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f ' 7 "¦'¦'..'¦''v'•- -'*.„-'".,. ,'v" ' .'.' ' . '' » ' '• ©-.'"'''.-"*• .- ' ' '.......'•._.•«..•..-''¦-•'.' " PBOPRIEDÂOE BE UM SÒCIBDAtiE COMMAIIIDITARBA S®1 A RAZ©' S0CÍAL DE G. VIANNA & C. ; -' ' "^~/ "" ,V; ;"' ANNO I ASSIGN ATURAS (Corta e NitJieroy) : Por anuo 208000. Nove mezes 168000. Seis mezes 11S00O.—Três mezes 68000.—pagamento adiantado.— As assigna- turas terminam sempre no lim de Março, Junho, Setembro e Dezembro.- Ori"ina«s não publicados não serão restituidos.--RUA DOS OUiíx^lib Is. oi. lilO M. JAMHROj TIRÇ/L-FEIRà 16 DE JMHO DE 1878 ASSIGN ATURAS (Províncias): Por anno 2-JS000.— Nove mezes 19S00O.— Seis mézes 138000.— Três mezes 7S000.— pagamento adiantado.—As assignaturas terminam sempre no fim de Marco, Junho, Selombro e Dezembro.—Originaes não publicados não serão restituidos.-r-RUA DOS OURIVES N. 51. N. 196 - ¦' < a TC-a?.-T=?j?Esm i íi-w a ^^M^^^^^^^ã^^^^^mgzsaasBsggaaaBgBçaBgggaaaBsaBiagEEtsasBa ffiBBB&nSBB HBSES qamaBBBBBaMMB—HH CT73T EXPEOiEiTE •JS<3.ioa.o cia tarâo O excellente acolhimento que o pu- hliro iem dado a esta edição nosinüuz a dar roos, no que vamos empenhar iodos os noss->s esforços. Além do exiracto do Diário Offi- , tão distinctos pTobugnadores; que nos orgahs re-; nos c grato comtu.io reconhecer o.msreçim-rnto S^^^V^1 le 9&rii°3 a b0rd° ; conhocidamente nobreá da imprensa dão todos cs j individual daquelles cavalheiros.que,, spja-qi:al Q -P Q^rúner é"membro da importante firma ! dias provas da msisapurada urbanidade. Desses.! seja a sua côr polities, podem, como os tepuoh- canos paulistas-, merecer por suas nobres qnali- d3de3, a estima o o respeito dos seus concida- aproveitamos, quanto em nós caba, as lições. Mas pesa-nos realmente ver carainhar de repre- salhvbm represália; sem que razoavelmente se ' dãos. possa encontrar paradeiro a tão triste modo do j Foi com essa significação quo appTaudirtios a lhe todo O interesse que puder- viver.! homenagem a ellcs prestada pelos seus co-rc- No próprio parlamento se tetm dado excessos,. ligionarios deeta capital a é por isso que na e se continuar um taV-systèma de aggressões; pessoa do Dr. Amerir-o Brasiiiense temos prazer chegaremos ao ponto de não encontrar um homom em saudar, não'Fomente o cavalheiro digna r-. còóiraercinl daquella praça Lc-cocq Gürdnèrò: C. A S. S.' dirigimos os nossos comnriwentos. 3Exino»icrio do Paris.-O nosso corres- por;àcnte eui líaris diz-nos que o governo fran: cez tenciena prorogar a exposição fnrrccza ate Janeiro do :.::no próximo. liOterla CLo Hcspanfta —Os quatro pre- mios maiores da IoterteexErabida em Madrid. no dia 3:1 de Junho ultimo, subiram nos seguintes numsros: lt,á!>6, SO,üfiO pssetas ; 20,71>, 40,000; que se julgue com direito a ser respeitado; é que todos os respeitos, como ao cbefe respeitado de 2D,4S9, 20.CC0 o 10.507,10,000-pusetas. ic-eite os m-imeiros cpr<*es do Estedo.um partido ainda em formação, mas que pesa saiiia. -- Pelo piquete allomão Montevidéu, 1 °.. ,._^i_j_ ^..-. i,',i„„ „~ir.í;;~ ««r^« t,t>i Biamatitn fie tivemos folhos da Bí.hi.1, adcuiitando de dons flkis ás ultimas dstas que tinbamos rdif.-bído. São A continuar tal repimen, dentro ea , atravessa o paiz. ciai e parte commercial, proeuraremo dar a nOSSOS leitores O maior numero Ido poder homens que podiam prestar grandes critério Hde força na evolução política porque ... . serviços. A continuar tal ragimen, dentro cm de noticias pOSPIVel, e brevemente CO- \ T,nil^ C(S srv~n ^.inigíros os ouo realmente mere-:-rffis» serviços pouco serão ministros es que realmente n imento. Neste caso a injustiça ;' do pouci importância as noticias quo encontra- utos nos jornaes. méèarémos a publicação de um roman- j cerem um taitracta ¦ æI desnpparacsrá, mes teremos pagp bem caro a us srs. presideate daarüvincia o general ] p0u,.o dispondio aqui pôde tocar, po: Ommandante das armas fiaram uaa visita ás; t£BX& 4 léguas a linha do correio orvetás franceza nwnisué icgloza Tonados. í C3^ i0l,ar vindo da Boa Esptrança todas as condições par Kpvista da üuropa . 1-eLo vaoor pllemão Montevidéu, hontam chr- CO, que reime topas as COnaiçoes püíü j C(Tgs^5o de um tal ablls0.j gado da Europa, recebemos folhos, cujas datas despeilaf a aítencao do publico; para; A outro resultado nós chsgamos, aodos- :sãj: Londres, 18"; Paris, :7;eLuboa, v:7 do pas- : conceito da opinião partidária. ha quem jul- i 6ado, aieantaüdd. portanto, qua:ro dias ás mais este fim reservaremos Sempre um eSpaÇO I gae ou0 refutou P|ehàmenta um fac-o, desde quo : modernas que ti':h>mcs. íá ™„Q ó rpatería baga UÍtO provou quo eiic foi marrado em um jornal de j a qúeslão do Oriente, qu--? ora so-dabate cm æOj opposição. A falta de probidade na afirmativa, | Berlim, ecnUr^a, como; ô natural, a oecupar é : chcÇa^^ pphcia ^taram ^tem^as^^ae , \ da critério no êxaniei a exageri ç-:o mesmo oa j pveoçcupar todes oe. oi;pir;tos...•, ., - . ... . . i A. matéria llOVa da cdicãO da tarde: verdade, tudo exauçtorà na opinião publica, que i o conRi-essp pròségue em seus trabalhos. 1 acaba por r.ão ver nas luetas dos partidos mais j Um télegramma de Berlim assegura quo r.s p-> tev^o, spre.Tent^u-se ant-:-hont-:m na policia com variaa contusões e ferimentos e declarou ter sido aggrçdilo por um indivíduo, enjo nome não se lembrava. tioiiõos.—Fazem-sa hoje os segniates: ür. jóias, ás 11 horr.s, & rua da S Pe3ro n. 51,' por João hancalari. Dk fazendas, à-í 11 horas, a rua da Quitanda n. :l^>, por Silva !5raga. De uíi terreno, em Santa Thereza, ás 5 horas di tar<fe, por Amaral Pimenta. Oorroio.— Cf Colombo, da cidade' fia Cara- panha, província de Minas, extrahiu de uma carta qu8 lha foi dirigida de Agua-põ o seguinte tópico: « Não so pôde assignar jornaes neste !"ga-, porque passam-sn dous mezes e mais que rão se re- coba nem uma folha, e quando chegam algumas é sempre trancadas; e isto porque não podemus merucer ainda nina liüba de correio, qnacom is apenas vol- quo ch'.car a pura o Carmo do Rio Obuo. Creio que uma frcíjue^ia que aos cofres ablicòs mair, de 1'.>:W»S, tem direito a este determinado, que poderá invadir. será Sempre reproduzida na mãnhaíl, ^ ^6 combate dos interesses. -Dahi a indiffe-- j tènçias mediadoras estão conformeserafort-U^eT Seguinte; oaonuneianíe terá aSf;Ím dOlíS rençai que tantas vezes se tem éxprobrado ao a ir.fluancid da Áustria no Orienta. Trncr.ram-se as salvas do esjfcylo. Lè-3è no Dictrio da Kotibias: « Informam-nos qua fora; exonerado do co:a- i p.jn^ inando do forte da Jeqnitsiaí^Sr. cupitSo Atnliba,. peqUeno bíní-Ii-Jo por parta da administração, e ninicado para o substituir-o Sr. tenente Peiro i peço-lhe, portanto, qua o reclamo do poier Pierre de Carvalho.! corspütintc; pois prestará cam i-.so um granie '.'ísita. Os Srs. ministro da justiça e Dr. í serviço a este lugar. » Socca Ao Nort«. —A handa do musica de perut:-.nentos promove, auxiliada por outras ban- . í das existentes na cidadã do S. Paulo, uma festa terio,. mandauo ediücar paio Sr. ür. chefo do polijia. as 11 horas da mauhan até ás 2 !/~ dn tardo. Na casa de detenção está concluído o uecro- . ~usj^-q:I0 devo.raalizar-so no dia 38 do cor- rcnt.i, uo Jardim Publi.-o, de tinando-se o res- 7M nm- f»irA1i1áCSo;rJ)nSÍdè-rPÜDli<:°: dahi essa cruel apreciação do povo, quo mas sconas, com a differençíi.âiDS r.ctores, e cem egual carência de resultados, desvia os olho:-', ca- bisbaixo, do espectaculo', preowupádo com ánnüiiciqs co ravel, pelo preço de um Assegura o Times qua a Bus-.sia aceeitara as condições ingíezas, relativas à fronreira meridior TELE&RâlKlâS or.l da Roumelia e ás guarnições turca1; das li- ] icedicos da policia. jornaes desta corte, da tereca sido domittiio3 os : A.O-T I-IAVAS r>Cp_m <Ooxií5tant;ír;.ox>la. "¦aTiíií?- parte I coziclíiiclo © as^I.^rzarlo o cr-a- etado õ.o -i3íi3; ©rstre a Ji?í.tissia írViri-rv> aálá^axiaLe^çite. .sg>rta.o>;.'g.e- to^Í3Gtii£s<ísts as coi» dÍÇPí9S l>ax-a cLa TT^ULX-ciTÒLia <3.a Europa. XjONI>RES. 14 et© -Tixllxo. 2±oJ©, com todas ás íoxvsxtall- cXaa.©s, íoi exsoex^x-acTo © ©oji- gi-esso ciu.3 r*©Í2j*iloxi a <xTà©stao cio Oriease. AJiriproiisa inglesa xapdo- i-ada isiostrava-S'3 ssatísioi corsa os a^esizltaiâ-os. 3F>!r©i3aíT'ar5.i-s© festass para rocepeão do<si plersl^ot^x»© x-i-á« £oí:-cl SSüaoorASÍielcl © D3.ár- «itiez: c;© te5alis;l>42."y, © Sr. X>i.-. i.Eorioo ISX-USiliClüSC. Partiu hontem paia, 3. Paulo acompanhado por varias dos se* correligionários políticos o Sr. Dr. Américo Brasiiiense, a quem podemos qualificar como o representante ülustre da demo- cracia paulistana, oecupando sem contestação o melindroso posto do chefe do pr.rtido republicano AesF -V-vr. O Times diz constar-lhe que o congresso çan- cessões, dissera quo nãà fôr. fazor conceísõss da Inglaterra para | no valie do Amazonas, do Maio do anno passado até Feverairo do corrente anno. Os dous natura- listns acabam de percorrer uma parte do Mara- ahão e do Piauhv. onde ambos, e principalmente o professor Jobert,foram accommettidos <le febras de máucaractor,c aiisequenta dasecca o dn fair.c da alimento da que são victimàs aquellna patag us. As colleccõcs firmadas pelos òrs. Dr. Jobert e Schwacke constam-nos que são d.i grande valor para o musou, calju!ar:do-sc em_ uiíil* de niil espacies as plantas colhidas peio i;r. Schwacke. O professor Jobert que fez uma ici.p_-rtiini.is- siuift coUecção de paixes do Amazonas a que desvendou o., mysterios qua ouvolviaru a fabri- cação do Curari achava-se ainda muito abatido oeia febre biliosa de qua estava quasi morto trn Jaicós no sertão do Piauhv: espera-se, perém, que até o i.-m do corrente nlt-z esteja nasta cõrtí». «.otiT-ado. do x:or!iiíi.*—Ura jornal de Madrid diz que um acontecimento theatral digno de mencionar-se, por triste, é a r-ítirada. do emi- nouta poeta hespanhol, D. Jrsè Zorilla, que seu- tindo-se gasto, co-1 tttn sentido suspiro de úvr. quebrou no theatro de ApòUo, a sua velha e lau- roada lyra. Ciiosoda. A bordo do paquete inglez í?o- raia. que aoui deve chegar no dia 1H d-> corrente, vem úa passagem o Sr. Miguel Ângelo, iUüstre maestroportuguóz, que de eutre nôl retirou-so iia algum tampo, deixaudo as nuas gratas recorda- ções., Durante este intervallo que esteve da nos au- sente, o festejado maestro dedicou-se à constante pectivo pro^ueto ás vjctimns da secza do norte iroôiooç. e«. policia. - Pessoa quo 1103! >r..CI.ol3los._i,<3mosnaGa-c.ad1..So.-0í:aÔT.- nse.eca toda a confiança informa-nos ae que, ^gyS£n?nosáe quo existam no bairro *> careca de fundamento a noticia da Ia ^or dous | p^g^^"município, dous velhinhos, um coiii ilO aan"3 do edade-e outro com 10">. Amb.)!. ! cslão cai perfe/to goso das facu.dades- mentaes, tihas dos Ballcans, porque lord Beacoasfield faria | ooiri-missac» soTsitarlo.-Os Drs Carlos ' trabilha..i ain>í.t o possuem famosa:, dentaduras, depender da acceitàçãp aessas condições r. conti- j Costa e Ribeiro de Mendonça, percorreram ante-1 de fazer inveja a muita sento .ncça. . . ! „,-,,„;.,-. Ar, ^r.r.rr,--.=-.. n mu n»rfM rat'o novl hontem a pr,;ça das .Vltiriiihas, na qualidade de « Lembram-se perfeitament? «a checada de a esportnla que pagou.Bj nuaçao do congresso, o que pareço exação,, por I'niejàittbBdAMwaiãilsHEò-múáf^ik dã^a«nBd«^dã'-|ü>::-7<AU»-7VIiA> Rio de Janeiro e contam todos os Desgraç-adameite.osimila o perfeito, li grande > que constove qnc o congresso lixaria em ~j,<.«jj | car-delaria, c encontraram ainda pouco asseio, j principaes factos oceo;ridos dessa data até áiu- o numero des espectadores, onda todos deviam ! homens a guartiçãa turca dos Balkans, bem ; sobretudo na doca.; dependeacia e dahi até hoja. » entrar em scenp.. Cada um por certo tomará conta j como que a Roúmánia concorda om cedor á Rússia 1 xji» j ocfcey iTsfeliz.—Cerca das 7 horas ! -.rc,n-t;s> do S oceorro.— No dia 2 do enr- do seu nane' tfuandò tiver a certeza da que não j toda a Bessasabia, menos o território raar^i.i.l, \ da noito de ante-hbntem, Joséi Goüçalyea Mon- |rente inaugurou-se om Maceió, a Caixa Eco- será umâSrSnto idcbnscienté de combina Lquoa Áustria approvará este cóntracto. S-.fln i ^^'^^^^^^^X^1 ^-^^^^ ie Scccorro, com a presença do ......-,nteridente da província, chefe do polícia, yarios ções que descouh.;ee. O espirito ,puoí:eo, abas I fará parta da Bulgária ao norte e nao da Kour h^sparon o animal, que, achsndo-a carga por empregados das re#artiç5es publicas, rtpríssn- tão calumniado, despertará quando cada um dos ! -jielia. a Gra.ia obterá a ilha de Crat:, golpho j demais pesada, atirou com el|a ao achão.| tãntes docomínercio e outras pe^sc^s não menos au- o pretendem representar, cumprir o seu decolo Ie uma ligeira restificação de fronteiras/ -Moacada ficou feridoem uma.Pfrna ano ros.o j di,lin,UíH, uae u pi^.b_jti..iu ioti-I . .."... " .- , ,-„„j„ j?!»» depois ita meaicaia v.a pharuiacia n. o/, - d-^-us do acto da ioansnraçao effcctaaram-se dever.- na.Thessalia e no Epíro. Os prmçxpados a. ,, ,Jna ra£1 re..4)!hfia.so á 3tta rasUanria, árua i n^"r,ru^ no valo,-de420.SOOÕ. Servia a do Mcnísnepra Neruo sep.r.aíos por ii-7:a| ^0 Vj3Coude de IaUaúman. 4.,,..,. faxa da terreno do minUnüm de 22 kiiornetro?.Panca<iürla «xxxt«a.^F/ o titulo da uma ^'^^^S^S^S^^^SíS^ nova associação anonyma a qua pertencem An- í portuguez Jcao Gonçalves que è foguit-ta «,a ter- rari;i u vapor do beceo oos Aulictos n. 9, uoscui- cedeu o prazo de nevarnozas p^ra evacuar a Bul- j g™0^*^ f^ÍTJt^Aã^ T^ZZT* \ dante-sa por um momento, foi colhido por umn i ás 9 horas da noite so esjbordoavam no largo da j garia e a lloumolia. Accrescenia essa mesma j ^_ Uomingos. folha qro lord Be;'COGsfiiild. em resposta a> priu-í O lim dessa associação é alcançar por esse cipe Bismavk, que o convidara para fazer còn- j meio uma eutr.tda no xadrez, idas rodas e, além do varias contusões, teve a i coxa esquerda frácturoda. í Foi recolhido ao hospital da Misericórdia. ?alão do Banca Industrial o Mercantil, a assem- Applica-sa este oloo sobre o couro, depois da blóa geral dos accionistas da companhia Indu3- j batido com gammas de ovo. E* esta mistura, qua trial Fluminense, sob a presidência do Sr. baião da a còr vermelha ao couro da Rússia, que im- da Sapucaia, quo convidou para secretários 03 pede a formação áo mofo, o quo finalmente obita Si-s. José Corres CarJcso Monteiro e commen- a que os insectos o ataquem, por causa do_ agra- dador Antônio Aires Torres Carneiro, e tomou | daval o permanente cheiro coro que fica impre- conhecimento da reforma-dos ealitutos a elegeu ! gnado o couro. ¦ o conselho fiscal Foram eleitos o Srs commen- quoto « gucíiar»n». -Este paqneio dadoras Albino de troitos ..astro, Autpmo Au- j d ^ M , j - d Rhi à - K»~ K gosto Teixeura e Antônio Joaquim Coelho da ^^ocmrcnte, coAdesfino aoBioõ^^Janeiro. li ¦ Silveira, aoub, sin^uicr. Anda muito pczaroso Volocidido das forças lm^onde- o ex-ministro da Libéria que veiu a es"ta corte, j ravel».—Na seguinta tabeliã damos em kilo- e metros, as velocidades por segundo qua trazendo cm sua campaahia o anão que o pu-; metros B...... btico teve oceasião do ver, mèdeánte uma espor- j ter.m nlgunfis das conhecidas forcas impotdera- tala, qua revertia em beneficio do ex-ministio ; 1 veis da natureza. oois. esta fonte de receita esgotou so para S^ex-J o som, pelo ar «•-»"- Ex.: os ladrões roubaram-lhe o auao, ha : O som, pela água cinco dias, o díbr.ld-- tem andado o compatriota : o som, pelo ferro do cafó-monstro á procura da raridade qua pt r-: q SOm, pelo vidro teucialLe por um contracto, assevera elle. De- | x electricidad-;, por cabos snbraarincs. cididamente não ha que fiar dos larápios; até j t\ electricidade, porarames sobre pastes gente roubam [A electricidh.de, iwr arames sobrepôs- Também, o anão é tão pequeno, que é bem j tes muito altas possível qua algum amador o tenha mettido uoja. in2> ^^lo espaço interplanetar bolso por descuido.*Ä| A luz, pelo cr .:"... Explorações seioxittíicas.— Acaba de ¦ A |nz, pel> agoa. checar a esta corto o naturáUsta viajante do i Juz> P'0 \i—o.. fnn^S nacional G, Sc^cke, encarregado P^\~^JZ£™^»s n^i^a foram aduzidos do observações faitas sobre a refraecão vez das substancias '-P.-n.--l , •:.-« > = ü - d ¦; - : ",;-;•• .;'- ,\ ;\ ^obtídò^àrectoMeà^Vmed^^ o.ar» 1.C90 4^57 4.SSS 6.137 13S71 19311 297.722 239,675 237.4S9 211-330 100.931 Sr. Dr- Ladisláu Xettn, diiír^tor daqneue museu,, do auxiliar o iUustrado professor Clemant.) .io- \ ?„.,.,.. ,. - . ... ., , , bert 11a exploração que por ordem do gov/arno' ^PSJ??ÀP?3.5"!«siaA?5™ ounião tgrtcoi3.-Os nossos illus- Instrucçüo pnbllca. - O Sr? ingrwtor vidaram os lavradores de Ba-jpsndy o Pouso j gados litt CiüZEIEO - r-~-—~~-^.^ „,„„._ „n-,nçl Em sessão da 2-1 de JnnhOio,congressoregniQU.) Alto paranina reunião na typographia daqualio l próximo mturo, de uma. reUçao dos-coiiegio*, es-; ».»u\u i-icntu "¦'•'>-»'• „a evolução política que nattes ultimps annos , ,, r .:.t disnosieSas eoraes referentes conceítnadb jornal, para oYi;n de organizarem . cholas e aulas particulares no seus distnctos; a, Impro„Si,.._ Recebemos o n. 3, volume .a se tem operado no paiz, transformando os velhos > aeimun «..^.nie a. ,u po,i.u Ja B«i ^"^mR c[ub :llíl^v0l}TA 0 discutiram o programmado bom assim.os mappaa das respectivas freqüências, XVI> _ua(j c., do mr£Ílo, interessante a uni ra- lã- i partidos ou modificando-lhes o temperamento^ | as <l«e»toes das tronteiras a org3nuaçao m. nui- Coa„resSrJ Agricolu, convocado pdo or. ministro no semestre do corrente anno.| vií.tn mer.sol- de legisl&ção, doutrina e jurisprn- Í, .5n'ínm 7«V'p -r i-m r. icto social sea- alcísnca S?-ria- Os tnreos terão; o direito de guardaras da agricultura. | Pombal.- Em um <ios nltirans números di, deucia. i.ao c nem po..K .-_! . '1" , íf. «hkwmtnr fronteiras dos Balkahs e us costas da Roumeliai ü-aiiociínento.-No dia -1 do corrente fal-! jornal liaturité, que so publica no Coa.-á, encoa- _ Fomos obsequiados com um rxempUr do ^—\e B1gmficaçao esse-.e terem ^ito rcm.sc nrgovernada por um príncipe r-ul- leceu em sua fazenda do Matlo, no arraial do crânios a seguinte ejuriosa noticia:opnschloqne.dirigrdo^ps^nnrom^rovinmços. -j=E=-=:^ffl nb Congresso Agrícola vanos importantes muni- f- ?,W» B"tt^V9f Senhor Bom Jesus do Tabolfiro. do Pomba, na « Em alguns poatos ja vai apparecondo este I acaba depubhcar o Sr. Dr. Francisco IgnacjO ciptes província da S. Paulo por cidadãos gare, eleito pelo congresso.IvScia de Mfa^G«nS(|^teneáte<o«mel manancial> aÍÉindanciã, o que.ó^tambem um do Carvalho Rezende, ex..deputa to áassembléa UParece aua o coneresso está disp; . :• i ¦ .. . . +av.{«" taoí' rvnKni» .,n ,ino m.,h n)md-!(i.« ¦ r.r..nnni-.in foliz a respeito do anno vindouro. | gera' pela província da Min^s eeraes. | francamente rípublicaüos. Isso demonstra por um lado a confiança com Ric,10de Julho.!qUé ps interesses mais elementarmente conser A practica do governo constitucional fez crer j vadores da sociedade, encaram a consideram os como absolutamente indispensável neste regimen dignos representantes da nova idoia polit;ca, a luctade dous partido?, paio menos.j cuja aspiração é reconstruirá sociedade brasir Um que exerce o poder, e outro que o pretende, j teira na base da democracia absoluta ;.epor outro JEm um livro notável, Mr. Guizot, por certo ; os títulos iegjtimos pelos quass eSíses mesmos umdcs hon;ens que melhor conheceu e mais pra-: represc-ntantes se reco-rmendam ao apreço e á cticou o re"ime;i parlamentar, insiste na héces-1 estima des seus concidadãos, dundo coüstantes s-:da-e de urn.^. opp.-.sicão. , _I e a-siduas provas do seu patriotismo, d.-, sua Qaem se oppõe. sustenta, dizia elle.í intelligençia, da sua moderação e do desprendi- Isto passa co;no axioma entra nós, e em toda a | rnecto pelo qual homens da grande valor tena --a;--te, ih^° Qne lloÍe alguém comece a desconfiar, í renunciado ás vaníacer^s dar pokicõòs políticas jiEoria, qua suppõo a impossibilidade j e officiaes, para consagrarem-sa ao ajostolado J os espíritos reconhecerem uma verdade. ! da uma doutrina ènj-i vieteria.tínal ollss próprios ^céitando-a, perém, como ella existe, visto j confiam ao progresso da evolução publica e á ^íío evidentemente estamos por ora sob o seu j leuta a norrsal evolução dos espíritos esclarecidos t oominio, resta einda um ponto para a discussão: j pelo terepo e pala mstrucção. qual o meio mais efiicsz de travar, de conduzir { Na propaganda dessa nova uouteins. devemos | «sss lubta I reconhecer quo cabo o primeiro logar áprovinna Como em toda a parte a cada partido se filiam j de S. Paulo, a mais adéantada na iniciativa indi- í.homens de muito diversos hábitos e condições, t vidual, a mais prospera nos seus elementos aa em tida a parte se notam nas mais baixas esphe- j riqueza, a mais confiante nos sons vastos recur- abusos quo ssrâísos: e quando era úraa jprovjncià dessa impor- tra-se T.ms phalànge do iníelligehcias de á retrocos.-ão da Bessarabia; Os delegados turcos não sa oppoam a que o eoagresso discuta a qu>:s- tãò fina: E' tiva que as céus paci Con dai.'ça cont prss 25, em -1 Ao Sfõiyting Fosl foi cçmmunicádp que se pro- iecia um cocòrdo militar entra a Rússia u a Turquia, em virtude do gual o exercito daquells so cqacentrãra errr Andrinopla, evacuando oa tnreos aciiouiüla e Varna, ficandp assim des- trnida n noticia da que os russos tosiariani Schoumla á viva força, so 03 turcos a não qui- zessein entrégarlj Passava como certo que c sultão mr.ndcra a Berlim o príncipe egypcio Abd-ol-Ilal:m lavar uma memória em que a Porta pjdia não fos.;em marcados os limites da Bulgária senão depois fazendeiros'o/chefa do partido liberal do u;u- nicipio tio Pomba. D:ixou libertes, por carta, õ eicravos, o instituiu herdeirca d-i seus bens décemos es?as duas off-írt^s, Dizftm os contemporâneos das seccas passadas, 1 quo sempre p.os inv.ornos bnmcJiatos antec- Tiom«n.iso>« ao deram certas abundância* naturaes, como preãs, _y0'0 a presidência do cidade. A força da gravidade opera instantaneamente, e não exiga tempo algum para atravessar o espaço mais vasto quo sa pôde imaginar. O maior si«.o do mundo. O maior sino do mundo ac'10-so no templo de Olarà, em Kioto. no Japão. Tem 7m,31õ de altura e sua giossurã na eottrèmidade da circurüferpncia da bo-^i ó da 4S2mm. Não t.?m badalo, mas um arieta da pau nelle a* pancadas do Ia Io de fora. Essa sino não é quebrado como o são os outros dous grandes sinos do mundo, que so acham em Peliim e Moskow, e sea tom é perfeito e muito docí. Onde, ou por quem fosse fundido ninguém sabe. Está coberto da caracteres chi- nezes o sanscritas, mas os japonezes lcttrados não sabem traduzil-os. instrucçüo pxi1>lica. na Irlanda havia-no anno passado 7,370 escholns; fizeram exame 752,0o9 cltrmnos;oo termo"médio diário destes era do 41S,0(>!Í. Gaio lanlsoro —Em Nova Galles do Snl, no anno passsdo, o nnmero da cabeças de gado lanigero descu a 21,õü0,(:ü0. Começa a sentir-se ali falta de pastos. TramAvays a vapor.—uma copamissão do pavíam^nío in&laz decidiu, que podiam empre- gár-se Machinásde tracção a vapor"noc tramways mas indicou varias providencias que deviam üar- se para. que este emprego nao fosse nocivo. artoi para soaiioras.—Em Nova York fundou-se ura hoicl para senhoras, que em breves tampos teve de fechar as porias por não fazer ne;-;oci:>. Deram-so varias razões para ex- plicar o Cacto, ma=» a rr»:iis procedente parece ser que ellas gootam da companhia dos homens o não lhes acham grua-ie inconveniente. xt«*ir-üT»tes. —Escrevem-nos do Rio Grande do Norte: « Continua a emigração do centro nara as cidades do aRrestes., apesar das abun- dantes chuvas que ti em cabido eúv toda a pro- vincia. desde algum teu; 00. Poderianjos mesmo ter abundância de cereaas". se não fosse a Santa Preguiça que Oite povo idolatra, porque, se bem. > x>r. tuas c:a Cruz. que tardio, poieinos dizer que tivemos inverno. distineto 0-» unnista o Sr. j «O novo habituou-s> a viver des soscorros quo : S , , - - - . .---« ( nceira.a su tüho Francisco de Paula Coutiuho a a fcu--. i wi«í. po^ft^cs, etc. æ. I Francisco M urã-, ronpiu-sa cm um .^.s gabiue- tem-lhe dado o governo, e mostra-se hoje ainda o que encontramos da mais importante râa-1 netos Nomeou seus tnslamentelros: em logar ; cr 2sas quebradas tli s.rra do Cone. qua dei- tes ^ c^ü,,].- díi medicina, a commissao £r-;ial mais rt-fra--.tnr:o 20 trabalho, do que habitual- rne^te aos treba'hos do cor«rrsso, parecendo I seu ttiho; em o .-.ipilão Vatari-» Corrêa Ndio ; ta;n par:i o sertão do C nindé, encnntrou-sa ura 1 fiuclirrc;ada de f íze celebrar a sessão fúnebre e I mente. Centenas de r.-tirantes vagam a-,drcjoEos an ~e An.-pr.niihim npra um de-enlace ; e em 3.» Dauiai de ^Moraes Sarmento.: po*3ibslqxi$,semiti&o r.o.s inforoiam,occapa ^nez ; solemn(í à m6m0sii di» distineto medico a profes- . pe»:-.b ruas do Macau, N*otal, S. José e cutres as.eencarionh.nm i-a.aumrte.eniace•<uma èxtnnsão dó<terreno de.41cguas, e. opovo, sor dl esclir,la 0 Dr. p>i .1; da Cruz: a qual depois cidades, :-:ora manifestarem o menor desejo do üco, a aprazimento dos intoressiidos.Acoldcnto- fatal. wmmuniçBram ae j ^e ^& aTiWachã à;colher oyos, sebo a m.us de ter neseatado o pri-gramu^i du. dita Fp.s^ão, j redres -ara::: ao sertã>, e parecev-me que. se-u uma stava de Cônsteiitinòplã quo haveria mu- 1 S ríent-^ á Gazela ãe Joinville ter morrido deses-1 J3 mU p0:J!.0.ia qu,., entretanto, não tem venci io pr0üllniU COmp!ater o seu oonsimeut-i uiand-m-ío ; aí,'tia rn<-didajélles continuarão esmolando, erm .,„„„„„„..,„,., >lk!aaíninisrÍacão aceres- l" '^-^e1"? no .dia d-, corfeoto. a tio»* U, abundancia^E* agradayel#*uvir;o povo *=xcla-j»rtUÍ,tc do Ütüstro finado para ser off.re- j tanto quo òSo irabaluem. ^o alto pessoal ua aaminiswacao, aceres t,,rd6; r( hVa0 u:„c, u0 c„:0no JW rsich. _ O ma- m;u. n0 mvio dn abundância! ªi cid0 a consreração-da eschola, afim de.ta culio- « A Caridade individual,porém, está cassada ando-se quo se expedira ordom para ser nino^detí_annD8 do edade, dirig:nd.-s,-. aquela A_m „r.ci,._ A br.r:.o deste vapor,; c^i^ em umads sua.< salas.e ê qnasi certo, .que,logo que c-sar a dtetribni- o Osman-pachá., horaa escnolas pa3SOuporunwmeimaao. «."¥» j„]en irado fióntóo» de Santos, chegarani os Srs; com- Em seguida eiogi-u tí*antto os seus membros ção des soccoiros do govcn.o, e?b genta •== en- 000 habitantes da Iíerzegovina. refugiados" ^™ £mr.,V,™ ,S» àriliiIS^a dealtura mandador Nicoláu VorRueiro, sócio de uma im- | Um que sa ehearresasse de fizer o discurso bio- , ireKari_a iodos cs meios dn acudirem á sua a!i- lontenegio, voTver.m a seus Jar.s.Ji^^ ^^^Z^^ÜnifS^ \ ?^^Ú)Ü™o^v£T^^fs$^ . g^^f >*,??«:>. da escho!a % ío1 ^to ° 1 P^^^^^^^^^^M*^^ os op.àe tão cbnsoicuos '< ^ 'aia inqnerito loc.-tl e contrádictòriò, estabele- 2 da qu"l uraa | aendo a nacionalidade dos habitantes a a pro- nosa delegação ! ducção, como conste do3documeaios estetisticos. Ao Diário'de Noticias, áo Lisboa, foi expa- o, di- sentar o tra- por todofs cs meios legae.-. ras da discussão desmandos" 1 possível reprimir inteifameSé- Mas em todos jtancia énci naizas cultosj ,ha unií arena privilegiada j tão distinçtas e de Cüractcres se empregam 'as cortozes. E' essa a i caio aqueila que conhejjemos mais terrível de todas, ^^ella em que se dssfe- | íracção importante racebeu a hons «liam cs golpes mòrtaes, porque a continência da Ide vir ao Congrego Agricoia repr,.itátóram- -d =:.» ¦ ainguSgem, a polidaz do argumento, a lamina balho a a rique.a ^^S^Í^S!S ^^ que c^ntefso^^sta da" Ha abnrgo dourada dof^epigramma; o subtil veneno da | do território n^onjü^^m,no e ^^naoJ um mauife,tò em que aconí(il^ "os graciosa ironia, demovem animes e alcançam vi- ¦ po:ic pansar de-sp^c buk, ao p^z o q«e - ¦ ; -v_o VJ. Q ¦ Q con t,ss cíôrias, qua a peíada alabarda do possanca villao ] deixar de ser assignalado pela mnie ^a oualquer M&&,$& ss candidaturas Uberas, jamaispr-dorão alcançar.qne seíaasuaneutrahdado oup seu;maüz^pq-H Parece ser bastante co'mmun o engano de qua í litico. a rudeza das fôrmas àugmenta o p-der do áis- j É factp inhegayel que mais ou monos cm todas curso, e são raro so encontra quem s> ¦ jacto de ; as proviucids do Império encontra-so bojo ou grossas ousadias, quem dellas «%arà corar. ] mesclado com os elementos pol.