tratamento da hepatite c crÔnica paulo roberto lerias de almeida doutor em hepatologia comitê...
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TRATAMENTO DATRATAMENTO DA
HEPATITE C CRÔNICAHEPATITE C CRÔNICA
Paulo Roberto Lerias de AlmeidaPaulo Roberto Lerias de Almeida
Doutor em HepatologiaDoutor em Hepatologia
Comitê Estadual de Hepatites Virais SES/RSComitê Estadual de Hepatites Virais SES/RS
Coordenação da Política de Assistência Farmacêutica SES/RSCoordenação da Política de Assistência Farmacêutica SES/RS
HISTÓRIA NATURAL DA
INFECÇÃO VHC
exposição VHC Seeff, Hepatology 2002
infecção aguda
infecção crônica ocorre em50%-85% pacientes
cirrose desenvolve em 2%-20%pacientes 20-30 anos após infecção
insuficiência hepática/descompensação carcinoma hepatocelular (2%-5% dos pacientes / ano) (1%-4% dos pacientes / ano)
PREVALENCIA DA HEPATITE C
Estudo de Prevalência de Base Populacional das Infecções pelos vírus Estudo de Prevalência de Base Populacional das Infecções pelos vírus
das Hepatites A, B e C nas capitais do Brasil das Hepatites A, B e C nas capitais do Brasil
1.2%1.2%
PREVALÊNCIA DA HEPATITE C
média nacional
1,38%
10 a 69 anos
1.3%1.3%
0.7%0.7%
1.3%1.3%
2.1%2.1%
0.9%0.9%
DF
Boletim Epidemiológico Hepatites Virais 2011
Ministério da Saúde www.aids.gov.br
PREVALÊNCIA DA HEPATITE C
Epidemiologia da Hepatite C no Brasil : relatório da SBH Epidemiologia da Hepatite C no Brasil : relatório da SBH GED, GED,
19991999
SES/RSPEGIFN 2002-2012
n.o pacientes tratados12.000
Rio Grande do SulCenso Demográfico 2010
10.693.929 habitantes
~ 70% PCR +
89.829 pacientes
1,2 % anti-HCV +
128.327 soropositivos
?
< 15% dos indivíduos com Hepatite Crônica C
tratados
HEPATITE CHEPATITE C
Paulo Roberto Lerias de AlmeidaPaulo Roberto Lerias de Almeida
Doutor em Hepatologia
Secretaria Estadual da Saúde do RS
• Comitê Estadual de Hepatites Virais
• Coordenação da Política de Assistência Farmacêutica
Ministério da Saúde
• Comitê Assessor Departamento DST/AIDS/Hepatites Virais
• Hospital Nossa Senhora da Conceição
HEPATITE C HEPATITE C –– TRATAMENTOTRATAMENTO
Quem tratar ?Quem tratar ?
Gravidade da doenGravidade da doen ççaa
Probabilidade de resposta terapêuticaProbabilidade de resposta terapêutica
CoCo --morbidadesmorbidades
AdesãoAdesão
RiscoRisco --benefbenefííciocio
HEPATITE C – TRATAMENTOHEPATITE C – TRATAMENTO
Quem tratar ?Quem tratar ?
Adultos e crianças maiores de 3 anos de idade
Biópsia hepática com:- atividade inflamatória ≥ A2 e fibrose ≥F1 ou
- fibrose ≥ F2 com qualquer atividade inflamatória
Biópsia hepática desnecessária
Biópsia hepática facultativa
Protocolo MS Portaria 221, de 13/07/2011Modificada Ofício Circular 97/2011, de 17/08/2011
Cirrose
Coagulopatias congênitas
Manifestações extra-hepáticas
Co-infecção HCV/HIV
IRC
Genótipo 2 e 3
HEPATITE C – TRATAMENTO Quem não deve ser tratado ?
