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Universidade Federal de Sergipe/Departamento de Química Campus Professor Alberto Carvalho
XIII Escola de Verão em Educação Química (EVEQUIM) e XI Encontro Estadual de Química
(ENESQUIM), Itabaiana/SE, de 22/05 à 24/05/2019
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE
Campus Professor Alberto Carvalho
Departamento de Química
XIII Escola de Verão em Educação Química
e
XI Encontro Estadual de Química
“O Desafio para implementação de novas propostas curriculares no Ensino de Química
no Brasil”
De 22/05 à 24/05/2019
ANAIS E RESUMOS - ISSN 2237 - 8731
_________________________
Itabaiana/2019
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Universidade Federal de Sergipe/Departamento de Química Campus Professor Alberto Carvalho
XIII Escola de Verão em Educação Química (EVEQUIM) e XI Encontro Estadual de Química
(ENESQUIM), Itabaiana/SE, de 22/05 à 24/05/2019
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE
Prof. Dr. Ângelo Roberto Antoniolli Reitor
Profª. Drª. Iara Maria Campelo Lima
Vice-reitora
Prof. Dr. Marcelo Alves Mendes
Diretor do Campus Professor Alberto Carvalho
Profª. Drª. Valéria Priscila de Barros
Vice-diretora
Profª. Drª Renata Cristina Kiatkoski Kaminski
Chefe do Departamento de Química
Prof. Dr. Luciano Evangelista Fraga
Vice chefe do Departamento de Química
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XIII Escola de Verão em Educação Química (EVEQUIM) e XI Encontro Estadual de Química
(ENESQUIM), Itabaiana/SE, de 22/05 à 24/05/2019
COMISSÕES
1) COMISSÃO ORGANIZADORA:
Prof. Dr. João Paulo Mendonça Lima (DQCI/UFS/Itabaiana) – Coordenador
Profª. Msc. Nirly Araujo dos Reis – (DQCI/UFS/Itabaiana) – Coordenador
Adjunto
Prof. Dr. Marcelo Leite dos Santos – (DQCI/UFS/Itabaiana)
Profª Drª. Ivy Calandreli Nobre - (DQCI/UFS/Itabaiana)
Prof. Dr. Luciano Evangelista Fraga (DQCI/UFS/Itabaiana)
Prof. Dr. Moacir dos Santos Andrade (DQCI/UFS/Itabaiana)
Profª. Drª Renata Cristina Kiatkoski Kaminski (DQCI/UFS/Itabaiana)
Profª Drª. Valéria Priscila de Barros (DQCI/UFS/Itabaiana)
Profª. Drª. Heloísa de Mello (DQCI/UFS/Itabaiana)
Prof. Dr. Victor Hugo Vitorino Sarmento (DQCI/UFS/Itabaiana)
Prof. Dr. Nailton Martins Rodrigues (SEED)
Ane Victoria Cerqueira dos Santos (PIBID/DQCI/UFS/Itabaiana)
Beatriz Mota Teixeira (PIBID/DQCI/UFS/Itabaiana)
Danilo Mesquita dos Santos (PIBID/DQCI/UFS/Itabaiana)
Deidyane Wityla Feliz da Silva Ferreira (PIBID/DQCI/UFS/Itabaiana)
Deisiane dos Santos (PIBID/DQCI/UFS/Itabaiana)
Edilane dos Santos (PIBID/DQCI/UFS/Itabaiana)
Edilene Tavares Vieira (Residência Pedagógica/DQCI/UFS/Itabaiana)
Elisson Lima Santos (PIBID/DQCI/UFS/Itabaiana)
Evanilson Lima de Andrade (PIBID/DQCI/UFS/Itabaiana)
Evilyn Beatriz Oliveira de Carvalho (PIBID/DQCI/UFS/Itabaiana)
Felipe Amauri Santos Oliveira (PIBID/DQCI/UFS/Itabaiana)
Flávio José Rocha Ferreira (PIBID/DQCI/UFS/Itabaiana)
Gabriel Santos Araújo (PIBID/DQCI/UFS/Itabaiana)
Igor Estefano dos Santos Silva (PIBID/DQCI/UFS/Itabaiana)
Jaciara Santos Menezes (PIBID/DQCI/UFS/Itabaiana)
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José Luanderson Santos Andrade (PIBID/DQCI/UFS/Itabaiana)
José Robert dos Anjos Oliveira (PIBID/DQCI/UFS/Itabaiana)
Joyce dos Santos (PIBID/DQCI/UFS/Itabaiana)
Jucemira Nascimento Gois (PIBID/DQCI/UFS/Itabaiana)
Lucas Teles da Silva Santos (PIBID/DQCI/UFS/Itabaiana)
Maria José da Conceição Santos (PIBID/DQCI/UFS/Itabaiana)
Marilene dos Santos (PIBID/DQCI/UFS/Itabaiana)
Midiã de Lima Santos Bernardino (PIBID/DQCI/UFS/Itabaiana)
Mylena Nascimento Santos (PIBID/DQCI/UFS/Itabaiana)
Simone dos Santos (PIBID/DQCI/UFS/Itabaiana)
Simone Santos (PIBID/DQCI/UFS/Itabaiana)
Stefanio Oliveira Santos (PIBID/DQCI/UFS/Itabaiana)
Tamar Andressa Oliveira da Conceição (PIBID/DQCI/UFS/Itabaiana)
Tamires Souza Menezes (PIBID/DQCI/UFS/Itabaiana)
Thaynara Menezes da Mota (PIBID/DQCI/UFS/Itabaiana)
Vívia Milena Silva da Conceição (PIBID/DQCI/UFS/Itabaiana)
2) COMISSÃO CIENTÍFICA
Prof. Msc. Ademir de Jesus Silva Júnior (UESB)
Prof. Dr. Agnaldo Arroio (USP)
Profª. Msc. Alcione Torres Ribeiro (UESB)
Profª Drª. Alexandra Epoglou (UFS)
Profª Msc. Alexandre Mota Menezes (UFS)
Profª. Msc. Aline Nunes Santos (SEC/BA)
Profª. Msc. Ana Carla de Oliveira Santos (SEED)
Prof. Dr. Ângelo Franklin Pitanga (IFBA)
Profª. Msc. Assicleide da Silva Brito (UEFS)
Prof. Dr. Bruno Silva Leite (UFRPE)
Prof. Dr. Carlos Alexandre Borges Garcia (UFS)
Profª. Msc. Daniela Santos de Jesus (AGES)
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(ENESQUIM), Itabaiana/SE, de 22/05 à 24/05/2019
Prof. Dr. Danilo Oliveira Santos (SEED)
Profª. Msc. Edenilza Mendonça de Santana (AGES)
Prof. Dr. Edson José Wartha (UFS)
Profª Drª. Eliana Midori Sussuchi (UFS)
Prof. Msc. Ehrick Eduardo Martins Melzer (UFPR)
Prof. Msc. Everton Santos Oliveira (UFS)
Prof. Msc. Filipe Augusto de Jesus (SEED)
Profª Msc. Gisleine Souza da Silva Oliveira (UFS)
Prof. Msc. Gladston dos Santos (SEED)
Profª. Drª. Heloísa de Mello (UFS)
Profª. Msc. Indman Ruana Lima Queiroz (UESC)
Prof. Dr. Jailson Alves dos Santos (UFBA)
Prof. Dr. João Paulo Mendonça Lima (UFS)
Profª. Msc. Joedna Vieira Barreto (UFS)
Prof. Dr. José Euzébio Simões Neto (UFRPE)
Prof. Dr. José Maurício de Almeida Caiut (USP)
Prof. Drª. Lenir Basso Zanon (UNIJUI)
Prof. Dr. Luciano Evangelista Fraga (UFS)
Prof. Dr. Luiz Henrique Ferreira (UFSCAR)
Profª. Msc. Maiara Fernanda Souza Pinto (Estácio)
Prof. Dr. Marcelo Batista de Lima (UFRPE)
Prof. Dr. Marcelo Leite dos Santos (UFS)
Prof. Msc. Maria Camila Lima Brito de Jesus (SEED)
Profª. Msc. Mari Inez Tavares (UFES)
Profª Drª Maria do Carmo Galiazzi (FURG)
Profª. Msc. Nirly Araujo dos Reis (UFS)
Profª. Msc. Ortência da Paz Santiago (UFS)
Profª Msc. Renata Suellen Bomfim Souza (UFS)
Profª. Drª. Rita de Cássia Suart (UFLA)
Profª Msc. Tatiana Santos Andrade (UFCA)
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XIII Escola de Verão em Educação Química (EVEQUIM) e XI Encontro Estadual de Química
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Prof. Dr. Thiago Henrique Barnabé Correia (UFTM)
Prof. Msc. Wendel Menezes Ferreira (IFS)
Prof. Dr. Victor Hugo Vitorino Sarmento (UFS)
Prof. Dr. Wéverton Santos de Jesus (IFS)
3) COMISSÃO DE RECURSOS COMPUTACIONAIS
Prof. Dr. Nailton Martins Rodrigues (SEED)
4) COMISSÃO DE INSCRIÇÃO
Gabriel Santos Araújo (PIBID/DQCI/UFS/Itabaiana)
Marisa Souza Santos (PIBID/DQCI/UFS/Itabaiana)
Tamar Andressa Oliveira da Conceição (PIBID/DQCI/UFS/Itabaiana)
5) COMISSÃO DE DIVULGAÇÃO
Danilo Mesquita dos Santos (PIBID/DQCI/UFS/Itabaiana)
Midiã de Lima Santos Bernardino (PIBID/DQCI/UFS/Itabaiana)
Profª. Msc. Nirly Araujo dos Reis (DQCI/UFS)
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XIII Escola de Verão em Educação Química (EVEQUIM) e XI Encontro Estadual de Química
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SUMÁRIO
Apresentação
Programação
Resumos
Trabalhos Completos
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APRESENTAÇÃO
A Escola de Verão em Educação Química (EVEQUIM) é hoje um evento com
abrangência nacional. A ampliação da participação de profissionais e alunos de
Instituições de Ensino Superior de todo o País, conferiu ao evento um novo status, o
incremento das ações ocorreu após apoio de agências de fomento como FAPITEC/SE e
CAPES. A EVEQUIM representa um espaço para repensar a sala de aula e discutir
questões sobre o ensinar e aprender química, bem como integrar professores da
Educação Básica e acadêmicos do curso de Licenciatura em Química, da UFS e de
outras Instituições de Ensino Superior num processo de partilha de experiências e
crescimento profissional.