íioos conheci- -. A violência extrema das discusseVs, que no pri- ! dos, ou trabalhando psrallelamante com eUes, o .meito passo chegam paroxiSiao,' p5de con=pa- I nov;. elemento representado pote idéia repu- trár-se ás musicas em quo o compesitor inexpa^fo ' blicana. «Eprega òonsíantémente todos os instrumentos, j Em curto prazo t tea força nova se terá revelado " ndo um eflàito de sonoridade permanente, j apoiaia por dedicações siacr.as e servida ;;0; talentos re-aes, quo coUabor&m brílbantemenfe ! na propaganda aue iniciavam oom tanto vigor. i; -•¦í- r, ¦-. •.;¦¦¦¦:¦¦:¦ (--.-.=•.!-1'- Póle-se lamonts. ;'i3 até certo ponto a política írso pòbrepsquftno,causando-lheaâiorteinstaotanfia. , .,, À cabaça o u |U e?q«erda fetava* rorople-ia- da c^fc também duque,U praçe mente es : agida-;. O pai chegando; momentos] Ajudante do o?deas. ¦ •tepois, ao logar do sii.istro, achou o seu único : presidente «Ie Pernambuco que o nlfcres do O;- íilbo sdm vida.i tàlhão da iofa uariu. Joaquim .forgo <Je Mello DL5trc ^AntciKiUem, ás 7 horos da j Fiüio, aeva continuar; no exercício emqu noite, ha rua Foi declarado ao i c ordens do com-! ir- 1* iiifiKliii uc «.¦...-..; i* *-Jw»i.iti.-i3v- u»*. ;.»«-• w.*v.' }*' **^vov^ *w-^.»í.jc, uuauu^ A cessão fanebro s^ r«iii3.irá no dia 19 dotcriines coír.ni-ttidos, om o; sequeucia daíohie. jjrrento .ás 7 horas da uoite no ihoatro de S. Luiz, | «:&* preciso,'pp.rtanto.~qae o £overüo reflicta o qual obseqüiosaníente f- i cedi ío poln Sr. co. - j sobre ks medidas a 'o:i-ar. E' neee-sario e nii^ito srlhcii-o Castiilio o poia disíiacta uctriz íCmilia í hunieno soecorrx os indigentei "victimàs da um Adelaide.I flàgèllo, do jue ainda, ó verdade, sentimos as Foram convidadas todasas sociedadeslittera- í conscqnciicias; mas ^eria também prudente não ia Prainlm, Alexandre José Pereira j acha $<> }?S** ^ .-fll^Z nrovinSáT "" """ " rias"ê scièntífletrs, alóm corpo docente da e?-1 alimente'- òdoses, a^orr-çoanJo ^ssiln o horror ao. foi atropelteco e pisado pelo borid n. 25, da com- mando d&s un..as u^ mesma província.« ^^^5,^. 0 chlb da,Reforma e a im- trabalho quo tem estamento, panhia L-.ic motora.Roniaiao polt«ba.-Eai u-.na sali co . ... O ccçheíro tractou, na fôrma do costume, do \ Banco Predial, reuniram-se uontem os meuibros pbr.-se àõ-frescó.to pirtido conservador d;i fr--g O paciení.o foi medicado na pharmscia n. GO, ria eassentaram emumalista da rua. da Imperatriz.I eteitoiado, pelo Sr. Dr. Montei o.la Luz proposta, ! pr^ced--u_ ho'»tn<^ na sccreteria da^jnsr,ect-^ria j ^ o padvojíscíntao.-O celabro p . . prensa fim geral, o. o Sr Dr. Bezerra d*> Menezes, j « l>arece-mc qua via comecan ío a ser íc-mpo da o na fôrma do costumo, do \ Banco Predial, reuniram-se uonteni ot rne:i.o. os ^omo reprôsentuute do m:inicir.!o neutro.; governo tomar traíras medidas vjua não distribuir , ., . i csuiolas paios ratirjutes.«. xzx.R-axofs.-0 resultado U:S exames a quo se >*• r^ced-iu hontam" na sccreteria da inspaeterlal o i-adro JaointW.—O Yv .. . r . 1 0 ,IUt, Sl, comrõe dr-:í srs. Dskio ae Auaaruny, o 1- ¦ gerai ca. instrucçaa pnmiina « socuiium ¦» «u mu- . iac;ntii> uousve sucuinzacao para i-.irc-r confa- f ? .™ SS^^íSSitóShíiS i rã- da S. Francisco Filho, eommendador Joaquim . „icipi.» da corte foi o seguinte:; r. ncia^ na exposição nniversal de Paris, devendo torrente, tentaramevadür-seos presos recolhidos , "l ";. |ernàndes Mnheifo. Félix JoaquiS dos j Philosoplüa. Approvató plenamente: &nto- [ b^ vãmente fazer a primeira. & maior sala da cadea da cidade da Campanha , A"wmFl.ancistí0 da Figueiredo, José ; nio da Rocha Nojrneiira Júnior. Ri Hràrám se 8. ^«iatikii^a c ffio.,.1 pwnran Mt « ,- :*a ?vinc^-# .. ... n viJonio Monteiro Júnior, Pedro José Monteiro e j /^.«.-.vpprovaio: Jtòô Joaquim Siqueira ^^k^^^v^la^r^temente^T^^S Rpsistcacia c raortc-N^. nmto 1* d, o j ímatínho José RodrÍBues Torres. Oliveira. Reprovados ».owiciai paqueoa recentementeeai P.-.ns. ve-se subaeregado da fregneziã de SanfAnna aos AgosQnno José jsoangues ^^^¦ \y^^£JApprovado plenamente: Alexandre «çe haviacaano passad,-, na ca.itul deFr.-nç.a. Tocos, frz cercar-a casa de José Icnacio dos R-'U',! iiamíffRutns rus^.-s. —Chegaram hon- Di;,s da runna.*Anpr vado« : Ahfcnio Cândido !8,6B2 taajiliaa nawhJo ue ma;géacia, que.se uéraeffectnar á p.i?ão òb crimin: so úc morte j tem no p iquotc sitlamao Montevidéu lul russos Ferrelra p.iultt e Arthnr do Alencar Araripa. j compunham ae 1^.317Pessoas._^; José ftibeiro dosRcis. Este tent-u evadir-sa o do Voiga, com suas p.iss,ag.-ns pagas a.e este BaHraraín-se8.! ^f'^8 :,urv?.:'£ "^r---v&rn-2b,0:Ghomens, 3S.477 1 Bli .t. í llfl lta. ferindo! porto.. QI '"portvaüesi -^-'Aporovados plenamente: Anto-.l vtrasesesi^^xji menores do quaterze annos, do lucta di^ptt- i Foram baldeados para o paquete Ce>ra»t;s, | jijo Cour;inho dfl p0,,sr.fa Tamovo, José Moreir» I s xo^sculiuí-, e lo,<0/ iaeiio.03 do fomiiüno, de ranf"o & escolta alguns úres sobie 0 criminoso í que os deve conduzir ainanhau para o Paraná, j ^ Fieusiredo VsKConcellos; Alberto Pinto Pi-1 egnaledaie._ resultando a morte deeto.|proviocia:qoe'espontaneamenteescolneram-para : man^[t Alfredo Octevio Domingues da Silva' í^a cirouni-enj çoas ea: que se coi-.ta um pobre o roulstonclo —Na pràiá se estabelecerem.|0 cãriós Augusto GhimarSes. Approvadcs-: Al-1 ?qr sete habitantes. s,nnte hor.ten: á tarde. J-íanuel cormio do» tu«atros.—Pela Ot^ wz sa oerto Pinto Netio e Antônio Ferreira de Souza E5tetUa da tiboràcdo.- Foi íundida ! nus clfiiinas da Battholdi uma estatua çolossU, ãe j quo ó destinuda a:s K<-tacI-''-s Unidos, oara ser coilücai:'. em-u..a iih:; J-; babia Je Nova York, ame- armado do uma fonce aggreriiu ;i no rosto a um gur.ròa; travon rJiisor-.rt© do^Sacco Alfi i Tacintho vulgo Arromba, promovia distúrbios em representa hoje. no taentro Phenix..Dramatic 1, a ! Redondo. Reprovado 1. ! esta-.lo-le embriaguez.opera cômica Oi smot da. (,'omefi(ie. O granUe 1 Proy,nctu do x=. I A. policia traet iidc ctT.inal-o á orlem, ir.as a -,u-:cesso que tem tido naquelte uieatro essa gui v...„»m a uolonia d- arand.—Regras^ou ãe do As5u»guy. no dia 2 do .v BI. tprpduz: .<iua nem attràhe a r.ítenção nem permitte dístin- guir grádações.| ii política de um estadista qualquer consiF.te ¦ em um certo numere de id?ias, do princípios, i que elie pretenda fazer prevalecer. Atacar essas ] da tentas intélUgáhcias e do tantos nobres cava- idéias, esses principies ó o empenho de seus ': eteres, mas é força reconhecer que por émquanto adversários ; chamar a attenção delles para os \ os mais distinetos apóstolos dessa doutrina, se ãctos de seus .üubalísrnos, cendemnar actos dos ^conservam u'um terreno elevada a digno, cffero- próprios ministros, é a tarefa da opposição; m:is ; cendo sérias garantias aos sentimentos o aos x.ara quo desvirtuar as próprias aceusações e! interesses conservadores da sociedade pelo cri- argunientos com uma intempérlinça de língua- | terio a pela sisudez de que dão prova, appellando gem que. denunciando grande paixão, lança sus-! pr.ru"os recursos legaea da propaganda doutrinai peitas sobre a imparciálidaie "\ pormitüda pela Constituição do império, e fiando O abuso vem de longe.í provas patentes de abnegacãq e patriotismo. Muitas administrr.cõ£S anteriores tsem sido I Aos republicanos paulistr.s devo ter sido grata asa-edidas violentamente.; algumas aggredidás j a dupla homonagom que receberam nesta <aPi- pelos partidários da que actualmente exerce o tal, oecupando nos debates do Cc-ngresso Agn- íio-ter' A muitos parecerá agora quo spena=; sa lhe cola uia posição assignalada a «cabendo dos apnlica a pena-de Talião.! seus co-feligionarios aqui residentes o sum- Entretanto, entre os progressos a que o Brasil, ptuoso banquete cprn quo foram honrados. está sem duvida destinado, conviria que iatio- j Alheios pela Índole do nosso jornal ás paixões duzisse tínibfm o do respeite reciproco.;. ê aos interesses pecuüares dos partidos que ciis- E' manifesto quo não nos dirigimos a tentos a putam entre si a preponderância e o prestigio, »;;¦;. ggaBCg ity.rZECE g3E3Br^57y:lSB3BBB SBE33 ¦*-'v T? ²:—;: ü?so èe oppuzerauí Antônio r"ranc\sc>, Joaquimopera e devido ao bom desempennqque meqa o l^j^nte, o presidente ár. província cio Fro-nná i solen:nis:ir.jo a iiiütpiaueno^aüa rupuoüca Coãiprnnentãrama'bnasMagestades lmperiaesj do8 sàntose Bernardinò Alves da Cruz, que trá-pessoal daompr.-.z:i doarti-ta Ue-.lor. . com os mtíSB10S fancaionarios que o ac.jir.pa-1 ricana. aa e emana passada: = ... ;_.¦;.; •--,• ¦:--_ Lvaram iaota com os ager.tes da ferç-. publica,No tti^r.tro circoida nia do Luvraiio, pelacom- nl ,ara»a " e* nma figura de mulher, corofida. amplamente Antônio José da ouva Braga Júnior, Dr. César estandd o ultii.o orhiadó de um puohul.panhia Cosmopolita, sao h-jo executados rtiver- A F).0VÍnciOt oceupahdo-se do seu regrasse; diz | vc-ida com uma te .ica. Ks-á aàné a tem a mão Augusto aiarques, ^ucia-io olan-iiodabilfaO-is-1 i>or nm f0ram toios Dresos.i^os e muito applaudidqs exercícios "l-estres, t. g Es ÜCQa aatisfóito cõm o oitedo em que direita levantada com um pharol.a.esqaerda com tro; pr. Laiinarmel Lii.i:<, Darão ae Ganlndé,gv-mnastico.;e acrobatteos. Oomaj&^tv^uo» ooaa- .Jncóhtrou a colônia, na. qual viu reaes elementos satáboas qua contém a decláraçSÕ^a indapen- Rodrigo de !a M-ire Koeler o^jua famma, Mo«:ra ! olvida i>ui>5ícíí.— Coj.sía-nos q-.o o go-sl;ío ,.!o dizpr, o pes«oal d-jste cnn-panhia é '»s-:o- ; " nro peiid-ide -Idancia'da America deBarros,mmtatrodtagrictdtumesnaserd^^lhido e trabalha de modo-a agra-lar ao publico 1 ^átre outros objeítes qua prandrí-am Sjiá Db.diade«>a, come do pharol, sahém os raios ministro da fazenda e sua senhora, ministro au cm 1863,Jbonds) a pr,.ço mais . v.,n.aj.,do do qui.ainda o mais exigente.;. _ „- J attenção, m.-race mençgo especial um>. im-|lnminosos que aolongeTtfo iiluminar as sgãas justiça o sua senhora. Dr. Moreira de. Azevedo, ao cambio de 24 d._.-ppr mil rôis^Os ex.-rcicio« da pafanação no Shatmg-Btnk p..„tant,;' exposição à-: proinetos naturaes ei do mar. r.s encostas povosdas de casas, ínair.r Roberto í err. ira, comm&naante aaterca; r>«sinaroiiam«nto.—Hontem ás / 1/2ríoiitinuam a offarecer uma agratavei Uivcr.-:uo ao : r !m"S. Paulo e seus ofiiiiaas, desembarjfador Cár I (ja noite, daa-ee um desniorcnfüvntonaa obna nèiro de Campos, engènheird civil Viriato dn j ae es,7Ct,o da rua do Bi=po, no «io Comprido, quo Medeiros, Dr. Schietl ,r, Roberto Ângelo AugnstO;jproduziu grandes estragos no'Vencanamento do Scbietler, 2" tenente J. M Algeraòh Siray 1 7,lZ) danio' em resultado npagivem se tod-is os Sohieller, tenente coronel Enéas Gulvão, çòór^ j'.jajnpASés dailluminaçãopublica o 03 das c-isas nianóante do Io bitalbão de infantaria o ò;|pãrüéulafas mamt asca n- 0 o alteres ajudante do mesmo, barão do Tias Rio*; i r"g~"deVesperar que à companhia do gaz hoje T0sA*MÜraue3 Ue Gouvòa. subdetegado do dts bsrao do Lavradio, vigário Dr. Monte, çonegój-^ necessa-ius providencias p-'-r,i que não fique Mi-.riano Antônio de Velãsco Molina, Dr. Ma- j tud0 as escuras por aqueila ras: ." riano Nogueira, Aurcliano de Souza e Oliveira M.. - , Coutinho, eap.tão de im-,r e guerra Fortunato ! or-imiaoso.—Apresentou-se no 01a s ao de- Foster Vid.il, capitão GratoUnb Ã. Costa, engè-ilegado de pr.licia de.Rezende, tanpreto;que.qiz ;.heiro Morris N/Kohn, miior Ci-ndido José da] ser, escravo da viuva do major_Firmino franco, Costa e sua faoiiüa, major Manuel de tVeitab í dos Quatis, o declarou andar fu;iao a ter assas- Movaes. U. S. A.; cómmehdádor João Pereira j amado uma mulher^e um filho njanor desta,perto Darão, Dr. Antônio José do Souza, monsenhor ! da ponte da estrada dõ-Passa ^r.to. Fonstcu Lima, líeleodoro Avelino da Gan>a Mon-1 A imprensa da Barra Mansa noticiou .estar R. A. Gruber, veador Dr. João Pedro ! preso José Henrique do Va.le, mando e pai das e as ^ndnslriaes , "ooa.o fossem: café de snpjnor I rrrandes, ricaa.anuútnilicèntes cidades da Nova- oubii o desta corte.\ Qualidade ó em abundância, ca:.nas d-i assucar I Yi.ik, T?s>v <^itv e Brooklim. Air.tla no domingoi 14 do correntej concorreram 1 ^e dimensões 'collossaes, centeio, linho, ratão. \ A estatua niíãs 3j metros de altura eo pedestal áquelle estabelecimento d,pJ0 pessoas.farinha de mandioca, vinho, licores o to oq«o:25 metres. H(j-, qu-m qiiw.or um bom divertimento, poie utt.sta> D;To ,=5 a ub-rd .da do solo, como anci ; » Na sua construcção ha apfriarçosmantos invoor- para uli anigi:-sa.i vidade e habites de trabalho dos colonos;; sendo tantas que tem prop.-ra'!Viado a Bc-rthc.idi os s-©vmo do bem viver.—Perante o Or. 1 maoifer-to quo se o colônia, ao Arsunguy i.ão ei- gios -ios m:üs indignes artistas. J teiro, Carvalho e-e Moraes. rictimas, coano anetor di sse crime; a ;;or ver- balho, a Chri •"„-„-,-í-rJ« nr.™ i, dadeò que declara,ò-préto, imjginem os hORSOStermo de b«m viver na delegacia de policia oonaecoraçao.- Foi--agraciado com a reí1a^ torturas porquê psssou esse infolizcomo ?acrabundoe turbulento, a que apezar disso, gran cruz do Cruzeiro, Sua Alteza Real o prm- \ j ,io. a qu, a.,5!n da periavda esposa e docrn vcz da ragenerar-se prociireu infringir o dito cipe D Carlos, primogênito de el-rei D. Luiz I; ge ^ aCLíusado dc crima tl-:o ravoltaáto.termo. de Portugal O Sr. Trioraaz T^. Gariner.—Este distineto cavalheiro, nosso rauito particular e iispanearaonto.-Jisé Dutra de Andrade, morador em uma èstalágem da rua d;í S. Ghris- maaiíe?to quo se o ccit.nir. ào Arsunguy não! tivesse ata .aqui sido ph>da cora cena in.iif- , varias ?oourronoUv-?oi to»wr rtí tricto da freguezia da S. J< sé, escrivão interino ferença e julgada com injustiça e pouco estudo,, no jr^dres, hontem á nc-ita, "Manuel Nunes "e Manuel Ferreira Leite, nss-gnou teruio_ da bem ser;a i,nje uma das loc.lidnues mais potev.ií -ia SanthiR„0 por estar psvniúveudü distúrbios nr viver Margarida MriaR.-sa da Conceição, c:-mo prov.nc;.i e um.i das colônias mais ncas e proi- rua da Oon.^içãoswarn» aa incursa nasisenas do arteiag\9f'do .^d,f^"'.nln peras do Imparia.j _ Fez-lhe compa.bia , Manual Lucianoda nal, e nrt. 111 do regulamento de 31 de Janeiro Ooxiro aa Irt?s9í^. Prepara-se o couro Rocha, quo prr.v.ícava desordem na praça Muni" de 1812.,.. -~_.;: da Rússia com prilas desembaraçadas de tcdò.o cipal o apgredii; a Manuel jgnaoio. Quo"ora do termo.—O Sr. Dr. João Ser- j cabelld, maceraudo-as durante quorente. horas Seguiram a mesmo rumo, por ejrual «notivo tono, juiz dsdireií ido 5o ai3trioto criminal, o.snr em ^lnl banho cor-tendo farinK.a de centeio na Jo^é Ramuro-le Castro -e.Toso Feri eirad.s Santos! demnou, por quebra de t-iraa de bem viver, á razão de um kilogramn-.a parr. dez cairos.;-'oi intimado ás 10 hiiràs di noite o aiora- pena de três mez*es do cisa da correcç.io com tra- - DepoÍ3 do lava Ias com bastente água, iramar- flnj da ;a=i>. n. 27 du travessa dai Mangueiras por "'iristino Je-sé do Araújo, que assignou gem-so as pelles cm uma dcccccão de ço>ea -Ia estsr pioferindo oh«-ceníJ-.,das a espancar a íau- b«m viver na Ia delegacia de policia salgueiro, ttndo o cuidado de hi^aUas duas veias . lhercôm quem vive. •—-¦'•'¦ pilr semana durarsto d'";5 sémsnas. I)o ladq dà;áRr"íe,. empr^gna-seo couro c-->m um cleo extra-üdo por -listillnção da resida ompanaia iniastrlai Finmt- da betulaY/íai"Zi alba) : oUa, que denòmhiam nonse.- Reuniu-so hontsm, ao meio-dia, no Oíeitin belulinwn ou Raísamun» li-hivicvm. i| —_ Grand.f desordem *i embriaguez foram, 03 niotivc>s que levaram o 8£. .losé Pi"nío po xadrez. O oi"*»-» Louxençfj teve pcitI -.testina. Sio lha fic-u air/z ur;: tal Josn de Brito, que «4í.-va oecuito na casa n. 14 da rua da Uaião. nae—t—nqt maoMP——mm rfnrn:smmfii~ reiiiEisi 00 CROZEIBO .4r ft O' E_^ I 1 y -'.». I TERCEIRA PARTE * írf A r-OXTA ÒA ESP ABA Mal tinha andado vinte passos, que avistou Diodate, quo vagarosamente vinha ao t-eu encou- tro com uma vela na mãg. Traria a cabeça des- coberta, cs cabollos em dt^nlinho, a gravata msio desatada e o paletot desabotoado. Alóm disso, ainda vestia o sou trajo de festa; apenas os seus sapatos de baile- tinha mudado por umas compri- das botas e o seu Íloxete por uma espada. Absorto em seus pc-nsamentos, tecou com o colovello no braço de San Caraldo, que. andava na sombra, e passou sem o ver. Este pousou-lho a mão no hombro. Ao contexto da "sua mão» Diodato' voltou-se bruscamente, e, levando a chammà da vela á altura do rosto do homem que o detinha com tanta íamiliaridade, achou-se em face da San Caraldo O seu -semblante do súbito tomou uma expressão de índizivel terror. Com os cabellos ericados na testa, a boca entreaberta, sem pronunciar uma •'ayra nem soltar um grite; recuou passo a " -orno faria em presença de um espectro. passo, v _vaj,as suspeitas do príncipe se resu- temente em umã certeza irrecu- avel e ilagraníe: estava em presença do seo. assassino. ²San Csraldo! disso ó ioven marquez com urna voz suffocida. ²Não me esperavas tão cedo, não é assim ? ²E' verdade, respondeu Diodato, passando p. maõ ceia íesia, com um gesto terror. "^0 <iaite do ,teu castello, tornou Gregoriq. fúi assaltado eor a!n homem, que, para rou-' bar-me mais íràuqi;iUam6nte' .aaiarrou-mo duas vezes a espada no corpo. Diodato, com a pupiila hori^velmente d5!a" lada, escutava o príncipe sem podei"- t*8SV1Br delia os olhos. ²E, comqusnto ferido, disse ello, .-.final, pu- deste vir até ao castello ? ²Unia mullisr levantou-me do chão; pensou as minhas feridas o conduziu-n:e até aqui. ²Quem é essa mulher? ²E' a bruxa. ²A bruxs! repetiu Diodato, cujos dantes rangeram da terror. ²Ah 1 é uma boa e caritoliva creatura! Diodato uão respondeu. Ao noms da bruxa,, sentiu o sangue ofíiuir-lhe ao cérebro, escuro- cén-lhe a \islã, e estremeceram-lhe os icembrcs. ²B agora, adeus! disse o princips. ²Onde vais"? perguntou-lhe o joven marquez procurando impedir lhe a passagem. ²"Vou conversar com o goveràador da Gir- genti a- respeito deste suc-;eeso, respondeu o príncipe; e, afastando Diodato com a mão, entrou no aposento do velho. O marquez acompanhou-o. - Para que vais acordar in^u pai? insistiu elle, abaixando a voz. Eu me encarrego de des- cobrir o culpado, se. rce qu-^ves confinr esto trabalho. Estás soffrendo, e de-v£> ter necessidade de repouso. Vou mandar apronx£j! \c meu carro e eu mesmo te levarei para a tuactjj^-ta. « Tu! disse espantado o priucipèycom taes mostras de deáconfiança e de mofa, qua1 o joven marquez perturbou-se e ficou livido. (-Moe, disse elle. -itus a miram ímmeaiu. continuou Diodato fazendo sobra si mc-siuo um violent-.i esforço. ²Eu ? tornou San Caraldo : fura preciso, na verdade, quo ou fosse muito ingrato para duvidar da. tua sincera amizade. Diodí.to abaixou a cabeça e vivo rubor coloriu- lhe as facas ¦> ²Uma palavra, disse eiie fitando no príncipe u -. desses profundos olhares, que pareçam querer penetrar no fundo do pensamento. £e eu te ea- trégasss o culpado, recoahejel-o-hias? »— Não, respondeu ãaa Caraldo, porque ter? tí!e a precaução do inascarar-se e de esconder sa aas dobras dc uma gr.inda capa. ^."-iiito respirou ;-e o príncipe, que o obser- "—»i6ate, viu-o de repente audaciosa- vava atteutii' ma:;te erguer a cibsça ²Creio sabor doada partiu o g, O oulpado deve sor algum deasos prosei cuja fronte estáGiova:>ni. Quem ;sabo,mau Daus'. se não foi -esse miserável r.ejino quem sa atreveu. -. ²OIil. não accttso esse pobre n:oço de uin-i simiiuaüte iiiítiuiia, interrompeu ^cveraal3nt^ o .nincipe. Q;:ero que arhãoarmaãaqueaccc-ma.et- ceu-n:e em nad-i so pareça com elle, nem peio co- ração,' nem pelo carpó. ^-^ Estás báiu certo?"perguntou Diodate abai- xando' cuõa vez mai- a vcz. ²AquelloüiisaravcL longe da parecer-se com Giovannir tinha antas o teu porte e os teus modos.I ²O que não deixa do ser excessivamente li-í songeiro para mim, respondeu o moço liialgo in- clinando-se. ²Atravez a mascara com que covardemente encobria o rosto, vi brilharam-lhe os olhos como scintiihavaa; os teus nesta noite, a cada relance dos d;dos qua perdias. ²Singular comparação l" torn-u Diodato, sforçaado-se pór sorrir. ²A sua espada, continuou San Caraldo, tre- c aqui estão a mascara e a capa desse homem; acabo de eucontral-as no teu quarto, aceres- contou o príncipe, isostrando ao marquez a mas- cara e a caça ; Diodato recuou dc-ánte daquellas provas esmagadoras. Mas, dissimulando o sen terror com uma fin- gida colara: ²Gusa;-i;:s por acaso suvpeitar dc ruim? disse com o sobr'olho carregado a cs dentes cerrados. Seria um insulto quff somente com sar.gué se poderia Is^var. E dizendo isto, levou a uíSo ao punho da espada, comum ges.to ameaçaior. ²Se não ó uma van ameaça, tira-n da bainha, e então acraditarai qne ainda tens coração. O marqutz deixou-se cahir naquella armadilha o decembainhòn a espada. Vem cá, disso-luo com uma voz surda, qua- rendo levar San Caraldo para fora do quai-to do —ího que dormia: queria talvez matal-o no iarVira do C^teJJo. O príncipe camoçotl & rir da ttm modo singular, e apontando p«a a folha da espada ensangnen- 'tada e quebrais na extr?mte"ade. perguntou-lha: ²O que fizeste da ponta da tua espada, Dio- dato?. O marquez ficou touiaio do estupor. ²Uma vez que pareces ignoral-o, vou dizer te, tornou San Caraldo; e passando a'mão por baixo da sua veste, tirou o pedaço de espada que lha lera n Fabiana. . Eil-a disae elle Diodato estra.iieceu da esbacd aos pós ; pare- «eu-iha que o príncipe acabara do atrancar .iquc-ile pedaço de ferro da '"*">Jdas suas feridas iba/tas»à ²E agora, assassino, atreV «te a negar o teu crime "V -r- Oii! fale mais baixo, falo mais baixo ! mur- <nurou o marque: em voz supplj^ce. Perdão ! ²Não'tens perdão! ²Por piedade, não me faças i Duvidas do meu zelo em qualquer oceasião ?* t ma-ihe na mão como o teu copo tremia na tua; J Diodato rojsndo-se aos pôs do pr - - ' ¦ ¦ J Y. .:-/: mal l continuou mcipsl ²Não, serpente. ²Ao menos por amer da meu pai ! San Caraldo olhou para o'velho marquez que dormia. Pobra homem! disso elle commovido ao ponto de chorar; elio que nunca soube transigir com a honra, ser agora aniquilado, deshonraJo no ultimo "renovo dusua raça- ²Não ! não teràs a medonha coragem do revel- lar-lho a minha vergonha ; seria ferir lha moríal- mente o coração, teraou o marquez ainda ajoe- lhado deante do princioa. ²Entretanto, não posso contentar-mo com a simples confissão do tea crime, respondeu San Caraldo. CüiiÍieço-te,meu mestre, esta u-jite farias dssapparecer as provas convincentes que se le- vantam contra ti; e amaahán negarias aberta mante. Pr=cisq de garantias. « E apontaiido-lLe com a mão para uma mesa, onde estavam um tinteiro, pcnna e papel: ²Sente-te ali; vou distar. Escreva : a Eu abaixo assiguaio, Diodate, marquez de Campo Forte, declaro ter acommeUido á mão armaia e mascarad >/esta noite, o príncipe Gre- çtorio de San Caraldo, mea. amigo,, qua sabia que apeòas linnà còmsigo um punhal para de- feader-se..i» ²Ora 1 é a minha compteta deshonra ! mur murou Diodato ; não posso escrever isso ; antes morrer 1 ²Escreve, digo-te ea, ou então revelo tudo a teu pai.;, O joven marquez apanhou a penna, quo atirou p~ra longo de â.\ ²©Havt.-1-o traiçosiramoata ferido com duas estreadas, diciou san Caral-Io, no firme propósito do roubar-lhe cs tria.a mil ducados que lealmente me ganhouao jogo, a haver fugido, deixando-o como morto.—Assigaalo: Diodato, marquez de Campo-Forte. » •— Não, não assignarei nunca este papel com o meu nome, disso Diodato, levantando-se. San Caraldo, porém, impassível fl grave, mos- írou-lhe-com uni gasio imperioso o logar onde cou- vinha queassigua-se, émquanto com a outra mão apontava para o velho, qua no sou leito agitar:- se, como quo seb a*influencia da i-lgam, nezadello horrível. Diodato olhou de um modo süppü&iíit-j para o príncipe; esie, porérn, &n inflexível. U marqneü deixou-se* cahir na cadeira, sbaf.iu um soluço e assignou. Eatão Sun Caraldo pe^ou *a,o papal. Leu-o com toda a attançãy ndcsivâ, cor- rigiu dous erros da ortogrçphia, guardou aquulte curioso doçumaiito na sua ç&rtíira e d tu, «hi pas»o para a porta. Dcixar-JEO s<-m dizer uma palavr*:le ds?pa- didn, uma pM.ivrJi le p;rdão! Assim 3 c-lio p^ra sempre subsütüiuem teu coração a ucts^ ami- zade da oulr"ora \ Nio te odeio, Dioíaío, dis?e o príncipe, quando sabia ; se te olhtsse matava-te : mas te d-.spr--.zo o por isso perdôo-te. Apezar das jnstaates supplicas do joven mar- quez, San Catai Io partira sozinho, temesda ü-e no» o ataque Uos baudidos quo aa arriscava a encontrar no cai. injjp. tio ijue a duvidosa protec- çáo de Ç^iociato a cia sna gente. Voitanio, pois, paru í. su:i quinta, s-"guiu:lo diltltfilminte a penosa estruda calçada de tjueiá falamos, quando, ao longo,. avistou a brii-sa, em cima da um psiaço do roçb,a, a q«i pare- ci$ inierre gcir comniq oihar profundo a imaieá-a campii;a qu;") •» ntus pás se estendia. Na passagem, o pciucipe chamon-a à fala. Não sabes, bruxa, dUfre Th3 aile sorrindo. não sabe,s que, sam o imasrin^re"', Saeste-ine d-s- cobrir o b.omom qua esta ncita quiz mat^r-ü-e ? A Fabiana deu alguns psssòs,~B do aito do soa observatório, incliuando-separa o príncipe : %- Denunciou-o à justiça? perguntou giiá 3of- frogameute, Fiz melhor do que isso, respondeu Sen Cs- raldo; obriàuei-o a confessar o seu crima enruaia carta que tJnho.-iqni. ²Táo ímprutento como covarde! murmuron a Fabiana abafando u^ grito do alegria prestes a escapar-lhe do peito. San Caraldo cão notou a sicgulcr agiteção na bruxa. Di*sí,-lhe adeus cem a m"iu é conlJmuou o sau cauiiiibo. Mus, r.jõs um quart-i de hera do visrem. exhausto da forças ns*a i»§ ,«i do sangne c talvez airda,n.ais pela *uc*a. medrai que acaba vi deter cora q '.c-veãmarquez de Campo-Forte, sentiu fra- qn-:\- «jp-.*jho us pjr as, bater-ihi com violência, o OJT-.ção.a cojfirso o gélido suor baahqr-lhe todo o corpo. Co:rA>;euen.i.ri: çun estava e-.haasto.dei forças e era incapaz de d:r nem muis um pesso. A superaxeitução febril qua o sustentara até ad fa.tavclhc da todo.- Olhou enWo para traz; pr.?Ks.r3,i coaí os £.1^3 a bruxa, e qui= chamai a; 03 palpibvss, porém, pisadas so ficharam ; a voz oxpirou-lne nos la- bloa,e dtsf.ili-cendo, c-íüju á beira da estradai Quaüdo S^n Caraldo voltou :i rã,,estava d-ce- mente deitado6Ía seu leito. 0 dons criadas se^us velavam & cabeceira ²Como citou ou ao.uí? pc.rguutou olle esfre- gando os o.Lus. ²O senhor foi transportado pcira o sau pala- cio hoje de manhan por u.ua rnatfi da b.iididos q:ta. õ eacartírara.;i seax sseutidos n-'; Cirüpo, res- p^adúu ura dos criados. ²K aqui e;tá, di-sj outr?. o áinheira em oaroe fm bilhetes ou.o ençoate^ain uas^p.aas ai_ -gibairas e que entregaram, sem quereç receitar a menor racosapensa.-; - San Caraldo começou a riv. ²Singulares salte.iãoíi-s "^âo e3s,s. ^iíse elie; qua {amam awS ,Ve grades fiànigoa! Afinal d coata:, porsa« & y, Qa üdalgoiJ esercitaia o mister de saiw-ad0ics. *£5i% "rfeh.xão evocou-lhe-nâta.-almente a lem- \Trauça le Diodatu. e quiz U-r -¦- prazer de outra voz lec a' cartrt do jove-n mariue: de '"ampo- Korte.<»- Embalde a procurou em tedos os pjpc-is qne estãvaxn na sua caiteira: a carta tiul— aesappa- recido. ~~:Ê&[Contínuo.) h m *tf <C ¦-¦¦y> r 1 -. ÁlfiV