- Menores de 3 anos de idade
- UDI e uso abusivo de bebidas alcoólicas que não estejam em programa de tratamento
- Transplantados de pulmão, rim ou coração
- Portadores de doenças auto-imunes ( IFN pode exacerbar )
- Cirrose descompensada
- Co-morbidades importantes e/ou não compensadas
- Gestantes
- Homens e mulheres sem controle contraceptivoRBV é teratogênica
Contracepção indicada até 6 m pós-tto
Protocolo MS Portaria 221, de 13/07/2011Modificada Ofício Circular 97/2011, de 17/08/2011
A resposta ao tratamento da hepatite C com PEG-IFN e RBV é Influenciada por diversos fatores
Genótipo
Carga viral
Fatores viraisFatores do Hospedeiro
Fatores SociaisAdesão
Consumo de álcool
Gênero
IMCRaça
Resistência a insulina
Fibrose
Polimorfismo genético
Idade
• Gen 1: >80% da dose, >80% do tempo : RVS RVS (63% X 34%; P=0.008)
M cH utchison et a l, G astroentero logy 2002;123(4):1061 -9
• Reduções de dose superiores a 20% nas 1as 12 semanas: ↓↓ RVSRVS
Ferenci e t a l, J Hepato l 2005;43(3):425 -33
Porquê ?Porquê ?MAXIMIZAR A ADESÃOMAXIMIZAR A ADESÃOMAXIMIZAR A ADESÃOMAXIMIZAR A ADESÃO
EstudoEstudo IDEALIDEALTaxasTaxas de RVS de RVS –– AdesãoAdesão 80/80/8080/80/80
7074
61
1610
20
80/80/80 não 80/80/80
Peg2b1,5/ R
Peg2b1,0/ R
Peg2a/ R
McHutchison JG et al, NEJM, 361(1)580-93, 2009
N = 3070
Maximizar a adesão
CONSCIENTIZACONSCIENTIZA ÇÇ ÃO DO PACIENTE e FAMILIARÃO DO PACIENTE e FAMILIAR
• PAPEL DO PÓLO DE APLICAÇÃO
• ferramenta de busca de melhor adesão
• qualificação do tratamento
Como ?Como ?
CAPACITAÇÃO E PERÍCIA DA EQUIPE
Feltrin A, Costa G, Bynstronsky, Camargo A, Almeida PCongresso da Sociedade Brasileira de Farmácia Hospitalar, Salvador 2011
Maximizar a adesãoMaximizar a adesão
Seguimento Farmacoterapêutico na Hepatite C CrôncaSeguimento Farmacoterapêutico na Hepatite C Crônca
Experiência de um Centro de ReferênciaExperiência de um Centro de Referência
CAMMI Hospital Nossa Senhora da ConceiçãoCAMMI Hospital Nossa Senhora da Conceição
• Coorte tratamentos com PEG/RBV 2004-2010
• 745 pacientes
• intervenções farmacêuticas : 311 (42%) pacientes
• Contato farmacêutico-médico : 264 (35%) pacientes; média 2,4/paciente (1-14)
• tratamentos suspensos por RAM: 78 (11%)
• abandono de tratamento: 14 (2%)
Sem fatores preditivos de má resposta
- IFN convencional 3 MU 3x/sem+
Ribavirina 15 mg/kg/d
- 24 semanas
Comfatores preditivos de má resposta
- PegIFN + Ribavirina 15 mg/kg/d
- 24 a 48 semanas
HEPATITE C – TRATAMENTOHEPATITE C – TRATAMENTOG2 e G3 - Como tratar ?Como tratar ?
Cirrose clínica ou
Escore METAVIR F3/F4 ou
CV > 600.000 UI/mm3
Protocolo MS - Portaria 221, de 13/07/2011 Modificada Ofício Circular 97/2011, de 17/08/2011
Fatores preditivos de má resposta
Protocolo MS - Portaria 221, de 13/07/2011 Modificada Ofício Circular 97/2011, de 17/08/2011
HEPATITE C – TRATAMENTOHEPATITE C – TRATAMENTO
Como tratar ?Como tratar ?
