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UTFPR – UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ
Trabalho para disciplina de Contabilidade GerencialATIVOS INTANGÍVEIS
Acadêmicos: Ana Cláudia Moresco, Cleide Raulino, Cristine Paludo, Darliane Zucco, Eliana Favero, Elizandra Nunes, Gilvan Sperotto, Idemar Scalssavara, Itamar Kawka, Jair Dal Sasso, Jaqueline Moreschi, Mauro de Brittos, Simone
Pato Branco, maio de 2008.
2 ATIVOS INTANGÍVEIS
Utilização e concepção do conhecimento
Algumas variáveis que justifiquem as considerações, tais como a evolução econômica com a emergência da economia do conhecimentoAs mudanças sócio-econômicas decorrentes desta nova economia e o mecanismo de avaliação de ativos intangíveis pelas organizações
Evolução histórica dos ativos intangíveis de forma longitudinal
2 ATIVOS INTANGÍVEIS
De acordo com stewart (1998), o capital intelectual é a soma dos conhecimentos de todos nas organizações, pois proporciona vantagem competitiva
Srour (1998), o trabalho mental agrega valor e, portanto, gera excedentes e sobre-produto e que o capital intelectual é de certa forma intangível, mas cabe às empresas buscarem extrair o melhor dos intelectos de seu grupo organizacional a fim de lhe trazer oportunidades neste mercado competitivo e globalizado.
2 ATIVOS INTANGÍVEIS
Diante do exposto, apresenta-se neste capítulo os aspectos relacionados com os ativos intangíveis que são o conhecimento, a avaliação, bem como definição de capital e de algumas conceituações sobre a contabilidade.
2.1 CONHECIMENTO
Automação do trabalho
Mudança na força de trabalho Transformações demográficas
Redução do tamanho
Centro geográfico da economia
Velocidade das transformações
Cadeia de valor da sociedade estará em reformulação decorrente
2.1.1 A SOCIEDADE DO CONHECIMENTO
Automação do trabalho
Redução do tamanho
Mudança na força de trabalho
Transformações demográficas
2.1.1 A SOCIEDADE DO CONHECIMENTO
Velocidade das transformações
Cadeia de valor da sociedade estará em reformulação decorrente
Centro geográfico da economia
2.1.2 EMPRESAS E TRABALHADORES DO CONHECIMENTO
Capital Intelectual
Microsoft e Toyota
X
IBM e GM
Manufatura Baseada em mão-de-obra intensiva
Negócios com serviços rotineiros
Capital Intensivo
2.1.2 EMPRESAS E TRABALHADORES DO CONHECIMENTO
Crawford (1994)
Serviços especializados baseados em alto nível de conhecimento
Transferência do Conhecimento
Divisão do Conhecimento segundo Davenport e Prusak (1999, p.176)
Criação do Conhecimento
2.1.3 A CRIAÇÃO E GESTÃO DO CONHECIMENTO
Conhecimento externo
Conhecimento interno estruturado
Conhecimento interno informal
Valoração econômica
Valoração por custo
2.2 VALORAÇÃO
Valoração pela Capacidade de Retorno de Investimento
Valor de uso
Valor de estima
Estrutural: é o suporte operacional e estrutural que a empresa da a capacidade intelectual de seus funcionários;
O humano: é o compartilhamento de experiências, evidenciando assim, o potencial criativo dos funcionários;
2.3 CAPITAL
Capital de clientes: carteira de clientes de uma empresa, fator de fundamental importância ao desempenho da mesma
O conhecimento é uma forma de capital e pode ser encontrado de três formas:
De acordo com Edvinsson e Malone (1998), o modelo tradicional de contabilidade, que descreveu com tanto brilho as operações das empresas durante meio milênio, não tem conseguido acompanhar a revolução que está ocorrendo no mundo dos negócios
2.4 ALGUMAS CONCEITUAÇÕES SOBRE A CONTABILIDADE
2.4.1 A CONTABILIDADE TRADICIONAL
ATIVO PASSIVOCirculanteRealizável a Longo PrazoPermanenteInvestimentosImobilizadoDiferido
CirculanteExigível a Longo PrazoResultado de Exercícios FuturosPatrimônio LíquidoCapital SocialReservas de CapitalReservas de ReavaliaçãoReservas de LucroLucro ou prejuízos acumuladosO modelo da contabilidade financeira deve sofrer
alterações no sentido de passar a incorporar a avaliação dos ativos intangíveis e intelectuais.
Campo macroeconômico
Séculos XI e XV – universidade
2.5 INSTITUIÇÕES DE ENSINO SUPERIOR
Campo microeconômico
Instituições privadas
Universidades de Paris e Coimbra, beneficiando apenas os filhos de famílias ricas
As primeiras escolas superiores brasileiras foram trazidas pela família real
2.5.1 INSTITUIÇÕES DE ENSINO SUPERIOR NO BRASIL
Evolução Estatística do Ensino Superior no Brasil 1962-2001
2.5.1 INSTITUIÇÕES DE ENSINO SUPERIOR NO BRASIL
Especialização em determinadas áreas de formação
Concentração das matrículas
Concentração dos cursos nas especialidades mais técnicas contra as especialidades mais científicas
Traços específicos das instituições de ensino superior privadas:
Grande maioria estuda à noite e a proporção de mulheres e de alunos mais velhos é maior
2.5.1 INSTITUIÇÕES DE ENSINO SUPERIOR NO BRASIL
Instituições de grande porte concentram suas matrículas nas regiões Sul e Sudeste, e as de pequeno porte nas regiões Norte, Nordeste e Centro-Oeste
Instituições de grande porte possuem economias de escala expressas e empregam maior numero de funcionários sem nível superior
Apenas um terço das instituições privadas são filantrópicas e/ou sem fins lucrativos
2.5.1 INSTITUIÇÕES DE ENSINO SUPERIOR NO BRASIL
Instituições de ensino superior classificam-se em:PublicasPrivadas
O sucesso de uma organização educacional depende daqualidade do trabalho do aluno, das habilidades dos dirigentes e professores
Quanto à sua organização acadêmica, classificam-se: universidades; centros universitários; faculdades integradas, faculdades, institutos ou escolas superiores.
2.5.1 INSTITUIÇÕES DE ENSINO SUPERIOR NO BRASIL
1994 - Centro de Avaliação Institucional CAI
universidades brasileiras dispõem de mecanismos de avaliação desde a década de 1980
1990 - MEC o Programa de Avaliação Institucional das Universidades Brasileiras PAIUB
2.5.2 AVALIAÇÃO DAS INSTITUIÇÕES DE ENSINO SUPERIOR
1991 – Comissão Interinstitucional Nacional de Avaliação do Ensino Médico CINAEM
1996 - Exame Nacional de Cursos ENC, que ficou conhecido como Provão
O processo de aprendizagem
O processo de ensino
A capacidade institucional
Sistema Nacional de Avaliação e Progresso da Educação Superior estão apoiadas em quatro pilares:
A responsabilidade do curso com a sociedade em geral
2.5.2 AVALIAÇÃO DAS INSTITUIÇÕES DE ENSINO SUPERIOR
Deve-se focalizar os ativos intangíveis, uma vez que os ativos tradicionais já estão valorados na contabilidade tradicional e são universalmente aceitos.
Valorar ativos intangíveis é um problema de difícil e complexa solução e elevada importância no contexto econômico global.
2.5.2 AVALIAÇÃO DAS INSTITUIÇÕES DE ENSINO SUPERIOR