unifavip-plano de negocio.pdf

32
  UNIFAVIP- DEVRY - CURSO DE ANALISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMA José Carlos Barbosa da Silva Antonio Batista da Silva Filho Diogo Fernando PLANO DE NEGÓCIOS  ADJ - Sistemas & Controle Ltda. Caruaru, 2015

Upload: diogo-fernando

Post on 01-Nov-2015

12 views

Category:

Documents


0 download

TRANSCRIPT

  • UNIFAVIP- DEVRY - CURSO DE ANALISE E

    DESENVOLVIMENTO DE SISTEMA

    Jos Carlos Barbosa da Silva

    Antonio Batista da Silva Filho

    Diogo Fernando

    PLANO DE NEGCIOS

    ADJ - Sistemas & Controle Ltda.

    Caruaru, 2015

  • PLANO DE NEGCIO

  • RESUMO

    O objetivo deste plano de negcios a implantao de uma empresa de

    prestao de servios no setor de TI, com a viso de expandir ainda mais o

    mercado tecnolgico na rea de atuao, oferecendo servios para empresas

    que atuam de forma irregular mediante as fiscalizaes do governo, bem como

    implantar e proporcionar servios de manutenes nos produtos adquiridos.

    Temos como misso proporcionar para os nossos clientes produtos de

    qualidade, com um atendimento diferenciado e seguro.

    Como consumidor direto temos empresas que tenham interesse em

    organizar o seu controle interno como: estoque, caixa, controle de entrada e

    sada de produtos, emisso de notas fiscais entre outros...

    A empresa est localizada em um ponto de fcil acesso na cidade de

    Caruaru, regio central onde se encontra boa parte do comercio da cidade.

    Nossos scios so: Jos Carlos Barbosa, que obtm experincia de 8

    anos no setor comercial e financeiro, tambm contamos com Antonio Batista

    com 9 anos de experincia no setor tcnico e Diogo Fernando, que tem um

    vasto conhecimento no setor administrativo completando assim uma equipe

    forte e determinada para a gesto da nossa empresa.

    Inicialmente ser necessrio um investimento de 30.000,00 para

    despesas com equipamentos, materiais de escritrio, aluguel entre outros.

    possvel observar que a empresa obtm um retorno logo no primeiro ano, no

    Fluxo de caixa projetado podemos identificar claramente essa viabilidade, pois

    a taxa interna de retorno chega aos 30%, mostrando o quanto o negocio esta

    suscetvel ao sucesso.

    Mostramos tambm o quanto o empreendedorismo vem conquistando

    cada vez mais espao, e como essencial ter um conhecimento do mercado

    ao qual deseja inserir o seu empreendimento. E que podemos eliminar alguns

    riscos por meio de um planejamento adequado, dessa maneira no fugiremos

    da linha de objetivos necessrias para atingir um empreendimento de sucesso.

  • Sumrio

    CAPTULO I: CONTEXTUALIZAO TERICA ............................................................................... 5

    1- EMPREENDEDORISMO .......................................................................................................... 5

    2- O EMPREENDEDORISMO NO BRASIL ..................................................................................... 9

    3- PLANEJAMENTO.................................................................................................................. 13

    3.1-Plano de negcios: ........................................................................................................ 13

    II CAPTULO: PLANO DE NEGCIOS ....................................................................................... 15

    4- IDENTIFICAO DA EMPRESA.............................................................................................. 15

    4.1-Dados dos Empreendedores:......................................................................................... 15

    4.2-Estrutura Organizacional: .............................................................................................. 16

    4.3-Dados do Empreendimento:.......................................................................................... 17

    4.4-Misso Da Empresa: ...................................................................................................... 18

    4.5-Forma Jurdica:.............................................................................................................. 18

    5- ANALISE DE MERCADO .............................................................. Erro! Indicador no definido.

    5.1-Estudo De Mercado:............................................................ Erro! Indicador no definido.

    5.2-Estudo dos Clientes: ............................................................ Erro! Indicador no definido.

    6.3-Estudo dos Concorrentes: ................................................... Erro! Indicador no definido.

    6- PLANO DE MARKETING ............................................................. Erro! Indicador no definido.

    6.1-Descrio dos Principais Produtos: ...................................... Erro! Indicador no definido.

    6.3-Preo: ................................................................................. Erro! Indicador no definido.

    6.6-Localizao do Negcio: ...................................................... Erro! Indicador no definido.

    Anlises de SWOT (Foras, Oportunidades, Fraquezas e Ameaas): ..................................... 25

    8- PLANO OPERACIONAL ............................................................... Erro! Indicador no definido.

    8.2-Processo Operacional: ......................................................... Erro! Indicador no definido.

    9- PLANO FINANCEIRO .................................................................. Erro! Indicador no definido.

    10- RELATORIO DE CONCLUO .................................................... Erro! Indicador no definido.

    11- QUADROS FINANCEIROS ......................................................... Erro! Indicador no definido.

    12- REFERENCIAS BIBLIOGRFICAS ................................................ Erro! Indicador no definido.

  • CAPTULO I: CONTEXTUALIZAO TERICA

    1- EMPREENDEDORISMO

    O mundo dos negcios se encontra em constante mudana, em pouco tempo

    ele sofreu grandes transformaes. O auge dessas transformaes foi a partir

    do sculo XX, onde importantes invenes surgiram. De acordo com Dornelas

    (2001) estas invenes so decorrentes da inovao que nada mais do que a

    capacidade de realizar algo nunca visto antes ou de lhe dar uma utilidade

    diferente que no fora percebida anteriormente. Geralmente estas inovaes

    so elaboradas por pessoas que no tem medo de arriscar, que procuraram

    evoluir e fazer a diferena, essas pessoas so tidas como visionrias e

    empreendedoras.