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" PBOPRIEDÂOE BE UM SÒCIBDAtiE COMMAIIIDITARBA S®1 A RAZ©' S0CÍAL DE G. VIANNA & C. ; -' ' "^~/ ""

,V; ;"'

ANNO IASSIGN ATURAS (Corta e NitJieroy) : Por anuo 208000. — Nove mezes 168000.

Seis mezes 11S00O.—Três mezes 68000.—pagamento adiantado.— As assigna-turas terminam sempre no lim de Março, Junho, Setembro e Dezembro.-Ori"ina«s não publicados não serão restituidos.--RUA DOS OUiíx^lib Is. oi.

lilO M. JAMHROj TIRÇ/L-FEIRà 16 DE JMHO DE 1878ASSIGN ATURAS (Províncias): Por anno 2-JS000.— Nove mezes 19S00O.— Seis

mézes 138000.— Três mezes 7S000.— pagamento adiantado.—As assignaturasterminam sempre no fim de Marco, Junho, Selombro e Dezembro.—Originaesnão publicados não serão restituidos.-r-RUA DOS OURIVES N. 51.

N. 196

- ¦' <

a TC-a?.-T=?j?Esm i íi-w a ^^M^^^^^^^ã^^^^^mgzsaasBsggaaaBgBçaBgggaaaBsaBiagEEtsasBa ffiBBB&nSBB HBSES qamaBBBBBaMMB—HH CT73T

EXPEOiEiTE•JS<3.ioa.o cia tarâo

O excellente acolhimento que o pu-hliro iem dado a esta edição nosinüuza darroos, no que vamos empenhar iodos osnoss->s esforços.

Além do exiracto do Diário Offi-

, tão distinctos pTobugnadores; que nos orgahs re-; nos c grato comtu.io reconhecer o.msreçim-rnto S^^^V^1 le 9&rii°3 a b0rd°

; conhocidamente nobreá da imprensa dão todos cs j individual daquelles cavalheiros.que,, spja-qi:al Q -P

Q^rúner é"membro da importante firma! dias provas da msisapurada urbanidade. Desses.! seja a sua côr polities, podem, como os tepuoh-

canos paulistas-, merecer por suas nobres qnali-d3de3, a estima o o respeito dos seus concida-aproveitamos, quanto em nós caba, as lições.

Mas pesa-nos realmente ver carainhar de repre-salhvbm represália; sem que razoavelmente se ' dãos.possa encontrar paradeiro a tão triste modo do j Foi com essa significação quo appTaudirtios a

lhe todo O interesse que puder- viver. ! homenagem a ellcs prestada pelos seus co-rc-No próprio parlamento se tetm dado excessos,. ligionarios deeta capital a é por isso que na

e se continuar um taV-systèma de aggressões; pessoa do Dr. Amerir-o Brasiiiense temos prazerchegaremos ao ponto de não encontrar um homom em saudar, não'Fomente o cavalheiro digna r-.

còóiraercinl daquella praça Lc-cocq Gürdnèrò: C.A S. S.' dirigimos os nossos comnriwentos.3Exino»icrio do Paris.-O nosso corres-

por;àcnte eui líaris diz-nos que o governo fran:cez tenciena prorogar a exposição fnrrccza ateJaneiro do :.::no próximo.

liOterla CLo Hcspanfta —Os quatro pre-mios maiores da IoterteexErabida em Madrid. nodia 3:1 de Junho ultimo, subiram nos seguintesnumsros: lt,á!>6, SO,üfiO pssetas ; 20,71>, 40,000;

que se julgue com direito a ser respeitado; é que todos os respeitos, como ao cbefe respeitado de 2D,4S9, 20.CC0 o 10.507,10,000-pusetas.ic-eite os m-imeiros cpr<*es do Estedo. um partido ainda em formação, mas que já pesa saiiia. -- Pelo piquete allomão Montevidéu,

1 °.. ,._^ i_j_ ^..-. i,',i „„ j» „~ir.í;;~ ««r^« t,t>i Biamatitn fie tivemos folhos da Bí.hi.1, adcuiitando de donsflkis ás ultimas dstas que tinbamos rdif.-bído. São

A continuar tal repimen, dentro ea , atravessa o paiz.

ciai e parte commercial, proeuraremodar a nOSSOS leitores O maior numero Ido poder homens que podiam prestar grandes critério de força na evolução política porque

... . serviços. A continuar tal ragimen, dentro cmde noticias pOSPIVel, e brevemente CO- \ T,nil^ C(S srv~n ^.inigíros os ouo realmente mere-: -rffis»

serviçospouco só serão ministros es que realmente n

imento. Neste caso a injustiça ;'

do pouci importância as noticias quo encontra-utos nos jornaes.

méèarémos a publicação de um roman- j cerem um taitracta¦ • I desnpparacsrá, mes teremos pagp bem caro a

— us srs. presideate daarüvincia o general ] p0u,.o dispondio aqui pôde tocar, po:Ommandante das armas fiaram uaa visita ás; t£BX& 4 léguas a linha do correioorvetás franceza nwnisué icgloza Tonados. í C3^ i0l,ar vindo da Boa Esptrança

todas as condições par

Kpvista da üuropa . .¦1-eLo vaoor pllemão Montevidéu, hontam chr-

CO, que reime topas as COnaiçoes püíü j C(Tgs^5o de um tal ablls0. j gado da Europa, recebemos folhos, cujas datasdespeilaf a aítencao do publico; para; A outro resultado já nós chsgamos, aodos- :sãj: Londres, 18"; Paris, :7;eLuboa, v:7 do pas-

: conceito da opinião partidária. Já ha quem jul- i 6ado, aieantaüdd. portanto, qua:ro dias ás maiseste fim reservaremos Sempre um eSpaÇO I

gae ou0 refutou P|ehàmenta um fac-o, desde quo : modernas que ti':h>mcs.íá ™„Q ó rpatería baga UÍtO provou quo eiic foi marrado em um jornal de j a qúeslão do Oriente, qu--? ora so-dabate cmj

opposição. A falta de probidade na afirmativa, | Berlim, ecnUr^a, como; ô natural, a oecupar é : chcÇa^^ pphcia ^taram ^tem^as^^ae ,

\ da critério no êxaniei a exageri ç-:o mesmo oa j pveoçcupar todes oe. oi;pir;tos. .. •, ., - „ . ... . . i

A. matéria llOVa da cdicãO da tarde: verdade, tudo exauçtorà na opinião publica, que i o conRi-essp pròségue em seus trabalhos.1

acaba por r.ão ver nas luetas dos partidos mais j Um télegramma de Berlim assegura quo r.s p->

tev^o, spre.Tent^u-se ant-:-hont-:m na policia comvariaa contusões e ferimentos e declarou ter sidoaggrçdilo por um indivíduo, enjo nome não selembrava.

tioiiõos.—Fazem-sa hoje os segniates:ür. jóias, ás 11 horr.s, & rua da S Pe3ro n. 51,'

por João hancalari.Dk fazendas, à-í 11 horas, a rua da Quitanda

n. :l^>, por Silva !5raga.De uíi terreno, em Santa Thereza, ás 5 horas

di tar<fe, por Amaral Pimenta.Oorroio.— Cf Colombo, da cidade' fia Cara-

panha, província de Minas, extrahiu de umacarta qu8 lha foi dirigida de Agua-põ o seguintetópico:

« Não so pôde assignar jornaes neste !"ga-,porque passam-sn dous mezes e mais que rão se re-coba nem uma folha, e quando chegam algumasé sempre trancadas; e isto porque não podemusmerucer ainda nina liüba de correio, qnacom

is apenas vol-quo ch'.car apura o Carmo

do Rio Obuo.Creio que uma frcíjue^ia que dá aos cofres

ablicòs mair, de 1'.>:W»S, tem direito a este

determinado, quepoderá invadir.

será Sempre reproduzida na mãnhaíl, ^ ^6 combate dos interesses. -Dahi a indiffe-- j tènçias mediadoras estão conformeserafort-U^eT

Seguinte; oaonuneianíe terá aSf;Ím dOlíS rençai que tantas vezes se tem éxprobrado ao a ir.fluancid da Áustria no Orienta.

Trncr.ram-se as salvas do esjfcylo.— Lè-3è no Dictrio da Kotibias:« Informam-nos qua fora; exonerado do co:a- i p.jn^inando do forte da Jeqnitsiaí^Sr. cupitSo Atnliba,. peqUeno bíní-Ii-Jo por parta da administração,

e ninicado para o substituir-o Sr. tenente Peiro i peço-lhe, portanto, qua o reclamo do poierPierre de Carvalho. ! corspütintc; pois prestará cam i-.so um granie

'.'ísita. — Os Srs. ministro da justiça e Dr. í serviço a este lugar. »

Socca Ao Nort«. —A handa do musica deperut:-.nentos promove, auxiliada por outras ban-

. í das existentes na cidadã do S. Paulo, uma festa

terio,. mandauo ediücar paio Sr. ür. chefo dopolijia.

as 11 horas da mauhan até ás 2 !/~ dn tardo.Na casa de detenção já está concluído o uecro- . ~usj^-q:I0

devo.raalizar-so no dia 38 do cor-rcnt.i, uo Jardim Publi.-o, de tinando-se o res-

7M nm- f»irA1i1áCSo;rJ)nSÍdè-rPÜDli<:°: dahi essa cruel apreciação do povo, quo

mas sconas, pó com a differençíi.âiDS r.ctores, e cemegual carência de resultados, desvia os olho:-', ca-bisbaixo, do espectaculo', só preowupádo com

ánnüiiciqs coravel, pelo preço de um só

Assegura o Times qua a Bus-.sia aceeitara ascondições ingíezas, relativas à fronreira meridior

TELE&RâlKlâS

or.l da Roumelia e ás guarnições turca1; das li- ] icedicos da policia.jornaes desta corte, da tereca sido domittiio3 os :

A.O-T I-IAVAS

r>Cp_m <Ooxií5tant;ír;.ox>la."¦aTiíií?- parte

I

coziclíiiclo © as^I.^rzarlo o cr-a-etado õ.o -i3íi3; ©rstre a Ji?í.tissia

írViri-rv> aálá^axiaLe^çite. .sg>rta.o>;.'g.e-to^Í3Gtii£s<ísts as coi» dÍÇPí9Sl>ax-a

cLa TT^ULX-ciTÒLia <3.a Europa.XjONI>RES. 14 et© -Tixllxo.2±oJ©, com todas ás íoxvsxtall-

cXaa.©s, íoi exsoex^x-acTo © ©oji-gi-esso ciu.3 r*©Í2j*iloxi a <xTà©staocio Oriease.

AJiriproiisa inglesa xapdo-i-ada isiostrava-S'3 ssatísioicorsa os a^esizltaiâ-os.

3F>!r©i3aíT'ar5.i-s© festass pararocepeão do<si plersl^ot^x»©x-i-á« £oí:-cl SSüaoorASÍielcl © D3.ár-«itiez: c;© te5alis;l>42."y,

© Sr. X>i.-. i.Eorioo ISX-USiliClüSC.

Partiu hontem paia, 3. Paulo acompanhado

por varias dos se* correligionários políticos o

Sr. Dr. Américo Brasiiiense, a quem podemosqualificar como o representante ülustre da demo-cracia paulistana, oecupando sem contestação o

melindroso posto do chefe do pr.rtido republicanoAesF-V-vr.

O Times diz constar-lhe que o congresso çan-

cessões, dissera quo nãà fôr.fazor conceísõss

da Inglaterra para |

no valie do Amazonas, do Maio do anno passadoaté Feverairo do corrente anno. Os dous natura-listns acabam de percorrer uma parte do Mara-ahão e do Piauhv. onde ambos, e principalmenteo professor Jobert,foram accommettidos <le febrasde máucaractor,c aiisequenta dasecca o dn fair.c daalimento da que são victimàs aquellna patag us.

As colleccõcs firmadas pelos òrs. Dr. Jobert eSchwacke constam-nos que são d.i grande valorpara o musou, calju!ar:do-sc em_ uiíil* de niilespacies as plantas colhidas peio i;r. Schwacke.

O professor Jobert que fez uma ici.p_-rtiini.is-siuift coUecção de paixes do Amazonas a quedesvendou o., mysterios qua ouvolviaru a fabri-cação do Curari achava-se ainda muito abatidooeia febre biliosa de qua estava quasi morto trnJaicós no sertão do Piauhv: espera-se, perém,que até o i.-m do corrente nlt-z esteja nasta cõrtí».

«.otiT-ado. do x:or!iiíi.*—Ura jornal deMadrid diz que um acontecimento theatral dignode mencionar-se, por triste, é a r-ítirada. do emi-nouta poeta hespanhol, D. Jrsè Zorilla, que seu-tindo-se gasto, co-1 tttn sentido suspiro de úvr.quebrou no theatro de ApòUo, a sua velha e lau-roada lyra.

Ciiosoda. — A bordo do paquete inglez í?o-raia. que aoui deve chegar no dia 1H d-> corrente,vem úa passagem o Sr. Miguel Ângelo, iUüstremaestroportuguóz, que de eutre nôl retirou-so iiaalgum tampo, deixaudo as nuas gratas recorda-ções. ,

Durante este intervallo que esteve da nos au-sente, o festejado maestro dedicou-se à constante

• pectivo pro^ueto ás vjctimns da secza do norteiroôiooç. e«. policia. - Pessoa quo 1103! >r..CI.ol3los._i,<3mosnaGa-c.ad1..So.-0í:aÔT.-nse.eca toda a confiança informa-nos ae que, ^gyS£n?nosáe quo existam no bairro *>careca de fundamento a noticia da Ia ^or dous | p^g^^"município, dous velhinhos, um

coiii ilO aan"3 do edade-e outro com 10">. Amb.)!.! cslão cai perfe/to goso das facu.dades- mentaes,

tihas dos Ballcans, porque lord Beacoasfield faria | ooiri-missac» soTsitarlo.-Os Drs Carlos ' trabilha..i ain>í.t o possuem famosa:, dentaduras,

depender da acceitàçãp aessas condições r. conti- j Costa e Ribeiro de Mendonça, percorreram ante-1 de fazer inveja a muita sento .ncça.. . ! „,-,,„;.,-. Ar, ^r.r.rr,--.=-.. n mu n»rfM rat'o novl hontem a pr,;ça das .Vltiriiihas, na qualidade de « Lembram-se perfeitament? «a checada de

a esportnla que pagou. j nuaçao do congresso, o que pareço exação,, por I'niejàittbBdAMwaiãilsHEò-múáf^ik dã^a«nBd«^dã'-|ü>::-7<AU»-7VIiA> Rio de Janeiro e contam todos osDesgraç-adameite.osimila o perfeito, li grande > que constove qnc o congresso lixaria em ~j,<.«jj

| car-delaria, c encontraram ainda pouco asseio, j principaes factos oceo;ridos dessa data até áiu-o numero des espectadores, onda todos deviam ! homens a guartiçãa turca dos Balkans, bem ; sobretudo na doca. ; dependeacia e dahi até hoja. »

entrar em scenp.. Cada um por certo tomará conta j como que a Roúmánia concorda om cedor á Rússia 1 xji» j ocfcey iTsfeliz.—Cerca das 7 horas ! -.rc,n-t;s> do S oceorro.— No dia 2 do enr-do seu nane' tfuandò tiver a certeza da que não j toda a Bessasabia, menos o território raar^i.i.l, \ da noito de ante-hbntem, Joséi Goüçalyea Mon- |rente inaugurou-se om Maceió, a Caixa Eco-

será umâSrSnto idcbnscienté de combina Lquoa Áustria approvará este cóntracto. S-.fln i ^^'^^^^^^^X^1 ^-^^^^ ie Scccorro, com a presença do...... -, nteridente da província, chefe do polícia, yarios

ções que descouh.;ee. O espirito ,puoí:eo, abas I fará parta da Bulgária ao norte e nao da Kour h^sparon o animal, que, achsndo-a carga por empregados das re#artiç5es publicas, rtpríssn-tão calumniado, despertará quando cada um dos ! -jielia. a Gra.ia obterá a ilha de Crat:, golpho j demais pesada, atirou com el|a ao achão. | tãntes docomínercio e outras pe^sc^s não menosau- o pretendem representar, cumprir o seu decolo Ie uma ligeira restificação de fronteiras/ -Moacada ficou feridoem uma.Pfrna ano ros.o j di,lin,UíH,uae u pi^.b_jti..iu iot i- I ™ . .. "... „ "

.- , ,-„„j„ j?!»» depois ita meaicaia v.a pharuiacia n. o/, - d-^-us do acto da ioansnraçao effcctaaram-sedever. - na.Thessalia e no Epíro. Os prmçxpados a. ,, ,Jna ra£1 re..4)!hfia.so á 3tta rasUanria, árua i n^"r,ru^ no valo,-de420.SOOÕ.

Servia a do Mcnísnepra Neruo sep.r.aíos por ii-7:a| ^0 Vj3Coude de IaUaúman. 4. ,,..,.faxa da terreno do minUnüm de 22 kiiornetro?. Panca<iürla «xxxt«a.^F/ o titulo da uma ^'^^^S^S^S^^^SíS^nova associação anonyma a qua pertencem An- í portuguez Jcao Gonçalves que è foguit-ta «,a ter-

rari;i u vapor do beceo oos Aulictos n. 9, uoscui-cedeu o prazo de nevarnozas p^ra evacuar a Bul- j g™0^*^ f^ÍTJt^Aã^ T^ZZT* \ dante-sa por um momento, foi colhido por umni ás 9 horas da noite so esjbordoavam no largo da jgaria e a lloumolia. Accrescenia essa mesma j ^_ Uomingos.folha qro lord Be;'COGsfiiild. em resposta a> priu-í O lim dessa associação é alcançar por essecipe dé Bismavk, que o convidara para fazer còn- j meio uma eutr.tda no xadrez,

idas rodas e, além do varias contusões, teve ai coxa esquerda frácturoda.í Foi recolhido ao hospital da Misericórdia.

?alão do Banca Industrial o Mercantil, a assem- Applica-sa este oloo sobre o couro, depois dablóa geral dos accionistas da companhia Indu3- j batido com gammas de ovo. E* esta mistura, quatrial Fluminense, sob a presidência do Sr. baião da a còr vermelha ao couro da Rússia, que im-da Sapucaia, quo convidou para secretários 03 pede a formação áo mofo, o quo finalmente obitaSi-s. José Corres CarJcso Monteiro e commen- a que os insectos o ataquem, por causa do_ agra-dador Antônio Aires Torres Carneiro, e tomou | daval o permanente cheiro coro que fica impre-conhecimento da reforma-dos ealitutos a elegeu ! gnado o couro. ¦o conselho fiscal Foram eleitos o Srs commen- quoto « gucíiar»n». -Este paqneiodadoras Albino de troitos ..astro, Autpmo Au- j d ^ M , j - d Rhi à - »~ Kgosto Teixeura e Antônio Joaquim Coelho da ^^ocmrcnte, coAdesfino aoBioõ^^Janeiro.

li ¦

Silveira,aoub, sin^uicr. — Anda muito pczaroso Volocidido das forças lm^onde-

o ex-ministro da Libéria que veiu a es"ta corte, j ravel».—Na seguinta tabeliã damos em kilo-e metros, as velocidades por segundo quatrazendo cm sua campaahia o anão que o pu-; metros ..... .

btico teve oceasião do ver, mèdeánte uma espor- j ter.m nlgunfis das conhecidas forcas impotdera-tala, qua revertia em beneficio do ex-ministio ; 1 veis da natureza.oois. esta fonte de receita esgotou so para S^ex-J o som, pelo ar «•-»"-Ex.: os ladrões roubaram-lhe o auao, ha já : O som, pela águacinco dias, o díbr.ld-- tem andado o compatriota : o som, pelo ferrodo cafó-monstro á procura da raridade qua pt r-: q SOm, pelo vidro teucialLe por um contracto, assevera elle. De- | x electricidad-;, por cabos snbraarincs.cididamente já não ha que fiar dos larápios; até j t\ electricidade, porarames sobre pastesgente roubam [A electricidh.de, iwr arames sobrepôs-

Também, o anão é tão pequeno, que é bem j tes muito altaspossível qua algum amador o tenha mettido uoja. in2> ^^lo espaço interplanetarbolso por descuido.* | A luz, pelo cr .: "...

Explorações seioxittíicas.— Acaba de ¦ A |nz, pel> agoa.checar a esta corto o naturáUsta viajante do i *¦ Juz> P'0 \i—o..fnn^S nacional G, Sc^cke, encarregado P^\~^JZ£™^»s n^i^a foram

aduzidos do observações faitas sobre a refraecãovez das substancias

'-P.-n.--l , •:.-« > = ü - d ¦; - : ",;-;•• .;'- ,\ • ;\ ^obtídò^àrectoMeà^Vmed^^

o.ar»1.C904^574.SSS6.137

13S71

19311297.722239,675237.4S9211-330100.931

Sr. Dr- Ladisláu Xettn, diiír^tor daqneue museu,,do auxiliar o iUustrado professor Clemant.) .io- \ ?„.,.,.. ,. - . ... ., , ,bert 11a exploração que por ordem do gov/arno' ^PSJ??ÀP?3.5"!«siaA?5™

ounião tgrtcoi3.-Os nossos illus- Instrucçüo pnbllca. - O Sr? ingrwtor

vidaram os lavradores de Ba-jpsndy o Pouso j gados litt

CiüZEIEO

- r-~-—~~- ^.^ „,„„._ „n-,nçl Em sessão da 2-1 de JnnhOio,congressoregniQU.) Alto paranina reunião na typographia daqualio l próximo mturo, de uma. reUçao dos-coiiegio*, es-; ».»u\u i-icntu "¦'•'>-»'•„a evolução política que nattes ultimps annos , ,, r .:. t disnosieSas eoraes referentes conceítnadb jornal, para oYi;n de organizarem . cholas e aulas particulares no seus distnctos; a, Impro„Si,.._ Recebemos o n. 3, volume

.a se tem operado no paiz, transformando os velhos > aeimun «..^.nie a. ,u po,i.u Ja B«i ^"^ mR c[ub :llíl^v0l}TA 0 discutiram o programmado bom assim.os mappaa das respectivas freqüências, •

XVI> _ua(j c., do mr£Ílo, interessante a uni ra-lã- i partidos ou modificando-lhes o temperamento^ | as <l«e»toes das tronteiras a org3nuaçao m. nui- Coa„resSrJ Agricolu, convocado pdo or. ministro no 1» semestre do corrente anno. | vií.tn mer.sol- de legisl&ção, doutrina e jurisprn-

Í, .5n'ínm 7«V'p -r i-m r. icto social sea- alcísnca S?-ria- Os tnreos terão; o direito de guardaras da agricultura. | Pombal.- Em um <ios nltirans números di, deucia.i.ao c nem po..K .-_! . '1"

, íf. «hkwmtnr fronteiras dos Balkahs e us costas da Roumeliai ü-aiiociínento.-No dia -1 do corrente fal-! jornal liaturité, que so publica no Coa.-á, encoa- _ Fomos obsequiados com um rxempUr do

^—\e B1gmficaçao esse-.e terem ^ito rcm.sc nr governada por um príncipe r-ul- leceu em sua fazenda do Matlo, no arraial do crânios a seguinte ejuriosa noticia: opnschloqne.dirigrdo^ps^nnrom^rovinmços.-j=E=-=:^ffl nb Congresso Agrícola vanos importantes muni- f- ?,W» B"tt^V f Senhor

Bom Jesus do Tabolfiro. do Pomba, na « Em alguns poatos ja vai apparecondo este I acaba depubhcar o Sr. Dr. Francisco IgnacjOciptes dá província da S. Paulo por cidadãos gare, eleito pelo congresso. IvScia de Mfa^G«nS(|^teneáte<o«mel manancial> aÍÉindanciã, o que.ó^tambem um do Carvalho Rezende, ex..deputa to áassembléa

Parece aua o coneresso está disp; . :• i • ¦ .. . . +av.{«" taoí' rvnKni» .,n ,ino m.,h n)md-!(i.« ¦ r.r..nnni-.in foliz a respeito do anno vindouro. | gera' pela província da Min^s eeraes.| francamente rípublicaüos.

Isso demonstra por um lado a confiança comRic,10de Julho. !qUé ps interesses mais elementarmente conser

A practica do governo constitucional fez crer j vadores da sociedade, encaram a consideram os

como absolutamente indispensável neste regimen dignos representantes da nova idoia polit;ca,

a luctade dous partido?, paio menos. j cuja aspiração é reconstruirá sociedade brasir

Um que exerce o poder, e outro que o pretende, j teira na base da democracia absoluta ;.epor outro

JEm um livro notável, Mr. Guizot, por certo ; os títulos iegjtimos pelos quass eSíses mesmos

umdcs hon;ens que melhor conheceu e mais pra-: represc-ntantes se reco-rmendam ao apreço e á

cticou o re"ime;i parlamentar, insiste na héces-1 estima des seus concidadãos, dundo coüstantes

s-:da-e de urn.^. opp.-.sicão. , I e a-siduas provas do seu patriotismo, d.-, sua

Qaem se oppõe. sustenta, dizia elle. í intelligençia, da sua moderação e do desprendi-

Isto passa co;no axioma entra nós, e em toda a | rnecto pelo qual homens da grande valor tena--a;--te, ih^° Qne lloÍe alguém comece a desconfiar, í renunciado ás vaníacer^s dar pokicõòs políticas

jiEoria, qua suppõo a impossibilidade j e officiaes, para consagrarem-sa ao ajostolado

J os espíritos reconhecerem uma verdade. ! da uma doutrina ènj-i vieteria.tínal ollss próprios^céitando-a, perém, como ella existe, visto j confiam ao progresso da evolução publica e á

^íío evidentemente estamos por ora sob o seu j leuta a norrsal evolução dos espíritos esclarecidos

t oominio, resta einda um ponto para a discussão: j pelo terepo e pala mstrucção.

qual o meio mais efiicsz de travar, de conduzir { Na propaganda dessa nova uouteins. devemos |«sss lubta I reconhecer quo cabo o primeiro logar áprovinna

Como em toda a parte a cada partido se filiam j de S. Paulo, a mais adéantada na iniciativa indi-

í.homens de muito diversos hábitos e condições, t vidual, a mais prospera nos seus elementos aa

em tida a parte se notam nas mais baixas esphe- j riqueza, a mais confiante nos sons vastos recur-

abusos quo ssrâísos: e quando era úraa jprovjncià dessa impor-tra-se T.ms phalànge do iníelligehcias

de

á retrocos.-ão da Bessarabia; Os delegados turcosnão sa oppoam a que o eoagresso discuta a qu>:s-tãò fina:

E'tivaque as céuspaci

Condai.'çacontprss

25,em -1

Ao Sfõiyting Fosl foi cçmmunicádp que se pro-iecia um cocòrdo militar entra a Rússia u aTurquia, em virtude do gual o exercito daquellsso cqacentrãra errr Andrinopla, evacuando oatnreos aciiouiüla e Varna, ficandp assim des-trnida n noticia da que os russos tosiarianiSchoumla á viva força, so 03 turcos a não qui-zessein entrégarlj

Passava como certo que c sultão mr.ndcra aBerlim o príncipe egypcio Abd-ol-Ilal:m lavaruma memória em que a Porta pjdia não fos.;emmarcados os limites da Bulgária senão depois

fazendeiros'o/chefa do partido liberal do u;u-nicipio tio Pomba. D:ixou libertes, por carta,õ eicravos, o instituiu herdeirca d-i seus bens

décemos es?as duas off-írt^s,Dizftm os contemporâneos das seccas passadas, 1quo sempre p.os inv.ornos bnmcJiatos antec- Tiom«n.iso>« aoderam certas abundância* naturaes, como preãs, _y0'0 a presidência do

cidade.A força da gravidade opera instantaneamente,

e não exiga tempo algum para atravessar oespaço mais vasto quo sa pôde imaginar.

