universidade potiguar · universidade potiguar (unp) a partir do primeiro semestre de 2010,...
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UNIVERSIDADE POTIGUAR
DIRIGENTES
Reitora
Profª. MSc. Samêla Soraya Gomes de Oliveira
Pró-Reitora Acadêmica
Profª. MSc. Sandra Amaral de Araújo
ESCOLA DA SAÚDE
Diretora
Profª Dra Giselle Gasparino dos Santos Coluchi
CURSO DE GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO FÍSICA
LICENCIATURA
Coordenadora
Profa. Esp. Danielle Araújo Mafra
Supervisora acadêmica administrativa
Profª. MSc. Kalina Veruska da Silva Bezerra Masset
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ELABORAÇÃO
NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE
Professores
Danielle Araújo Mafra, Especialista (Coordenação)
Ewerton Dantas Cortes Neto
Kalina Veruska da Silva Bezerra Masset
Maria de Fátima Pedrosa Pinto Barbosa
Sávio Jordan Azevedo de Luna
NÚCLEO DE PROJETOS
EQUIPE TÉCNICA
Marcione Cristina Silva (Coordenação)
Regina Lúcia Freire de Oliveira
Andressa Milena Silva Pacheco Félix
Francisca Edna Borja
PESSOAL ADMINISTRATIVO
Marcel Lima Pinheiro
Bruna Félix dos Santos
4
Catalogação na fonte: Biblioteca Unidade Floriano Peixoto
Direitos desta edição reservados à Universidade Potiguar
U58p Universidade Potiguar. Escola da Saúde. Curso de Licenciatura em
Educação Física. Projeto pedagógico de curso / Elaboração de Danielle Araújo Mafra
et al. – Natal: [s.n.], 2012. 179p. 1. Projeto pedagógico – Curso de licenciatura em Educação Física.
I. Mafra, Danielle Araújo. II. Cortes Neto, Ewerton Dantas. III. Masset, Kalina Veruska da Silva Bezerra. IV. Barbosa, Maria de Fátima Pedrosa Pinto. V. Luna, Sávio Jordan Azevedo de. VI. Título.
RN/UnP/BSFP CDU: 378:613.71
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APRESENTAÇÃO
O Curso Educação Física, licenciatura, integra a oferta acadêmica da
Universidade Potiguar (UnP) a partir do primeiro semestre de 2010, representando o
cumprimento de políticas e metas previstas no Plano de Desenvolvimento
Institucional (PDI 2007/2016), especialmente no que se refere à necessidade de
superação, ou, pelo menos, de minimização de déficits educacionais verificados no
Brasil, particularmente no Nordeste, com ênfase no Rio Grande do Norte (RN).
Com foco na docência para a educação básica (infantil, ensino fundamental e
ensino médio), o Curso compreende estudos sobre a promoção e prevenção da
saúde, na recuperação e na reabilitação do indivíduo, no contexto da educação,
promovendo a construção de competências esperadas do futuro professor.
É com essa perspectiva, e de acordo com as diretrizes curriculares nacionais
para a graduação em educação física e para a formação de professores, que está
organizado o presente Projeto Pedagógico (PPC), cuja estrutura abrange 4 (quatro)
partes. A primeira trata do contexto interno da Universidade, oferecendo uma visão
geral do seu funcionamento em relação ao ensino, à pesquisa e à extensão. Da
segunda parte consta a organização didático-pedagógica do Curso, com indicações
sobre a sua administração e desenvolvimento e avaliação curriculares, enquanto
que a terceira corresponde ao corpo docente, abrangendo informações sobre regime
de trabalho e políticas de apoio institucional. Por fim, a última parte diz respeito às
instalações gerais da Universidade, incluindo o Sistema Integrado de Bibliotecas
(SIB/UnP) e instalações administrativas, acadêmicas e pedagógicas disponibilizadas
para o funcionamento do Curso
Por conter os principais referenciais necessários ao desenvolvimento da
licenciatura em Educação Física, nos aspectos político, filosófico, legal e didático-
pedagógico, este Projeto, construído coletivamente a partir de ações conduzidas
pelo Núcleo Docente Estruturante (NDE), constitui o instrumento por excelência da
gestão acadêmica do Curso. Pretende-se, com a sua execução, propiciar aos
discentes uma formação ética no campo da intervenção didático-pedagógica, o que
envolve, entre outros, conhecimentos sobre o corpo e a motricidade do sujeito que
frequenta a educação básica, e competências que expressem o respeito à
diversidade étnico-racial, de credo, gênero e cultural e a preservação ambiental.
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SUMÁRIO
APRESENTAÇÃO
PARTE 1 – CONTEXTO INTERNO DA UNIVERSIDADE POTIGUAR .. 9
1.1 VISÃO GERAL ................................................................................................ 10
1.2 PRINCÍPIOS E FINALIDADES ........................................................................ 11
1.3 MISSÃO E VISÃO ........................................................................................... 12
1.4 ORGANIZAÇÃO ADMINISTRATIVA E ACADÊMICA .................................... 13
1.5 ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO............................................................... 14
1.5.1 Ensino de graduação ................................................................................ 14
1.5.2 Ensino de Pós-graduação ......................................................................... 16
1.5.3 Pesquisa, extensão e ação comunitária .................................................... 17
1.6 PLANEJAMENTO E AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL ..................................... 18
PARTE 2 – ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA .................... 20
2.1 DADOS DO CURSO........................................................................................ 21
2.1.1 Denominação ............................................................................................ 21
2.1.2 Ato de criação, n. de vagas e turno de funcionamento ............................. 21
2.1.3 Regime acadêmico.................................................................................... 21
2.1.4 Modalidade de oferta ................................................................................. 21
2.1.5 Carga horária total..................................................................................... 21
2.1.6 Integralização do Curso ............................................................................ 21
2.1.7 Local de funcionamento ............................................................................ 21
2.1.8 Histórico .................................................................................................... 21
2.1.9 Coordenação ............................................................................................. 22
2.2 ADMINISTRAÇÃO ACADÊMICA ................................................................... 23
2.2.1 Da coordenação de cursos de graduação na UnP .................................... 23
2.2.2 Coordenadoria do Curso de Educação Física, licenciatura ....................... 23
2.2.3 Conselho de curso – Licenciatura em Educação Física ............................ 24
2.3 PROJETO PEDAGÓGICO .............................................................................. 25
2.3.1 Necessidade Social ................................................................................... 25
7
2.3.2 Concepção ................................................................................................ 29
2.3.3 Objetivos ................................................................................................... 32
2.3.4 Perfil Profissional....................................................................................... 33
2.3.5 Organização curricular .............................................................................. 37
2.3.5.1 TRATAMENTO CURRICULAR DA EDUCAÇÃO PARA AS
RELAÇÕES ÉTNICO-RACIAIS ...................................................................... 46
2.3.5.2 ABORDAGEM CURRICULAR DA EDUCAÇÃO AMBIENTAL............ 47
2.3.5.3 ATIVIDADES COMPLEMENTARES .................................................. 48
2.3.5.4 PRÁTICAS PEDAGÓGICAS .............................................................. 50
2.3.5.5 ESTÁGIOS SUPERVISIONADOS OBRIGATÓRIOS ......................... 55
2.3.5.6 ESTÁGIO SUPERVISIONADO NÃO OBRIGATÓRIO ........................ 57
2.3.5.7 TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO ....................................... 58
2.4 METODOLOGIA .............................................................................................. 59
2.5 ATIVIDADES DE PESQUISA, EXTENSÃO E AÇÃO COMUNITÁRIA ........... 61
2.5.1 Atividades de pesquisa ............................................................................. 61
2.5.2 Atividades de extensão ............................................................................. 64
2.6 SISTEMA DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM ........................................ 71
2.7 AUTOAVALIAÇÃO DO CURSO ..................................................................... 73
PARTE 3 – CORPO DOCENTE, DISCENTE E TÉCNICO-
ADMINISTRATIVO ............................................................................... 75
3.1 CORPO DOCENTE ......................................................................................... 76
3.1.2 Perfil do corpo docente – 2013.1............................................................... 77
3.1.3 Políticas institucionais de apoio ao docente .............................................. 81
3.2 APOIO AO DISCENTE .................................................................................... 83
3.3 CORPO TÉCNICO-ADMINISTRATIVO ........................................................... 85
3.3.1 Equipe de apoio técnico-administrativo para o Curso ............................... 85
3.3.2 Atividades de capacitação ......................................................................... 85
............................................................................................................................ 86
8
PARTE 4 – INSTALAÇÕES FÍSICAS .................................................. 86
4.1 INSTALAÇÕES GERAIS DA UnP .................................................................. 87
4.2 BIBLIOTECA ................................................................................................... 89
4.3 INSTALAÇÕES PARA O CURSO .................................................................. 94
4.4 LABORATÓRIOS DE INFORMÁTICA ............................................................ 95
4.5 AMBIENTES DE PRÁTICAS E ESTÁGIOS .................................................... 98
4.5.1 Hospital Simulado ..................................................................................... 98
4.5.2 Centro Integrado de Saúde (CIS/UnP) .................................................... 103
4.5.3 Laboratórios – Área Básica da Saúde ..................................................... 104
4.5.4 Laboratórios específicos ......................................................................... 109
ANEXOS
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PARTE 1 – CONTEXTO INTERNO DA UNIVERSIDADE POTIGUAR
10
1.1 VISÃO GERAL
Com mais de 30 anos de funcionamento, a Universidade Potiguar (UnP), com
sede em Natal, capital do Rio Grande do Norte (RN), iniciou suas atividades em
1981 (Parecer CFE n. 170, de 18 de fevereiro de 1981; Decreto n. 85.828/1981,
D.O.U. de 20 de março de 1981). Seu credenciamento, como Universidade, data de
1996, por meio de Decreto de 19 de dezembro desse ano (D.O.U. de 20 de
dezembro de 1996), e o recredenciamento é formalizado de acordo com a Portaria
MEC n. 529, de 10 de maio de 2012 (D.O.U. de 11 de maio de 2012).
Mantida pela Sociedade Potiguar de Educação e Cultura S.A. (APEC) -
pessoa jurídica de natureza privada, constituída como sociedade anônima e com
finalidade lucrativa1, a UnP passa a integrar a Laureate International Universities em
2007. É a única Universidade particular do RN, atuando ao lado de três outras
instituições públicas, da mesma natureza: as Universidades Federal do Rio Grande
do Norte (UFRN), Estadual do Rio Grande do Norte (UERN) e Universidade Federal
Rural do Semi-Árido (UFERSA), as duas últimas com sede em Mossoró/RN.
A Universidade Potiguar tem a sua estrutura organizada em dois campi: o
Campus Natal, abrangendo quatro Unidades - Floriano Peixoto, Salgado Filho,
Nascimento de Castro e Roberto Freire -, e o Campus Mossoró, fora da sede,
autorizado nos termos da Portaria/MEC n. 2.849, de 13 de dezembro de 2001,
situado na Região Oeste do Estado.
1 O Estatuto Social original da APEC foi inscrito no Cartório do 2° Ofício de Notas da Comarca de
Natal - Registro Civil das Pessoas Jurídicas - no livro próprio A - n. 10, à fl. 109, sob o número 215, data de 14.09.79. O Estatuto atual tem seu registro no dia 26/01/2012, na Junta Comercial do Estado do Rio Grande do Norte (JUCERN) - NIRE 24300004494 e CNPJ/MF n. 08.480.071/0001-40.
11
1.2 PRINCÍPIOS E FINALIDADES
Filosófica e politicamente, a administração da Universidade é regida por
diretrizes fundamentadas na ética, em valores culturais, sociais e profissionais,
expressos nos seus princípios e finalidade.
Os princípios, explicitados no Estatuto, art. 3°, indicam a necessidade de uma
atuação que expresse2:
I. a defesa dos direitos humanos; II. a excelência acadêmica; III. a formação cidadã; IV. o exercício pleno da cidadania; V. a liberdade no ensino, na pesquisa e na divulgação da cultura, da arte
e do saber; VI. a pluralidade de ideias e concepções pedagógicas; VII. a participação e a descentralização na gestão acadêmica e
administrativa; VIII. a igualdade de acesso aos bens culturais e serviços prestados à
comunidade; IX. a valorização do profissional da educação; X. a participação integrada e solidária no processo de desenvolvimento
sustentável e na preservação do meio-ambiente.
Esses princípios, por sua vez, são orientadores da finalidade precípua da
Universidade, qual seja, a de promover o bem comum pelo desenvolvimento das
ciências, das letras e das artes, pela difusão e preservação da cultura e pelo domínio
e cultivo do saber humano em suas diversas áreas.
2 UNIVERSIDADE POTIGUAR. Estatuto. 5. ed. Natal: Edunp, 2012. (Documentos Normativos da
UnP. Série azul – Normas da Organização Universitária, v. 1).
12
1.3 MISSÃO E VISÃO
A Universidade Potiguar tem como missão formar cidadãos comprometidos
com os valores éticos, culturais, sociais e profissionais, contribuindo - através do
ensino, da pesquisa e da extensão de excelência - para o desenvolvimento
sustentável do Rio Grande do Norte, da Região e do País.
No Descritivo Analítico da Declaração de Missão para a Comunidade Interna
e Externa3, ficam claros como principais compromissos da UnP:
a excelência dos serviços prestados institucionalmente;
a formação para a cidadania, pelo desenvolvimento de processos que
propiciem a construção de um determinado perfil profissional e que
culminem na inserção do futuro profissional na contemporaneidade;
a promoção de condições de integração entre pessoas, cursos,
programas, projetos e atividades, na perspectiva da indissociabilidade
ensino/pesquisa/extensão;
a sintonia com as necessidades sociais.
De acordo com a sua visão, a UnP pretende ser uma Universidade de
excelência na formação cidadã, pela prática efetivamente integrada do ensino, da
pesquisa e da extensão, por uma gestão ética, ágil e inovadora e pela sua
participação constante no desenvolvimento sustentável do Rio Grande do Norte, da
Região e do País.
3 UNIVERSIDADE POTIGUAR. Declaração de Missão. Declaração de valores. Declaração de Visão
de Futuro. Natal, 2006.
13
1.4 ORGANIZAÇÃO ADMINISTRATIVA E ACADÊMICA
A Universidade está organizada em duas instâncias, conforme o seu Estatuto:
a) a Administração Superior, que compreende a Presidência, os órgãos de
natureza deliberativa - Conselho Superior Universitário (ConSUni) e
Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão (ConEPE) - e a Reitoria, como
órgão executivo, à qual se vincula a Pró-Reitoria Acadêmica (ProAcad),
cuja estrutura compreende gerências e núcleos, nas áreas de ensino,
pesquisa e extensão;
b) a Administração Acadêmica, abrangendo uma estrutura de planejamento
(Comitê Acadêmico e Avaliação Institucional); o Conselho de Curso
(ConseC), órgão de natureza deliberativa e consultiva; e órgãos
executivos (Diretoria de Campus fora de Sede; Diretorias de Escolas;
Coordenadorias de Curso de Graduação e Coordenadorias de Curso de
Pós-Graduação).
Destacam-se, entre os órgãos executivos da Administração Acadêmica, as
Diretorias de Escolas, cujo funcionamento objetiva o fortalecimento da integração
entre cursos de graduação e destes com os de pós-graduação, reforçando iniciativas
interdisciplinares e de indissociabilidade ensino/pesquisa/extensão, assim como o
reforço à gestão participativa, cujas bases encontram-se em uma estrutura de
colegiados (com representatividade de docentes, discentes e setores da
organização civil), de planejamento e de avaliação institucional já consolidada.
Instaladas em 2009, as Escolas, ou Unidades Acadêmicas Especializadas,
são assim denominadas: Comunicação e Artes; Direito; Educação; Engenharias e
Ciências Exatas; Gestão e Negócios; Hospitalidade; Saúde.
14
1.5 ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO
A oferta acadêmica da UnP para 2013.1, em Natal e Mossoró, compreende
cursos de graduação e de pós-graduação, nas modalidades presencial e a distância.
1.5.1 Ensino de graduação
Na graduação presencial registram-se 60 (sessenta) cursos, sendo 43
(quarenta e três) em Natal e 17 (dezessete) em Mossoró (Quadros 1 e 2).
Quadro 1 – Cursos de graduação, modalidade presencial – Campus Natal, 2013.1
ESCOLA TIPO CURSO CURSO
Comunicação e Artes
Bacharelado Comunicação Social: Publicidade e Propaganda; Jornalismo; Cinema e Vídeo
CST Design Gráfico; Design de Interiores
Direito Bacharelado Direito
Educação Licenciatura História Letras: Português e Português/Inglês Pedagogia
Engenharia e Ciências Exatas
Bacharelado
Arquitetura e Urbanismo; Engenharia Ambiental; Engenharia Civil; Engenharia de Computação; Engenharia de Petróleo e Gás; Sistemas de Informação
CST Petróleo e Gás Segurança no Trabalho
Gestão e Negócios
Bacharelado Administração; Ciências Contábeis; Relações Internacionais
CST Gestão Ambiental; Gestão Comercial; Gestão de Recursos Humanos; Gestão Financeira; Gestão Pública; Marketing
Hospitalidade CST Gastronomia
Bacharelado Turismo
Saúde
Bacharelado/Licenciatura Ciências Biológicas e Educação Física
Bacharelado
Biomedicina; Enfermagem; Farmácia; Fisioterapia; Fonoaudiologia; Medicina; Nutrição; Odontologia; Psicologia; Serviço Social; Terapia Ocupacional.
CST Estética e Cosmética
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Quadro 2 – Cursos de graduação, modalidade presencial – Campus Mossoró, 2013.1
ESCOLA TIPO DE CURSO CURSO
Direito Bacharelado Direito
Engenharias e Ciências Exatas
Bacharelado Arquitetura e Urbanismo Engenharia Civil Engenharia de Produção
CST Petróleo e Gás Segurança no Trabalho
Gestão e Negócios
Bacharelado Administração Ciências Contábeis
CST
Gestão Ambiental Gestão Pública Gestão de Recursos Humanos Processos Gerenciais Marketing
Saúde Bacharelado
Enfermagem Fisioterapia Nutrição Serviço Social
Na modalidade a distância, a oferta compreende os bacharelados em
Administração, Ciências Contábeis e Serviço Social; a licenciatura em Pedagogia e a
graduação tecnológica em Gestão Comercial, iniciados em 2012, e os Cursos
Superiores de Tecnologia em Marketing e em Gestão de Recursos Humanos,
implantados em 2011, totalizando sete cursos. (Quadro 3).
Em 2013.1 deverão entrar em funcionamento três novas graduações
tecnológicas: logística, negócios imobiliários e gestão pública, ampliando-se a oferta
de sete para onze cursos, conforme quadro 4.
Quadro 3 – Oferta de graduações a distância por polo – 2012
CURSOS
POLOS
Zona Sul
(Natal) Mossoró Caicó
Currais Novos
Zona Norte (Natal)
1. Administração X X X X X
2. Ciências Contábeis X X X X X
3. CST em Recursos Humanos X X X X X
4. CST em Marketing X X X X X
5. Pedagogia X X X X X
6. Serviço Social X X X X X
7. CST em Gestão Comercial X X X X X
Fonte: UnP/ Núcleo de Educação a Distância. Natal, nov./2012.
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Quadro 4 – Oferta de graduações a distância por polo - 2013.1
CURSOS
POLOS
Caicó/ RN
Currais Novos
/RN
Natal/RN (Zona Norte)
Natal/RN (Zona Sul)
Mossoró/RN
Cuiabá/MT
Recife/PE
Fortaleza/CE
Goiânia/GO
Porto Alegre/
RS
Canoas/RS
1. Administração X X X X X X X X X - X
2. Ciências Contábeis
X X X X X X X X X - -
3. CST em Recursos Humanos
X X X X X X X X X - -
4. CST em Marketing
X X X X X X X X X X -
5. Pedagogia X X X X X X X X X - -
6. Serviço Social X X X X X X X X X - -
7. CST em Gestão Comercial
X X - X X X X X X - X
8. CST em Negócios Imobiliários (novo)
X X - X X X X X X - -
9. CST em Logística (novo)
X X - X X X X X X - -
10.CST em Gestão Pública (novo)
X X - X X X X X X - -
11.CST em Processos Gerenciais (novo)
- - - - - - - - - X X
Fonte: UnP/ Núcleo de Educação a Distância. Natal, mar/2013.
1.5.2 Ensino de Pós-graduação
Na pós-graduação presencial registram-se, no nível lato sensu, 73 (setenta e
três) cursos, dos quais 62 (sessenta e dois) no Campus Natal e 11 (onze) em
Mossoró. Três mestrados integram a oferta stricto sensu:
a) Administração;
b) Engenharia de Petróleo e Gás, com áreas de concentração em
Automação de Processos Industriais (Campus Natal), Engenharia de Poço
(Campus Mossoró) e Tecnologias Ambientais (para os dois Campi);
c) Biotecnologia, parceria com a Rede Nordeste de Biotecnologia
(RENORBIO).
Os cursos a distância, por sua vez, têm oferta apenas em nível lato sensu.
(Quadro 5).
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Quadro 5 – Cursos lato sensu a distância – 2013.1
CURSOS POLOS OFERTADOS
MBA em Gestão de Pessoas
ZONA NORTE
CAICÓ
CURRAIS NOVOS
MBA em Gestão Financeira e de Empresas
MBA em Gestão Empresarial
MBA em Marketing
Fonte: UnP/Núcleo de Educação a Distância. Natal, nov./2012.
1.5.3 Pesquisa, extensão e ação comunitária
As políticas institucionais relativas à pesquisa e à extensão, expressas no PPI
e no PDI 2007/2016, são viabilizadas por uma estrutura específica, cujo
funcionamento é da responsabilidade da Pró-Reitoria Acadêmica.
A pesquisa é implementada, principalmente, com recursos da própria UnP,
tais como, o Fundo de Apoio à Pesquisa (FAP); Programa de Bolsas de Iniciação
Científica (ProBIC); Gratificação de Incentivo à Pesquisa (GIP).
A extensão e a ação comunitária também contam com o Fundo de Apoio à
Extensão (FAEx); Gratificação de Incentivo à Extensão (GIEx) e Programa de Bolsas
de Extensão (ProBEx), considerando as demandas sociais e a pertinência das
atividades com os processos formativos da UnP.
Para a divulgação da sua produção, resultante do ensino, da pesquisa e da
extensão, a UnP conta: a) com o seu repositório científico, disponibilizando revistas
eletrônicas organizadas por escola; b) com portais biblioteca virtual do Natal
(http://natal.rn.gov.br/bvn/) e (http://bdtd.ibict.br) publicação de dissertações e teses;
c) o seu congresso científico/mostra de extensão, de realização anual em Natal e
Mossoró, com estruturação dos anais correspondentes.
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1.6 PLANEJAMENTO E AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL
As atividades de planejamento são assumidas em sua natureza política,
estratégica e de intervenção, viabilizando uma gestão acadêmica e administrativa
com foco na qualidade, e na perspectiva do aprimoramento dos diversos processos,
considerando os requisitos de: a) flexibilidade; b) apreensão objetiva da realidade
social, política, econômica, educacional e cultural, e da própria UnP, identificando-se
necessidades a atender; c) avaliação contínua de ações e resultados; d)
participação dos vários segmentos acadêmicos.
Como um dos fundamentos da organização, sistematização e qualidade das
ações institucionais, o planejamento é desenvolvido à luz de três princípios
enunciados no PDI 2007/2016: excelência acadêmica, sustentação econômica dos
cursos e educação continuada, adotando-se níveis diferenciados, mas
intercomplementares, a partir de uma visão ampla da política educacional brasileira
para chegar às especificidades da Universidade Potiguar, e, depois, às
peculiaridades de unidades acadêmicas especializadas (escolas), cursos, programas
e projetos de ensino, pesquisa e extensão.
Essencial ao processo de planejamento, no sentido de imprimir-lhe
confiabilidade e factibilidade, está a avaliação institucional, cujas informações são
substanciais à tomada de decisões e ao aperfeiçoamento de todos os processos
acadêmicos, didático-pedagógicos e gerenciais.
Autoavaliação institucional
Com vistas ao aperfeiçoamento crescente do modelo de gestão, bem como
dos cursos, programas e projetos, o processo autoavaliativo da UnP tem uma
dinâmica em que:
a) são envolvidos todos os segmentos acadêmicos: aluno, professor,
coordenadoria de curso de graduação, coordenadoria de curso de pós-
graduação, pessoal técnico-administrativo e dirigentes;
b) os instrumentos, revistos continuamente, têm aplicação em meio
eletrônico, podendo ser adotadas outros procedimentos de coleta de
dados;
c) são efetivadas análises comparativas entre os resultados das avaliações
externas e internas.
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As informações obtidas, tratadas estatisticamente pela CPA/UnP, são
socializadas por meio de seminários de avaliação e planejamento, e examinados,
posteriormente, tanto no âmbito de cada curso (pelos Conselhos de cursos e NDE,
com envolvimento de docentes e de representantes de turma), quanto pela Reitoria
e setores institucionais. A cada semestre, são liberados relatórios eletrônicos,
elaboradas sínteses dos principais dados e estruturados relatórios qualitativos, com
a indicação dos limites, potencialidades e avanços de cada curso.
Ao final, há registro, em documento próprio, da situação geral da
Universidade, cujas análises sinalizam fragilidades a superar e aspectos a fortalecer,
alimentando, assim, o processo de planejamento e identificando necessidades de
correção de rumos ou de transformação, se necessário (figura 1).
Figura 1 – Etapas do processo avaliativo
20
PARTE 2 – ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA
21
2.1 DADOS DO CURSO
2.1.1 Denominação
Curso de graduação em Educação Física – Licenciatura.
2.1.2 Ato de criação, n. de vagas e turno de funcionamento
Resolução n° 17/97 – ConSUni/UnP de 21 de fevereiro de 1997. Atualmente
são 80 vagas, oferta nos turnos noturno e matutino, conforme Resolução n°
021/2011 – ConSuni/UnP de 07 de dezembro de 2011.
2.1.3 Regime acadêmico
Seriado semestral.
2.1.4 Modalidade de oferta
Presencial.
2.1.5 Carga horária total
3000 horas (3600 horas-aula).
2.1.6 Integralização do Curso
Mínimo: 08 (oito) séries.
Máximo: 12 (doze) séries.
2.1.7 Local de funcionamento
Campus Natal, Unidade Salgado Filho.
Av. Salgado Filho, n. 1610 - Lagoa Nova, Natal/RN.
2.1.8 Histórico
O Curso de graduação em Educação Física, Licenciatura, criado pela
Resolução n° 17/97 – ConSUni/UnP de 21 de fevereiro de 1997 e implementado em
2005, através da Resolução nº 75/2004 – ConSUni/UnP de 03 de agosto de 2004
compõe a Escola da Saúde/UnP. Seu primeiro processo seletivo registra uma oferta
de 80 vagas.
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Instalado no primeiro semestre de 2010, o Curso situa-se em um contexto
institucional de oferta de outras licenciaturas, implantadas desde os anos 1990 -
Ciências Biológicas, Letras, História e Pedagogia -, e do bacharelado em Educação
Física.
A licenciatura em Educação Física funciona em conformidade com as
diretrizes curriculares nacionais para a graduação em educação física e para a
formação de professores; com as diretivas institucionais estabelecidas para as
graduações; com necessidades socioeducacionais e ambientais e demandas do
mercado de trabalho, particularmente no que se refere à formação de professores
para atuar no sistema educacional do RN, especialmente na educação básica.
2.1.9 Coordenação
Coordenadora
Danielle Araújo Mafra
Telefone: (84) 3215 1220/ 1202
Email: [email protected]
Supervisão acadêmica administrativa/Coordenadora Pro-tempore
Kalina Veruska da Silva Bezerra Masset
Telefone: (84) 3215 1220/ 1202
Email: [email protected]
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2.2 ADMINISTRAÇÃO ACADÊMICA
2.2.1 Da coordenação de cursos de graduação na UnP
A Coordenadoria de Curso, vinculada à Diretoria de Escola, é um órgão
executivo da Administração Acadêmica da Universidade, exercida pelo Coordenador
de Curso e, quando necessário, auxiliado por Supervisor Acadêmico-Administrativo,
designados pelo Reitor, para mandato de dois anos, permitida a recondução.
Essa coordenadoria tem sua atuação regida pelo Estatuto e Regimento Geral
da Universidade, assim como pelo Projeto Pedagógico Institucional (PPI) e Plano de
Desenvolvimento Institucional 2007/2016, e conta com o Conselho de Curso
(ConseC) e Núcleo Docente Estruturante (NDE) para o desenvolvimento das
atividades relacionadas ao ensino, à pesquisa e à extensão previstas nos projetos
pedagógicos (PPC).
As coordenações de graduação têm representatividade nos órgãos
colegiados superiores, ConSUni e ConEPE, e presidem os conselhos e NDEs dos
seus respectivos cursos.
2.2.2 Coordenadoria do Curso de Educação Física, licenciatura
Coordenação
A coordenação do curso é exercida pela docente Danielle Araújo Mafra,
graduada em Educação Física, Universidade Federal do Rio Grande do Norte
(UFRN), 2004; Especialista em avaliação e prescrição do exercício, Universidade
Federal da Paraíba (UFPB), em 2006; Mestranda em Administração, UnP, com
conclusão prevista para este ano de 2013. Experiência de 9 (nove) anos em
treinamento esportivo, avaliação física e Educação Física escolar, além de
coordenação de projetos e núcleo em empresas como a Petrobrás e Unimed.
Responsável por disciplinas e núcleo de avaliação física no curso de Educação
Física da Universidade Potiguar (bacharelado e licenciatura).
Além disso, a Coordenadora atua como professora, preside o Conselho do
Curso e o NDE. É contratada pela Universidade Potiguar em regime de tempo
integral. Coordenadora afastada em licença maternidade.
24
Supervisão Acadêmico-administrativa/Coordenadora
A supervisão acadêmica administrativa é exercida pela docente Kalina
Veruska da Silva Bezerra Masset, graduada em Educação Física, UFRN, 1990;
Especialista em Ciência da Atividade Física em Academias, UFRN, 1998; Mestre em
Fisiologia do Exercício, Universidade de Besançon/França, e com doutorado iniciado
na área de Educação, UFRN. Experiência de 19 anos em treinamento esportivo,
avaliação física e Educação Física escolar, além de coordenação de projetos e
núcleo de pesquisa em empresas como a Sanny e serviços prestados de formação
de professores à Secretaria Educação do Estado do Rio Grande do Norte, na
Coordenadoria de Desporto (CODESP/RN). Coordena no curso de Educação Física,
Licenciatura, projetos de extensão, em integração com os cursos de Odontologia e
Nutrição. É Responsável por disciplinas envolvendo os conteúdos voltados à
pedagogia, medidas e avaliação física e fisiologia do exercício. Atualmente,
coordenadora Pro-tempore.
2.2.3 Conselho de curso – Licenciatura em Educação Física
Instalado no primeiro semestre de funcionamento do Curso, seguindo as
normas institucionais pertinentes, o Conselho do Curso mantém a regularidade de
reuniões mensais, havendo reuniões extraordinárias, sempre que necessário.
A dinâmica do Conselho vem promovendo a co-participação de professores e
alunos no desenvolvimento do Curso, legitimando decisões nos âmbitos didático-
pedagógico e administrativo, em função do aperfeiçoamento curricular.
A composição do ConseC encontra-se formalizada de acordo com ato
específico da Reitoria, conforme se segue.
ConseC – Licenciatura em Educação Física
Titulares Suplentes
Presidente: Danielle Araújo Mafra (Coordenadora) Kalina Veruska da Silva Bezerra Masset (Supervisora acadêmico-administrativa/Coordenadora Pro-tempore)
Representantes do corpo docente: Ewerton Dantas Cortês Neto
Carlos Alberto de Farias Felix
Lawrence Borba Tibério Maribondo do Nascimento
Ana Paula Leão Maia Fonseca Millena Barbosa Câmara
Representante do corpo discente: Renata Poliane Nacer de Carvalho Dantas
Rodrigo Anderson Andriola de Andrade
Representante do Conselho Regional de Educação Física - Sessão RN: Luiz Marcos Peixoto
Hênio Ferreira de Miranda
25
2.3 PROJETO PEDAGÓGICO
2.3.1 Necessidade Social
A educação escolar, sobretudo nas últimas décadas, tem sido considerada
como parâmetro de desenvolvimento econômico e social dos países, na medida em
que, qualificando profissionais, está constituindo uma das bases necessárias ao
aprofundamento da ciência e da tecnologia, indispensáveis aos processos de
produção de bens e serviços em condições de sustentabilidade.
Esse fato pode ser melhor compreendido ao se considerar que o Índice de
Desenvolvimento Humano (IDH), além do PIB per capita, inclui, como um dos seus
componentes, a educação (ao lado da longevidade – expectativa de vida), avaliada
pelo índice de analfabetismo e taxa de matrícula em todos os níveis de ensino4.
De acordo com dados divulgados em novembro de 2010 pela Organização
das Nações Unidas (ONU), o Brasil apresenta IDH de 0,699, ocupando o 73° lugar
no ranking mundial. O Sul e o Sudeste situam-se entre os melhores índices de
desenvolvimento humano do país e o Nordeste apresenta os piores resultados.
Santa Catarina e São Paulo, por exemplo, apresentam IDH de 0,84 e 0,833,
respectivamente. No Nordeste, os maiores índices ficam com a Bahia e Sergipe
(0,742), em sequência o Rio Grande do Norte (0,738), ocupando o 21º lugar.
Essas informações, a despeito da visão geral que oferecem, são indicativas
de que o contexto de oferta do Curso de Educação Física é de contradições e
diversidade regional, o que pode ser melhor compreendido quando se passa a
focalizar algumas das principais peculiaridades da sociedade brasileira.
Com uma economia posicionada como a 7ª maior do mundo, o Brasil vem
apresentando avanços sociais, mas ainda insuficientes para superar as
desigualdades. Dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE),
contidos na Síntese dos Indicadores Sociais 20125, indicam que a razão entre o
rendimento familiar per capita dos 20% mais ricos em relação aos 20% mais pobres
apresentou queda no período 2001/2011. Enquanto, em 2001, os 20% mais ricos
percebiam uma renda cerca de 24 vezes superior àquela auferida pelos 20% mais
4 A partir do Relatório de 2010, são contempladas três novas medidas que registram a desigualdade
multidimensional, as disparidades de gênero e a privação extrema. 5 BRASIL. Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão. Instituto Brasileiro de Geografia e
Estatística. Síntese de indicadores sociais. Uma análise das condições de vida da população brasileira 2012. (Estudos e Pesquisas. Informação demográfica e socioeconômica. 29). Rio de Janeiro, 2012.
