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UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA
MARGARETH DE FÁTIMA FORMIGA MELO DINIZ REITORA
EDUARDO RAMALHO RABENHORST VICE-REITOR
ALINE NADEGE DE SÁ MONTE
CHEFE DE GABINETE
PRÓ-REITORIA DE ADMINISTRAÇÃO ZELMA GLEBYA MACIEL QUIRINO
PRÓ-REITORA
PRÓ-REITORIA DE ASSISTÊNCIA ESTUDANTIL THOMPSON LOPES DE OLIVEIRA
PRÓ-REITOR
PRÓ-REITORIA DE GESTÃO DE PESSOAS FRANCISCO RAMALHO DE ALBUQUERQUE
PRÓ-REITOR
PRÓ-REITORIA DE PLANEJAMENTO MARCELO SOBRAL DA SILVA
PRÓ-REITOR
PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO ARIANE NORMA MENEZES DE SÁ
PRÓ-REITORA
PRÓ-REITORIA DE PÓS-GRADUACÃO E PESQUISA ISAAC ALMEIDA DE MEDEIROS
PRÓ-REITOR
PRÓ-REITORIA DE EXTENSÃO E ASSUNTOS COMUNITÁRIOS ORLANDO DE CAVALCANTI VILLAR
PRÓ-REITOR
JANDIR SANTANA PREFEITO UNIVERSITÁRIO
SUPERINTENDÊNCIA DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO
PEDRO JÁCOME DE MOURA JUNIOR DIRETOR
3
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL
UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA
GABINETE DA REITORA
PORTARIA R/GR/Nº 249/2014
COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO – CPA
Maria Elba Dantas de Moura Pereira (Presidente)
Adilis Oliveira da Rocha
Antônio Araújo de Sousa
Antônio Sales da Silva
Emanuelle Cabral Vieira da Costa
Fernanda Vanessa Gomes da Silva
Josias Henrique de Amorim Xavier
Jucielli dos Santos Rodrigues
Manoel Pedro Alexandre Mineiro Simões e Silva
Paulo César Géglio
Renata Paes de Barros Câmara
Roseni Nunes de Figueiredo Grisi
Severino Elias Sobrinho
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL
UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA
GABINETE DA REITORA
PORTARIA R/GR/Nº 248/2014
COMISSÃO EXECUTIVA DE AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL – CEA I
Maria Elba Dantas de Moura Pereira (Presidente)
Cristine Hirsch Monteiro
Emília Maria Porto de Araújo Lemos
Flavia de Oliveira Paulino
Manuel Juan Rojas Buvinich
Raelson Farias de Araújo
Stela de Lourdes Ribeiro de Mendonça
4
COMISSÃO DE ELABORAÇÃO DO RELATÓRIO
Maria Elba Dantas de Moura Pereira
Paulo César Géglio
Roseni Nunes de Figueiredo Grisi
Emanuelle Cabral Vieira da Costa
Severino Elias
Emília Maria Porto Lemos
Flávia de Oliveira Paulino
Renata Paes de Barros Câmara
Antônio Sales da Silva
REDAÇÃO FINAL
Maria Elba Dantas de Moura Pereira
LOGÍSTICA DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO,
TABULAÇÃO DOS DADOS E EXPRESSÃO GRÁFICA
Prof. João Crisóstomo de Morais
DIAGRAMAÇÃO/CAPA
Prof. João Crisóstomo de Morais
ESTAGIÁRIA
Emanuelle Cabral Vieira da Costa
5
UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA
COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO
RREELLAATTÓÓRRIIOO DDEE AAUUTTOOAAVVAALLIIAAÇÇÃÃOO IINNSSTTIITTUUCCIIOONNAALL UUFFPPBB -- 22001144
Relatório de Autoavaliação Institucional
da Universidade Federal da Paraíba.
João Pessoa / PB Março / 2015
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LISTA DE SIGLAS
UFPB UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA
SINAES SISTEMA NACIONAL DE AVALIAÇÃO DA EDUCAÇÃO SUPERIOR
CPA COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO
CEAI COMISSÃO EXECUTIVA DE AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL
ENADE EXAME NACIONAL DE DESEMPENHO DOS ESTUDANTES
INEP INSTITUTO NACIONAL DE ESTUDOS E PESQUISAS EDUCACIONAIS ANÍSIO TEIXEIRA
DAES DIRETORIA DE AVALIAÇÃO DA EDUCAÇÃO SUPERIOR
CONAES COMISSÃO NACIONAL DE AVALIAÇÃO DA EDUCAÇÃO SUPERIOR
SIGAdmin SISTEMA DE ADMINISTRAÇÃO DOS SISTEMAS (TÉCNICA E GESTÃO)
SIGAA UFPB SISTEMA INTEGRADO DE GESTÃO DE ATIVIDADES ACADÊMICAS UFPB
PDI PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL
CBIOTEC CENTRO DE BIOTECNOLOGIA
CCA CENTRO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS
CCAE CENTRO DE CIÊNCIAS APLICADAS E EDUCAÇÃO
CCEN CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS E DA NATUREZA
CCHLA CENTRO DE CIÊNCIAS HUMANAS, LETRAS E ARTES
CCHSA CENTRO DE CIÊNCIAS HUMANAS SOCIAIS E AGRÍCOLAS
CCJ CENTRO DE CIÊNCIAS JURÍDICAS
CCM CENTRO DE CIÊNCIAS MÉDICAS
CCS CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE
CCSA CENTRO DE CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS
CCTA CENTRO DE COMUNICAÇÃO, TURISMO E ARTE
CE CENTRO DE EDUCAÇÃO
CEAR CENTRO DE ENERGIAS ALTERNATIVAS E RENOVÁVEIS
CI CENTRO DE INFORMÁTICA
CT CENTRO DE TECNOLOGIA
CTDR CENTRO DE TECNOLOGIA E DESENVOLVIMENTO REGIONAL
MEC MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
IES INSTITUIÇÃO DE ENSINO SUPERIOR
IFES INSTITUIÇÃO FEDERAL DE ENSINO SUPERIOR
CONSEPE CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO
CONSUNI CONSELHO UNIVERSITÁRIO
STI SUPERINTENDÊNCIA DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO
CAPES COORDENAÇÃO DE APERFEIÇOAMENTO DE PESSOAL DE NÍVEL SUPERIOR
SERES SECRETARIA DE REGULAÇÃO E SUPERVISÃO DA EDUCAÇÃO SUPERIOR
NBR NORMA DA ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS
BC BIBLIOTECA CENTRAL
7
SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO 8
2. METODOLOGIA 8
2.1 PROCEDIMENTOS REALIZADOS PARA O DESENVOLVIMENTO DO PROCESSO AVALIATIVO: 9
3. PROCESSO AVALIATIVO 9
3.1- EIXO 1 - PLANEJAMENTO E AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL 9
3.1.1 INTRODUÇÃO 9
3.1.2 METODOLOGIA 10
3.1.3 ANÁLISE DOS DADOS 11
3.1.4 CONSIDERAÇÕES 17
3.1.5 PROPOSIÇÕES 17
3.2- EIXO 4 - POLÍTICAS DE GESTÃO, POLÍTICAS DE FORMAÇÃO E CAPACITAÇÃO E SUSTENTABILIDADE FINANCEIRA E RELAÇÃO ENTRE PLANEJAMENTO FINANCEIRO (ORÇAMENTO) E A GESTÃO INSTITUCIONAL 17
3.2.1. INTRODUÇÃO 17
3.2.2. METODOLOGIA 18
3.2.3. ANÁLISE DOS DADOS 19
3.2.4. CONSIDERAÇÕES 31
3.2.5. PROPOSIÇÕES 31
4.CONSIDERAÇÕES FINAIS 32
REFERÊNCIAS 33
ANEXOS 34
8
1. INTRODUÇÃO O Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior – SINAES preceitua a avaliação
democrática, participativa e formativa. Nessa perspectiva, a autoavaliação institucional é um
processo que compreende participação social, reconhecimento da pluralidade de concepção
dos procedimentos avaliativos e discussão dos significados políticos.
Este Relatório de Autoavaliação Institucional da Universidade Federal da Paraíba – UFPB, ano
2014, dá sequência ao Projeto de Autoavaliação Institucional da UFPB 2013-2017 e
contempla, nesta segunda etapa, dois subprojetos: o do Eixo 1 e o do Eixo 4, em conformidade
com o disposto no Instrumento de Autoavaliação Institucional vigente.
Embora se trate de um trabalho árduo, a autoavaliação institucional é um exercício acadêmico
dialético e uma atividade gratificante, na medida em que se demonstra, através dela, que o
processo interno de avaliação pode contribuir de forma efetiva para o autoconhecimento
institucional – fulcro indispensável à implementação de mudanças de comportamento e de
ações consequentes, assim como para a consolidação da cultura da avaliação.
Afinal, é o próprio SINAES que dá ênfase à necessidade de implementação, nas Instituições de
Ensino Superior, de políticas, ações e metas acadêmico-administrativas decorrentes da
autoavaliação, associadas à avaliação externa, e ressalta a importância do trabalho das
Comissões Próprias de Avaliação - CPAs.
2. METODOLOGIA
Conforme a doutrina, as avaliações podem ser classificadas em três grupos distintos, embora
se admita combinações entre eles. No primeiro grupo, a avaliação se relaciona com os
objetivos e, neste caso, avaliar é determinar a consecução de certos objetivos. Em outro grupo
estão as avaliações que recolhem, descrevem e analisam as informações, sem emitir juízos. O
terceiro grupo é judicativo, ou seja, defende que avaliar é determinar o mérito (valor intrínseco
e inerente) ou o valor extrínseco (e relacionado ao uso) (NEVO, 1986).
A avaliação em tela foi pautada na observância desses preceitos e, ainda, no sentimento
predominante na comunidade acadêmica, externalizado nas respostas aos questionários
específicos para os dois Eixos avaliados.
Complementarmente, realizou-se a pesquisa documental, focada especialmente nos PDIs e
nos Relatórios de Autoavaliação Institucional do período 2006 - 2013.
Este Relatório, portanto, expressa uma síntese da convergência dos discursos de diferentes
sujeitos, em tempos distintos, e com a aplicação de diferentes instrumentos ocorrentes em
avaliações dessa natureza.
9
2.1 PROCEDIMENTOS REALIZADOS PARA O DESENVOLVIMENTO DO PROCESSO AVALIATIVO
1. Acompanhamento do processo avaliativo pelos discentes, docentes e servidores
técnico-administrativos, através de rede social na Internet - página da Avaliação
Institucional no Facebook (https://pt-br.facebook.com/cpaufpb) ou por meio de
comunicados regulares expedidos pela CPA, via mala-direta, inicialmente, e,
depois, pelo SIGAdmin da UFPB;
2. Hospedagem dos instrumentos de coleta de dados das duas Dimensões
(questionário com questões fechadas) no Google Docs, por impossibilidade técnica
da STI de abrigá-los no SIGAdmin-UFPB;
3. Análise documental dos Planos de Desenvolvimento Institucional – PDIs e dos
Relatórios de Autoavaliação Institucional, elaborados no período 2006 - 2013.
