verba ueyollÇfio na preÇo diário carimemoria.bn.br/pdf/093092/per093092_1949_06463.pdf · a lei...

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CORTE NA VERBA PLAXO SALTE _j.___r._-.A o. UEYOLlÇfiO NA IUGOSLÁVIA \+ __«___ -_i <-. 12 MGWAS - Diário Cari ADIADO O FLA-FL V (jr.r-_.__-A _} O PREÇO LEITE V- -- .11 uj fundador: _;-.__ PE MACEDO SOARES ANO XXII SEXTA-FEIBA, _S DE JULHO DE 1949 Diretor . HORACIO DE CARVALHO JÚNIOR QCcl 50 *-eniavds M ^ -»IO"»B_A_en..i '.-; •^^V__Àç_T TIRAUÇNTES. 77 RIO DE JANEIRON.° 6.4S3 m^^^SSSBmmmmmtSSf^0^^ " '"-æ»B For eve Sair da Reunião Dos Três Hoje ara a Sucessã mula do Acordo P 99 íí.,v ff FN _% aJll'_5_~_ O Novo "Adamastor J. E. DE MACEDO SOARES O Estado do Rio, no seu aspec- -O.poiitíco, pariicipà da natureza da antiga nave iusitanâ, o "Ada- mastór"; é maicr por dentro do gue por fora. De _a'o, vista de fora, a velha provindo sofre de ragui- fismo congênito, òa inteligência, no caráter, na honradez da maior par- te de sua classe dirigente. São in- divlduos que chegaram sem sei chamados. Penetras, intrusos, im-, pnovisados. Na pojifica, no govêr- no, nos CircuJos legislativos rebo* Iam dia e noite, muito preocupados çqm seus interesses mas ío.a.n_enfe desinteressados dos preMemOs da co- jetividade fluminense. São hóspedes gue comem, be- bem e sujam a casa, apoderam-se tudo gue encon- fram ao alcance da mão, dlvertem-s* m aproveitam muito. Mas não fazem nada para retribuir g generosa complacência dos .-uminenses. nem sequer se acaufe- hm para não Jhes esgotar a paciência. Dir-se-iq um baile e muita cachaça no cemitério. Entretanto é o Es- fado do Rio talves devido à proximidade do . maior cer.tro cultural do pais de todas as unidades fede- rativas a que apresenta mais brilhante messe gran- àes brasileiros, dos maiores ases das profissões, dos maiores furisfasj politicos, jornalistas, publicistas ho- trens de letras. Isso de nada lhe serve para seu govêr- no, visto que, nesse terreno, está sempre condenado a esco.-her entre o mau e péssimo. Basta ver-se o rol das grandes e uroei-es neces- sid_"*es da população abandonada, que não tem auem resolva ou ssauer fome interesse poi seus proeiemas. .A* e.tá o transporte de passáqelros e caretas en-re Rio e Niterói. Trata-se de um serviço da mafs alta imoor- fâne »a vara a União, o Distrito Federal e o Estado Da mais alta importância para as comunicações diárias cvtre as duas capitais, para o abastecimento e fo-ne- cimento de ambas, para a emergência mM*ar vf-fo aue grande parte dos elementos da defesa do porto e da base naval do Rio de Janeiro, bem "orno da r.-ópri-. s&r-e do governo da República, está do ou-ro lado da bcr-ir,. A nrocrastinacão de lima solução fina], pr»*-.e ou funel. é arr-ve erro; a indiferença, oorétn, pélr» ¦»•• " ção D.át-ea e imediata de uma linha de barcas -*e nas- sacros e carqas com a rapine** e segurança devi-ta* ¦— é n-"'** ¦¦•o aue um erro, pois é uma e«'uoi-*'e_ çrlmi-B1^ IL. no-a. A'é bem pouco fer-no o servirro de tránsoorf-* Q Jj/Sta I* Olll _l B'0-.Vife.oi era pé«*sfmp, fei*o por uma tWea ernnresa. ..<¦*_¦¦ mente são duas, cem laual i_-sufi<-fê«-'-ia t -•"-a- _-__....... ._ _' __'-.l!.-_ canos para inü-piíuz-r reser- vas ao pacto. Essas reservas, caso fossem apro -adà.. frisa riam especificamente que o Pacto do Atlântico Norte náo encerrava obriga.ão alguma por parte dos Es*i<.osi unidos de fornecer armas «ç. seu* aliados ou utili. _r -j força (Conclui na _.¦ pág.) RATIFICADO 0 PACTO ATLÂNTICO NO SENADO ESMAGADORA MAIORIA COMPROME- TEU OS ESTADOS UNIDOS NA PÉFE- SA DO MUNDO OCIDENTAL WASHINGTON, 21 (De John ,L. Steele, conespon- , dente da U.P) O penado I dos Estados Unidos ratificou, por esmagadora maiona e sem reserva algu.-ia Pacto de Defesa do Aliai tico Nor* fe. cumprindo is*.-__* um tiis torico ato que un« os Kstadn- Unidos ao C___-i_'_.á Euro pa Ocidental na rrmis podero sa aliança 1o unindo contra a agressão sovie.l.-a. VOTAÇÃO ESMAGADORA A votação foi de Cl contra 13, isto é, foram :ons--guidoi- dezoito votos _i_í que a maio.ia-de duas terv_s*pa_.es necessária para nrnvar o tratado anti-cor-iunis+a assi nac!o por doze na .ões. Amanhã, o pr.si-.eni. Tru man solicitará ao Congresso que proceda rapio.men-e para apoiar o oacto *om o programa de arma. para a Europa, cujo custo 3-rá de 1.1.0.000.000 de dólares. Es. pera-se, no entan-o, »_. e esse plano dç.i '•empr-w.imos e ar réndàméritòs"" em ternüo de paz, que o p._S!_en*-> Tru man explicará __¦ tricio de uma mensagem, en- ontrarà uma oposição multo ..is vi- gorosa que a enc.ntrada Be'c próprio pacto. A ratificação, rorseguida pela maioria de seis paia um, teve lugar depois 1e haver o Senado derrotaao tre.- tenta- ti vas dirigidas pelos i.publi- W___-___. 1 _ft^ \ Clrilo Júnior CIRIL0, EM VEZ DE NEREU, REDIGIU A PARTE DO PSD OS RASCUNf.S DOS PAr.rtDOS QUE SERVIRÃO OE RASE PARA A DECI_A RAC/O CONJUNTO¦— O PR INSISTIRÁ NA ESCOLHA IMEDIATA DE NOMES Deverá sair da- reunião dos três presidentes _e Partido, hoje as 10 hora* da manha, em lo- ;al nüo revelado, a declaração conjunta sobre a stcolha do candidato Interpartldarlo à sucessSo presidencial. A declaraçSo. que, ao contrario do . que se tem noticiado, n_o revestirão caracterl» ticas de manifesto, mas ante* de uma nota exprimirá a fórmula geral encontrada pelo PSD. UDN e PR para a solução do problema suees- •Orlo. CIRILO REDIGIU PELO PSD i \/^^jP Felicitações do Gen. Dutra pp. r-¦*-*'( i^e. Todas nmrdem 'dtófàrpi enquanto o público perde tempo, paciência e dinheiro. Outros proWem-ls gue, no curto prazo dos guínze anos revolucionários, não encontraram solução, toram: água para Niterói; água e esgotos para as cidades do interior em pleno desenvolvimento .falência Bicalho Goulart,); comunicação rodoviária Niterói a Campos; organização e custeio hospitalar; remuneração adeaua- cia e organização da produção de lacflcinios e final- n.eníe o maior de todos: fornecimento de torça e luz ao A'orfe do Estado, nofadamenfe ao munMoio de Campos. \ çoeS'EUR)CO O famoso Pefrofinho, genro do inefável ditador Ge- ' túlio, rleaa aue elevou a receita do E"-'a**,o de nouco mais de 100 mil pontos, para cerca de 400 mil. Mas a despesa sempre ultrapassou a receita escriturada no decênio do governo" matrimonial. A escriturada não compreendeu, naturalmente, o barata da Jogatina que ia diretamente ao palácio do Inqá; nem os lucros do mercado negro que os amigos do palácio do lngá em- bolsavam diretamente. Se em vez de um pi doente, puse_*..er_ no governo estadual um chinelo .elíio, o.'to cnos a fio, a receita feria igualmente subido porém orreca^ada mais honestamente; e a desoesa ao me_os coc-e-ia ser controlada pelos órgãos da fiscalização adm!----tra/iva. C_*-/udo. a verdadeira monstruosidade ppI-CMa é o sr—ri/icio dos cy-mdes m*"-fcinios do norte do Esta- co, ro'adamenfe Campos. De nada lhe valeu ser o mais rico e produtivo município do Brasil, eonçenfran- co ro ssu i?raz território, aradas ao -snlrifo de inicia- ..'.a e ingente labor dos seus habitantes—<- uma pode- res*. ò-íúsíria acucareira. Não bastaram o Camoos as ciHcuIdades de transporte ferro rodoviário. O muni- cicio ?*•*•_ r*e joe'hos, à espera de uma usina eiroer.- r.e*--c-- de forra e-éfr-ca. aue está em «-onsfrucão dez c—os. *-r-ra nrcr,**-'r 9 mi] cavalos elétricos quando fora -!ar-'.Ja ram -"?. F--ua--fo is-ro, 1ôJas as Indústrias e servi-os pú- '¦---s e *.!-"'¦-"'ar-*s do municiofo estão racionados de '.--a e í ••iv—'o fcara] corsfrucão de uma usina hidroelétrica nem ao menos constitui um problema técnico No cdmfn^¦?traf^ O fundador ao DiARlü CARIOCA receoe i io pres-- dente da Repubí_-a o .eguin- te telegrama: "J. E. de Ma4-edü SoareR DTARÍO CAR-.U1.A Pra- ça Tiradentes, 7? Ao transcorre*- 21.° ani versariÒ fundação PARIO CARIOCA queira r ."eoer e transmitir a todos 411* traba* lham nesse matuHno, as mi nhes c o r d i ais con _' atuía- O. DUTRA". REVELARÁ TRUMAN 0 SEGREDO ATÔMICO? NEGOU-SE A DIZER SE OS ESTADOS UNIDOS PARTILHARÃO A BOMBA COM A INGLATERRA E CANADÁ ÉsJ_ jpíj__L WASHINGTON, ?1 (U. P.) O preslfl-nte Tru man recusou-se redonda- mente a dizer se 0. ~-E< UU. estáo estudar-o» um programa de part''har a bomba atomlei com a In- glaterra 1 0, Canadá. ¦ Em conferência ae Im- prensa, disse o prt-.idente que não estava envolvido nenhum segredo mistério- ¦o ou profundo, na eonfe- renda secreta _obre a energia, atômica que con- vocada por ele ce-ebrou- ae quinta-feira pastada, à noite, em au. re* dencia de Blalr House Aceseen- tou que nada -iá ie alar- mante no tooiite i_ con- ferencia* qui. st.t*re o mesmo assunto *e ceie- braram depol. d. meti* clonada confn-eneia Entretanto, quanto lhe foi perguntado se p_...a autorizar que se Infor- mem os Ingleses .obre a maneira como se faz .a bomba atoml_a Truman respondeu que nada podia dizer a respeito. Acrescentou qua a ver- dade sobre a -o_f.-r.r-la de Blalr House. celebra- da com tanto sl-u t até os fatograf.s foram proibidos de oet munecer perto do edifício será co- nhecloa eventual. ente. Adiantou porem aue ele, pessoalmente não ot-nsou em divulga la O senador R-Ien McMe- hon. or"-'--""tá i> -eml- .té ml-to do CongreMO ao- bre te..--. _.a i\x -.-,. . '.a anunciou oficiílmenice que na reunião de Blalr Hou- se foram discutida* quês- toes ligada* i* -eiações com a Inglaterra . o Ca- nada, no tocante á ener- gia atômica. Quase todos os funde narlos que partl.-'param dessa reunião voltaram a reunir-se ontem, nc Capi- tolio, com tanto sl_ilo co- mo da pnmelrj vez. Disse o presidente que as discussões t. a v a d a* nessas conferência* care- cem relativamente de im- portancla. Entretanto, das mesmas parti :lp ai am as figuras de maior destaque do pa.s, tanto *io ponto de vista militar, como do dl- plomatico, do legislativo e da investigação atômica. A pobreza __• Informa- çSe* obtidas sobre esse* reuniões Indica que o aa- •unto é complicado e que, no mesmo, está 1-npUclta a questão da eompartlel* paçáo ou nfio _om aque* le* paises, da* Imorma- ç5es, de matérias primas, da , própria bomba, e de explosivos atômico» pro- duzido* no* EE Uu. A Inglaterra e._ Cana- participaram plena- mente dos eafo.-ço* <-nvl- dados,, juntamente com os EÉ. UU., no .ent-do de aperfeiçoar a bomea ato* mica, durante a guerra. Ambos os pai.es alegam possuir 8ufi-"ien+_* co- nhecimentoa ou Informa- ÇÔes para fabricar a bom- ba atômica, mas nenhum deles conta com o. enor- me* recurso* -tconomico* necessários para construir laboratórios atômicos que aoa EE.UU cust-ira-n 3.500 milhões de dol-res A In- glaterra e o C.iuaá pode* riam, entretanto criar meios relativamente me- nores para faori__' bom- bas, desde que l-es fos- sem fornecido* oa mate- riais atômicos. A lei sobre energia ato- mlca, de 1946 oro.be. en- tretanto, a exp.rtaçào desses materiais _ que se transmitam 'nfor-naçòe* sobre a maneira de produ* zi-lo* e tambem «obre a maneira de fazer a -«emba, Nessa lei não se far exce- ção alguma em favor do* aliado* do» EF Uu du- rante a guerra, nas invés* tigaçôe* ato mi. as. (•> Na reunião cujo local tom. prometeram se os três _&> re. velar o esquema pre-i.fo ' para os trabalhos é _u» cada um leia seu rascunho ie de. claraçfto. para. que da *' suo dás três resulte o do__men_o definitivo. Podemos Informar que o ras. cunho da declara-ão do PSD foi redigido pelo Sr. 0»r lp -lu. nior. em ve2 de pelo ir "._. reu Ramos. 6 qual. de «Ita de sua viagem a Santa C**_. r'na. che**ou ontem a esta '-a. pitai, onde encontrou , -"O. cumento de seu partllo ra». cunhado pelo presidente da Ca. mara.. O RASCUNHO DO F-M. Atrlbue se muita impor* .n. da a este fato da<**a a o_.''._'» politica do sr. Clrilo d*r-- •'0 partido, pertencente nu-* * _ fia nitidamente dutrls.-.a do mesmo. Ainda mais p4ir-j«p se «abe oue dentitodo o."M"*'a 'em c-nversa-*o rnu!*o io-r -wi "-'""-, Prado Kelly. ore^Hf-nto rta UDN. sohre o p---i*-it'>. or» W-*rvalo dest'---.do A -e^-icío df- rpsnectlvos rns"un**(--s "Tra Unhas prerpls o ra*-'¦•"¦.•> •"o Pf?D propuema d.nTo no ""-s-iolto aos r-*rn«r-***n|-is-i» do •*c-[r.0 ln*ernart.,da*,1o. reo ¦""a c^•-ma de um p,«ir.!i*Ti*<-'-,t") •1*1 bf*se n.*-nocrnti--a. nor rre'0 -*_ cons"lta aos den-.Is o.rtl. J-s tenderte a o"--ter -e vos. «'vel a c<Mf.bora<-ão dos -nos. mos para uma solu<-_,-> _ni'*,na o pacifica do problema Tn. voca o argumento de oiVrerer ao futuro uma base P"Uti_a t_c solida quanto p^ss^el O DA UDN Quanto a UDN. sabemos que insistira nos seus pontos de vista conh°c.dosJ através da declaração an-jeriurm^nte tei. ta: foi mula estabelecida peios ,(Conclui na _.- pág.) 'z de forma a naralisar todo o seu progresso a tiovvlacão do conforto mais elementar. A Volta Çhiaog-Kai-Shek a Refugiar-se em Formosa SEM _t_R CÒNíSEGUlDO A UNIDADE POLÍTICA E MILITAR DOS NAClONA- LISTAS CHINESES CANTAO, 21 (Por Howard Handleman, do International News Service) -- Chlang Kal Shek saiu, hoje, de Cantão, para o seu refugio na Ilha Formosa, enquanto continuam duvido- sos os resultados de seus esforço* para fomen- tar a unidade política e militar entre o* nado- nalistas, divididos, hoje, em faeçSes. - Ante* que Chlang embarcasse no navio de Guerra que o conduz a Formosa, era evlden- te. contudo, 'que suas atividades nesse* filtl- mo* sete dias fizeram surgir novas esperan- ças tanto entre o* dirigentes do governo como entre o prd.rlo Kuomlntang. O AVANÇO E AS DIVERGÊNCIAS ,fe _5r \ i \*\é _i* v^i Çl"-1 As esperanças persistem, ape- sar dos novos avanços dos co- munistas, que colocaram suas forcas apenas a 480 quilômetros de Cantão. Não indícios de que Chíar.g ' tenha solucionado as divergências militares surgida» entre êle e o presidente mie- rino Li Tsung Jen. Sabe-se que Chlang favorece uma defesa da- costa orient- t (Conclui na 2.* pág.) ->o.gue, nesses dez anos de serviço de gafinhas. ainda não houve tempo para a prestação de contas. Eis aí. oorgue o Estado do Rio é corno o "Adamastor", maioi vo, DCiem, se não pioaiejua ieww.v i-w _._iü_*_!I3"-:ms4 .viiju. w uo.uuw uu niu a v.uj é ura problema, é um empecilho, [por dentro do gue por tora.. Dean Acheson Interpelado sobre h i pensão havia sido de-Mda com sua aprovação, res-.onaeu que não. Observou que n&o -lvera conhecimento dela -raão depois de feita, maa sublinhou que. logo depois. Acheson ha via declarado que as nego-.a. ções haviam sido temp-rana. mente suspensas. Truman fez questão de dar ênfase á Dãla. vra **temporariamente**. Um repórter dlrse. en*ao, que o secretario assisteme de Estado par» os assuntos das Republicas Americanas. i*_. v-arâ a. MTUer jr. havia dito SURPREENDIDO TRUMAN PELA SUSPENSÃO DE NEGOCIAÇÕES SERÃO REAIAL.OS OS ENTENDIMEN- TOS DE EMPRÉSTIMO AO MÉXICO PARA EXPLORAR SEU PETRÓLEO WASHINGTON, 21 (United Press) Em sua conferência semanal de imprensa, o presidente Truman declarou que. acre- dita que as negociações com o México, para a conce-sSo de um empréstimo para a exploração do petróleo, naquele pais, seriam - reatadas em tempo oportuno. Comentou a declara-ão conjunta dos governos norte-americano e mexicano, de cue as ne_o~iac.es para a concessão do dito empréstimo haviam sido suspensas sine-dle. SEM SUA APROVAÇÃO ao* Jornalistas que a.ha.a q-ie ma qualquer de empréstimo a. a suspensão tivera aprovação da Casa Branca. Truman repe. tiu que não tivera conherimer.t,, prévio, mas fez notar que. em sua opinião, as conversa.Oe haviam sido apenas tti-_srroni. pldas. para recomeçar**ir em memento ">por'uno. RpipIiu que o a-sunto em cau-s» r.ao havia sido discutido com ele. O comentário de Truman to buscado com interesse porcue ele demonstrou interesse pes «oai pelas negociações **".-_- 4. México e. r*pc*!-*Brnc'.íâ u£. clarou ter favorável a Uma .or. México. Entrem entes, sabe se T-e o deputado Robert Crcsser. pre. sidente do Comitê de O-m-T. cio In erestadual e Inte>n'i:o. nal. que trabalhara a •jrir.l. p'o nas conversa"ões visandn o emprestir-o mpxlcppo. nla'e. Ia entrevistar -*e -f-m , 1 *•¦ dsnte Trumi*n rarp -"- a* desfe a sim*r em f-i-¦••. ximo. Sabe se c,ve -»1p a*o. curará informar se sob-r ,. si t.uação atual das •u'-*f*ciag?.'s e sobre as medidas futuras era (Conclui na 2.* pág.) Cf

