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UNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE

Componente Curricular: exclusivo de curso (X) Eixo Comum () Eixo Universal ()

Curso: Ciências Biológicas Núcleo Temático: Optativas

Nome do Componente Curricular: Aplicações em Biotecnologia

Código do Componente Curricular:

ENOP51328

Professor (es): José Luiz Caldas Wolff

DRT: 1133502

Carga horária: 3 horas-aula

( 3 ) Sala de aula ( ) Laboratório ( ) EaD

Etapa: 7ª (Optativa)

Ementa: Estudo da biotecnologia e identificação das configurações multidisciplinares de seus campos de atuação. Investigação de diferentes problemas relacionados às áreas ambientais e da saúde que mobilizam aplicações biotecnológicas para suas resoluções.

Objetivos Conceituais Conhecer e interpretar conceitos fundamentais da Biotecnologia Molecular e avanços recentes nessa área do conhecimento.

Objetivos Procedimentais e Habilidades Desenvolver habilidades de trabalho em grupo, de autoaprendizado e de avaliação tanto do trabalho do próprio grupo assim como o trabalho dos colegas. Desenvolver a capacidade de buscar informações sobre temas complexos, de organizar essas informações e de expressá-las de forma escrita e oral.

Objetivos Atitudinais e Valores Analisar e ponderar sobre as novas tecnologias da Biotecnologia Molecular e suas repercussões em face da legislação vigente e aspectos éticos.

Conteúdo Programático: O conteúdo programático específico será definido no início de cada semestre de acordo com o interesse do grupo e entre temas relevantes da Biotecnologia Molecular, tais como: Desenvolvimento da tecnologia de sequenciamento; Medicina genômica personalizada; Modificação genética pelo sistema CRISPR; Tecnologia do DNA recombinante; Biologia sintética; Aplicações do RNA de interferência.

Metodologia Desenvolvimento de projeto em grupos de no máximo 4 alunos abordando diferentes facetas de um aspecto específico da Biotecnologia molecular. Atividade de pesquisa bibliográfica e desenvolvimento do tema do trabalho durante e após as aulas. Aulas de curta duração com o objetivo de situar os alunos nos temas propostos para o projeto em grupo.


Critério de Avaliação Critérios de Avaliação:

MP = [(N1x Peso N1) + (N2 x Peso N2)] / 10

MF = (MP + AF) / 10

Onde:

MP = Média Parcial

N1 = Nota Intermediária 1


MF = Média Final

AF = Nota da Avaliação Final

O aluno será aprovado se:

MP 7,5 e com frequência > 75% (dispensado da Avaliação Final);

ou

MP > 8,5 e com frequência > 65% (dispensado da Avaliação Final);

ou

MF 6,0 e com frequência > 75%.

Detalhamento das Avaliações Intermediárias:

Nota Intermediária 1: peso 5 A: Avaliação continuada do progresso do projeto 30% B: Projeto escrito e apresentação do projeto 70% Nota Intermediária 2: peso 5 C: Avaliação continuada do progresso do projeto 30% D: Projeto escrito e apresentação do projeto 70%


Bibliografia Básica BROWN, T. A. Clonagem gênica e Análise de DNA. 4ta. Ed.Artmed, São Paulo, 2001. KREUZER, H., MASSEY, A. Engenharia Genética e Biotecnologia. 2da. Ed. Artmed, São Paulo,2002. ULRICH, H., Colli, W., Lee Ho, P., Faria, M., Trujillo, C.A. Bases Moleculares da Biotecnologia. Ed.Roca, 2008.

Bibliografia Complementar GLICK B.R, PASTERNAK J.J. Molecular Biotechnology: Principles and Applications of Recombinant DNA. 4 ed. ASM Press, 2010. WATSON, JD., MYERS, R.M., CAUDY, A.A., WITKOWSKI, J.A. DNA Recombinante: genes e genomas. Ed Artmed, 2009. BAINS W., Biotechnology from A to Z. 3ª edição. Oxford University Press, 2003. SMITH, JE. Biotechnology (Studies in Biology).Cambridge University Press, 2006. MIR, L (org). Genomica. Ed Atheneu, 2005.

Bibliografia Adicional Artigos de pesquisa originais e artigos de revisão sobre o tema do projeto escolhido para o semestre.


Componente Curricular: exclusivo de curso (X) Eixo Comum ( ) Eixo Universal ( )

Curso: Ciências Biológicas Núcleo Temático: ECOLOGIA

Nome do Componente Curricular: Biogeografia

Código do Componente Curricular: ENEX50087

Professor (es): Oriana Aparecida Fávero DRT: 1097020

Carga horária: 2 aulas teoricas


Etapa: 7ªB

Ementa: Busca de compreensão dos padrões de distribuição da fauna e flora nos biomas da atualidade com o estabelecimento de relações entre processos histórico-evolutivos e geoecológicos. Aplicação de técnicas básicas de geoprocessamento e sensoriamento remoto.

Objetivos Conceituais Objetivos Procedimentais e Habilidades

Objetivos Atitudinais e Valores

Conhecer, comparar e relacionar as principais bases teóricas que procuram explicar a distribuição da fauna e flora ao longo do tempo e no espaço;

Elaborar e interpretar mapas temáticos com base em conceitos e técnicas básicas de georreferenciamento e geoprocessamento;

Utilizando conceitos e métodos biogeográficos ponderar e avaliar estratégias de manutenção e conservação da natureza.

