vários tipos de aerogeradores (turbinas eólicas)
DESCRIPTION
Vários Tipos de Aerogeradores (Turbinas Eólicas)TRANSCRIPT
-
1MEEC / MEM Energias RenovveisEnergia Elica
2005/2006
Energia Elica
Tipos de AerogeradoresModelizao, Controlo e Proteces
J. A. Peas Lopes
MEEC / MEM Energias RenovveisEnergia Elica
2005/2006
Introduo
Existem fundamentalmente 3 tipos de aerogeradores com aplicao industrial: Mquinas assncronas (com e sem controlo do ngulo de
pitch);
Mquinas assncronas duplamente alimentadas - (Doublyfed induction wind generators -DFIWG);
Mquinas sncronas de velocidade varivel.
(as mquinas assncronas comearam por ser inicialmente utilizadas, tendo hoje uma quota de mercado muito reduzida)
ConversoresElectrnicos
-
2MEEC / MEM Energias RenovveisEnergia Elica
2005/2006
Tipo de Geradores
CIGRE TF38.0110
MEEC / MEM Energias RenovveisEnergia Elica
2005/2006
Componentes aerodinmicas Trs variveis aerodinmicas definem o comportamento da
turbina elica:
- relao de velocidade de extremidade das ps (tip speedratio)
Cp - O coeficiente de potncia; - O ngulo de pitch.
Definem-se estratgias de controlo para os modos de operao em velocidade fixa ou em velocidade varivel.
-
3MEEC / MEM Energias RenovveisEnergia Elica
2005/2006
Potncia disponvel
onde:Pw a potncia mecnica do rotor (W)Vw velocidade do vento no centro do rotor (m/s)=R2 superfcie varrida pelas ps (m2)R raio das ps (m) densidade do ar (kg/m3) 1,23 kg/m3Cp coeficiente aerodinmico do rotor (tpico = 0,4)
O binrio mecnico pode ser calculado a partir de Pw:
3
21
wpw AVCP =
R
ww
PT =
MEEC / MEM Energias RenovveisEnergia Elica
2005/2006
Potncia disponvel O coeficiente, Cp, a percentagem da Wc da massa de ar
incidente no rotor que convertida em energia mecnica, sendo dada por:
Onde: ngulo de passo da p (pitch angle) a relao de velocidade da p (tip speed ratio), definidacomo:
w
R
VR =
( ) ieCi
p
5.12
54.011622.0,
=
-
4MEEC / MEM Energias RenovveisEnergia Elica
2005/2006
Potncia Disponvel
Curvas Cp = f(,)
Valor mximoterico:
Cp_max 0.59
Turbinas de vel. Varivel so operadas de forma a obter o melhor rendimento
MEEC / MEM Energias RenovveisEnergia Elica
2005/2006
Potncia disponvel Operao da turbina com mxima potncia mecnica
Pmax = Kop3
53
1 . . . .2p
opCK R =
Onde:
-
5MEEC / MEM Energias RenovveisEnergia Elica
2005/2006
Controlo do ngulo de Pitch
Modelizao do comportamento do controlo de pitch
skk ip +
+
- Pmec_ref [pu]
Pmec [pu]
ngulo de refercia
+
1+Tsk
s1
ngulo de pitch
ref [graus]
[graus]
-
0
Outras tcnicas:-Active stall ( negativo);-Passive stall
MEEC / MEM Energias RenovveisEnergia Elica
2005/2006
Resposta ao controlo do ngulo das ps
-
6MEEC / MEM Energias RenovveisEnergia Elica
2005/2006
Potncia disponvel
MEEC / MEM Energias RenovveisEnergia Elica
2005/2006
Comportamento do Gerador de Induo em Regime Estacionrio
O funcionamento de um gerador de induo em todo semelhante ao de um motor de induo, com a diferena de que funciona em hiper-sincronismo;
Esquema equivalente:
)1( 1222 slipslipIRMP
=
-
7MEEC / MEM Energias RenovveisEnergia Elica
2005/2006
Comportamento do Gerador de Induo em Regime Estacionrio
Em termos de potncias:
P
Gerador de induoQgi (potncia reactiva)
Q potncia consumida nas reactncias da mquina (magnetizao + Xs e Xr)
MEEC / MEM Energias RenovveisEnergia Elica
2005/2006
Comportamento do Gerador de Induo em Regime Estacionrio
Em termos de potncias: Solues para evitar minimizar o consumo de pot. reactiva
P
Qgi (potncia reactiva)Bateria de condensadoresQc
-
8MEEC / MEM Energias RenovveisEnergia Elica
2005/2006
Comportamento do Gerador de Induo em Regime Estacionrio
Solues de dimensionamento das baterias de condensadores: Compensao em vazio; Compensao para factor de potncia unitrio plena carga Sobre-compensao para permitir fornecer energia reactiva
capacitiva rede
Problemas: Acrscimo de investimento; Riscos de auto-excitao
MEEC / MEM Energias RenovveisEnergia Elica
2005/2006
Modelo do Gerador de Induo para Estudos de Regime Estacionrio
A integrao dos aerogeradores de induo pode requerer a realizao de estudos de impacto nas redes elctricas: Avaliar a variao dos perfis de tenso; Avaliar a variao das perdas na rede; Avaliar da ocorrncia de congestionamentos nos ramos.