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  • CORTE NA VERBAPLAXO SALTE

    _j.___r._-.A o.

    UEYOLlÇfiO NAIUGOSLÁVIA

    \+ __«___ -_i Truman explicará __¦ tricio deuma mensagem, en- ontraràuma oposição multo ..is vi-gorosa que a enc.ntrada Be'cpróprio pacto.

    A ratificação, rorseguidapela maioria de seis paia um,teve lugar depois 1e haver oSenado derrotaao tre.- tenta-ti vas dirigidas pelos i.publi-

    ___-___.

    1 _ft^ \

    Clrilo Júnior

    CIRIL0, EM VEZ DE NEREU,REDIGIU A PARTE DO PSDOS RASCUNf.S DOS PAr.rtDOS QUESERVIRÃO OE RASE PARA A DECI_ARAC/O CONJUNTO¦— O PR INSISTIRÁNA ESCOLHA IMEDIATA DE NOMES

    Deverá sair da- reunião dos três presidentes_e Partido, hoje as 10 hora* da manha, em lo-;al nüo revelado, a declaração conjunta sobre astcolha do candidato Interpartldarlo à sucessSopresidencial. A declaraçSo. que, ao contrario do .que se tem noticiado, n_o revestirão caracterl»ticas de manifesto, mas ante* de uma nota —exprimirá a fórmula geral encontrada pelo PSD.UDN e PR para a solução do problema suees-•Orlo.

    CIRILO REDIGIU PELO PSD

    i \/^^jP

    Felicitaçõesdo Gen. Dutra

    pp.r-¦*-*'( i^e. Todas nmrdem 'dtófàrpi enquanto o público

    perde tempo, paciência e dinheiro.Outros proWem-ls gue, no curto prazo dos guínze

    anos revolucionários, não encontraram solução, toram:água para Niterói; água e esgotos para as cidades dointerior em pleno desenvolvimento .falência BicalhoGoulart,); comunicação rodoviária Niterói a Campos;organização e custeio hospitalar; remuneração adeaua-cia e organização da produção de lacflcinios e final-n.eníe o maior de todos: fornecimento de torça e luz aoA'orfe do Estado, nofadamenfe ao munMoio de Campos. \ çoeS'EUR)CO

    O famoso Pefrofinho, genro do inefável ditador Ge- '

    túlio, rleaa aue elevou a receita do E"-'a**,o de noucomais de 100 mil pontos, para cerca de 400 mil. Mas adespesa sempre ultrapassou a receita escriturada nodecênio do governo" matrimonial. A escriturada nãocompreendeu, naturalmente, o barata da Jogatina queia diretamente ao palácio do Inqá; nem os lucros domercado negro que os amigos do palácio do lngá em-bolsavam diretamente. Se em vez de um pi doente,puse_*..er_ no governo estadual um chinelo .elíio, o.'tocnos a fio, a receita feria igualmente subido porémorreca^ada mais honestamente; e a desoesa ao me_oscoc-e-ia ser controlada pelos órgãos da fiscalizaçãoadm!----tra/iva.

    C_*-/udo. a verdadeira monstruosidade ppI-CMa éo sr—ri/icio dos cy-mdes m*"-fcinios do norte do Esta-co, ro'adamenfe Campos. De nada lhe valeu ser omais rico e produtivo município do Brasil, eonçenfran-co ro ssu i?raz território, aradas ao -snlrifo de inicia-..'.a e ingente labor dos seus habitantes—

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    Rio de Janeiro, Sexta-Feira, 22 de Julho de 1949 DIÁRIO CARIOCA

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    SEÍSADO

    O Congresso deverá pronunciar-se hoje «o- ,bre o veio presidencial ap projeto que fixa nor- !mas para a" aposentadoria de funcionários de !diver.os Serviços, como o da Malária, o da Fe-bre Amarela, o da Peste, o da Segurança Pú- .blica, servidores esses cujas funções o projetoconsidera "sujeitas a infecções, pernoite ou denatureza estaíante." Em comentário de ontem,procuramos mostrar a procedência das razõesdo veto, na parte em que sustenta ser inalte-ravel por lei ordinária o tempo de serviço exi-gido pela Constituição comp condição da apo-seiUadoria voluntária. • •

    r

    DELEGAÇÃO TÁCITA DE PODERES

    O veto, porém, é total e, além da inconsti-tucionalidade acima, aponta, ainda, outros vi-,cios no projeto vetado.

    "A parte principal doart 1.°", observa o sr. presidente da Repúblicaem sua mensagem, "reduz para 60 «nos a idadeem que deverão ser compulspriamente apo-sentados os servidores aos quais forem come-tidas funções sujeitas a infecção, pernoite oude natureza estaíante." Ora, argumenta-se namensagem, se o risco de infecção e a obrigaçãode pernoite são dados de verificação objetiva,'o mesmo não ocorre com a expressão

    "de na-tureza estaíante."'Seria preciso defina-las, pre-cisando o seu sentido e o seu alcance, na regu-lamentação da lei. Mas, neste caso, o regula-mento se arriscaria a modificar a lei, invadiridpterreno do Legislativo.

    Sobre este ponto, diz em seu relatório o sr.Eduardo Duvivier: "O veto fundamenta-se, pois,ai, em que, sendo,atribuição do Legislativo de-téhríinar "a natureza especial do serviço", deixa(o projeto) ao Executivo, com a amplitude e ocaráter vago da expressão "natureza estaíante",a atribuição de,a especializar, com o que in-vadiria a competência própria do Legislativo,que, por este modo, terá incorrido na sanção do§ 2.° do art 39- da Constituição, que determinaque:

    E' vedado a qualquer dos Poderes dele-gar atribuições.'*Há, realmente, uma delegaçSo lmpliclta, na

    Imprecisão de conteúdo da expressão "natureza

    esiaíante". A esta fórmula pode-se aplicar afamosa frase de Pero Vaz de Caminha:

    "em

    querendo aproveitar-se, dar-se-á nela tudo."Caberá, portanto, ao regulamento

    "determi-

    nar a natureza especial do serviço" dizendo oque é estaíante — e isso é atribuição privativadò Legislativo (Constituição, art 191, I 4.°) queé o Poder competente para "atendendo à natu-re_a especial do serviço, reduzir os limites",etc. Atendendo à natureza especial, e, portanto,definindo-acom precisão, pois do contrário a

    reduçío acabaria feita pelo Executivo, em re-gulamentò. Procedem ás razões do veto, tam-bem quanto a este ponto.

    A FUNÇÃO E O FUNCIONÁRIO

    bois outros fundamento^ de ordem ..cons-titucional encontrou ainda o sr. presidente daRepública para vetar o projeto. Um é que omesmo, em seu art 1.° I 2.°. manda computaro tempo de serviço dos voluntários da aposen-tadoria "acrescido de um terço, aos funciona-rios que só o tenham prestado em parte na car-rèira • condições referidas neste artigo." E'um processo arbitrário de contagem, que con-traria o princípio da proporcionalidade, qüe o5 _,0 do art 191 não autoriza o Congresso a des-respeitar, como escreve o sr. Duvivier, esclare-cehdo melhor o argumento presidencial.

    Finalmente, o projeto concede tratamejntoigual a situações diferentes, legislando para cer-tas repartições, e não para.funções de naturezaespecial. Assim.é que todos os funcionários dosServiços enumerados no art 2.° são considera-dos no exercício de funções "sujeitas a infecção,pernoite, ou de natureza estaíante." Não é, pois,o fato de estar sujeito a pernoite, ou de se ex-

    por a infecção ou de exercer função estaíanteque dá direito às vantagens, e sim à clrcuntân-cia de pertencer ao quadro das repartições enu-meradas no art 2.° do projeto.

    O projeto, aliás, fala em "funções sujeitas

    a infecção ou pernoite" quando não é bem isso:quem fax o pernoite e se expõe a infecção, nãoé a função, é o funcionário. Foi o que se esque-ceu um pouco, ao redigir o projeto, que, porexcessivo na extensão dos favores concedidos,deixará de beneficiar, nos limites do constitu-

    1 cional « do razoável aos funcionários realmen-te merecedores de tratamento especial Assimcomo foi aprovado, força é reconhecer a pro-cedência, também, do último fundamento dematéria constitucional do veto: o Legislativoexorbitou. Sua atribuição era e é de determi-nar a ,natureza especial do serviço e, atendendoa essa natureza especial, reduzir os limites daidade para a aposentadoria compulsória e dotempo de serviço para o direito a vencimentosintegrais, na aposentadoria por invalidez.

    Determinar e atender à> "natureza espe-ciàl do serviço", e não reduzir aqueles limitessem atender a essa natureza, mas para serviçosde qualquer natureza, como salienta o sr. Du-vivier, desde que subordinados a determinadasrepartições. E' de se esperar, portanto, qae oCongresso, aceitando as razões do veio, cujaprocedência é manifesta, volte atrás para dei-xar cair o projeto, convictamente, e não pormera deíerência ou solidariedade politlca.

    ICÂMARA

    Rejeitado o Preje- VOLTA O SR. HERMES LIMA AO PROBLEMAto de Diploma de DAS INSTALAÇÕES DAS REFINARIAS NACIONAIS

    ContadorNa hora do expediente da

    o

    CUiVirtAKlO A MAIOÜJáS l?A'V tliiiâS AOS ÇO^CtíSSlONAWO-.OFENSIVA - OS DEBATES NA SESSÃO DE ONTEM

    spss" o de -ntem do Senadosr. Luclo Corre», PSD de -S"n.

    ta Catarina, requereu a inrer.«fio na ordem do dl* da p"°xima reunião- dò projeto queprorroga » vigência da

    '*t**al

    Lei do Inquilinato, sendo o re.;' querimsnto aprovado.

    O sr. José Américo. ODN daParaíba, reqüereú um voto desaudade por motivo da r **-*••-••genl do centenário do na*-l.mento do antigo serador. _»•raibano, Venanclo Meirav *

    Na Ordem do D'.*, foi rej-t.tado o projet0 de lei,do Q*"*1-*.do que assegura $os atuai-* alu.nos do Curso Técnico^de Con.tabiMdade, o direito a0 dlplo*ma de Contador.

    Poi aprovado, em. segu'da. o

    projeto da Câmara que modi.flía a seriação estabeleci-a noart. 11 do decreto 4.244 d.e 9de abril de 1842. sobre a LeiOrgânica do Ensino Secundário*

    O sr. Salgado Pilho. PTBgaúcho, em explicação pessoal,transmitiu 0 ap?lo que vera iecebendo de oíiclais de Jostiç»do Distrito Federal, paraapresrar a votação do projetoque reforma a Justiça ioi*ál O

    projeto JA tem o parecer daComissão de Justiça, tendo ¦'.

    guindo, ontem, para a d» Pi*nsnças.

    Por ultimo, o presi:'er*te daM?sa convidou os senadorespara a reunião de hoje, As 14horas, no Palácio Tlradehtes.do Congresso, a fim de Brasilnos Estados Unidos há váriassemanas, conferenciando comoeritoc do Banco e da' lndús-tr'a do aço sobre planos pa-ra ampliar a fundição, "a fimde que a mesma possa abaste-cer mais adequadamente o mer-cado brasileiro".

    dem do dia: numero 87, sobregime de urg-ncia, concedendoá Associação de Caridade Hos-Pitai Duque de Caxias, Isençãodo Imposto de transmissão nudoação que lh~ é feita de umterreno no município do mesmonome.