Conteúdo Programático Biogeografia – Uma Ciência Multi e Interdisciplinar (tipos pela abordagem e objeto de estudo) Noções de Geoprocessamento (pressupostos instrumentais e técnicos): Elementos Básicos da Carta Topográfica: Escala, legenda, Curvas de nível e

isolinhas para representação da distribuição de atributos naturais; Sensoriamento remoto - tipos de produtos/imagens; e noções de fotointerpretação

para mapeamento Biogeografia Ecológica (Noções de padrões espaciais e temporais) Distribuição de Populações – Conceitos e métodos Distribuição de Comunidades - Os Grandes Biomas Terrestres Classificação da Vegetação Brasileira e Fauna Consorciada (Mapa IBGE) -

Ecossistemas X Geossistemas Teoria da biogeografia de Ilhas e os processos de fragmentação

Biogeografia Histórica (Noções gerais em padrões e processos históricos) Deriva continental e vicariância Teoria dos Refúgios

Aspectos Biogeográficos Aplicados à Conservação da Natureza [“Hotspots” de biodiversidade e a Proteção de Áreas Naturais]

Metodologia Aulas teóricas expositivas dialogadas, com auxílio de recursos audio-visuais diversos (retroprojetores, datashow, projetores de slides, vídeo e DVD, entre outros); aulas com exercícios (em especial de geoprocessamento); dinâmicas de grupo como debates, estudos dirigidos, estudos de caso e atualização bibliográfica com periódicos.


Critérios de Avaliação:

MP = {[(N1x Peso N1) + (N2 x Peso N2)] / 10} + NP

MF = (MP + AF) / 10

Onde:

MP = Média Parcial



NP = Nota de Participação

MF = Média Final




ou


ou



(MP = {[N1 x 3] + [N2 x 7]/10} + NP

N1 = (S)

N2 = [(P x 7) + (E x 3)]/10

P = Prova Escrita S = Apresentação de Seminários E = Exercícios e Atividades em aulas

Bibliografia Básica BROWN, J.H.; LOMOLINO, M.V.. Biogeografia (2a ed). São Paulo: Ribeirão Preto: Funpec Editora, 2006. 692p.


COX, C. B. e MOORE, P. D.. Biogeografia Uma Abordagem Ecológica e Evolucionária. Rio de janeiro: LTC, 2009. [recurso online]

Bibliografia Complementar AB’SABER, A.N. Os domínios de natureza no Brasil. Potencialidades paisagísticas. São Paulo: Ateliê, 2003. CARVALHO, Claudio J. B. de. Biogeografia da América do Sul : análise de tempo, espaço e forma. 2. Rio de Janeiro Roca 2016. [recurso online] CECIE, S.; TAGGART, R.; EVERS, C. e STARR, L.. Biologia: unidade e diversidade da vida. V.3. São Paulo, Cengage Learning Ed., 2012. 344p. [recurso online] ESTÊVEZ, Laura Freire. Introdução à cartografia: fundamentos e aplicações - 1ª Edição. Curitiba: Ed. Intersaberes, 2015 [recurso online] RICKLEFS, R. E. A economia da natureza (7ª. Ed). Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2016. [recurso online]

Bibliografia Adicional ANGELO-FURLAN, S.; NUCCI, J.C.. A conservação das florestas tropicais. São Paulo: Saraiva, 1999, 112p. FERRI, M.G. Vegetação brasileira. São Paulo: EDUSP, 1980, 157p. GOODLAND, R; FERRI, M.G. Ecologia do Cerrado. São Paulo: EDUSP, 1979. IBGE. Manual técnico da vegetação brasileira (2ª. Ed. rev. e ampl.). Rio de Janeiro: IBGE, Manuais Técnicos em Geociências, n.1, 2012, 271p. Disponível em: https://biblioteca.ibge.gov.br/visualizacao/livros/liv63011.pdf . JOLY, A.B. Conheça a vegetação brasileira. São Paulo: Polígono/EDUSP, 1970. LARCHER, W. Ecofisiologia vegetal. São Carlos: RiMa Artes e Textos, 2000. MARTINELLI, M.. Mapas da Geografia e Cartografia Temática (4ª Ed.). São Paulo: Contexto, 2008. [recurso online] ROMARIZ, D. de A. Biogeografia: temas e conceitos. São Paulo: Scortecci, 2008. VIADANA, A. G. e CAVALCANTI, A. P. B.. A teoria dos refúgios florestais aplicada ao estado de São Paulo. Sobral: Revista da Casa de Geografia de Sobral, v.8/9, n.1, p.61-80, 2006. WILSON, E.O. (Org.). Biodiversidade. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1997, 657p. WILSON, E. O.. Futuro da vida, o: um estudo da biosfera para a proteção de todas as espécies, inclusive a humana. Rio de Janeiro: Campus, 2002. 242 p. WALTER,H. Vegetação e zonas climáticas. São Paulo: Pedagógica e Universitária, 1986.

https://biblioteca.ibge.gov.br/visualizacao/livros/liv63011.pdf


Componente Curricular: exclusivo de curso (X ) Eixo Comum ( ) Eixo Universal ()

Curso: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS Núcleo Temático: Biologia Celular, Molecular e Evolução

Nome do Componente Curricular: Biologia Forense

Código do Componente Curricular:

ENEX50092

Professor (es): Ana Paula Pimentel Costa

DRT: 1123545

Carga horária:


Etapa: 7

Ementa: Estudo de aspectos teóricos e práticos dos princípios biológicos aplicados às ciências forenses nos âmbitos dos crimes contra seres humanos e ambientais. Conhecimento de técnicas de análise, aspectos éticos e jurídicos envolvidos na atuação investigativa. .

Objetivos Conceituais Compreender os aspectos teóricos e práticos dos princípios biológicos aplicados às ciências forenses nos âmbitos dos crimes contra seres humanos e ambientais.

