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ÓRGANO INFORMATIVO DE LA UNAM CAMPUS IZTACALA 7a. ÉPOCA Nº 142-143 JUNIO 10 DE 2000

UNAMIztacala

ISSN0188-7807

Con la presencia del Dr. Felipe Tirado Segura,director de la ENEP Iztacala, se llevó a cabo laprimera reunión anual de trabajo del Consejode Asesores Académicos de la Unidad de

Biotecnología y Prototipos (UBIPRO) del plantel,en la que se dieron a conocer los avancesobtenidos desde hace dos años. Uno de los másimportantes son los ingresos extraordinarios quepor poco más de cuatro millones de pesos hagenerado.

Antes de iniciar la presentación, la Dra. PatriciaDávila Aranda, jefa de la División deInvestigación y Posgrado, informó a losasistentes de la designación del Dr. Rafael Lira

Saade como coordinador de laUBIPRO, cargo que vienedesempeñando desde marzo de1999 pero que no se había dado aconocer de manera oficial ante elmencionado consejo.El propio Dr. Lira Saade informó aGaceta Iztacala que durante lareunión se dieron a conocer losavances académicos de la Unidad,entre los que destacan la producciónde 131 publicaciones; la parti-cipación del personal de la UBIPROen la formación de recursoshumanos (con cursos delicenciatura y posgrado y direcciónde tesis) y la consecución deimportantes ingresos extra-ordinarios.El Dr. Tirado Segura estuvoacompañado en esta reunión por el

secretario general académico de la Escuela, Dr.Ignacio Peñalosa, Castro y por los asesoresacadémicos externos de cada uno de loslaboratorios englobados en la Unidad, así comopor los responsables de los mismos.

Esther López.

Ingresos por más de cuatro millones de pesos ha generadola UBIPRO

Los doctores Ignacio Peñalosa Castro, Felipe Tirado Segura y PatriciaDávila Aranda, presidieron la reunión de la UBIPRO.

De mentes y de Patadas............ 2Participó la ENEP-I en laReconocimiento a ConsejerosAcadémicos Auxiliares.............. 3Entrega de Avales deDiplomados..................................4Sobre el futurode la Universidad hablóJuan Pablo Arroyo......................5Reunión en Iztacala deInvestigadores, empresas yCONACyT......................................6Ganó Iztacala licitaciónpara un diplomado......................7Desde Nuestras Clínicas............8Por una cultura química...........10Se venden víboras “legales”....11Es momento de avanzarhacia la Reforma de la UNAM,asegura el Rector......................12Festejo a las MadresIztacaltecas............................... 13Concierto de piano...................13Convocatoria de Inscripciónal Examen Profesional deMédico Cirujano........................14Entrevista al entrenador deTae Kwan Do de la ENEP-I ......15

Rinde protesta el nuevo Consejo Técnicode la ENEP IztacalaPara dar inició al periodo de seis años departicipación en el máximo cuerpo colegiado dela escuela, el director de la misma y presidentedel H. Consejo Técnico, Dr. Felipe Tirado Seguratomó protesta a los representantes deprofesores y alumnos que resultaron electos porla comunidad en la jornada del pasado 28 deabril y que fueron ratificados por este órganoen su sesión ordinaria número 350.Luego de comprometerse a cumplir y hacercumplir las leyes universitarias y resolver lascuestiones de la misma entre sus miembrospara el bien de México y de la UNAM, los nuevosconsejeros fueron felicitados por el Director,quien manifestó su gusto de que haya quedadoconformada la nueva representación de esteórgano de autoridad universitaria, el cual toma,de manera conjunta, las decisiones que son

importantes para la escuela.Añadió que a partir del sufragio universal,directo y secreto, los consejeros fueron electos

ð3

Parte de los nuevos Consejeros Técnicos de la ENEP-I

J. B

arre

ra

J. B

arre

ra

En este número

cuen ta de como e l mex i cano su f r i ó ,gr i tó, celebró, se angust ió, se enojó enl o s p a r t i d o s c o n t r a C o r e a d e l S u r ,Bé lg ica y Ho landa en donde nuest rorepresen ta t i vo nac iona l sa l i ó avan tepara f inalmente l lorar (como siempre)la el iminación a manos de Alemania por2 a 1.

P e r o ¿ h a s t a d ó n d e p u e d el legar un a f i c ionado por su equ ipo? .E s t a p r e g u n t a p a r e c e n o t e n e r u n arespuesta senci l la . Un h incha parecedispuesto a todo con tal de celebrar lav ic to r ia sobre e l acér r imo r i va l o devengar una derrota. Desde la apar ic iónde las turbas inglesas que acompañana sus equ ipos a cua lqu ie r pa r te de lm u n d o y a l l í s e e m b o r r a c h a n yd e s t r u y e n i n s t a l a c i o n e s d e p o r t i v a s ,hinchadas r ivales, automóvi les y todolo que encuentran a su paso la violenciaen el fútbol ha ido en aumento. Durantela presente edición de la Copa UEFA losa f i c i o n a d o s i n g l e s e s d e l L E E D SUNITED hicieron de las suyas antes delp a r t i d o s e m i f i n a l c o n t r a e lG A L ATA S A R AY e n Tu r q u í a y e lresu l tado fue : dos ing leses muer tos .Para rematar: GALATASARAY 2 LEEDSUNITED 0.

Es poco menos que increíb leque c ienc ias como la Soc io logía y laP s i c o l o g í a d e d i q u e n m u y p o c o ( a lmenos en México) a invest igar al fútbolcomo verdadero fenómeno de masas. An i v e l i n d i v i d u a l ¿ q u é p r o v o c a a u na f i c i onado reacc iona r v i o len tamen tep o r l a d e r r o t a d e s u e q u i p o ? , ¿ q u éd e p o s i t a e n e s o s 11 j u g a d o r e s q u es a l e n a l a c a n c h a ? , ¿ q u é s u c e d ecuando se rompen las re lac iones depareja y los lazos fami l iares gracias alfútbol?. Es preciso recordar la recienteedic ión de la COPA LIBERTADORES yal af ic ionado paraguayo que se prendiófuego al enterarse de que el OLIMPIAde Asunción había caído en el EstadioAzteca ante el AMÉRICA por 8 a 2.

A l p a r e c e r q u e d a n m u c h a si n t e r r o g a n t e s s o b r e l a d i m e n s i ó nsociológica y psicológica del fútbol , s inembargo, a l es tar tan presente en lacul tura del mexicano parece idóneo sue s t u d i o p o r p a r t e d e d i f e r e n t e sdiscip l inas c ient í f icas.

A manera de colofón hay quem e n c i o n a r q u e d e s p u é s d e l o s 9 0minutos s in anotación y los t i ros desdelos doce pasos se sucedió una nuevad e c e p c i ó n p a r a e l f ú t b o l n a c i o n a l :M é x i c o n o a s i s t i r á a l o s J u e g o sO l í m p i c o s d e S i d n e y, A u s t r a l i a acelebrarse en sept iembre próximo.

2 JUNIO 10 DE 2000

De Mentes y de PatadasLic. Horacio Hernández Valencia*

Durante 90 minutos n inguno de losdos equipos pudo horadar la por ter íaenemiga y por lo tanto los t i ros penalesdecidirán al ganador. El pr imer t i radortoma el balón y no consigue anotar, esel pr inc ip io de un nuevo f racaso. Delotro lado del te levisor mi l lones de per-sonas observan con de ten im ien to e lpróximo desenlace de este part ido def ú t b o l . N o i m p o r t a s i a l a g e n t e l ea g r a d a o n o e l l l a m a d o “ J u e g o d e lh o m b r e ” p e r o c o m o s e t r a t a d e l aS e l e c c i ó n N a c i o n a l e s m á s q u e u npart ido.

¿Cuál es el secreto del fútbol?Por alguna razón aún desconocida paralos sociólogos y los psicólogos el fútbolh a i n t e r e s a d o a t o d a s l a s c a p a ss o c i a l e s , e n t o d o s l o s p u n t o scardinales. El fútbol t iene el papel enla sociedad de una anestesia colect iva.Cada f in de semana, en todo el mundo,mi l lones de personas se olv idan de lai n j us t i c i a , de l sa la r i o m ín imo , de l ad e l i n c u e n c i a , d e l a s i n c u m p l i d a sp r o m e s a s d e l o s g o b e r n a n t e s y s eent regan 90 minutos a sus co lores yleyendas. En México, por ejemplo, escomún observar a fami l ias completasa s i s t i r a l o s e s t a d i o s , g r i t a r yd e s a h o g a r s e , a p o y a r a s u s h é r o e sterrenales y olv idarse de sus penur iaseconómicas, de los apretujones en elm e t r o , d e l a a l z a d e p r e c i o s a l ac a n a s t a b á s i c a p o r q u e e n M é x i c oademás de se r de feño , mex iquense ,pob lano o j a l i sc iense se es ademáschiva, águi la, cementero, puma o rayo.

Es c la ro que e l fú tbo l se haconvert ido en más que un deporte, quelos gobernantes se aprovechan de él (ydel deporte en general) y ejemplos nofal tan. Al general Videla le sentó biene l t r i u n f o a r g e n t i n o e n l a C o p a d e lMundo de 1978, Beni to Mussol in i no se

cansó de cantar v ictor ia cuando I ta l iase coronó campeón del mundo pr imeroe n s u p a í s e n 1 9 3 4 y d e s p u é s e nF r a n c i a e n 1 9 3 8 . C a d a u n o d e l o sj u g a d o r e s i t a l i a n o s e m p e z a b a n yt e r m i n a b a n c a d a p a r t i d o v i v a n d o aI t a l i a y sa ludando a l púb l i co con l apa lma de la mano ex tend ida . Ado l foHit ler l levó también sus atrocidades alfú tbo l . En p lena ocupac ión a lemana,los jugadores ucranianos del DÍNAMOD E K I E V c o m e t i e r o n l a l o c u r a d eder ro ta r a una se lecc ión NAZI en e lestadio local . Les habían advert ido: S IGANAN MUEREN. Entraron resignadosa pe rde r , t emb lando de m iedo y dehambre, pero no pudieron aguantarsel a s g a n a s d e s e r d i g n o s . L o s o n c ef u e r o n f u s i l a d o s c o n l a s c a m i s e t a spues tas , en l o a l t o de un ba r ranco ,c u a n d o t e r m i n ó e l p a r t i d o . E l c l u bmode lo de l a España de F ranco , e lREAL MADRID, reinó en el mundo entre1956 y 1960. Este equipo deslumbranteganó a l h i lo cuat ro copas de la L igaespañola, c inco copas de Europa y unai n t e r c o n t i n e n t a l . L a d i c t a d u r a d eF r a n c o h a b í a e n c o n t r a d o u n ainsuperab le emba jada ambu lan te . E lREAL MADRID reunía la v i r tudes de laR a z a , a u n q u e s u f a m o s a l í n e a d eataque se parecía más bien a la LegiónExtranjera. En el la br i l laba un francés,Kopa, dos argentinos, Di Stéfano y Rial,e l uruguayo Santamaría y e l húngaroPuskas. Muchos años después, ya enlos f ines del s ig lo, e l dueño del MILANganó las elecciones i ta l ianas con unaconsigna, Forza Ital ia!, que provenía del a s t r i b u n a s d e l o s e s t a d i o s . S i l v i oB e r l u s c o n i p r o m e t i ó q u e s a l v a r í a aI tal ia como había salvado al MILAN, elsuperequ ipo campeón de todo, y loselectores olv idaron que algunas de suse m p r e s a s e s t a b a n a l a o r i l l a d e l aruina.