Estudos de trnsitos de potncias Representao dos geradores de induo convencionais
em estudos de TP: Barramentos PQ Barramentos PQ modificados:
Barras PX Barras RX
Alteraes nos algoritmos de clculo do TP
-
9MEEC / MEM Energias RenovveisEnergia Elica
2005/2006
Modelo Matemtico para Estudos Dinmicos
No modelo dinmico de geradores assncronos usual definir um conjunto de pressupostos e simplificaes:
9 A taxa de variao do fluxo magntico do estator (d/dt) desprezada;
9 O rotor apresenta uma estrutura simtrica;9 A fora elstica e a fora resultante de toro do eixo da
mquina so desprezados;9 A saturao magntica desprezada;9 A distribuio dos fluxos considerada sinusoidal;9 As perdas mecnicas so desprezados.
Estas simplificaes reduzem a complexidade da modelizao, sem comprometer a qualidade dos resultados em estudos de comportamento dinmico
MEEC / MEM Energias RenovveisEnergia Elica
2005/2006
Modelo Matemtico para Estudos Dinmicos
Modelo simplificado para efeito de estudos dinmicos
Quando existirem tambm conversores electrnicos
fem induzida no rotor
-
10
MEEC / MEM Energias RenovveisEnergia Elica
2005/2006
Modelos elctricos
Gerador assncrono convencional (modelo de 3 ordem)
Electrical behavior
Mechanical behaviorElectrical behavior Mechanical behaviorElectrical behavior
( )gmec PPHft = =+=
imereimim
imreerereIRI'X'EV
I'XIR'EV
imimrereg I'EI'EP +=imrereimg I'EI'EQ =
f..2f..2s
=
=+=
imereimim
imreerereIRI'X'EV
I'XIR'EV
imimrereg I'EI'EP +=imrereimg I'EI'EQ =
f..2f..2s
=
( )( )( )( )
+=
=
reimo
reim
imreo
imre
I'XX'ET1'Esf2
t'E
I'XX'ET1'Esf2
t'E
;XXXXX'X
rmrm
e ++= ;XXX me += ( ) r0
mro Rf2
XXT +=
( )( )( )( )
+=
=
reimo
reim
imreo
imre
I'XX'ET1'Esf2
t'E
I'XX'ET1'Esf2
t'E
;XXXXX'X
rmrm
e ++= ;XXX me += ( ) r0
mro Rf2
XXT +=
MEEC / MEM Energias RenovveisEnergia Elica
2005/2006
Gerador Assncrono Duplamente Alimentado
Gerador assncrono: Directamente ligado rede; Ligado rede via DC; Com controlo dinmico de deslizamento; Double-fed induction machine
is
Controller
ia
dc / ac
C2
vavr
ir
ac / dc
C1
vsiggg jQP +
Controller
r
vdc
Crowbar Protection
-
11
MEEC / MEM Energias RenovveisEnergia Elica
2005/2006
Modelos Elctricos Geradores assncronos duplamente alimentados
( )( )
'
'
1
(6)1
d md qs s q s qr
o rr
q mq ds s d s dr
o rr
de Le X X i s e vdt T L
de Le X X i s e vdt T L
= + = + +
1 ( ) (7)r m ed T Tdt J =
sKK IP 33 +
Vt
Vtref
-
+
s K K I P 2 2 +
Idr
Idref-
+v dr
Terminal voltage control
sKK IP 11 +
ra
ref
+
-
s K K I P 2 2 +
Iqr
Iqref-
+v qr
rotor speed control
1+sTK
v
v
1+sTK
t
t
MEEC / MEM Energias RenovveisEnergia Elica
2005/2006
Modelo elctrico Esquema genrico de controlo de geradores DFIM
is
Controller
ia
ac / dc
C2
va vr
ir
dc / ac
C1
vs i g g g jQ P +
Controller
r
vdc
CrowbarProtection
-
12
MEEC / MEM Energias RenovveisEnergia Elica
2005/2006
Equaes Algbrica e Dinmicas
Observaes importantes:
As grandezas do gerador de induo podem ser controladas atravs de injeces de tenses controladas a partir do rotor. Na modelizao adoptada a dinmica do rotor assim considerada;
H modelos em que a mquina suposta controlada por injeces de correntes e o modelo matemtico definido apenas por equaes algbricas.