Outro aspecto importante é contar com uma programação de pesquisadores e
palestrantes de diferentes IES. Isso eleva o nível de discussão e aprendizagem, além da
visibilidade dada ao evento, a UFS e a Licenciatura em Química. As últimas edições do
evento contaram com profissionais da USP, UFAL, UNB, UNICAMP, UFBA, UFRGS,
UFRJ, UFMG, FURG, entre outras. A sua comissão científica também é representada
por professores pesquisadores de outras IES. Esses avanços representam ampliação de
trabalhos submetidos e apresentados no evento, além de disseminação da produção
científica de estudantes e pesquisadores de nosso Estado e de outras regiões do País.
Houve um crescimento qualitativo das produções e também quantitativo. O crescimento
quantitativo também ocorreu no número de participantes. Entre estudantes e professores
da Educação Básica e Superior o evento já contou com até 600 participantes.
A XIII edição da EVEQUIM foi planejada de forma integrada com o XI
Encontro Estadual de Química (ENESQUIM). O ENESQUIM também é um evento que
vem se consolidando no cenário nacional. Prova disso é que na edição de 2018 o evento
ocorreu em integração com as atividades da Regional Nordeste da Sociedade Brasileira
de Química. O ENESQUIM é um evento criado por alunos e professores vinculados ao
Departamento de Química (DQCI) do campus de Itabaiana. Enquanto a EVEQUIM foi
idealizada e organizada por estudantes e profissionais vinculados ao Departamento de
Química (DQI) do campus de São Cristóvão. Os dois departamentos ofertam o curso de
licenciatura em Química. Esperamos que a realização dos eventos em conjunto permita
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uma melhor integração entre estudantes e profissionais dos dois departamentos. Além
de consolidar a partilha de conhecimento sobre a Química e o seu ensino em Sergipe.
Na XIII EVEQUIM e XI ENESQUIM a temática central a ser discutida é “O
desafio para implementação de novas propostas curriculares de ensino de Química no
Brasil”. Trata-se de um tema importante de ser discutido, dado as reformas que vêm
sendo implantadas no contexto da Educação Básica e Superior (reforma do ensino
médio, Base Nacional Comum Curricular, Diretrizes Curriculares para os cursos de
licenciatura de 2015).
A fim de atingir os objetivos do evento foram planejadas atividades como:
apresentação de oficinas temáticas elaboradas por voluntários e bolsistas do Programa
Institucional de Bolsa de Iniciação à Docência (PIBID) a 300 alunos de escolas
públicas; realização de palestras e debates que contribuam para problematização dos
desafios para implementar novas propostas curriculares de ensino de Química,
especialmente levando em consideração as reformas educacionais aprovadas
recentemente; os temas de debates e palestras irão aprofundar experiências curriculares
e didáticas de ensino de Química no Brasil e no contexto sergipano; serão realizados
sete minicursos que abordem o papel da Química na sociedade, a organização e
aplicação de diferentes sequências de ensino e aprendizagem e a elaboração e aplicação
de recursos como: jogo didático; experimentos; TIC, entre outros.
O evento contará ainda com a apresentação de trabalhos científicos nas
modalidades resumo e trabalho completo. Além da publicação de um volume especial
de artigos no periódico Revista Debates em Ensino de Química (REDEQUIM). Espera-
se, portanto, que a XIII EVEQUIM e XI ENESQUIM contribua para a construção de
conhecimentos sobre os desafios da implementação de novas propostas curriculares para
o ensino de Química no Brasil e em nosso estado, e para a socialização e disseminação
da produção científica dos profissionais e alunos vinculados a nossa IES e a de outras
regiões do País.
Prof. Dr. João Paulo Mendonça Lima
Coordenador do XII EVEQUIM/XI ENESQUIM
Profa. Msc. Nirly Araujo dos Reis
Coordenadora adjunta do XII EVEQUIM/XI ENESQUIM
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PROGRAMAÇÃO
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Programação
Dia 22/05/2019 – quarta-feira
Horário ATIVIDADES DO EVENTO
08h:00/11h:00 OFICINAS TEMÁTICAS
(PIBID/DQCI/UFS/Itabaiana)
Clientela: alunos da educação básica
Oficina 1 - Açúcar: da produção ao consumo
Bolsistas: Jaciara Santos Menezes e Joyce dos Santos
Orientador: João Paulo Mendonça Lima
Oficina 2 - Cana- de- açúcar: amiga ou vilã
Bolsistas: Jaciara Santos Menezes e Joyce dos Santos
Orientador: João Paulo Mendonça Lima
Oficina 3 - Cana de açúcar e sua aplicação na produção de álcool etílico
Bolsistas: Beatriz Mota Teixeira e Deidyane Wityla Felix da Silva
Ferreira
Orientador: Victor Hugo Vitorino Sarmento
Oficina 4 - Transformações químicas e físicas no processo da produção
da farinha de mandioca
Bolsistas: Edilane dos Santos e Gabriel Santos Araújo
Orientador: Renata Cristina Kiatkoski Kaminski
Oficina 5 - Soro caseiro: uma solução do cotidiano
Bolsistas: Ane Victória Cerqueira dos Santos e Elisson Lima Santos
Orientador: Valéria Priscila de Barros
Oficina 6 - Conhecendo a composição dos produtos de limpeza
Bolsistas: Midiã de Lima Santos Bernanrdino e Evanilson Lima de
Andrade
Orientador: Valéria Priscila de Barros
Oficina 7 - Icebergs e as propriedades das substâncias
Bolsistas: Danilo Mesquita dos Santos e José Robert dos Anjos Oliveira
Orientador: Alexandre Mota Menezes
Oficina 8 - A Química do cangaço
Bolsistas: Igor Estefano dos Santos Silva e Lucas Teles da Silva Santos
Orientador: Nirly Araujo dos Reis
Oficina 9 - Aprendendo sobre soluções a partir do estudo de sucos
naturais e industrializados
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Bolsistas: Tamires Souza Menezes e José Luanderson Santos Andrade
Orientador: Heloísa de Mello
Oficina 10 - Efeitos da queima de combustíveis na atmosfera
Bolsistas: Tamar Andressa Oliveira da Conceição e Marisa Souza Santos
Orientador: Luciano Evangelista Fraga
11h:00/13h:30 ENTREGA DE MATERIAL E CREDENCIAMENTO
13h:30/14h:30 Abertura – autoridades constituídas
Atividade cultural – Filarmônica Nossa Senhora da Conceição
14h:30/16h:00 Conferência de Abertura: Os Saberes Docentes na Contemporaneidade:
Perspectivas e Desafios na Profissão
Palestrante: Lenir Basso Zanon (UNIJUÍ)
LOCAL: Auditório
16h:00/17h:00 Exposição de painéis “A Química no Cotidiano e de modelos moleculares”
17h:00/18h:00 Coffen break/socialização dos participantes
Dia 23/05/2019 – quinta-feira
Horário ATIVIDADES DO EVENTO
MINICURSOS
08h:00/10h:00 MC1 – Jogos e atividades lúdicas no Ensino de Química: da produção à
aplicação
Ministrante: Márlon Herbert Flora Barbosa Soares (UFG)
MC2 – Bruno Silva Leite (UFRPE)
Ministrante: Os desafios de ensinar química com as tecnologias digitais: da
linguagem logo à Gamificação"
MC3 – Química cidadã: uma proposta de ensino a partir de temas sociais
Ministrantes: Gerson de Souza Mol (UnB)
MC4 – Ensino de Química para pessoas com deficiência visual
Ministrantes: Gyslaine Menezes Santos (UFS), Marcelo Menezes Santos
(UFS) e Alexandra Epoglou (UFS)
MC5 – Elaboração de sequências de aulas na perspectiva de ensino por
investigação
Ministrante: Rita de Cassia Suart (UFLA)
MC6 – Contextualização de conhecimentos e significação conceitual em
aulas de Química/Ciências
Ministrante: Lenir Basso Zanon (Unijuí)
MC7 – Perigo colorido: uso e descarte dos corantes.