    De origem francesa, o empreendedorismo vem da palavra entrepreneurship

    que significa: Aquele que no tem medo de inovar e arriscar. Silveira et al

    (2007, p.4) define que Os empreendedores so visionrios, dotados de ideias

    realistas e inovadoras, baseados no planejamento de uma organizao,

    intervm no planejado e propem mudanas. Mais para podermos entender

    melhor como surgiu o empreendedorismo necessrio conhecer sua histria.

    Segundo Dornelas (2001) a primeira vez que o termo empreendedorismo foi

    utilizado, foi por Marcos Polo, ele ficou conhecido por traar uma rota at as

    ndias, assumindo assim riscos tanto fsicos como emocionais, est atitude

    visionria pode ser definida como uma abordagem empreendedora, pois ele

    no tinha medo de arriscar e estava procurando novos horizontes para a

    economia do seu pas. Na idade mdia aqueles que eram responsveis por

    gerir projetos no assumiam grandes riscos, mesmo assim eram classificados

    como empreendedores. A partir do sculo XVII o escritor Richard Cantilhan

    identificou as diferenas entre os capitalistas e empreendedores; Os

    capitalistas eram aqueles que forneciam o capital, e o empreendedor o que

    assumia os verdadeiros riscos, pois qualquer lucro ou prejuzo era ele quem

    arcaria. No sculo XIX e XX era bastante comum que o empreendedor fosse

    confundido com um administrador ou at mesmo um gerente (o que atualmente

    no mudou muito), mais impossvel negar que entre administradores e

    empreendedores existem semelhanas, entretanto nem todo administrador

    pode ser considerado um empreendedor.

    4

  • Sem dvida o empreendedorismo evolui-o muito no decorrer da sua histria, e

    com o tempo surgiu necessidade de aperfeio-lo, introduzindo o ensino do

    empreendedorismo na sociedade. Junior (2013) define que:

    O objetivo de ensinar empreendedorismo o de permitir o desenvolvimento de uma sociedade empreendedora atravs do trabalho de indivduos inovadores, independentes, que aceitam riscos e tomam a si a tarefa de transformar a sua realidade. (JUNIOR, 2013, p.11).

    Segundo Dornelas (2001) ensinar empreendedorismo se tornou imprescindvel

    devido ao grande avano tecnolgico, com isso foi necessrio um nmero

    maior de empreendedores, tornando essencial aprimorar o conhecimento.

    O empreendedorismo comeou a atrair o pblico jovem, principalmente os

    recm-formados, estes jovens eram tidos como loucos, pois normalmente era

    comum v-los se aventurar no mercado de trabalho, para se engajar em uma

    organizao em que lhe proporcionariam bons salrios e status, e no se

    arriscando em um negcio prprio. Dornelas (2001) afirma ainda que at

    mesmo o ensino era justamente voltado para formar profissionais para

    trabalhar em organizaes, eles s perceberam o quanto estavam atrasados

    em relao s mudanas do mercado de trabalho, quando se viram

    despreparados para este novo cenrio.

    Atualmente o empreendedorismo no Brasil comea a ganhar grandes

    propores, tais como de outros pases desenvolvidos. Em uma anlise

    realizada por Dornelas (2001) ele cita pases como:

    Reino Unido, que proporciona iniciativas para favorecer o

    empreendedorismo no pas.

    A Alemanha, que apoia e incentiva financeiramente na criao

    das empresas.

    Finlndia, que criou sistemas onde o objetivo era encorajar a

    criao de novas empresas.

    A Frana, que incentiva as universidades para que insira em sua

    grade de ensino o empreendedorismo.

    5

  • Esses e outros pases demonstraram o quanto fundamental incentivar e

    elaborar aes que intensifiquem o empreendedorismo no pas, pois dessa

    forma tambm atraram atenes de organizaes multinacionais.

    O empreendedor tambm depende da aceitao do meio onde vive isto

    tambm pode estar associado a uma questo cultural, pois se para aquele

    meio o empreendedor for tido como algo positivo ele ser motivado para iniciar

    o negcio prprio. Dolabela define:

    um fenmeno local, ou seja, existem cidades, regies, pases mais -ou menos- empreendedores do que outras. O perfil do empreendedor (fatores de comportamento e atitudes que contribuem

    para o sucesso) pode variar de um lugar para outro. (DOLABELA 2006, p.29)

    Mais afinal, como poderamos definir empreendedorismo? Existem vrias

    definies, para Filion (1991, apud DOLABELA, 2006, p.29). Um

    empreendedor uma pessoa que imagina, desenvolve e realiza vises..

    A definio de Schumpeter (1949, apud DOLABELA, 2006), que o

    empreendedor tem a capacidade de criar no somente novos produtos e

    servios, mas tambm de elaborar novas formas de organizao. Ento, o

    empreendedor aquele que detecta uma oportunidade e cria um negcio para

    capitalizar sobre ela, assumindo riscos calculados. (DORNELAS, 2001, p.37).