MEEC / MEM Energias RenovveisEnergia Elica
2005/2006
Funo dos Controladores As tenses controladas do rotor podem ser obtidas a partir
de controladores PIs.
kp1+ki1s
kp2+ki2s
vqriqr
iqref
+ -
+-
Wr
Wref
Controlo de velocidade do rotor
kp3+ki3s
kp4+ki4s
vdridr
idref
- -
++
Vt
Vtef
Controlo de tenso terminal
Modelo doGerador deInduo
-
13
MEEC / MEM Energias RenovveisEnergia Elica
2005/2006
Funo dos Controladores
Park'sTransformation
iar, ibr, icr
PWM
kp1+ki1s
kp2+ki2s
Inverse Park'sTransformation
Park'sTransformation
kp3+ki3s
kp4+ki4s
var, vbr, vcr
vqr
vas, vbs, vcs
vdr
iqr
iqref
idr
idref
(vds + vqs)2 2 1/2
Vt
Vtref+
-+
-
+
-
+
-
Wr
Wref
Speed rotor control Terminal voltge control
Converter C1
Esquema de controle do Conversor ligado ao rotor
MEEC / MEM Energias RenovveisEnergia Elica
2005/2006
Funo dos Controladores Controlo da tenso do link DC
ks + c
kp2+ki2s
Pr
Vdcref
-+
Pref
+Vdc
-
Sinal de controle para o conversor Pc
=
)()(
)()()()(
23
21
23
21
01
23
1
*
*
*
tqtp
tvtvtvtv
iii
c
c
cc
cb
ca
Sinais de correntes de referncia de controle a partir das potencias activa e reactiva de referncia
Teoria da potncia Instantnea
-
14
MEEC / MEM Energias RenovveisEnergia Elica
2005/2006
Funo dos Controladores Esquema de controle do Conversor ligado rede elctrica
PWM
ks + c
kp2+ki2s
Clark'sTransformation
vas, vbs, vcs
Pr
Vdcref
-+
+
Vdc
Converter C2
+-
Inst. Power Theory
ia, ib, ic
Pref
pc qc = 0
v V
MEEC / MEM Energias RenovveisEnergia Elica
2005/2006
Controlo optimizado
Nick Jenkis etal.
-
15
MEEC / MEM Energias RenovveisEnergia Elica
2005/2006
Funo dos Controladores
Potncias activa e reactiva do gerador podem ser controladas utilizando-se a mesma configurao referente as malhas de controlo de velocidade e de tenso terminal.
Alm do controlo da mquina atravs dos conversores, a turbina tambm pode ser controlada pelo controlo de pitch. O controlo do pitch ser utilizado para limitar a velocidade rotacional ou a potncia mecnica em limites estabelecidos.
MEEC / MEM Energias RenovveisEnergia Elica
2005/2006
Modelos elctricos
Gerador assncrono duplamente alimentado (Operao do crow bar)
i s
Controller
ia
ac / dc
C2
va v r
i r
dc / ac C1
v s i g g g jQ P +
Controller
r
v dc Crowbar
Protection
Tem como objectivo garantir a
integridade fsica dos conversores;
-
16
MEEC / MEM Energias RenovveisEnergia Elica
2005/2006
Operao do crow-bar
Potncia Activa do rotor
Tenso Terminal
Corrente do rotorTenso do rotor
Corrente do rotor
MEEC / MEM Energias RenovveisEnergia Elica
2005/2006
Resultados da Operao com controlo clssico PI
Comportamento perante sbito acrscimo da velocidade do vento:(a) Regime sub-sncrono (r = 0.95 e Vt = 1.02);(b) Regime hiper sncrono (r = 1.05 e Vt = 1.02).
Comportamento perante curto-circuito:(c) Regime sub-sncrono (r = 0.95 e Vt = 1.02);(d) Regime hiper sncrono (r = 1.05 e Vt = 1.02).
-
17
MEEC / MEM Energias RenovveisEnergia Elica
2005/2006
Resultados da Operao com controlo clssico PI
Caso (a) - Regime sub-sncrono (r = 0.95 e Vt = 1.02)
0 5 1 0 1 50 . 9 4 5
0 . 9 5
0 . 9 5 5
0 . 9 6
0 . 9 6 5
Te m p o (s )
Vel
ocid
ade
do ro
tor (
p.u.
)
0 5 1 0 1 5
1 . 0 1
1 . 0 1 5
1 . 0 2
1 . 0 2 5
1 . 0 3
Te m p o (s )
Tens
o T
erm
inal
(p.u
.)
0 5 1 0 1 54
6
8
1 0
Pot
enci
a A
ctiv
a (M
W)
T e m p o (s )
0 5 1 0 1 51 1
1 2
1 3
1 4
1 5
T e m p o (s )
Ven
to (m
/s)
P o t e n c ia d o e s t a t o r
P o t e n c ia To t a l (P s + P c )
MEEC / MEM Energias RenovveisEnergia Elica
2005/2006
Resultados da Operao com controlo clssico PI
Caso (a) cont.
0 5 1 0 1 54 . 4 9
4 .4 9 5
4 . 5
4 .5 0 5
Te m p o (s )
Tens
o C
C (p
.u.)
0 5 1 0 1 50 . 0 5
0 . 0 6
0 . 0 7
0 . 0 8
Te m p o (s )
Torq
ue M
ecan
ico
(p.u
.)