Genótipo 1
► 48 semanas
► RBV: 15 mg/kg/d
► PEG-IFN α2b 1,5ug/kg/sem
PEG-IFN α2a 180 ug/sem
Protocolo MS Portaria 221, de 13/07/2011Modificada Ofício Circular 97/2011, de 17/08/2011
Protocolo MS - Portaria 221, de 13/07/2011 Modificada Ofício Circular 97/2011, de 17/08/2011
4246
52
8276
84
0
20
40
60
80
100
Man
ns
Fried
Hadziy
annis
Man
ns
Fried
Hadziy
annis
G1G1 G2/3G2/3
Tratamento atual da hepatite C
PEGINTERFERON + RIBAVIRINA , 24-48 SEMANAS , MONOINFECTADOSPEGINTERFERON + RIBAVIRINA , 24-48 SEMANAS , MONOINFECTADOS
% RVS
35
SES/RS
SES/RS
Almeida PRL et al, Hepatogastroenterol 2009
FIBROSE AVANÇADA
Manns: F3+F4 29%
Fried: F4 12%
Hadzyiannis: F3+F4 18%
SES: F3+F4 SES: F3+F4 74%74%
Prophesys: F4 28%
• •
•
• •
•
•
INÍCIO TRATAMENTO323
SEM RVP75
EFEITOS ADVERSOS
33
SEM 48215
PCR 46
PCR Θ169
SEMANA 723 perdasPCR 114
PCR 52
SEM 12
10,2%
23,2%
66,6%52,3% 14,3%
RVS35,3%
Paulo R L Almeida
Hepatogastroenterology, 2009
Mortalidade em pacientes VHC em tratamento Mortalidade em pacientes VHC em tratamento PEG + RIBAVIRINAPEG + RIBAVIRINA- um estudo de “vida real” -- um estudo de “vida real” -
• CAMMI (Centro Aplicação e Monitorização Medicamentos Injetáveis da SES)
• Hospital Nossa Senhora da Conceição – Porto Alegre
• março 2004 – junho 2013
• 1059 pacientes: 283 (27%) cirrose 776 (73%) não cirrose
• Mortalidade global
Pôster 2383 , Congresso Brasileiro de Hepatologia, RJ, outubro/2013Pôster 2383 , Congresso Brasileiro de Hepatologia, RJ, outubro/2013
18 mortes (1.7%)18 mortes (1.7%)
1,7
0,6
4,6
0
1
2
3
4
5
GLOBAL não-cirrose cirrose
Mortalidade em pacientes VHC tratados com PEG+RIBAVIRINA
- um estudo de “- um estudo de “vida real” -vida real” -
18/105918/1059 05/77605/776 13/28313/283
mortalidade
%mortalidade
%
pegIFNpegIFN
RibavirinaRibavirina
pegIFNpegIFN
RibavirinaRibavirina
InibidorInibidorHCVHCV
BoceprevirBoceprevirTelaprevirTelaprevir
InibidorInibidorHCVHCV
InibidorInibidorHCVHCV
InibidorInibidorHCVHCV
RibavirinaRibavirina??
pegIFNpegIFN ??
HEPATITE CRÔNICA CHEPATITE CRÔNICA C
A EVOLUÇÃO DO TRATAMENTOA EVOLUÇÃO DO TRATAMENTO
HEPATITE CRÔNICA CHEPATITE CRÔNICA C
A EVOLUÇÃO DO TRATAMENTOA EVOLUÇÃO DO TRATAMENTO
...2011 - 2013......2011 - 2013... ...2014 ? 2015 ?... ...2014 ? 2015 ?... ...2011...2011
Tratamento do HCV Genótipo 1Tratamento do HCV Genótipo 1
BoceprevirTelaprevir
Peg IFN Ribavirina
++
Tratamento do HCV Genótipo 1Tratamento do HCV Genótipo 1
BoceprevirTelaprevir
Peg IFN Ribavirina
++
B+P+R44 semanas
Follow-upplacebo +P+R44 semanas
P+R
Follow-up
Follow-up
placebo +P+R20 semanas Follow-up
no
R
VR
B+P+R24 semanas
P+R
RV
R
P+R
Lead-in
BOC/TGRN=368
BOC/PR48N=366
48 P/RN=363
360 2412 48 6084
Poordad et al., N Engl J Med 2011;364:1185-206Poordad et al., N Engl J Med 2011;364:1185-206
SPRINT-2naive, gen 1, Boceprevirnaive, gen 1, Boceprevir
28 72
RVRe
PCR indetectávelsemana 8
e semana 24
Sem 8Teste
Sem 24Teste
não RVRe
PCR + semana 8e
PCR Θ semana 24
(Bacon et al., N (Bacon et al., N EnglEngl J Med 2011;364:1207J Med 2011;364:1207 --17)17)