Así , e l fútbol se ha convert idoen un e lemento út i l para est imular lai n t e g r a c i ó n s i m b ó l i c a t a n n e c e s a r i apara la conformación de las identidadesq u e e s t á n e n l a b a s e d e e s a scomunidades imaginadas que son lasnaciones. Para muchos, la as is tenciaact iva a los espectáculos deport ivos esu n v e r d a d e r o d e b e r c í v i c o ,independientemente de si les gusta ono el fútbol : apoyar a «su» SelecciónNacional -aunque juegue mal- es unas e n t i d a d e c l a r a c i ó n p ú b l i c a d eper tenencia y lea l tad a la nac ión. LaS e l e c c i ó n N a c i o n a l e s m á s q u e u nequipo de fú tbo l . Son once va l ientesguerreros que representan un país yt o d o s s u s s i s t e m a s ( p o l í t i c o ,económico, social , re l ig ioso). La gentedeposi ta en el los todo su nacional ismoy l o s a p o y a i m p o r t a n d o p o c o s i e sfanát ico o no del futbol porque en el losv a e l o r g u l l o n a c i o n a l . D e a h í l as ign i f icac ión profunda de la f rase deAlbert Camus, «Patr ia es la SelecciónNacional de fútbol». Basta recordar lapart ic ipación de México en la Copa delM u n d o F r a n c i a 1 9 9 8 p a r a d a r n o s

*Egresado de la carrera de Psicología del a E N E P I z t a c a l a . D i p l o m a d o e nMusicoterapia Humanista con estudios dee s p e c i a l i d a d e n M u s i c o t e r a p i aHumanista, Músico. Responsable de lasa c t i v i d a d e s d e M u s i c o t e r a p i a e n l aDivisión de Extensión Uni-versitaria de laENEP Iztacala. Tels. 5623 1208 y 1251

por la comunidad quien les dio estarepresentación con la que han llegado a esteórgano de gobierno.En la toma de protesta estuvieron presentes,además del Director, los propietarios y suplentesprofesores de cada carrera, así como los de laDivisión de Investigación y Posgrado; losconsejeros propietarios alumnos; los consejerosuniversitarios profesores y el secretario del H.Consejo Técnico, Dr. Eduardo LlamosasHernández.En esta sesión, el Dr. Felipe Tirado explicó lasfunciones y procedimientos del C.T. de manerageneral y estableció que las bases normativasque marcan las atribuciones de este consejoestán plasmadas en la Legislación Universitaria,en los artículos tercero y duodécimo de la LeyOrgánica y en el capítulo sexto del título tercerodel Estatuto General.Asimismo, dio a conocer que en las sesionesde este órgano colegiado son invitadospermanentes los consejeros universitarios, tantoalumnos como profesores, para que estén bieninformados sobre el desarrollo de las actividadesde la escuela y de esta forma tengan todos loscriterios y la visión que les permita normar suopinión en las sesiones del ConsejoUniversitario. Esther López.

3JUNIO 10 DE 2000

viene de la primera

Doctores Felipe Tirado Segura y Eduardo LlamosasHernández, presidente y secretario del H.C.T.

Reconocimiento a Consejeros Académicos Auxiliares

L a labor efectuada por profesores einvestigadores de la ENEP Iztacala queparticiparon en los Consejos AcadémicosAuxiliares de Carrera fue reconocida, al términode su cargo honorario, por el doctor Felipe TiradoSegura, director de la ENEP Iztacala.Al calificar el desempeño de los académicos quefueron objeto del reconocimiento institucional,Tirado Segura destacó la importancia de estosconsejos argumentando que el Consejo Técnicoes un órgano colegiado que está muy rebasadopara tener la capacidad de atender los múltiplesasuntos que se van generando en todas lascarreras de la escuela.Como ejemplo de lo anterior citó los mil 800expedientes que generan la obligaciónestatutaria de que los docentes rindan un Plande Trabajo y un Informe Anual de Actividades,mismos que eran realmente imposibles derevisar y calificar por el máximo órganocolegiado de la escuela.

En este contexto, en el pasado, los académicosde la ENEP-I no concedían a estos documentosla importancia que tienen para la vida de laescuela, porque cualquier profesor apreciabaque su entrega “no era más que un requisitoburocrático en el que se recibía un sello y lomismo daba entregar una página con cuatrolíneas que un informe detallado de 50 páginas,que iba directamente a dar a los archivos y nohabía mayor respuesta.”Lo anterior generaba indiferencia y promovía laapatía que la misma vida institucional ibarecreando por esta respuesta tan pocoentusiasta que el académico recibía de aprecioa su trabajo.Lo mismo sucedía cuando había una claranegligencia por los informes de trabajo puestambién el académico apreciaba que no habíaninguna observación al respecto.

Esta situación dio pie para que la Dirección dela Escuela determinara sentar los puntossubstanciales a resolver por el Consejo Técnicoy decidir la constitución de los ConsejosAcadémicos Auxiliares, de cuyos miembrosdestacó su valor y trascendencia para la vidainstitucional.Más adelante, el titular de la dependenciaconsideró que “la formulación fue muy exitosay que con la entrega de los informes y losprogramas de actividades los profesoresempezaron a tener la oportunidad de tener uncomentario de aprecio a su esfuerzo, perotambién se abrió la oportunidad de podermanifestar la exigencia a los profesores cuyorendimiento para con la Universidad dejaba quedesear.“También tuvimos la oportunidad de hacer ver,destacó Tirado Segura, no para generar actospunitivos como generalmente se piensa, sinopara exhortar a los docentes a la reflexión sobrela importancia de su actividad en la universidady su compromiso en la formación de losalumnos, y que su baja asistencia y suimpuntualidad generan un pésimo ejemplo,cuando lo que queremos es precisamente queéste se construya con su esfuerzo y suresponsabilidad cotidiana”.

Respecto a la forma de designación de losconsejeros señaló que obedece a un procesobastante complejo en el que, en primer lugar, lacomunidad de las respectivas carreras postulóa los profesores más ejemplares y con losmejores méritos. Posteriormente, el C.T. revisósus merecimientos curriculares y seleccionónueve de ellos y finalmente decidió nombrar aseis, con las mejores credenciales académicas.Los académicos que se enlistan abajo recibieronla medalla del XXV aniversario de la Escuela.

Jonás Barrera

Consejeros Académicos Auxiliares

Carrera de BiologíaJorge Gersenowies RodríguezJorge Sarquís RamírezCatalina Chávez TapiaSilvia Aguilar RodríguezRoberto Velasco GarcíaJonathan Franco LópezCarrera de EnfermeríaEsther Villela RodríguezRosalva Villacañas VargasAraceli Brandi PurataSara García MéndezLeticia Cuevas GuajardoMa. del Refugio GonzálezMendietaElena Hernández Mendoza

Carrera de Cirujano DentistaRosa Isabel Esquivel HernándezJuana Jiménez PérezJosé T. Cano BrownAdrian Aguilar y FernándezWilfrido Sánchez NavarroGuillermo Silva RodríguezCarrera de Médico CirujanoAntonio González PachecoGraciela Magaril MangupliAdolfo René Méndez CruzXavier Novales CastroSergio Trejo Acho

Carrera de OptometríaBertha A. Hashimoto YañezMarcela López de la CruzConcepción RodríguezSalgadoAlfredo David RomeroLópezEva A. Pérez CamerasRosa Ma. García GonzálezCarrera de PsicologíaLaura Edna Aragón BorjaClaudio Carpio RamírezOfelia Contreras GutiérrezMarco Eduardo MuruetaReyesGilberto Pérez CamposPatricia Trujano Ruiz

ESTO TE INTERESA:

✑ BECA UNAM – UNIVERSIDAD

DE CALIFORNIALa Universidad Nacional Autónoma de Méxicoy la Universidad de California, EUA, convocana estudiantes de posgrado de nuestra casa deestudios a participar en el concurso para obteneruna beca para realizar investigación de tesis demaestría o doctorado, durante el periodoacadémico 2000-2001, en alguna de lassiguientes universidades de la Universidad deCalifornia: Berkeley, Davis, Irvine, Los Angeles,Riverside, San Diego, Santa Barbara y SantaCruz.INFORMES: Dirección general de IntercambioAcadémico,Subdirección de Becas, Edificio de posgrado,2º. Piso, costado sur de la Torre II deHumanidades, Ciudad Universitaria.Internet: Telnet 132.248.10.3 login:infoh t tp / / se rp ien te .dgsca .unam.mx. /d iga /www.diga.htmlLa convocatoria completa también puede serconsultada en el Departamento de Prensa,Información y Difusión. 2º. Piso del Edificio deGobierno.

El M. en C. Jonathan Franco López, concluyó su laborcomo consejero auxiliar por la carrera de Biología.

Mtro. Claudio Carpio R. fungió como consejero por lacarrera de Psicología.

Presidente: Arturo Silva Rodríguez Secretaria: Laura Evelia Torres Velázquez

4 JUNIO 10 DE 2000

UNIVERSIDAD NACIONAL AUTONOMA DE MEXICODIRECCION GENERAL DE PERSONAL

SUBDIRECCION DE CAPACITACION Y DESARROLLOCOMISION MIXTA PERMANENTE DE CAPACITACION Y ADIESTRAMIENTO

ESCUELA NACIONAL DE ESTUDIOS PROFESIONALES “IZTACALA”

SUBCOMISION MIXTA LOCAL DE CAPACITACIÓN Y ADIESTRAMIENTO

PROGRAMA DE CAPACITACION 2000

TIPO CURSO PARA: HORARIO PERIODO AULA DIRIGIDO A: INSTRUCTORA AUXILIAR DE INTENDENCIA 10 a 12 19 a 30 de junioA-316-325 Auxiliares de intendencia * Edgar Lenin Vargas Martínez

11 a 13 19 a 30 de junio A-312 “A BIBLIOTECARIO 9 a 11 19 junio a 14 julio Bibliotecarios Externo, DGB

15 a 17 19 junio a 14 julio “A LABORATORISTA 9 a 11 19 a 30 junio A-312 Laboratoristas * Biol. Irma Delfín Alcalá

14 a 16 19 a 30 junio A-316 “ * Biol. Soledad Chino VargasDH SUPERVISION DE PERSONAL 9 a 11 19 a 30 junio Jefes de sección, Jefes de servicio Externo

A OFICIAL ADMINISTRATIVO 11 a 13 19 al 30 de junio A-313 Oficiales administrativos Externo13 a 15 19 al 30 de junio A-312 “16 a 18 19 al 30 de junio A-322 “9 a 11 19 al 30 de junio A-313 “

A VIGILANTE 16 a 18 19 a 30 junio A-316 Vi gilantes * Prof. Isaác Pérez Zamora(*) Instructores locales ENEP IztacalaTipo: A= Actualización DH= Desarrollo Humano

Representantes UNAM Representantes STUNAM

Lic. José Luis Castañón Zurita Graciela Barrientos Perea Hortencia Ramírez MezaMa. Eugenia Atempaneca González

J. Manuel Rodríguez Marentes

Entregó la División de Extensión Universitaria Avales a egresados de DiplomadosLa educación continua, el mejor recurso para la competitividad profesional:Ramiro Jesús Sandoval.

La educación continua es un elemento que seha vuelto esencial para quienes desean ejerceruna profesión actualizada. Además “quien mejormaneja los aspectos de su disciplina se beneficiaen lo económico y lo profesional”, señaló el doc-tor Ramiro Jesús Sandoval, secretario deDesarrollo y Relaciones Institucionales de nuestroplantel, al entregar avales a los participantes delos diplomados Odontopediatría y OrganizaciónComunitaria para la Promoción de la Salud.