0 5 1 0 1 50 .0 5
0 .0 6
0 .0 7
0 .0 8
0 .0 9
Te m p o (s )
Torq
ue E
lct
rico
(p.u
.)
0 5 1 0 1 50 .0 5
0 .0 6
0 .0 7
0 .0 8
0 .0 9
0 . 1c o rre n t e d o e s t a t o r
c o rre n t e d o ro t o r
-
18
MEEC / MEM Energias RenovveisEnergia Elica
2005/2006
Resultados da Operao com controlo clssico PI
Caso (b) - Regime hiper sncrono (r = 1.05 e Vt = 1.02) :
0 5 1 0 1 51 .0 4
1 .0 5
1 .0 6
1 .0 7
Te m p o (s )
Vel
ocid
ade
do ro
tor (
p.u.
)
0 5 1 0 1 51
1 .0 1
1 .0 2
1 .0 3
1 .0 4
Te m p o (s )
Tens
o T
erm
inal
(p.u
.)
0 5 1 0 1 54
6
8
1 0
1 2
Te m p o (s )
Pot
enci
a A
ctiv
a (M
W) P o t e n c ia t o t a l
P o t e n c ia d o e s t a t o r
0 5 1 0 1 51 1
1 2
1 3
1 4
1 5V
ento
(m/s
)
Te m p o (s )
MEEC / MEM Energias RenovveisEnergia Elica
2005/2006
Resultados da Operao com controlo clssico PI
Caso (b) cont.
0 5 1 0 1 54 .4 9
4 .4 9 5
4 .5
4 .5 0 5
4 .5 1
Te m p o (s )
Tens
o C
C (p
.u.)
0 5 1 0 1 50 .0 5
0 .0 6
0 .0 7
0 .0 8
0 .0 9
Te m p o (s )
Torq
ue m
ecan
ico
(p.u
.)
0 5 1 0 1 50 .0 4
0 .0 6
0 .0 8
0 .1
Te m p o (s )
Torq
ue E
lct
rico
(p.u
.)
0 5 1 0 1 50 .0 4
0 .0 6
0 .0 8
0 .1
0 .1 2
Te m p o (s )
Cor
rent
e (p
.u.)
C o r re n t e d o e s t a t o r
C o r re n t e d o ro t o r
-
19
MEEC / MEM Energias RenovveisEnergia Elica
2005/2006
Resultados da Operao com controlo clssico PI
Pitch a actuar para limitar a velocidade do rotor
0 1 0 2 0 3 0
1 5
1 6
1 7
T e m p o (s )
Var
ia
o de
ven
to (m
/s)
0 1 0 2 0 3 09 . 4 8
9 . 4 9
9 . 5
9 . 5 1
9 . 5 2
T e m p o (s )
Pot
enci
a A
ctiv
a (M
W)
0 1 0 2 0 3 01 . 0 9 5
1 . 1
1 . 1 0 5
1 . 1 1
T e m p o (s )
Vel
ocid
ade
do ro
tor (
p.u.
)
0 1 0 2 0 3 01 6
1 8
2 0
2 2
2 4
2 6
Ang
ulo
de p
itch
(gra
us)
T e m p o (s )
MEEC / MEM Energias RenovveisEnergia Elica
2005/2006
Resultados da Operao com controlo clssico PI
Caso (c) - Regime sub-sncrono (r = 0.95 e Vt = 1.02) :
0 5 1 0 1 50 . 8 5
0 . 9
0 . 9 5
1
1 . 0 5
T e m p o (s )
Vel
ocid
ade
do ro
tor (
p.u.
)
0 5 1 0 1 5
0 . 8
1
1 . 2
1 . 4
T e m p o (s )
Tens
o T
erm
inal
(p.u
.)
0 5 1 0 1 5-2 0
0
2 0
4 0
6 0
T e m p o (s )
Pot
enci
a A
ctiv
a (M
W) P o t e n c ia t o t a l
P o t e n c ia d o e s t a t o r
0 5 1 0 1 5-2 0
-1 0
0
1 0
2 0
3 0
T e m p o (s )
Pot
enci
a R
eact
iva
(MV
Ar)
-
20
MEEC / MEM Energias RenovveisEnergia Elica
2005/2006
Resultados da Operao com controlo clssico PI
Caso (c) cont.
0 5 1 0 1 54 . 2
4 . 4
4 . 6
4 . 8
5
Te m p o (s )
Tens
o C
C (p
.u.)
0 5 1 0 1 50 . 0 5
0 . 0 5 1
0 . 0 5 2
0 . 0 5 3
0 . 0 5 4
Te m p o (s )
Torq
ue M
ecan
ico
(p.u
.)
0 5 1 0 1 5-0 . 2
0
0 . 2
0 . 4
0 . 6
Te m p o (s )
Torq
ue E
lct
rico
(p.u
.)
0 5 1 0 1 50
0 . 2
0 . 4
0 . 6
0 . 8
Te m p o (s )
Cor
rent
e (p
.u.)