26
pobres, essa razão, em 2011, atingiu 16,5 vezes. Todavia, essa evolução ainda não
altera substancialmente o quadro de desigualdade brasileira na apropriação do
rendimento total: os 20% mais ricos ainda detêm 57,7% desse rendimento, em
contrapartida ao pouco mais de 11% detido pelos 40% mais pobres.
Do ponto de vista da educação aponta a referida Síntese: houve redução de
pessoas que não sabiam ler nem escrever: de 12,1% em 2001 para 8,6% em 2011,
sendo que a maior incidência de analfabetismo ocorre no Nordeste (16,9%
correspondente a 6,8 milhões de pessoas) - maior percentual do Brasil - e nas áreas
rurais (21,2%).
O Rio Grande do Norte, com 3.168.027 habitantes e uma economia em que
se sobressaem a produção de petróleo, do sal marinho e a fruticultura irrigada,
ocupa, segundo o Observatório da Educação do RN, com base em dados do IBGE,
o 5º lugar em número de analfabetos acima de 15 anos entre os estados do Brasil,
apresentando grupamentos percentuais entre 32 e 40% em algumas cidades do
interior.
Destaca-se, nesse contexto, que as questões educacionais, embora
envolvam as de ordem quantitativa, abrangem a dimensão qualitativa. São
exemplificativos resultados do Índice de Desenvolvimento da Educação Básica
(Ideb), em 2009, para o RN, que sinalizam melhorias6 para o ensino estadual do Rio
Grande do Norte nas três fases avaliadas, superando metas previstas para esse
ano. Quando comparados os dados de 2011 com os índices alcançados em 2007,
observa-se que o estado cresceu, na primeira fase do ensino fundamental (anos
iniciais), de 3.0 para 3.8 – superando a média regional, de 3.7, o mesmo ocorrendo
com o ensino médio que passou de 2.8 para 3.0. Apesar disso, a média estadual
ficou abaixo da nacional: nos anos iniciais do ensino fundamental (4º a 5º) a média
nacional foi de 5,0; nos anos finais (8º a 9º), de 4,1. O ensino médio, por sua vez,
teve média 3,7.
Essas informações devem ser compreendidas em sua articulação com os
fatores econômicos, políticos, sociais e culturais, em geral, e com as condições de
realização dos processos de ensino e aprendizagem nos ambientes escolares, em
particular. É aí que se situa o papel dos egressos das licenciaturas.
6Disponível em www.agenciarn.rn.gov.br/...ideb...rio-grande-do-norte/5184. Acesso em 5 de julho de
2010.
27
No caso da Licenciatura em Educação Física, dadas as suas especificidades,
fica ampliada a sua responsabilidade no processo de construção das aprendizagens
humanas. Ou seja, ao ter a sua atuação centrada no movimento humano, o futuro
professor de educação física poderá influenciar tanto na construção de
aprendizagens, quanto na superação de dificuldades identificadas nesse processo, e
que podem estar associadas, entre outros fatores, à psicomotricidade e à
socialização de crianças e jovens.
A essa lógica, acrescenta-se o entendimento de que é através do movimento
corporal que a criança inicia a descoberta do mundo, expressa a sua natureza e
concretiza as aprendizagens. Ao mesmo tempo, assinala-se a escola como um
importante espaço de difusão de informações sobre a importância das atividades
físicas para a promoção da saúde e melhoria da qualidade de vida, estimulando o
interesse das crianças e jovens pelos esportes e exercícios realizados nas aulas de
educação física.
Isso se torna especialmente importante quando se sabe que a educação
física contribui para o desenvolvimento humano desde a educação infantil, com as
experiências lúdicas corporais, até a maior compreensão do corpo, de seu
conhecimento e consciência no ensino fundamental, chegando ao desenvolvimento
de capacidades físicas na participação no esporte experienciada no ensino médio.
É inquestionável o papel preponderante que exerce o professor de Educação
Física na formação integral do indivíduo, aliando corpo, movimento e estímulo à
reflexão, à disciplina e à vivência de atitudes de respeito à diversidade cultural,
étnico-racial e ao meio ambiente; à valorização das diferentes formas de expressão,
à superação de qualquer forma de discriminação.
A educação brasileira retoma este olhar quando estabelece, a partir da Lei de
Diretrizes e Bases da Educação Nacional n. 9394/1996 (LDB/1996), a educação
física como componente curricular do ensino básico, garantindo-lhe o lugar de
disciplina no mesmo patamar das demais que compõem esse nível de ensino. Em
março de 2013, a Comissão de Educação aprovou proposta que exige licenciatura
em Educação Física para o professor que ministrar a disciplina na educação básica,
apesar de atualmente essa exigência não constar da LDB – Lei 9.394/96.
Estudo realizado pelo Center for Disease Control and a Prevention (CDC) em
2006, no Estados Unidos, sobre as intervenções da atividade física na América
Latina, recomenda, juntamente com o Ministério da Saúde e universidades
28
americana e brasileira, a aula de educação física como estratégia para aumentar a
atividade física em crianças e jovens7.
Mesmo reconhecida teórica e legalmente como essencial aos vários
processos de construção de aprendizagens e ao desenvolvimento biopsicossocial do
aluno, a educação física, ao menos no Rio Grande do Norte, ainda apresenta um
número reduzido de professores qualificados para dar conta dessa tarefa (que é ao
mesmo tempo política, social e pedagógica). Segundo a CODESP (2012), são 2869
profissionais registrados em toda rede estadual de ensino para atuar na educação
física escolar e desporto.
Além disso, a Pesquisa Nacional de Saúde do Escolar em 2009 sobre a
investigação do critério por frequência de aulas de educação física na escola, com
foco nos últimos sete dias anteriores à aplicação do questionário, aponta a cidade de
Natal com 43,3% dos alunos sem nenhum dia de aula de Educação Física semanal,
sendo o maior índice entre as capitais brasileiras, e o Distrito Federal. Natal também
foi indicada como a cidade que apresentou em seus escolares o maior percentual de
inatividade acumulada na semana precedente à realização da pesquisa com 9%.
Entram em jogo ainda questões como a violência, a obesidade entre crianças
e jovens, que exigem um trabalho multiprofissional que inclui o professor de
educação física.
Nesse contexto, e considerando a experiência exitosa com outras
licenciaturas e com o Bacharelado em Educação Física, a Universidade Potiguar dá
início em 2010 à formação de professores de educação física, implementando
políticas e metas previstas no PDI 2007/2016.
No cenário nacional, conforme dados do sistema e-MEC, registra-se a oferta
de 428 cursos de licenciatura em Educação Física ‘em atividade’, com maior
concentração no Sudeste (158), a que se seguem as regiões Sul (82), Nordeste
(77), Centro-Oeste (66) e Norte (45). No Rio Grande do Norte são sete cursos
ofertados por seis IES, entre as quais a Universidade Potiguar.
Tendo a docência como base da formação, o desenvolvimento curricular da
licenciatura em Educação Física articula-se ao contexto mais geral que informa as
práticas sociais, entre elas, a educação escolar. Este fato contribui, no plano geral,
7 HOEHNER, C. M. et al. Physical Activity Interventions in Latin America: A Systematic
Review.American Journal of Preventive Medicine, San Diego, v. 34, n. 3, p. 224-233. 2008. Disponível em: <http://www.sciencedirect.com/science/article/pii/S074937970700709X>.Acesso em: mai. 2012.
29
para a superação, ou, pelo menos, para a minimização de déficits educacionais
relacionados, principalmente, à qualificação de professores e, em nível particular,
para a socialização de alunos por meio do incentivo à participação em projetos
esportivos sociais nas escolas, ao engajamento em atividades saudáveis reduzindo
a ociosidade e a probabilidade da violência na comunidade.
2.3.2 Concepção
As transformações observadas no papel da Educação Física, em sua
trajetória como área de conhecimento, possibilitaram a percepção de que não é
possível pensá-la somente na área da saúde. Nessa perspectiva, quando a
Educação Física se coloca no âmbito educacional, a relação com diferentes saberes
se amplia e ganha força para se pensar e agir diante da dinâmica humana,
estabelecendo-se um processo de articulações fundamentais à compreensão crítica
da realidade.
Nesse caminho, a formação necessária ao futuro professor da educação
básica, componente Educação Física, pressupõe uma dimensão educacional mais
ampla em que se situa uma matriz de natureza ética, política, curricular, didático-
pedagógica, técnica e tecnológica, que aponta para a necessidade de um
profissional com formação generalista, humanística, crítica e reflexiva, sensível às
demandas sociais e às diferenças, e apto a trabalhar interdisciplinarmente, também
em outras organizações que não apenas as de natureza escolar.
Seguindo as Diretrizes Curriculares Nacionais para a graduação em
Educação Física e as definidas para a formação de professores para a educação
básica, a Universidade Potiguar desenvolve a licenciatura tendo como objeto de
estudo o movimento humano e correspondentes processos de ensino e de
aprendizagem. O foco principal se enraíza em torno de estratégias metodológicas
relacionadas a cultura corporal do movimento vislumbrada nos blocos de conteúdos
dos Parâmetros Curriculares Nacionais (PCN), considerando os aspectos
educacionais, culturais, psicológicos, técnicos e pedagógicos envolvidos desde as
fases da infância até a idade adulta.
Portanto, a formação do professor deve se caracterizar pela criação,
planejamento, realização e avaliação de situações didáticas eficazes para a
aprendizagem e para o desenvolvimento dos alunos, observando-se o rigor científico
30
e intelectual e os princípios éticos, entre os quais o respeito à diversidade8, em seus
múltiplos aspectos (etnia, credo, gênero, cultura), e ao meio ambiente9.
Nesse sentido, a educação é entendida como prática histórico-social, de
natureza ética, porquanto essencialmente humana, que influencia e é influenciada
pelas diferentes realidades.
Ao futuro professor é indispensável a aquisição de conhecimentos que
somente ganham sentido na medida da sua aplicação, de uma interferência
pedagógica que respeite as possibilidades do sujeito aprendente, ampliando-as, e
considere a necessidade de um olhar inclusivo para os que necessitem desse
processo, relacionando os conteúdos didáticos com o mundo real.
A licenciatura em Educação Física da UnP adota o conceito de currículo como
um processo de formação da competência humana histórica, isto é, como processo
de formação do sujeito histórico capaz de inovar, mas sobretudo de humanizar a
inovação10.
A proposta curricular do Curso contempla conhecimentos: morfológicos e
fisiológicos; mecanismos e processos de desenvolvimento da motricidade, aquisição
de habilidades e observação de fatores psicológicos; históricos, filosóficos,
antropológicos, sociológicos e educacionais, que enfocam aspectos éticos, estéticos,
culturais e epistemológicos; técnicas de estudos e de pesquisa; princípios gerais e
específicos da prática pedagógica; teóricos e metodológicos, aplicados ao
desempenho humano identificado com as diferentes manifestações da Atividade
Motora Humana; diferentes manifestações culturais das atividades físicas nas suas
formas de jogos, esportes, ginásticas, danças, lutas, lazer, recreação, consciência
corporal, ludicidade, assim como da atividade física e estilo de vida ativo,
considerando a influência das culturas africana e indígena.
8 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. Conselho Nacional de Educação. Parecer CNE/CP n. 003, de 10 de
março de 2004. Diretrizes curriculares nacionais para a educação das relações étnico-raciais e para o ensino de História de Cultura afro-brasileira e africana (DOU 19/mai/2004); Resolução CNE/CP n. 1, de 17 de junho de 2004. Institui as diretrizes curriculares nacionais para a educação das relações étnico-raciais e para o ensino de História de Cultura afro-brasileira e africana (DOU 22/jun/2004). 9 PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA. Lei n. 9795, de 27 de abril de 1999. Dispõe sobre a educação
ambiental, institui a Política Nacional de Educação Ambiental e dá outras providências. (DOU 28/abr/1999). _____. Decreto n. 4281, de 25 de junho de 2002. Regulamenta a Lei n. 9795/1999, que institui a Política Nacional de Educação Ambiental, e dá outras providências. (DOU 26/jun/2002). 10
DEMO, Pedro. Educar pela pesquisa. 6. ed. Campinas, SP: Autores Associados, 2003. (Coleção Educação Contemporânea).
31
Para o desenvolvimento desses conteúdos são adotados procedimentos que
propiciam a articulação entre as atividades de ensino, pesquisa e extensão,
mediante, inicialmente, utilização de laboratórios, do Hospital Simulado e do Centro
Integrado de Saúde (CIS/UnP), fundamentando a formação do futuro professor em
relação à promoção e preservação da saúde no campo da educação física. As
atividades têm natureza interdisciplinar, articulando-se os alunos da Educação Física
com os de outras graduações da Escola da Saúde, como Nutrição e Odontologia.
As questões didático-pedagógicas veem sendo tratadas gradualmente,
encontrando nas práticas pedagógicas espaços por excelência de reflexões e
vivências, estabelecendo-se um movimento de aproximação teoria-prática-teoria.
São executados projetos integrados referenciados pelos diferentes contextos
sociais, com atendimento a comunidades, escolas e núcleos de extensão da própria
UnP, focalizando crianças e adolescentes das diferentes escolas do estado.
Essa perspectiva tem como princípios básicos os definidos no Projeto
Pedagógico Institucional (PPI) e retomados no PDI 2007/2016:
interdisciplinaridade: pressupõe a adoção de estratégias que propiciem ao
aluno o desenvolvimento de conteúdos e atividades articuladas entre si,
tendo como referências o perfil profissional do egresso;
flexibilidade curricular: pressupõe a diversificação de conteúdos,
procedimentos, técnicas e tecnologias possibilitando ao discente o
enriquecimento da sua trajetória acadêmica. Destacam-se, nesse sentido, as
atividades complementares, os estágios supervisionados e as disciplinas
optativas;
articulação teoria/prática: compreendida como um processo em que os
aspectos conceituais, metodológicos e técnicos são estudados e vivenciados
em situações práticas no sistema educacional, por meio das estratégias de
ensino-aprendizagem e das práticas pedagógicas e estágios;
educação permanente: pressupõe a curiosidade, a atitude investigativa e a
autonomia intelectual, sendo o professor em formação estimulado a aprender
a aprender, o que inclui aprender a ser, aprender a fazer, aprender a viver em
coletividade, possibilitando a capacitação de profissionais com autonomia e
discernimento para assegurar a qualidade da atuação pedagógica junto ao
sujeito aprendente, à família e às comunidades.
32
Com essa proposta, espera-se que o aluno construa competências de
natureza política e didático-pedagógica para atuar na educação básica considerando
o período do desenvolvimento humano inerente a cada faixa etária, respeitando a
diversidade em seus valores e culturas, e possibilitando a participação ativa dos
alunos nas aulas de Educação Física. Ao mesmo tempo, o processo formativo
tratará de questões que instiguem o futuro professor a uma atitude inclusiva.
Assim, pretende-se que o Curso de Educação Física, licenciatura, atenda às
manifestações da cultura corporal, discutindo questões biopsicossociais, culturais,
comportamentais e ambientais, com possibilidades de inserção em diferentes
campos da Educação Física – escolar.
2.3.3 Objetivos
GERAL
Preparar profissionais para conduzir uma prática pedagógica compromissada
com valores educativos de forma inovadora, enfatizando a cultura corporal de
movimento como o ponto de partida de compreensão do mundo e da aprendizagem
do sujeito, intervindo de forma científica e pedagógica sem distinção de raça, sexo,
idade e credo, diante de uma práxis consciente, crítica e reflexiva estabelecida em
relação aos processos que englobam o ensino e a aprendizagem humana.
ESPECÍFICOS
proporcionar ao professor em formação processos de construção de
aprendizagens caracterizados pela análise e aplicação de conhecimentos
sobre a motricidade humana, envolvendo as dimensões biológicas,
sociais, culturais e emocionais;
promover estudos de fundamentação que instiguem o aluno a analisar
criticamente as diferentes teorias educacionais, com vistas à construção e
ampliação do conhecimento necessário à apreensão da atividade
educativa, em especial do exercício docente como prática histórico-social;
implementar metodologias que estimulem uma reflexão crítica sobre a
realidade social, econômica, política, educacional e cultural brasileira, com
ênfase no RN e Nordeste e suas influências nos processos de ensino e
de aprendizagem;
33
estimular o desenvolvimento de competências como tomada de decisão,
comunicação, gerenciamento, liderança e busca por aprendizado
contínuo;
desenvolver práticas de prestação de serviços à comunidade de forma
produtiva, crítica e inovadora;
promover atividades de ensino, pesquisa, extensão e ação comunitária na
perspectiva da produção e disseminação de conhecimentos, técnicas e
tecnologias que possibilitem a adoção de um estilo de vida ativo e
saudável;
promover o desenvolvimento de atitudes crítico-reflexivas, considerando a
cultura corporal de movimento que caracteriza o espaço de intervenção
docente, de forma que o aluno possa entender a natureza humana em
suas dimensões, expressões e fases evolutivas;
estimular posturas didático-pedagógicas que evidenciem um olhar sobre
as expressões do corpo na Educação Física escolar inclusiva.
2.3.4 Perfil Profissional
A proposta da Licenciatura em Educação Física é habilitar profissionais
capazes de interagir com ética e competência nos espaços da educação escolar e
em outras organizações educacionais, com visão crítica da realidade social, política
e econômica da região, do país e do mundo, reconhecendo as relações existentes
entre essa realidade e o sistema educacional.
O profissional formado pela Universidade Potiguar deverá demonstrar
domínio dos conhecimentos acadêmico-profissionais próprios da área, de modo a
compreender, refletir criticamente e atuar frente às demandas culturais e
profissionais do campo da Educação Física e da educação básica. Será um
profissional motivado a participar e intervir nas discussões de políticas públicas
educacionais, que visam conscientizar os indivíduos para a importância e a
necessidade de adoção de um estilo de vida ativo e saudável, por meio da prática
adequada, sistemática e regular de diferentes expressões e manifestações da
cultura do movimento humano. Um profissional que se caracterize pela promoção e
adoção de atitudes éticas, bem como pela autonomia intelectual, criatividade e
criticidade, podendo intervir e transformar hábitos sociais que levem à prática da
34
atividade física regular da população, com vistas à melhoria da qualidade de vida e
obtenção de um estilo saudável de viver, com destaque para o ambiente escolar.
O Licenciado em Educação Física deverá sentir-se como parte integrante de
um grupo de educadores e assumir com serenidade e de forma crítica o que lhe
compete individualmente para o sucesso do trabalho coletivo escolar, considerando
a necessidade de valorização e divulgação de conhecimentos relacionados às
culturas africana e indígena e à educação ambiental.
O egresso do Curso apresentará domínio do conhecimento da área da
Educação Física, reconhecendo-a como área interdisciplinar constituída a partir de
fundamentos básicos de ciências da Saúde, essenciais à formação do licenciado em
Educação Física, uma vez que eles permitem as sistematizações do exercício físico.
Ao licenciado em Educação Física também será clara a compreensão das
diferenças econômicas, sociais e culturais presentes na sua atividade e a
necessidade de considerá-las nas situações didático-pedagógicas na educação
básica (educação infantil, ensinos fundamental e médio), trabalhando essas
diferenças não como desigualdades, mas como riqueza de possibilidades de
trabalho, pesquisa e ensino da e na Educação Física escolar.
Ao término da graduação, o profissional egresso do Curso de Licenciatura em
Educação Física da Universidade Potiguar deverá demonstrar as seguintes
competências e habilidades:
ser educador por excelência e priorizar a ética e a qualidade pedagógica
de sua atuação, associando teoria e prática;
assumir uma atitude critica e reflexiva em relação ao seu desempenho
como profissional e cidadão, comprometido com a construção de uma
sociedade justa, igualitária e que valorize as diferenças, as contribuições
de outros povos na constituição da sociedade brasileira, especialmente
africanos, índios e europeus, e a necessidade de preservar o meio
ambiente;
ser criativo e decisivo nas diversas situações de ensino e aprendizagem,
promovendo projetos que beneficiem a comunidade escolar e valorizem a
cultura, em especial, a afro-brasileira e africana;
contribuir para a conscientização do papel da atividade física no contexto
da saúde coletiva;
35
coordenar, planejar, programar, supervisionar, dinamizar, organizar,
avaliar e executar trabalhos e projetos em Educação Física;
necessidades especiais, colaborando para o fim da exclusão e do
incentivador do esporte e da atividade física, sempre pautada em valores
humanos e nos princípios da educação ambiental;
respeitar a diversidade étnica, social, política, cultural e religiosa de
alunos, professores e pessoas da comunidade, contribuindo para a
integração social e superação de atitudes de discriminação em qualquer
de suas formas;
facilitar o acesso de pessoas com preconceito social;
ser criativo frente às questões e dificuldades da atuação plena e de
excelência;
ser decisivo em colaborar para a formação das competências básicas nos
alunos dos diversos níveis de ensino;
produzir pesquisas na área da Educação Física, em especial no que se
refere ao cotidiano escolar, e às suas relações com o contexto social,
contribuindo para o desenvolvimento de sua área de atuação.
Além disso, o licenciado deverá estar em condições de:
reconhecer a importância do trabalho em equipe e participar de equipes
multidisciplinares e interdisciplinares de trabalhos pedagógicos, nos
diferentes níveis de ensino;
apresentar postura profissional que reflita o comprometimento com os
valores inspiradores da sociedade, respeitando a diversidade cultural,
étnica, de gênero e credo na tomada de decisões metodológicas e
didáticas e na convivência com a comunidade escolar;
entender o papel social da escola e sua natureza histórica no que diz
respeito aos processos de sociabilização e de ensino-aprendizagem e às
suas relações com o contexto mais geral que influencia a prática
educativa, participando coletivamente do projeto pedagógico da escola;
fundamentar e justificar a presença da Educação Física como
componente curricular da escola;
36
aprofundar e socializar a reflexão sobre a prática docente, investigando o
contexto educativo e analisando a própria prática profissional como
prática social e histórica;
reconhecer a Cultura Corporal de Movimento enquanto componente
curricular no ensino da Educação Física Escolar, considerando as
tendências, os fenômenos da atualidade e o contexto no qual o grupo
social escolar está envolvido;
desenvolver práticas que promovam manifestações do corpo na
perspectiva da motricidade, como a dança, a ginástica, o esporte, as
lutas, da cultura popular realizadas nas escolas, valorizando as
contribuições da cultura afro-brasileira e africana, assim como dos povos
indígenas;
planejar, gerir e avaliar situações didáticas eficazes para a aprendizagem
e para o desenvolvimento da interdisciplinaridade, considerando as
peculiaridades das diferentes faixas etárias dos alunos;
adotar estratégias metodológicas que contribuam para a compreensão e
aplicação dos princípios da educação ambiental;
dominar os métodos de ensino de Educação Física, bem como analisar e
produzir materiais e recursos didáticos, considerando as possibilidades de
utilização de recursos tecnológicos;
utilizar estratégias diversificadas de avaliação da aprendizagem;
desenvolver com habilidade atividades que exijam liderança e
gerenciamento de ações e pessoas.
Campo de atuação do egresso
O futuro professor poderá para exercer atividades, prioritariamente em:
escolas, como docente da educação básica – educação infantil, ensino fundamental
e ensino médio; na educação de jovens e adultos, assim como em instituições de
ensino superior. Pelas características do processo formativo desenvolvido pelo
Curso, deverá ter condições para atuar em academias, clubes, clínicas, entre outros.
Sendo as instituições de ensino, em geral, um dos principais locais para a
formação do ser humano, essas mesmas instituições devem ser um lugar ideal para
37
o desenvolvimento de vida, corpo, conhecimentos, experiências e aprendizagens
diferenciadas.
2.3.5 Organização curricular
A organização curricular do Curso, do ponto de vista legal e normativo, tem
como fundamentos:
a) a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional n. 9394/1996;
b) o Parecer CNE/CP n. 9, de 8 de maio de 2001(diretrizes curriculares
nacionais para a formação de professores para a educação básica);
c) o Parecer CNE/CP n. 28, de 2 de outubro de 2001 e a Resolução CNE/CP
n. 2, de 19 de fevereiro de 2002 (carga horária e duração dos cursos de
licenciatura);
d) o Decreto n. 5626, de 22 de dezembro de 2005 (oferta de Libras);
e) o Parecer CNE/CP n. 3, de 10 de março de 2004, e Resolução CNE/CP n.
1, de 17 de junho de 2004 (diretrizes curriculares nacionais para a
educação das relações étnico-raciais e ensino de história e cultura
africana);
f) a Lei n. 9.795, de 27 de abril de 1999 e Decreto n. 4.281, de 25 de junho
de 2002 (políticas de educação ambiental).
Com base nesse aparato e nas diretrizes e normativos da UnP, o Curso
focaliza uma formação interdisciplinar, compreendendo disciplinas, atividades,
estudos, projetos, práticas e estágios que incidem em estudos relacionados a:
cultura geral e profissional (aspectos pedagógicos, filosóficos,
antropológicos, sociológicos, psicológicos, históricos e técnico-científicos);
crianças, jovens e adultos (aspectos morfológicos, fisiológicos,
biomecânicos e funcionais);
dimensões cultural, social e política da educação;
conteúdo das áreas de ensino (princípios gerais e específicos relativos
aos diferentes blocos de conteúdos da Educação Física nos parâmetros
curriculares).
Conforme a Resolução CNE/CP n. 2/2002, a carga horária mínima do Curso
é de 3000 horas (3600 horas-aula), distribuídas em 8 (oito) séries/4 anos,
registrando-se que estão em vigor duas estruturas curriculares: uma implantada em
2010.1, quando do início da licenciatura, e outra em 2012.1.
38
Desenho curricular: ciclos, blocos e disciplinas
A organização do Curso abrange, como ilustra a figura 2, três ciclos de
formação, constituídos por blocos de conhecimentos que têm desdobramentos em
disciplinas (obrigatórias e optativas), projetos e atividades.
Com esta lógica pretende-se que o aluno possa iniciar a estruturação de
competências relacionadas à compreensão da sociedade, da educação superior e
da saúde, para, gradualmente, apreender saberes inerentes à formação de
professores para a educação básica, considerando as competências estabelecidas
para esse nível, assim como conteúdos próprios da docência em educação física.
O caminho teórico e metodológico, portanto, é traçado em uma linha que vai
do mais simples para o mais complexo; do geral para o particular.
Figura 2 – Lógica curricular do Curso
Apresentando peculiaridades próprias, porém intercomplementares, os ciclos
são assim denominados e caracterizados:
a) de formação geral e humanística, comportando uma base de
conhecimentos necessários à educação continuada e à apreensão de
conceitos que circundam o exercício do futuro professor, considerando,
inicialmente, aspectos essenciais à promoção da saúde, o que se dá, por
exemplo, por meio das disciplinas Atividades Integradas em Saúde e
Estilo de Vida, Saúde e Meio Ambiente, já na perspectiva do princípio da
transposição didática;
b) básico profissionalizante, que possibilita a continuidade desses
conhecimentos em linha de aprofundamento, e no qual se iniciam
39
disciplinas inerentes à formação de professores de educação física para a
educação básica, compondo a base para a compreensão do objeto da
profissão;
c) profissionalizante, abrangendo estudos específicos e mais verticalizados,
consolidando-se, nesse momento, o processo de formação do professor
em nível de graduação.
Os blocos de conhecimentos, por sua vez, agrupam estudos teórico-
metodológicos que apresentam uma base conceitual comum ou de aproximação
entre seus elementos constitutivos e estão definidos na perspectiva de atenuar a
fragmentação dos saberes, fenômeno que se articula à divisão social e técnica do
trabalho.
As disciplinas ou unidades curriculares constituem delimitação de campos de
estudos teóricos e práticos em um nível particular e integram a estrutura curricular
como obrigatórias e optativas com as seguintes características:
a) as obrigatórias estão definidas nos níveis: i) institucional (como Leitura e
Produção de Textos); ii) da Escola (a exemplo de Atividades Integradas
em Saúde); iii) do próprio Curso (como é o caso de Didática e Métodos da
Educação Física);
b) as optativas, integrantes da estrutura curricular 2010, têm 60 horas-aula,
cada, sendo a oferta na 2ª e 4ª séries de disciplinas institucionais, e, na 3ª
série, de unidades definidas pela Escola da Saúde para os seus cursos.
Optativas institucionais
Desenvolvimento e Sustentabilidade Ambiental; Inglês Instrumental; Empreendedorismo; Espanhol Instrumental; Estudo da Realidade Brasileira; Ética, Cidadania e Direitos Humanos; Homem e Sociedade.
Optativas Escola da Saúde
Educação em Saúde; Envelhecimento e Qualidade de Vida; Políticas Públicas em Saúde no Brasil e na América Latina.
Estabelecendo-se uma relação entre os ciclos formativos, blocos de
conhecimentos e disciplinas (cujas ementas e bibliografias compõem o anexo A)
tem-se a configuração especificada no quadro 6.
40
Quadro 6 – Interrelações ciclos de formação, blocos de conhecimentos e disciplinas, estruturas curriculares 2010.1 e 2012.1
CICLOS DE
FORMAÇÃO
BLOCOS DE
CONHECIMENTO DISCIPLINAS
GERAL E HUMANISTICO
Formação Geral e Humanística
Introdução à Educação Superior
Leitura e Produção de Texto
Construção do Conhecimento e Metodologia da Pesquisa
Homem e Sociedade
Métodos e Técnicas de Pesquisa
Construção do Conhecimento e Metodologia da Pesquisa
LIBRAS
Sociedade e Educação das Relações Étnico-raciais
BÁSICO PROFISSIONALIZANTE
Fundamentação Geral em Saúde
Fundamentos Básicos em Ciências da Saúde
Atividades Integradas em Saúde
Estilo de Vida, Saúde e Meio Ambiente
Estrutura e Função
Morfologia Humana
Sistemas Corporais
Sistema Ósteo-mio-articular
Fundamentação Biológica Bases Biológicas do Comportamento
Sistema Respiratório
Práticas e Habilidades Gerais
Atendimento Pré-Hospitalar e Biossegurança
Introdução às Práticas Pedagógicas
Fundamentação da Cultura corporal do
movimento
Introdução à Educação Física
Didática e Métodos da Educação Física
Esportes da Natureza e de Aventura
Motricidade e Corporeidade
Filosofia e Ética da Educação Física
Educação Olímpica
PROFISSIONALIZANTE Práticas e Habilidades
Específicas
Metodologia do Ensino-aprendizagem em Educação Física Escolar
Psicologia da Educação Física e do Esporte
Biodinâmica do Movimento Humano
Medidas e Avaliação do Desempenho Humano
Práticas Pedagógicas no Ensino Infantil
Educação Física para Grupos Especiais e Deficientes
Exercício, Saúde e Desempenho Físico
Práticas Pedagógicas no Ensino Fundamental
Práticas do Ensino das Danças e Atividades Físicas Alternativas
Práticas Pedagógicas no Ensino Médio
Recreação e Lazer
Ginástica Laboral
Programas de Educação para Saúde no Ambiente Escolar
Planejamento, Gestão e Marketing em Atividades Desportivas e Culturais
Estágio Curricular I, II, III e IV
Seminários de Estudos em Educação Física I e II;
Trabalho de Conclusão de Curso I e II
41
Ainda que apresente peculiaridades, cada ciclo não se fecha em si próprio.
Antes, pressupõe interconexões, posto que um mesmo ciclo pode conter blocos de
conhecimentos que percorrem o desenvolvimento do Curso, não se restringindo a
uma determinada série. A dinâmica é, portanto, de interações, de forma que o
estudante pode retomar/ampliar aspectos tratados nas diversas etapas da sua
formação e que incidem em estudos sobre a promoção da saúde, sobre a educação
enquanto prática social e especificidades da atuação do professor de educação
física na educação básica e em outras organizações educacionais.
Estruturas curriculares
As duas estruturas curriculares em vigor apresentam a mesma carga horária
(3600 horas-aula) e expressam a distribuição das disciplinas do Curso por série e
carga horária.
42
Estrutura curricular – Ingressantes em 2010.1
SÉRIE DISCIPLINAS
CARGA HORÁRIA (H/A)
CH SEMANAL CH Semestral Teórica Prática Total
1ª
Atividades Integradas em Saúde 2 1 3 60
Estilo de Vida, Saúde e Meio Ambiente 2 1 3 60
Fundamentos Básicos em Ciências da Saúde 2 1 3 60
Introdução à Educação Física 2 1 3 60
Introdução à Educação Superior 3 0 3 60
Leitura e Produção de Texto 3 0 3 60
Subtotal 14 4 18 360
Atividades Complementares I 20
Total 1ª série 380
2ª
Didática e Métodos da Educação Física 3 2 5 100
Esportes da Natureza e de Aventura 1 2 3 60
Optativa I - Institucional 3 0 3 60
Métodos e Técnicas de Pesquisa 2 1 3 60
Morfologia Humana 2 2 4 80
Motricidade e Corporeidade 3 0 3 60
Subtotal 14 7 21 420
Atividades Complementares II 20
Total 2ª série 440
3ª
Atendimento Pré-hospitalar e Biossegurança 2 1 3 60
LIBRAS 2 0 2 40
Metodologia do Ensino-aprendizagem em Educação Física Escolar
1 1 2 40
Optativa I - Escola da Saúde 3 0 3 60
Sistema Ósteo-mio-articular 1 1 2 40
Sistemas Corporais 3 2 5 100
Subtotal 12 5 17 340
Atividades Complementares III 40
Total 3ª série 380
4ª
Bases Biológicas do Comportamento 2 1 3 60
Filosofia e Ética da Educação Física 2 1 3 60
Introdução às Práticas Pedagógicas 1 1 2 40
Optativa II – Institucional 3 0 3 60
Psicologia da Educação Física e do Esporte 2 1 3 60
Sistema Respiratório 2 1 3 60
Subtotal 12 5 17 340
Atividades Complementares IV 40
Total 4ª série 380
5ª
Biodinâmica do Movimento Humano 5 2 7 140
Educação Olímpica 3 1 4 80
Estágio Curricular I 0 4 4 80
Medidas e Avaliação do Desempenho Humano 3 1 4 80
Práticas Pedagógicas no Ensino Infantil 4 2 6 120
Subtotal 15 10 25 500
Atividades Complementares V 40
Total 5ª série 540
6ª
Educação Física para Grupos Especiais e Deficientes
4 1 5 100
Estágio Curricular II 0 5 5 100
Exercício, Saúde e Desempenho Físico 6 2 8 160
Práticas Pedagógicas no Ensino Fundamental 4 2 6 120
Subtotal 14 10 24 480
Atividades Complementares VI 40
Total 6ª série 520
43
7ª
Estágio Curricular III 0 6 6 120
Práticas do Ensino das Danças e Atividades Físicas Alternativas
4 1 5 100
Práticas Pedagógicas no Ensino Médio 4 2 6 120
Recreação e Lazer 3 1 4 80
Seminário de Estudos em Educação Física I 3 0 3 60
Trabalho de Conclusão de Curso I 0 2 2 40
Subtotal 14 12 26 520
Atividades Complementares VII 20
Total 7ª série 540
8ª
Estágio Curricular IV 1 8 9 180
Ginástica Laboral 1 2 3 60
Planejamento, Gestão e Marketing em Atividades Desportivas e Culturais
2 1 3 60
Seminário de Estudos em Educação Física II 3 0 3 60
Trabalho de Conclusão de Curso II 0 2 2 40
Subtotal 7 13 20 400
Atividades Complementares VIII 20
Total 8ª série 420
Carga Horária Obrigatória (h/a) Teórica Prática Total
CH dos Semestres
102 66 168 3360
INTEGRALIZAÇÃO
Carga Horária Total das Disciplinas Obrigatórias (Exceto Estágio Supervisionado)
2760
Carga Horária Total de Estágio Supervisionado 480
Carga Horária Total das Atividades Complementares 240
Carga Horária das Disciplinas Optativas 120
Carga Horária Total de Integralização do Curso 3600
Aperfeiçoamentos curriculares
Na perspectiva do constante aperfeiçoamento curricular, conforme apontado
no PDI 2007/2016, e considerando discussões do NDE, assim como resultados da
autoavaliação do Curso, registram-se modificações em relação à estrutura curricular
inicialmente desenhada, adotando-se uma outra para alunos ingressantes no
primeiro semestre de 2012.
