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Ano I - Edição 5 De 20 de abril a 20 de maio 2011 A Informação em 1 o lugar Distribuição Gratuíta Associação Fluminense de Jornalistas Nesta edição Newton Santos Mineiro Filho e Newton dos Santos Mineiro | Pág. 8 Helson Lemos Presidente da Associação dos Moradores do Bairro Peixoto – Itaipu|Pág. 5 Marcos Silva Assessoria Imobiliária | Pág. 10 Festas e Evento Cadinho | Pág. 15 Welton Cruz Pacheco Empresário - Buka Automóveis| Pág. 11 Empresários – Dedetizadora Mineira Os vereadores Paulo Baguei- ra, Carlos Magaldi e Waldeck Car- neiro estiveram em Brasília no dia 13, onde participaram de diver- sas audiências com ministros e senadores em busca de melhori- as para Niterói. Com o Ministro das Relações Institucionais, Luiz Sérgio, os vereadores discutiram, em companhia dos dirigentes da União das Escolas de Samba e Blo- cos Carnavalescos de Niterói, Ito Machado e Enézio da Fonseca a possibilidade da Petrobras patro- cinar as oficinas de adereços, rit- mistas e confecção de fantasias que a União já tem aprovada jun- to à Lei Rouanet. “Conseguimos aprovar a captação de patrocí- nio de até R$1,9 milhão, destina- do a formar profissionais para tra- balhar na produção do carnaval da cidade”, disse Paulo Bagueira ao Ministro que imediatamente marcou uma reunião dos parla- mentares com a Coordenadora de Projetos Culturais da Petrobras, Luisa Botelho, na próxima sema- na. “Queremos que as escolas se profissionalizem e sejam espaços para formar mão de obra capaci- tada para a indústria carnavales- ca”, disse Carlos Magaldi. Outro tema abordado pelos vereadores foi a possibilidade do Vereadores em Brasília discutem projetos para Niterói Orquestra da UFF no Cinema Icaraí Cinema Icaraí se transformar num Pólo Cultural, abrigando salas de projeção e a sede da Orquestra Sinfônica Nacional da UFF, que administraria o novo espaço cul- tural da cidade. “O Ministro Luiz Sérgio conhece este projeto e tem simpatia por ele. Solicitamos a ele apoio para que o Ministé- rio da Educação continue a in- centivar esta nossa proposta. Também pedimos e conseguimos do Ministro uma audiência com os dirigentes dos Correios, para que o prédio histórico da com- panhia no Centro de Niterói, seja transformado em uma unidade da escola técnica federal”, disse o Vereador Waldeck Carneiro. Os parlamentares também es- tiveram com o Secretário Nacio- nal de Articulação para estados e municípios do Ministério da Educação, Carlos Abi Kalil onde a Câmara convidou o Ministro José Haddad para participar da audi- ência pública que acontecerá no dia 24 de maio sobre a desapro- priação do Cinema Icaraí. Vinícius Martins

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Ano I - Edição 5 De 20 de abril a 20 de maio 2011 A Informação em 1o lugar Distribuição Gratuíta

AssociaçãoFluminense deJornalistas

Nesta edição

Newton Santos MineiroFilho e Newton dos

Santos Mineiro | Pág. 8

Helson LemosPresidente da Associação dosMoradores do Bairro Peixoto –

Itaipu|Pág. 5

Marcos SilvaAssessoria Imobiliária | Pág. 10

Festas e EventoCadinho | Pág. 15

Welton Cruz PachecoEmpresário - Buka Automóveis|

Pág. 11

Empresários – Dedetizadora Mineira

Os vereadores Paulo Baguei-ra, Carlos Magaldi e Waldeck Car-neiro estiveram em Brasília no dia13, onde participaram de diver-sas audiências com ministros esenadores em busca de melhori-as para Niterói. Com o Ministrodas Relações Institucionais, LuizSérgio, os vereadores discutiram,em companhia dos dirigentes daUnião das Escolas de Samba e Blo-cos Carnavalescos de Niterói, ItoMachado e Enézio da Fonseca apossibilidade da Petrobras patro-cinar as oficinas de adereços, rit-mistas e confecção de fantasiasque a União já tem aprovada jun-to à Lei Rouanet. “Conseguimosaprovar a captação de patrocí-nio de até R$1,9 milhão, destina-do a formar profissionais para tra-balhar na produção do carnavalda cidade”, disse Paulo Bagueiraao Ministro que imediatamentemarcou uma reunião dos parla-mentares com a Coordenadora deProjetos Culturais da Petrobras,Luisa Botelho, na próxima sema-na. “Queremos que as escolas seprofissionalizem e sejam espaçospara formar mão de obra capaci-tada para a indústria carnavales-ca”, disse Carlos Magaldi.

Outro tema abordado pelosvereadores foi a possibilidade do

Vereadores em Brasíliadiscutem projetos para Niterói

Orquestra da UFF no Cinema Icaraí

Cinema Icaraí se transformar numPólo Cultural, abrigando salas deprojeção e a sede da OrquestraSinfônica Nacional da UFF, queadministraria o novo espaço cul-tural da cidade. “O Ministro LuizSérgio conhece este projeto etem simpatia por ele. Solicitamosa ele apoio para que o Ministé-rio da Educação continue a in-

centivar esta nossa proposta.Também pedimos e conseguimosdo Ministro uma audiência comos dirigentes dos Correios, paraque o prédio histórico da com-panhia no Centro de Niterói, sejatransformado em uma unidade daescola técnica federal”, disse oVereador Waldeck Carneiro.

Os parlamentares também es-

tiveram com o Secretário Nacio-nal de Articulação para estadose municípios do Ministério daEducação, Carlos Abi Kalil onde aCâmara convidou o Ministro JoséHaddad para participar da audi-ência pública que acontecerá nodia 24 de maio sobre a desapro-priação do Cinema Icaraí.

Vinícius Martins

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20 de abril a 20 maio | 2011 A Informação em 1o lugar

| EDITORIAL || AGRADECIMENTO |

Neste editorial deveríamos ce-lebrar o dia do jornalista, comemo-rado no dia 7 de abril, porém na se-mana passada vivemos uma quinta-feira trágica. Certamente um dosmais tristes e dramáticos momentosda história recente do Rio de Janei-ro e do Brasil. A mão maldita de umassassino ensandecido rasgou o en-canto de uma manhã ensolarada cei-fando barbaramente a vida de 12 deadolescentes indefesos. Em poucosinstantes a escola humilde do subúr-bio transformou-se de espaço desonho e esperança em cenário dehorror e de medo. Foram baleados25 adolescentes, foram feridos oscorações de centenas de alunos,pais e professores; foram alvejadosos sentimentos, os valores e as cons-ciências de milhões de brasileiros.Saímos desta tragédia todos atôni-tos, todos perguntando por quê?Como? De onde vem todo esta mal-dade? Quem era aquele assassino? Oque gerou aquela tragédia? Comonão vimos? Como não conseguimosimpedir?

Que sociedade é esta em quevivemos a qual é capaz de gerartanta barbárie? Onde foi que erra-mos? Qual o futuro que estamos cons-truindo? A educação que damos anossas crianças está sendo eficazpara construirmos futuros cida-dãos? Quais são os valores que es-tamos legando às nossas futuras ge-rações? A cultura pop da competiti-vidade e da produtividade a qual-quer preço, do vale tudo, do terpara ser é de fato a melhor heran-ça que podemos deixar? O que fa-zer em um mundo no qual ficou dé-modé falar de DEUS, de Religião e devalores como solidariedade, amiza-de, respeito e amor? Devemos ter acoragem necessária para defenderos valores que os nossos pais noslegaram. Hoje as pessoas têm ver-gonha de falar em DEUS, de defen-der os valores da Família, do Amor,da Amizade e da Solidariedade. “Mo-derno” é ser politicamente corretoe por isso “aceitar” tudo em nomeda “liberdade” e da pluralidade. Queliberdade? Qual pluralidade? Comobem dizia o grande poeta CarlosDrummond de Andrade, nestes tem-pos de banalidades em que ficouchato ser moderno, devemos bus-car ser eternos (construindo a eter-nidade das coisas perenes).

Devemos viver a tristeza e a dordeste luto nacional pela perda des-tes nossos 12 pequenos brasileiri-nhos, como um momento de profun-da e comprometida reflexão. Que o

sangue derramado destes nossos 12pequenos mártires inocentes, inje-te em nossas veias uma revolta san-ta, que nos encha de coragem e deforça para repensar e mudar o queprecisa ser mudado em instituiçõesfundamentais de nossa sociedade.

Em nome destes anjos que nãopodem mais sorrir devemos ter co-ragem para discutir abertamente emnossas casas e nos espaços ondeatuamos os nossos valores vigentes,a família, a escola, aquilo que veicu-lamos e consumimos na mídia, a polí-tica, as leis que regulam a fabrica-ção, o comércio, o porte e proprie-dade de armas de fogo e as políticasde segurança pública. A violênciaendêmica e a criminalidade há mui-to tem sido pauta de nossas discus-sões no âmbito de atuação da AFJ,focando no papel da imprensa e dosjornalistas nos processos de infor-mação e na formação (construção)de novos valores. A entrevista quefizemos com o Ten. Cel. Paulo Henri-que Azevedo de Moraes, comandan-te do 12º BPMERJ, publicada em nos-sa edição anterior, deixa claro estenosso comprometimento. Este é umdos papéis fundamentais da AFJ,envolver-se diretamente com asprincipais questões éticas, políticase sociais de nosso estado. A tragé-dia do dia 7 de abril de 2011 vai mui-to além da frieza e da loucura da-quele jovem assassino. Cabe a to-dos nós refletir e agir sobre o con-junto de pequenas tragédias soci-ais que gestaram aquele “Ovo daSerpente”, para que não mais acon-teça. Como diria o poeta, vamos jun-tos e de mãos dadas, rumo a um Bra-sil melhor.

CLARO NUNES DE ALMEIDAPresidente da AFJ

Claro Nunes de Almeida

Reflexão; Dor e saudade; Valores e ideais

Odimar Artur R. Brito

O jornal Atual Notícias com o seu jornalismo sério etransparente, compromissado com a verdade e a ética,investe no potencial inovador de suas noticias sem ma-quiagens ou demagogias. Para informar a sociedade, for-mando cidadãos mais conscientes e respeitados.

Os nossos colunistas e colaboradores são profissio-nais renomados que desempenham um papel importante Maurício Sayão

na Cultura, na saúde, na segurança e na política de nossa sociedade, com seus vastos e valorososconhecimentos.

Através desta forma simples, objetiva e imparcial, acreditamos estar contribuindo para fomen-tar idéias e saber que ajudarão os nossos leitores nas suas tomadas de decisões futuras, paraescolher sempre o que é certo para si e para a sociedade.

“Deixando para os nossos filhos a nossa esperança de um presente melhor com a certeza deum futuro promissor, saudoso de um passado que ainda estamos construindo para ser glorioso.”