Ministrante: Maiara Fernanda Souza Pinto (Estácio)
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10h:00/12h:00
Tema de Debate 1: Experiências de elaboração e aplicação de material
didático no ensino de Química em diferentes Instituições de Ensino Superior
Palestrante: Djalma Andrade (UFS); Bruno Silva Leite (UFRPE); Rita de
Cássia Suart (UFLA)
LOCAL: Auditório
14h:00/16h:00
Tema de Debate 2: Ensino de Química em uma perspectiva inclusiva:
limites e possibilidades
Palestrante: Gerson de Souza Mol (UnB); Edivaldo da Silva Costa (UFS);
Alexandra Epoglou (UFS)
LOCAL: Auditório
16h:00/17h:00 APRESENTAÇÃO DOS PAINÉIS
LOCAL: Roll do auditório
17h:00/18h:00 Coffen break/socialização dos participantes
Dia 24/05/2019 – sexta-feira
Horário ATIVIDADES DO EVENTO
MINICURSOS
08h:00/12h:00 MC1 – Jogos e atividades lúdicas no Ensino de Química: da produção à
aplicação
Ministrante: Márlon Herbert Flora Barbosa Soares (UFG)
MC2 – Bruno Silva Leite (UFRPE)
Ministrante: Os desafios de ensinar química com as tecnologias digitais: da
linguagem logo à Gamificação"
MC3 – Química cidadã: uma proposta de ensino a partir de temas sociais
Ministrantes: Gerson de Souza Mol (UnB)
MC4 – Ensino de Química para pessoas com deficiência visual
Ministrantes: Gyslaine Menezes Santos (UFS), Marcelo Menezes Santos
(UFS) e Alexandra Epoglou (UFS)
MC5 – Elaboração de sequências de aulas na perspectiva de ensino por
investigação
Ministrante: Rita de Cassia Suart (UFLA)
MC6 – Contextualização de conhecimentos e significação conceitual em
aulas de Química/Ciências
Ministrante: Lenir Basso Zanon (Unijuí)
MC7 – Perigo colorido: uso e descarte dos corantes.
Ministrante: Maiara Fernanda Souza Pinto (Estácio)
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13h:30/15h:30 COMUNICAÇÃO ORAL
EIXOS TEMÁTICOS ÁREA DE ENSINO DE QUÍMICA
( ) CTS/CTSA; ( ) Avaliação (AV); ( ) Ensino e aprendizagem (EA); ( )
Experimentação (EQ);
( ) Formação de professores de Química (FP); ( ) TIC e ensino de Química
(TIC);
( ) Ensino de Química e Inclusão (EQI); ( ) Materiais Didáticos no Ensino
de Química (MD);
( ) História e Filosofia da Química (HFQ); ( ) Educação em espaços não-
formais (ENF)
( ) PIBID
EIXOS TEMÁTICOS NA ÁREA DE QUÍMICA
( ) Inorgânica ( ) Orgânica ( ) Físico-Química ( ) Analítica
LOCAL: Salas de aula do bloco D
15h:30/17h:00 Palestra de encerramento: Propostas curriculares inovadoras para ensino
de Química na Educação Básica.
Palestrante: Márlon Herbert Flora Barbosa Soares (UFG)
LOCAL: Auditório
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PALESTRAS
TEMAS DE
DEBATES E
EXPOSIÇÃO DE
PAINÉIS
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Conferência de Abertura: Os Saberes Docentes na Contemporaneidade:
“perspectivas e desafios na profissão”
Palestrante:
Lenir Basso Zanon (Unijuí)
Resumo:
Autora: Lenir Basso Zanon
Não é recente o quadro preocupante de desvalorização profissional do professor,
contudo, a gravidade atual escancara a urgência de novos entendimentos, iniciativas,
esforços e ações para fazer frente à reconstrução social dos novos desafios da atual
sociedade. Políticas públicas e programas educacionais vêm se entrecruzando com
complexos processos de mudança implicados, direta ou indiretamente, na
formação/atuação docente, em contextos diversificados da Educação, em meio a
discursos (des) conexos em prol de uma educação de qualidade para todos,
sistematicamente atravessados por influências de mudanças sociais, políticas,
econômicas que perpassam a sociedade. A universalização da escola para todos ainda é
órfã de uma visão da Educação propulsora de um aprendizado consistente e com
significado ao desenvolvimento humano/social, não apenas como direito constitucional
de matrícula e permanência do sujeito na escola, mas como garantia de uma formação
com qualidade humana/social. Isso (re) situa o ponto fulcral da urgência de (re)
significar concepções/práticas de formação de professor, com atenção aos saberes
constitutivos da docência, numa perspectiva crítica e emancipatória. Para tratar desse
desafio, a presente abordagem/reflexão está situada como movimento na direção de (re)
situar e compreender conhecimentos representativos desse campo do conhecimento,
como movimento de ir além, pela reflexão crítica orientada para a (re) significação do
entendimento de quem seja o professor, no atual momento da Educação e, nela,
particularmente, do que sejam os desafios à Formação de Professor. O caminho adotado
para isso é o da explicitação de conhecimentos atinentes aos saberes docentes e à
formação de professor, tecendo diálogos com entendimentos sobre conhecimentos
referentes às perspectivas (i) técnica e ou instrumental, (ii) prática e ou interpretativa e
(iii) crítica e ou emancipatória de formação docente, com apoio principal no referencial
histórico cultural e em autores como Shön, Zeichner, Carr e Kemmis, Arroyo, Freire,
Marques, entre outros.
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Tema de Debate 1: Experiências de elaboração e aplicação de material didático no
ensino de Química em diferentes instituições de Ensino Superior
Palestrantes:
Djalma Andrade (UFS); Bruno Silva Leite (UFRPE); Rita Cássia Suart (UFLA)
Resumo:
Autora: Djalma Andrade.
Dentre as diversas etapas para elaboração e aplicação de material didático no ensino
destaco o “planejar’ pois para aprender qualquer conteúdo é necessário estar envolvido
como ele, além de que “planejar” é a previsão sobre o que irá acontecer, é um processo
de reflexão sobre a prática docente, sobre seus objetivos, sobre o que está acontecendo,
sobre o que aconteceu. Por fim, planejar requer uma atitude científica do fazer didático-
pedagógico. Outro ponto que merece atenção é que uma turma nunca é homogênea,
cada um tem: uma forma singular de apreender; seu processo; suas hipóteses; suas
perguntas a partir do que já aprenderam e a partir das suas histórias. Tarefa difícil de se
realizar quando a escola é limitada pelo “fator tempo”. Ao longo da nossa jornada
(1982/2014), como docente da área de ensino de Químicas, direcionamos nossas
atividades buscando implementar uma filosofia de formação de professor, para a
educação básica, que possibilitasse a ampliação de conhecimentos articulando teoria e
prática. Mas, a elaboração de material didático só aconteceu de fato com a transferência
da disciplina Prática de Ensino do Departamento de Educação para o Departamento de
Química e a inclusão das disciplinas Instrumentação para o Ensino de Química. Desde
então, observamos que na relação ensino-aprendizagem existia dinamismo, interação,
diálogo, troca de conhecimento nos âmbitos cognitivo, afetivo e motor. Além de
favorecer o reconhecimento de múltiplas interpretações sobre um mesmo assunto, a
capacidade de discussão, transferência dos conhecimentos e habilidades para situações
do cotidiano.
Resumo:
Autora: Rita de Cássia Suart
Formar professores mais reflexivos e críticos sobre o seu papel social é um dos
principais objetivos e desafios dos cursos de formação inicial docente. Possibilitar que
os futuros professores pensem e repensem sobre suas ações, suas proposições, crenças e
dilemas, possibilita o desenvolvimento de uma prática mais crítica e reflexiva quanto a
formação social, cultural e intelectual dos estudantes das escolas de ensino médio. Neste
sentido, pretendo por meio deste debate, apresentar como temos tratado a complexidade
relacionada à formação de professores utilizando a perspectiva da Reflexão Orientada,
ao possibilitar aos futuros professores proporem, desenvolverem e refletirem - antes,
durante e após suas ações - sobre suas práticas docentes quando da adoção de diferentes
estratégias, abordagens e metodologias de ensino, de forma a contribuir para os
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desenvolvimento de habilidades essenciais para a formação mais crítica e atuante de
nossos estudantes.
Resumo:
Autor: Bruno Silva Leite
A palestra terá como ponto principal o debate sobre os processos que envolvem a
elaboração e utilização de Recursos Didáticos Digitais para o Ensino de Química.
Vídeos, podcasts, webquests, softwares educacionais, jogos digitais, aplicativos para
dispositivos móveis (celular, tablet, notebook), entre outros serão discutidos e
apresentados com exemplos aplicados em sala de aula, com o objetivo deles
contribuírem para o processo de ensino e aprendizagem de Química. A palestra se
baseia nas discussões pertinentes ao uso dos recursos didáticos digitais na formação dos
professores de química - como a literatura destaca, infelizmente ainda está defasada - e
como os professores podem apropriar-se desses recursos para suas atividades
pedagógicas.
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Tema de Debate 2 - Ensino de Química em uma perspectiva inclusiva: limites e
possibilidades
Palestrantes:
Gerson de Souza Mol (UNB); Edivaldo da Silva Costa (UFS); Alexandra Epoglou
(UFS)
Resumo:
Autor: Gerson de Souza Mol
O Ensino de Química na Educação Básica visa a formação cidadã, capacitando os
estudantes para lidarem com as questões que envolvem suas vidas de forma mais
preparada. Como preconiza a Declaração Universal dos Direitos Humanos, nossa
Constituição Federal e legislação, é direito de todos terem acesso à educação formal.
Quais são os limites e possibilidades de cada um? Essa é uma questão presente na
pratica docente a todo instante.