As principais alterações, com foco no fortalecimento de aspectos específicos
da formação do futuro professor, dizem respeito a: ampliação da carga horária de
algumas disciplinas, como Metodologia do Ensino-aprendizagem em Educação
Física Escolar e Introdução às Práticas Pedagógicas, de 40 para 80 horas-aula, em
cada uma; inclusão da unidade Sociedade e Educação das Relações Étnico-raciais;
exclusão de Ginástica Laboral.
Continuam a carga horária mínima de 3000 horas (3600 horas-aula) e
duração do Curso em 8 séries.
44
Estrutura curricular 2012.1
SÉRIE DISCIPLINAS
CARGA HORÁRIA (H/A)
CH SEMANAL CH Semestral Teórica Prática Total
1ª
Atividades Integradas em Saúde 2 1 3 60
Estilo de Vida, Saúde e Meio Ambiente
2 1 3 60
Fundamentos Básicos em Ciências da Saúde
2 1 3 60
Introdução à Educação Física 2 1 3 60
Introdução à Educação Superior 3 0 3 60
Leitura e Produção de Texto 3 0 3 60
Subtotal 14 4 18 360
Atividades Complementares I 20
Total 1ª série 380
2ª
Construção do Conhecimento e Metodologia da Pesquisa
3 0 3 60
Didática e Métodos da Educação Física
3 2 5 100
Esportes da Natureza e de Aventura
1 2 3 60
Homem e Sociedade 3 0 3 60
Morfologia Humana 2 2 4 80
Motricidade e Corporeidade 3 0 3 60
Subtotal 15 6 21 420
Atividades Complementares II 20
Total 2ª série 440
3ª
Atendimento Pré-hospitalar e Biossegurança
2 1 3 60
LIBRAS 2 0 2 40
Metodologia do Ensino-aprendizagem em Educação Física Escolar
3 1 4 80
Sistema Óste-mio-articular 2 1 3 60
Sistemas Corporais 3 2 5 100
Subtotal 12 5 17 340
Atividades Complementares III 40
Total 3ª série 380
4ª
Bases Biológicas do Comportamento
2 1 3 60
Filosofia e Ética da Educação Física
2 1 3 60
Introdução às Práticas Pedagógicas
3 1 4 80
Psicologia da Educação Física e do Esporte
2 1 3 60
Sistema Respiratório 2 1 3 60
Sociedade e Educação das Relações Étnico-raciais
2 0 2 40
Subtotal 13 5 18 360
Atividades Complementares IV 40
Total 4ª série 400
45
5ª
Biodinâmica do Movimento Humano
5 2 7 140
Educação Olímpica 3 1 4 80
Estágio Curricular I 0 4 4 80
Medidas e Avaliação do Desempenho Humano
2 1 3 60
Práticas Pedagógicas no Ensino Infantil
4 2 6 120
Subtotal 14 10 24 480
Atividades Complementares V 40
Total 5ª série 520
6ª
Educação Física para Grupos Especiais e Deficientes
4 1 5 100
Estágio Curricular II 0 5 5 100
Exercício, Saúde e Desempenho Físico
6 2 8 160
Práticas Pedagógicas no Ensino Fundamental
4 2 6 120
Subtotal 14 10 24 480
Atividades Complementares VI 40
Total 6ª série 520
7ª
Estágio Curricular III 0 6 6 120
Práticas do Ensino das Danças e Atividades Físicas Alternativas
4 1 5 100
Práticas Pedagógicas no Ensino Médio
4 2 6 120
Recreação e Lazer 3 1 4 80
Seminário de Estudos em Educação Física I
3 0 3 60
Trabalho de Conclusão de Curso I 0 2 2 40
Subtotal 14 12 26 520
Atividades Complementares VII 20
Total 7ª série 540
8ª
Estágio Curricular IV 1 8 9 180
Planejamento, Gestão e Marketing em Atividades Desportivas e Culturais
2 1 3 60
Programas de Educação para Saúde no Ambiente Escolar
1 2 3 60
Seminário de Estudos em Educação Física II
3 0 3 60
Trabalho de Conclusão de Curso II 0 2 2 40
Subtotal 7 13 20 400
Atividades Complementares VIII 20
Total 8ª série 420
Carga Horária Obrigatória (h/a) Teórica Prática Total
CH dos Semestres
103 65 168 3360
INTEGRALIZAÇÃO
Carga Horária Total das Disciplinas Obrigatórias (Exceto Estágio Supervisionado)
2880
Carga Horária Total de Estágio Supervisionado 480
Carga Horária Total das Atividades Complementares 240
Carga Horária Total de Integralização do Curso 3600
46
2.3.5.1 TRATAMENTO CURRICULAR DA EDUCAÇÃO PARA AS RELAÇÕES
ÉTNICO-RACIAIS
Orientando-se pelo Parecer CNE/CP n. 003/2004 e Resolução CNE/CP n.
1/2004, a licenciatura em Educação Física vem trabalhando a educação das
relações étnico-raciais transversalmente em seus aspectos histórico-sociais, a partir
de conteúdos das disciplinas:
Motricidade e Corporeidade (expressões motoras facilitadas pelo biótipo
étnico);
Recreação e Lazer (influência cultural na criação de jogos, brincadeiras de
rua);
Educação Olímpica (tradições e artes marciais e influência asiática);
Introdução à Educação Superior (origem do sistema de cotas).
Assinalam-se ainda atividades previstas principalmente nas disciplinas
Práticas do Ensino das Danças e Atividades Físicas Alternativas, Filosofia e Ética da
Educação Física; Homem e Sociedade, conforme respectivas ementas (anexo A) e
planos de ensino.
Especificamente na estrutura curricular 2012.1 destaca-se a disciplina
Sociedade e Educação das Relações Étnico-raciais, com oferta na 4ª série, com o
objetivo de sintetizar estudos realizados nas séries anteriores e, ao mesmo tempo,
sinalizar estratégias que deem o sentido da transversalidade até o final do Curso.
A lógica desenhada é que, nas disciplinas da 5ª a 8ª série, o futuro professor,
tendo se apropriado das sínteses estruturadas na dinâmica de Sociedade e
Educação das Relações Étnico-raciais, possa retomá-las, ampliando-as, por
exemplo, nas práticas pedagógicas e nos estágios supervisionados obrigatórios, e
aprofundando-as por exemplo, por meio do Trabalho de Conclusão de Curso.
Nessa lógica situam-se: pesquisas bibliográficas; visitas e ações junto a
comunidades quilombolas; desenvolvimento de projetos de pesquisa e de extensão.
O propósito é que fique claro para o aluno do Curso a necessidade de adotar,
nas suas práticas como futuro docente, estratégias que possibilitem a crianças e
docentes da educação básica a construção de atitudes de respeito à diversidade
(raça, credo, gênero, cultura), valorizando as contribuições dos diferentes povos
para a construção da nação brasileira, sobretudo os africanos e indígenas.
Ao final, a linha seguida pelo Curso é a mesma explicitada no Parecer
CNE/CP n. 3/2004, p. 8:
47
A relevância do estudo de temas decorrentes da história e cultura afro-
brasileira e africana não se restringe à população negra, ao contrário, dizem respeito
a todos os brasileiros, uma vez que devem educar-se enquanto cidadãos atuantes
no seio de uma sociedade multicultural e pluriétnica, capazes de construir uma
nação democrática.
2.3.5.2 ABORDAGEM CURRICULAR DA EDUCAÇÃO AMBIENTAL
A educação ambiental é trabalhada principalmente por meio de atividades de
extensão e aulas de campo: ações em praças, bosques, praias, parques, palestras,
conferências.
Destacam-se disciplinas específicas “Esportes da Natureza e de Aventura” e
“Estilo de Vida, Saúde e Meio ambiente” que exploram conteúdos relacionados à
sustentabilidade e à preservação do meio ambiente, seu envolvimento com o corpo,
com a preservação da vida, e, ainda:
práticas referentes à descoberta de orientações na trilha Mata da
Estrela; Caminhada Noturna Ecológica (entorno da Escola das Dunas);
Práticas do Ensino das Danças e Atividades Físicas Alternativas (Tai
chi chuan);
“Rapel no Parque das Dunas”, propiciando ao aluno a construção de
aprendizagens relacionadas às regras de preservação da natureza
relacionando seus elementos e propriedades físicas.
Nas atividades de extensão, assinala-se a ação “UnP na praia”, possibilitando
ao aluno estabelecer relações entre vida ativa saudável e preservação da orla. Em
projetos como “Mais Saúde em Parnamirim”, os discentes intervêm em atividades de
criação de brinquedotecas em oficinas de materiais recicláveis. A construção de
aprendizagens na elaboração de aparatos lúdicos recicláveis na escola favorece o
desenvolvimento da criatividade, além do que estimula a diminuição dos níveis de
sedentarismo na promoção de saúde por meio do lazer, com conscientização da
necessidade de preservação do meio ambiente.
Também podem ser indicados os TCCs, cuja construção poderá focalizar a
temática, retomando teórica e metodologicamente situações vividas nas escolas, nas
práticas e nos estágios supervisionados.
48
2.3.5.3 ATIVIDADES COMPLEMENTARES
As atividades complementares, normatizadas pela Resolução nº. 024.2/2012
– ConEPE – e previstas da 1ª a 8ª séries, flexibilizam, diversificam e ampliam a
formação do aluno, compreendendo a participação em palestras, conferências,
simpósios, encontros estudantis; frequência a cursos presenciais ou a distância;
iniciação científica e extensão e ação comunitária; monitoria, entre outras.
Controle e registro
O controle e registro das atividades realizadas pelo aluno são da
responsabilidade da coordenação do Curso, a partir do cadastro das atividades de
cada discente em sistema próprio, mediante apresentação dos documentos
comprobatórios. Automaticamente, os dados entram nesse sistema, passando a
compor o histórico escolar do aluno. O estudante tem acesso a esse controle e
registro via internet.
Semestralmente, o coordenador verifica a situação individual do aluno,
cumprindo determinações da Resolução n. 024.2/2012, art. 4º, incisos IV e V:
IV – é facultado ao aluno cumprir carga horária remanescente de semestre anterior,
cumulativamente com a do semestre subsequente, desde que o total dessa carga
horária não ultrapasse o dobro do previsto para o semestre;
V – quando a carga horária cumprida quer como carga horária remanescente de
semestres anteriores, quer como adiantamento de carga horária do semestre
subsequente, ultrapassar o dobro da carga horária prevista para o semestre, o
excedente não será considerado para fins de registro acadêmico.
Para cada atividade são atribuídas carga horária e pontuação (quadro 7) pelo
Conselho do Curso, que se posiciona também quanto às atividades não
contempladas no PPC.
49
Quadro 7 – Pontuação das Atividades Complementares
ATIVIDADE
CARGA HORÁRIA CORRESPONDENTE
POR ATIVIDADE
MÁXIMO SEMESTRAL DE
CARGA HORÁRIA POR
ATIVIDADE Promovida pela UnP
Não promovida pela UnP
1 Palestra 05 04 15
2 Curso - presencial ou a distância
2.1 De 08 a 10 horas
10 08
15 2.2 De 11 a 19 horas
12 10
2.3 Acima de 19 horas
15 12
3 Jornada Acadêmica
3.1 Semana de Educação Física 20 15
25
3.2 Jornada em área afim (1)
10 05
3.3 Apresentação de Trabalho 25 23
3.4 Participação em Comissão Organizadora
15 10
4 Encontro Estudantil 05 05 05
5 Iniciação Científica 20 20 20
6 Iniciação à Extensão ou à Ação Comunitária
(2)
6.1 Até 08 horas (presencial) 12 08
20 6.2 De 09 a 15 horas (presencial) 16 10
6.3 Acima de 15 horas (presencial)
20 14
7 Monitoria - com bolsa ou voluntária
(3) 7.1 1 disciplina 15 -x-
25 7.2 2 disciplinas 25 -x-
8 Publicação de Trabalho em Revista Técnica/Científica, Anais e Revista Eletrônica
25 25 25
9 Viagem / Visita técnica (4)
10 05 10
10
Estágio Extracurricular na Área de Educação Física (5)
(mínimo de 40 horas)
15 12 15
11
Congresso 11.1
Participação como Congressista
10 10 20
11.2 Apresentação de Trabalho 20 20
12
Disciplina cursada em nível superior e não
aproveitada (6)
12.1 Até 40 h/s 10 05
18 12.2 De 41 a 60 h/s 12 08
12.3 De 61 a 80 h/s 14 10
12.4 Acima de 81 h/s 18 14
13
Atividades Complementares cursadas em outros Cursos e/ou IES
(7)
10 10 10
É considerada “área afim” aquela que envolve conhecimentos nas áreas das Ciências Naturais, Humanas e Sociais. Atividades de extensão ou de ação comunitária em que o aluno participa como protagonista (ex: ministrante de curso de extensão; participante em mutirão de ajuda comunitária), condicionado à aprovação do Conselho de Curso. A monitoria deverá ter, no mínimo, 3 (três) meses de duração comprovada e o aluno apresentar satisfatório. O aluno precisará entregar à Coordenação de Atividades Complementares um documento que comprove a data da viagem/visita técnica, local, pessoa e telefone para contato, juntamente com o relatório sobre a viagem/visita técnica. Corresponde às atividades em que envolvam a atuação do aluno nos diversos campos do mercado de trabalho relacionados com a licenciatura tais como: escola, escolinhas esportivas, coordenação de departamento de esportes, secretaria de educação e similares a serem avaliados pelo curso. Para aluno transferido, reopção e retorno ao curso, a disciplina que não constar no aproveitamento de estudos poderá ser considerada como Atividade Complementar, seguindo a carga horária correspondente por atividade nesta tabela. Para aluno transferido, reopção e retorno ao curso, a carga horária de Atividades Complementares registradas no Histórico Escolar poderá ser aproveitada conforme a discriminação da tabela.
50
2.3.5.4 PRÁTICAS PEDAGÓGICAS
As práticas pedagógicas, compreendidas como espaços de natureza teórico-
prática, são promovidas de modo a fortalecer o processo formativo e os vínculos
entre a Universidade e o sistema educacional do Rio Grande do Norte, devendo
propiciar ao professor em formação:
a análise crítica das questões econômicas, sociais, políticas, culturais e
ambientais envolvidas na dinâmica das escolas e de outras organizações
educacionais e do trabalho de seus profissionais;
o entendimento da escola como o espaço em que ocorre, de modo
sistemático e planejado, o processo de construção de aprendizagens, com a
mediação do professor;
o tratamento analítico das diretrizes curriculares formuladas para a educação
infantil, o ensino fundamental e médio, com a identificação e adoção de
propostas de intervenção elaboradas a partir de necessidades evidenciadas.
Considerando que o fazer pedagógico estende-se muito além da sua
fundamentação teórica, as práticas pedagógicas têm ligação direta com as
demais disciplinas que compõem a matriz curricular do Curso sem que, com
isso, haja perda de sua identidade. Portanto, as práticas favorecem a
participação dos discentes na elaboração de intervenções lúdicas de
aprendizagem conectando atividades características da educação física com
disciplinas na escola como matemática, física e biologia, entre outras.
As práticas pedagógicas abrangem a extensão, exemplificando-se com o
projeto ‘Mais Saúde em Parnamirim’ e também exploram a pesquisa, como a
investigação sobre o “Perfil nutricional e fatores de risco coronariano na rede pública
estadual de ensino do RN”. O aluno da licenciatura sintetiza uma problemática
extraída de situações habituais relacionadas à educação de jovens. A compreensão
de um problema e sua formulação descrita pelas técnicas de pesquisa permitem,
nas práticas pedagógicas, a elaboração de propostas de metodologias e
intervenções extensionistas para melhorias na educação para a saúde.
É fundamental no Curso o entendimento de que os conteúdos trabalhados
durante a formação de professores só irão adquirir valor instrumental quando se
integrarem ao pensamento crítico, reflexivo e prático do futuro professor e
contribuírem com a produção do conhecimento pedagógico. Uma vez que a prática
51
pedagógica deve unir tais conhecimentos, necessários ao desenvolvimento das
competências específicas do professor.
Como qualquer outro profissional, o professor precisa dominar
competências11 para que esteja apto a desempenhar seu trabalho com qualidade.
Isso pressupõe, pelas peculiaridades do exercício docente, a apreensão de
concepções inerentes à docência e da escolha dos procedimentos metodológicos
capazes de despertar junto aos seus futuros alunos, a curiosidade sobre os
conhecimentos previstos para a educação básica.
Implementação
No desenvolvimento da licenciatura em Educação Física as disciplinas
Introdução às Práticas Pedagógicas, Práticas Pedagógicas no ensino infantil,
Práticas Pedagógicas no ensino fundamental, Práticas Pedagógicas no ensino
médio e Práticas do Ensino da Dança e Atividades Físicas Alternativas são bases do
trabalho das disciplinas que lhes sucedem, especialmente, dos estágios
supervisionados obrigatórios. Embora a primeira das Práticas tenha início na 4ª
série, a lógica curricular retoma conteúdos das séries anteriores, tecendo-os em
função da viabilização dos princípios de interdisciplinaridade e de integração teoria-
prática.
É na rotina diária de trabalho que os demais conteúdos curriculares podem
encontrar uma nova forma, transformando-se em outro tipo de conhecimento – em
saber profissional e vivencial. É nesse momento de transformação que está em jogo
o saber “ser professor”. Portanto, esta disciplina constitui-se no espaço pedagógico
ideal para que os alunos trabalhem, de maneira interdisciplinar, os conhecimentos
construídos nas demais disciplinas.
As práticas pedagógicas, totalizando 440 horas-aula, mantém articulação
entre si e com os estágios supervisionados obrigatórios (figura 4), estabelecendo-se
uma dinâmica de aproximações graduais de conteúdos teóricos e práticas com as
realidades dos sistemas de ensino do estado e de outras organizações
educacionais.
11
Entende-se competência não apenas como um somatório de conhecimentos e habilidades, mas como a capacidade de colocá-las em ação para solucionar uma situação que se apresenta.
52
Figura 3 – Interrelação Práticas Pedagógicas e Estágios Supervisionados
Obrigatórios
Com esta lógica, tem início a Introdução às Práticas Pedagógicas, na qual o aluno
realiza estudos teórico-práticos sobre a prática do ensino, na educação física,
considerando o projeto pedagógico como instrumento de gestão das escolas. Na
sequência, são ofertadas:
Práticas Pedagógicas no Ensino Infantil, com ênfase nos processos de
aquisição de habilidades motoras, assim como na aprendizagem perceptivo-
motora, destacando-se ainda as relações entre ludicidade e aprendizagem;
Práticas Pedagógicas no Ensino fundamental, com abordagem dos conteúdos
de educação física e formas de tratamento metodológico, considerando o
desenvolvimento de habilidades motoras e a maturidade biológica dos alunos;
Práticas Pedagógicas do Ensino das Danças e Atividades Físicas
Alternativas, que promovem a valorização das diferentes manifestações
artístico-culturais, inclusive o significado das práticas corporais afro-
brasileiras, africanas e indígenas;
Práticas Pedagógicas no Ensino Médio, compreendendo conteúdos e formas
de ensino mais utilizadas nas atividades de educação física, inclusive na EJA,
levando em conta o projeto pedagógico de instituições escolares, voltado para
objetivos de saúde ou rendimento.
53
Essa lógica tem informado o desenvolvimento das práticas, ilustrando-se com
um recorte a seguir práticas pedagógicas realizadas no decorrer do Curso.
Práticas pedagógicas
Disciplinas Data Local Atividade
Prá
ticas P
ed
ag
ógic
as n
o E
nsin
o I
nfa
ntil
24/0
2/2
012
Anfite
atr
o U
nP
MEMÓRIAS DA INFÂNCIA:
Atividade em trios
Pesquisa de imagens de sua infância.
Formação de um painel
Objetivo: introdução da disciplina e fazer os alunos
reviverem esta fase como método para compreensão de
seus futuros alunos
27/0
3/2
012.
Gin
ásio
do
Mariste
lla
ATIVIDADES CRIATIVAS NA RESPECTIVA DE
HABILIDADE MOTORA.
DESCRIÇÃO DETALHADA E APLICADA EM QUADRA
Objetivo: desenvolver habilidades motoras básicas por meio
de atividades diversas.
09/0
3/2
012
Sest /s
en
at CRIATIVIDADE COM PRESERVAÇÃO AMBIENTAL
Confecção de uma boia com garrafas descartáveis, fita
adesiva e materiais acessórios.
Objetivo: Aperfeiçoar espaços e recursos materiais
estimulando a criatividade
01 a
25/0
5/2
012
Escola
Mun
icip
al
Em
manu
el
Bezerr
a
Organização de aulas para alunos da educação infantil
utilizando os conteúdos da educação física:
objetivo de promover as vivencias práticas e o contato com
o aluno em sua realidade prática. Construção de relato de
experiência em forma de artigo.
02/0
3/2
012
Bosqu
e d
as
mang
ue
iras GINCANA DAS CORES BOSQUE DAS MANGUEIRAS
Objetivo: estimular a criatividade por meio de componentes
da natureza promovendo dinâmicas aplicadas no ambiente
escolar.
54
Prá
ticas P
ed
ag
ógic
as n
o e
nsin
o f
un
dam
enta
l
Escola
Mun
icip
al
Fra
ncis
ca
Ferr
eira d
a
Silv
a.
Aplicação da proposta de aulas práticas com alunos do
ensino fundamental II uma aula teórica e uma aula prática
do mesmo conteúdo.
Objetivo possibilitar a vivencia de alunos com seu real
público alvo
29 a
30/0
9/2
012
Gin
ásio
Né
lio D
ias Observação e relatório do Campeonato Brasileiro de Judô.
11 a
30/1
0/2
012
Gin
ásio
s d
a
cid
ad
e d
e n
ata
l Observar partidas dos mais variados esportes realizadas
nos Jogos Escolares do Rio Grande do Norte (JERN’S)
relatando comportamentos dos técnicos, alunos e pais,
além da torcida e da organização da competição
08/0
5/2
012
SA
LA
DE
AU
LA
UN
P
Conteúdo: Lutas
Conceitual: Aprendizagem das regras
Atitudinal: respeito ao gênero, cultura, etnia e características
físicas.
Material: Tatame ou área delimitada
Metodologia:
“Snow ball” sobre questões relacionadas ao Sumô/
obesidade/gênero/tradições.
Objetivo: provocar questionamentos a cerca da diversidade,
respeito e valores de cidadania nos aspectos étnicos raciais
e inclusão.
A experiência de observar a organização de eventos esportivos como os
Jogos Escolares do Rio Grande do Norte (JERN’S) também é relevante para
destacar o funcionamento das estruturas, reconhecendo a importância dos valores
éticos relacionados às dimensões atitudinais.
Além dos aspectos sociais, nesse tipo de evento os fundamentos técnicos
específicos das modalidades esportivas, a organização das competições e os
procedimentos de gestão de eventos também são enfatizados, expressando uma
vivência de extrema importância associada às práticas pedagógicas. Estas permitem
o desenvolvimento da sensibilidade centrada em ações observacionais e em
experiências com a realidade sociocultural e que desde o início o olhar projetado é
estimulado para além do espaço escolar. Deste modo, o aluno, com a própria
prática, interpreta os fatos que acontecem no cotidiano e reconhece sua influência
na vida dos sujeitos envolvidos na atividade educativa.
55
Em síntese, as práticas são desenvolvidas na perspectiva de que o aluno
tenha condições de, frente ao conhecimento específico do campo da Educação
Física, transformar esses conhecimentos, adequando-os às situações didático-
pedagógicas com as quais venha a se envolver durante a prática e/ou no decorrer
do estágio, constituindo, conforme apontado pelo Parecer CNE/CP nº 9/2001,
conteúdo do próprio processo formativo.
Desse modo, é possível estabelecer-se um fluxo em que a vivência de
situações pedagógicas pelo aluno da licenciatura, na Universidade, seja vista de
forma crítico-reflexiva, abrindo-se possibilidades de análises, questionamentos,
complementações e aperfeiçoamentos pelo professor formador, e geradas
informações substanciais para a continuidade das práticas e desenvolvimento dos
estágios em ambientes externos, considerando as competências esperadas do
aluno do ensino infantil, fundamental e médio e o perfil profissional do egresso da
licenciatura.
Em todo esse processo, a prática investigativa é incentivada, de forma a
estimular o licenciando a desvendar a realidade, e, assim, reforçar os seus fazeres
pedagógicos, numa dinâmica intelectual que se inicia com o senso comum, mas vai
além, para alcançar a curiosidade epistemológica, aqui fazendo uso de expressão
de Paulo Freire12.
2.3.5.5 ESTÁGIOS SUPERVISIONADOS OBRIGATÓRIOS
Conforme o Regimento Geral/UnP, “Os estágios curriculares constam de
atividades de prática pré-profissional, realizadas em situações reais de trabalho, sem
vínculo empregatício”. O Curso segue essa linha, constituindo-se o seu estágio em
atividade obrigatória, realizada sob supervisão docente, com base em plano
específico, e em conformidade com o Manual do Curso.
Integrando a estrutura curricular da 5ª à 8a séries - Estágio Supervisionado I,
II, III e IV, respectivamente, e com carga horária total de 480 horas-aula, cada
estágio corresponde a um nível da Educação Básica (Ensino Infantil, Fundamental I
e II e Ensino Médio, incluindo EJA – Educação de Jovens e Adultos). É seu objetivo
fortalecer as competências e habilidades do futuro professor, estabelecendo-se
12
FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa. São Paulo: Cortez, 1996.
56
relações com as disciplinas já desenvolvidas, com as que estejam em oferta nos
semestres do estágio, e, sobretudo, com as Práticas Pedagógicas.
Embora seja um momento de aproximação maior com as realidades de
trabalho, especialmente com o exercício da docência, o estágio se caracteriza
principalmente por:
pressupor vivências anteriores de aproximações sucessivas com o trabalho
docente na educação básica, o que se faz, principalmente, por meio das
práticas pedagógicas e dos procedimentos de ensino-aprendizagem adotados
pelos professores;
retomar o fato de que a docência encontra-se mediada pelas condições
sociais, históricas, econômicas e políticas dos alunos e de suas famílias e do
próprio professor;
propiciar ao aluno a potencialização de um conhecimento já apreendido,
articulando-o à prática cotidiana escolar.
Os estágios propiciam ao aluno da licenciatura o contato com a diversidade
econômica, social, racial e cultural existente principalmente em escolas públicas
situadas em diferentes zonas da cidade. Este contexto também possibilita o respeito
a diferenças étnicas e valorização de suas respectivas culturas.
Campos
O estágio pode ocorrer em escolas envolvidas em programas de extensão da
Universidade, em instituições escolares públicas como a Escola Municipal
Emmanoel Bezerra, e privadas como Centro Educacional Maristella; em outras
entidades e organizações em que atue o professor de educação física, conveniadas
com a UnP.
Supervisão
A supervisão do estágio é realizada por professor supervisor da Universidade
Potiguar, e supervisor da instituição campo do estágio, seguindo orientações da
coordenação de estágios e conforme normas e critérios do Manual de Estágios do
Curso.
57
Avaliação
Destacam-se, em cada estágio, os seminários realizados ao final de cada
unidade de avaliação, objetivando:
instrumentalizar o aluno para desenvolver o processo de conhecimento da
realidade do campo de estágio e, em sequência, definir o plano de atividades
(objeto de intervenção e estratégias de ação);
avaliar o desempenho do aluno, por meio da apresentação e discussão de
relatórios parciais e finais das atividades desenvolvidas no estágio;
aperfeiçoar a sistemática de avaliação do estágio e de avaliação da
aprendizagem do aluno no estágio.
Esses seminários devem focalizar as seguintes temáticas:
Dimensões sócio-antropológicas do movimento humano;
Pedagogia do movimento humano;
Dimensões científicas e tecnológicas do movimento humano;
Dimensões técnico-funcionais aplicadas ao movimento humano;
Dimensões biodinâmicas do movimento humano;
Dimensões comportamentais do movimento humano.
Constituem principais instrumentos de avaliação da aprendizagem relatórios
parciais e finais apresentados pelo aluno à coordenação do estágio.
2.3.5.6 ESTÁGIO SUPERVISIONADO NÃO OBRIGATÓRIO
Os alunos, além do estágio supervisionado obrigatório, poderão desenvolver
estágio supervisionado não obrigatório, por livre iniciativa, em Instituições
educacionais de natureza pública e privada, além de ONGs, instituições filantrópicas,
religiosas e outras, desde que as atividades sejam compatíveis com o perfil
profissional do egresso definido neste PPC.
A carga horária cumprida pelo estudante pode ser contabilizada no seu
histórico escolar como atividade complementar, observados os requisitos indicados
neste Projeto.
Essa modalidade de estágio tem controle efetivado pela Pró-Reitoria de
Graduação, especialmente pelo Núcleo de Estágio e Empregabilidade (NEE),
responsável pela divulgação das oportunidades identificadas no mercado e
acompanhamento dos trâmites procedimentais obrigatórios em relação à assinatura
58
de termo de compromisso estruturado em conformidade com o disposto na Lei
11788, de 25 de setembro de 2008.
O aluno que opta pelo estágio não obrigatório deve apresentar relatório das
atividades desenvolvidas à coordenação do Curso.
2.3.5.7 TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO
O Trabalho de Conclusão de Curso (TCC), exigência curricular para obtenção
do diploma de licenciado em Educação Física, e com carga horária de 80 (oitenta)
horas-aula, nas duas últimas séries, corresponde a um momento síntese, expressão
da totalidade do processo da formação profissional, e que deve ser elaborado por
dupla de alunos, sob a forma de artigo.
O discente deve proceder a uma sistematização de conhecimento resultante
de um processo investigativo, oriundo de uma questão teórica gerada,
preferencialmente, no estágio supervisionado obrigatório. Quando não se originar do
estágio, o TCC deve tratar de temáticas abordadas durante o processo formativo e
que estejam relacionadas a linhas institucionais de pesquisa.
Elaborado sob orientação docente, conforme normas e critérios estabelecidos
no Manual de TCC do próprio Curso, o trabalho final será avaliado por banca
examinadora especialmente constituída pela coordenação do Curso.
O momento de avaliação dos Trabalhos de Conclusão de Curso ocorrerá ao
final do 8º semestre, em uma ação integrada de todo o Curso através do seminário
de TCC.
A apresentação dos trabalhos, de caráter avaliativo obrigatório, tem o sentido
também de divulgação da produção discente, sendo da responsabilidade da
coordenação do Curso de Educação Física o incentivo aos alunos para que
participem das sessões.
59
2.4 METODOLOGIA
Para se atingir os objetivos do Curso e possibilitar a construção das
competências e habilidades indicadas no perfil do egresso, são adotadas estratégias
diversificadas, de modo a se estabelecer uma relação de sentido entre teoria e
prática, seguindo-se o princípio metodológico indicado no Parecer CNE/CP n.
9/2001: todo fazer implica uma reflexão e toda reflexão implica um fazer. (...),
reconhecendo-se ainda que (...) no processo de construção de sua autonomia
intelectual, o professor, além de saber e de saber fazer deve compreender o que faz.
Na implementação desse princípio, são trabalhados vários procedimentos e
técnicas, promovendo-se o contato permanente do aluno com as diferentes
realidades escolares e de outras organizações educacionais, e a vivência de
situações que provoquem reflexões e sistematizações sobre essas mesmas
realidades, com destaque para as atividades de práticas e os estágios.
Salientam-se ainda as atividades que exigem do aluno o desenvolvimento da
sua capacidade de descrever problemas recorrentes nas escolas por meio de
registros escritos ou audiovisuais, e de construir cenários com resoluções dos
problemas reais identificados.
No desenvolvimento das disciplinas e demais componentes curriculares são
criadas condições e estratégias para estimular o aluno a analisar criticamente a
realidade e a desenvolver a capacidade de interrogar, de problematizar e apreender
- criando e recriando - uma nova realidade, e uma nova prática, a partir do que é
estudado e do que se tem; da reflexão sobre os elementos teóricos, metodológicos,
éticos e políticos envolvidos nos projetos pedagógicos escolares; das relações que
se estabelecem entre os fatores econômicos, sociais e culturais presentes na vida
objetiva/subjetiva dos alunos.
A dinâmica pedagógica, neste direcionamento, abrange, de acordo com a
natureza e especificidades de cada disciplina: aulas expositivas dialogadas, estudos
dirigidos e em grupo, seguidos de discussões; palestras, seminários temáticos,
pesquisas de campo; sessões de filmes com debates; pesquisa-ação, visitas
monitoradas; aulas práticas em laboratórios, como nos de Biologia dos Sistemas
Orgânicos, Biofísica, entre outros, que reforçam a construção de competências
relacionadas à transposição didática.