Odimar Artur

Presidente do Canto doRio Football ClubPresidente daAssociação dosFuncionários da Clin

Carlos Fernando

PELO CANTUSCA

| EXPEDIENTE |Atual Notícias – A informação em primeiro lugar

Informativo da Associação Fluminense de JornalistasFundada em 24 de novembro de 1940

Rua Maestro Felício Toledo, 551 / 1º andar – Centro – Niterói – RJCNPJ: 30.147.870/0001-59

Redação: ) (21) 2721-0939 | E-mail: [email protected]: [email protected] | [email protected]

FALE CONOSCO: (21) 8419-9106 | 8611-5702 | 8539-7289

Presidente da AFJJornalista Responsável:Claro Nunes de Almeida

Colaborador especial:Paulo Maurício Monteiro Sayão

Diretor Executivo e Financeiro:Odimar Artur Rodrigues Brito

Editor:Odimar Artur Rodrigues Brito

Rio de Janeiro e Grande Rio, Niterói,São Gonçalo, Itaboraí, Maricá e adja-cências. Associações, clubes, comér-cio, condomínios, órgãos públicos, sin-dicatos, shoppings e internet.

LOCAIS DE DISTRIBUIÇÃOProjeto Gráfico:Robson Valleriote NascimentoDiagramação: Fábio MarinhoFotógrafos: Eduardo SayãoComercial: Zezé Comes:Gerente de Distribuição:Durval Luiz Cordeiro dos SantosImpressão: Jornal do CommercioTiragem: 20 mil exemplares

Os Artigos assinados são de intergral eabsoluta responsábilidade dos autores.

“Em 13 de Abril de 1961, Paraestrear domingo na Espanha, en-frentando o Santander, seguiu ànoite passada a delegação doCanto do Rio. Os alvi-celestesviajaram num DC-7C da Panair doBrasil. Na chefia da embaixada foiJoão Euler Leiroz, sendo bastan-te concorrido o bota-fora noaeroporto do Galeão, onde sedestacou a cantora Alaíde Cos-ta, irmã do centroavante Adil-son.”

Meus caríssimos leitores,como vocês podem observar,mesmo com as dificuldades exis-tentes à época, o nosso Cantus-ca teve o seu apogeu. Hoje im-

Transcrito da edição de 13/04/2011,na coluna “O Globo há 50 anos”,

de José Figueiredo.

Pela AscrinEstamos trabalhando para as melhorias de nos-

sa Associação, em conversa recente com o propri-etário da Casa de Saúde São José, Dr. Aécio Nanci,o mesmo prometeu a colocação de um Médicopara atender em nossa Associação e realizar umaTriagem inicial e assim evitar, ficar procurando mé-

possibilitado de competir até na3ª. Divisão face às despesas jun-to a FFRJ. Resta apenas relem-brar e quem sabe torcer por diasmelhores. Para se ter uma idéiapara se colocar um Time na ter-ceirona é necessário pagar asseguintes taxas (Em média); Am-bulância UTI R$800,00, MédicoR$250,00, Enfermeira R$150,00,Taxa de Arbitragem e FederaçãoR$1984,00 e R$150,00 inscriçãopor cada jogador junto a Fede-ração, Taxa de Apoio do CaioMartins R$400,00 e sem contarcom as Refeições e água para osjogadores. Viram como é difícil?Mas dias melhores virão.

Administração do Centenário.

dico. Obtendo desta maneira uma orientação maisadequada.

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Continuamos aguardando suas sugestões. Abraços A Diretoria

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20 de abril a 20 maio | 2011A Informação em 1o lugar

Em quase vinte anosde uma trajetóriabem sucedida, o Cur-

so Fraga já preparou mi-lhares de bacharéis emDireito aprovados no exa-me da OAB e em diversosconcursos públicos. Comtrês unidades funcionan-do (Centro-ABI, NovaIguaçu e Niterói- AFJ) otradicional preparatórioinaugura uma fase de re-novação sob nova admi-nistração, a cargo do exe-cutivo Acles da Costa Fra-ga Filho, que além de tera sua história intimamen-te ligada ao surgimentodo Curso Fraga, agora tema missão de recuperar aexcelência que fez doFraga um dos mais con-ceituados cursos na áreade Direito no Rio de Ja-neiro. Acles Filho conver-sou o com os jornalistasClaro Nunes, presidenteda AFJ, e Álvaro Lemgru-ber sobre esta nova em-preitada.

AFJ_Como surgiu oCurso Fraga?

Acles Filho_A históriae a trajetória do CursoFraga é muito interessan-te. Lá pelo meio dos anos90, em torno de 1994/96,meu irmão, o ProfessorFraga, dava aulas no cur-so de Direito das Facul-dades Benett, quando apedido de um grupo dealunos formou uma turmaque tinha como objetivopreparar os formandospara a prova da ordem,então uma novidade.Aquela turma seria umembrião do Curso Fraga.

Acles Filho_Para

Realizada pelos Jornalistas Claro Nunes de Almeida (Presidente da AFJ)com o executivo Acles da Costa Fraga Filho do tradicional Curso Fraga

Executivo Acles da Costa Fraga Filho assume a administração do tradicional Curso Fraga prometendoaumentar índice de aprovações de seus alunos no Exame da Ordem e em concursos públicos.

aqueles 18 estudantes queformavam aquela primeiraturma era uma oportunida-de de complementar e re-forçar o conteúdo do cur-so e se preparar para onovo desafio que era o Exa-me da Ordem. Para o pro-fessor Fraga aquela eraapenas mais uma oportuni-dade para complementar osempre combalido orça-mento de professor, e ain-da traria o bônus de esten-der o alegre convívio comos alunos. Um ano depois,com a procura por aque-las aulas complementarescrescendo, o professorFraga alugara um espaço naAssociação dos Ex-alunosdo Colégio Militar, mas ra-pidamente aquele espaçotambém se tornaria insufi-ciente.

AFJ _Como aconteceua sua entrada no Curso Fra-ga?

Acles Filho _Naquelaépoca, 1998, eu tinha umaempresa de informática eatuava na área de adminis-tração de empresas. Ven-do o crescimento do queaté então era uma açãoentre amigo, eu propus aoprofessor Fraga que a trans-formasse aquela iniciativaem um curso de verdade,em uma escola tradicional,que organizássemos o em-preendimento como umaempresa formal. Assim eucomecei a trabalhar orga-nizando a parte administra-tiva do que então era umnovo negócio e inicialmen-te eu ficaria apenas o tem-po de estruturar o negó-cio como uma nova empre-sa.

Acles Filho _Em poucomenos de um ano pulamospara 247 alunos. Mesesdepois já tínhamos 405 alu-nos. Como a procura con-tinuava a crescer resolve-mos procurar um espaçono Centro do Rio. Depoisde algumas idas e vindas,por um lance de sorte, en-contramos um espaço naABI (Associação Brasileirade Imprensa) que estavasendo desocupado por umcurso que pertencia a umprofessor que também eraProcurador da República.Ele então nos propôs pas-sar para o recém-criadoCurso Fraga aquela estru-

tura já montada. Meu ir-mão, o professor Fraga, jáhavia alugado um espaço naRua México, porém quan-do eu conheci o espaço ejá sabendo da oportunida-de do espaço na ABI, insis-ti para que ele desfizesseo negócio. Na ABI os cus-tos seriam o dobro do quehavíamos na Rua México,mas eu insistia com o pro-fessor Fraga que a estru-tura, as instalações e oponto mais centralizado,valiam o risco e a ousadia.Ousadia que o tempo e omercado nos confirmaramacertada. Na unidade daABI, com o mercado de

ENTREVISTA

concursos públicos supe-raquecido, o curso Fragaatingiu a marca de 2000 alu-nos. A diminuição do núme-ro de concursos públicosno ano eleitoral de 2010 eas polêmicas em torno doexame da Ordem fizeram omercado se retrair e en-tão nós voltamos a um pa-tamar de 400, 450 alunos.

AFJ _Foi nesta épocaque surgiram as outras uni-dades?

Acles Filho _Foi. Pri-meiro a unidade de Nite-rói, em uma parceria coma Associação Fluminense deJornalistas e depois a uni-dade de Nova Iguaçu.

AFJ _Qual o percentu-al de aprovação dos alunosdo Curso Fraga no exameda Ordem?

Acles Filho _Na primei-ra fase, que é um apanha-do geral de todo o conteú-do do curso de Direito te-mos mantido uma médiamuito boa, elevada, em tor-no de 90% de aprovação denossos alunos. Na segundafase, que contem as pro-vas específicas temos mé-dias que variam de 55% a

75%. O que também sãomédias muito boas se ana-lisadas em relação ao graude dificuldade e ao com-parativo de mercado.

AFJ _Quais são seusplanos a frente da admi-nistração do Curso Fragapara esta nova fase?

Acles Filho_Implantaruma administração dinâmi-ca e proativa, que estejaapta a responder os de-safios do mercado atual.É justamente neste pon-to que se encaixa estenosso processo de mu-danças e serão mudançasprofundas. Estamos refor-mulando nossa estratégiade marketing, reestrutu-rando toda a parte admi-nistrativa, e também todaa parte pedagógica, dan-do ênfase aos conteúdosda FVG, dão exame da Or-dem e dos principais con-cursos públicos, para quepossamos nos reposicio-nar em um mercado me-nor e cada vez mais com-petitivo.

Claro Nunes de AlmeidaFernando Pires

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20 de abril a 20 maio | 2011 A Informação em 1o lugar

www.karlabarreto.com.br

Assessoria JurídicaTel.: (21) 2621-7612

AdvogadaKarla Barreto

Durante a uma busca de novos paradigmas que fundamen-tassem a reformulação pedagógica que Mestre Iano Hausen,Mestre na arte marcial Taekwondo, estava prestes a executarno Hodory, ele procurou ouvir e trocar informações com mui-tos Mestres e Professores no Brasil e no exterior.

Neste processo, seu maior incentivador foi Mestre JohnDickinson, possuidor de grande conhecimento e sabedoria mar-cial, dono uma vasta e admirável história dentro das ArtesMarciais Coreanas, Diretor de uma das Academias da Rede “Yi’sKarate”, de Nova Jersey, USA, membro da IMA – InternationalMartial Arts Association, e que também compartilhava conoscoa origem Moo Duk Kwan, estilo do Taekwondo defendido porMestre Iano Hausen.

Mestre Iano decidiu aprender o Tang Soo Do e engajar-senesta Associação. Mestre Dickinson, prontificou-se a orientá-lo e coordenar tecnicamente a assimilação das técnicas doTang Soo Do de Mestre Iano e dos demais brasileiros que tam-bém desejassem aprender o Tang Soo Do.

Desde então, além de um importante mentor, Mestre Di-ckinson tem se mostrado um amigo generoso e um importanteconselheiro.

Grão Mestre Ki Yun Yi. O Fundador da I.M.A. InternationalMartial Arts Association

Grão Mestre de Linhagem Moo Duk Kwan Ki Yun Yi.Este, por sua vez, é considerado um dos mais proeminentes

líderes dentro do certame das modalidades originadas na Co-réia. Já tendo inclusive sido “capa” revistas “Black Belt”, dosEstados Unidos, da “Taekwondo Times”, também dos EstadosUnidos e da “TAE KWON DO &

Korean Martial Arts” da Inglatera. E da Taekwondo Times.Tal tarefa começou a ser cumprida quando, na volta ao Brasil,Mestres Iano e Nilber convidaram outros Mestres de origemMoo

Duk Kwan para darem início ao processo de NivelamentoTécnico no Tang Soo Do e construções das bases Brasileiras daI.M.A.

Os treinamentos começaram a ocorrer na Escola de Ar-tes Marciais Hodory em Niterói e em um dos Núcleos do GrupoCrescer, do Mestre Gilberto Gonçalves, no Instituto Padre Leo-nel Carrescia, no Rio de Janeiro.

Paralelamente aos treinos dos Mestres Instrutores, ocorri-am também treinos de jovens Faixas Pretas e na Escola de ArtesMarciais Hodory, ocorria à preparação da primeira turma nonível de Faixas Coloridas.

