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UNIVERSIDADE DO CONTESTADO - UnC FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE DO CONTESTADO - FUnC - CNPJ: 83.395.921/0001-28 - Av. Pres. Nereu Ramos, 1071 – Caixa Postal, 111 PABX/FAX: (047) 3641-5500 - CEP: 89.300-000 - Mafra – SC – www.mfa.unc.br UNIVERSIDADE DO CONTESTADO - UnC Rua Atílio Faoro, 221 - Postal 17 - FONE: 49 35612600 - 89500-000 - CAÇADOR-SC - Correio eletrônico: [email protected] / Home Page: www.unc.br CANOINHAS – CONCÓRDIA – CURITIBANOS - MAFRA - PORTO UNIÃO – SEARA - RIO NEGRINHO RESOLUÇÃO UnC-CONSUN 101/2010 (PARECER nº 101/2010 – CONSUN) Dispõe sobre a criação do Curso de Pós- graduação “lato sensu” em Atenção Farmacêutica. O Presidente do Conselho Universitário – CONSUN da Universidade do Contestado - UnC, no uso de suas atribuições, estabelecidas no Regimento Geral e o deliberado pelo Conselho, em reunião realizada no dia 7 de dezembro de 2010, R E S O L V E: Art. 1º - Aprovar a criação do Curso de Pós-graduação lato sensu em Atenção Farmacêutica. Art. 2º - Esta Resolução entra em vigor nesta data, revogadas as disposições em contrário. Caçador, 7 de dezembro de 2010. Prof. José Alceu Valério Presidente do Conselho Universitário

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Page 1: UNIVERSIDADE DO CONTESTADO - UnC · PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO ... Epidemiologia Clínica 30 Fabrício Luiz Assini Ms/UFSC A Comunicação na Atenção Farmacêutica

UNIVERSIDADE DO CONTESTADO - UnC

FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE DO CONTESTADO - FUnC - CNPJ: 83.395.921/0001-28 - Av. Pres. Nereu Ramos, 1071 – Caixa Postal, 111 PABX/FAX: (047) 3641-5500 - CEP: 89.300-000 - Mafra – SC – www.mfa.unc.br

UNIVERSIDADE DO CONTESTADO - UnC Rua Atílio Faoro, 221 - Postal 17 - FONE: 49 35612600 - 89500-000 - CAÇADOR-SC - Correio eletrônico: [email protected] / Home Page: www.unc.br

CANOINHAS – CONCÓRDIA – CURITIBANOS - MAFRA - PORTO UNIÃO – SEARA - RIO NEGRINHO

RESOLUÇÃO UnC-CONSUN 101/2010

(PARECER nº 101/2010 – CONSUN)

Dispõe sobre a criação do Curso de Pós-graduação “lato sensu” em Atenção Farmacêutica.

O Presidente do Conselho Universitário – CONSUN da Universidade do Contestado - UnC, no uso de suas atribuições, estabelecidas no Regimento Geral e o deliberado pelo Conselho, em reunião realizada no dia 7 de dezembro de 2010,

R E S O L V E:

Art. 1º - Aprovar a criação do Curso de Pós-graduação lato sensu em Atenção Farmacêutica.

Art. 2º - Esta Resolução entra em vigor nesta data, revogadas as disposições em contrário.

Caçador, 7 de dezembro de 2010.

Prof. José Alceu Valério Presidente do Conselho Universitário

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UNIVERSIDADE DO CONTESTADO - UnC PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO

COORDENADORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO

PROJETO DE CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO “LATO SENSU”

em Atenção Farmacêutica

Concórdia CAMPUS

Concórdia, novembro/2010 LOCAL/DATA

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1 IDENTIFICAÇÃO DO PROJETO 1.1 CURSO: Pós-Graduação Lato Sensu em Atenção Farmacêutica. 1.3 ÁREA DE CONHECIMENTO : CIÊNCIAS DA SAÚDE (Códigos n.º 4.00.00.00.1 -

Tabela da CAPES). 1.4 IES PROMOTORA: Universidade do Contestado - UnC 1.5 LOCAL DE REALIZAÇÃO: UnC - Campus de Concórdia

1.6 COORDENADORIA DE PÓS-GRADUAÇÃO:

1.6.1 Nicette Terezinha Sachett, Roberto de Barba e Zita de Franceschi

1.7 ENDEREÇOS: REITORIA: Rua Atilio Faoro, 221 Caixa Postal 17 – Centro

89.500-000 – CAÇADOR - SC

UnC – Campus de Concórdia: Rua Victor Sopelsa, 3000 – Bairro Salete Caixa Postal 211 - 89700-000 – CONCÓRDIA – SC Fone: (49) 441-1000 – Fone/Fax: (49) 441-1020

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2 CARACTERIZAÇÃO DO CURSO 2.1 CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO “LATO SENSU”

Conforme Resolução CEE/SC nº. 107/2007, Resolução CNE/CES nº. 001/2007 e Resolução

UnC/CONSEPE nº. 257 /2008.

2.3 PERÍODO DE REALIZAÇÃO : De acordo com Edital 2.4 CARGA HORÁRIA : 360 h/a

2.5 CONVÊNIO: ( ) Sim ( X ) Não 2.6 NÚMERO DE VAGAS: Mínimo: 25

Máximo: 40 2.7 CLIENTELA ALVO: Farmacêuticos que atuem nos diversos âmbitos profissionais como farmácia de dispensação, manipulação e hospitalar.

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3 JUSTIFICATIVA

A atenção famarcêutica têm recebido uma importância cada vez maior no cenário

farmacêutico, tendo em vista a abrangência dos temas pertinentes a ela, citando-se em especial

atenção aos grandes problemas de saúde da população e a quantidade e complexidade de

medicamentos da indústria farmacêutica, a automedicação e seus efeitos na população entre

outros.

Considerando o aumento na disponibilização de medicamentos e o advento de novos

fármacos e formas farmacêuticas, tendo como conseqüência uma maior expectativa de vida, mas

também uma propensão ao uso incorreto dos fármacos, torna-se necessário o aperfeiçoamento

contínuo do profissional farmacêutico. Inserido na equipe multidisciplinar de saúde ele deve

aplicar seus conhecimentos para a garantia da efetividade das terapias medicamentosas. Sendo a

atenção farmacêutica uma prática profissional centrada no paciente, baseada na educação

sanitária para uso correto de medicamentos, contribuirá tanto para a melhoria na qualidade de

vida da comunidade, quanto para a otimização no atendimento ao cliente.

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4 OBJETIVOS 4.1 Objetivo Geral:

Capacitar o farmacêutico para a aplicação prática da Atenção Farmacêutica, que visa a

provisão responsável de terapia medicamentosa na busca da melhoria na qualidade de vida do

paciente.