Resumo:
Autor: Edivaldo da Silva Costa
O processo de inclusão das pessoas surdas nas instâncias educacionais ainda enfrenta
grandes barreiras comunicacionais e pedagógicas. Com a inserção de alunos surdos em
classes regulares do ensino, há uma necessidade que o professor de química esteja
adequadamente qualificado e tenha a sua disposição recursos didáticos que viabilizem
mecanismos efetivos para a construção do conhecimento científico. Esses mecanismos
devem fazer uma interface mediadora entre a língua de sinais e a linguagem científica
de forma que o processo de aquisição dos conceitos que se pretende transmitir seja
significativamente adquirido pelo aluno. Diante desses fatos, existem várias demandas
emergenciais no ensino de Química para surdos, tais como, a formação de professores e
de tradutores-intérpretes de Libras, a produção de sinais-termo científicos, a iconicidade
mental, a abstração conceitual e a representação processual. Na linguagem científica da
química, átomos são vistos como sistemas solares em miniaturas, moléculas como bolas
de bilhar e substância como caixinhas de surpresas prontas para liberarem a energia que
têm guardadas, isto dificulta o processo de abstração tanto pelos alunos surdos quanto
pelos ouvintes. Em sala de aula, a falta de sinais-termo específicos para expressar
determinados conceitos interfere na compreensão do conteúdo ministrado, acarretando
falha na comunicação pedagógica entre professor regente, intérprete educacional e
aluno surdo, o que muitas vezes, contribui para o fracasso escolar e aumento do índice
de reprovação/repetência/evasão do aluno surdo em relação ao ouvinte. No caso do
intérprete educacional, adiciona-se como problemática o fato deste não possuir
formação específica na área de atuação tendo em vista que ainda não é exigido desse
profissional atuar apenas na área de sua formação, muitas vezes faz uso de sinais que
possuem erros conceituais e analogias equivocadas no conteúdo ministrado
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contribuindo para permanência dos obstáculos epistemológico e pedagógico no
processo de escolarização do aluno surdo.
Resumo:
Autora: Alexandra Epoglou
A importância das pesquisas científicas para a compreensão/elaboração das questões
sobre a inclusão e a participação da academia na construção de agendas político-sociais.
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Palestra de Encerramento: Propostas curriculares inovadoras para ensino de
Química na Educação Básica
Palestrante:
Márlon Herbet Flora Barbosa Soares (UFG)
Resumo:
Autor: Márlon Herbet Flora Barbosa Soares
A palestra fará a devida relação entre a real eficácia de propostas curriculares
inovadoras e sua relação com a informação e o conhecimento em sala de aula. Dessa
forma, primeiro falaremos sobre a importância destas propostas e depois faremos uma
discussão de como estas propostas chegam de fato ao professor de ensino básico e o que
este professor necessita para transformar a informação em conhecimento na dita
sociedade da informação x conhecimento.
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Exposição de Painéis: “A Química no cotidiano e de modelos moleculares”
Resumo:
Autor: Wéverton Santos de Jesus
Por meio de modelos moleculares construídos principalmente por garrafas PET, rebites
e eletrodutos de PVC, alunos do Curso Técnico Subsequente em Alimentos do Instituto
Federal de Sergipe/Campus Nossa Senhora da Glória, abordam as principais substâncias
orgânicas presentes no leite, a partir de dois pontos principais: o químico, no qual
abordam o tipo da cadeia carbônica, as ligações químicas, as propriedades físico-
químicas e as funções químicas e respectivos grupos funcionais; e o social, no qual
descrevem as principais funcionalidades dessas substância no leite, e principalmente, a
importância da retirada dessas garrafas PET do ambiente para a construção de materiais
didáticos significativos para o ensino de Química.
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MINICURSOS
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Minicurso 1 - Jogos e atividades lúdicas no Ensino de Química: da produção à
aplicação
Resumo:
Autor: Márlon Herbert Flora Barbosa Soares
O curso se dará basicamente em duas partes. Uma parte teórica na qual iremos explorar
todas as questões teóricas e metodológicas do uso de jogos e atividades lúdicas no
ensino de química e ciências, explorando os principais referenciais teóricos. A segunda
parte do curso se dará com aplicações diversas de jogos em sala de aula, além de
algumas atividades lúdicas com os cursistas. Será importante para o cursista entender
que os jogos não podem ser utilizados em sala de aula sem um referencial que o valide
ou que auxilie o professor a criar e aplicar novos jogos em sala de aula.
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Minicurso 2 – Os desafios de ensinar Química com as tecnologias digitais: da
linguagem logo a Gamificação
Resumo:
Autor: Bruno Silva Leite
O uso das tecnologias digitais no ensino tem possibilitado a professores e alunos serem
ativos no processo de ensino e aprendizagem. Este minicurso irá tratar de maneira
prática estratégias e possibilidades para o uso das tecnologias em sala de aula,
destacando a utilização das tecnologias na educação, partindo de uma construção
histórica retratando a linguagem logo, o uso dos softwares e as hipermídias
educacionais, até propostas consideradas inovadoras centradas nos estudantes. Nesse
sentido, considerando que as metodologias ativas incorporadas às tecnologias digitais
têm possibilitado aos estudantes serem ativos na construção do conhecimento, e que
esta incorporação é explicada pelo modelo da Aprendizagem Tecnológica Ativa, serão
discutidos conceitos teóricos-metodológicos envolvendo este modelo, a aprendizagem
móvel, o ensino híbrido e a gamificação. Diversas possibilidades de abordagem da
aprendizagem tecnológica ativa no Ensino de Química serão discutidas, tais como os
processos envolvendo a elaboração e utilização de jogos digitais. Além disso, recursos
didáticos digitais serão apresentados no intuito de fornecer possibilidades para que os
participantes se apropriem destes recursos em sua prática pedagógica. Ao final,
pretende-se que os participantes elaborarem recursos didáticos digitais fundamentados
nos pressupostos da Aprendizagem Tecnológica Ativa, Gamificação e do Design
Thinking, com o objetivo de contribuírem para o processo de ensino e aprendizagem da
Química.
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Minicurso 3 – Química cidadã: uma proposta de ensino a partir de temas sociais
Resumo:
Autor: Gerson de Souza Mol
O Ensino de Química visa construção de conhecimentos que nos permitam melhor
compreender o mundo e tudo que nos envolve, permitindo-nos propor soluções para
diferentes questões, visando ao nosso maior conforto e saúde. Para isso, é fundamental
que os conceitos ensinados na Educação Básica façam sentido para os alunos e lhes
permitam compreender melhor o mundo em que vivem. a coleção Química Cidadã
busca favorecer essa aprendizagem contextual por meio da abordagem de temas sócias
relevantes na vida dos alunos.
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Minicurso 4 – Ensino de Química para pessoas com deficiência visual
Resumo:
Autora: Alexandra Epoglou
Será apresentado um panorama histórico sobre a deficiência visual e suas consequências
para o convívio social e o aprendizado formal. Os participantes serão instigados a
perceberem algumas características que devem ser observadas na prática docente. Serão
discutidas e elaboradas propostas didáticas.
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Minicurso 5 – Elaboração de sequências de aulas na perspectiva de ensino por
investigação
Resumo:
Autora: Rita de Cássia Suart
Quando olhamos para nossas atuais políticas públicas, a busca por novas abordagens e
alternativas didáticas que possibilitem a formação mais crítica e cidadã dos nossos
estudantes está cada vez mais evidente. Para tanto, a escola tem papel essencial para a
promoção de um ambiente para o desenvolvimento de habilidades cognitivas,
argumentavas e relacionadas à alfabetização científica, de forma a auxiliar os estudantes
a argumentarem e tomarem decisões sobre aspectos científicos, ambiente e sociais
presentes em nosso cotidiano. A abordagem de ensino por investigação tem se mostrado
promissora ao potencializar o desenvolvimento e promoção de tais habilidades,
necessárias para a atuação mais cidadã e reflexiva de nossos cidadãos. Neste sentido,
este minicurso propõe discussões acerca do desenvolvimento de Sequências de Aulas na
perspectiva do Ensino Por Investigação, e para a promoção da AC, de forma a fomentar
um ambiente mais instigante em sala de aula e a formação de cidadãos mais críticos e
atuantes.
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Minicurso 6 – Contextualização de conhecimentos e significação conceitual em
aulas de Química/Ciências
Resumo:
Autora: Lenir Basso Zanon
Transformar a realidade pela Educação mediante a tematização de situações da vivência
concreta dos sujeitos escolares pela articulação entre currículo/formação docente em
contextos de estudo implica na emersão da Interdisciplinaridade como condição
necessária, mas não suficiente, para promover a emancipação humana/social - exigente
da (re) contextualização de conhecimentos socialmente relevantes ao ensino de
Química/Ciências pela problematização, apropriação e ressignificação de saberes em
perspectiva crítica e reconstrutiva das condições reais de existência. Isso supõe uma
articulação de entendimentos sobre a relação entre Educação e Ensino, sob o viés da
Finalidade da Escola exigente de discernimento, por sua vez, da relação entre Ciência e
Cotidiano, como distintas esferas do Mundo da Vida dinamicamente permeadas de
entrecruzamentos de produções socioculturais em que se (des) encontram saberes
diversificados. Isso implica compreender e saber lidar com a multiplicidade de relações
entre conceitos com que, em cada contexto da vida sociocultural, sujeitos se debatem
com situações-problema enfrentadas pelo viés da tomada de consciência como objeto de
conhecimento. Ou seja, como sujeitos que, sem sair da concretude da vida, dela
ascendem, dela se descolam, mediante movimentos dialéticos de ‘ir e vir’
transformadores, ao mesmo tempo, da dimensão material e intelectual inerente a cada
situação do/no Mundo da Vida. À luz de (re) entendimentos sobre a relação entre
Educação e Ensino fundamentados na perspectiva histórico cultural e num movimento
dialogante com a perspectiva freireana, emergem reflexões que (re) situam a
posição/valoração essencial do professor na constituição do Humano no/do homem,
pela Educação Escolar capaz de propiciar a constituição humana/social com dignidade
na vida plena. Assim, ninguém há de reduzir a essencialidade da função social do
Professor historicamente enculturado/intermediador da (re) construção sistemática das
condições de vida na sociedade, pela (re) ressignificação dos conceitos que constituem e
com os quais se constitui cada distinta esfera sociocultural de existência Humana.