El funcionario destacó la importancia de laactualización después de haber egresado, ya quela educación continua es el mejor recurso paramantener un alto nivel de competitividad en elejercicio profesional.Añadió que por el valor que ha tomado el elementodel proceso educativo formal en la permanentepreparación de los profesionales, como undiplomado, ha hecho que Iztacala se preocupe,desde hace más de 15 años, por presentar unaoferta más amplia y de mejor calidad para sus

egresados y los de otras instituciones.También apuntó que se debe dar el mejor esfuerzopara estar dentro del terreno de la competitividadpor lo que invitó a los cursantes a continuar en elesquema de la educación continua, la cual es lamejor opción para seguir creciendo comoprofesionales y como seres humanos.Del diplomado Organización Comunitaria para laPromoción de la Salud, coordinado por el mae-stro Raúl Barba, concluyeron su actualización 24participantes - profesionales de Enfermería,técnicos en Salud Comunitaria y de Trabajo So-cial.A lo largo de 40 sesiones, desarrolladas en laUnidad de Seminarios de la ENEP-I, losparticipantes abordaron temas como laorganización social comunitaria; modelos deintervención para la organización comunitaria yevaluación de programas, entre otros, abordadosen siete módulos.En esta ceremonia, Jesús Sandoval pidió a losprofesionales reconocer el potencial que tienenpara trabajar e impactar a las comunidades denuestro país para mejorar las condiciones deeducación para la salud y los invitó a capitalizar loaprendido, es decir, aplicar el conocimiento en supráctica profesional. “Su mejor calificación serácuando logren que una comunidad mejore suscondiciones de salud porque tienen una mejoreducación para la salud”, dijo.Desarrollado durante un año en la ClínicaOdontológica de Cuautepec, del diplomado deOdontopediatría finalizaron 14 Cirujanos Dentistasinteresados en adquirir los conocimientos teórico-prácticos odonto-pediátricos para la solución deurgencias con pacientes infantiles.A cargo de la C.D. Ma. del Carmen Saldivar

Vázquez, el diplomado constó de 43 sesiones -en las que se realizó práctica clínica y delaboratorio - divididas en cinco módulos en los quese abordaron temas, entre otros, como la salud,conducta y personalidad del niño en el consultoriodental; aplicación de las especialidades de laodontología integral en Odontopediatría yprincipios fundamentales en ortodoncia preventiva.Durante la entrega de los avales, la responsabledel Diplomado manifestó su gusto porque losuniversitarios sigan el camino de la actualizacióny señaló a los profesionales que concluyeron eldiplomado que la mejor forma de hablar de nuestraescuela es a través de un trabajo profesional decalidad.En estas ceremonias, el Dr. Ramiro JesúsSandoval estuvo acompañado por la C.D. AnaGraf Obregón, jefa de la División de ExtensiónUniversitaria, área responsable de los serviciosde educación continua de la ENEP Iztacala.

Esther López.

J. D

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do

Participante en el Diplomado de OrganizaciónComunitaria recibe el Aval respectivo.

J. D

elga

do

Satisfacción por el logro obtenido.

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conocimiento y sus posibilidades de desarrollo, gracias a la Universidad.Por ello, advirtió que cualquier joven debería tener la posibilidad de seguirese camino.Hizo hincapié en la necesidad de que la Universidad se allegue no sólode recursos públicos y sociales, sino que busque otras fuentes alternaspara atender la matrícula de jóvenes en edad de una educación superioruniversitaria. Recordó que en México no se ha hecho una inversión enlas aulas en los últimos 18 años.Además de los recursos para atender a la población estudiantil, elcatedrático de la Facultad de Economía y exdirector de la misma apuntóque la autonomía debe ser la capacidad de gobierno y gestión propiapara poder asegurar que la política de enseñanza, de investigación y dedifusión cultural sea dada por la propia comunidad universitaria.Al hablar de la calidad académica que debe tener la Universidad, dijo queel papel del maestro es fundamental y que la excelencia deberá ser unarazón permanente de búsqueda.Insistió que hay que pelear porque la UNAM tenga los recursos suficientes,ya que es uno de los puntos que ha desatado el conflicto; esto implicaque no sólo se tenga la fuente del subsidio federal, sino que se busquenalternativas para asegurar que la Universidad siga siendo pública.El carácter público de la Universidad lo da cualquier joven, queindependientemente del nivel económico o social, “pueda accesar con lademostración simple y llana de que tiene capacidad”. La única condicióndeberá ser entonces que el aspirante demuestre que tiene conocimientosy capacidad para desarrollarlos.Aclaró que la Universidad no es una institución de asistencia pública yque resulta infructuoso que “todo mundo” tenga acceso a ella.Al término de esta conferencia con el plantel docente de Enfermería, losprofesores de la carrera se reunieron para disfrutar de un ameno festejo,en el que además de pastel y platillos típicos, se deleitaron con las piezasmusicales de un trovador voluntario. María Elena de la Rosa

El futuro de la universidad en el liderazgo académico: Juan Pablo ArroyoLa construcción del futuro de la Universidad será a través de la docencia,de su capacidad de liderazgo académico y de gobierno, a efecto de salirde esta crisis, señaló el catedrático y director ejecutivo de la FundaciónUNAM, Juan Pablo Arroyo Ortíz, durante una conferencia en la Unidadde Seminarios para la carrera de Enfermería, por los festejos del Día delMaestro, en la ENEP Iztacala.En su discurso, el licenciado en Economía consideró que este año nohabrá Congreso Universitario, sino hasta que se instale el próximo gobiernofederal, dado el proceso preelectoral que podría contaminar la resoluciónal conflicto universitario.Consideró que hayque ser sensatos yprudentes en la defi-nición del gobiernode la República. “Nopodemos los univer-sitarios empezar ahacer una reformacuando no tenemosclaro qué es lo que lademocracia estámandando”.Añadió que, lo quelos mexicanos defi-namos el próximo 2de julio es muyimportante para laUniversidad, paraencontrar un nuevoespacio de negociación social, “porque nadie va a ganar con una mayoríaaplastante”.En cuanto a la injerencia de corrientes políticas en la Universidad,encaminadas a influir las preferencias hacia determinado candidatopresidencial, el ponente puntualizó que “sería aberrante que la Universidadtuviera un partido político”.El catedrático, con 18 años de experiencia docente, apuntó que debemosver a la Universidad como un espacio de acuerdos y negociaciones detodas las fuerzas, “por ello habrá que pensar en el futuro de la Universidadcomo una institución diferente a la que hemos tenido”.LA UNIVERSIDAD CARECE DE LIDERAZGORetomando el papel del maestro en la construcción de un sistemauniversitario nacional, Juan Pablo Arroyo dijo que habrá que conjuntarfuerzas del sector académico para sacar adelante el proyecto universitario,sobre todo porque en momentos como éste “críticos, de expresión ycomunicación”, no hay un liderazgo de la autoridad universitaria en elconflicto estudiantil.En cuanto a la valoración del mérito universitario, el conferencista señalóque esta discusión es exclusiva de los académicos, pero aunado a ellodebe haber un reconocimiento de ”liderazgo académico”. Planteó cómocombinar el papel del liderazgo del conocimiento y el de la comunidad,para construir el nuevo proyecto de autoridad universitaria.Esto llevaría a que un gobierno académico debe ser conducido por losacadémicos. En ese sentido, reiteró que “debemos tener cuidado y noceder la capacidad que tenemos de enseñar”, porque ello significa unaforma de demostrar que “tenemos el conocimiento”. Esa es la esenciadel gobierno universitario, remarcó.De tal surte que quien debe de gobernar la Universidad debe ser un cuadroacadémico reconocido por la comunidad, con liderazgo de conocimientoy con proyecto de futuro, definió así los tres puntos esenciales paraconstruir la Universidad y las características que debe tener el nuevogobierno universitario.En la Unidad de Seminarios, Juan Pablo Arroyo invitó a los maestrosasistentes a la conferencia a que se haga un esfuerzo por tratar de superarel espacio individual en nuestra vida social y que se busque la relacióncon la comunidad en un ambiente de respeto y tolerancia.NO HAY IDEA DE COMUNIDADEl también aspirante a diputado federal por la delegación Benito Juárezcuestionó que en el actual conflicto universitario no hay idea de comunidad,en ninguna de las dos partes.Al respecto, se refirió a un documento emitido por un grupo de académicosde la Facultad de Economía, en el que proponen que uno de los primerospuntos que deben defender para el futuro, es el de la Universidad Pública,porque no se puede pensar en una sociedad mexicana en la que cualquierjoven no pueda acceder al nivel de conocimiento universitario y a laposibilidad de hacerse el mejor científico.Se refirió al caso del Premio Nobel mexicano, Mario Molina, quien hademostrado no sólo en el país sino en el extranjero su capacidad de

UN PRIMER DOCUMENTO DE LA REDPUMA

En la conferencia que ofreciera el director ejecutivo de la FundaciónUNAM, Juan Pablo Arroyo, el pasado 16 de mayo, presentó a lacomunidad universitaria de la ENEP Iztacala el primer documento queemitió la REDPUMA (Red de Profesores Universitarios por elMejoramiento Académico de la UNAM).A manera de ideario, fechado el 14 de marzo de este año, los profesoresde la Facultad de Economía dan a conocer no sólo su agrupación sinouna serie de puntos para defender los principios básicos de laUniversidad Nacional Autónoma de México, “en el marco de la defensade una Universidad Pública con Calidad Académica”.Los profesores agrupados en REDPUMA consideran que el conceptode universidad pública, autonomía y calidad académica, deben estarestrechamente vinculados con las posibilidades de construir un paíslibre, soberano, independiente y democrático.En cuanto a este último aspecto, el documento señala que: “Lademocratización del país es un propósito de todos los mexicanos, losuniversitarios estamos especialmente involucrados en esta lucha. Poreso, respetuosos de las leyes que nos hemos dado, pero con la firmeconvicción de que son perfectibles, nos esforzamos por trabajar en unambiente de mutuo respeto por la pluralidad de ideas para encontrarlos caminos que nos conduzcan a construir un país más justo sinpretender imponer de ninguna manera nuestras ideas”.Quienes esto firman, señalan más adelante que una vez agrupadosen la REDPUMA se organizan en diversas actividades académicas,rumbo al Congreso Universitario y con base en los siguientes principios:1.- POR LA DEFENSA DE LA UNAM“...para que cumpla sus fines como la más importante UniversidadPública de México, en el marco de la autonomía y del permanentemejoramiento académico”.2.- RECURSOS SUFICIENTES PARA LA UNIVERSIDAD“Sin perder su carácter de institución pública, la Universidad podrádisponer de recursos adicionales que provengan de las acciones queorganice como institución autónoma o del apoyo de sus ex alumnos,padres de familia y sociedad en general”.3.- POR UNA UNIVERSIDAD PLURALLa institución “deberá organizarse de tal manera que en ella tengancabida todas las ideas, las áreas de conocimiento y de desarrollocientífico y tecnológico, con la única restricción de buscar lo mejor encuanto a calidad académica”.4.-POR LA CALIDAD ACADEMICAEn la condición de profesores “nuestra obligación de asegurar la máselevada calidad en las materias que impartimos y de la investigación

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raJuan Pablo Arroyo y Silvia Nicolás al inicio de la conferenciaofrecida en honor de los maestros de Enfermería.

6 JUNIO 10 DE 2000

* Cuenta la UNAM con sólo 150 patentes* Las Patentes Universitarias no tienen mercado* Da conocer el CONACyT programas de apoyo a científicos e industriales.