Objetivos Procedimentais e Habilidades Conhecer e executar o aprendizado multidisciplinar necessário para o desempenho das atividades de perícias e geração de novos conhecimentos na área das ciências forenses.

Objetivos Atitudinais e Valores Analisar e ponderar sobre as aplicações da biologia nas ciências forenses em face da legislação vigente e aspectos éticos.

Conteúdo Programático 1-Botânica e Palinologia Forense 2- Entomologia forense 3-Tricologia Forense 3- Serologia - identificação de fluidos biológicos 4-Genetica Forense 5- Noções Pericia Ambiental 6-Noções de Toxicologia Forense 7-Coleta e preservação dos vestígios biológicos

Metodologia Aulas teóricas: expositivas com uso de multimídia, seguidas de discussão em grupos. Analises de artigos e casos. Realização de seminários e/ou trabalhos sobre temas de atualidade.




MF = (MP + AF) / 10

Onde:

MP = Média Parcial



MF = Média Final




ou


ou



(N1 = média da avaliação teórica 1 )

N2 = média da avaliação teórica 2 com peso 7 + média de projeto temático com peso 3

N1 e N2 = ambas com peso 5


Bibliografia Básica VELHO, Jesus Antonio; GEISER, Gustavo Caminoto; ESPINDULA, Alberi (Orgs.). Ciências forenses: uma introdução às principais áreas da criminalística moderna. 3. ed. Campinas, SP: Millennium, 2017. Dias Filho Claudemir Rodrigues; Francez, Pablo Abdon da Costa (Orgs e autores). Introdução à Biologia Forense. Campinas, SP: Millennium, 2016.

Bibliografia Complementar MARTINIS, Bruno Spinosa; OLIVEIRA, Marcelo Firmino (Orgs.). Quimica forense experimental. Sao Paulo: Cengage Learning, 2015

Bibliografia Adicional


Componente Curricular: exclusivo de curso ( X ) Eixo Comum ( ) Eixo Universal ( )

Curso: Ciências Biológicas Núcleo Temático: Formação Específica

Nome do Componente Curricular: Botânica Econômica

Código do Componente Curricular: ENEX50102

Professor (es): Oriana Aparecida Fávero DRT: 1097020

Carga horária: 4 aulas semanais

( 2 ) Sala de aula ( 2 ) Laboratório ( ) EaD

Etapa: 7ªB

Ementa: Estudo das correlações entre fundamentos químico-biológicos, socioeconômicos, histórico-culturais e tecnológicos para caracterização e entendimento das relações de populações humanas com a flora planetária, detalhando suas formas de extração e aplicações ecológico-econômicas.

Objetivos Conceituais Objetivos Procedimentais e Habilidades


reconhecer, diferenciar e relacionar aspectos botânicos (morfologia externa e interna, fisiologia e taxonomia), químicos (composição, síntese e extração de substâncias), e ecológicos (importância de sua preservação), das principais plantas de interesse econômico;

coletar, manejar e utilizar plantas na confecção de produtos (econômicos) para suprimento de necessidades humanas;

avaliar, com base em critérios específicos, quais as melhores formas de obtenção e aplicação de vegetais para o suprimento das necessidades humanas, buscando a conservação da natureza e a utilização sustentável de recursos naturais vegetais.

Conteúdo Programático

1. Recursos Naturais Vegetais

1.1 Tipos, produção e obtenção

1.2 Manejo Sustentável de Recursos de Florestas Tropicais

2. Metabolismos Vegetais - Vias e Produtos Derivados

3. Produtos Estruturais

3.1 Estrutura e utilização de plantas fibrosas e cortiça

3.2 Caracterização de Fibras Vegetais e Cortiça – Métodos de extração e uso

3.3 Estrutura, utilização e aspectos econômicos de madeiras brasileiras

3.4 Estudo Anatômico de Madeiras

4. Caracterização químico-botânica e aplicações de Produtos de Extração

4.1 Substâncias pécticas e açúcares

4.2 Métodos de extração e uso de substâncias pécticas (geléia)

4.3 Métodos de extração e uso de amido

4.4 Exudatos Vegetais de interesse econômico (Gomas, resinas e látex)

4.5 Óleos Vegetais – Fixos e Essenciais

4.6 Métodos de Extração e Uso de Óleos Essenciais (Perfume e Sachê)

4.7 Métodos de utilização de óleos fixos (Amaciante de roupas e Sabonetes)

5. Plantas Medicinais e Tóxicas


Conteúdo Programático [continuação]:

5.1 Introdução ao biodinamismo

5.2 Controle de qualidade de Drogas Vegetais

5.3 Fitopreparações (inclusive Licor)

5.4 Controle de qualidade de Drogas Vegetais

6. Princípios ativos de plantas medicinais e tóxicas

6.1 Caracterização químico-botânica de Flavonóides e Taninos

6.2 Alcalóides e Glicosídeos

6.3 Extração de Alcalóides e Identificação química de glicosídeos cianogênicos

6.4 Defesas Vegetais e Alelopatia

7. Generalidades sobre as Pesquisas com Plantas Medicinais

8. PRINCIPAIS CULTURAS BRASILEIRAS e CULTIVOS ALTERNATIVOS

9. BEBIDAS À BASE DE PLANTAS (ALCOÓLICAS E NÃO ALCOÓLICAS)

10. PLANTAS ORNAMENTAIS versus PLANTAS TÓXICAS

Metodologia - aulas teóricas expositivas-dialogadas, com auxílio de recursos audio-visuais diversos (retroprojetores, datashow, projetores de slides, vídeo e DVD, entre outros);

- aulas práticas em laboratórios da universidade, utilizando-se dos recursos disponíveis à disciplina (aparelhos, substâncias químicas e material vegetal vivo ou fixado), para melhor apreensão dos conteúdos teóricos;

- dinâmicas de grupo como seminários, estudos dirigidos, estudos de caso e atualização bibliográfica com periódicos.