    O projeto foi aprovado na-,tres d'scusBões consecutivas. N145 autorizando o governo a

    i doar um terreno, em Paraíba; do Sul, á Caixa de Aposentado-ria e Pensões dos Ferroviário.

    da E. F. C. B. Aprovado em1" dtscussão. N 383. apiovandoo Convênio celebrado, em 13de outubro de 1948, ent**e oMinistério da Educação e o Es-'ado do IVo, para a intensi-fleacSo da - ass*stencla osiouiatrl-ca no terrtorlo fluminense.Aprovado em 2* discussão. Fo-ram ainda, aprovadas, v.ariasindicações, inclusive uma suge-

    | rindo ao govirno a Instala-ção de um Posto de H'"'-nem Areai, no município de TresRios.

    CANDIDATURASI Em explicação pessoal, foi á

    tribuna o sr HanVlton Xaviernara, depois de tecef longas con-sideraçOes sobre a situação po-lltica no Estado, desmentir asnoticia, divulgadas sobre o lan-

    j camento da cand'datura do se1 nador Pereira Pinto ao govan.ofluminense, para suceder o arKdmundo de Macedo Soares cSilva. O orador lou u-na nota

    I publicada num Jornal de Camnos. contendo aquele desmen-tido.

    i Sobre o. mesmo assunto, falouem seguida, o sr. Bernardo Be-lo, este, estendido «uas consi-deraçães ao problema da sucos-rão presidencial ao governo da'"...Mim.

    Ij -.—;so Fr-rp^piro

    Eduardo GomesAvisa, que a sorteio da -tom-

    bola fica transferido para o dia

    Soube-se de fontes fidedignasque o valor do empréstimo so-licitado pela companhia brasi-lelra ê de cerca de 17.000.000 27 de agosto próximo por mo-

    Vo'ta Chiang-Kai-Shek a Refugiar-se

    Em Formosa \(ConclusSo da 1.* pagina)

    da. China e da ilha Formosa,enquanto que Li se inclina pa-

    | ra uma retirada para o inte-rior e oeste da China, permi-tindo a China conservar seuscontingentes para nova campa-nha'em terra firrd-,

    Na controvérsia Chiang pos*sui a vantagem de seu contrô-le das reservas de ouro e do»principais arsenais de muniçõesdo governo íacionalista, hojena ilha de Formosa.

    ¦Através a amizade que man-teve toda a sua vida ao gene-ral maometano Pai Chung Shl,Chiang tem sob suas ordens asmelhores tropas do sv,} da Chi-na, em retirada diante do em-bate dos- comunistas,

    O que mais deseja Chiangatualmente é a unidade doKuomintang para oferecer umafrente única aos comunistas di-rig'ndo assim o próprio partidoe o povo chinês.

    Declarou há dias que a uni-dade do partido é o mais im-portante. Se conseguimos isto•ora conseguida putomatlcamen.te a un'rtade militar,

    O pres-dente Interino acom-n^nh^u O '-»ng até o ca's deWpmnoo, de onde uartiu o cro-zador oue leva o generalissimoatê n Ilha de Formosa.

    *p_^ T'l--«*,t.~.J~.írtç 0 T^;

    P.O.R. de NiteróiO Nu"leo -"e Prer-ara-Ao rf«*

    0'it-lpli da Reserva de N^imoI.o.ue eit-l acampado ha -11 -s «?mMa-lrá. encerrará hole. naparte da manhã, os eter-MCisqus vem levando a ef.-iti comUT-->. lornsda de tiro real

    Ff>ram convld-sdos para as«ts.tir a "batalha" o RÓvôrnnddrMaredo Soares, os general.» 7e.nnble da Costa. «Souza o.ntas.Calado de Castro e Jilme Almelda. alem#de outras Mito.ridac-es civis e m*U*ares

    de um seu agente nos EB. UU..que ncentufu que o plano daiatividades das emoresas1 priva-,des americanas empenhadas noestrangeiro na explorarão dopetróleo obedecerá . a diretrizesem consonância com o Deiar-tnmento de Estado. A Stan-d.prd - frsou —, no fundo seInteressa pelo Estatuto dò Pe-tró"en com as van-atçns a-lc-*nredfdas, tomará conta detudo. Isso o que ela dese-a.

    NOVA ARREMETIDADOS CONCESSIONAEICS

    Criticou, em segtrda, o gru-po Soares Samoaio, baseado emdeclarações oublicadas em um

    gues foi vl-amente anarteado e.ao seu leito se d*>fendeu dasacusações de que é contra ón^a de Graças ao Criador.

    Falaram ninda. oela ort^em,os srs. Elizabete de Carvalho *

    Antenor Borgeia, este para lerum telegrama contando òruva-tas do senador Vitorino Freire.

    AS VOTAÇÕESForam votados ontem. • dn*

    acordo com o parecer. o_ se.guintes projetos:

    N. 1.157.A. de 1947 48. 11»,pondo sobre os dissídios Role.tivo* ou individuais doe. t-_.

    • bálha;.ores da estiva e i.;a;é.;o.rias assemelhadas e dá 'iut.ua

    providencias; com par-iveacontrários das Comhsões dèConstituição e Justiça d* !>gislaçào Social • de Finar sai

    D scussão inicial).N. 112.A. de 1949 dlsprtt-do

    sobr* o financiamento da ma.mona; tendo parecer com su.batitutivOi da Comissa, r-e F1nanças (Discussão Inicial)

    jí. S02. de 1949. conci".ero*tit..ão. taxas aduaneiras e itnwi*.co de consumo para o na e.nal elétrico Importado peiaCompanhia Força e L*.*» deGoiânia titda. (Da Comi_V->de, Finanças) (piscu.sào in..C'a!).

    N. SOS A d* 1949, autorwindúio Tribunal de Contas a ie.listrar o termo aditivo ao cm.trato cel."brado entre o lUinin.•érlo da Educação e Saúde eMarius Mercejer. para cie-eni.penhár a funç&o da técnico *mconstruções ¦ mon-agem demaquinas (Da ComissSo ie 'jfo.

    madas de Contas) (DiSi-us-sáoinicial).

    .,_,,* i mais um bloco de requerlmen-matutino desta cap'tal. Decla- . tos, solicitp .ido ao prefeito me-rou que. se hão falta dinheiro | íhoramentos pára diversos pon-aque'e gruoo, conforme deixou , tos da cidade Sobre' o assun.registri?do, é o único respon- (t0 falaram diversos vereadores

    CÂMARA MUNiriPAL-

    Continuação Dos ConsultóriosJunto às Farmácias

    Na sessão d«. ontem da Câ- aio do governo, nesse sentido,mara Municipal, foi aprovado acrescentando que sua execuçãomole iirv* Ul aah J_ *vem prejuaiear na. só os mé-

    8à3*el ^ pela demora dá In-^la-çêo da refinar'a para que teve:concessão. K, se é verdade que

    Na tribuna, o sr. Breno d»Silveira orotestou «.-ontra o au-mento do preço do leite, fazen-

    tem d'nhe*ro.^ incliis*ve para _0 eriticas i Cooperativa Cen-trai'dos Produtores'tfó'Leite. 'O. sr. João Luiz de Carva-

    Iho .pronunciou -üm -.discurso,pleiteando .que os médicos con-

    dp "ar ao governo os seus gas-tos em cpmb-a.s nara adiuinra reinaria na Tchècosloyftò.ulá,lor-o aúe a m*-"uln'*r,a ches^s-se ao porto de Santos; por oue tinuem com seus. consultóriosentão nSo adquiriu desde doisanos e melo Dnssadns as neces-Rftrips» divisas para o neo-óro?Deniinf-nu, em . sego!da. a ln-tervencão do sr. Correia aC*"*tro, o)iando mln'stro da Fa-zen-ia a favor de um d-s g^-u-pos corif*eí!**.onvor.i-|i a onp-pr como s'*'*le*,a-,-e *-n

  • í»?ario CARIOCA Rio de Janeiro, Sexta-Feira, 22 de Julho de 1949

    PROPOSTO ÜM CORTE DE 400 MILHÕES NADOTAÇÃO ORÇAMENTARIA DO PLANO SALTEInsuficiente a Aríeeaqaçao Necessária a Criação de Uma Mentaüdade EconômicaPara Ocorrer as Despesas Paj.a 0 Encaminhamento Dos Problemas NacionaisCinco, Razões Contra ò Corte ¦—• Adiada aPiscüssãÒdà; Matéria —- AUnião A^ida EstáFm Débito Cora o Bimco ido Brasil, Pelos De*fHts th 1946 e 1947 ~ Cai a Pr^«cão. Di-minui a Exportação e à Industria Está Cada

    Vm. M"*'-- °«sorfra»iizadaA Con-IssSo de Finanças da | fiçrpnte**, oú o fSalte nSo passa

    Frepar í/ívor da Industria Para a onferencia de Araxá—Como Dis-cursou o Sr. Euvafdo Lodi—Anaüs f do Panorama Brasi*eiro-rA Reu-niío Em Conjunto da Federação •** do Centro das Ihd. de S. Paulo

    UM MONUMENTOFernarmo Sabino —-

    C mara dos Deputados adioua votação de uma proposta dosr. Horaclo Lafer no-sentidode serem cortados 400 milhõe*de cruzeiros nas despssas como Plano Salte. Justificando aeus proposta, o sr. Lafer es.cipreceu que desde a aprova;çüo do Plano pela Comissãoaté agora a sltuac&o se téma**ravado, registrando-. se sen.tlvsl queda na arrecadai-So, omie tornn imprPS"indlvél umacompresso acentunda de des.pesas orçamentarias. -.¦¦

    V.KÒ TOCAR NO Pl.ANO,i C*>nJa-a o seu ponto de vistaíevan*aram.se os dos srs. Ju.vaci Ma-.nlMes. Israel Rlflhelro e Souza Corta- nu? descri,volvcrfim ar*»«m-mtaçSo noirn+lc-o de s« manterem as verbns do Plano, pelos «gulnte»motivos:

    a) ou há neces«!darle dè «efsyocutar um ¦ r-làn^-lamc-ritopara a economia • n"c'oi!nl,r! estinando. se. lhe verbas ssecundo os debàtes havadosna Comissão de Finanças arespeito. Uma eliborada peloDASP, outra pelo Miristerioda Fazenda. De icoico como que ficou detei minado na-quele órgão técnico, serãoexaminadas ambis, devendoisso naturalmente -.tiasar a«-forma sensivel a msrfha doprocesso.MAIS DE SEIS MIL EMEN-

    DASA^m desse problema, qu»

    faz pensar na perspectiva daprorrogação do Orçamento d«-1949, ainda há os constituídospelo exame das seis müemendas e o da .*edução dtdiversas verbas, come tambem todo o trabalho ^ue serálevado a efeito, num examede dotação por dotação, paraque as fixadas pela Constl-tuição não sejam excedidas.

    ESTÃO CHECANDO OSAVULSOS

    Já estào ci-mciiirirto a chegar os avulsos na Camar*.De acordo com o Regimento,o parecer da Coni*ss5o de Fl-nanças, sobre a& em*-ndas,terá que ser oferecco ateagosto. Isso, porem, não «sedará. E, como se v* **.« per*pectívas para a boa marchi»do Orçamento, es*e ai.o, sãoas mais negras que se possaimaginar.

    de uma farsa:bY se a sltúaçfto ecônomtca

    do país se agrava, es**s é maisum motivo "-terá au« se r*co.nheca a ne-*e«si-lade de este.cucâo de "rn plano de recut-e.ràcSõ e nío para àu« se re.'du--nni os "meios a Isso destl:nados;'

    c) a . "necessidade ds verbasórfamenta^a* para o Pl«-ioSalte.' n5o abi'-;; >,

    ,e1 n pior"o nin^T, t»^0 exls'té,. po's óiie.. *.'n'()n' n"*ò .snro.v*,'**6 nelo, Ss*-)fl""o p' foriaúnia*>«t:r*J n.íí ti vel .nroyi^fn^a e?«a'd«S •. .Cl-tir.rKefl r">¦"«" sr.'.,TVft^6 da **'tiM. fiôe

    Vf-4-^ú çpptrn o .p,"*"*ío, de"'».roú rn'e o d-ba*ie lhe f». niifcsntf) indiferente, nois d"da o*-*.>»»•¦. -li-il^ ^ ¦*»«-t-i**,t';>*,t*i»-S"»«n "|p'lt^l

    lnflá-ílonarto,. iri^ana-s ri« cofi.'«¦¦'-•''''•r r>'"*-a o-' dr"?envolvimcn.to do pois.' TTM A *»pTf-)

    0 pt.' .T^*/)' rr">^n"i!i'i pnoi^iio sr Tifer, d*"-"irap-1o "jpaMonnl "K. P*T,iv!i"iii-i. r*o saWritie ro .terr»nO lr"*'"'+r'")».f^-|Vio nr) ' oerlwi'ir C.o"U 8nro""")-^ e rédnrdii se s ex.nfirt-iffio. Ò«! m^os d* 'n-à.f,v**lt'**ii ***• •ri*t*ti**t***n***••*»***ri ir**0^^,

    «n»n'*"» d-«o-''-»o floPlano S-*He. l'm1*i*?do.se aaiorovar nroivl"ieT!Pii''S a*v^iise.Ibad'5 nelo relator, sr. Hora.cio L**fi»r. nora a dlm'ri"ir5odo "de'lcít". tais como a re.d"ç5r> d? verbas para amilsl.cão de veie-los e de gasolina.

    S. PAULO, 20 (Do correspon-dente) —Logo após ter sido ho-menagsado com um almoço noAutomóvel Clube, o sr. Euval-do Lodi percorreu vários esta-belecfrnenios industriais da ca-pitai, visitando tambem algu-mas autoridades - públicas.

    Dirigiu-se em seguida à sededo Serviço Social da Industria.Em companhia de seu principaldirigente, sr. Armando-de Ar-ruda Pereira, teve o presidenteda Confederação Nacio: ai daIndustria oportunidade de exa-minar o mapa confeccionadopelo Serviço de Divulgação doSESI, onde figuram as cidadescom o respectivo -número .deoperários.

    . Falando á reportagem na oca-sião o sr. Lodi referiu-se-de ma-neira elogiosa à organização doSESI em São Paulo, e de ma-neira particular ao sr. Armandode Arruda Pereira. . .

    PREPARATIVOS PÁRA. ARAXA

    Do SESI, o presidente do C.í. t. se dii'i2iu à Federação das

    Industrias. Ali foi recebid.r pejadiretoria da entidade, encabé-cada pelo seu presidente,' sr.r.Ioryan Dias de Figueiredo. Afinalidade de sua presença aliera assiètir e participar dos de-bites a serem travados na reu-nião conjunta da Federação edo Centro das Industrias, a últi-ma antes da Conferência deAraxá- e onde seriam examina-das es conclusões da Comissão

    I da Industria cm relação às ^sese proposições a _erem apresen-tadas no conclave das classesprodutoras.

    Usou da palavra em primeirolugar o sr. Morvan- Dias Fí ,uei-redo que se referiu, à presençado sr. Euvaldo Lodi, salientam'-)a. importância de sua contiibui-

    'ção como lider nacional d1 dustria na discussão que ali Iase estabelecer. Em seguida o sr. ;. anoel Garcia Filho, por in-cumbencia do gresid

    -le daFIESP, dirigiu uma caudaçãoei presidente do C.N.I.

    I O DISCURSO DO S...-EU-VALDO LODI' Coube a palavra, a seguir, ao

    sr. Euvaldo Lodi que pronun-

    / "Este é o ultimo des mu*.o:encont-os que temos tido rcen.temente no esforço da pol:-nzaç&o de problemas que nave.mos de debater na OonferfrèeU»de Araxá. destinada a s-.r amaior congregação de ieç;itl.mos representantes da ag*irul.tura. da Industria e do comer,cio do nosso pais.