O maior si«.o do mundo. — O maiorsino do mundo ac'10-so no templo de Olarà, emKioto. no Japão. Tem 7m,31õ de altura e suagiossurã na eottrèmidade da circurüferpncia dabo-^i ó da 4S2mm. Não t.?m badalo, mas umarieta da pau dá nelle a* pancadas do Ia Io defora. Essa sino não é quebrado como o são osoutros dous grandes sinos do mundo, que soacham em Peliim e Moskow, e sea tom é perfeitoe muito docí. Onde, ou por quem fosse fundidoninguém sabe. Está coberto da caracteres chi-nezes o sanscritas, mas os japonezes lcttradosnão sabem traduzil-os.

instrucçüo pxi1>lica. — Só na Irlandahavia-no anno passado 7,370 escholns; fizeramexame 752,0o9 cltrmnos;oo termo"médio diáriodestes era do 41S,0(>!Í.

Gaio lanlsoro —Em Nova Galles do Snl,no anno passsdo, o nnmero da cabeças de gadolanigero descu a 21,õü0,(:ü0. Começa a sentir-seali falta de pastos.

TramAvays a vapor.—uma copamissãodo pavíam^nío in&laz decidiu, que podiam empre-gár-se Machinásde tracção a vapor"noc tramwaysmas indicou varias providencias que deviam üar-se para. que este emprego nao fosse nocivo.

artoi para soaiioras.—Em Nova Yorkfundou-se ura hoicl só para senhoras, que embreves tampos teve de fechar as porias por nãofazer ne;-;oci:>. Deram-so varias razões para ex-plicar o Cacto, ma=» a rr»:iis procedente parece serque ellas gootam da companhia dos homens o nãolhes acham grua-ie inconveniente.

xt«*ir-üT»tes. —Escrevem-nos do Rio Grandedo Norte: « Continua a emigração do centronara as cidades do aRrestes., apesar das abun-dantes chuvas que ti em cabido eúv toda a pro-vincia. desde já algum teu; 00. Poderianjos mesmoter abundância de cereaas". se não fosse a SantaPreguiça que Oite povo idolatra, porque, se bem.

> x>r. tuas c:a Cruz. que tardio, poieinos dizer que tivemos inverno.distineto 0-» unnista o Sr. j «O novo habituou-s> a viver des soscorros quo

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nceira. a su tüho Francisco de Paula Coutiuho a a fcu--. i wi«í. po^ft^cs, etc. . I Francisco M urã-, ronpiu-sa cm um .^.s gabiue- tem-lhe dado o governo, e mostra-se hoje aindao que encontramos da mais importante râa-1 netos Nomeou seus tnslamentelros: em 1» logar ; cr 2sas quebradas tli s.rra do Cone. qua dei- tes ^ c^ü,,].- díi medicina, a commissao £r-;ial mais rt-fra--.tnr:o 20 trabalho, do que habitual-

rne^te aos treba'hos do cor«rrsso, parecendo I seu ttiho; em 2» o .-.ipilão Vatari-» Corrêa Ndio ; ta;n par:i o sertão do C nindé, encnntrou-sa ura 1 fiuclirrc;ada de f íze celebrar a sessão fúnebre e I mente. Centenas de r.-tirantes vagam a-,drcjoEosan ~e An.-pr.niihim npra um de-enlace ; e em 3.» Dauiai de ^Moraes Sarmento. : po*3ibslqxi$,semiti&o r.o.s inforoiam,occapa ^nez ; solemn(í à m6m0sii di» distineto medico a profes- . pe»:-.b ruas do Macau, N*otal, S. José e cutresas.eencarionh.nm i-a.aumrte.eniace •< uma èxtnnsão dó<terreno de.41cguas, e. opovo, sor dl esclir,la 0 Dr. p>i .1; da Cruz: a qual depois cidades, :-:ora manifestarem o menor desejo do

üco, a aprazimento dos intoressiidos. Acoldcnto- fatal. — wmmuniçBram ae j ^e ^& aTiWachã à;colher oyos, sebo a m.us de ter neseatado o pri-gramu^i du. dita Fp.s^ão, j redres -ara::: ao sertã>, e parecev-me que. se-u umastava de Cônsteiitinòplã quo haveria mu- 1 S ríent-^ á Gazela ãe Joinville ter morrido deses-1 J3 mU p0:J!.0.ia qu,., entretanto, não tem venci io pr0üllniU COmp!ater o seu oonsimeut-i uiand-m-ío ; aí,'tia rn<-didajélles continuarão esmolando, erm.,„„„„„„..,„,., >lk!aaíninisrÍacão aceres- l" '^-^e1"? • no .dia 1° d-, corfeoto. a tio»* U, abundancia^E* agradayel#*uvir;o povo *=xcla-j» rtUÍ,tc do Ütüstro finado para ser off.re- j tanto quo òSo irabaluem.^o alto pessoal ua aaminiswacao, aceres t,,rd6; r( hVa0 u:„c, u0 c„:0no JW rsich. _ O ma- m;u. n0 mvio dn abundância! i cid0 a consreração-da eschola, afim de.ta culio- « A Caridade individual,porém, já está cassadaando-se quo se expedira ordom para ser nino^detí_annD8 do edade, dirig:nd.-s,-. aquela A_m „r.ci,._ A br.r:.o deste vapor,; c^i^ em umads sua.< salas. e ê qnasi certo, .que,logo que c-sar a dtetribni-

o Osman-pachá. , horaa escnolas pa3SOuporunwmeimaao. «."¥» j„]en irado fióntóo» de Santos, chegarani os Srs; com- Em seguida eiogi-u tí*antto os seus membros • ção des soccoiros do govcn.o, e?b genta •== en-000 habitantes da Iíerzegovina. refugiados" ^™ £mr.,V,™ ,S» àriliiIS^a dealtura mandador Nicoláu VorRueiro, sócio de uma im- | Um que sa ehearresasse de fizer o discurso bio- , ireKari_a iodos cs meios dn acudirem á sua a!i-lontenegio, voTver.m a seus Jar.s. Ji^^ ^^^Z^^ÜnifS^ \ ?^^Ú)Ü™o^v£T^^fs$^ . g^^f

>*,??«:>. da escho!a % ío1 ^to ° 1 P^^^^^^^^^^M*^^

osop.àe só

tão cbnsoicuos '< ^ 'aia inqnerito loc.-tl e contrádictòriò, estabele-

2 da qu"l uraa | aendo a nacionalidade dos habitantes a a pro-nosa delegação ! ducção, como conste do3documeaios estetisticos.

— Ao Diário'de Noticias, áo Lisboa, foi expa-o, di-

sentar o tra-

por todofs cs meios legae.-.

ras da discussão desmandos" 1

possível reprimir inteifameSé- Mas em todos jtancia énci

naizas cultosj ,ha unií arena privilegiada j tão distinçtas e de Cüractcres

se empregam 'as cortozes. E' essa a i caio aqueila que conhejjemos

mais terrível de todas, ^^ella em que se dssfe- | íracção importante racebeu a hons

«liam cs golpes mòrtaes, porque a continência da Ide vir ao Congrego Agricoia repr,. itátóram- -d =:. » ¦ainguSgem, a polidaz do argumento, a lamina balho a a rique.a

^^S^Í^S!S ^^ que c^ntefso^^sta da" Ha abnrgodourada dof^epigramma; o subtil veneno da | do território n^onjü^^m,no e

^^nao J um mauife,tò em que aconí(il^ "os

graciosa ironia, demovem animes e alcançam vi- ¦ po:ic pansar de-sp^c buk, ao p^z o q«e - ¦ ; v_o

J. Q

¦ Q con t,ss

cíôrias, qua a peíada alabarda do possanca villao ] deixar de ser assignalado pela mnie ^a

oualquer &&,$& ss candidaturas Uberas,

jamaispr-dorão alcançar. qne seíaasuaneutrahdado oup seu;maüz^pq-H

Parece ser bastante co'mmun o engano de qua í litico.

a rudeza das fôrmas àugmenta o p-der do áis- j É factp inhegayel que mais ou monos cm todas

curso, e são raro so encontra quem s> ¦ jacto de ; as proviucids do Império encontra-so bojo ou

grossas ousadias, quem dellas «%arà corar. ] mesclado com os elementos pol.íioos já conheci--. A violência extrema das discusseVs, que no pri- ! dos, ou trabalhando psrallelamante com eUes, o

.meito passo chegam aó paroxiSiao,' p5de con=pa- I nov;. elemento representado pote idéia repu-

trár-se ás musicas em quo o compesitor inexpa^fo ' blicana.

«Eprega òonsíantémente todos os instrumentos, j Em curto prazo t tea força nova se terá revelado

" ndo um eflàito de sonoridade permanente, j apoiaia por dedicações siacr.as e servida ;;0;

talentos re-aes, quo coUabor&m brílbantemenfe! na propaganda aue iniciavam oom tanto vigor.

i; -•¦í- r, ¦-. •.;¦¦¦¦:¦¦:¦ (--.-.=•.!-1'- Póle-se lamonts. ;'i3 até certo ponto a políticaírso

pòbrepsquftno,causando-lheaâiorteinstaotanfia. , .,,À cabaça o u |U e?q«erda fetava* rorople-ia- da c^fc também duque,U praçemente es : agida-;. O pai chegando; momentos] Ajudante do o?deas. ¦•tepois, ao logar do sii.istro, achou o seu único : presidente «Ie Pernambuco que o nlfcres do J» O;-íilbo já sdm vida. i tàlhão da iofa uariu. Joaquim .forgo <Je Mello

DL5trc ^AntciKiUem, ás 7 horos da j Fiüio, aeva continuar; no exercício emqu

noite, ha rua

• Foi declarado ao i c

ordens do com-!

ir- 1* iiifiKliii uc «.¦...-.. ; i* *-Jw»i.iti.-i3v- u»*. ;.»«-• w.*v.' }*' **^vov^ *w-^.»í.jc, uuauu^A cessão fanebro s^ r«iii3.irá no dia 19 dotcriines coír.ni-ttidos, om o; sequeucia daíohie.

jjrrento .ás 7 horas da uoite no ihoatro de S. Luiz, | «:&* preciso,'pp.rtanto.~qae o £overüo reflictao qual obseqüiosaníente f- i cedi ío poln Sr. co. -

j sobre ks medidas a 'o:i-ar. E' neee-sario e nii^itosrlhcii-o Castiilio o poia disíiacta uctriz íCmilia í hunieno soecorrx os indigentei "victimàs da umAdelaide. I flàgèllo, do jue ainda, ó verdade, sentimos as

Foram convidadas todasas sociedadeslittera- í conscqnciicias; mas ^eria também prudente nãoia Prainlm, Alexandre José Pereira j acha $<> }?S** ^ .-fll^Z nrovinSáT

"" """ " rias"ê scièntífletrs, alóm dò corpo docente da e?-1 alimente'- òdoses, a^orr-çoanJo ^ssiln o horror ao.foi atropelteco e pisado pelo borid n. 25, da com- mando d&s un..as u^ mesma província. ™ «

^^^5,^. 0 chlb da,Reforma e a im- trabalho quo tem estamento,panhia L-.ic motora. Roniaiao polt«ba.-Eai u-.na sali co . ...

O ccçheíro tractou, na fôrma do costume, do \ Banco Predial, reuniram-se uontem os meuibrospbr.-se àõ-frescó. to pirtido conservador d;i fr--g

O paciení.o foi medicado na pharmscia n. GO, ria eassentaram emumalistada rua. da Imperatriz. I eteitoiado, pelo Sr. Dr. Montei o.la Luz proposta, ! pr^ced--u_ ho'»tn<^ na sccreteria da^jnsr,ect-^ria j ^ o padvojíscíntao.-O celabro p

. . prensa fim geral, o. o Sr Dr. Bezerra d*> Menezes, j « l>arece-mc qua via comecan ío a ser íc-mpo da ona fôrma do costumo, do \ Banco Predial, reuniram-se uonteni ot rne:i.o. os ^omo reprôsentuute do m:inicir.!o neutro. ; governo tomar traíras medidas vjua não distribuir

, ., . i csuiolas paios ratirjutes.«.xzx.R-axofs.-0 resultado U:S exames a quo se *•r^ced-iu hontam" na sccreteria da inspaeterlal o i-adro JaointW.—O

v .. . r . 1 0 ,IUt, Sl, comrõe dr-:í srs. Dskio ae Auaaruny, o 1- ¦ gerai ca. instrucçaa pnmiina « socuiium ¦» «u mu- . iac;ntii> uousve sucuinzacao para i-.irc-r confa-f ? .™ SS^^íSSitóShíiS i rã- da S. Francisco Filho, eommendador Joaquim . „icipi.» da corte foi o seguinte: ; r. ncia^ na exposição nniversal de Paris, devendotorrente, tentaramevadür-seos presos recolhidos , "l ";.

|ernàndes Mnheifo. Félix JoaquiS dos j Philosoplüa. — Approvató plenamente: &nto- [ b^ vãmente fazer a primeira.& maior sala da cadea da cidade da Campanha , A"wm Fl.ancistí0 da Figueiredo, José ; nio da Rocha Nojrneiira Júnior. Ri Hràrám se 8. ^«iatikii^a c ffio.,.1 pwnran Mt « ,-:*a ?vinc^- # .. ... n viJonio Monteiro Júnior, Pedro José Monteiro e j /^.«.-.vpprovaio: Jtòô Joaquim Siqueira ^^k^^^v^la^r^temente^T^^S

Rpsistcacia c raortc-N^. nmto 1* d, o j ímatínho José RodrÍBues Torres. Oliveira. Reprovados ». owiciai paqueoa recentementeeai P.-.ns. ve-sesubaeregado da fregneziã de SanfAnna aos AgosQnno José jsoangues ^^^ ¦

\y^^£JApprovado plenamente: Alexandre «çe haviacaano passad,-, na ca.itul deFr.-nç.a.Tocos, frz cercar-a casa de José Icnacio dos R-'U',! iiamíffRutns rus^.-s. —Chegaram hon- • Di;,s da runna.*Anpr vado« : Ahfcnio Cândido !8,6B2 taajiliaa nawhJo ue ma;géacia, que.seuéraeffectnar á p.i?ão òb crimin: so úc morte j tem no p iquotc sitlamao Montevidéu lul russos Ferrelra p.iultt e Arthnr do Alencar Araripa. j compunham ae 1^.317Pessoas._^;José ftibeiro dosRcis. Este tent-u evadir-sa o do Voiga, com suas p.iss,ag.-ns pagas a.e este BaHraraín-se8. ! ^f'^8 :,urv?.:'£ "^r---v&rn-2b,0:Ghomens, 3S.477

1

Bli .t. í llfl

lta. ferindo! porto. . I '"portvaüesi -^-'Aporovados plenamente: Anto-.l vtrasesesi^^xji menores do quaterze annos, do

lucta di^ptt- i Foram baldeados para o paquete Ce>ra»t;s, | jijo Cour;inho dfl p0,,sr.fa Tamovo, José Moreir» I s xo^sculiuí-, e lo,<0/ iaeiio.03 do fomiiüno, deranf"o & escolta alguns úres sobie 0 criminoso í que os deve conduzir ainanhau para o Paraná, j ^ Fieusiredo VsKConcellos; Alberto Pinto Pi-1 egnaledaie. _resultando a morte deeto. |proviocia:qoe'espontaneamenteescolneram-para : man^[t Alfredo Octevio Domingues da Silva' í^a cirouni-enj çoas ea: que se coi-.ta um pobre

o roulstonclo —Na pràiá se estabelecerem. |0 cãriós Augusto GhimarSes. Approvadcs-: Al-1 ?qr sete habitantes.s,nnte hor.ten: á tarde. J-íanuel cormio do» tu«atros.—Pela Ot^ wz sa oerto Pinto Netio e Antônio Ferreira de Souza E5tetUa da tiboràcdo.- Foi íundida

! nus clfiiinas da Battholdi uma estatua çolossU,ãe j quo ó destinuda a:s K<-tacI-''-s Unidos, oara sercoilücai:'. em-u..a iih:; J-; babia Je Nova York,ame-

armado do uma fonce aggreriiu ;i o»no rosto a um gur.ròa; travon

rJiisor-.rt©do^Sacco dò Alfi

i Tacintho vulgo Arromba, promovia distúrbios em representa hoje. no taentro Phenix..Dramatic 1, a ! Redondo. Reprovado 1.! esta-.lo-le embriaguez. opera cômica Oi smot da. (,'omefi(ie. O granUe 1 Proy,nctu do x=.I A. policia traet iidc ctT.inal-o á orlem, ir.as a -,u-:cesso que tem tido naquelte uieatro essa •

gui v...„»m a uolonia d-arand.—Regras^ou ãe

do As5u»guy. no dia 2 do

.v

BI.

tprpduz:.<iua nem attràhe a r.ítenção nem permitte dístin-guir grádações. |

ii política de um estadista qualquer consiF.te ¦em um certo numere de id?ias, do princípios, ique elie pretenda fazer prevalecer. Atacar essas ] da tentas intélUgáhcias e do tantos nobres cava-

idéias, esses principies ó o empenho de seus ': eteres, mas é força reconhecer que por émquanto

adversários ; chamar a attenção delles para os \ os mais distinetos apóstolos dessa doutrina, se

ãctos de seus .üubalísrnos, cendemnar actos dos ^conservam u'um terreno elevada a digno, cffero-

próprios ministros, é a tarefa da opposição; m:is ; cendo sérias garantias aos sentimentos o aos

x.ara quo desvirtuar as próprias aceusações e! interesses conservadores da sociedade pelo cri-

argunientos com uma intempérlinça de língua- | terio a pela sisudez de que dão prova, appellando

gem que. denunciando grande paixão, lança sus-! pr.ru"os recursos legaea da propaganda doutrinai

peitas sobre a imparciálidaie \ pormitüda pela Constituição do império, e fiando

O abuso vem de longe. í provas patentes de abnegacãq e patriotismo.Muitas administrr.cõ£S anteriores tsem sido I Aos republicanos paulistr.s devo ter sido grata

asa-edidas violentamente.; algumas aggredidás j a dupla homonagom que receberam nesta <aPi-

pelos partidários da que actualmente exerce o tal, oecupando nos debates do Cc-ngresso Agn-íio-ter' A muitos parecerá agora quo spena=; sa lhe cola uia posição assignalada a «cabendo dos

apnlica a pena-de Talião. ! seus co-feligionarios aqui residentes o sum-

Entretanto, entre os progressos a que o Brasil, ptuoso banquete cprn quo foram honrados.

está sem duvida destinado, conviria que sé iatio- j Alheios pela Índole do nosso jornal ás paixõesduzisse tínibfm o do respeite reciproco. ;. ê aos interesses pecuüares dos partidos que ciis-

E' manifesto quo não nos dirigimos a tentos a putam entre si a preponderância e o prestigio,»;;¦;. ggaBCg ity.rZECE g3E3Br^57y:lSB3BBB SBE33 ¦*-'v ™ T?

:—; : ü?so èe oppuzerauí Antônio r"ranc\sc>, Joaquim opera e devido ao bom desempennqque meqa o l^j^nte, o presidente ár. província cio Fro-nná i solen:nis:ir.jo a iiiütpiaueno^aüa rupuoücaCoãiprnnentãrama'bnasMagestades lmperiaesj do8 sàntose Bernardinò Alves da Cruz, que trá- pessoal daompr.-.z:i doarti-ta Ue-.lor. . com os mtíSB10S fancaionarios que o ac.jir.pa-1 ricana.

aa e emana passada: = ... ;_.¦;.; •--,• ¦:--_ Lvaram iaota com os ager.tes da ferç-. publica, No tti^r.tro circoida nia do Luvraiio, pelacom- nl ,ara»a " e* nma figura de mulher, corofida. amplamenteAntônio José da ouva Braga Júnior, Dr. César estandd o ultii.o orhiadó de um puohul. panhia Cosmopolita, sao h-jo executados rtiver- A F).0VÍnciOt oceupahdo-se do seu regrasse; diz | vc-ida com uma te .ica. Ks-á aàné a tem a mãoAugusto aiarques, ^ucia-io olan-iiodabilfaO-is-1 i>or nm f0ram toios Dresos. i^os e muito applaudidqs exercícios "l-estres, t. g Es ÜCQa aatisfóito cõm o oitedo em que direita levantada com um pharol.a.esqaerda comtro; pr. Laiinarmel Lii.i:<, Darão ae Ganlndé, gv-mnastico.;e acrobatteos. Oomaj&^tv^uo» ooaa- .Jncóhtrou a colônia, na. qual viu reaes elementos satáboas qua contém a decláraçSÕ^a indapen-Rodrigo de !a M-ire Koeler o^jua famma, Mo«:ra ! olvida i>ui>5ícíí.— Coj.sía-nos q-.o o go- sl;ío ,.!o dizpr, o pes«oal d-jste cnn-panhia é '»s-:o- ; " nro peiid-ide -Idancia'da America

deBarros,mmtatrodtagrictdtumesnaserd^^ lhido e trabalha de modo-a agra-lar ao publico 1 ^átre outros objeítes qua prandrí-am Sjiá Db.diade«>a, come do pharol, sahém os raiosministro da fazenda e sua senhora, ministro au cm 1863,Jbonds) a pr,.ço mais . v.,n.aj.,do do qui. ainda o mais exigente.;. _ „- J attenção, m.-race mençgo especial um>. im-|lnminosos que aolongeTtfo iiluminar as sgãasjustiça o sua senhora. Dr. Moreira de. Azevedo, ao cambio de 24 d._.-ppr mil rôis^ Os ex.-rcicio« da pafanação no Shatmg-Btnk p..„tant,;' exposição à-: proinetos naturaes ei do mar. r.s encostas povosdas de casas,ínair.r Roberto í err. ira, comm&naante aaterca; r>«sinaroiiam«nto.—Hontem ás / 1/2 ríoiitinuam a offarecer uma agratavei Uivcr.-:uo ao : r!m"S. Paulo e seus ofiiiiaas, desembarjfador Cár I (ja noite, daa-ee um desniorcnfüvntonaa obnanèiro de Campos, engènheird civil Viriato dn j ae es,7Ct,o da rua do Bi=po, no «io Comprido, quoMedeiros, Dr. Schietl ,r, Roberto Ângelo AugnstO;jproduziu grandes estragos no'Vencanamento doScbietler, 2" tenente J. M Algeraòh Siray 1 7,lZ) danio' em resultado npagivem se tod-is osSohieller, tenente coronel Enéas Gulvão, çòór^ j'.jajnpASés dailluminaçãopublica o 03 das c-isasnianóante do Io bitalbão de infantaria o ò;|pãrüéulafas

mamtasca

n-0 o

alteres ajudante do mesmo, barão do Tias Rio*; i r"g~"deVesperar que à companhia do gaz dô hoje T0sA*MÜraue3 Ue Gouvòa. subdetegado do 2» dts

bsrao do Lavradio, vigário Dr. Monte, çonegój-^ necessa-ius providencias p-'-r,i que não fiqueMi-.riano Antônio de Velãsco Molina, Dr. Ma- j tud0 as escuras por aqueila ras: ."riano Nogueira, Aurcliano de Souza e Oliveira .. - ,Coutinho, eap.tão de im-,r e guerra Fortunato ! or-imiaoso.—Apresentou-se no 01a s ao de-Foster Vid.il, capitão GratoUnb Ã. Costa, engè-ilegado de pr.licia de.Rezende, tanpreto;que.qiz;.heiro Morris N/Kohn, miior Ci-ndido José da] ser, escravo da viuva do major_Firmino franco,Costa e sua faoiiüa, major Manuel de tVeitab í dos Quatis, o declarou andar fu;iao a ter assas-Movaes. U. S. A.; cómmehdádor João Pereira j amado uma mulher^e um filho njanor desta,pertoDarão, Dr. Antônio José do Souza, monsenhor ! da ponte da estrada dõ-Passa ^r.to.Fonstcu Lima, líeleodoro Avelino da Gan>a Mon-1 A imprensa da Barra Mansa noticiou .estar

R. A. Gruber, veador Dr. João Pedro ! preso José Henrique do Va.le, mando e pai das

e as^ndnslriaes ,

"ooa.o fossem: café de snpjnor I rrrandes, ricaa.anuútnilicèntes cidades da Nova-oubii o desta corte. \ Qualidade ó em abundância, ca:.nas d-i assucar I Yi.ik, T?s>v <^itv e Brooklim.

Air.tla no domingoi 14 do correntej concorreram 1 ^e dimensões 'collossaes, centeio, linho, ratão. \ A estatua niíãs 3j metros de altura eo pedestaláquelle estabelecimento d,pJ0 pessoas. farinha de mandioca, vinho, licores o to oq«o:25 metres.H(j-, qu-m qiiw.or um bom divertimento, poie utt.sta> D;To ,=5 a ub-rd .da do solo, como anci ; » Na sua construcção ha apfriarçosmantos invoor-

para uli anigi:-sa. i vidade e habites de trabalho dos colonos;; sendo tantas que tem prop.-ra'!Viado a Bc-rthc.idi oss-©vmo do bem viver.—Perante o Or. 1 maoifer-to quo se o colônia, ao Arsunguy i.ão • ei- gios -ios m:üs indignes artistas.

J

teiro,Carvalho e-e Moraes. rictimas, coano anetor di sse crime; a ;;or ver- balho, a Chri•" „-„-,-í-rJ«

nr.™ i, dadeò que declara,ò-préto, imjginem os hORSOS termo de b«m viver na 1» delegacia de policiaoonaecoraçao.- Foi--agraciado com a reí1a^ torturas porquê psssou esse infoliz como ?acrabundoe turbulento, a que apezar disso,gran cruz do Cruzeiro, Sua Alteza Real o prm- \ j ,io. a qu, a.,5!n da periavda esposa e do crn vcz da ragenerar-se prociireu infringir o ditocipe D Carlos, primogênito de el-rei D. Luiz I; g» ge ^ aCLíusado dc crima tl-:o ravoltaáto. termo.de Portugal

O Sr. Trioraaz T^. Gariner.—Estedistineto cavalheiro, nosso rauito particular e

iispanearaonto.-Jisé Dutra de Andrade,morador em uma èstalágem da rua d;í S. Ghris-

maaiíe?to quo se o ccit.nir. ào Arsunguy não!tivesse ata .aqui sido ph>da cora cena in.iif- , varias ?oourronoUv-?oi to»wr rtítricto da freguezia da S. J< sé, escrivão interino ferença e julgada com injustiça e pouco estudo,, no jr^dres, hontem á nc-ita, "Manuel

Nunes "e

Manuel Ferreira Leite, nss-gnou teruio_ da bem ser;a i,nje uma das loc.lidnues mais potev.ií -ia SanthiR„0 por estar psvniúveudü distúrbios nrviver Margarida MriaR.-sa da Conceição, c:-mo prov.nc;.i e um.i das colônias mais ncas e proi- rua da Oon.^ição swarn»

aaincursa nasisenas do arteiag\9f'do .^d,f^"'.nln peras do Imparia. j _ Fez-lhe compa.bia , Manual Lucianodanal, e nrt. 111 do regulamento de 31 de Janeiro Ooxiro aa Irt?s9í^. — Prepara-se o couro Rocha, quo prr.v.ícava desordem na praça Muni"de 1812. ,.. -~_.; : da Rússia com prilas desembaraçadas de tcdò.o cipal o apgredii; a Manuel jgnaoio.

Quo"ora do termo.—O Sr. Dr. João Ser- j cabelld, maceraudo-as durante quorente. horas — Seguiram a mesmo rumo, por ejrual «notivotono, juiz dsdireií ido 5o ai3trioto criminal, o.snr em ^lnl banho cor-tendo farinK.a de centeio na Jo^é Ramuro-le Castro -e.Toso Feri eirad.s Santos!demnou, por quebra de t-iraa de bem viver, á razão de um kilogramn-.a parr. dez cairos. — ;-'oi intimado ás 10 hiiràs di noite o aiora-pena de três mez*es do cisa da correcç.io com tra- -

DepoÍ3 do lava Ias com bastente água, iramar- • flnj da ;a=i>. n. 27 du travessa dai Mangueiras por"'iristino Je-sé do Araújo, que assignou gem-so as pelles cm uma dcccccão de ço>ea -Ia estsr pioferindo oh«-ceníJ-.,das a espancar a íau-b«m viver na Ia delegacia de policia salgueiro, ttndo o cuidado de hi^aUas duas veias . lhercôm quem vive.•—-¦'•'¦

pilr semana durarsto d'";5 sémsnas.I)o ladq dà;áRr"íe,. empr^gna-seo couro c-->m

um cleo extra-üdo por -listillnção da residaompanaia iniastrlai Finmt- da betulaY/íai"Zi alba) : oUa, que denòmhiam

nonse.- Reuniu-so hontsm, ao meio-dia, no Oíeitin belulinwn ou Raísamun» li-hivicvm.

i|

—_ Grand.f desordem *i embriaguez foram, 03niotivc>s que levaram o 8£. .losé Pi"nío po xadrez.— O oi"*»-» Louxençfj teve pcitI -.testina.

-« Sio lha fic-u air/z ur;: tal Josn de Brito, que«4í.-va oecuito na casa n. 14 da rua da Uaião.nae—t—nqt maoMP——mm rfnrn:smmfii~

reiiiEisi 00 CROZEIBO

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I

TERCEIRA PARTE *

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A r-OXTA ÒA ESP ABA

Mal tinha andado vinte passos, que avistouDiodate, quo vagarosamente vinha ao t-eu encou-tro com uma vela na mãg. Traria a cabeça des-coberta, cs cabollos em dt^nlinho, a gravata msiodesatada e o paletot desabotoado. Alóm disso,ainda vestia o sou trajo de festa; apenas os seussapatos de baile- tinha mudado por umas compri-das botas e o seu Íloxete por uma espada. Absortoem seus pc-nsamentos, tecou com o colovello nobraço de San Caraldo, que. andava na sombra, e

passou sem o ver.Este pousou-lho a mão no hombro.Ao contexto da "sua mão» Diodato' voltou-se

bruscamente, e, levando a chammà da vela áaltura do rosto do homem que o detinha com tantaíamiliaridade, achou-se em face da San CaraldoO seu -semblante do súbito tomou uma expressãode índizivel terror. Com os cabellos ericados natesta, a boca entreaberta, sem pronunciar uma

•'ayra nem soltar um grite; recuou passo a" -orno faria em presença de um espectro.

passo, v _vaj,as suspeitas do príncipe se resu-temente em umã certeza irrecu-

avel e ilagraníe: estava em presença do seo.assassino.

San Csraldo! disso ó ioven marquez comurna voz suffocida.

Não me esperavas tão cedo, não é assim ?E' verdade, respondeu Diodato, passando p.

maõ ceia íesia, com um gesto dâ terror."^0 <iaite do ,teu castello, tornou Gregoriq.

fúi assaltado eor a!n homem, que, para rou-'bar-me mais íràuqi;iUam6nte' .aaiarrou-mo duasvezes a espada no corpo.

