universidade federal do rio de janeiro centro de … · 2009-02-05 · o termo “metadado”...
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UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIROUNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIROCENTRO DE TECNOLOGIA
ESCOLA DE QUÍMICA
COMPETÊNCIA EM INFORMAÇÃO: COMPETÊNCIA EM INFORMAÇÃO: ACESSO AVALIAÇÃO ORGANIZAÇÃO PRODUÇÃO ACESSO AVALIAÇÃO ORGANIZAÇÃO PRODUÇÃO ACESSO, AVALIAÇÃO, ORGANIZAÇÃO, PRODUÇÃO ACESSO, AVALIAÇÃO, ORGANIZAÇÃO, PRODUÇÃO
E DIFUSÃO DA INFORMAÇÃO E DO E DIFUSÃO DA INFORMAÇÃO E DO CONHECIMENTO CIENTÍFICO E TECNOLÓGICO NA CONHECIMENTO CIENTÍFICO E TECNOLÓGICO NA
UFRJ.UFRJ.
COMPETÊNCIA EM INFORMAÇÃOCOMPETÊNCIA EM INFORMAÇÃOÇÇ
Palestrantes
Vânia Lisboa da Silveira Guedes, M. Sc. C d d d Bibli t P l G d Coordenadora da Biblioteca Paulo Geyer da Escola de Química/[email protected]
Ana Maria de Carvalho Carreiro M ScAna Maria de Carvalho Carreiro, M. Sc.Coordenadora de Informática da Escola deQuímica/UFRJQuímica/[email protected]
TópicosTópicosTópicosTópicos
1. Competência em Informação. Conceituação, dinâmica e áreas afins: Media
pppp
Literacy, Network Literacy, Visual Literacy, Digital Literacy, Computer Literacy.
2. Pesquisa Bibliográfica. Conceitos de ciência, informação científica, metadado, conhecimento, periódico científico, patente, gestão da informação e do conhecimento.
3. Sistema de Informação. Considerações, subsistemas de tratamento e recuperação da informação: input/output , busca de informação. Sistema de Bibliotecas e Informação da UFRJ (SiBI/UFRJ)
4. Sistemas de busca bibliográfica da UFRJ. Bases referenciais e textuais, Minerva, ScienceDirect, Portal Dot.Lib, Scirus, Google Scholar, Web of Science,Derwent, INPI IBICT O A hiINPI, IBICT, Open Archives
5. Portal de Periódicos da CAPES, Portal de Livre Acesso da CAPES.
6. SciFinder. Ferramenta de Pesquisa em desktop
7. Referências.
1. Competência em Informação1. Competência em Informação1. Competência em Informação1. Competência em Informaçãomp m f m çmp m f m ç((Information LiteracyInformation Literacy))
mp m f m çmp m f m ç((Information LiteracyInformation Literacy))
Competência em InformaçãoCompetência em Informação((Information LiteracyInformation Literacy))
Competência em InformaçãoCompetência em Informação((Information LiteracyInformation Literacy))((Information LiteracyInformation Literacy))((Information LiteracyInformation Literacy))
1974 – na literatura (EUA, Canadá e Austrália)
Origem na Biblioteconomia e na Ciência da Informação
Brasil – FEBAB / Grupo Brasileiro de Estudos sobre pInformation Literacy (2003)
Competência em InformaçãoCompetência em Informação((Information LiteracyInformation Literacy))
Competência em InformaçãoCompetência em Informação((Information LiteracyInformation Literacy))((Information LiteracyInformation Literacy))((Information LiteracyInformation Literacy))
“domínio sobre o universo informacional, incorporando habilidades, conhecimentos e valores relacionados à b l d f d busca, acesso, avaliação, organização e difusão da
informação e do conhecimento”.(DUDZIAK 2006)(DUDZIAK, 2006)
“P s t t i f ã ss d “Para ser competente em informação, uma pessoa deve ser capaz de reconhecer quando uma informação é
necessária e deve ter habilidade de localizar avaliar e necessária e deve ter habilidade de localizar, avaliar e usar efetivamente a informação.
(AMERICAN LIBRARY ASSOCIATION – PRESENTIAL COMITTEE ON INFORMATION (AMERICAN LIBRARY ASSOCIATION PRESENTIAL COMITTEE ON INFORMATION LITERACY, 1989, apud DUDZIAK, 2006)
Information LiteracyInformation Literacy: : di â i d i i f i ldi â i d i i f i ldinâmica do universo informacionaldinâmica do universo informacional
Reconhecer as necessidades informacionaisD fi i ss s ssid d sDefinir essas necessidades
Buscar e acessar a informaçãoAvaliá-la
Organizá-lagTransformá-la em conhecimento (a partir de
processos reflexivos)p )Aprender a aprender
Aprender ao longo da vidaAprender ao longo da vida
Information LiteracyInformation Literacy: Á AfiÁ AfiÁreas AfinsÁreas Afins
MediaLiteracy
D l NetworkLiteracy
DigitalLiteracy
Inf m ti nInf m ti nInformationInformationLiteracyLiteracy
Visual ComputerVisualLiteracy
ComputerLiteracy
Figura 1 Representação espacial da information literacy como uma área do Figura 1 Representação espacial da information literacy , como uma área do conhecimento que agrega "multi-literacies“.
Information LiteracyInformation Literacy: Á AfinÁ AfinÁreas AfinsÁreas Afins
L h b l d d d d Computer Literacy: habilidade no uso do computador e softwares.
Media Literacy: habilidade para decodificar, analisar, avaliar e produzir informação em vários meios: avaliar e produzir informação em vários meios: impresso, áudio, online, etc.
Visual Literacy: habilidade para entender o significado e os componentes da imagem, como veículo de informação.
Digital Literacy: habilidade para usar os sistemas digitais com ênfase na busca e produção da informaçãodigitais, com ênfase na busca e produção da informação.
Network Literacy: habilidade para trabalhar em um Network Literacy: habilidade para trabalhar em um ambiente de rede, tal como World Wide Web.
Gestão da Informação e do ConhecimentoGestão da Informação e do ConhecimentoGestão da Informação e do ConhecimentoGestão da Informação e do ConhecimentoGestão da Informação e do ConhecimentoGestão da Informação e do ConhecimentoGestão da Informação e do ConhecimentoGestão da Informação e do Conhecimento
Gestão da Informação
H bilid d d l b i i ã i ã Habilidade de controle sobre a aquisição, organização, armazenamento, segurança, recuperação e
disseminação de recursos de informações [ ]disseminação de recursos de informações, [...].(REITZ, 2005)
Gestão do Conhecimento
Processo de planejar, implantar, operar e monitorar todas as atividades que se baseiam no conhecimento e
f á i nos programas que se fazem necessários, para uma gestão efetiva do capital intelectual.