Surpreendentemente, graças ao grande empenho de todose interesse dos alunos, em Dezembro foi possível organizar nãosó a vinda ao Brasil do Mestre John Dickinson para oficializaratravés de um Exame de Graduação o Nivelamento dos novosMestres e Instrutores, mas também honrar-nos com sua pre-sença no primeiro Exame de Graduação de Faixas Coloridaschancelado pela I.M.A. no Brasil e na América Latina.

MESTRE IANO HAUSEN – Centro de Arte Marcial HodoryTelefone: 2619-4088

Karla W. Coelho de Carvalho Lysandro Barreto

JURÍDICO A I. M. A. E O TANG SOODO BRASILEIRO

DIREITO PENAL

Advogado

Dr. Orquinézio de Oliveira

DOIS JULGAMENTOS(Um paralelo entre a Páscoa e a

Inconfidência)

Nesta oportunidade, já que no mês de abril come-moramos a Páscoa, trago para reflexão dos amados (as)leitores (as) dois julgamentos:

O primeiro se deu em Jerusalém há mais de 2000 anos,isto é, quando o Brasil não tinha ainda sido descoberto;e o segundo, ocorrido em solo de nossa querida Pátria.

Refiro-me, portanto, a sentença condenatória pro-latada não por um Juiz togado ou por cidadãos jurados(Juízes de fato), mas por toda uma multidão que estevepresente no julgamento de nosso Senhor Jesus Cristo, aqual, incitada pelos líderes religiosos de então, decidiuunanimemente pela condenação do Mestre Divino àmorte e morte de cruz, permitindo com tal gesto, quesoldados romanos pregassem seus pés e mãos no madei-ro fincado no Monte Calvário, também chamado de Gól-gota (João 19-17).

Notem os leitores (as) que no Julgamento de Jesusnão ouve um advogado sequer para defendê-lo da injus-ta acusação que lhe fora assacada pelos líderes religio-sos, aderida pela multidão enfurecida que em um corouníssono gritava: “- Crucifica-o, - Crucifica-o”.

Acontece que o Livro Sagrado (Bíblia), noticia queapós 03 dias da morte e sepultamento do Rei Jesus, omesmo vencendo as cadeias do sono da morte Ressusci-tou e com tal gesto se tornou o Salvador da Humanida-de, razão da comemoração que é feita anualmente pe-los Cristãos, no domingo chamado de Domingo de Pás-coa.

Quanto ao 2º julgamento, este aconteceu aqui noBrasil. Trata-se de Tiradentes, sem dúvida o maior heróida Inconfidência, morto por que desejava um Brasil In-dependente, emancipado da servidão, isto é, livre, to-talmente livre e por que não dizer democrático. Comoos homens daquele distante passado, de 219 anos nãoqueriam ver o povo brasileiro liberto, resolveram então,matar Tiradentes no dia 21 de abril de 1792.

Denota-se, por conseguinte, que a semente libertá-ria semeada por Tiradentes, repita-se Mártir Maior daInconfidência Mineira, germinou após seu martírio naforca, graças a Deus, uma vez que nosso querido Brasilvive o modelo governamental democrático.

Dessa forma conclui-se que, Jesus veio ao mundo,morrendo na Cruz para nos proporcionar a liberdadeeterna, enquanto o mártir Tiradentes foi submetido àforca, para nos dar a visão democrática de liberdadeterrena.

DIREITO IMOBILIÁRIO

Marco CoelhoAdvogado

DAS GARANTIASLOCATÍCIAS

O locador pode exigir do locatário, a fim de garantiras obrigações contratuais, as seguintes modalidades degarantia: a) caução; b) fiança; c) seguro de fiança locatí-cia e d) cessão fiduciária de quotas de fundo de investi-mentos. Numa breve análise, prometendo voltar à maté-ria, falaremos sobre as modalidades previstas. A cauçãopoderá ser em bens móveis ou imóveis, bem como, a maiscomum, em dinheiro. Ocorrendo a caução em bem mó-vel deverá ser registrada no Cartório de Títulos e Docu-mentos; em bem imóvel, averbada à margem da matrículado bem no registro de imóveis e, se realizada em dinhei-ro, no valor máximo correspondente a três meses dealuguel, deve ser depositada em conta de poupança paraeste fim aberta. A fiança é um contrato pelo qual umterceiro (fiador) garante, total ou parcialmente, o cum-primento de obrigação assumida pelo locatário. O segu-ro de fiança locatícia, modalidade de garantia cada vezmais utilizada, deverá abranger a totalidade das obriga-ções do locatário. Pode ser contratada pelo locatárioou pelo locador diretamente com a companhia de segu-ro e é regulada pela Superintendência de Seguros Priva-dos (SUSEP). Saliente-se, que o custo do seguro deve sersuportado pelo locatário. Na garantia consistente nacessão fiduciária de quotas de fundo de investimento,modalidade nova de garantia locatícia instituída pela Lei11.196/2005, que, na prática, não surtiu, até agora, oefeito esperado, é ofertado um fundo de investimentoao locador. As cotas do fundo garantidor ficam indisponí-veis, inalienáveis e impenhoráveis enquanto permanecera relação de locação. Por final, a Lei do Inquilinato vedaa exigência de mais de uma das modalidades de garantianum mesmo contrato de locação.

Marco Antonio Coelho

Esporte é necessário para obem estar do individuo

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20 de abril a 20 maio | 2011A Informação em 1o lugar

Presidente da Associação dos Mora-dores do Bairro Peixoto – Itaipu

Pós-graduado em Marketing, ex-dire-tor comercial da Rodobens; conselheiro daFundação Mudes e do Instituto Iguaçu dePreservação Ambiental; escritor e poeta

HELSON LEMOS

PORQUE COMPRO ONDE MORO!

helson–[email protected]

Há mais de vinte anos quando a região oceânica sótinha duas ou três padarias, poucos supermercados enenhum shopping, escrevi na revista “ö cais” do che-quetti um artigo com esse mesmo titulo.

Continuo conclamando os moradores da nossa regiãoda importância de sempre prestigiarmos o comércio local.

Um comércio forte movimenta a economia, traz em-pregos e com o crescimento da escala, teremos melho-res e maiores opções de compra. Já somos um pólo deconcessionárias de automóveis, e móveis e decorações,de materiais de construção, um excelente centro gas-tronômico, filiais dos melhores colégios e cursos de Ni-terói. Faltam muitas coisas principalmente no apoio àsaúde ao turismo, às vias mal conservadas.

Estamos bem abandonados, apesar de termos as me-lhores e mais despoluídas praias de todo o rio de janeiro.

Não podemos esquecer o importante, que devere-mos votar nos nossos líderes distritais e apoiar os prefei-tinhos regionais, pois são os que conhecem os nossosproblemas, que não são poucos.

Cada loja que fecha, cada comércio que se muda, éuma perda um retrocesso... Eu, por exemplo, só abaste-ço o meu carro após passar da serrinha. Parece pouco,mas, imaginem se todos nós concentrarmos nossas com-pras na região oceânica, se fortalecermos essas ações.Todos ganharão com isso, concordam? Teremos com cer-teza uma melhor qualidade de vida com melhores servi-ços, um futuro promissor para os nossos filhos e netos.

Cel. PM R

Wellington Tavares

Policiais Militares deram exemplo impar ao país, deamor corporativo, idoneidade de propósito e retilíneocumprimento ao juramento feito perante o pavilhão na-cional de defender a sociedade ainda que com risco daprópria vida. Em episódio causador de comoção nacionalneste Estado.

O massacre de Realengo, na Escola Municipal Tassode Silveira, onde o terceiro sargento Márcio Alves e osCabos PM Denílson Francisco de Paula e Ednei Felicianoda Silva foram verdadeiros heróis no evento, ao salvar asvidas de alunos adolescentes que seriam inexoravelmen-te executados por um insano, demonstrou que apesardos péssimos vencimentos pagos à PMERJ pelo governoestadual (A PMERJ é a 2ª corporação mais mal paga doPaís), em nenhum momento esses bravos Policiais - Mili-tares se omitiram no cumprimento do seu dever.

É com misto de satisfação, orgulho e profundo res-peito que aqui externo meus sinceros cumprimentos eadmiração.

Wellington TavaresCel. PM RR 1-09492

Exemplo dePolicial – Militar

Sinto-me honrado e dignificado pelo convite de par-ticipar de tão nobre jornal, onde temos diversos temasimportantes abordados com imparcialidade.

Estaremos, a partir desta edição, informando os lei-tores com dicas de segurança, residencial e patrimonialpara evitar ao máximo a ação dos bandidos.

Após vários anos, no ramo de segurança, fico bem àvontade para dar tais dicas a nossa população.

Tenho certeza que iremos interagir cada vez mais, nodecorrer de nosso convívio mensal, através deste jornal.Ouvindo sugestões, queixas e reivindicações que juntosiremos trabalhar para resolver.

Em São Gonçalo, minha cidade de coração, onde nascie me criei; Sei de inúmeras e importantes mudanças quedevem ser feitas o quanto antes, para beneficiar a popu-lação, melhorando sua qualidade de vida.

Somente através de uma política séria e competenteconseguiremos caminhar para tais mudanças.

Conte comigo e até a próxima.

Cristiano [email protected]

Cristiano [email protected]

Festa: 24 de junhoÓ Coração Imaculado de Maria, repleto de bondade, mostrai-nos o Vosso amor. A chama do

vosso coração, ó Maria, desça sobre todos os homens! Nós vos amamos infinitamente! Imprimi emnossos corações o verdadeiro amor, para que sintamos o desejo de vos buscar intensamente, óMaria. Vós que tendes um coração suave e humilde, lembrai-vos de nós quando cairmos nopecado. Vós sabeis que todos os homens pecam. Concedei que, por meio do Vosso Imaculado eMaterno Coração, sejamos curados de todas as doenças espirituais. Atendei os meus pedidos,em especial este que vos faço agora... (Peça a graça que deseja receber). Fazei com que possa-mos sempre contemplar a bondade do vosso coração materno, e nos convertamos, por meio dachama do vosso coração. Rainha da Paz rogai por nós, Amém!

(Faça essa oração durante três dias seguidos)

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20 de abril a 20 maio | 2011 A Informação em 1o lugar

MEDICINA

Dra. Vera Pitombo

PEDIATRIA

Pediatra Neo-natal

Todos já sabemos que os bebês devem ser alimenta-dos exclusivamente ao seio nos seis primeiros meses devida (não precisa nem água ou chazinhos). Mas a ama-mentação traz também grandes benefícios para os be-bês após os seis meses! Segundo a Organização Mundialde Saúde os bebês deveriam ser amamentados, com com-plemento, no mínimo até o 2º ano de vida.

* De uma forma geral, as crianças que mamam no pei-to são mais inteligentes.

* Todos os bebês precisam de afago. Inúmeras pes-quisas mostram que bebês que não tiveram contato físi-co têm maior risco de adoecer e até de morrer. Na ama-mentação, o contato físico é maior e proporciona a mãee bebê um momento de proximidade diária. Essa ligaçãoemocional muito forte e precoce pode facilitar o desen-volvimento da criança e seu relacionamento com outraspessoas.

* O desenvolvimentopsicomotor e social dosbebês amamentados é cla-ramente melhor e resulta,na idade de um ano, emvantagens significantes.

Temos tanto a falar so-bre o aleitamento mater-no que iremos continuá-lona próxima edição.