C o r re n t e d o e s t a t o rC o rre n t e d o ro t o r
MEEC / MEM Energias RenovveisEnergia Elica
2005/2006
Resultados da Operao
Caso (c) - Regime sub-sncrono (com a actuao do crowbar)
-
21
MEEC / MEM Energias RenovveisEnergia Elica
2005/2006
Resultados da Operao
Caso (c) - Regime sub-sncrono (crowbar permanente)
MEEC / MEM Energias RenovveisEnergia Elica
2005/2006
Resultados da Operao com controlo clssico PI
Caso (d) Regime hiper sncrono (r = 1.05 e Vt = 1.02) :
0 5 1 0 1 50 . 9
1
1 . 1
1 . 2
Te m p o (s )
Vel
ocid
ade
do ro
tor (
p.u.
)
0 5 1 0 1 5
0 . 8
1
1 . 2
1 . 4
Te m p o (s )
Tens
o T
erm
inal
0 5 1 0 1 5-2 0
0
2 0
4 0
6 0
Te m p o (s )
Pot
enci
a A
ctiv
a (M
W) P o t e n c ia t o t a l
P o t e n c ia d o e s t a t o r
0 5 1 0 1 5-2 0
-1 0
0
1 0
2 0
3 0
Te m p o (s )
Pot
enci
a R
eact
iva
(MV
Ar)
-
22
MEEC / MEM Energias RenovveisEnergia Elica
2005/2006
Resultados da Operao com controlo clssico PI
Caso (d) cont.
0 5 1 0 1 54 . 2
4 . 4
4 . 6
4 . 8
Te m p o (s )
Tens
o C
C (p
.u.)
0 5 1 0 1 50 . 0 5 2 4
0 . 0 5 2 6
0 . 0 5 2 8
0 . 0 5 3
Te m p o (s )
Torq
ue M
ecan
ico
(p.u
.)
0 5 1 0 1 5-0 . 2
0
0 . 2
0 . 4
0 . 6
Te m p o (s )
Torq
ue E
lct
rico
(p.u
.)
0 5 1 0 1 50
0 . 2
0 . 4
0 . 6
0 . 8
Cor
rent
e (p
.u.)
Te m p o (s )
C o r re n t e d o e s t a t o r
C o r re n t e d o ro t o r
MEEC / MEM Energias RenovveisEnergia Elica
2005/2006
Gerador Sncrono de Velocidade Varivel
A utilizao de mquinas sncronas de velocidade variveltem por objectivo a maximizao do aproveitamentoenergtico na explorao da energia elica.
Fabricantes: Enercon;
O conceito
-
23
MEEC / MEM Energias RenovveisEnergia Elica
2005/2006
Gerador Sncrono de Velocidade Varivel
MEEC / MEM Energias RenovveisEnergia Elica
2005/2006
Gerador Sncrono de Velocidade Varivel
-
24
MEEC / MEM Energias RenovveisEnergia Elica
2005/2006
Gerador Sncrono de Velocidade Varivel
MEEC / MEM Energias RenovveisEnergia Elica
2005/2006
Modelo do Gerador Sncrono de VelocidadeVarivel
Modelo simplificado onde: O modelo aerodinmico igual ao utilizado nas mquinas
assncronas
No gerador sncrono so desprezados os fenmenostransitrios rpidos;
O conversor considerado ideal; Apenas so considerados s interaces da turbina com a
rede e os seus sistemas de controlo
Em estudos de TP o GSVV pode ser representado como umn tipo PQ (ou em situaes em que o sist de controloesteja preparado, como um n PV).
( ) 31 ,2w p w
P c AV =
-
25
MEEC / MEM Energias RenovveisEnergia Elica
2005/2006
Modelo do Gerador Sncrono de VelocidadeVarivel
Outros Modelos Possveis
MEEC / MEM Energias RenovveisEnergia Elica
2005/2006
Modelo do Gerador Sncrono de Velocidade Varivel
~GS
+-
Controlador
PWM-C1
ControladorAVR
+Popt
rCurva ptima de Potncia
PWM-C1 jX
Rede Elctrica
vt
Representao em Simulink/Matlab
1.05Vtref
1.05Vtc_ref
Velocidade de Vento
1.631
Vcc_ref
v ento
wt
pitch
Tm
Pm
Turbina Eolica t
To Workspace16
Vdcv
Vqcv
Idcv
Iqcv
Pcv
Qcv
Rede Elctrica
0.0065Pmax
Vtref
Wref
Wr
Pg
Qg
Vdqs
Vt
Malha de controlo Conversor C1
Vtc_ref
Vcc_ref
Vcc
idcviqcv
Qcv
Vdcv
Vqcv
Vtdqc
Malha de ControloConversor C2
Pg
PcvVcc
Link CC1
Vdqs
Pm
Ef dc
Wr
Te
Pg
Qg
Gerador Sncrono Convencional
-K-
Gain
Curva Optima
Pmax
Pm
Tm
Wm
teta (graus)
Controlo de Pitch
0.0613
Clock
Vt Ef dc
AVR
Vcc
Vt
Tm Vento
Pm
Wr
idcviqcv
Pcv
Qcv
O conversor PWM-C1 controla a tenso de campo do gerador sncrono e a potncia activa do aerogerador GSVV de modo a operar com potncia mecnica mxima extrada da turbina elica. Com efeito, a turbina elica apresenta controlo de pitch.