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Minicurso 7 – Perigo colorido: uso e descarte dos corantes
Resumo:
Autora: Maiara Fernanda Souza Pinto
Desde a antiguidade o corante tem sido utilizado como atrativo de sabor de alimentos
com a utilização de condimentos, especiarias e cor; assim como atrativo de beleza de
beleza, desde o antigo Egito, extrato de uma planta denominada hena era utilizado para
colorir o corpo e cabelos. Com a descoberta de corantes sintéticos no século XVIII e
XIX, os corantes artificiais impulsionou as indústrias de alimentos e cosméticos.
Entretanto, relatos na literatura científica (BARRETO; BERNADINO; AFONÇO,
2011; PEREIRA et al., 2010) indicam que os corantes artificiais causam prejuízo ao
meio ambiente, como também à saúde. Desta forma, a quantidade de corantes utilizados
como aditivos alimentares, industrial seja têxtil ou em cosmética devem respeitar os
percentuais máximos estabelecidos pela legislação determinada pela ANVISA. A
carcinogenicidade e a toxicidade dos corantes artificiais faz com que seu uso seja
restrito e isso tem contribuído para pesquisas com pigmentos naturais com a finalidade
de substituir os corantes sintéticos (BOO, et al., 2012, p. 129). Além dos corantes
naturais oferecerem benefícios à saúde, apresentam propriedades importantes tais como
antioxidantes e anti-inflamatórias. A indústria de cosméticos envolve a produção de
formulações constituídas por substancias naturais ou sintéticas. Desta maneira, o
minicurso tem como objetivo abordar possibilidades de trabalhos em sala de aula com o
tema, no qual no primeiro momento será abordado a parte teórica envolvendo uma
discussão sobre os temas: CTSA, química verde, extração, estabilização e tratamento de
corantes naturais e no segundo momento desenvolvimento de atividades práticas de
extração de corantes naturais e adsorção dos corantes para minimizar os efeitos dos
descartes.
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RESUMOS
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Resumos Aprovados
Número Resumos Autores
1 Utilização de horta escolar como espaço
informal de ensino: relato de experiência no
Colégio Estadual Roque José de Souza
Maria Camila Lima Brito
de Jesus, Leonardo
Peixoto, Aline da Cruz
Souza, Augusto César
Oliveira dos Santos e
Felipe Augusto de Jesus
2 Estudando funções orgânicas para entender a
química do amor
Maida Santos Alcântara e
Olívia Maria Bastos Costa
3 Desfile dos polímeros: uma abordagem
CTSA no ensino de Química
Laís Menezes Cardoso dos
Santos, Ana Jaqueline de
Jesus, Gabriel Araújo
Santos, Isabel O. de
Almeida e Isabele O. de
Almeida
4 Construção e validação de um questionário
online para o estudo do perfil dos egressos do
curso de Química de Itabaiana-SE
Suely Moraes Alves,
Marcelo Leite dos Santos
e Victor Hugo Vitorino
Sarmento
5 O conceito de ligação química no livro
didático
Gislene Santos Silva,
Marcelo Alves Lima
Júnior e Olívia Maria
Bastos Costa
6 Concepções de discentes sobre o Processo de
Aprendizagem Orientado por Inquérito
Guiado (POGIL)
Alexandre Mota Menezes
e Ortência da Paz
Santiago;
7 Construindo jogos didáticos e desenvolvendo
capacidades de pensamento criativo: é
possível?
Tâmiris Venâncio Teles,
Eliana Yara da Silva, José
Isael da Costa Andrade,
Givanildo Batista da Silva
e Edson José Wartha
8 A automedicação como Estudo de Caso na
mobilização de Capacidades do Pensamento
Crítico
Thays Kelly Carvalho da
Silva, Danielle Guimarães
de Andrade e Suellen
Janaina Cunha
9 As narrativas biográficas: reflexões de dois
estagiários de Licenciatura em Química sobre
sua relação com a escola
Assicleide da Silva Brito,
Gabriel Nery Nascimento,
Leiliane Vieira Souza e
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Marcelo Alves Lima
Junior
10 Contribuições do curso de formação do
Programa de Residência Pedagógica (PRP) na
formação docente na área de Química
Leiliane Vieira Souza,
Assicleide da Silva Brito,
Olívia Maria Bastos Costa,
Marcelo Alves Lima
Junior e Gislene Santos
Silva
11 Formação de Professores e Ressignificação
da Prática Pedagógica no Ensino Médio em
Química
Lenir Basso Zanon e
Lezita Zalemana Schmitt
12 Contribuições da monitoria acadêmica para
formação docente em Química
Thaís Torres dos Anjos e
Olívia Maria Bastos
Costa;
13 Relato das experiências no Estágio
Supervisionado em Ensino de Química III
Ane Karoline Silva
Andrade, Edinéia Tavares
Lopes e José Airton
Oliveira Carvalho
14 Análise da influência da mercantilização no
Ensino Superior
Michael Douglas Santos
Monteiro e Isis Gardênia
Alves Santos
15 Relação entre monitoria e extensão: a
produção de oficinas temáticas na formação
inicial de professores de química
Assicleide da Silva Brito e
Marcelo Alves Lima
Júnior
16 Relato de Experiência: programa Residência
Pedagógica de Química
Edilene Tavares Vieira,
Leandro de Souza, Luana
Almeida Santos, Edinéia
Tavares Lopes e Maria
Camila Lima Brito de
Jesus
17 Ações desenvolvidas no Programa Residência
Pedagógica do Curso de Química licenciatura
da Universidade Federal de Sergipe/Itabaiana
Lucas Nascimento Santos,
Jaqueline Mendonça dos
Santos, Jéssica Araújo dos
Santos, Taciane Mendonça
Passos, Edinéia Tavares
Lopes e Maria Camila
Lima Brito de Jesus;
18 Preparando discentes para o Exame Nacional
do Ensino Médio (Enem)
Luiz Felipe Silveira
Andrade, Edinéia Tavares
Lopes e Maria Camila
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Lima Brito de Jesus
19 Relatos das observações vivenciadas no
Programa Residência Pedagógica sobre os
projetos desenvolvidos no Colégio
Islane Santos Lima, Dayse
Soares Gama, Dayane
Cásia Santos, Thaylla
Moniza de Sá Oliveira e
Miguel Juraci Bomfim;
20 Apresentação do Programa Residência
Pedagógica e suas Contribuições para a
Formação Docente
Angélica Santana das
Neves, Arnóbio Neres
Chagas, Jazielle da Costa
Silva, Jucemira
Nascimento Gois, Edinéia
Tavares Lopes e José
Valter de Santana
21 Análise inicial do software “Modelos
atômicos do átomo de Hidrogênio”
Flávio José Rocha
Ferreira, Evilyn Beatriz
Oliveira de Carvalho,
Vivia Milena da
Conceição e João Paulo
Mendonça de Lima
22 Elaboração de uma HQ como proposta de
intervenção do Residência Pedagógica no
ensino de Química
Willian Silva Santos,
Roseane dos Santos
Nascimento e Patrícia
Gercino dos Santos
23 Inclusão Digital e Ensino de Química: um
estudo de caso nas escolas públicas do sertão
pernambucano
Sebastião Luiz da Silva
Neto, Bruna Rafaela
Ferreira da Silva e Bruno
Silva Leite
24 Quiciência e a promoção da educação
informal por meio de redes sociais
Arnold de Almeida Felix,
Carla Juliana Silva Soares
e Monique Gabriella
Ângelo da Silva
25 Aplicação da Simulação do LabVirt em Sala
de Aula: Acidez do Vinagre na Salada
Cássia Sousa Ferreira,
Daniella Oliveira dos
Santos, Givanildo Batista
da Silva e Erivanildo
Lopes da Silva
26 Tecnologia Assistiva e o ensino de química
para cegos: interfaces para construção das
representações mentais
Tânia S. Nascimento,
Samísia Maria F. Machado
e Edivaldo da S. Costa
27 Cinética química inclusiva: Uma avaliação da
acessibilidade a partir da percepção dos
Jeferson Alves de
Alcântara, Cleyton Bispo
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estudantes de química licenciatura Paulino e Alexandra
Epoglou
28 Termodama como uma proposta para o
ensino de Reações Exotérmicas e
Endotérmicas
Brenda Victória Oliveira
de Matos, Ana Luísa
Santos Menezes,
Emanuelle Lino Santana,
Adrian Araújo de
Carvalho, Bruno dos
Santos Cruz, Mateus do
Nascimento Alves, Yris
Damiana de Góis Souza e
Joedna Vieira Barreto
29 Trilha térmica como uma estratégia para o
ensino de Reações Exotérmicas e
Endotérmicas
João Pedro Souza Silva,
Letícia Souza Santos,
Hanna Bárbara Alves
Santos, Davi Soares de
Matos, João Vitor Vieira
dos Santos, Vinicius
Sandes Melo e Joedna
Vieira Barreto
30 Descomplicando a leitura das semi-reações e
equações globais: estratégia pedagógica para
o ensino de eletroquímica no ensino médio
Denis dos Santos
Francisco, Levy S. Pinto,
Priscila S. de Almeida,
Venicius L. dos Santos,
Beatriz B. Santos, Willas
S. da Silva, Adalberto M.
Filho e Helena R. B. Neto
31 Construção de Modelos Moleculares para o
Estudo de Ângulos e Enantiômeros
Márcia de Andrade
Bezerra, Euclides Jessé S.
Pereira e Acácia Maria dos
S. Melo
32 Construção de jogo didático como facilitador
no processo de ensino-aprendizagem de
gases.