4.2 Objetivos específicos (metas): • Introduzir os conceitos de Atenção Farmacêutica;

• Revisar conceitos de Fisiopatologia, Farmacologia e Epidemiologia;

• Abordar de forma ampla conceitos de Farmacoterapêutica;

• Aplicar os princípios da Atenção Farmacêutica a pacientes portadores de patologias como Hipertensão Arterial, diabetes, depressão e ansiedade, asma, dislipidemia, dor e a pacientes com características especiais como, idosos, gestantes, crianças, portadores de insuficiência renal e insuficiência hepática;

• Discutir a prática da Atenção Farmacêutica como ferramenta de marketing empresarial.

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5 ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO DO CURSO

5.1 PROCESSO SELETIVO

a) Inscrição: de acordo com edital.

Documentos necessários: a) Requerimento de inscrição; b) Cópia do Diploma de Curso Superior; c) Cópia do Histórico Escolar do Curso Superior; d) “Curriculum vitae” atualizado; e) Cópia da Carteira de Identidade e CPF f) uma foto 3 x 4. g) Cópia da certidão de nascimento ou casamento;

b) Seleção: de acordo com edital.

c) Matrícula: de acordo com edital.

5.2 FUNCIONAMENTO

a) Início do curso: de acordo com edital. b) Horário do Curso (dias, horários e periodicidade): finais de semana alternados, nos

seguintes horários: Sexta: das 19:00 às 23:00 h; Sábado: das 8:00 às 12:00 h e das 13:00 às 17:00 h.

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5.3 CRONOGRAMA DAS DISCIPLINAS E CORPO DOCENTE

Disciplinas Horas aula

Professor Titulação / IES

Introdução a Atenção Farmacêutica 30 Fabrício Luiz Assini Ms/UFSC

Epidemiologia Clínica 30 Fabrício Luiz Assini Ms/UFSC A Comunicação na Atenção Farmacêutica 15 Úrsula Jacobs Ms/UFRGS Fisiopatologia Clínica 30 Fernando Busetto Esp./Santa Casa – Porto

Alegre – RS Biofarmácia

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Patrik Oening Rodrigues

Dr./UFSC

Farmacoterapêutica I 30 Jamil Asseury Filho Pós-Dra./Harvard University Farmacoterapêutica II 30 Fabrício Luiz Assini Ms/UFSC Marketing em Atenção Farmacêutica 15 Alcir Malacarne Ms./UFSC Gestão em Atenção Farmacêutica 30 Roberto Aurélio Merlo Ms/UFRGS Farmacovigilância 30 Paulo Maximiliano Correa Ms/UFRGS Atenção Farmacêutica I 30

Cristina Rossatti Simoni

Ms/UFRGS

Atenção Farmacêutica II 30 Maria Fernanda Carvalho Dra. USP Metodologia da Pesquisa 30 Elisete Maria Barp Dra.UFRGS TCC 360 TOTAL 5.4 EMENTÁRIOS E BIBLIOGRAFIAS DAS DISCIPLINAS DO CURSO Introdução a Atenção Farmacêutica – 30 h/a EMENTA: Bases conceituais sobre Atenção Farmacêutica, Problemas Relacionados aos Medicamentos, informação e documentação no processo de Atenção Farmacêutica. Perspectiva do profissional capacitado em AF no mercado de trabalho. Utilização da internet como estratégia na busca de informações sobre atenção farmacêutica e fontes de informação sobre o uso racional de medicamentos. BIBLIOGRAFIA: 1 FAUS, M. J. Atención Farmacéutica como respuesta a una necesidad social. ARS

Pharmacautica, v. 41, n. 1, p. 137-143, 2000.

2 FOPPE ,VAN MIL J. W.; TROMP, D. F.; MCELNAY, J. C.; DE JONG-VAN DEN BERG, L.T.; VOS, R. Development of pharmaceutical care in The Netherlands: pharmacy's contemporary focus on the patient. J. Am. Pharm. Assoc., Washington, v.39, n.3, p.395-401,1999.

3 HEPLER, C.D.; STRAND, L.M. Opportunities and responsabilities in pharmaceutical care.

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Am. J. Hosp. Pharm., Bethesda, v.47, p.533-543, 1990.

4 IVAMA, A. M.; NOBLAT, L.; CASTRO, M. S.; JARAMILLO, N. M.; OLIVEIRA, N.V B.V.; RECH, N. Atenção Farmacêutica no Brasil: trilhando caminhos: relatório 2001-2002. Brasília: Organização Pan-Americana da Saúde, 2002. 46 p.

5 IVAMA, A. M.; BORGES, F. P.; SILVEIRA, L.; NOBLAT, L.; CASTRO, M. S.; JARAMILLO, N. M.; RECH, N. II Fórum Nacional de Atenção Farmacêutica – Termo de Referência. Florianópolis: Organização Pan-Americana de Saúde/Organização Mundial de Saúde, 2004.

6 MARTINEZ-OLMOS, J.; BAENA, MI. La Atención Farmacéutica, requisito para conseguir una Atención Sanitaria de calidad y basada en la evidencia científica. ARS Pharmaceutica, v. 42, n. 1, pág. 39-52, 2001.

7 PAULO, L.G.; ZANINI, A.C., eds. Compliance – sobre o encontro paciente-médico. São Roque: Ipex Ed., 1997.

8 SHEFCHECK,S., THOMAS III, J. The outlook for pharmacist initiation and modification of drug therapy. J. Am. Pharm. Assoc., Washington,v.36, n.10, p.595-604, 1996.

9 STRAND, L. M.; MORLEY, P. C.; CIPOLLE, R. J.; RAMSEY, R.; LAMSAM, G. D.; Problemas Relacionados con el medicamento: su estructura y función. Pharm. Care Esp., v. 1, pág. 127-132, 1999.

10 TOMECHKO, M. A; STRAND, C.M.; MORLEY, P.C.; CIPOLLE, R.J. Q And A from the Pharmaceutical Care Project University of Minnesota. Am. Pharm., Washington, v. 35, p. 30-39, 1995.

Epidemiologia Clínica – 30 h/a EMENTA: Introdução a Epidemiologia; Medidas epidemiológicas; Principais delineamentos de pesquisa em saúde; Variabilidade e viés; Avaliação crítica da literatura científica. BIBLIOGRAFIA: 1 FLETCHER, R.H., FLETCHER, S. W; WAGNER, E. H. Epidemiologia Clínica:

Elementos Essenciais. 3 ed. Porto Alegre:Artes Médicas, 1996.