O conversor PWM-C2 ligado na rede elctrica controla a tenso de sada e a tenso do barramento CC
-
26
MEEC / MEM Energias RenovveisEnergia Elica
2005/2006
Lay-out de parques elicos
Controlo de Gerao
MEEC / MEM Energias RenovveisEnergia Elica
2005/2006
Lay-out de parques elicos
Soluo genrica usual
SUBESTAO
Ligao obrigatria
Ligao suplementar
Optimizao da soluo: Escolha dos cabos; Admitir ligaes alternativas
-
27
MEEC / MEM Energias RenovveisEnergia Elica
2005/2006
Lay-out de parques elicos Solues tpicas
AG1
SUBESTAO
1
2
3
23
24060
Comprimento (m)
Seco (mm2)
Comprimento (m)
Seco (mm2)
AG15 AG16 AG17 AG18 AG19 AG20
17 18 19 20 21 22
37 38 39 40 41 42
95 95 70 70 50 3580 1550 150 280 200 180
240160
AG2 AG3 AG4 AG5 AG6 AG7 AG8 AG9 AG10 AG11 AG12 AG13 AG14
4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16
24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36
240 240 240 240 150 120 120 95 95 70 50 35200 110 110 105 105 248 180 120 120 130 220 180
AG1 AG2 AG3 AG4 AG5 AG6 AG7
SUBESTAO
1
2
3 4 5 6 7 8 9
23 24 25 26 27 28 29
70 70 70 70 70 70 70
AG8 AG9 AG10 AG11 AG12 AG13 AG14
10 11 12 13 14 15 16
30 31 32 33 34 35 36
120 70 70 70 70 70120
AG15 AG16 AG17 AG18 AG19 AG20
17 18 19 20 21 22
37 38 39 40 41 42
120 120 70 70 70 70
60 160 200 110 110 105 105
1050 180 120 120 130 220 180
80 1550 150 280 200 180
Comprimento (m)
Seco (mm2)
Comprimento (m)
Seco (mm2)
MEEC / MEM Energias RenovveisEnergia Elica
2005/2006
Lay-out de parques elicos
Instalao de baterias de condensadores (com escales)
Para compensao global
Compensao individual
-
28
MEEC / MEM Energias RenovveisEnergia Elica
2005/2006
Tipos de Controlo
Controlo de produo de potncia activa e reactiva
MEEC / MEM Energias RenovveisEnergia Elica
2005/2006
Tipos de Controlo Resposta de um cluster de parques elicos a variaes de
frequncia da rede (participao no controlo de primrio de frequncia: controlo inercial, equilbrio gerao / consumo) e set-points (P,Q) impostos pelo despacho;
Unidade de Controlo TSO
Grupo de Geradores
Clusters de
DE Grupos Geradores
RES
Requi sitos de Operao : Garantia de Fornecimento de quantidades de energia
Fornecimento de Servios de Sistema (Pot. r eactiva e reservas)
Minimizao de desvios em programas de produo
Requi sitos de Operao : Limitao de potncia a injectar Controlo de tenso e potncia reactiva Cut-off de emergncia (desconexo) por perodos de interrupo de servio da rede Procedimentos de entrada e sada de servio coordenados (limitao do gradiente damping) Requi sitos de Operao Operao segura e confivel Mxima produo de energia
Gen 1 , 1 Gen 1 , . 2 Gen 1 , 3 Gen 2 , . 1 Gen 2 , 2 Gen n , n
Cluster s de Grupos Geradores
Grupos de
Gerador Simples
Geradores 1 Grupos de Grupos de
Geradores 2 Geradores N
Reduo de pertubaes na qualidade da onda
-
29
MEEC / MEM Energias RenovveisEnergia Elica
2005/2006
Tipos de Controlo
Controlo no ponto de ligao do parque rede Despacho dos aerogeradores (P, Q) e baterias de condensadores
Tomar em consideraoas perdas internas noparque.
MEEC / MEM Energias RenovveisEnergia Elica
2005/2006
Definio de condies tcnicas especiais
Caracterizao do controlo inercial
kp1+ki1s
kp2+ki2s
vqriqr
iqref
- -
++
Pdfig
Controlo de potencia activa
kp3+ki3s
kp4+ki4s
vdridr
idref
- -
++
Qs
Qref
Controlo de potencia reactiva
Modelo doGerador deInduoWr
Pref
Vento
-
+
1/R+
-
Wsys
Wsys_ref
Pmax
Pmin
Droop(controlo proporcional)
-
30
MEEC / MEM Energias RenovveisEnergia Elica
2005/2006
Definio de condies tcnicas especiais
A Potncia activa injectada pelos conversores deve seguir uma curva ptima pr-estabelecida.