4. Análise dos dados, estudos gráficos e a elaboração do relatório final de
autoavaliação;
5. Submissão do Relatório de autoavaliação institucional 2014 à comunidade
acadêmica - chamada a opinar sobre o referido relatório por meio da sua
disponibilização no SIGAdmin;
6. Submissão do Relatório de autoavaliação institucional 2014 à CPA e à CEAI, para
decidirem sobre a sua expressão definitiva.
3. PROCESSO AVALIATIVO
3.1- EIXO 1 - PLANEJAMENTO E AVALIAÇÃO INSTITUCION AL
3.1.1 INTRODUÇÃO
Considerando as necessidades institucional e social da avaliação das ações acadêmico-
administrativas da Universidade; em atendimento ao que determina a Lei Federal 10.861 de
14/04/2004, que institui o Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior (SINAES); e,
ainda, seguindo as orientações da Nota Técnica INEP/DAES/CONAES nº 65 de 9/10/2014,
apresentamos o sub-relatório de autoavaliação institucional do EIXO 1, referente ao ano de
2014.
No ano de 2014, tão logo passou a vigorar o novo instrumento de avaliação institucional - que
reuniu em cinco Eixos as dez dimensões do SINAES, coube-nos proceder à adaptação do
Projeto de Autoavaliação Institucional da UFPB 2013-2017 a esse instrumento. No
desenvolvimento desse trabalho, tomamos o Eixo 1 - que agrega as Dimensões Planejamento
e Avaliação Institucional - como objeto de estudo.
10
O objetivo geral do relatório desse Eixo 1 é apresentar o diagnóstico do Planejamento e da
Avaliação na UFPB, no período 2006 - 2013, realizado com enfoque nos seguintes objetivos
específicos: verificar a existência de cultura de autoavaliação institucional; identificar a
participação do corpo acadêmico nos processos de autoavaliação e planejamento; verificar a
efetividade da divulgação dos relatórios de autoavaliação institucional e sua apropriação pela
comunidade e, finalmente, mensurar a repercussão desses relatórios na gestão acadêmica.
3.1.2 METODOLOGIA
A abrangência temporal deste relatório, de 2006 a 2013, inicia-se no ano de divulgação do
primeiro Relatório de Autoavaliação Institucional da UFPB, realizado nos moldes do SINAES, e
termina em 2014, ano de divulgação do Relatório de Autoavaliação Institucional UFPB - 2013.
Para a consecução dos resultados, foram utilizados dois tipos de estudo: pesquisa documental
e pesquisa de campo.
No caso da pesquisa documental foram analisados os seguintes documentos:
a) Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI) 2005 - 2008;
b) Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI) 2009 - 2012;
c) Aditivo ao Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI) 2009 - 2012. O estudo dos
PDIs dos períodos de 2005 - 2008 e 2009 - 2012 foi realizado para identificar a
evolução institucional decorrente da existência de ações consequentes às
sugestões apresentadas nos relatórios de autoavaliação institucional até então
elaborados e divulgados.
d) Relatórios de Autoavaliação Institucional dos seguintes anos: 2006, 2008, 2009,
2010, 2011 e 2013.
A análise dos Relatórios de Autoavaliação Institucional elaborados e divulgados entre os anos
de 2006 e 2013, com ênfase nos indicadores relativos ao modo como a autoavaliação foi
implantada, foi desenvolvida para descobrir se esses relatórios atenderam ao disposto na Lei
10.861/2004, e se os seus formatos corresponderam ao estabelecido pela CONAES.
A pesquisa de campo foi efetuada por meio do Questionário (Anexo1) disponibilizado, de forma
virtual, no ambiente do Googledocs. O link para acessá-lo foi encaminhado ao corpo
acadêmico através do Sistema SIGAA – UFPB / SIGAdmin, no período de setembro a
novembro do ano de 2014. O corpo acadêmico cadastrado nesse sistema totaliza 33.080
pessoas, sendo 3.602 Servidores técnico-administrativos, 26.514 Discentes e 2.964 Docentes.
11
3.1.3 ANÁLISE DOS DADOS
i. Dados documentais
A análise do PDI - 2005 a 2008 revelou que não existe registro de planejamento ou de
evolução da instituição decorrentes de sugestões presentes nos relatórios de autoavaliação.
Nesse caso, é preciso ressaltar que o primeiro relatório de autoavaliação institucional foi
publicado em 2006.
Em relação ao PDI - 2009 a 2012 e ao seu aditivo de 2013, embora tenham sido elaborados e
divulgados relatórios de autoavaliação institucional em 2006, 2008, 2009, 2010, 2011 e 2013,
não foram identificados registros de que o planejamento institucional tenha sido elaborado com
base nas sugestões apresentadas nesses relatórios. Então, podemos afirmar que não houve
evolução institucional decorrente da correlação entre avaliação e planejamento.
Como já referido anteriormente, parte da pesquisa documental constituiu-se do estudo dos
relatórios de autoavaliação institucional. Nesse contexto, o Relatório de Autoavaliação
Institucional 2006, apresenta um escopo amplo de avaliação da universidade, teve participação
da comunidade acadêmica e foi divulgado, em forma impressa, em seminário. Contudo, não há
indícios de ações realizadas pela IES em função das sugestões apresentadas nesse relatório.
O Relatório de Autoavaliação Institucional do ano de 2008 teve como foco a análise das ações
propostas no PDI (2005-2008), mas a coleta de dados foi restrita aos dirigentes da instituição e
não há análise ou síntese dos dados coletados.
No ano de 2009, foi elaborado um relatório parcial de autoavaliação institucional, conforme
registrado na página 8 desse documento, que abordou as Dimensões 1 (missão e PDI) e 8
(planejamento e avaliação). O seu formato não correspondeu às recomendações da CONAES
e a comunidade acadêmica não participou de nenhuma etapa da sua elaboração e/ou
divulgação.
O Relatório de Autoavaliação referente ao ano de 2010, publicado em março de 2011, foi
elaborado em 30 dias, abrangeu as dez dimensões, mas não observou os princípios do
SINAES. O seu conteúdo, burocrático, resultou da análise do PDI vigente e do Relatório de
Gestão 2010 da UFPB.
O Relatório de Autoavaliação 2011, conforme consta na página 13, procedeu à análise das dez
dimensões propostas pelo SINAES, com fundamento exclusivo nos escritos do PDI 2009-2012
e do Relatório de Gestão 2011 da UFPB. É importante observar que a base de análise são as
ações previstas no PDI, que seriam executadas no ano de 2011, comparando-as com os dados
do Relatório de Gestão de 2011 (p. 14).
Não há relatório de autoavaliação correspondente ao ano de 2012.
O Relatório de Autoavaliação Institucional 2013 foi elaborado de maneira participativa,
acolhendo sugestões e críticas da comunidade acadêmica presente aos Seminários de
Sensibilização realizados nos quatro campi da UFPB. Complementarmente à ampla pesquisa
documental, foi realizada pesquisa de campo sobre as Dimensões abordadas
Dimensão 7) através de questionários específicos hospedados na plataforma Google q
acessados pelo corpo acadêmico via
na sequência, pela CPA, esse relatório foi amplamente divulgado através do mencionado
sistema, na página da CPAUFPB e na fa
ii. Análise dos da dos da pesquisa de campo
01 - NÚMERO DE RESPOSTAS POR SEGMENTO
As respostas, por segmento, mostram equilíbrio, uma vez que os percentuais são
respectivamente: 14,1% de respostas de alunos, em um universo de 26.514
cadastrados no SIGAdmin; 13,1
universo de 3.602 servidores c
professores, em um universo de 2.964 docentes cadastrados no mencionado sistema. Vê
portanto, que o total dos respondentes foi de 4.586 pessoas.
02 - NÚMERO DE RESPOSTAS POR CENTRO
Em números relativos, o CCHLA apresentou maior número de respostas. No entanto, há que
se considerar que este é o maior Centro da Instituição. Novamente, neste quesito, temos uma
participação equilibrada de todos os Centros.
Sensibilização realizados nos quatro campi da UFPB. Complementarmente à ampla pesquisa
documental, foi realizada pesquisa de campo sobre as Dimensões abordadas
) através de questionários específicos hospedados na plataforma Google q
sados pelo corpo acadêmico via Sistema SIGAdmin-UFPB. Aprovado pela comunidade e,
na sequência, pela CPA, esse relatório foi amplamente divulgado através do mencionado
página da CPAUFPB e na fanpage AVALIESUFPB.
dos da pesquisa de campo
NÚMERO DE RESPOSTAS POR SEGMENTO
As respostas, por segmento, mostram equilíbrio, uma vez que os percentuais são
respectivamente: 14,1% de respostas de alunos, em um universo de 26.514
dmin; 13,1% de respostas de servidores técnico-adminstrativos,
602 servidores cadastrados nesse sistema; e 12,6% de respostas de
professores, em um universo de 2.964 docentes cadastrados no mencionado sistema. Vê
pondentes foi de 4.586 pessoas.
NÚMERO DE RESPOSTAS POR CENTRO
Em números relativos, o CCHLA apresentou maior número de respostas. No entanto, há que
se considerar que este é o maior Centro da Instituição. Novamente, neste quesito, temos uma
cipação equilibrada de todos os Centros.
373
3739
474
Professor
Aluno
Serv. téc-admin.
12
Sensibilização realizados nos quatro campi da UFPB. Complementarmente à ampla pesquisa
documental, foi realizada pesquisa de campo sobre as Dimensões abordadas (Dimensão 4 e
) através de questionários específicos hospedados na plataforma Google que eram
UFPB. Aprovado pela comunidade e,
na sequência, pela CPA, esse relatório foi amplamente divulgado através do mencionado
As respostas, por segmento, mostram equilíbrio, uma vez que os percentuais são
respectivamente: 14,1% de respostas de alunos, em um universo de 26.514 estudantes
adminstrativos, em um
6% de respostas de
professores, em um universo de 2.964 docentes cadastrados no mencionado sistema. Vê-se,
Em números relativos, o CCHLA apresentou maior número de respostas. No entanto, há que
se considerar que este é o maior Centro da Instituição. Novamente, neste quesito, temos uma
03 - TEMPO NA UFPB
Esta questão tem íntima relação com as que se lhe seguem, porque pode ser uma das
possíveis justificativas para o conhecimento ou o desconhecimento dos PDIs e dos Relatórios
de Autoavaliação Institucional.
04 - HOUVE CORRELAÇÃO AUTOAVALIAÇÃO x PLANEJAMENTO 2006
A resposta preponderante – não sei
desconhecimento dos processos de autoavaliação e planejamento, a formulação da qu
e/ou a real inexistência da correlação em avaliação e planejamento na UFPB.
05 - HOUVE MELHORIAS NO ENSINO / PESQUISA / EXTENSÃO DEC ORRENTES DE INTERAÇÃO AUTOAVALIAÇÃO x PDIS 2006
As respostas a esta questão não mostram coerência com a ant
acadêmica, mais familiarizada com as atividades
que houve melhorias. Ao mesmo tempo, um percentual menor dos consultados, respondeu que
não houve melhorias. Todavia, 1568 afirmam "não
análise da questão anterior.