    A mais constante das nossas

    Normas Básicas da Futura > OrdemDos Educadores, Fixadas na BaíaÓrgão Discipiinador e Fiscalizador de Todasas Atividades Dos Educadores — Não Se

    Envolverá Em Pnestões Econômicasxadas em lei e no regulamentoda Ordem garant'doras da ido.neldad» moral e profissional dac?ndidato.

    PROVAS DE IDONEIDADEDeve.se considerar como

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    Relatando a tese sobre approvaçSo de um Código de E4-ca dos Educadores, o p"*ireArtur Alonso, , provincial dosJesuítas, apresentou ao IVCongresso Nacional dos Esta-belecimentos de Ensino umaIndicação, aceita pelo plena-'"rio, no sentido de pr*melro-cn'.d-,**-se da criaçío da Ordemdos Educadores, deixando-se aessa orstâo fixar as normas deetlca Julgadas aplicáveis. No-tou o relator o fato de qua.apllcando.se o Código tanto aprofessores como a diretores-,somente um orgfto que reuni».se e-s-» dois elementos pode.ria del.b.rar sobre a matéria.

    A ORDEM DOS EDUCADORESAs normas gerais aprovadas

    pelo IV Congresso como bas*da futura Ordem dos Educa,dores, definem esse instituto como "orgao de seleção, dlsclpli.na dos Interesses comuns doaeducadores «m todo o Brasil,",assim compreendidos tanto osdiretores como o* professoresdos estabelecimentos de ensino.As atividades da Ordem cons.ütuirào serviço publico federalgozando, porem, da mais com.plete autonomia. q.nistrauâo. Só poderá exercerfunção educacional em esta.be.lecimentos públicos ou parti,culares de ensino, seja so magli-terio- seja na direção ou ad.enlnistra-io,

  • ^''¦''^'^¦^¦^'^:^Í:^--''^y'í'!.^-'^-7^''^'S'X''Ü':.'-.,':^!.'^ ''.', "¦¦"'¦ '*¦"'.'. ..¦¦.¦'..¦.¦'.'¦¦¦.¦'¦¦¦..¦. .;

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    Diari^ Carioca &*&*.."'_ A DIÁRIO CARIOCA".

    Diretor Presidente: HORACIO DE CARVALHO JÚNIORijiieiót Secretario: DANTON JOBlMDiretor Gerente: J. B MARTINS GUIMARÃES

    RedaçSo • Oflelnss — s*raça Tirsdentes, 77Telefones: Direção - 821786; Secretaria - «3-9571;Redação - 22 3023; Reportagem.— 22-155»; Gerend»- 22 3035: Publicidade - 22-3018; Oficinas - 22-0824

    NÚWERO AVULSO: Cr$ 0,50; aos domingos, Crf MOAssinaturas: anual. Cr| 100.00; •amestrai, Cri 60.00

    SUCURSAL EM S PAULORua Conselheiro Crlsplnlano. 40-6 • — Tel: 6-456.

    ANO XXII 22—7—1949 N. 6.463

    Banco Econômico Nacional S. A.RUA MÉXICO. 45-A RIO

    Descontos — Cauções — Depósitos

    O QUESE DIZ:

    ...QUE apareceu ontem,am visita à Câmara dot Depu-tados, eerca de des para aaquatro da tarda, a irlnlatroda Haiti; mas, como ©presi-denta Clrilo Júnior tlvessa âsquatro um casamento, fugiuda Casa; •, cntào. f cou-sesem . saber qua faser comaquela ministro, qus final-mente um funcionário do ga-blnete do presidente «caboupor encaminhar a outro dogabinete do 1.° secretario, aqual, por fim. o recebeu...

    •...QUE, d. _nte a breva

    visita protocolar, o ministrohaitiano teria, na conversa,avoeado, nfio ae sabe som queIntenção, a flçjura de RuiBarbosa a a tese da (gualda-da das nações que a "agulade* Haia" defendera r.a ditacidadã...

    Leroy

    POPEOURO PARA A INGLATERRAE URÂNIO PARA OS EE. UU.

    ( Correspondente da U. P. )

    A Nossa Opinião

    UM PÁREO DUROw -A poucos dias êst« jornal verberou a conduta

    I incrivél do ir. Magalhães Barata, quando ur

    li terventor w> Pcará, perseguindo os noiBOiin-

    II dioi • aprovando todas as violência! contra

    eles praticadas naquele Estado nortista O'nosso edito-

    rial foi baseado na palavra insuspeita *****do Conselho Nacional de Proteção aos Índios em lon

    go e detalhado oficio dirigido aoi nossos colegas de

    "A Noticia".Durante todo o tempo das duas Interyentoriai do

    sr Barata a imprensa viu-ie impossibilitada de narraras violências do atual senador paraense Ap*nat_acensura dipiana permitia comentários locows em torno

    dos despachos do sr. Barata, despachos bombasücçi»tantas vezes ridículos. Permitia porque o próprio ditador com eles gozava e costumava soltai gostosas gar-qalhadas. Por isso, as brutalidade! cometida! contra osÍndios não vieram à luz da publicidade e sementeagora estão sendo divulgadas pelo próprio órgão tèc-juco de proteção aos silvicolas.

    Surge, após a denúncia grave do secretário do

    Conselho, outro fato ainda mais greve, que mereceuc repulsa imediata do seu presidente sr. general Catj-dido Rondon, no protesto veemente que ontem divul-

    gamos: o sr. Barata é acusado de havei determinadoao comandante do destacamento â,a policia paraenseem Tucurui medidas de represália armada contra aque-les indios.

    O general Cândido Rondon, pelos valiosos e lnesti-móveis serviços prestada*.'-è causa da civilização dosindios, merece todo o respeito, e toda a veneração dosbrasileiros. O ilustre sertanista sacrificou toda a sua vidano convívio dos nossos compatriotas da» selvas. Co-nhece todos os seus costumes e suas tendências. Naofêz sua carreira ocupando cargos políticos, a serviçode ditadores. Sua carreira de homem público e um6xemplo e um livro aberto. ,

    Por isso mesmo, a sua atitude de hoje, protestem-do perante o sr. presidente da República, o presidentedo Senado e o ministro da Agricultura,' tem um caráterde absoluta insuspeição e vale, digamus mesmo, -pelo

    piotesto da Nação inteira contra o crime determinadopelo senador Barata, cujo temperamento impulsivo eincapaz de gestos generosos tanto tem irritado o povobrasileiro.

    O sr. Barata, quando comunicou ao general Ron-don a ordem que dera para a policio do seu Estado,veio com a velha desculpa de que os indios do Tucuruisistematicamente atacam os brancos, matando mulhe-xes e crianças. Ora, os silvicolas - i que têm sidosistematicamente atacados, sem dó nem piedade, peloscapangas civilizados do sr. Barata. O que êle» têmfeito, na palavra do presidente do Conselho, não pas-sam de revides às hostilidades levadus a efeito pelopessoal da ferrovia do Tocantins desde 1944,

    "inclusive

    chacinas em que se destacavam perversldades do pa-ranóico Pá Virada contra os Indefesos' curumis, assas-sinados pe.o infame proeesso de se lhes esfacelaremos crânies batendo-os contra oi troncos de árvores".

    ...QUE a discussão doprojeto instituindo o

    "Dia daGraças a Deus"

    todos es padres da C*sa lado1 à lado com o pastor protea*tanta Guaraci Silveira e o es-pirita Campos Vergai ..

    O...QUE tanto -e acalorou

    a discussão sobre o. d ia dedar aa referidas graças aDeua que o

    "próprio depu-tado-monsenhor l uiz Cláudio(PSD, Espirito Santui. umdos parlamentares inais elm-patleoa a maia calados quepossuímos, chegou a dar ai-gunà apartes

    •...QUE o presidente A. de

    Souza, que como é Co co-nhecimento publico -ente dorea no estômago quanoc nãopode presidir os trabalhos daAssembléia Fluminense, tele-fonou, ontem, de Maealena.onde foi em companhia dogovernador Edm indo ape-lando para o 1.° vice presi-dente, sr. Bezerra dc Menezea, no sentido de nãc sus-pender a sessão antes de suachegada, pois não podia dei-xar, pelo menos, de encerraros trabalhos.

    '.

    NOyAYOBK, íl — A In.glaterra quer ouro e os Esta.doa Unidos querem urânio —•• pode multo bem acontecerque os dote paises combinemtrocar «n metais, um pelooutro.

    O comitê conjunto do Con.gresRo se reuniu a portas fe.chada. com funcionários doDepartamento d« Estado dasforças armadas e da Comissãode Energia Atômica. Segui..do o senador Brlan McMahonpresidente do Comitê Conjun.to, o objetivo dessa reuniãofoi "explorar o problema pen.dente das nossas relações coma Inglaterra ex o Canadi- notocante á questão d* energia

    , atômica".

    I Os Estados Unidos dependem! dos suprimentos dê urânio'

    provenientes das minas do Canada e do Congo Beiro. Inci.dentalmente, as minas -doCongo Belga, — as que produ

    j eem o melhor urânio para a| produção de bombas atomVa*>— são de proprlM-fl-o brita.I nica e os contratos de fome.clm?nto desse urânio expirameste ano.

    O presente dilema econom .oo britânico era ultima in».tancia se resume a Isto: aIngalterra compra mais aosEstados Unidos e ao Canadádo «ue lhes vende. Resultadai que as reservas de ouro« dólares da Inglaterra min-guarikm perigosamente, descendo ao nivj_t:vo era a'ingir o nível deatividade de 1929.

    Com pequenas diferença*»- tase niv. n&o foi apenas a'in.gado, mas tambem excedido

    O plano í apesar de tuao-oojsto de muitas criticas, vames formula.Us a_*. e pro.curar demonstrar «te essas criticas s_o ou n&o fundadas aluz do relatório técnico qu.açoj-nparha,,.a. cai-ta do ,-,Co.m .aario geral-.~ Urria prtin.ra conststaçaofeliz considerando o esforçotento para aumentar o* meiosae produçfto e a produção :aeconomia nrancesa deixou de•er orna economia sem reser'vas • á merca dos acontecl-mentos. Pudemos verificar ovalor dessa constatação a en.tradn do ulftao inverno, nomomento em que uma greveprolongada dos mineiros pri.vou a ."rança de cinco n».lhoes d» toneladas de carvão.Os "stocks" dos Serviços hu.bllcos e os das empresas pri.vadas permitiram atingir semgravss inconvenientes econom.cos jo prosseguimento da ex.tração e a chegada das «nco.m*_id_s comipl-mentar-S decarvão f.itas aos E. tados Uni.dos. Se não tivessem «s.tourado as greves, a Françateria produzido seis milhõesde toneladas de carvão a maisque em 1938. Desde o fim doultimo ano, a cadência da ex.tração do carvão tem.*, ace.lerado.

    O relatório do sr. Monnnnáo - reflete' es»e contratempo,o que confirma portanto sobreesse ponto, o pleno extto doplano.

    Passemos sobre a eletrlclda.de • sobre os produtos petro.liferos, onde os progressos en,relac-o aos tempos de anteada guerra são claros, o

    é natural, para notarque em 1948 a Franca fea 7.3

    I milhões de toneladas de aço

    se por resultados talvez menos acentuado, mas tam-emSDfTfatorio s. A aqui. aliásque começa a critica ao plar.o. |.

    Acusam.n0 de ter feito cr*>*"»celas setores de base que pel*'Industria de transformado. Ftal acusação parte da distribul.ão dos Investimentos e cio»financiamentos. Devemvi. r*conhecer que. sobre 715 oilhówne francos Investidos em 19« nfié normal num pais que cciser.va „ culto ria liberdade «*o.nomloa. O Tesouro por mui*o rico que seja .• posstie _pmrire tn-nos me!o que o prnl.roÍI * pel». anormal que um es.forço de équinRnrn.n*n e >oflernizpr*5 . se'a fi largamente fi.nanrlado por ele.

    O1»*^ e-tã fie esse dis1©*.*envolve a querela das nacli,r)p,'»o»_'ggi

    18 rt»-to oue. sem o oncur«io do Bsfádo (¦_ Índustrl-S napiona1l',o''*,«i r)*,ó e**teó""ir**o-lnm •recnr,!'.'*,n

  • 7.¦•••.-.¦;"..-..•'. :'\.'

    .¦¦;;-.-.'*'¦":•¦,"¦;¦'¦.¦ ¦ .'. ;¦ ¦"?>%• •.-.&,rr.: ¦¦¦¦< -v5-*.;..'-. .'...'\

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    ¦¦.¦¦¦.>¦{¦ «.¦¦¦¦¦ ¦.¦.¦¦' ¦¦¦*.¦

    DIARIQ CARIOCA Rio de Janeiro, Sexta-Feira, 22 de Julho de 1949

    PREPARA-SE UMA REVOLUÇÃO NA IUGOSLÁVIA. — i ¦¦• ¦

    ~ ~~~ ' ' "~ : ~~~~-—r——~" ~" ***** PREFEITO DO DISTRITO FEDERALtã deverá ser recorneeida

    respeitada, tanto no terrenoda educação como no da vidapublica; 4.° •— Corrio condição prévia para *. negociaçãode uma concordata entre aIgreja e o governo, 6erá pre-ciso que se anulem ad dispo-sições que limitam uu ameaçam restringir- a liberdade

    VOTO APROVADO NO IV CON GKESSO NACIONAL DE ESTA-BELECIMENTOS DE ENSINO — ENCERRAR-SE-A HOJE ACONVENÇÃO NAC. DOS SIN DICATOS DE PROFESSORES

    RRm ...B^V l«>i!^^^k^35S_'_á_M ...to

    O IV Congresso Nacional tos ,Estabelecimentos Partioilsiesde Ensino, recentemente reu.nído na Baía. aprovou p=r

    Disse um funcionário gover-namental que bastaria "a voltadas companhias norte-america-nas expropriadas para signifi-car o repudio da" RevoluçãoMexicana e suicídio políticode Aleman'*. .

    MOVEISRESIDÊNCIA K*S da na-vegação de cabotagem.A REVOGAÇÃO DO AUMEN-

    TO DE. TARIFAS (Em declarações à imprensa,

    referindo-se ao mandi. .o conce-dido, o juiz Alcindo Falcão de-clarou que, concedera a segu-r." i apenas ao impetrante, isso porque nâo havia o caso deuma ação popular, razão porqueo mandado beneficia somente oimpetrante. Entretanto, acres-centou, a Comissão de MarinheMercante, administrativamente,é obrigada a estender a todos ospassageiros a medida que con-cedi ao impetrante. Não é licitomanter um ato judicial - :nJ?nulo, finalizou o titular da 1.*Vara da Fazenda Pública.

    DR. AMÉRICOCAPARICA

    Clinica M*dlco-CirúrglC3 '

    ConsulL R. Visconde do RioBranco. 31 — Tel. 42-2056

    Diariamente das 16 is19 horas

    Res. Rua Washington Luis.103, 2.' — Tel. 32-1875

    Em F.xercicios o N.P.Oit. de Niterói

    O Núcleo de Preparação dsOficiais da Reserva de Nceicl.que está acampado ha 'ila emMaricá, encerrará, hoje. naparte da manha, os exuriiciosque vem levando a efeito, tomuma lornada de tiro real.

    Foram convidados para as«ls.tlr a "batalha" o govsnsão'-Macedo Soares, os generaif Ze.nobio da Costa. Souza Oantes.Caiado de Castro e Jaime Al.me!da. alem de outras huto.rid-ides civis » militares.

    Normas Básicas daFutura Ordem DosEducadores, Fixadas

    na Baía(Conclusio da 3.* pág.)

    direitos tratado» pelos sindicatos de classe.ORGANIZAÇÃO DA ORDEM

    Compor-s*-à a Ord

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    I, ÀlS ARTESr.£ ' - ¦ i .