    Os Empreendedores ainda podem ser classificados como: nascentes, novos

    (que so considerados empreendedores iniciais) e estabelecidos. Segundo

    Global Entrepreneurship Monitor GEM (2013), os empreendedores nascentes,

    so os proprietrios de um novo negcio mais que ainda no obtiveram retorno

    financeiro, em perodo maior que trs meses. Os Empreendedores novos, alm

    de proprietrios, esto responsveis pela administrao, e o retorno financeiro

    ocorre em um perodo maior que trs meses e menor que 42 meses. J os

    empreendedores estabelecidos, so proprietrios e responsveis pela

    administrao, a remunerao para os proprietrios, e por mais de 42 meses.

    6

  • Em uma pesquisa realizada pela GEM (2013) no Brasil, possvel identificar a

    evoluo das taxas de crescimento dos empreendedores iniciais e

    estabelecidos. Algumas destas informaes, constam no Grfico 1. Podemos

    observar que os empreendedores iniciais sempre aparecem com um avano de

    mais de 10%, e o auge dessa evoluo foi em 2010(17,5) e em 2013(17,3). Os

    empreendedores estabelecidos, na grande maioria das vezes, apresentam

    crescimentos inferiores aos dos empreendedores iniciais, mais em 2012 a 2013

    possvel identificar um crescimento considervel em relao aos anos

    anteriores.

    Grfico 1: Evoluo da atividade empreendedora segundo estimativas do empreendimento (TEA e TEE): Taxas - Brasil-2002: 2013

    Fonte: GEM Brasil 2013

    7

  • 2- O EMPREENDEDORISMO NO BRASIL

    Segundo Dornelas (2001) o empreendedorismo no Brasil s ganhou terreno

    suficiente a partir dos anos 90 com o surgimento do SEBRAE (Servio

    Brasileiro de Apoio s Micro e Pequenas Empresas) e do Softex (Sociedade

    Brasileira para Exportao de Software) que foram criados para incentivar e

    impulsionar o empreendedorismo no Brasil.

    O SEBRAE conhecido como a entidade que mais incentiva as pequenas

    empresas, dando todo o auxlio necessrio para os novos empreendedores. J

    a histria da Softex muito parecida com a histria do empreendedorismo

    brasileiro, Dornelas (2001) afirma que o Softex foi criado para levar empresas

    de software para o mercado externo, dando assim ao empresrio no s

    capacidade de administrar mais tambm poder tecnolgico. E foi justamente

    por meio dos programas elaborados pela Softex que o empreendedorismo foi

    despertado no Brasil.

    Atualmente, podemos afirmar que o Brasil possui excelentes programas que

    auxiliam o ensino do empreendedorismo, tais como:

    O GENSIS (Gerao de Novas Empresas de Software,

    Informao e Servio), que alm de encorajar o empreendedor com

    atividades em software, incentiva as universidades para que apliquem

    esta disciplina.

    Programas que incentivam e capacitam o jovem empreendedor

    como o EMPRETEC e Brasil empreendedor.

    Programas como o REUNE da CNI (Conferencia Nacional das

    Indstrias) que disseminou o curso de empreendedorismo para as

    universidades.

    O e-cobra que um programa que capacita os jovens

    empreendedores, que ingressam no mercado virtual proporcionando

    tambm palestras e premiaes.

    8

  • A GEM (2013) desenvolveu uma pesquisa que tinha como intuito colher dados

    relacionados qualidade do empreendedorismo no Brasil. Foi selecionado um

    grupo de especialistas, que avaliaram as condies para que se possa

    empreender no pas. Eles classificaram trs fatores favorveis, e trs que

    limitam o empreendedor.

    Como fatores favorveis, em primeiro lugar identificaram as Normas culturais e

    sociais, que est relacionada aceitao da sociedade em relao aos

    empreendedores, est aceitao associada ou crescimento positivo do

    empreendedor, gerando status perante a sociedade e mdia, a regio brasileira

    que apresenta o ndice mais elevado a Sul com (52,9%).

    Em segundo lugar, est o acesso ao mercado, que o aumento da

    acessibilidade das informaes, seja pela internet por meio das redes sociais,

    ou pela facilitao dos sistemas legais e tributrios, sem falar no grande apoio

    de organizaes como o Sebrae, que ajudam os empreendedores a identificar

    oportunidades. A regio com o percentual mais elevado o da regio Norte

    (53,8%).

    Em terceiro lugar, esto as polticas governamentais, as quais se referem ao

    esforo do governo em eliminar barreiras, que dificultaram os empreendedores

    a abrir o negcio prprio. Tambm so responsveis pela aprovao de leis

    que favoreceram o desenvolvimento dos empreendedores tais como, Lei Geral

    da Micro e Pequena Empresa e Lei do Micro Empreendedor Individual entre

    outras medidas que vem sendo aprovadas.

    Apesar das polticas governamentais estarem presentes como fatores

    favorveis para o empreendedorismo, so tambm tidas como um dos fatores

    limitantes. Isso se deve aos elevados nveis de burocracia enfrentados, e

    tambm pelas perdas de importantes recursos financeiros, que so retirados

    das empresas. Na Tabela 1, possvel analisar o quanto a falta de incentivo do

    governo, afeta de maneira distinta diferentes regies, as mais afetadas so o

    Nordeste com (86,7%), Norte com (84,6%) e Centro Oeste (83,4%).

    9

  • Tabela 1

    Condies que afetam o empreendedorismo: propores relativas a fatores favorveis e limitantes segundo a percepo dos especialistas - Brasil e regies-2013

    Fonte: GEM Brasil 2013

    Outro fator limitante o apoio financeiro, que est ligado falta de preparo do

    empreendedor para atender as exigncias bancarias, para que possa ter

    acesso a um financiamento, impossibilitando assim o empreendedor de

    conseguir o recurso financeiro necessrio, a regio Sul a que enfrenta mais

    dificuldades (64,7%).