72360 2412 48 6084
BOC/RGTN=162
BOC/PR48N=161
Controle48 PRN=80
B+P+R
Follow -uppl+P+R
P+R
Follow -up
follow -up
pl+P+R Follow -up
no
RV
RB+P+RP+R
RV
R
P+R
Lead-in
RESPONDRESPOND --22Retratamento, Gen 1, BoceprevirRetratamento, Gen 1, Boceprevir
32 semanas
44 semanas
44 semanas
RVRe
PCR indetectávelsemana 8
esemana 12
Sem 8Teste
Sem 12Teste
não RVRe
PCR + semana 8e
PCR Θ semana 12
Tratamento do HCV Genótipo 1Tratamento do HCV Genótipo 1
BoceprevirTelaprevir
Peg IFNAlfa 2a
Ribavirina
++
ADVANCE ADVANCE Naive, Gen 1, TelaprevirNaive, Gen 1, Telaprevir
T12/PRN=363
T8/PRN=364
PRN=361
T+P+R
FU
T+P+RP+R
P+R
FU
360 2412 48 60 728
P+R FUn
o e
RV
R
P+R Follow -up
P+R FU
no
eR
VR
eRV
ReR
VR
pl+P+R
Jacobson et al., AASLD 2010Jacobson et al., AASLD 2010
RVRe
PCR indetectávelsemana 4
esemana 12
Jacobson IM et al, NEJM 2011; 364(25):2405-16
Sem 4Teste
Sem 12Teste
T+P+R
Follow -upP+R
pL+P+R
P+R Follow-up
P+R Follow -upT+P+R
N = 662
360 2412 48 60 7216
pL+P+R
4
Lead-in
ZeuzemZeuzem et al., EASL 2011et al., EASL 2011
REALIZEREALIZERetratamento, Gen 1, TelaprevirRetratamento, Gen 1, Telaprevir
Zeuzem S et al, NEJM 2011; 364(25): 2417-28
0
10
20
30
40
50
60
70
80
T12+PR T8+PR PR
T12+PR
T8+PR
PR
0
10
20
30
40
50
60
70
RG TB+PR
B+PR 48SEM
SOC
Cau casian o s
Afro desc
TELAPREVIR E BOCEPREVIR em pacientes naïves: RVS
Estudo ADVANCETELAPREVIR
Estudo SPRINT -2BOCEPREVIR
7569
44
67 69
4042
53
23
0
10
20
30
40
50
60
70
80
90
Recid R. p arcial R . n u lo
T 12+36
SOC
0
10
20
30
40
50
60
70
80
Re cid R. pa rcia l
RG T B+ P R
48 se m B+ P R
S O C
TELAPREVIR E BOCEPREVIRem retratamentos: RVS
Estudo REALIZETELAPREVIR
Estudo RESPOND -2BOCEPREVIR
86
57
3124
155
6975
29
40
52
7
1. Zeuzem S, et al. N Engl J Med. 2011;364:2417-2428. 2. Bacon BR, et al. N Engl J Med. 2011;364:1207-1217. 3. Jacobson IM, et al. N Engl J Med. 2011;364:2405-2416. 4. Poordad F, et al. N Engl J Med. 2011;364:1195-1206.
5. Bronowicki J, et al. EASL 2012. Abstract 11. 6. Zeuzem S, et al. EASL 2011. Abstract 5. *estudo REALIZE
0
20
40
60
80
100
RV
S (
%)
Recidivantes Naive Caucasianos
RespNulos
Naive Negros
Resp Parciais
Cirróticos Resp Nulos
68-75[3,4]
53-62[3,4]
75-83[1,2]
40-59[1,2]
29-40[1,5]
14[6]*
42-62[3,4]
NaiveCirróticos
Boceprevir e Telaprevir:Eficácia conforme diferentes grupos
Aumento significativo taxas RVSAumento significativo taxas RVS
Aumento complexidadeAumento complexidadeAumento paraefeitosAumento paraefeitosAumento dos riscosAumento dos riscosAumento dos custosAumento dos custos
Baixa RVS em subgruposBaixa RVS em subgrupos
Tratamento comTratamento com
Boceprevir & TelaprevirBoceprevir & Telaprevir
TERAPIA TRIPLAOU
DUPLA ?
TERAPIA TRIPLAOU
DUPLA ?
AVALIAR PREDITORES DE RVSAVALIAR PREDITORES DE RVS
QUANDO DEVEMOS
INTERROMPER ?
QUANDO DEVEMOS
INTERROMPER ?
QUANDO PODEMOS
ENCURTAR ?
QUANDO PODEMOS
ENCURTAR ?
Otimização da
terapia tripla
Otimização da
terapia tripla
QUANDO DEVEMOS
INTERROMPER ?
QUANDO DEVEMOS
INTERROMPER ?