Ewellen de Castro
Santana, Hélio Santos de
Souza, Samara Vieira
Silveira, Thaynar de Jesus
Santos, Tatiana Santos de
Araujo Batista
33 O desenvolvimento de materiais didáticos
utilizando metodologias ativas no ensino da
eletroquímica
Helena Roberto Bonaparte
Neta, Letícia Ellen Pires
da Cruz, Elizabeth
Eliodoro Ferreira Santos,
Mayara Bomfim dos
Santos e Larissa da Costa
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Santos
34 O teatro e a educação não formal: peça teatral
“heróis da ciência”
Anderson G. dos Santos e
Monique G. Ângelo Silva
35
Química na Praça: desmitificando a química
fora do ambiente escolar
Milena B. Muniz, Juliana
L. Santos, Larissa G. de
Oliveira, Linnda L. C.
Santos e Samuel S.
Gomes;
36 Química no Corredor: o aprendizado fora da
sala de aula
Myllena dos Santos, Joyce
D. S. C. dos Santos,
Milena D. dos Santos,
Gleice K. L. Santos e
Milena B. Muniz
37 Elaboração de material baseado em
metodologias ativas para facilitar análises dos
potenciais e cálculo de d.d.p.
Andrea Guilherme de
Freitas Silveira, Ewellen
de Castro Santana e
Regiane Santos Melo;
38 Eletrólise: proposta metodológica utilizando
metodologias ativas
Adriano Augusto
Alcântara Santos, Amanda
Francisca de Souza,
Brenda Avany Gomes
Braga, Leandro Reis
Santana e Marcos Vinicius
do Nascimento Oliveira;
39 Propostas Metodológicas para o ensino de
Eletroquímica utilizando metodologias ativas
com ênfase no estudo do Nox
Adriele Farias Santos,
Jessiane Silva Carvalho,
Maria Carolina Ferreira
Rodrigues, Adalberto
Menezes Filho e Helena
Roberto Bonaparte Neto
40 O papel do PIBID/Química/UFS/Campus
Itabaiana na formação de bolsistas de
iniciação à docência
Beatriz Mota Teixeira e
João Paulo Mendonça de
Lima
41 Avaliação da aplicabilidade de um jogo
didático a partir da percepção de alunos do
curso de química licenciatura
Jeferson Alves de
Alcântara, Ana Carolina
Araújo Andrade e Eliana
Midori Sussuchi
42 Neve no Sertão: um experimento Químico
com o tato
Mick Jhordan Vasconcelos
Santos e Mayara Rayane
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Silva Santos;
43 Química das Sensações: experimentação a
partir da memória olfativa
Weslany Souza Rocha,
Caroline da Silva Costa,
Jéssica Pollyane Silva
Maciel, Adriely de Lima
Peixoto, Maria Edivânia
Lourenço de Lima, Carla
Juliana Silva Soares e
Monique Gabriella Ângelo
da Silva;
44 Vídeos didáticos e experimentação como
atividades diferenciadas para o ensino de
eletroquímica
Roseane dos Santos
Nascimento e Elizabete
Lustosa Costa
45 Influência da quantidade de tensoativo e da
presença de TiO2 em formulações de
protetores solares contendo óleos de coco e
de pracaxi
Bárbara Vasconcelos
Santana, Camila Cruz
Lima, José Wilton da Cruz
Santos, Eloísa Berbel
Manaia e Renata Cristina
Kiatkoski Kaminski
46 Caracterização do Catalisador de Jacobsen
imobilizado em Quitosana
Evelyn Monique Lima
Rocha, Ane Karoline Silva
Andrade e Valéria Priscila
de Barros
47 Investigação dos metabólitos secundários de
espécies resistentes a fusariose do
maracujazeiro
Jeovani Ferreira Santos,
Moacir dos Santos
Andrade e Jorge da Rocha
Costa
48 Efeito da adição de sais de cálcio na estrutura
de materiais híbridos siloxano-pHEMA
preparados pelo processo sol-gel
Larissa de L. Almeida,
Deidyane Wityla F. da S.
Ferreira, Joseane de A.
Santana, Claudia T.
Oliveira e Victor Hugo V.
Sarmento
49 Estudo eletroquímico teórico-experimental de
reação do eletrodo de ouro em solução de
metanol e etanol sob potencial de circuito
aberto
Marcos Vinícius dos
Santos, Nailton Martins
Rodrigues, Nivan Bezerra
da Costa Junior e Kleber
Bergamaski;
50 Estudo de monitoramento da concentração de
cloro residual livre na rede de distribuição de
água em um bairro de Itabaiana/SE
Maria Carolina Carvalho
Santos, Augusto César
Rezende Azevedo,
Anderson de Jesus Lima,
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Luciano Evangelista Fraga
e Denise Conceição de
Gois Santos Michelan
51 Determinação de ácido ascórbico em
amostras de alimentos utilizando um sensor
amperométrico baseado em nanotubos de
carbono e 4-nitroanilina adsorvida em sílica
gel modificada com óxido de zircônio
Diogo Cezar Ferro do
Nascimento, Sarah Kelly
Melo Cavalcante,
Phabyanno Rodrigues
Lima, Monik Tamíres
Silva Santos e Lauro
Tatsuo Kubota;
52 Adsorção do corante Acid Black 210 pelo
carvão ativado com H3PO4 da semente de
Goiaba
João Harlley Martins
Luna, Lisiane dos Santos
Freitas e José Jailton
Marques;
53 Dominando o laboratório: uma proposta
didática para o ensino de vidrarias
Bruna Cristina Nunes
Pinto, Maria Danielly
Lima Santos, Suellen
Janaina Cunha;
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Utilização de horta escolar como espaço informal de ensino: relato de
experiência no Colégio Estadual Roque José de Souza
Maria Camila L. B. de Jesus*1(FM/PG), Leonardo Peixoto (PIBIC-Jr)1, Aline da Cruz Souza1(PIBIC-Jr),
Augusto César Oliveira dos Santos1(FM), Filipe Augusto de Jesus1 (FM).
1.Secretaria de Estado da Educação, do Esporte e da Cultura, Colégio Estadual Roque José de Souza, 49520-000,
Campo do Brito–SE, Brasil.
Palavras-Chave: Horta, Alimentação, Educação ambiental.
Introdução
O presente trabalho consiste em um relato de experiência do projeto PIBIC-Jr. “O Colégio na Horta: Vamos aprender plantando!”, que promoveu a restauração de espaço anexo ao Colégio Estadual Roque José de Souza (CERJS), em Campo do Brito, e a implementação de uma horta escolar.
O caráter científico do projeto está relacionado à análise de fatores que influenciam o desenvolvimento de hortaliças, como a forma de plantio e a utilização de fertilizantes orgânicos de fácil produção. Como objetivos do projeto, pode-se destacar a investigação da importância do cultivo orgânico, o estímulo ao consumo de alimentos saudáveis e o desenvolvimento de um espaço informal de ensino.
Resultados e Discussão
O desenvolvimento do projeto está sendo realizado em quatro etapas: demarcação da área de plantio, o preparo do solo, o uso de fertilizantes orgânicos e a análise de diferentes técnicas de plantio. Atualmente, as terceira e quarta etapas estão em execução.
Na primeira etapa, a demarcação das áreas de plantio, foi realizado um estudo para definir o melhor local para implementação da horta. Na sequência, dois mutirões foram realizados para limpeza do terreno (Figura 1) e contaram com a participação de 36 discentes e 08 funcionários do CERJS, incluindo professores e demais servidores.
Figura 1: Imagens dos mutirões para limpeza da área de plantio.
Ao final do segundo mutirão de limpeza, iniciou-
se a etapa de preparo do solo com a abertura de
leiras. Nestas, plantou-se sementes de hortaliças e
legumes (coentro, quiabo, cebolinha, alface,
pimentão, couve, chuchu, milho, feijão e vagem)
doadas por discentes da própria escola, além de
mudas de árvores recebidas na X OCMEA, da qual
os alunos do CERJS participaram.
O crescimento das hortaliças é monitorado por
meio do manual de Irala e Fernandez (2011) e o
sucesso da horta é atestado pelas imagens dos
vegetais apresentadas na Figura 2.
Figura 2: Imagens do desenvolvimento dos vegetais plantados na horta escolar do CERJS.
A utilização de fertilizantes orgânicos produzidos
com borra de café, esterco e cascas de vegetais está
em estudo na terceira etapa do trabalho. Ao mesmo
tempo, a quarta etapa também está em
desenvolvimento. Essa pesquisa relaciona a
Educação Ambiental e Alimentar com os conteúdos
abordados em sala de aula.
As atividades na horta escolar foram utilizadas
como ponto de partida para a abordagem do tema
“Solo” nas aulas de ciências do 9º ano do EF e dos
temas acidez e basicidade nas aulas de Química da
1ª Série do EM. Ambas as turmas apresentaram bom
rendimento, em relação à aprendizagem dos temas,
o que atesta a validade da utilização da horta escolar
como espaço informal de ensino.
Conclusões O projeto obteve sucesso nas etapas já realizadas
e conferiu utilidade a um espaço da unidade escolar
antes abandonado. Além disso, a horta despertou a
consciência ambiental da comunidade escolar e
forneceu alimentos para a merenda escolar. Deve-se
destacar, por fim, a abordagem de temas importantes
na contemporaneidade como a educação ambiental
Agradecimentos À comunidade escolar do CERJS e à FAPITEC.
____________________ IRALA, C. H.; FERNANDEZ, P.M. Manual para Escolas: Escolas promovendo hábitos alimentares saudáveis. Universidade de Brasília, Brasília, 2011.