Reunión en Iztacala de Investigadores, Empresas y CONACyT

El Ing. Enrique Medellín Cabrera, director deTransferencia de Tecnología de la Coordinaciónde Investigación Científica de la UNAM, presentóla conferencia “Vinculación y propiedadintelectual”, invitado por el Departamento deServicios al Sector Productivo de la División deExtensión Universitaria de nuestra escuela, en laque informó que la UNAM cuenta con sólo 150patentes, lo que es muy poco, o nada, si secompara con empresas donde se desarrollainvestigación -como Bayer, que patenta cerca de400 al año.Agregó que las patentes que tiene la Universidad“desafortunadamente” no tienen mercado y no hayempresas interesadas en ellas, lo que se opone ala finalidad de patentar el conocimiento, o sea, susentido último: lo económico y comercial.En el caso de la propiedad intelectual, dentro dela UNAM existe una política con reglas mínimas:que los resultados de una investigación son partedel patrimonio de la institución, es decir, la patentele pertenece y en caso de que alguna instituciónse interese en usarla se otorga al investigador un40% de lo que se obtenga. Sin embargo, carecede políticas específicas que eviten conflictos.Indicó que antes de patentar deben considerarselos aspectos legales, técnicos y económicos paradeterminar la pertinencia o no de hacerlo. En elaspecto legal se marcan tres lineamientos: 1. Quelo que se va a proteger tenga novedad. 2. Se con-cede un año para patentar a partir del momentoque se da a conocer lo inventado. 3. Que tengaactividad inventiva y susceptibilidad de aplicaciónindustrial.

Enrique Medellín señaló que para que laUniversidad avance en este rubro es necesariauna cultura de la propiedad intelectual en la quese comprenda cuál es el significado y alcanceeconómico-comercial de la protección. “Hacenfalta algunas políticas que permitan normar estascuestiones, pero también se deben aprovecharlas colaboraciones que se tienen con organismosnacionales e internacionales”.VINCULACIÓN Y PROPIEDAD INTELECTUAL.En otra parte de su conferencia, Medellín Cabreradestacó la importancia de la vinculación de laUniversidad con el sector productivo y la sociedaden general, pero señaló que para que ésta puedallevarse a cabo de manera adecuada se requierede un entorno adecuado dentro de unaorganización.Ante investigadores y empresarios, elconferencista mencionó, como primer puntoimportante, que la vinculación debe tener un apoyofuerte y comprometido por parte de los directivosde la Universidad, interés que no se ha visto entodos los rectores.El segundo punto es contar con un marcoestratégico de largo alcance que establezca cuálesson las líneas de acción y sus prioridades, con las

que se van a trabajar los próximos años. Otroelemento necesario, agregó Medellín, es tener unmarco normativo mínimo, que existe como tal enla UNAM. Indicó que “hace falta todavía una seriede políticas y reglamentos que faciliten la labor delos académicos, incluso la participación de losestudiantes, en los proyectos que se llevan a caboexternamente”.Uno más es el marketing adecuado de losservicios y las facilidades con las que cuenta ladependencia. De ahí, indicó, parte toda una gamade posibilidades. Se utilizan folletos o catálogosdonde la institución muestra todos sus proyectos,pero esto, acotó, ha tenido muy pocos resultados.En este contexto mencionó como algunas formasde difusión la promoción de los servicios queofrece o las personas con las que se cuenta; delas capacidades institucionales, y la más complejaque apenas se comienza a trabajar en laUniversidad: la promoción llamada de“competencia”, que es la suma de capacidades,más habilidades, más infraestructura, más unavisión amplia de lo que se quiere vender y en dondegeneralmente intervienen grupos multi-disciplinarios.Señaló como otro punto importante para estatarea, una filosofía básica de operación yadministración, que de todo proyecto se beneficiea ambas partes y explicó que el beneficio para lainstitución educativa es esencialmente académico;y que los beneficios siempre deben ser mayoresque los costos.Por último, Medellín Cabrera señaló que lavinculación se puede dar a través de la víaservicios, alianzas estratégicas, educación con-tinua, asistencia técnica y asesorías, entre otrasestrategias, y estableció que la vinculación de máséxito es aquella en la que el empresario se acercaa la Universidad para resolver un problemaespecífico.REUNION DE INVESTIGADORES, EMPRESASY CONACYT.Investigadores de la ENEP Iztacala yrepresentantes del sector empresarial se dieroncita en las instalaciones de esta dependenciauniversitaria a fin de conocer más a fondo losprogramas con los que actualmente cuenta elConsejo Nacional de Ciencia y Tecnología(CONACyT) en apoyo a la investigación científicay a la vinculación academia-empresa.En el marco de la reunión a la que convocó elDepartamento de Servicios al Sector Productivode la División de Extensión Universitaria, la Lic.María Teresa Ponce de León, subdelegada delCONACyT en el estado de México señaló, du-rante la conferencia “Programas de apoyo deCONACyT”, que este organismo actualmenterespalda dos vertientes: la científica (programaspara investigadores) y la tecnológica (programasnuevos que van encaminados a apoyar a lapequeña y mediana empresa) tendientes afortalecer la vinculación de las instituciones deeducación superior con la industria.En el caso científico, dijo, la convocatoria pararegistrar los proyectos de investigación se abreanualmente y, desde hace dos años, se presentanen cuatro modalidades: proyectos individuales, degrupo, para jóvenes investigadores y la dedesarrollo de bases de información; los dos últimosde reciente creación, todos con una duración dedos, tres o cinco años con un apoyo económicoque va de 900 mil hasta seis millones de pesos,dependiendo de la modalidad.La licenciada Ponce de León recomendó a losinvestigadores cumplir y respetar todos losrequisitos de las convocatorias, debido a que es

en este punto donde muchas veces el proyectosale de concurso.

Para aclarar las dudas que surgen respeto a lasbecas y en torno a los programas del Consejo, lasubdelegada pidió a los investigadores consultarel Manual de Administradores, que contiene todala normatividad para becarios, el manejo de losdiferentes rubros, honorarios, “todo lo que debeny no deben de hacer”, dijo.Ponce de León se refirió a los programas deInstalación, que concentra los programas deretención y repatriación de jóvenes doctores; elPadrón de Programas de Excelencia para Cienciay Tecnología; las Cátedras Patrimoniales nivel unoy dos, y las becas nacionales y extranjeras;también mencionó las estancias sabáticas y losapoyos post doctorales.La atención prioritaria del CONACyT a la partetecnológica y a la vinculación academia-empresase refleja en programas como el PAIDEC(Programa de Apoyo a la Investigación y DesarrolloConjuntos) y el PROVINC (Programa de Apoyo ala Vinculación al Sector Académico). El primerotiene como objetivo disminuir los altos costos querepresenta para las empresas la adquisición detecnología y apoya a la investigación aplicadarealizada por las instituciones de educación su-perior, y el diseño, desarrollo y mejoramiento deproductos y procesos.Por su parte, el PAIDEC se divide en dosvertientes: foros de vinculación, actualmente enreestructuración y la ejecución de proyectosconjuntos de investigación.En cambio el PROVINC apoya directamente a lasinstituciones de educación superior para que éstasdesarrollen y fortalezcan unidades de apoyo ogestión, de manera que puedan ayudar a travésde servicios a las empresas. Con esto el Consejopretende tener una red de unidades que denrespuesta a las necesidades de la industria a nivelnacional.También existe en este rubro el programa deModernización Tecnológica, que está encaminadoa los servicios de consultoría para diferentes áreas.El FORCCYTEC (Fondo para el Fortalecimientode las Capacidades Científica y TecnológicaEstratégicas) Y el PMT (Programa deModernización Tecnológica) que abordadirectamente la relación entre la empresa y elCONACyT y se aplica a cualquier giro empresarial.Todas las convocatorias de la parte tecnológicaestán abiertas todo el año, no entran a concurso,y solamente tienen que cumplir con los requisitosestablecidos por el CONACyT para que éstepueda otorgar los apoyos, por lo que la licenciadaTeresa Ponce de León pidió a los interesadoscomunicarse a la siguiente dirección de Internet:www.main.conacyt.mx

Esther López

Lic. María Teresa Ponce de León.

Ing. Enrique Medellín Cabrera.

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7JUNIO 10 DE 2000

“Diplomado en la Calidad de los Servicios de Salud”

Actividad de educación continua ganada por Iztacala en licitación

La División de Extensión Universitaria de laENEP Iztacala ganó una licitación que lanzó elInstituto Mexicano del Seguro Social en elestado de México, por lo que el “Diplomado enla Calidad de los Servicios de Salud” sedesarrolla en la Unidad de Seminarios de esteplantel.De acuerdo con información de la Lic. TeresaGarcía Gómez, jefa del Departamento deServicios al Sector Productivo, adscrito a esaDivisión, Iztacala participó en esta subasta del

IMSS junto con el Tecnológico de Monterrey, laUniversidad del Valle de México y el InstitutoNacional de Administración Pública, en la queresultó ganadora.García Gómez indicó que uno de los factoresque inclinaron la balanza a favor de la ENEPIztacala fue que en la fase de evaluación técnica,es decir, el análisis de los servicios que seofrecen, la propuesta académica de la escuelaresultó más atractiva que las otras, ya querebasó las expectativas del Instituto.

Este diplomado es coordinado por el Mtro.Genaro González Romo, académico y consul-tor de este plantel universitario y consta de sietemódulos. En él participan 30 miembros entremandos directivos y medios de la DelegaciónOriente del estado de México del IMSS.La funcionaria indicó que la realización deldiplomado, que concluirá en agosto próximo,responde al programa de capacitación derivadode la reestructuración de ese instituto de salud.

Esther López.

Dada la importancia que en los últimos años ha cobrado el aspecto de lavinculación universidad-industria, y con el propósito de orientar lainvestigación que generan las instituciones de educación superior parasolucionar los problemas del sector empresarial, el Consejo Nacional deCiencia y Tecnología (CONACyT) realizó el II Simposium de VinculaciónTecnología-Investigación-Industria, que tuvo por sede el Colegio dePosgraduados de la Universidad Autónoma de Chapingo.

En reconocimiento alintenso y constantetrabajo desarrolladopor el Departamentode Servicios al SectorProductivo de laDivisión de ExtensiónUniversitaria, nuestroplantel fue invitado aparticipar, lo cual hizocon diversas ponen-cias sobre las inves-tigaciones que lleva acabo así como con unrelato de la labor devinculación que efec-túa.Iztacala presentó el

trabajo que desarrollan, en el ámbito de la Agroindustria, la bióloga IreneFrutis Molina y el doctor Jorge Sarquís Ramírez con las conferencias“Importancia del conocimiento y aprovechamiento de los hongos comes-tibles en el Estado de México” y “Producción y uso de semilla verdaderade papa en México. Un esfuerzo de vinculación entre la investigaciónaplicada y el sector productivo”, respectivamente; esta última presentada

Participó Iztacala en simposium de vinculación organizado por el CONACyT

por la Lic. Teresa García Gómez,responsable del Departamentode Servicios al Sector Productivo,de la División de ExtensiónUniversitaria de nuestro plantel.En el tema de Vinculación, laMVZ Ma. del Carmen BurgosFlores presentó la ponencia“Formación de recursos huma-nos, la vinculación escuela indus-tria y la tecnología”, mientras queen Conservación de RecursosNaturales se presentaron la Biól.Elizabeth Ramírez Flores con“Humedales artificiales, unaalternativa en el tratamiento deaguas de desecho en casasrurales”; la Dra. Silvia RomeroRangel con “Propagación deárboles nativos en México” y laBiól. Ma. Elena Huidobro Salascon “Micropropagación de Tillandsia sp. como una alternativa en laconservación de recursos naturales”.A lo largo del 18 y 19 de mayo pasados, los investigadores de diversasinstituciones de educación superior y empresarios del Estado de Méxicoconocieron el trabajo y la investigación que se ha desarrollado en losámbitos de Biotecnología, Agroindustria, Control de Calidad, Informáticay Automatización, Conservación de Recursos Naturales y Educación parala Vinculación con énfasis en la micro, pequeña y mediana empresa.