Otimização da
terapia tripla
Otimização da
terapia tripla
...o valor das...o valor das “ “ Regras de Parada Regras de Parada
””
...o valor das...o valor das “ “ Regras de Parada Regras de Parada
””
REGRAS DE PARADAREGRAS DE PARADA ( STOPPING RULES)( STOPPING RULES)
Regras que buscam identificar pacientes que não irão
responder à TT e que podem ser precocemente
identificados através dos níveis de HCVRNA em
determinados momentos do tratamento.
Previne desenvolvimento de resistência, minimiza
efeitos adversos e racionaliza custos, frente a um
paciente com mínimas ou nulas chances de obter RVS
TELAPREVIR(NAÏVES E EXPERIMENTADOS)
>1.000 (mil) UI semana 4 ou 12>1.000 (mil) UI semana 4 ou 12
Qualquer VIREMIA semana 24
BOCEPREVIR (NAÏVES E EXPERIMENTADOS)
>100 (cem) UI semana 12>100 (cem) UI semana 12
Qualquer VIREMIA semana 24
Hepatology 2012;56:567-575Hepatology 2012;56:567-575
Liver International 2013;33:IS s1:23-29Liver International 2013;33:IS s1:23-29
Protocolo BrasileiroJaneiro 2013
F3 e F4 - naives e retrat
F2 - retratamentos
“ REGRA DE PARADA ”
“ REGRA DE PARADA ”
Almeida PRL,Tovo CV. Submetido, 2014
Experiência do CAMMI HNSC – PoAJudiciais e acesso expandido (2011-2013)
24 pacientes em terapia tripla (12 B + 12 T)
19 (79,1%) finalizaram o tratamento
14 (58,3%) com CV indetectável
05 (20,8%) com CV detectável
11 (45,8%) com RVS
02 (8,3%) recidivantes
01 (4,1%) aguarda CV da semana 24
pós tto
01 por EAS (4,1%) 04 por não resposta (16.6%)
n = 24
13 (54%) F4
Experiência do CAMMI HNSC – PoADe acordo com o protocolo do MS (a partir de agosto/2013)
Telaprevir
68 iniciados
34 (50%) cirróticos
34 (50%) ñ cirróticos
Boceprevir
29 iniciados
16 (55%) cirróticos
13 (45%) ñ cirróticos
N = 97N = 97
Experiência do CAMMI HNSC – PoADe acordo com o protocolo do MS (a partir de agosto/2013)
Telaprevir
68 iniciados
09 (13%) interromperam
• 04 por não resposta (6%)
• 05 por EAS (7%)
Boceprevir
29 iniciados
05 (17%) interromperam
• 04 por não resposta (14%)
• 01 por EAS (3%)
1 óbito = 1.03 % 1 óbito = 1.03 %
N = 97N = 97
Boceprevir e Telaprevir Limitações e Desafios
• EVENTOS ADVERSOS MAIS FREQUENTESEVENTOS ADVERSOS MAIS FREQUENTES
• Anemia e neutropenia
• Disgeusia
• Rash
• Sintomas anoretais
• DESAFIOS À ADESÃODESAFIOS À ADESÃO
• múltiplos comprimidos e dose TID
• ingestão obrigatória com lanche/refeição
Rash cutâneo
Rash Grau 34% - 6%
Boceprevir e Telaprevir Limitações e Desafios
• TOLERABILIDADE MENOR EM CIRRÓTICOS (estudo CUPIC)TOLERABILIDADE MENOR EM CIRRÓTICOS (estudo CUPIC)
• eventos adversos sérios: 29% - 51%
• anemia < 10 g/d: 37% - 46%
• transfusão: 6% - 18%
• INTERAÇÕES MEDICAMENTOSASINTERAÇÕES MEDICAMENTOSAS
• com drogas de uso frequente na prática clínica
Regimes simples
Curta duração, s/ regras de parada
Pan-Genotípica
Posologia fácil
tudo via oral, uma tomada diária,
poucos comprimidos
Segurança Tolerabilidade
poucos EA fáceis de manejar
Alta barreira
genética
à resistência viral
Potência elevada
Quando o vírus necessita
substitução de ≥3 aa para desenvolver
resistência
TRATAMENTO DA HEPATITE CTRATAMENTO DA HEPATITE C
NOVAS DROGAS - NOVAS ESTRATÉGIASNOVAS DROGAS - NOVAS ESTRATÉGIAS
20132013
O TRATAMENTO
IDEAL
DROGASDROGAS
Ciclo do VHC e Alvos dos Ciclo do VHC e Alvos dos DAADAA
Adapted from Manns MP, et al. Nat Rev Drug Discov. 2007;6:991-1000.
