universidad de buenos aires facultad de ciencias exactas ... · radio y de 100 /u,m de espesor c/...
TRANSCRIPT
-
UNIVERSIDAD DE BUENOS AIRES FACULTAD DE CIENCIAS EXACTAS FÍSICA Y NATURALES
DEPARTAMENTO DE FÍSICA
ESTUDIO DE LA DEPENDENCIA ANGULAR DE DETECTORES DE RADIACIÓN BETA Y GAMA EM CAMPOS DE RADIACIÓN BETA
MARIA ISABEL LEVIT
Tesis de licenciatura apresentada em el Departamento de Física de la Facultad de Ciencias Exactas de la Universidad de Buenos Aires para obtención del título de Licenciada en Física
Directora de los trabajos: Dra. Linda V. E. Caldas
SAO PAULO/BRASIL
1989
-
UNIVERSIDAD DE BUENOS AIRES
FACULTAD DE CIENCIAS EXACTAS FÍSICAS Y NATURALES
DEPARTAMENTO DE FÍSICA
ESTUDIO DE LA DEPENDENCIA ANGULAR DE DETECTORES DE
RADIACIÓN BETA Y GAMA EN CAMPOS DE RADIACIÓN BETA
HARÍA ISABEL LEVIT
T e s i s de l i c e n c i a t u r a a p r e s e n t a d a e n e l D e p a r t a m e n t o d e F f s i c a de l a F a c u l t a d de C i e n c i a s E x a c t a s de l a U n i v e r s i d a d d e B u e n o s A i r e s p a r a o b t e n c i ó n d e l t í t u l o d e L i c e n c i a d a
e n F í s i c a .
D i r e c t o r a de l o s t r a b a j o s ; D r a . L i n d a V. E . C a l d a s .
SAO PAULO/BRASIL
1989
n r r U E H G U NUCLEAR/SP - lPE»
-
1EBICAT0RIA
A MIS P A D R E S , que con la i n f r a e s t r u c t u r a que me proporcionaron
hicieron posible mi dedicación a es te t raba jo , y que durante tanto
tiempo y con t a n t a paciencia esperaron e s t e momento.
A MIS H IJOS, que sintieron en la piel e l sacr i f ic io que significa que
su mamá se t r a n s f o r m e en Licenciada, un poco sin entender de que
se t r a t a y con muchas "saudades".
COMISSAO NAC1CN/L LE ENERGÍA NUCLEAR/SP - JPOl
-
(
A6RABECIMIEHTOS
A la Dra Linda V. E. Caldas/ por su conceptuada y eficiente orientación y por el indispensable estímulo brindado siempre y» principalmente» en las horas de desespero
Al Dr. José Federico Uesterkamp» sin cuja valiosa intervención este trabajo no hubiera sido posible.
Al IPEN por las instalaciones» laboratorios e infraestructura.
A Marcos Xavier» por sus ideas locas que simpre acabaron -f une i oreando .
A María da Penha P. Albuquerque» por los datos» sugestiones» y experiencias que siempre compartió conmigo.
A Cleber Nogueira de Souza» por ensenarme a usar el Micro» por las tabelas y por su paciencia y colaboración.
\
y
A Marco Antonio Batistella» por ayudarme a comprender la filosofía de la propagación de errores.
A Adriana C. de Almeida» por aquella tarde a última hora.
A Diana H.de Arroyuelo» por la reiterada y paciente revisión del castellano y de la dactilografía.
A todos los que» de una forma o de otra» con cosas mas evidentes o aparentemente intrascendentes» m e dieron una mano cuando precisé.
constó « o » . « K u a " R / S P ' m
-
I N D I C E
1. INTRODUCCIÓN
2. OBJETIVOS
3. MATERIALES Y MÉTODOS
3.1 Fuentes
3.2 Disposición Experimental
3.3 Caracter ís t icas Principales de I03 Detectores Util izados
3.4 Procedimientos
4. RESULTADOS
5. CONCLUSIONES
6. REFERENCIAS
Q Û U I & A Û N A C ; C K ; L C E E N E R G Í A N U C L E A R / S P - I P E H
-
ESTUDIO DE LA DEPENDENCIA ANGULAR DE DETECTORES DE RADIACIÓN BETA Y GAMA EN CAMPOS DE RADIACIÓN BETA
1. INTRODUCCIÓN
Em varios materiales radioactivos puede observarse
radiación beta y gama simultáneamente ftmbos tipos de radiación
ya fueron investigados desde hace aproximadamente 98 anos* pero
mientras la dosimetría gama es posible con buena precisíoni la
dosimetría beta presenta todavía varios problemas no resueltos.
La contribución de la radiación beta a la tasa de dosis es» casi
siempre/ en la práctica» despreciada, a pesar de que en las
irradiaciones parciales de cuerpo la tasa de dosis beta puede
tener un signif icado decisivo ^ .
El Laboratório de Calibración del Instituto de Pesquisas
Energéticas y Nucleares (IPEN> posee un Sistema Patrón Secundario
de Radiación Beta con fuentes de 9 0 S r + 9 0 Y , 2 9 4 T 1 y 2 0 4 P m . Como
detector se usa una câmara de ionización especial llamada Câmara
de Extrapolación.
Una dosimetría de la radiación beta, realizada con
exactitud » necesita del conocimiento del espectro y de la tasa
de dosis absorbida del campo de radiación en el cual el dosímetro
es utilizado. La obtención de datos de este tipo presenta diversas
dificultades» sea experimentalmente o por cálculos ^.
4
-
Las industrias que utilizan radiación beta ( 9 0Sr, 3 5 K r ,
e tc..) en los medidores nucleares para controlar el espesor de
materiales textiles/ laminados- cigarrillos, etc..., necesitan
que sus detectores portátiles de radiación también sean
calibrados con radiación beta» por ocasión de su calibración
anual .