Esther López.

que realicemos, actualizar permanentemente nuestros conocimientos;concurrir en formas de evaluación académicas rigurosas, frente a nuestrospares y en lo relativo a los resultados de nuestra investigación, y frente alos estudiantes...”5.- POR UN GOBIERNO DE ACADÉMICOS Y COLEGIADO“El gobierno de la Universidad debe ser de forma colegiada, con larepresentación de los sectores que participan en las funciones sustantivasde la universidad con predominio del sector académico... por ser éstequien soporta de manera permanente las actividades esenciales de launiversidad: docencia e investigación. Por ello nos pronunciamos en contrade cualquier método de debate y de toma de decisiones en donde lasmayorías ocasionales pueden tomar determinaciones sobre las cuestionesacadémicas, sin un adecuado conocimiento de fundamentos eimplicaciones y sin un firme compromiso con las mismas”.6.- LOS EGRESADOS PARTE DE LA COMUNIDAD“...como parte de la comunidad universitaria, sobre todo en los aspectosque tienen que ver con el apoyo de la universidad, el ejercicio de lasprofesiones y el impacto de la Universidad en la sociedad”.7.- CONTRA LA IMPUNIDAD Y EL RESPETO A LA LEGISLACIÓN“...debe ser el marco de referencia para la toma de decisiones. El hechode que se reconozca que ésta tenga carencias no exime que no puedaser reformada por las instancias correspondientes”.8.- POR LA REFORMA CON AMPLIA PARTICIPACIÓN DE LACOMUNIDAD“...debe orientarse hacia la definición de un nuevo proyecto de Universidadpara cumplir con sus funciones sustantivas sin perder la esencia de la

vida universitaria y adaptándola a la actualidad en todos sentidos”.9.- POR UNA FORMACIÓN ACADÉMICA DE CALIDAD“...ningún alumno con capacidad y compromiso académicos deberáquedarse sin la oportunidad de concluir su formación universitaria, porrazones sociales o económicas”.10.- CONDICIONES ADECUADAS DE ESTUDIO“Apoyaremos la dotación de recursos económicos adecuados para quelos alumnos desarrollen sus estudios... la educación universitaria debehacer compatibles la atención a las mayorías, con la búsqueda de lamáxima calidad académica”.11.- POR EL RESPETO A LA LIBERTAD DE CÁTEDRA“...es junto con la autonomía, uno de los pilares en los que se sustenta laposibilidad de hacer de la Universidad un centro de la más alta calidadacadémica en la formación de especialistas y profesionales en todas lasramas del conocimiento”.12.- INTEGRACIÓN DE LA DOCENCIA Y LA INVESTIGACIÓNAmbas “deben desarrollarse con base en programas coordinados, enespacios comunes y con estrecha colaboración de los responsables delos proyectos de investigación, con los de la formación académica”.13.- CONDICIONES MATERIALES ADECUADAS PARA LOSACADÉMICOS“Esto significa la justa remuneración de su trabajo y la disposición de losrecursos y medios para el cumplimiento de sus labores”.14.- PROYECCIÓN SOCIAL DE LA UNIVERSIDADEsta “se debe a la sociedad; su propósito fundamental debe ser integrara ella los resultados del cumplimiento de sus funciones básicas, con laformación de profesionales útiles y bien capacitados...”

Un primer documento... Viene de la 5

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Las experiencias de vinculación de la ENEP-I con la indus-tria fueron expuestas por la M.V.Z. María del Carmen Burgos,del Departamento de Servicios al Sector Productivo.

Lic. María Teresa García Gómez.

8 JUNIO 10 DE 2000

Para responder a la petición efectuada pordiversas instituciones de salud, cerca de 150alumnos de la carrera de Medicina de la ENEPIztacala participaron en la Semana Nacional deVacunación contra la Poliomielitis, jornada queinició el 27 de mayo y que tiene como objetivoerradicar dicho mal de nuestro país.En entrevista, el M.C. José Luis MontesBalderas, jefe de la Clínica Universitaria deSalud Integral de la CUSI Iztacala, explicó quelos estudiantes, quienes cursan entre el primeroy el cuarto semestre de la licenciatura yparticiparon de manera voluntaria en lacampaña, recibieron capacitación para manejary cuidar el material biológico, mismo queaplicaron de manera oral y casa por casa a niñosmenores de 6 años.

Sobre el particular, el entrevistado indicó queesta es una experiencia muy valiosa para losestudiantes, ya que comienzan a tener contactocon las personas y a cobrar conciencia delservicio que prestan.

Para evitar el tétanos nada mejor quevacunarseEn este mismo rubro, la CUSI Iztacala tambiénofrecerá a la comunidad de la Escuela la vacunacontra la difteria y el tétanos.Cabe recordar que debido al materialpunzocortante y a los fluidos que maneja , granparte de la población estudiantil y académicadel plantel se encuentra en riesgo de sufrir eltétanos, por ello es importante que acudan arecibir la vacuna para evitar contraer dichaenfermedad.

La comunidad canina de Iztacala tambiénrecibió vacunaUn grupo de 20 perros, todos ellos identificadoscomo habitantes de nuestra Escuela, recibieronsu vacuna contra la rabia dentro de unacampaña de inmunización efectuada a principiosdel mes de abril de este año.El M.C. Montes Balderas informó que enmuchas ocasiones fueron los mismosestudiantes quienes llevaron a los cánidos arecibir su vacuna.Para la realización de esta campaña se contó

D e s d e N u e s t r a s C l í n i c a sParticiparon las CUSI’s Almaraz e Iztacala en la Semana Nacional de Vacunación con-tra la Poliomielitis

con la ayuda del M.V.Z. Luis Grajales quienlabora en el Vivario y facilitó el material biológicoque a su vez fue proporcionado por laJurisdicción Sanitaria correspondiente, y deRommel Granados López y Myrna C. Enriquez,pasantes del servicio social, quienescapacitaron a otros estudiantes de Medicina encuanto al manejo y vacunación de los canes.

¿Eres mujer, tienes más de 25 años y tepreocupa tu salud? Esto te interesaEl Proyecto de Detección Oportuna de Cánceren Mujeres es otra alternativa de salud que laCUSI Iztacala planea poner a disposición de lapoblación femenina de nuestro plantel a partirdel presente mes, con el apoyo de Mexfam,institución que se encargará de analizar lasmuestras y entregar los resultados de dichosestudios en lapso no mayor de 7 días.Sobre el particular, el M.C. Montes Balderasinformó que se tiene interés en desarrollar elproyecto con el propósito de sensibilizar a todala población femenina de la escuela, ya seantrabajadoras o estudiantes Éstas últimas,muchas veces por vergüenza o temor areconocer que tienen una vida sexual activa,no se someten a este tipo de pruebas, que porcierto debe efectuarse una vez al año una vezque la mujer cumple los 25 años de edad o queya ha tenido relaciones sexuales.El entrevistado manifestó que esta campañaserá permanente y que el estudio, mejorconocido como Papanicolaou, tendrá un costode 30 pesos.

Y... ¿qué están haciendo en la CUSI Almaraz?Durante una visita efectuada a esta Clínica, elM.C. René Linares Rivera, jefe de la misma,indicó que los estudiantes atienden unapoblación de 16 mil 500 niños que cursan laeducación primaria, dentro del proyectodenominado “Niño sano” que permite a losfuturos médicos, obtenerexperiencia en el manejo y revisiónexhaustiva de sus pacientes ydetectar enfermedades queimpiden o dificultan el desarrolloescolar de los menores, entre ellasdeficiencias visuales y enfer-medades bucales.Es misión de los futuros médicoselaborar las historias clínicascorrespondientes y, en su caso,entregar un certificado de salud alos menores que concluyan sueducación primaria e ingresen a lasecundaria.Para cumplir con el objetivo depreservar la salud de lospequeños, entre las acciones aseguir también se encuentran laspláticas a padres de familia y ma-estros, quienes con su actitud yejemplo refuerzan en los niños losbuenos hábitos higiénicos.Para apoyar las acciones preventivas en mate-ria de salud, 90 estudiantes de Medicina de laCUSI Almaraz intervinieron en la SemanaNacional de Vacunación contra la PoliomielitisMás adelante, Linares Rivera expresó que laClínica también cuenta con el apoyo del ClubRotario Atizapán, organismo al que él pertenecedesde hace 12 años; lo que les permite impulsar

proyectos como el de desparasitación y eldenominado “Vigilantes de la salud” con elpropósito de reducir el índice de enfermedadesintestinales y diarreicas.Es a través de carteles que concientizan a losniños sobre la importancia de conservar buenoshábitos de higiene mediante el “Decálogo de lasalud”. Dichos impresos son colocados en cadauno de los salones de las 57 escuelas delmunicipio de Atizapán, cuya población es partede la asistida en la CUSI Almaraz

¿Qué proyectos tienen en la CUSICuautitlán?La conformación de clínicas especializadas enatención de la diabetes, de detección del cáncercervicouterino, del climaterio y la menopausia,son varios de los planes trazados poracadémicos de la CUSI Cuautitlán, dependenciauniversitaria que alberga alrededor de 330estudiantes, quienes efectúan su práctica tantoen consultorios como en las comunidadesaledañas por medio de visitas domiciliarias y aescuelas.En entrevista, la M.C. Martha Montes Moreno,jefa de la Clínica, resaltó la importancia de creare impulsar proyectos de investigación que dencomo resultado nuevos modelos de atención deacuerdo con las necesidades de la población, yexpresó la necesidad de efectuar una evaluacióndel trabajo llevado a cabo tanto en lascomunidades aledañas como en la mismaclínica, con el propósito de mejorar el servicioque los mismos estudiantes prestan, tomandoen cuenta la transición epidemiológica queconsiste en observar los cambios en las causasde enfermedad y muerte en el área urbana.Sobre el particular, abundó que actualmente laspersonas padecen y mueren no sólo deenfermedades relacionadas con la pobreza,como pueden ser la desnutrición y lasinfecciones respiratorias, sino que ahora se han

acentuado males como la diabetes y lasafecciones cardiacas, que atacan a personasde nivel económico medio y alto.El objetivo es, entonces, revisar los modelosde atención ofrecidos en otros países, retomarlos elementos necesarios y realizar ajustes quepermitan, por un lado, actualizar la formación

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Clínica Almaraz

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de los egresados de la carrera de Medicina dela ENEP Iztacala y, por otro, ofrecer a lospacientes una mejor calidad de vida.La M.C. Montes Moreno recordó que al igualque Almaraz e Iztacala, la CUSI Cuautitlán tienecomo objetivo la formación docente enescenarios naturales y brindar servicio a lacomunidad.Sobre la puesta en marcha de las clínicas, refirióque actualmente 70% de las consultas sonsolicitadas por mujeres en edad adulta, de ahíla necesidad de contar con una clínica en dondese atienda exclusivamente asuntos relacionados

En vísperas de que se cumplan 25 años deapertura de la primera clínica odontológica, elsistema de atención a la población estárecuperado en un cien por ciento, luego de quelas unidadesen Iztacala,A c a t l á n ,A l m a r a z ,A r a g ó n ,C u a u t e p e c ,C u a u t i t l á n ,Ecatepec y ElMolinito sev i e r o ngravementedañadas por elabandono -durante casiun año- queocasionó elparo estu-diantil.Para el jefe de la carrera de Odontología,cirujano dentista Carlos Matiella Pineda, lasactividades de dichas unidades clínicas sereiniciaron 15 días después de la recuperaciónde las instalaciones. Los desperfectos másseveros se observaron en la clínica Cuautepec,donde tuvieron que hacerse trabajos derehabilitación total, incluyendo los techos.Aunque las reparaciones se tuvieron que haceren todas y destinarse recursos según lasnecesidades de rehabilitación. En Acatlán, porejemplo se asignó una partida aproximada a los10 mil pesos, mientras que Aragón recibió 23mil pesos.