As aulas práticas nos laboratórios da área básica da saúde procuram
fortalecer os processos de aprendizagem do estudante acerca dos conhecimentos
60
objeto da sua atuação na educação básica, de modo que, gradualmente, ele possa
dominá-los e tratá-los didaticamente de acordo com as características das faixas
etárias do aluno desse nível de educação. Nesse mesmo sentido situam-se as aulas
realizadas no Hospital Simulado e no Centro Integrado de Saúde (CIS/UnP), com o
acréscimo de que ficam fortalecidas a integração teoria-prática-teoria e a
interdisciplinaridade.
É importante ainda ressaltar os seminários temáticos, previstos para as duas
últimas séries, que deverão ser viabilizados como momentos específicos de
aprofundamento de temas contemporâneos importantes sobre a educação física
escolar, abordados sob diferentes enfoques, e que devem possibilitar a
problematização e o estímulo à criatividade dos alunos.
Nos processos de ensino e de aprendizagem do professor em formação,
portanto, é essencial uma postura didático-pedagógica em que o aluno seja sujeito
do seu próprio conhecimento e possa vivenciar estratégias essenciais à construção
de uma competência teórica, metodológica, ética e política.
A disposição e a postura de permanente busca pela atualização profissional é
trabalhada com o aluno, desde o início do Curso, mediante o estímulo à sua
participação em eventos científicos e em atividades de iniciação científica, assim
como à continuidade dos estudos com a realização de mestrado ou curso de
especialização. O incentivo à vinculação do estudante a sociedades científicas e
órgãos de representação profissional e a ampla divulgação de oportunidades fazem
parte da estratégia de incentivo ao auto-desenvolvimento profissional.
61
2.5 ATIVIDADES DE PESQUISA, EXTENSÃO E AÇÃO COMUNITÁRIA
Os objetos da pesquisa no Curso, assim como as iniciativas de extensão e
ação comunitária, são estudados e implementados de forma a promover uma
constante articulação entre a teoria e a prática, a estimular a curiosidade e o espírito
investigativo do estudante. Este exercício propicia-lhe condições de compreender
criticamente a realidade econômica, política, cultural e educacional e de sistematizar
os conhecimentos produzidos, em particular, no campo da formação de professores
de Educação Física, reconhecendo a provisoriedade desses saberes e as incertezas
que se vão delineando historicamente.
2.5.1 Atividades de pesquisa
Os projetos de pesquisa têm a coordenação de um professor, sendo
envolvidos alunos na condição de voluntários ou como integrantes do Programa de
Bolsas de Iniciação Científica (ProBIC).
Orientam o desenvolvimento dos estudos e pesquisas linhas delimitadas
institucionalmente, sendo que, a partir de 2012, estão definidas para as Escolas da
Saúde e de Educação:
Corporeidade
Saúde coletiva
Atenção integral a saúde
Antropologia da saúde e da doença
Saúde mental, álcool e outras drogas
Movimentos sociais
Imaginário e diversidade cultural
Saberes docentes e formação profissional
As atividades de pesquisa são realizadas desde o primeiro ano de
funcionamento da Licenciatura, registrando-se os seguintes projetos, período 2010 a
2013.
62
Quadro 8 – Projetos de Pesquisa, 2010 e 2011
Linha de pesquisa
Título do projeto Coordenação Concluído
Saúde Coletiva
Modelo matemático preditor de idade óssea
Dr. Breno Guilherme de A. T. Cabral
12/2011
A ludicidade no combate à obesidade infantil
Esp. José Fernandes do Nascimento
05/2011
Atenção integral a
saúde
Avaliação da força muscular em diferentes períodos do ciclo menstrual
Esp. José Fernandes do Nascimento
12/2011
Avaliação da qualidade do sono em adolescentes
Ms Ana Paula Leão Maia 11/2011
Saúde Coletiva
Qualidade de vida e prática de atividade física dos portadores de HIV/AIDS
Ms Ewerton Dantas Cortes Neto 11/2011
Quadro 9 – Projetos de Pesquisa 2012
Linha de pesquisa
Título do projeto Coordenação Previsão
de conclusão
Saúde Coletiva
Validação de modelo matemático para observação do estágio
maturacional
Dr. Breno Guilherme de A. T. Cabral
12/2013
Efeito de um programa de treinamento com pesos em
intensidade autosselecionada sobre as respostas
psicofisiológicas, aptidão funcional e composição corporal de mulheres
idosas sedentárias
Dr. Hassan Mohamed Elsangedy
12/2013
Determinantes e condicionantes de saúde de crianças e adolescentes em programas sociais esportivos
Ms. Ewerton Dantas Cortes Neto
12/2012
Estudo dos padrões antropométricos e das qualidades físicas nos diferentes estágios de
maturação sexual de atletas participantes das paraolimpíadas
escolares
Esp. Pablo Daniel Silva da Costa
12/2012
Atenção integral a
saúde
O esporte paralímpico no Rio Grande do Norte: diagnóstico do fazer pedagógico e contribuições
para a pedagogia do esporte
Esp. Tibério Maribondo do Nascimento
12/2012
A atividade física lúdica como tutora de resiliência para
construção de um sujeito integral Sávio Jordan Azevedo de Luna 12/2012
Fundamentos e práticas do futebol para o desenvolvimento e
aprendizagem motora de escolares Lawrence Borba 12/2012
Efeito agudo do alongamento estático no desempenho de força
no supino horizontal Thiago Renne Felipe 12/2012
63
Quadro 10 – Projetos de Pesquisa 2013
Linha de pesquisa
Título do projeto Coordenação Previsão
de conclusão
Saúde Coletiva
Perfil nutricional e risco coronariano Kalina Veruska da Silva Bezerra
Masset 12/2013
Atividades de iniciação científica
Além da participação em projetos de pesquisa, o aluno apresenta trabalhos
em eventos científicos internos, como o congresso científico/mostra de extensão -
promoção anual da UnP, e externos, dos quais são exemplificativos os da SBPC, o
Congresso Internacional de Educação Física (FIEP), CONAFF, entre outros.
Os trabalhos podem encontrar origem: nos resultados de projetos de
pesquisa; nas atividades realizadas junto à realidade do sistema educacional -
Secretaria de Educação do Estado/RN e Secretaria de Educação de Natal e de
outros municípios; unidades escolares de educação básica; creches onde ocorra a
educação infantil sistematizada.
Produção apresentada em eventos
Semana da Educação Física e Nutrição, Seminário de Educação Física Escolar e
Congresso Científico/Mostra de Extensão UnP, 2010 e 2011
LINHA DE PESQUISA TÍTULO AUTORES PROFESSOR ORIENTADOR
SOCIAL
RETRATO DO NÍVEL DE SATISFAÇÃO EM
ESCOLARES E ESPAÇO FÍSICO DAS ESCOLAS
MUNICIPAIS DA ZONA SUL DE NATAL
RENATA POLIANE NACER DE CARVALHO DANTAS,
ELIZÂNGELA BAÍA DE ARAÚJO MACIEL
EWERTON CORTES
EDUCAÇÃO FÍSICA ESCOLAR
O CORPO NA ESCOLA - MOVIMENTO LABORAL PARA
FUNCIONÁRIOS. 2010
RENATA POLIANE NACER DE CARVALHO DANTAS.
KALINA MASSET
EDUCAÇÃO FÍSICA ESCOLAR
CONHECENDO O CORPO ATRAVÉS DA CULTURA E DO
MOVIMENTO
RENATA POLIANE NACER DE CARVALHO DANTAS
JOADSON MARTINS
CORPOREIDADE
IMAGEM CORPORAL: UMA PERSPECTIVA SOBRE A
BUSCA DOS CORPOS PERFEITOS
BRENE RALF JOADSON MARTINS
CORPOREIDADE
IMAGEM CORPORAL E INSATISFAÇÃO CORPORAL
DE ACADÊMICOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA
BRENE RALF, BÁRBARA ALCÂNTARA, LAISSA MARINHO, JULIANE MEDEIROS, KALINA
MASSET
KALINA MASSET
CIDADANIA
KARATÊ: UMA PRÁTICA FILOSÓFICA ENQUANTO
FORMADORA DE CIDADÃOS RESPEITÁVEIS.
LAISSA MARINHO JOADSON MARTINS
64
INCLUSÃO OBESIDADE: O PESO DA
DISCRIMINAÇÃO
JULIANA CLAUDINO, LAISSA MARINHO, JOSÉ MARCELINO, JULIANE
MEDEIROS, ROSENILDO PEREIRA
EWERTON CORTES
SOCIAL
A DANÇA NAS AULAS DE EDUCAÇÃO FÍSICA
ESCOLAR: DESAFIOS, CONQUISTAS E VALORES
SÓCIO-CULTURAIS A SEREM TRABALHADOS
FELIPE SALES JOADSON MARTINS
CORPOREIDADE CORPO E MOVIMENTO
ASPECTOS CULTURAIS E PEDAGÓGICOS
RENATA POLIANE NACER DE CARVALHO DANTAS
JOADSON MARTINS DA
SILVA
CORPOREIDADE
ENSINO DA EDUCAÇÃO FÍSICA ESCOLAR: UMA
ABORDAGEM NA MELHORIA DA COORDENAÇÃO
MOTORA EM ALUNOS COM FAIXA ETÁRIA DE 12 A 14
ANOS.
JONATHA YVO NUNES DO NASCIMENTO
RAFAELLA V. DE O. DANTAS
JOADSON MARTINS DA
SILVA
CORPOREIDADE
IDEAIS A SEREM TRABALHADOS NAS AULAS
DE EDUCAÇÃO FÍSICA ESCOLAR A PARTIR DO
CONTEÚDO "DANÇA"
FELIPE DE SALES AIRES JOADSON
MARTINS DA SILVA
EDUCAÇÃO, DIREITO E PSICANÁLISE DO VÍNCULO SOCIAL
RETRATO DO NÍVEL DE SATISFAÇÃO EM
ESCOLARES E ESPAÇO FÍSICO DAS ESCOLAS
MUNICIPAIS DA ZONA SUL DE NATAL
RENATA POLIANE NACER DE CARVALHO DANTAS
LUANA FARIAS DE JESUS CARLOS H. ROCHA DA
SILVA KALINE DE SOUZA
BARBOSA ELISÂNGELA A. BAÍA
MACIEL
EWERTON DANTAS
CORTES NETO
Com o propósito de motivar e incentivar a formação de pesquisadores, a partir
da 1ª série do Curso encontram-se horas destinadas às atividades complementares,
as quais podem ser atribuídas às pesquisas e produções daí resultantes, com
aproveitamento no histórico escolar.
2.5.2 Atividades de extensão
A extensão é viabilizada por meio de iniciativas que propiciam a interação
entre a Universidade e a comunidade, ultrapassando, portanto, as fronteiras internas
do ambiente acadêmico, para alcançar escolas e creches e respectivos grupos
sociais externos nos quais seja importante a educação física escolar.
As atividades de extensão do Curso de Educação Física, licenciatura, têm o
formato de cursos, eventos e projetos, e são realizadas de acordo com as seguintes
linhas:
educação, saúde e qualidade de vida;
trabalho, formação profissional e políticas sociais;
65
educação física escolar e desenvolvimento da criança.
Os principais temas abordados dizem respeito à saúde e ao desempenho
físico, considerando aspectos biopsicossociais de crianças e jovens e questões do
meio ambiente e étnico-raciais. A escolha decorre de resultados de inúmeros
estudos relacionados a esses temas e de sugestões de organismos internacionais,
dentre eles o Americam College of Sport Medicine (ACSM), Rede de Atividade Física
das Américas (RAFA), e as nacionais Agita Brasil, Colégio Brasileiro de Atividade
Física, Agita São Paulo. Com base em pesquisas, esses organizamos indicam várias
medidas preventivas na área de educação e promoção da saúde, objetivando
mudanças comportamentais em prol de hábitos e estilos saudáveis, que têm impacto
na qualidade de vida dos indivíduos.
Essa perspectiva é viabilizada por meio de ações interdisciplinares,
envolvendo outras graduações da Escola da Saúde, levando em conta
necessidades da população referentes ao controle e orientação de parâmetros das
dimensões fisiológicas, morfológicas, nutricionais, funcionais, culturais e sua relação
com a prescrição do exercício físico.
Tais ações devem subsidiar o ensino através de estágios e articulam-se com
pesquisas.
Projetos 2011 a 2012
Educação Física escolar e desenvolvimento da criança - As lutas e a consciência
corporal na escola – 2011
Coordenador: Joadson Martins da Silva
Educação, Saúde e Qualidade de Vida - Compartilhando talentos- Coordenador:
Breno Guilherme de A. T. Cabral - 2010 a 2012
Educação, Saúde e Qualidade de Vida - Núcleo de avaliação física- Coordenadora:
Kalina Veruska da Silva Bezerra Masset e Danielle Araújo Mafra - 2010 e 2011 e
2012.
Educação, Saúde e Qualidade de Vida - Projeto Forças no esporte- Coordenador:
Jose Fernandes do Nascimento - 2010, 2011 e 2012
66
EVENTOS E CURSOS
2011
Eventos PARTICIPANTES
Semana de Capacitação, Instituto Compartilhar 132
Jogos Internos da UnP 315
Fórum do Conselho Regional de Educação Física 160
Curso de Fisiologia do Exercício e Avaliação Física 98
VII Semana de Educação Física e Nutrição 582
1º Simpósio de Motricidade e corporeidade da Universidade Potiguar
92
Fórum do Conselho Regional de Educação Física 104
1º Seminário de Educação Física escolar da Universidade Potiguar
120
IX Congresso científico e Mostra de Extensão 91
2012
Eventos PARTICIPANTES
Curso de treinadores de esportes aquáticos 144
Clínica técnica de capacitação de treinadores (Luta Olímpica)
160
Semana de Acolhimento do Curso de Educação Física 178
Expofit Natal 74
VIII Semana de Educação Física e Nutrição 591
Curso de aperfeiçoamento para Volley Sentado (esporte paralímpico)
62
Palestra Treinamento Funcional – MVF 148
X Congresso Científico e Mostra de Extensão UnP 422
Festival de Natação 104
Semana de corporeidade 78
I Feira de avaliação física da Universidade Potiguar – FUNPAF
109
67
2013
EVENTOS REALIZADOS PARTICIPANTES
Torneio de acolhimento de Educação física 102
Dia mundial da saúde 70
Tarde de avaliação do curso de Educação Física 167
EVENTOS PREVISTOS
IX Semana de Educação Física e Nutrição
XI Congresso Científico e Mostra de Extensão UnP
Curso Treinamento Funcional – MVF
Ação Global 2013
Encontro dos Voluntários dos Jogos Internacionais da Juventude
PROGRAMAS
Programa de Educação Física, Saúde e Qualidade de Vida – Universidade Ativa
Promoção: Escola da Saúde
Público alvo: funcionários e colaboradores administrativos da Universidade Potiguar
Coordenação: professora Danielle Araújo Mafra.
Participação: alunos em estágio
Período: 2010 a 2012
A proposta “Universidade Ativa” consiste na oferta de um programa de exercícios
que aliviam e previnem as tensões causadas pelas atividades da vida profissional
(AVP’s) e atividades da vida diária (AVD’s), promovendo um relaxamento físico e
mental, o autoconhecimento e o reconhecimento das tensões, auxiliando no seu
controle.
A proposta tem como objetivo geral proporcionar aos colaboradores melhorias na
qualidade de vida dos funcionários da Universidade Potiguar, propiciando-lhes maior
equilíbrio funcional, preparando-os para suas atividades dentro e fora do trabalho e
promovendo maior integração entre os servidores.
O programa teve início em 2010 e ocorre por meio de ações interdisciplinares dos
cursos da Escola da Saúde da UnP: Educação Física, Nutrição, Fisioterapia,
Enfermagem, Odontologia, Terapia Ocupacional, Psicologia e Medicina, com vistas
ao desenvolvimento teórico-prático da educação e promoção da saúde.
68
Continuidade do Programa de Educação Física, Saúde e Qualidade de Vida
Extensão em 2010/2013
Projetos
Título Linhas Objetivo Docentes coordenadores
Núcleo de Avaliação Física da Universidade Potiguar (NAF/UnP)
Esporte e Lazer
Identificar índices de saúde e desempenho por meio da avaliação física, visando conduzir indivíduos a práticas regulares adequadas à saúde ou desempenho.
Kalina Veruska da Silva Bezerra Masset Danielle Araújo Mafra
Compartilhando Talentos Saúde coletiva
Estimular a socialização por meio da descoberta de habilidades
Breno Guilherme de A. T. Cabral
Forças no Esporte Esporte e
Lazer
Promover educação para saúde com conteúdos da educação física estimulando princípios de cidadania
José Fernandes do Nascimento
Universidade Ativa
Saúde Ocupacional
Proporcionar aos colaboradores da UnP melhorias na qualidade de vida
Danielle Mafra
Iniciado em 2010, o Núcleo de Avaliação Física da Universidade Potiguar
(NAF/UnP) desenvolve um trabalho que viabiliza ao discente o treinamento das
habilidades nas técnicas de aplicação de testes. Desde a fase de preparação,
execução e análise dos resultados, o discente adquire capacidades específicas para
exercer com ética, rigor e reflexão atividades de interpretação dos resultados.
Os parâmetros avaliados são compostos principalmente pelas medidas
antropométricas, composição corporal e capacidades físicas que se relacionam com
as fases do desenvolvimento humano, desde o crescimento, maturação e
envelhecimento.
Este projeto dá assistência a outros, com atendimento em escolas pelo
Projeto interdisciplinar Mais Saúde em Parnamirim, ou em ações comunitárias
como a Ação Global, Dia mundial da saúde, Programa Viver bem - no Parque das
Dunas, e ainda em eventos promovidos pelo Curso como “Tarde de avaliação do
curso de Educação Física”.
O projeto contribui ainda na coleta de dados para elaboração de TCCs.
Seus resultados visam dar subsídios de maior qualidade à prescrição de
exercícios físicos ou acompanhamento das progressões de variáveis relacionadas à
saúde ou ao rendimento físico.
69
Atividades principais: observação de estágio maturacional, e prescrição e
orientação física e esportiva em escolares de 8 a 17 anos.
PARTICIPAÇÃO DE ALUNOS
Projetos 2012/2013
BOLSISTAS PROJETO
Rosenildo Pereira de Melo Filho MAIS SAÚDE EM PARNAMIRIM
Laissa Christina Cavalcante Arruda A ATIVIDADE FÍSICA LÚDICA COMO
TUTORA DE RESILIÊNCIA PARA CONSTRUÇÃO DE UM SUJEITO INTEGRAL
Brene Ralf Fernandes Dantas
EFEITO DE UM PROGRAMA DE TREINAMENTO COM PESOS EM
INTENSIDADE AUTOSSELECIONADA SOBRE AS RESPOSTAS
PSICOFISIOLÓGICAS, APTIDÃO FUNCIONAL E COMPOSIÇÃO CORPORAL
DE MULHERES IDOSAS SEDENTÁRIAS
Márcio José Cândido Oliveira UNIVERSIDADE ATIVA
Renata Poliane Nacer de Carvalho Dantas COMPARTILHANDO TALENTOS
VOLUNTÁRIOS PROJETO
Laissa Christina Cavalcante Arruda
MAIS SAÚDE EM PARNAMIRIM
Brene Ralf Fernandes Dantas
Angélica de Lima Freitas
José Marcelino de Oliveira Filho
Juliane Medeiros da Costa
Kaline de Souza Barbosa
Ailton Andrade da Trindade Junior NÚCLEO DE AVALIAÇÃO FÍSICA
André Maximo Bandeira da Silva
PROJETO INTEGRADO
Cursos Título Linha Docentes
Educação Física Nutrição
Odontologia
Mais Saúde em Parnamirim
Atenção Integral à Saúde
Kalina Veruska da Silva Bezerra Masset
Este projeto aborda a transição nutricional que atravessa a sociedade
contemporânea, considerando os estímulos advindos do mundo industrial e
tecnológico em relação a hábitos alimentares e à inatividade.
Beneficiando a Escola Maria do Céu Fernandes, a sua execução apontou
índice de cariogenicidade, desequilíbrio nutricional e inatividade física, a partir das
especificidades de cada graduação envolvida:
Odontologia: investiga o nível de conhecimento dos professores da escola quanto a
higiene bucal e suas estratégias metodológicas para propagar informações sobre
prevenção de cáries e detecta a incidência de cáries nos alunos;
70
Nutrição: indaga junto às merendeiras sobre a composição da merenda escolar e
orienta sobre o reaproveitamento saudável das sobras do cardápio (com
participação dos pais dos estudantes);
Educação Física: identifica o índice de corpulência e obesidade e nível de
sedentarismo dos alunos, assim como problemas de motivação para participação
espontânea nas atividades da cultura corporal, do movimento e lazer.
71
2.6 SISTEMA DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM
A avaliação da aprendizagem segue o constante do Regimento Geral: é feita
por disciplina, incidindo sobre a frequência (mínimo de 75%) e aproveitamento -
média mínima para aprovação: 7,0 (sete). A cada verificação da aprendizagem é
atribuída nota de 0,0 (zero) a 10,0 (dez).
Cada disciplina comporta duas unidades de avaliação (U1 e U2) e cada
unidade abrange os conteúdos, cumulativamente. Concluídas as avaliações
referentes a cada unidade, é realizada a apuração da média, resultante da aplicação
da seguinte fórmula:
Média Final= U1 + U2
2
É facultado ao professor adotar uma ou mais avaliações a cada unidade, e
utilizar instrumento ou processo para aferir conhecimento ou habilidade do aluno, na
forma de teste, prova, trabalho teórico ou prático, projeto, ou de quaisquer outras
técnicas pertinentes à programação da disciplina, aplicados individualmente ou em
grupo, de maneira que seja proporcionada ao aluno uma avaliação contínua de seu
desempenho.
As avaliações finais das U1 e U2 poderão ser realizadas de forma integrada,
contemplando a programação conjunta de todas as disciplinas da mesma série ou
de todas as séries já cursadas pelo aluno, constituindo-se como avaliações
integradas.
Se, ao final das duas unidades, o aluno não obtiver média 7,0, poderá realizar
avaliação de recuperação, possibilitando a verificação da melhoria de seu
desempenho em relação ao resultado anterior. A nota obtida na avaliação de
recuperação irá substituir a menor nota obtida nas unidades anteriores (U1 ou U2).
Segunda chamada
O aluno pode realizar uma segunda chamada, objetivando a substituição de
uma avaliação não realizada em razão de falta a uma avaliação de qualquer um dos
momentos avaliativos, mediante solicitação no autoatendimento, deferimento e
pagamento da taxa correspondente.
72
Procedimentos
São considerados essenciais os procedimentos que possibilitam a
identificação das fragilidades no aprendizado do aluno, com a adoção de formas de
intervenção docente; o trabalho em cooperação; as orientações individuais ou a
pequenos grupos; a revisão de conteúdos nos quais os discentes apresentam
dificuldades mais expressivas de compreensão e que interfiram na consolidação das
competências e habilidades previstas no perfil profissional do egresso.
Instrumentos e critérios
São adotadas provas escritas, artigos, relatórios de seminários, de estágios e
de visitas técnicas, dentre outros.
Como critérios são indicados: participação/envolvimento do aluno com as
atividades curriculares; postura ética; assiduidade; domínio de conteúdos estudados
na disciplina; uso da língua culta; atitudes que expressem uma convivência
harmoniosa e solidária.
Exame de proficiência
De conformidade com a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional n.
9394/96, o estudante poderá, excepcionalmente, se submeter a exame de
proficiência com vistas à abreviação de seus estudos.
Esse exame, de acordo com o Regimento Geral, requer a avaliação das
potencialidades, conhecimentos e experiência profissional anteriores do aluno, que
lhe possibilita avançar nos estudos, mediante comprovada demonstração do domínio
do conteúdo e das habilidades e competências requeridas por disciplina ou grupo de
disciplinas do currículo do seu curso.
73
2.7 AUTOAVALIAÇÃO DO CURSO
Avaliação interna
A avaliação do Curso está integrada ao Projeto de Autoavaliação Institucional,
desenvolvido pela Comissão Própria de Avaliação (CPA/UnP), com o envolvimento
de docentes, discentes e pessoal técnico-administrativo, adotando-se uma dinâmica
em que são trabalhadas as seguintes categorias:
A aplicação dos instrumentos ocorre semestralmente, por meio do sistema de
avaliação institucional (SIS), sob a responsabilidade da CPA/UnP.
Os resultados são socializados em seminários de avaliação e planejamento
institucional promovidos pela Comissão Própria de Avaliação, com a participação
dos Conselhos de Cursos de graduação e dos Núcleos Docentes Estruturantes.
74
Após cada seminário, os resultados são analisados detalhadamente pelo Conselho e
NDE, assim como com representantes de turma, com vistas ao aperfeiçoamento
crescente do Curso.
Já as ações realizadas para superação de limites são divulgadas,
principalmente, por meio da internet, site UnP.
Avaliação do PPC
A avaliação do PPC, especificamente, abrange os seguintes indicadores:
coerência do Projeto com os requisitos legais, com as diretrizes curriculares
nacionais e orientações institucionais constantes do PDI e de normativos dos
Colegiados Superiores;
estratégias adotadas para a construção das competências e habilidades
indicadas no perfil profissional do egresso;
ações de implementação das políticas de ensino, pesquisa, extensão e ação
comunitária;
estratégias de flexibilização curricular do Curso;
estratégias de integração entre teoria e prática;
coerência da sistemática de avaliação utilizada nas disciplinas com os
conteúdos estudados;
composição e funcionamento do Conselho do Curso e do NDE;
adequação da infraestrutura ao PPC.
A avaliação e acompanhamento permanentes deste Projeto, pelo NDE,
possibilitam o seu constante aperfeiçoamento, permitindo sua rápida adequação às
necessidades do Curso e às demandas sociais, técnicas e científicas da sociedade.
75
PARTE 3 – CORPO DOCENTE, DISCENTE E TÉCNICO-
ADMINISTRATIVO
76
3.1 CORPO DOCENTE
3.1.1 Núcleo Docente Estruturante
O Núcleo Docente Estruturante (NDE), instituído nos cursos de graduação da
Universidade Potiguar através da Resolução N° 040/2012-ConEPE, tem atribuições
consultivas, propositivas e avaliativas sobre matéria de natureza eminentemente
acadêmica, sendo responsável pela criação, implementação e consolidação do
Projeto Pedagógico de cada curso.
Compete ao NDE:
acompanhamento das atividades de ensino, pesquisa e extensão;
identificação de estratégias de melhoria dos processos de ensino-
aprendizagem;
análise dos resultados da avaliação do PPC e identificação de estratégias
para aperfeiçoamentos;
participação em concurso para seleção de docentes;
análise dos resultados das avaliações de desempenho dos docentes,
promovidas pela Comissão Própria de Avaliação – CPA/UnP, indicando à
Coordenação do Curso as estratégias necessárias ao contínuo
aperfeiçoamento dos professores;
participação na elaboração do Plano de Metas do Curso, a ser apreciado pelo
ConseC, no prazo estabelecido pela Instituição, e acompanhamento da sua
execução.
Além disso, o NDE deve: promover reuniões com os demais professores;
identificar necessidades de atualização e/ou aquisição de materiais e equipamentos
para o desenvolvimento do PPC.
O NDE da licenciatura em Educação Física é composto por cinco professores,
conforme ato da Reitoria:
Danielle Araújo Mafra, Especialista, Tempo Integral Ewerton Dantas Cortes Neto, mestre, Tempo Integral Kalina Veruska da Silva Bezerra Masset, Mestre, Tempo Integral
Sávio Jordan Azevedo de Luna, Mestre, Tempo Parcial Maria de Fátima Pedrosa Pinto Barbosa, Doutor, Tempo Integral
77
3.1.2 Perfil do corpo docente – 2013.1
O corpo docente indicado neste projeto refere-se ao primeiro semestre de
2013, destacando-se que a maioria dos profissionais atua também em outros cursos
da Universidade. São vinte e quatro professores com titulação adequada às
disciplinas que ministram e com experiência na docência, na educação básica e no
mercado de trabalho, conforme especificações a seguir. (Quadros 11, 12, 13, 14 e
15).
Quadro 11 – Docentes em 2013.1 – titulação, disciplina(s) ministrada(s), regime
de trabalho e experiência profissional
Nome Formação acadêmica Disciplina(s) Regime
de trabalho
Experiência profissional (em anos)
ed. básica
ensino super.
mercado
Ana Katarina Menezes da Cruz
Graduação em Ciências Biológicas. UnP, 1997.
Especialização em Bioquímica da Nutrição,
UFRN,1998. Mestrado em Bioquímica,
UFRN, 2000. Doutorado em Ciências
da Saúde, UFRN, 2010.
Estágio Curricular III. Tempo Inegral
3 e 6 meses
12 e 5 meses
12 e 5 meses
Artemisa de Andrade Santos
Graduação em Educação Física – licenciatura,
UFRN, 2007. Especialização em Arte
terapia, UnP, 2010.
Mestrado em Educação,
UFRN, 2012.
Seminário de Estudos em Educação Física I; Leitura e Produção de Texto; Estilo de Vida Saúde e Meio Ambiente; Trabalho de Conclusão de Curso I
Tempo Parcial
- 1 e 3 meses 6 e 2 meses
Carlos Alberto de Farias Félix
Graduação em Educação Física - licenciatura,
UFRN, 1988. Graduação em
Fisioterapia, UFRN, 1995.
Especialização em Administração Hospitalar,
FSCAH,1992. Mestrado em
Administração, UnP, 2008.
Trabalho de Conclusão de Curso I; Estágio
Curricular III; Práticas pedagógicas no Ensino
Médio.
Horista 20 6 22
Cypriano Galvão da Trindade
Graduação em Farmácia, UFRN, 2000.
Mestrado em Química, UFRN, 2004.
Doutorado em Química,
UFRN, 2008.
Trabalho de Conclusão de Curso I.
Tempo Parcial
6 meses 5 1/2 7 1/2
Danielle Araújo Mafra
Graduação em Educação Física - licenciatura,
UFRN, 1997. Especialização em
Avaliação e Prescrição do Exercício,
UFPB, 2005.
Programas de Educação para Saúde no ambiente
escolar.
Tempo Integral
5 2 10
78
Nome Formação acadêmica Disciplina(s) Regime
de trabalho
Experiência profissional (em anos)
ed. básica
ensino super.
mercado
Dennis Fernandes Lisboa
Graduação em Educação Física, UFRN, 1983.
Especialização Ciências do Treinamento
Desportivo do Alto Rendimento, Universidade
Gama Filho, 1997. Mestrado em
Administração Profissional, UnP, 2008.
Trabalho de Conclusão de Curso I; Estágio
Curricular III; Práticas Pedagógicas no Ensino
Médio.
Horista 27 1/2 1/2 35
Ewerton Dantas Cortez Neto
Graduação em Educação Física, Universidade Sant´Anna/SP, 2003.
Graduação em Processamento de Dados,
UnP, 2000. Mestrado em Ciências da
Saúde, UFRN, 2010.
Trabalho de Conclusão de Curso I; Estágio
Curricular III; Coordenador de
Estágio.
Tempo Parcial
8 4 8
Joadson Martins da Silva
Graduação em Educação Física, UFRN, 2005. Especialização em
Educação Física, UFRN, 2007.
Mestrado em Educação,
UFRN, 2011.
Introdução a Educação Física; Metodologia do
Ensino – Aprendizagem em Educação Física
Escolar.
Horista 5 7 7
Jonilson Carvalho de Oliveira Junior
Graduação em Fisioterapia, UnP, 2001.
Especialização em
Fisioterapia Neurológica, UEPB, 2003.
Atendimento Pré-Hospitalar e
Biossegurança,
Tempo Parcial
- 13 1/2 14 1/2
Jorge Ubiracy Barbosa da Silva
Graduação em Ciências Biológicas - licenciatura,
UFRN, 1976. Mestrado em Zoologia,
UFPR, 1983. Doutorado em Educação,
UFRN, 2000.
Estágio Curricular III.
Tempo Integral
- 17 1/2 /2
Kalina Veruska da Silva Bezerra Masset
Graduação em Educação Física- licenciatura,
UFRN, 1990. Especialização em
Ciência da Atividade Física em Academia,
UFRN, 1998. Mestrado em Sport et
Performance, Université de Besançon,
U.BESANCON,França, 2004.
Estágio Curricular III. Tempo Integral
4 7 1/2 23
Kátia Regina de Borba
Graduação em Ciências Biológicas, UnP, 2000.
Especialização em
Carcinicultura Sustentável, UnP, 2005.
Fundamentos Básicos em Ciências da Saúde
Horista 1 4 1/2 11
Luciana Nunes Menolli Lanza
Graduação em Ciências Biológicas - licenciatura,
Centro Universitário Filadélfia, UNIFIL, 2003. Mestrado em Ciências Agrárias, UFV, 2006.
Doutorado em Biologia
Vegetal, UNICAMP, 2011.
Estágio Curricular III. Horista - 1 1
79
Nome Formação acadêmica Disciplina(s) Regime
de trabalho
Experiência profissional (em anos)
ed. básica
ensino super.
mercado
Magno Jackson Moreno de Almeida
Graduação em Fisioterapia, UFRN, 2000.
Especialização em Avaliação do Aparelho
Locomotor, UFRN, 2001. Mestrado em
Fisioterapia, UFRN, 2010.
Sistema Óste-mio-articular.
Tempo Integral
- 1/2 15
Maria de Fátima Pedrosa Pinto Barbosa
Graduação em Farmácia e Bioquímica, UFRN, 1977.
Doutorado em
Psicobiologia, UFRN, 2003.
Trabalho de Conclusão de Curso I
Tempo Integral
- 34 34
Millena Barbosa Câmara
Graduação em Educação Física - licenciatura,
UFRN, 2005. Especialização em
Treinamento Desportivo, Universidade Gama Filho,
2007.
Estilo de Vida, Saúde e Meio Ambiente;
Introdução a Educação Superior; Atividades
Integradas em Saúde; Trabalho de Conclusão de Curso I; Recreação e
Lazer.
Tempo Integral
- 5 1/2 8 1/2
Paulo Roberto de Andrade Santos
Graduação em Fonoaudiologia, UnP,
2005. Especialização em
Libras FIR/RJ, 2012.
Libras Tempo Parcial
- 3 1/2 3 1/2
Roberto Luiz Menezes Cabral Fagundes
Graduação em Educação Física - licenciatura,
UFRN, 1977. Especialização em
Ciências do Esporte, Fundação Faculdade
Católica de Medicina de Porto Alegre e Centro de
Documentação em Ciências do Esporte,
1978. Mestrado em Educação
Física, University of Lowa/USA,
1980. Doutorado em Ciências
da Saúde, UFRN, 2009.