(PÓNJUAN DANTE 2004)(PÓNJUAN DANTE, 2004)
Distribuição, Disseminação eDistribuição, Disseminação eTransferência da InformaçãoTransferência da InformaçãoTransferência da InformaçãoTransferência da Informação
DistribuiçãoDistribuiçãoSimples envio
DisseminaçãoDisseminaçãoI f ã
TransferênciaTransferênciaInformação com Simples envio
de dados
F il t
Informação com relevância e propósito
Informação com relevância, propósito e acompanhamento
Facilmente estruturado
Nã
propósito
Requer análise Requer análise e contextualizaçãoNão existe uma
preocupação com a linguagem utilizada
Preocupação com a linguagem utilizada
contextualização
É necessário conhecer e interagir linguagem utilizada
Não existe uma preocupação com o
g g
Preocupação com o público que irá
conhecer e interagir com o público
Acompanha se o uso preocupação com o público que irá acessar e usar
público que irá acessar e usar
Acompanha-se o uso e a geração de novos
conhecimentos
Fonte: ( VALENTIM, 2006)
Sistema de Informação: Sistema de Informação: C it Bá iC it Bá iConceitos BásicosConceitos Básicos
CiênciaCiência
“Conjunto organizado de conhecimentos sobre Conjunto organizado de conhecimentos, sobre determinado objeto, obtidos mediante observação,
experiência dos fatos e um método próprio”. (VARGAS, 1985)
I f ã Ci ífiInformação Científica
D d t i f ã d i i Dados que se convertem em informação, ao adquirir significado, mediante processos de agregação de valor
e de uma determinada contextualização.e de uma determinada contextualização.(PONJUÁN DANTE, 2004)
Insumo básico e produto do processo da pesquisa científica e tecnológica.
Periódico Científico e PatentePeriódico Científico e PatentePeriódico Científico e PatentePeriódico Científico e Patenteffff
Periódico Científico
“Mecanismo que tem como objetivo a publicação de fragmentos de trabalhos científicos.”
(ZIMAN 1969)(ZIMAN, 1969)
PatentePatente
“ documento expedido por um órgão governamental ...documento expedido por um órgão governamental, que descreve a invenção e cria uma situação legal, na qual a invenção patenteada pode, normalmente, ser
l d (f b d d d d d ) q p pexplorada (fabricada, importada, vendida e usada)
com a autorização do titular.”(ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DA PROPRIEDADE INTELECTUAL (ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DA PROPRIEDADE INTELECTUAL
apud CUNHA, 2001)
Metadados e Recuperação Eletrônica da Metadados e Recuperação Eletrônica da Inf m ãInf m ãInformaçãoInformação
Metadado
“Informação estruturada, usada para descrever recursos/objetos de informação”.
(REITZ 2001)(REITZ, 2001)
“Dados sobre dados”Dados sobre dados .(CAPLAN, 1995)
“Metadados são informações, armazenadas em catálogos eletrônicos, que indexam documentos e catálogos eletrônicos, que indexam documentos e
buscas bibliográficas”.(GRI, 2003)
Metadados e Recuperação Eletrônica da Metadados e Recuperação Eletrônica da Inf m ãInf m ãInformaçãoInformação
METADADO: objetivos
P d i t ã d tá iPadronizar a representação documentária;Controlar os direitos autorais;
Possibilitar aos autores, com a ajuda dos bibliotecários, a Possibilitar aos autores, com a ajuda dos bibliotecários, a procederem a representação de sua obra.
METADADO iMETADADO: origem
1968 - Oxford English Dictionary -metadata com a 1968 Oxford English Dictionary metadata, com a conotação de dados que descrevem conjuntos de dados
numéricos ou estatísticos (LANCASTER, 2004).
1969 – cria-se o conceito de dados que descrevem arquivos convencionaisconvencionais.
Metadados e Recuperação Eletrônica da Metadados e Recuperação Eletrônica da Inf m ãInf m ãInformaçãoInformação
METADADO: Web
O termo “metadado” ressurge em um cenário marcado pelo crescimento acelerado e caótico da
Web e pelas questões relacionadas à Web e pelas questões relacionadas à representação e à organização do conhecimento.
Permite uma descrição normalizada das fontes, dispostas em sistemas de recuperação da
i f ã l t ô iinformação eletrônicos.
Metadados e Recuperação Eletrônica da Metadados e Recuperação Eletrônica da Inf m ãInf m ãInformaçãoInformação
Dublin Core Metadata
The Dublin Core Metadata Initiative é uma organização que tem como objetivo promover organização que tem como objetivo promover a ampla propagação e adoção de modelos de
metadados interoperáveis e o l lá
pdesenvolvimento de vocubulários
especializados de metadados para descrever recursos capazes de tornar os sistemas de recursos capazes de tornar os sistemas de
recuperação da informação inteligentes.(Dublin Core Metadata Initiative)(Dublin Core Metadata Initiative)
M d l D bli C M t d t I iti ti (DCMI)M d l D bli C M t d t I iti ti (DCMI)Metadados Metadados Metadados Metadados
The Dublin Core Metadata Element Set
Modelo Dublin Core Metadata Initiative (DCMI)Modelo Dublin Core Metadata Initiative (DCMI)
Subject (assunto)Title (título)Creator (autor, responsável pelo documento)( , p p )Publisher (editor, quem torna o documento disponível na Internet)Contribuitor (outros colaboradores - por ex. editores, tradutores,etc)Description (descrição, resumo, sumário)pDate (data de publicação)Type (tipo de recurso - homepage, romance, poesia, software, dicionário)Format (formato do arquivo que contém o documento eletrônico - texto, PDF, L T HTML WORD t )LaTex, HTML, WORD ou outro)Indetifier (geralmente o URL de um documento eletrônico)Relation (relacionamentos com outros documentos, por ex. versões)Source (fonte ou origem)Source (fonte ou origem)Language (idioma do documento)Coverage (cobertura - espacial ou temporal, sobre que lugar, ou sobre que época o texto se refere)texto se refere)Rights (texto livre especificando qualquer restrição referente a direitos autorais)
Tipos de metadados, sugeridos pelo Dublin Core, para representar a informação em bases de dados eletrônicas.
Relação do DCMI com Modelos e Relação do DCMI com Modelos e Iniciativas Iniciativas
Relação do DCMI com Modelos e Relação do DCMI com Modelos e Iniciativas Iniciativas Iniciativas Iniciativas Iniciativas Iniciativas
IETF (Internet Engineering Task Force)IEEE/LOM (The Institute of Electrical and Electronics Engineers, Inc )Inc.)ISO/IEC JTC1/SC29: MPEG Standardization of Coded Representation of Audio, Picture, Multimedia and Hypermedia InformationInformationISO/IEC JTC1/SC36: Standards For Information Technology for Learning, Education, and TrainingMETS ( Metadata Encoding and Transmission Standard)CEN (European Committee for Standardization)Networked Digital Library of Theses and DissertationsNetworked Digital Library of Theses and DissertationsNISO (North American Information Standardization Organization)Open Archives Initiative.W3C (World Wide Web Consortium)
(Dublin Core Metadata Initiative)
Metadados e Recuperação Eletrônica da Metadados e Recuperação Eletrônica da Inf m ãInf m ã
METADADOS R l â i
InformaçãoInformação
METADADOS: Relevância
Compartilhamento e interatividade dos dados e metadados.