Los ' detectores de radiación beta y gama (llamados
detectores beta-gama)/ cuando pos icionados en campos de radiación
beta presentan una dependencia direccionah debido a la forma
geométrica de suas sondas. Este hecho fué observado . para
dosímetros t ermol um i n i scent es* ' * > dosímetros fotográficos
etc.. .
Por otro lado, la dependencia energética de los detectores
portátiles ha sido mas estudiada que la dependencia direccional
en campos de radiación beta .
La dosimetría de la radiación beta se ha mostrado tan
relevante últimamente que se han organizado ya tres eventos
importantes sobre el toma 8,9»10
Muchos de los instrumentos más comunmente usados para el
monitoreo de campos de radiación beta poseen respuestas
fuertemente dependientes de la energía. Las cámaras de ionización
usadas en tales aplicaciones son frecuentemente proyectadas para
medir exposición en campos de fotones y consiguen estimar
dosis de radiación beta, cuando se incorpora al proyecto una
5
-
ventana fina en una de las caras del detector, lo que permite la
penetración de la radiación beta cuando esta ventana se encuentra
expuesta. Las otras paredes del detector son normalmente de mayor
espesor cuando comparado con el alcance de la radiación beta
i nci dente .
Las câmaras de ionización de extrapolación se utilizan
extensamente para medir tasas de dosis de fuentes beta en los
laboratorios. Sin embargo estas no son adaptables al trabajo de
monitoreo de campo. Por eso las cámaras de ionización de ventana
fina son más usadas en campo con la aplicación de factores de
corrección para dar cuenta de la dependencia energética y de
otros factores geométricos. Las cámaras de ionización de paredes
delgadas son las que poseen condiciones más adecuadas para la
medición de dosis en campos de radiación beta, por causa de la
poca penetrabi 1 i dad de la radiación beta. Sin embargo estas
cámaras son del orden de diez veces más caras que los monitores \
con detectores del tipo Geiger flui ler, lo que las torna poco t
viables comercialmente en la mayoría de los casos.
Los instrumentos más usados en la industria son los
monitores beta-gama con sondas tipo G. M. interna o externa con
una ventana fina y una tapa para uso apenas en campos gama. En
los aparatos de este tipo el espesor de las paredes está
proyectado para permitir la ocurrencia de equilibrio electrónico
en campos de radiación gama en la banda de e n e r g í a s del 6 0 C o y
6
Ò Ò M t è S Â O N A C I O N A L C E t ^ P G V - N U C l E A R / S P - IPEf l
-
En La p r a c t i c a » d e b i d o a la a b s o r c i ó n de la r a d i a c i ó n be ta
en l a s paredes g r u e s a s d e l d e t e c t o r » e l i n s t r u m e n t o da una
i n f o r m a c i ó n que r e p r e s e n t a l a d o s i s media en su v o l u m e n s e n s i b l e
y» g e n e r a l m e n t e » s u b e s t i m a e l v a l o r r e a l de la d o s i s abso rb ida
p r i n c i p a l m e n t e en e l caso de r a d i a c i ó n beta de ba ja e n e r g í a o en
casos en que e l d e t e c t o r debe e n t r a r en c o n t a c t o o l l e g a r c e r c a de
las f u e n t e s de r a d i a c i ó n » en cuyo caso e l vo lumen s e n s i b l e d e l
i n s t r u m e n t o no e s u n i f o r m e m e n t e i r r a d i a d o , s u b e s t i m á n d o s e l a
11 12 d o s i s por un f a c t o r que puede v a r i a r e n t r e 18 y 188 l L , i e -
2 . OBJETIVOS
El o b j e t i v o p r i n c i p a l de e s t e t r a b a j o es e s t u d i a r de forma
s i s t e m á t i c a l a r e p u e s t a de i n s t r u m e n t o s p o r t á t i l e s de moni t o r e o
be ta -gama mas comunmente u t i l i z a d o s » en campos de r a d i a c i ó n be ta
en d i f e r e n t e s c o n f i g u r a c i o n e s g e o m é t r i c a s » r e p r e s e n t a d a s por e l
á n g u l o de i n c i d e n c i a de l a r a d i a c i ó n sob re la v e n t a n a ^del
d e t e c t o r v a r i a n d o l a s d i s t a n c i a s f u e n t e - d e t e c t o r cuando es
n e c e s a r i o . Se p r e t e n d e e s t i m a r en cada caso cua l e s e l e r r o r que
s e come te a l p o s i c i o n a r e l i n s t r u m e n t o de forma no t o t a l m e n t e
f r o n t a l en r e l a c i ó n a la f u e n t e » o sea para á n g u l o s muy p r ó x i m o s
a c e r o .
En e l caso de á n g u l o s v a r i a n d o e n t r e B y 9 8 ° se desea
o b t e n e r un método de c o r r e c c i ó n para l a s medidas tomadas cuando
e l d e t e c t o r t enga que s e r c o l o c a d o en p o s i c i ó n no c o n v e n c i o n a l en
r e l a c i ó n a l a f u e n t e de r a d i a c i ó n .
7
-
3. MATERIALES V HETODQS
3.1 Fuentes
El c o n j u n t o de f u e n t e s u t i l i z a d o e n estas e x p e r i e n c i a s
f o r m a parte de u n S i s t e m a P a t r ó n S e c u n d a r i o / q u e se e n c u e n t r a
instalado y o p e r a n d o e n el L a b o r a t ó r i o de C a l i b r a c i ó n del
I n s t i t u t o de P e s q u i s a s E n e r g é t i c a s y N u c l e a r e s , C N E N / S P .