Trabalho de Conclusão de Curso I; Estágio
Curricular III;
Tempo Integral
12 7 46
Sanderson Soares da Silva
Graduação em Educação Física -
licenciatura, FAEFID-
UFJF, 2003. Mestrado em Ciências do
Desporto, FADE-UP, 2009.
Sistemas Corporais; Estágio Curricular III.
Tempo Parcial
8 meses 3 meses 10
Savio Jordan Azevedo de Luna
Graduação em Educação Física- licenciatura,
UFRN, 1986, Especialização em Dança,
FAP-PR, 2004. Mestrado em Educação,
UFRN, 2008.
Trabalho de Conclusão de Curso I; Estágio
Curricular III; Práticas do Ensino das Danças e
Atividades Físicas Alternativas.
Tempo Parcial
- 1/2 23
80
Nome Formação acadêmica Disciplina(s) Regime
de trabalho
Experiência profissional (em anos)
ed. básica
ensino super.
mercado
Sebastião Franco da Silva
Graduação em Fisioterapia, UFRN, 1995.
Especialização em Anatomia Patológica.
UFRN, 1999. Mestrado em Educação,
UFRN, 2002. Doutorado em
Psicobiologia, UFRN, 2009.
Sistemas Corporais; Trabalho de Conclusão
de Curso I. Horista -
16 anos e 7 meses
16 anos e 7 meses
Tarciso Bruno Montenegro Sampaio
Graduação em Ciências Biológicas - licenciatura,
UnP, 2002. Especialização em
Docência no Ensino Superior, UnP, 2010.
Atendimento Pré-Hospitalar e
Biossegurança.
Tempo Parcial
- 6 1/2 6 1/2
Thiago Renne Felipe
Graduação em Educação Física, UnP, 2010.
Especialização em
Exercício Físico Aplicado a Grupos Especiais, UnP,
2010.
Leitura e Produção de Texto; Introdução à
Educação Física; Estilo de Vida, Saúde e Meio
Ambiente.
Tempo Parcial
- 3 1/2 3 1/2
Walkiria Maria Lima de Brito
Graduação em Química, UFRN, 1985.
Mestrado em Engenharia
Química, UFRN, 1992.
Fundamentos básicos em Ciências da Saúde
Tempo Parcial
22 1/2 22 1/2 22 1/2
Quadro 12 – Titulação do corpo docente
Titulação N. de docentes % de Docentes
Doutorado 07 29
Mestrado 10 42
Especialização 07 29
TOTAL 10 100,00
Quadro 13 – Tempo de experiência profissional do corpo docente
tempo/anos
n. docentes %
educação superior
mercado educação superior
mercado
Menor 3 anos 3 01 12 4
3 anos 3 02 12 8
4 anos 17 0 5 0
5 anos e mais 9 21 71 88
Quadro 14 – Tempo de experiência profissional na Educação Básica tempo/anos n. docentes %
Menor 3 anos 15 65
3 anos 8 35
81
Quadro 15 – Regime de trabalho
Regime trabalho N. de docentes % de docentes
tempo integral 08 33
tempo parcial 10 42
horista 06 25
TOTAL 10 100,00
3.1.3 Políticas institucionais de apoio ao docente
Os professores têm a sua gestão efetivada de acordo com o Plano de
Carreira Docente (PCD), e contam com vários mecanismos institucionais de
capacitação e de apoio ao exercício de suas atividades, destacando-se:
oferta pós-graduada lato sensu, registrando-se, na área do Curso, as
seguintes especializações: Prescrição aplicada ao exercício físico;
Exercício físico aplicado a grupos especiais, além de outros no campo
da formação pedagógica, como a Especialização em Psicopedagogia;
oferta de cursos on line, pela Laureate, com a seguinte programação:
Métodos de aprendizagem/ch Certificado Laureate em Ensino
Aprendizagem no Ensino Superior/ch
Aprendizagem Colaborativa 20 h Introdução - (Módulo I) 30 h
Aprendizagem Baseada em Problemas 20 h Ensino Centrado no Aluno -
(Módulo II) 20 h
Metodologia de Estudos de Caso 20 h Ferramentas de Aprendizagem -
(Módulo III) 20 h
Aprendizagem Orientada a Projetos I 20 h Ferramentas de Avaliação -
(Módulo IV) 20 h
Aprendizagem Orientada a Projetos II 20 h Ferramentas Tecnológicas -
(Módulo V) 20 h
Total 100 h 110 h
disponibilização do Núcleo de Apoio Psico-Pedagógico (NAPe),
responsável, entre outras iniciativas, pelas ações de atualização
didático-pedagógica;
disponibilização do UnP Virtual, ambiente de aprendizagem que
possibilita a realização de atividades semipresenciais.
82
São realizadas reuniões gerais no início de cada semestre, com a Reitoria;
semanas de planejamento, também semestrais; reuniões sistemáticas conduzidas
pela Coordenação do Curso, conforme necessidades apontadas por alunos, pelos
próprios professores e pelo NDE e considerando ainda os resultados da
autoavaliação.
83
3.2 APOIO AO DISCENTE
O desenvolvimento de ações de apoio e acompanhamento ao discente da
Universidade Potiguar ocorre de acordo com o Programa de Apoio ao Estudante
(PAE/UnP)13, compreendendo vários mecanismos:
apoio à participação em eventos científicos e à produção científica;
divulgação da produção discente;
apoio psicopedagógico, por meio do Núcleo de Apoio
Psicopedagógico (NAPe);
mecanismos de nivelamento;
serviços especializados: Clínicas-Escolas e Núcleo de Prática
Jurídica;
bolsas acadêmicas:
Programa de Bolsas de Iniciação Científica (ProBIC);
Programa de Bolsas de Extensão (ProBEx), tendo um aluno
participante do projeto Universidade Ativa;
Programa de Bolsas de Monitoria (ProBoM).
Monitor Disciplina Série
Lidianderson Eduardo Pereira da Silva (bolsista)
Práticas pedagógicas do ensino médio 7ª
Laissa Christina Cavalcante Arruda (voluntário)
Metodologia do ensino – aprendizagem em educação física 7ª
Brene Ralf Fernandes Dantas (voluntário) Metodologia do ensino – aprendizagem em educação física
7ª
A Universidade disponibiliza ainda a seus estudantes:
a) a Ouvidoria, que funciona mediante atendimento individual a alunos e seus pais,
ou por e-mail, cartas e telefone;
b) o International Office, responsável por viabilizar as iniciativas, programas e
serviços de intercâmbio entre as instituições da Rede Laureate. No caso do Curso
de Educação Física, indica-se a sua participação no programas de intercâmbio de
alunos, convalidação e dupla titulação com a Universidad Europea de Madrid com
Grado em Ciencias de la Actividad Física y Del Deporte;
13
UNIVERSIDADE POTIGUAR. Programa de Apoio ao Estudante. Natal: Edunp, 2006.(Documentos Normativos da UnP. Série Verde, V. 5).
84
c) o UnP Virtual, ambiente virtual de aprendizagem (AVA) desenvolvido pela própria
Universidade, facilitando a comunicação entre o docente, o discente e a
coordenação do Curso, e a dinamização dos processos de ensino-aprendizagem.
Além disso, registra-se a existência de representação estudantil, concretizada por
meio da participação do aluno nos órgãos colegiados e de sua organização como
Diretório Central dos Estudantes (DCE) e Centro Acadêmico (CA), de conformidade
com a legislação pertinente e com o disposto no Estatuto e no Regimento Geral da
Universidade.
85
3.3 CORPO TÉCNICO-ADMINISTRATIVO
3.3.1 Equipe de apoio técnico-administrativo para o Curso
Para o funcionamento do Curso, a Universidade disponibiliza:
um assistente, compartilhado com outros cursos da Escola;
um coordenador de estágio
um coordenador de TCC
técnicos de informática;
técnicos de laboratórios;
bedéis.
3.3.2 Atividades de capacitação
O pessoal técnico-administrativo do Curso participa de iniciativas
institucionais promovidas pelo Setor de Desenvolvimento Humano/UnP, a partir de
necessidades identificadas junto às Coordenadorias de cursos.
Para 2013 estão previstas atividades relacionadas a:
integração;
aperfeiçoamento pessoal/profissional e desenvolvimento de equipes;
semana de saúde e qualidade de vida no trabalho (SSQVT);
aperfeiçoamento técnico para setores específicos;
segurança e medicina do trabalho;
excelência no atendimento;
capacitação e aperfeiçoamento de idiomas;
inclusão social.
86
PARTE 4 – INSTALAÇÕES FÍSICAS
87
4.1 INSTALAÇÕES GERAIS DA UnP
A Universidade funciona em um conjunto de edificações, distribuídas da
seguinte forma:
04 (quatro) Unidades compõem o Campus Natal (sede):
- Floriano Peixoto;
- Salgado Filho;
- Nascimento de Castro;
- Roberto Freire.
Campus Mossoró, localizado na Região Oeste do RN.
Nos dois Campi, encontram-se condições adequadas ao pleno
desenvolvimento de cursos, programas e projetos da UnP:
Salas de docentes e de reuniões: equipadas com mobiliário e equipamentos, e
com acesso à internet em todas as Unidades do Campus Natal e no Campus
Mossoró.
Salas de aula: dimensionadas conforme o número de alunos; mobiliadas com
cadeiras escolares, cadeira e mesa para docente e quadro branco; climatização com
uso de ar condicionado; iluminação artificial (uso de lâmpadas de intensidade ideal
para a leitura e demais atividades letivas).
Equipamentos de informática: instalados nos laboratórios e bibliotecas dos dois
Campi, com acesso à internet.
Acessibilidade: os dois Campi da UnP apresentam condições de alcance,
percepção e entendimento para a utilização, com segurança e autonomia, de
edificações, acessíveis a pessoas com necessidades especiais. Há espaços sem
obstáculos para o cadeirante; rampas; disponibilização de elevadores, cadeiras de
rodas, auxiliares para condução; vagas de estacionamento exclusivas; corrimãos;
banheiros, lavabos e bebedouros adaptados.
88
Manutenção e conservação das instalações físicas: sob a responsabilidade da
Gerência de Operações e Manutenção (GOM) com o apoio das Prefeituras de cada
Unidade do Campus Natal e do Campus Mossoró.
Manutenção e conservação dos equipamentos: mediante convênios em
empresas terceirizadas. No caso de computadores, retroprojetores, projetores de
slides, vídeos cassetes, televisores, DVDS e impressoras, existe setor específico de
prontidão. Para equipamentos dos laboratórios, há manutenção periódica por
técnicos especializados, no início de cada semestre, ou quando identificados
problemas.
Procedimentos institucionais de atualização de equipamentos e materiais:
através de um sistema informatizado (SIS Compras), e com base no plano de metas
anual de cada curso e de cada setor.
89
4.2 BIBLIOTECA
O Sistema Integrado de Bibliotecas (SIB/UnP) é composto por um conjunto 5
(cinco) bibliotecas: 4 (quatro) em cada uma das Unidades do Campus Natal, e 1
(uma) no Campus Mossoró. Existem ainda outras bibliotecas setoriais, instaladas em
polos de apoio ao ensino a distância, além da biblioteca do Núcleo de Ensino,
Pesquisa, Extensão e Ação Comunitária (NIPEC), em Parnamirim, voltada para
área da saúde.
O espaço físico disponibilizado aos usuários do Sistema busca atender ao
conjunto de qualidades desejáveis para bibliotecas universitárias. Os ambientes são
climatizados, com iluminação adequada à leitura em grupo, individua e a trabalhos
em grupo. Permite livre acesso dos usuários aos acervos, à exceção das bibliotecas
dos polos de educação a distância e do NIPEC que possuem acesso restrito ao
acervo.
Autoatendimento
Os serviços de atendimento ao usuário estão interligados em rede, e
viabilizados por um sistema que permite ao usuário consultas,
empréstimos/devolução, renovação e reservas on-line a partir de qualquer biblioteca
da UnP. A renovação e as reservas também podem ser feitas através do
Autoatendimento, disponibilizado pela internet, home page da UnP.
Informatização do acervo
O acervo é totalmente informatizado e organizado em dois módulos, com
atualização e manutenção realizadas pela Gerência de Tecnologia de Informação da
UnP.
O Módulo Biblioteca possibilita eficiente controle das tarefas de catalogação,
classificação, habilitação de usuários por categoria, empréstimo domiciliar,
devolução e renovação, consulta por palavras-chave, assunto, título, autor e por
registro de todos os documentos cadastrados no sistema. É possível também
consultar a quantidade de títulos e exemplares, inclusive acessando todas as
bibliotecas do SIB/UnP, facilitando o controle automático das reservas e a
visualização da disponibilidade das obras para empréstimo.
O Módulo Empréstimo, aperfeiçoado a partir de 2011.2 mediante
implantação de uma ferramenta exclusiva da Universidade Potiguar (bibliotecas de
90
Natal e Mossoró) permite que o próprio usuário realize suas rotinas de empréstimo e
devolução de materiais, através de terminais próprios de atendimento. Essa rotina
torna o processo ágil, seguro e eficaz – uma vez que todas as ações são
confirmadas através da digital do usuário. Para fins de controle e segurança todas as
operações geram e-mail comprobatório, enviado automaticamente para o e-mail
cadastrado do usuário.
Serviços e produtos
Cada biblioteca do Sistema atende à clientela interessada durante os doze
meses do ano, de segunda a sexta, das 8 h às 22 h e, aos sábados, das 8 h às 12 h.
O empréstimo de acervos (livros, CD-ROM, etc) se dá nos limites
quantitativos das obras disponíveis e nos prazos previstos no Regulamento Interno
do SIB.
Consulta local / empréstimo
A consulta local está aberta à comunidade acadêmica da Universidade
Potiguar e aos demais interessados da comunidade externa.
O empréstimo é reservado apenas ao corpo docente, discente, professores
visitantes e funcionários da UnP, obedecendo ao prazo especificado para cada
categoria, conforme especificações a seguir:
Categoria de Usuários Documentos Prazos (dias corridos)
Alunos de graduação 5 Títulos (livros)
3 CD’s-ROM 7 dias 3 dias
Alunos concluintes 5 Títulos (livros)
3 CD’s-ROM/Fitas de Vídeo 14 dias 3 dias
Alunos de pós-graduação 5 Títulos (livros)
3 CD’s-ROM 14 dias 3 dias
Professores 5 Títulos (livros)
3 CD’s-ROM 3 Fitas de Vídeo
21 dias 7 dias 7 dias
Funcionários 3 Títulos (livros) 2 Fitas de Vídeo
7 dias 3 dias
91
Levantamento bibliográfico
Levantamento bibliográfico (para fins de aquisição e pesquisa, mediante
agendamento com prazo de retorno de 72 h - setenta e duas horas).
Orientação bibliográfica
O SIB/UnP adequa trabalhos técnico-científicos às normas da Associação
Brasileira de Normas Técnicas (ABNT); realiza serviços de catalogação na fonte,
gratuitamente para a comunidade acadêmica, de acordo com o Código de
Catalogação Anglo-Americano (AACR2), em um prazo de 72 horas.
Visita orientada
Indicada para os novos usuários ou solicitada com antecedência por
professores, para grupos de alunos, com vistas a familiarizá-los com os serviços,
normas e uso da biblioteca.
Catálogo de monografias
Permite o acesso à produção intelectual do corpo discente da UnP e de
monografias apresentadas a outras instituições, existentes no acervo (disponível
apenas para consulta interna salvo as que tiverem autorização do autor para
empréstimos/consultas).
Multimídia e Internet
As bibliotecas do SIB (Natal e Mossoró) têm laboratórios de informática com
computadores à disposição do usuário que poderá fazer suas pesquisas e trabalhos
de forma mais apropriada, oferecendo também, em todo o setor, internet sem fio
para uso de computadores pessoais (notebook).
Acesso a bases de dados nacionais e internacionais
Disponibiliza pesquisas bibliográficas a bases de dados via internet, on-line,
ou em CD’s-ROM, nas diversas áreas do conhecimento.
92
BASES DE DADOS – ACESSO RESTRITO POR IP
Base de dados destinada aos cursos da saúde. É uma fonte eletrônica de informação médica, baseada em evidências possuindo atualização permanente por experts na área de Saúde, a qual recomendamos que seja utilizada para o aprendizado contínuo de todo corpo docente e discente.
Wilson - Incorpora 10 bases de dados que abrangem todas as áreas do conhecimento, com acesso a texto completo. Atheneu - Base de dados contendo o texto completo de cerca de 48 e-books publicados pela Editora Atheneu, líder em informação biomédica, cientifica, produzida por autores nacionais. Journals Ovid - A mais completa base de dados em Medicina, podendo conter mais de 700 periódicos de primeira linha, com o texto completo dos artigos, imagens, gráficos, etc. Fonte indispensável de informação para o profissional de saúde. Primal Pictures - Base de dados de imagens tridimensionais de toda a Anatomia Humana. Excelente para o aprendizado em várias áreas da saúde como Medicina, Fisioterapia, Educação Física entre outras.
A Emerald integrante do Periódicos Capes proporciona acesso a periódicos voltados para as áreas de negócios e gerenciamento, educação, engenharia, política, ciência da saúde entre outras.
Integrante do PERIODICIOS CAPES, a Scopus é a maior base de dados de resumos e citações de literatura científica revisada por pares e de fontes web de qualidade, que integra ferramentas inteligentes para acompanhar, analisar e visualizar os resultados da pesquisa.
Integrante do PERIODICOS CAPES, a ScienceDirect é uma base multidisciplinar que contém um pouco mais de 25% de toda a informação nas áreas de ciência, tecnologia e medicina publicada mundialmente. Oferece uma rica coleção de cerca de 1.700 títulos de revistas, publicadas pela editora Elsevier e sociedades parceiras.
Academic Search Elite - Milhares de periódicos acadêmicos com referêcnias indexadas e em resumo. Business Source Elite - Inclui as principais fontes de Negócios, revistas comerciais e científicas, e as mais importantes revistas de Gestão Regional Business News - Incorpora 75 revistas especializadas, jornais e newswires relacionados a negócios de todas as áreas urbanas e rurais nos EUA. Newspaper Source - fornece textos completos selecionados de 35 jornais nacionais e internacionais. A base de dados também contém texto completo selecionado de 375 jornais regionais (EUA). Além disso, são fornecidas transcrições em texto completo de notícias de televisão e rádio
ProQuest Medical Library™ - Com cobertura retrospectiva desde 1986 e mais de 1.160 títulos de publicações de interesse acadêmico em todas as especialidades da Medicina, a ProQuest Medical Library™ é a coleção mais acessada em todo o mundo por profissionais e acadêmicos da área médica. MEDLINE - Principal índice de publicações da área Médica e Biomédica, com cobertura desde 1999. Latin American Newsstand - Coleção de jornais da América Latina, com cobertura atual e retrospectiva, como Valor Econômico, O Globo, Folha de S. Paulo, Gazeta Mercantil (retrospectivo), El Tiempo, El Universal, dentre vários outros.
93
BASES DE ACESSO LIVRE
Integra duas iniciativas: registro bibliográfico e publicações eletrônicas de teses e
dissertações existentes nos acervos das Instituições de Ensino Superior brasileiras.
O portal de acesso livre da CAPES disponibiliza periódicos com textos completos,
bases de dados referenciais com resumos, patentes, teses e dissertações,
estatísticas e outras publicações de acesso gratuito na Internet selecionados pelo
nível acadêmico, mantidos por importantes instituições científicas e profissionais e
por organismos governamentais e internacionais.
A Scientific Electronic Library Online - SciELO é uma biblioteca eletrônica que
abrange uma coleção selecionada de periódicos científicos brasileiros.
Coleção de fontes de informação científica-técnica em saúde Disponibiliza,
gratuitamente, bases de dados bibliográficos nacionais e internacionais, diretórios
de instituições, especialistas, eventos e projetos em saúde.
OUTROS SERVIÇOS
Permite a obtenção de cópias de documentos técnicos científicos disponíveis nos
acervos das principais unidades de informação do país.
O SCAD é um serviço de fornecimento de documentos especializado em ciências
da saúde, exclusivo da rede BVS.
94
4.3 INSTALAÇÕES PARA O CURSO
São disponibilizados à comunidade acadêmica do Curso, além das
instalações gerais:
salas de aula;
sala para a coordenação;
sala para recepção;
sala para professores;
laboratórios de informática;
laboratórios e outros ambientes específicos;
gabinetes de atendimento ao aluno.
Todos esses ambientes possuem dimensões adequadas ao seu uso, são
mobiliados apropriadamente, contam com boas condições acústicas e de
iluminação, com fácil acesso aos portadores de deficiência e equipados com
computadores ligados em rede administrativa e à internet.
95
4.4 LABORATÓRIOS DE INFORMÁTICA
São disponibilizados ao Curso 8 (oito) laboratórios, com 293 computadores
com as especificações que se seguem.
Laboratório 1
Laboratório (nº e/ou nome) Área (m2) m
2 por estação m
2 por aluno
UNIDADE II – Laboratório de Informática 1 98,12 2,18 2,18
Descrição (Softwares Instalados, e/ou outros dados)
Windows 7 Enterprise 32bits, Office 2010, Internet Explorer, Mozilla Firefox, Acrobat Read 10, Anti-VírusMcAffe, 7Zip, ProvaOnLine, GestorProvaOnLine, Bio State 5.0, GvSig, K-Litle codec pack, Flash player.
Equipamentos (Hardwares Instalados e/ou outros)
Qtde. Especificações
40 Core 2Quad2.66 GHz; 4 GB RAM, HD 320 GB, DVD-WR 52x com acesso a Internet, Rede, ano de aquisição 2011.
Laboratório 2
Laboratório (nº e/ou nome) Área m2 m
2 por estação m
2 por aluno
UNIDADE II – Laboratório de Informática 2 105,42 2,34 2,34
Descrição (Softwares Instalados, e/ou outros dados)
Windows 7 Enterprise 32bits, Office 2010, Internet Explorer, Mozilla Firefox, Acrobat Read 10, Anti-VírusMcAffe, 7Zip, ProvaOnLine, GestorProvaOnLine, Bio State 5.0, GvSig, K-Litle codec pack, Flash player.
Equipamentos (Hardwares Instalados e/ou outros)
Qtde. Especificações
40 Pentium Dual Core 2.2 GHz, 2 GB RAM, HD 160 GB, Gravador de DVD com acesso a Internet, Rede, ano de aquisição 2009
Laboratório 3
Laboratório (nº e/ou nome) Área (m2) m
2 por estação m
2 por aluno
UNIDADE II – Laboratório de Computação 3 82,95 2,07 2,07
Descrição (Softwares Instalados, e/ou outros dados)
Windows 7 Enterprise 32bits, Office 2010, Internet Explorer, Mozilla Firefox, Acrobat Read 10, Anti-VírusMcAffe, 7Zip, ProvaOnLine, GestorProvaOnLine, Bio State 5.0, GvSig, K-Litle codec pack, Flash player.
Equipamentos (Hardwares Instalados e/ou outros)
Qtde. Especificações
40 Core 2 DUO 2.8 GHz; 2 GB RAM, HD 160 GB, DVD-WR 52x com acesso a Internet, Rede, ano de aquisição 2009.
96
Laboratório 4
Laboratório (nº e/ou nome) Área (m2) m
2 por estação m
2 por aluno
UNIDADE II – Laboratório de Informática 7 82,95 2,07 2,07
Descrição (Softwares Instalados, e/ou outros dados)
Windows 7 Enterprise 32bits, Office 2010, Internet Explorer, Mozilla Firefox, Acrobat Read 10, Anti-VírusMcAffe, 7Zip, ProvaOnLine, GestorProvaOnLine, Bio State 5.0, GvSig, K-Litle codec pack, Flash player.
Equipamentos (Hardwares Instalados e/ou outros)
Qtde. Especificações
43 Core 2 DUO 2.93 GHz; 4 GB RAM, HD 320 GB, DVD-WR 52x com acesso a Internet, Rede, ano de aquisição 2011.
Laboratório 5
Laboratório (nº e/ou nome) Área (m2) m
2 por estação m
2 por aluno
UNIDADE II – Laboratório de Informática 8 96,05 2,23 2,23
Descrição (Softwares Instalados, e/ou outros dados)
Windows 7 Enterprise 32bits, Office 2010, Internet Explorer, Mozilla Firefox, Acrobat Read 10, Anti-VírusMcAffe, 7Zip, ProvaOnLine, GestorProvaOnLine, Bio State 5.0, GvSig, K-Litle codec pack, Flash player.
Equipamentos (Hardwares Instalados e/ou outros)
Qtde. Especificações
43 Pentium Dual Core 2.7 GHz; 2 GB RAM, HD 320 GB, DVD-WR 52x com acesso a Internet, Rede, ano de aquisição 2011.
Laboratório da Biblioteca 6
Laboratório (nº e/ou nome) Área (m2) m
2por estação m
2 por aluno
UNIDADE II – Laboratório da Biblioteca/Internet 46,9 1,56 1,56
Descrição (Softwares Instalados, e/ou outros dados)
Windows 7 Enterprise 32bits, Office 2010, Internet Explorer, Mozilla Firefox, Acrobat Read 10, Anti-VírusMcAffe, 7Zip, ProvaOnLine, GestorProvaOnLine, Bio State 5.0, GvSig, K-Litle codec pack, Flash player.
Equipamentos (Hardwares Instalados e/ou outros)
Qtde. Especificações
30 Pentium Duo Core 1.6 GHz, 2 GB RAM, HD 80 GB, Gravador de DVD com acesso a Internet, Rede, ano de aquisição 2009
97
Laboratório de Histologia 7
Laboratório (nº e/ou nome) Área (m2) m
2 por estação m
2 por aluno
UNIDADE II – Laboratório de Histologia 118,7 2,7 2,7
Descrição (Softwares Instalados, e/ou outros dados)
Windows 7 Enterprise 32bits, Office 2010, Internet Explorer, Mozilla Firefox, Acrobat Read 10, Anti-VírusMcAffe, 7Zip, ProvaOnLine, GestorProvaOnLine, Bio State 5.0, GvSig, K-Litle codec pack, Flash player.
Equipamentos (Hardwares Instalados e/ou outros)
Qtde. Especificações
30 Core 2Quad 2.5 Ghz, 4 GB RAM, HD 320 GB, Gravador de DVD com acesso a Internet, Rede, ano de aquisição 2011
Laboratório de Estrutura e Função 8
Laboratório (nº e/ou nome) Área (m2) m
2 por estação m
2 por aluno
UNIDADE II – Laboratório de Estrutura e Função
88,1 2,3 2,3
Descrição (Softwares Instalados, e/ou outros dados)
Windows 7 Enterprise 32bits, Office 2010, Internet Explorer, Mozilla Firefox, Acrobat Read 10, Anti-VírusMcAffe, 7Zip, ProvaOnLine, GestorProvaOnLine, Bio State 5.0, GvSig, K-Litle codec pack, Flash player, ADAM, VH Dissector Pro, LabChart.
Equipamentos (Hardwares Instalados e/ou outros)
Qtde. Especificações
27 Core 2 Duo 2.99 Ghz, 4 GB RAM, HD 230 GB, Gravador de DVD com acesso a Internet, Rede, ano de aquisição 2011
98
4.5 AMBIENTES DE PRÁTICAS E ESTÁGIOS
Na própria Universidade, a exemplo dos demais da Escola da Saúde, o Curso
de Educação Física conta com o Centro Integrado de Saúde (CIS/UnP) e Hospital
Simulado, além dos laboratórios da área básica e os específicos da própria
educação física.
4.5.1 Hospital Simulado
Espaço no qual os acadêmicos de todos os cursos da Escola da Saúde,
desde a 1ª série, têm a oportunidade de vivenciar situações que poderiam ser reais,
através de simulações agendadas pelos professores dos diversos cursos e das mais
variadas disciplinas. Um diferencial do Hospital é a integralidade, vez que os
estudantes dos diversos cursos, ainda na Universidade, realizam procedimento
simulador de forma integrada.
O Hospital Simulado/UnP tem capacidade para 150 (cento e cinquenta)
pessoas; possui salas modernas e equipamentos de ultima geração, salas de áudio
e vídeo; conta com 4 UTIs, divididas em adulto e pediátrica, cujos cenários são
elaborados de acordo com as habilidades e os conhecimentos requeridos por
determinadas disciplinas, o que é possível graças a avançada tecnologia dos
simuladores que respondem aos procedimentos realizados e às medicações
ministradas.
Além das UTIs, o Hospital conta com enfermaria com leitos e simuladores,
reproduzindo a conformação e o funcionamento de uma enfermaria real. Existem
ainda consultórios simulados para pacientes standardizados, cujo funcionamento
propicia ao estudante o fortalecimento da construção de competências e habilidades
necessárias ao enfrentamento de situações que ele poderá vir a enfrentar nos
estágios e em sua prática profissional.
99
Espaço físico, mobiliário e equipamentos
SALA DE SIMULAÇÃO EQUIPAMENTOS QUANT. EQUIPAMENTOS QUANT.
Carro de urgência 1 Bandeja redonda 1
Desfibrilador 1 Bandeja quadrada pequena
1
Suporte para soro 1 Bandeja quadrada media 1
Escada com degraus 1 Mesa de mayo 1
Lixeira 1 Estetoscópio 1
Maca ginecológica 1 Prompt 1
Negatoscópio 1 Régua de UTI 1
Monitor cardíaco 1 Prancheta 1
SALA DE SIMULAÇÃO 2
EQUIPAMENTOS QUANT. EQUIPAMENTOS QUANT.
Carro de urgência 1 Mesa de Mayo 1
Desfibrilador 1 Ventilador mecânico 1
Suporte para soro 1 Bomba de infusão 1
Escada de dois degraus
1 Simulador SIMMAN 3G 1
Lixeira 1 Nootboock instrutor 3G 1
Cama hospitalar 1 Notboock monitor 1
Negatoscópio 1 Monitor instrutor essential 1
Monitor cardíaco 1 Estetoscópio 1
Bandeja redonda 1 Régua de UTI 1
Bandeja quadrada pequena
1 Computador instrutor 1
Bandeja quadrada media
1 Prancheta 1
SALA DE SIMULAÇÃO 3
EQUIPAMENTOS QUANT. EQUIPAMENTOS QUANT.
Carro de urgência 1 Simulador Simbaby 1
Desfibrilador 1 Bomba de infusão 1
Suporte para soro 1 Ventilador Mecânico 1
Escada com degraus 1 Compressor 1
Lixeira 1 Link Box 1
Cama Hospitalar 1 Maca de Transporte 1
Negatoscópio 1 Manequim pediátrico 2
Monitor cardíaco 1 Mesa para alimentação 1
Bandeja redonda 1 Maca de transporte 1
Bandeja quadrada pequena
1 Aspirador 1
Bandeja quadrada media
1 Prancheta 1
Mesa de mayo 1
100
SALA DE SIMULAÇÃO 4 EQUIPAMENTOS QUANT. EQUIPAMENTOS QUANT.
Carro de urgência 1 Maca de transporte 1
Desfibrilador 1 Manequins bebê 3
Suporte para soro 1 Incubadora 1
Escada de dois degraus
1 Manequim prematuro 1
Lixeira 1 Teclado 1
Berço aquecido 1 Mouse 1
Negatoscópio 1 PC 1
Monitor cardíaco 1 Estabilizador 1
Bandeja redonda 1 Régua de UTI 1
Bandeja quadrada pequena
1 Prancheta 1
Bandeja quadrada media
1
Mesa de mayo 1
Simulador simnewb 1
ENFERMARIA
EQUIPAMENTOS QUANT.
Carro de urgência 1
Desfibrilador 1
Suporte para soro 6
Escada de dois degraus 5
Lixeira 6
Maca ginecológica 1
Cama 8
Carro de curativo 1
Bandeja redonda 1
Bandeja quadrada pequena 1
Bandeja quadrada media 1
Mesa de mayo 6
Cadeira higiênica 1
Cadeira de rodas 1
Simulador essential 2
Manequins família vital sim 3
Manequim politraumatizado 1
Bomba de infusão 2
Aparelho de ECG 1
Pranchetas de prontuário 7
Cadeiras giratórias 6
CONSULTÓRIO 1
EQUIPAMENTOS QUANT.
Cadeira 3
Mobiliário 1
Lixeira 1
Maca 1
101
CONSULTÓRIO 2 EQUIPAMENTOS QUANT.
Cadeira 3
Mobiliário 1
Lixeira 1
Maca 1
CONSULTÓRIO 3
EQUIPAMENTOS QUANT.
Cadeira 3
Mobiliário 1
Lixeira 1
Maca 1
CONSULTÓRIO 4
EQUIPAMENTOS QUANT.
Cadeira 3
Mobiliário 1
Lixeira 1
Maca 1
SALA DE CONTROLE 1
EQUIPAMENTOS QUANT.
Sistema de Audio e Vídeo 1
Microfone de lapela 1
Computador Dell 1
Microfone e fone 1
Controle remoto das câmeras 1
SALA DE CONTROLE 2
EQUIPAMENTOS QUANT.
Sistema de Audio e Vídeo 1
Microfone de lapela 1
Computador Dell 1
Microfone e fone 1
Controle remoto das câmeras 1
SALA DE CONTROLE 3
EQUIPAMENTOS QUANT.
Sistema de Audio e Vídeo 1
Microfone de lapela 1
Computador Dell 1
Microfone e fone 1
Controle remoto das câmeras 1
SALA DE CONTROLE 4
EQUIPAMENTOS QUANT.
Sistema de Audio e Vídeo 1
Microfone de lapela 1
Computador Dell 1
Microfone e fone 1
Controle remoto das câmeras 1
102
SALA DE OBSERVAÇÃO/AVALIAÇÃO S1 EQUIPAMENTOS QUANT.
Poltronas 20
Mesa 1
Lixeira 1
TV LCD 42 SONY 1
SALA DE OBSERVAÇÃO/AVALIAÇÃO S2
EQUIPAMENTOS QUANT.
Poltronas 20
Mesa 1
Lixeira 1
TV LCD 42 SONY 1
SALA DE OBSERVAÇÃO/AVALIAÇÃO S3
EQUIPAMENTOS QUANT.
Poltronas 20
Mesa 1
Lixeira 1
TV LCD 42 SONY 1
SALA DE OBSERVAÇÃO/AVALIAÇÃO S4
EQUIPAMENTOS QUANT.
Poltronas 20
Mesa 1
Lixeira 1
TV LCD 42 SONY 1
SALA DE OBSERVAÇÃO CONSULTÓRIO 1
EQUIPAMENTOS QUANT.
Poltronas 15
SALA DE OBSERVAÇÃO CONSULTÓRIO 2
EQUIPAMENTOS QUANT.
Poltronas 15
SALA DE OBSERVAÇÃO CONSULTÓRIO 3
EQUIPAMENTOS QUANT.