3514
Esta questão tem íntima relação com as que se lhe seguem, porque pode ser uma das
para o conhecimento ou o desconhecimento dos PDIs e dos Relatórios
stitucional.
HOUVE CORRELAÇÃO AUTOAVALIAÇÃO x PLANEJAMENTO 2006
não sei – pode ter vários significados. Dentre eles, destacamos o
desconhecimento dos processos de autoavaliação e planejamento, a formulação da qu
e/ou a real inexistência da correlação em avaliação e planejamento na UFPB.
HOUVE MELHORIAS NO ENSINO / PESQUISA / EXTENSÃO DEC ORRENTES DE INTERAÇÃO AUTOAVALIAÇÃO x PDIS 2006 - 2014?
As respostas a esta questão não mostram coerência com a anterior. Aqui, a comunidade
acadêmica, mais familiarizada com as atividades-fim da instituição, afirmou majoritariamente
que houve melhorias. Ao mesmo tempo, um percentual menor dos consultados, respondeu que
não houve melhorias. Todavia, 1568 afirmam "não sei" - o que, de certa forma, corrobora a
3514
689 383
Menos de 5 anos
De cinco a dez anos
Mais de dez anos
7931272
2521
Sim
Não
Não sei
1615
1403
1568
Sim
Não
Não sei
13
Esta questão tem íntima relação com as que se lhe seguem, porque pode ser uma das
para o conhecimento ou o desconhecimento dos PDIs e dos Relatórios
HOUVE CORRELAÇÃO AUTOAVALIAÇÃO x PLANEJAMENTO 2006 - 2014?
pode ter vários significados. Dentre eles, destacamos o
desconhecimento dos processos de autoavaliação e planejamento, a formulação da questão
e/ou a real inexistência da correlação em avaliação e planejamento na UFPB.
HOUVE MELHORIAS NO ENSINO / PESQUISA / EXTENSÃO DEC ORRENTES
erior. Aqui, a comunidade
fim da instituição, afirmou majoritariamente
que houve melhorias. Ao mesmo tempo, um percentual menor dos consultados, respondeu que
o que, de certa forma, corrobora a
06 - A UFPB POSSUI PROCESSO DE AUTOAVALIAÇÃO INSTITUCION AL IMPLANTADO?
A maioria dos respondentes afirma que a UFPB possui processo de autoavaliação implantado.
Os que disseram não saber podem estar dentro do grupo de alunos, servidores técnico
administrativos e docentes pouco familiarizado
avaliativo em si, como já se aventou na questão 4.
07 - DE QUAIS PROCESSOS AVALIATIVOS PARTICIPOU?
Esta resposta deixa claro que o processo de autoavaliação institucional na UFPB passou a ser
participativo, efetivamente, entre 2013 e 2014
de sensibilização da comunidade
08 - QUAIS RELATÓRIOS DE AUTOAVALIAÇÃO DA UFPB JÁ CONSULT OU?
Compreende-se que a maioria dos respondentes jamais tenha consultado um relatório de
autoavaliação, dado que não há ainda cultura de avaliação na Instituição. Contudo, o relatório
de autoavaliação mais consultado foi o de 2013/2014, o que referenda a análise da questão 07.
68 72 160
11 15
A UFPB POSSUI PROCESSO DE AUTOAVALIAÇÃO INSTITUCION AL
A maioria dos respondentes afirma que a UFPB possui processo de autoavaliação implantado.
saber podem estar dentro do grupo de alunos, servidores técnico
administrativos e docentes pouco familiarizados com a terminologia ou com o processo
avaliativo em si, como já se aventou na questão 4.
DE QUAIS PROCESSOS AVALIATIVOS PARTICIPOU?
resposta deixa claro que o processo de autoavaliação institucional na UFPB passou a ser
participativo, efetivamente, entre 2013 e 2014, em decorrência do trabalho intenso e
de sensibilização da comunidade, que foi realizado nesse período.
UAIS RELATÓRIOS DE AUTOAVALIAÇÃO DA UFPB JÁ CONSULT OU?
se que a maioria dos respondentes jamais tenha consultado um relatório de
autoavaliação, dado que não há ainda cultura de avaliação na Instituição. Contudo, o relatório
ais consultado foi o de 2013/2014, o que referenda a análise da questão 07.
2605
7001281 Sim
Não
Não sei
160 282
3063
1487
Ano 2006
Ano 2008
Ano 2010
Ano 2011
Ano 2013/2014
Nunca foi convidado
87 185
1783
2722 Ano 2006
Ano 2008
Ano 2010
Ano 2011
Ano 2013/2014
Nenhum
14
A UFPB POSSUI PROCESSO DE AUTOAVALIAÇÃO INSTITUCION AL
A maioria dos respondentes afirma que a UFPB possui processo de autoavaliação implantado.
saber podem estar dentro do grupo de alunos, servidores técnico-
com a terminologia ou com o processo
resposta deixa claro que o processo de autoavaliação institucional na UFPB passou a ser
trabalho intenso e intensivo
UAIS RELATÓRIOS DE AUTOAVALIAÇÃO DA UFPB JÁ CONSULT OU?
se que a maioria dos respondentes jamais tenha consultado um relatório de
autoavaliação, dado que não há ainda cultura de avaliação na Instituição. Contudo, o relatório
ais consultado foi o de 2013/2014, o que referenda a análise da questão 07.
Ano 2013/2014
Nunca foi convidado
Ano 2013/2014
09 - QUANTAS AÇÕES ACADÊMICOEM DECORRÊNCIA DE PROCESSOS DE AUTOAVALIAÇÃO INSTIT UCIONAL?
Esta questão, semelhante à questão 04,
anterior, o que, de fato, ocorreu. A maioria dos respondentes reafirmou que não sabia.
10 - SOBRE O RELATÓRIO DE AUTOAVALIAÇÃO DE 2006
Resposta coerente com as obtidas na questão 03. Se a maioria dos respondentes e
há menos de cinco anos, não poderia conhecer nem avaliar o Relatório de Autoavaliação
Institucional 2006.
11 - SOBRE O RELATÓRIO DE AUTOAVALIAÇÃO DE 2008
Resposta coerente com o resultado da questão 03. Se a maioria dos respondentes está na
IFES há menos de cinco anos, não
Autoavaliação 2008.
12 - SOBRE O RELATÓRIO DE AUTOAVALIAÇÃO DE 2010
617
4308
4291
4221
QUANTAS AÇÕES ACADÊMICO -ADMINISTRATIVAS FORAM IMPLANTADAS EM DECORRÊNCIA DE PROCESSOS DE AUTOAVALIAÇÃO INSTIT UCIONAL?
Esta questão, semelhante à questão 04, foi formulada para verificar a coerência da resposta
anterior, o que, de fato, ocorreu. A maioria dos respondentes reafirmou que não sabia.
SOBRE O RELATÓRIO DE AUTOAVALIAÇÃO DE 2006
Resposta coerente com as obtidas na questão 03. Se a maioria dos respondentes e
há menos de cinco anos, não poderia conhecer nem avaliar o Relatório de Autoavaliação
SOBRE O RELATÓRIO DE AUTOAVALIAÇÃO DE 2008
Resposta coerente com o resultado da questão 03. Se a maioria dos respondentes está na
IFES há menos de cinco anos, não tem condições de conhecer e nem de avaliar o Relatório de
SOBRE O RELATÓRIO DE AUTOAVALIAÇÃO DE 2010
617 357 490
3122 Nenhuma
Uma
Mais de uma
Não sei
31 75 82 71 19
Não leu
Péssimo
Insuficiente
Suficiente
Bom
Excelente
4291
31 74 87 84 19
Não leu
PéssimoInsuficiente
SuficienteBom
Excelente
4221
29 94 115 104 23
Não leu
Péssimo
Insuficiente
Suficiente
Bom
Excelente
15
ADMINISTRATIVAS FORAM IMPLANTADAS EM DECORRÊNCIA DE PROCESSOS DE AUTOAVALIAÇÃO INSTIT UCIONAL?
verificar a coerência da resposta
anterior, o que, de fato, ocorreu. A maioria dos respondentes reafirmou que não sabia.
Resposta coerente com as obtidas na questão 03. Se a maioria dos respondentes está na IFES
há menos de cinco anos, não poderia conhecer nem avaliar o Relatório de Autoavaliação
Resposta coerente com o resultado da questão 03. Se a maioria dos respondentes está na
condições de conhecer e nem de avaliar o Relatório de
Respostas coerentes com as obtidas na questão 03. Se a maioria dos respondentes está na
IFES há menos de cinco anos, não poderia mesmo conhecer nem avaliar o Relatório de
Autoavaliação 2010.
13 - SOBRE O RELATÓRIO DE AUTOAVALIAÇÃO DE 2011
Neste caso, a maioria dos respondentes já estava na UFPB. Então, podemos sugerir algumas
hipóteses para a maioria expressiva de respostas “Não leu”: o processo de autoavaliação não
era participativo; inexistência de processo avaliativo; inexistência de cultura avaliativa.
14 - SOBRE O RELATÓRIO DE AUTOAVALIAÇÃO DE 2013/2014
Embora a maioria dos responden
conceitos a este último relatório, demonstrando tê
as análises realizadas nas questões
15 - CONHECIMENTO GERAL DOS RELATÓRIOS DE AUTOAVALIAÇÃO
Estas respostas, animadoras para quem trabalha com autoavaliação institucional, demonstra
que começa a despontar, ainda que
4103
2469
com as obtidas na questão 03. Se a maioria dos respondentes está na
há menos de cinco anos, não poderia mesmo conhecer nem avaliar o Relatório de
SOBRE O RELATÓRIO DE AUTOAVALIAÇÃO DE 2011
Neste caso, a maioria dos respondentes já estava na UFPB. Então, podemos sugerir algumas
a maioria expressiva de respostas “Não leu”: o processo de autoavaliação não
era participativo; inexistência de processo avaliativo; inexistência de cultura avaliativa.
SOBRE O RELATÓRIO DE AUTOAVALIAÇÃO DE 2013/2014
Embora a maioria dos respondentes afirme que não leu esse relatório, 2.117 atribuíram
conceitos a este último relatório, demonstrando tê-lo lido. Essa resposta guarda coerência com
as análises realizadas nas questões 07 e 08.
CONHECIMENTO GERAL DOS RELATÓRIOS DE AUTOAVALIAÇÃO
Estas respostas, animadoras para quem trabalha com autoavaliação institucional, demonstra
que começa a despontar, ainda que timidamente, a cultura de autoavaliação na UFPB.