El c o n j u n t o aparece e n la f i g u r a 3.1.1 y f u é p r o y e c t a d o
por el Physikalisch-Techni sene B u n d e s a n s t a l t < P T B , B r u n s w i c k /
A l e m a n i a ) y fabricado por A m e r s h a m Buchler Co, ( A l e m a n i a ) . Posee
u n Certificado de C a l i b r a c i ó n e m i t i d o por el PTB. E n la caja de
m a d e r a se e n c u e n t r a fijado el b l i n d a j e ( i z q u i e r d a ) d o n d e se
g u a r d a n las f u e n t e s / d o s de e l l a s de 9 0 S r + 9 e Y (74 MBq y
1859 M B q ) . u n a de 2 0 4 T l ( 1 8 , 5 M B q ) y u n a de 1 4 7 P m < 5 1 8 M B q ) . Las
f u e n t e s se g u a r d a n e n r o s c a d a s e n el b l i n d a j e de d o n d e p u e d e n ' s e r
retiradas c o n el a u x i l i o de u n a pinza especial c o n p r o t e c c i ó n de
plástico t r a n s p a r e n t e / para s u uso e n el soporte para f u e n t e s .
D e n t r o de la caja se e n c u e n t r a n t a m b i é n dos d i s t a n c i a d o r e s de
2 0 y 30 c m u s a d o s para m a r c a r las d i s t a n c i a s de c a l i b r a c i ó n e n t r e
f u e n t e y detector.
Los e m i s o r e s r a d i o a c t i v o s s o n e n r o s c a d o s e n el soporte para
f u e n t e s ( c e n t r o ) d o n d e p u e d e n p e r m a n e c e r e n la c o n d i c i ó n cerrada
o e x p u e s t a . El o b t u r a d o r e x i s t e n t e a la salida del haz de
r a d i a c i ó n es c o n t r o l a d o por u n a u n i d a d e l e c t r ó n i c a ( d e r e c h a ) . El
t i e m p o d e t r a n s i t o del obturador e n t r e las p o s i c i o n e s c e r r a d o y
8
-
Partes principales del Sistema Patrón Secundari o de Radia cion Beta. Izquierda» Cana para transporte y blindaje Dará 4 "fuentes Centro: Soporte nara fuentes con filtro. Derecha: Unidad de control del obturador.
CQIBS6W KACCH . U I N W
-
abierto es de 8/01 seg. La unidad de control permite la
aplicación de una dosis absorbida preseleccionada. Para esto basta
seleccionar en el aparato el tiempo calculado de irradiación» en
segundosi que es controlado por un reloj interno de cuarzo.
Tres de las cuatro fuentes son usadas conjuntamente con
filtros planos, lo -que proporciona un área de calibración
específica con tasa de dosis absorbida en aire uniforme» de
aproximadamente 18 cm de diámetro a las distancias de calibración
de cada fuente. Esta dimensión permite la ' realización de
calibraciones do instrumentos de ¿rea grande» como as el casó de
las cámaras de extrapolación. La fuente de mayor actividad es
utilizada cuando se requieren grandes dosis absorbidas y por eso
está calibrada a una distancia de 11 cm y se utiliza sin filtro.
El campo de radiación de esta fuente es menos uniforme y puede
ser usado para la calibración de dosímetros de pequeño volumen 1
sensible» como por ejemplo las cámaras de ionización de bolsillo.
Por tratarse de un sistema patrón» posee un certificado de
calibración PTB para cada fuente emisora* que incluye los valores
de tasa de dosis absorbida en aire y en tejido. Las principales
características de las fuentes del conjunto patrón Buchler, de
acuerdo a las informaciones del laboratorio PTB 1 3 están en las
Tablas 3.1.1 y 3.1.2.
10
-
T a b l a 3 . 1 . 1 - C a r a c t e r í s t i c a s d e l a s f u e n t e s
R a d i o n u c 1 e i d o 1 4 ? P m 2 0 4 T I 9 0 S r + 9 e Y 9 0 S r + 9 0 Y
A c t i v i d a d n o m i n a l
< m C i ) 1 4 8 , 5 5 0
E s p e s o r d e l i n -v ó l u c r o d e P l a t a
< n i g / c m ! ) 5 ± 1 2 8 + 3 5 0 + 5 5 8 ± 5
E n e r g í a m e d i a d e l a p a r t í c u l a b e t a
< M e U > 6 , 0 6 0 , 2 4 8 , 8 8 0 , 8 6
M a t e r i a l d e l f i l t r o H o s t a p h a n H o s t a p h a n H o s t a p h a n
D i m e n s i o n e s d e l l o s F i l t r o s
l
1 d i s c o d e 5 c m d e r a d i o y d e
1 0 0 /u,m d e e s p e s o r c / o r i f i c i o c e n t r a l d e 8 , 9 7 5 d e r a d i o .
1 d i s c o d e 4 c m d e r a d i o y d e
5 8 ¿ ¿ m d e e s p e s o r , ,
m a i s 1 d i s c o d e 2 , 7 5 c m d e r a -d i o e 1 9 0 fjcm d e e s -p e s o r .
3 d i s c o s c o n c é n t r i c o s , c o m
l 9 8 / u , m d e e s p e s o r y d e r a d i o s 2 , 3 e 5 c m .
T a s a d e d o s i s a b s o r b i d a e n
a i r e , B c < J u . G y / ' s >
0 , 2 1 3 2 0 , 2 5 4 4 1 , 7 8 7 5 1 8 , 4
D i s t a n c i a d e c a l i b r a c i ó n
( c m ) 2 8 , 0 3 0 , 8 3 8 . 0 1 1 . 8
F e c h a d e r e . f e r e n c i a 1 2 . 1 . 8 1 8 9 . 1 . 8 1 1 2 . 1 . 8 1 0 4 . 2 . 8 1
11
CÓM15SA0 MAC iGN í fc¿M*WSNUCLEAR /SP IPEN
-
T a b l a 3.1.2= C a r a c t e r í s t i c a s d e l o s r a d i o n u c l e i d o s
R a d i o n u c l e i d o P e r í o d o E n e r g í a m á x i m a O t r o s t i p o s
< a ñ o s ) d e l e s p e c t r o d e r a d i a c i ó n
b e t a
-
absorbida en un medio sólido a partir de la ionización en
pequenos volúmenes de gas dentro del medio en cuestión. Las
medidas de corriente de ionización fueron realizadas acoplando la
cámara de extrapolación a un electrómetro digital Keithley»
modelo 616.