    E o ltimo critrio educao e capacitao, que mais frequente na regio

    Sul (64,7), este fator nada mais do que a importncia de inserir o

    empreendedorismo na educao, no apenas nas universidades mais tambm

    no ensino fundamental e mdio, mais este critrio bastante delicado, pois

    tanto as universidades quanto as escolas adotam um estilo de ensino diferente,

    onde o objetivo maior est voltado para incentivar os alunos a conseguir um

    emprego, e no a ingressar no mundo do empreendedorismo.

    Mesmo com tantas dificuldades podemos afirmar que o Brasil est passando

    por uma boa fase, e que isto consequncia do aumento no nmero de novas

    empresas abertas no pas.

    Ainda existem dois aspectos muito importantes sobre empreendedorismo, que

    o empreendedorismo por oportunidade e por necessidade. De acordo com

    Junior (2010) o empreendedorismo por necessidade ocorre quando o

    principal motivo para abrir o prprio negcio a falta de alternativa, geralmente

    so pessoas que foram demitidas e que buscam uma nova renda, estes

    empreendedores no tem o preparo adequado, no so inovadores e tem

    dificuldade em empreender. J a GEM (2013) define que o empreendedorismo

    por oportunidade ocorre 10

  • quando o empreendedor no tem medo de inovar, que busca novas

    oportunidades do mercado de trabalho, e que mesmo tendo outra opo

    preferem continuar empreendendo.

    Os empreendedores por necessidade esto propensos a diminuir quando h

    uma maior oferta de emprego, j os empreendedores por oportunidade, so

    mais suscetveis ao crescimento e tem grande influncia na economia do pas.

    De acordo com GEM (2009, apud Pequenas Empresas Grandes Negcios,

    2009.) foi possvel identificar que no Brasil o empreendedorismo por

    oportunidade, obteve um crescimento considervel nos ltimos anos, em 2001

    eram cerca de 8,5% passando para 9,4 em 2009.

    Uma das regies brasileiras que vem ganhando destaque considervel no

    empreendedorismo o Nordeste. De acordo com o IBGE (2011, apud

    Universidade Estadual do Cear, 2011.), foi realizada uma pesquisa em 2011,

    e foi possvel constatar que a regio nordeste cresceu cerca de 7% em relao

    aos anos anteriores, obtendo assim um aumento de 30% na renda da

    populao, este crescimento na economia da regio proporciona ao

    empreendedorismo do nordeste uma maior visibilidade dos investidores.

    A GEM (2013) realizou uma pesquisa para que fosse possvel avaliar o

    empreendedorismo no nordeste, foram entrevistados pessoas de 18 a 64 anos,

    e cerca de 80% dos entrevistados afirmam que abrir o negocia prprio e algo

    desejado por muitos, pois alm de status conquistam tambm prestigio perante

    a sociedade. E quando si fala nos maiores desejos da populao nordestina a

    vontade de abrir o negcio prprio est em segundo lugar, abaixo apenas do

    desejo da casa prpria. Sem dvidas evidente o quanto a regio Nordeste

    est em busca de novos horizontes para a regio.

    Entretanto Dornelas (2001) afirma que ainda existem muitas barreiras a serem

    vencidas, necessrio um comprometimento das polticas pblicas e no

    apenas iniciativas privadas, mais a maior barreira esto justamente na

    sociedade que no valoriza os empreendedores pela sua coragem, e

    determinao gerando novos empregos.

    11

  • 3- PLANEJAMENTO

    Para que o empreendimento obtenha o sucesso desejado fundamental que

    haja um planejamento eficaz, e sem dvida o plano de negcios exerce um

    papel fundamental para o empreendedor, pois de acordo com Dornelas (2011)

    o plano de negcios uma ferramenta do planejamento. Para Oliveira.

    O propsito do planejamento pode ser definido como o desenvolvimento de processos, tcnicos e atitudes administrativas, as quais proporcionam uma situao vivel de avaliar as implicaes futuras de decises presentes em funo dos objetivos empresariais que facilitaro a tomada de deciso no futuro, de modo mais rpido,

    coerente, eficiente e eficaz. (OLIVEIRA, 2009, p.5)

    Com isso podemos afirmar que por meio do planejamento reduzimos as

    chances de erro e de fracasso do empreendimento, e que apenas planejando

    que os objetivos da organizao sero alcanados.

    Os brasileiros so mundialmente conhecidos pela sua capacidade de inovar e

    criar, mais de acordo com Dornelas (2001) o planejamento algo que ainda

    no priorizado nas empresas, mais para que o sonho no fique apenas no

    papel necessrio planejamento, pois hoje um dos fatores que podem levar

    uma empresa a falncia a falta de planejamento.

    3.1-Plano de negcios:

    De acordo com Dornelas (2011) o Plano de Negcios nada mais do que um

    documento elaborado para que se possa planejar um empreendimento de uma

    maneira mais segura e eficiente. O plano uma feramente que deve ser

    sempre atualizada, pois o mercado est sempre sofrendo alteraes. Por meio

    do plano de negcios o empreendedor tambm poder confirmar se o

    empreendimento ter sucesso ou no.

    Dornelas define (2001) que por meio do plano de negcios poderemos:

    Instaurar diretrizes para a organizao.

    Estabelecer objetivos eficientes para a empresa.

    Acompanhar o desenvolvimento da empresa e eliminar os erros.