4103
29 104 159 165 26
Não leu
Péssimo
Insuficiente
Suficiente
Bom
Excelente
2469
65376
628892
156
Não leu
Péssimo
Insuficiente
Suficiente
Bom
Excelente
25702016
Não leu nenhum
Leu, pelo menos, um
16
com as obtidas na questão 03. Se a maioria dos respondentes está na
há menos de cinco anos, não poderia mesmo conhecer nem avaliar o Relatório de
Neste caso, a maioria dos respondentes já estava na UFPB. Então, podemos sugerir algumas
a maioria expressiva de respostas “Não leu”: o processo de autoavaliação não
era participativo; inexistência de processo avaliativo; inexistência de cultura avaliativa.
SOBRE O RELATÓRIO DE AUTOAVALIAÇÃO DE 2013/2014
tes afirme que não leu esse relatório, 2.117 atribuíram
lo lido. Essa resposta guarda coerência com
CONHECIMENTO GERAL DOS RELATÓRIOS DE AUTOAVALIAÇÃO DA UFPB
Estas respostas, animadoras para quem trabalha com autoavaliação institucional, demonstram
ltura de autoavaliação na UFPB.
17
3.1.4 CONSIDERAÇÕES
1. Há coerência entre a pesquisa documental e a pesquisa de campo, no que se refere
à dissociação entre autoavaliação institucional e planejamento;
2. A Instituição não possui cultura de autoavaliação;
3. A maioria do corpo acadêmico não consegue estabelecer relação entre autoavaliação
institucional e melhoria da qualidade da Instituição;
4. A maioria das autoavaliações realizadas entre 2006 e 2013 foi burocrática, feita em
gabinetes, sem o conhecimento ou a participação da comunidade acadêmica.
3.1.5 PROPOSIÇÕES
Para que a autoavaliação seja realmente considerada como procedimento fundamental para a
gestão, sobretudo no planejamento das ações e tomada de decisões, é preciso que ela seja
reconhecida e valorizada pela instituição, e que não se configure apenas como mais uma
atividade burocrática que a instituição deve cumprir.
Do contrário, no caso específico da UFPB, continuaremos elaborando PDIs e Relatórios
dissociados dos resultados das autoavaliações, desconhecidos do corpo acadêmico;
continuaremos sem reverter o desinteresse da comunidade acadêmica pelos documentos
institucionais - favorecendo o descrédito dos processos avaliativos; enfim, continuaremos a
registrar, ano após ano, apenas escassas participações nos processos de avaliação e de
planejamento.
Tendo em vista essa realidade, sugerimos que a Instituição:
1. Desenvolva, em conjunto com as comissões de avaliação interna, ações
articuladas visando à implantação da cultura de avaliação na UFPB;
2. Aloque recursos financeiros, materiais, humanos e de infraestrutura para a
otimização das atividades da Comissão Própria de Avaliação;
3. Assegure meios necessários para a impressão e divulgação dos relatórios de
autoavaliação institucional e dos demais documentos elaborados pela CPA;
4. Associe, de fato, os processos autoavaliativos aos de planejamento institucional.
3.2 - EIXO 4 - POLÍTICAS DE GESTÃO, POLÍTICAS DE F ORMAÇÃO E CAPACITAÇÃO E SUSTENTABILIDADE FINANCEIRA E RELAÇÃO ENTRE PLANEJAMENTO FINANCEIRO (ORÇAMENTO) E A GESTÃO INST ITUCIONAL.
3.2.1. INTRODUÇÃO
A autoavaliação institucional deve ser tomada como ponto de referência para a revisão de
erros, a previsão de avanços e a busca incessante da qualidade.
18
O seu objetivo primeiro é o interesse público, que será satisfeito, no caso específico da
avaliação institucional, mediante a prestação de contas das atividades desenvolvidas na
Instituição.
Para DIAS SOBRINHO (2003) a avaliação tem grande interesse público e se desenvolve no
interior das dinâmicas contraditórias da vida social. A ética, sendo a fundadora do sujeito,
assegura também a subjetividade do outro; reconhece a alteridade; realiza-se, portanto, num
meio social e intersubjetivo.
Este sub-relatório de autoavaliação institucional do Eixo 4, resulta, pois, da participação do
corpo acadêmico da UFPB que se sentiu motivado a colaborar, com suas respostas, para
gerar conhecimento, induzir mudanças e, assim, proporcionar ajustes nos modelos de gestão
financeira e de pessoas.
Nesse contexto, a maneira mais adequada de voltar o olhar para as análises e interpretações
dos dados que ora apresentamos é sob o prisma de que a existência de conflitos e de
interesses pode e deve levar à implementação de estratégias de governança bem sucedidas.
Essa pactuação, realizada a partir do desnudamento da instituição e da exposição de suas
fragilidades, poderá conduzir à superação dos problemas e à otimização do seu planejamento
institucional.
De fato, como se verá adiante, foram identificados mais acertos do que erros nas dimensões
objeto desta autoavaliação. Se, por um lado, este diagnóstico coloca a Instituição numa zona
de conforto, deve, por sua vez, instigá-la a caminhar com mais celeridade e afinco na direção
da excelência.
3.2.2. METODOLOGIA
Para o levantamento das informações relativas a este Eixo e suas respectivas dimensões,
foram utilizados questionários aplicados à Pró-Reitoria de Gestão de Pessoas, Conselhos
Superiores (Conselho Universitário, Conselho Superior de Ensino, Pesquisa e Extensão), bem
como aos Conselhos de Centro (unidades administrativas e acadêmicas setoriais), ao órgão
responsável pelo Sistema de Registro Acadêmico do Ensino de Graduação (Coordenação de
Escolaridade) e a Pró-Reitoria de Planejamento (Coordenação de Orçamento e Finanças) da
universidade.
Os colegiados e setores acima referidos são órgãos deliberativos superiores de planejamento
e/ou executores das políticas, ações e procedimentos acadêmicos, administrativos,
orçamentários e financeiros da instituição, segundo o Estatuto da UFPB.
Este sub-relatório tem como objetivo geral subsidiar o planejamento das políticas, diretrizes e
ações da UFPB de forma a contribuir para a melhoria das atividades desenvolvidas nesta
Instituição. Os seus objetivos específicos são identificar e diagnosticar potencialidades e
19
fragilidades nas Políticas de Gestão e Planejamento, Políticas de Formação e Capacitação e
na Gestão financeira dessa IES.
a) Definição do público-alvo
Para efeito dessa fase de trabalho, foram arguidos apenas os integrantes dos Conselhos
Superiores, Dirigentes de Unidades acadêmicas e administrativas, financeiras e orçamentárias,
bem como docentes, discentes e servidores técnico-administrativos da instituição cadastrados
no sistema SIGAdmin.
b) Modalidade da pesquisa, método e técnica de cole ta de dados.
Foram realizados dois tipos de pesquisa: pesquisa documental e pesquisa de campo - de
natureza quantitativa. Para a coleta de dados utilizamos os questionários do Anexo II
hospedados na plataforma do Googledocs. A técnica de entrevista estruturada foi aplicada
apenas na dimensão Sustentabilidade Financeira.
c) Processo de amostragem e tamanho da pesquisa
c.1) Políticas de Pessoal - responderam ao questio nário específico: 270
docentes e 372 servidores técnico-administrativos, totalizando 642 (seiscentos e
quarenta e duas) respostas.
c.2) Organização e Gestão da Instituição – responde ram ao questionário
específico: 64 Dirigentes, 606 Docentes, 2.202 Discentes e 130 Servidores Técnico-
administrativos, perfazendo um total 3.002 (três mil e duas) respostas;
c.3) Sustentabilidade Financeira - Entrevista à Coo rdenadora de
Orçamento e Finanças da Instituição – Pesquisa de campo direcionada a 61
dirigentes dos Centros da UFPB.
3.2.3. ANÁLISE DOS DADOS
a) Políticas de Formação e Capacitação – Para avaliar a dimensão, o questionário foi
aplicado exclusivamente aos 2.441 (dois mil, quatrocentos e quarenta e um) docentes e 1.043
(um mil e quarenta e três) servidores técnico-administrativos cadastrados no sistema
SIGAdmin.
As respostas à Dimensão Políticas de Pessoal e Políticas de Gestão
(duzentos e setenta) docentes e 372 (
administrativos, totalizando 642 (seiscentos e quarenta e dois) questionários respondidos de
um total de 3.484 (três mil, quatrocentos e oitenta e quatro) questionários aplicados.
1 - As pessoas conhecem o Plclasses? (%)
A maioria significativa (81,5%) de entrevistados afirmou que conhece
Carreira de suas categorias/classes, o que parece indicar ser este um assunto de alto interesse
das categorias.
2 - Docentes e servidores participam de cursos de capac itação e qualificação profissional e/ou de Programas de qualificação ofer ecidos pela instituição? (%)
Apesar de quase todos conhecerem os respectivos planos de cargos e carreira, 47,2%
afirmaram que não participam dos cursos de capacitação.
3 - O que alegam as pessoas que não participam dos curs os de capacitação e qualificação profissional e/ou de Programas de qual ificação oferecidos pela instituição? (%)
Políticas de Pessoal e Políticas de Gestão
(duzentos e setenta) docentes e 372 (trezentos e setenta e dois) servidores técnico
administrativos, totalizando 642 (seiscentos e quarenta e dois) questionários respondidos de
um total de 3.484 (três mil, quatrocentos e oitenta e quatro) questionários aplicados.
As pessoas conhecem o Pl ano de Cargos e Carreira de suas
A maioria significativa (81,5%) de entrevistados afirmou que conhece o Plano de Cargos e
Carreira de suas categorias/classes, o que parece indicar ser este um assunto de alto interesse
Docentes e servidores participam de cursos de capac itação e qualificação profissional e/ou de Programas de qualificação ofer ecidos pela instituição? (%)
Apesar de quase todos conhecerem os respectivos planos de cargos e carreira, 47,2%
ram que não participam dos cursos de capacitação.
O que alegam as pessoas que não participam dos curs os de capacitação e qualificação profissional e/ou de Programas de qual ificação oferecidos pela
20
Políticas de Pessoal e Políticas de Gestão foram dadas por 270
trezentos e setenta e dois) servidores técnico-
administrativos, totalizando 642 (seiscentos e quarenta e dois) questionários respondidos de
um total de 3.484 (três mil, quatrocentos e oitenta e quatro) questionários aplicados.
no de Cargos e Carreira de suas categorias /
o Plano de Cargos e
Carreira de suas categorias/classes, o que parece indicar ser este um assunto de alto interesse
Docentes e servidores participam de cursos de capac itação e qualificação profissional e/ou de Programas de qualificação ofer ecidos pela instituição? (%)
Apesar de quase todos conhecerem os respectivos planos de cargos e carreira, 47,2%
O que alegam as pessoas que não participam dos curs os de capacitação e qualificação profissional e/ou de Programas de qual ificação oferecidos pela
A interpretação desses dados requ
servidores técnico–administrativos são múltiplas
para com os programas de capacitação. Acrescente
diferenciados de servidores: os contratados há cerca de cinco a
IFES até mesmo com alguma pós
Instituição, em muitos casos, sem uma formação continuada.
variáveis, podemos compreender a diversidade das respostas apresentadas.