La tasa de dosis absorbida en aire s¡9ue la ley del inverso
del cuadrado de la distancia, D «* d D > donde b = - 2. Sin
embargo/ en realidad se observa un alejamiento de esta ley debido
a la gran absorción que sufren las partículas beta/ siendo esta
absorción una función de su energía. El exponente que representa
la dependencia real de la tasa de dosis absorbida, en. aira con la
distancia fue determinado en el L&bon».tor l o de Calibración/ con
los resultados que se muestran en la Tabla 3.1.3/ juntamente con
sus intervalos de validez 1*.
1 Tabla 3.1.3 - Ley de variación de la tasa de dosis absorbida en aire con la distancia, D
-
3-2 Disposición Experimental
El soporte para fuentes del Sistema Patrón Secundario fue
fijado en un extremo de una mesa de madera y fórmica de 8/9 por
2fB m y aproximadamente 48 cm de altura (figura 3.2.1). La
distancia de la fuente a la mesa cuando se encuentra enroscada
en el soporte es de 74 cm. Frente al soporte para fuentes se
colocó un soporte para instrumentos. con ajuste de altura/
giratorio/ graduado de - 98° a + 98* / construido con materiales
de bajo número atómico (Telgopor; Luc ¡te/ aluminio/ madera). La
forma asimétrica de este soporte se debe a la necesidad de
acomodar instrumentos de diferentes tamaños/ formas y pesos<
siendo que la ventana de los detectores (o /ocasionalmente/ el
centro del volumen sensible de los mismos) debe quedar sobre el
eje de rotación de este sistema/ permitiendo al mismo tiempo
máxima aproximación del conjunto a 1 as f uentes. Esta
aproximación está limitada por el radio de la parte circular del i
soporte giratorio (12 cm) y la distancia entre la fuente ŷ el
filtro homogeneizante/ cuando este se utiliza. que es de
aproximadamente 10 cm.
De acuerdo con las normas de un laboratorio de
calibración/ debe poder garantirse el pos icionamento
reproduct i ble de los componentes que se utilizan durante una
calibración. En este caso la posición de las fuentes está
garantida por las características mecánicas del soporte para
fuentes y su fijación sobre la mesa de calibración. La
alineación del soporte de instrumentos en relación al eje ideal
de las fuentes asi como su posición angular en relación al
14
-
mismo/ se realiza, cor» el auxilio de un tubo laser de He-Ne.
fabricadopor OPTO do Brasil/ de 2.8 mU de potencia y un diámetro
del haz de aproximadamente 4.8 mm. diafragmado para 1.8 m m por
un tubo de teflón de ese diámetro interior que se coloca en la
posición de la fuente, en el soporte. La distancia fuente
instrumento se garantiza con el auxilio de los distanciadores de
29 y 38 cnt/ que hacen parte del Sistema Patrón Secundário, y de
la escala graduada que se encuentra posicionada sobre la mesa.
Considerando que el mayor peligro de la radiación beta es
el de irradiación de los ojos> debido al riesgo de ocurrencia de
cataratas» se hace necesario protejer el rostro con una máscara
de plástico transparente d en el caso en que no se disponga de
una. con anteojos especiales de seguridad (con lentes gruesos de
vidrio o de Lucite>. Deben protejerse los brazos con el uso de un
guardapolvo y las manos con guantes de goma» lo que para el caso
no es necesario ya que la pinza para manipulación de fuentes está
proyectada!, con la protección necesaria.
>•
De acuerdo con las Hormas de Protección Radiológica, se
dispone en el laboratorio de seríales luminosas, una en la unidad
de control de obturación y otra en el soporte para fuentes, que
permanecen titilando mientras la fuente está expuesta. La sala de
control está separada del laboratorio por una pared de 2" madera,
suficiente blindaje para la radiación directa de las fuentes y
para la radiación X da baja energía producida por disperción.
siendo que el conjunta todo está posicionado de modo que las
fuentes apuntan para la pared opuesta. Para minimizar la
exposición del trabajador a la radiación, se dispone de un
15
-
VISTA LATERAL
Laser Fuente
Filtro i Homogeneizador t
c
Soporte para Fuente
Circuito Interno - de TV
Madera
Aluminio
- Telgopor }*— Luc i te
Mesa de Madera y Formica
JPlSQ
VISTA SUPERIOR
-
circuito interno de televisión» con dos cámaras.» una Philips
Video 48 y una VigitroniC/ con sistema óptico apropiado ajustable
a las condiciones experimentales/ utilizados para leer los
instrumentos desde la sala de control en u n monitor de TV Philco
v .PB12A2/ que se encuentra próximo al control de obturación.
Las condiciones ambientales del laboratorio se mantuvieron
lo mas estables posible por medio de dos acondicionadores de aire
Springer y dos deshum i d i f i cadores Fargon Deumidair 250 < 28 a
.88 X). Los parâmetros ambientales fueron medidos con los
siguientes instrumentos-
. Termómetro 1 0 o a 50° C, menor división = i° C
. Higrómetro 1 Haenni-Renegraf 0 a 180 X, menor división =
2 Y.
. Barómetro 1 Verender 1 i ch-Domat i c 860 a 998 mbar- menor
división = 1 mbar
3.3 C a r a c t e r í s t i c a s P r i n c i p a l e s de los I n s t r u m e n t o s
l u v e s t ¡ g a d o s
3.3.1 DOSIMETER CO. - MINICON II - mod 3831-2
Trátase de un aparato pequeno para medidas de
contaminación superficial/ que detecta radiación alfa/ beta y
gama/ con sonda externa mod. 3889 del tipo Geiger Müller
halogenado. El tubo Geiger tiene 25 m m de diámetro de ventana y
118 m m de largo. Posee dos escalas logarítmicas/ xl
-
largo. Las lecturas se realizan directamente en el galvanómetro
contando para eso con tres escalas/ xl00/ x!8, y xl mR/h. Posee
una tapa plástica para protejer la ventana.