Diodato, com a pupiila hori^velmente d5!a"

lada, escutava o príncipe sem podei"- t*8SV1Br

delia os olhos.E, comqusnto ferido, disse ello, .-.final, pu-

deste vir até ao castello ?Unia mullisr levantou-me do chão; pensou

as minhas feridas o conduziu-n:e até aqui.Quem é essa mulher?E' a bruxa.A bruxs! repetiu Diodato, cujos dantes

rangeram da terror.Ah 1 é uma boa e caritoliva creatura!

Diodato uão respondeu. Ao só noms da bruxa,,sentiu o sangue ofíiuir-lhe ao cérebro, escuro-cén-lhe a \islã, e estremeceram-lhe os icembrcs.

B agora, adeus! disse o princips.Onde vais"? perguntou-lhe o joven marquez

procurando impedir lhe a passagem."Vou conversar com o goveràador da Gir-

genti a- respeito deste suc-;eeso, respondeu opríncipe; e, afastando Diodato com a mão, entrouno aposento do velho.

O marquez acompanhou-o.- — Para que vais acordar in^u pai? insistiuelle, abaixando a voz. Eu me encarrego de des-cobrir o culpado, se. rce qu-^ves confinr estotrabalho. Estás soffrendo, e de-v£> ter necessidadede repouso. Vou mandar apronx£j! \c meu carroe eu mesmo te levarei para a tuactjj^-ta. «

— Tu! disse espantado o priucipèycom taesmostras de deáconfiança e de mofa, qua1 o jovenmarquez perturbou-se e ficou livido.

(-Moe, disse elle.-itus a

miram ímmeaiu.

continuou Diodato fazendo sobra si mc-siuo umviolent-.i esforço.

Eu ? tornou San Caraldo : fura preciso, naverdade, quo ou fosse muito ingrato para duvidarda. tua sincera amizade.

Diodí.to abaixou a cabeça e vivo rubor coloriu-lhe as facas ¦>

Uma palavra, disse eiie fitando no príncipeu -. desses profundos olhares, que pareçam quererpenetrar no fundo do pensamento. £e eu te ea-trégasss o culpado, recoahejel-o-hias?

»— Não, respondeu ãaa Caraldo, porque ter?tí!e a precaução do inascarar-se e de esconder saaas dobras dc uma gr.inda capa.

^."-iiito respirou ;-e o príncipe, que o obser-"—»i6ate, viu-o de repente audaciosa-

vava atteutii 'ma:;te erguer a cibsça

Creio sabor doada partiu o g,O oulpado deve sor algum deasos proseicuja fronte estáGiova:>ni. Quem ;sabo,mau Daus'.se não foi -esse miserável r.ejino quem saatreveu. -.

OIil. não accttso esse pobre n:oço de uin-isimiiuaüte iiiítiuiia, interrompeu ^cveraal3nt^ o.nincipe. Q;:ero que arhãoarmaãaqueaccc-ma.et-ceu-n:e em nad-i so pareça com elle, nem peio co-ração,' nem pelo carpó.

^-^ Estás báiu certo?"perguntou Diodate abai-xando' cuõa vez mai- a vcz.

AquelloüiisaravcL longe da parecer-se comGiovannir tinha antas o teu porte e os teusmodos. I

O que não deixa do ser excessivamente li-ísongeiro para mim, respondeu o moço liialgo in-clinando-se.

Atravez a mascara com que covardementeencobria o rosto, vi brilharam-lhe os olhos comoscintiihavaa; os teus nesta noite, a cada relancedos d;dos qua perdias.

Singular comparação l" torn-u Diodato,sforçaado-se pór sorrir. •

A sua espada, continuou San Caraldo, tre-

c aqui estão a mascara e a capa desse homem;acabo de eucontral-as no teu quarto, aceres-contou o príncipe, isostrando ao marquez a mas-cara e a caça ; Diodato recuou dc-ánte daquellas

provas esmagadoras.Mas, dissimulando o sen terror com uma fin-

gida colara:Gusa;-i;:s por acaso suvpeitar dc ruim? disse

com o sobr'olho carregado a cs dentes cerrados.Seria um insulto quff somente com sar.gué sepoderia Is^var.

E dizendo isto, levou a uíSo ao punho daespada, comum ges.to ameaçaior.

Se não ó uma van ameaça, tira-n da bainha,e só então acraditarai qne ainda tens coração.

O marqutz deixou-se cahir naquella armadilhao decembainhòn a espada.

Vem cá, disso-luo com uma voz surda, qua-rendo levar San Caraldo para fora do quai-to do—ího que dormia: queria talvez matal-o no

iarVira do C^teJJo.O príncipe camoçotl & rir da ttm modo singular,

e apontando p«a a folha da espada ensangnen-'tada

e quebrais na extr?mte"ade. perguntou-lha:O que fizeste da ponta da tua espada, Dio-

dato? . •O marquez ficou touiaio do estupor.

Uma vez que pareces ignoral-o, vou dizer te,tornou San Caraldo; e passando a'mão por baixoda sua veste, tirou o pedaço de espada que lhalera n Fabiana.

. — Eil-a disae elleDiodato estra.iieceu da esbacd aos pós ; pare-

«eu-iha que o príncipe acabara do atrancar.iquc-ile pedaço de ferro da '"*">Jdas suas feridasiba/tas» à

E agora, assassino, atreV «te a negar o teucrime V

-r- Oii! fale mais baixo, falo mais baixo ! mur-<nurou o marque: em voz supplj^ce. Perdão !

Não'tens perdão!Por piedade, não me faças

i — Duvidas do meu zelo em qualquer oceasião ?* t ma-ihe na mão como o teu copo tremia na tua; J Diodato rojsndo-se aos pôs do pr- - ' ¦ ¦ J .

.:-/:

mal l continuoumcipsl

Não, serpente.Ao menos por amer da meu pai !

San Caraldo olhou para o'velho marquez quedormia.

Pobra homem! disso elle commovido aoponto de chorar; elio que nunca soube transigircom a honra, ser agora aniquilado, deshonraJono ultimo

"renovo dusua raça-Não ! não teràs a medonha coragem do revel-

lar-lho a minha vergonha ; seria ferir lha moríal-mente o coração, teraou o marquez ainda ajoe-lhado deante do princioa.

Entretanto, não posso contentar-mo com asimples confissão do tea crime, respondeu SanCaraldo. CüiiÍieço-te,meu mestre, esta u-jite fariasdssapparecer as provas convincentes que se le-vantam contra ti; e amaahán negarias abertamante. Pr=cisq de garantias. «

E apontaiido-lLe com a mão para uma mesa,onde estavam um tinteiro, pcnna e papel:

Sente-te ali; vou distar. Escreva :a Eu abaixo assiguaio, Diodate, marquez de

Campo Forte, declaro ter acommeUido á mãoarmaia e mascarad >/esta noite, o príncipe Gre-çtorio de San Caraldo, mea. amigo,, qua eü sabiaque apeòas linnà còmsigo um punhal para de-feader-se..i»

Ora 1 é a minha compteta deshonra ! murmurou Diodato ; não posso escrever isso ; antesmorrer 1

Escreve, digo-te ea, ou então revelo tudo ateu pai. ;,

O joven marquez apanhou a penna, quo atiroup~ra longo de â. \

Havt.-1-o traiçosiramoata ferido comduas estreadas, diciou san Caral-Io, no firmepropósito do roubar-lhe cs tria.a mil ducadosque lealmente me ganhouao jogo, a haver fugido,deixando-o como morto.—Assigaalo: Diodato,marquez de Campo-Forte. »

•— Não, não assignarei nunca este papel com omeu nome, disso Diodato, levantando-se.

San Caraldo, porém, impassível fl grave, mos-

írou-lhe-com uni gasio imperioso o logar onde cou-vinha queassigua-se, émquanto com a outra mãoapontava para o velho, qua no sou leito agitar:-se, como quo seb a*influencia da i-lgam, nezadellohorrível. Diodato olhou de um modo süppü&iíit-jpara o príncipe; esie, porérn, &n inflexível. Umarqneü deixou-se* cahir na cadeira, sbaf.iu umsoluço e assignou. Eatão Sun Caraldo pe^ou *a,o

papal. Leu-o com toda a attançãy ndcsivâ, cor-rigiu dous erros da ortogrçphia, guardou aquultecurioso doçumaiito na sua ç&rtíira e d tu, «hipas»o para a porta.

— Dcixar-JEO s<-m dizer uma palavr*:le ds?pa-didn, uma pM.ivrJi le p;rdão! Assim 3 c-lio p^rasempre subsütüiuem teu coração a ucts^ ami-zade da oulr"ora \

• Nio te odeio, Dioíaío, dis?e o príncipe,quando sabia ; se te olhtsse matava-te : mas ted-.spr--.zo o por isso perdôo-te.

Apezar das jnstaates supplicas do joven mar-quez, San Catai Io partira sozinho, temesda ü-eno» o ataque Uos baudidos quo aa arriscava aencontrar no cai. injjp. tio ijue a duvidosa protec-çáo de Ç^iociato a cia sna gente.

Voitanio, pois, paru í. su:i quinta, s-"guiu:lodiltltfilminte a penosa estruda calçada de tjueiáfalamos, quando, ao longo,. avistou a brii-sa, 3èpó em cima da um psiaço do roçb,a, a q«i pare-ci$ inierre gcir comniq oihar profundo a imaieá-acampii;a qu;") •» ntus pás se estendia.

Na passagem, o pciucipe chamon-a à fala.— Não sabes, bruxa, dUfre Th3 aile sorrindo.

não sabe,s que, sam o imasrin^re"', Saeste-ine d-s-cobrir o b.omom qua esta ncita quiz mat^r-ü-e ?

A Fabiana deu alguns psssòs,~B do aito do soaobservatório, incliuando-separa o príncipe :

%- Denunciou-o à justiça? perguntou giiá 3of-frogameute,

Fiz melhor do que isso, respondeu Sen Cs-raldo; obriàuei-o a confessar o seu crima enruaiacarta que tJnho.-iqni.

Táo ímprutento como covarde! murmurona Fabiana abafando u^ grito do alegria prestes aescapar-lhe do peito.

San Caraldo cão notou a sicgulcr agiteção nabruxa. Di*sí,-lhe adeus cem a m"iu é conlJmuouo sau cauiiiibo.

Mus, r.jõs um quart-i de hera do visrem.exhausto da forças ns*a i»§ ,«i do sangne c talvezairda,n.ais pela *uc*a. medrai que acaba vi detercora q '.c-veãmarquez de Campo-Forte, sentiu fra-qn-:\- «jp-.*jho us pjr as, bater-ihi com violência, oOJT-.ção.a cojfirso o gélido suor baahqr-lhe todo ocorpo. Co:rA>;euen.i.ri: çun estava e-.haasto.deiforças e era incapaz de d:r nem muis um pesso.

A superaxeitução febril qua o sustentara atéad fa.tavclhc da todo.-

Olhou enWo para traz; pr.?Ks.r3,i coaí os £.1^3a bruxa, e qui= chamai a; 03 palpibvss, porém,pisadas so ficharam ; a voz oxpirou-lne nos la-bloa,e dtsf.ili-cendo, c-íüju á beira da estradai

Quaüdo S^n Caraldo voltou :i rã,,estava d-ce-mente deitado6Ía seu leito. 0 dons criadas se^usvelavam & cabeceira

Como citou ou ao.uí? pc.rguutou olle esfre-gando os o.Lus.

O senhor foi transportado pcira o sau pala-cio hoje de manhan por u.ua rnatfi da b.iididosq:ta. õ eacartírara.;i seax sseutidos n-'; Cirüpo, res-p^adúu ura dos criados.

K aqui e;tá, di-sj outr?. o áinheira emoaroe fm bilhetes ou.o ençoate^ain uas^p.aas ai_

-gibairas e que entregaram, sem quereç receitara menor racosapensa. -; -

San Caraldo começou a riv.Singulares salte.iãoíi-s "^âo

e3s,s. ^iíse elie;qua {amam awS ,Ve grades fiànigoa! Afinal dcoata:, porsa« & y, Qa üdalgoiJ esercitaia omister de saiw-ad0ics.

*£5i% "rfeh.xão evocou-lhe-nâta.-almente a lem-\Trauça le Diodatu. e quiz U-r -¦- prazer de outravoz lec a' cartrt do jove-n mariue: de '"ampo-Korte. <»-

Embalde a procurou em tedos os pjpc-is qneestãvaxn na sua caiteira: a carta tiul— aesappa-recido.

~~:Ê& [Contínuo.)

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Page 2: v ' ' f .- '. '•. .•«..•.. -''¦-•'.'memoria.bn.br/pdf/238562/per238562_1878_00196.pdff ' 7 • "¦'¦'..'¦' ' 'v-'*.„-'".,.,'v » " PBOPRIEDÂOE BE UM SÒCIBDAtiE COMMAIIIDITARBA

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O OJE*ÍO!25£SlftE&0.¦ ¦¦I !¦¦ I II aa—BB

16 <ÓL& uíUÜaii» <*<& &8*ar«»

O mesmo aconteceu a-José Bezerra, que es-pancava a Engracio Pereira da Silva, na rua daConceição. _ _ .Olympio de Assis Castro Guimarães e JoséFaustino dos Anjos tombe-n foram encarceradospor estarem promovendo desordem.

Teve egual sorte o inglez John Wilis, porter entrado na pharmacia n. 8 ã rua Primeiro deMarço e furtado um guarda chuva. ' ,

' Ciaefo desalteaaores.-Os jornaes ame-ricanos dizem que Pasquale Francolmo, chefe a afamosa quadrilha de salteadores que durantemuito tempo foi o terror da Basilicata. embarcoucom vários emigrantes em um vapor que1 sahiudó Havre. Foram tomadas providencias para seroreso em Castle Garden o famoso salteador, porcuja captura o governo italiano e a ™«P~;lidade de Nápoles offerecem dez mil francos dereScoÜao

pn.cticoun.ais de trintaassasinios.Acompanha-o Austrália Dragoya, **im&J£ãàannos, quo passa por ser mais sanguinária cio

que eíle; e a instigadora da maior pane das atro-cidades que Françplinopracticou. '

O feito deste salteador, que produziu mais1 sonsação, foi a detenção do príncipe Eoghere, hatrO

pr/n°c1pe, intimado pelo salteador para pagar-lhe oP yaeht eu de ficar com o nanze as oielbtocortadas, preferiu pagar o ser posto em í*|£ff£Depois deste feito, os berssgliers P«se§"'*™activamente a quadrilha de Francolmo e disper

•3U.

saram-a.Proprietarioi am«Bica«os

-,* -

mm'--if?

k,<- '-"':-yi?\-.-

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'

- -¦' ¦ - ¦ -;¦'

Ifp%

#;....

Somentecoalribui^esiosobje.pro-

pãg^annualmeate^o^ Es^g^-'cinco dos principaespriedades em New-Port, nos

e

nada menos do que perto ds -:—;;"-" d Nova.Eis a lista que publica a.T,iouna, ae

York: .„. ,m ..„,... w M. BeacÜEd KinKpaRal,o7/,700 doliar«, >v-«i-

Bancroft, 37,000 dpilars¦ ^ . _- ua3S :Total das cinco -contiiDUiçoes

1,903,400 dollars.

Hora, refere um novo exemplo da mtelíigenci

^S^tava elle -casa, ao ^Uecev,

ÜSln? sapÉflÉIs»? to*«SljMe^SSn^SSSpra mais de

200 léguas para dar com o seu dono.^« Califórnia-—Annuncia se a

- S»;«^iwljí,di ÍSSS3Scamada de três pes^ W«n^ tratmca^0

fas^mScIlc^s%Somuma inclinação de

ló grammas. } 93 metros de

mS;£S§^ -iaeri0 deS^AT*?™*..™., da mina, fizeram no vos estudos.

Os possuidores uma massa compa-

Saíl^e^ g$gS cobres pés de pro-

*0fÍS é facilmente jS^^gfggtoneladas com »»#de,?& dollars.lada.cuio valor dotal eüe-/ou,y

Segundo umaLoadres -174

theatros de varia.=concertos e

Jada, cujTücatros cm X-oçdres.-

estatística ^^^Siu^do^salas de

outros salões de espectaculo.

a<fric>-,jS A o 'príncipe ceAs subscripçoes para

J.Ude grandes dimensões, exposição dejque

• áe Gallès acce:. para este lim j,/de 4,000 libra

caída exposição, qtte^ca:aduasmi^as

s dimensões, expj»iv«"_-". -1---Galles acceitou »Í«M|5g5í

ira este fim já recol .idas attni-

cem"o"algariSmo-de 4,000 libras esterlina,. G» ¦ 1 _ ^vnnoíoílfl. OU

park tem uma extensão de 100 acres.i«idLa«los enrissas.-

recantemente^pubhcad^na ^ ^.^partic,laridad^ucuri0,asg_ ^ ^ ^^.^Manuel. são cousas que se

e diziar;ão recu

que habito e ^4" aue üm ^mpaio italiano lhe

S_.i. Só urna «í4U6u ™ . ^ de COmmendaslevou a assignai'.setenta çüpiom umaé que elle disse qu^ l^paMC^ e eram todos

íelsoas df merecimento, e muito dedicadas a

Bnl Ho"Sa que tinha tantos amigos, disse

^^^^^i^íreâsavainuit^ve:O rei era também muitas rezes os m

lh'o;re-

K^a^^^Mr^rò^com^a^nt& por lhevia apeair-lhe duine.ro^ um-fais5o morto pela

depois dous,

Zes de fmg&Sgfêm, üc palmente Vasari, Unistros da ff?|W|^«-tctor Mãauel não se atrrecusavam. A s \ezes \ íctoi.md. ,

mandar uma peca de cacasua regia ^çHigar^xa^^--^ iffraíieiíi.

'deoois três

Quanao o. m^hVel insinuava então que naomentos, Victor ^^^".^eantamencozinho delhe serie-de^sagradavel um aa^eama20 ou a0 OSg ^|lt|0^ ^forma"que, em prin-3á conhecia ¦« ^ysterna.

& famlha:CÍPÍf

Olá I p^que3^ precisa de dinheiro.

- ^. ^ *> instruída.-De uma folhaAactondai-einsí Qrthõfrfàphicamehte

a copia de um officio, "»'=lua copia ae um "^^\-^z, pot Josédo destacamento -de Ar. a>^- ^^üoai e dele-^^^Marla^Taguatinga,Barros, Iogado de policia de£a província de Goyaz :

«fllm- Cinhor cumandánta. -emcíuso -metter a T. S. o nçuluta José de ..1

Tenho a onra de

emeluso TOM^ dJ íllior siguinte : Oa-buquerque P^9f®ffwlf^f meia marrS, túppèthebelos enroseados ódios de meia m ,

^de gafurina na glfSk^ggias onesthas e dis-Kgsas-4 °r«13»! srsss ssês

mlsmÔ pur que eUe liindo paralá nam volta caSaisoqueliéhum grande çucego para no.s: o5SSf daqescorta me pldio dois bagos E^^tento

riculuta Alboqueque, o q ae ueu deina eunvicção que Y - - ---£0 emeluso

que estou?nbol'ar oTlies m«nõ"purqüe astò delegacia .mm1-n,JL-- '—Jar os riculuta-

y. s. — Sântã Maria daricuiutas du ezurs-hó obríg-ada a .íusientar ossito-Dens $$0*$%$; % 183o._Iilm. Cinhor

cados em a > lla. ue ,A, ,*',»„ j„ nnli^ía pBarros, Juiz Municipal e delegado da pulicia eamputo Gurnel Xefe do Bataiao n. Zi.»

Deve haver muito falta de gente em Goyaz,

?ara o Sr. Barros ocupar tantos cargos pu-blicos !

Xitixi-eoeita.-Ura jornal italiano aconse-lhí o seguinte remédio como muito contra a ery-SÍÍ6oa.Íanifestarem-so os primeiros .svmptomas,aoDlique-se uma «íaplasma de carvão vegei^lSam onlverisado, misturado com leite o vinagra2S^a-tese"u«ies ester.de-se a cataplasma em*£

lllaço 3e linhoe applica-se á parto affectada.Dm?w à duas horas desappareee a inüammaçao.

««»-Á-—Tinha-se realizado uma importantediíiglncia no interior dessa província, ,perse-

" « Sabendo disso.o delegado depolicia da cidadede Cajázeir3sT que fieavà^proximo, o cidadãoJosé Antônio de Albuquerque, eòmmercianteõproprietário importante -dali,-tomoa a si a.desi-guio de pôr cerco aos criminosos, .0 de áccôrdocom o tenente-coronel Souza Eolim, major Fe-linto, tenenta coronel Simçlicio_é delegado Bá-nhòs, das Lavras, e outros cidadãos prestímosqsdas Cajazeíras, conseguiu obter 40 praças depri-meira linha, dos destacamentos de Cajazeiras,Lavras, Icó e Crato, ás quaes reunidos 176 pai-sanos forma,vam uma força de 216 pessoas, cujafrente tomando o delegado Albuquerque,cercou<3Scrimiuosos dentro da povoaçao no dia 26 de Maio,pelas 3-horas da tarde. . .

« O numeroso grupo dos salteadores, que viviasempre preparado, oppoz a mais tenaz resisten-cia, ferindo-se entre elles e a força que os sitiavaum combate, que só veiu a terminar ás 10 horasda noite, havendo sido sustentado corajosamentepelos sitiantes que a essa hora apoderavam-seda povoaçao, repellindo .os criminosos, que, ya-lendo-se du noita, conseguiram muitos fugir,sendo afinal presos 12, ficando mortos nocampo 14. ,,'¦¦','¦-¦','•*

« Da força de linha morreu um soldado do des-tacamento do Crato e cinco saturam feridos ; . dafarçü de paisanos morreu um de Cajazeiras esahiiam feridos 1S homons.

«As commnnicjçoes que temos á vislaelogiama bravura da força de linha e dos paisanos, que.atacados em meio de uma gritaria infernal peloscriminosos, ém numero que se avalia superior a70, os repeliiram com valor até os seus últimosreduetos ; assim coaio realtara a coragem e o pa-triotismo do delegado de policia das Cajazeiras,que, sempre ao lado da força, a levou com animoaos pontos mais arriscados, onde> esses inimigostemíveis oiTereciam resistência á prisão.

« Foram apprehenditíos muitos objectos; cercade iOO cavallos e burros cahiram em poder dasforças legaes*»

Qixo liomom. !—Joaquim José de SantaAnna teve hoatem a. coragem do ir á policia di-zer que a preta Virgínia Ferreira de Oilveira,que coai elle mora, estaüdo ebria, fez-lhe um fe-rírnsnto no braço esquerdo. v

Colônia do S. Francisco,—Dizem osúltimos jornaes recebidos das Alagoas que essacolônia installada a S3 de Maio do corrente an^o,coíü retiracíes, vai progrediaáo sensivelmente.A coioaia foi estabelecida nos terrenos do

, exilado aldeiamonto do collegio do Porto-I Koal e pela conformação do terreno e sua po-

sii'ão topographica. foi ella assentada no alto dacoluna, denominado Alto da Palmatória, em cujosodó está edificada a viila do Collegio; issoporque é este o ponto central, na margem dorio, ficando com uma légua ao norte até o riachoTibiry; outra ao sul, até r.s proximidades doriacho Itiíiba, e outra de fundo paraolado.deleste i não havendo 110 interior riacho algum esó eacontrando-se água potável no rio S. 1/ran-cisco. Ainda houve uma razão muito poderosa,a qasl é o íiear muito perto do porto de embarquee desembarque dos gêneros, onde atração vaporJequitaya, aa carreira fluvial.

ü terreno, próximo á margem do rio, é, apenas,ondulado e com alguns montes muito baixos, aonorte cia colônia, e de várzeas ao sul.

Para o interior so eleva, e fôrma montes altose depressões fortes.

Presta-se, o que está a certa distancia do rio,ao plantio dos cereaes; e o do interior ao algodãoe café.

Na immensa várzea que se estende ao sul dacolônia, e onde as lagoas sao mais distantes dorio, póde-se, com resultado talvez favorável,plantar cannaviaes para cinco ou 6.000 pãts an-nuaes, havendo o conveniente amanho das terrase adubo.

Dentro dos terrenos, hoje pertencentes á colo-nia existe um grande morro de peira calcarea eonde presentemente trabalha, uma turma deoperados tirando a pedra necessária para ofabrico da cal. » •

Transbordando o rio-S.Francisco em suas en-chentes, firma nas depressões do solo pequenoslsgos ou lagoas, nas quaes se faz o plantio de arroz.As principaes são em numero de 21 das quaasa; 10 primeiras estão ao norte da colônia e as 11ultimas ao sul da mesma.

Elias são conhecidas pelos nomes de Lagoa doCordoíro, do Grande, dos Porcos, Comprida, doSampaio, do Forno, do Campo, do Coitê, de Do-mingos de Mattos, de Barros, Maria Antonia,dr-s Pedrinhas, Canafistula, Marim, Capim, Sa-nharó, Caiçara, Camurupim, Camurupim grande,Estreito e Pereiro. ' •

Existem outras mais pequenas, e algumas deque nunca fizeram uso os moradores do logar,por ssr necessário abrir-lhes valas, para o rio,derivando as nguas em excesso, e não disporemelles, como hoje dispõe .a colônia, da pessoal eferramenta.

A distribuição do serviço do campo é feita comdoz turmas de trabalhadores, de iOJ homens cadauma; roçam e plantam, por serem as que teemferramenta; e outras cinco turmas, que a nãoteem,conduzem as madeiras que os caiapmas pre-param nas mattas: alguma outra menor.parasuas barracas, e palhbças._' Das dez turmas, oito estão ao norte da colônia,até o Tibiry ; duas ao sul, ás quaes se unirão asoutras seis, quando receberem a necessáriaferramenta.

No cimo da coluna será construída uma capei-linha, em fôrma octogna, com um pateo a leste eoutro a oeste, de 300 palmos d», largura; nest«sdeus pateos podem assistir á missa 10 ou ld,(jü0colonos, sem so atropellarem: seguindo-se quar-teirões de 300 palmos <;in quadro, separados pordiversas ruas perpundiculares entre si. A pri-meira pedra para esse edifício seria collocada emü ás do Junho. A cupella terá o nome de S. Fran-cisco de Assis.

No sopé da colônia estao se levantando duasolarias, uma ao norte e outra ' ao sul e ambasiunto a duas lagoas.

Em um pequeno edifício funccionain as aulasde ensino primário gratuito para os dous sexos.

Em uma sala díi arrecadação " 120 mulherespreparam a roupa para os colonos cortadas pelosalfaiatss.que süj distribuídas depois de promptase marca ias. . .

Está so construindo um eaificio provisóriopara enfermarias. ~

Junto ao porto do embarque esta collocado oalmoxarifado onde sao guardados os viveres e osobjectos-pertenceates á colônia.

Ü movimento dess-i colônia desde a sua instai-lução até o dia 26 de Junho era o seguinte :Foraíu matriculados 1- .31.1FallecerataEliminados, por diversos motivos..:...Evadidos

« Uma companhia tinha sido previamente for-mada em Lisboa 'com o capital de £ 178,000 emacções de £ 22,5. debaixo do titulo da Companhiade cultura e commercio do ópio-«m Moçambique.

« Ao principal iniciador, o cavalheiro a que jános- referimos, foram concedidos' pelo governoportuguez 50,000 igçres de terreno inculto e bal-dio, pertencente ao estado de Moçambique, tendoa preferencia-na escolha dos terranfos que foremapropriados para a cultura da papoula, e tambémo exclusivo, por 12 annos, da exportação do ópio,livre de direitos, por todas a3 alfândegas da pto-vincia. v

« Diz-se que dos ensaios feitos resulta que asplantas se desenvolvem vigorosamente, e que ascápsulas são maiores do que as das plantas deMalwa. '

Parece que ha toda a razão para antever umfaturo prospero para a empreza

« E' de suppor que o erro de deixar ficar osuco por muito tempo sem .0 seccar, o' que tantotem depreciado o valor da droga indiana, seráevitado na África do sul.»

AVISOSCamisas d© linno, cio modelo osjic-

ciai, paratiomecs. mandadas fazer expres-samente em Fáris pelo proprietário do e^tabído-cimento denominado ATJX CHAMPS ELYSFES,149 rüa do ouvidor ; ac*bam de sahir da alfan-dega c vendem-se por preços razoáveis..

Kpupa -branca.—Grande sortimento paraenxoval de noivas; sendo completo, faz-se aba-timento nes preços marcados em algarismos co-nhecidos. A Ia Ville de Bruxelles, Mme. C. Cre-teu. Rua do Ouvidor n. 133 B antigo. (•

Camisas d.© mola d.© alíçodao, «1©nanciia © no crépe-sante.; vendem-semuito em conta na roa do ouvidor n. 149—AUXCHAMPS ELYSÉES.

Yestidinuos d© fustao, do cassa ©bordados: encontraw-so muito lindo? na ruado ouvidor 149 —AUX CHAMPS ELYSEES.

Gostamos d© oi-im pardo ©/brancopSra moninos de 4 a 12 annos, vendem-sepor preços razoáveis na rua do ouvidor 143 —ADX CHAMPS ELYSÉES.

Lenços d© Unio, brancos © oombarras do coros, cem lindas imeiaes borda-das; acabam de sahir da alfândega e venaem-sepor preços commodos, na rua do ouvidor 14J —AUX CHAMPS ELYSÉES..

Xíiqixissimos loqixcs, modernos, demadreperoia e muitas outras qualidades;acham-se por preços muito baratos .na roa poouvidor 1& -AUX CHAMPS ELYSEES.

Congresso Agcicola.- O grande era-porio de relojoaria da rua da Candelária n. ..b,que tem ha longos annos merecido a confiançados Srs. fjzendeiros, solicita-lhos a fineza devirem examinar as novas correntesIME oüko x>e: LEI para relógios, fabri-cadas expressamente para uso dos Srs. lavrado-res, Dor isso que ellas representam oíjrãorquer da fôrma exterior e quer da interior,vendendo-as por preço quasi equivalente ao valorreal.

Aos nossos leitores. — D.urante a expo-sição universal de 1878 do Paris os nosspacpm;patriotas que se acharem naquella cidade e qui-Serem ler o nosso jornal poderão dmgir-se> a nos-sos correspondentes ali, os Srs. Gallien & f 1 nice,auVnorão f& disposição delles os números denoss? cotlecção que pedirem E' bom saber-se quepor cada paquete enviamos aos nossos corre*-pondentes o nosso jornal, e nossos amigos terãocerteza de encontrar em casa desses senhores osnumeres mais recentes. j„>s„ „„-

Assim, os nossos compatriotas- poaeruo, querehdòfapezãr de longe desta cidade, estar sem-pre a par dos acontecimentos do nosso paiz. 1

Exames proi.aratorios.-Amanhan as9 horas da manhan serão chamados os alamno»SeS^.-Camillo

da Silva Leitó^e»." César Corroa do Almeida, David. Car-

406

84

11.755Pernambuco, no

"salteadores que infestavam o Cariry.

dí;í o Cearense, dando conta desteno

guindo-se os'Eis o quo

*f °Os Veriatos.que não farí^n ^idencia^ertae ora estavam mime Ç°.^0„^S^'V^|^e2

mamente se apoderado « povoacao da -^w igpersnça do termo de Milagres, cujos haolio-Oí-s aabandoparam á discrição ,. franqueando mascasas aos salteadores.

Existem presentementaCfeegada. — Chegou de .

paquete Bahia, o Sr. conselheiro Alexandre Ber-nardihò dos Reis e Silva, que vem oecupar o seulosar de membro do supremo tribunal de justiça.

Püantasias de ©brio.—Tendo, hontem áiaráí.se embriagada, Antônio da Silva Travajinnoiembrou-se de reduzir a roasbeef os traiteeuBtesdo «àreode SanfAnna, para onde sa dirigiu ar-mado de um espeto, que foi cahir nas mãos dapolicia, bem eomoo portador.

Gabinete Portagaez d© Loitura.—Hoje ás 5 horas da tarde, toma posse p conselhodelihíTativo dessa importante associação,

Oí>io ©dj. MoçamWqae.-Do jornaLgfeCheZist <z£? Pruggist de 15 de Maio de. 1878,tvintpr?vemos o seguinte artigo .