4 - Quais os motivos pelos quais as pessoas participam (ou participaram) dos cursos de capacitação e qualificação profissional oferecidos pela instituição e/ou de Programas de qualificação? (%)
A prevalência da resposta
motivação para realizar os cursos de qualificação e capacitação é a mais nobre possível, qual
seja, o desejo de aprender para potencializar o seu desempenho funcional
5 - Os conte údos dos cursos de capacitação oferecidos pela UFPB têm contemplado assuntos / atividades relevantes para o campo de atuação funcional dos entrevistados? (%)
As respostas SIM à pergunta somaram um percentual significativo, 65,9%, o que faz supor que
o elenco de cursos oferecidos satisfaz à maioria do
6 - Existe apoio das chefias imediatas para que as pess oas participem dos cursos de capacitação e qualificação profissional o ferecidos pela instituição? (%)
A interpretação desses dados requer observar preliminarmente que as respostas dos
administrativos são múltiplas, com ligeiro destaque para a falta de interesse
para com os programas de capacitação. Acrescente-se a isso o fato de haver dois grupos
ores: os contratados há cerca de cinco anos e que já ingressaram na
IFES até mesmo com alguma pós-graduação e aqueles que estão há quase trinta anos na
, em muitos casos, sem uma formação continuada. Levando em conta essas
preender a diversidade das respostas apresentadas.
Quais os motivos pelos quais as pessoas participam (ou participaram) dos cursos de capacitação e qualificação profissional oferecidos pela instituição e/ou de Programas de qualificação? (%)
valência da resposta "Aperfeiçoamento do desempenho funcional
motivação para realizar os cursos de qualificação e capacitação é a mais nobre possível, qual
seja, o desejo de aprender para potencializar o seu desempenho funcional
údos dos cursos de capacitação oferecidos pela UFPB têm contemplado assuntos / atividades relevantes para o campo de atuação funcional
As respostas SIM à pergunta somaram um percentual significativo, 65,9%, o que faz supor que
enco de cursos oferecidos satisfaz à maioria dos públicos-alvo.
Existe apoio das chefias imediatas para que as pess oas participem dos cursos de capacitação e qualificação profissional o ferecidos pela instituição? (%)
21
er observar preliminarmente que as respostas dos
com ligeiro destaque para a falta de interesse
se a isso o fato de haver dois grupos
nos e que já ingressaram na
e aqueles que estão há quase trinta anos na
Levando em conta essas
preender a diversidade das respostas apresentadas.
Quais os motivos pelos quais as pessoas participam (ou participaram) dos cursos de capacitação e qualificação profissional oferecidos pela instituição
Aperfeiçoamento do desempenho funcional" sugere que a
motivação para realizar os cursos de qualificação e capacitação é a mais nobre possível, qual
seja, o desejo de aprender para potencializar o seu desempenho funcional
údos dos cursos de capacitação oferecidos pela UFPB têm contemplado assuntos / atividades relevantes para o campo de atuação funcional
As respostas SIM à pergunta somaram um percentual significativo, 65,9%, o que faz supor que
Existe apoio das chefias imediatas para que as pess oas participem dos cursos de capacitação e qualificação profissional o ferecidos pela instituição? (%)
Para 77,2% dos respondentes, o
cursos são incontestes por parte dos dirigentes.
7 - Os cursos de capacitação e/ou os programas de quali ficação podem contribuir para que as pessoas exerçam / executem m elhor suas funções? (%)
Esta resposta ratifica a relevância dos programas e a sua repercussão favorável junto ao corpo
acadêmico-administrativo da UFPB.
8 - Como são percebidos os meios utilizados pela Instit uição para divulgar os cursos e programas de capacitação e/ou qua
Fica, pois, comprovada, em face da maioria das respostas acima, que há satisfação com os
meios utilizados para divulgação das atividades em questão.
Conselhos Superiores e Colegiados das Unidades Acad
Para 77,2% dos respondentes, o apoio das chefias e o reconhecimento da importância desses
por parte dos dirigentes.
Os cursos de capacitação e/ou os programas de quali ficação podem contribuir para que as pessoas exerçam / executem m elhor suas funções? (%)
Esta resposta ratifica a relevância dos programas e a sua repercussão favorável junto ao corpo
administrativo da UFPB.
Como são percebidos os meios utilizados pela Instit uição para divulgar os cursos e programas de capacitação e/ou qua lificação profissional? (%)
Fica, pois, comprovada, em face da maioria das respostas acima, que há satisfação com os
meios utilizados para divulgação das atividades em questão.b) Gestão Educacional
Conselhos Superiores e Colegiados das Unidades Acadêmico-Administrativas
22
apoio das chefias e o reconhecimento da importância desses
Os cursos de capacitação e/ou os programas de quali ficação podem contribuir para que as pessoas exerçam / executem m elhor suas funções? (%)
Esta resposta ratifica a relevância dos programas e a sua repercussão favorável junto ao corpo
Como são percebidos os meios utilizados pela Instit uição para divulgar os lificação profissional? (%)
Fica, pois, comprovada, em face da maioria das respostas acima, que há satisfação com os
Gestão Educacional –
Administrativas
Respostas por categoria funcional
Estes percentuais correspondem às respectivas participações das categorias nesses
conselhos.
Respostas por classe de conselho
Observa-se que, proporcionalmente, o CONSUNI apresentou o maior núm
Tempo de atuação como conselheiro
O tempo de atuação como conselheiro em cada um dos respectivos Conselhos
anos - permite inferir que esses conselheiros conhece
Observamos que o Conselho Curador não apresenta dados em razão
verbal da Secretaria dos Órgãos Colegiados da UFPB
integrantes ainda não renovados ou sucedidos.
Respostas por categoria funcional
Estes percentuais correspondem às respectivas participações das categorias nesses
Respostas por classe de conselho
se que, proporcionalmente, o CONSUNI apresentou o maior núm
Tempo de atuação como conselheiro
O tempo de atuação como conselheiro em cada um dos respectivos Conselhos
que esses conselheiros conhecem suficientemente o seu mister.
o Curador não apresenta dados em razão -
verbal da Secretaria dos Órgãos Colegiados da UFPB – da expiração dos mandatos dos seus
integrantes ainda não renovados ou sucedidos.
23
Estes percentuais correspondem às respectivas participações das categorias nesses
se que, proporcionalmente, o CONSUNI apresentou o maior número de respostas.
O tempo de atuação como conselheiro em cada um dos respectivos Conselhos - média de dois
m suficientemente o seu mister.
- segundo informação
da expiração dos mandatos dos seus
O que acha sobre a forma com que os conselhos exercem as comsão atribuídas pelo estatuto da UFPB
Observamos que a maioria (21) dos entrevistados considera bom o desempenho do Conselho
que integra.
O que avalia sobre a disponibilidade dos meios necessários para o exercício de suascompetências no(s) Conselho(s) a que pertence
A maioria dos respondentes avalia entre satisfatório e excelente os meios disponibilizados para
o exercício de suas funções como conselheiros.
Como considera as ações administrativas (nos asefetividade) implantadas pelos dirigentes, em decorrência das decisões dos Conselhos
Para a maioria dos respondentes, o grau de satisfação com as ações administrativas
decorrentes das decisões dos Conselhos se situa em uma faixa que vai de satisfa
excelente.
c) Gestão Educacional - Sistema de Registro AcadêmicoPara avaliar o Sistema de Registro Acadêmico,
foram aplicados 3.002 (três mil e dois) formulários aos seguintes segmentos: Dirigentes,
O que acha sobre a forma com que os conselhos exercem as comsão atribuídas pelo estatuto da UFPB
Observamos que a maioria (21) dos entrevistados considera bom o desempenho do Conselho
O que avalia sobre a disponibilidade dos meios necessários para o exercício de suass no(s) Conselho(s) a que pertence
A maioria dos respondentes avalia entre satisfatório e excelente os meios disponibilizados para
o exercício de suas funções como conselheiros.
Como considera as ações administrativas (nos aspectos de quantidade, agilidefetividade) implantadas pelos dirigentes, em decorrência das decisões dos Conselhos
Para a maioria dos respondentes, o grau de satisfação com as ações administrativas
decorrentes das decisões dos Conselhos se situa em uma faixa que vai de satisfa
Sistema de Registro Acadêmico Sistema de Registro Acadêmico, coordenado pela Pró-Reitoria de Graduação,
foram aplicados 3.002 (três mil e dois) formulários aos seguintes segmentos: Dirigentes,
24
O que acha sobre a forma com que os conselhos exercem as competências que lhes
Observamos que a maioria (21) dos entrevistados considera bom o desempenho do Conselho
O que avalia sobre a disponibilidade dos meios necessários para o exercício de suas
A maioria dos respondentes avalia entre satisfatório e excelente os meios disponibilizados para
pectos de quantidade, agilidade e efetividade) implantadas pelos dirigentes, em decorrência das decisões dos Conselhos
Para a maioria dos respondentes, o grau de satisfação com as ações administrativas
decorrentes das decisões dos Conselhos se situa em uma faixa que vai de satisfatório a
Reitoria de Graduação,
foram aplicados 3.002 (três mil e dois) formulários aos seguintes segmentos: Dirigentes,
Docentes, Discentes e Servidores Técnico
registro da participação quantitativa dos componentes desses segmentos no julgamento do
referido sistema.
Sistema de Registro Acadêmico
As respostas recebidas referiram
Definição de Diretrizes; (3) Planejamento; (4) Programação; (5) Cadastramento; (6)
(7) Orientação; (8) Divulgação; (9) Supervisão; (10) Controle; (11) Atendimento; (12) Serviços
de Orientação Acadêmica.
1. ESTUDOS E PESQUISAS (%)
A maioria dos respondentes
estudos e pesquisas desenvolvidos por esse setor.
2. DEFINIÇÃO DE DIRETRIZES (%)
A maioria dos respondentes -
indicador.
tes, Discentes e Servidores Técnico-Administrativos. O quadro a seguir apresenta o
registro da participação quantitativa dos componentes desses segmentos no julgamento do
Sistema de Registro Acadêmico
Quadro 1 - Participantes
FORMULÁRIOS RESPONDIDOS
Dirigente 64
Docente 606
Discente 2.202
Serv. Téc-Adm. 130
Total 3.002
As respostas recebidas referiram-se aos seguintes indicadores: (1) Estudos e Pesquisas; (2)
Definição de Diretrizes; (3) Planejamento; (4) Programação; (5) Cadastramento; (6)
(7) Orientação; (8) Divulgação; (9) Supervisão; (10) Controle; (11) Atendimento; (12) Serviços
1. ESTUDOS E PESQUISAS (%)
A maioria dos respondentes - que são usuários da CODESC/PRG – avalia positivamente os
e pesquisas desenvolvidos por esse setor.
2. DEFINIÇÃO DE DIRETRIZES (%)
- que são usuários da CODESC/PRG – avalia positivamente este
25
Administrativos. O quadro a seguir apresenta o
registro da participação quantitativa dos componentes desses segmentos no julgamento do
se aos seguintes indicadores: (1) Estudos e Pesquisas; (2)
Definição de Diretrizes; (3) Planejamento; (4) Programação; (5) Cadastramento; (6) Matrícula;
(7) Orientação; (8) Divulgação; (9) Supervisão; (10) Controle; (11) Atendimento; (12) Serviços
avalia positivamente os
avalia positivamente este
3. PLANEJAMENTO (%)
A maioria dos respondentes -
desse setor varia igualmente entre os conceitos Bom e Satisfatório.