    Financiamentos de rgos pblicos e privados como bancos,

    Sebrae e investidores ricos.

    Estabelecer um diferencial competitivo na empresa por meio de

    novas oportunidades no mercado.

    12

  • O plano composto por sees para facilitar o processo de elaborao, estas

    sees tm objetivos distintos. Segundo Bangns (1998, apud DORNELAS,

    2001, p.97), defini que alguns fatores devem se focados no plano de negcios

    fatores como:

    1. Em que negcio voc est? 2. O que (realmente) vende? 3. Qual o seu mercado-alvo? (DORNELAS, 2001, p.97)

    Isso mostra claramente o quanto importante o plano de negcios para a

    organizao. Segundo Dornelas (2001) o plano de negcios ganhou destaque

    no Brasil por meio das empresas de software, entretanto a viso sobre a

    utilizao do plano de negcios ainda era muito limitada, o plano era tido

    apenas.

    Como um documento de auxlio para o empreendedor. Mais em So Paulo foi

    elaborado um projeto, onde incubadores de empresas comearam a utilizar o

    plano de negcios, capacitando e treinando seus gerentes, surgindo assim

    profissionais eficazes e apitos para usar o plano, atraindo tambm futuros

    empreendedores para utilizar o plano de negcios.

    Mais qual estrutura deve ser utilizada no plano de negcios? De acordo com

    Dornelas (2001), no existe um padro para si elaborar um plano, pois cada

    empreendimento existe diferenas entre si, por este motivo no possvel

    estabelecer um padro universal. O que no pode faltar no plano so as

    sees, elas que vo definir o caminho a ser tomado no plano de negcios,

    estas sees alm de estabelecer os objetivos, estratgias de mercado de

    marketing vo tambm facilitar o entendimento do plano. Como exemplo de

    sees objetivas Dornelas (2011) apresente seguinte sequncia:

    1. Sumrio Executivo 2. Conceito do Negocio 3. Mercado e Competidores 4. Equipe de Gesto 5. Produtos e Servios 6. Estrutura e Operaes 7. Marketing e Vendas 8. Estratgia de Crescimento 9. Finanas 10. Anexos

    (DORNELAS, 2011, p.11)

    13

  • II CAPTULO: PLANO DE NEGCIOS

    4- IDENTIFICAO DA EMPRESA

    4.1- Dados dos Empreendedores:

    NOME: Jos Carlos Barbosa da Silva.

    ENDEREO: Av.Serena, 489 Indianpolis, Caruaru PE.

    PROFISSO: Auxiliar Administrativo.

    RG: 5877135

    CPF: 032.090.294-31

    NOME: Antnio Batista.

    ENDEREO: Rua 27, 206, Cidade Jardim, Caruaru PE.

    PROFISSO: Tcnico de Telecomunicaes

    RG: 2732134

    CPF: 043.472.374-64

    NOME: Diogo Fernando.

    ENDEREO: Rua Afonso Celso, 223, So Francisco, Caruaru PE.

    PROFISSO: Auxiliar Administrativo

    RG:

    CPF:

    Fonte: Elaborao Prpria

    14

  • Nossa parceria foi feita atravs da experincia trazida pelos nossos scios,

    Jos Carlos Barbosa da Silva, que possui experincia de 8 anos no setor

    Administrativo, dessa maneira mantemos a empresa por dentro do mercado, e

    na empresa atuar no setor Financeiro e no setor de Comercial, tambm

    contaremos com Antonio Batista da Silva Filho, que estar responsvel pelo

    setor Operacional e Tcnico. E para completar a nossa equipe de scios

    contamos com Diogo Fernando, que ira atuar no setor Administrativo e no

    setor de Marketing da empresa, completando assim uma equipe forte e

    determinada para a gesto da nossa empresa.

    Os scios possuem o mesmo ideal de negcio e tambm tem sua formao em

    andamento no curso de Analise e Desenvolvimento de Sistemas. Todos

    contam com capital financeiro para o investimento do negcio. Um dos scios

    possui um carro e uma motocicleta que sero utilizados inicialmente pela

    empresa, na prestao dos servios dessa maneira reduziremos custos.

    15

  • 4.2- Estrutura Organizacional:

    Pelo organograma da empresa poderemos identificar claramente a funo de cada scio na organizao.

    Figura 1: Organograma

    Fonte Elaborao Prpria

    16

    SCIO 1 SCIO 2 SCIO 3

    Financeiro Comercial Operacional Tcnico Administrativo Marketing

    DIRETOR GERENTE GERENTE

  • 4.3- Dados do Empreendimento:

    Razo Social ADJ - Sistemas & Controle Ltda.

    Nome de fantasia ADJ - Sistemas

    CNPJ 00.001.002/0001-00

    Endereo Rua vigrio Freire, 1000

    CEP 55002-200

    Telefone (081) 9304-0538

    Municpio Caruaru

    E-mail [email protected]

    Data base do projeto 01/01/2015

    Setor de atividade econmica Prestao de Servios

    Fonte: Elaborao Prpria

    4.4- Misso Da Empresa:

    MISSO

    Oferecer aos nossos clientes, segurana, qualidade nos servios prestados, e

    buscar sempre a satisfao de nossos parceiros.

    VISO

    Ser referncia no ramo de prestao de servios na rea de TI, no estado de

    Pernambuco.

    4.5- Forma Jurdica:

    Foro jurdico Caruaru-PE

    Data de constituio 01/03/2015

    Forma de constituio Sociedade Limitada

    Objetivo social O objetivo principal atender as

    necessidades das empresas gerar

    empregos e pagar impostos, assim

    contribuindo de forma indireta, para o

    desenvolvimento econmico do

    estado ou nao.

