vigitel 2014 vigilância de fatores de risco e proteção para
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Ministério da Saúde Abril de 2014
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Periodicidade: 2006 a 2014 (nove anos)
Parceria: SVS/MS, NUPENS/USP
População monitorada: 40.853 entrevistas com adultos com
mais de 18 anos residentes nas capitais dos 26 estados e DF
As entrevistas foram realizadas por inquérito telefone
entre fevereiro e dezembro de 2014
Medir a prevalência de fatores de risco e proteção para
doenças não transmissíveis na população brasileira
Subsidiar ações de promoção da saúde e prevenção
de doenças
VIGITEL 2014
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EXCESSO DE PESO E OBESIDADE
• Cresce o número de pessoas com excesso de peso no país
• 52,5% dos brasileiros estão acima do peso – índice era 43% em 2006
• 17,9% da população está obesa
Fator de risco para doenças crônicas, como hipertensão, diabetes, doenças cardiovasculares e câncer.
As doenças crônicas respondem por 72% dos óbitos no país
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Excesso de peso é maior entre os homens
52,5
17,9
56,5
17,6
49,1
18,2
0
10
20
30
40
50
60
70
Excesso de peso Obesidade
%
Total Masculino Feminino
IMC > 25kg/m2 IMC > 30kg/m2
Prevalência de excesso de peso e obesidade por sexo
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Jovens registram menor prevalência, enquanto população de 35 a 64 anos têm índices mais elevados
31,5
8,5
48,0
15,1
58,6
22,0
61,6
21,3
61,8
23,1
57,8
19,8
0
10
20
30
40
50
60
70
Excesso de peso Obesidade
%
18 a 24 25 a 34 35 a 44 45 a 54 55 a 64 65 e mais
Prevalência de excesso de peso e obesidade por faixa etária
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Quanto menor a escolaridade, maior o índice
58,9
22,7
51,6
17,2
45,0
12,3
0
10
20
30
40
50
60
70
Excesso de peso Obesidade
%
0 a 8 9 a 11 12 e mais
Prevalência de excesso de peso e obesidade por escolaridade
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Aumento de 23% nos últimos nove anos
Aumento significativo (2006-2014) em todos os estratos p<0.001
Evolução da frequência de excesso de peso
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Percentual de adultos com excesso de peso nas capitais
São Luís é a capital com menor índice
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Nos últimos três anos não houve crescimento
Evolução da frequência de obesidade
Aumento significativo (2006-2014) em todos os estratos p<0.001
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Percentual de adultos com obesidade
Florianópolis é a capital com menor índice
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Excesso de peso comparado a outros países
52,5% Brasil China
25,4%
África do Sul
65,4%
Índia
11%
Rússia
59,8%
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Obesidade comparada a outros países
17,9% Brasil Argentina
20,5% Chile 25,1%
Paraguai 22,8%
Uruguai 19,9%
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Colesterol Alto
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Percentual de adultos com diagnóstico referido de dislipidemias (colesterol alto)
Nível de colesterol em mulheres é maior
20,0% 17,6%
22,2%
0
10
20
30
40
50
60
Total Masculino Feminino
%
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Prevalência de diagnóstico referido de dislipidemias por faixa etária
6,8
10,6
17,4
29,3
35,5
34,7
0
5
10
15
20
25
30
35
40
18 a 24 25 a 34 35 a 44 45 a 54 55 a 64 65 e mais
Quando maior a idade, maior o índice
6,8% dos jovens tem colesterol alto
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Percentual de adultos que referem diagnóstico médico de dislipidemias, por capitais e o DF
Cuiabá tem menor índice de colesterol alto
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Atividade Física
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ATIVIDADE FÍSICA
A prática de exercícios físicos está crescendo no Brasil
Fator de proteção para doenças crônicas, como câncer, hipertensão, diabetes e obesidade
3,2 milhões de mortes por ano no mundo atribuídas a atividade física insuficiente, segundo OMS
Sedentarismo é o quarto maior fator de risco de mortalidade global
A OMS recomenta 150 minutos semanais para atividade física no tempo livre
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Indicadores de atividade física por sexo
Meta do Ministério da Saúde é reduzir para 10%, até 2025, população insuficientemente ativo
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Indicadores de atividade física por escolaridade
Quanto maior a escolaridade, maior a prática de exercícios no tempo livre
22,9 26,3
38,5
27,8
47,8
20,3
0
10
20
30
40
50
60
Ativos no tempo livre Assistir televisão 3h/dia
0 a 8 9 a 11 12 e mais