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    Rio de Janeiro, Sexta-Feira, 22 de Julho de 1949 DIÁRIO CARIOCA

    k

    NOT.GIAS DIVERSASEstão marcadas para o dia 4 do próximo m«*s de agosto, às

    17 horas, as eleições da Sociedade Brasileira de Belas Artes páraa escolha da:Diretoria e "Conselho Fiscal, periodo 1949-1950. ADiretoria eleita será'empossada'no próximo dia 10 de agosto, às17 horas. 7 .7'7: •„. * ..Vl7 -V'

    ..'.¦'*,'* ¦*¦'.

    Em beneficio; da< matriz-de São Paulo'Apóstolo, à rua BarSode' Ipanema, 86, será-realizado na mesma igreja um concerto deórgão com á participação de um coro e um conjunto de: cordassob a regência, do maestro B. Galli. Dó programa constam obrasde Bach,

    "ê". Caudana, G. Piedemonte, Rossini, Debussy, G. Galli,Lorenzo Fernandez, Vila-Lobos, Widor è Leniens. Os ingressosestão à venda-no mesmo local. '*•*'

    ; A exposição de quadros e desenhos com motivos brasileirose retratos da pintura francesa, de Lucese Laribe, será inaugura-da no próximo .diá 2 de agosto, às 17 horús, no salão da Casa doJornalista.' 7.7'. * •

    Realiza-se,, amanha; às 17 horas, na Escola Nacional de Mú-sica, um festival de música francesa promovido pela' OrquestraSinfônica Brasileira, sob a regência dO maestro Eugène Szenkar.

    -Com entrada franqueada âo público, o Conservatório de Mú-sica do Distrito Federal realizará, no dia 24 do corrente, às 16 ho-ras, no salão Leopoldo Miguez, da Escola Nacional de Música,uma audição de piano, violino, canto e conjunto, de alunos per-tencentes aos citados cursos.'

    * *

    ¦

    Pro Arte Brasil apresenta o "Quarteto Húngaro", célebreconjunto integrado pèlós artistas Zoltah Szekely, 1.° violino; Ale-xandre Moskowsky, viola; Denys Koromzay e Vilmps Palotai,violoncelistas. As exibições serão no auditório da A.B.I., nos dias4, 9, 11, 13,16 eV.18'de agosto próximo.

    ¦¦;"• ¦¦ ¦ * *•*

    O Comitê Executivo do "Ano Chopin 1949", de Varsóvia, en-viou-nos o álbum contendo o programa do futuro IV CongressoInternacional de Piano Frederico Chopin, que será realizado du-rante este ano naquela capital.

    ».*»¦.,

    Estão abertas, até 14 de outubro próximo, às inscrições paracantores é instrumentais que desejam tomar parte na série deestreantes de 1950, da Associação Brasileira de Imprensa.

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    ¦ BÜS I¦¦fl B^9

    ¦-A SOC1EDAÚE

    -1

    ^sVh*>a

    A condessa de JFíouolle, a emboixoíriz Rèoi» "de Oliveira e o senhora O*/ dc Almeida e Silva(Foto "Sombra")' .; ,

    O TEATRO"OS GREGOS ERAM AS-SIM...". NO SERRADOR.

    NO DIA 30A nova comédia "Os gregos

    eram assim"... original de L.u.2Iglezlas, será dada em primei.ras representações, âs 20 e 23noras, no Serrador, no . dia 30ao corrente, na magnitlca in-terpretacao de Eva, Stuart, El-za Villon, Braga. ' EUzabein,.Arturzinho e Armando Fer-rena.

    A "mise-en-scéne" é da atra-ensaiaaora, Lucllia SlmOes."BAR DO CREPÚSCULO"

    XjOro que o sucesSo de "Sor-riso de Gloconda" permitir,Dulclna-Odllon apresentarão ar.publico, a originalíssima- peça"Bar do Crepúsculo'^v.l.Xwt »U«tii-bar"), original do escritor Ar-thur Foestler. tradução de Odl-lon Azeveao. , . .... '¦ Â\4Í£íÀÍE' a; -primeiraf^fttfqUSS WH)Iautor e representado no Bra-sil.

    A PRÓXIMA-ESTREIADO RECREIO

    Entraram em sua fase decislv»os trabalhos de montagem da v*s-ca "Está com tudo e nSo esteprosa", com oue Valter Pinteapresentara o seu elenco ao publico depois de„ sua oermanen-cia de dez meses na Europa.

    O escultor Gastão Moggi e oicenógrafos Ângelo Lazary. Ar-mando Iglezlas e Octavio Gou-lart estão em grandes atlvidadeipara concluir os seus trabalhos

    A montagem do rnaquinismo drpalco giratório também «sstaquase pronta e Valter Pint»esperu cstrel-.r ainda este mes

    Os ensaios da peca ¦ e dos bal-les v5o bem adiantado* e netoest5o tomando parte Violetayerraz. atriz, cômica, PedroDias, Mara Rubia, Manuel Viclra, Lourdinha BittencourtPaulo Celestino. Déo Vaia. Adolío Arruda, Virgínia Lane. Petit Simone e Valter Teixei-sa.

    Em "Está com tudo e nSo e».tá prosa". Valter Pinto apresenta-ts o seu estonteante 'grupo de14 francesas contratadas em Pa

    ris para o seu corpo de bai-les, que será o maior deste?últimos tempos em teatro musi.cado, pois que conta ainda comas "Pitucas-girls" e as '.Recreio-girls. .

    , APROXIMA-SE O CENTí.-NARIO DA REVISTA"OLHA A BOA"

    A revlstad e Geysa Boscoli,"Olha a boa", que é a um-ca peca musicada presentemente«m cena nos teatros desta ca-pitai e que está sendo repre-sentada todas as noites. peloelenco de Cole, no TeatrinhoJardel, de Copacabana, vai com-pletar na próxima semana, oseu primeiro, centenário de re-oresentacõea consecutivas.

    E nSo será de admirar que u<trapasse até das duzentas rc-prescntacSes, tal a extraordi-narla- afluência- de publico ouetóm • tido.

    A MENTIRA TEATRALValter Pinto está com tudo «

    nSo está prosa.VOCÍ SABIA...

    ... oue está sendo esoaru-da uma Companhia nrgentt-na nara o teatro JoSo Cae-?ano?

    COISA** OTH3 INCO-MODAM...

    Alda Garrido, depoi*tos anos. se tornarra".

    O FILME DE HOJE

    O Aniverisario da Fa-brica Estrela

    A Fabrica Estrela, situadana Vila Inhomirim. festejaráno próximo dia 23 a partirdas 21 horas, o 135° anlver.cario d« sua fundação..

    Para assistirem aos festejosorganizados pelo seu diretor,tenente.coronel João Corrêados Santos, foram convidadasaltas autoridades -civis onlll.tares e da industria. •

    Haverá um ônibus especialpara transporto dos visitantesqu» partirá da praça Ma»»á, às19 horas, ds frente do edifíciod'"A Noite".

    O CINEMATERNO IDILIO ENTRE AVEíN-

    TURAS EMQCIOiNANTEa

    de •-*>"ornado.

    PLAZA —tanha secreta"nio.

    'Tarzan e a mon»— tiandro Polo-

    O COMENTÁRIO Dft.NOITE

    Bonito movimento ess».oue o Jaime Costa está anun-ciando no Gloria. — dizia, on-tem, na Sbat. o Renato Al-vim. para o seu colega PauloOrlinrio.

    Mas. o Armando Gonza-ga, oue ouvia a conversa, co-mentou:

    Deus * queira que essa "ai-vorada dos novos" nSo se trans-forme no crepúsculo dos ve-lhos.

    ÜlA ASTKOLOGICU

    HOJE. 22 — Pode pedir fa-vores e viajar.

    ACONTECERA' HOJF. AOLEITOR:

    SrRuem-se as possibilidadesf-lizts ou n?o de hoje e ama-nhS. com noras e numero*promissores, para os leitores nas-cidos em quaisquer dia. mês enno dos períodos abaixo:PARA OSNASCIDOa

    ENTRE 22 DE DEZEMBROE 20 DE JANEIRO:

    Tcnhaf é nos seus dssignios eterá sucesso em todos o« er*»-ire-4-iidlrrH-ntos. 3. 12 e 21: 21, 33 *e48. (horas e numeros).

    ENTRE 21 DE JANEIRO E 18DE FEVEREIRO:

    Confusüo psiouica, desavenças,conjugais. 1. 2»e 4; 10. 20 eTO. ího-cis e numerosi.

    RAIOS XTOMOGRÁFIAS

    Exames radioló3icos emresidência

    l)r*\ Victor Cortese Renato Cortes

    Diariamente das '9

    às 12 edas 14 às 18 horas

    Rua Araújo PortoMegre, 70-9.° and.

    TELEFONE: 22-5330

    ENTRE 18 DE FEVEREIRO X20 DE MARÇO:

    Dores de cabeça; mau estar; at.».rde será rrielhor. 1. 13 e 14;21, 31 c 41. (horas e nume-rosi.

    ENTRE 21 DE MARCO E20 DE ABRIL:

    Cansaço pela manhS, com ai-gumas dcsintellgencias. Aconteci-mentos agradáveis pela tarde. 10.20 e IM: 25, 33 * 42. (horas enúmeros).

    ENTRE 21 DE ABRIL í,20 DE MAIO.

    Noticias promissoras, favorabi-lloades nas emoresas comerciaisM 14 e 23; 41, 50 e 68. (horas enumeros),

    ENTRE 21 DE MAIO E 28DE JUNHU.

    Desperdício de energias. n»**rocios empatados. 6, 15 e 24; 60,68 e 88. (horas e numeros).

    ENTRE 21 DE JUNHO E22 DE JULHO:

    Acontecimentos violentos, pe-quenos prejuízos. 7. 16 e 26;61, 79 e 89. (horas e nu-meros).

    ENTRE 23 DE JULHO E23 DE AGOSTO:

    Boas notícias, contradição pe-Ia manhã: a tarde será favorável17. 18 e 19: 71. 81 e 91. (ho-ras e numeros).

    ENTRE 24 DE AGOSTO E22 DE SETEMBRO:

    . Espirito contraditório, amea-cas de rompimento, de amiza-He». 9. 10 e 19; 4S. 55 e 65«horas e numeros).

    i ENTRE 23 DE SETEMBROE 22 DE OUTUBRO:

    i Habilidade, exiios ê:n todoios empreendimentos. 15. 16 e20. 51*. 67 «74. (horas e nu-¦ míros).

    ENTRE 23 DE OUTUBRO S22 DE NOVEMBRO:

    Árduas tarefas, iniciativas dí-ílceis. 11. 18 e 25; 20, 22 e 34.íhoras e numeros).

    ENTRE tí Di. NOVEMEROE 24 DE DEZEMBRO:

    Ansiedade.

    Publicações RecebidasAgradecemos ¦ as remessas

    das seguintes publicações: TheWorld Audiehce for Amcri.ca's Story, editado p*lo Depnr.tamento de Estado dos Esta.dos Unidos da Anvrtf-a;' OMicron, orgSo oficial dos es.tudantés técnicos da industriada Escola Técnica Nacional:boletim do Serv'4jó NoticiosoAtlas: 5 nnos de rsalizMfles naPolônia Popular e boletim doBui*»ail ds Informações Po."íainériis;'"Tft&vláfa'' dir TribunalSuperior do Trabalho; Con.Bultor das Leias do Trabalho'(doutrina,

    legislação e 'uris.

    prudência), publicaç&o trimestrai sob a direção de M. A.Rodrigues Sobrinho R«vistaM°dica do Trabalho, numeTOde junho; revista IPASE nu.mero de"Junho: boletim do TheFrrsign Service of the UnitedS'*tes of America: boletimmexicano, publicação mensalda Agencia Comercial do Go.verno do Brasil, no . Mcxlco.

    Criada Ontem MaisUma Federação Tra-

    balhista .O ministro do Trabalho apro-

    vou, ontem, o , na-^cer di ¦">'¦vlóSo ' de Organização e Assi*-tencia Sindical, autorizando «se organizarem era Federaçãocom base territorial no DlstriUFederal e no "Estudo de SüoPaulo", os Sindicatos dos Tr*-bjlhadores nas Industrias drEnergia Hidroelétrica de SSoI-üulO, dos Trabn'hndores na*Industrias Urbmas de Santos. SVicente e Gnarujá, dos TrariaIhadcrrs n3S Industrias Hidroeletrieas de Campinas e dos Tri -balhadores nas Industrias deEnergia Elétrica e Produção dtGás do Rio de Janeiro.

    Reconhecendo de Uti-lidade Publica a As-

    sociação Espirito-Santense de Imprensa

    O prefeito df Vitória, Estadodo Espirito Santo, sancionou,ontem, a Lei número 76, proje-to do vereador Alceu Aleixo,leconhecendo de utilidade pú-blica a Associação EspiritoSantense de Imprensa (AEI).

    Estiveram presentes à ceri-mônia o presidente da Cama-ra, vários vereadores, todos osdiretores -ia AEI e represen-tantes de todos cs jornais, re-vistas e agências telegráficasda capital. Falaram o prefeitomunicipal Álvaro Matos e - ojornalista Alvino Gatti, diretorda Associação Éspirito-Santensede Imprensa.

    Mês da VenezuelaEm prosseguimento

    '.s co.mimorações no mês da trr'p.pendência da Venezuela, rea.lizar.se.à no dia 25 -Io cor.rente, segunda.feira ás 2.1 ho.ras no Clube da Aeronauticjí. árua Álvaro Alvim n. 21. 10. •

    andar, sob o patrocínio da poetisa venezuelana sra. JofefinaRogés de Almeida, uma coríe.rencia pelo escritor e DiftsbíoVHor Viscnti. sobre o tf*nia:Simon Bolívar e o "Exercito

    Libertador".

    I' BE*flrí^ylt

    MM! > '.í nlWÊkW*'¦¦¦¦$& IRm^M * 4, * W& ¦¦Il

    WÊÈmÊ WÊÊÊÊÊÈÊêM Wéêmmmmê^%mmÉiifm®mm

    Sa'^u' e Joarine Pega, emuma cena do filme da Uni-versai International "A lera

    de Kumaon'* .

    . O cinema volta aos temposde - antigamente. E' real . estuafirmativa, e quando vocês ti-«¦rem o prazer de assistir apelícula "A fera ds ' Kumaon"(Man íaieí of Kumaon),,. nr,iiroxima'! scirundà-t^ira, nos' cínemas sao Lute-.,-'Odeon. RlanMontt» Cíjst»'ln.. ^»vé''ica, e (Ica-rái',' cohcbrdarílo conosco.

    Com este filme o . cinema es-tá tomando o mais destacadados primeiros' postos na historiada cinematografia mundial.

    Sua cònfecçSo é de grande*-elementos. :

    Seus' atores, seu argumentt*ticniéos, çtc; sâo todos de pri*meira qualidade. »"A' fera de Kumaon" é dia-trlbulda pela Universal Intej-"atlonal e foi dirigida por ByronHaskvn e produzida por MontyShcff, em aísoclaçco com Frano*.p. Rosemberg.

    Esta película conta com aexcelente fotografia de WilliamMellor e' eòm o, trabalho ex-cepclòrtal -dos' protagonista'* ques5o: Sabu'. Joahne Page, Wendeli Core*/ e Morris Carno.wskv. •

    "O RASTRO DA BRUXÍA ^'ER-MELHA", FIpIE DA

    REPUBLICA Repiiblic" vai apresentar «

    mais . espetacular filme de aven-turas rharltimas, baseado na nu-vela de Gt*;land Roark. Intl*tulad» "O rastro da bruxa ver-melha", na magnífica interptttacSo de John Wayne, G»"RuSseU GlgVoung, Adele Ma-ra. tuthér Adler • outros, »partir do dia J.0 de asostonos cinemas Sao Luiz, Odeon.Rlan, e Carioca. , „"O rastro da bruxa vermelha»m sua sensacional narrativamostra-nos k lut»i do homemcontra a natureza w sua ambi-çSo de gloria e poderio; amnblc&o do ouro, um rtclioio-bo Tomance de amor nos tro-picos, tudo dentro de uma histo*-ia empolgante e sensacional.