Representação de livros home pages bases Representação de livros, home pages, bases de dados ou outros recursos eletrônicos, na
WebWeb.
D á d Representação Documentáriade Textos, Sons, Imagens e Objetos, na Web.
Metadados e Recuperação Eletrônica da Metadados e Recuperação Eletrônica da Inf m ãInf m ã
PADRÃO DUBLIN CORE
InformaçãoInformaçãoPADRÃO DUBLIN CORE
Tecnologias que permitem a interoperabilidade entre os sistemas, na Web Linguagens HTML PDF XML etcWeb.Linguagens HTML,PDF, XML, etc.
XML The XML Core Working Group, vem sendo usada como uma proposta de padrão universal (referendado pelo W3C) e aberto para proposta de padrão universal, (referendado pelo W3C) e aberto, para
a descrição de documentos eletrônicos.
Especificações para o formato de texto flexível e simples (ISO Especificações para o formato de texto flexível e simples (ISO 8879) Formato mais universal e pode ser lido por todas as plataformas
computacionais.
Exemplo:The Open Archives Initiative Protocol for Metadata Harvesting
(OAI-PMH) (OAI PMH) (http://www.openarchives.org/OAI/openarchivesprotocol.htm)Este protocolo nasce da comunidade científica que publica seus trabalhos em arquivos de acesso aberto,“open archives”, como m q , p , m
alternativa aos periódicos editados por editores (Marcondes, 2001).
Metadados e Recuperação Eletrônica da Metadados e Recuperação Eletrônica da Inf m ãInf m ã
OS METADADOS E A RECUPERAÇÃO ELETRÔNICA DA INFORMAÇÃO NO SÉCULO XXI
InformaçãoInformaçãoINFORMAÇÃO NO SÉCULO XXI
Os problemas de recuperação de informações vêm sendo Os pro emas de recuperação de nformações êm sendo endereçados pela iniciativa chamada Web Semântica
(http://www.w3c.org).
Web Semântica
Evolução da Web atual, baseada em documentos hipertextuais.
A base da infra estrutura da Web Semântica vão ser páginas A base da infra-estrutura da Web Semântica vão ser páginas escritas em XML, que, além do conteúdo, terão metadados
utilizando vocabulários e relações semânticas.
Na Web semântica, estão sendo utilizadas, por exemplo, taxonomias, ontologias, mapas conceituais, tesauros multilingues,
â ti d á i W b para expressar a semântica das novas páginas Web, na organização do conhecimento.
Metadados e Recuperação Eletrônica da Metadados e Recuperação Eletrônica da Inf m ãInf m ã
Estruturas na Web Semântica
InformaçãoInformaçãoEstruturas na Web Semântica
Páginas ricas semanticamente Programas especiais (os chamados agentes inteligentes)Programas especiais (os chamados agentes inteligentes)
Acesso ao conhecimento (a partir do discurso de seus domínios)Realização de tarefas que demandem conhecimento, raciocínio, dedução
R ã d i f ãRecuperação da informação
Tim Berners-LeeIdealizador da Web Semântica
A Web Semântica é uma ferramenta que pode apoiar a evolução do conhecimento humano como um todo (MARCONDES, 2001).
Inventor da World Wide Web e diretor do World Wide Web Consortium. Em 2004, Timothy venceu o Millennium Technology Prizey gy
Proposta de Tim – Web (rede mundial)Proposta de Paul Otlet e La Fontaine - Repertório Bibliográfico Universal.Proposta de Paul Otlet e La Fontaine Repertório Bibliográfico Universal.
2. 2. Pesquisa BibliográficaPesquisa Bibliográfica2. 2. Pesquisa BibliográficaPesquisa Bibliográfica
Pesquisa Bibliográfica Pesquisa Bibliográfica q g fq g f
“Pesquisa desenvolvida a partir de material já Pesquisa desenvolvida a partir de material já elaborado, constituído principalmente de livros e
artigos científicos” (GIL, apud ALESSIO, 2004)
“ d á d í l d “Levantamento do que está disponível, em termos de informações e conhecimentos, sobre determinada
área do conhecimento”área do conhecimento .(ALESSIO, 2004)
Pesquisa Bibliográfica:Pesquisa Bibliográfica:R l â iR l â iRelevânciaRelevância
Por que se deve fazer uso regular da pesquisa Por que se deve fazer uso regular da pesquisa bibliográfica?
O uso regular e efetivo de fontes de informação apropriadas, impressas ou eletrônicas, é a chave para se alcançar o sucesso na pesquisa e desenvolvimento como também em quaisquer na pesquisa e desenvolvimento, como também em quaisquer atividades ligadas à ciência e à tecnologia
Ajuda a evitar a duplicação de trabalhos previamente realizados
Permite a economia de tempo e de recursos materiais, humanos e financeiros
Pode servir para a criação ou para o desenvolvimento de uma idéia; ou seja, como fonte de inspiração para o aluno, professor ou
i dpesquisador.
(MEADOWS, 1999)
33 Si t d I f ã Si t d I f ã SISI33 Si t d I f ã Si t d I f ã SISISistema de Recuperação da Informação - SRI
3.3. Sistema de Informação Sistema de Informação –– SISI3.3. Sistema de Informação Sistema de Informação –– SISISistema de Recuperação da Informação SRI
Sistema de Recuperação da InformaçãoSistema de Recuperação da InformaçãoSistema de Recuperação da InformaçãoSistema de Recuperação da Informação
SISTEMA: conceito
C j t d l t i t d d t “li d Conjunto de elementos interdependentes, “ligado a seu ecossistema, isto é, aos agentes e fatores externos que o
influenciam”influenciam(BIO, 1985)
“C j t d l t i d d l õ [ ] “Conjunto de elementos, propriedades e relações, [...] em interação, que realizam determinadas funções para
determinados propósitos”.determinados propósitos .(DODEBEI, 2002)
Obj ti d Si t d R ã d I f ãObjetivo do Sistema de Recuperação da Informação
Organizar e recuperar a informaçãoOrganizar e recuperar a informação.
Sistema de Recuperação da InformaçãoSistema de Recuperação da InformaçãoSistema de Recuperação da InformaçãoSistema de Recuperação da Informação
Níveis de Linguagem do Sistema de Informação
Trabalha em dois níveis de linguagem formalizada
Linguagens naturais, utilizadas por suas fontes de informação (autores) e por seus usuários.
Linguagem documentária, construída artificialmente, que age como metalinguagem
(metadados).