2 GREENBERG, R. S., et al. Epidemiologia Clinica.3 ed. Porto Alegre: ArtMed, 2005.

3 HULLEY, S. B., et al. Delineando a Pesquisa Clínica. 2 ed. Porto Alegre: ArtMed, 2003.

4 PEREIRA, M. G. Epidemiologia Teoria e Prática. Rio de Janeiro. Guanabara Koogan, 1995

5 ROUQUAYROL, M. Z. Epidemiologia&Saúde. Rio de Janeiro:Medsi, 1994.

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A Comunicação na Atenção Farmacêutica – 15 h/a EMENTA: A comunicação entre farmacêuticos e pacientes, comunicação entre farmacêuticos e a equipe multidisciplinar. Práticas em Atenção Farmacêutica. Planejamento e desenvolvimento de ferramentas empregadas no processo de Atenção Farmacêutica. Abordagem voltada sobre a avaliação da informação, seguimento farmacoterapêutico e avaliação de resultados. BIBLIOGRAFIA: 1 FAUS, M. J. Atención Farmacéutica como respuesta a una necesidad social. ARS

Pharmacautica, v. 41, n. 1, p. 137-143, 2000.

2 FOPPE ,VAN MIL J. W.; TROMP, D. F.; MCELNAY, J. C.; DE JONG-VAN DEN BERG, L.T.; VOS, R. Development of pharmaceutical care in The Netherlands: pharmacy's contemporary focus on the patient. J. Am. Pharm. Assoc., Washington, v.39, n.3, p.395-401,1999.

3 HEPLER, C.D.; STRAND, L.M. Opportunities and responsabilities in pharmaceutical care. Am. J. Hosp. Pharm., Bethesda, v.47, p.533-543, 1990. SHEFCHECK,S., THOMAS III, J. The outlook for pharmacist initiation and modification of drug therapy. J. Am. Pharm. Assoc., Washington,v.36, n.10, p.595-604, 1996.

4 IVAMA, A. M.; NOBLAT, L.; CASTRO, M. S.; JARAMILLO, N. M.; OLIVEIRA, N.V B.V.; RECH, N. Atenção Farmacêutica no Brasil: trilhando caminhos: relatório 2001-2002. Brasília: Organização Pan-Americana da Saúde, 2002. 46 p.

5 IVAMA, A. M.; BORGES, F. P.; SILVEIRA, L.; NOBLAT, L.; CASTRO, M. S.; JARAMILLO, N. M.; RECH, N. II Fórum Nacional de Atenção Farmacêutica – Termo de Referência. Florianópolis: Organização Pan-Americana de Saúde/Organização Mundial de Saúde, 2004.

6 MARTINEZ-OLMOS, J.; BAENA, MI. La Atención Farmacéutica, requisito para conseguir una Atención Sanitaria de calidad y basada en la evidencia científica. ARS Pharmaceutica, v. 42, n. 1, pág. 39-52, 2001.

7 PAULO, L.G.; ZANINI, A.C. Compliance – sobre o encontro paciente-médico. São Roque: Ipex Ed., 1997.

8 STRAND, L. M.; MORLEY, P. C.; CIPOLLE, R. J.; RAMSEY, R.; LAMSAM, G. D.; Problemas Relacionados con el medicamento: su estructura y función. Pharm. Care Esp., v. 1, pág. 127-132, 1999.

9 TOMECHKO, M. A; STRAND, C.M.; MORLEY, P.C.; CIPOLLE, R.J. Q And A from the Pharmaceutical Care Project University of Minnesota. Am. Pharm., Washington, v. 35, p. 30-39, 1995.

Fisiopatologia Clínica – 30 h/a

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EMENTA: Fisiopatologia dos distúrbios gerais mais comuns: dor, edema, febre; fisiopatologia do processo infeccioso, fisiopatologia do metabolismo, fisiopatologia do câncer, fisiopatologia dos aparelhos respiratório renal e cardiovascular, fisiopatologia dos distúrbios imunológicos. BIBLIOGRAFIA: 1 BEVILACQUA, F., et al. Fisiopatología Clinica. 5 ed. São Paulo: Atheneu, 1998.

2 GOLDMANN, L.; BENNETT, J. C. Cecil – Tratado de Medicina Interna. 21.a ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2001.

3 PORTH, C. M. Fisiopatologia. 6.a ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004.

Biofarmácia – 30 h/a EMENTA: Princípios de Farmacocinética e Farmacodinâmica. Formas Farmacêuticas e sistemas de liberação de fármacos. BIBLIOGRAFIA: 1 ANSEL, H. C.; POPOVICH, N. G.; ALLEN, J. L. V. Formas Farmacêuticas e Sistemas de

Liberação de Fármacos, 6 ed., São Paulo: Premier, 2000. 2 HARDMAN, J. G.; LIMBIRD, L. E.; MOLINOFF, P. B.; RUDDON, R. W.; GILMAN, A.

G. As Bases Farmacológicas da Terapêutica, 9 ed. MacGraw-Hill, 1996. 3 LACHMAN, L.; LIEBERMAN, H. A.; KANIG, J. L. Teoria e Prática na Indústria

Farmacêutica, v. 1, Lisboa: Calouste Gulbenkian, 2001. 4 LEBLANC, P. P.; AIACHE, J. M.; VENCER, J. G.; BURI, P.; LESNE, M. Tratado de

Biofarmácia e Farmacocinética. 3 ed. Instituto Piaget, 2001. 5 RANG, H. P.; DALE, M. M.; RITTER, J. M.; MOORE, P. K. Farmacologia. 5 ed. Rio de

Janeiro: Elsevier, 2004. 6 VILA-JATO, J. L. Tecnologia Farmacêutica: aspectos fundamentales de los sistemas

farmacêuticos y operaciones básicas, v. 1, Madrid: Sintesis, 2001.

Farmacoterapêutica I – 30 h/a EMENTA: Esta disciplina tem como objetivo proporcionar ao aluno conhecimento básico sobre Farmacologia Geral, ressaltando questões de compreensão e aplicação da linguagem farmacológica, ação de fármacos e processos farmacocinéticos. BIBLIOGRAFIA: 1 FUCHS, F. D; WANNMACHER, L; FERREIRA, M. B. C. (eds.) Farmacologia Clínica –

Fundamentos da Terapêutica Racional. 3.ed. Guanabara Koogan: Rio de Janeiro, 1074p. 2004.

2 HARDMAN, J. G.; LIMBIRD, L. E.; GOODMAN-GILMAN, A. (eds.). Goodman & Gilman´s The Pharmacological Basis of Therapeutics.10 ed. McGraw-Hill: New York,

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2148p. 2001.