Dra Vera [email protected]

DENTISTA

Dr. José Djalma Viana

Cirurgião-dentista

ALEITAMENTO MATERNONO MÍNIMO ATÉ 2º ANO DE VIDA

Aos amigos leitores seguimos com nossa conversa emrelação à edição passada, onde falávamos de situaçõesque certamente afetarão a grande maioria da popula-ção. Fiquei de dar algumas dicas para amenizar tais situ-ações. Pois bem, a 1ª dica é para as pessoas que possuampróteses inferiores ou aquelas que farão uso pela pri-meira vez. Não temos dúvida alguma em afirmar que emum milhão de pessoas, só uma pequena quantidade con-segue com que sua prótese fique firme e com isso consi-ga comer com elas. Na sua grande maioria o transtorno éinevitável. Com as decepções, surge o mal – humor e afalta de apetite e a estima fica lá em baixo. Então se forinevitável tente sempre algo fixo: Implante, prótese so-bre implante ou prótese sobre pino; qualquer tratamen-to que consiga fixar esses dentes inferiores. Sua alegriacertamente estará de volta e sua estima e seu humorestarão em alta.

Hoje tais tratamentos já são mais acessíveis no quetange o lado financeiro, as facilidades aumentaram mui-to, os produtos oferecidos são de excelente qualidadee fabricados no Brasil.

Procure informações detalhadas com profissionais,amigos, internet, etc. Para as pessoas que usam próte-ses, existem no mercado, inúmeros adesivos que minimi-zarão os efeitos destas próteses, trazendo para seus usu-ários grande segurança para comer, falar, sorrir e tudo omais que um ser humano precise no seu dia a dia.

Portanto não pense só no hoje, pense que você po-derá daqui a alguns anos, estar com o mesmo sorriso e amesma alegria de poder se alimentar com o prazer queos alimentos nos dão, sem se preocupar onde estiver oucom quem estiver.

A vida nos reserva coisas inesperadas, mais tambémdevemos ter cuidados especiais com nosso cotidiano.Alguém já disse que o amanhã será extremamente espe-rado mais sem o hoje de nada servirá.

Até.

SAÚDE BUCAL

Estamos passando em Niterói e São-Gonçalo, por umsurto de conjuntivite viral aguda, com alto grau de con-tagio, o que tem aumentado demais o numero de paci-entes que procuram os hospitais e Postos de Saúde, porisso venho orientar os leitores do Jornal Atual Noticias atomar algumas medidas simples profiláticas e ate orien-tar em caso de já existir o contagio.

MEDIDAS PROFILÁTICAS CONTRA A CONJUNTIVITERedobre os cuidados com higiene pessoal, como por

exemplo, lavar as mãos com freqüência, pelo menos 10vezes ao dia e sempre que chegar da rua

Evite apertar as mãos das pessoasEvite usar toalhas de rosto de pano, prefira as toa-

lhas de papelEvite coçar os olhosProcure também evitar aglomeraçõesNão utilize piscinas públicas, pois o cloro não é ca-

paz de matar o vírus causador da doença

SE JÁ PEGOU...Tente repousarEvite ambientes coletivos por pelo menos sete diasUtilize compressas de água potável e fria (ou de soro

fisiológico) nos olhosUse colírios (lágrimas artificiais), de quatro a seis ve-

zes por diaSe não conseguir abrir o olho ou estiver com muita

sensibilidade à luz, procure um médico

Médico Socorrista

DR. IBRAHIM MARCELLOM. SAUD

CASO DE EMERGÊNCIA

CONJUNTIVITE

A Enfermagem é uma arte; e pararealizá-la como arte, requer uma devo-ção tão exclusiva, um preparo tão ri-goroso, como a obra de qualquer pin-tor ou escultor; pois o que é tratar datela morta ou do frio mármore compa-

rado ao tratar do corpo vivo - o templo de espírito deDeus. É uma das artes; poder-se-ia dizer, a mais bela dasartes”. Florence Nighthingale

“Todo o bem que pudermos fazer toda a ternura quepudermos dar a um ser humano, que o façamos agora,neste momento, porque não passaremos duas vezes pelomesmo caminho”

Caren Martins Alves

ENFERMAGEM

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20 de abril a 20 maio | 2011A Informação em 1o lugar

MEDICINA

Médico Ginecologista e ObstetraDr. Pedro Rogério Furley

GINECOLOGIA/OBSTETRÍCIA

MONITORAÇÃO DO PARTO:ASPECTOS LEGAIS

Os riscos de litigação têm aumentadosignificativamente em obstetrícia, prin-cipalmente pelas alegações envolvendo da-nos neurológicos e traumas ao infante, fa-

tos estes observados nos grandes centros hospitalares envol-vendo comunidades acadêmicas. A padronização da práticaobstétrica tem mostrado ser benéfica em reduzir todos estestipos de responsabilidades medicas.

De fato, quando não existe nenhum documento escritonão há evidencia comprovada do ocorrido, por isso os relató-rios médicos e de enfermagem constituem em algo de defesaprofissional. Assim a monitoração do parto, através da cardi-otocografia, com registro contínuo de todos os eventos auxi-liará em muito nos processos litigiosos. Assim é crucial queestudantes, médicos e enfermeiras entendam que a praticacostumeira deverá ser lembrada sempre para fins de defesadas alegações futuras de mal pratica. Revisão de prontuário,tanto do médico quanto de enfermagem, adquire significadoimportante no desenlace de processos litigiosos, protegendoo pessoal de saúde contra reivindicações levianas.

O principio fundamental da documentação de enfermagemé que elas anotam tudo, pois são profissionais que se tornamcompreensíveis junto ao paciente e eles aceitam suas pergun-tas depositando confiança. O mesmo deverá ser acompanhadopor todos os membros da equipe fazendo sempre as anotaçõespertinentes.

A atitude dos profissionais de saúde durante a assistênciaà parturiente deverá estar provida de determinados parâme-tros dentre eles destacamos: o registro de um determinadoevento deverá ser contemporâneo, quase imediato, porémnão existe especificamente uma diferença para ser conside-rada tardia, nos centros obstétricos uma demora de mais de30 minutos poderá acarretar sérios prejuízos entre a ocor-rência do evento e a intervenção médica cirúrgica. Notar quenestes centros existem muitas pacientes intolerantes, impa-cientes, falando ao celular agitadas querendo resolver logo osseus interesses. Os consentimentos lógicos, lidos e planejadosfarão com que a parturiente fique mais esclarecida sobre estemomento que irá passar. Preferir sempre que a documentaçãoseja explicita, não usando formas ambíguas e terminologiasconfusas para o leigo, que pioram neste momento de stress.

O tempo transcorrido no parto irá mostrar que a docu-mentação esta apurada correta, e repleta de credibilidade,pois todos os membros da equipe estão usando a mesma termi-nologia. O registro gráfico reflete o verdadeiro registro doacontecimento de determinado evento. Isto servirá para serusado na defesa contra o processo de mal pratica profissional.

As anotações nos prontuário deverão ser feitas de modolegível. Atualmente os centros obstétricos já introduziram do-cumentações eletrônicas que melhoraram o entendimento. Po-rem faz-se necessário ainda, que os profissionais envolvidoscomprometam-se em utilizar grafias para que terceiros pos-sam entender.

Vale ressaltar que a cardiotocografia intraparto tem sidoapresentada com alto grau de satisfação e aumento da comu-nicação da parturiente com a equipe de saúde.

Em todos estes anos, o transplante capilar tem sido otrabalho cirúrgico de minha preferência, embora conti-nue atuando em todas as áreas da cirurgia plástica esté-tica, como nariz, face, mama, abdome, etc.

Fiz até hoje mais de oito mil micro-transplantes capi-lares, com sucesso, e trabalhei em outros mil casos uti-lizando diversos outros procedimentos cirúrgicos para otratamento da calvície.

Pretendo passar ao leitor um pouco dessa experiên-cia, apresentando fatos comprovados sobre crescimen-to e queda dos cabelos, desvendando certos mitos, abor-dando os tratamentos tópicos existentes, perucas oupróteses capilares, cirurgias paliativas e cirurgias comsoluções definitivas, além de narrar alguns fatos pitores-cos do meu relacionamento com meus pacientes ao lon-go destes trinta e quatro anos.

Ao discutir sobre perucas ou cirurgia, meu objetivoé apresentar a melhor solução para cada caso, atravésde informações claras e verdadeiras, que permitam aosleitores tomarem suas próprias decisões.

Não existem curas milagrosas para a calvície, emborasurjam a cada momento muitas promessas no mercado.Minha proposta é justamente dar informações relevan-tes que possibilitem uma reflexão do leitor sobre qual amelhor maneira de superar o problema, levando em con-ta os tratamentos que existem.

As pessoas têm diferentes conceitos sobre êxito esucesso. Ao procurar um tratamento estético, é claroque o objetivo principal de cada um é olhar-se no espe-lho com satisfação pelos resultados obtidos. Mas o fatortempo é fundamental: quanto tempo você é capaz deesperar para alcançar um objetivo com esse? Quantotempo suportaria, dedicando-se a um tratamento, até aespera do resultado estético final?

Espero poder ajudá-lo a decidir com segurança, en-tre as várias opções de recolocação e restauração capi-lar. Depois da leitura atenta nas edições seguintes, vocêsaberá escolher a melhor alternativa para o seu caso,conforme as condições presentes e futuras da sua per-da capilar, levando em conta as suas expectativas de re-sultado estético (a longo, médio ou curto prazo) e, prin-cipalmente, o investimento que você fará em você pró-prio, em sua imagem, em seu futuro profissional e emseu sucesso pessoal.

A MELHOR SOLUÇÃO PARA CADA CASO

Dr. Wagner de MoraesCirurgião Plástico

CIRURGIA PLÁSTICAParabenizo Excelentíssimo Deputado

Estadual André Correia pela luta constan-te, não só pela nossa categoria, bem como,por toda a população do Estado do Rio.

Sergio FrançaAuditor Estadual Aposentado

SERGIO FRANÇACOMENTA

EAT da Faetec de Nova Iguaçurealizou formatura de suas

primeiras turmasA Escola de Artes Técnicas (EAT) Paulo Falcão, vincu-

lada à rede de ensino da Fundação de Apoio à EscolaTécnica (Faetec), localizada no Centro de Nova Iguaçu,realizou no dia 16 de abril, a formatura dos 93 alunos deseus cursos na área de produção teatral. A data nãopoderia ter sido mais oportuna, uma vez que no mesmodia a escola comemorou seu primeiro aniversário.

A EAT Paulo Falcão oferece 9 cursos nas áreas deapoio para o teatro e shows, como: administração tea-tral, contra-regra e direção de cena, entre outros. To-dos com um ano de duração.

A primeira turma de formandos da escola teve comoPatrona a Primeira Dama do Estado do Rio de Janeiro,Dra. Adriana Anselmo. A Escola Paulo Falcão é a segundaescola da rede da Faetec voltada para a formação deprofissionais na área do carnaval e das artes cênicas emgeral, como teatro, ópera, balé, circo e dança. A primei-ra foi a Luiz Carlos Ripper, localizada na Mangueira. É oGoverno trabalhando para capacitar os nossos jovenspara o mercado de trabalho.

O Presidente da Faetec Celso Pansera e oGovernador Sérgio Cabral

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20 de abril a 20 maio | 2011 A Informação em 1o lugar

DEDETIZADORA MINEIRA

Empresários – Dedetizadora Mineira

Newton Santos MineiroFilho e Newton dosSantos Mineiro

Eu e Dr. Pedro Castilho, Secretário Regional do Cen-tro, estivemos com os amigos Vicente de Paula e LúciaMaria, na inauguraram do novo Laboratório central daBrilhol, na região oceânica. A Brilhol atua a 20 anos nomercado, oferecendo serviço de qualidade na área detratamento e purificação de águas, tanto industrial comopara o consumo humano.