Sistema de Recuperação da InformaçãoSistema de Recuperação da InformaçãoSistema de Recuperação da InformaçãoSistema de Recuperação da Informação
Fi 2 R ã i l d Si d R ã d I f ã f d b id d d Figura 2 Representação espacial de um Sistema de Recuperação da Informação, focado na busca e na necessidade de informação do usuário.Disponível em: http://developer.apple.com/documentation/UserExperience/Conceptual/SearchKitCon...Acesso em: 20/11/2005
3. Sistema de Bibliotecas e Informação3. Sistema de Bibliotecas e InformaçãoSiBI/UFRJSiBI/UFRJ
3. Sistema de Bibliotecas e Informação3. Sistema de Bibliotecas e InformaçãoSiBI/UFRJSiBI/UFRJ
http://www sibi ufrj brSiBI/UFRJSiBI/UFRJSiBI/UFRJSiBI/UFRJ
http://www.sibi.ufrj.br
Sistema de Bibliotecas e InformaçõesSistema de Bibliotecas e InformaçõesSSiiBI/UFRJBI/UFRJ
Sistema de Bibliotecas e InformaçõesSistema de Bibliotecas e InformaçõesSSiiBI/UFRJBI/UFRJSSiiBI/UFRJBI/UFRJSSiiBI/UFRJBI/UFRJ
Objetivo Principal
Promover a interação de suas 43 bibliotecas à Promover a interação de suas 43 bibliotecas à política educacional e administrativa da
universidade, servindo de apoio aos programas de ensino pesquisa e extensão estimulando a de ensino, pesquisa e extensão, estimulando a
colaboração técnico-científica, cultural, literária e artística, através do
d l d d d desenvolvimento de serviços e produtos de informação.
Base MINERVA (http://www.minerva.ufrj.br)
Metadados e Recuperação Eletrônica da Metadados e Recuperação Eletrônica da Inf m ãInf m ãInformaçãoInformação
Catálogo on line
Figura 3. Base MinervaDisponível em: http://www.minerva.ufrj.brAcesso em: 25/06/2008
MemóriaMemóriaM mór aM mór aProjeto Memória da UFRJ
Desenvolvido em parceria com diversas instâncias da universidade, procura viabilizar mecanismos para diagnóstico, un ers dade, procura a zar mecan smos para d agnóst co,
identificação, assessoria técnica e difusão de acervos documentais que retratem a história e a memória da UFRJ.
Central de Memória Acadêmica (projeto em implantação)
P l d P iódi d UFRJ ibi f j/ ld iódiPortal de Periódicos da UFRJ www.sibi.ufrj/portaldeperiódicoswww.produçaoespecial.kit.net/portaldeperiodicosufrj
Manual para elaboração e normalização de dissertações e tesesCompartilhamento de BibliotecasF lá i d A RFormulário de Acesso Remoto
Links: Bibliotecas e universidades nacionais e internacionaisEditoras Órgãos governamentais Tabela de áreas do Editoras Órgãos governamentais Tabela de áreas do
conhecimento - CNPQ Patentes Utilidade pública
Biblioteca Central do Centro de TecnologiaBiblioteca Central do Centro de TecnologiaBiblioteca Central do Centro de TecnologiaBiblioteca Central do Centro de Tecnologiahttp://www ct ufrj br/bib/
F d ã 1973
http://www.ct.ufrj.br/bib/
Fundação: 1973
Acervo especializado em engenharias e áreas afins:53.563 livros
278 títulos de periódicos
Originais de Teses COPPE/UFRJ
Status (1999):Melhor Biblioteca na Área de Engenharia do Brasil.
Biblioteca Central do Centro de TecnologiaBiblioteca Central do Centro de TecnologiaBiblioteca Central do Centro de TecnologiaBiblioteca Central do Centro de Tecnologiahttp://www ct ufrj br/bib/
S i
http://www.ct.ufrj.br/bib/
Serviços
p i bibli áfi m di nt b m b pesquisa bibliográfica, mediante buscas em bases de dados científicas e tecnológicas,
consulta localconsulta local,empréstimo,
empréstimo entre bibliotecas empréstimo entre bibliotecas, comutação bibliográfica:
COMUT COMU http://www.ct.ibict.br:82/ccn/owa/ccn_consulta
BRITISH LIBRARYhttp://www.britishlibrary.com.br
e-mail: [email protected]
Biblioteca de Obras Raras e AntigasCentro de Tecnologia – ligação ABC – sala 106 –
Biblioteca de Obras Raras e AntigasCentro de Tecnologia – ligação ABC – sala 106 –
e-mail: [email protected] http://www.sibi.ufrj.br/obrasraras.htmle-mail: [email protected] http://www.sibi.ufrj.br/obrasraras.html
OrigemColeção Real Portuguesa
Biblioteca da Academia Real Militar
AcervoFísica, Química, Matemática, Engenharia, História das F , Q m , m , E g ,
Ciências Autores ilustres da engenharia nacional e g
internacional: André Rebouças, Paulo de Frontin, Barão de Teffé, Isac Newton, Lavoisier, etc
UFRJ - cerca de 41 mil obras raras. História do Brasil e da própria UFRJ.
Biblioteca da Escola de Química da UFRJBiblioteca da Escola de Química da UFRJCentro de Tecnologia Centro de Tecnologia -- Bloco E Bloco E -- 2º andar 2º andar -- Sala 210 Sala 210
Biblioteca da Escola de Química da UFRJBiblioteca da Escola de Química da UFRJCentro de Tecnologia Centro de Tecnologia -- Bloco E Bloco E -- 2º andar 2º andar -- Sala 210 Sala 210
Histórico
http://www.eq.ufrj.br/biblihttp://www.eq.ufrj.br/biblihttp://www.eq.ufrj.br/biblihttp://www.eq.ufrj.br/bibli
Histórico1933 - Escola Nacional de Química2006 - Biblioteca Paulo Geyer
Acervo1872 títulos e 4.296 exemplares. mp16 títulos, em CDROMenciclopédias, dicionários, manuais, handbooks, publicações seriadas teses livros cdrom e outrosseriadas, teses, livros, cdrom e outros.engenharia química, química industrial, engenharia de bioprocessos, engenharia de petróleo, engenharia de alimentos e áreas afinsalimentos e áreas afinsBanco de Dissertações e Teses/EQ Banco de Projetos Finais de Graduação ANPj ç
Laboratório de Multimídia e Pesquisa BibliográficaBuscas bibliográficas em bases de dados científicas e Buscas bibliográficas em bases de dados científicas e tecnológicas
4 Sistema de Busca Bibliográfica4 Sistema de Busca Bibliográfica4 Sistema de Busca Bibliográfica4 Sistema de Busca Bibliográfica4. Sistema de Busca Bibliográfica4. Sistema de Busca Bibliográficada UFRJda UFRJ
4. Sistema de Busca Bibliográfica4. Sistema de Busca Bibliográficada UFRJda UFRJ
Bases Referenciais e TextuaisBases Referenciais e TextuaisBases Referenciais e TextuaisBases Referenciais e Textuais
Bases de dados referenciaisContêm informações secundárias, que identificam as
fontes primárias. Geralmente, apresentam resumos p , ppublicados nos artigos de periódicos
Bases de dados textuaisC tê i f õ i á i iti d Contêm informações primárias, permitindo o acesso
ao texto completo do artigo ou outro tipo de produção científicaprodução científica
Pesquisa por: palavras simples, compostas e frases ( nt sp s) t tít l ss nt n m d (entre aspas), autor, título, assunto, nome da
instituição, língua, ano de publicação, etcl l ( ) Utiliza operadores boleanos (and, or e not),
truncamento de palavras, etc.