Receptor bindingand endocytosis
Fusion and
uncoating
Transportand release
(+) RNA
Translation andpolyprotein processing
RNA replication
Virionassembly
Membranousweb
ER lumen
LD
LDER lumen
LD
NS3/4 protease inhibitors NS5B polymerase inhibitors
Nucleoside/nucleotideNonnucleoside
*Role in HCV life cycle not well defined
NS5A* inhibitors
Agentes anti-alvos do hospedeiro
• Inibidores cyclophilina
(Sofosbuvir)
(Simeprevir)(Faldaprevir)
Pawlotsky JM, F1000 Biology Reports 2012, 4:5, pg 1-7
Aprovada
Aprovada
Em aprovação
Em aprovação
Em aprovação
(Ledipasvir)
TRATAMENTO DA HEPATITE C
NOVAS DROGAS - NOVAS ESTRATÉGIAS
2014
InibidoresProtease
1.a
Inibidores Protease
2.a
Inibidores NS5A
1.a
Inibidores NS5A
2.a
Inibidores Polimerase N Nucleosíd
Inibidores Polimerase Nucleosíd
Potência
Barreira Genética
Atividade Pangenotípica
Efeitos Adversos
Interação com drogas
Perfil bom Perfil médio Perfil desfavorável Fried, EASL 2014
NOVAS DROGAS DAA APROVADAS
Sofosbuvir
Simeprevir
Análogo Nucleotídeo
400 mg qd
Todos Genótipos
Alta barreira
Inibidor De Protease
150 mg qd
Genótipos 1 e 4
Baixa barreira
ESTRATÉGIASESTRATÉGIAS
• Faldaprevir
• Asunaprevir (IP)
• MK5172 (IP)
• MK7009 (IP)
• Daclatasvir (NS5A)
• GS8558 (NS5A)
• Daclatasvir + Asunaprevir
• GS5885 + G59451
RE
GIM
ES
C
OM
P
EG
IFN
FASE III
PR + PR + Simeprevir(IP)(IP)
Genótipo 1
PR + Sofosbuvir(NUC)PR + Sofosbuvir(NUC)
Genótipos 1,4,5,6
FASE III
RBV + RBV + Sofosbuvir(NUC)NUC)
Genótipo 2 e 3
NOVOS REGIMES TRIPLOS / QUÁDRUPLOS
NOVOS REGIMES TRIPLOS / QUÁDRUPLOS
•ABT450/R(IP/r) + ABT267(NS5A) + ABT333(NNuc) + RBV
• Faldaprevir (IP) + BI207127 (NNuc) + RBV
• Daclatasvir (NS5A) + Sofosbuvir(Nuc) + RBV
• GS5885(NS5A) + Sofosbuvir(Nuc) + RBV
• GS9669 (NNuc) + Sofosbuvir(Nuc) + RBV
• Asunaprevir (IP) + Daclatasvir (NS5A) + BMS791325
2013 2014 2015 2016 2017
Thomas Berg, EASL 2013
RE
GIM
ES
SE
M
PE
GIF
N
PRPR+ +
Boceprevir
ouTelaprevir
Genótipo 1
NOVAS DROGAS : SOFOSBUVIR & SIMEPREVIR
NOVAS DROGAS : SOFOSBUVIR & SIMEPREVIRgen 1,2,3,4,5,6
NOVAS DROGAS : SOFOSBUVIR & SIMEPREVIRgenótipo 1
Sofosbuvir + Simeprevir c/s RBVem HCV G1
Jacobson et al, AASLD 2013; Lawitz et al, EASL 2014
96 9393 93
79
93100
93
0
10
20
30
40
50
60
70
80
90
100
F0-F2 null (n=80) F3-F4 null/naïve (n=87)
Estudo COSMOSFase II
12 sem 24 sem 12 sem 24 sem
SS+R SS+R SS+R SS+RSS SS SS SS
19/24
RVS
%
14/15
26/27 13/1413/14
16/1625/27 28/30
Sofosbuvir + Daclatasvir c/s RBVem HCV G1
100100 10095
10095
0
10
20
30
40
50
60
70
80
90
100
Naives 24sem
Naives 12sem
NR aos IP 24sem
SOF+DCV
SOF+DCV+RBV
Sulkowski et al, NEJM 2014
REGIMES
COM
PEGIFN
REGIMES
SEM
PEGIFN
FASE III
Tripla - 2Tripla - 2ªª ger. IP ger. IP
•Faldaprevir
•Simeprevir