MEEC / MEM Energias RenovveisEnergia Elica
2005/2006
Definio de condies tcnicas especiais
Resposta do cluster perante variao de carga no sistema
0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 1049.75
49.8
49.85
49.9
49.95
50
Tempo(s)
Hz
Comportamento da frequencia do sistema
DFIM com droop 0.015
DFIM com droop de 0.05
DFIM sem controlo de frequencia
0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 107.5
8
8.5
9
9.5
Tempo(s)
Pot
enci
a A
ctiv
a
Potencia Activa injectada (DFIM sem droop)
Potencia activa injectada (droop de 0.05)
Potencia Activa injectada (droop de 0.015)
-
31
MEEC / MEM Energias RenovveisEnergia Elica
2005/2006
Participao dos DFIWG no equilbrio de gerao / consumo
Curvas de Potncia Mxima com reserva.
Para que os aerogeradorespossam aumentar a sua gerao quando persistir um erro de frequncia necessrios que os geradores elicos operem com curvas de potncia mxima com margem de reserva ->
0 0.2 0.4 0.6 0.8 1 1.20
0.1
0.2
0.3
0.4
0.5
0.6
Velocidade angular do rotor referido ao gerador (p.u.)
Pot
enci
a M
ecan
ica
(MW
)
5 m/s6 m/s
7 m/s
8 m/s
9 m/s
10 m/s
11m/s
12m/s
13m/s
PotenciaMecancia Mxima
Curva de Potenciaptima
pr-definida
20% reserva
MEEC / MEM Energias RenovveisEnergia Elica
2005/2006
Participao dos DFIWG no equilbrio de gerao / consumo
Esquema de controlo do aerogerador DFIWG com margem de reserva de potncia
- A margem de reserva possibilita tambm que o DFWIG responda a uma solicitao de potncia do operador do parque elico
kp1+ki1s
kp2+ki2s
vqriqr
iqref
- -
++
PDFIG
Pdel
Malha de Controlo de Potncia Activa
kp3+ki3s
kp4+ki4s
vdridr
idref
- -
++
Qs
Qref
Malha de Controlo de Potncia Reactiva
Modelo do Gerador Elico
DFIWG r vento
Curva ptima dePotncia com reserva
+
Central de Controlo e Superviso do Parque
Elicos
-
Pmax
Pmin
E'd
E'q
REDEELECT.
1/R
+
-
sys_ref
sys
Controlo de inrcia
P1
P2
Pref
Qmax
Qmin
Algoritimo de Optimizao
Pinj Qinj
-
32
MEEC / MEM Energias RenovveisEnergia Elica
2005/2006
Resultados de um caso de estudo
Comportamento dos aerogeradores DFWIG com e semcontrolo primrio de frequncia
22 24 26 28 30 32 34 36 38 4049.75
49.8
49.85
49.9
49.95
50
50.05
Tempo (s)
Hz
Frquncia do sistema com os DFWIGs sem controlo primrioFrequncia do sistema com os DFIWGs com controlo primrio
22 24 26 28 30 32 34 36 38 400.51
0.52
0.53
0.54
0.55
0.56
0.57
0.58
0.59
Tempo (s)
MW
DFIGW ligado na barra 02DFIWG ligado na barra 4DFIGW ligado na barra 6DFIGW ligado na barra 8DFIGW ligado na barra 10
DFIWGs comestatismo R de 5%
DFIWGs semestatismo R de 5%
Frequncia do sistema Potncia activa injectada de cada DFIWG
MEEC / MEM Energias RenovveisEnergia Elica
2005/2006
Sobre-equipamento de parques elicos
Instalar S > Capacidade do ponto de interligao
-
33
MEEC / MEM Energias RenovveisEnergia Elica
2005/2006
Produo esperada
A potncia instalada tem uma probabilidade baixa de vir a ser produzida
Curva de durao da produo anualde um parque elico normalizada para a potncia instalada
MEEC / MEM Energias RenovveisEnergia Elica
2005/2006
Aumento da produo de energia
Aumento da potncia instalada
A
B
C
P instalada (MW)
8760 (h)
PinstA
PinstB
Curvas de durao da produo anual de um parque elico para dois valores de potncia instalada
-
34
MEEC / MEM Energias RenovveisEnergia Elica
2005/2006
Proteces
As proteces so de dois tipos: Proteces dos aerogeradores (dependentes da tecnologia) Proteces de interligao rede, para comandar o
disjuntor de interligao.
MEEC / MEM Energias RenovveisEnergia Elica
2005/2006
Proteces
Requisitos dos Sistemas de Proteco: O PE apenas poder permanecer ligado rede se existir tenso
nas trs fases da rede e estas tenses se encontrem dentro dos limites de operao;
O PE deve ser desligado da rede pblica se uma anomalia ocorrida no sistema provocar desvios no aceitveis na tenso ou na frequncia no ponto de conexo ( interligao);
O PE deve ser desligado da rede se uma ou mais fases da rede perdida no ponto de conexo;
O PE deve ser desligado automaticamente ou manualmente da rede de distribuio pblica se um qualquer falha de alimentao do equipamento de proteco inibe a sua correcta operao;
Sada de servio dos PE quando so detectados defeitos na rede, por forma a garantir a extino dos arcos elctricos associados a c.c. fugitivos e permitir o sucesso de religaes.