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Aumento de 18% nos últimos seis anos
*Aumento significativo em todos os estratos (2009-2014) p <0,01
Frequência de adultos que praticam atividade física no tempo livre
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Adultos que praticam o recomendado de atividade física no tempo livre
Florianópolis é a capital com maior frequência
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Queda de 19,3% no número de pessoas que assistem TV
31 29
33
29 27
31
27 26
29 26
25
28 27 29
26 26 27 25
26 27 26 29 28 29
25 26 25
0
5
10
15
20
25
30
35
40
45
50
Total Masculino Feminino
%
2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014
*Redução significativa para ambos os sexos e mulheres (2006-2014) p <0,05
Frequência de adultos que assistem TV três ou mais horas por dia
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Consumo Alimentar
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Consumo alimentar
Frutas e hortaliças estão presentes na rotina da população brasileira
Aumenta o número de pessoas que buscam uma alimentação saudável, com menos gordura
Consumo de sal é alto no Brasil
População tem substituído refeições por lanches
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Indicadores de consumo alimentar por sexo
Mulheres consomem mais frutas e hortaliças
36,5
24,1
66,1
29,4
19,3
72,7
42,5
28,2
60,5
0
10
20
30
40
50
60
70
80
90
Regular de frutas e hortaliças Recomendado de frutas ehortaliças
Regular de feijão
%
Total Masculino Feminino
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Indicadores de consumo alimentar por sexo
15,6 16,2 18,1 20,8
52,9
29,4
17,4 13,1
15,6
23,9
55,7
38,4
14,1 18,8 20,3
18,2
50,4
21,7
0
10
20
30
40
50
60
70
80
Autoavaliação doconsumo de sal
alto
Substituição doalmoço ou jantar
por lanches
Regular dealimentos doces
Regular derefrigerantes
Leite com teorintegral de
gordura
Carne comexcesso de
gordura
%
Total Masculino Feminino
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Consumo médio de sal no Brasil (12g/dia) é duas vezes maior que o recomentado pela OMS. Meta é reduzir até 2022 para 5g/dia
*com base na questão: “Somando a comida preparada na hora e os alimentos industrializados o Sr. (a) acha que o seu consumo de sal é...muito alto, alto, adequado, baixo, muito baixo?”
2,3 2,3 2,4
13,2 15,0
11,7
47,9 46,7 49,0
27,7 27,0 28,4
4,6 4,5 4,7 4,2 4,5 3,9
0
10
20
30
40
50
60
Total Homens Mulheres
%
muito alto alto adequado baixo muito baixo não sabe
Autoavalidação do consumo de sal por sexo
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Ações do Ministério da Saúde
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PLANO DE ENFRENTAMENTO DE DCNT - 2011- 2022 ACADEMIAS DA SAÚDE: 1.568 polos implantados PROGRAMA SAÚDE NA ESCOLA Beneficia cerca de 18 milhões de estudantes, em 80 mil escolas de 4.787
municípios Mais de 32 mil equipes de saúde da atenção básica envolvidas na ação Estratégia NUTRISUS GUIA ALIMENTAR Revisão do Guia, que traz recomendações que visam a prevenção de
doenças crônicas relacionadas à alimentação GUIA DE ALIMENTOS REGIONAIS Lançado esse mês, tem por objetivo incentivar a população a aumentar o
consumo de frutas, legumes e verduras, valorizando a alimentação de cada região brasileira.
![Page 31: VIGITEL 2014 Vigilância de Fatores de Risco e Proteção para](https://reader033.vdocuments.site/reader033/viewer/2022042707/5870b1601a28abb2058b6654/html5/thumbnails/31.jpg)
Atenção Básica
40,6 mil unidades básicas de saúde em funcionamento
37,8 mil equipes de saúde da família
3.923 Núcleos de Apoio à Saúde da Família, com fisioterapeutas, nutricionistas e profissional de educação física
Aumento de 106% do investimento em atenção
básica, passando de R$ 9,7 bilhões para R$ 20 bilhões entre 2010 e 2014
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Campanha de Promoção da Saúde
![Page 33: VIGITEL 2014 Vigilância de Fatores de Risco e Proteção para](https://reader033.vdocuments.site/reader033/viewer/2022042707/5870b1601a28abb2058b6654/html5/thumbnails/33.jpg)
Campanha de Promoção da Saúde
Folder – Fechado - Aberto
Incentivo à adoção de hábitos saudáveis
![Page 34: VIGITEL 2014 Vigilância de Fatores de Risco e Proteção para](https://reader033.vdocuments.site/reader033/viewer/2022042707/5870b1601a28abb2058b6654/html5/thumbnails/34.jpg)
Eixos da campanha de Promoção da Saúde
![Page 35: VIGITEL 2014 Vigilância de Fatores de Risco e Proteção para](https://reader033.vdocuments.site/reader033/viewer/2022042707/5870b1601a28abb2058b6654/html5/thumbnails/35.jpg)
Site Promoção da Saúde www.saude.gov.br/promocaodasaude
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Peças da campanha
Papel bandeja
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