Base MinervaBase Minervawww minerva ufrj brwww minerva ufrj br
Base MinervaBase Minervawww minerva ufrj brwww minerva ufrj br
Banco de dados biblio ráficos referencial
www.minerva.ufrj.brwww.minerva.ufrj.brwww.minerva.ufrj.brwww.minerva.ufrj.br
Banco de dados bibliográficos referencialCatálogo on-line contendo o acervo das 43
bibliotecas da UFRJ.
Busca - bibliotecas, periódicos, teses, coleções especiais autor título assunto entre outrosespeciais, autor, título, assunto, entre outros
S ft ALEPH ( s ífi s i s d Software - ALEPH (específico para serviços de bibliotecas)
Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRJ
Google Scholar Google Scholar http://scholar google comhttp://scholar google com
Google Scholar Google Scholar http://scholar google comhttp://scholar google comhttp://scholar.google.comhttp://scholar.google.comhttp://scholar.google.comhttp://scholar.google.com
Google Scholar – http://scholar.google.comg p g g
Ferramenta de busca direcionada à educação, em inglêsArtigos científicos, teses, livros, editores acadêmicos, sociedades rt gos c nt f cos, t s s, ros, tor s aca m cos, soc a s científicas, universidades, preprint, trabalhos acadêmicos, e outras
publicações de instituições e entidades de ensino e pesquisa, em inglêsRecupera o artigo e as citações ao artigo na literatura.
Google Acadêmico - http://scholar.google.com.br
Ferramenta de busca que filtra informações acadêmicas, em português (Brasil). Não traduz trabalhos em outros idiomas
Artigos científicos, trabalhos acadêmicos, e outras publicações de g , , p çinstituições e entidades brasileiras como USP, CAPES, PUC-Rio,artigos revisados por especialistas, teses, livros, resumos e artigos de editoras
acadêmicas, organizações profissionais, universidades e outras entidades acadêmicas O Google Acadêmico ajuda a identificar as entidades acadêmicas. O Google Acadêmico ajuda a identificar as
pesquisas mais relevantes do mundo acadêmico.
OBS: O Google Scholar criado em 2004 já tem versões em chinês sueco OBS: O Google Scholar, criado em 2004, já tem versões em chinês, sueco, norueguês, finlandês e dinamarquês.
Google Scholar Google Scholar http://scholar google comhttp://scholar google com
Google Scholar Google Scholar http://scholar google comhttp://scholar google com
Google Book Search - http://books.google.com
http://scholar.google.comhttp://scholar.google.comhttp://scholar.google.comhttp://scholar.google.com
g p g g
A Pesquisa de Livros funciona como a pesquisa na web.
Disponibiliza alguns trechos de livros e, caso a editora ou o autor tenha permitido, páginas completas. Se o livro não estiver
j it di it t i li i t i Li k íti d sujeito a direitos autorais, o livro inteiro. Links a sítios de livrarias on-line e outros livros sobre o assunto.
A função "livros com visualização completa" permite o acesso a obras inteiras, em domínio público.
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referências na web etcreferências na web, etc.
Busca avançada pelo ISBN, data, título, autor, editora e, ainda, tál d bibli tem catálogos de bibliotecas.
5. Portal de Periódicos da CAPES5. Portal de Periódicos da CAPES5. Portal de Periódicos da CAPES5. Portal de Periódicos da CAPES
htt // i di bhtt // i di bPortal de Periódicos CAPESPortal de Periódicos CAPESPortal de Periódicos CAPESPortal de Periódicos CAPEShttp://www.periodicos.capes.gov.brhttp://www.periodicos.capes.gov.br
Implantado em 2000Implantado em 2000
Base de Dados bibliográficas e de patentes, referencial e textual
Acesso:
Textos completos de artigos de mais de 12.365 revistas internacionais, nacionais e estrangeiras, e 126 bases de dados com resumos de documentos em todas as áreas do conhecimento.
Inclui também uma seleção de importantes fontes de informação acadêmica com acesso gratuito na Internet.
Seleção de fontes de informação acadêmica, com acesso livre.
Uso livre, gratuito e imediato para professores, pesquisadores, alunos e funcionários de 191 instituições de ensino superior e de pesquisa em todo o País.
Portal de Periódicos CAPESPortal de Periódicos CAPEShttp://www periodicos capes gov brhttp://www periodicos capes gov brhttp://www.periodicos.capes.gov.brhttp://www.periodicos.capes.gov.br
Acessolocal – computadores ligados à INTERNET, nas IES, fundações e instituições de pesquisaremoto – docentes e alunos de pós –graduaçãoremoto docentes e alunos de pós graduação
Alunos de graduação (IC)
Sit iódi d t itSites com periódicos de acesso gratuitoLista dos periódicos por áreas do conhecimento Listas completas dos títulos disponíveis classificadas por assunto Listas completas dos títulos disponíveis classificadas por assunto
e por editor Informa com detalhes todos os recursos oferecidos.
Inquietaçõescoleções retrospectivas / USPç pbibliotecas universitárias – interrupções nas coleções periódicas em papelimposições contratuais ou endurecimento das regras de imposições contratuais ou endurecimento das regras de publicação científica por parte dos governos
WebQualisWebQualisW Qua sW Qua s
Classificação coordenada pelo representante de cada área e atualizada anualmente.
Os periódicos são classificados como A, B ou C, no âmbito de circulação local, nacional ou internacional. ç ,
O mesmo periódico, ao ser classificado em duas ou mais áreas distintas, pode receber diferentes avaliações, expressando o
l êl b íd d á p ç p
valor a êle atribuído, em cada área.
Resultado do processo de classificação dos periódicos p putilizados pelos programas de pós-graduação para a divulgação da produção intelectual de seus docentes e alunos.
Atende àss necessidades do sistema de avaliação da CAPES e baseia-se nas informações fornecidas pelos programas e pelo p p g pColeta de Dados.
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E ã d í bl õ ód d El Estão disponíveis publicações periódicas da Elsevier e de outras editoras científicas, cobrindo as áreas de:
Ciências Biológicas, ê d úd Ciências da Saúde,
Ciências Agrárias, Ciências Exatas e da Terra,
Engenharias, gCiências Sociais Aplicadas,
Ciências Humanas e Letras e Artes.
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assinadas pela CAPES.