    E' um filme consagrado cam-nc5o de bilheteria durante doismeses consecutivos.

    ExposiçõesPERMANENTES

    Museu ' Nacional de BelasArtes;

    Museu .Histórico Nacional;Museu Nacional:Museu de Arte Moderna;Museu da Cidade (Parque da

    Gavea); ."'-Museu LueiHo de Albuquer-

    aue; '

    Museu Imperial, de Petropo•!='•

    Museu Antonlq Parreiras, deNiterói; ' i .Biblioteca Nacional (coleçío degravuras).

    Casa de Rui Barbosa.

    • GALERIAS

    Art»» Clássica. Associação dosArtistas Brasileiros. VendômeEuropa. Calvmo. AskanassyDebret.

    EXPOSIÇÕES ABERTAS

    Pequenos52. 35 eros).

    njjss». SoBiesüca». ú_.

    preju'zos. 7. 2370. (horas e

    e 34.;ume-

    JSESAKO-TJ'.

    Exposição de Aquarelas, noMuseu Nacional de Belas Ar-tes.

    Gil Coimbra, n* Galeria Cai-»Íno.

    Lucllia Fraga. sa'.ao do Pala-ce Hotel.

    VíkLuí Cir.-:lhe, ™n Insütu-to dos Arquitetos do Brasil.

    José Batista Morais, pinturano Liceu-

    Win*. Van Dyelc. r-o PalaceHotel.

    Quem Não AnunciaSe esconde.

    "O DIABO BRANCO". EM-FOLGARA' A CIDADE

    Foi muito feliz a Art-Filmscolocando juntos, em um mesmu e intenso drama de aven-turas, os nomes" queridos c dc"bilheteria", do momento, dcRossano Brazzi, o- moderno Va-Icntino, e Annette

    "Bach.Eis. a poderosa razão' para o

    . sucesso do novo celulóide Ma-:- nenti, que os cinemas Pathc.

    .'residente e Para-Todos lan-carâo, lmpreterivelmente, nasegunda-feira próxima.

    A historia descreve a lutados caucasianos oprimidos con»tra a prepotência tzarista,"•onforme o romance ' originaldo conde Lcfio Tolstoi.

    Eis o panorama esmagadordessa película, em que forma »elite de . artistas Italianos •que constituirá .nos cinema»Pathé. Presidente e Para-To-

    i dos, a maior sensação - c*a tem-'( porada ne inverta.. "SAUDADE DE TEUS

    LÁBIOS"Esther Williams, Laurite Mel-

    chior, Jimmy Durante, .Tohnnle.Tohnston, Dame May Whitty <Xavier Cueat, com sua ormie*.tra, it&o as figuras prinninai»do bonito e multo roman-tico fllmuslcal tecnicolor, que .*»Metro-Goldwyn-Maver nrenaroucomr-.ipuito capricho e qüe os 3oines -Metro, estão «xfMnd»desde ontem: . ".^uidnds,.. deteus lábios", um filme amáveldesde o titulo. ¦'"' •'• * '''

    Tomam parte no filme. ¦ varia»dezenas de "acqUa-belles" deurande sedução, em conjuntorom a semnre cintilante Es-ther Wiliams.

    O galã do filme, Johnnt'-lohnston é, na vida rexl, »•«nado com Kathryn Gravson. dc,elenco da Metro-Goldwyn-Mayer.

    PRÓXIMOS LANCAMEN-TOS DA RKO RADIO

    Após "Tarzan e a montanhaü«creta", nue a RKO Radio es-tâ apresentando atualmente nose'nemas Plaza, Astorla, .Olinda,Ritz. Star, Primor, Colonial.Parisiense e Mascote com enor-me sucesso, serão exibidos osseguintes filmes: "A Bandoleira*'Nunie Oakl-*v), com BarbaraRt/nwyck. T»I'lvyn Douglas ePreston Foster, a histo-ia deuma mulher que era tSo bon

    ,1'Hrndora quento amorosa, dlrl-rHrío por Gí*or»fe Steveni —"Punhos de campeSo" (The Sot-tln), com um trr^alhe ma«nt-fico de Ro>»ert Rvan, multoh"m acompanhado por' Audrey"Totter."S-nguB n" lu»" 'Blood on thV¦*,**oon). o novo filme de. Ro-***>rt Mitrhn-n. e ainda comr>!»-r>»>rJi Bel G**'í'.'*s (de "Nolt•ter**a" e "A v'«*a de um so-**ho"l. Robert '"reston e Phvl-i».^ T*h»xt«r. —• Ea maior atra-rio («o mo: "A torturu de -umd-seío" (Hets), o celebre fli ,me sueco, nremlado e-n Csn-nes. eelamado «orno uma dasp^odu^Ses mais »»r)»"d'o«a» que oC'^«-»a »â snresentoul

    R^n 5K^T,TON NA PROX1-M\'""»THl,t\ t*os rirJE»iMETRO »*"""««CK AS-

    Í5TTSTADO-Herfi Red Sk-l»on. o m»»lto en

    t.-"*-»(*o e r"»'to que.r"do R»*n«iiclton. a fi-ju-a máxima docartaz i*u*> os 3 4*'nen M*l»*»•»^-r»sentarSo * seguir, o "as-tro" r"»s aventuras comnlicadas^'.'¦adiísfn*;»^. cor*-e-da*'u,-cort«;d.*H, rte "Rbi*-lock Assustado"íWhtstllng in Broock'vn). h'«to.r'a o»»"s !»*i d-ssnrola. ou me-*»»f>-. começa em aiobiente ra-rtiotniico — Doroue Red Skeltot."•"«r-^e T"» o**le de um lit-rol i4» nove^i^s de arrsolar — edeno'» no "unrl-rvorld" de No-vh Vo»k. com fimanhudos euvR'heiros nu* rue*—n ver a ca-ve'ra dc Red Rle*f*ort, natu-ralmente. ou« rem "."rA-lo ao ave— depois.do convite me acer-quei. Percebi olhando a sala que aqueli^era a noite dos politicossaírem com as suas simpáticas senhoras; convidarem-os amigos,jantarem,fora sem política em fórmula dé obsessão. Um ministrode Estado,1 senadores, deputados, um vereador triste e isolado.jornalistas de certo prestigio político ,e Senhoras, muitas e ele-gantes (devo dizer),, senhoras. Por isso tudo é que um dia destesainda enveredo esta seção pelos tortuosos caminhos da política.Estamos sempre tão ligados. .Aonde são decididas as questõeseconômicas de maior importância, aonde nascem as idéias, as nu-meações senão nos ahnoços de clube, nos cantos reservados, àsvezes hos bares masculinos ou m^smo nos.barbeiros de certa im-portância. O final, a assinatura solene, a-conversa de aprovação.a reverencia prateada, a fotografia retocada pode pertencer aossalões com canetas históricas, áos gabinetes de cochiches combi-nados. Mas isso é assunto do Diário Oficial. O que interessa àminha, seção é o primeiro encontro, a idéia que nasceu do papo,o telefonema urgente e tudo O mais. Lembrem-se que mesmo os"•golpes", foram planejados assim. E quando um político querdescanso -êle pede férias ? Não, êle simplesmente vai jantar foracom a esposa e amigos e pelo número de rugas e pelo tamanhoda despesa, e pela alegria.ou preocupação do seu humor e fácilsaber como anda a políticaVacional. •

    Por isso é que um dia destes ainda decido os negócios dasucessão,

    ANDREIA — O senhor e a senhora Sérgio Correia do Lago(ela nascida Dea Cardim) receberam a visita da cegonha. Esse

    acontecimento movimentou o Itamaratii o "Jornal do Comércio",o Senado, a Câmara-dos Deputados e a Presidência da Repúbli-ca onde o prestigio e a amizade.da familia Cardim-Correia doLago é coisa sabida.-A pequena e-bonita subdebutante recetn-nascida terá o nome de Andreia', após longa eliminatória e algu-ma decisão na escolha final.

    Ao saber .dá noticia feliz disse o ministro Raul Fernandes:"O novo Cardim vai precisar de muito babador".Todo o mundo estava contente.

    Diplomáticas— O ministro das Relações Ex-

    teriores mandou apresentar cum-primentos

    ' ¦ de boas vindas ao sr.Gaffary, novo'' ministro' do Irã,junto ão . governo brasileiro,por ' - intermédio i' do. ' ministro

    . Coelho'„ Lisboa,, introdütor . (li-plomáticó. ¦¦•''' ;•'" ¦, — O introdütor diplomático dcItamaratl. ministro Coelao i Lis-boa, apresentou cumprimentos aosr. Carlos Van Bellinuhen. encarreeado de > ' negócios > da Bel-glea, por motivo da data na-cional de seu pais, em nome doministro Raul Fernandes.

    — O ministro das : RelaçõesExteriores recebeu, ontem, emaudiência, no Itamuraü, o sr.Carlos Toledo. ;ANIVERSÁRIOS

    6 tema "Teoria do sentimentopersonalidade, sociabiiidade *moralidade".

    — Amanhã, ás 17 horas, ncSalão Wobre da Kscola Naciu-nul de Bela» Artes, o esctituifaustino Nascimento fará umscoiifercncia subre 'Paisagens dJNoruega". Foram . eípecialmenttconVÍoüdos, "¦'o . - riiihistro Rauli'e«nand»17 horas, .na-igreja do SaicadóCoracSo de Je«u», " á rua Benlamin Constant. -l - -NASCIMENTOS- ' :7'~

    DOENÇASNERVOSASDr. Neves Manta

    RUA SEN. DANTAS. 40De 15 às 18 horas ..

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    SELMA — Acha-se em frstas «lar do sr Celso Correia Santose de sua senhora.

    "Aríete Bonfai

    ti Santcs. cg»» « nascimen»?de uma menina que na n'a ha.tlsmal receberá' o nome de S

  • í:"''?'''';'ír.VVv-w ''•';' ¦' ;

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    DIARIO CARIOCA Rio de Janeiro, Sexta-feira, 22 de Julho de 1949

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    MP. IQ ANOS • ClNflUNUifl JORNAi-tf,

    ^«msWJS.ÍI AVAlfT PREMItREnoBAO LUIZ e AMERICA | MoaÁ«io2 46 8 10

    PAfHPMSMKTE

    Ku^jO ™IT*iiC0 W\£d«-ii»!!.' - i^f «^f*|aiiv• li m#*yVJf Jff *(annítii imi FMM^T7-g«rr AÜL WmIJmW*** à

    Uffl/1 yi

    MA DOSRA PRI-

    1 O RADIO

    4^,^^^3.^^| 47^14:9b MmÊmV^mmm\\

    V W HBÍ Mí' Ex^essarrunlcB

    ¦V i:^lHô|^jOjB

    __ -

    TEATRO DOESTUDANTE"SONHO BEÜMA NOITEDE VERÃO"

    de SHAKESPEARE

    tradução' de CASTILHO

    Direção: Ruggere Jacobbl

    ..Cenários e figurinos: NilsonPena

    ivlúHca: Mendels3hon

    HOJE, AS 21 HORAS, Mo

    iFEN1XQ-i-em náo anuncia

    se escinde:. -.1.

    l^^^W9tflM^^^mmm\m\mWm>/&^9Ém\RÍWTnÉI MMMmc9Mà9tmú/^^tàsÊM MMmm mSSbm^

    ESTARÃO COM TUDO..Ricardo Galeno

    O MÇU AMIGO ESPERIDIÃO trabalha desol a sol. E' casado, tem seis filhos menores,mora num barracão sem conforto, ganha, comotodo Esperidião, um salário miserável e faz dastripas, coração para não, morrei* de fome. Poisbem. No humilde barracão do meu amigo àsvezes falta tudo que se possa imaginar: roupa,calçado, comida," remédio e até mesmo coragem.Só não falta no humilde barracão do meu amigo— jsso.é que não falta — é um radio gritandoo último samba do Jorge Veiga ou as noticiasmais frescas sobre o Fla.-nengo! Parece menti-ra, mas é a pura expressão da verdade. O meu

    amigo Esperidião, que nasceu neste Brasil brasileiro, é assim:

    pobre como que, infeliz que só vendo, mas francamente do Ua-dio e do Futebol! Ele, o Esperidião, que não tem aonde cairmorto, que passa a semana toda dando duro, vai deixar da vero seu querido clube enfrentar, por exemplo; o Vasco da Gama,deixar de estar presente na cancha para Incentivar os jogadores ?

    Pois sim! Que se dane o senhorio* que vá para as profundezasdo inferno o dono do armazém, mas ele, bom Espiridião que é,

    tem que estar lá com qualquer tempo, ora se tem! Tinha graça,ts-mbem, o Jorge Veiga tomar parte num programa de auditórion ele não comparecer, desta vez com a família toda, para aplau-dir o famoso "carleaturista" dosámba! Tudo, menos isso, meus

    caros ! Menos isso 1O que é interessante salientar ainda é que no meu

    amigo

    Esperidião', que todos sabemos ser pobre como que, costuma pa-

    gar tudo e jamais "penetra" onde .quer que seja. Não se com-

    para em'nada ao dr. Roberto, rico prá burro, mas que só torce

    pelo Fluminense quando consegue entrar no estádio sem pa-' êar.v. Dependessem Radiou futebol do dri"Roberto,

    meus ca-,

    ros-- Radio e Futebol estariam fritinhos ;da'silva no azeite mais

    vagabundo que-se conhece.'Felizmente o meu amigo Esperidião

    está ai mesmo. E enquanto ele existir tenho a certeza de que Ra-

    dio e Futebol estarão com tudo...DIZEM...

    ...Que o Paulo Gracindo ganhou cem mil cruzeiros líquidos

    por ocasião da festa que fez realizar sábado último no Circo

    SarrasaniVOCÊ SABIA ?

    A primeira.novela que Amaral Gui-gel escreveu foi "Aven-

    turas de Frank Vernon".PRA SEU GOVERNO

    A valsa "Três Companheiros" é de Lupiscinio Rodrigues o nao

    de José Batista; BÍack-Out não pretende deixar a Nacional; Fer-

    nando Lobo, além de ótimo produtor que é, toca violino muito

    bem.' •¦;¦":.-. -.;':

    •r1 ete Cardoso; 21). 30 — Painéiso Erasil; 21.00 — Gente uos-•a: 31.3U - Solidão; 22.00 —

    JalSo tíe musica: 22.30 — Jor-nal;, 23.00 — Boitt; 1.00 — Cam-io internacional; 1.03 — Su,-cessos da Semana: 1.30 — UlImãs internacionais: 1.33 ' —

    Jornal; 1.45 — Sonhos felizes;2.00 Encerramento.

    CONTINENTAL — 20.00 — Or-questra:'20.18 — Esportes; 20 35— Cinema e Teatro em revista

    9 Único distribuidorono straus a;(IO . (ua Buenos Airti, 53% fftUlQ-(. l\b*n Bodart. 4W

    ProgramaçõesNACIONAL — 50.00 — Noyyí.

    20.25 — Reporte.- Ksso; w.— PRK-50; 21.CO — Comem-rio político: 21.00 —, Novela; 31.3

    I—

    A vontade Uo freEués; 22.0;— Programa Caricaturas: 22.3..— Programa de solistas; 22.55

    . _ Repórter Ksso; 23.110 — in! «Jormativo; 33.730. — Gravações;

    ii0.30 — Informativo: 00.35 —Encerramento.

    MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO 17.ço —7. O ,üla de hoie ha

    muito* anoi:-..;.-:n;tjt — Muslci,variado; 17.# -, No reino ds.-ilcgria; 18.00 — Jornal; 19.05 —Cançõer. 10.30 —.Espanhol p«-ra principiantes; 18.110 — Musl-ca para e Jantar; 19.30 — No-,tíciario radiofônico; 20.00 —Joverw wltalisU» brasileiros.20.30 — Tomando cbjmarrão:20.-i5 — Antônio Rabelo: 21.OJ_ Londre» Informa: SI. 15 — Re-citai Chopin.

    GLOBO — 7J0.00 — S04jlais —Tribuna política; 20.30 — Novelaí 21.00 — CançíO do dia: 21.05

    Musica para milhões: 21-30Tito Gulear. 21 08 — Jornal:

    j Folha» solta*: 22.15. — Conversaem família;" 23.00 — Conversan-

    ! do com o Brasil; 24.0o — En-

    Decretos Assinados jO' presidente da Republica

    assinou os seguintes decretos.Na pasta da ViaçSo

    — Con-cedendo, .dispensa, de. direto-,regional dos Correios e Tele-

    gratos do Ceará, ao oíicial ad-'

    ftiinistrativo, classe K, JosS

    pinto Cavalcanti.! Concedendo exoneração de

    diretor de Material, padr&oGC-4- da DCT ao oficial ad.

    i mlnlítrativo, engenlíeiro classe'O Úbero O. de Miranda no

    SnVando. para o mesmo cargo.o engenheiro, classe O, Anto-nio Cavalcanti Vieira daCunha, e- de diretor do Pessoal

    padrão CC-4 do DCT ao «m.

    genheiro, elaese. O, AntônioVieira da Cunha, .nomeado,para o mesmo cargo, o ofi-ciai administrativo, claase M.Nelson Correia Besiende.

    Na pasta das Relações Ex-

    terioras — -lemovendo "ex-

    officio", no interesse da ad-

    minlstração, os diplomatas —

    Fernando Ramos. de Alencar,da Embaixada nos BB.'. OU'.;

    para primeiro secretario daEinbaixada nç, Canadá; JíeitorBastos Ti^e; da Embaixada noCanadá para a Delegação doBrasil Junto, à Organizaçãocu« Estados Americanos emWashington, e deslgha-lo se-

    gundo secretario; José MariaBelo Filho, dò. Consulado noHavre para segundo secretarioda Legaçào. na Finlândia; e,Teodemiro Testes, da Embai-•xada ia Bélgica para primeirosecretario da Embaixada naUalla. •''

    '

    Na pasta da Fazenda — De-slgnando, inspetores' da Alf an-dega de Santos, os oíiciais ad-ministrativos ijUíz Mendes Gon-

    çr.lves e Roberto Xavier Ne-ri. !

    Concedendo dispensa, de igtiarda-mor, da Alfândega do jRio de Janeiro, ao oficial ad-mini.-.trniivo, classe O. Jo.i.j'Alves de Moura, designando,pnra a mesma função, o ofi-eiàl administrativo, classo L,Milton da C-í-sta Belhan; e, deatsistente de Inspetor da Al-fp.ndega de tíantos, ao oficialnflm^isirTütivo, ^'JRSÇ K, Alta-m'r Gonç-iives D ai Bezon.

    Nem. ..itío - e^Ti-Hurarlo,clasTse E. Ana Crismancia deOliveira; e, oficial, adminis-trativos, classe H, os escrltu-rarlos Estefania de Oliveira.Joaquim de Lara Pinto e SueliMaria Curvo da Silva.

    Transferindo "ex-off.clp". nointeresse ria rdmlnist-ação. dedactilografo, cja*se F, para es-crlturarlo, elacse F, Càrplln:Breine Horbach, e dó Mliiistério da Educação para o daFazenda, o escriturario,.... classeE, Emêrica do Amaral Malhei-ras.

    Tornando sem efeito o de-creto de 18-1-48 o.us nomeou,arquivista, classe E, Raul Fi-gueiredo; j os de 11-K49 qu6iiomearani, escriturarlos, classeE, Jovita Rocha Guimarães,Adaltiva ílocha. Lula Gonzigada Silveira, Jjsé Cornelió Brame a arquivista, classe F. JoséAltliio ío .'marr,t.

    Demitindo o oficial r.dmin'j-tratlvo, classe I, SInval Valt^fleMenezes:

    Na pacta do Trabalho —NomeanJo. oficial adm'ntstr*.-tivo. ciisse H. e escWtururioclps.se V. T^ranlc Tweèdle.

    Dispensando, de prsVcant*de esnritorio. referencia 19. Ire-ne Euüna Alves da Silva e,de pnxltiar de escritório. re'e-reunia 20. .Varia d"; ' "¦ \rf'%Gomes Faria, por terem sido

    1®$0mi

    fflBS{TH!S llMfc_HM f tf*r! ^«*-_JTÊtHHlÇDLOU J

    OUTROS CINEMASMETRO - GOIDWYN - MAYER

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    MARX' Carme»MIRANDA

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    cifrei"

    coP t̂^B^MAWA\\* «r -^BWb I

    À SOCIEDADE(Conclusão da 6." pág.)

    ontem, no csmilerlo de SSo JoãoBatista. iMISSAS '

    Serão i-ezadas hoje: ICORONEL MANUEL MAB-

    TINS FERREIRA — Na igrejad,* Carmo, às 10.30 horas.

    CLARA VILHENA DA CUNHAFONSECA — Na Candelária, n10,30 horas. . •

    ADELINO DA SILVA CASANOVA — Na Candelária, aslioras' • .

    MARIA BAHADIAN _ Na igro;-ia do Sacramento, ás 10,33horr.í^ "'.'! '

    ORESTE FABBRI — Na igre-ia ds São Sebastião' (Haddo-ck Lobo), ás 10 horas.

    AVELINO AUGUSTO GU-'-! aiARAES — Na Candelária, is

    i DESEMBARGADOR MANUEL

    T3EMICIO FILHO — Na Cátedra-jf7-'r-roolitana. ás 10 horas.

    ELTSA MORAIS _ Na Wrel.'.de S?to José. ás 11 Imãs.

    .EDUARDO FRANCISCO 'VIF.l-

    RA — "Na i.-rela da Boa Mor-

    te".' íe 9 horas. . „.ARMirDA t>E ALMEIDA RI-

    BEIRO DA SILVA —- Na t?rs-Ia do {"."rr^n rs 10 horas.

    MMg^MMmgMggtgMj RKO gadlft WMMBBiBPKMttW

    BI lionApip-' iBbIÍ) WjlLK^ —^^^.^^.^7777^BiMMÉt,:^^i.7^,^M i^MBJlJ |>^H

    | .fiHpniJ ãjÉugi .^ã5^»! / —J¦ aSnnB ?.'co>»p Gbwpeei-enloi Áloe«*o naturp.lizpção r Jo',oCser.wp.ri n-.^ural da Hiuiot'-: "arfosa ni'"T' nr>n«tonc!a Sin°'1Í.natural r'1 Cbin«: a r-11 Ka-nierKarhdrM e Meer Hersch-mp*"*!. r"*i,rils fln J*i-?r'ri: e.a Fs*r,*não Palatnicli e Tobiar'-*'-nian. naturais da Ruma-nla.

    O presidente d-< Republica ftí..necu. por indicação do Conselho Fcd-ral fi-i Ordem dos Advo

    PECUÁRIA LEITEIRADO DISTRITO FEDERAL

    O Serviço da. Produção e Indu^triciliiiayao do Leite do De-,partainento de Vsterin^ia da Prefeitura está fazendo o levanta-;mento zoot^cnico da pecuária leiteira no Distrito Federal,, tendoaté o momento conseguido os seguintes dados estatísticos:.

    CR1AD0ÊES-—43J|, bovinos 20.655, vacas em lactação 7.85S,:

    | vacas em período de descanso 3.147, média tia produção diária,]i por vaca, 5.500 Kg-, produção total oiaria 43.Í91 kg. ; '

    | O leite tipo cru nfio pasteurizado foi todo distribuído na pró-;'

    pria zona,ruj.'aJ. e ^oa subúrbios mais afastados do centro urbano...Falta recensear algumas criações de Campo Grande, Guará-'

    üctavio Bab*. !eí5es de arrabalde" e 'Domlniaao» bárbaros".

    TRIíTIADE - •"-*ats!:f'-

  • ::Ci:6^t:k-k:^::\í---

    íl Piim 1 H^ IEU Bllv^^^HlífcÉB Br-S WLíwmàmÊ_»vWJJ-M-!^?j.*-4-»-»-»-»-i»-»-»-»-»-K^^—si —IBJ^^B«lW;i» a luta contra as reservp»apresentadas, culos p-lnclpals«iis*3Íclado'es foram RobertTaft. nresldente da C*-m'««*!oRenubVe'"!* de F-WVn no Se-nado. e Wherry, chefe do blo-cn roíniVIoano.

    O sensacional debute sobreas rs««rvas pròlonRou-se atíàs 17 bf-ras. que era o prazoque o Senado havia fixado, esemana passada, para tomaruma decisão acerca do histórico documento assinaòjo nestncapital no dia 4 de abril docorrente ano.

    Convidado Para As-sistir a Conferência

    de AraxáEsteve ontem no Ministe-

    rio do Trabalho, demorandoem longa conferência com otitular da pasta, o sr. Euvat-do Lodi, presidente da Con-federação Nacional dn Indus-tria. O motivo de suí visitafoi transmitir ao sr. HonorioMonteiro o convite que fa*ziam a essa autorida.-ifc. paraa Conferência de Aiaxá, asforças produtoras racionai.--que ali se reunirüo a partirda próxima semara.

    Era Desordeiro e já Con-"denado Por Crime de MorteEsclarecimentos do Chefe de Policia Sobre aMorte do Operário Messias Dos Santos Ocor-rida na Delegacia de Bangu— Avocado o In-

    querito a Uma Delegacia Especializada•-' Na manhã de ontem o generalLima Câmara, chefe de Policia,reuniu em seu gabinete os jor-nalistas ali credenciados para apalestra habitual que com osmesmos'mantém periòdicanien-te. Durante a mesma foram fo-calizados os recentes casos deviolência atribuidos à Policia,lendo, então, o chefe do DF.3.P. esclarecido 4«e toda vez-jue tem conhecimento de qual--mer ato dessa natureza deter-mina imediata e rigorosa aber-tura de inquérito, a fim de upu-rar responsabilidades. Os subsl-lios eolhidos são então enca-minhados à Justiça, pois é à ela*tue cabe o pronunciamento fi-naL•) CASO DA MORTE DO OPE-

    EAEIO M-SSIAS DÒSSANTOS

    Como exemplo, o general LI-ma Câmara citou o caso da mor-te do operário Manoel Messiasdos Santos, ocorrida na delega-cia de Bangu, entregando aosjornalistas uma nota a respeito.

    ANOTAA Chefia de Policia informa

    que no dia 8 do mês de julhocorrente, o Socorro Urgente, se-diado na jurisdição do 28.° dis-trito, estação de Bangu, receb.uchamado pura auxiliar ur \ pa-trulha do Exército que não con-seguia dominar o individuoManoel Messias dos Santos oqual, montado em um cavalo earmado de faca-: onhal, promo-via desordens, atirando suamontada sobre os transeuntes.pondo em perigo a vida dos quepor ali transitavam, além de jahaver desacatado o sargento co-mandante da escolta.

    Comparecendo ao local, aguarnição do Socorro Urgente,

    O FORO

    A Amiga da OnçaI após obstinada resistência, con-I segiu dominar, desarmar e pren-'

    der o desordeiro, que já se haviarefugiado em um campo do fu-tebol, conduzindo-o à delegaciado 27.° Distrito Policial e aí de-vidamente, autuado em flagran-te pelo crime de resistência e(contravenção de porte de arma.Em conseqüência do ocorridoforam feridos 2 guardas do S.U.

    Manoel Messias dos Santcpera arruaceiro conhecido e te-mido na localidade, registrandoa sua folha de antecedentes umacondenação por crime de mor-te, tendo cumprido a pena de 8anos, e mais -dois processo- porcrime de lesões corporais.

    Com referência à sua morte,já se acha instaurado o compe-tente inquórito na delegacia do27.° Distrito Policial, o qualserá avocado e atribuía' a umadas Delegacias Especializadas, acujo titular caberá fornecerJustiça os subsídios para umjulgamento seguro.

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    SILÊNCIO

    1

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    Silêncio! Não quero que tu difMDn» palavra »6. .Mesmo que sejam expressões de amorPrende-a» na larsant».Deixa que eu somente fale, ,Par» te dlter baixinho,Multo suavemente,Multo brandamente,Que te «no, que te amo mnIU».

    Ouve-me querida.Bebe as minha» palavra» com © ten earlnboImenso e tu» emoção profund».Ouve » músle»'que, em surdina, ,Te ehej» *o coração,Num» sinfonia misticaTão serena e tfto meiga,Como se fosse feiU com oi beijosDos »nJos.

    Silêncio! tlüiNio dlsa» um* palavra só.Tudo o que poderia» dizerEu leio na luz dos teu» olhosQue dizem do teu amorQue dizem que és minha,Que és meu tesouroE » razão de ser d» minha vida.

    Silêncio! \Nio diga» um» palavi» »6.Quero ouvir • tua vosN» harmonia infinita.D« um beijo.

    — Viemos de um» isper» Jornad»,Chel» de lágrimas e deres.Cheguei. Chegaste. E no» encontramosn» encruzilhada.

    Nossas mio» se cruzaram nes*» hor»E nunc» mais se separaram.Vinhas trcmul» e InquietaComo uma ave sem ninho.E eu te aqueci ao calorDe meu coração.

    Junquel e chio de pétalas de rosasPar» que passasse» sem ferir teus pé».

    Silêncio, meu Amor!Que eu vlv» sentindo e vende no» tejs olhos

    A primavera em flor d» nossa felicidade.

    AMÉRICO PALHA

    5 E S

    ArAANHS

    IServiço Social da Industria

    Divisão Regional do Rio de Janeirop* No Centro Social N. 1, Campo de São Cristóvão,

    260, mantém a Divisão Regional do SESI no Rio de

    Janeiro, em cooperação com o Instituto de Psiquiatriada Universidade do Brasil, gabinete médico especlall-zado de doenças nervosas e mentais para o» trabalha-dores da indústria, transporte», comunicações e pesca,que ali são atendidos diariamente das 10 is 12 horas.

    Todos os Partidos deMinas, Unidos, Mani-

    f estarão Apoio aoPresidente e ao Can»

    didato do Acordo(Conclusão da 3.* pág.)

    fone, com o sr. Cirilo Júnior,os srs. Brasilio Machaao Neto, Joviano Alvim e UlissesGuimarães. Posteriormente,esses mesmos prneeres avis*taram-se com o sr. Novell'Júnior, dirigin lo-se, maistarde, para a residência dosr. Gastão Vidiga'QUEIXA-8E D08 PESSE-DISTAS O GOVERNADOR

    GOIANOS. PAULO, íl (Asapress)

    — Passou por «sta capitalcom destino aò Rio de Janei*ro, o governador de Goiaz.Falando à impeensa o sr.Coimbra Buenj declarou,entre outras coisas o «eguin*te: "Estamos lutando tenasmente contra os elementos doPSD, visando fa;?ê-los com-preender a urgência e a ne-cessidade da aprovação deum projeto de minha tniçjativa que cria o Instituto deTerras e Colohi «"ão. Haveremos de vencer esta luta."