Tripla - NUCTripla - NUC
•Sofosbuvir
Genótipos 1,4,5,6
FASE III
NUC+ RBVNUC+ RBV
•Sofosbuvir
Genótipo 2 e 3
NOVOS REGIMES TRIPLOS / QUÁDRUPLOS
•Asunaprevir (IP)
•MK5172 (IP)
•MK7009 (IP)
•Daclatasvir (NS5A)
•Ledipasvir (NS5A)
•Daclatasvir + Asunaprevir
•GS5885 + G59451
NOVOS REGIMES TRIPLOS / QUÁDRUPLOS
•ABT450/R(IP/r) + ABT267(NS5A) + ABT333(NNuc) + RBV
•Faldaprevir (IP) + BI207127 (NNuc) + RBV
•Daclatasvir (NS5A) + Sofosbuvir(Nuc) + RBV
•Ledipasvir(NS5A) + Sofosbuvir(Nuc) +/- RBV
• GS9669 (NNuc) + Sofosbuvir(Nuc) + RBV
•Asunaprevir (IP) + Daclatasvir (NS5A) + BMS791325
• Simeprevir + Sofosbuvir c/s RBV
2013 2014 2015 2016 2017
Thomas Berg, EASL 2013
REGIMES SEM PegIFN sem/com RBVREGIMES SEM PegIFN sem/com RBVGen 1 Gen 1 NaivesNaives
Regime DAA N DuraçãoTratamento RVS
Asunaprevir (IP)
Daclatasvir
C/S RBV
419 12 W 99-100%
Asunaprevir (IP)
Daclatasvir (NS5A)
BMS791325 (NNuc/75 ou 150 mg)
166 12 w 92%
ABT-450/r (IP;100/200 mg)
ABT-267 (NS5A)
ABT-333 (NNuc)
RBV
12 w
12 W
96%
92%
Ledispavir (NS5A)
Sofosbuvir (Nuc)
C/S RBV
431
647
12-24 w
8-12 W
97-99%
93-95%
MK-5172 (IP)
MK-8742 (NS5A)
C/S RBV
C/Rib 52
S/Rib 13(G1b)12 w
89-96%
100%
FASE II/III
SAPHIRE-1
ION-1
C-WORTHY
Fried M, EASL 2014
TURQUOISE-2(CIRRÓTICOS)
473
208
ION-3
PEARL-3
REGIMES SEM PegIFN sem/com RBVREGIMES SEM PegIFN sem/com RBVGen 1 Gen 1 RetratamentoRetratamento
Regime DAA NDuração
TratamentoRVS
ABT-450/r (IP;100/200 mg)
ABT-267 (NS5A)
ABT-333 (NNuc)
RBV
208
172
12 w
24 W
96%
96%
Ledispavir (NS5A)
Sofosbuvir (Nuc)
C/S RBV
220
220
12 w
24 W
94-96%
99%
Asunaprevir (IP)
Daclatasvir (NNuc) 222 24 w 81-88%
FASE II/III
SAPHIRE-2
ION-2
1.Everson et al; p 1423 EASL 2013; 2.Kewdley KV et al.J Hepatol 2013(Suppl)S2 #3 EASL 2013; 3.Gane E et al. J Hepatol2013 (Suppl) S7#14 EASL2013
TURQUOISE-2(CIRRÓTICOS)
DIRETRIZES INTERNACIONAIS
DIRETRIZES ADAPTADAS ÀS DIVERSIDADES REGIONAIS
www.who.int
Topics for WHO hepatitis C screening, care and treatment guidelines
WHO hepatitis C treatment guidelinesWHO hepatitis C treatment guidelinesEASL, Londres abril/2014EASL, Londres abril/2014
Screening Care Treatment
Awareness Diagnosis ReferralDisease-stage
assessmentTreatment Monitoring
Who should be tested ?
When to confirm(PCR) ?
When to start treatment ?
What medicines to use ?
How to assess degree of fibrosis ?
What intervention to slow progression ?
How monitor response ?
and drug reactions ?
Topics for WHO hepatitis C screening, care and treatment guidelines
WHO hepatitis C treatment guidelinesWHO hepatitis C treatment guidelinesEASL, Londres abril/2014EASL, Londres abril/2014
Screening Care Treatment
Awareness Diagnosis ReferralDisease-stage
assessmentTreatment Monitoring
Who should be tested ?