MF = (MP + AF) / 10

Onde:

MP = Média Parcial




MF = Média Final





ou


ou



MP = {[N1 x 5] + [N2 x 5]/10} + NP N1 = [(P1x3) + (Sx7)]/10 N2 = [(P2x7) + (ATx3)]/10 P1 e P2 = Provas Parciais Escritas S = Apresentação de Seminários AT = Atividades em aulas [especialmente práticas]


Bibliografia Básica

SIMPSON, B. B. e OGORZALY, M. C.. Economic Botany: Plants in Our World (3a. ed.). New York: McGraw-Hill, 2001.

SIMÕES, C. M. O. (org.). Farmacognosia: do produto natural ao medicamento (5ª ed. al.). Porto Alegre: Artmed, 2017. [recurso online]

EVERT, Ray F. Raven, biologia vegetal. (8ª. Ed.). Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2014, [recurso online]

Bibliografia Complementar AIDAN, Walker. Enciclopedia de la madera: 150 tipos de madera del mundo. Barcelona: Blume, 2007. 192 p. ALONSO, J.. Fitomedicina: Curso para Profissionais da Área de Saúde. São Paulo: Pharmabooks Ed., 2008. LINO, C. e SIMÕES, L. L.. Sustentável Mata Atlântica: a exploração de seus recursos florestais. São Paulo: Ed. SENAC, 2003. LORENZI, Harri; MATOS, F. J. de Abreu. Plantas medicinais no Brasil: nativas e exóticas. Nova Odessa, SP: Instituto Plantarum, c2002. 512p. SIMÕES, Cláudia Maria de Oliveira (Org.). Farmacognosia: da planta ao medicamento. 6ª. Ed. Porto Alegre: Editora da UFRGS, 2010. 1102 p. TAIZ, L.; ZEIGER, E.; I. M. MOLLER; A. MURPHY.. Fisiologia e desenvolvimento vegetal. (6a.ed.). Porto Alegre: Artmed, 2017. [Recurso Online]

Bibliografia Adicional ALBUQUERQUE, Ulysses Paulino de. Introdução à etnobotânica. 2ª. Ed.. Rio de Janeiro: Interciência, 2005. 80 p. ALONSO, Jorge R. Tratado de fitomedicina: bases clínicas y farmacológicas. Buenos aires: Isis, 1998. 1039 p. CUNHA, A. Proença da; SILVA, Alda Pereira da; ROQUE, Odete Rodrigues; CUNHA, Eunice. Plantas e produtos vegetais em cosmética e dermatologia. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 2004. 310 p. ESAU, K.. Anatomia das Plantas com Sementes. São Paulo: Edgard Blucher, 1981. FITOTERAPIA contemporânea : tradição e ciência na prática clínica. 2ª. Ed.. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2016. [recurso online] KERBAUY, Gilberto Barbante. Fisiologia vegetal. 2. Rio de Janeiro Guanabara Koogan, 2008. [recurso online] RIZZINI, Carlos Toledo. Árvores e madeiras úteis do brasil: manual de endrologia brasileira. São Paulo, SP: Edgard Blücher, 1971. 296 p. SCHWEINGRUBER, Fritz Han. Wood structure and environment. Berlin: New York: Springer, c2007. 279 p.


Unidade Universitária: CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE

Curso: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS

Disciplina: Genética de Populações

Código da Disciplina: ENEX50455

Professor(es): Waldir Stefano DRT: 1092476

Etapa: 7

Carga horária: 34 ha - Teoria: 02 aulas Prática: 0 aulas

Semestre Letivo: 2018/ 2º S.

Motivo Mudança de Matriz Curricular visando adequação do Curso ao Parecer CNE/CES

213/2008, Resolução MEC/CFBio 213/2010 e Parecer CFBio GT 001/2010.

Ementa: Estudo da dinâmica dos genes na população. Estabelecimento de relações entres os processos evolutivos, manutenção da variabilidade de genética, seleção, endogamia, fluxo gênico em uma população.

Objetivos:

Fatos e Conceitos Procedimentos e Habilidades Atitudes, Normas e Valores

Relacionar as diferentes

variáveis responsáveis pelas

alterações das frequências

alélicas nas populações.

Planejar ações para que o

aluno tenha o entendimento

do comportamento das

frequências gênicas nas

populações

Preocupar-se com a atitude

necessária para o

entendimento das relações

das frequências gênicas,

genotípicas e fenotípicas dos

seres vivos.


Conteúdo Programático:

Introdução ao estudo de Genética de populações História da Genética de Populações Teorema de Hardy-Weinberg As bases do modelo de seleção Seleção em populações finitas Balanço da Mutação-Seleção Teoria da neutralidade Endocruzamento e Seleção Desequilíbrio de ligação

Metodologia: Aulas teóricas e discussões de temas importantes referentes à Genética dePopulações. Aulas expositivas; audiovisual; discussão de textos da bibliografia e de revistas especializadas.




MF = (MP + AF) / 10

Onde:

MP = Média Parcial



MF = Média Final




ou


ou



N1 (P1 x 3 +P2 x 7/10); N2 (P3 x 3 + P4 x 7/10). MP= N1 x 5+N2 x 5/10. MF= (MP+AF)/10.