Poltronas 15
SALA DE OBSERVAÇÃO CONSULTÓRIO 4
EQUIPAMENTOS QUANT.
Poltronas 15
103
4.5.2 Centro Integrado de Saúde (CIS/UnP)
O Centro Integrado de Saúde (CIS/UnP), por sua natureza, intensifica a
articulação ensino/pesquisa/extensão, promovendo situações em torno das quais
alunos de mais de um curso podem atuar na perspectiva da integralidade da
assistência. Para tanto, o Centro congrega as clínicas das graduações cujas
estrutura e organização destinam-se às práticas e aos estágios supervisionados
obrigatórios, por meio de atendimentos ambulatoriais a comunidades.
Objetivos
Contribuir, como cenário de prática, por meio do ensino, da pesquisa e da
extensão, para a formação e capacitação de profissionais para atuarem
na perspectiva da integralidade do cuidado em saúde, em consonância
com as diretrizes do SUS;
prestar assistência à saúde junto à população do Nordeste, em particular
do Rio Grande do Norte, com vistas a contribuir para a melhoria da
qualidade de vida na Região;
fortalecer a integração entre os cursos que compõem a Escola da Saúde
da UnP, bem como a articulação ensino-serviço-comunidade;
proporcionar ao aluno a possibilidade de atuação em equipe
interdisciplinar.
Estrutura do CIS/UnP – Campus Natal
Área: 3150,98 m2 nos quais se encontram instalados 22 (vinte e dois) consultórios
destinados a avaliações, orientações, práticas ambulatoriais e terapêuticas.
Clínicas utilizadas
Odontologia, Fonoaudiologia, Psicologia, Fisioterapia, Enfermagem, Nutrição,
Farmácia, Terapia Ocupacional, Educação Física e Estética e Cosmética.
104
4.5.3 Laboratórios – Área Básica da Saúde
Entende-se por área básica o conjunto de disciplinas comuns a todos ou à
maioria dos cursos da Escola da Saúde, cujos conteúdos práticos e pesquisas são
desenvolvidos em laboratórios comuns e multidisciplinares.
A gestão desses laboratórios está sob a responsabilidade da Coordenação
Acadêmica Administrativa da Escola da Saúde, que atua em sintonia com a Direção
da Escola da Saúde e coordenadores dos cursos. Existe uma equipe constituída por
Técnicos de Nível Superior (TNS), devidamente capacitados para o suporte às
atividades práticas realizadas nos laboratórios e auxiliares a quem cabe a
organização e limpeza de materiais e equipamentos. Monitores selecionados e
voluntários também auxiliam os professores durante as atividades acadêmicas e
técnicas, em especial durante as aulas práticas e no atendimento aos alunos.
Horário de funcionamento
Os laboratórios da Área Básica funcionam de segunda a sexta, nos turnos
matutino (07h30 às 12h00), vespertino (12h55 às 18h10) e noturno (18h30 às
22h30).
Por solicitação de professores, os laboratórios podem abrir aos sábados,
nesse mesmo turno, permitindo sua utilização por professores e alunos que não
dispõem de tempo durante a semana para aprofundar seus estudos práticos e
desenvolver seus projetos de pesquisa.
Biossegurança
O uso de bata ou jaleco é obrigatório para a permanência de todos nas
instalações dos laboratórios, bem como a adoção das medidas de biossegurança
adequadas a cada ambiente.
No início de cada semestre letivo é realizado pelos TNS’s, sob a
Coordenação da Comissão Interna de Biossegurança (COINB/UnP), junto aos
discentes das primeiras séries, um Projeto de Biossegurança com o intuito de
efetivar o uso dessas medidas na prática laboratorial, bem como na sua vivência
profissional.
105
Manutenção
A manutenção dos equipamentos é feita pela equipe técnica, sendo solicitada
assistência especializada periodicamente (antes do início das aulas de cada
semestre letivo) e quando necessário.
Laboratórios da Área Básica utilizados pelo Curso
Laboratório de Biologia Molecular e Genética
Unidade de coleta e preparação de material para pesquisa e estudo prático da
disciplina Bases Biológicas do Comportamento.
Área: A estrutura física é subdividida em salas, com a seguinte disposição: Sala de
Procedimentos, Lavagem e Esterilização (21,90); Sala de PCR (6,14 m2); Sala de
Estufa e Fluxo (6,07m2), Sala de Professores (6,71 m2) e área de circulação
(8,43m2).
Objetivo
Realizar práticas com base em conhecimentos e técnicas de Biologia Molecular e
Genética aplicadas na identificação e confirmação diagnóstica de doenças humanas,
possibilitando também ao aluno fazer correlações entre os conteúdos estudados e a
realidade prática da sua futura profissão.
Equipamentos de proteção individual e coletivos:
EPI – Jaleco de manga longa, máscara, óculos transparentes e luvas de
procedimentos.
Equipamentos e materiais:
birôs com gavetas; armário fichário (pasta suspensa): mesa para computador
adaptável ao birô; capela de fluxo laminar (pequena); computador com impressora;
microscópio trinocular com câmera digital acoplada; 06 microscópios binoculares;
destilador de 10 litros; termociclador tecne - modelo flexigene; transluminador -
dx28199d; cuba e fonte para eletroforese em gel; cubas p/ coloração de lâminas;
bacias plásticas quadradas (grandes); bacias plásticas quadradas (pequenas);
106
pipetadores automáticos de 1,0 l, 2,0 l e 100 l. (2 de cada tipo); estufa de
secagem de materiais; balança de precisão; centrífuga; microondas; banho-maria;
fonte (PWUSYS); agitador Vortex; contador de células hematológicas, pHmetro
portátil; lavador de pipetas; suporte para tubos de ensaio; frascos para cultura; 03
pissetas; provetas; beckers; erlemayers 500ml; funil de vidro; 02 frasco de âmbar;
pipetas Pasteur; pipetas graduadas de 1 mL, 5 mL, 10 mL e 20 mL; pêras para
sucção.
Laboratório de Habilidades
Laboratório multidisciplinar, devidamente equipado com peças sintéticas,
softwares e simuladores utilizados pelos cursos da saúde para o desenvolvimento
das habilidades necessárias a formação dos profissionais dos diferentes cursos da
Escola da Saúde. Esse laboratório encontra-se dividido em 02 unidades.
Equipamentos de proteção individual e coletivos:
EPI – Jaleco de manga longa; sapato fechado; luvas de procedimento.
Laboratório de Habilidades 1
Área: 88,41m2.
Equipamentos e materiais:
Simulador Ginecológico (Pelve Feminina); Colar para imobilização Cervical Inicial
com Base; Colar Para imobilização Cervical Simples; Tubo Bucal; Máscara Facial
Descartável para Treinamento; Substituição de Pele para Acesso Venoso Feminino;
Braço / Acesso venoso Infantil; Pernas bebê sem calcanhar; Substituição de Pele
para Acesso Venoso Pediátrico; Pernas bebê com calcanhar; Substituição de Pele
para Acesso Venoso Homem; Modelo Prematuro; Mascara de Ventilação de Vias
Aéreas (Boca a Boca); Modelo de Cuidados Básicos com Recém Nascido Fem.;
Bebê Menino; Bebê Menina; Modelo Instrutor de Inspeção e Palpação de Câncer de
mama; Modelo para Massagem de Busto; Instrutor de Habilidade para Avaliação de
Fundo; Modelo Instrutor para Palpação de Útero Pós-parto; Modelo de Massagem
de Busto; Modelo de manejo de vias aéreas; Modelo Acesso Central; Modelo de
107
Tronco com Braço para Punção; Kit laceração de Períneo; Reposição e substituição
de Períneo; Eletrodos para Desfibrilação; Simulador de cuidados Avançado
(Carlota); Modelo de Dilatação Cervical; Suplementos para exame de Orelha;
Modelo de Cuidados Básicos com Recém Nascido Masc.; Simulador de Parto
Standard; Simulador de Parto Monitorado; Prancha de Resgate; Modelo de Injeção
intramuscular no glúteo; Simulador Examinador de Orelha; Simulador Examinador
Ocular; Manequim de treinamento em Cuidados de Intubação; Manequim Modelo de
trauma – Ferimentos; Maquiagem para Ferimentos (Manequim Modelo de Trauma);
Manequim Modulo de Resgate; Tronco/Torso; Simulador de Exame de Próstata;
Controle Remoto Trainer 2; Lesão (Decúbito) Cox; Instrutor de Quadril de Bebê;
Treinamento de vias Aéreas Infantis; Intubação Neonatal; Bebê com cordão umbilical
+ Sangue Artificial; Bebê para Punção Neonatal; Bebês de Frauda, Menino e
Menina; Bebê Anne – Simulador de Respiração; Treinamento de Diagnostico de
Retinopatia; Mr. Hurt Trauma Cabeça; Instrutor para Diagnóstico de Ouvido;
Simulador de Exame de Orelha; AedTrainer 2; Braços para treinamento de pressão
sanguínea; Instrutor Permutável de Cateterismo e Enema; Kelly Torso; Instrutor
Cartilagem Crinóide; Osso do Quadril; Modelo de Tronco com Braço para Punção;
HeartmanInfrared Headphone; Simulador de ausculta cardíaca e respiratória;
Simulador de punção lombar; Luva de procedimento; Pinça anatômica 14cm;
Tesoura cirúrgica; Porta agulha; Pinça Kelly Curva; Pinça Allis; Espéculos inox;
Lâminas para citologia; Escova endocervical; Espátula de Ayre; Martelo Buck para
diagnóstico; lanternas; diapasão; seringa 10ml; seringa 05ml; seringa 01ml; agulha
para seringa; agulha para anestesia; cateteres; escalpes; máscaras laríngeas; tubo
endotraqueal; fios de algodão para agulha sutura; agulhas para suturas; fios
montados com agulhas para sutura; Pilhas AA; Pilhas AAA; Pilhas C; Otoscópios;
Oftalmoscópios.
Laboratório de Habilidades 2
Área: 113, 88m2.
Equipamentos e materiais:
Simulador Ginecológico (Pelve Feminina); Colar para imobilização Cervical Inicial
com Base; Colar Para imobilização Cervical Simples; Tubo Bucal; Máscara Facial
Descartável para Treinamento; Substituição de Pele para Acesso Venoso Feminino;
Braço / Acesso venoso Infantil; Pernas bebê sem calcanhar; Substituição de Pele
108
para Acesso Venoso Pediátrico; Pernas bebê com calcanhar; Substituição de Pele
para Acesso Venoso Homem; Modelo Prematuro; Mascara de Ventilação de Vias
Aéreas (Boca a Boca); Modelo de Cuidados Básicos com Recém Nascido Fem.;
Bebê Menino; Bebê Menina; Modelo Instrutor de Inspeção e Palpação de Câncer de
mama; Modelo para Massagem de Busto; Instrutor de Habilidade para Avaliação de
Fundo; Modelo Instrutor para Palpação de Útero Pós-parto; Modelo de Massagem
de Busto; Modelo de manejo de vias aéreas; Modelo Acesso Central; Modelo de
Tronco com Braço para Punção; Kit laceração de Períneo; Reposição e substituição
de Períneo; Eletrodos para Desfibrilação; Simulador de cuidados Avançado
(Carlota); Modelo de Dilatação Cervical; Suplementos para exame de Orelha;
Modelo de Cuidados Básicos com Recém Nascido Masc.; Simulador de Parto
Standard; Simulador de Parto Monitorado; Prancha de Resgate; Modelo de Injeção
intramuscular no glúteo; Simulador Examinador de Orelha; Simulador Examinador
Ocular; Manequim de treinamento em Cuidados de Intubação; Manequim Modelo de
trauma – Ferimentos; Maquiagem para Ferimentos (Manequim Modelo de Trauma);
Manequim Modulo de Resgate; Tronco/Torso; Simulador de Exame de Próstata;
Controle Remoto Trainer 2; Lesão (Decúbito) Cox; Instrutor de Quadril de Bebê;
Treinamento de vias Aéreas Infantis; Intubação Neonatal; Bebê com cordão umbilical
+ Sangue Artificial; Bebê para Punção Neonatal; Bebês de Frauda, Menino e
Menina; Bebê Anne - Simulador de Respiração; Treinamento de Diagnostico de
Retinopatia; Mr. Hurt Trauma Cabeça; Instrutor para Diagnóstico de Ouvido;
Simulador de Exame de Orelha; AedTrainer 2; Braços para treinamento de pressão
sanguínea; Instrutor Permutável de Cateterismo e Enema; Kelly Torso; Instrutor
Cartilagem Crinóide; Osso do Quadril; Modelo de Tronco com Braço para Punção;
HeartmanInfrared Headphone; Simulador de ausculta cardíaca e respiratória;
Simulador de punção lombar; Luva de procedimento; Pinça anatômica 14cm;
Tesoura cirúrgica; Porta agulha; Pinça Kelly Curva; Pinça Allis; Espéculos inox;
Lâminas para citologia; Escova endocervical; Espátula de Ayre; Martelo Buck para
diagnóstico; lanternas; diapasão; seringa 10ml; seringa 05ml; seringa 01ml; agulha
para seringa; agulha para anestesia; cateteres; escalpes; máscaras laríngeas; tubo
endotraqueal; fios de algodão para agulha sutura; agulhas para suturas; fios
montados com agulhas para sutura; Pilhas AA; Pilhas AAA; Pilhas C; Otoscópios;
Oftalmoscópios.
109
4.5.4 Laboratórios específicos
O Curso tem estruturados e organizados os seguintes ambientes específicos,
na própria UnP:
laboratório de biodinâmica;
ginásio terapêutico.
Externamente, mediante convênios, o Curso desenvolve atividades nos
seguintes locais:
Centro de Atenção Integrada à Criança (CAIC);
Serviço Social do Transporte (SEST/SENAT);
Centro Educacional Maristela.
Laboratório de Biodinâmica/UnP
Materiais e equipamentos
Descrição Qtd
Simetrógrafo Transportável em Cristal Transparente 1
Dinamômetro manual digital/smedley 1
Dinamômetro Escapular 1
Dinamômetro de extensão lombar 1
Flexímetro colde com software 1
Paquímetro Sanny 1
Ginásio Terapêutico/UnP
Descrição Qtd
Step (Alt. 10 cm). 11
Step (Alt. 13 cm). 10
Halteres fixo (ferro) – 2 kg 10
Halteres fixo (ferro) – 3 kg 15
Halteres fixo (ferro) – 4 kg 20
Halteres fixo (ferro) – 5 kg 25
Halteres fixo (ferro) – 6 kg 30
Halteres fixo (ferro) – 7 kg 28
Halteres fixo (ferro) – 8 kg 24
Halteres fixo (ferro) – 9 kg 27
Halteres fixo (ferro) – 10 kg 30
Tornozeleiras de 1 kg 5
Tornozeleiras de 2 kg 5
Tornozeleiras de 3 kg 5
Tornozeleiras de 4 kg 4
Tornozeleiras de 5 kg 4
110
Colchonetes 21
Bastões sem carga – 1,5 m 21
Kits (pumps) – 02 anilha 05kg, 02 de 02 kg, 02 de 01K+barra 21
Estante para halter deitado 1
Estante para os kits pumps 2
Estante para bastões 1
Estante para colchonete regulável 1
Estante para Barras e halteres soltos 1
Estante para anilhas + - 500 kg 1
Barra H (Tríceps e Bíceps) 1
Barra W 2
Barra de 1,20m 3
Barra de 1,50m 3
Barra de 1,80m 3
Barrinha 40 cm c/ rosca * 6
Anilha de 01 kg 10
Anilha de 02 kg 20
Anilha de 03 kg 30
Anilha de 05 kg 60
Anilha de 10 kg 140
Anilha de 15 kg 120
Anilha de 20 kg 120
Supino reto 1
Supino inclinado 1
Supino declinado – Canadense 1
Banco para ombros 1
Banqueta simples 1
Banqueta regulável 1
Banco scott c/ regulagem 1
Calf-press sentado 1
Máquina extensora c/ 70 kg / sentado * 1
Máquina flexora c/ 50 kg / deitado * 1
Remada cavalinho 1
Puxador baixo c/ 80 kg com regulagem ** 1
Puxador alto c/ 80 kg com regulagem ** 1
Leg-press 45° tipo anilhas c/ regulagem * 1
Hack-machine * 1
Peck / Deck c/ 70 kg * 1
Cross Over com 50 kg cada lado * 1
Puxador duplo c/ 50 kg cada lado * 1
Barra guiada multi exercitador * 1
Gráviton c/ 70 kg * 1
Suporte para agachamento tipo anilha * 1
Esteira Ref LX160 - Cap 150 Kg - Motor HP12 - Veloc Máx 16 Km/h 3
Bicicleta Estacionária - Ref BMX 700 4
111
Material Esportivo Descrição Qtd
Arcos p/ ginástica e recreação 60
Cones de Borracha com 50 cm de altura 40
Bolas de borracha para recreação Dente de Leite 20
Banco Sueco para ginástica Sportin 2
Bola de Medicin Ball 01kg 5
Bola de Medicin Ball 02kg 5
Bomba para encher bolas Penalty 5
Corda elástica Pangué 8mts 10
Corda para pular com pegador em nylon 60
Sacos para bolas tam. G 10
Válvulas para encher bolas 20
Mini system Panasonic - 1800 Watts 3
Material Esportivo Descrição Qtd
Rede para trave de futsal fio 2 - o Par 2
Bola oficial MAX200 Penalty c/c 20
Bola Oficial MAX500 Penalty c/c 20
Rede para trave de futcampo fio2 - O par 2
Bola Oficial Tipo 5200 Penalty 20
Material Esportivo Descrição Qtd
Bloco de Partida em alumínio 8
Barreira Regulável sem contra peso 20
Bastão 30
Cronômetro Progressivo/Regressivo Vitesse 10
Peso de Ferro Masculino Kg 5
Peso de Ferro Feminino Kg 5
Dardo de Bambu com pegador Masculino 5
Dardo de Bambu com pegador Feminino 5
Disco masculino Aço 5
Disco feminino Aço 5
Poste p/ Salto em Alt. Saltômetro 6m 2
Poste p/ Salto em Alt. Saltômetro 2,5m 2
Colchão p/ saltos 4x4x0,6m 1
Sarrafo p/ salto 1
Vara de Bambu p/ salto 5
Martelo de ferro Masculino 2
Martelo de ferro Feminino 2
Bola Oficial para Beach Soccer Penalty c/c 20
Rede oficial Pangué 4 lonas - O par 2
Kit para voleibol de areia 2
Bola para voleibol de areia Penalty Pro c/c 20
Bola Oficial para Polo Aquático Feminino Penalty 5
Bola oficial nº5 Pro-Brasil c/c 20
112
Material Esportivo Descrição Qtd
Rede para o Aro Basket - Par 2
Bola oficial Penalty de couro Basket microfibra 7.3 20
Rede para trave de Handboll fio2 - O par 2
Bola oficial para Handboll Penalty H2L c/c 20
Bola oficial para Handboll Penalty H3L c/c 20
Bola de Beach Handboll Feminino 20
Bola de Beach Handboll Masculino 20
Ambientes utilizados via convênio
CAIC
Pista de atletismo oficial – com 8 raias e 400m
SEST/SENAT
Campo de Futebol com as dimensões oficiais 120m x 75m
Piscina oficial semi-olímpica – 12,5m x 25m
Piscina para iniciação à Natação e Hidroginástica – 10m x 20m
Quadra de Esportes de areia
Duas quadras polivalentes
Sala de aula para apoio com equipamento de projeção audiovisual
Centro Educacional Maristela
Quadra coberta oficial de Handebol - 20m x 40m
Quadra coberta oficial para Basquetebol - 32m x 16m e Voleibol - 18m x 9m
Quadra coberta oficial para Basquetebol - 32m x 16m e Handebol - 20m x
40m
Ginásio polivalente oficial com vestuários, salas de apoio e capacidade para
4000 pessoas
Sala de dança com espelhos e barras – 8m x 15m
Sala de Judô com tatame próprio para aulas e treinamentos – 6m x 14m
Sala de Karatê – 5m x 12m
113
Sala de Xadrez – 6m x 13m
Sala para Aikidô – 5m x 12m
Sala de aula para apoio com equipamento de projeção audiovisual
114
ANEXOS
115
ANEXO A
EMENTAS E BIBLIOGRAFIAS
ESTRUTURA 2010 E 2012
116
1ª SÉRIE
117
ATIVIDADES INTEGRADAS EM SAÚDE
EMENTA
Concepções de integralidade. Trabalho em equipe na saúde. Multidisciplinaridade,
interdisciplinaridade e transdisciplinaridade. Problematização do trabalho em saúde
e condições de vida da população.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ANDRADE, Luiz Odorico Monteiro de. A saúde e o dilema da intersetorialidade. São Paulo: HUCITEC, 2006. 293p.
MERHY, Emerson Elias; ONOCKO, Rosana (Org.). Agir em Saúde: um desafio para o público. 3.ed. São Paulo: Hucitec, 2007. 385p.
PINHEIRO, Roseni; MATTOS, Ruben Araújo de (org.) Construção social da demanda: direito à saúde, trabalho em equipe, participação e espaços públicos. 2.ed. Rio de Janeiro: CEPESC/UERJ: ABRASCO, 2010. 305p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CAMPOS, Gastão Wagner de Sousa et al (Org.). Tratado de Saúde Coletiva. 2.ed. Rio de Janeiro: Hucitec, 2009. 871p. Reimp. 2012.
DEMO, Pedro. Participação é conquista. 6.ed. São Paulo: Cortez, 2009. 176p.
OLIVEIRA, Djalma de Pinho Rebouças. Planejamento estratégico: conceitos metodologias e práticas. 28.ed. São Paulo: Atlas, 2010. 335p.
PINHEIRO, Roseni; MATTOS, Ruben. Araújo de (org.). Cuidado: as fronteiras da integralidade. 4.ed. Rio de Janeiro: CEPESC/UERJ: ABRASCO, 2008. 321p.
SAITO, Raquel Xavier de Souza (org). Integralidade da atenção: organização do trabalho no programa saúde da família na perspectiva sujeito-sujeito. São Paulo: Martinari, 2008. 158p. C
118
ESTILO DE VIDA, SAÚDE E MEIO AMBIENTE
EMENTA
Modos de vida e processo saúde-doença da população. Educação Ambiental.
Condicionantes e determinantes das condições de saúde em relação aos modos de
vida. Significados e sentidos das práticas corporais afrobrasileiras. Saúde ambiental,
sustentabilidade e promoção à vida.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
FREITAS, Carlos Machado de; PORTO, Marcelo Firpo. Saúde, ambiente e sustentabilidade. Rio de Janeiro: Fiocruz, 2006. 120p.
NOGUEIRA, Roberto Passos. Do físico ao médico moderno: a formação social da prática médica. Unesp. São Paulo: Hucitec, 2007. 174p.
VASCONCELOS, Eymard Mourão. Educação popular e a atenção à saúde da família. 2.ed. São Paulo: Hucitec, 2001. 336p. Reimp. 2006, 2008, 2010.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BRONFENBRENNER, Urie. A ecologia do desenvolvimento humano: experimentos naturais e planejados. São Paulo: Artmed, 2002. 267p.
DORST, Jean. Antes que a natureza morra: por uma ecologia política. São Paulo: Edgard Blücher. 1973, reimp. 2005, 2008.
FERNANDEZ, Juan Carlos Aneiros et al (Org.). Promoção da Saúde e Gestão Local. São Paulo: Aderaldo & Rothschild, 2007. 147p.
LAPLANTINE, François. Aprender antropologia. São Paulo: Brasiliense, 1988. 205p. Reimp.1993-2011.
MERHY, Emerson Elias; ONOCKO, Rosana (Org.). Agir em Saúde: um desafio para o público. 3.ed. São Paulo: Hucitec, 2007. 385p.
119
FUNDAMENTOS BÁSICOS EM CIÊNCIAS DA SAÚDE
EMENTA
História das ciências físicas, químicas e biológicas e suas relações com o processo
formativo dos profissionais da saúde. A origem da vida na Terra e os fatores e
processos físicos e químicos relacionados com os processos biológicos que
permitiram a evolução e desenvolvimento funcional das células atuais.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ALBERTS, Bruce. Fundamentos da Biologia Celular. 2.ed. Porto Alegre: Artmed, 2006. 740p. Reimp. 2007-2008.
ATKINS, Peter; JONES, Loretta. Princípios de química: questionando a vida moderna e o meio ambiente. 3.ed. Porto Alegre: Bookman, 2006. Reimp. 2007.
JUNQUEIRA, L. C.; CARNEIRO, J. Biologia celular e molecular. 8. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005. 576p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
AZEVEDO, Carlos (Coord.). Biologia celular e molecular. 4.ed. Lisboa: Lidel, 2005. 587p.
MERHY, Emerson Elias; ONOCKO, Rosana (Org.). Agir em Saúde: um desafio para o público. 3.ed. São Paulo: Hucitec, 2007. 385p.
OKUNO, Emico; CALDAS, Ibêre Luiz; CHOW, Cecil. Física para ciências biológicas e biomédicas. São Paulo: Harbra, 1986. 490p.
ROCHA, Julio Cesar; CARDOSO, Arnaldo Alves; ROSA, André Henrique. Introdução à química ambiental. 2.ed. Porto Alegre: Bookman, 2009. Reimp. 2010.
SOLOMONS, T. W. Graham; FRYHLE, Craig B. Química orgânica 1. 9.ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos Científicos, 2009. 675p.
120
INTRODUÇÃO À EDUCAÇÃO FÍSICA
EMENTA
Estudos da cultura do movimento humano: matrizes epistemológicas e políticas, e
suas significações/interações com a sociologia do trabalho. História geral da
Educação Física, no mundo e no Brasil, e suas relações com o contexto social de
diferentes épocas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BRACHT, Valter; CRISORIO, Ricardo. (Orgs.). A Educação Física no Brasil e na Argentina: identidade, desafios e perspectivas. Campinas: Autores Associados, 2003. 354p.
CASTELLANI FILHO, Lino. Educação Física no Brasil: a história que não se conta. 17.ed. Campinas: Papirus, 2010. 224p.
SOARES, Carmen Lúcia. Educação Física: raízes europeias e Brasil. 3.ed. Campinas: Autores Associados, 2004. 143p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BARBANTI, Valdir J. Dicionário de Educação Física e esporte. 2.ed. Barueri: Manole, 2003. 634p.
BASSO JR., Paulo. (coord.). Almanaque dos Esportes. São Paulo: Europa, 2009. 257p.
BRACHT, Valter. Educação Física & ciência: cenas de um casamento (in)feliz. 2.ed. Ijuí: Unijuí, 2003. 159p.
GALLAHUE, David L.; OZMUN, John C. Compreendendo o desenvolvimento motor: bebês, crianças, adolescentes e adultos. 3. ed. São Paulo: Phorte, 2005. 585p.
MELO, Victor, Andrade. História da educação física e do esporte. 3.ed. São Paulo: Ibrasa, 2006. 115p.
121
INTRODUÇÃO À EDUCAÇÃO SUPERIOR
EMENTA
Os papéis da universidade e do universitário no ensino superior. Ensino, pesquisa e
extensão. Políticas de direito à educação superior. Programas de inclusão na
Universidade. Programas de avaliação. O público e o privado na educação superior.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
DIAS SOBRINHO, José. Dilemas da educação superior no mundo globalizado. Brasília: Casa do psicólogo, 2005. 258p. Reimp. 2010.
FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa. São Paulo: Paz e Terra, 1996. 148p. Reimp.1999-2010.
RAMOS, Marise Nogueira. A pedagogia das competências: autonomia ou adaptação? 3.ed. São Paulo: Cortez, 2006. 320p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ASTOLFI, Jean-Pierre; DEVELAY, Michel. A didática das ciências. 13.ed. Campinas: Papirus, 2009. 132p.
CHAUÍ, Marilena. Escritos sobre a universidade. São Paulo: Universidade Estadual Paulista, 2001. 205p.
DEMO, Pedro. Educar pela pesquisa. 8.ed. Campinas: Autores Associados, 2007.
NOGUEIRA, Nilbo Ribeiro. Pedagogia dos projetos: uma jornada interdisciplinar rumo ao desenvolvimento das múltiplas inteligências. 7.ed. São Paulo: Érica, 2007. 196p. 2 reimp. 2009.
SILVA, Tomaz Tadeu da. Documentos de identidade: uma introdução às teorias do currículo. 3.ed. Belo Horizonte: Autêntica, 2009.
122
LEITURA E PRODUÇÃO DE TEXTO
EMENTA
Leitura e produção de texto. Relações de significação e construção de sentidos. Os
gêneros textuais e a interação entre autor, texto e leitor. A textualidade e suas
relações com o processo de construção discursiva. Textos nas redes sociais.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
FARACO, Carlos Alberto; TEZZA, Cristovão. Prática de texto para estudantes universitários. 18.ed. Petrópolis: Vozes, 2009.
KOCH, Ingedore Villaça; ELIAS, Vanda Maria. Ler e escrever: estratégias de produção textual. São Paulo: Contexto, 2009. Reimp. 2010.
MARCUSCHI, Luiz Antônio. Produção textual, análise de gêneros e compreensão. 3.ed. São Paulo: Parábola Editorial, 2009. 295p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CAPOVILLA, Alessandra Gotuzo Seabra; CAPOVILLA, Fernando César. Problemas de leitura e escrita: como identificar, prevenir e remediar numa abordagem fônica. 4.ed. São Paulo: Memnon, 2004.
KOCH, Ingedore Villaça; ELIAS, Vanda Maria. Ler e compreender: os sentidos do texto. São Paulo: Contexto, c2006. 216p. 2 reimp. 2008.
MARCUSCHI, Luiz Antônio. Da fala para a escrita: atividades de retextualização. 10.ed. São Paulo: Cortez, 2010. 133p.
SILVA, Sílvio Luís da et al. Leitura e produção de texto. Natal: EdUnP, 2010. 207p.
THEREZO, Graciema Pires. Redação e leitura para universitários. 2.ed. Campinas: Alínea, 2008.
123
2ª SÉRIE
124
CONSTRUÇÃO DO CONHECIMENTO E METODOLOGIA DA PESQUISA (2012)
EMENTA
Fundamentos de metodologia da pesquisa. O Conhecimento e seus níveis. Pesquisa
científica: natureza, objetivos, objeto, métodos e técnicas. Trabalhos acadêmicos:
modalidades, estruturação e normalização. Apresentação de trabalhos científicos.
Projetos de pesquisa: planejamento, fases e execução. Publicações científicas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
LUDWIG, Antonio Carlos Will. Fundamentos e prática de metodologia científica. Petrópolis: Vozes, 2009. 124p.
MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Metodologia do trabalho científico: procedimentos básicos, pesquisa bibliográfica, projeto e relatório, publicações e trabalhos científicos. 7.ed. São Paulo: Atlas, 2007.
SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 23.ed. São Paulo: Cortez, 2007. 304p. 2 reimp. 2008.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ANDRADE, Maria Margarida de. Introdução à metodologia do trabalho científico: elaboração de trabalhos na graduação. 10.ed. São Paulo: Atlas, 2010.
BARDIN, L.aurence. Análise do conteúdo. 4.ed. São Paulo: Edições 70, 2008. reimp. 2010.
MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Fundamentos de metodologia científica. 7.ed. São Paulo: Atlas, 2010.
MINAYO, Maria Cecília de Souza et al. Pesquisa social: teoria, método e criatividade. 28.ed. Petrópolis: Vozes, 2009.
SANTOS, Boaventura de Souza, Introdução a uma ciência pós-moderna. 4.ed. Rio de Janeiro: Graal, 1989. Reimp. 2010.
125
MÉTODOS E TÉCNICAS DE PESQUISA (2010)
EMENTA
Fundamentos de metodologia da pesquisa. O Conhecimento e seus níveis. Pesquisa
científica: natureza, objetivos, objeto, métodos e técnicas. Trabalhos acadêmicos:
modalidades, estruturação e normalização. Apresentação de trabalhos científicos.
Projetos de pesquisa: planejamento, fases e execução. Publicações científicas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
LUDWIG, Antonio Carlos Will. Fundamentos e prática de metodologia científica. Petrópolis: Vozes, 2009. 124p.
MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Metodologia do trabalho científico: procedimentos básicos, pesquisa bibliográfica, projeto e relatório, publicações e trabalhos científicos. 7.ed. São Paulo: Atlas, 2007.
SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 23.ed. São Paulo: Cortez, 2007. 304p. 2 reimp. 2008.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ANDRADE, Maria Margarida de. Introdução à metodologia do trabalho científico: elaboração de trabalhos na graduação. 10.ed. São Paulo: Atlas, 2010.
BARDIN, L.aurence. Análise do conteúdo. 4.ed. São Paulo: Edições 70, 2008. reimp. 2010.
MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Fundamentos de metodologia científica. 7.ed. São Paulo: Atlas, 2010.
MINAYO, Maria Cecília de Souza et al. Pesquisa social: teoria, método e criatividade. 28.ed. Petrópolis: Vozes, 2009.
SANTOS, Boaventura de Souza, Introdução a uma ciência pós-moderna. 4.ed. Rio de Janeiro: Graal, 1989. Reimp. 2010.
126
DIDÁTICA E MÉTODOS DA EDUCAÇÃO FÍSICA
EMENTA
Processo ensino-aprendizagem e fundamentação da atividade docente em
Educação Física. Planejamento de ensino e avaliação da aprendizagem.
Diversidade de métodos de ensino. Ludicidade na aprendizagem motora.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
HILDEBRANDT-STRAMAN, Reiner. Textos pedagógicos sobre o ensino da educação física. 3.ed. Ijuí: Unijuí, 2005.
LIBÂNEO, José Carlos. Didática. São Paulo: Cortez, 2008.
SOARES, Carmem Lucia. et al. Metodologia do ensino da Educação Física: coletivo de autores. São Paulo: Cortez, 2006.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
FAZENDA, Ivani, Catarina Arantes. (Org.). Didática e Interdisciplinaridade. 13.ed. Campinas: Papirus, 2008. 192p.
KUNZ, Eleonor. Didática da Educação Física 3: futebol. Ijuí: Unijuí, 2005.
SANT'ANNA, Ilza Martins. Didática: aprender a ensinar. 6.ed. São Paulo: Loyola, 2000.
SCARPATO, Marta. Educação Física: como planejar as aulas na educação Básica. São Paulo: Avercamp, 2007.
VEIGA, Ilma Passos Alencastro. Lições de didática. 2.ed. Campinas: Papirus, 2007.
127
ESPORTES DA NATUREZA E DE AVENTURA
EMENTA
Prática da concepção de escola móvel e a relação com a educação Ambiental.