Aproveito para falar um pouco sobre a qualidade daágua. Mensalmente são realizados testes de qualidade daágua com base nos padrões definidos pelo Ministério daSaúde, em atendimento a legislação vigente. E você deveestar se perguntando: “O que define a qualidade daágua?”.

Qualidade da água é um parâmetro importante emtodos os aspectos, tanto para os ecossistemas quantopara o bem-estar humano, tendo como base o seu usofinal desejado. Ou seja, a água para recreação, pesca econsumo humano requer altos níveis de pureza, enquan-to que para a utilização na energia hídrica, os padrõesde qualidade são bem menos importantes. É preciso lem-brar que, após o seu uso, a água geralmente retornapara o sistema hidrológico e, se não tratada, pode afetargravemente o meio ambiente.

A deterioração da qualidade da água ocorre, princi-palmente, quando a infra-estrutura de saneamento estásobrecarregada ou é ausente. Ocorre também quandoresíduos e águas residuais são despejados diretamenteno meio ambiente, sem tratamento prévio.

A qualidade da água também pode ser afetada porcarga orgânica (esgoto, por exemplo), resíduos huma-

nos, de animais domésticos e agrícolas, carregados denutrientes. Além disso, a poluição por hidrocarbonetos,produtos químicos sintéticos e persistentes em plásti-cos e pesticidas e resíduos de medicamentos, somados àpoluição térmica de refrigeração industrial são fatoresque influenciam na qualidade da água.

Para finalizar, parabenizo o CRBio-02 pelo I Seminário:O Sistema de Gestão da Qualidade dos Laboratórios Clí-nicos, que será realizado no dia 25/04/2011em seu audi-tório. Cujas inscrições serão feitas com a doação de lei-te integral modificado e/ou alimentos especiais para por-tadores de Fenil-cetonúria para doação a APAE/RJ.

Uma questão clássica da democracia é como assegu-rar, de um modo justo, a participação dos membros dacomunidade em seus processos deliberativos. Um jorna-lismo democrático, embora localizado, só pode ser exer-cido com a participação efetiva de todos os membrosdesta comunidade.

Através da AFJ, neste inédito periódico, todos oscidadãos poderão debater e opinar, com seriedade e forado anonimato, sobre os assuntos pertinentes ao interes-se geral.

Tornando-nos próximos o suficiente para termos aces-so ao local embrionário da notícia e, conseqüentemen-te, da formação de uma identidade comum, teremos ocondão de formatar uma autêntica “opinião pública”,despojada de qualquer tendência autoritária ou manipu-ladora.

Os reversos deste cenário promissor – a obtenção daverdadeira informação - são os perigos advindos na utili-zação negativa das tecnologias pelas empresas de impren-sa, manipuladas por grupos que, quase sempre, despre-zam o bem comum.

Desvela-se, assim, o cerne do nosso trabalho: as pes-soas não são iguais e não tem formas de participaçãoigualitárias, mesmo quando todos têm acesso ao voto,não o tem igualmente às informações e a capacidade dereflexão sobre a maneira como foram expostas, sendoque cada uma delas irá afetar sua vida cotidiana.

Para a consecução do nosso objetivo zelamos, diutur-namente, pela fidelidade dos textos de todos os nossoscolaboradores, possibilitando a expressão de seus descon-tentamentos, desejos e aspirações, abastecidos, perma-nentemente, com informações vindas de diversas fontesindependentes, auxiliando, assim, no assentamento de umavisão global ampliada e de uma cultura política ativa.

Raphael Rosa de Alvarenga Filho

OPINIÃO

No ano em que o famoso incêndio do Gran CircusNorte Americano em Niterói completa cinco décadas, aAcademia de Medicina do Estado do Rio de Janeiro (ACA-MERJ) - ex-Academia Fluminense de Medicina (AFM) -fará no dia 10 de maio às 19h30 uma justa e tardia home-nagem ao médico argentino Fortunato Benaim, que naocasião veio de Buenos Aires especialmente para aten-der as vítimas da tragédia, que matou quase 500 pessoase machucou gravemente mais de mil. Setenta por centoda platéia e das vítimas fatais eram crianças.

Um dos pouquíssimos especialistas latinos em quei-mados na década de 1960, e trabalhando na única unida-de hospitalar específica da América do Sul para essescasos naquela época, Benaim trouxe sua equipe do Hos-pital de Niños Queimados, de Buenos Aires, e aqui con-tribuiu com seus conhecimentos e sua técnica especi-alizada, ao lado do então iniciante Ivo Pitanguy. Mas aocontrário do (hoje famoso) cirurgião plástico brasileiro,o médico argentino jamais recebeu um agradecimentobrasileiro oficial.

“Tendo em vista o não reconhecimento oficial desteherói pelas autoridades brasileiras, vislumbramos a opor-tunidade de prestarmos a merecida e inadiável homena-gem neste ano em que o incêndio completa cinco déca-das”, justificou Alcir Chácar, presidente da ACAMERJ, queé sediada em Niterói.

O Prof. Dr. Fortunato Benaim é presidente da Comis-são de Relações Internacionais da Academia Nacional deMedicina da Argentina. A solenidade será realizada nasede da ACAMERJ (Av. Roberto Silveira 123) e deverá con-tar com a presença de personalidades médicas e chefesde governo, que já estão sendo convidados. Benaim, hojecom 92 anos, e Pitanguy já confirmaram presença.

Maiores informações com Dr. Alcir Chácar nos telefo-nes 2711-0721 e 9934-1407

Homenagem justa,tardia e inadiável

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20 de abril a 20 maio | 2011A Informação em 1o lugar

Quem não tem ou já não teve um amigo Pet. Os nos-sos queridos animais de estimação hoje fazem parte donosso cotidiano. Os cães, gatos, pássaros, répteis e pei-xes estão presentes na maioria de nossos lares. Tirandoa relação de trabalho, que caracterizava principalmenteas nossas relações com os cães, hoje esses Pets consti-tuem num elemento de qualidade de vida no meio urba-no, onde exercem um papel de substitutos das relaçõessociais pouco satisfatórias e onde aparecem como ver-dadeiros refúgios contra o isolamento.

É isso mesmo, eles trazem alegria, segurança, aten-ção e, principalmente, companhia naqueles momentosonde a solidão se faz presente. E é exatamente por isso,e em nome do amor, que temos a tendência a cometeralguns enganos.

O objetivo desta coluna é esclarecer, a cada publica-ção, as dúvidas mais freqüentes e tentar reduzir esseserros cometidos. Vamos falar das necessidades de cadaum, das diferenças entre eles e nós, vamos dar dicassobre alimentação, higiene, limpeza, adestramento emuito mais.

Mas vale esclarecer, agora, o maior dos enganos: apesarde algumas opiniões contrárias, um cão é apenas um cão.Deve ser apreciado, amado, tratado e respeitado comotal. O nosso cãozinho, assim como nosso gatinho ou qual-quer outro pet, precisa ter garantido o seu direito aviver conforme a sua natureza.

A alimentação é um exemplo desses enganos. Paranós seres humanos, mudar de alimentação a cada refei-ção não causa qualquer problema, a evolução nos mol-dou para isso. Já no cão ou gato, tal situação provocariauma diarréia crônica. Para nós, cozimento, sal, açúcar,aspecto geral do alimento e outras frescurinhas a maissão fundamentais. Para os cães, bastam as sensações pro-

CONSÓRCIO IMÓVEISAUTOMÓVEISMOTOS LEMIX

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Ligue: 8800-7330 8193-4709 - Helson

Regis de Paula

Jornalista e apaixonado por [email protected]

vocadas pelos aromas liberados para apreciar o alimentoplenamente.

Bom, a velocidade para comer é um capítulo a parte.Os homens, desde há milhares de anos podem alimentar-se pausadamente sem o risco de serem atacados por umpredador selvagem. Já no cão, a evolução manteve oreflexo de consumo rápido que se encontra enraizadonos genes de qualquer animal passível de ver sua refei-ção roubada por semelhante ou ser atacado por um pre-dador. Por isso, na maioria das vezes, todo cão comecomo se aquela fosse a sua última refeição. O cão preci-sa de alimento para cães, regularidade e privacidade nomomento de se alimentar.

Essas e muitas outras são diferenças que precisamosaprender a conviver e a respeitar, sob pena de criarmossituações perigosas para o nosso pet e para nos mesmos.

Regis de Paula, jornalista e apaixonado por [email protected]

Social Pet

O ‘e-lixo’Com a rápida modernização das

tecnologias, os aparelhos tornam-seultrapassados em uma velocidade as-sustadora. No Brasil, por exemplo, otempo médio de uso de um celular éinferior a dois anos e o de um compu-tador é de quatro anos.

Quando você descarta um equipa-mento eletrônico que não possui maisutilidade, você está gerando um lixo eletrônico, tam-bém conhecido como “e-lixo”. São materiais como pi-lhas, baterias, celulares, computadores, televisores,DVD’s, CD’s, rádios, lâmpadas fluorescentes e muitos ou-tros, que se não tiverem uma destinação adequada, vãoparar em aterros comuns e contaminar o solo e as águas,trazendo danos para o meio ambiente e para a saúdehumana.

A boa notícia é que boa parte deste lixo pode serreutilizado em equipamentos novos ou reciclado em ou-tros produtos. Basta que as pessoas dêem um destinoadequado ao seu “e-lixo”.

Afinal, Reciclar é vida.Na edição seguinte falarei sobre o perigo das subs-

tancias toxicas que compõem os equipamentos eletrô-nicos.

Anderson

Professora e gestora da Rede Mu-nicipal de Niterói, com vários cursosde graduação e extensão em diversasUniversidades, nas áreas de Arquivo eDocumentação, Educação, História,

Educação Especial, IPHAN, Educação Artística em Histó-ria da Arte e Arte terapia em Educação e Saúde.