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Universidade Federal de Sergipe/Departamento de Química Campus Professor Alberto Carvalho
XIII Escola de Verão em Educação Química (EVEQUIM) e XI Encontro Estadual de Química
(ENESQUIM), Itabaiana/SE, de 22/05 à 24/05/2019
Estudando funções orgânicas para entender a química do amor
Maida S. Alcântara1(IC)*, Olívia Maria Bastos Costa1(PQ)
1Universidade Estadual de Feira de Santana, Feira de Santana-Bahia *[email protected]
Palavras-Chave: Funções orgânicas, química do amor
Introdução
Utilizando-se do campo de conhecimento que estuda as inter-relações entre ciência, tecnologia e sociedade (CTS), esse trabalho foi desenvolvido promovendo uma analise reflexiva sobre um tema social de grande relevância, os relacionamentos abusivos. ALVES, et. al. (2009), definem a CTS como uma área de estudo fortemente baseada nas relações e nas respostas sociais que coexistem entre ciência e tecnologia. Considerando que a química do amor é um assunto atrativo para adolescentes, surgiu a idéia de apresentar as funções orgânicas através da perspectiva dos relacionamentos afetivos, e apoiado a esse debate partir para uma discussão mais ampla sobre violência e abuso. Segundo FISHER (2005), o amor é composto por três fases: desejo, paixão e vínculo. Cada fase tem liberação de determinados neurotransmissores. Na primeira é a testosterona a responsável pelo desejo sexual; dopamina e norepinefrina promovem a paixão, enquanto que o vínculo, que permite a construção do amor, sentimento mais durável, se dá pela liberação de ocitocina. Diante disso, o trabalho proposto tem o objetivo de associar o conteúdo de química orgânica com as questões sociais, que envolvem as relações humanas, presentes no mundo contemporâneo, corroborando para a melhor aprendizagem do conteúdo. Esse trabalho foi realizado em uma escola particular da cidade de Itaberaba- Ba, com alunos do 3º ano do ensino médio durante a explanação do conteúdo de funções orgânicas, no decorrer da primeira unidade do ano letivo de 2019.
Resultados e Discussão
Inicialmente, o questionamento: “A química explica as sensações do amor?” foi proposto e, dessa forma uma discussão sobre a composição química do amor foi promovida. Os próprios estudantes, baseando-se em seus conhecimentos prévios, definido por Ausubel (1968) como “conceito subsunçor”, apresentaram o amor como droga capaz de interferir na química cerebral e de excitar reações químicas no organismo. Foi, justamente, através desses subsunçores apresentados que foram inseridas ao diálogo informações científicas sobre os hormônios principais envolvidos no processo da paixão.Dados acerca da posse dentro do relacionamento, dos sinais de abuso e controle foram também apresentados como forma de inquietação para instigar a reflexão e o debate, e nesse momento
houve grande interação dos estudantes, que relataram experiências, contaram histórias, apresentaram idéias e sensações sobre o assunto, e quando expostas as estatísticas sobre casos de feminicídio, expuseram a necessidade da empatia e solidariedade com as mulheres e, da sororidade. Foi solicitada também uma pesquisa, quanto à estrutura química e ação fisiológica dos neurotransmissores mais debatidos: a dopamina, feniletilamina, ocitocina, norepinefrina e adrenalina. A técnica de voltametria cíclica como método de obtenção de informação dos níveis de dopamina no organismo foi apontada, nesse momento discutiu-se também as implicações dos baixos e altos níveis desse neurotransmissor no organismo. As aulas seguintes foram expositivas sobre o conteúdo químico, e com a devolutiva da atividade solicitada foi requisitado aos estudantes que apontassem as principais funções orgânicas presentes em cada neurotransmissor pesquisado. Essa intervenção foi desenvolvida em 8 aulas de 50 minutos cada e como recurso foi utilizado data show e computador, para apresentação de slide, e quadro branco para explanação do conteúdo. O trabalho foi concluído com a aplicação do jogo “Pares químicos” sugerido por Guimarães (2006), como estratégia de uma revisão lúdica e divertida para a avaliação escrita, já que a proposta do jogo é que seja feita a devida relação entre composto orgânico e fórmula estrutural.
Conclusões
Pode-se concluir que esse trabalho gerou reflexão, boas discussões, aprendizado, e, espera-se, que ações modificadoras dentro dessa sociedade.
Agradecimentos
Aos meus alunos, por se envolverem de forma tão
inteira nos diálogos propostos. A minha querida
orientadora Olívia Bastos.
___________________ ALVES, Elaine; MOREIRA, Simone; CRUZ, Monalise; MESSEDER, Jorge. Reflexões entre o enfoque ciência- tecnologia- sociedade e as práticas dos professores de ciências. Ciência em tela, v.2, n. 2, p.1-9, 2009. AUSUBEL, David; NOVAK, Joseph; HANESIAN, Hellen. Educational Psychology: A Cognitive View. New York: Holt, Rinehart and Winston, 1968. FISHER, Helen. Why we love: the nature and chemistry of romantic love. New York: Bargain Price, 2004. GUIMARÃES, Orliney Maciel. Atividades lúdicas no ensino de química e a formação de professores. Cadernos Pedagógicos da Prodocência/UFPR, 2006.
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XIII Escola de Verão em Educação Química (EVEQUIM) e XI Encontro Estadual de Química
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Erro! Indicador não definido.
CONSTRUÇÃO E VALIDAÇÃO DE UM QUESTIONÁRIO ONLINE PARA O
ESTUDO DO PERFIL DOS EGRESSOS DO CURSO DE QUÍMICA DE
ITABAIANA-SE Suely Moraes Alves1(IC)*, Marcelo Leite dos Santos1(PG), Victor Hugo Vitorino Sarmento1(PG).
[email protected] 1Universidade Federal de Sergipe (UFS), Campus Prof. Alberto Carvalho, Itabaiana.
Palavras-Chave: Egressos, Química Licenciatura, validação.
Introdução
A pesquisa com egressos é uma ferramenta importante para acompanhar a trajetória profissional do aluno, suas competências adquiridas durante a graduação e a atuação no mercado de trabalho1, além de avaliar a qualidade da formação, nas instituições de ensino e, assim, apontar fragilidades dos currículos2. Um dos instrumentos de coleta de dados para esse tipo de pesquisa é o questionário online. Este tem um baixo custo, atinge pessoas em áreas geográficas distintas e dá liberdade ao sujeito para expor a suas opiniões sem a pressão do entrevistador. Um dos problemas é o baixo índice de resposta, comprometendo a pesquisa3. Uma etapa importante do questionário é a validação. Para Hoss e Caten (2010), a validação do questionário contribui para a verificação das questões, pois problemas de interpretação podem surgir e questionários extensos tem probabilidade de não serem respondidos. Tendo em vista essas premissas, o presente trabalho visa a construção e validação de um questionário online, para a coleta de dados de um pesquisa, referente ao Trabalho de Conclusão de Curso (TCC), que tem como objetivo identificar a atividade profissional desenvolvida por egressos do curso de licenciatura em química, do Campus Prof. Alberto Carvalho, da Universidade Federal de Sergipe (UFS).
Resultados e Discussão
Para a construção do questionário foi utilizando o
Google Forms (ferramenta gratuita para criar
formulários online) disponibilizado aos participantes
da pesquisa por e-mail. Quanto às questões, foram
elaboradas por seções numeradas de 1 a 4, são elas:
1. Identificação; 2. Previamente ao curso de
licenciatura em química; 3. Durante o curso de
licenciatura em química e 4. Atividade profissional
após o curso de licenciatura em química. Os sujeitos
da pesquisa foram os egressos do curso de
licenciatura em química dos anos de 2010 a 2018, do
Campus Prof. Alberto Carvalho, da UFS. Este se
localiza na cidade de Itabaiana e é fruto das políticas
de expansão das universidades públicas do governo
federal. O contato com os egressos se deu por uma
lista de e-mails acessados via Sistema Integrado de
Gestão de Atividades Acadêmicas (SIGAA) da UFS,
encaminhado pela coordenação do curso.
Inicialmente foi enviado um convite para todos os
egressos informando sobre o objetivo da pesquisa,
juntamente com o termo de consentimento livre e
esclarecido que orienta sobre o compromisso de
sigilo de todos os dados pessoais. O questionário foi
validado por egressos do curso de licenciatura em
química, da Cidade Universitária Prof. José Aloísio
de Campos, UFS. Foi enviado por e-mail o link do
questionário para 15 egressos e obteve-se apenas 7
respostas. As respostas foram analisadas por
seções. Na seção 1 pode-se observar, por meio dos
dados coletados, um predomínio de mulheres, com
71,4% dos respondentes e 28,6% de homens. Além
disso, 71,4% dos egressos declararam ser da cor
parda. Os pretos e brancos obtiveram o mesmo
percentual 14,9%, enquanto amarelos e indígenas
não pontuaram. Uma das perguntas da seção 2
correspondia a escolha do curso; por “afinidade” e
por “gostar” da disciplina de química durante o
Ensino Médio foram as respostas frequentes. Na
seção 3, há uma pergunta sobre estágio extra
curricular em empresa ou instituição, somente dois
respondentes estagiaram e foram em empresa.
Quando indagados na seção 4 sobre a opção por
algum trabalho fora da área de química, foi citado a
“falta de oportunidade de emprego na área de
formação”. Já outros, não optaram por área diferente
da sua formação.
Conclusões
Foi possível a construção do questionário e a sua
validação, dentre os pontos positivos evidenciados
na pesquisa, destaca-se a grande quantidade de
informações obtida nas respostas. Um aspecto
negativo, o baixo índice de respostas correspondente
a 46,7%. Por fim, foi possível identificar na validação
algumas atividades profissionais desenvolvidas por
egressos do curso.