-
35
MEEC / MEM Energias RenovveisEnergia Elica
2005/2006
Proteces de Interligao
A configurao mnima exigida s equipas de proteco consiste nos seguintes rels: Rels de mximo e mnimo de tenso, 27 e 59; Rels de mximo e mnima de frequncia, 81U e 81O; Rels de mximo de intensidade, com tempos de actuao
instantneos, 50, e temporizados, 51; Rels para deteco de defeito terra com tempos de
actuao instantneos e temporizados, 50N e 51N; ou Rel de tenso de sequncia de zero ou homopolar, 59N.
MEEC / MEM Energias RenovveisEnergia Elica
2005/2006
Proteces de Interligao
Rels de MI asseguram proteco contra defeitos polifsicos e defeitos fase-terra (pouco impedantes) prximo dos PI; Tipos de rels: Disparo instantneo ou temporizado Utilizao de rels 50V e 51V (MI inst. ou temporizados,
controlado por tenso) Deteco de correntes de terra: 50N e 51N
-
36
MEEC / MEM Energias RenovveisEnergia Elica
2005/2006
Proteces de Interligao
MEEC / MEM Energias RenovveisEnergia Elica
2005/2006
Proteces de Interligao
Rel de mnimo de tenso (27) utilizado para deteco de defeitos polifsicos pouco impedantes nas redes; Valor de regulao tpico: 0,95 Un;
Rel de mximo de tenso (59) permite detectar sobretenses associadas por exemplo a situao de auto-excitao de geradores assncronos; Valor de regulao 1,1Un;
Rels 81U e 81O utilizados para detectar situaes anmalas de explorao das redes; Regulaes na Europa: 47 a 49 Hz, para tempos de actuao (< 1 seg). 50,5 a 52 Hz, para tempos de actuao (< 1 seg).
Temporizaes instantneas quando em REE (Regime Especial de Explorao)
-
37
MEEC / MEM Energias RenovveisEnergia Elica
2005/2006
Proteces de Interligao Proteco de interligao (50,51,81U, 81O,27,59N)
50 MI instantnea51 MI temporizada81U, 81O min e mx freq.27 Mx tenso;59N Mx tenso de seq. zero
MEEC / MEM Energias RenovveisEnergia Elica
2005/2006
Proteces de InterligaoSituaes de defeitos fase-terra nas redes distribuio e sub-transmisso
-
38
MEEC / MEM Energias RenovveisEnergia Elica
2005/2006
Proteces de Interligao
Duas situaes podem ocorrer no caso de defeitos Fase-Terra:
1. O defeito facilmente detectvel pelo rel 59N, conduzindo sada de servio do PI e do feeder, na subestao da rede receptora;
2. O defeito muito impedante, no provocando a actuao do rel 59N do PI, sendo contudo a situao detectada pelas proteces da subestao que desligam o feeder,conduzindo ao funcionamento em rede isolada e em regime de neutro isolado.
MEEC / MEM Energias RenovveisEnergia Elica
2005/2006
Proteces de Interligao
-
39
MEEC / MEM Energias RenovveisEnergia Elica
2005/2006
Proteces de Interligao
ooo IZV .=
2 2 21 9. . .o
o def
UVC R= +
Problemas: funcionamento intempestivo do rel 59N
MEEC / MEM Energias RenovveisEnergia Elica
2005/2006
Proteces de Interligao Algumas Recomendaes
Ligaes s redes de 220 kV e 150 kV: Neste caso, atendendo ligao directa dos neutros terra
e utilizao das proteces 21/21N e 67N, com teleproteco, para proteco das entradas de linha, recomenda-se a utilizao dos seguintes rels:
Rels de mximo e mnimo de tenso, 27 e 59; Rels de mximo e mnimo de frequncia, 81U e 810; Rels de mximo de intensidade, com tempo de actuao
instantneo, 50, e temporizado, 51; Rels para deteco de defeito terra com tempos de
actuao instantneo e temporizado, 50N e 51N; Rels 21 e 21N, associados a teleproteco, com trs
zonas; Rel de mximo de intensidade direccional de neutro, 67N,
complementando as anteriores. Dilogo com os OS (TSO e DNO) fundamental!
-
40
MEEC / MEM Energias RenovveisEnergia Elica
2005/2006
Concluses Tendncia para a utilizao de mquinas de potncias cada
vez maiores ---- 2MW; 3MW, 4,5 MW; Utilizao crescente de sistemas baseados em electrnica
de potncia para optimizao da produo e melhorintegrao no sistema (alguns problemas presistem contudo);
Aparecimento futuro da produo off-shore Impactos crescentes na operao do sistema;
Necessidade de harmonizar a regulamentao e standards para permitir a integrao na rede desta produo;
Novas ferramentas de planeamento.
Novas funcionalidades nos sistemas de gesto e controloDo tipo EMS e DMS