Sócia Efetiva do IHGN (Instituto Histórico e Geográfi-co de Niterói) atuando como 2ª secretaria, sócia funda-dora do IHGBJ (Instituto Histórico e Geográfico de BomJardim) e sócia correspondente da AGLAC (AcademiaGonçalense de Letras, Artes e Ciências), convida a todospara participar do: XIV CURSO DE HISTÓRIA DE NITERÓI -Tema: Bairros de Niterói IILocal: SALÃO NOBRE DO LICEU NILO PEÇANHAAvenida Ernani do Amaral Peixoto – Centro – NiteróiHorário: 9 às 11 horas - TODOS OS SÁBADOSDuração do Curso - início dia: 30 de abril até 30 de Julhode 2011INSCRIÇÕES GRATUITAS LIMITADAS - 180 VAGASE-MAIL: [email protected]@gmail.com

Informações: IHGN - Rua Visconde do Uruguai, 414 –Anexo/ Centro - Tel. 2719-6779

Presidente do IHGN- Professor Marcos Vinicius Ma-cedo Varella

Coordenadores-Professores: Heraldo Mesquita Sousae Cristina da Fonte Pontes

Cristina da Fonte Pontes

XIV CURSO DEHISTÓRIA DE NITERÓI

RECICLAR É PRESERVAR

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20 de abril a 20 maio | 2011 A Informação em 1o lugar

Sociólogo e escritorAutor do livro Opinião Giratória

Sergio Nogueira Lopes

UMA SOCIEDADE DOENTE PRODUZ ASSASSINOS EM SÉRIE

O desserviço que a mídia conservadora vem realizan-do no caso do massacre de 12 crianças em uma escolamunicipal de Realengo, subúrbio do Rio, por pouco nãochega a ser tão aterrador quanto o ato pensado, repen-sado e premeditado de um assassino. Esculpido ao longode décadas pela intolerância social, o imaginário das tra-mas televisivas, o abandono, a solidão e a doença silen-ciosa, aquele subproduto deste sistema político e eco-nômico avassalador jazia, para os olhos incrédulos demilhões de espectadores, sobre os degraus da escadaque subiria para fazer mais vítimas, não fosse a ação co-rajosa de um policial militar. Por corredores e salas deaulas do pacato colégio carioca, as marcas da insanida-de coletiva, concentradas naquele indivíduo alucinado,restam imersas no sangue dos inocentes. O espetáculode horror promovido de pronto pelas TVs e rádios eestampado, horas depois, nas capas dos jornalões, asse-melhase à roleta russa que a sociedade joga consigomesma. Na ânsia de explicar, o quanto antes e da formamais rasa possível, o ato que, em questão de minutos,atingiu o coração da sociedade brasileira, chegaram aligar aquele indivíduo ao Islã, produzindo nova onda derepúdio a uma das maiores fontes da fé humana, já des-gastada no Ocidente por séculos de cruzadas e guerrassantas, atentados e mortes em nome deste ou daqueleDeus. Sem responsabilidade alguma, alguém que já nãose sabe mais quem, abre a boca para acusar os seguido-res do profeta de inspirar ato tão infame. Ninguém, atéagora, se retratou.

Em seguida, nos mesmos canais que desinformam apopulação desde sempre, ao bel-prazer, culpa-se a faltade segurança nas escolas. E o guardinha, assim, passa aser o culpado por desvario jamais imaginado, até agora,por qualquer brasileiro. Sim, até agora porque, ante aestridência da fama tosca e oblíqua que o episódio maislamentável da nossa história moderna ganha no noticiá-rio popular, somente um milagre livrará a população bra-sileira de uma nova tragédia, nos moldes desta ocorridano Rio. Trata-se da ameaça, agora latente, que sequerexistia até o dia 7 de abril de 2011. Outros desvairados,atiçados por um ato de extrema insanidade, seguem nassombras, prontos a destroçar vidas, famílias, sonhos, es-peranças. O mais grave, ainda, é perceber que a hipo-crisia apenas trata de arranjar soluções míopes, combase em explicações ordinárias, para um drama que acom-panha a humanidade desde sempre. As crianças que apre-sentam quaisquer “defeitos de fabricação”, para ser tãosimplista quanto os desatinados que assim qualificam osbebês, meninos e meninas portadores de síndromes,deficiências e neuropatias, estas são deixadas muitas

vezes ao próprio destino ou, aquelas com mais sorte,conseguem lugar em uma instituição especializada, tãoraras quanto o apoio que estas escolas especiais rece-bem do poder público ou da iniciativa privada.

A realidade perversa, no entanto, é exposta no pre-conceito silente que reside na maioria da população.Impronunciável, por tamanha sordidez, é tangível o sen-timento de repulsa a quem é diferente ou incapaz de sealinhar aos padrões exigidos pela sociedade construídana competição desmesurada e distante da solidarieda-de. Ou, mais ainda, ele faz parte das brincadeiras dascrianças no recreio, no bullyng, nos meninos e meninasdesprezados na flor da idade, no desamor, no rígido có-digo social que atinge a todas as camadas da população.São os mesmos padrões que recheiam as novelas das 7h,das 8h, das 9h, os filmes de Hollywood, as revistas desti-nadas aos pré-adolescentes, adolescentes, jovens dul-tos e daí em diante.

Para se produzir um ser desumanizado como este,que preferiu matar meninas mais do que meninos, é pre-ciso um esforço muito grande. Não é do dia para a noiteque surge um bicho raivoso assim, pronto a levar com elequantas almas puder. E o mais triste é constatar que osmesmos artífices deste assassino em série são os mesmosque se esforçam ao ponto de fazer do Brasil um dos pa-íses com os piores níveis educacionais do mundo. Sãoeles mesmos que infundem a necessidade artificial de seadquirir bugigangas em lugar de livros, celulares da modaem vez de salários dignos aos professores, transgênicose hambúrgueres ianques em lugar de uma alimentaçãonacional e saudável. A escola onde ocorreu a tragédia,por exemplo, sofre em seu microcosmo de todas as ma-zelas vividas pela Educação no país: poucos e mal remu-nerados mestres, condições pífias de trabalho, forma-ção indigna, futuro incerto.

Diante deste quadro, somente poderia restar umaforma de governo que pratica a eugenia disfarçada e, emtoda sua desfaçatez, sufoca aquelas poucas instituiçõesque, heróicas, insistem em tratar os estranhos sereshumanos que vieram ao mundo com um gene defeituoso,membros de menos, sensibilidade demais ou uma aparên-cia distante do padrão bonitinho que a mídia elege comorepresentante da estrutura social vigente. Na contra-mão do discurso fácil, o poder constituído penaliza aoinvés de ajudar a uma das mais antigas e renomadas insti-tuições de apoio às crianças portadoras de deficiências

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ASSESSORIAIMOBILIÁRIA

físicas e mentais, justamente aquela que cuida dos indi-víduos desajustados que, no futuro, candidatam-se aoposto deixado por aquele demente, em Realengo.

A Sociedade Pestalozzi do Brasil, em sua última dé-cada de atividades, realizou mais de 1,2 milhão de con-sultas às crianças que o sistema rejeita e, por isso, aoinvés de pedreiros, areia e tijolos, a municipalidade en-via fiscais truculentos que, em tom ameaçador, prome-tem fechar a instituição se, em um prazo mínimo, não forconstruído um banheiro a mais para atender aos pacien-tes. Promovem verdadeiras devassas fiscais na adminis-tração, capazes de deixar boquiaberto o mais renitenteburocrata norte-coreano. Sequer pedem desculpas, de-pois dos danos causados, por constatar que a adminis-tração é séria e competente ao ponto de manter vivauma iniciativa que, fosse gerida na mesma visão mercan-tilista que dirige os atos públicos, teria encerrado suasatividades há tempos. A morte das crianças e do matadorque, meticulosamente, atirou no tórax e na cabeça desuas vítimas, é um sinal de alerta para o respeito àquelesque dedicam suas vidas a cuidar dos desvalidos. A perma-necer o atual quadro de desapreço a estes profissionaise estabelecimentos sérios, que ainda insistem em existirno Brasil, cenas de puro terror, como essas que a mídiausa para atrair cada vez mais audiência, tendem a setornar apenas nota de rodapé no cotidiano de uma soci-edade doente. Para resumir, fica a cita-ção do antropólogo Roberto Albergaria,da Universidade de Paris VII: “O homemé um animal incerto”.

SERGIO NOGUEIRA LOPES éembaixador da Sociedade Pestalozzi

do Brasil,sociólogo e escritor. Autor do livro“Opinião Giratória” entre outros;

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20 de abril a 20 maio | 2011A Informação em 1o lugar

AUTO NOTÍCIAS

Fiat venderá modelosChrysler no Brasil

Welton Cruz PachecoEmpresárioBuka Automóveis

REPAROS AUTOMOTIVOS - RPNO MARTELINHO DE OURO DE NITERÓI.

Após obter mais 5% do gru-po Chrysler, Fiat venderá car-ros da marca americana emsua rede

Com o Freemont, Fiatpassa a ter sua versão do Dod-ge Journey

O grupo Fiat anunciounesta terça-feira (12) queconcluiu as negociações paraadquirir mais 5% do grupoChrysler, o que eleva sua par-ticipação no conglomeradonorte-americano para 30%. Ovolume de ações que seria re-passado à companhia italiananão envolvia propriamente di-nheiro, mas uma série de clá-usulas estabelecidas após operíodo de recuperação judi-cial da Chrysler.

O Brasil, desta vez, estáenvolvido de maneira signifi-cativa na estratégia das duascompanhias. Para obter os30% de participação naChrysler, a Fiat passará o ofe-recer em 90% de sua rede deconcessionárias na AméricaLatina produtos da Chrysler.A medida faz parte da metaestabelecida por Sergio Mar-chionne, executivo responsá-vel pelas duas empresas, paraalcançar uma receita de US$1,5 bilhão (cerca de R$ 2,4bilhões) fora da América doNorte. A Fiat conta atualmen-te com cerca de 700 conces-sionárias na América Latina,sendo 550 só no Brasil. Porém,as leis brasileiras impedem que

a Chrysler force as lojas daFiat a se tornarem revende-doras da marca.

A grande prova dessaunião entre as marcas é achegada do Fiat Freemont,que nada mais é do que a ver-são italiana do Dodge Jour-ney. O modelo está prometidopara chegar por aqui no se-gundo semestre de 2011. OBrasil ocupa a segunda posi-ção entre os países que maisvendem os carros da Fiat. Aassessoria de imprensa da Fiatno Brasil confirmou a informa-ção, contudo disse que nãotem mais nada a acrescentar,neste momento, ao comunica-do emitido pela Chrysler. Anossa coluna entrou em con-

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tografias, Papel toalha, Papel higiênico,Papéis engordurados, Metalizados, Parafinados, Plas-

tificados e Papel de fax.

CUIDADOS ESPECIAIS:Devem estar secos e limpos (sem gordura, restos de

comida e graxa), de preferência não amassados.As caixas de papelão devem estar desmontadas por uma

questão de otimização do espaço no armazenamento.

tato com a Chrysler do Brasilpara saber quais modelos se-rão influenciados pela medidae como se dará a continuida-de de suas operações no Bra-sil, mas ainda não obtivemosretorno. A partir de agora osindicato dos trabalhadoresdo setor automotivo norte-americano (UAW) detém59,2% da Chrysler enquanto aFiat outros 30%, o departa-mento do tesouro dos EUAmais 8,6% e o governo cana-dense os 2,2% restantes.

ANTONIO BAIANO“A VOZ DE MARICÁ”

MODAS DO RECANTO

Na coluna desta edição iremosabordar uma realidade de nosso mu-nicípio, que acreditamos poder ain-da render bons dividendos e frutos

à economia de Maricá, a Indústria do turismo.Nosso município tem uma localização privilegiada en-

tre a serra e o mar, com belezas naturais que definitiva-mente tornam Maricá um local de vocação turística. Ali-ás, quando falamos em região dos lagos, Maricá tem queestar incluída como primeiro município deste circuitode turismo. Por isso nossa coluna estará sempre alertan-do nossas autoridades e população da importância de sepreservar o meio ambiente e divulgar as belezas de nossaregião.

Poucos municípios do Estado do Rio de Janeiro po-dem dar-se ao luxo de possuir regiões para passeios tan-to em serra como no mar. Cachoeiras, lagoas, montanhase praias são atrativos fáceis em nosso município, tudoaliado a boa infra-estrutura de comércio e restaurantes.