3 KANDEL, E. R.; SCWARTZ, J. H.; JESSEL, T. M (eds.). Principles of Neural Science.4ed. 1414p. 2000.

4 RANG,H. P; DALE, M. M; RITTER, J. M. (eds.). Farmacologia. 4.ed. Guanabara Koogan: Rio de Janeiro, 703p. 2001.

Sites para consulta:

1 www.faseb.org

2 http://farmaco.fffcmpa.tche.br

Farmacoterapêutica II – 30 h/a EMENTA: Esta disciplina tem como objetivo proporcionar ao aluno conhecimento sobre a questão da prescrição dos fármacos nos preceitos da Medicina Baseada em Evidências. Assim, esta disciplina objetiva treinar o aluno em um processo que enfatiza o conteúdo farmacológico e sua aplicação terapêutica, bem como exercitar sua habilidade didática. BIBLIOGRAFIA: 5 FUCHS, F. D; WANNMACHER, L; FERREIRA, M. B. C. (eds.) Farmacologia Clínica –

Fundamentos da Terapêutica Racional. 3.ed. Guanabara Koogan: Rio de Janeiro, 1074p. 2004.

6 HARDMAN, J. G.; LIMBIRD, L. E.; GOODMAN-GILMAN, A. (eds.). Goodman & Gilman´s The Pharmacological Basis of Therapeutics.10 ed. McGraw-Hill: New York, 2148p. 2001.

7 KANDEL, E. R.; SCWARTZ, J. H.; JESSEL, T. M (eds.). Principles of Neural Science.4ed. 1414p. 2000.

8 RANG,H. P; DALE, M. M; RITTER, J. M. (eds.). Farmacologia. 4.ed. Guanabara Koogan: Rio de Janeiro, 703p. 2001.

Sites para consulta:

3 www.faseb.org

4 http://farmaco.fffcmpa.tche.br

Gestão em Atenção Farmacêutica – 30 h/a EMENTA: Gestão de Pequenos e Médios Negócios. Implantação da Atenção Farmacêutica: recursos humanos, financeiros e técnicos. BIBLIOGRAFIA:

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1 BULGACOV, S. Manual de gestão empresarial. São Paulo: Atlas, 1999.

2 GIULIANI, A. C. Marketing em um mundo globalizado. São Paulo: Cobra, 2003.

3 KOTLER, P. Administração de marketing. 10 ed. São Paulo: Prentice-Hall, 2000.

4 MACHLINE, C. et al. Gestão de marketing. São Paulo: Saraiva, 2003.

5 ROBBINS, S.; COULTER, M. Administração. 5 ed. Rio de Janeiro: Prentice-Hall, 1996.

Farmacovigilância – 30 h/a EMENTA: Desenvolver capacidades que permitam ao aluno compreender suas responsabilidades como profissional farmacêutico no campo da farmacovigilância, analisar criticamente a problemática das reações adversas a medicamentos no âmbito individual e coletivo e apresentar alternativas de solução para os fatores condicionantes no processo saúde-doença com a finalidade de promoção, proteção e recuperação da saúde. BIBLIOGRAFIA: 1 BRASIL, Ministerio da Saúde. Coordenação de Controle de Infecção Hospitalar. Guia

Básico para a Farmácia Hospitalar. Brasília, 1994. 174 p.

2 COUNCIL FOR INTERNACIONAL ORGANIZATIONS OF MEDICAL SCIENCES CONFERENCE, 27, Geneve. Drug Survellance: International Cooperation Past, Present an Future. Geneve: CIOMS, p. 198. 1993.

3 IVAMA, A. M.; NOBLAT, L.; CASTRO, M. S.; OLIVEIRA, N. V. B. V.; DIAS, M. F. Interface entre Atenção Farmacêutica e Farmacovigilância. Brasília: Organização Pan-Americana de Saúde/Organização Mundial de Saúde, 2002.

4 LAPORTE, J. R., TOGNONI, G. Principios de epidemiologia del medicamento. Barcelona.Masson-Salvat,2nd ed. 1993.

5 NAPAL, V., VALVERDE E., GAMENDI MC., DOMINGUEZ-GIL A., BONAL J. 2002. Farmacia Hospitalaria. 3ª Ed. Doyma. Madrid. http://sefh.interguias.com/libros/

6 ROZENFELD, S. Farmacovigilância: elementos para a discussão e perspectivas. Cad. Saúde Pública, Rio de Janeiro, 14(2):237-250, abr-jun, 1998

7 VERVLOET, D.; DURHAM, S. Adverse reactions to drugs. BMJ, 316, 1998. p. 1511-1514.

Atenção Farmacêutica I – 30 h/a EMENTA: Aplicar os conceitos de Atenção farmacêutica a pacientes hipertensos, diabéticos, com depressão e ansiedade, com dislipidemias, pacientes com dor e asmáticos. Atenção

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farmacêutica a pacientes com características especiais: idosos, gestantes, crianças, portadores de insuficiência renal e insuficiência hepática. BIBLIOGRAFIA: 1 FAUS, M. J. Atención Farmacéutica como respuesta a una necesidad social. ARS

Pharmacautica, v. 41, n. 1, p. 137-143, 2000.

2 HARDMAN, J. G.; LIMBIRD, L. E.; MOLINOFF, P. B.; RUDDON, R. W.; GILMAN, A. G. As Bases Farmacológicas da Terapêutica, 9 ed. MacGraw-Hill, 1996.

3 IVAMA, A. M.; NOBLAT, L.; CASTRO, M. S.; JARAMILLO, N. M.; OLIVEIRA, N.V B.V.; RECH, N. Atenção Farmacêutica no Brasil: trilhando caminhos: relatório 2001-2002. Brasília: Organização Pan-Americana da Saúde, 2002. 46 p.

4 IVAMA, A. M.; BORGES, F. P.; SILVEIRA, L.; NOBLAT, L.; CASTRO, M. S.; JARAMILLO, N. M.; RECH, N. II Fórum Nacional de Atenção Farmacêutica – Termo de Referência. Florianópolis: Organização Pan-Americana de Saúde/Organização Mundial de Saúde, 2004.

5 MARTINEZ-OLMOS, J.; BAENA, MI. La Atención Farmacéutica, requisito para conseguir una Atención Sanitaria de calidad y basada en la evidencia científica. ARS Pharmaceutica, v. 42, n. 1, pág. 39-52, 2001.

6 SHEFCHECK,S., THOMAS III, J. The outlook for pharmacist initiation and modification of drug therapy. J. Am. Pharm. Assoc., Washington,v.36, n.10, p.595-604, 1996.

7 STRAND, L. M.; MORLEY, P. C.; CIPOLLE, R. J.; RAMSEY, R.; LAMSAM, G. D.; Problemas Relacionados con el medicamento: su estructura y función. Pharm. Care Esp., v. 1, pág. 127-132, 1999.

Atenção Farmacêutica II – 30 h/a EMENTA: Aplicar os conceitos de atenção farmacêutica a pacientes com características especiais: idosos, gestantes, crianças, portadores de insuficiência renal e insuficiência hepática. BIBLIOGRAFIA: 8 FAUS, M. J. Atención Farmacéutica como respuesta a una necesidad social. ARS

Pharmacautica, v. 41, n. 1, p. 137-143, 2000.