,


Bibliografia Básica:

HART, Daniel L. Princípios de Genética de Populações. Artmed, São Paulo, 2010. GRIFFITHS, A.J.F., MILLER, J.H., SIZUKI,D.T. LEWONTIN, R.C., GELBART, W.M. Introdução à Genética. 8 ed. Rio de Janeiro, Guanabara Koogna, 2006. PIERCE, A.B. Genética: um enfoque conceitual. Rio de Janeiro. Guanabara Koogan, 2004

Bibliografia Complementar:

ETHERIDGE, ALISON. Some Mathematical models from population genetics. Springer Verlog. 2011.

GALE, Jeff S. THEORETICAL POPULATION GENETICS. Kluwer Print on Dema. 1990.

GILLESPIE, John H. Population Genetics. Johns Hopkins University. 2004

HAMILTON, Matthew. Population Genetics. John Wiley Professional. 2009

HARTL, Daniel L. PRIMER OF POPULATION GENETICS. Sinauer Associates. 2000


Componente Curricular: exclusivo de curso ( ) Eixo Comum (X) Eixo Universal ()

Curso: Ciências Biológicas Núcleo Temático:

Nome do Componente Curricular: IMUNOLOGIA Código do Componente Curricular:

ENEC50522

Professor (es): JAN CARLO MORAIS OLIVEIRA BERTASSONI DELORENZI

DRT: 113571-3

Carga horária:

(X) Sala de aula ( ) Laboratório ( ) EaD

Etapa: 7a Etapa

Ementa: Estudo da imunologia e suas aplicações. Introdução ao sistema imune, órgãos e células. Propriedades da imunidade inata e específica. Explicitação das fases da resposta imune, antígenos e anticorpos e importância do sistema complemento. Compreensão dos mecanismos de defesa contra infecção e tumores. Detalhamento da imunização ativa e passiva, da importância das reações de hipersensibilidade, auto-imunidade e imunodeficiências. Estudos das reações antígeno-anticorpo.

Objetivos Conceituais Compreender a ação do sistema imune como sistema de proteção do organismo. Relacionar os conceitos de imunologia com o desempenho profissional

Objetivos Procedimentais e Habilidades Atuar em laboratório de diagnóstico imunológico. Determinar as melhores metodologias na avaliação imunológica

Objetivos Atitudinais e Valores Utilizar os conhecimentos adquiridos no bom exercício profissional. Agir de forma determinante para a transformação da sociedade

Conteúdo Programático Funções do sistema imune. Imunidade inata. Resposta inflamatória. Mecanismos de resistência natural. Propriedades gerais da imunidade específica. Células e órgãos do sistema imune. Indução da resposta imune. Antígenos e sua apresentação ao linfócito. Papel do sistema MHC. Citocinas. Anticorpos. Produção, estrutura e função. Mecanismos efetores da resposta imune. Funções do sistema complemento. Mecanismo de imunidade às infecções. Regulação da resposta imune. Resposta imune a transplantes e tumores. Imunização ativa e passiva. Vacinas e Imunoterapia. Reações de hipersensibilidade imediata, citotóxica, por imunocomplexo e tardia. Doenças de autoagressão. Imunodeficiências. Reações antígeno – anticorpo in vitro utilizadas no diagnóstico e na pesquisa.

Metodologia Aulas expositivas com uso de data show, proposições de problemas, estudos dirigidos, aulas práticas com questões sobre o tema estudado, Lista de exercícios. Casos clínicos, Leitura de artigos científicos sobre os temas propostos. Elaboração de Mapas de Conceito. Seminários.




MF = (MP + AF) / 10

Onde:

MP = Média Parcial




MF = Média Final




ou


ou



N1= (P1 x 7) + (S x3) N2= (P2 x 7) + (S X 3) 10 10 MP= (N1x5) + (N2x5) + NP

10 P1: Prova escrita parcial (prova individual) – 10.0 pontos P2: Prova escrita parcial (prova individual) – 10.0 pontos S: Seminários (em dupla) – 10.0 pontos NP: Nota de Participação (individual) – 0 – 1.0 ponto


Bibliografia Básica:

1. ABBAS, A K.; LICHTMAN. A. & PILLAI, S. Imunologia celular e molecular.. 8a. ed. traduzida. São Paulo: Elsevier, 2015.

2. JANEWAY, C. A. & TRAVERS, P. Imunobiologia. O sistema imunológico na saúde e na doença. 8a. ed. São Paulo: Elsivier, 2014.

3. ROITT, IM.; DELVES, PJ; MARTIN, SJ; BURTON, DR. Fundamentos de Imunologia. 13ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2018.

Bibliografia Complementar: 1. CALICH, V. & VAZ, C. Imunologia. 2.ed. Rio de Janeiro: Revinter, 2001. 2. FERREIRA, A.W. & ÁVILA, S.L.M. Diagnóstico laboratorial das principais doenças infecciosas e auto-imunes- correlação clínico-laboratorial. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2001

3. NAIRN, R., HELBERT, M. Imunologia para estudantes de medicina. Rio de janeiro: Guanabara-Koogan, 2002. 4. VAZ, A J.; TAKEI, K.; BUENO, E.C. Imunoensaios: Fundamentos e Aplicações. Série Ciências Farmacêuticas. Rio de Janeiro: Guanabara-Koogan, 2007.