A coluna pretende a cada edição sugerir uma visita adeterminada atração turística do município. Por isso nossaprimeira dica e sugestão será um passeio ao Recanto deItaipuaçú. A chegada ali permite ao visitante desfrutar deum pólo gastronômico com varias opções de culinária,além é claro, do banho de mar acompanhado pela magní-fica visão da imponente Pedra do Elefante, cenário mui-tas vezes utilizado como inspiração para artistas locaiscomo o pintor Ângelo, que tem seu “ateliê” aberto paravisitação no próprio recanto. Passeio de fácil acesso comboa estrutura de transporte coletivo, e por falar em trans-porte coletivo, a coluna finaliza a matéria com um espe-cial elogio à empresa de transporte Nossa Senhora doAmparo, que mantém nas linhas que compõe sua conces-são, ônibus de qualidade, inclusive ligando o recanto acidades como o Rio de Janeiro e Niterói, apesar das pés-simas condições de nossas estradas, principalmente a viaque liga Inoã ao Recanto. Todo esse transporte é feitodentro de pontualidade, respeitando horários de chega-da e partida.

PAPEL

41 anos de bons serviços

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20 de abril a 20 maio | 2011 A Informação em 1o lugar

COLCHÃO CAMA E CIA.Empresários

Carlos PereiraCosta

Fabio Andre LoboPereira Costa

Maria das GraçasLobo Costa

Em função das variadas formas e modelos, as jóiaspodem atender desde mulheres mais conservadoras atéas mais ousadas, com requintes de modernidade e ousa-dia. Um presente prático e sofisticado que promete mar-car a ocasião por muitos e muitos anos.

As jóias em pérolas, sempre em moda, costumam agra-dar mulheres mais conservadoras, ou profissionais quenecessitem de maior discrição durante seu trabalho. Pin-gentes em correntes também costumam agradar esse tipode mulher.

Anéis, além da beleza, trazem consigo valores intangí-veis em função de seu significado. São jóias que normal-mente acompanham a mulher em seu dia a dia e são sem-pre lembrados com carinho.

Ao contrário das roupas, as jóias não apresentam tan-tos problemas com relação ao tamanho e estilo, qual-quer pessoa que conheça o mínimo sobre a mulher a serpresenteada é capaz de entender seu gosto e adequaruma jóia como presente.

Jóias não saem de moda, marcam pela singularidade evalores envolvidos.

DIA DAS MÃES

RAYSSA JÓIAS

Márcia Medeiros NeriProfessora de Educação FísicaCREF. 018428- G/RJ

EDUCAÇÃO FÍSICA

O grupo de convivência é composto por pessoas como objetivo de melhorar a qualidade de vida, a auto-esti-ma e a socialização. Deve ser administrada por um Profis-sional da Área de Educação Física devidamente registra-do pelo conselho Regional competente (CREF). Em pri-meiro lugar será feita uma avaliação médica, onde serádetectado se o cliente está apto ou não para praticaratividades físicas, se apto, será realizado uma avaliaçãofísica para poder começar nas atividades propostas. Asatividades desenvolvidas são: Alongamento, relaxamento,ginástica, caminhada, trilha, vôlei, artesanato, hidrogi-nástica, recreação, dança, festivais, passeios e eventosculturais.

Os idosos são a maioria nos grupos de convivências,mas não existe uma idade preestabelecida para partici-par, basta estar de bem com a vida e disposto a praticaratividades de lazer. Os grupos de convivência trazem opor-tunidades de encontro com outras pessoas e manuten-ção do contato com o mundo que fica além dos limitesda própria casa. Estes grupos proporcionam maior parti-cipação social, pois na medida em que essas pessoas saemde casa em busca de lazer, tornam-se ativas e sociáveis.

As leis por si só não são capazes de modificar o serhumano, mas ao contrário, o ser humano é capaz de mo-dificar-se, imprimindo novos valores e transformando-osem leis. Estamos, portanto, no caminho inverso, aguar-dando que a lei modifique a sociedade. Assim, o estatutosó transformará a realidade vivida pelo idoso quando hou-ver a participação de todos os seguimentos da sociedadee não apenas do governo. Deve-se (re) valorizar e repen-sar a importância, bem como o aproveitamento do idosona sociedade com o intuito de desenvolvimento social ede lhes garantir o pleno exercício da cidadania, rompen-do antigos paradigmas que menosprezam a velhice.

No Grupo de convivência as atividades são feitas commuito carinho e respeito aos participantes, priorizandoo bem estar e a saúde de todos.

Professora de Educação FísicaMárcia Medeiros Neri

CREF. 018428- G/RJ

GRUPO DE CONVIVÊNCIA

Qual colchão comprar?Quando alguém decide que chegou a hora de com-

prar um novo colchão é fato que fará questão de com-prar o melhor que seu dinheiro possa pagar. Mas com agrande quantidade de opções disponíveis (embora col-chões de mola e colchões de espuma sejam os dois gran-des grupos de produtos dos quais o comprador deva es-colher) fica bastante complicado de alguém que nãotenha a formação técnica adequada fazer uma boa esco-lha.

Considerar apenas dois tipos de colchão (mola e es-puma) simplifica bastante a vida do comprador, e no fimdas contas o que deve decidir uma compra é semprequal será o colchão mais confortável na percepção dapessoa (ou do casal) que vai utilizá-lo.

A experiência mostra, contudo, que o colchão demola pode causar certa estranheza a usuários já muitoacostumados ao colchão de espuma. Porém, caso a pes-soa queira dar a si mesma um tempo para que seu corpose acostume ao novo colchão, é extremamente provávelque ela nunca mais queira voltar a deitar-se para dormirem um colchão de espuma.

O melhor colchão de mola existente no momento é ode mola ensacada, individual ou pocket (três nomes parao mesmo produto).

Normalmente, o colchão de mola ensacada custa umpouco mais caro que o colchão de mola Bonnell, que é omodelo mais vendido atualmente. Mas enganam-se os quepensam que o sucesso de vendas deste colchão estáatrelado apenas ao preço mais acessível: devido ao seusistema de molas bi cônicas ele se mostra extremamenteconfortável, enquanto que o pocket é mais firme (porconter mais molas individuais na mesma área de colchão).

Já o melhor colchão de espuma da atualidade é o dedensidade real. Ou seja: aquele cuja espuma é fabricadacom matéria prima de alta qualidade e sem carga exter-na.

A fim de reduzir custos de produção alguns tipos deespuma apresentam em sua composição, certo percen-tual de materiais complementares ditos impuros, o quefaz com que o colchão tenha a mesma densidade (ouseja, a massa do colchão em uma determinada área), masnão a mesma capacidade de sustentação.

Ao escolher um colchão de espuma é indispensávelconsultar a tabela de adequação de densidades, paragarantir a durabilidade proposta pelo fabricante e o cum-primento de sua função ortopédica.

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20 de abril a 20 maio | 2011A Informação em 1o lugar

Maurício Sayão, o presidente da AFJ, Claro Nunes,o Capitão PM Frota, Comandante da 2° CIA do 12°BPMERJ e o Secretário Regional do Centro de Niterói,Dr. Pedro Castilho, em recente encontro na AFJ, ondeo jovem competente oficial recebeu elogios atravésde ofício datado de 08 de abril de 2011. Parabéns aoCapitão Frota e a todo efetivo do Centro de Niterói,da briosa Policia Militar do ERJ.

No destaque, a reunião do Conselho Comunitáriode Segurança de Niterói realizada na CDL no dia 31 demarço, Formada pelos senhores Tião Cidadão (Presi-dente do CCS – AISP 12), a Vice-Presidente Carla Fra-zão, o 1° Secretário Joaquim Jorge, o 2° SecretárioMário Mello, o Diretor Social Comunitário Ricardo Pa-che, o Ten. Cel. Paulo Henrique (Comandante do 12°BPMERJ), os senhores João Medeiros (Representantede comunidades), Bira (Representante da Secretariade Ação Social), Plácido Faninit e Gerard Sardo (Se-cretário de Projetos Especiais da Prefeitura).

O Conselho Comunitário de Segurança de Niteróiagradece ao Ilmo. Ten. Cel. Paulo Henrique pelo pa-trulhamento que já se faz presente ostensivamenteem São Francisco, informação esta contida no oficio/2581/2011 do 12° BPMERJ. Em imediata resposta aooficio n° 018/011, onde o Conselho solicita intensifi-cação de segurança na área de São Francisco.

O Conselho Comunitário de Segurança de Niteróitambém agradece aos Comerciantes que colabora-ram na realização da reunião.

No destaque, o Secretário Regional do Centro, PedroCastilho recebendo a visita do Sr. Alain Ferreira, su-plente do PDT do Rio. Amigo de Maurício Sayão, quese encarregou de aproximar as Lideranças.

No destaque oamigo Perez, Cel.da Aeronautica, emvisita ao aparta-mento do casalOdimar e NelciaValleriote, comMaurício Sayão.

Abraço ao grande ami-go Cel. PM Osvaldo Fa-dor Sampaio

Gilberto Scheiffer e Mau-rício Sayão na sede pro-visória da CRPI no antigo3 BI em SG.

Maurício Sayão e os amigosCel. PM Mendonça e João.

Parabéns ao grande ami-go Dr. Juarez Knauer pelatitularidade da CRPI SG.

OAB Niterói promoveu na noitede quinta-feira (14-04-2011) umjantar de homenagem ao presiden-te da Caixa de Assistência de Advo-gados do Estado do Rio de Janeiro(CAARJ) e Diretor da OAB – RJ, Feli-pe Santa Cruz, que completou 39anos no ultimo dia 04-04-2011. Ou-tro Homenageado da noite, o pre-sidente da OAB – RJ, Wadith Da-mous, não pode comparecer porproblemas de saúde. O evento, numrestaurante em São Domingos, naZona Sul de Niterói, reuniu 130 con-vidados. Entre os presentes esta-

vam o Dr. Hélio Consídera (conselheiro da OAB – Niterói), o Dr. Antonio José(Toninho – presidente da OAB – Niterói), Marcio Aleluia, o Dr. Edimo Pinho(diretor do Estaleiro Mauá e recentemente eleito Grão-Mestre do grandeoriente da Maçonaria do Estado do Rio de Janeiro), o Dr. Leonardo, o home-nageado Felipe Santa Cruz e o Dr. Sergio Fernandes (presidente da Comis-são OAB vai à escola de Niterói – RJ).

A todos um abraço especial do amigo Maurício Sayão.

Dr. Hélio Consídera, Antonio José eMarcio Aleluia

Dr. Edimo Pinho, Marcio Aleluia eDr. Leonardo

O homenageado Felipe Santa Cruz, oDr. Sergio Fernandes e Marcio Aleluia

Destaque o sobrinho Eduardo e os ami-gos Barbudo, Presidente da Colôniade pesca Z 7 de Itaipu, e o Perito doDETRAN Lúcio. Lotado em São PedroDa Aldeia.

Parabéns ao amigo EmpresárioPaulo Henrique de Carvalho, propri-etário do mercado Central de Itai-pu, localizado na Av. Central, peloespírito empreendedor.

Ao prestigiar a região oceânicacom mais uma alternativa para assuas compras, gera novos empregose incentiva a competitividade dequalidade e melhores preços.

Após o culto evangélico, Rose eMaurício Sayão juntamente com seusfilhos Ruan e Paulinha e o sobrinhoEduardo receberam em sua residên-cia os amigos, Estoécio, Ingrid, AnaLúcia e o Pastor Jessé. Na reunião foidefinida a programação do canta En-genho do Mato gospel. Parabéns a to-dos os organizadores pela iniciativa.Também estaremos juntos nesta jor-nada evangélica.

Um forte abraço ao Empresário Hen-rique Costa e a todos os amigos da rádioTupi, que se reuniram na residência doProfessor Carlos Gomes para saborearum delicioso churrasco oferecido peloanfitrião. Na foto em destaque: Marce-lo Penido, filho do grande narrador es-portivo Penido da rádio Tupi, o amigoCarlos Gomes e Maurício Sayão.