9 HARDMAN, J. G.; LIMBIRD, L. E.; MOLINOFF, P. B.; RUDDON, R. W.; GILMAN, A. G. As Bases Farmacológicas da Terapêutica, 9 ed. MacGraw-Hill, 1996.

10 IVAMA, A. M.; NOBLAT, L.; CASTRO, M. S.; JARAMILLO, N. M.; OLIVEIRA, N.V B.V.; RECH, N. Atenção Farmacêutica no Brasil: trilhando caminhos: relatório 2001-2002. Brasília: Organização Pan-Americana da Saúde, 2002. 46 p.

11 IVAMA, A. M.; BORGES, F. P.; SILVEIRA, L.; NOBLAT, L.; CASTRO, M. S.; JARAMILLO, N. M.; RECH, N. II Fórum Nacional de Atenção Farmacêutica – Termo de Referência. Florianópolis: Organização Pan-Americana de Saúde/Organização Mundial de Saúde, 2004.

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14

Marketing na Atenção Farmcêutica EMENTA: Importância do Marketing na gestão organizacional, conceito de marketing, princípios e

composto de marketing (4 ps). Estratégias genéricas de marketing e posicionamento competitivo para a

gestão de farmácias. Elaboração de plano de marketing na atenção marketing.

Bibliografia

CHURCHILL, G. A. Marketing, Criando Valor para o Cliente. São Paulo: Saraiva, 2000.

COBRA, M. Administração de Marketing: criando valor para o cl iente. São Paulo: Atlas, 1999.

DIAS, Sergio Roberto (coord.). Gestão de marketing . São Paulo: Saraiva, 2003.

FISCHMANN, A. A.; ALMEIDA, M. I. R. Planejamento Estratégico na Prática. São Paulo: Atlas,1990.

HOOLEY, Graham J.; SAUNDERS, John A.; PIERCY, Nigel F. Estratégia de marketing e

posicionamento competitivo . 2 ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2001.

KOTLER, P. Administração de Marketing: Análise, Planejamento e controle. 5º ed. São Paulo: Atlas,

1998.

___________.Marketing par o século XXI. 2º ed. São Paulo: Futura, 1999.

___________; KELLER, Kevin Lane. Administração de marketing . 12. ed. São Paulo: Pearson

Prentice Hall, 2006.

LUPETTI, Marcélia. Planejamento de comunicação . 2. ed. São Paulo: Futura, 2000.

MALHOTRA, N. K. Pesquisa de Marketing: uma criação prática. Porto Alegre: Bookman, 2001.

NEVES, Marcos Fava. Planejamento e gestão estratégica de marketing . São Paulo: Atlas, 2005.

OGDEN, James R. Comunicação integrada de marketing : modelo prático para um plano criativo e

inovador. São Paulo: Prentice Hall, 2002.

WESTWOOD, J. O plano de Marketing. São Paulo: Makron Books, 1991.

Métodologia da Pesquisa – 30 h/a EMENTA: Natureza do conhecimento. Produção e consumo do conhecimento. Tipos de trabalhos científicos. Etapas do trabalho científico. Noções de pesquisa. Conceito, tipos e métodos. Etapas da pesquisa. Elaboração de projeto e relatório da pesquisa. BIBLIOGRAFIA: 1 ALVES-MAZZOTTI, A. J. GEWANDSZNAJDER, F. O método nas ciências naturais e

sociais: Pesquisa quantitativa e qualitativa. 2 ed. São Paulo: Pioneira Thompson Learning, 1999.

2 ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 10520: informação e

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documentação, citação em documentos, apresentação. Rio de Janeiro: ABNT, 2002.

3 ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 10522: informação e documentação, abreviaturas, apresentação. Rio de Janeiro: ABNT, 1988.

4 ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 14724: informação e documentação, trabalhos acadêmicos, apresentação. Rio de Janeiro: ABNT, 2002.

5 ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6023: informação e documentação, referências, elaboração. Rio de Janeiro: ABNT, 2002.

6 BABBIE, Earl. Métodos de pesquisas de Survey. Belo Horizonte: ed. UFMG, 1999.

7 BARROS, Aidil de Jesus Paes de; LEHFELD, Neide Aparecida de Souza. Projeto de pesquisa: propostas metodológicas. Petrópolis: Vozes, 1990.

8 BEBBER, Guerino; MARTINELLO, Darci. Metodologia da pesquisa. Caçador: UnC, 2002.

9 BECKER, H. S. Métodos de pesquisa em ciências sociais. São Paulo: Hucitec, 1994.

10 DEMO, Pedro. Educar pela pesquisa. São Paulo: Autores Associados, 1996.

11 DEMO, Pedro. Introdução à metodologia da ciência. 2. ed. São Paulo: Atlas, 1987.

12 DIEHL, Astor Antônio; PAIM, Denise Carvalho Tatim. Metodologia e técnica de pesquisa em Ciências Sociais. Passo Fundo: Clio Livros, 2002.

13 DMITRUK, Hilda B. (Org.). Cadernos metodológicos 1: diretrizes de metodologia científica. 5 ed. rev. e amp. Chapecó: Argos, 2001.

14 FEITOSA, Vera Cristina. Redação de textos científicos. Campinas: Papirus, 1991.

15 FRANÇA, Júnia Lessa. Manual para normalização de publicações técnico-científicas. 6 ed. rev. amp. Belo Horizonte: Ed. UFMG, 2003.

16 LIMA, Manolita Correia. Monografia: a engenharia da produção acadêmica. São Paulo: Saraiva, 2004.

17 LUNA, Vasconcelos de. Planejamento de pesquisa: uma introdução. São Paulo: EDUC, 1996.

18 MÁTTAR NETO, João Augusto. Metodologia científica na era da informática. São Paulo: Saraiva, 2002.

19 MINAYO, M. C. de S. O desafio do conhecimento: pesquisa qualitativa em saúde. São Paulo: Hucitec-Abrasco, 1993.

20 MINAYO, M. C. de S. Pesquisa social: teoria, método e criatividade. Petrópolis: Vozes, 1994.

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16

5.5 DADOS RELATIVOS À AVALIAÇÃO

Critérios e Instrumentos de avaliação da instituição, conforme Resolução CNE 001/2007,

Resolução CEE/SC 107/2007 e Resolução UnC/CONSEPE 257/2008.

Os critérios de avaliação serão definidos pelos professores de cada disciplina, devendo constar

de:

- Participação em aulas;

- Freqüência (pontualidade e assiduidade);

- Contribuições;

- Domínio de conteúdo;

- Outros, em conformidade com a Coordenadoria de Pós-Graduação da UnC Concórdia.