TProdução do opic em África.-Oi jornaesda Indi- falam da uma nova empreza, que ellesfntitulàm uma peqüsnn nuvem no horizonte das

Mon?z°sàlu%am^Gonzaga, Fernando Avelino Corroa, *^f£>Romano da Silva Júnior, Francisco Accioli daCunha Lins, Francisco da Süveira Lobo, F^cisco Peixoto de Lacerda Ueneck.FiedencoSeálòh Bunons o Henrique Ferreira Arnaud.

Htotorvi.-Antonio Lopes de Babo Euge 10 0.0Espirito Santo de Menezes, Feuciano ilaFPinto Francisco de Cerqueira Lima, ^ra11^0custodio Pereira de Barros. Henrique Duarte daFonseca; Ildefonso Américo de garros,-JarbasFerraz Teixeira. Jeronymo Pereira de Aguiar,João Baptista Capelli Camarano João da OostaBarros Pereira das Neves e João de Menezes^Thet.orica. - Carlos SoaresGnimarães Donii-ciauo Leite de Souza Pinto;, I?»W«S,SSSStóMiranda G. de Castro, Francisco BittenwurtSampaio, Izidro Pereira de A«vedo, J°ao Boin-gues da Silva Chaves. José Hypqlito de Me eles Filho, Olympio E^ardo de ll.ijly. Ped'° deAlbuquerque Rodrigues. Pedro Sayao ae^ho<pCarvalho e Rodrigo Marques dos cantos Júnior.

Maias.-O correio geral expedirá malas hojepelos seguintes vapores: r,.„t„.M-«V

Montevidéu, para Santos eRio da Prata, rece-bem se cartas nara registrar ate ua 0 horas datarde de hoje, jornaes até ás ti da manhan e car-tas ordinárias até ás S; rj-^-s «Sonfa

Certantes, para as províncias do Paraná. SantaCatliarina, S Pedro do Snl e Rio da Pra.a, re-cebam-:.e jornaes até ás S horas da manlvm, car-tas para registrar até ás 9 1/2 ou ate as 10 com oPCpeío "paquete

Tycho-Brahe amanhan, paraNova York, recebendo massos o impressos ate ás7 horas da tarde de hoje, cartas para registraraté ás Ce ordinárias até amanhan as b horas damanhan.

Tribunal do relação. — Hoje funccionaeste tribunal das 10 horas da manhan em deante.

Audloncias.-Hojfl dão audiência os juizesda 2» varade orphãos e ausentes, ás 11 horas (iamanhan. e commmérciaes da 2" vara ao meio-dia,e da Ia à 1 hora da tarde.

PüEadorla do taosouro. — Pagam-sehoie as seguinte? contas: ,

Imveriò. — Despezas miúdas da escholapoij-technica, Antônio de Paiva Dantas, despezasmiúdas da bibliotheca nacional.

JMSíipa.-b'rancisco da Rocha Vaz, Caiml o daSilva Ferreira, Couto & Mendonça, Manoel Gon-çalves :-oares, Alberto de Almeida iç O., Antôniodo Couto Valle, Td. A. Mendonça Christo, Coe-lho & Sá, Júlio César de Moraes e José Antônioda Silva Netto. s' ¦¦•_£_,;.

Marinha.- Companhia de nave<pcao a vapor,mordomo do hospício de Pedro 11, Norns & doCouto esiradade ferro D. Pedro II, Silva Mon-teiro & C, GuilhermeFox,Souza Pintou lrn.ao.

Guerra.—Alberto de Almeida & C , Dicgo Ma-nuel de Faria & C, Franklia Alvares L da

Ça-mara Cunha, Rodrigues Mascareuhas& C, SilvaMonteiro & C, despezas miúdas do commandogeral de artilharia, Manuel Pinto lorres Neves,companhia nacional de navegação a vapor, J. A.F. Villas Boas & G., Pinío & Madureira, Joa-quim José Palhares Sobrinho. Rhejngantz & O-

Fazenda.—Despezas miúdas da casa da moeda.Agricultura. -^Companhia nacional de nave-

gaçáo a vapor, Antônio Henriques de Mello

finanças da índia,a O Sr. Ignaclo Jr.ose de Páivi KfVOfiJf:*

outros chamado Sr. Paiva Raposo, vi*:.'5"- WJi!vai era dous anãos, dirigindo-se a Malwa, luoe=tudou as condiçSes e methodo de cultivar apapoula e iirar-!he o suco. D.thi< seguiu para"Moçambique, levando comsigo cultivadores ha-

j ia?is e semente escolhida.

EXTEBIOBO exercito toglez para entrar ova.

campanlxaDo que se tem escripto e das respectivas esta-

tistieas ofncikea, v,è-se o seguinte, relativamenteaos recursos militares da Inglaterra, tanto de

•a como da «avaliaria e artilharia, o que,infantai. •*\aí.3-.»4J gório, so tivessem os m-ahás, seria muito .^ cgntinf utol.glezes de entrar numa gue

S

Embora as forças combatentes de qualqueraie se componham quasi inteira òu unicamente,aqu ellas três armas, ha, todavia, muitas outras

classes, e algumas bem importantes, na composi-ção de um exercito em campanha—classes essas,que, demais a mais, se tornariam, em verdade,prácticamente inúteis ainda mesmo os melhororganizados, preparados e disciplinados corposde infantaria, cavaliaria e artilharia, perdendo,egualmente, pois, todas a9 suas combinações,todo o effailo desejado, no concernente a quaes-quer fins .olTensivos.- Não se acha isto, infelizmente, bem conhecido,ou reconhecido do publico, que, em gerai, e amuito custo, lamentacdo-se, as mais das vezes,na maior parte dos paizes, vai contribuindo como seu sanguo e com o seu dinheiro, para as tropasque se julga indispensável manter, mormentequando se tracta de montar as causas em pé deguerra.

E dahi provém, de ordinário, o que com espe-cialidade acontece na Gran-Bretanha, onde. assiiaem tempo de paz, se mauteeni tão poucas'tropas,disponíveis pura incidentes bellicos que, acaso,se originem. De sorte que quasi constantemente,ao rebentar uma guerra com os inglezes, vaem-seelles, sempre, em circunistancias de apresentarem operações um exercito bem equipado e pre-parado, lendo portanto, c^nsequontamento aInglaterra de fazer esforços extemporâneos, noque, outrosim, se exigem os preparativos osmais sérios.-

Tem augmentado, com effeito, considerável-mente, nos tempos últimos, a importância dostrabalhos de obras, como de trem de guerra e detelegraphos militares e bem assioide meies daproniptauiente se estabelecerem pontos a passa-gens nos rios; e ninguém sonharia seçruer.por certoem organizar-se um exercito . sem ler, em toJoo caso, uma boa força de enaenheiros escolhidos.

Com respeito, pois, á Inglaterra, e sem falarmosdos ofíiciaes, queremos dizer, mencionando tãosomente, as praças de pret, lembraremos que oscompetentes quadros estabelecidos naquelle paizcomprehendem quatro companhias do engenhei-ros, cada uma dellas com lt-8 homens, um corpode ponlonoiros, cem 813, e dous parques decampanha, com 23 homens, além de unia secçãode teiegraphistes, com 1-12 ou 1-10 praças.

Assim, para uma força em operações, divididaem dous corpos de exercito, claro está que seprecisaria exactamente o dobro da totalidadedas praças, dos differentes ramos de serviço acimaapontados ; o entendemos quo, afora essas, deve-ria o governo britannico crear mais outra com-panhia de engenheiros, pelo menos, para cada umd03 alludidos corpos de exercito.

Seria, nesse caso, o total das praças de prot2,857 homens, com 1,305 cavallos. Ora, apenasexistem, no papel, 2,160 praças e 423 cavallos.

Resulta, pois, que parece que augmentou bastante o numero de homens, embora com uma re-ducção immensa de cavallos. E". certo que maisalguns so poderiam obter, do Mediterrâneo, emInglaterra, ainda que, 4 verdade, não em escalaalgum tanto larga.

Pelo que toca á reserva, só agora ó quo acabade estabelecer-se em relação aos engenheiros.Não ha mais do que dez companhias de enge-nheiros na milícia; mas na sua reserva haalguma gente, que perfeitamente poderia ir corn-pletaras companhias do engenheiros de linha,que ficassem na metrópole, além de fornecer umareserva para os que estivessem em operações.

E' também indispensável, em Inglaterra, umapolicia militar efficaz. Presentemente pouco maislia no paiz do que um corpo, assás forte, que secompõe de homens destacados, temporariamente,dos seus regimentos. Para uma força cm opc-rações .composta de dous corpos de exercito,necessitar-se-hiam oito secções de policia mi-litar.

E dever-se-hia acerescentar outra ainda, paraserviço 110 porto de- desembarque e em toda aextensão das linhas de communicação; sonlo,pois, ao todo nove secçõss, e cada unia dellastendo 75 homens, de tola* as graduações, vindo,portanto, o total de 075 oiliciaes e praças de pret.Ora, não havendo senão 75, segue-se.quo precisa-ria o governo britannico augraentar mais COt).Como, porém, 300 homens da policia militar con-viria que fossem montados, segue se cyne nasce-ria dilliculdadi em se formar o respectivo corpo,porqufi não se poderiam tirar, s?;m grave prejuízo,das fileiras da cávallaría regular. •

E se, por outro ladOi os homens da reserva,que serviram n3quella arma, poderiam, certa-mente, fornecer um pejueno. contingente, tam-bem não é menos certoi que, íiin ia assim, paraum bom policia é indispensável que tanha excel^-,lentes notas qualificativas, habilidade e com-portamento exemplar. Consequentemente, paraelevar um ur.ico corpo, ou melhor diremossecção, de 75 homens de policia militar que aGran-Bretanha ora possue, a nada menos do quemais otto, como careceria, ao começar uma gaarrra, seria seguraaiento uma empreza mais dilficil,sendo em todo o caso, mais do que obvio quetudo faz parecer que a^uella nação necessitaabsolutamente alargar muito, e desde já, o res-pectivo quadro. ..

A'repaitição de saúde militar acha-se no maisalto estado de eíficacia, e além disto, tera-sa.realmente, promulgado regulamentos os inajsadmiráveis para organização e serviço de tãoimportante corporação auxiliar.mormente no casode nostiiidades Não houve, com efieito, cousaalguaia quo se descurasse, pelo menos ao queparece, atai respâitò, sen lo, em verdade, as ins-trucções tão completas e minuciosas, quanto erapossível prever-se, .com fundamentos baseadosna experiência.

Vejamos, agora, quaes são os requisitos dauma forçi em operações: composta de dous cor-pos de exercito, 0 o equivalente, na qualidadede corpo de commissariado [ettappcn troops), paramais uma divisão addicionnl, embora mennsforte. Segundo os regulamentos, a um corpo deexercito competem 275 facultativos militares,45 oQi^iaes el,10í praças de pret do corpo de lios-pitaes militares, am additamento da 501 praçasda reserva, para c*rt03 serviços.

Para dous corpos de exercito, claro está, pois,que se necessitaria do dobro do dito pessoal desaúde. E não haveria nenhuma difliculdada emobter o governo a geute. precisa (excepto os fit-cultativos militares, bam entendido) tirada dareserva da milícia, como, effectivamente, devetirar-se.

Emquanto aos meios de transporte pra o ser-viço da repartição de saúde militar, tráctaremòsdisso quando nos oecuparmos d03 meios detrSns-porte do exercito ora geral.

Por emquanto limitarrnos-hemos a chamar aattenção sobre cs requisitos médicos puramente.Ora, no 1» de Janeiro desto anno, a força elTectivado corpo de hospitaes milit-jres, ua Gran-Ure-taaha era de 45 oiliciaes e 1,205 praças do pret.Seria por conseguinte indispensável mais do queo dobro dos officiàes, para fazer-se face ao serviçoque exigiriam dous corpos de excercito em ope-raçõss fora do paiz, e ao serviço também na pro-priu metrópole.

E' certo que facilmente se encontrariam, norespectivo corpo de saúde, pelo menos 00 sargentosnas circums'-ancias de

"serem promovidos a

alferes de commissão. E, deduzidos aquelks GOsargentos, alem de se addicionarem 103 emGibraltar e Malta, cujos logares poderiam ser,temporariamente, preenchidos das fileiras dosregimentos, haveria, assim, 1,308 praças, ao todo;e para completar onumero preciso para o exercitoem campanha, faltaria augrnDnj.nr ainda o corpode saúde com iT<.ais90Ò homens. Desti>3 ha 150 jápropostos para serem addicionado3, no orçamentodo estado, e até parece que já foram alistadosantecipadamente.

Portanto, mesmo com esse acerescimo de força,ainda ficariam faltando 750 homens em termos defazer taes serviços, no caso de rebentar a guerra.'

E* isto o que algumas folhas inglèzas em espe-ciai, e o publico eai'gerai em Inglaterra, muitolamentam, p jrque o corpo britannico do hospi-taes militares coastitue tão somente o quadroda verdadeira repartição subordinada, ou sc-cun-d.'.ria, de saúde do exercito inglez, além de quetodas ᣠpraçais díverlam estar perfeitamento in-

straídas para fazerem • eílicazmente o seu serviço ospeclalisaimo. í.

1 Da maaeira, poréro.por que as cousas se achamao presente, em Inglaterra, ssr-lhe-hia fácil obterda tropa de linha e da milícia a gente indis-pensavel e. envial-a immediatamente para asforças em campanha,- sem entrar na instruecãoparticular de praças inteiramente bisonhas.

Emquanto a facultativos militares inglezes,existem 41*2 na metrópole, e precisam 560 para oexercito em operações, cuja necessidade teemhoje em tamanha consideração. Portanto, semprovidenciarem relativamente às tropas quedevam ücar uo paiz, seriam ainda indispensa-veis mais 138 facultativos militares. Mas estenumero obtel-o-hia o governo, sem a menor dif-tlcaldade, tirando-o da repartição de saúde dasforças auxiliares (á milícia, os vyoluntarios, etc).

O commissariado- para nm corpo de exercitodeve comprehender: 57 officiàes, 558 praças depret do corpo do serviço do exercito, 363 condueto-res,S34 cavallos e 101 wagons. Consequentemente,dous corpos de exercito -ôxis.emodobro-daquel!esalgarismos. Com uma addição para cazerneiros.militares e para u:n corpo encarregado espe-cialinente das etapas, pode calcular-ss quo seelevariam àquelles nümeros a 125 officiàes, 1,150praças de pret do corpo do serviço do exercito,750 condueteres. 3,120 cavallos e 400 vvagons. Po-derihm ser tirado-» os conductores.quer de origenslocaes, quer da mi liei a.

Póde-se, pois, convir, que haveria os sufficien-tos, em todo o caso.

Pelo que toca a xcaggons, também é de crer quehouvesse um supprimento adequado, porquantoaxiite grande numero nos depósitos de Wooiwich,além de se estarem fazendo outros,' com toda aurgência.

É, no que respeita a officiàes e praças de pretha, promptos; em Inglaterra, 102 dos primeirosa 2,103 «iliciaes inferiores e soldados. E\ couse-quentemente, o bastante para preenchimento dosserviços do commissariado, deixando ainda dosobresalente r.ada menos do que 67 officiàes emais 1,253 homens.

Entretanto, só uma parte do transporte é queso acha direitamente a cargo do conimissariado.

Acima de tudo está 'a repartição de saúde mi-litar, que, para um corpo de exercito exige sete offi-ciaesde transporte, 239 praças do corpo do serviçodo exercito, além de homens que devem obter-sede fontes locaes, 057 cayallos e 303 waggons. Parauma força em operações, compreheudendo douscorpos de exercito, incluindo os cazerneiros e agente para o serviço especial de etapas, poder-se hia calcular 16 officiàes, 600 praças do corpo doserviço do excroito, 2,000 cavallos e 620 waggons.

Tudo isto seria facilments supprido polo mesmocorpo do serviço do exercito, no estado eni quese acha. Cada batalhão de infantaria, regimentode c-ivallaria, etc, costuma.fazer, entre os ingleze3, 03 seus arranjos de transporte, e, com exce-pção da infantaria, naturalmente,' provo-se dosseus próprios cavallos, e homeus.

Ora. dous corpos de exercito, com cinco bata-lhões de etapas e commissariado, dariam um totalde 4S cavallos por cada batalhão, o que só. paratransporte da infantaria exigiria 2.25S cavallos.

Resulta do que acima íica exposto que o ser-viço do exercito inglez reclamaria, em .addita-:nento aos trens de transporte de munições, aosparques de campanha, e á cavaliaria, nada me-nos do que 5,926 cavallos ; e, comtudo, o governobritannico nao tem, por ora, senão 1,033 do talcorpo do serviço do exercito.

Assim é-lho indispensável arranjar approxi-madamento mais 5,000 cavallos, afora 'os queterá a augmentar nos corpos de cavaliaria, eng*-aliaria e artilharia. Como, porém, o governo jácomeçou por comprar 20,000 cavx lios ou, em todoo caso, por fazer contractos provisionaes para osobter, ofierecendo mesmo bons preços, não podemos inglezes por certo inqnietar-se por esse lado.

E. em verdade, tudo dá motivo para que emiDglaterra os assuuiptos apresentem melhoraspecto agora do que ha algumas semanas apa-uas, no relativo a numero de homeus, de cavai-los e a material para guerra.

Posto i.sto, suppon lo. pois, que, com efTeito,como parece, a Gran-Bretanha dispõe hoje detudo qnanto deve compor um exercito em opera-ções, ha ainda a discutir a questão de quantotempo levariam os inglezos a efftíctuar as diver-sas nartes indispensáveis para a composição domesmo exercito, o quanto tempo para as desem-barcar, e mesmo conservar em solo extrangeiro ?!

Parece que o primeiro p-.sso, que teriam a darseria o de chamar ás armas a reserva, tanto doexercito como da milícia, afim de elevar os corposdas tropas expedicionárias á sua maior forcaeíT:ctiva. E essas soldados, por carência absolutade arranjes de mobilisação permanente, não po-de» iam r<-unir-se aos seus respectivos novos regi-mentos, nem uniformizar-se e ser equipados,em menos de três semanas. Mas, com respeito aosau embarqup é que, entendemos, a Inglaterranão teria que receiar embaraços.

È' qu<? os recursos navaes da Gran-Bretanhasão realmente illimitados. Os navios estariampromptos ao mesmo tampo que as guarniçõas, eno intarvallo organizar-se-hia o estado-maior eas repartições subsidiárias. Ora, sa o embarquedesses 60,000 homens è objectò da mais altatranscendência e dificuldade, teem. comtulo, osinglezes, tantos e tão bons port03 militares, queacreditamos conseguiriam, quasi de repente, met-ter simultaneamente a bordo as tropas e seusprovimentos.Fica, as3im, demonstiadoipois.que a Gran-Bre-tanh¦», bem ao contrario do que muitos pensam,erradamente, acha-se, hoje, realmente em estado,muito melhor do que ainda não ha muito, depjderdarum serio golpe nacontineutoda Euro-pa. ou em outra parte qualquer do mundo-, emdefesa dos interesses dos inglezes.

IS temos a observar mais que nenhuma outranação poderá fazer, da certo, outro tanto, no rela-tivo ao transporte da forças consideráveis pormar. Não obstante, ó de suppor q;e para a Ingla-terra se apresentem três obstáculos graves parao bom exilo de uma empreza tal:

l.o A necessidade que os inglezes teriam do dis-por os cavallos novos para os serviços repecti-vos, especialmente na cavaliaria e nu artilharia.•i.» A falta absoluta que, em verdade, existe,em Inglaterra, de arranjos especiaes, para armar,equipar e vestir promptaui9nte as reservas doexercito e da mili.ia.

¦ '•i.° A permanência na organização do exarcitobritannico em divisões, o destas em brigadas.

Finalmente, e apezar de tudo, estamos convon-cidos do que, embora aGran-Brotanha seja prin-cipalmente a maior potência maritinia do mundo,não deixa de ser também poderosíssima era-qua: lo à furças terrestres de ataquo fora do paiz.

Lido pelo Sr. presidente o relatório abaixo Itranscripto, procedeu-se á eleição, qoe deu o re- |saltado seguinte:

Presidente, Simão da Porciuncula, reeleito.Vice-presidente, Joaquim da Silva Tavares,

idem.Secretario, João Maria Chaves, idem.Thfcsourciro, Joaquim Rodrigues da Silva,

idem.Directores:Felisberto I. da Cunha, idem.Francisco Alsina, idem.Possidonio M. da Cunha, idem-Theodozio F. da Rocha, idem.Felisberto José G. Braga, idem.Benito Maurcll, idem.Proeopio G. de Oliveira.Pauliuo T. da Costa Leite, reeleito.José Maria Moreira, idem.José Levy.Lúcio Lopes dos Santos, reeleito.J. Jouclá, idem.Suppientes.— Jorga Claussen, Bsnito Maurell

Filho, Felix Antouio Gonçalves, Evaristo S.Lopes e Eduardo Maurell.

REL.vronioIllms. Srs. sócios da Associação Commercial.

—A directoria, cumprindo com seu dever, vemprestar-vos conta de sua gestão' durante o anuoadministrativo, que fiudou a 30 de Junho pro-ximo passado, dando-vos conta dos1 factos quemerecem ser trazidos a vosso conhecimento.

Representações ao governoAinda não tivemos solução de nenhuma das

petições e oflicios dirigidos ao governo imperial ede que vos demos noticia em nosso ultimo rela-torio. A estrada de ferro para Bagé parece quechama a attenção do governo, porém, por oranão temos esperanças de ver dar começo a estestrabalhos. A franca navegação do S. Gonçalo nãoé ainda uma realidade ; além do officio que diri-gimos no anno anterior, depois delle officiamosao Exm. Sr. presidente da província a 28 deMarço passado, pedindo novamente licença geralpara entrada dos navios de barra fora nesteoorto.. Não tendo tido resposta alguma de S. Ex., di-rigimos a 28 de Junho findo uma representaçãoao Exm. Sr. ministro da fazenda, pedindo nova-mente esta concessão, que, sendo tão justa, naosabemos por quo razão tem sido ate agora des-atendida ;' temos, porém, robusta fé que S. Ex.,patriota como é, nos fará justiça, animando comesse acto o nosso commorcio. que mostra-se aco?bardado, vendo que não tem merecido nenhumapoio do governo.

TelegraphosInfelizmente, como sabeis, o telegrapho para

Bagé, depois de tantas demoras em chegar áCangassú, ahi parou e por conseguinte de neuhumproveito foi para o commercio; somos de parecerque se faça uma representação ao governopedindo soa continuação, pois Bagé, como sabeis.ó um ponto importante da campanha por'ondetransitam mais de 150,000 rezes, destinadas á3xarqueadas desta cidade, além de uma inimensi-dade de carretas que nos ttazem mais de 200,000couros seccos, lans, cabellos etc, etc, levando-uos o seu importo em mercadorias, que importa-mos de outros pontos do império e do extran-geiro, sem contar que seria uma nova fonte dereceita para o governo e um grande melhoramentopara ambos as cidades.

Já quo falamos em telegraphos, aproveitamosa oceasião de coinmunicar-vos que não g,- sumosainda do direito que nos concede o art. D do re-gulamento telegraphico, pois o Sr. Dr. Fialho,encarregado dos telegraphos na província, não sedignou ainda permitlir que esta praça gosc dosdireitos que o regulamento lhe concede.

A directiria é de parecer qua.s6 dirija uma re-presentação ao governo, manifestando a injus-tiça do proceder daquelle -senhor, que conside-ra-se acima da lei.

Factos diversosApezar das difficuldades para obter-se licença

para aqui entrarem navios de barra fora, aindaassim, durante o anno qua findou a 30 do passado, carregaram neste porto 11 navios calandode 11 a 14 palmos, sendo oito para portosdo Brasil, com carne , gorduras e mantimen-tos, e seis para a Europa e Estados-Unidos comcouros salgados, seccos, chifres etc, e descirre-gararn, em egual período, 19 navios sendo 9 dóextrangeiro com carvão, sal e farinha de trigoe 10 de portos do norte do Brasil com assucar,cachaça e vários gêneros, havendo, pois. um mo-vimento de 33 navios, que ó um facto que provaque nosso commercio procura desenvolver-se,apezar das pèiis que encontra.

Do veis sab ar que se construe em Inglaterra umvapor que deve estar aqui em Outubro, parafazer sua carreira entra o Rio Grande e PortoAlegre com escala por esta cidade.

A facilidade de communicações com a capitalda província era uma necs^idade de ha mnitoreclamada.e o noso commercio ha de sem duvidatirar grande vantagem deste melhoramento.

E' o primeiro vapor que vai estrear esta linhao por isso esparamos que merecerá toda protec-cão desta cidade, não só para auimar esta novaempreza, como porque consta-nos que possoetodos 03 melhoramentos modernos.

Receita e despesaGraças á economia que tem havido, a nossa

associação tem podido satisfazer as depezas qoefez e devido ao que ainda apresenta um saldo de225S572.

>{ão nos caasaremps de pedir-vos que con-tinucis a procurar o augmento de sócios, não sópara podermos tor mais algumas regalias, comopara interessar todo' nosso commercio na prós-peridade desta bclla cidade.

Pelotas, 30 de Junho do 1878.

Não esquecemos a promessa, nem a ella falta-remos.

Parece que assim o quer o protogonista de umdrama que tem outros actores. A cada um delles,actores ou comparsas, chegará provavelmente asua vez.

Bom será, e 'sinceramente o desejamos, que o

tal drama não degenere e que os satellitesde umaventureira não tenham de sentir na consciênciao remorso de cumplicidade em alguma tragédia.

A lepra moral é mais contagiosa que a do phy-sico c as suas conseqüências sempre mais ne-fastas. Meditem nisso os que temos até agorarespeitado e que indirectamente lêem concorridopara desmerecidas c injustificáveis aggressõespessoaes. -

A impunidade pelo longo espaço de três annostem acoroçoado a malevolencia. Pôde suppor-se que o desprezo foi considerado temor, e,entretanto, temos recentemente verificado queerradamente pensaram os que isso suppuzeram.

Teem seus limites a paciência e a resignação.Para fazer reclame a favor de um consultório

medico e de um systema de operar em estreita-mentos da urethra, três annos devem chegar.

Será talvez curto o prazo para curar ódiosincubados, ao serviço dos quaes se conseguiupor um reprobo social.

Se a tanto nos obrigarem, tractaremos dissopelo miúdo.

Como jã vai longo este artigo, Analisamos porhoje. A matéria é vasta, dá bem para um livro;nós, porém, havemos de distribuil-a em pequenasdoses e conforme a ordem chronologica dosfactos que em detalhe são conhecidos por

• Um sócio.

Patrocínio »- MINAS

Senhor redaclor. — Peço-lhe que sejam publi-cadas Delo seu jornal estas poucas linhas.Ao Epaminondas, brasileiro, que na Gazeta de

Noticias do 1» do corrente, publicou uma corres-ppndencia, detrahindo as auetoridades do Patro-cinio. e directamente a mim, declaro que, pe-ranto os tribunaes competentes, estou prompto aresponder pelos meus actos, practicados comojoiz municipal deste termo; mas que a entidadesdesconhecidos nenhuma resposta darei.

Patrocínio, 25 de Junho de 1S7S.. Francisco José da. Silva Ri i;eiko.

INEDiTQRtòES

- -- n=a a

gSlj— i"TiTWlFtFJV'**"*

FõLHETÜ 00 CRUZEIRO

OS SETE HOIEKS VERMELHOSroa

AR^IAISÍC» LAPOINTS

PRÓLOGO

Era nos primeiros annos do império francez.Àquelles que nesse tempo viveram recordam-se

talvez da sede de prazeres que devorava a nova

geração; os bailes públicos de Pariz e os dossubúrbios eram freqüentados por uma clienteladescuidosa, que parecia buscar no ruído a anima-

.fião fictícia, como um exertorio a essa algazarado espirito, a essa turbulência dos sentidos que é

própria de nossa terra.Na epocha de que tractamos, havia. um ponto

de reunião, que era mais particularmente fre-

quentado pelos jovens contingentes das casas de

negocio. \Queremos .falar do Castello de Asnières.Um verdadeiro castello, deixem-nos falar

assim, um castello que pertencera outr'ora a umafavorita de alta linhagem, conservava ainda bri-Jhantes vestígios do seu antigo esplendor.

O castello, propriamente dito, fora convenien-

temente apropriado ao seu destino, e nada tão

encantador e gracioso como o seu parque.NeUe encontfavam-se todas as elegâncias, todo

o luxo que em estabelecimentos daquelle gênerose procuram. ,

Era mais espaço'50, mais faustoso do que o

Mobile ou o Jardin ã?s Fleurs-, como elles, era

tão mysterioso e tão discrOto- . .Quando parava o trem na es^são de Asnières,

a brisa da tarde trazia um echo ent'.^quec,do das

quadrilhas ou das polkas, que convidava ? des-

embarcar, e atravessava-sa uma dupla ala de ra-

pazes e raparigas,*rindo e cantando,coroadas, asraparigas, de flores campestres graciosamenteentrelaçadas com flores artiíiciaes.

Hoje tudo aquillo acabou.•i Asnières, a pagan, foi trabalhada pelos obuzes;

os cantos e os risos ha muito que se perderam; e

deentãoparacáolugubre silencio das necropp-

les parece que paira sobre a Tibur parisiense.Na noite em que a nossa narrativa começa, a

festa havia pouco que terminara^ \.Era a primeira daquella estação. ?É houvera como quo redobrado Jde excilaçâo

para a loucura e para a excentricidade.Jamais, em Paris, se sabe onda; podem parar

as manifestações populares... ellas que se ali-meatam de entbusiasmo, de cólera ou de amor.

Quando a multidão sahira do parque, ás 11 ho-¦ ras, e dirigia-se para a estação, rapazes e rapa-

rigas. tolos, sem distineção, lembraram-se de

f. -mar uma grande farandola e ir-cantando até'J* ' entrada daquelle modo se pretendia

intitule Petits

Petits

d. gare, cujescalar. todos era ac-

Mal foi proposta a idéia Q-w° Fuírclamada com entbusiasmo.

Todas as mãos se uniram em umá cadeia im

mensa, e o bando, tomado de delírio, precipitou-se* nara o cães, cantando a ária Petits agneaux.

\ ária Petits Agneaux!.. .'outra cousa esque-

cida, perdida, e que dará muitos trabalhos aos

historiadores futuros.Por mais que façam, não refazem Paris l.. -

Um dia, esta capital única enlouquecera porum hymno heróico e sangrento com que atordoara

as ruas e abalará o mundo; e no dia seguinte,

quasi sem transição, se prostrará ua idiota admi-

ração de alguma canção que seAgneaux ou Pieã qui remuel...

Ora, naqueila noite era a cançãoAgneaux .. e por espaço de cinco minutos foi um

espectaculo inaudito aquelle de milhares de lou-

cos que andavam cantando, dansando, e que ü-

nham até perdido a consciência do acto impen-sado que practicavam.

Eram pouco mais de 11 horas.O ar era quente e pesado; a lua, que se er-

guera, derramava os seus raios de prata sobreas ribanceiras ào Sena. No fundo, o horizonte aolonge se occultava sobre um véu de bruma quasitransparente.

Para dous corações amorosos, era, entretanto,a hora do scismar penetrante e suave, o momento

ettt que tudo na natureza indoiente parece falar.

de c&fÚsS*s e de amor- lMaã, 4^.m naquella turba multa «ensava em

amor? •' K\ .Para todos, naquela hora, apenas havia uma

paixão, umührenesi... » paixão, òphrenesi de

cantar Petits Agneaux. i

Todavia, de súbito, deu-se um facto singular,imprevisto, inexplicável. A multidão tumultuosaparou; os cantos e os risos cessaram como porencanto; e um mesmo grito de terror sahiíi daboca de todos. E' que, quando o bando chegavaa uma das arcadas da ponte, um homem .se pre-cipitara do parapeito no vácuo, e seu corpo des-apparecera no Sena.

Num momento o tumulto mudou de aspecto.Algumas mulheres perderam os sentidos, e

muitjs rapazes, sem a menor hesitação, lança-ram-se á água para soecorrer o desgraçado, on-tanto que outros esperavam anciosos na riban-ceira o resultado das primeiras pesquizas reali-zadas.