Componente Curricular: exclusivo de curso (x ) Eixo Comum ( ) Eixo Universal ()

Curso: Ciências Biológicas Núcleo Temático: Formação Específica

Nome do Componente Curricular: Manejo de Coleções Biológicas

Código do Componente Curricular: ENOP50776-7B

Professor (es): Leandro Tavares Azevedo Vieira Mônica Ponz Louro

DRT: 1144459 DRT: 1104479

Carga horária: 3 horas aula


Etapa: 7a (optativa)

Ementa Caracterização dos procedimentos envolvidos no planejamento, implantação e gerenciamento dos diferentes tipos de coleções biológicas. Aplicação prática de conceitos e técnicas de preservação, identificação e catalogação de material biológico em coleções zoológicas e herbário. Reflexão sobre a relevância e o potencial científico e didático das coleções para documentação e conservação da biodiversidade.

Objetivos Conceituais

- Entender a importância científica e didática das coleções biológicas.

- Compreender os diversos procedimentos referentes ao gerenciamento das coleções biológicas.

- Conhecer as diversas técnicas de preservação de material biológico.

Objetivos Procedimentais e Habilidades

- Planejar um projeto gerenciador de uma coleção biológica.

- Aplicar as diversas técnicas de preparação de material biológico.


- Entender a importância das coleções biológicas e conservação do patrimônio genético.

- Ser ético.

- Trabalhar em equipe.

- Desenvolver o pensamento científico e a análise crítica.

Conteúdo Programático 1.Introdução à Coleções Biológicas 2.Coleções como Patrimônio Genético 3.Digitalização e Informatização de Dados 4.Coleta de Material e Requisitos Administrativos 5.Uso e Distribuição de Dados 6.Coleções Botânicas (Herbário, Carpoteca, Xiloteca, Micoteca) 7. Coleções Histopatológicas e Microbiológicas 8.Coleções Zoológicas (invertebrados e vertebrados) 9.Legislação ambiental 10.Técnicas de preparação e conservação de material zoológico


Metodologia Este componente é desenvolvido com base em aulas teóricas e atividades práticas. As aulas teóricas são expositivas, dialogadas, tendo participação ativa dos alunos como ponto importante. Os alunos serão estimulados a pesquisar, analisar e trazer para discussão, textos sobre estudos relacionados ao conteúdo programático. Atividades Práticas constam de elaboração e apresentação de seminários, acompanhamento de emprego de técnicas de preservação de materiais biológicos, visitação a coleções biológicas e desenvolvimento de projeto prático de manutenção de uma coleção.



MF = (MP + AF) / 10

Onde:

MP = Média Parcial



MF = Média Final




ou


ou



MP= ((N1 X Peso 5) + (N2 X Peso 5))/10


Sendo:

N1 – Somatória de notas de seminários em grupos e participação dos alunos das atividades propostas durante o primeiro bimestre. Será registrada apenas uma nota de 0 a 10 no TIA, referente à N1.

N2 – Somatória de notas de seminários em grupos e participação dos alunos das atividades propostas durante o segundo bimestre. Será registrada apenas uma nota de 0 a 10 no TIA, referente à N2.

Bibliografia Básica: BRIDSON, D.; FORMAN, L. (eds.). The Herbarium Handbook. Kew: Royal Botanic Gardens, 1992. 303 p. PEIXOTO, A. L. Coleções Biológicas de Apoio ao Inventário, Uso sustentável e Conservação da Biodiversidade. Rio de Janeiro: Instituto de Pesquisas Jardim Botânico do Rio de Janeiro. 2003. 237 p. PAPAVERO, N. Fundamentos Práticos de Taxonomia Zoológica. São Paulo: Editora UNESP, 1994. 285p.

Bibliografia Complementar: AURICCHIO, P.; SALOMÃO, M. G. (eds). Técnicas de coleta e preparação de vertebrados para fins científicos e didáticos. São Paulo: Instituto Pau Brasil, 2002. 350p. DE VIVO, M.; SILVEIRA, L. F.; NASCIMENTO, F. O. Reflexões sobre coleções zoológicas, sua curadoria e a inserção dos Museus na estrutura universitária brasileira. Arquivos de Zoologia, Museu de Zoologia da Universidade de São Paulo, v. 45, n. esp., p. 105-113, 2004. KURY, A. B. et al. Diretrizes e estratégias para modernização de coleções biológicas brasileiras e a consolidação de sistemas integrados de informação sobre diversidade. Brasília: Centro de Gestão e Estudos Estratégicos: Ministério da Ciência e Tecnologia, 2006. 324p. LEWINSOHN, T. M.; PRADO, P. I. Biodiversidade Brasileira – Síntese do estado atual do conhecimento. São Paulo: Editora Contexto, 2002. 176p. MONTEIRO, S. S.; SIANI, A. C. A Conservação de Exsicatas em Herbários: Contribuição ao Manejo e Preservação. Revista Fitos, v. 4, n. 2, p. 24-37, 2009.


Componente Curricular: exclusivo de curso ( ) Eixo Comum ( ) Eixo Universal (X )

Curso: Ciências Biológicas Núcleo Temático:Fund. Filosóficos e Sociais

Nome do Componente Curricular:

Princípios de Empreendedorismo Código do Componente Curricular:

ENUN51120

Carga horária: 2 horas aula

( X ) Sala de aula ( ) Laboratório ( ) EaD

Etapa: 7ª

Ementa: Estudo e discussão sobre o que é empreendedorismo e sua importância no contexto contemporâneo para a vida pessoal, acadêmica, social e nos negócios. Análise de habilidades e atitudes essenciais para empreender. Identificação de atitudes e mentalidades empreendedoras para encontrar solução de problemas, identificar oportunidades e estabelecer redes de relações e de colaboração. Apresentação de trajetórias de vida e carreira de empreendedores. Compreensão da importância da tecnologia e da inovação em áreas, projetos ou negócios disruptivos.