São considerados instrumentos de avaliação:

- Provas;

- Trabalhos individuais

- Trabalhos em grupos/equipe;

- Questionários/levantamentos;

- Entrevistas;

- Seminários;

- Relatórios diversos;

- Outros, em conformidade com a Coordenadoria de Pós-Graduação da UnC Concórdia.

INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES

A utilização de critério ou de instrumentos de avaliação diversos aos citados, só poderá ser feita

com a anuência do Coordenador do Curso e do Coordenador de Pós-Graduação.

Será considerado aprovado o pós-graduando que satisfizer os seguintes requisitos:

- Obtiver o número mínimo de horas/aula definidas no projeto;

- Obtiver freqüência mínima de 75% em cada disciplina;

- Obtiver média final igual ou superior a 7,0 (sete) em cada disciplina e na monografia;

5.6 LINHAS DE PESQUISA DO CURSO

O presente projeto respeita as determinações contidas na Resolução UnC/CONSEPE 015/2008,

que estabelece que os cursos de pós-graduação “Lato sensu” deverão ser projetados em conformidade

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com a POLÍTICA DE PESQUISA da UnC, aprovada pela Resolução UnC/CONSEPE 094/2004,

aprovada em 17/09/2004.

Neste sentido, os TCC’s devem ser desenvolvidas, sempre que possível, de acordo com as

linhas de pesquisa dos grupos de pesquisa existentes e atuando na UnC, na área de conhecimento do

curso.

5.7 DADOS RELATIVOS AO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO

Deverá seguir a legislação vigente: Resolução CNE/CES nº. 001/2007, Resolução CEE/SC nº.

107/2007 e Resolução nº. UnC/CONSEPE 257/2008.

Como TCC o aluno poderá desenvolver: artigo cientifico, estudo de caso, ou outro tipo de

trabalho, desde que aprovado pela coordenação de pós-graduação. O TCC poderá ser realizado

individualmente ou em até 03 alunos e terá a orientação e avaliação de um docente do curso indicado

pela coordenação de pós-graduação. O prazo estabelecido para a entrega do TCC aprovado será de

seis meses após o término do curso.

5.8 DADOS RELATIVOS AO CORPO DOCENTE - Informações Gerais - No. total de docentes que ministrarão o curso: 14 (catorze) docentes. - No. de docentes pertencentes ao quadro da UnC: 06 (seis) docentes. - No. de docentes externos à UnC: 08 (oito) docentes. -Titulação:

- Número de Especialistas: 04 (cinco) docentes. - Número de Mestres: 07 (sete) docentes. - Número de Doutores: 02 (dois) docentes.

5.9 RECURSOS FÍSICOS E MATERIAIS

a) Instalações

A UnC Concórdia conta com 63 salas de aula, 8 laboratórios (Anatomia, Enfermagem, Física e Matemática, Química e Bioquímica, Citogenética e Microbiologia, Microscopia, Zoologia e Botânica).

b) Biblioteca

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A Biblioteca da UnC-Concórdia possui área física de 1000 m2, conta com aproximadamente 14.108 volumes e 31.203 exemplares de livros; 157 assinaturas de periódicos; 1.344 títulos de Monografias, 441 títulos de Relatórios, 36 títulos de Dissertações e 2 títulos de Teses; 52 CD-Rom; 212 títulos de Fitas de vídeo; 02 Globos; 12 Mapas.

c) Recursos de Informática

LABORATÓRIOS DE INFORMÁTICA - Laboratório I - 25 microcomputadores Celerom 366Mhz, sendo um multimídia - Laboratório II - 25 micromputadores Pentium 133 Mhz, sendo um multimídia - Laboratório III - 25 micromputadores K6 2 533 Mhz, sendo um multimídia - Laboratório IV – 51 micromputadores Pentium 800 Mhz, todos multimídia - Laboratório Seara – 25 micromputadores, sendo 12 Pentium III 800 Mhz e 13 233Mhz, sendo um multimídia SERVIDORES 6 Microcomputadores Pentium III 800Mhz REDE ADMINISTRATIVA 42 micromputadores, configuração variando de pentium 133Mhz a Pentium III 800 Mhz REDE BIBLIOTECA 6 Microcomputadores Pentium 133Mhz ACESSO À INTERNET

O acesso a internet no campus é feito via Ponto de Presença da Rede Catarinense de Ciência e Tecnologia, RCT2 – com link de 2Mbps e através de provedor própria a UnC-Concórdia, via Embratel com link de 128kbps.

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CURRICULUM VITAE DOS PROFESSORES DO CURSO

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CURRICULUM VITAE RESUMIDO DO DOCENTE I.IDENTIFICAÇÃO NOME: Fernando Busetto

ESTADO CIVIL: NASCIMENTO: __/___/___

SEXO: Masculino CPF: INSTITUIÇÃO: CARGO/FUNÇÃO: UNIVERDIDADE DO CONTESTADO ENDEREÇO: Rua Victor Sopelsa, 3000 Bairro Salete CEP: 89700-000 CIDADE: Concórdia, SC - Brasil TELEFONE: (049) 4411000 Fax: () E-MAIL: II - FORMAÇÃO:

ÁREA/SUBÁREA DO CONHECIMENTO

INSTITUIÇÃO ANO DE INÍCIO

ANO DE CONCLUSÃO

Graduação Medicina UFPEL 1989 1994 Graduação Direito UnC 1999 2003 Especialização Intensivista AMIB 2004 2004 Especialização Nefrologia Santa Casa de

Porto Alegre 1995 1997

III - ATIVIDADES DOCENTES: DISCIPLINAS LECIONADAS GR/PG INSTITUIÇÃO PERÍODO

Fisiopatologia GR UnC 2001 - Atual Fisioterapia aplicada a cit GR UnC 2001 - Atual IV - ATIVIDADES NÃO DOCENTES

CARGO OU FUNÇÃO INSTITUIÇÃO PERÍODO Produções técnicas dos últimos 5 anos:

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CURRICULUM VITAE RESUMIDO DO DOCENTE I.IDENTIFICAÇÃO NOME: Fabrício Luiz Assini

ESTADO CIVIL: NASCIMENTO: 28/04/1979

SEXO: Masculino CPF: 007.932.119-48 INSTITUIÇÃO: FACULDADE ESTÁCIO DE SÁ. CARGO/FUNÇÃO: Professor ENDEREÇO: RUA LEOBERTO LEAL, 431 – Bairro: BARREIROS CEP: 88117-040 CIDADE: Sao Jose, SC - Brasil Fone: Telefone: E-mail: [email protected] II - FORMAÇÃO:

ÁREA/SUBÁREA DO CONHECIMENTO

INSTITUIÇÃO ANO DE INÍCIO

ANO DE CONCLUSÃO

Graduação Farmácia Análises Clínicas.