    O CAMBIO NECRO EM8. PAU tO

    S. PAULO, 21 (Afapress) O deputado Juvenal

    Sayon, dentro de doucos dias,lera na Camarà e«1adual ominucioso relatório da Co-missão de ComDiTd no Cam-b:o Negro, de que é presi-dente.¦JlmDENADOS OS MOVI-

    MENTOS PRO-PAZ"S. PAULO, 21 (Asapress) —

    O delegado da Ordem Politicae Social distribuiu um comuni-cado às delegacias regionais doEstado sobre os movimentos"pro-paz".

    comunicado diz não restarnenhuma dúvida de que as cha-madas atividades da "raz'' cons-tituem uma campanha de nítidaagitação bolchcvista, proibindoterminantemente a rcaliz*içãonas regiões sob sua jurisdiçãode quaisquer atividr.des rotula-

    „s de "congresso da paz","conferência sobre a paz e cul-tura" e outras do gênero.VEREADORES RECOLHIDOS

    À CADEIA DE RIBEIRÃOPRETO

    S. PAULO, U (Asapress) -•A policia de Ribeirão Preto aca-ba de prender vários vereadoresenvolvidos nos acontecimentosque tentaram perturbar o Se-gurido Congresso das Municipa-lidades. Os /ereadores foramacusados pela policia local quepediu ao juiz a prisão preventi-va dos acusados, pedido que foiagora atendido. Assim, já seencontram recolhidos ao xadrezos seguintes vereadores: Rei-naldo Machado, de Marilia, LuizGonzaga da Silva, de Cubatão,Francisco Braguil. de Pouipéia,José Maria de Assunção Ribei-ro e Manuel Assunção Ribeiro.

    Ao dr. Reinaldo Machado, nacondição de médico, íoi ofere-recida uma prisão especial, que

    I -rtretanto foi recusa '

    peloi mesmo. Encontrcm-se foragid* *

    varias outras pessoas nvolvi-¦ias nos mesmos acontecimentos.DEPUTADOS SEGUEM PARA

    O EXTERIORViajou, ontem, com destino a

    Montevidéu, pelo cliper da Panl/--merican Worlc Airways, o' deputado Mauro Renault Leite.(representante pelo PSD do Pi-

    aui e membro da familia presi-d^ncial brasileira. Acompanha-

    no. sua esposa, sra. Emilia Du-tra Leite, filha do presidenteEurico Dutra.

    Para Roma, seguiu ¦ deputadoAui Almeida, eleito r;lo Pi B doDistrito Federal, que realizaráum viagem de observ-i^^a dos

    : re-' nes govérnament--*ô na Ita-jlia. França. Inglaterra, S-iiÇ"*.[Portugal e Eí-sanha.

    Othon RibasO Ministério da Fazenda íoi consultado pela

    Associação Comercial do Estado do Ceará, a res-peito da interpretação do artigo 141, parágrafo6.°, dá Constituição Federal no que se refere ãcorrespondência. comercial.

    Isso de se consultar o Ministério da Fazendasobre a interpretação de um preceito constitu-cional é uma coisa esquisitíssima. Falta-lhe com-petência, em primeiro lugar, e, em segundo lu-gar, é fugir, se não nos enganamos, às própriasfinalidades da Associação. Esta, cremos, deveter um corpo de juristas capazes de resolver osseus problemas e os de seus associados, isso a.recorrer à parte contrária para saber como é

    que ela interpreta um dispositivo legal é de tirar o chapéu. Sim,no caso, o Ministério da Fazenda nada mais é do que a panecontrária. Ademais, a opinião dessa seção administrativa de nadavale, porquanto o intérprete das leis e da Constituição é o poderjudiciário. Seria uma temeridade a Associação' Comercial reco-mendar aos seus representados permitirem o vasculhumoa-to da sua correspondência só porque o Ministério da Fazendadisse que pode.

    Em resumo, o que o Ministério da Fazenda quer é sujeiiara correspondência das casas comerciais ao exame dos seus tis-cais, pela simples circunstância de querer um desses fiscais exu-mina-la. Êle entra na casa comercial e diz: vim ver as suas car-tas. E argumentará com o parecer administrativo: nào vim "sa-ber dos negócios da firma, mas indagar se a correspondência ea-cerra um ato sujeito ao pagamento, do imposto do selo". De for-ma que fechará um olho (o observador dos negócios) e deixa-rá bem aberto apenas o olho fiscalizador do selo.

    Depois falar em cobrar imposto em cima de correspondeu-cia é um excesso de "zelo" fiscal oriundo do espirito ditatorialquê infesta e há de infestar, infelizmente, por. muito tempo, asrepartições públicas. Talvez, cento por cento dos negócios trata-dos epistolarmente não podem ser conservados através dessemeio. Executar um contrato, ou mantê-lo, eternamente, nessecampo é, segundo nos parece, impossível. E, evidentemente, usatos de execução pagarão os impostos devidos.

    A verdade é esta. Educados no estadonovismo, época em queviravam de pernas para o ar os arquivos das firmas comerciais, osprepostos do poder executivo estão estranhando o novo regime.Se algum, porém, conseguiu guardar na memória os tempos pré-getulianos, há de se lembrar que a garantia do sigilo da correspon-dencia não é nem novidade, nem absurdo, mesmo se tratando decorrespondência comercial.

    "E" inviolável o sigilo da correspondência", prescreve aConstituição vigente, com as mesmas palavras da Constituiçãode 1891. E os doutos, comentando-a, não distinguem correspon-dencia pessoal da comercial ou industrial'.

    "E' mais ampla afranquia", escreve Carlos Maximiliano, "protege o segredo emtoda parte, embora, de fato, a violação interesse à vida privada,cujas misérias o indiscreto descobre, e aos negócios, cujos pia-nos o invejoso revela... Na indústria e no comércio o segredo

    -é a alma do negócio, sem êle todas as operações ficariam compro-metidas e as relações econômicas prejudicadas ou paralisadas."

    E não poderíamos deixar de trazer a lição de Rui Barbosa elá vai ela rasgando portarias e pareceres: "Violar a correspon-dencia alheia! E' uma baixeza, uma improbidade, uma vilania.A nossa Constituição lhe declara inviolável o sigilo. O nosso Có-dige Penal, num capitulo distinto, em sete artigos sucessivos,fulmina esse crime, priva dos cargos públicos os delinqüentescontra esse direito, comina-lhes a pena de prisão celular, e nemsequer aos tribunais permite admitir em juizo as comunicaçõesparticulares, assim obtidas."

    Ora, entre os dois pareceres, o do agente do poder fiscal e ocontido nos bons livros de direito, como se comportará a Associa-ção Comercial do Ceará quando fôr consultada pelos seus as-sociados ? Pode ser que recomende o do Ministério da Fazenda,poi' em todos os setores sempre há os amigos da onça.

    Foi Até ao Supremo o Processo«!e Locação do "Cavalo Pedrês"

    Em Igarapava, Estado de São¦-uuio. ivag.o Jore>5 mod e JoãoAivts Moroira, aisputaiam aBcsse de "um cavaio pedres, jaiuoso e de regular aUuru'*.«lüciuirico por Cr* uw.OO, e lo-cauo mediante a reiriuuiçuuuo tres sacos ue. arroz em casca,pagavcl por ocasião da sair.*co referido cereal, naquele mu-ní&pio bandeirante. *"

    Uo bate-uoua em torno aapropriedade da aümaria. oue soMtviu para ag.avar a ind.s-uosiçao entre iMag.b e Joãosem nada solucionar, deLocraram eles irem a Justiça.

    iior.sUtuiram advosauo e o Jui.de Ulreito da Comarca de isa.aoava. iulcando o feito, hou-ve por bem considerar proce-uente a acuo. ciando eanlio d-causa a João Alves Moreirjnao admitindo a aoslacão dNaglb. Jorge Fiod. ante o w-lor da causa, inferior • CrS .•2.000.00.

    Não se conformou ainda Nagib, que rocor."eu ao Trlbunaide Justiça de São Paulo, auconfirmou a sentença do meritlõsimo de Igarapava.

    NO SWREMO A yUERELAObstinado sempre. Nagib. atra-

    ves de seu oatrono, foi ;•Supremo Tribunal, com um re-eurio extraordinário, que nuColenda Corte tomou o nume-ro 12.379.

    IMPÕE-SE UMA RE-FORMA

    Chegando a* mãos do sr. Lui:Gauoiu, prucuiador geral d iKepublica, o representante ' daÜn-ao, ante» de apreciar o fei-to. em seu parecer, diz quc aquestão eqüina e "mais um caso amostrar que chegam ao Supre-mo Tribunal feaeral causas quate ele não deveriam subir e quadosoelo Suoerlor Tribunal Multar"mbargaram o r-sn-ctlvo acm-d/to, Junatando aos autos iUP.1

    â2oe» e oferecendo provas da-fcmcla que alegam.Os recursos interpostos foram->"c'vsos so rrrnMro Cardoso de

    rastro, que relatou o proc-tso.''ROCTPSriS DT'"TPTTVrrn!-ir,Enviados pela 1» Auditora da'¦• R. M.. dr—im entrada (.-i-'"m, no S. T. M.. fn nr-i

    de apelação, os proc-"=sos d»loque *-'-r;Vr'o M"'o dos Pas--cs Lirlo. Mario de Oliyei-a,' -íTte Ffrninde» C-^ta.

    "Lui*"ornes. M?c'p1 e Nelino Fer-—d-s do» Santos.

    Pi-lí 3». A"d'tnr'a. tamhrm da'¦ R. M . fnra-n r- -lefdos 4?tcretar!a do S. T. M.. os pro-r-Tsoi de Cr'—

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    DIÁRIO CARIOCA Rio de Janeiro, Sexta-Feira, 22 de Julho de 1949 ,

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    .^^«i.^— i - -O99 O FLA-FLH

    4^!i»'i *^maSPSfk'*' «i4V.y'.\ y'--*T*fc«»^l,^^yi^l-^3aK^^^Bl1lM^K4^^^Ft^4j|il'.Jc^i^HI^'^BHÍWbp|1|jW|4'|W^BE.>'^J!r&'^^'^aK^^ ttT^1^^^^^^»^^. JjmT^^thM

    T MAU-TEMPO E TEMPERATURAREINANTES, OS MOTIVOS

    O flv* do Flamengo

    FLA-FLU A SENSAÇÃO DE HOJENA FINALISSIMA DE BASKET

    DecidE-se o Campeonato da 2.a D visão — O Flanrsngo Representa-rá a F. M. B. Em São Paulo — Outras Notas

    torno deste certa nt»'•"«»lna in-tensa »»xn^ctativa

    Chegou Gago Para o v

    FlamengoChegou ontem, a tarde, a

    esta capital, o zaeueiro Gaso,cedido ao Flamengo pelo Nacional, de Porto Alegre, emtroca de três der>nsores ru-bro-negros. Gago pa.ueipar-ido treino a ser efe*oado nopróximo domingo ia Gávea,formando a zaga com Juve-naL _^

    Tiro ao Alvo ParaMilitares

    Realizou-se ontem, no standde Tiro do Fluminense, o toineio de tiro de revolver orga-hizado pela 1* D. I", sendo Oosesuintes os resultados:

    Tiro de Drecisão a 25 me-tros: V4ineedora a equipe do 3'R. I., de S. Gonçalo. O segun-do lugar coube á equipe do II)— 1- B. O. 105. O 3» R. I. fo.tambem vencedor n» classifica-c3o individual. Tiro rápido de pistola *29 metros: Vencedora mai* umavez a equipe do 3* R. I.. N?classificação Individual, o ReRimento Samp-^p conquistou oprimeiro lugar, cabendo o 2» «c3« R. I.

    | Haverá hole. ás 8 horas nr' stand da Vila M'*"ar. o tor-neio de ttro de fuzil.

    Se não persistir o mautempo, será realizada hoje,na quadra da Atlética dotírajaú, a segunda rodada da¦finalissima do Campeonatode Basket da 2.11 Divisão.

    Defrontar-se-ão Tijuca xVasco e Fluminense x Fia-•siengo. Os prelios acima of»-•Tecerão um decorrer renhido,não se podendo prognosticarquais os vencedores, dado o«•quilibrio de forcai do«dlsputantes.

    Funcionarão no controle o»arbitros Aladino Astuto •Cezar Porto.O FLAMENGO REPRESEN-TARA' A F. M. B. NO TOR-

    NEIO INTERNACIONALDE BASKET

    Atendendo h um convite

    Fluminense e Botafo-go no Campeonato

    Juvenil Femenino deAtletismo

    Sob os auspícios da Fala do C.R. do Flamengo.

    Segundo apuramos, a n-presentação da K.M.B., nui-tira, por via aérea, par* *>aoPaulo, no próximo dia 31 •»Jogará no ginásio do l'a.gadores Arnaldo Vasquez, zagueir,, do -"Lanus,\ a quem °"Universidad" de Bogotá ole.receu 50.000 pesos • ordenadomensal de 2.700 pesos argenti.nos. e o atacant* Gaüo. ..":: ¦ ':'\....¦ m-

    , I

    O trio final do Bonsucesso quelioje otuard contra o Rapid

    rGífclSíiIO:

    0 CAMPEOU ATO DE VETERANOS DA FMPHeBUuáüos ua jt-riiaC.i-a Kcu. ..o — O •

    ENTRE 0 ICAMÍ E 0 FLUMINENSEo f opxsrso Manto-Juvenil de NataçãoDEZ CLUBES NO CERTAME DE DOMIN-

    GO EM CATO MARTINSNo próximo domingo, ni o" ^>

    clna dó Estádio Calo Mar tns

    TORNEIO INICIO DOC. DE TÊNIS DE MESA

    O fRütiRAMA DO PRÓXIMO CERTAMEDA F. M. T. M.

    em Niterói, será levado a efe*.to o Concurso Infanto Juvcnide Natação com a participaçãode 10 clubes filiados á PMN

    Dos grêmio» c*ncor.,ent«*'.surgem com maiores possibüi.dades o Icarai e o Flumlnen.se, acreditando.s« que % littapelo primeiro posto ser* tir%\*.ia entra squeles dois clur-tl.

    O programa desta Torneioconsta de 24 provas, todasequilibradas, adiantando se queas mesmas proporcionarão untresultado técnico • social -.&¦-mais apreciáveis.

    A "TedeTaçSo Metropolitanade Ton:s de Me.*a fará reali-*~r. na próxima segunda-feira,nos s-'"3s do Orfeão. o TorneioInício do Campeonato de Se-gunda C:.iegoria — equipesmascu'"n5s.

    O pr grana está asfira orga-n:*,--*o:

    to. — Olímpico A z Olirasl-

    eo B; 2o. — Vasco 2 Tlumi- '

    nenie; 3o. — Madureira x ven- jcedor do primeiro, 4o. — Ben- jfica x América; 5o. — Orfe£o .x Flamengo; 60. — venctóor jdo segundo x vencedor do ter-ceiro; 7o. — venc^or do quar-to x vencedor do quinto t 80.(flnsl) — vencedor io snto Xv«Bo»

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    IO Rio de Janeiro, Sexta-Feira, 22 de Julho de 1949 D1AK10 CAkííKA

    DIA 27 NA GÁVEA, O "CRACK" CRUZ MONTIEL!Virá Tambem o]Jóquei Ruben.

    ¦ ¦¦WIIHIÍHi •" " '

    WffrTalHr'' ' •' *'¦ mámmWÉt'"- do Sul;por Pik Barn e Guaranesia,de criação do Serviço de Re-monta e Veterinária do Exer-cito e propriedade do senhorHenrique Mourão Camarinha.Tratador: João Attianesi.

    DONREMY — Masculino,alazão, 4 anos, São Paulo,por Caaimbé e Pamperada,de criação dos senhores E. StA. Assunção e propriedadedo Stud £ão Jorge Tratador:Celestino Gomes.

    LIRIO — Masculino, cas*tanho, 3 anos, por Tirnely eRochelle, S. Paulo, de cria-ção do Haras Floresta e propriedade do senhor Romulode Mel. Tratador* A. Fabbri.

    CIGARRILHA - Femini-no, castanho, 5 anos, SãoPaulo, por Strauss e Rubia*cea, de criação do senhorErasmo Assunção e proprie-dade da Fazenda da Ponte.Tratador: Henrique Itrillo.