Métodos utilizados na educação ambiental, especialmente considerando os esportes
da natureza e de aventura. Noções teóricas e práticas sobre esportes da natureza e
de aventura. Formas de atuação no âmbito escolar e os parâmetros curriculares
nacionais. Promoção da saúde. Preservação do meio ambiente.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
COSTA, Patrícia Cortez. Ecoturismo. 2.ed. São Paulo: Aleph, 2005.
COSTA, Patrícia Cortez. Unidades de conservação: matéria-prima do ecoturismo. São Paulo: Aleph, 2007.
SOARES, Carmen Lúcia. Educação Física: raízes européias e Brasil. 3.ed. Campinas: Autores Associados, 2004.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BRACHT, Valter. Educação Física & ciência: cenas de um casamento (in)feliz. 2.ed. Ijuí: Unijuí, 2003.
DACOSTA, Lamartine (Org.). Atlas do esporte no Brasil: atlas do esporte, educação física e atividades física de saúde e lazer no Brasil. Rio de Janeiro: CONFEF, 2005.
GUEDES, Dartagnan Pinto; GUEDES, Joana Elisabete Ribeiro Pinto. Manual prático para avaliação em Educação Física. Barueri: Manole, 2006.
SOIFER, Jack. Empreender turismo e ecoturismo. Rio de Janeiro: Quality Mark, 2005. 151p.
TUBINO, Manoel José Gomes; Moreira, Sergio Basto. Metodologia Científica do Treinamento Desportivo. 13.ed.Rio de Janeiro: Shap, 2003.
128
HOMEM E SOCIEDADE (2012)
EMENTA
A origem humana das perspectivas biológica e cultural. O conceito antropológico de
cultura. A simbolização e a diversidade cultural. A cultura como visão de mundo.
Etnocentrismo e relativismo cultural. Identidade cultural na atualidade:
multiculturalismo, tribalismo urbano e pesquisa antropológica. Arranjos urbanos e
desafios da contemporaneidade.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CHAUÍ, Marilena. Convite à Filosofia. 13.ed. São Paulo. Ática, 2004.
GALLO, Silvio. Ética e Cidadania: caminhos da filosofia. 20. ed. São Paulo: Papirus, 2011.
SANTOS, José Luis dos. O Que é Cultura. 16.ed. São Paulo: Brasiliense, 1996.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
FOUCAUT, Michel. Microfísica do poder. Rio de Janeiro: Graal, 1979. Reimp.2006-2010.
LARAIA, Roque de Barros. Cultura: um conceito antropológico. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1986. 117p. Reimp. 1996, 2001, 2006, 2009.
MARQUES, Nelson; MENNA-BARRETO, Luiz. (Org.). Cronobiologia: princípios e aplicações. 3.ed. São Paulo: EdUSP, 2003.
RAPAILLE, Clotaire. O Código Cultural: por que somos tão diferentes na forma de viver, comprar e amar. Rio de Janeiro: Elsevier/Campus. 2007.
ROCHA, Everardo. O Que é Etnocentrismo. São Paulo: Brasiliense, 1984. reimp. 2010.
129
MORFOLOGIA HUMANA
EMENTA
Aspectos fundamentais da macroscopia e microscopia do corpo humano.
Desenvolvimento embrionário. Morfologia do organismo normal, das variações e das
relações entre os níveis celulares e sistêmicos do organismo humano.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
DANGELO, José. Geraldo; FATTINI. Carlo Americo. Anatomia Básica dos Sistemas Orgânicos. 2.ed. São Paulo: Atheneu 2009.
JUNQUEIRA, L. C. Carneiro, José. Histologia Básica. 11.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008. 524p.
MAIA, George Doyle. Embriologia Humana. São Paulo: Atheneu, 1996. Reimp. 1998- 2000- 2007.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
DI FIORI, Mariano. S. H. Atlas de Histologia. 7.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2001.
KIERSZENBAUM, Abraham L. Histologia e biologia celular: uma introdução à patologia. 2.ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008. tir. 2008.
MARTINI, Frederic H; TIMMONS, Michael J; TALLITSCH, Robert B. Anatomia humana. 6.ed. Porto Alegre: Artmed, 2009.
PUTZ, R.; Pabst, R.(Ed.). Sobotta, Atlas de Anatomia Humana. 22.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. .Reimp.2008. 2v.
TORTORA, Gerard J.; GRABOWSKI, Sandra Reynolds. Corpo humano: fundamentos de anatomia e fisiologia. 6.ed. Porto Alegre: Artmed, 2006. Reimp. 2007, 2008.
130
MOTRICIDADE E CORPOREIDADE
EMENTA
Estudo do homem a partir de seu corpo em movimento considerando as relações do
sujeito com o outro. Considerações gerais acerca da motricidade humana. Corpo e
sua relação com a cultura, com os signos, os símbolos e os papéis. Corpo e
subjetividade. Corpo e constituição do sujeito.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
GALLAHUE, David L.; OZMUN, John C. Compreendendo o desenvolvimento motor: bebês, crianças, adolescentes e adultos. 3. ed. São Paulo: Phorte, 2005.
MAGILL, Richard A. Aprendizagem motora: conceitos e aplicações. 5.ed. São Paulo. Edgard Blücher, 2000. Reimp. 2005- 2007- 2008.
WEIL, Pierre; TOMPAKOW, Roland. O corpo fala. Petropolis. Vozes. 2010.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
AUCOUTURIER, Bernard; DARRAULT, Ivan; EMPINET, Jean-Louis. A prática psicomotora: reeducação e terapia. Porto Alegre. Artmed, 1986.
FREIRE, João Batista. Educação de Corpo Inteiro: teoria e prática da Educação Física. 3.ed. São Paulo: Scipione, 1997. 224p.
HILDEBRANDT-STRAMANN, Reiner. Textos pedagógicos sobre o ensino da Educação Física. 3.ed. Ijuí: Unijuí, 2005.
LORENZETTO, Luiz Alberto. Práticas corporais alternativas. Rio Claro: Guanabara, 2008.
SCARPATO, Marta (org). Educação Física: como planejar as aulas na educação Básica. São Paulo: Avercamp, 2007. C
131
3ª SERIE
132
ATENDIMENTO PRÉ-HOSPITALAR E BIOSSEGURANÇA
EMENTA
Atendimento pré-hospitalar e hospitalar e a relação com o sistema de saúde local.
Enfoque na necessidade do trabalho em equipe em situações emergenciais.
Abordagem na humanização da assistência. Princípios do atendimento humanizado.
Equipamentos de Proteção Individual (EPI), Equipamentos de Proteção Coletiva
(EPC). Primeiros socorros em ambiente escolar. Práticas de biossegurança.
Proteção pessoal em situação de urgência e emergência.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
HINRICHSEN, Sylvia Lemos. Biossegurança e controle de infecções. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004. Reimp. 2009.
HIRATA, Mario Hiroyuki; MANCINI FILHO, Jorge. Manual de Biossegurança. São Paulo: Manole, 2002. Reimp. 2008.
OLIVEIRA, Beatriz Ferreira Monteiro; PAROLIN, Mônica Koncke Fiuza; TEIXEIRA JR, Edison Vale. Trauma: atendimento pré-hospitalar. 2.ed. São Paulo: Atheneu, 2007. 1 reimp. 2008.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BRASIL. Ministério da Saúde. Manual de primeiros socorros. Rio de Janeiro: Fiocruz, 2003.
COSTA, Marco Antonio F. da. Qualidade em biossegurança. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2000. 100p.
HEBERT, Sizínio., et al. Ortopedia e traumatologia: princípios e prática. 4.ed. Porto Alegre: Artmed, 2009.
NATIONAL ASSOCIATION OF EMERGENCY MEDICAL TECHNICIANS. Atendimento pré-hospitalar ao traumatizado: básico e avançado. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007. 596p.
PEITZMAN, Andrew B. et al. Trauma: manual prático. 2. ed. São Paulo: Revinter, 2006.
133
LIBRAS
EMENTA
Introdução: aspectos educacionais e sócio-antropológicos da surdez. A Língua de
Sinais Brasileira - Libras: características básicas da fonologia. Noções básicas de
léxico, de morfologia e de sintaxe com apoio de recursos audiovisuais. Noções de
variação. Libras: expressão visual-espacial.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
QUADROS, Ronice Müller de. O tradutor e intérprete de língua brasileira de sinais e língua brasileira e língua portuguesa. Brasília: Secretaria de Educação Especial, 2004.
SÁ, Nídia Regina Limeira de. Cultura, poder e educação de surdos. São Paulo: Paulinas, 2010.
SALLES, Heloisa Maria Moreira Lima et al. Ensino de língua portuguesa para surdos: caminhos para prática pedagógica. v.1. Brasília: Secretaria de Educação Especial, 2004.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
FALCÃO, Luiz Alberico Barbosa. Aprendendo a LIBRAS e reconhecendo as diferenças: um olhar reflexivo sobre inclusão: estabelecendo novos diálogos. Recife: Editora do Autor, 2007.
GESSER, Audrei. Libras?: que língua é essa?: crenças e preconceitos em torno da língua de sinais e da realidade surda. São Paulo: Parábola Editorial, 2009.
GOLDFELD, Márcia. A criança surda: linguagem cognição numa perspectiva sócio-interacionista. São Paulo: Plexus, 1997. 169p.
OATES, Eugênio. Linguagem das mãos. 19.ed. Aparecida: Santuário, 2008.
QUADROS, Ronice Muller de. Educação de surdos: a aquisição da linguagem. Porto Alegre: Artmed, 1997.
134
METODOLOGIA DO ENSINO-APRENDIZAGEM EM EDUCAÇÃO FÍSICA
ESCOLAR
EMENTA
Princípios filosóficos, pedagógicos e concepções de Educação Física na educação
infantil, no ensino fundamental e médio. Alternativas de trabalho em escolas com
diferentes contextos sócio-ambientais.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
HILDEBRANDT-STRAMANN, Reiner. Textos pedagógicos sobre o ensino da Educação Física. 3.ed. Ijuí: Unijuí, 2005.
SCARPATO, Marta (Org). Educação Física: como planejar as aulas na educação Básica. São Paulo: Avercamp, 2007.
SANT'ANNA, Ilza Martins. Didática: aprender a ensinar. 6.ed. São Paulo: Loyola, 2000.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CASTRO, Amélia Domingues de; CARVALHO, Ana Maria Pessoa de (org.). Ensinar a ensinar. Didática para a Escola Fundamental e Média. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2001.
MOREIRA, Evando Carlos (Org.) Educação física escolar: desafios e propostas 1. Fontoura, 2009.
MORIN, Edgar. Os sete saberes necessários à Educação do futuro. 11.ed. Brasília: Cortez/UNESCO, 2006. 118p.
SOARES, Carmem Lúcia. Educação física: raízes européias e Brasil. Autores Associados, 2007.
VEIGA, Ilma Passos Alencastro. Lições de didática. 2.ed. Campinas: Papirus, 2007.160p.
135
SISTEMA ÓSTEO-MIO-ARTICULAR
EMENTA
Mecanismos musculares envolvidos no movimento do corpo humano. Propriedades
mecânicas musculares. Controle motor do músculo esquelético. Análise de
movimento do corpo humano.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
DRAKE, Richard L, Vogl, Wayne; Mitchell, Adam W.M. Gray’s anatomia para estudantes. 2.ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2010. 1136p.
MARTINI, Frederic H. Atlas do corpo humano. Porto Alegre: Artmed, 2009. 151p.
TORTORA, Gerard J.; DERRICKSON, Bryan. Princípios de Anatomia e Fisiologia. 12.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2010. 1228p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BRASILEIRO FILHO, Geraldo, et al. Bogliolo Patologia geral. 4.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2009. 364p.
CURI, Rui; ARAÚJO Filho, Joaquim Procópio de. Fisiologia básica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2009.
DÂNGELO, José Geraldo; FATTINI, Carlo Américo. Anatomia humana sistêmica e segmentar. 3.ed. São Paulo: Atheneu, 2007.
MOORE, Keith L; DALLEY, Arthur F. Anatomia orientada para a clínica. 5.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007.
PUTZ, R.; Pabst, R.(Ed.). Sobotta, atlas de anatomia humana: tronco, vísceras e extremidade inferior. 22.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. v.2. Reimp. 2008.
136
SISTEMAS CORPORAIS
EMENTA
Aspectos morfofisiológicos dos sistemas corporais na normalidade. Aspectos
patológicos e suas especificidades.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BRASILEIRO FILHO, Geraldo. Patologia Geral. 4.ed.Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2009. 364p B
CURI, Rui; ARAÚJO Filho, Joaquim Procopio de. Fisiologia básica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2009.
GUYTON, Arthur C.; HALL, John E. Fisiologia humana e o mecanismo das doenças. 6.ed.Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008. 639p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
DANGELO, José. Geraldo.; FATTINI. Carlo Americo. Anatomia Básica dos Sistemas Orgânicos. 2.ed. São Paulo: Atheneu 2009.
DOUGLAS, Carlos Roberto. Tratado de fisiologia aplicada às ciências médicas. 6.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006.
DRAKE, Richard L; MITCHELL, Adam W. M; VOGL, A. Wayne. Gray’s anatomia para estudantes. 2. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2010.
MOORE, Keith L; DALLEY, Arthur F. Anatomia orientada para a clínica. 5. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007.
NETTER, Frank H. Atlas de anatomia humana. 2.ed. Porto Alegre: Artmed, 2008.
137
4ª SÉRIE
138
BASES BIOLÓGICAS DO COMPORTAMENTO
EMENTA
Conceitos básicos em Psicobiologia. Sistemas promotores e controladores do
comportamento. Bases biológicas das funções cognitivas e comportamentais do ser
humano.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BRANDÃO, Marcus Lira. Psicofisiologia. São Paulo: Atheneu. 2000.
FONSECA, Vitor da. Cognição, neuropsicologia e aprendizagem: abordagem neuropsicológica e psicopedagógica. 4.ed. Petrópolis: Vozes, 2009.
MACHADO, Angelo B. M.. Neuroanatomia Funcional. 2.ed. São Paulo: Atheneu, 1993. reimp.1998-2010. 363p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
DALGALARRONDO, Paulo. Psicopatologia e semiologia dos transtornos mentais. 2.ed. Porto Alegre: Artmed, 2008.
KANDEL, Eric R.; SCHWARTZ, James H.; JESSELL, Thomas M. (Ed.). Fundamentos da neurociência e do comportamento. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1997. 591p.
MARQUES, Nelson; MENNA-BARRETO, Luiz. (Org.). Cronobiologia: princípios e aplicações. 3.ed. São Paulo: EdUSP, 2003.
SADOCK, Benjamin James; SADOCK, Virginia Alcott. Compêndio de psiquiatria: ciência do comportamento e psiquiatria. 9.ed. Porto Alegre: Artmed, 2007. remp. 2008-2009.
VASCONCELOS, Eduardo Mourão et al (Org.). Reinventando a vida: narrativas de recuperação e convivência com o transtorno mental. 2 ed. São Paulo: HUCITEC, 2006.
139
FILOSOFIA E ÉTICA DA EDUCAÇÃO FÍSICA
EMENTA
Conceito de Filosofia e Filosofia da Educação. A produção do conhecimento e a
educação. Introdução à Filosofia. A importância da filosofia da educação na
formação de professores. O corpo e a motricidade na sociedade contemporânea e
abordagens no campo da Educação Física. Ética cultura e ciência. Ética e legislação
vigente. Código de ética do Profissional de Educação Física.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CASTELLANI FILHO, Lino. Política educacional e Educação Física. 2.ed. Campinas: Autores Associados, 2002.
NADER, Paulo. Introdução ao estudo do direito. 33. Ed. Rio de Janeiro: Forense, 2011. 422p
SANT'ANNA, Ilza Martins. Didática: aprender a ensinar. 6. Ed. São Paulo: Loyola, 2000.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BRONFENBRENNER, Urie. A ecologia do desenvolvimento humano: experimentos naturais e planejados. Porto Alegre: Artmed, 2002.
CESARINO, Antonio Carlos. A ética nos grupos. São Paulo. Editora Ágora, 2002
GALLO, Silvio (Coord). Ética e Cidadania: caminhos da filosofia. 20. ed. São Paulo: Papirus, 2011.
MORIN, Edgar. Os sete saberes necessários à Educação do futuro. 11. Ed. Brasília: Cortez/UNESCO, 2006. 118p.
PERRENOUD, Philippe et al. 10 Novas Competências para Ensinar: convite a viagem. Porto Alegre: Artmed, 2000.
140
INTRODUÇÃO ÀS PRÁTICAS PEDAGÓGICAS
EMENTA
Componentes do processo didático e instrumentalização docente para a efetivação
da prática de ensino. Projeto político pedagógico da escola e sistema de ensino-
aprendizagem.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BREGOLATO, Roseli Aparec. Cultura corporal do esporte: livro do professor e do aluno. São Paulo: ICONE, 2003.
PERRENOUD, Philippe et al. 10 Novas Competências para Ensinar: convite a viagem. Porto Alegre: Artmed, 2000.
SANT'ANNA, Ilza Martins. Didática: aprender a ensinar. 6.ed. São Paulo: Loyola, 2000.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
APOLO, Alexandre. A criança e o adolescente no esporte: como deveria ser. São Paulo: Phorte, 2007. 214p.
CASTRO, Amélia Domingues de; CARVALHO, Ana Maria Pessoa de (org.). Ensinar a ensinar. Didática para a Escola Fundamental e Média. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2001.
KUNZ, Elenor. (Org.). Didática da Educação Física 1. 4.ed. Ijuí: Unijuí, 2006.
MORIN, Edgar. Os sete saberes necessários à Educação do futuro. 11.ed. Brasília: Cortez/UNESCO, 2006. 118p.
VENÂNCIO, Silvana; FREIRE, João Batista (orgs.). O jogo dentro e fora da escola. Campinas: Autores Associados, 2005.
141
PSICOLOGIA DA EDUCAÇÃO FÍSICA E DO ESPORTE
EMENTA
Fundamentos da Psicologia e principais linhas teóricas. Aspectos psicológicos
individuais e interpessoais envolvidos nas atividades motoras específicas da prática
da Educação Física e do esporte escolar. Abordagens psicológicas relacionadas ao
desenvolvimento humano e à aprendizagem nos esportes coletivos e individuais.
Processos de ensino e de aprendizagem voltados para saúde, educação e lazer.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BOCK, Ana Mercês Bahia; FURTADO, Odair; TEIXEIRA, Maria de Lourdes Trassi. Psicologias: uma introdução ao estudo de psicologia. 14.ed. São Paulo: Saraiva, 2009.
MIZUKAMI, Maria da Graça Nicoletti. Ensino: as abordagens do processo. São Paulo: Editora Pedagógica e Universitária, 1986.
VIGOTSKI, L. S. A formação social da mente: o desenvolvimento dos processos psicológicos superiores 6.ed. São Paulo: Martins Fontes, 2007.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
COLL, César; PALACIOS, Jesús; MARCHESI, Álvaro (Org.). Desenvolvimento psicológico e educação: psicologia da educação escolar. 2.ed. Porto Alegre: Artmed, 2004. 472p. V.2
COLL, César; PALACIOS, Jesús; MARCHESI, Álvaro (Org.). Desenvolvimento psicológico e educação: transtornos do desenvolvimento e necessidades educativas especiais. 2.ed. Porto Alegre: Artmed, 2004. 367p. V.3
GADOTTI, Moacir (Org). Paulo Freire: uma biobibliografia. São Paulo: Cortez, 1996. Reimp.2001.
SAMULSKI, Dietmar. Psicologia do Esporte: Conceitos e Novas Perspectivas. 2.ed. Revisada e Ampliada, Manole, 2009
WEIL, Pierre; TOMPAKOW, Roland. O corpo fala. Petrópolis. Vozes. 2010.
142
SISTEMA RESPIRATÓRIO
EMENTA
Anatomia e histologia do sistema respiratório, Anamnese e semiologia, Função e
dinâmica pulmonar, Regulação e fisiologia da respiração. Mecanismos de
compensação, Hematose e Sistema respiratório e Qualidade de vida.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
KATCH, Victor L; KATCH, Frank I; MCARDLE, William D. Guia de estudo para o aluno do fundamentos de fisiologia do exercício. 2.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002.
MCARDLE, William D; KATCH, Frank I; KATCH, Victor L. Fisiologia do exercício: energia, nutrição e desempenho humano. 6.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008.
MCARDLE, William D; KATCH, Frank I; KATCH, Victor L. Fundamentos de fisiologia do exercício. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
FOSS, Merle L. Bases fisiológicas do exercício e do esporte. 6.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000.
HALL, Susan J. Biomecânica básica. 4.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005.
MACHADO, Angelo B. M.. Neuroanatomia Funcional. 2.ed. São Paulo: Atheneu, 1993. reimp.1998-2010. 363p
POWERS, Scott K; HOWLEY, Edward T. Fisiologia do exercício: teoria e aplicação ao condicionamento físico e ao desempenho. Barueri: Manole, 2000.
WILMORE, Jack H.; COSTILL, David L.; KENNEY, W. Larry. Fisiologia do esporte e do exercício. 4.ed. São Paulo: Monole, 2010.
143
SOCIEDADE E EDUCAÇÃO DAS RELAÇÕES ÉTINICO-RACIAIS (2012)
EMENTA
Estrutura social e formação da sociedade brasileira. Etnocentrismo e questão racial
no Brasil. Ações afirmativas para índios, negros e pardos e políticas da educação
das relações étnico-raciais numa sociedade pluriétnica.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
LUZ, Marco Aurélio. Cultura negra em tempos pós-modernos. [online]. 3.ed. Salvador: EDUFBA, 2008. 181p. Disponível em: <htt://books.scielo.org>
PAGLIARO, Heloisa; AZEVEDO, Marta Maria; SANTOS, Ricardo Ventura (Org.). Demografia dos povos indígenas no Brasil [online]. Rio de Janeiro: Fiocruz, 2005. 192 p. Disponível em: <http://books.scielo.org>.
RIBEIRO, Arilda Inês Miranda et al (Org.). Educação contemporânea: caminhos, obstáculos e travessias. [on line]. São Paulo: Cultura Acadêmica, 2011. 318p. Disponível em: <http://www.culturaacademica.com.br>.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CORDEIRO, Carla de Fátima Cordeiro. Pelos olhos do menino de engenho: os personagens negros na obra de José Lins do Rego. São Paulo: Cultura Acadêmica, 2011. 318p. Disponível em: http://www.culturaacademica.com.br/catalogo-detalhe.asp?ctl_id=195
HALL, Stuart. A identidade cultural na pós modernidade. 11.ed. Rio de Janeiro: Forense Universitária, 2002.
RIBEIRO, Darcy. O povo brasileiro: a formação e o sentido do Brasil. 3ª. Ed. São Paulo: Companhia das Letras, 2008.
SANTOS, Jocélio Teles dos. O poder da cultura e a cultura no poder: a disputa simbólica da herança cultural negra no Brasil. [online]. Salvador: EDUFBA, 2005. 264p. Disponível em: http://books.scielo.org.
SILVA, Tomaz Tadeu da. Documentos de identidade: uma introdução às teorias do currículo. 3.ed. Belo Horizonte: Autêntica, 2009.
144
5ª SÉRIE
145
BIODINÂMICA DO MOVIMENTO HUMANO
EMENTA
Instrumentação e metrologia aplicados. Cinética e cinemática aplicada ao aparelho
locomotor. Fisiologia dos sistemas orgânicos. Adaptações produzidas pelo exercício
físico. Capacidade funcional: importância relativa em esporte, saúde e qualidade de
vida. Implicações no estudo da antropometria na infância e adolescência.
Desenvolvimento e aprendizagem motora.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
FOSS, Merle L. Bases fisiológicas do exercício e do esporte. 6.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000.
POWERS, Scolt. Fisiologia do Exercício: teoria e aplicação do condicionamento ao desempenho. 6.ed. São Paulo: Manole, 2009. 646p.
WILMORE, Jack. Fisiologia do Esporte e do Exercício. 4.ed. São Paulo: Manole,
2010. 594p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
DÂNGELO, José Geraldo; FATTINI, Carlo Américo. Anatomia humana sistêmica e segmentar: para o estudante de Medicina. 2.ed. São Paulo: Atheneu, 2007.
HALL, Susan J. Biomecânica básica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005. 509p.
MACHADO, Angelo B. M. Neuroanatomia funcional. 2.ed. São Paulo: Atheneu, 1993.
MCARDLE, William D; KATCH, Frank I; KATCH, Victor L. Fundamentos de fisiologia do exercício. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002. 667p.
SALVINI, Tânia de Fátima. Movimento Articular: aspectos Morfológicos e Funcionais: membro Superior). São Paulo: Manole, 2005. 321p.
146
EDUCAÇÃO OLÍMPICA
EMENTA
Olimpismo: conceitos e princípios – o esporte como um campo de vivência e
desenvolvimento humano. Cultura corporal. Fair Play. Busca da excelência.
Multiculturalismo. Jogos escolares: passado e presente.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BARBANTI, Valdir J. Dicionário de Educação Física e esporte. 2.ed. Barueri: Manole, 2003. 634p.
BARBIERI, César Augustus Santos. Esporte educacional: uma possibilidade para a restauração do humano no homem. Canoas: Universidade Luterana do Brasil, 2001. 159p.
BREGOLATO, Roseli Aparec. Cultura corporal do esporte: livro do professor e do aluno. São Paulo: ICONE, 2003. 182p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
APOLO, Alexandre. A criança e o adolescente no esporte: como deveria ser. São Paulo: Phorte, 2007. 214p.
DACOSTA, Lamartine (Org.). Atlas do esporte no Brasil: atlas do esporte, educação física e atividades física de saúde e lazer no Brasil. Rio de Janeiro: Shape, 2005. 923p.
GRECO, Pablo Juan; BENDA, Rodolfo Novellino (Org.). Iniciação Esportiva Universal: da aprendizagem motora ao treinamento técnico. Belo Horizonte: Ed. UFMG, 1998. v.1, 228p. Reimp. 2007.
SOARES, Carmen Lúcia. Educação Física: raízes européias e Brasil. 5.ed. Campinas: Autores Associados, 2004.
TRITSCHLER, Kathleen. Medida e avaliação em Educação Física e esportes de Barrow & MCGee. 5.ed. São Paulo: 2003. 828p.
147
ESTÁGIO CURRICULAR I
EMENTA
Experiência de ensino-aprendizagem realizada em uma ação de co-participação dos
graduandos na elaboração de planos de aula e em sua execução, supervisionados
por professores de Educação Física em escolas de educação infantil.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BIANCHI, Anna Cecília de Moraes; ALVARENGA, Marina; BIANCHI, Roberto. Manual de orientação: estágio supervisionado. 3.ed. São Paulo: Thompson, 2003. 98p.
PICONEZ, Estela. A prática de ensino e o estágio supervisionado. 21.ed. Campinas: Papirus, 2010. 128p.
PIMENTA, Selma Garrido; LIMA, Maria Socorro Lucena. Estágio e docência. 5.ed. São Paulo: Cortez, 2010. 246p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
APOLO, Alexandre. A criança e o adolescente no esporte: como deveria ser. São Paulo: Phorte, 2007. 214p
BREGOLATO, Roseli Aparec. Cultura corporal do esporte: livro do professor e do aluno. São Paulo: ICONE, 2003. 182p.
BURIOLLA, Marta Alice Feiten. O Estágio supervisionado. 6.ed. São Paulo: Cortez, 2009. 182p.
FREIRE, João Batista. Educação de Corpo Inteiro: teoria e prática da Educação Física. 3.ed. São Paulo: Scipione, 1997. 224p.
SCARPATO, M. Educação Física: como planejar as aulas na educação Básica. São Paulo: Avercamp, 2007.
148
MEDIDAS E AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO HUMANO
EMENTA
Testes, medidas e avaliação em Educação Física e desportos escolares. Técnicas
de mensuração e avaliação da atividade motora: bateria de testes de aptidão física,
medidas antropométricas, índices de saúde, somatotipia, maturação biológica,
descoberta de talentos. Estatística e análise de dados.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
GUEDES, Dartagnan Pinto. Manual prático para avaliação em educação física. Barueri: Manole, 2006.
HEYWARD, Vivian H. Avaliação e prescrição do exercício físico: técnicas avançadas. 4 ed. Porto Alegre: Artmed, 2004. 319p.
KATHLEEN, Tritschler. Medida e avaliação em Educação Física e esportes de Barrow&McGee. 5ed Barueri: Manole, 2003. 828p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BARBANTI, Valdir J. Dicionário de Educação Física e esporte. 2ª ed. Barueri: Manole, 2003. 634p.
CURI, Rui. Fisiologia Básica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2009.857p.
MARINS, João Carlos Bouzas, GIANNICHI, Ronaldo Sergio. Avaliação e Prescrição de Atividade Física: guia prático. Rio de Janeiro: Shape ed
MOLINARI, Bruno. Avaliação Médica e Física para Atletas e Praticantes de Atividades Físicas. 1 Ed. Roca. 2000. 228p.
POMPEU, Fernando. Manual de Cineantropometria. 2ed. Rio de Janeiro: Sprint, 2004. 181p.
149
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS NO ENSINO INFANTIL
EMENTA
Teoria e prática pedagógica da Educação Física na educação infantil. Componentes
curriculares da educação física no contexto do ensino infantil. Processo de aquisição
de habilidades motoras e a aprendizagem perceptivo motora. Ludicidade e
aprendizagem. Brinquedos cantados e atividades rítmicas expressivas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
PERRENOUD, Philippe. Pedagogia diferenciada: das intenções à ação. Porto Alegre, Artmed, 2007. 183p.
SOARES, Carmen Lúcia. Educação Física: raízes européias e Brasil. 3.ed. Campinas: Autores Associados, 2004. 143p.
VEIGA, Ilma Passos Alencastro. Lições de didática. 2 ed. Campinas: Papirus, 2007. 160p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
APOLO, Alexandre. A criança e o adolescente no esporte: como deveria ser. São Paulo: Phorte, 2007. 214p.
FAZENDA, Ivani Catarina Arantes. Interdisciplinaridade: história, teoria e pesquisa. 13 ed. Editora Papirus, 2009. 143p.
FREIRE, João Batista. Educação de Corpo Inteiro: teoria e prática da Educação Física. 3.ed. São Paulo: Scipione, 1997. 224p.
SANT'ANNA, Ilza Martins. Didática: aprender a ensinar. 6.ed. São Paulo: Loyola, 2000. 126p.
SCARPATO, Marta. Educação Física: como planejar as aulas na educação Básica. São Paulo: Avercamp, 2007. 181p.
150
6ª SÉRIE
151
EDUCAÇÃO FÍSICA PARA GRUPOS ESPECIAIS E DEFICIENTES
EMENTA
Conceitos e caracterização de diversas condições especiais (síndrome de down,
deficientes visuais, deficientes auditivos, deficientes mentais e físicos). Implicações
na elaboração de programas de Educação Física e as contribuições psicofisiológicas
do exercício físico para a melhoria e manutenção da saúde. Estratégias pedagógicas
para inclusão da diversidade e limitações motoras.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ALMEIDA, Gercilga S. de. Visão Didática da Educação Física. Análises Críticas e Exemplos Práticos de Aulas/ Grupo de Trabalho Pedagógico UFPe-UFSM. Rio de Janeiro, Ao livro técnico. 1991.
QUADROS, Ronice Muller de. Educação de surdos: a aquisição da linguagem. Porto Alegre: Artmed, 1997. 126p.
TAKATORI, Marisa. O brincar no cotidiano da Criança com deficiência Fisica. São Paulo: Atheneu, 2003.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
APOLO, Alexandre. A criança e o adolescente no esporte: como deveria ser. São Paulo: Phorte, 2007. 214p.
CASTRO, Sebastião Vicente de. Anatomia fundamental. 3.ed. Rio de Janeiro: McGraw-Hill, 1995. 586p.
NETTER, Frank H. Atlas de anatomia humana. 3.ed. Porto Alegre: Artmed, 2003. 542p.
ROSADAS, Sidney de Carvalho. Educação Física especial para deficientes. 3.ed. Rio de Janeiro: Livraria Atheneu, 1991.
VEIGA, Ilma Passos Alencastro. Lições de didática. 2 ed. Campinas: Papirus, 2007. 160p.
152
ESTÁGIO CURRICULAR II
EMENTA
Processo de intervenção profissional no cenário de atuação do futuro licenciado em
Educação Física em ambiente escolar no ensino fundamental. Ampliação da
experiência de ensino-aprendizagem em Educação Física realizado em uma ação de
co-participação dos graduandos na elaboração de planos de aula e em sua
execução.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BIANCHI, Anna Cecília de Moraes; ALVARENGA, Marina; BIANCHI, Roberto. Manual de orientação: estágio supervisionado. 4.ed. São Paulo: Thompson, 2003. 2009. 98p.
PIMENTA, Selma Garrido; LIMA, Maria Socorro Lucena. Estágio e docência. 5.ed. São Paulo: Cortez, 2010.
SCARPATO, M. Educação Física: como planejar as aulas na educação Básica. São Paulo: Avercamp, 2007.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
APOLO, Alexandre. A criança e o adolescente no esporte: como deveria ser. São Paulo: Phorte, 2007. 214p.
BREGOLATO, Roseli Aparec. Cultura corporal do esporte: livro do professor e do aluno. São Paulo: ICONE, 2003. 182p.
GRECO, Pablo Juan; BENDA, Rodolfo Novellino (Orgs.). Iniciação esportiva universal: da aprendizagem motora ao treinamento técnico. Belo Horizonte: UFMG, 1998. 2 reimp. 2007.
MORIN, Edgar. Os sete saberes necessários à Educação do futuro. 11.ed. Brasília: Cortez/UNESCO, 2006. 118p.
PERRENOUD, Philippe. 10 novas competências para ensinar. Porto Alegre: Artmed, 2000.
153
EXERCÍCIO, SAÚDE E DESEMPENHO FÍSICO
EMENTA
Impacto da atividade física na manutenção da saúde e na reversão de condições
hipocinéticas. Políticas de educação para a saúde. Modelo esportivo e saúde de
escolares. Prescrição do treinamento esportivo no contexto escolar.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
GOMES, Antônio Carlos. Treinamento desportivo: estruturação e periodização. Porto Alegre: Artmed, 2002. 276p.
MONTEIRO, Artur Guerrini. Periodização Esportiva. São Paulo: Phorte, 2002. 260p.
TUBINO, M. J. G.; MOREIRA, S. B. Metodologia científica do treinamento desportivo. 13. ed. Rio de Janeiro: SHAPE, 2003. 462p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
FRUG, Chrystianne Simões. Educação Motora em Portadores de Deficiência: formação de consciência corporal. São Paulo: Plexus, 2001. 107p.