N st s s s s t xt s mpl t s d s Nestes casos, os textos completos dos artigos poderão ser obtidos online,g p ,mediante pagamento ao editor, ou
através de programas de comutação através de programas de comutação bibliográfica, como o COMUT.
Base ScirusBase Scirushttp://www scirus comhttp://www scirus comBase ScirusBase Scirus
http://www scirus comhttp://www scirus com
Base de Dados Referencial e Textual
http://www.scirus.comhttp://www.scirus.comhttp://www.scirus.comhttp://www.scirus.com
Base de Dados Referencial e TextualFerramenta de busca de informações científicas, em
bases de dados de periódicos de patentes e de bases de dados de periódicos, de patentes e de outros tipos de publicações científicas e
tecnológicas na Internet (cerca de 200 milhões de g (home-page na WEB)
Refina a busca, excluindo os sites não científicos e Refina a busca, excluindo os sites não científicos e mediante um relatório.
Organizador: Elsevier ScienceOrganizador: Elsevier SciencePrêmios
2001 e 2002 “Best Specialty Search Engine” (Search Engine Watch 2001 e 2002 – Best Specialty Search Engine (Search Engine Watch Awards)
2004 – “Best Directory or Search Engine Website” (Web Marketing Association)Association)
http://www.scirus.com/http://www.scirus.com/
ISI Web of Knowledgef K g
ISI W b f K l d i i i 1955 Ciê i d ISI Web of Knowledge iniciou em 1955, na Ciência da Informação, com Dr. Eugene Garfield que revolucionou a
pesquisa científica com seu conceito de indexação de citaçõescitações.
Décadas mais tarde, a tecnologia se apropriou desse , g p pconceito e a Web of Science® passou a buscar citações e links na Web com a finalidade de criar uma poderosa e
versátil plataforma.p
O ISI Web of Knowledge, logo após, passa a reunir dados, ferramentas e tecnologia em um recurso de pesquisa único ferramentas e tecnologia em um recurso de pesquisa único.
2007 – Mais de 3.550 instituições de 90 países usam a ISI Web of KnowledgeWeb of Knowledge.
ISI Web of KnowledgeISI Web of Knowledge
Base de dados bibliográfica referencial e
ISI Web of KnowledgeISI Web of Knowledge
Base de dados bibliográfica referencial e textual
Artigos publicados desde 1945 em mais de Artigos publicados desde 1945, em mais de 8.700 periódicos, em todas as áreas do
conhecimentoconhecimento.Atualmente, retroage a 1864.
Acesso (2006- Cerca de 150.000 por dia) Resumo, referências e citações dos Resumo, referências e citações dos
artigos.Acesso ao texto integral de artigos de Acesso ao texto integral de artigos de
periódicos, por meio de uma rede de citaçõescitações
ISI Web of Knowledge
THE ISI IMPACT FACTORE F
Estudo estatístico baseado na freqüência média de citações, a um dado artigo ou titulo de periódico.
A hipótese é de que, em determinada área científica, artigos de periódicos citados mais freqüentemente são mais relevantes do que artigos menos citados.
Assim FI de determinad periódic é definid c m a razã entre Assim, o FI de determinado periódico é definido como a razão entre onúmero de citações feitas no corrente ano a itens publicados neste periódico nosúltimos dois anos e o número de artigos (itens fonte) publicados nos mesmos dois anospelo mesmo periódico (Journal Citation Reports, 1998).p p ( p )
O fator de impacto é calculado pela divisão do número de citações correntes a um dado artigo publicado nos últimos dois anos pelo total de artigos publicados no mesmo artigo, publicado nos últimos dois anos, pelo total de artigos publicados, no mesmo período de tempo (JONES, 2003, apud GUEDES, BORSCHIVER, 2004).
CENTURY OF SCIENCE (Século da Ciência)
acesso aos arquivos retrospectivos do Web of Science até 1900
ISI Web of Knowledgef K g
R M ltidi iplinRecursos Multidisciplinares
Web of Science® Current Contents Connect® Derwent Innovations IndexSM Derwent Innovations IndexSM
Recursos EspecializadosBiological Abstracts® BIOSIS® BIOSIS® CAB Abstracts® FSTA - Food Science & Technology Abstracts® Inspec® MEDLINE® Zoological Record®
Recursos Analiticos
Essential Science IndicatorsSM Journal Citation Reports® Journal Use ReportsTM The Analyze Tool
Recusos de Gestão Bibliográfica
EndNote® Web E dN t EndNote ProCite® Reference Manager
ISI Web of Knowledgef K g
R M ltidi i liRecursos Multidisciplinares
Web of Science
Provê acesso a base de dados de citação mundial. Inclue dados correntes e retrospectivos e dados de proceedings nas ciências, ciências sociais,
t h id d d d 1900 artes e humanidades desde 1900. Cobre cerca de 10.000 títulos de periódicos e 110.000 proceedings.A Ferramenta de Análise, mapeamento de citações e EndNote Web ( tã bibli áfi ) ã í i t it t á i
p(gestão bibliográfica) sãoacessíveis gratuitamente aos usuários.
Web of Science é (acesso - ISI Web of Knowledge)g
Science Citation Index Expanded to 1900Social Sciences Citation Index to 1956Arts & Humanities Citation Index to 1975Arts & Humanities Citation Index to 1975Conferece Proceedings Citation Index to 1990Index Chemicus to 1993Current Chemical Reactions to 1985, Current Chemical Reactions to 1985,
Base de Dados de PatentesBase de Dados de PatentesBase de Dados de PatentesBase de Dados de Patentes
Derwent World Patents Index®htt // i tifi th / d t /d i/http://scientific.thomson.com/products/dwpi/
Base de dados internacional de patentes.
Equipe de Trabalho350 editores especialistas, classificando, resumindo e indexando
ConteúdoConteúdo13,5 milhões registros de patentes1,5 milhão de patentes incluídas, por anoinclui mapasp
Sites gratuitos de busca de patentes, na WEB: Estados Unidos – USPTO http://www.uspto.gov/Escritório Europeu (busca em 70 países) European Patent OfficeEscritório Europeu (busca em 70 países) - European Patent Officehttp://ep.espacenet.com/Brasil – INPI http://www.inpi.gov.br/Países Iberoamericanos (busca em 19 países) - Latipat( p ) phttp://lp.espacenet.com/search97cgi/s97_cgi.exe?Action=FormGen&Template=lp
/ES/home.htsJapão - (folha de rosto em inglês) - Industrial Property Digital Library http://www ipdl ncipi go jp/homepg e ipdlhttp://www.ipdl.ncipi.go.jp/homepg_e.ipdl
ESPACENET ESPACENET -- EUROPEAN NETWORK OF PATENT EUROPEAN NETWORK OF PATENT DATABASESDATABASESDATABASESDATABASES
Base Referencial e Textual.
Recupera patente em sua língua original ( país onde foi concedida).
Possibilita pesquisar e visualizar as informações da primeira página.