De resto, alguns marinheiros tinham desamar-rado seus barcos e vogavam para o logar ondese tinha visto desapparecàr o corpo; segundotodas as probabilidades, dahi a pouco devia sesaber o enredo daquella singular historia.

Ora, emquanto estes factos se passavam, umpersonagem, que até então acompanhara o bandode jovens folgazões, som comtudo tomar partenos seus excêntricos folguedos, parou ao mesmotempo que' aquelies que acompanhava e appro-ximou-se da beira d'agua, silencioso e cabisbaixo,prestando attenção ás menores cousas, comoquem tomava pelo acontecimento particular in-teresse.

Era um homem de quarenta annos, pouco maisou menos, de olhos fundos e pretos, tezamorenada,ecujo aspecto dava a conhecer aquelle máu gostoincontestável, que parece ser o apanágio de certasraças.

Ninguém, é preciso notar, unha feito reparonelle.

A curiosidade de todos estava mui vivamenteprececupada para se deixar distrahir por tãopouco./_ E' um desastre^ dizia um. Aquelle desgraçado

fól talvez attrahido pelas nossas vozes ; inclinou-áe para fora do parapeito e com o peso do corpocahiu.

Talvez seja um suicídio l dizia outro indi-viduò. O parapeito é muito alto naquelle ponto,e para escalal-o ó preciso ser dotado de uma talou qual energia. .

E' moço ou velho ?E' 0 que veremos quando for tirado d'agua.E se não for tirado d'agaa ? .

Brusco movimento operou-se naquelle momento 1

i.-.rAa.. »,. Estabeleceu-se o maisentro os espectado.^. _ ouasflogo,profundo silencio em toda linha e, °dous marinheiros, que havia alguns minutosmergulhavam coei tanta coragem quanta obsti-nação, trouxeram ao lume d'agua um corpoinerte, que depositaram dentro de um dos barcos.

Vendo aquillo, todos soltaram um hurrah! es-frondoso, e frenéticos applaudiram os dous aal-vadores.

Quem o visse, pensaria estar assistindo á re-presentação de um drama no Ambigu; e, como émister que a jovitlidadc parisiense encontre portoda parte os. seus direitos -

Salvo, meu Deus 1 salvo 1 bradou a voz deum rapazola.

Foi, porém, um grito isolado, que nem mesmoacordou um echo.

Os marinheiros, acostumados àquelles inciden-tes, e convoncidos de que quanto antes era naces-sario tractar do afogado, prestar-lhe os soecorrosque seu estado reclamava ; os marinheiros, dfoe-mos, remaram vigorosamente em direcção-á ri-banceira.

Poucos segundos depois eram ali chegados.Ora bem ! mestre Merlot, perguntou um dos

curiosos ao mais velho dos dous msrinheiros,chegou a"tempo ?

O marinheiro a quem fora dirigida aquella per-gunta abanou com a cabeça sorrindo.

—Respira, respondeu elle entretanto; mas oabalo foi muito grande e é preciso chamar ummedico.

Aquelle desconhecido, de tez amorenada, a quejá nos referimos, e 'que estava na primeira filados curiosos, apressadamente approximqu-se domarinheiro.

E* um moço ? perguntou elle de modo con-ciso e quasi imperioso.

Sim, senhor, e na verdade! é umbello moço,respondeu mestre Merlot. Pelle alva, botas depolLnento—um pouco acalcanbadas, roupa fina,comquanto escarapgllada ; mas no que respeita apapeis, se o meu olho não mo engana... é cousaque eUe não tem.)^

Eotretanto, vipara carregar oAcudira de priportátil e o seu;çou a applicarsoecorros de que

,'i ".-ííV

.braços se tinham offarecidorpó até á casa mais próxima.

pto um medico com sua boticastojo, e immeüatamente come-

obre asphyxiaio os primeirosrecia.'

• (Continua.)

"¦'• ¦ i£>:í-^>-

A. Sua, Masmtado o imparadorSenhor.—Jean Pièrre Prevost, preso na de-

tencão da Nitheroy, vem respeitosamente pedirjusíiça a Vossa Magestado. .'

O impetrante, seuhor, jaz, ha três amos equatro mezes encarcerado nesta prisão, e debaldetem reclamado a justiça que lhe é da vida. O im-p dr&nte sabe apenas que é aceusado de cumplircidade em um processo, e longo tempo tem esperado sem ao 111 nos ser julgado, para ter oceasiãode provar a sua inculpabihdade.

Subdito francez, casado, pai de sete filhos quesustentava com o seu trabalho, tendo vindo, tra-zendo em sua companhia sua pobre família,esperando, como lhe haviam promettido, umavida mais fácil e encontrar o apoio e protecçãodus auctoridalcs brasileiras, o impetrante vô-sede repente privado de sua liberdade, enclausurado,em uma cadêa, em companhia de escravos ecriminoso?, e nem ao menos mereça ser julgado.

Não foram de certo estas as promessas quefizeram ao imnetrante, pobre é verdade, mastendo sido ne&pre bomTesposo e bom pai defamília, para attrahiI-o'como colono ao BrasilAcenaram ao impetrante com os auxílios dasauetoridades no seu trabalho, p< ometteram terrase instrumentos aretorios, e hoje negam-lhe atéo direito de ser julgado jG iiiipotrantô, senhor, desenganado das aueto-ridades, recorre hoje á Vossa Magestade, fazendoum áppello á vossa imperial clemência, espe-rando que Vossa Magestade se intsressará peloinfeliz colono, cuja prisão deixou em abandono

esíosá 9 sete filhos menores, que de certonão encontrarão em um paiz extrangeiro iuein seiuterês&e pôr elles. .. . «

O impetrante, senhor, confia na clemência aeVossa Magestade. ' Jeají Pièrre Phevost.

Pnllarmonlca FlamlnenseSo nos cegasse a vaidade, encher-nos hia de or-

gulho a declaração feita hontem.pelo Sr. RicardoFerreira de Carvalho nesta folha, pois, como dizS. S., algumas pessoas deram-lhe a paternidadede nossos artigos; sentimos entretanto, que esteartista, um dos mais consciencíosos que possui-mos. viesse só á imprensa para similhante fim, eqoe o seu egoísmo o não deixasse ha mais tempoapparecer,applaodindo ou condemnando as nossasopiniões.

Goastando-nos que os nossos artigos, longe deattingirem o fim qoe nos propuzomqa, teem pro-du/ido a discórdia e a desharmoaia de váriosamigos nossos, e informados mais de que váriosespadachins de feira, mais parvos ainda do quesuppunhamt>s, nos ameaçam o physico, decla-ramos formalmenta desistir já e já de nosso in-tento, pois, como dissemos em nosso ultimo artigo,estamos promptos a dispor de tempo_ e dinheiro,mas nunca do pello, cousa que nós prezamossobro tudo.

Agradecendo cordialmente a indulgência dosnossos leitores, sentimos communicar-lhe quepelasrazões expostas, termina esta artigo a pole-miei que encetámos sobre a arte musical no Riode Janeiro. (-

15 de Julho de 1878.Scttào.

JoSoJoaó dosltolsJunloraopubUcoNão se tendo tornado eifactivas as bombásticas

ameaços do Sr. Figueiredo Magalhães, e tsudocessado as suas diatribes contra meu pai, apresso-me, depois de ter respondido ás suas insinuaçõese repellido os seus iasultos, a deixar o ftrreíio'lamacento em que se debatia o meu contendor.Manifesto por este modo quanto ma é desagra-davel alimentar polemicas com 0 Sr. Magalhães,e fazer conhecer ao publico quem é que as provoca.

Entretanto, por maior que seja a minha repu-gnancia por esta lueta, logo que o Sr. Magalhãesme chame novamente a ella, dirigindo-se a meupai, voltarei a destruir uma por uma as suasaleivosias e a desmascarar o seu auetor.

Rio, 15 de Julho de 1878.-João José nos Reis Joxiqr.

,Sk.atin8-I\lnUPede-nos o Sr. c-.mn.eadadar bacharel AGTonso

Monteiro psra declarar que. tendo-lhe sido cedidopelo seo distincto proprietário, o salão do STcating-Rink, elle ali ox^cotarã o seo diflicilimo trabalhoda patinar a galope, ora com os pés, ora com asmãos, systema do acrobata inglez Ernest. se-gundo ello diz, muito conhecido em Londres,Berlim e S. Petersbur.»o. O mesmo senhor tam-bam patinará em -uma escada de 35 metros deextensão. O trabalho será executado das 7 às Shoras da noite,

(Yranscrlptodo Diário do Rio.)

Sociedade Portucaeza fioBonollcencia

A directoria desta sociedade agradece a todosos cavalheiros que acceitaram bilhetes para obeneficio, que se realizou sabbado, 13. do cor-reato, no imperial theatro D. Pedro II, e roga-lhesenviar seus donativos ao ãr. thosoureiro. á ruado Theophila Ottani n. 7«J, sobrado.

Secretaria da sociedade, 15 do Julho de 1S7ÇJ0X0 Pi>rro Ferreira Leite, secretario. (

CataguazesNão podemos deixar de vir pela imprensa cen-

surar o procedimento dos extrangeiros destelogar que, contra as regras estabelecidas, apoiamfrancamente um dos partidos.Acreditarão sempre que haja auetoridades quejulguem improcedente* processas do notas.in-staurados com robustas provas ?. Acaut slem-se,se não querem ser corridos como cães leproses.

T ista Alegre.

ParanáAO EXM. SR. MIXISTBO DA AGRICULTURA

Pede-se a S. Ex. de substituir o actnal directorinterino da colônia do Assunguy, indivíduo que,além de não possuir as qualidades precisas paradesempenhar tao importante cargo, c geralmenteodiado pela maioria dos habitantes daquella co-lonia.: Esperámos providencias.

O. Choianca. {•

DEGU.RACÕESConsulado seral dos Paizes

Baixos.Precisa-se sob empréstimo a risco marítimosobre o casco, ctrga, frete e pertences do briguehollandez Landbouio, capitão J. Sannes. a quan-tia dê 30:0005, mais ou menos, para pagamentodos despezas oceasionados pela arribada forçadaneste porto em viagem para Falmouth e uramercado.A adjudicação do empréstimo terá legar terça

feira, 10 do corrente, ao meio dia, na chancellariado consulado geral dos Paizes-Raixos á ruaFresca n. 5 sobrado, aonde se acham as condi-ções e so darão as necessárias informações. (.Veueravel Ordem Teroeiva

d© IVossa Seuliora do Momodo CarnioPara conhecimento de todos os carissiiaos

irmãos e devotos, f*z-se publico quo a festa deNossa Senhora do Monte do Carnto será ceie-brada com toda a magnificência, no dia 2S deJulho, sendo precedida de novenas que princi-.piarão no dia 1S do corrente, pelas 7 horas òatarde._A parte musical será executada sob. &.direíçao do distineto maestro Raphael Coalhe.Machado.

Nas noites das novenas e no dia da festa oirmão mestre de noviços admittirá á profissãoas pessoas que estiverem no caso e qaizerempertencer a esta Veneravel Ordem,Secretaria da Ordem, em 15 da Julho de 1S7S.—

O secretrio, José J. Martins de Pinho. (•»Grande Oriente

BvasilSessão ordinária do Grande Oriente, em comi-nuação, no dia 17 de Julho. — Dr. Freire doAmaral, secretario geral. /«

Unido do»

13anoo do BrasilEm observância do que prescreve o art. 13 dosestatutos deste banco, ílcam suspensas as trans-fereucias de 2ccões do mesmo desde o dia 21 dr>corrente até aquelle em que tiver logar a assem-bléa geral dos Srs. accicnistas.Banco do Brasil, 15 de Julho de 1878. — ZicizMartins do Amaral, secretario do banco. í*

ArclxiVo goraiPRAÇA DO COMIIilP.ClO DE PSLOTAS

Reuniram-se hoatem os Srs. sócios desta asso-ciação, afim de proesder à eleição da nova dire-çloria.

Sooiedacío iPojctiiçu.eza deBeneficência

E' com sincero pezar que ainda hoje usamosda cpigraphe supra; se?à esta, porém, a ultimavez.

D ora avante outro e mais apropriado será o¦titulo com que nos apresentaremos. Essa mu-dança ó reclamada pelo respeito que devemos etributamos a uma instituição que honra o pairio-tismo c a caridade da colônia poriugueza, e por-que nos repugna o enjoa ver o seu nome confun-dido com o do mais ruim dos portuguezes queaqui teem aportado. .

Jã cumprimos a promessa positiva que fizemosao publico, dando-lhe oceasião de recordar-se dosconceitos em que ó tido, por um dos seus inli-mos, o Sr. Figueiredo Magalhães.

Dos dous artigos do elegante escriptor Diasda Silva, que foram reproduzidos nesta (olha,retira-se a convicção de que ell&s foram es-criptos sob o império ào nobre- sentimento daverdade, (

Qüaês são as opiniões de Dias da Silva arespeito do caracter, intenções e movei do seuamigo Figueiredo Magalhães ?

Jã o publico as conhece e nós aqui as re-sumiremos.

Eil-as : Que quando aqui chegara FigueiredoMagalhães, este visara logo a Sociedade Por-tugueza de Beneficência para servir de taboleiado seu consultório. •

Que é um palhaço de circo coberto de guisos,que aggrediu e aggride a directoria da sociedade,porque esta o não nomeara medico do lios-pitai.

Que, qual' vendilhão do templo de Hypocra-tes, trocara o escalpello pela faca de bater bifes eo receituariopelo fabrico de vinhos falsos.

Que é um verdadeiro apóstolo do mal e quenunca practicara o bem.

Que, tendo pairado como ave sinistra em va-rios pontos do globo, sem que em qualquerdelles pudesse fixar a sua tenda de medico, ten-lava exercer aqui essa nobre profissão, porquenão podéra aliar na de pasteleiro nem na de fa-bricante de vinhos falsos.2f Xote o publico que os precedentes conceitos,habilmente enunciados e desenvolvidos nos es-criptos de Dias da Silva, teem por si e em seufavor o havei-os tacitamenté reconhecido bemfundados o Sr. Figueiredo Magalhães, visto que,além de jamais 01 contestar, foi ainda implorardo "seu auetor que não proseguisse, offerecendo-lhe em troca uma alliança, que foi acceita e osconserva hoje na mais intima camaradagem.

Agora nos:Em nosso primeiro artigo dissemos que, após

novas diatribes'do insolente bicão, que nos de-moveu a quebrar o nosso habitual isolamento,de tudo» o que se liga à administração das socie-dades a que pertencemos, faríamos uso da largamesse de apontamentos que possuímos e nosWraütera íaier-lhe a photograpbja moral.

ValençaCOMPANHIA CN1ÃO VALEXCIAXA

Convido os Srs. ac sionistas 1 a reunirem-se em.assembléa geral no dia 31 deste, ao meio dia, para.ser-lhes presente o relatório e balanço do ultimesemeste. Valença, 14 de Julho de 1S78. — O »e-rente, João Gomes do Vai. (-

Aos asr*s. mestres de obrasA companhia de seguros confiax>;a recebe pro-

postas até ao meio dia de quinta-feira, 18 do cor-rente, para o reparo das avarias oceasionadaspor incêndio nos prédios á praça de D. Pedro Ins. 44 e 40, em S. Ohrisíovão. Rio de Janeiro 15de Julho de 1S7S.- Os directore3, J. J. de OliveiraSampaio.—José Francisco de Oliveira, e Silva.—S. S. Castro e Mello. (-Caixa de Soecorros a© n. Pedro ¦%?"

Reunião do conselho desta pia instituição no>dia 17 do corrente, ás 4 horas da tarde. Rio, 15de Julho de 187S.—O secretario, Ignacio FerreiraNunes.Consulado geral de Portugal

no ftio de JaneiroPor este consulado gerai se faz publico emconformidade com o disposto no art. 21 da con-venção consular celehrcda em 25 de Fevevciro doanno de 1&<6, entre Portugal e o Brasi' que fcl-leceram os subditos portuguezes abaixo deola-rad.03, tendo sido os seus espólios, arrecadadosnos termos da mesma convenção;.Antônio Marques de PinhoTJoão Alves de Araújo,João Pereira de QUvch-fi.João Manuel de, Souza R sbello.Manuel de Oliveira.Manuel'Joaquim de Souza e SijvaManuel Maria Isola.Maria Carmina Isola.Rio de Janeiro, 15 <ie Julho de 1878.—LuisCorrêa da Silva, encarregado do consulado.

Companhia de CarruagensFluminense

DÉCIMO DIVIDENDO -'- Y"-Paga-se no escriptorio da rua do Núncio n. 24,

do dia 23 do corrente das 11 horas ás 3 da tarde,ficando suspensas as tranferencias de acções atéaquelle dia.' Kio. de Janeiro, 15 de Julho de 1878.— O di-rector gerente. Francisco Tavares Bastos. (.

ACTOS RELIGIOSOS

tD. Maria Barbara Corroa de Brito, Adelina de

Souza Corrêa, padre José Joaquim Corrêa deAlmeida, Paulino Soares Corrêa de Brito e suasenhora, o almirante Dicgo Ignacio Tavares e o•cbtfe de divisão João Canos Tavares, agradecema todos os seus parentes e amigos que acompanha-ram o enterro de seu muito prezado pai, irmão-,avó e primo o conselheiro MABLANNO CARLOS-L>E SOUZA CORRÊA, e de novo lhes rogam ocaridoso obséquio de assistirem á missa de sétimodia, que por alma do finado se celebrará hoje,terça-feira lü do corrente, ás 8 1/2 na egreja deS. Francisco de Paula.

I TCOLLEGIO DE S. JOÃO

As filhas, filho e netto [ausente) da fallecidadirectora à Sra. D. MARTÀNN.A RAYMDNDiDE GOÜVEA FRANCO, e mu genroTManudFerreira aos Santos Lima, extremamente penho-ralos para com todas as Exmas. Sras. e Sra.que se dignaram acompanhar á ultima moradao corpo aa mesma finada, e para com os dignosdirectores e directoras, que em demonstração depezar, suspenderam as aulas de seus coUegios -rogam de novo a todas as pessoas de sua amizadeo caridoso obséquio de assistirem à missa quepor alma da fallecida mandam celebrar quar»^feira 17 do corrente, às 9 horas, ua egre*-A ^fatia de S. Cnristovão, por caio acto de. •¦rfiíáã^'êÇWdad^íaconíeteamsuiftQiMaento.r^l^^g £

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Page 3: v ' ' f .- '. '•. .•«..•.. -''¦-•'.'memoria.bn.br/pdf/238562/per238562_1878_00196.pdff ' 7 • "¦'¦'..'¦' ' 'v-'*.„-'".,.,'v » " PBOPRIEDÂOE BE UM SÒCIBDAtiE COMMAIIIDITARBA

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O terreno é foreiro á Iltma. câmara municipale o leilão será effectuado no mesmo.Signal para garantia do lance 2U /.

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UGA-SE o 1° andar do prédio da rua dos53, próprio para família de bomí\_ An «Iradas n

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leste

lanços. .. _„r.^| mwm;ç=—^Mam^^amnmimi\\2m*ma^at='aa**H*i^*=^~™^--~-~~_B_a_I^^^M^l^MBaB3__j_________g_ÍSSSSS5S^^SS "" ,lJfl "' ^^ ^^

Rio, 15 de Julho

COTAÇÕES OFFIÓIAES

Cambio. - Sobíê Londres a 90 d/v 23 3/S d. per

1S bancário fl0 ann0>Descontos.—rLetra.aC.i , i? .

hoje ; ditas i.iem ab-.. -»'"— °: ,

ípoLicEs.-Geraes de 6 •/. a L033SÚ00.

AceÕES.-BancoRtu a!, Hypethecaripa2o0p,0ü.FKETES.-Lisboa r/o 45/ e &./.: Estados Um-

doa. Norte, 17/6 e &•/.; dito bul, 20/ o o /o,sabbado.

O presidenta, J. J- Fernandes.O secretario, Alfredo.ãe Bu.rrts.

Desde o dia 1» do mez teem vigorado as seguintestaxas bancariasDs.1...2...

4...

6*.!!8...9...

10,..11...?2.,.13...15...

onãrea Parl3Sã 1/2 406-409231/2 400231/2 406231/2 4C62312 4'«5

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23 1/2 23 3/8 408-406 498-50123 3/823 3/8233/323 3/323 3/S23 3/8- 23 3/3

40S40840340840340S408

5015015015015015"1501

£2S^*262i9 V;202:9—226229—226229—220227--^29227—230227—230227—2?0227—230227—230227—230227—230

Gêneros nacionaesA<Ii:arde^te (pipas).

Na hora official da bolsa

VENDERAM-Bli:

15 apólices g.-iraes de (Wc,....12 acções do Banco Rural

Foruui apregoadas as seguintesraoposras

Vença

I:03õS

.--'-,"

%;

Apoiiif-ES :Geraes de 6

Meta.es :Soberanos •'

Letras Hypothecakias :

Banco do Brasil (S couponsj.„ D » (9 coupons).» Predial ••

Acoões -.—Bancos:

BrasilCommercial.CommercioIndustrial.Mercantil de Santos

Companhias de seguros :

Confiança• integridade

Companhias de estradas ãe ferro :

Leopoldina. debentures.

Soroen-bana » ~S. Paulo e Rio u-

Companhias âe carris de ferro ^

Locomotora oinírOOS. Christovão • - • ~i<-p»,'uu.

Companhias ãe navegação:

Brasileira ••-• ~ou&ow

Diversas companhias:

:033S000230SOOO

Compra

1:030SCOO

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As vendas de café foram hoje de cereadasaccas.

O naquete inglez Guadiana, da Real Mala,sahiu da Bahia a 13 ás 7 hocas da noite, em direc-ção ao nosso porto.

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A^odão tecido (fardos)Azeite de palma Carris)Assucar (saceos)Cera (kílos)Charutos_ (caixas)Colla (saceos)Doces (volumes)farinha (saceos)Feijão (ditos)Meios de sola (peças)Polvilho (saceos)Salsaparrilha (rolos)

CaféDe Imbetiba (kilos)

Gêneros extrangeirosArroz (saceos)Fazendas (volumes)

123>15.

8.3401.000

182155

14019

1.6983

110

78.540

10536

pinho des-

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_ 83 1/2 »/o_ S0 1/2 •/._ 73 1/2 d/»

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Galera inçleza Counlytrapiche Damiao.

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Bar£aRemanSerene Í*«a^!__l_®g5_g:Barca cortugueza Afrzca *}**** J*0&

Vlsta'«til íêra frente ao trapiche do Vapor).

Barca ingleza Gcorge Gebro* Grccnock; carvãoá companhia do Gaz do Rio (Gamboa ).

Barca portugueza Firmeza, Porto; sal (quadro

Baica ingleza Georgc Peak, Dariea

Lugar italiano Bianca, Hyeres: sal.Gafera portugueza Ccw^s.Porto , sal.Ralpra rmericana S. Joaquim; carvno.Barca\Sc_na Cluxrtel W. Çochrane, Sunder-

GaferÍ:ingíeVza°Í)outor Merzer, Greeuock; carvão.Galera americana Leonçra, Cardiff, carvão.

MO AHCOBADODBO DA PRAIA DO P2IX»

Patacho argentino Bahia Bianca, Uruguay;

PaUcbo6h6SCpãnhoÍ ja2,mitó,Montevid|u; xarque.Palac-' dmamarquez Arrseã. Paysandu: xarq;ue.Escu . dinamarqueza Valbora. *™Z»A? '

xarque e couros para o trapiche da SaúdeBarca alieman __J«__J_?&

J_uènos-A^es;

2578000

70so;:o198S 001SU8000

55S00O

25rigroo130S0O0

cargoes

170SC0O

24SC00

1G5SC00220SOOO

S0 "/<

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» , Rio .....-••.••• •:*Industrial Fluminense.

_ 17CS000

115S00O220S3C0

1908COO

5S00055S0CO12S00O

315S030708000

a ^ícv. psteve hoje extremamènts apalhica;

BOtoute? cfmtudo, 'alguma animação nas pro-

postas. , _ . ^ - „

O «terçado de «««^^-"SSXSS.em que fechara *^ I toM de 23 3/8 d. sobre

^mercldffe^ou menos firme do que pela

^Ifíaxas officiaesdòs bancos sobre as diversas

praças são as seguintes ri^iÁ-?

^m^I^b«oLonto^^B^Londres. •- 40S rs.jParis "¦"' " 2°7 ••Portugal ..i..-:

SKflSéffc (salíie Joiat Stoel: Bans;:.23 8/8d

tenáres.- -•¦-- • - '

PariS. »••.»•HamburgoPortugal • • vf

LON DRES, 13 de Julho." Café do Rio, good channel floating cargoes 64/0

* Dito de Santos, good average floating

67 a 6S sh. pelos 112 kilos. Q|. o/R3 o/„ consolidados inglezes 9b 1/4 a 96 3/8

«/o empréstimo brasileiro de^875, BI.°/o dito argentino de 18/1, 09 l/á.

ÍIAVRE, 13 de Julho. ,Mercado de café muito calmo; preços cem ten-

deAÍgaodaaoadeaSorocaba, ordinary 74 frs. pelos 50

kilos.ANVERS, 13 de Julho.Transacções quasi nullas em café; preços no-

minaes.PARIS, 13 de Julho.5 o/, titulosda renda franceza, lio 3/3.3 »/„ consolidados francezes, 77 l/~.

LIVERPOOL, 13 de Julho.

Venderam-se hoje cerca de 10,000 fardosaleodão de diversas qualidades.

Cota s. o algodão àe Pernambuco fair 6

por libra.HAMBURGO, 13 de Julho.Café do Rio real ordinary 60 pf. Pf^°r_:braDito de Santos good average 63 pf. por libra.

-NOVA YORK, 13 de Julho.

Mercado de café, activo, P™^?*™0,?-,». a i6Café do Rio good cargoes floating 16 1/4 a 10

a 16

Barca franceza Berthe, Havre; alfândega (atra-

Ba^porS^Fir^e^, Porto; trapiche da

Gaiéra^norte-americana Harry Morse, Antuer-

pia; despacho, trilhosarca ingleza Japan. Ra..ç-'"--" ¦--. . .„ r>„

Brigue italiano Amélia, Gênova; trapiche Da

Porto; trapiche

Montevidéu;

de

d 3/4

a 90 d/v.a 90 d/v.a 3 d/v.

deDUÔPd°orRíorfâir cargoes floating 15 3/4

cents. por libra.

BAHIA, 15 de Julho. .SeRue hoje para o Rio do Janeiro o paquete

Sorata da linha do Pacifico.

SANTOS, 15 de Julho.Mercado de café payalyzado- ,Preço do café superior.58100 a o$2U) pelos 1»

kUEntraram do interior 8,300 secaas de café.

Barcaínglézá Jápan. Rangoon; despacho, arroz.nrigua italiano Amélia, Gênova:mião. '

Barca portuguesa Harmonia,da Ordem e feijão para despacho

Galera americana Kit Carson, Cardiff, ilha das

BrSfeadam'ericano JoTin fresley, Brunswick; pi-

^rV^BâeEmmnnuel, liverpool; despachoLúSar hespanhol Pepillo, Fernandina; pinho

BÍ£S£°k«te Ho»e, Londres; despacho

Barcàinalezá Shielu Liverpool; alfândega. .iK pfrtuguéza Margarida, Porto; trapiche

Brigue^líemão1 A 6er{ Fesca, Liverpool; arroz

pfiífi Adcne. Baltimore; farinha de

pSSff^ Ware, Nova

BS ^á^ 7u fucK Cette; aUandega,

BarTabingleza FideUa, Marselha; alfândega, ge-

VaporSállemão Montevidéu, Hamburgo; alfan-

Vadp^anacionPaaiCllCa^ro», Montevidéu; alfan-

B8drcaa'inglc-za AnnaBella, Marselha; despacho,

Vapor Mcional .BaTiia, portos do norte; trapi-

Barca torte-americana Adelaide, Baltimore; tra-piche Vapor, farinha de trigo.

Patacho hespanhol Bortencxa

Patacho "hespanhol

José Maria,¦ vnrnnn a 2 900 linBuas saccas.?BZVíe^hoTjnãio,Buonos-XyreBl^nePoiãea nacional Adelaide, Fray Bento; xarque

Ite^SlSSSffS* ». Nicoláu; xarque.Polaca hespanhola Camagueryana, Buenos-

PolIShypanhoia Ondina, Montevidéu

Patochó°alÍemao Aitatros. Tujá ; *_#_;.Brigue hespanhol Monarca, Montevidéu,

Br^ê VZ^^S^^te^n: xarque.Patlchc, aneman Ahcine. Buenos-Ayn s ; xarque.

Etcuna hespanhola Pedro, Gualeguaycuu: xar-

1ue: t />.«.» PnaftTío. xarque.

Drogas: 7 caixas a Carvalho & Lessa, 4 á ordem,2 a L. Zignago. — Fazendas de lan: 12 fardosa A. í.fcuba. —Feijão 770 saceos á ordeui.—Licores : 4 caixas á ordem. - Objectos parachapéus de sol: 6 caixas a Collomb & Arnaud,2 a B. da Cruz Maia. —Relojonria: 1 caixa aAndré Negre. — Rolhas: ü fardos a C Schu-mann & C—Sabão: 5Ü caixas a J. A. Machadoi C.—Velas: 30 fardos & ordem.—Vcr.-nouth:100 cai\::s a J. A. Machado & C, SOaMourao& Gomes, 30 a Pereira dos Santos & Braga, 2-iaS. J. Pinto & O—Vinho branco: 25 pipas o uOObarris de quinto a Gomis & Pradez.—Vir.ho tinto:0 barris a Moreira das Neves & O, 3 a AndréNegre.

De BarcelonaVinho branco: 6 pipas, 45 barris dn quinto o

100 décimos a A. Wagner, 10 barris a F. Sauwen&C.

VAPOR FKANCEZ—BELQRANO—DO HAVUE

Águas mineraes: 10 caixas a V. Ca.nor.gin, 4 aBarth & C—Alvaiade : 15 barricas a M. MarquesLeitão, 10 a J. Fry. -* Armamento : 1 caixau U.Laport. — Barbante: 2 caixas a Netto Irmão. —

Iletume: 26 barricas a Laureys. — Bijouterias:1 caixa a L. Bousse. — Brinquedos: 3 caixasa V. MarietU Polônio, 3 a C. Bazin, 1 a P. Ca-resche.— Calçado : 9 caixas a G„driaues da Silva & 0,3 a Souza Braga &Amòrim & O. 3 á ordem, 2 a Franco & C

rios de escriptor o: 4 caixas a Laureys, 3 a H.DoL.ér;-, 3 a Grãtisarães & Gomes, 1 a J. Courseli& O , 1 a Portella & Sampaio. — Objectos parafumista : 4 ciixas a Araújo & Rocha.—Objectospara sirgueiro: 2 caixas a J. Pinto de Oliveira.— Objectos para uso doméstico : 4 caixas a Leia-g'uber. 4 a Custodio Coelho Brandão, 3 aDuirte Cunha & O — Papel : 9 caixas a Leu-ziugi-r & Filhos, 3 a F. Sauwen. 1 a J. i. Gui-marãfts, 1 a F. RegLner, 1 a F. H. Heim.-laFerreira i.cão & Barbo.-a. — Papel pintado: ocaixas a Caetano Garcia, 3 a Luquet, Rocha& C , 2 a Araújo S?.!gsd-->.—Pelks: 5 volumes aJ. B. Breissan, 3 a Moreira Lima & C, 3 a SilvaGuimarães & Chaves, 3 a Franco Corxeiçao ói

ALUGA-SE o 2» andar do preàio da rua da Im-

peratriz n. 52, (largodo Deposito), cem água,fez c commcdos para grande família.