4. PROGRAMAÇÃO (%)
Identificamos altos percentuais para os conceitos “Bom” e “Satisfatório” o que indica que o
trabalho de programação é reconhecido em a
serviços deste Setor.
5. CADASTRAMENTO (%)
6. MATRÍCULA (%)
O Cadastramento e a Matrícula, que são atividades correlatas e consequentes desenvolvidas
nesse setor, mereceram os maiores percentuais de conceitos
parte dos respondentes. Indicam, portanto, que os respondentes estão muito satisfeitos com a
qualidade dos serviços prestados.
- que são usuários da CODESC/PRG – avalia que o planejamento
desse setor varia igualmente entre os conceitos Bom e Satisfatório.
Identificamos altos percentuais para os conceitos “Bom” e “Satisfatório” o que indica que o
trabalho de programação é reconhecido em altos níveis qualitativos por quem busca os
5. CADASTRAMENTO (%)
Cadastramento e a Matrícula, que são atividades correlatas e consequentes desenvolvidas
nesse setor, mereceram os maiores percentuais de conceitos excelente, bom e satisfatório por
parte dos respondentes. Indicam, portanto, que os respondentes estão muito satisfeitos com a
qualidade dos serviços prestados.
26
avalia que o planejamento
Identificamos altos percentuais para os conceitos “Bom” e “Satisfatório” o que indica que o
ltos níveis qualitativos por quem busca os
Cadastramento e a Matrícula, que são atividades correlatas e consequentes desenvolvidas
excelente, bom e satisfatório por
parte dos respondentes. Indicam, portanto, que os respondentes estão muito satisfeitos com a
7. ORIENTAÇÃO (%)
8. DIVULGAÇÃO (%)
A situação descrita para os indicadores anteriores (
(indicadores 7 e 8), com, praticamente, os mesmos resultados, levando a idêntica conclusão
em relação à satisfação da comunidade beneficiada.
9. SUPERVISÃO (%)
10. CONTROLE (%)
A tendência – se assim se pode d
percentuais de Bom e Satisfatório
anteriores – é de satisfação com a qualidade e a eficiência do Sistema de Registro Acadêmico.
A situação descrita para os indicadores anteriores (Gráficos 3, 4, 5 e 6) se repete nestes
(indicadores 7 e 8), com, praticamente, os mesmos resultados, levando a idêntica conclusão
em relação à satisfação da comunidade beneficiada.
se assim se pode denominar o resultado, considerando a proximidade dos
Bom e Satisfatório em relação aos números deste gráfico e de todos os
é de satisfação com a qualidade e a eficiência do Sistema de Registro Acadêmico.
27
Gráficos 3, 4, 5 e 6) se repete nestes
(indicadores 7 e 8), com, praticamente, os mesmos resultados, levando a idêntica conclusão
enominar o resultado, considerando a proximidade dos
em relação aos números deste gráfico e de todos os
é de satisfação com a qualidade e a eficiência do Sistema de Registro Acadêmico.
11. ATENDIMENTO, NO G
12. SERVIÇOS DE ORIENTAÇÃO ACADÊMICA (%)
A tendência – se assim se pode denominar o resultado, considerando a proximidade dos
percentuais de Bom e Satisfatório
anteriores referentes a esta un
qualidade e a eficiência do Sistema de Registro Acadêmico.
d) Sustentabilidade Financeira e Relação entre Planeja mento Financeiro (Orçamento) e a Gestão Institucional.
A boa gestão de um órgão pú
gerido pelos seus respectivos dirigentes.
Uma análise documental e uma pesquisa de campo foram realizadas
questionário e entrevistas – para a obtenção das respostas deseja
dos gestores quanto à aplicação do orçamento da instituição.
A análise documental teve como foco o Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI) da UFPB
do período 2009-2012, o qual descreve seu orçamento e a fonte dos recursos
serem aplicados.
A pesquisa de campo foi realizada junto aos dirigentes setoriais responsáveis pela gestão do
orçamento, aos quais se aplicou o questionário cujo detalhamento será posto a seguir.
salientar que trabalhou-se
encaminhados.
11. ATENDIMENTO, NO GERAL (%)
12. SERVIÇOS DE ORIENTAÇÃO ACADÊMICA (%)
se assim se pode denominar o resultado, considerando a proximidade dos
Bom e Satisfatório em relação aos números deste gráfico e de todos os
anteriores referentes a esta unidade da Pró-Reitoria de Graduação – é de satisfação com a
qualidade e a eficiência do Sistema de Registro Acadêmico.
Sustentabilidade Financeira e Relação entre Planeja mento Financeiro (Orçamento) e a Gestão Institucional.
A boa gestão de um órgão público perpassa pelo seu orçamento e a forma de como este é
gerido pelos seus respectivos dirigentes.
Uma análise documental e uma pesquisa de campo foram realizadas – esta última através de
para a obtenção das respostas desejadas, no tocante à percepção
dos gestores quanto à aplicação do orçamento da instituição.
A análise documental teve como foco o Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI) da UFPB
2012, o qual descreve seu orçamento e a fonte dos recursos
A pesquisa de campo foi realizada junto aos dirigentes setoriais responsáveis pela gestão do
orçamento, aos quais se aplicou o questionário cujo detalhamento será posto a seguir.
com uma amostra de 20 questionários dos 61 que foram
28
se assim se pode denominar o resultado, considerando a proximidade dos
em relação aos números deste gráfico e de todos os
é de satisfação com a
Sustentabilidade Financeira e Relação entre Planeja mento Financeiro
blico perpassa pelo seu orçamento e a forma de como este é
esta última através de
das, no tocante à percepção
A análise documental teve como foco o Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI) da UFPB
2012, o qual descreve seu orçamento e a fonte dos recursos financeiros a
A pesquisa de campo foi realizada junto aos dirigentes setoriais responsáveis pela gestão do
orçamento, aos quais se aplicou o questionário cujo detalhamento será posto a seguir. Vale
ra de 20 questionários dos 61 que foram
29
d.1) A Análise documental.
A Universidade Federal da Paraíba integra o Orçamento Geral da União como unidade
vinculada ao Ministério da Educação.
A sua peça orçamentária, em última análise, tem vinculação constitucional às receitas da União
destinadas à educação, visto que a UFPB, como as demais outras IFES, dependem daqueles
recursos, obedecendo a uma matriz de partição em que são levados em consideração alguns
indicadores, tais como: o valor básico de custeio e o quantitativo de alunos equivalentes, este
último baseado no número de matrículas, número de concluintes, taxa de evasão, grau de
complexidade dos cursos, atividades de pesquisa e extensão, dentre outros.
A sustentabilidade da UFPB deriva da sua expansão quantitativa e da melhoria dos seus
indicadores de eficiência e eficácia em grau, no mínimo, igual à média do sistema federal de
ensino superior.
Com desempenho igual à média do sistema, fica, então, garantida à UFPB uma expansão no
seu orçamento igual à expansão dos recursos alocados à educação superior no país.
O Aditamento 2013 para Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI) da Universidade Federal
da Paraíba e o Relatório de Avaliação Externa de 2013.1, mostram que a UFPB atingiu, em
parte, o projetado - tendo por base o incremento no quantitativo de alunos de graduação e pós-
graduação no período, considerando que em 2009 alcançou 99,98% e em 2012 100,97%.
No entanto, observamos que, nos anos de 2010 e 2011, o quantitativo previsto não foi atingido,
ficando em 84,47% e 90,32%, respectivamente.
Para o ano de 2013, o orçamento da UFPB esteve em conformidade com a Lei Orçamentária
Anual, aprovada para o referido exercício.
Quadro 2 - Orçamento 2013 UFPB - Grupo de Despesas
Rubrica Valor em R$
Pessoal e Encargos Sociais 778.077.062,00
Outras Despesas Sociais 135.350.551,00
Investimento 36.718.858,00
Total 950.146.471,00
A Pós-graduação lato sensu e a Pós-graduação stricto sensu também não tiveram suas metas
orçamentárias atingidas, ficando em torno de 79% e 85% nos anos de 2010 e 2011,
respectivamente.
Em 2012, mesmo tendo superado o orçamento projetado para o ano, o percentual de alunos
matriculados atingiu somente cerca de 89%.
30
Devemos destacar, porém, que, para o ano em questão, estava previsto que não haveria mais
recursos do REUNI. Contudo, houve aporte financeiro do referido programa no ano (2012).
d.2) A Pesquisa de campo Nesta etapa, aplicou-se um Questionário (ver Anexo II, Questionário 4) contendo oito
perguntas, sendo que, destas, seis poderiam ser contempladas com respostas indicando
conceitos que variavam de Excelente (100%) a Ruim (20%), passando por Muito bom/Muito
boa (80%), Boa/Bom (60%), Razoável (40%), Ruim (20%) e duas questões abertas.
A análise procedida nos dados colhidos do Questionário objeto da Dimensão10 –
Sustentabilidade Financeira, aplicado ao Gestor de Orçamento e Finanças da UFPB, fornece
os seguintes resultados:
Para a pergunta "As fontes de recursos atendem de que forma o custeio e o investimento
previsto no PDI em ensino, pesquisa e extensão?", a maioria das resposta obtidas foi
Boa/Bom. Esse mesmo resultado foi verificado para a pergunta "Os recursos previstos
atendem de que forma o custeio e o investimento previsto no PDI em ensino, pesquisa e
extensão?"
Por outro lado, as perguntas "Os recursos previstos estão sendo executados? Em que
percentagem?" obtiveram sim e 80%, respectivamente, como respostas. Quanto à questão "A
relação entre o Planejamento financeiro da IES e sua gestão institucional é coerente em que
padrão?" obteve o conceito Boa (60%).
O mesmo conceito e percentual (Boa / 60%) foram declarados para a indagação "O PDI é
utilizado na preparação do planejamento financeiro do exercício vindouro em que proporção?"
No quesito "As necessidades financeiras para a consolidação dos novos cursos da UFPB estão
contempladas no orçamento previsto com base no PDI em que proporção?" Têm-se como
resposta o conceito Muito boa (80%).
As questões abertas foram: "O orçamento previsto com suas dotações e rubricas têm sido
executado?" e "Quais são, sob seu ponto de vista, as medidas que deverão ser adotadas para
cada vez mais a IES ter sucesso na relação entre orçamento previsto e realizado?"
A resposta para a primeira foi não; para a segunda, têm-se a seguinte declaração: “articulação
e integração entre os principais órgãos executores da administração central da UFPB - Pró-
Reitoria de Administração (PRA), Pró-Reitoria de Planejamento (PROPLAN) e Prefeitura
Universitária”.