Objetivos Conceituais

Conhecer aspectos do empreendedorismo em dimensões pessoal, acadêmica, social e nos negócios. Compreender o processo de empreender em diversos contextos, o processo criativo e aproveitamento de oportunidades para o desenvolvimento de processos ou projetos.

Objetivos Procedimentais e Habilidades

Identificar e empoderar-se de habilidades e atitudes essenciais para desenvolvimento do protagonismo estudantil e o pensamento empreendedor . Estabelecer relações sobre os caminhos do empreendedor, atitude empreendedora e criatividade e, o uso de tecnologia e inovação em processos empreendedores.


Valorizar a atitude empreendedora, seja na vida pessoal, como profissional, como gestor de uma organização ou como autônomo ou dono do próprio negócio. Desenvolver atitudes e comportamentos empreendedores.

Conteúdo Programático 1. Empreendedorismo no contexto contemporâneo 1.1. O que é empreendedorismo? 1.2. Panorama Geral do Empreendedorismo e sua importância: a) para o indivíduo, para o contexto acadêmico (protagonismo estudantil), c) para a sociedade, d) para os negócios. 2. Habilidades e atitudes essenciais para empreender 2.1. Percepção de si e competências socioemocionais 2.2. Perfil Empreendedor


2.3. Desenvolvimento de criatividade para empreender 2.4. Como empreender: proatividade e formação de líderes 3.Mentalidades empreendedoras 3.1. Identificação de oportunidades e possibilidades para geração de ideias inovadoras para novos negócios 3.2. Recursos tecnológicos e o potencial para o desenvolvimento e escalabilidade de projetos e/ou negócios 3.2. Inovação Aberta: conceito e aplicações 3.3. Redes de relações e de colaboração 4. Trajetórias de Empreendedores: exemplos de vida e carreiras como fonte de inspiração 4.1 Histórias de empreendedores inovadores e encontros com empreendedores 4.2 Outras formas: Empreendedorismo Social e Intraempreendedorismo 5. Recursos e metodologias para o desenvolvimento de ação empreendedora, projetos e/ou negócios 5.1 Pensamento visual para negócios (Design Thinking) 5.2. Mapas mentais para empreendedores 5.3 Plano de ação para empreendedores/O que é um Plano de Negócios 5.4 Modelagem de Negócios com o Business Model Canvas 6. Financiamento de negócios empreendedores

Metodologia A metodologia prevê aulas expositivas, utilizando-se de metodologias ativas envolvendo dinâmicas como sala de aula invertida, rotação por estações, design thinking para a solução de desafios, em conjunto com dinâmicas que privilegiam a aplicação dos conhecimentos na prática. Como recursos de apoio, o professor poderá utilizar discussão de textos e casos, vídeos, jogos, etc. A sala de aula deve ser vista como um ambiente de trabalho e integração, onde os alunos possam desenvolver o autoconhecimento, o pensamento crítico, a criatividade e a experimentação, sempre que possível associando os temas da disciplina a problemas e questões do mundo real.

Critério de Avaliação A ser definido pelo professor, considerando-se o que determina o regimento e, minimamente, a demonstração do alcance dos objetivos por meio da avaliação nas seguintes atividades: - Trabalhos individuais ou em grupo - Atividades em sala de aula - Avaliação substitutiva (individual) - Avaliação Final (individual) Onde: MP = [(NI1xPesoNI1 + NI2xPesoNI2) / 10] NI1 – Trabalho “Grande Empreendedor” – Valor 10,0 – Peso 5


NI2 – Trabalho “Uma ideia um negócio” – Valor 10,0 – Peso 5 Média Final (MF): reflete o resultado final referente ao rendimento escolar, sendo: a. a mesma Média Parcial, quando esta for igual ou superior a 7,5 (sete e meio); ou b. a média aritmética da Avaliação Final (AF) e da Média Parcial (MP), quando a MP for menor que 7,5 (sete e meio). Será considerado aprovado o discente que obtiver: I — frequência mínima de 75% (setenta e cinco por cento) da carga horária do Componente Curricular, respeitado o disposto no Art. 47 do Regulamento Escolar (Ato da Reitoria 8-2018); e II — Média Final igual ou superior a 6,0 (seis), ou Média Parcial igual ou superior a 7,5 (sete e meio). Observação: Segundo o Ato da Reitoria 08-2018 (Art. 47), “Excepcionalmente, o discente que tenha frequência abaixo de 75% (setenta e cinco por cento), porém no mínimo 65% (sessenta e cinco por cento), será considerado aprovado se obtiver média parcial igual ou superior a 8,5 (oito e meio)”.

Bibliografia Básica BARON, Robert; SHANE Scott. A. Empreendedorismo: uma visão de processo. São Paulo: Thomson Learning, 2012.

BENVENUTI, Maurício. Incansáveis: como empreendedores de garagem engolem tradicionais corporações e criam oportunidades transformadoras. São Paulo: Ed. Gente, 2016.