GRECO, Pablo Juan; BENDA, Rodolfo Novellino (Org.). Iniciação Esportiva Universal: da aprendizagem motora ao treinamento técnico. Belo Horizonte: Ed. UFMG, 1998. v.1, 228p. Reimp. 2007.
MOLINARI, Bruno. Avaliação Médica e Física para Atletas e Praticantes de Atividades Físicas. 1 Ed. Roca. 2000. 228p.
TRITSCHLER, Kathleen. Medida e avaliação em Educação Física e esportes de Barrow & MCGee. 5.ed. São Paulo: 2003. 828p.
WILMORE, Jack H.; COSTILL, David L.; Kenney, W. LARRY Fisiologia do esporte e do exercício. 4.ed. São Paulo: Monole, 2010.
154
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS NO ENSINO FUNDAMENTAL
EMENTA
Teoria e prática pedagógica no ensino fundamental. Componentes curriculares da
educação física no ensino fundamental e o desenvolvimento de habilidades motoras
de acordo com a maturidade biológica. Manifestações corporais e ritmicidade. Os
conteúdos corporais na prática educacional e suas correlações socioculturais.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CASTRO, Amélia Domingues de; CARVALHO, Ana Maria Pessoa de (org.). Ensinar a ensinar. Didática para a Escola Fundamental e Média. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2001.
KUNZ, Elenor. (Org.). Didática da Educação Física 1. 4 ed. Ijuí: Unijuí, 2006. 158p.
MORIN, Edgar. Os sete saberes necessários à Educação do futuro. 11.ed. Brasília: Cortez/UNESCO, 2006. 118p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
APOLO, Alexandre. A criança e o adolescente no esporte: como deveria ser. São Paulo: Phorte, 2007. 214p.
BREGOLATO, Roseli Aparec. Cultura corporal do esporte: livro do professor e do aluno. São Paulo: ICONE, 2003. 182p.
PERRENOUD, Philippe. Pedagogia diferenciada: das intenções à ação. Porto Alegre, Artmed, 2007. 183p.
VENÂNCIO, Silvana; FREIRE, João Batista (orgs.). O jogo dentro e fora da escola. Campinas: Autores Associados, 2005. 183p.
WEIL, Pierre; TOMPAKOW, Roland. O corpo fala. Petropolis.Vozes. 2010.
155
7ªSÉRIE
156
ESTÁGIO CURRICULAR III
EMENTA
Processo de intervenção profissional no cenário de atuação do licenciado em
Educação Física no ensino médio sob supervisão. Experiência de co-participação
em práticas pedagógicas nos campos de atuação do licenciado em Educação Física
e planos de aula.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BIANCHI, Anna Cecília de Moraes; ALVARENGA, Marina; BIANCHI, Roberto. Manual de orientação. São Paulo: Pioneira, 1998.
PIMENTA, Selma Garrido; LIMA, Maria Socorro Lucena. Estágio e docência. 5.ed. São Paulo: Cortez, 2010. 296p.
PICONEZ, Estela. A prática de ensino e o estágio supervisionado. 21.ed. Campinas: Papirus, 2010. 128p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
APOLO, Alexandre. A criança e o adolescente no esporte: como deveria ser. São Paulo: Phorte, 2007. 214p.
BREGOLATO, Roseli Aparec. Cultura corporal do esporte: livro do professor e do aluno. São Paulo: ICONE, 2003. 182p.
BURIOLLA, Marta Alice Feiten. O Estágio supervisionado. 6.ed. São Paulo: Cortez, 2009. 182p.
GRECO, Pablo Juan; BENDA, Rodolfo Novellino (Org.). Iniciação Esportiva Universal: da aprendizagem motora ao treinamento técnico. Belo Horizonte: Ed. UFMG, 1998. v.1, 228p. Reimp. 2007.
PERRENOUD, Philippe. 10 novas competências para ensinar. Porto Alegre: Artmed, 2000.
157
PRÁTICAS DO ENSINO DAS DANÇAS E ATIVIDADES FÍSICAS ALTERNATIVAS
EMENTA
A dança e as atividades físicas alternativas como manifestações artístico-culturais.
Ensino da dança. Manifestações folclóricas regionais, nacionais e internacionais e
das danças infantis no contexto escolar. Significados e influências das práticas
corporais afro-brasileiras, africanas e indígenas. Métodos e técnicas corporais.
Composição coreográfica e organização de apresentações.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
PERRENOUD, Philippe. Pedagogia diferenciada: das intenções à ação. Porto Alegre: Artmed, 2007.
SANT'ANNA, Ilza Martins. Didática: aprender a ensinar. 6.ed. São Paulo: Loyola, 2000. 126p.
WEIL, Pierre. O corpo fala. 59 ed. Petrópolis: Vozes, 2005. 288p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CANTON, Kátia. E o príncipe dançou...o conto de fadas, da tradição oral à dança contemporânea. São Paulo: Ática, 1994. 238p.
FAZENDA, Ivani Catarina Arantes. Interdisciplinaridade: história, teoria e pesquisa. Editora Papirus, 2009.
FREIRE, João Batista. Educação de Corpo Inteiro: teoria e prática da Educação Física. 3.ed. São Paulo: Scipione, 1997. 224p.
LORENZETTO, Luiz Alberto. Práticas corporais alternativas. Rio Claro: Guanabara, 2008.
MORIN, Edgar. Os sete saberes necessários à Educação do futuro. 11.ed. Brasília: Cortez/UNESCO, 2006. 118p.
158
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS NO ENSINO MÉDIO
EMENTA
Teoria e prática pedagógica da Educação Física no ensino médio e na Educação de
jovens e Adultos (EJA). Componentes curriculares da Educação Física nesse
contexto. Conceitos de diversidade, flexibilidade, espaços e tempos escolares.
Recursos e materiais didáticos. Projeto político pedagógico da escola e os processos
de ensino-aprendizagem. Os conteúdos corporais na prática educacional e suas
correlações socioculturais.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CASTRO, Amélia Domingues de; CARVALHO, Ana Maria Pessoa de (org.). Ensinar a ensinar. Didática para a Escola Fundamental e Média. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2001. 195p.
MORIN, Edgar. Os sete saberes necessários à Educação do futuro. 11.ed. Brasília: Cortez/UNESCO, 2006. 118p.
PERRENOUD, Philippe. Pedagogia diferenciada: das intenções à ação. Porto Alegre: Artmed, 2007.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BRACHT, Valter. Educação Física & ciência: cenas de um casamento (in)feliz. 2.ed. Ijuí: Unijuí, 2003.
CAMPOS, Gastão Wagner de Sousa et al (Org.). Tratado de Saúde Coletiva. 2ed. Rio de Janeiro: Hucitec, 2008. 871p.
FREIRE, João Batista. Educação de Corpo Inteiro: teoria e prática da Educação Física. 3.ed. São Paulo: Scipione, 1997. 224p.
KUNZ, Elenor. Transformação didático-pedagógica do esporte. 7.ed. Ijuí: Unijuí, 2006. 160p.
LORENZETTO, Luiz Alberto. Práticas corporais alternativas. Rio Claro: Guanabara, 2008. 107p.
159
RECRAÇÃO E LAZER
EMENTA
Recreação, lazer e tempo livre no contexto da Educação Física. Jogos: classificação
e teorias. Planejamento, desenvolvimento e avaliação das atividades recreativas e
de lazer. Atividades e processos pedagógicos. Lazer e meio ambiente. As políticas
públicas e privadas na recreação e lazer. O lazer como elemento de promoção de
saúde e qualidade de vida. Recreação e lazer adaptados a populações especiais.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BENJAMIN, Walter. Reflexões sobre a criança, o brinquedo e a educação. São Paulo: Duas Cidades, 2002. Reimp 2007. 173p.
KUNZ, Elenor. Transformação didático-pedagógica do esporte. 7.ed. Ijuí: Unijuí, 2006. 160p.
SCHWARTZ, Gisele Maria (Coord.). Atividades recreativas. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004. 211p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
GUEDES, Maria Herminia Souza. Oficina da brincadeira. 3.ed. Rio de Janeiro: Sprint, 2000. 173p.
GUERRA, Marlene. Recreação e Lazer. 5.ed.Porto Alegre: Sagra Luzzatto 1996. 164p.
LORENZETTO, Luiz Alberto. Práticas corporais alternativas. Rio Claro: Guanabara, 2008. 107p.
MARCELLINO, Nelson Carvalho (Org.). Lazer e recreação: repertório de atividades por fases da vida. Campinas: Papirus, 2006. 197p.
MORIN, Edgar. Os sete saberes necessários à Educação do futuro. 11.ed. Brasília: Cortez/UNESCO, 2006. 118p.
160
SEMINÁRIO DE ESTUDOS EM EDUCAÇÃO FÍSICA I
EMENTA
Projeto pedagógico escolar e políticas públicas da Educação Física no Brasil.
Gestão estratégica de pessoas na administração de eventos e empreendimentos
físico-esportivos. Formação do licenciado em Educação Física e seu campo de
atuação na melhoria da qualidade de vida da população. Experimentações das
práticas pedagógicas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
HILDEBRANT-STRAMANN, Reiner. Textos pedagógicos sobre o ensino da Educação Física. 3.ed. Ijuí: Unijuí, 2005. 167p.
KUNZ, Elenor. Transformação didático-pedagógica do esporte. 7.ed. Ijuí: Unijuí, 2006. 160p.
POIT, Davi Rodrigues. Organização de eventos esportivos. 4 ed. São Paulo: Phorte, 2006. 223p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
APOLO, Alexandre. A criança e o adolescente no esporte: como deveria ser. São Paulo: Phorte, 2007. 214p
BRATCH, Walter. A Educação Física no Brasil e na Argentina. São Paulo: Autores e associados, 2003. 354p.
BREGOLATO, Roseli Aparec. Cultura corporal do esporte: livro do professor e do aluno. São Paulo: ICONE, 2003. 182p.
LORENZETTO, Luiz Alberto. Práticas corporais alternativas. Rio Claro: Guanabara, 2008. 107p.
MORIN, Edgar. Os sete saberes necessários à Educação do futuro. 11.ed. Brasília: Cortez/UNESCO, 2006. 118p.
161
TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CONCLUSÃO DE CURSO I
EMENTA
Pesquisa em Educação Física e de seus conteúdos e relações com a cultura
corporal do movimento no âmbito escolar. Marcos referenciais e teóricos da área.
Etapas de um projeto de pesquisa. Instrumentos, construção, validação e coleta de
dados. Normas da ABNT.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
COSTA, Marco Antonio F. da; COSTA, Maria de Fátima Barroso da. Metodologia da pesquisa: conceitos e técnicas. 2 ed. Rio de Janeiro: Interciência, 2001. 203p.
DEMO, P. Introdução a Metodologia da Ciência. São Paulo: Atlas, 1985. 118p.
MARTINS, Gilberto de Andrade; LINTZ, Alexandre. Guia para elaboração de monografias e trabalhos de conclusão de curso. 2 ed.São Paulo: Atlas, 2007.118p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ESTRELA, Carlos. Metodologia científica: ciência, ensino, pesquisa. 2.ed. São Paulo: Artes Médicas, 2005. 794p.
FAZENDA, Ivani Catarina Arantes. Interdisciplinaridade: história, teoria e pesquisa. 13.ed. Campinas: Papirus, 2006. 143p.
GIL, Antônio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2010.
MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Metodologia do trabalho científico: procedimentos básicos, pesquisa bibliográfica, projeto e relatório, publicações e trabalhos cientificos. 6.ed. São Paulo: Atlas, 2001.
SOLOMON, Délcio Vieira. Como fazer uma Monografia, 11ª ed. São Paulo: Editora Martins Fontes, 2004.
162
8ª SÉRIE
163
ESTÁGIO CURRICULAR IV
EMENTA
Processo de intervenção profissional nos cenários de atuação do licenciado em
Educação Física em atividades esportivas no ambiente escolar, sob supervisão
docente. Dimensões sociais do esporte na escola. Experiência de co-participação
em práticas pedagógicas nos campos de atuação do licenciado em Educação Física:
planos de aula.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BIANCHI, Anna Cecília de Moraes; ALVARENGA, Marina; BIANCHI, Roberto. Manual de orientação: estágio supervisionado. 3.ed. São Paulo: Thomson, 2003. 98 p.
PICONEZ, Estela. A prática de ensino e o estágio supervisionado. 21.ed. Campinas: Papirus, 2010. 128p.
PIMENTA, Selma Garrido; LIMA, Maria Socorro Lucena. Estágio e docência. 5 ed. São Paulo: Cortez, 2010. 296p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
APOLO, Alexandre. A criança e o adolescente no esporte: como deveria ser. São Paulo: Phorte, 2007. 214p.
BREGOLATO, Roseli Aparec. Cultura corporal do esporte: livro do professor e do aluno. São Paulo: ICONE, 2003. 182p.
BURIOLLA, Marta Alice Feiten. O Estágio supervisionado. 6.ed. São Paulo: Cortez, 2009. 182p.
GRECO, Pablo Juan; BENDA, Rodolfo Novellino (Org.). Iniciação Esportiva Universal: da aprendizagem motora ao treinamento técnico. Belo Horizonte: Ed. UFMG, 1998. v.1, 228p. Reimp. 2007.
PERRENOUD, Philippe. 10 novas competências para ensinar. Porto Alegre: Artmed, 2000.
164
PROGRAMAS DE EDUCAÇÃO PARA SAÚDE NO AMBIENTE ESCOLAR (2012)
EMENTA
Práticas pedagógicas em programas de atividade física na escola. Ergonomia.
Princípios da atividade física com ênfase nos aspectos posturais e neuromusculares
relacionados às atividades na escola. Aspectos legais de programas e pesquisas em
atividades físicas na escola. Projetos de atividades física adaptados para escolas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ANDERSON, B. Alongue-se. São Paulo: Summus, 2003.
ANDRADE, Luiz Odorico Monteiro de. A saúde e o dilema da intersetorialidade. São Paulo: HUCITEC, 2006.
FREITAS, Carlos Machado de; PORTO, Marcelo Firpo. Saúde, ambiente e sustentabilidade. Rio de Janeiro: Fiocruz, 2006.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ANDERSON, Bob. Alongue-se no trabalho: exercícios de alongamento para escritório e computador. São Paulo: Summus: 1998. 108p.
GUEDES, Dartagnan Pinto; GUEDES, Joana Elisabete Ribeiro Pinto. Manual prático para avaliação em Educação Física. Barueri: Manole, 2006. 484p.
MAENO, M.; CARMO, J. C. do. A saúde do trabalhador no SUS. São Paulo: Hucitec, 2005. 314p.
SHEPHARD, R. J. Envelhecimento, atividade física e saúde. Editora Phorte, 2003. (nova)
VASCONCELOS, E. M. Educação popular e a atenção à saúde da família. 2. ed. São Paulo: Hucitec, 2008.
165
PLANEJAMENTO, GESTÃO E MARKETING EM ATIVIDADES DESPORTIVAS E CULTURAIS
EMENTA
Viabilidade, rentabilidade e utilidade social do empreendimento esportivo. Campo
ético-valorativo, e contribuição de empreendimentos esportivos para o exercício da
cidadania. Noções de administração geral, de gerenciamento em empreendimentos
esportivos diversos e de gestão de eventos e competições esportivas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
MELO NETO, Francisco Paulo de. Marketing esportivo. 4ed. Record, 2007. 247p.
POIT, Davi Rodrigues. Organização de eventos esportivos. 4 ed. São Paulo: Phorte, 2006. 223p.
TUBINO, Manoel. 500 anos de legislação esportiva brasileira. Rio de Janeiro: Shape, 2002.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
HILDEBRANT-STRAMANN, Reiner. Textos pedagógicos sobre o ensino da Educação Física. 3.ed. Ijuí: Unijuí, 2005. 167p.
KUNZ, Elenor. Educação Física: ensino & mudança. 3.ed. Ijuí: Unijuí, 2004. 207p.
KUNZ, Elenor. Transformação didático-pedagógica do esporte. 7.ed. Ijuí: Unijuí, 2006. 160p.
LORENZETTO, Luiz Alberto. Práticas corporais alternativas. Rio Claro: Guanabara, 2008. 129p.
RICHERS, Raimar. O que é marketing? 15 ed. Brasiliense, 1994. 107p.
166
SEMINÁRIO DE ESTUDOS EM EDUCAÇÃO FÍSICA II
EMENTA
Competências do profissional da Educação Física na construção coletiva do projeto
pedagógico no âmbito escolar. Possibilidades de intervenção do professor de
Educação Física na emancipação do educando para a cidadania. Campo de atuação
do licenciado em Educação Física para a melhoria da qualidade de vida da
população. Experimentações das práticas pedagógicas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
HILDEBRANT-STRAMANN, Reiner. Textos pedagógicos sobre o ensino da Educação Física. 3.ed. Ijuí: Unijuí, 2005. 167p.
KUNZ, Elenor. Transformação didático-pedagógica do esporte. 7.ed. Ijuí: Unijuí, 2006. 160p.
POIT, Davi Rodrigues. Organização de eventos esportivos. 4 ed. São Paulo: Phorte, 2006. 223p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
APOLO, Alexandre. A criança e o adolescente no esporte: como deveria ser. São Paulo: Phorte, 2007. 214p.
BREGOLATO, Roseli Aparec. Cultura corporal do esporte: livro do professor e do aluno. São Paulo: ICONE, 2003. 182p.
BRATCH, Walter. A Educação Física no Brasil e na Argentina. São Paulo: Autores e associados, 2003. 354p.
LORENZETTO, Luiz Alberto. Práticas corporais alternativas. Rio Claro: Guanabara, 2008. 129p.
MORIN, Edgar. Os sete saberes necessários à Educação do futuro. 11.ed. Brasília: Cortez/UNESCO, 2006. 118p.
167
TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO II
EMENTA
Etapas de um relatório de trabalho de conclusão e curso (TCC). Orientação,
planejamento, aplicação do projeto, coleta de dados e elaboração do TCC, de
acordo com as normas da ABNT. Defesa oral.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
COSTA, Marco Antonio F. da; COSTA, Maria de Fátima Barroso da. Metodologia da pesquisa: conceitos e técnicas. Rio de Janeiro: Interciência, 2001.
DEMO, P. Introdução a Metodologia da Ciência. São Paulo: Atlas, 1985. 118p.
MARTINS, Gilberto de Andrade; LINTZ, Alexandre. Guia para elaboração de monografias e trabalhos de conclusão de curso. São Paulo: Atlas, 2000.Reimp.2010
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ESTRELA, Carlos. Metodologia científica: ciência, ensino, pesquisa. 2.ed. São Paulo: Artes Médicas, 2005. 794p.
FAZENDA, Ivani Catarina Arantes. Interdisciplinaridade - história, teoria e pesquisa. 13. ed. Campinas: Papirus, 2006.
GIL, Antônio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2010.
MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Metodologia do trabalho científico: procedimentos básicos, pesquisa bibliográfica, projeto e relatório, publicações e trabalhos cientificos. 6.ed. São Paulo: Atlas, 2001.
SOLOMON, Délcio Vieira. Como fazer uma Monografia, 11ª ed. São Paulo: Editora Martins Fontes, 2004.
168
GINÁSTICA LABORAL (2010)
EMENTA
Práticas pedagógicas em um programa de atividade física na empresa. Ergonomia.
Princípios do treinamento físico, fisiológicos e biomecânicos relacionados às
atividades laborais. LER/DOR e acidentes no âmbito organizacional. Aspectos legais
de programas e pesquisas em atividades físicas em empresa. Projetos de atividades
física para empresas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ALVES, Ricardo Mendes. Ginástica Laboral: Princípios e Aplicações Práticas. São Paulo: Manole, 2008.
BERGAMARCHI, Elaine Cristina; POLITO, Eliane. Ginástica Laboral – Teoria e Prática. 4.ed.Rio de Janeiro: Sprint, 2010. 76p.
LIMA, Valquiria de. Ginástica Laboral. Atividade física no ambiente de trabalho. São Paulo: Phorte, 2003.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ANDERSON, Bob. Alongue-se. Summus: 2003.
ANTUNES, R. Adeus ao trabalho? Ensaio sobre as metamorfoses e a centralidade do mundo do trabalho. 14.ed. São Paulo: Cortez, 2010. 213p.
FIGUEIREDO, Fabiana; MONT'ALVÃO, Claudia. Ginástica laboral e ergonomia. 2.ed. Rio de Janeiro: Sprint, 2008. 191p.
MAENO, M.; CARMO, J. C. do. A saúde do trabalhador no SUS: aprender com o passado São Paulo: Hucitec, 2005.
MARTINS, Caroline de Oliveira. PPST – O Programa de Promoção à Saúde do Trabalhador. Jundiaí: Fontoura, 2007.
169
OPTATIVAS DA ESCOLA DA SAÚDE
170
EDUCAÇÃO EM SAÚDE
EMENTA
Evolução histórica da educação em saúde, sua contextualização e o papel dos
sujeitos sociais. A educação em saúde e o processo de promoção da saúde, sob a
ótica dos princípios e diretrizes do SUS. Metodologias educativas, tendências
pedagógicas nas ações de saúde, pautadas na educação popular na perspectiva de
efetivar o controle social e os princípios da humanização.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BERTOLLI Filho, Claudio. História da saúde pública no Brasil. 5.ed. São Paulo: Ática, 2011. 71p.
PINHEIRO, Roseni (Org.); MATTOS, Ruben Araujo de (Org.). Construção da integralidade: cotidiano, saberes e práticas em saúde. 5.ed. Rio de Janeiro: EDUERJ, 2010.228p.
VASCONCELOS, Eymard Mourão. Educação popular e a atenção à saúde da família. 4.ed. São Paulo: Hucitec, 2008. 336p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
AQUINO, Julio Groppa; CORAZZA, Sandra Mara (Org.). Abecedário: educação da diferença. Campinas: Papirus, 2009. 219p.
CZERESNIA, Dina; FREITAS, Carlos Machado de (Org.). Promoção da saúde: conceitos, reflexões, tendências. Rio de Janeiro: Fiocruz, 2003. 174p. 4 reimp. 2008.
DELORS, Jacques et al. Educação: um tesouro a descobrir. 7ª ed. São Paulo: Cortez, 2002.
MARTINS, Carla Macedo; STAUFFER, Anakeila de Barros (Org.). Educação e saúde. Rio de Janeiro: Fiocruz, 2007. 191p.
MORIN, E. Os sete saberes necessários à Educação do futuro. 11.ed. São Paulo: Cortez, 2006. 118p.
171
ENVELHECIMENTO E QUALIDADE DE VIDA
EMENTA
A Transição demográfica mundial e a transição Epidemiológica. As Teorias do
envelhecimento, a longevidade e seus aspectos biopsicossociais. Mitos e realidade
em Geriatria. Políticas Públicas e Indicadores de qualidade de vida.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BRASIL. Ministério da Saúde. Envelhecimento e saúde da pessoa idosa. Brasília: Ministério da Saúde, 2006. 192p. Reimp. 2007.
BUSNELLO, F. M. Aspectos nutricionais no processo do envelhecimento. São Paulo: Atheneu, 2007. 292p.
FREITAS, Elizabete Viana de et al. Tratado de geriatria e gerontologia. 2.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. 1573p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
PAPALÉO Netto, Matheus. Gerontologia: a velhice e o envelhecimento em visão globalizada. São Paulo: Atheneu, 2002. 524p. Reimpr. 2005.
SHEPHARD, Roy J. Envelhecimento, atividade física e saúde. São Paulo: Phorte, 2003. 485p.
VELASCO, Cacilda Gonçalves. Aprendendo a envelhecer...: à luz da psicomotricidade. São Paulo: Phorte, 2006. 222p.
VERAS, Renato P. (Org.). Terceira Idade: desafios para o terceiro milênio. Rio de Janeiro: Edunp, 1997.
VITOLO, M. R. Nutrição da Gestação ao Envelhecimento. Rio de Janeiro: Rúbio, 2008. 268p. reimp. 2009-2012.
172
POLÍTICAS PÚBLICAS EM SAÚDE NO BRASIL E NA AMÉRICA LATINA
EMENTA
Historicidade das políticas de saúde e sua relação com políticas sociais. Políticas de
saúde na América Latina e no Brasil. A consolidação do Sistema Único de Saúde.
Reestruturação do setor saúde no mundo.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BERTOLLI Filho, Claudio. História da saúde pública no Brasil. 5.ed. São Paulo: Ática, 2011. 71p.
GIOVANELLA, Lígia et al (Org.). Políticas e sistema de saúde no Brasil. Rio de Janeiro: Fiocruz, 2008. 1110p. Reimp. 2009.
PAIM, Jairnilson Silva. Reforma sanitária brasileira: contribuição para a compreensão e crítica.Salvador: EDUFBA, 2008. 355p. 1 reimp. 2010.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BRASIL. Ministério da Saúde. Política nacional de promoção da saúde. 3.ed. Brasília: Ministério da Saúde, 2010. 59p.
CANESQUI, Ana Maria (Org.). Ciências sociais e saúde. São Paulo: Hucitec, 1997. 287p.
COHN, Amélia (org). Saúde da Família e SUS: convergências e dissonâncias. Rio de Janeiro: Beco do Azougue. São Paulo: CEDEC, 2009.
COSTA, Ediná Alves (Org.). Vigilância sanitária: desvendando o enigma. Salvador: EDUFBA, 2008. 179p.
MINAYO, Maria Cecília de Souza; COIMBRA JR., Carlos E. A. Críticas e atuantes: Ciências Sociais e Humanas em saúde na América Latina. Rio de Janeiro: Fiocruz, 2005. 708p. Disponível em: <http://books.scielo.org>
173
OPTATIVAS INSTITUCIONAIS
174
DESENVOLVIMENTO E SUSTENTABILIDADE AMBIENTAL
EMENTA
Cidadania Planetária e Desenvolvimento Sustentável, Ecologia Humana, Economia
solidária. Educação Ambiental.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
MILLER Jr., G. Tyler. Ciência ambiental. 11.ed. São Paulo: Thomson, 2007. 501p. Reimp. 2008.
PHILIPPI Jr. Arlindo; ROMÉRO, Marcelo de Andrade; BRUNA, Gilda Collet. Curso de gestão ambiental. Barueri: Manole, 2004. Reimp. 2009.
REIS, Leneu Belico dos; CARVALHO, Claúdia Elias; FADIGAS, Eliane A. Amaral. Energia, recursos naturais e a prática do desenvolvimento sustentável. Barueri: Manole, 2005. Reimp. 2009.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ALMEIDA, Fernando. Os desafios da sustentabilidade: uma ruptura urgente. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007.
BOFF, Leonardo. Saber cuidar: ética do humano-compaixão pela Terra. Petrópolis: Vozes, 1999. 199p. Reimp. 2000.
DIAS, Reinaldo. Gestão Ambiental: responsabilidade social e sustentabilidade. 2.ed. São Paulo: Atlas, 2011.
PHILLIPI JR., Arlindo; PELICONI, Maria Cecilia Focesi. Educação Ambiental e Sustentabilidade. São Paulo: Manole, 2005. 878p. Reimp. 2009, 2011.
SANTOS, Milton. O espaço do cidadão. São Paulo: EDUSP, 2007. 169p.
175
INGLÊS INSTRUMENTAL
EMENTA
Concepções de leitura. Aquisição de vocabulário básico geral e profissional. Estudo
e aplicação de estratégias de leitura. Interpretação de textos gerais e profissionais
em língua inglesa.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
MUNHOZ, Rosângela. Inglês instrumental: estratégias de leitura: módulo I. São Paulo: Textonovo, 2000. 111p. Reimp. 2004.
SOUZA, Adriana Grade Fiori, et al. Leitura em língua inglesa: uma abordagem instrumental. São Paulo: Disal, 2005. Reimp. 2009.
THOMSON, A. J. et al. A practical english grammar. 4.ed. Oxford University, 1986. 383p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BERLITZ, Charles. Inglês passo a passo. 2.ed. São Paulo: Martins Fontes, 1995. 276p. 5 tir. 2000.
BURGESS, Anthony. A literatura inglesa. 2.ed. São Paulo: Ática, 2005. 312p. Reimp. 2008.
LEECH, Geoffrey. A communicative grammar of english. 2.ed. New York: Longman, 1994.
MUNHOZ, Rosângela. Inglês instrumental: estratégias de leitura: módulo II. São Paulo: Textonovo, 2004. 134p. Reimp. 2004.
WITTE, Roberto Ewald. Business englih: a practical approach. 2.ed. São Paulo: Savaiva, 2006. 270p.
176
EMPREENDEDORISMO
EMENTA
Ética na iniciação empresarial. O empreendedorismo nos contextos da sociedade
contemporânea. O perfil do empreendedor. Atividade empreendedora.
Empreendedorismo corporativo. Fatores críticos no empreendedorismo e criatividade
do empreendedor no contexto brasileiro.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CHIAVENATO, Idalberto. Empreendedorismo: dando asas ao espírito empreendedor: empreendedorismo e viabilização de novas empresas: um guia eficiente para iniciar e tocar seu próprio negócio. 3.ed. São Paulo: Saraiva, 2008. 281p.
DOLABELA, Fernando. O segredo de Luísa: uma idéia, uma paixão e um plano de negócios: como nasce o empreendedor e se cria uma empresa. Rio de Janeiro: Sextante, 2008. 299p.
QUEIROZ, Adele et al. Ética e responsabilidade social nos negócios. 2.ed. São Paulo: Saraiva, 2005. 340p. Reimp. 2007-2010.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BERNARDI, Luiz Antônio. Manual de empreendedorismo e gestão: fundamentos, estratégias e dinâmicas. São Paulo: Atlas, 2008.
CHIAVENATO, Idalberto. Gestão de pessoas. 3ª ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008. 2 tir. 2010.
DORNELAS, José Carlos Assis. Empreendedorismo: transformando idéias em negócios. 3.ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008.
HASHIMOTO, Marcos. Espírito empreendedor nas organizações: aumentando a competitividade através do intra-empreendedorismo. São Paulo: Saraiva, 2006. tir. 2009. 277p.
LOHN, Vanderléia Martins. Empreendedorismo. Natal: Edunp, 2010. 244p.
177
ESPANHOL INSTUMENTAL I
EMENTA
Construção do conceito de língua instrumental. Capacitação de compreensão de
texto escrito, observando o estudo comparado entre as línguas latinas, materna e
estrangeira.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BAUTISTA, Vanessa Coto; FERRÉ, Anna Turza. Tema a tema B1: curso de conversación: español lengua extranjera. Madrid: Edelsa Grupo Didascalia, 2011. 111p.
CASTRO, F. Uso de la gramática española: intermediário. Madri: Edelza, Grupo Didasca, 1997. 163p. Reimp. 2010.
CERROLAZA, Matilde; CERROLAZA, Óscar; LLOVET, Begoña. Planet@ 1: libro del alumno. 2.ed. Madrid: Edelsa Grupo Didascalia, 1998. 160p. Reimpr. 2006, 2009, 2010.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ACME Agency. Diccionario ACME de la lengua española: para el correcto empleo del idioma. Buenos Aires: ACME Agency, 1997. 609p.
ENTERRÍA, Josefa Gómez de. Correspondencia comercial em español. 7.ed. Madrid: Sociedad General Española de Libreria, 2002. 143p.
HERMOSO, Alfredo Gonzalez. Conjugar es fácil. Madri: Edelsa Grupo Didascalia, 1997. 293p. Reimp. 2004, 2009.
KATTÁN-IBARRA, Juan. Espanhol para Brasileiros. 2.ed. São Paulo: Cengage Learning, 2006. 311p. Reimp. 2008.
PEDRAZA Jimenez, Felipe B. La literatura española en los textos: sigilo XX. São Paulo: NERMAN, 1991. 164p.
178
ESTUDO DA REALIDADE BRASILEIRA
EMENTA
Brasilidade. Classes e Movimentos Sociais Problemas Sociais. Etnocentrismo.
Sociodiversidade. Multiculturalismo. Diversidade Cultural. Regulamentação.
Autonomia e Emancipação.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
DIAS Sobrinho. José. Dilemas da Educação superior no mundo globalizado: sociedade do conhecimento ou economia do conhecimento?. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2005. 258p. Reimp. 2010.
DIAS, Reinaldo. Ciência Política. Atlas: Rio de Janeiro, 2008. 280p. Reimp. 2010, 2011.
MARCONI, Marina de Andrade; PRESOTO, Zélia Maria Neves. Antropologia: uma introdução. 7.ed. São Paulo: Atlas, 2008. 331p. Reimp. 2009-2011.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BONAVIDES, Paulo. Ciência Política. 18.ed. Rio de Janeiro: Malheiros, 2011. 550p.
FERNANDES, Florestan. A revolução burguesa no Brasil: ensaio de interpretação sociológica. 5.ed. São Paulo: Globo, 2005. 504p. 4 reimp. 2010.
SAWAIA, Bader Burihan et. al. As artimanhas da exclusão: análise psicossocial e ética da desigualdade social. 10.ed. Petrópolis: Vozes, 2010.
VICECONTI, Paulo E. V. NEVES, Silvério das. Introdução à economia. 10.ed. São Paulo: Frase. 2010.
VILLARES, Luiz Fernando. Direito e Povos Indígenas. Curitiba, Juruá: 2009. 349p.
179
ÉTICA, CIDADANIA E DIREITOS HUMANOS
EMENTA
Direitos Humanos. Direitos Constitucionais. Cidadania. Direitos e garantias
fundamentais do cidadão. Ética, estética e interface com os direitos humanos. O
sujeito como agente, ator e autor.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
COMPARATO, Fábio Konder. Ética: direito, moral e religião no mundo moderno. 3.ed. São Paulo: Companhia das Letras, 2011. 718p.
GALLO, Silvio. Ética e Cidadania: caminhos da filosofia. 20.ed. São Paulo: Papirus, 2011. 112p.
SINGER, Peter. Ética prática. 3.ed. São Paulo: Martins Fontes, 2002. 399p. 3 tir. 2009.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BOFF, Leonardo. Ética da vida: a nova centralidade. São Paulo: Record, 2009. 175p.
OLIVEIRA, Manfredo Araújo de. Ética e economia. São Paulo: Ática, 1995. 103p.
SALES, Mione Apolinario. (In)visibilidade perversa: adolescentes infratores como metáfora da violência. São Paulo: Editora Cortez, 2007. 360p.
VÁZQUEZ, Adolfo Sánchez. Ética. 31.ed. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2010. 302p.
VILLARES, Luiz Fernando. Direito e Povos Indígenas. Curitiba: Juruá, 2009.