Participación estudiantil en el remozamientode la Clínica EcatepecCon la integración de la sociedad de alumnosde esta unidad, básicamente de tercero, quinto

En las Odontológicas«Una manita por tu casa»

y séptimo semestres, así como los de serviciosocial, se logró reunir la cantidad de cuatro milpesos, que aportaron los 190 estudiantes, arazón de 3 a 5 pesos cada uno, como una cuota

voluntaria.Estos recursos se utilizan enla compra de material pararemozar la reja de lasinstalaciones. Además deque se convoca a lacomunidad para que lossábados con “Brocha y lijaen mano” se sumen a latarea de pintar.El C.D. Eduardo ZendejasHuerta, jefe de la clínicaEcatepec, comentó a laGaceta Iztacala que tambiénse proyecta darle mante-nimiento a las áreas verdesy paredes que resultarondañadas con las pintas de

los paristas, de continuar la colaboracióneconómica de la sociedad de alumnos.De esta forma, la Clínica Odontológica deEcatepec se prepara para iniciar las jornadasde festejos, por los 23 años de apertura de estasinstalaciones, que han dado servicio a miles depersonas de las comunidades circundantes.

En Aragón, más de 100 consultas diariasEn cuanto al nivel de actividad que mantienenlas clínicas en su conjunto, Matiella Pinedaseñaló que varía de acuerdo a la cantidad degrupos de estudiantes de la carrera deOdontología en cada una de ellas. Por ejemplo,en Aragón, con nueve grupos (en dos turnos),se pueden atender hasta 120 consultasdiariamente.Mientras que la clínica ubicada en la ENEPIztacala, con seis grupos, atiende un promedio

de 60 consultas diarias. Las clínicas comoAlmaraz y Cuautitlán, por su capacidad, sólopueden atender cerca de mil 500 consultas alsemestre, es decir, cerca de 20 consultas pordía.Así, con los trabajos de remoción yrehabilitación, incluso completa, de algunasunidades odontológicas, las clínicas de estacarrera se preparan para que a partir del próximomes inicien las jornadas de aniversario de cadauna de ellas. La clínica de Acatlán cumplirá ya25 años en servicio, le seguirá Aragón con 24años de fundación.

La clínica de nuestro campus central realizarásus festejos los días 30 y 31 de agosto próximos.¡Felicidades anticipadas a todas lascomunidades de las Clínicas Odontológicas dela ENEP Iztacala!

María Elena de la Rosa

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El entusiasmo de los alumnos de la Clínica OdontológicaEcatepec quedó de manifiesto a lo largo de la jornada.

El jefe de la clínica, C. D. Eduardo Zendejas tambiénparticipó en los trabajos de remozamiento.

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El equipo de futbol rápido de la Clínica Cuautepecresultó triunfador del torneo interclínicas, organizadopor el Departamento de Actividades Deportivas.

Anuncio: RED DE LIBRERIASUNAM

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con el cáncer cervicouterino y mamario, elclimaterio y la menopausia.Por lo que respecta a la diabetes, la entrevistadamanifestó que se cuenta con el interés y trabajode los estudiantes, quienes para concientizar ala población sobre la necesidad de cuidar susalud de manera integral enseñan a suspacientes a seguir ciertas dietas y ejercicios,todos ello a través de pláticas, trípticos,sociodramas y periódicos murales.En este sentido, abundó que se trabajaría encoordinación con el Instituto de Salud del Estadode México, (ISEM) que facilitaría los listas con

los datos de los pacientes de diabetessusceptibles de contactar. De esta manera losestudiantes acudirían a sus casas ofreciéndolesnuevas alternativas para el cuidado ysupervisión de su enfermedad.Lo que se pretende, declaró, es ofrecer atenciónmédica integral, por lo que la jefatura a su cargoestá en pláticas con los jefes de las carreras deEnfermería, Optometría y Psicología, con el finde que profesionales de dichas áreas tambiénacudan a la CUSI a prestar sus servicios.

Ma. Cecilia Pontes.

CAMPEONES

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*Incidir en la disminución de la violencia contra la mujer y el infante, su objetivo.*En 75% de los casos la víctima es la mujer, en 23% los niños y en 2% los hombres

En la búsqueda de disminuir los casos deviolencia contra la mujer y el niño, integrantesdel Programa Interdisciplinario de Atención aPersonas Violadas (PIAV) de la ENEP Iztacalallevan a cabo diversos ciclos de conferencias,en los que se abordan los diferentes aspectosque rodean a esta problemática.

Coordinados por los psicólogos AlfredoHernández Hernández y Nora Shadaí CruzRamírez, quienes forman parte del grupo detesistas a cargo de la Mtra. Alba Luz Robles.Estos ciclos comenzaron desde hace más deun año y de acuerdo a la informaciónproporcionada por Cruz Ramírez, las dosconferencias presentadas recientemente en laClínica Universitaria de Salud Integral (CUSI)de Iztacala, fueron las últimas del ciclo “La luchacontra la violencia hacia la mujer”, que sesuspendió por el paro universitario.

En la conclusión de éste se expusieron lasconferencias: “Derechos humanos de la mujer”y “Medidas preventivas para la violencia”,dictadas por las licenciadas Rosa ElviraGonzález Jácome y la misma Nora S. Cruz,respectivamente.González Jácome señaló que estos derechos

están reconocidos por las leyesmexicanas y el país los haratificado en tratados inter-nacionales, por lo que esobligación de las autoridadescumplirlos; pero lo más impor-tante, señaló, es que éstos seejerzan día con día y se den aconocer a todas las mujeres.En la segunda conferencia seplantearon diversas medidas deprevención que deben tomarseen cuenta -por cualquier per-sona- en la calle, la casa y encaso de ser víctima de un delitoo ataque, para evitar, en loposible, ser víctima de laviolencia.Por su parte, Nora S. Cruz indicóque existen muchos mitosacerca de la violencia, de la cualson objeto -en mayor medida- las

mujeres, aunque también se da en varones,niños y ancianos. Agregó que a todas horas seagrede o violenta a alguna persona, sin importarsexo ni edad, pero se conocen más los casosde mujeres porque son quienes más denuncian.Luego de es ciclo, el P.I.A.V inició el denominado“El maltrato y la violencia hacia los niños”, queconsta de una serie de siete conferencias, unacada semana, y al respecto, Robles Mendozaseñaló que una característica de este ciclo esque no sólo se aborda el aspecto psicológicosino también la parte legal, social y de

prevención.Concluyó resaltando que pocos estudiosostrabajan este tema y que quienes lo abordan nohacen nada para darlo a conocer a la gente,por ello la importancia de la realización de esteciclo, que aborda –primero- la violencia en ge-neral y –luego- los tipos de ésta dentro de lafamilia, lo que da paso a la violencia hacia elniño respecto al maltrato físico, emocional ysexual. Todo esto, añadió la coordinadora delP.I.A.V., está encaminado a la detección,prevención y canalización de las víctimas parasu tratamiento.El ciclo inició con la conferencia “La violenciafamiliar y el infante”, en la que se plantearon losfactores que incrementan o propician la violenciaen el núcleo familiar como la cantidad de tiempoque pasan juntos, las diferencias de opinión, desexo y edad, y los roles distribuidos en ella.También de la forma del abuso del poder porparte de quien lo sustenta, dentro de la familia,que en la mayoría de los casos es el padre. Deacuerdo a estadísticas, la violencia familiar sepresenta en un 75% sobre las mujeres, el 2% elhombre es víctima de la mujer y en un 23% loson los niños.El maltrato dentro de la familia se da en elinfante, en la pareja y en el anciano. Los trespueden ser violentados de una manera activa -agresión física, emocional o sexual y en el casode los ancianos hasta en aspectos financiero-o pasiva -que sufren un abandono físico y/oemocional por parte de los familiares, y que seda principalmente en ancianos y menores deedad.La maestra Robles puso a disposición de losinteresados en ampliar su conocimiento sobreel tema la biblioteca con la que cuenta el PIAV,y agregó que para poder contar con el materialexistente sólo se requiere de una credencialvigente.

Esther López.

¿El qué y el cuánto?, ¿De qué?. Pues del uso de la química en la vidadiaria del ser humano, que aunque se controle, contamina en exceso porla cantidad de productos que utiliza, lo que hace necesario un análisis delos componentes de sus insumos y tomar decisiones prácticas, paracontinuar o descartar su uso.Lo anterior fue expuesto por la Dra. Antonia Dosal Gómez, integrante dela División de Estudios de Posgrado de la Facultad de Química, durantela conferencia “¿El qué y el cuánto?” como parte del ciclo La Ciencia enIztacala, organizado por la Unidad de Promoción Cultural y Divulgaciónde la Ciencia de nuestro plantel.Antonia Dosal explicó ante estudiantes y algunos profesores que llenaronel aula 501, que las interrogantes que el ser humano se plantea son parteinherente a su naturaleza curiosa y a la necesidad de saber. Dijo que laquímica es la ciencia que se encarga del conocimiento de la materia y desus transformaciones, por ello se encuentra en “todo”, hasta en losproductos naturales, dado que muchas veces se mejoran, por ejemplo,con el uso de fertilizantes.La química, expresó, mejora las condiciones de vida de las personas, sinembargo, como todo, su uso es contaminante; pero aclaró que esto noes culpa de la ciencia sino de la mala utilización que se le da, por lo quesus efectos colaterales también tienen que resolverse.Por ello, manifestó, las decisiones de cómo se utiliza no sólo debendepender de las personas que trabajan con la química, sino de aquellosque se encuentran en el gobierno, ya que son los que toman lasdecisiones.Igualmente, destacó que cada persona debería tener una “cultura química”para que al momento de adquirir algún producto, que en su vida diaria

La Ciencia en Iztacala.

maneja o utiliza, la decisión no sea incorrecta, es decir, que no compreinsumos altamente contaminantes.

Luego de explicar quela química analítica esla que se encarga deresponder a las interro-gantes arriba citadas ylos procesos e ins-trumentos que seutilizan en esta acti-vidad, la Dra. DosalGómez realizó unpequeño experimentode determinación depH, a través del cualmostró, de manerasencilla, cómo seneutralizan los efectos

de algunos productos con lo que se disminuye su capacidad contaminante.Por otra parte, la conferencista señaló que en nuestro mundo se contaminaexcesivamente y ejemplo de ello son las grandes cantidades de basuraque se generan. Por ello hizo hincapié en que se deben consumirproductos biodegradables y la forma de hacerlo es conociendo un pocode química.Por último, señaló que “es difícil bajarse del tren del progreso”, perorecomendó no abusar de los productos contaminantes y en caso de nosaber cómo identificarlos, acercarse a quien conoce de esta materia.

Esther López.

Por una cultura química

Organiza Ciclos de Conferencias el Programa Interdisciplinario de Atención a PersonasVioladas.

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El apoyo de tesistas que colaboran con el P. I. A. V. posibilita el logro deobjetivos de los ciclos de conferencias que organiza el programa.

La Ciencia en Iztacala cada vez reúne a un mayornúmero de iztacaltecas.

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11JUNIO 10 DE 2000

Aunque es una actividad que en el Vivario deeste plantel se realiza desde 1995, cuando laSemarnap autorizó a la ENEP Iztacala elcriadero de anfibios y reptiles, sus encargadosanuncian que aquí se pueden adquirir víborasdebidamente “tratadas, educadas,desparasitadas y en buen estado de salud”,como mascotas.