Os gestores acreditam, portanto, que a melhoria do desempenho somente virá com uma
maior/melhor articulação e integração dos mais importantes órgãos gestores e executores da
administração central da UFPB - medida esta essencial para a execução do previsto,
realizando o planejado e cumprindo, assim, 100% do orçamento.
31
Todos os questionários aplicados aos Diretores de Centro e gestores financeiros trazem
conceitos Bom, Muito bom e Excelente, demonstrando que estão administrando os recursos
conforme o planejado no PDI o que, consequentemente, reflete uma boa administração.
No entanto, os questionários aplicados aos Chefes de Departamentos e Coordenadores de
Curso apresentam divergências, indicando insatisfação dos mesmos quanto ao orçamento –
quantitativos de verbas - e também no que diz respeito à forma (considerada falha) como este
está sendo gerido pela administração central da instituição.
Suas respostas retratam insatisfação quanto à transparência do orçamento planejado e do
efetivamente executado, deixando os mesmos sem um direcionamento quanto a como
atender e satisfazer às necessidades de suas unidades.
3.2.4. CONSIDERAÇÕES
Este sub-relatório ratifica que a autoavaliação institucional é o instrumento que deve possibilitar
a construção e a consolidação de um planejamento acadêmico com base em princípios
maiores como a gestão democrática e a autonomia.
A UFPB tem alguns problemas a solucionar no âmbito das Políticas de Pessoal, da Gestão
Institucional e da Sustentabilidade Financeira, como se pode observar pelas pesquisas
realizadas, tais como: limitadas opções de formação, qualificação profissional e de
aperfeiçoamento ao seu corpo de servidores; ausência de uma política de formação de
gestores e de investimentos no campo da agregação de métodos e técnicas para a gestão das
diversas demandas que compõem a administração e o planejamento institucionais; carência de
um fluxo de procedimentos mais flexível e descentralizado no âmbito orçamentário e financeiro.
Na perspectiva de contribuir para a melhoria de qualidade nos campos abordados no presente
sub-relatório, apresentam-se as seguintes sugestões:
3.2.5. PROPOSIÇÕES
a) Ampliar as opções e as oportunidades para formação profissional e qualificação
dos docentes e do corpo técnico-administrativo, nas modalidades de cursos de
extensão e / ou de aperfeiçoamento, sobretudo em nível de pós-graduação;
b) Oportunizar qualificação específica aos integrantes e gestores dos diversos
Conselhos;
c) Promover a descentralização administrativa nos setores objetos deste estudo.
32
4. CONSIDERAÇÕES FINAIS Se comparada à autoavaliação institucionalizada em 2013, etapa inicial do Projeto de
Autoavaliação Institucional da UFPB 2013 – 2017, a autoavaliação de 2014 teve menor
participação da comunidade. Isso se deve, principalmente, a dois fatores: a) neste ano, a IES
não passou por avaliação institucional externa e b) a CPA e CEAI não puderam realizar
seminários de sensibilização nos 4 campi da UFPB.
Nesse contexto, podemos inferir que a motivação e a sensibilização do corpo acadêmico são
atividades indispensáveis e permanentes no processo de instauração da cultura de avaliação
em uma Instituição.
Mesmo que consideremos o apoio dado à CPA pela Administração Superior, temos que admitir
que a ausência de infraestrutura adequada e o aporte de recursos humanos e financeiros
condizentes impactaram negativamente na realização de um trabalho mais efetivo e
consequente por parte dessa comissão.
Conforme Isaura Belloni et al (1998) apud DIAS SOBRINHO(2003), “a avaliação institucional
é um processo de aferição do desenvolvimento de ações que permite o autoconhecimento, a
correção e o aperfeiçoamento institucional. (...) Trata-se, sim, de ações sistemáticas de
iniciativa da instituição, como expressão de sua autonomia, para aperfeiçoar-se tanto no nível
interno, nas esferas acadêmicas e administrativas, quanto em suas relações com a sociedade.”
Essas “ações sistemáticas” só poderão ser eficazes se forem assumidas, também, pela
Administração Superior, como uma Política Institucional que saia da letra dos Planos de
Desenvolvimento Institucional e se concretize no dia a dia da UFPB.
Finalmente, em relação aos resultados obtidos na presente avaliação importa destacar o
seguinte:
a) Os documentos institucionais manifestam com clareza a indissociabilidade
entre avaliação e planejamento. Porém, na prática, isso não se verifica;
b) A Instituição deve envidar todos os esforços para, em conjunto com a CPA,
implantar a cultura de avaliação nesta IFES;
c) A homogeneidade das respostas ao questionário de gestão acadêmica , Eixo
4, parece por em questão a sua eficácia avaliativa e sugere a necessidade de
refazê-lo e reaplicá-lo.
d) Os bons resultados obtidos em todas as Dimensões do Eixo 4 são sugestivos
da competência da UFPB nessa área e devem ser vistos como incentivo à
busca da excelência pelos respectivos gestores.
33
REFERÊNCIAS
BRASIL. Decreto-Lei n. 10.861, de 14 de abril de 2004. Institui o Sistema Nacional de
Educação Superior – SINAES- e dá outras providências.
____. Portaria n. 2.501, de 9 de julho de 2004. Regulamenta os procedimentos de avaliação do
Sistema Nacional de Educação Superior – SINAES, instituída na Lei n. 10.861 de 14 de abril de
2004.
DIAS SOBRINHO , José. Avaliação: políticas educacionais e reformas da educação
superior.São Paulo: Cortez,2003.
MEC/INEP. Nota Técnica INEP/DAES/CONAES - Nº 065/2014. Roteiro para Relatório de Auto
Avaliação Institucional.2014.
MINAYO, Maria Cecília de Souza. O desafio do conhecimento: pesquisa qualitativa em saúde. Disponível em: http://www.qir.com.br/?p=2906, acessado em 17 de agosto de 2013. NEVO, D., "Evaluation in Education: Meaning, Roles and Methods," Megamot, Vol. 29(4), pp. 428-440, 1986. PDI 2005 - 2008 https://drive.google.com/file/d/0BxFsFRiLp6OwSkNWUVdRZkhKSGc/view?usp=sharing PDI 2009 – 2012 https://drive.google.com/file/d/0BxFsFRiLp6OwMzl6Vmk5TzgzY0U/view?usp=sharing ADITAMENTO PDI 2013 https://drive.google.com/file/d/0BxFsFRiLp6OwUlVkWXhNX0Zzcjg/edit?usp=sharing RELATÓRIO DE AUTOAVALIAÇÃO INSTITUCIONAL 2006 https://drive.google.com/file/d/0BxFsFRiLp6OwME1XVDVrNHFzWUE/view?usp=sharing RELATÓRIO DE AUTOAVALIAÇÃO INSTITUCIONAL 2008 https://drive.google.com/file/d/0BxFsFRiLp6OwVTUyNUViT3hCaFE/view?usp=sharing RELATÓRIO DE AUTOAVALIAÇÃO INSTITUCIONAL 2009 https://drive.google.com/file/d/0BxFsFRiLp6OwZHdsa0JsNmdhMUU/view?usp=sharing RELATÓRIO DE AUTOAVALIAÇÃO INSTITUCIONAL 2010 https://drive.google.com/file/d/0BxFsFRiLp6OweVZiOWdVc1diZTA/view?usp=sharing RELATÓRIO DE AUTOAVALIAÇÃO INSTITUCIONAL 2011 https://drive.google.com/file/d/0BxFsFRiLp6OwSUFHS2pJNERSdEk/view?usp=sharing RELATÓRIO DE AUTOAVALIAÇÃO INSTITUCIONAL 2012 (COMU NICADO) https://drive.google.com/file/d/0BxFsFRiLp6OwRnY2QllLMGptM0U/view?usp=sharing RELATÓRIO DE AUTOAVALIAÇÃO INSTITUCIONAL 2013 https://drive.google.com/file/d/0BxFsFRiLp6OwOFFaY2FvTV9VcjA/edit?usp=sharing
34
ANEXOS
Anexo I
A Comissão Própria de Avaliação (CPA) elegeu, para o ano de 2014, a avaliação do
Planejamento, Desenvolvimento e Avaliação Institucionais. Assim, com o objetivo de identificar
as condições da UFPB, nessas três dimensões, solicita sua colaboração no sentido de
participar efetivamente desse processo avaliativo respondendo a este questionário.
1. IDENTIFICAÇÃO:
1.1Funcional
( ) Professor
( ) Aluno
( ) Servidor técnico-administrativo
1.2 Local de lotação ou do curso (Centro):
( ) CCAE ( ) CCA ( ) CT ( ) CCHL
( ) CCHSA ( ) CE ( ) CCJ ( ) CCTA
( ) CEAR ( ) CCS ( ) CCM ( ) CBIOTEC
( ) CTDR ( ) CCEN ( ) CI ( ) CCSA
1.3 Estuda e/ou trabalha na UFPB
( ) há menos de 10 anos
( ) há 10 anos
( ) há mais de 10 anos
2. AUTOAVALIÇÃO E PLANEJAMENTO INSTITUCIONAIS
Indicadores:
1.1 Relação entre evolução institucional e os processos de autoavaliação;
1.2 O processo de autoavaliação como instrumento de gestão e de ações acadêmico-
administrativas de melhoria da instituição;
1.3 Participação da Comunidade na Autoavaliação;
1.4 Divulgação Avaliação Institucional Interna e Externa.
35
(Indicador: 1.1)
2.1 Você percebe se há correlação entre o processo de autoavaliação institucional e o
processo de planejamento da UFPB no período 2006-20 13?
( ) SIM ( ) NÃO ( ) não sei
(Indicador: 1.2)
2.2 Você percebeu se houve melhoria de qualidade na s atividades de ensino, pesquisa e
extensão da UFPB decorrente da interação entre auto avaliação institucional e Planos de
Desenvolvimento Institucional no período 2006-2013?
( ) SIM ( ) NÃO ( ) não sei
(Indicador: 1.2)
2.3 O processo de Autoavaliação Institucional compr eende um projeto, uma pesquisa e
um relatório, todos eles realizados com a participa ção efetiva da comunidade
acadêmica. Partindo dessa premissa, você considera que a UFPB possui um processo
de autoavaliação implantado?
( ) SIM ( ) NÃO ( ) não sei
(Indicador: 1.3)
2.4 No período de 2006 a 2013, houve 4 relatórios d e autoavaliação institucional,
conforme consta na página da avaliação instituciona l (www.ufpb.br/avalies) da UFPB.
2.4.1 Qual desses relatórios você conhece?
( ) Relatório de Autoavaliação da UFPB 2006
( ) Relatório de Autoavaliação da UFPB 2008
( ) Relatório de Autoavaliação da UFPB 2010
( ) Relatório de Autoavaliação da UFPB 2011
( ) Relatório de Autoavaliação da UFPB 2013
( ) Nenhum
(Indicador: 1.3)
2.4.2 Você participou, efetivamente, de qual (quais ) processo(s) avaliativo(s)?
( ) Autoavaliação da UFPB 2006
( ) Autoavaliação da UFPB 2008
( ) Autoavaliação da UFPB 2010
( ) Autoavaliação da UFPB 2011
( ) Autoavaliação da UFPB 2013
( ) Nunca participei de processo avaliativo
36
(Indicador: 1.4)
2.4.3 Você poderia identificar quantas ações acadêm ico-adminstrativas de melhoria
institucional foram implantadas pelos gestores da U FPB em consequência dos
processos de autoavaliação institucional?