3 . 3 . 5 NARDEUX - BABYL1NE modelo 91 (Francia)
~ Este instrumento posee una unidad sensora externa del tipo
cámara de ionización con electrodo colector central» paredes
extremamente delgadas para un instrumento de campo
-
hasta una posición calibrada. La exposición de la câmara de
ionización a un campo de radiación provoca ionizaciones en Las
paredes de la misma con la consecuente emisión de electrones
secundários que, ai combinarse con las cargas positivas del
electrómetro/ producen una disminución neta de la fuerza de
repulsión entre los electrodos. La deflexión resultante de la
fibra de cuarzo es projectada sobre un retículo calibrado.
Los dosímetros de modelos 883 y 862 permiten la lectura de
exposiciones acumuladas de hasta 508 y 280 mR respectivamente. El
cargador de los dosímetros» modelo 906/ se utiliza para cargar
cualquier dosímetro de este tipo por presión y, a travez de una
presión intermediaria/ proporciona la iluminación adequada para
la lectura en el retículo. Estos dosímetros tienen una
dependencia nominal con la energía de 15 y. en relación a la
respuesta para el **®Co, para energías entre 80 keV y la energía
(ra del °°Co/ y una precisión de calibración de 18 X.
1 •
3.4 Procedimientos
Fueron investigados los instrumentos descriptos en el
item anterior/ o sea cuatro detectores beta-gama/ una cámara de
ionización y 11 cámaras de ionización de bolsillo.
Se determinó la dependencia angular y energética de Los
cinco primeros en diferentes situaciones/ la dependencia angular
de una de las cámaras de ionización de bolsillo y la respuesta de
todas ellas en conjunto para verificar la dispersión de sus
medidas en situación de irradiación frontal.
20
-
Las distancias fueron elegidas exper ¡mentalmente de modo
que entre el máximo y el mínimo valor obtenido al variarse el
ángulo de incidencia de la radiación/ la lectura estuviese dentro
de lo posible entre el 20 y el 88 X, más confiable de las escalas
del instrumento. Se optó por usar como referencia para las
distancias el centro de la ventana del detector y no el centro
del volumen sensible como se hace normalmente durante una
calibración con radiación beta. Esta decisión se fundamentó en el
hecho de estar midiendo radiación beta con instrumentos medidores
gama^ con paredes de gran espesor comparado con el alcance de la
radiación beta en el material de la pared» lo que hubiera
limitado mucho las medidas» principalmente en el caso de las
exposiciones a las fuentes de menor energía.
Una vez posicionado el instrumento a la distancia y en la
escala elegidas de modo a satisfazer las condiciones arriba
descriptas» se midió la respuesta del mismo para ángulos
predeterminados entre — 90° y + 98° , realizando cinco lecturas
y calculando el valor medio de las mismas» X Q » y su
correspondiente desviación standard» Q con el auxílio de
programa específico en calculadora HP 11C. El mismo procedimiento
fue seguido para la determinación del valor medio de la radiación
de fondo» X J Q , siendo que en este caso el instrumento ya se
encontraba posicionado frontalmente al soporte para fuentes y las
fuentes guardadas en el blindaje de modo a no aumentar el valor
de la medida de la radiación de fondo con la radiación X de baja
energía originada por Bremstrahlung de las partículas beta de la
fuente en el obturador* radiación esta que no se produce cuando
SI
-
el obturador se encuentra abierto.
De cada KQ se substrajo el valor medio de la radiación de
fondo X J J G / normalizándose los valores resultantes Xg - XgQ en
relación al valor correspondiente X Q - XgQ para la posición
frontal* para poder comparar los diferentes resultados obtenidos
para el mismo instrumento para diferentes energías y el
comportamiento relativo de los instrumentos investigados entre
sí. Se calculó la desviación standard de los valores normalizados
por el método clasico de propagación de errores.
Se registraron los valores normalizados en gráficos que se
muestran en el item 4.
En cada situación experimental fueron anotadas las
condiciones ambientales del laboratorio durante las medidas» lo
que es adoptado como procedimiento de rutina en el Laboratorio de
Calibración* ya que variaciones de estos parámetros pueden
explicar eventuales desvíos del comportamiento esperado 'de
algunos instrumentos. En el caso específico de este trabajo»
estas medidas son necesarias para el cálculo de los campos reales
en la posición experimental y para la corrección de las lecturas
hechas con la cámara de ionización Babyline» de acuerdo a su
manual de instrucciones para uso y a fórmulas indicadas para el
caso en xei certificado de calibración de las fuentes.
Para la determinación de la dependencia energética fueron
utilizados los valores medios obtenidos a partir de las lecturas
correspondientes al posicionamiento frontal del instrumento
22
-
examinado, X Q - X B G , sin normalizar, corregidos, cuando se hizo
necesario CBabyLine) para las condiciones ambientales.
Los verdaderos valores experimentales del campo de
radiación en la posición experimental se calcularon por
decaimiento de La tasa de dosis absorbida en aire nominal de
cada fuente a La distancia de calibración a partir de su fecha de
referencia
-
4. RESULTADOS
EL g rá f i co de la f i gu ra 1 r e p r e s e n t a La r e s p u e s t a angu la r del
de tec to r de radiación Minicon I I , de sonda ex te rna , con una incer teza
asociada de 15 Y. para 2 0 4 T l y de 10 Y. pa ra 9 8 S r + 9 0 Y .
Se ver i f ica que la subest imat iva de La tasa de dosis absorbida
en aire es del orden de 18 Y. para ángu los de incidencia de 2 9 ° ,
equiva lente para ambas energías y acentuándose para 9 ® S r + 9 0 Y para
ángulos mayores de 4 5 ° la subest imat iva es de 50 Y. y al co locarse la
sonda a t r avesada , a 9 0 ° , l lega a 80 Y..
EL g rá f i co de la f i g u r a 2 m u e s t r a la r e s p u e s t a angu la r del
monitor No r t r on ND6 1000 A, también de sonda ex te rna , con incer tezas
asociadas de 4 ü para 9 0 S r + 9 0 Y , 11 Y. pa ra 2 0 4 T 1 y 20 Y. para 1 4 7 P m .