Así que si algún miembro de esta comunidad ode otra institución desea comprar una víbora(boa o serpiente venenosa) puede preguntar enel Vivario, o solicitar información con el biólogoEnrique Godínez Cano, responsable del mismo.En una charla con Gaceta Iztacala, el tambiéncoordinador del Bioterio nos comentó que eldoble objetivo de la venta de víboras es combatirel comercio ilegal de éstas y allegarse recursospara continuar con los programas deconservación de dicha especie que realiza estaescuela.Además las ventajas que se ofrecen en laadquisición de una mascota como éstas, es lagarantía de que si el animal se enferma o muere“por causas imputables al manejo y trato quese le dio aquí”, se repone el ejemplar sin ningúncosto.El comprador también recibe un instructivo parael manejo adecuado de la especie y el permiso

correspondiente, autorizado y sellado por laSemarnap (que contiene el registro comocriadero: DFYFS-HERP-00495-Mex), así comolas dos primeras consultas veterinariasgratuitas, para asegurar la adaptación del animala su nuevo habitat.Al respecto, Enrique Godínez recordó que sóloen 1996 se detuvo la venta de los ejemplares

excedentes del Vi-vario porque unmaestro de estacomunidad denuncióque se propiciaba eltráfico ilegal de estosanimales, al desco-nocer que estecentro de apoyo teníadesde un año antesla autorización de lasecretaría del ramo ypor tanto estabaplenamente regu-larizada la venta delos mismos.Pero una vez salvadala revisión de laProcuraduría Federalde Protección alAmbiente (Profepa),

la venta de las víboras en la ENEP Iztacala sereanudó y continúa sin mayores problemas quela necesidad de colocar “en buenas manos” losejemplares excedentes.Durante el periodo 97-98 se llegaron a vender50 ejemplares; en tanto que en este año seespera que se logren colocar cerca de 70. Y ¿aqué precio?, pues a la módica cantidad de 200pesos los incoates y 600 las boas, dependiendode varias condiciones.

EL VIVARIO MÁS GRANDE DEL PAÍSCon evidente modestia, el biólogo EnriqueGodínez Cano destacó que el Vivario tiene unapoblación fluctuante y cercana a los mil 300ejemplares, de 100 especies de anfibios yreptiles, que han llegado en buena parte comodonaciones y recuperación.Ante el crecimiento desmedido de la población,por los logros de reproducción en cautiverio, las

Se venden víboras “legales”

autoridades de este plantel decidieron empezara comercializar las especies que no signifiquenun riesgo y que puedan ser atendidas porparticulares, como sus mascotas.De tal suerte que la labor de este centro deapoyo universitario es fundamentalmenterescatar, preservar, investigar y revertir laexplotación del mayor número de especies,sobre todo las que están en riesgo de extinción,por lo que descartan la liberación de las mismas.Godínez Cano explicó que sería riesgosointentar incorporar a estos animales a su habitat,primero porque la mayoría se reprodujeron en

cautiverio, y estarían en desventaja; ademásporque se podría inducir alguna enfermedad, através de ellos, a una población sana y en suentorno natural.Lo anterior habla de una preocupación científicay una responsabilidad ante la labor de rescatede estas especies animales, con las quecualquiera de nosotros podemos contribuir sinos gustan las víboras y deseamos tener unaen casa.Pero si tenemos “respeto” a los reptiles y nosson más simpáticos los anfibios, tambiénpodremos adquirir en breve o un ajolote o unapreciada tortuga mexicana, semiacuática delPacífico, que estarán a la venta en el últimotrimestre del año. Puede ser un buen regalodecembrino, ¿No creen ustedes? María Elena de la Rosa

ESTO TE INTERESA:

✑ PROGRAMA DE MOVILIDAD INTERNACIONAL DE ESTUDIANTES

La Dirección General de Intercambio Académico de la UNAM convoca a estudiantes de licenciatura y posgradode nuestra casa de estudios a participar en este programa, para realizar estancias de estudio en universidadesde Estados Unidos y Canadá. Las estancias de investigación de posgrado también podrán llevarse a cabo enuniversidades de América Latina y Europa.Para cursos que inician en enero de 2001, la fecha límite de recepción de documentos es el 7 de julio del 2000.Para estancias de investigación de posgrado, las solicitudes se reciben durante todo el año.INFORMES: Dirección general de Intercambio Académico,Subdirección de Becas, Edificio de posgrado, 2º. Piso, costado sur de la Torre II de Humanidades, CiudadUniversitaria.Internet: Telnet 132.248.10.3 login:infohttp//serpiente.dgsca.unam.mx./diga/www.diga.htmlLa convocatoria completa también puede ser consultada en el Departamento de Prensa, Información y Difusión.2º. Piso del Edificio de Gobierno.

12 JUNIO 10 DE 2000

Es momento de avanzar hacia la Reformade la UNAM, asegura el Rector·El Congreso será claramenteparticipativo e incluyente, dijo·Entregó reconocimientos al “MéritoUniversitario” a 775 profesores con 50,35 y 25 años de servicio·Llamó a los profesores a evitar que losfundamentalismos más peligrosos seapoderen de la Universidad.·Es necesario orientar el esfuerzocolectivo a la reconstrucción que laUniversidad requiere para salir adelante.

Es el momento de avanzar hacia la ReformaUniversitaria, a partir de decisiones bienfundadas, de proyectos consistentes y de losvalores y principios que nos identifican comouniversitarios, afirmó hoy el rector Juan Ramónde la Fuente.

Durante la ceremonia del Día del Maestro, en elPalacio de Minería, De la Fuente reafirmó suconvicción de llevar adelante un amplio procesode Reforma de la Universidad, claramenteparticipativo e incluyente.

“Un proceso dentro del cual -subrayó— elCongreso Universitario sea un hito, un puntode llegada de todos los esfuerzos de crítica yun diagnóstico, al mismo tiempo que un puntode partida de un movimiento de renovaciónestructural y de actualización de los procesosconcernientes a la generación, transmisión ydivulgación de los conocimientos querequerimos los mexicanos”.

Puntualizó que el Congreso habrá de ser uncapítulo fundamental de la interminable historia,además inherente al ser mismo de toda

universidad, de análisis críticos y correctivos queconcreten una redefinición de los compromisosde nuestra institución con el saber, con elindividuo y con la sociedad mexicana enla que todos ellos adquieren sentido.

Ante más de 750 profesores con 50, 35 y25 años de servicio a quienes entregóreconocimientos al “Mérito Universitario”,el rector aseguró:

“Hoy, más que nunca, está en sus manosla posibilidad de evitar que se apoderende la UNAM los fundamentalismos máspeligrosos, los que son incapaces de ar-ticular sus intereses con propuestas, losque no pretenden llegar a compromisossin alargar indefinidamente los conflictos;los que al carecer de contenido, manejanun discurso con funciones meramenteexpresivas, que acompañan confrecuencia a los hechos de violencia

inusitados que hemos experimentado,porque sólo acrecentando la polaridadpueden mantener una identidad”

Juan Ramón de la Fuente indicó queestamos a las puertas de una amplia y pro-funda reforma de la institución. “Es éste -apuntó- un momento propicio para concebiruna nueva utopía universitaria, sustentadaen nuestros valores académicos para re-sponder a las expectativas que la sociedadmexicana ha depositado en nosotros.

“Es éste un momento en el que el ejerciciode la crítica debe abrir paso a los proyectosviables y pertinentes. Es éste un momentodefinitivo: ante los embates continuos dequienes quieren destruir a la Universidad,es necesario orientar un esfuerzo colectivoa la reconstrucción que la institución

requiere para salir adelante”, aseveró el rector.

Explicó que la “utopía” debe ser entendida nocomo un proyecto quimérico, ilusorio oirrealizable, sino como una importante referenciaa los anhelos que actúan como impulso de laimaginación proyectiva y de la acción históricade las comunidades.

“Porque en la Universidad, como en el paísentero, no podemos avanzar sin la esperanzade construir un mundo y una vida mejores; nopodemos avanzar sin un proyecto razonable defuturo. Así es que no sólo resulta conveniente,sino obligado, pensar en una nueva utopíauniversitaria, con el fin de convocar el concursode todos los universitarios —independien-temente de sus identidades ideológicas ypolíticas— en un proyecto reconstituyente de

la Universidad, para que pueda afrontarexitosamente las circunstancias que hoyamenazan con aniquilarla”, precisó.

Manifestó que la impostergable tarea de poneren marcha la Reforma Universitaria, elprofesorado está llamado a jugar un papelpreponderante. “No me cabe la menor duda -dijo el rector— de que nuestros profesoresdesempeñen una función primordial en elproceso de construcción de esa nueva utopíauniversitaria”.

El rector expresó su convicción de que mejorcumple su función social una políticauniversitaria academicista - “que por supuestono excluya a nadie por razones económicas oideológicas” — que una política universitariapopulista que relegue lo académico a unsegundo plano. Si la universidad académicadeviene en una universidad militante,evolucionará indefectiblemente a unauniversidad sometida.

Subrayó también la necesidad de llevar a cabouna reorganización administrativa radical,“porque la complejidad de las estructuras y losprocesos relativos a la docencia, lainvestigación, la difusión de la cultura y laadministración han rebasado la capacidad delas estructuras contempladas en nuestro marcojurídico vigente”.

En su intervención, el rector agregó que,además de los cambios legales necesarios, sedebe dar pie a una descentralización efectivadel gran sistema que es la UNAM, cuyogigantismo -afirmó- impide una administraciónmás eficiente y también más transparente.

“No se trata de fragmentar a la Universidad nide desarticularla”, aclaró De la Fuente.

La profesora Gregoria Escamilla recibe reconocimiento por 35años de antigüedad docente.

La M. C. Josefina Torres, también recibió medalla porantigüedad, de manos del doctor Juan Ramón de la Fuente.

Programa Universitario de CorosPresentación del �Coro Titular de la ENEP Iztacala�

a Cargo del Maestro Luis Merino Macías.Viernes 16 de junio de 2000, 19:00 horas.

Sala Nezahualcoyotl.

Dirección General de Información

13JUNIO 10 DE 2000

BAILE Y CANTO EN EL FESTEJO A LAS MADRES TRABAJADORAS DE IZTACALA

Baile y música, canto y folclor, colorido yentusiasmo fueron la constante a lo largo delfestejo en honor a las madres trabajadorasde nuestra comunidad.Con motivo del Día de la Madre, la Unidadde Promoción Cultural y Divulgación de laCiencia organizó este pequeño homenajeen el que se presentaron el Ballet Folklóricodel Tecnológico de Monterrey Campusestado de México y la Tuna Femenil de laFacultad de Psicología.Al iniciar la celebración, el secretarioAdministrativo de la ENEP-I, Lic. José LuisCastañón Zurita, felicitó a las madres quetrabajan en Iztacala y las invitó a disfrutardel programa que se había preparadoexclusivamente para ellas. Durante suintervención dio lectura a un documentoen el que mencionó a las madres queformaron también la historia y que hanquedado en el anonimato como GertrudisBocanegra y las “adelitas”, entre otras.Desdichadamente, la presencia de lasmadres iztacaltecas en este festejo fue reducida,pero quienes estuvieron en la explanada de lacafetería pudieron disfrutar de los bailestradicionales de Veracruz, Jalisco y Guerrero,

así como los de la Huasteca Tamaulipeca y lasPolkas de Chihuahua.