    Fonte: Elaborao Prpria 17

  • 5-ANLISE DE MERCADO

    5.1-Estudo de Mercado

    Mercado Brasileiro de Software - Panorama e Tendncias / edio 2015 Prvia dos dados de 2014

    Faturamento do setor de software e servios no Brasil

    A ABES antecipa os primeiros resultados do Estudo sobre o Mercado Brasileiro de Software e Servios 2015, produzido pela IDC (International Data Corporation) em

    parceria com a entidade. Este contedo foi divulgado no Seminrio Governo e o Setor de TI Garantia de Inovao, Produtividade e Segurana, realizado em Braslia, no dia 07 de maio de 2015.

    De acordo com a pesquisa, a Indstria Brasileira de TI est posicionada em 7 lugar no ranking mundial, com um investimento de US$ 60 bilhes, em 2014. Se

    considerarmos somente o setor de Software e Servios de TI, sem exportaes, o

    montante somou US$ 25,2 bilhes no ano passado. O estudo aponta que o Brasil

    est posicionado em 1 lugar no ranking de investimentos no setor de TI na

    Amrica Latina, com 46% desse mercado que, em 2014, somou US$ 128 bilhes.

    Ao considerar isoladamente o Mercado de Software, o faturamento atingiu no ano passado a marca de US$ 11,2 bilhes, sem exportaes. J o Mercado de Servios

    registrou valor na ordem de US$ 14 bilhes em 2014.

    Histrico do Estudo Mercado Brasileiro de Software - Panorama e

    Tendncias O estudo baseado nos dados consolidados por 50 escritrios da IDC,

    divididos em seis regies mundiais.

    Desde 2005, a ABES e o IDC, uma das principais empresas de consultoria e inteligncia de mercado com foco em TI e Telecom, realizam e divulgam o Estudo

    Mercado Brasileiro de Software Panorama e Tendncias, que permite conhecer a fundo este segmento econmico.

    Ele apresenta, detalhadamente, dados confiveis sobre os mercados brasileiro e

    mundial de software, as taxas de crescimento, evoluo e tendncias do setor, que so essenciais para o direcionamento das estratgias das empresas que competem

    no setor.

    Este estudo uma importante ferramenta empresarial que est disposio nesse

    portal para consulta pelos associados e demais pblicos que se interessarem.

    possvel ler ou fazer download dos documentos divulgados desde o incio da realizao deste estudo (ano a ano).

    18

  • 5.2- Grfico

    19

  • 5.3- Estudo dos Clientes:

    Vendo que a mudana na legislao vem sendo alterada constantemente e percebendo muitas empresas ainda esto trabalhando de forma informal e sem um controle interno, vimos a oportunidade de oferecermos um produto de qualidade juntamente com o suporte qualificado.

    5.4- Estudo dos Concorrentes:

    CONCORRENTES LOCALIZAO

    Domnio Sistemas Caruaru-PE

    ViaSoft Caruaru-PE

    Comreg Informatica Recife-PE

    Fonte: Elaborao Prpria 5.4- Fornecedor: A prestao de nossos servios se d atravs da parceria que temos em representar uma empresa sria que j est h muito tempo no mercado de desenvolvimento de SOFTWARE, localizada na Rua Prof. Brando, 281- Centro- Curitiba-PR. Fundada em 1995, desenvolve e aperfeioa desde sua criao o software Brape-Control, com os mais avanados recursos tecnolgicos disponveis atravs de sua eficiente equipe de desenvolvimento, e busca constantemente melhorar seus sistemas e sua aceitao no mercado. 6- PLANO DE MARKETING 6.1- Descries dos Principais Produtos 6.2- Nossos principais produtos so primeiramente avaliar a estrutura de rede

    de toda a empresa. 6.3- Transferncia do banco de dados do servidor, mantendo o mesmo em segurana. 6.4- Instalao do programa (Brape-Control1.0)

    6.5- Treinamento a toda equipe tcnica da empresa, divididos por setores.

    6.6- Suporte tcnico.

  • 20

    7- PRODUTO:

    7.1- Descrio do produto:

    7.2- Brape-Control, verso 1.0

    8- CARACTERSTICAS DO PRODUTO:

    CADASTRO

    COMPRAS

    ESTOQUES

    VENDAS

    SERVIOS

    FATURAMENTO

    FINANCEIRO

    9- ESTIMATIVA DOS INVESTIMENTOS A REALIZAR

    Brape-Control 1.0 Corporate Plus R$ 1.050,00

    Brape-Control 1.0 Fiscal R$ 290,00

    TEF Padro (Amex, Master e Visa) R$ 180,00

    TEF Adicional (Hipercard e CredShop)

    R$ 180,00

    NFe-Nota Fiscal Eletrnica R$ 750,00

    SPED Fiscal R$ 750,00

    Licenas para 05 Terminais R$ 750,00

    Instalao e Treinamento p/ 30 dias R$ 1.800,00

    TOTAL DOS SERVIOS R$ 5.750,00

    Fonte: Elaborao Prpria 9.1- ESTIMATIVA DOS VALORES DE MANUTENO MENSAL

    Para um instalao com um microcomputador como servidor e at 5 (cinco) microcomputadores como terminal, o custo de manuteno mensal de: Brape-Control Verso 1.0 Assistncia local..................... R$ 350,00 Brape-Control Verso 1.0 Fabricante................................R$ 250,00 Total..................R$ 600,00