\
Obsérvase en el g rá f i co una subest imación de dosis del orden ^
de 10 Y. para ángulos de 2 5 ° y de 30 V. para 3 0 ° . A 4 5 ° la
subest imat iva es de 58 X y con la sonda a t ravesada l lega a 98 Y..
El comportamiento de es te d e t e c t o r , en re lación al an te r io r es
algo mejor ya que pa ra ángulos próximos de cero p resen ta una
a b e r t u r a de cu rva levemente mayor , pr incipalmmente p^ra energías
mas a l tas .
En las f i gu ras 3 a 6 puede obse rva rse el desempeño del
de tec to r N o r t r o n HMR 1808 en c u a t r o condiciones d i f e r e n t e s , con
incer tezas asociadas del o rden de 4 X para 9 0 S r + 9 0 Y , 10 Y. pa ra
2 0 4 T 1 y 20 Y. para 1 4 7 P m .
24
-
En l a s t r e s p r i m e r a s , d o n d e a l g ú n t i po d e p r o t e c c i ó n s e
i n t e r p o n e e n t r e la r a d i a c i ó n y l a v e n t a n a d e l d e t e c t o r , l a s c u r v a s
c a e n 10 V. y a p a r a á n g u l o s de inc idenc ia e n t r e 5 y 1 8 ° . A l n o h a b e r
e s t a s p r o t e c c i o n e s , como e s e l c a s o r e p r e s e n t a d o en l a f i g u r a 6 , l a
c u r v a t i e n d e a a b r i r s e , o c u r r i e n d o l a s u b e s t i m a t i v a de d o s i s d e 18 V.
p a r a á n g u l o s de inc idenc ia d e 1 8 ° . La s u b e s t i m a t i v a de d o s i s a 45 ° es
d e l o r d e n de 88 V. p a r a 2 0 4 T 1 y de 9 5 X p a r a 9 9 S r + 9 0 Y .
De e s t e modo p u e d e d e d u c i r s e q u e , e n e l c a s o de u t i l i z a r s e
e s t e a p a r a t o p a r a med i r r a d i a c i ó n b e t a , s e r á mas a d e c u a d o n o u s a r
ninguna protección cubriendo e l elemento sensor.
La s u b e s t i m a t i v a d e d o s i s e s de 5 0 Tí p a r a 2 0 4 T l a 3 8 ° y p a r a
^ ® S r + 9 0 Y a 28 ° . E s t a a c e n t u a c i ó n de l a s u b e s t i m a t i v a d e l a d o s i s
p a r a ^ ® S r s e d e b e a l a m a y o r d i s p e r s i ó n de l a r a d i a c i ó n b e t a de
e n e r g í a m á s a l t a , f a v o r e c i d a p o r l a g e o m e t r í a d e l a p a r a t o , d e s o n d a
i n t e r n a , p r i n c i p a l m e n t e en e l c a s o de o p e r a r s e e l mismo c o n l a t a p a
p r o t e c t o r a . P u e d e o b s e r v a r s e t a m b i é n u n a l i g e r a a s i m e t r í a e n l a s
c u a t r o c u r v a s , p u d i e n d o d e d u c i r s e q u e l a pos i c i ón de l a s o n d a e n e l
c u e r p o d e l a p a r a t o no e r a s i m é t r i c a e n r e l a c i ó n a l o r i f i c i o , l o q u e f u e
c o n f i r m a d o p o s t e r i o r m e n t e p o r e x a m e n v i s u a l .
En l a f i g u r a
d e t e c t o r U i c t o r e e n ,
a s o c i a d a de 2 V. p a r a
m u c h o m a s s u a v e s .
7 , q u e r e p r e s e n t a La r e s p u e s t a a n g u l a r d e l
t a m b i é n de s o n d a e x t e r n a , con u n a i n c e r t e z a
9 8 S p + 9 8 y y de 4 V. p a r a 2 0 4 T 1 , l a s c u r v a s s o n
La s u b e s t i m a t i v a de d o s i s es de 10 V. p a r a 2 0 ° y de 4 0 Tí p a r a
4 5 ° . Con l a s o n d a atravesada, a 9 8 ° , l a s u b e s t i m a t i v a e s de 9 8 ° .
E l d e s e m p e ñ o de e s t e m o n i t o r e s m u y p a r e c i d o a l d e l
Min icon I I y a l d e l NDG 1008 A m o s t r a n d o s in e m b a r g o u n a d i s p e r s i ó n
m u c h o m e n o r en l o s d a t o s . P o r l a s u a v i d a d de l a c u r v a q u e
25
-
r ep resen ta su desempeño y la l a r g u r a de la misma podemos conclu i r
que, e n t r e todos los medidores de tasa de exposición has ta aquí
p resen tados , es te es e l que mejor se adapta a las medidas en campos
de radiación beta.
La r e s p u e s t a de la cámara de ionización Babyline 91 es tá
rep resen tada en las f i gu ras 8 a 11. En todos los casos la incer teza
asociada a las medidas f u e del orden de 1.5 a 2.5 '/., con excepción del
caso del ^®**T1 a 64 coi da la f u e n t e , s i tuación en que la misma f u e
de 18 X.Esto se debe a la g ran absorción de la radiación be ta en aire
y a la distancia f u e n t e - d e t e c t o r , del o rden de dos veces la distancia
de cal ibración.
Las f i gu ras 8 y 9 mues t ran la r e s p u e s t a de la cámara pa ra
exposición a la f u e n t e de 9 0 S r + a 22,4 era en re lac ión a la
ventana de la cámara y a 64,5 cm de la f u e n t e de ^®*T1 , distancias
elegidas de acuerdo a la hipótesis de t r a b a j o adoptada en el i tem 1,
según la cua l todas las medidas deberían ser posibles u t i l i zándose
apenas una escala del apa ra to .