UFSC 1997 2000

Mestrado Farmacologia. UFSC 2003 2005 III - ATIVIDADES DOCENTES: DISCIPLINAS LECIONADAS GR/PG INSTITUIÇÃO PERÍODO

Farmacologia GR FSSC 2009 - Atual Fisiologia GR FSSC 2009 - Atual Biofisica GR FSSC 2009 – Atual IV - ATIVIDADES NÃO DOCENTES

CARGO OU FUNÇÃO INSTITUIÇÃO PERÍODO Produções técnicas dos últimos 5 anos:

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CURRICULUM VITAE RESUMIDO DO DOCENTE I.IDENTIFICAÇÃO NOME: Jamil Assreuy Filho

ESTADO CIVIL: NASCIMENTO: __/___/___

SEXO: Masculino CPF: INSTITUIÇÃO: Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências Biológicas, Coordenadoria Especial de Farmacologia. CARGO/FUNÇÃO: ENDEREÇO: Campus Universitário - Bloco D/CCB Bairro: Trindade CEP: 88049-900 CIDADE: Florianopolis Fone: Telefone: (48) 3319491 Ramal: 216 Fax: (48) 3375479 II - FORMAÇÃO:

ÁREA/SUBÁREA DO CONHECIMENTO

INSTITUIÇÃO ANO DE INÍCIO

ANO DE CONCLUSÃO

Graduação Ciências Biológicas - Modalidade Médica

UNB 1975 1979

Mestrado Farmacologia. UFC 1979 1983 Doutorado Ciências Biológicas UFRJ 1984 1988 Pós-Doutorado Farmacologia

Bioquímica e Molecular.

WRL, Inglaterra 1991 1993

III - ATIVIDADES DOCENTES: DISCIPLINAS LECIONADAS GR/PG INSTITUIÇÃO PERÍODO

Farmacologia Cardiovascular PG UFSC 1997 – Atual Farmacologia- Farmácia GR UFSC 1997 – Atual Farmacologia Parte 2

GR UFSC 1997 – Atual

Farmacologia - Farmácia GR UFSC 1997 – Atual Farmacologia Baseada em Evidências - I

PG UFSC 1997 – Atual

Farmacologia do Óxido Nítrico PG UFSC 1997 – Atual IV - ATIVIDADES NÃO DOCENTES

CARGO OU FUNÇÃO INSTITUIÇÃO PERÍODO Produções técnicas dos últimos 5 anos:

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CURRICULUM VITAE RESUMIDO DO DOCENTE

I.IDENTIFICAÇÃO NOME: Maria Fernanda Carvalho

ESTADO CIVIL: NASCIMENTO: __/___/___ SEXO: Feminino CPF: INSTITUIÇÃO: Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo, Sistema de Informação Sobre Medicamentos, Hospital das Clínicas. CARGO/FUNÇÃO: ENDEREÇO: Av Dr Enéas de Carvalho Aguiar, 155 CEP: CIDADE: Sao Paulo, SP - Brasil TELEFONE: (11)30696639 Fax: () E-MAIL: II - FORMAÇÃO:

ÁREA/SUBÁREA DO CONHECIMENTO

INSTITUIÇÃO ANO DE INÍCIO

ANO DE CONCLUSÃO

Graduação Farmácia e Bioquímica

Faculdade de Ciências Farmacêuticas da Usp.

1982 1986

Doutorado Fármaco e Medicamentos

Doutorado em Fármaco e Medicamentos USP

1999 2003

III - ATIVIDADES DOCENTES: DISCIPLINAS LECIONADAS GR/PG INSTITUIÇÃO PERÍODO

Projeto de Pesquisa e Extenção

USP 2003 - Atual

IV - ATIVIDADES NÃO DOCENTES

CARGO OU FUNÇÃO INSTITUIÇÃO PERÍODO Colaborador USP 2003 - Atual Produções técnicas dos últimos 5 anos:

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CURRICULUM VITAE RESUMIDO DO DOCENTE

I.IDENTIFICAÇÃO NOME: Patrik Oening Rodrigues ESTADO CIVIL: SEXO: Masculino CPF: INSTITUIÇÃO: Universidade Federal de Santa Catarina, Laboratório de Controle de Qualidade CARGO/FUNÇÃO: Professor ENDEREÇO: Campus Universitário Trindade – Trindade CEP: 88040-970 CIDADE: Joinville, SC - Brasil Telefone: (48) 37215066 Ramal: 5066 Fax: () E-MAIL: II - FORMAÇÃO:

ÁREA/SUBÁREA DO CONHECIMENTO

INSTITUIÇÃO ANO DE INÍCIO

ANO DE CONCLUSÃO

Graduação Farmácia UNISUL 1999 2002 Mestrado Farmácia UFSC 2003 2005 Doutorado Farmácia UFSC 2006 2010 III - ATIVIDADES DOCENTES: DISCIPLINAS LECIONADAS GR/PG INSTITUIÇÃO PERÍODO

Controle de Qualidade GR UNISUL 2008 – Atual Estagio 1 GR UNISUL 2008 – Atual Metodologias analíticas 2 GR UNISUL 2008 – Atual Tecnologia farmacêutica 1 GR UNISUL 2008 – Atual Tecnologia farmacêutica 2 GR UNISUL 2008 – Atual Microbiologia PG UNISUL 2008 – 2008 Química Farmacêutica II GR UNISUL 2008 – Atual Analise de medicamentos GR UNISUL 2008 – Atual IV - ATIVIDADES NÃO DOCENTES

CARGO OU FUNÇÃO INSTITUIÇÃO PERÍODO Produções técnicas dos últimos 5 anos:

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CURRICULUM RESUMIDO DO DOCENTE

I.IDENTIFICAÇÃO NOME: Roberto Aurélio Merlo ESTADO CIVIL: NASCIMENTO:__/___/___ SEXO: Masculino CPF: 477.219.369-34 INSTITUIÇÃO: Universidade do Oeste de Santa Catarina - UNOESC CARGO/FUNÇÃO: ENDEREÇO: Rua Oiapoc, 211 Agostini. CEP: 89.900-000 CIDADE: São Miguel do Oeste- SC TELEFONE: DDD(49) 3631-1000 TELEFAX: 3631-1000 E-MAIL: [email protected] II - FORMAÇÃO:

ÁREA/SUBÁREA DO CONHECIMENTO

INSTITUIÇÃO ANO DE INÍCIO

ANO DE CONCLUSÃO

Graduação Ciências Contábeis UNOESC 1984 1987 Especialização Auditoria e Custos UNOESC 1988 1989 Especialização Contabilidade

Gerencial UNOESC 1990 1991

Especialização Contabilidade e Controladoria

UNOESC 1994 1996

Mestrado Administração UFSC 1998 2001 Doutorado Pós-Doutorado III - ATIVIDADES DOCENTES: DISCIPLINAS LECIONADAS GR/PG INSTITUIÇÃO PERÍODO