  • 21

    10- ESPECIFICAES EXIGIDAS PELO FABRICANTE 10.1- Equipamentos Cada estao de trabalho que utilizar o sistema precisa dispor de equipamento com um mnimo de 512MB de memria RAM, velocidade de processamento mnima de 750 MHz, monitor de vdeo com resoluo mnima de 800 x 600, com o mnimo de 256 cores, interligados em rede de microcomputadores, utilizando sistema operacional Windows XP Service Pack 2, Windows 2000 Service Pack 4, Windows 2003 Server, Windows Vista ou Windows 7. 10.2- PLANO OPERACIONAL

    10.3- Levantamento de Informaes

    Dever ser procedido um mapeamento dos procedimentos atualmente em uso na empresa, visando relacionar necessidades e identificar as tarefas que devero ser atendidas pelos mdulos do sistema. 10.4- Estabelecimento do Plano de Implantao

    Com base nos dados levantados, devero ser executadas: - a anlise das rotinas existentes, confrontado-as com os procedimentos disponveis nas atuais verses dos mdulos; - identificao dos pontos de aderncia e pontos crticos entre as rotinas existentes e os procedimentos disponveis nos mdulos; - definio das necessidades de parametrizao dos procedimentos automatizados atravs dos mdulos; - definio dos mdulos que melhor atendam s necessidades levantadas, e elaborao de cronograma das demais etapas de execuo da implantao. 10.5- Implantao:

    A implantao dos procedimentos automatizados incluir: - instalao e parametrizao dos mdulos do sistema contratados; - treinamento dos usurios envolvidos; - orientao e apoio tcnico para migrao da base de dados atual para os mdulos do sistema contratados; - acompanhamento da utilizao dos mdulos; e avaliao dos resultados obtidos.

  • 22

    11- ESTRUTURAS DE COMERCIALIZAO A logstica de nossa empresa ser feita atravs de transporte prprio, onde primeiramente feita uma visita para apresentao do produto, depois que o cliente passar a conhecer o produto e se mostrar interessado agendada uma nova visita agora com a proposta de compra, com todos os servios descritos em nossa proposta de adeso do sistema, mostrando os possveis deveres e direitos. 11.1- Localizao do negcio:

    A empresa ser implantada na cidade de Caruaru-PE, na Rua Vigrio Freire,

    1000 Centro seu local de implantao e um ponto estratgico e sua atuao

    tambm abrange as cidades de Toritama-PE e Santa Cruz do Capibaribe-PE.

    A localizao da empresa ser feita visando o nosso pblico consumidor, que

    hoje so empresas que ainda trabalha na informalidade ficando assim cada vez

    mais no alvo das fiscalizaes por parte dos rgos fiscais. Nossa finalidade

    trazer uma melhor comodidade para as empresas de nossa regio e expandir o

    negcio.

  • 23

    11.2- Avaliao estratgica:

    Tabela 3

    Anlises de SWOT (Foras, Oportunidades, Fraquezas e Ameaas):

    Fora

    -Conhecimento do pblico alvo.

    -Ponto estratgico.

    -Perceber as necessidades das

    empresas em se estruturar mediante

    as fiscalizaes exigidas.

    Fraqueza

    - O sistema ainda no ser to

    reconhecido na regio.

    .

    Oportunidades

    -Alto ndice de crescimento no setor

    txtil em Pernambuco.

    -Percepo da informalidade das

    empresas.

    -O grande aumento das fiscalizaes

    por parte dos rgos responsveis.

    Ameaas.

    - Pela existncia de empresas que j

    atuam nesse ramo h alguns anos na

    regio.

    .

    Fonte: Elaborao Prpria

  • 24

    Fora:

    Adaptao ao pblico alvo: Adaptamo-nos as diferentes necessidades e

    exigncias dos clientes. Como entrega rpida do servio e produtos de acordo

    com a especificao e a necessidade de cada cliente.

    Ponto estratgico: A nossa empresa est estrategicamente localizada em uma

    cidade bastante desenvolvida e de fcil acesso (rea central da cidade de

    Caruaru).

    Vantagem por perceber que as empresas necessitam de uma estrutura

    adequada para enfrentar a fiscalizao do estado, bem como melhorar as suas

    atividades dirias.

    Oportunidades:

    Um alto ndice no crescimento no setor txtil em Pernambuco, e percebendo

    que ainda as maiorias das empresas, funcionam na informalidade, ou

    desconhecem a ferramenta, isso tornam passiveis de multas pelas

    fiscalizaes do estado.

    Fraqueza:

    No existe ainda um reconhecimento do produto na regio de Pernambuco

    pelas empresas, principalmente as que atuam no ramo txtil que vem

    crescendo muito, ficando assim difcil a comercializao do mesmo.

    Ameaas:

    J existem empresas atuando nesse mesmo segmento a alguns anos na

    regio oferecendo um servio semelhantes aos nossos.

    .

  • 25

    12- PLANO FINANCEIRO 12.1- Despesas com a montagem do escritrio

    Tabela 5

    Balanceamento de Moveis e utenslios

    DESCRICO DE MVEIS E

    UTENSLIOS

    QUANTIDADE

    VALOR

    UNITRIO

    VALOR

    TOTAL

    M

    O

    D

    NOTEBOOK SAMSUNG ATIV BOOK 2 COM INTEL CORE I3 4GB 500GB LED 14" PRETO WINDOWS 8

    03 1.500,00 4.500,00

    MULTIFUNCIONAL SAMSUNG

    LASER SCX3405W COM WI-FI

    01 950,00 950,00

    MESA PARA

    COMPUTADOR/ESCRIVANINHA

    CANTO EXTREMA - 1 PORTA, 2

    GAVETAS SOMOPAR.