Se observó un comportamiento ex t raño de los datos
obtenidos, como puede ve rse en la f i g u r a 8 para ^®Sr + ^®Y. Se
supuso que podría t r a t a r s e de a lgún e f e c t o geométr ico debido al gran
volumen de la cémara. De hecho, cuando se a le jó el i ns t rumen to a una
distancia de 64,5 cm se comprobó que todo el volumen es tava siendo
i r radiado lo que r e s u l t ó en cu rvas más suaves , como se ver i f ica en la
f i gu ra 9.
Considerando que tan to las normas de cal ibración de
ins t rumentos como las inst rucc iones para uso de la cámara de
ionización indican el cen t ro de l vo lumen sensible como pun to de
re fe renc ia y recordando que todas las paredes de la cámara son
f inas , lo que le permite de tec ta r radiación beta proven iente de todas
las direcciones, se decidió g i rar la cámara en re lac ión al mismo,
obteniéndose los datos que aparecen en las f i g u r a s 10 y U.
26
-
La f igura 18 m u e s t r a la r e s p u e s t a de la cámara para las
condiciones impuestas por las hipótesis de t raba jo del item l y la
f igura 11 r e p r e s e n t a la r e s p u e s t a cuando todo el volumen sensible
es taba siendo uniformemente irradiado. Como en este caso e l c e n t r o
del volumen sensible e ra e l punto de r e f e r e n c i a , pudo aproximarse la
cámara a 31,5 cm de la fuente .
Se estudiaron 11 lapiceras dosimétricas, divididas en dos
g r u p o s , siendo cinco de e l las con fondo de escala de 280 mR,
i rradiadas durante 108 seg y las o t r a s con fondc de esca la de
588 mR, irradiadas durante 288 seg, presentando una r e s p u e s t a de
1,57 u.e.^s con desviación s tandard de 12 '/.. La r e s p u e s t a angular de
una de e l las para la radiación de ' " S r aparece en la f igura 12.
La importancia del estudio de la dependencia energét ica en e l
caso de la radiación beta r e s u l t a evidente en el grá f ico de la
f igura 13 donde se represen tan los f a c t o r e s de calibración para
irradiación f r o n t a l de los inst rumentos investigados, normalizados
para J W S r + ' " Y . Puede observarse que la dependencia energét ica es
acentuada para todos los inst rumentos investigados. Con e l objeto de
comparar la con los r e s u l t a d o s obtenidos, se represen tó en el grá f ico
de La f i g u r a 13 La c u r v a de dependencia energét ica de la cámara de
extrapolac ión Se ver i f ica que el comportamiento de la cámara de
ionización Babyline
-
campos beta son la cámara de ionización Babyline y el monitor
Uictoreen 493, devido a su menor dependencia energét ica en es ta p a r t e
del espec t ro . No f ue posible es tud iar la dependencia energét ica de las
lapiceras dosimétr icas ya que por sus carac te r ís t i cas mecánicas, no se
m o s t r a r o n sensibles a la radiación de ^ ^ P m y de ^®^T1.
28
-
1,0
0,8 J
0,6 J
0,4
0,2 0
< > M < w < en
w Cu w K
204
» m
*
* 1
TI
x 90
y +
90y
-90
-60
•30
0 30
ÁNGULO D
E INCIDENCIA
60
90
Figura 1
- Dependencia a
ngular d
e la r
espuesta d
el d
etector
Minicon
II
expuesto a
la
radiación
beta
-
o o en
tr>
lo O O
7t —
i O •p-
33 3 22.
1,0 1
0,8 '
0,6
0,4
1
0,2 0
< > H En < w ce < en w D CU
en
w
(X -90
o i
o X
o *
o X
0 Pm
• TI
90 Sr +
90.
-4-
-60
-30
0 30
ÁNGULO D
E INCIDENCIA
60
90
Figura 2
- Dep
ende
ncia
angular d
e la r
espuesta d
el d
etector
Nort
ron,
NDG
1000 A
, expuesto a
la
radiación
beta
-
1,0 •
204 m
i TI
90„
90v
* Sr
+
Y
0,8 -
0,6 •
0 r4 -
> M E-i < W K < en w p CU w
0,2 •
0 -
, ,
, 1
. •
-30
0 30
ÁN
GULO
DE
INCI
DENC
IA
-90
-60
60
90
Figu
ra 3
- D
epen
denc
ia an
gula
r de la
res
pues
ta d
el d
etec
tor
Nort
ron,
NMR
1000
, ex
pues
to a
la r
adia
ción
bet
a, co
n la
pelí
cula
y
la t
apa
prot
ecto
ras
-
1,0
. 2
04T1
. 9°S
r +
90Y
f x
0,8 •
0,6 "
0,4 •
< > M < w < en
w w cu
co
w «
0,2 0
-90
-60
-30
0 30
ÁNGU
LO DE
IN
CIDE
NCIA
60
90
Figu
ra 4
- D
epen
denc
ia a
ngul
ar d
e la
res
pues
ta-d
el de
tect
or
Nort
ron,
NM
R 10
00,
expu
esto
a
la r
adia
ción
bet
a, c
on
la
pelí
cula
y
sin
la t
apa
prot
ecto
ras.
-
1,0 -
204mn
TI
< Sr +
Y
0,8
0,6
0,4
< > M < .J w < C/3
W D O,
W W K
0,2 • 0
i i 90
-90
-60
-30
0 30
ÁNGULO D
E INCIDENCIA
60
Figura 5
- Dependencias-angular
de l
a respuesta
del
detector
Nortron,
NMR
1000
, expuesto a
la
radiación
beta
, sin
la
película
y sin
la t
apa pr
otec
tora
s.
-
1,0
X K
204
0,8 -
0,6 '
0,4
< > H < W < en
w D cu
en
w «
0,2
i
0 4-
—r
——
r—
—r
——
r—
60
90
-90
-60
-30
0 30
ÁNGULO D
E INCIDENCIA
Figura 6
- Dep
ende
ncia
angular d
e la r
espuesta del d
etector
Nortron,
NMR
1000
, expuesto a
la
radiación
beta
, sin
la
película
y sin
la t
apa pr
otec
tora
s.