También cantaron y acompañaron con suspalmas a las cinco integrantes de la estudiantinade Psicología, quienes interpretaron cancionescomo “Carnavalito”, “Señora”, “Pelea de Gallos”,

un popurrí de canciones mexicanas y porsupuesto, no faltaron las tradicionales

mañanitas, dedicadas a las festejadas.Atraída por la interrogante del por qué nohubo una mayor asistencia de mamás,Gaceta Iztacala preguntó a algunastrabajadoras. Ana María Zendejas señalóque no asistió al evento porque suslabores no le permitieron hacerlo. Laseñora Ma. del Carmen Vázquez, que aligual que la anterior sabía del festejo, perono pudo asistir por la misma razón, yagregó que como empleada de confianzaes difícil asistir a estos eventos. Por suparte, la secretaria Celina Matusmanifestó no haberse enterado del festejoy especuló que la poca asistencia alevento se debió a que éste se celebró endía de quincena y la gente prefirió ir acobrar, por lo que sugirió que estoseventos se efectúen antes o después delos días de pago y que precisamente enel local de la Pagaduría se entreguen

impresos informativos de este tipo deactividades, con el fin de que la mayoría de losmiembros de la comunidad de la ENEP Iztacalase enteren oportunamente. Esther López.

Ovación de las festejadas al Ballet Folklórico del Tecnológico deMonterrey Campus estado de México.

Concierto de joven pianista en Iztacala

En sólo treinta minutos, José Manuel CastroSkertchly, pianista de 23 años de edad, mostró

a la comunidad de la ENEP Iztacala lavirtuosidad y el talento -alcanzado en años de

preparación- al ejecutar piezas de Bach, Busoniy Chopin, así como una de su autoría.Atraídos por la impecable interpretación,miembros de nuestra comunidad fueronllegando al Aula Magna del plantel paraescuchar las ejecuciones de este joven pianista,quien después de interpretar la Chacona, So-nata op. 58 No. 3, I y IV movimientos, AllegroMaestoso y “Pensando en ti”, de su inspiración,recibió un nutrido aplauso.Con una larga trayectoria de presentacionespúblicas en diferentes escenarios y miembro del“Ensamble Vocal Cristóbal Colón”, bajo ladirección del maestro Javier Herrera, JoséManuel Castro refirió a Gaceta Iztacala que suspresentaciones en instituciones educativas sondistintas a las ofrecidas en salas de concierto,ya que en las primeras siempre se da unmovimiento de entrada y salida de asistentes,lo que en un nivel moderado no interrumpe suconcentración durante la interpretación.Sin embargo, dijo, es necesario cambiar pocoa poco las costumbres de los jóvenes al asistira un concierto de música de cámara en dondees importante la puntualidad y el silencio.Otra de las cosas que diferencian suspresentaciones, es que cuando asiste a unaescuela selecciona el tipo de piezas que tocaráy no realiza un programa largo; “elijo las obrasfáciles de digerir”, comentó.

Esther López.

José Manuel Castro Skertchly

“Análisis de Frecuencias y CoherenciasElectroencefalográficas y Algunas Pruebasde Atención y Memoria” es el título deltrabajo de tesis que el profesor JoséTrinidad Gómez Herrera sustentó paraobtener el grado de maestro enNeurociencias.Integrante de la carrera de Psicología de laENEP-I, Gómez Herrera desarrolló susestudios en la Maestría de Neurocienciasde nuestro plantel y contó con la asesoríade la Dra. Thalía Fernández Harmony,integrante de esta maestría.En su trabajo, Gómez Herrera realizó unaevaluación electroencefalográfica (EG) conniños de 10 a 12 años para demostrar queexiste un patrón de coherencia EG duranteel desarrollo infantil. La evaluación serealizó a partir de pruebas de memoria detrabajo y de atención visual.Los sinodales en el examen del Mtro.Gómez Herrera fueron las doctoras ThalíaHarmony Baillet, Erzsebet Marosi H. yJosefina Ricardo Garcel, así como el Dr.Juan Silva Pereira, académicos de Iztacala.

Esther López.

José Trinidad Gómez,maestro en Neurociencias.

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ESTO TE INTERESA:

✑ Certamen Nacional Juvenil de Ciencia y Tecnología 2000

El Instituto Mexicano de la Juventud convoca a todos los jóvenes mexicanos entre 12 y 29 años de edad de cualquier nivel académico,a participar en este concurso que está dotado de premios en efectivo o especie para los triunfadores de cada una de las categorías.Consulta las bases en el Instituto Mexicano de la Juventud. Serapio Rendón Número 76, Col San Rafael, Delegación Cuauhtémoc, o a los teléfonos5705 2679 y 5535 1605, exts. 247, 248 y 250 o al correo electrónico Invpre@imjuventud.gob.mx o en la dirección www.causajoven.gob.mx.También puedes consultar las bases en el Departamento de Prensa, Información y Difusión. 2º. Piso del Edificio de Gobierno.

14 JUNIO 10 DE 2000

Expoventa de Artesanías Partida múltiple de Ajedrez con la campeonapanamericana Yadira Hernández.

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Convocatoria Medicina

EN

HONOR

DEL

MAESTRO

Dr. Juan Ramón de la FuenteRector

Lic. Enrique del Val BlancoSecretario General

Mtro. Daniel Barrera PérezSecretario Administrativo

Dra. Arcelia Quintana AdrianoAbogada General

Dr. José Narro RoblesCoordinador General deReforma Universitaria

Lic. Néstor Martínez CristoDirector General de Información

Dr. Felipe Tirado SeguraDirector

Dr. Ignacio Peñalosa CastroSecretario General Académico

M.C. Ramiro Jesús SandovalSecretario de Desarrollo yRelaciones Institucionales

Dr. Eduardo Llamosas HernándezSecretario de Programación y

Cuerpos ColegiadosLic. José Luis Castañón Zurita

Secretario AdministrativoDra. Patricia Dávila Aranda

Jefa de la División deInvestigación y PosgradoC.D. Ana Graf Obregón

Jefa de la División deExtensión Universitaria

Lic. Jonás Barrera MercadoDirector y editor de Gaceta UNAM Iztacala

Jefe del Departamento de Información,Divulgación y Prensa, en turno

Esther López GonzálezMa. Cecilia Pontes Gutiérrez

María Elena de la RosaReporteras

Jorge R. DelgadoFormación y Diseño

UNAM IZTACALA revista quincenal de DistribuciónInterna, número de reserva 1226-93 control 19339 dela Dirección General de Derechos de Autor, Certificadode Licitud de Contenido No. 6935 de fecha 12 de mayode 1993, Certificado de Licitud de Título No. 6635 Exp.l/32"92"/8780 de fecha 12 de mayo de 1993. Av. delos Barrios S/N Los Reyes Iztacala C.P.54090,Tlalnepantla, Edo. de Mex. Tels. 623 12 04 y 07.Impresión: Vertiente Editorial S. A. de C.V. Calle 27número 28, colonia Campestre Guadalupana. C.P.57120. Teléfono y FAX 710-8116.

15JUNIO 10 DE 2000

En Iztacala se forman taekwandoins universitarios a nivel competitivo

Honor, Disciplina, Lealtad y Respeto son laspalabras que predominan y siguen aquellos quepráctican el Tae Kwan Do, que por más de unadécada ha estado presente en la ENEP Iztacalacon el maestro Federico Arceo García, quien haformado a competidores de alto nivel que hantenido destacadas participaciones en contiendasinternacionales.Desde su ingreso a la UNAM en1980, Arceo García (5º Dan) haentrenado en el arte coreano del TaeKwan Do a muchas generaciones dejóvenes universitarios.Involucrado en la disciplina desde lodécada de los 70´s, Arceo manifestóa Gaceta Iztacala que uno de susmayores logros como profesor esque su pupilo, además de ser buenestudiante, llegue a campeonatosmundiales.Ejemplo de ello son dos jóvenesentrenadas en Iztacala, VerónicaBecerra Rodríguez, perteneciente alCecesd (Centro de Educación Con-tinua y de Estudios Superiores delDeporte) de CU, pero entrenada ennuestra escuela, quien logró una medalla en 1990y Gabriela Aldana González, mundialista en 1998y actualmente egresada de la carrera dePsicología de la ENEP Iztacala.

Otros de los triunfos obtenidos por el equipo deTae Kwan Do son los campeonatos en los InterENEP’s - dos primeros lugares -; un segundo lugaren el campeonato regional y el tercer lugar queobtuvo en 1992 el equipo de cuatro competidoresde nuestro plantel en el campeonato nacionaluniversitario.Sin limites de edad, cualquier persona puedepracticar este deporte, ya sea de la comunidadinterna del plantel o los vecinos del mismo. Alreferirse a la participación de los estudiantesiztacaltecas en esta disciplina, Federico Arceoindicó que es poca si se compara con el total desu población estudiantil. Esto se debe –aclaró- aque la actividad académica de los jóvenes es difícil,dado que mientras algunos salen a prácticas decampo y otros van a clínicas y hospitales, nopermite que asistan a entrenamiento regular.Sin embargo, con el reducido equipo, integradopor más de 60 personas que van desde niños deseis años hasta una mujer de 59, se tiene un buennivel competitivo, “hay poca gente pero conbastante calidad y muestra de ellos son lasmundialistas”, dijo.El Tae Kwan Do es un arte marcial en donde secombina la belleza de las formas con la técnicade la disciplina militar de los antiguos guerreroscoreanos. Aunque Tae Kwan Do significaliteralmente: “arte de defensa con pies y puños”,para sus practicantes es llegar a la perfección, loque no es fácil y por ello, dijo el entrevistado, noexiste el 10º Dan en esta disciplina y sólo se otorga,

por honorabilidad, el 9º Dan cuando un excelsotaekwandoin fallece.Su filosofía, señaló, es buscar hacer siempre lascosas perfectamente, “tratar de ser los mejoreshijos, trabajadores, padres. Ser mejores en todo.Estas son las cosas que tratamos de inculcar alos muchachos”. Pero en ella también se enseña

a no atacar y estar siempre alerta,por lo que se aconseja al practicanteno estar en el momento de laagresión, ya que la mejor defensa esevitarla o prevenirla.Y precisamente en la búsqueda deser mejores, todo niño que tenga unpromedio menor a ocho no se lepermite entrenar hasta que seregularice, igual pasa con louniversitarios, los que deben tenerpor lo menos 7.5. Esto se debe,expresó el entrenador, a que launiversidad quiere lograr profe-sionistas y no deportistas.Reconocido en meses pasados porla Asociación de Tae Kwan Do de laUNAM, por sus 20 años de labor enla formación de competidores,

Federico Arceo manifestó que esto lo motiva atrabajar más duro y a seguir formando gente.En un paréntesis mencionó que la asociación dela Universidad pertenece a la Federación Mexicanade Tae Kwan Do con el tipo “A”, lo que significaque es una de las más antiguas y de prestigio enla disciplina.También mencionó que como maestro de estedeporte busca que la persona asista a suentrenamiento con alegría, es decir, que no loobliguen a practicarlo. Además de enseñarle losvalores que las nuevas generaciones han perdido.“Lo que tratamos de inculcar son muchos de losvalores que se están perdiendo, tratamos deretomarlos porque son importantes”, indicó.Agregó que una de las cosas más difíciles deenseñar a los jóvenes es la disciplina, ya que todolo quieren obtener de manera sencilla sin que lescueste ningún trabajo, es por ello que en Iztacalano se regalan grados sino que para obtenerlos sedebe trabajar mucho por ellos, además “está depor medio el prestigio de la UNAM”.Arceo García recordó que el Tae Kwan Do es unode los deportes que le han dado a México mayorprestigio en el ámbito mundial y en el que másmedallas se han ganado. Uno de los logros quemás lo enorgullece es ser réferi internacional ypoder representar a México; pero sobre todo, quelos jóvenes taekwandoins terminen una carrera ysean “hombres y mujeres de provecho”.

Finalmente, invitó a todos los estudiantes deIztacala interesados en este deporte a acercarseal gimnasio de la escuela (por las tardes) paraconocerlo y practicarlo.

Esther López.

Entrenamiento previo a la práctica de combate.

Gabriela Aldana González, mundialista en 1998.

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Maestro Federico Arceo García

16 JUNIO 10 DE 2000

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