1. Contabilidade Gerencial GR UNOESC 2/1998- Atual 2. Análise das Demonstrações Contábeis

GR UNOESC 2/1998- Atual

3. Contabilidade Rural GR UNOESC 8/1990-Atual 4. Administração Financeira PG UNOESC 9/2001 5. Contabilidade Avançada PG UNOESC 9/1999 IV - ATIVIDADES NÃO DOCENTES

CARGO OU FUNÇÃO INSTITUIÇÃO PERÍODO 1. Diretor de Controladoria UMBRO 7/1999-Atual 2. Presidente do Conselho Curador

UNOESC 12/1998-Atual

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CURRICULUM VITAE RESUMIDO DO DOCENTE

I.IDENTIFICAÇÃO NOME: Alcir Roberto Malacarne ESTADO CIVIL: NASCIMENTO: __/___/___ SEXO: Masculino CPF: 514.470.450-68 INSTITUIÇÃO: PROMARKET Desenvolvimento Empresarial Ltda CARGO/FUNÇÃO: ENDEREÇO: Rua: Lava Pés, 878/404 – Centro. CEP: 99.010-170 CIDADE: Passo Fundo/RS TELEFONE: DDD (054) 3311-6836 TELEFAX: E-MAIL: [email protected] II - FORMAÇÃO:

ÁREA/SUBÁREA DO CONHECIMENTO

INSTITUIÇÃO ANO DE INÍCIO

ANO DE CONCLUSÃO

Graduação Administração URI 1987 1991 Especialização Marketing URI 1994 1955 Mestrado Administração UFRGS 1997 2000 Doutorado Pós-Doutorado III - ATIVIDADES DOCENTES: DISCIPLINAS LECIONADAS GR/PG INSTITUIÇÃO PERÍODO

Marketing Estratégico PG UNOESC 2005 Comunicação no marketing de relacionamento

PG UNOESC 2004

Administração Mercadológica GR UNOESC 2000/2001 Marketing Internacional GR UNOESC 2000/2001 Fundamentos de Marketing PG UnC 2003/2004 Marketing de Serviços PG UnC 2003/2004 Tópicos Avançados de Marketing

PG UnC 2003/2004

Cultura, Ética e Administração Participativa

PG UnC 2001

Gestão Mercadológica PG ULBRA 2005 Marketing e Processo Decisório

PG FARS 2003/2004

IV - ATIVIDADES NÃO DOCENTES

CARGO OU FUNÇÃO INSTITUIÇÃO PERÍODO Treinamento e Consultoria Empresarial

PROMARKET 2002-Atual

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CURRICULUM VITAE RESUMIDO DO DOCENTE I.IDENTIFICAÇÃO NOME: Úrsula Jacobs

ESTADO CIVIL: NASCIMENTO: __/___/___ SEXO: Femenino CPF: 946.539.250-20 INSTITUIÇÃO:Fundação de Apoio a Univiersidade Federal do Rio Grande do Sul – FAURGS CARGO/FUNÇÃO: Farmacêutica ENDEREÇO: CEP: CIDADE: TELEFONE: (51) 3372 – 5702 Cel: (51) 9340 - 3919 E-MAIL: II - FORMAÇÃO:

ÁREA/SUBÁREA DO CONHECIMENTO

INSTITUIÇÃO ANO DE INÍCIO

ANO DE CONCLUSÃO

Graduação Farmácia . UFRGS 1998 2003 Mestrado Clinica Médica/ HCPA

. UFRGS 2007 2009

III - ATIVIDADES DOCENTES: DISCIPLINAS LECIONADAS GR/PG INSTITUIÇÃO PERÍODO

IV - ATIVIDADES NÃO DOCENTES

CARGO OU FUNÇÃO INSTITUIÇÃO PERÍODO Farmacêutica FAURGS 2009 – Atual Produções técnicas dos últimos 5 anos:

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CURRICULUM VITAE RESUMIDO DO DOCENTE I.IDENTIFICAÇÃO

NOME: Elisete Ana Barp

ESTADO CIVIL: Separada NASCIMENTO: _15/12/1963

SEXO: Feminino CPF: INSTITUIÇÃO: Universidade do Contestado - Concórdia CARGO/FUNÇÃO: Professora – Coordenadora de Pesquisa ENDEREÇO: Rua Mansueto Boff, 199 - Bairro Cinquentenário CEP: 89700-000 CIDADE: Concórdia, SC TELEFONE: () Fax: ) E-MAIL: [email protected] II - FORMAÇÃO:

ÁREA/SUBÁREA DO CONHECIMENTO

INSTITUIÇÃO ANO DE INÍCIO

ANO DE CONCLUSÃO

Graduação Ciências Biológicas FEAUC 1981 1984 Especialização Biologia FEAUC 1989 1990 Mestrado Biologia Animal UFRGS 1998 2000 Doutorado Ecologia UFRGS 2002 2006 III - ATIVIDADES DOCENTES: DISCIPLINAS LECIONADAS GR/PG INSTITUIÇÃO PERÍODO

Citologia GR UnC – Concórdia 2002 - 2005 Zoologia Geral PG UnC – Concórdia 2002 -2003 Zoologia GR UnC – Concórdia 1992 - atual Evolução GR UnC – Concórdia 1996 - atual Evolução PG UnC – Concórdia 2002-2003 Ecologia Humana PG UnC - Caçador 2008 -2009 Metodologia da Pesquisa PG UnC- Concórdia 2009 e 2010 IV - ATIVIDADES NÃO DOCENTES

CARGO OU FUNÇÃO INSTITUIÇÃO PERÍODO Coordenadora de Curso Universidade do Contestado 1996 -1998 Coordenadora de Curso Universidade do Contestado 2000 -02002 Coordenadora de Pesquisa Universidade do Contestado 2009 - atual Produções técnicas dos últimos 5 anos: 1- BARP, E. A. ; Soares, G.L.G. ; Gosmann, G. ; Vecchi, C. ; Machado, A. ; MOREIRA, G. R. P. . Phenotypic plasticity in Passiflora suberosa L.(Passifloraceae): induction and

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reversion two morphs by variation in light intensity. Brazilian Journal of Biology, v. 66, p. 29-41, 2006.

2- BARP, E. A. ; SOARES, G. L. G. ; GIANI, E. ; RODRIGUES, D. ; MOREIRA, G. R. P. . Variation in nectar and pollen availability, sucrose preference, and daily response in the use of flowers by Heliconius erto phyllis.. Journal of Insect Behavior, 2010. No 2602 ( No prelo).

3 - AMARAL, E. C. ; BARP, E. A. . Ictiofauna do rio Engano nos municípios de Irani, Ipumirim e Itá em Santa Catarina, sul do Brasil. Biotemas (UFSC), 2010 ( No prelo)