TI
% Sr +
Y
-
204 TI
9°o
9
0^r
Sr
+
Y
< > H < w < E-i C/} tí
D O,
en
W «
-90
-60
-30
0 30
60
90
ÁNGU
LO DE
IN
CIDE
NCIA
Figu
ra 7
- De
pend
enci
a an
gula
r de
la
re
spue
sta
del
dete
ctor
Vi
ctor
een
expu
esto
a
la ra
diac
ión
beta
.
-
a*
w w 204 TI
90„
90„
x Sr +
Y
. .
. .
.—
^ .—
.
• 1
. ,
. ,
,
-90
-60
-30
0 30
60
90
ÁNGU
LO D
E INCIDENCIA
Figura 8
- Dependencia a
ngul
ar d
e la respuesta d
el d
etector
Babyline 9
1 expuesto a
la
radiación
beta usando
como r
eferencia
la
dis
tancia h
asta e
l centro d
e la ventana d
el d
etector, con
el
90
90
volumen
sensible n
o uniformemente
irradiado
para
Sr +
Y.
-
1.4
1,2
1,0
0,8
> H < w K < E-» 1/1 W D CU en w K 204 TI
90„
90v
Sr +
Y
0,6
0,4
-90
-60
-30
0 30
ÁNGU
LO D
E INCIDENCIA
60
90
Figura 9
- Dependencia a
ngular d
e la respuesta d
el d
etector
Babyline 9
1 expuesto a
la
radi
ació
n beta usando
como r
eferencia
la
dis
tancia hasta el
cent
ro d
e la ventana d
el d
etec
tor,
con
todo
el v
olumen s
ensible
uniformemente
irradiado.
-
1,4'
< > H E-*
< W
K .
• Í
x ;
• .
....
* g
* *
X >
en
w
X X
y
204 m
1 TI
90o
90,
-I-
-90
-60
-30
0 30
60
90
ÁNGULO D
E INCIDENCIA
Figú
ralo
- Dependencia
angular
de l
a respuesta
del
detector B
abyline
91
expuesto a
la
radiación
beta
usando
como r
eferencia
la
dis
tancia h
asta el
centro d
el v
olumen s
ensible, con el
volumen
sensible n
o tan uniformemente
irradiado.
-
1,4
.
-
10
10
< > < w K < tri CO w O, CO W PS
Minicon II NMR 1000 A NMR 1000 c/v c/t NMR 1000 s/v c/t NMR 1000 s/v s/t NMR 1000 c/v s/t Victoreen 493 Babyline Fig. 9 Babyline Fig. 10 Cámara de Extrapolación
10 10' 1 0 v
ENERGÍA MEDIA
Figura 13 - Dependencia de la respuesta de diferentes detectores con la energía media de la radiación beta.
LL LNERGIA N U C L E A R / S P -
-
5. COHCLUSIOHES
En bag
-
6. REFERENCIAS
I." Caldas, L. V- E. "Alguns Métodos de CalibraçSo e de Dosimetria da
Radiação Beta". Tesis de Doctorado, IFUSP - S. P.» Brasil/ .
2. Sherbini/ S. and Porter/ S. ü. "Review of the Current Deficiencies
in Beta Dosimetry with Recomendaiions". U. S. Nucl. Regul. Comm.
CRep> NUREG / CR - 3296.
3. Albuquerque/ M. P. P.f Xavier, M. e Caldas. L. V..E. "Comportamento
de Detectores em Campos de Radiação Beta" Anais do II Congresso
Brasileiro de Físicos em Medicina, S. P., Brasil, (1987>.
4. Christensen, P. and Prókic» M. "Energy and angular Response of TL
Dosemeters for Beta Ray Dosimetry" Radiât. Prot. Dosi m. , 17, 83 -
87 .
5. Barbosa/ M. V. e Caldas, L. V. E. "Dependência Angular e Energética
de Dosímetros Fotográficos para Radiação Beta" Anais do II
Congresso Brasileiro de Físicos em Medicina. S. P., Brasil,
< 1987).
6. Herbout, V. Heeren de Oliveira, A. Vina, R., Delahaie, M. and
Leroux, J. B. "Response of Différente Survey Instruments in Beta
Radiation Fields" Radiât. Prot. Dosim. 14
-
8. Proceedings of the International Beta Dosimetry Symposium*
Washington, D C , USA, .
9. Proceedings of a "Workshop on Dosimetry of Beta Particles and Low
Energy X-rays" Saclay, France, October, 1985, published in Radiât.
Prot. Dosim., 14 .
18. Beta Dosimetry - Proceedings of the "Fifth Information Seminar on
the Radiation Protection Dosimeter Intercompari son Programme ",
held at Bologna, Italy, .
11. Giroux/ J., Haddad, ft. Herbaut, Y., Leroux, J. B. and Roui lion, J.
"Dosimetrie de Sources Ponctuelles au Moyen d'une Chambre a
Cavité Variable. Application a l'Etude de la Réponse
d'Instruments de Rad i oprotet i on" . IN : National and
International Standardization of Radiation Dosimetry, STI^PUB /
471, Viena, IAEA, .
12. International Standard 6980. Beta Radiations for Calibrating and
Determining the Response as a Function of Beta Energy of
Dosimeters and Dose Rate Meters, ISO 6988 C1984>.
13. Manual for the Beta Secondary Standard, Buchler Gmb and Co.
. Incluye Certificado de Calibración PTB - 6.61 N/"B.
14^ Caldas, L. V. E. "Performance Characteristics of an Extrapolation
Chamber for Beta Radiation Detection". Appl. Radiât. Isot. Vol
37, H* 9, pp 988 - 998, .
0000100000020000003000000400000050000006000000700000080000009000001000000110000012000001300000140000015000001600000170000018000001900000200000021000002200000230000024000002500000260000027000002800000290000030000003100000320000033000003400000350000036000003700000380000039000004000000410000042000004300000440000045000004600