Para acessar informação completa é necessário Adobe AcrobatPara acessar informação completa é necessário Adobe Acrobat.
CONTEÚDOPatentes da UK da EPO (European Patent Office) européias e PCT Patentes da UK, da EPO (European Patent Office), européias e PCT. Patentes disponíveis do mundo todo e do Japão (número de anos reduzido).
Pesquisa por: palavras simples, compostas e frases (entre aspas), número da patente, nome da organização responsável pela patente e país origem. A pesquisa pode ser feita por um país, vários, ou por todos or gem. pesqu sa pode ser fe ta por um pa s, ár os, ou por todos que estão inluídos.
Utiliza operadores boleanos (and, or e not) e truncagem (*, ?, #). Utiliza operadores boleanos (and, or e not) e truncagem ( , ?, #).
Instituto Nacional da Propriedade Industrial (INPI)Instituto Nacional da Propriedade Industrial (INPI)http://www.inpi.gov.br/http://www.inpi.gov.br/
Base de dados de Patentes disponibilizada pelo Base de dados de Patentes disponibilizada pelo Instituto Nacional da Propriedade Industrial - INPI
Mais de 20 milhões de documentos.
Formulário de pesquisa básica e avançada.
Acesso via autenticação, através da digitação dos caracteres apresentados na página.
Acesso, também, à base de dados de marcas e de desenho industrial requeridos e concebidos no Brasil desenho industrial, requeridos e concebidos no Brasil.
LINK "Classificação Internacional de Patentes“ em LINK Classificação Internacional de Patentes , em português.
Portal da Pesquisa DotLibPortal da Pesquisa DotLibh // ld i b /d b / ih // ld i b /d b / i
Portal da Pesquisa DotLibPortal da Pesquisa DotLibh // ld i b /d b / ih // ld i b /d b / ihttp://www.portaldapesquisa.com.br/databases/siteshttp://www.portaldapesquisa.com.br/databases/siteshttp://www.portaldapesquisa.com.br/databases/siteshttp://www.portaldapesquisa.com.br/databases/sites
O Portal da Pesquisa é um serviço exclusivo da DotLib. Seu principal objetivo é facilitar ainda mais suas pesquisas. Assim,. O Portal da Pesquisa permite acesso a milhares de bases de dados Portal da Pesquisa permite acesso a milhares de bases de dados referenciais e textuais, livros e periódicos de diversas áreas do
conhecimento.
Possui escritório em quatro estados brasileiros, Flórida, Bogotá e tem atuado, também, em diversos países da América Latina.
A DotLib é especializada em prover acesso a bases de dados e publicações eletrônicas nas mais diversas áreas.
http://www.portaldapesquisa.com.br/databases/siteshttp://www.portaldapesquisa.com.br/databases/sites
Instituto Brasileiro de Informação Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia (IBICT)em Ciência e Tecnologia (IBICT)em Ciência e Tecnologia (IBICT)em Ciência e Tecnologia (IBICT)
Centro nacional de pesquisa, intercâmbio científico, formação, treinamento e aperfeiçoamento de pessoal científico
Fundação1954 como órgão CNPq e por influência da Unesco em ação 1954, como órgão CNPq e por influência da Unesco, em ação
conjunta com a Fundação Getúlio Vargas (FGV)
Objetivocontribuir para o avanço da ciência, da tecnologia e da
inovação tecnológica do País por intermédio do inovação tecnológica do País, por intermédio do desenvolvimento da comunicação e informação nessas
áreas.
www.ibict.br
Instituto Brasileiro de Informação Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia (IBICT)em Ciência e Tecnologia (IBICT)em Ciência e Tecnologia (IBICT)em Ciência e Tecnologia (IBICT)
Serviçosç
Bibliotecas Virtuais TemáticasCanal CiênciaEventos em CT e I
êInstituições de Ciência e TecnologiaMercado de Trabalho em Ciência e Tecnologia
i El ô i d Edi ã d R i Sistema Eletrônico de Editoração de Revistas (SEER)
Catálogo Coletivo Nacional de Periódicos e COMUTCatálogo Coletivo Nacional de Periódicos e COMUTBiblioteca Digital de Teses e DissertaçõesBase de Dados BrasileirasBase de Dados BrasileirasFomento à Pesquisa em C&T no BrasilPós-graduação em Ciência da InformaçãoPós graduação em Ciência da InformaçãoRevista Ciência da Informação
Open ArchivesOpen Archives
OPEN ARCHIVESOPEN ARCHIVES
Iniciativa década de 90 do século XX (EUA)
Revolução na disseminação da Informação C & T
Oferece aos pesquisadores maior facilidade para publicar seus trabalhos
Permite acesso ao conhecimento, produzido nas universidades e centros de pesquisa
Oferece acesso livre às informações em bases de dados, utilizando padrões que permitem sua interoperabilidadeutilizando padrões que permitem sua interoperabilidade
Brasil - Iniciativa comandada pelo IBCT – 4o país a implantar repositórios digitais de Open Archivesrepositórios digitais de Open Archives.
Open ArchivesOpen Archives
Experiências Brasileiras mais
pp
Experiências Brasileiras mais conhecidas
Padrão Brasileiro de Metadados de
Teses e Dissertações Dissertações Digitais, da Biblioteca
Brasileira de Teses e
Dissertações Dissertações, operada pelo
IBICT,Figura 4. Biblioteca Digital de Teses e Dissertações do IBICTDisponível em: http://bdtd.ibict.brAcesso em: 25/06/2008
Open ArchivesOpen Archives
Scientific Electronic Library Online (SciELO)
pp
Scientific Electronic Library Online (SciELO)
Biblioteca virtual de virtual de periódicos científicos brasileiros.
Figura 5. Scientific Electronic Library Online (SciELO)Disponível em: http://www.scielo.brAcesso em: 25/06/2008
Open ArchivesOpen ArchivesppScielo
A Scientific Electronic Library Online - SciELO é uma biblioteca eletrônica que abrange uma coleção selecionada de periódicos científicos.
ScieloBrasil - http://www.scielo.br
Biblioteca Virtual de periódicos científicos brasileiros.
Projeto de pesquisa da FAPESP - Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo, em parceria com a BIREME - Centro Latino-Americano e do
Caribe de Informação em Ciências da Saúde Caribe de Informação em Ciências da Saúde.
A partir de 2002, o Projeto conta com o apoio do CNPq - Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico.g
Objetivo:Desenvolvimento de uma metodologia comum para a preparação,
armazenamento disseminação e avaliação da produção científica em armazenamento, disseminação e avaliação da produção científica em formato eletrônico.
Disponibiliza o texto completo dos artigos e oferece pesquisa por Disponibiliza o texto completo dos artigos e oferece pesquisa por periódicos ou artigos. Divulga relatórios de uso do site e citações de
revista.
Open ArchivesOpen Archivespp
ScieloChile - http://www.scielo.cl
Criada em 1996, indexa cerca de 300 títulos de revistas científicas de texto completo chilenas.