( ) nenhuma
( ) uma
( ) mais de uma
( ) não sei informar
(Indicador: 1.3)
2.5 Você participou da elaboração de algum projeto de autoavaliação institucional?
( ) SIM ( ) NÃO
(Indicador: 1.4)
2.6 Você participou da análise dos resultados das a valiações institucionais internas?
( ) SIM ( ) NÃO
(Indicador: 1.4)
2.7 Caso tenha respondido afirmativamente à pergunt a anterior, de que maneira isso
ocorreu?
( ) em seminário
( ) em reunião de conselhos
( ) departamento ou colegiado de curso ou CONSEPE ou CONSUNI
( ) em chat
(Indicador: 1.4)
2.8 Você participou da análise dos resultados das a valiações institucionais externas?
( ) SIM ( ) NÃO
(Indicador: 1.4)
2.9 Caso tenha respondido afirmativamente à pergunt a anterior, de que maneira isso
ocorreu?
( )Em seminário
( )Em reunião de conselhos
( )Departamento ou colegiado de curso ou CONSEPE ou CONSUNI
( )Em chat
37
(Indicador: 1.4)
2.10 O relatório de autoavaliação institucional dev e apresentar os resultados das
pesquisas realizadas, a análise das situações ident ificadas e deve, finalmente, propor
ações que venham sanar determinadas situações de fr agilidade encontradas e/ou
destacar as potencialidades da instituição. Nesse s entido, você atribui qual dos
seguintes conceitos aos relatórios de autoavaliação institucional listados abaixo:
2.10.1 Relatório de Autoavaliação 2006
( ) péssimo
( ) insuficiente
( ) suficiente
( ) muito bom
( ) excelente
( ) não posso avaliar
2.10.2 Relatório de Autoavaliação 2008
( ) péssimo
( ) insuficiente
( ) suficiente
( ) muito bom
( ) excelente
( ) não posso avaliar
2.10.3 Relatório de Autoavaliação 2010
( ) péssimo
( ) insuficiente
( ) suficiente
( ) muito bom
( ) excelente
( ) não posso avaliar
2.10.4 Relatório de Autoavaliação 2011
( ) péssimo
( ) insuficiente
( ) suficiente
( ) muito bom
( ) excelente
( ) não posso avaliar
38
2.10.5 Relatório de Autoavaliação 2013
( ) péssimo
( ) insuficiente
( ) suficiente
( ) muito bom
( ) excelente
( ) não posso avaliar
(Indicador: 1.4)
2.11 Você participou de algum seminário de divulgaç ão de projeto de autoavaliação
Institucional?
( ) SIM ( ) NÃO
(Indicador: 1.4)
2.12 Você participou de algum seminário de divulgaç ão de Relatório de Autoavaliação
Institucional?
( ) SIM ( ) NÃO
(Indicador: 1.4)
2.13 Através de que meio você tomou conhecimento de um ou mais Relatórios de
Autoavaliação institucional da UFPB?
( ) seminário
( ) fanpage (www.facebook.com/CPAUFPB)
( ) página de avaliação institucional da UFPB (www.ufpb.br/avalies)
( ) não tomou conhecimento
39
ANEXO II
QUESTIONÁRIO 1 - GESTÃO EDUCACIONAL
Aplica-se aos membros dos Conselhos Superiores da U niversidade (CONSUNI,
CONSEPE, Conselho CURADOR, Conselhos de Centro e de Colegiados departamentais).
1.1.1. Identificação (no caso de docentes e servido res técnico-administrativos)
. Lotação: ................................................................
. Categoria funcional: .............................................
1.1.2. Identificação (no caso de discente)
·Curso: _
·Centro: _
1.1.3. Membro do
( ) CONSUNI, ( ) CONSEPE ( ) Conselho CURADOR
( ) Conselho de CENTRO ( ) Colegiado Departamental
( ) Colegiado de Curso ( )
Há quanto tempo?
Menos de 01 ano ( ) 01 ano ( ) mais de 01 ano
1.1.4. Você avalia que este conselho/colegiado exer ce as competências que lhe são
atribuídas pelo estatuto da UFPB de forma:
( ) Excelente ( ) Muito boa/bom ( ) Boa/Bom
( ) Razoável ( ) Não sei ( ) Não conheço
1.1.5. O conceito que você atribui às decisões admi nistrativas decorrentes das decisões
dos Conselhos e dos Colegiados é:
( ) Excelente ( ) Muito boa/bom ( ) Boa/Bom
( ) Razoável ( ) Não sei ( ) Não conheço
1.1.6. Os meios de que você dispõe para exercer sua s competências neste
Conselho/Colegiado são:
( ) Excelente ( ) Muito boa/bom ( ) Boa/Bom
( ) Razoável ( ) Não sei ( ) Não conheço
40
QUESTIONÁRIO 2 - SISTEMA DE REGISTRO ACADÊMICO
Aplica-se aos que estão investidos nas funções de c hefes de departamento e
coordenadores de curso, ALUNOS e PROFESSORES.
2.2.1. Identificação:
( ) Chefe de Departamento ( ) Coordenador de Curso
( ) Docente ( ) Discente
( ) Servidor Técnico-Administrativo
2.2.2. A CODESC tem exercido as competências acadêm icas que lhe são previstas no
Regimento da Reitoria da UFPB de forma:
COMPETÊNCIAS ACADÊMICAS Excelente Boa Satisfatória Insatisfatória Precária Não sei
Estudos e Pesquisas
Definição de Diretrizes
Planejamento
Programação
Cadastramento
Matrícula
Orientação
Divulgação
Supervisão
Controle
2.2.3. Você considera que a CODESC atende às demand as da comunidade acadêmica de
maneira:
( ) Excelente ( ) Muito boa/bom ( ) Boa /Bom
( ) Razoável ( ) Não sei ( ) Não conheço
2.2.4. Você avalia que o desempenho da CODESC nas a tividades relativas ao
planejamento, à supervisão e ao controle da escolar idade na graduação merece
conceito:
( ) Excelente ( ) Muito boa/bom ( ) Boa/Bom
( ) Razoável ( ) Não sei ( ) Não conheço
2.2.5. A forma como as informações e orientações sã o veiculadas pela CODESC é:
( ) Excelente ( ) Muito boa/;bom ( ) Boa/Bom
( ) Razoável ( ) Não sei ( ) Não conheço
41
QUESTIONÁRIO 3 - POLITICAS DE FORMAÇÃO ACADÊMICA
Aplica-se aos docentes e servidores técnico-adminis trativos do Quadro Permanente da
Universidade Federal da Paraíba.
3.3.1 - Você conhece o Plano de Cargos e Carreira d a categoria/classe à qual pertence?
( ) SIM ( ) NÃO
3.3.2 - Você participa dos cursos de capacitação e qualificação profissional e/ou dos
Programas de qualificação oferecidos pela instituiç ão?
( ) SIM ( ) NÃO
3.3.3 - Na suposição da sua resposta ter sido NÃO, qual o motivo que o/a leva a optar por
tal decisão?
( ) Não me interesso em qualificação profissional
( ) O retorno financeiro para progressão funcional é baixo
( ) O horários oferecidos não são adequados
( ) Não tenho interesse nos temas oferecidos
( ) Não tomo conhecimento desses cursos
( ) Tenho dificuldades na inscrição
( ) Outro(s) motivo(s)
3.3.4 - Qual o motivo que o leva/levou a participar dos cursos de capacitação e
qualificação profissional oferecidos pela instituiç ão el ou de Programas de qualificação?
( ) Capacitação funcional ( ) Ascensão funcional
( ) Crescimento pessoal ( ) Outro(s)
3.3.5 - O curso oferece/ofereceu conhecimento elou atividades de aplicação prática dos
conteúdos estudados no campo da sua atuação funcion al?
( ) SIM ( ) NÃO
3.3.6 - Existe apoio da sua chefia imediata para vo cê participar dos cursos de.
capacitação e qualificação profissional oferecidos pela instituição?
( ) SIM ( ) NÃO
3.3.7 - Considera que os cursos de capacitação ou o s programas de qualificação
favorecem uma atualização e reciclagem para que voc ê exerça/execute melhor suas
funções?
( ) SIM ( ) NÃO
42
3.3.8 - Os meios utilizados para tornar público os cursos de capacitação e qualificação
profissional e/ou os Programas de qualificação são:
( ) Excelente ( ) Muito boa/bom ( ) Boa/Bom
( ) Razoável ( ) Não sei ( ) Não conheço
3.3.9. Indique quais áreas são do seu interesse par a futuros cursos:
( ) Administração ( ) Orçamento ( ) Ciência e Tecnologia.
( ) Planejamento ( ) Legislação ( ) Políticas Educacionais
( ) Finanças
QUESTIONÁRIO 4 - SUSTENTABILIDADE FINANCEIRA
(Sustentabilidade Financeira e Relação entre Planej amento Financeiro (Orçamento) e a
Gestão Institucional)
Aplica aos gestores de orçamento e finanças da Inst ituição.
1) As fontes de recursos atendem de que forma o cus teio e o investimento previsto no
POI em ensino, pesquisa e extensão?
( ) Excelente ( ) Muito boa/Muito bom ( ) Boa / Bom
( ) Razoável ( ) Ruim
2) Os recursos previstos atendem de que forma o cus teio e o investimento previsto no
POI em ensino, pesquisa e extensão?
( ) Excelente ( ) Muito boa/Muito bom ( ) Boa / Bom
( ) Razoável ( ) Ruim
3) Os recursos previstos estão sendo executados? Em que percentagem?
( ) 100% ( ) 80% ( ) 60% ( ) 40% ( ) 20% ( ) Outra
4) A relação entre o Planejamento financeiro da IES e sua gestão institucional é coerente
em que padrão?
( ) Excelente 100% ( )Muito boa 80% ( )Boa 60%
( )Razoável 40% ( )Ruim 20%
5) O orçamento previsto com suas dotações e rubrica s tem sido executado?
( ) sim ( ) não ( ) Em parte - Qual a percentagem?
43
6) Quais são, sob seu ponto de vista, as medidas qu e deverão ser adotadas para cada
vez mais a IES ter sucesso na relação entre orçamen to previsto e realizado?
Resposta: ___________________________________________________________________
7) O POI é utilizado na preparação do planejamento financeiro do exercício vindouro em
que proporção?
( ) Excelente 100% ( )Muito boa 80% ( )Boa 60%
( )Razoável 40% ( )Ruim 20%
8) Às necessidades financeiras para a consolidação dos novos cursos da UFPB estão
contempladas no orçamento previsto com base no POI em que proporção?
( ) Excelente 100% ( )Muito boa 80% ( )Boa 60%
( )Razoável 40% ( )Ruim 20%