DEGEN, Ronald Jean. O Empreendedor: empreender como opção de carreira. Pearson, 2009

Bibliografia Complementar BESSANT, John; TIDD, Joe. Inovação e Empreendedorismo. Porto Alegre: Bookman, 2009

DEGEN, Ronald Jean. O Empreendedor: empreender como opção de carreira. Pearson, 2009

MEIRA MEIRA, S. Novos negócios inovadores de crescimento empreendedor no Brasil. Rio de Janeiro: Casa da Palavra, 2013. PIGNEUR, Yves, OSTERWALDER, Alexander. Inovação em modelos de negócios - Business Model Generation. Alta Books, 2010

DOLABELA, Fernando. O segredo de Luisa. São Paulo: Sextante, 2008

Artigos GEM. Global Entrepreneurship Monitor. Empreendedorismo no Brasil – 2015. Curitiba – IBQP. Disponível em http://www.bibliotecas.sebrae.com.br/chronus/ARQUIVOS_CHRONUS/bds/bds.nsf/4826171de33895ae2aa12cafe998c0a5/$File/7347.pdf acesso em 10/02/2017 OECD- ORGANIZAÇÃO PARA COOPERAÇÃO E DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO. Manual de Oslo - Diretrizes para coleta e interpretação de dados sobre inovação. FINEP, 2007. Disponível em http://download.finep.gov.br/imprensa/manual_de_oslo.pdf acesso em 10/02/2017’

http://www.livrariacultura.com.br/scripts/cultura/catalogo/busca.asp?parceiro=ORTOPT&nautor=772480&refino=1&sid=87272108913320597437560081&k5=4E64443&uid=

http://www.livrariacultura.com.br/scripts/cultura/catalogo/busca.asp?parceiro=ORTOPT&nautor=1439357&refino=1&sid=87272108913320597437560081&k5=4E64443&uid=

http://www.bibliotecas.sebrae.com.br/chronus/ARQUIVOS_CHRONUS/bds/bds.nsf/4826171de33895ae2aa12cafe998c0a5/$File/7347.pdf

http://www.bibliotecas.sebrae.com.br/chronus/ARQUIVOS_CHRONUS/bds/bds.nsf/4826171de33895ae2aa12cafe998c0a5/$File/7347.pdf

http://download.finep.gov.br/imprensa/manual_de_oslo.pdf


Bibliografia Adicional: PAZMINO, Ana Verônica. Como se cria: 40 métodos para design de produtos.São Paulo: Blucher, 2015. Revistas Exame PME Época Negócios HSM Management Pequenas Empresas e Grandes Negócios Portais WEB www.sebrae.com.br www.endeavor.org.br

Coordenador do Curso: Nome: Assinatura

Diretor da Unidade: Nome: Assinatura

http://www.sebrae.com.br/

http://www.endeavor.org.br/


Unidade Universitária: CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE

Curso: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS

Disciplina: Princípios de Evolução Código da Disciplina: ENEX508856

Professor(es): Waldir Stefano DRT: 1092476

Etapa: 7

Carga horária: 34 ha. Teoria: 02 aulas

Semestre Letivo: 2018. 2.S.

Ementa: Estudo das relações dos seres vivos e o meio ambiente durante o tempo

geológico. Fundamentação dos mecanismos relacionados à evolução dos seres vivos e

origem da vida.

Objetivos:

Fatos e Conceitos Procedimentos e Habilidades Atitudes, Normas e Valores

Situar no espaço e tempo os

métodos de estudo dos

diferentes pensamentos

sobre evolução

Aplicar os conhecimentos

adquiridos na disciplina às

várias sub-áreas da biologia

Ser consciente da relevância

do conhecimento sobre

evolução na formação dos

seres vivos


Conteúdo Programático:

1- Introdução 1.1 Histórico da evolução 1.2 Origem da vida 2- Teorias da evolução 2.1 Lamarckismo 2.2 Darwinismo – Neo-Darwinismo e seleção natural. A origem das espécies, um estudo de caso 2.3 Teorias criacionistas 3- Estrutura refletida na evolução 3.1 Morfologia refletida na evolução, as evidências da evolução 3.2 Anatomia refletida na evolução 3.3 Analogia e homologia seriadas 3.4 Radiação adaptativa 3.5 Evolução paralela e convergente 4- Desenvolvimento embrionário 4.1 Homologia nos embriões 4.2 Regra de Von Baer 4.3 Teoria da recaptulação de Haeckel 5- Princípios de genética evolutiva. Seleção sexual 6- Registro geológico e a evolução 6.1 Evolução no tempo geológico 7- Evolução filogenética 7.1 Evolução dos primatas 7.2 Evolução humana 8- Distribuição geográfica dos animais, vegetais e aspectos evolutivos 8.1 Nos continentes 8.2 Nas ilhas continentais e oceânicas 9- Evolução refletida na classificação e adaptação 9.1 Espécies e raças geográficas 9.2 Deriva genética

Metodologia: Aulas teóricas e discussões de temas importantes referentes à Evolução. Aulas expositivas; audiovisual; discussão de textos da bibliografia e de revistas especializadas.




MF = (MP + AF) / 10

Onde:

MP = Média Parcial



MF = Média Final




ou


ou



N1 (P1 x 3 +P2 x 7/10); N2 (P3 x 3 + P4 x 7/10). MP= N1 x 5+N2 x 5/10. MF= (MP+AF)/10.

Bibliografia Básica: FUTUYMA, D. J. 2002. Biologia Evolutiva. 2. ed., Funpec Editora, Ribeirão Preto, SP RIDLEY, Mark. 2006. Evolução. Artmed. São Paulo. FREEMAN, Scott e Herron, Jon C. 2009. Análise Evolutiva. Artmed, São Paulo

Bibliografia Complementar: ARSUAGA Juan Luis. 2005. O Colar do Neandertal. Editora Globo. São Paulo. 349p. DARWIN, Charles R. 2002. Origem das Espécies. Itatiaia Editora. 382p. ______ 2004. A Origem do Homem e a Seleção Sexual. Itatiaia Editora. 548p. HUXLEY, Thomas Henry. 2006. Darwiniana. Editora Madras. São Paulo. 256p. LEWIN, R. Evolução humana. 1. ed., Atheneu Editora, São Paulo, 1999.

universidade presbiteriana mackenzie · mp = média parcial n1 = nota intermediária 1 n2 = nota...

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