Maurício Sayão e Odimar para-benizam o Sr. Lauro Grafanaci,Diretor do PROCON de Niterói,pela excelente equipe de concili-adoras. As meninas Rebeca Ma-grini, Jacqueline Sanches, Maria-na Vidinha, Carla Gallo, Anna Ca-rolina, Maria Lúcia e Ingridh Tei-xeira dão um show em matéria debeleza, simpatia e competência.

Maurício Sayãoparabeniza os ami-gos ProfessoresDoutores em Enge-nharia da UFF, Se-nhores: CleumoCordoville, JoséGeraldo Lamas Lei-te, Luciano HadmaBezerra, José Rai-mundo Martins Romeu, Evandro Vieira de Barros, Geral-do Martins Tavares, Waldmir Pierro Longo, Luiz Pinto deCarvalho, Luiz Antonio Coelho Lopes, Wainer da Silveirae Silva e os Professores Hermano de Oliveira Cavalcante,Diretor da escola de Engenharia da UFF e Carlos PrestesCardoso, Professor Emérito da UFF. Assim como, a todosos professores e profissionais desta Instituição.

Maurício Sayão e osProfessores Doutoresem Engenharia Sr. Cleu-mo Cordoville e o Sr.Carlos Prestes Cardo-so. Professor Eméritoda UFF

Abraço ao amigo Dr.Dinister, Médico dotrabalho e Diretortécnico da MisterMed

Um forte abraço ao amigo Sargento Abreuda 2ª Cia. Do BPMERJ;

Abraço também, aos amigos Amilca e Eude,da agência Sinclair automóveis. Parabéns pelaqualidade no atendimento;

Maurício Sayãoem recente

encontro com osamigos João da

FLAPONTE,Claro Nunes e

Alvaro

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20 de abril a 20 maio | 2011 A Informação em 1o lugar

JOÃO GUSTAVO

Site: http://www.vereadorjoaogustavo.com.br/Orkut: JOÃO GUSTAVO 15915Twitter: www.twitter.com/vereadorjg - @verjoaogustavoFace book: www.facebook.com - Vereador João Gustavo

VEREADOR E LIDERDO PMDB DE NITEROI

Na sexta-feira Santa costumam-se ouvir explicações sobre a mortede Jesus apresentadas simplesmen-te como conseqüência da vontade

do Pai segundo tais explicações. Deus teria predetermi-nado a morte sacrifical de Jesus para possibilitar a reali-zação da redenção-salvação da humanidade.

Devemos afirmar, com toda clareza que a morte deJesus é uma conseqüência histórica do tipo de vida assu-mido por ele em conformidade com a vontade do Pai.

Certamente, Jesus assume e vive a vocação de servi-dor porque essa é a vontade do Pai, a não aceitação daproposta do Reino de Deus a causa histórica da mortede Jesus.

Esquecemos com facilidade que não é um Deus vio-lento, mas um Deus de amor, de amor gratuito, que nãoviolenta, mas que, ao contrário, respeita infinitamente adecisão Humana.

Deus que escolhe os marginalizados para fazer partedo Reino e rejeita os puros e piedosos; e não vim para ossãos e sim para os necessitados.

Jesus também foi acusado de agitador político, estaacusação era indispensável para obter-se a condenaçãopor parte do poder romano.

Claro está que, em nossa fé cristã, sabemos que ofinal não é a derrota e o fracasso da morte na cruz, masa vitória da vida na ressurreição.

Feliz páscoa e que Jesus Cristo ressuscite em nossoslares e em nossos familiares em todos os nossos dias.

Paz e Bem.

Secretário Regionaldo Engenho do Mato,Serra Grande eVárzea das Moças

ALEXANDRE VICENTE

Desejo uma feliz Páscoa, um ótimo dia do trabalhadore um maravilhoso dia das Mães.

Com muita luz, saúde, paz e amor!Alexandre Vicente

VEREADOR EM AÇÃO

José Augusto VicenteVereador em Niterói

No dia 31de março foi publicado no Diário Oficial a leide minha autoria que regula a utilização das cercas elé-tricas em Niterói, prevendo normas para a instalação,utilização e funcionamento das cercas eletrificadas emimóveis residenciais ou comerciais. Pelo texto aprovado,a instalação só será permitida mediante requerimento àSecretaria Municipal de Urbanismo, acompanhado de pro-jeto elaborado e assinado por responsável técnico habi-litado pelo Conselho Regional de Engenharia. Ou seja, oprojeto para ser autorizado tem que vir com responsáveltécnico, o tipo de corrente elétrica que será usada, aespecificação da potência máxima e uma séria de outrasexigências. Desta forma estamos, não proibindo, mas cri-ando normas para que não sejam instaladas armadilhasque possam custar vidas humanas.

Ainda conforme a lei, a montagem das cercas só po-derá ser feita na parte de cima dos muros com alturamínima de dois metros e vinte centímetros, e nos casosem que for instalada na divisa entre dois imóveis, estadeverá manter uma inclinação de quarenta e cinco graus.Além disso, a cada espaço de cinco metros de extensãoé obrigatória a colocação de placas de advertência coma inscrição ‘Atenção: cerca eletrificada’, em letras legí-veis e de fácil visualização.

Diz ainda o texto aprovado que a potência utilizada nãopoderá ser capaz de causar risco de morte instantânea.

O descumprimento da lei implica, além de processocivil e criminal, em advertência; retirada da cerca compresença da polícia; se necessário; e aplicação de multa.

A fiscalização sobre a execução e cumprimento da leicaberá à Fiscalização de Posturas e, os imóveis que jáutilizam o mecanismo têm prazo de 120 dias para se ade-quarem as novas regras. A Prefeitura tem 60 dias pararegulamentar a lei.

José Augusto Vicente

Presidente da Associação dos Amigos eMoradores do Engenho do Mato

ARILDO DA SILVA

Desejo a todos uma boa Páscoa.Lembrando que Páscoa é dizer simao amor e à vida; é investir na fra-ternidade, é lutar por um mundomelhor, é vivenciar a solidariedade.

Câmara de Niteróiaprova lei das

cercas elétricas

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20 de abril a 20 maio | 2011A Informação em 1o lugar

Sergio Daltro, diretor sociale Jorge Mira, comodoro doJurujuba Iate Clube

JURUJUBAIATE CLUBE

O Jurujuba Iate Clube comemorou o seu 53° ani-versário no dia 16 de Abril com um baile maravilhoso.Com a presença de diversas autoridades, entre elas overeador João Gustavo.

A festa com muita gente bonita foi animada peloDJ Tato e teve o Show das bandas LG e The Fevers.

O Comodoro Jorge Mira e o Diretor social SergioDaltro agradecem o apoio dos associados e convidados que compa-receram ao belíssimo evento.

Empresário - Quiosque Lá Vou Eu de Novo

Jader Lucena

QUIOSQUE“La Vou Eu de Novo”

21 DE MAIO: DIA DA CACHAÇADia 21 de maio é motivo de

orgulho nacional, comemora-seo Dia da Cachaça. Assim, comonos dias 22 de março e 13 deSetembro. Eu comemoro todosos dias.

Saiba mais sobre essa bebidaoriginalmente Brasileira, que temseu nome registrado como CA-CHAÇA DO BRASIL.

A data em comemoração aoDia de Cachaça, 21 de maio, foiescolhida por marcar o início dasafra da cana de açúcar em Mi-nas Gerais. Bebida tão aprecia-da no Brasil e no exterior, a ca-chaça virou um símbolo nacionale está presente em diversosdrinks, sendo que o mais famosoé a popular caipirinha.

Mas você conhece sua ori-gem? Sabe como ela é feita? Con-fira com a gente!

53º ANIVERSÁRIO

Breve história da cachaçaProduzida no Brasil desde o

início do século XVI, a cachaçapassou a ter importância econô-mica, e valor de moeda de trocaa partir do século seguinte. Noinício dos anos 1800, a bebida

Empresário

Cadinho

FESTAS E EVENTOS

Castelo da CriançaO Castelo da Criança foi fundado em julho de 2000,

sendo a primeira casa de festa da Região Oceânica, es-pecializada em eventos infantis, que, no decorrer dosseus onze anos de funcionamento, obteve crescimento,tanto no espaço físico (de uma área de 300m² para 560m²),considerada a maior casa de festas de Niterói.

Em nosso espaço de diversões, dispomos de diversosbrinquedos: carrossel, games, camarim, cai-cai, área baby,tobogã, muro de escalada (9 metros de altura), simulado-res, totó eletrônico, máquina de dança, air game, brin-quedo todo em acrílico, casinha de boneca, cama elásti-ca, simulador de kart, máquina de futebol, bike cross,

monorail, campo de futebol, zuppa (guerra das bolinhas),snowbord, máquina de parabéns, robô.

Para os pais reservamos uma sala VIP com mesa desinuca profissional, dardo eletrônico, com TV/DVD e es-paço aconchegante com a casa.

Salada, Arroz, Feijoada de Frutos do Mar, Macarronada de Frutos do Mar, Legumes ao Fruto do Mar, Espague ao Molho deCamarão, Risoto de Camarão, Filé de Peixe ao Molho, Posta de Peixe Grelhado ao Molho de Alcaparras, Paeja, Camarão aoAlho e Óleo, Salada de Bacalhau, Moqueca de Peixe, Peixe Grelhado e Peixe Frito ou Peixe Assado

gozava de grande prestígio, inclu-sive figurando em banquetes pa-lacianos. Mas, na metade do sé-culo XIX, a cachaça ficou embaixa, pois havia uma onda depreconceito a produtos carac-teristicamente brasileiros.

Depois da semana de artemoderna (em 1922), e com a re-tomada da valorização nacional,a cachaça aos poucos voltou aadquirir status, influenciando avida artística e virando símbolodo Brasil, assim como a feijoadae o nosso futebol.

VENHA DEGUSTAR AS NOSSASCACHAÇAS!

Em brevePizzaria Delivery

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20 de abril a 20 maio | 2011 A Informação em 1o lugar

ZEZÉ GOMES COMENTA

SimplicidadeO presidente da OAB-Niterói, Toni-

nho, como é conhecido carinhosamentepelos amigos, revelou que é fã de Zeca

Pagodinho. O presidente gosta de dançarpagode, samba e forró. A comida preferi-

da é tutu à mineira, e a felicidade estána família. Maravilha!

Casal 20Os empresários Marisa e Nil prestigiando evento social

na cidade Niteroiense. Bonito casal!

FeijoadaNota 10 para a organização dafeijoada do Grupo de PagodeSambaí, realizada no Tio SamEsporte Clube, com a presen-ça do cantor MarquinhoSensação. Meninos de ouro!

Lu Garciaaniversariou com

big festa entreparentes e

amigos.Parabéns!

Boa Escolha!Vereador Padre Ricardo fez boa escolha

em relação ao seu assessor Paulo Pessoa.Ninguém poderia estar mais bem preparadopara ocupar a pasta de Chefe de Ciências eTecnologia de Formação Profissional, em seugabinete. Eu aprovo!

BelezaA atriz Cláudia Raia está mais linda do

que nunca, e animadíssima com os prepa-rativos para o espetáculo Cabaré que tema estréia prevista para este ano. Estarei lá!

Comemoração

Empresário

Venha saborearuma deliciosa feijoa-da e curtir uma ótimaroda de samba noRancho do Tomate,aos Domingos, a par-tir das 12h.

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