Agradecimentos
UFS, DQCI, Egressos da Cidade Universitária Prof.
José Aloísio de Campos, UFS.
___________________ 1TEIXEIRA, D. E. et al. Perfil e destino ocupacional de egressos graduados em ciências biológicas nas modalidades a distância e presencial. Revista Ensaio, Belo Horizonte, v. 16, n. 01, p. 67–84, jan./abr. 2014. 2GOES, G. T.; BRANDALISE, M. Â. Avaliação dos cursos de licenciatura por egressos: contribuições à organizaçâo curricular. Revista Educação em Debates, Fortaleza, n. 66–71, p. 105–117, jan./jun. 2016. 3HOSS, M.; CATEN, C. S. TEN. Processo de Validação Interna de um Questionário uma Survey Research Sobre ISO 9001:2000. Produto & Produção, Rio Grande do Sul, v. 11, n. 2, p. 104–119, jun. 2010.
Avaliação CTS/CTSA
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(ENESQUIM), Itabaiana/SE, de 22/05 à 24/05/2019
O conceito de ligação química no livro didático
Gislene Santos Silva1 (IC) *, Marcelo Alves Lima Junior1(IC), Olívia Maria Bastos Costa1(PQ)
1Universidade Estadual de Feira de Santana (UEFS). Feira de Santana, Bahia, Brasil. *[email protected]
Palavras-Chave: ligação química, livro didático.
Introdução Brandão (2014), explica que há consenso ao reconhecer à importância do livro didático no processo de ensino aprendizagem, uma vez que o mesmo auxilia e norteia o currículo escolar, o que corrobora as idéias de Frison et. al. (2009) que afirma que em muitas escolas o livro didático é o único recurso de apoio e estudo utilizado pelo professor e os estudantes. No entanto, Brandão (2014) afirma que é necessário que o professor faça uma análise prévia do livro didático a ser utilizado, a fim de “conhecer sua estrutura, sua proposta e possibilidades de trabalho com ou através dele, é necessário analisá-lo cuidadosamente”(p.1). Segundo Coll, et al. (1998) existe duas formas de ensino/aprendizagem de: 1.fatos, aprendidos de modo memorístico, pois os mesmos por si só não tem qualquer significado e 2. conceitos, fundamentada na aprendizagem significativa onde, o aprendiz compreende e dá sentido à informação nova. Neste sentido, objetiva-se analisar como o conteúdo de ligação química é abordado em livros didáticos (LD) do ensino médio (EM), aprovados no PNLD 2018, levando em conta os seguintes aspectos: 1. O conceito de ligação química; 2. Definição dos tipos de ligação química; 3. Critérios utilizados para classificar o tipo de ligação; 4. Estudo das teorias de ligação química.
Resultados e Discussão Neste resumo, será apresentado apenas os resultados referentes à análise do LD: Vivá: Química. No LD analisou-se o capitulo 6 que trata de Ligações Químicas. Nele os autores não expõem o conceito de ligação química, apresentando apenas os tipos de ligações: iônica e covalente. A ligação metálica é apresentada no capítulo anterior, a fim de explicar a condutividade elétrica dos metais. A explanação do conteúdo sinaliza que as ligações químicas se diferenciam pela atuação dos elétrons de valência dos átomos, onde o “compartilhamento de par(es) de elétrons” “para se estabilizar” (p.125) caracteriza a ligação covalente; já o ganho e perda de elétrons para que “atinja a configuração eletrônica de um gás nobre” (p.121) caracteriza a ligação iônica. A ligação metálica é caracterizada como “uma “nuvem” ou “mar” de elétrons fracamente atraídos pelos seus núcleos” ou ainda como um "gás eletrônico” (p.14). Os autores associam os elementos químicos dos diferentes grupos da tabela periódica como forma de prever o tipo de ligação química a ser formado entre os átomos, mas não explica como as propriedades elétricas dos elementos daquele grupo influenciam na formação da ligação química. Essa
associação pode levar a equívocos, pois são as propriedades da matéria que sinalizam o caráter da ligação química (iônica, metálica, covalente) e não a posição dos elementos na Tabela Periódica. Essa abordagem pode dificultar a construção do conhecimento químico, levando a criação de regras e exceções e contribuindo apenas na aprendizagem memorística. Quanto à formação da ligação iônica, o autor utiliza a Teoria do Octeto, no entanto, Lewis, em sua teoria, explica a estabilidade dos átomos que formam o octeto ligando-se via compartilhando elétrons, ou seja, na formação da ligação covalente. (VIVEIROS, 2009) Neste sentido, há uma distorção da Teoria do Octeto. Não houve discussão a cerca das forças atrativas e repulsivas envolvendo núcleos e elétrons dos átomos na ligação covalente, sequer a influência das mesmas na estabilidade das espécies poliatômicas formadas. A força de atração é citada para explicar a formação da ligação metálica, “como uma verdadeira cola”(p.14) e na formação do composto iônico, a partir da interação de “cargas de sinais opostos”(p.122). Neste aspecto, a abordagem torna-se superficial e trás uma analogia equivocada, pois conceitua a ligação metálica como algo concreto, palpável, distanciando-se assim da idéia de força eletrostática. Este tipo de abordagem acaba por dificultar a aprendizagem significativa.
Conclusões O LD analisado evidencia o ensino de fatos, reforçando regras de memorização, faz uso de terminologias inadequadas ao nível de abstração, em alguns aspectos aborda de maneira superficial e distorcida, pouco favorecendo a aprendizagem de significativa. ________________ BRANDÃO, J. D. P. O Papel E A Importância Do Livro Didático No Processo De Ensino Aprendizagem. In: Congresso Nacional de Educação, Campina Grande–PB, 2014. COLL, C. Pozo, J.I.; Saraiba, B.; Valls, E. Os conteúdos na reforma: Ensino e Aprendizagem de conceitos, procedimentos e atitutes. Porto Alegre: Artmed, 1998.
FRISON, M. D., et. al. Livro Didático Como Instrumento De Apoio Para Construção De Propostas De Ensino De Ciências Naturais. In: Encontro Nacional de Pesquisa em Educação em Ciências, 7, Florianópolis-SC, 2009. NOVAIS, Verá Lúcia D.; ANTUNES, Murilo T.. Vivá: Química. 1.ed. Curitiba:Positivo, 2016. v. 1. VIVEIROS, Adelaide M. V. Química no Contexto. São Paulo: Livro Pronto, 2009.
Ensino e Aprendizagem
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Concepções de discentes sobre o Processo de Aprendizagem Orientado
por Inquérito Guiado (POGIL)
Alexandre Mota Menezes1 (PQ)*. Ortência da Paz Santiago (FM)
1. Universidade Federal de Sergipe – Campus do Sertão.
Palavras-Chave: POGIL; Concepções dos alunos; Metodologia ativa.
Introdução
O POGIL (Process-Oriented Guided Inquiry
Learning), livremente traduzido para Processo de
Aprendizagem Orientado por Inquérito Guiado, é
uma metodologia ativa de ensino, que surgiu na
Universidade de Nova York, em Stony Brook, nos
Estados Unidos, pelos professores Franklin e
Marshall. O POGIL surge como uma proposta
alternativa ao Ensino Tradicional, esse focando na
exposição de conteúdos, sendo intensa a interação
professor-aluno e inexistente a aluno-aluno.
As atividades do POGIL buscam o desenvolvimento
de habilidades como: trabalho em grupo, resolução
de problemas, leitura, escrita, auto avaliação. O
método consiste nas seguintes etapas: Antes da aula
presencial é disponibilizado um material aos alunos
(manual do aluno), em que oferece explicações
claras e exercício de exploração. No encontro
presencial o tutor (professor) faz um breve
esclarecimento sobre a atividade, explanando
resumidamente os temas tratados no manual, e por
último entrega a atividade aos alunos. Esse módulo
trabalha com conteúdo de matemática, estatística,
física, química e desenho técnico.
A metodologia baseou-se na distribuição de um
questionário com questões abertas e fechadas sobre
o método. Os dados coletados foram agrupados e
serão apresentados no próximo tópico.
O objetivo desse trabalho é analisar as
concepções dos alunos do módulo de Habilidades e
Atitudes em Ciências Agrárias da Universidade
Federal de Sergipe – Campus do Sertão sobre o
método POGIL.
Resultados e Discussão
Os dados coletados foram resultados da análise das
respostas dos alunos nos questionários, e os
mesmos foram submetidos a análises. Duas das
questões fechadas exigia dos alunos qual o nível de
envolvimento com com o módulo e com que
frequência liam o manual do aluno. Vale aqui
ressaltar que a leitura prévia (antes do encontro) do
manual é essencial para o desenvolvimento do
método, pois os conhecimentos do manual são
necessários para atividade em sala. Os resultados
são apresentados na tabela abaixo:
Tabela 1. Dados coletados no questionários dos alunos.
Envolvimento na disciplina.
Nota 1 Nota 2 Nota 3 Nota 4 Nota 5
1 (8%)
3 (23%)
3 (23%)
6 (46%)
-
Ler o Manual
Nunca raramente Quase sempre
Sempre
- 4(31%) 8 (61%) 1 (8%)
*retirados apenas das questões fechadas.
Nota-se que mais da metade da turma considera o
envolvimento abaixo da nota três na disciplina e
apenas um aluno admitiu sempre ler o manual, ou
seja, sempre nos encontros temos alunos que não
leram o material, o que prejudiza muito o
desenvolvimento do método e o aprendizado.
Entre as questões abertas buscou-se identidicar se o
método estava adequado e qual a principal
dificuldade dos alunos. A maioria ag