Cerca de 47.000 artigos.
Em 2004 a SciELO foi indexada pelo Google, tendo uma média mensal acima de 1 milhão de acessos, ultrapassando
1 700 000 acessos em 20051.700.000 acessos em 2005
Países: Brasil Chile Uruguai Jamaica Cuba Costa Rica Países: Brasil, Chile, Uruguai, Jamaica, Cuba, Costa Rica, México, Venezuela, Equador, Colômbia, Peru, Espanha e
Portugal.
Open ArchivesOpen Archives
Portal de Acesso Livre da CAPESPortal de Acesso Livre da CAPESReferencial e Textual
Figura 6. Portal de Acesso Livre da CAPESDisponível em: http://acessolivre.capes.gov.brAcesso em: 25/06/2008
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Rede LATTES/CNPqRede LATTES/CNPq
Acesso aos currículos de
pesquisadores e pesquisadores e projetos de
pesquisa (cerca de 500 mil de 500 mil currículos)
Figura 7. Rede LATTES/CNPqDisponível em: http://lattes.cnpq.brAcesso em: 25/06/2008
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Rede Lattes/CNPq - http://lattes.cnpq.br
Conteúdo dados factuais de abrangência internacional.
Trata dos currículos dos nossos pesquisadores e dos projetos de pesquisa.
Alcançaram a marca dos quase 500 mil currículos
T l i L tt s t sf id ís s d A é i L ti Tecnologia Lattes transferida para países da América Latina, como o Chile, Argentina, Paraguai e Colômbia .
Nem todos utilizam o sitema on-line
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Portal Domínio Público MEC Portal Domínio Público MEC http://www.dominiopublico.gov.brhttp://www.dominiopublico.gov.br
B d d d d lBase de dados de textual
Biblioteca Digital SED do MECBiblioteca Digital SED do MEC
Promove o amplo acesso às obras literárias, artísticas e romo o amp o ac sso às o ras t rár as, art st cas científicas (na forma de textos, sons, imagens e vídeos),
já em domínio público ou que tenham a sua divulgação devidamente autorizada que constituem o patrimônio devidamente autorizada, que constituem o patrimônio
cultural brasileiro e universal
14 mil títulos em 2006 (10 mil em texto)
Metadados e Recuperação Eletrônica da Metadados e Recuperação Eletrônica da Inf m ãInf m ã
OS METADADOS E A RECUPERAÇÃO ELETRÔNICA DA INFORMAÇÃO NO SÉCULO XXI
InformaçãoInformaçãoDA INFORMAÇÃO NO SÉCULO XXI
Os problemas de recuperação de informações vêm sendo Os pro emas de recuperação de nformações êm sendo endereçados pela iniciativa chamada Web Semântica
(http://www.w3c.org).
Web Semântica
Evolução da Web atual, baseada em documentos hipertextuais.
A base da infra-estrutura da Web Semântica vão ser páginas escritas em XML, que, além do conteúdo, terão metadados utilizando vocabulários e relações semânticas metadados utilizando vocabulários e relações semânticas.
Na Web semântica, estão sendo utilizadas, por exemplo, t i t l i it i t taxonomias, ontologias, mapas conceituais, tesauros
multilingues, para expressar a semântica das novas páginas Web, na organização do conhecimento.
Metadados e Recuperação Eletrônica da Metadados e Recuperação Eletrônica da Inf m ãInf m ã
Estruturas na Web Semântica
InformaçãoInformaçãoEstruturas na Web Semântica
Páginas ricas semanticamente Programas especiais (os chamados agentes inteligentes)Programas especiais (os chamados agentes inteligentes)Acesso ao conhecimento (a partir do discurso de seus domínios)Realização de tarefas que demandem conhecimento, raciocínio,
deduçãodeduçãoRecuperação da informação
Ti B LTim Berners-LeeIdealizador da Web SemânticaA Web Semântica é uma ferramenta que pode apoiar a evolução d h i h d (MARCONDE 2001)
q p pdo conhecimento humano como um todo (MARCONDES, 2001).
Inventor da World Wide Web e diretor do World Wide Web E 2004 h ll h l Consortium. Em 2004, Timothy venceu o Millennium Technology
Prize
d ( d d l)Proposta de Tim – Web (rede mundial)Proposta de Paul Otlet e La Fontaine - Repertório Bibliográfico Universal.
5.5. ReferênciasReferências5.5. ReferênciasReferências
ALESSIO P A INFORMAÇÃO E CONHECIMENTO UM MODELO DE GESTÃO PARA POTENCIALIZAR A
5.5. ReferênciasReferências5.5. ReferênciasReferências
ALESSIO, P. A. INFORMAÇÃO E CONHECIMENTO: UM MODELO DE GESTÃO PARA POTENCIALIZAR AINOVAÇÃO E A COOPERAÇÃO UNIVERSIDADE-EMPRESA. Florianópolis: UFSC, 2004. 341 p. Tese(Doutorado em Engenharia de Producao) – Programa de Pos-Graduacao em Engeharia deProducao da UFSC.
APPLE. Adding search to your application (preliminary): formulating a query. Disponível em:. dd g sea c o you app ca o (p e a y): o u a g a que y. spo e e :http://developer.apple.com/documentation/UserExperience/Conceptual/SearchKitCon... Acessoem: 20/11/2005.
BIO, S. R. Sistemas de Informação: um enfoque gerencial. São Paulo: Atlas, 1985.183 p.BRAGA, G. M. Anotações das aulas ministradas sobre sistemas de recuperação da informação do CursoBRAGA, G. M. Anotações das aulas ministradas sobre sistemas de recuperação da informação do Cursode Mestrado em Ciência da Informação. Rio de Janeiro: ECO/UFRJ – IBICT/CNPq, 1987.CAPLAN, P. “You call it corn, you call it syntax-independent metadata for document-like objects.” ThePublic Acess Computer Systems Review, 6, n.4, 1995. Disponível em: Acesso em: 01/07/2005CHURCHMAN, C. West. Introdução à teoria dos sistemas. Petrópolis: Vozes, 1971. 309 p. (Coleção Teoriade Sistemas, 1) Tradução de: The systems approach.CONSELHO REGIONAL DE BIBLIOTECONOMIA (7ª região). Cadastro de Bibliotecas, 1978. Rio de Janeiro,1978. 5 p.CUNHA, M. B. da. Para saber mais: fontes de informação em Ciência e tecnologia. Brasília.DF: Briquet deLemos/Livros, 2001.168 p.DUBLIN CORE D bli C t d t t l t Di í l htt //htt //d bli /DUBLIN CORE. Dublin Core metadata template. Disponível em : http://http://dublincore.org/
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1986. 1838 p.
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conceptual search engine, Information and Telecommunication Technology Center, TechnicalR t ITTC FY2004 TR 8646 37 U i it f K Di í l
5.5. ReferênciasReferências5.5. ReferênciasReferências
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