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M. de Queiroz, 2 a Malheiros &Araujo, 2 a A. A.de Garvalho & C, 3 a Eduardo Pecher, 2 a G.T..it„. -r>nuo~t a> p. s> n .1. «. Breissan, 3 a 1j.I>ottey Robert & O, 2 a J. «. Breissan, 2 aBlock, 1 a Baptista Bar-tos & C, 1 a RiofiroCosta & O., 1 a G. Sanville, 1 a Cirne te Ç.Servetti & Filhos. Ia A. Auitusto delho St O., 1 a Gonçalves Rabello & (.ralaria: 3 caixas a Braga Costa &\rmada & O, 1 a Souza Machado & C

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1 a F*r-

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15 ESCALAS

De N*poles

Conservas: 1 caixa a V.Wrosino.-Massaa:166 caixas à ordem, :»aV. Peluzo 10 a E. Cresta,1 aF. Cioffi.— Pinturas: 3 caixas a GonvaivesRoque.-Vinho: 32 barris à l_,<a».«« ?00__5:20 Sarris a V. Petrosino, 15 *^__5_MD ÍS^relli & Sobrinho, 50 caixas s-E. Cresta, IO a v.Peluzo.

De Gênova]

Aceite doce: 15 caixas a Fuitíta&.TaYo^-^,._ÍL.. »« . (i fardos á ordem. -\ Cabos-á.)_peças a

... i ..niT!i itSehmidt, .10ces:os

reira do üouza & C, 1 a José do Castro i C, 1 aO. Sanville. 1 & ordem.—Drogas: 20 volumes ftLartigue, 1S a Carvalho & Lessa.13 a J. P-^Mar:ün Pottey & C, 12 a Augusto do.Oliveira. 12 a 1Ouponchelle. 10 a H. Schlcbach & Costa. 9 a A. L.da Silva Campista, Sá ordem, 6 a J.^J. Rodrigues,5 a T. Alves aa Rocha, 5 a Antônio soares Dias icC, 5aSerzedelIoVieira &C..4 aBerri^ 4 aGni-marães Pinto & A>-res,2 a Gouvôa A- Silva,, 1La,f>r-rèa de Brito & C. - FazendasdejilR^iao: 20_vo:u-:nesa A.Lorha;12aBarlhSU.vaaionteiro ^r^u& Brauiio, 7 a Cárdáso Lyra Junicrc: C^íRA.Leberecy, 5 a Cramer FreV & O., o a BarbosaIrmão & C, 4 a Zullig Kirschhoff^r^a .Q*Pottev Robert St O, 4 a J. JúlioBernardes Lisboa St C. 8 a Barbosa Magalhães& Pinto, 3 a Haupt & Irmãos, 3 á ordera, 2 a F.Huber, 2 a F. Strack, 2 a Eug. Meyer & C., 1 alacobson Beuttanmuller & Ç.. 1 a Monteiro Sam-naio&Faría.iaueiorme.namiujKi.& C l a Ed: Adnet & C, 1 a F. Schmidt, Scneitlin & C. — Fazendas de lan: 12 volumes a& C. 5 a Cardoso Lyra Júnior « i.-..

Barth_ -.. 2aF.2 fardos a E.

aC. Baziu, 4 a Costa Pereira, 1 a A. L- Ferreirade Carvalho, 1 a A. J- Leite Borges, l a Fabre AsR"zard—Piancs: 6 caixas a Costa Braga St C,1 a .1. de Mesquita Bastos. — Porcellaaas: 13barricas a Rouchon & Irmãos, 10 a Bento Ser-zedeilo.—Sementes : 1 caixa a G. S. Capanema.

Tinta de escrever: 15 barricas a F. Sauwen.Tintas: 21 volumes a T. Duponchelle, 9 a

Luquet, Rocha & 3., 3 a M. C M. Guimarães.2áordem, 1 a F. A. Steckel.—Velas: 2 caixas aV. Filippone. — Vidros: 5 barricas a OliveiraPenalta & C:. 4 a C. Teillon, 2 caixas a Cunha& Machado, 1 a G. Sanville. ¦ .1SAHCA INGLEZA—NORTHUMBBIAX—DS XEW-CASTLE

Carvão: OOi tonelídas a Alves & Martins.ÍJAIICA ALLEUAN —PIIILOTEA— DE NEW-CASTLE

Carvão: 203 toneladas. —Coke: 61 toneladas e12/20, a Alvas St Martins.

PATACHO UESPANHOL — ESPERANZA DEMONTEVIDÉU

Caree secca: 137,820 kilcgrammas. — Couros:13, a Freitas òt Miranda.

DAKCA INGLEZA—AnGOSY DE CAP.DIFl'

Carvão: 1.61Q tonelaias a Wilson Sons & C.BRIGUE ESCUNA ALLEMÃO — DOCTOR LASKER— DE

BREMEN

Carvão: 390 toneladas a A. Martins Lage StFilhos.PATACHO HESPANHOL — ELENA—DE BOENOS AYRES

Carne secca: lS3,7t0 kilogrammas.—Couros:50 a Jo-é Romaguera. }

GALERA INGLEZA — CALLIX2NE — DE CARDIFF

Carvão: 2,035 toneladas aThoiaasHudson.BARCA AMERICANA — ADELAIDE DE BALTUtOBE

Banha: SOO barris a Phipps Irmãos.— Farinhade trigo:.,3,300 barricas aos mesmos.— Lupuio:31 fardos ao capitão Bailey.

(BAKCA INGLEZA — ELUÕTS — DE CARDIFF

Carvão: 532 toneladas a Watson Ritchie & C.

Embarcações despachadasno -üi» 1j

Gw.vest.in — Brigue ali-^nvão Minerva, 324 tons..ernsig. o capitão: manifisteu 3.500 saccas café.

— Bi iguo norur gu°nsc Xicaline, 253 tons., cousig.o capitão : ruauifestou 4,000 saccas café.

Bat wia—Barca sueca WilliamA Anna, 656 tons.,censigs. Viuva Carlson & O.: segue em lastro.

Rio dv Prata por Santos — Vapor allemão Mon-tevideu, 1,923 tons., consiga. E. Johnston & O:cegue com parte da carga.

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1**11 165:6188420 3:04>liaj9Bfsd^ o ii 1983:7258805 85:2335007ld. 1877— 1.615:8i98o24 80:0õ7íte62

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Dia 11 de Julho

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Barca franceza Fronfredt, ilha de Maio:(Gamboa). _

' . ,-lw-í„ .-híBrigue aUemão Gustave, Greenock; carvü. ohi-

Saíeralngleza County of Inverness, Glasgow;carvão (Caju, em S. Christovão .

San» ingleza L. Malcolrr., Cardiff; carvão.(ühadas Enxadas.) _ . ,.__„

Galera ingleza Argut, Glasgow; canos de ferro- (Caiu, em S. ChristovãoJ. .

Bar"" -tisfr .4?6er{,Ncw-Cast\9:c?rv5o{GombAalJrfele austríaco Aurora M.. Trown; carvão

Gifera ^ngíeza Benjamin Seicall, Cardiff; car-

bS^^SSSSSí Tentadora, ilha do Sal; sal

G-E^gíéza County of Dunfrif-^ glasgow; ca-nos defarro (CaíÚ, em 8..0h_fcS»gp).

l! C^a-Câíç^y r^ixa t^nidt, Symons

Drogas: 33 caixas á ordem, 2SaE. Cresta, l a L7inSacÔ —Erva doe-: 20 fordoáá ordem-FeijãoS48 saceos á ord°m, 584 a G.\N. de Vincenzi *rahot 23 a G VillA- — I 'Struihoiitos de; óptica :5 cailafa Oliva S^huval. -^ivros: 5 caixasá ordem. 1 ao^Dr. Antouio Contpro.-Manteua:í/o barris a E. Cresta & C.-Massasá ordem.—Modas: 0 caixas á ordem.

de1aá

101 caixas1. a Mon-

5 cai-teiro.Irmão& Brauiio -Musica toP'?»»____-xas a ATtturNap0u,ao ia J.M. Alves Rocha,1 a Narciso & O—Papel: 80 volumes—Salames: 1 caixa a E. Cresiris 6. ordem, 2 a Fiorita St Ta^E. Cresta.

á ordem-Vinho: 14 bar-

ara, 15 caixas a

De Marsei^

Galera ingleza Bànner, Üvâpocl; carvão.

RÍ2.^nrieza ru6a*,Brauswick:pinno (Botafogo),^emingle»^^ SutA^ta»*Cardiff; earvio

(ilb* d«a BnMdM).

_pi"iȒ " a H. Sch-ag a Dero-

Machado áfC.,H. Martins da

Água de flor de larangeirslobach & Costa.— Amêndoas-. -che- - Azeite doce: ípfl caixas a J.50 a MouiSo &. Gomes. nOaí. -fv»«tft 50 a Ferreira Santos & Baptista, oO a J. A.datastaCMvalh^20aMarti& O.- Azeitonas: 10barris»Derocae.Carae laigada: 5 caixa»,» Brandão & Teixeira.-

Strack St C.— Fazendas de linhoAdneí-Fazendas de seda: 1 caixa aJ.D. l'er-nandes Leite. - Ferragens: 21 volumes á ordpm,9 aR. Contovílle, 6 a L. Block & C, 6aGon-calo de Castro St C, 3 a. J. - Antônio Gonçajbves & O, 3 a Tavares Coimbra & O., 3 a Dutra&C 3aF. Glètte, 2 a E. Malíe-, 2 a H. Des-brosses, 2 a F. Strack & O, 1 a A. J. de Seixas,1 a 3? Fry, 1 a A. J. da Silva— Instrumentos deciíurgbtT^ caixas a M. da Costa Borl-.do 1 aGaita Preta St C— Instrum»ntos de musica: 3caixas á Cardoso & C, 1 a Dias da Fonseca Ta-vares & C-Livros: l caixa a José í-oneos\zpvedo, ia Avelino C. de Andrade Peixoto, 1a Valente & Miranda —Louça: a harnoasFerrand & C- Machiuismo: 86 volumesordem, 5 a Prqust Si Isnard, 4 a Fortune segond.-&8 de viagem: 2 caixas a H. Desbrosses. 1a Lma Silva & O.- MobUias :14 caixas aCostre-jeS^S a A?Napoleao.6 a Brochalo & FerreiraPires, 4 ao barão de S. Diogo 3 a BjroosaCastro,Ia J. Perrot, 1 a Matheus Costa il Ü,-M_das :l caixa a A.Dreyfus.J a Alçatila Innaos.—Musica impressa ;l caixa a V. Füippone, 1 aA Napoleão. - Objectos de armarir^lio: 16caixas a Costa Pereira & O, Io a BrandesKramer & C. 4 a Silva Co3te, 4 á ordem, 3 aF. J. de Miranda & C, 3 a T. Alves de Ca.rva»lho 3 a Ree. 2 a Wahncau, 2 a J. Gru&.haoa.. í* aBelfort St C, 1 a 3. F. Ortigé, 1 a L. F. JunqueiraCampos, 1 aF. M. Brau^ori, 1 áFonseca Bastos4í O., 1 * CíisWCá/doso S{ Irrailo, l a ManuelBraga &. Portolla. 1 a Gomea.de Ci&tro & C, 1 aVnglaàã Oo*ta, 1 a Ferreira Chaves & C, 1 a G.Joppert & C , 1 a Huber Irmãos.—Objectos parabilhares: 1 caixa a F. Flavio de Mello.—Objectospara chapéus de sol: 8 caixas a Villan & C, 3~ aRibeiro & Antunes.—Objectos diversos: 52 volu-mas a 84 Passo» &C. t 1« p. L- Saroldi.— Obje-

Foram, retirados da alfaiidesaetra-plclies no dia X5

Batatas, 100 caixas.Carne, 15 ditas.Manteiga, 17 ditas.Vfnho, 575 cascos e 350 caixas.Azeite dece, 75 caixas.Cognac, 520 ditas. 'Champa-jue, 10Ü ditas. |Bivihi, 50J banis.Cerveja, 20 caixas.

alo-»-iiiioxi.xo do portoSABIDAS NO DIA 15

Santos—Psquete nacional S. José, comia. Luizde Oliveira Mello; passags. Abraham Cahen,Hvppolito Suplicy. Joaquim Soares de Mello,i\ãyinundo Curvello, Antônio Francisco Mar-tias, D. Maria Tiiomazia Quinto, Joaquim Al-bino de Oliveira, Joaquim José Bento de Al-meíJa. Ernesto José .Ia Silva, D.EmiliaGouvea,Francisco de Andrade Paula Vianna, José Ma-nuel do Aguirm. José Francisco da Silva e SA,p 1 escravo a entregar.-

Rio'Grano* doNorte — Patacho norte-Bmeri-c«iio Water Witch, 242 tons-, m. "Wíniam H-Swi rt. equip. 7 : c. vários gêneros.

Rm de S.Francisco do Scl—Patacho Novo Cyro,163 tors., m. Sebastião A. Camacho, equip. 7 :c. vários gêneros.

ENTRADAS SO DIA 15

Hamburgo e escalas —24 ds. (3 da Bahia), vap-ralemão Montevidéu, 1,523 tons., comm. K;or,equip. 57: c. vários seneros a Edward Joiiu-ston òí C.; passags. D. Joanna Biedekarke:- e iirman; os allemães Adolf Luiz Herman, FreiaWipgers, Frederick Reimers, 55 portugueze-a de3» classe, 159 russos immigrantes e mais 11 emtransito para Santos.

Gfnova—54 ds., lugar, italiano Rio de Janeiro,£03 tons., m. Giuseope Casareggio, equip 9 :c. vários gêneros a Fiorita & Tavolara ; carnea Freitas & Mirandi^

Baltimore —45 ds., barca americana Adelaide,391 tons... Tu. Thomas Bailey, equip. 15 : c fe-rinhi a Phipps Irmão & C. .

GZasgow— 33 ds., galera ingleza Glmrosa, S33tons., m. W. Palmer, equip. 23 : c. vários ga-rseros a Watson Ritchie, passags. 3 em trans-ito que seguem no-mssmo,

Paysandu* por Montevidéu—32 ds. (22 de Mon-tevidéu), patacho hespanhol Esperança, 125tons., m. Pedro Esteves, equip. 8.

Santos —18 hs., paquete nacional America,comm. Luiz da Silva Cunha, passags. Luiz àsAraújo Gonçalves Vianna, Manuel CaetanoPereira de Mendonça, Christovão Gonçalves daMoura. Manuel Alves de Lemos Marinho, Ma-nuel Baptista-Lopes, Manuel de Souza Garcia.

EXPORTAÇÃO .Enj.ljarq.Txo de cafõ no

LackTüonn St O. (Galveston)EJ- Johnston & C. (Nova York}..Wright Si CK (Estados-Unidos)Mc Kinnell (Lisboa) • •Muir & O (Nova York) ,.».—

dia 13Saccas

3.5CQ

...:. 3S79..... $,m

Francisco Esteves dbs Santos, alferes Joaquimda Rocha Camargo, Dr. Antônio Manuel Tei-xeira, commendador Nicoláu Vergueiro, TJio-mez Gardner, D. Anca Margarida de Fichei-redo, Cláudio Barroso de Almeida^ João Bap-tista Rico, Audré Francisco d6 Souza; o francêzSimon Doria Vicente; os ingiezes Joseph Ri-cardo "Wrigth, Henry Broad; os italianos Gic-viinni Gambuci, Balbi Matteo.

Itajahy—6 ds., barca Norma, 244 tons., m-Mathias Soares de Mesquita, equip. 9: c. ma.deira a Quintino Henriques de Souza.

JL-7i*<** isaeirjvfelsaos-<?APOnSS ESPZSADOB

Liverpool (Lisboa e Bahia), Plolemy...Southamp. ír.ícHnn Pern. Rah.í. GuadiíLisboa, Pern. Bah.), Guadiana..

Total. •i»\.

Do-l*aié hoje,,,.Ideai em lo/# ...

expcrtoç&o n.o dia 13Souza

Dospaollos «ic

Rio da Prata—No vapor inglez Guadiana, Souza& O. :3á saccas café no valor de 8:811$ :,»i''»r'cPrado St C. :«J2 ditas dito no valor de 10:4698010.

Nova-York -No vapor inglez TychoBrahe, Mc.Kinnsll StlC. 225 sawas café; N. Jj*ww StYaulo 1,900 ditas dito no valor de dl:<405«».

R«ãlBioda Prata, HeveliúsI \ntuerpia, (Havre,) i£cp fer

ío~o-i Liverp. (Bord., Iãsh., Pern. Bah.), Sorata...Portos do sul. Rio de Janeiro

112.849 Rio da Prata (Santos), Koln76.269 Portos do fiorta, Pernambuco

RiodaPrata, Valparaiso,VAP03ES A SAHTB

Rio' da Prata (Santos). Montevidéu (10 hs)...Portos do sul. Cervantes (12 hs.) ...Rio da Prata, GuadianaImbetiba, P>-esi«te*it« Travassos (4 horas)...Antuerp. (Bchia, Lisb. Southmp.), Hecelivs.Rio da Prata, SorataBremen (Baiúa(Lisboa Antuérpia), Koln....

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PORTÃO IvíUITO LARGOIX Sarai fluir 3300.1? conunerioèr

O Novo Paris, terminando, no prazo impro-rogavel do 40 dias a liquidação das fazendas quet&v-- a honra de annunciar por mais do uma vez-ne.\* e em outros jornaos de publicidade aestacorte, ao respei tavel publico, vem de novo noti-ciar ao mesmo e ás llxinas. famílias desta corta osubúrbios que tem logar neste estabelecimento,começando nesta data, a liquidação que, por contada casa de,Paris, de MM. Lethierry òr Cublm,acha-se encarregado o Novo Paris de realizar noprázõ já dito, e a que já antecipadamente alludiuem os annuncios publicados.

O criterioso modo observado nesta casa do ser-vir a freguezia que lhe honra com a sua confiança,a modicídade dos preços, o inoxcedivel gosto, equalidade dos artigos' que expôs á venda nestaliquidação, e.o desejo de indistínetãmento servira todas as posições com suas exigeocias, noa daoo incontestável direito de effecti vara ente contar-mos com a concurrciciadò publico.

Abolição do pessi :o systema de amostras.

Restauração das vendas só a dinheiro á vista.

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IÍAPÉUS patentes, pcllo de seda§1 preta, leves e muito lustrosos,'B fôrmas as mais modernas, a 7$,1 Sg, 9$ e 10$ ; ditos de castor, a

% 1(5$ e 18$, pretos e còr de cinza ;* ditos de feltro , todos duros e

copa molle, de diversos feitios, a |4$, õ$, «$, T$, 8$ e 10$; ditos de j collegios a visitarem o

i feltro, chapéu j>:/«.iaio| do ~£>

srammaá. a, ]Ê-±0$ e 138; ditos de feltro!

M para meninos de todas as edades, j|^a3$,4$, 5$, G$, 7$ e 8$ ; e de j"^•' muitas outras qualidades, tanto ;

oara homens-como para meninos, que se vendem jabrecòs moderados; n«am_ito ooiiiie-|

füill psr n innrI IlJli SJL- Ub -UUL

GOHVIproprietários do antigo e especial estabelecimento de

roupas feitas e enxovaes completos' PARA MENINOS DE COLLEGIOS- /

ce1o respeitável publico e com especialidade os Srs. pais de família e directores de

5eu impôrtaííie, antigo e únicono seu

stabèleeimènto especial

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DE LÜZ

PÀR1 ILLÜMIMGiOo

PUBLICA E PARTíGüLiR ^

MARCA

PRIVILEGIADOLUZ BRSLHMTE

. GRANDE

ECONOMIA, ÀSSEIO

H ^J

REGIS

MARÃÚNICOS POSSUIDOilBá

E

fí_

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ES& SIL A.

I00#000Fugiu no dia 2 do corrente mea de Julho, da

faz.-n ia de SanfÂuna do Pegado, próxima á esta-çün de Pedro do iíio, propriedade âo Sr. Passos, osen escravo de nomo Zeferino, sem defaito algum,bonita figura, de edad;; 18 a 19anãos, bem falantj,bons dentes, sou Io mulato não claro, cabellosoncBrapiuhados e curtos, sem barba, rosto liso,bem feito de pês e mãos; levou vestidos calça debrim de Angola riscado, nova, camisa de meiagross i, talvez por cirhada roup& de algodão dadana fazenda, cora a marca n.~13 na calça e nopeito da camisa. Este escravo apresentou-se nodia acima ao conduetor da 'üligencia que seguede Petropolis ;i Entre Eios, fora do ponto, eaqnello com a ganância de receber 0$ de passa-«em da Barra Üansa a Eutre-Rios. que pareceisto ser muito mal feito: der-se passagem aum escravo qua se apresenta descalço, semdocumento algum,* por* esta fôrma em poucashoras estarão õs csitütos lonue de seus -senhores;gratilica-se com a quantia acima a quem o levará fozeada do Sr. Jcaqnim Antônio* dos Passos,ou .:o Rio do Janeiro na rua Municipal n. 10, aentregar a?s Sr_ Marcondes Machado & C, oulos Scs. A.lmeida Ramos _ C, rua da Prainhan. 54.

ri

O CS-^_^ - C3-carbônico, evitindo grandes despezas com

privilegiado pelo governo imporial por decreto n. 5S19, e o mais podoroso n%at à°J®*,.„fc f ¦¦> encanamentos, o que eqüivale a oO ->io do economia. ^..^

14 velas estaarinas, não exceleudo a aespeza a 14 reis por hora

aom

C rt> E<** 0os

.;, Bj«—^t— •^¦t—*-»*i-^'j-^ LJ^_r"' i

fT" "~"Trni' • "<&£—SEr:Br- '-¦'íl^**.iSS3?íB|ijifflg»im8SaB&^^'

A forga da luz corresponda a

gênero

46 RIU BE S. 7 cvJOSÉ\

a preços , .ciáa, & aoí-editada«Olxapéix 2Vloxi3tr'o,S- Jcsó dl. 72.

costura Howe. eí0Lind's Taylor, ferina-Macliinas de

ver, Sanonia, Brasileira, ,...,niaf*lora, Princeza, Expresso, Litle "vVanzjer,

Joneã. de éoUocar elásticos, de dons pospqutos eSM auetores cornos melhores o mais moder-_Ss melhoramentos, inclusive o de fazer passeSul em 30"rninütós poderá fazer 100 ou mais mo-fros de tão afamado e usado plisse hoje tanto emE0d&: estas excellentes «achinas trabam^a de_ao ou pé, e mão ou só de pé, fazendo outrosluifos ricos

•trabalhos.jifiancadas por d«us an-Sífi com grande reducção nos preços, soia temerCòlpSfl concertos, em qua!auar^einM;gramio sortimento da Unhas e algodões âe Clark! C - retroz, oiso, corrèas, chaves de parafusos, !tóeàdéi^F; àguliiás, e tudo_ quanto pertenceia ,

este ramo ^e nègocib, tudo afiançado e g^tidor^V-sa de i*'aScisco Rodrigues Guimarães ; na ,ca c.s,. ce -_-»^ casa do Guimarães, entre

da, Conceição. Rio de Ja-

insiro. . \ I

46Fsta casa tondo feito hamnitos nnnos, uma especialidade destes artigos e senão todas as suas

fazendas S daf>i Ktamente das princjpaes fabricas de França, por isso chama a attençap

c?sa do I dos SrfnaTs de família e directores de collegios. pela grande vantagem, de encontrarem promptor-"_a Sél&^^^?S*Ãa,_^~ríf« P^òs ta° ^zcaveis que nao receiamps,ter quem com-

| D0S

Da-moTem^eg^ia um resumo dos artigos.de que se compõe um enxoval e do que temos sempreÀè, gi nger' í um corapleto sortimento. ¦ - - Ceroulasda liaho o de algodão.

Ditas para banho.Meias do ian e de algodão

ÂTTSN

naopublico desta praça, assim como do interior, e especialmente aos

confundam os nossos apparelhos para o GAZ-hLOBÜ come vendem sob o nome d? NOVO-GAZ ecutrosv, cujo liquida

matéria excessivamente explosiva, produzindo umaluz Sito1 Inferior, e que não offerece as mesmas \autagcns e garantias que

a do

Previne-se ao respeitávelSrs. fazendeiros, que

os que actúaímenteempregado é a gazolina,

rua de S. Pedro ri.o largo do Capim e roa

Vestuários completos de brimescuro.

Ditos de dito de còr e brarx03.Ditos de casimira de còr.Ditos de panno preto.Sobretudos e c&vouís.Sortimer.tos de camisas do mo-

rira.Ditas com peitos de linho.Ditas de perca! o de còr.Ditas de flanella e de meia.

Lenços do algodão e de linho.Toalhas para rosto de" dito,

dito.Ditas para banho.Guardanapòk.Saccos pr.ra roupa suja.Gravatas de sela.Chapéus e boaets.

Lençóis de linho e de algodão.Colchas brancas e acolchoadas.Ditas de chita, iFr"iihr.s de linho e de algodão.Cobertores brancos o de còr.Pentes finos e de alisfir.Escovas para unhas, dentas, rou-

pas e cabello.Tesouras para unhas.Sabonetes e pós para dentes.Tinta para marcar roup2.

PI_11 asp

Estojos com espelho para teilette.— Cintos para gyiiínastica

Com a

S- IPocli^o

ar-roi?spíam-se ízniíorriies paraA_l?Uio. E>- S^otir-o II,2"riE5xoT'

"br*ovicla«io

os eollexios ; Nava!cio Alcântara, S. Vioeato cio JP-aixla, IVIoixo

Vieii^ií. ís. Salvador, oto.

Os pedfidõs cio interior deverão ser feitosestatoeleeiclas nesta

Marca-se toda a

zos1

roupa com as iniciaes dos meniao3, e manda-se aos respectivos collegios.

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com escriutorio do advocacia nesla ei- ggsj |dade, incdmbeni-saa-ãmbem de cobran- gr<j :ças em todo o sul íjesta província e uorte **da de S. Paulo

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jgg sultas em Botafogo, na rua de S. Cie-ra:3 mente n. 3, aharmacia Pinto, das 11 a 1Tv,s hora da tarae.

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"•'¦>•>"¦ >;C;^V '"•'¦ ' ¦' ¦'¦'¦¦¦"¦-¦¦.'IP' <^#

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por intermédio decorte.

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64 I fêí/V^rPvèa -1*5) sH V %^*\sW / ^ PM X%í__?^/ ° I

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de Hygiene Publica, autorisfiif0 i§pelo Governo Imperial, premia- Ig."ao nas exposições do Brasil de |:18T5, dp Chile" do mesmo anno he de PhiladelpMa de

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Carneiro, rua do Hospiçio n. 68. {¦

rnwnBRHW^^/•Térmicas e recentes, flores brancas, etc, etccura-se radicalmente era três dias, sem dor nemreíolhiineutopelo opiato de Bn^motana: pharmaci» Baspad, rua da Assemblea n. 78

Amélie-les-BainsAletAix Ía-ChapelleApollinurisApollinisBussang tBarégesBagnéres-de-LuchonBagnéres - de- EigorreBonnesBalarucBiden-Baden^•irmenstorf

( Fontes:Contrexév:ne Pavillon

?S?uyereineCondiliae (Reine aeS Ejtux)CaxiteretsGransacCaldas da RainhaCcngress-Water

Fontes:iMarkbrunn

Carlsbad- Müluübi-uun•JSchiossbrnISprudel

EvianEnghienEms

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(SãlzquelleGiesshüblBombourgHunyadi-JanosInglezaKissingenKreuzuachLeècheLabassèro_ . ( Fonte:Lamalou f BurgesLa Vernière' '

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e moido a 1S o kilo; louça, preços os.mais razoa-veis que se pôde encontrar; na rua dos Arcosn. 81. I

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Mont-DcrêMarienbadOrezzaPyrmontPedras SalgadasPullnaPougues (PlouibièresRckoczySpaSoutzmatt

í . Fontes:St. Galmier*jg^gÈn

- 'sNoelSaratoga SpringSoitz ou SeitersSeaiitzSt. Mórihs -SaídscbutzSchwaibichTaras?

Fontes:, Désiré^lDominÍ5U8

• yfauüneVftlíPróciousei Maria[Magdaleine¦. Saiát-Louis\í>aint-Jeau

VittelVidago

/ Fontes: ,/ Célestins\Grar.de-Grilla"Vichy<Hsuteriv8

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chave está na vonda pvaxima, e tracta-se à ruaiúuuicipal n. 20. ^^

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systeraas, desde o preço de 3S a dúzia; bem comovai-se a qualquer parta tirar retratos de pa^soasfallecidas, e também vistas de casas, jardins, etc.;na rua de Gonçalves Dias n. õ*}. Todo o trabalhodesta ca6a é garantido.

59 Rua de Gonçalves Dias 59

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B& *«ii lk *4'í>íl*&

A^¦m\

Este formoso romance, qa

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tanta acceitaçãoão obteve dositores do""«Cruzeiro^.,'saliiú agora à lus emum niüdo volume

de mais de 300 paginas. ,Vende-se nesta typogratòia, rua dos Ourives n. 51 e em

casa dos Srs. A. J. Somes Brandão, rua da Quitanda n. 90 ;8. li. Garnier, j-ua do Ouvidor n. 65 ; E. & H. Laemmert,rua do Ouvidor n. 66 ; Livraria I«uso Brasileira, rua da Qui-tanda n. 24; Livraria Imperial, rua do Ouvidor n. 81 ; Li-vraria Econômica, rua Sete de Setembro n. 83 ; Livraria Aea-demica, rua da Uruguãyana n. 33.—> S^OOO .

PROFESSORAUma senhora basianto i,;ibilitada e auctorizaâa

pela directoria,da ihstrucçao, tendo algumas ho,res vagas, pr^t-5:i-se a leccionar francez, inglez,niuno e cantr:;

* d-3-Isar carta fechada com as ini-rejuecao desia. folha. " .piano

ciaes A E

^^ &% 0% ?Ti rU:- m^kS m M f_ -Sab. *_•- ^a1 j|f ir '**- Si *¦> ™i líf 7^#^#^_i .a

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Sout;> n. I, coui <-s cmtiiouos exigidos e própriapara família de Iradamente, tendo água enca-tiada, gaz, tanque para lavar, poço para banho,chácara plantada e jardim na frente, com gradilde ferro; a chave está na mesma rua n. 5, aracUi-se ni rua dã Gaadeiaria n. 59. (•

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masstro Rostíht Planqustte,iue tem obtido extraordiuario succôsso

uc* cheatros; à<t pajus, lisbõaa no _<•• r'i: JANiitao

. nv.ília theatro

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OS SINOS

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F»; 11 M ílí H Hl i 1 111 Eli El

P 1 P^l1 s^^ Bi H S M m m '- % m $L I ^i JLü

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Está aberto todos os dias das 7 ás 9 horas, das 11 áaJ3 da tarde e das o ás U danoite. Das 7 ás 9 da nmnhsn e das 11 ás 3 da tarda, haverá doas professoras para bnsinar as

TRTÀTRO CIRCO

famiüas aae ouiserem. As entradas serão de 18 dnrante o diajà de" l«õ03 á noite, excepto acsiamiUHS q.«» H^"?™ r^=„ j„ »„-»„' „v« ennn rtn Ifl tnnte Aa Aii m»<n da noite. Tocará todosdia é de" l«õ(K) á noite.

sabbados,"domingoB e dias de festa; que serão jle 13 tanto de-Sia ,00:110 de noiteos dias das 5 horas da tarde em deaute a banda de musicados allemães.

Os bilhetes estão á venda no Rcík. „«/"* ,' ,. .^ 1Ha também bilhetes de entrada, que custam 38/ dando direito a um bom almoço, ou de

3S500 nara um excellente jantar e direito ao divertimentf.As pessoas que tiverem negócios com o Ruo*. de*erão dtngir-se ao mesmo ias 2 as 4 boras

datarde.

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(AINDA QUE CHOVA)

ESTA- COMPANHIA

Sob a direcção de -A.. 3F". GOMES

apresentará diversos exercícios v

EQUES^TriãlS 13Gt*3rT-V£>íxVSTIC:OS.

A.OR.O 3ATIC OSe outros muitos

trabalhos dífficeis, merecendo attenção os'seguintes :

DESL.OQAÇAOpala artista D. Violeta

O VOO DO PN*XíV,<3rAJEtAípelos artistas D. Ma&u. Gomes,

Antônio e outros.ESCADA PERIGOSA

por Ferreira e Cunha.

SOESXA.S OOMLIOA.S

pelo palhaço AUGUSTOCAVALLO 33ãl LtBBRDADS '

apresentado pelo direçtot.*Terminará o espectaeulo com uma.

*>i.„*t

Os bilhetes á VPreços os d

lheteiro âotheatro.rittcipiSK» ás 8 li*.

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