    03 300,00 900,00

    CADEIRA SECRETRIA CAD-X 5

    PS COM RODZIO MULTIVISO

    03 200,00 600,00

    ESTANTE COM ESCRIVANINHA

    BRV BE38-49

    01 350,00 350,00

    AR-CONDICIONALDO SPLIT 24000

    BTUS

    01 2.400,00 2.400,00

    TOTAL 12 5.700,00 9.700,00

    FONTE: (Livraria estudantil, Magazine Luiza, Casas Bahia).

  • 26

    12.2- Faturamento

    Tabela 6

    Estimativa de Faturamento Mensais 1 Ano

    Valor do Sistema

    Meta de Venda

    Percentual Recebido

    Valor Unit. T. Receita

    5.750,00 05 30% 1.725,00 8.625,00

    Suporte Meta Clientes Valor Unit. T. Receita

    05 05 05 600,00 3.000,00

    Fonte: Elaborao Prpria SOMA TOTAL: R$ 11.625,00

    Tabela 7

    Estimativa de Faturamento Anual 1 Ano

    Valor do Sistema

    Meta de Venda

    Percentual Recebido

    Unit. Valor T. Receita

    5.750,00 60 30% 1.725,00 103.500,00

    1 Ano Suporte Meta Clientes Unit. Valor T. Receita

    60 60 60 600,00 36.000,00

    Fonte: Elaborao Prpria SOMA TOTAL: R$ 139.500,00

    Tabela 8

    Estimativa de Faturamento Mensais 2 Ano

    Valor do Sistema

    Meta de Venda

    Percentual Recebido

    Valor Unit. T. Receita

    5.750,00 08 30% 1.725,00 13.800,00

  • Suporte Meta Clientes Valor Unit. T. Receita

    08 08 08 600,00 4.800,00

    Fonte: Elaborao Prpria SOMA TOTAL: R$ 18.600,00

    27

    Tabela 9

    Estimativa de Faturamento Anual

    2 Ano

    Valor do Sistema

    Meta de Venda

    Percentual Recebido

    Unit. Valor T. Receita

    5.750,00 96 30% 1.725,00 165.600,00

    2 Ano Suporte Meta Clientes Unit. Valor T. Receita

    96 96 96 600,00 57.600,00

    Fonte: Elaborao Prpria SOMA TOTAL: R$ 223.200,00

    Tabela 10

    Estimativa de Faturamento Mensais 3 Ano

    Valor do Sistema

    Meta de Venda

    Percentual Recebido

    Valor Unit. T. Receita

    5.750,00 12 30% 1.725,00 20.700,00

    Suporte Meta Clientes Valor Unit. T. Receita

    12 12 12 600,00 7.200,00

    Fonte: Elaborao Prpria SOMA TOTAL: R$ 27.900,00

    Tabela 11

    Estimativa de Faturamento Anual 3 Ano

    Valor do Sistema

    Meta de Venda

    Percentual Recebido

    Unit. Valor T. Receita

    5.750,00 144 30% 1.725,00 248.400,00

    3 Ano Suporte Meta Clientes Unit. Valor T. Receita

    144 144 144 600,00 86.400,00

    Fonte: Elaborao Prpria

  • SOMA TOTAL: R$ 334.800,00

    28

    12.3-Despesas mensais

    Tabela 12

    Balanceamento com despesas fixas

    GUA DO ESCRITTIO R$ 40,00

    ENERGIA ELETRICA R$ 100,00

    ALUGUEL DE UMA SALA R$ 1.000,00

    COMBUSTIVEL R$ 400,00

    TELEFONE FIXO, INTERNET R$ 150,00

    Fonte Elaborao Prpria SOMA TOTAL: R$ 1.690,00

    PR-LABORE SCIO 01 R$ 2.500,00

    PR-LABORE SCIO 02 R$ 2.500,00

    PR-LABORE SCIO 03 R$ 2.500,00

    Fonte: Elaborao Prpria SOMA TOTAL: 7.500,00

    SOMA GERAL DE DESPESAS: R$ 9.190,00

    Observao: Um acordo entre os scios, ficou determinado que nos primeiros

    seis meses no haver retirada de pr-labore, entre os mesmos, para estruturao da empresa.

    Fonte: Elaborao prpria 13-CAPITAL SOCIAL

    SCIO 01 R$ 10.000,00

    SCIO 02 R$ 10.000,00

    SCIO 03 R$ 10.000,00

    SOMA TOTAL: R$ 30.000,00

  • 29

    14-RELATRIO DE CONCLUSO

    Este plano de negcios tem como propsito instaurar uma empresa, de representao comercial e prestao de servios na cidade de Caruaru-PE visando o grande crescimento do setor txtil na regio. Mostramos tambm no estudo que o empreendedorismo deve assumir riscos, porm riscos calculados por meio de planejamentos adequados. Inicialmente ser necessrio um investimento de R$ 30.000,00 para suprir os custos inicias, mais podemos identificar que logo no primeiro ano um cenrio positivo com o retorno do capital investido, desta forma o empreendimento vivel com um valor presente liquido de R$ 18.890,00. Demonstrando o quanto fundamental a elaborao de um plano de negcios, onde haja um planejamento adequando eliminando assim possveis prejuzos.

  • 30 FONTES BIBLIOGRAFICAS