When to confirm(PCR) ?
When to start treatment ?
What medicines to use ?
How to assess degree of fibrosis ?
What intervention to slow progression ?
How monitor response ?
and drug reactions ?
Teste anti-HCV para pessoas:
populações alta prevalência exposição a riscos:
• Transfusão antes 1992• UDIV/N, tatuagem, piercing• HIV +• Nascidos entre 1945-1965• Filhos mães hcv• Presidiários/ex-pres
Captação RR 2.9Detecção RR 1.7
PCR imediato nos anti-HCV+
Nos EUA, existem
2.7- 3.9 milhões de portadores do VHC
Estima-se que 45% - 85%
não foram sequer diagnosticados
Center for Disease Control and Prevention
Morbity and Mortality Weekly Report/ Vol 61/ No. 4/ August 2012
Center for Disease Control and Prevention
Morbity and Mortality Weekly Report/ Vol 61/ No. 4/ August 2012
75% dos infectadossão nascidos no período
1945-1965
Topics for WHO hepatitis C screening, care and treatment guidelines
WHO hepatitis C treatment guidelinesWHO hepatitis C treatment guidelinesEASL, Londres abril/2014EASL, Londres abril/2014
Screening Care Treatment
Awareness Diagnosis ReferralDisease-stage
assessmentTreatment Monitoring
Who should be tested ?
When to confirm(PCR) ?
When to start treatment ?
What medicines to use ?
How to assess degree of fibrosis ?
What intervention to slow progression ?
How monitor response ?
and drug reactions ?
Avaliação do grau de fibrose:• BH em larga escala = impraticável• Elastografia ou Fibroteste = caros• cenários carentes = APRI ou FIB4
Lentificar progressão:• avaliação ingesta álcool
• tratamento redução da ingesta
APRICut off 0.5 = 82% sens excl F2-4
Cut off 1.0 = 76%sens conf F4Cut off 2.0 = 94% espec conf F4
ELASTOGRAFIACut off 7kPA = 79% sens exc F2-4
Cutt off 14 kPA = 91%espec com F4
APRI
AST/lsn X 100/no plaquetas
FIB-4
idade x AST / plaq x √ALT
Topics for WHO hepatitis C screening, care and treatment guidelines
WHO hepatitis C treatment guidelinesWHO hepatitis C treatment guidelinesEASL, Londres abril/2014EASL, Londres abril/2014
Screening Care Treatment
Awareness Diagnosis ReferralDisease-stage
assessmentTreatment Monitoring
Who should be tested ?
When to confirm(PCR) ?
When to start treatment ?
What medicines to use ?
How to assess degree of fibrosis ?
What intervention to slow progression ?
How monitor response ?
and drug reactions ?
Quem tratar? Quando? TODOSTODOS adultos e crianças,
naives e experimentados, mono ou
coinfectados, incl UDIV ativo PRIORIDADEPRIORIDADE para F3 e F4
Como tratar ? PegIFN e não IFN convencional PR + TELA/BOCE gen 1 e não
PR SOF + RBV c/s PEG gen 1,2,3 e 4 SIME + PR gen 1b e 1a s/Q80K
TODOS os pacientes naives ou experimentados devem ser considerados para
tratamento
Tratamento deve ser PRIORIZADO para os pacientes com fibrose avançada (F3 e F4)
Tratamento é JUSTIFICADO em pacientes com fibrose moderada (F2)
Em pacientes com fibrose leve ou ausente (F0 e F1) a indicação e o momento de tratamento
É DISCUTÍVEL
Em contextos onde nenhuma das
novas opções estiver disponível, a terapia
tríplice com PR + Boceprevir/Telaprevir
permanece aceitável (genótipo 1)
Em contextos onde nenhuma das
novas opções estiver disponível, a
combinação de PegIFN + Ribavirina
permanece aceitável (genótipo 2-6)
NOVAS DROGAS DAA APROVADAS
Sofosbuvir
Simeprevir
Daclatasvir
Análogo Nucleotídeo
400 mg qd
Todos Genótipos
Alta barreira
Inibidor De Protease
150 mg qd
Genótipos 1 e 4
Baixa barreira
Inibidor NS5A
60 mg qd
Todos Genótipos
Baixa barreira
Guideline europeu - EASL 2014
G1 G2G2 G3G3
PEG+RBV+SOF 12s
PEG+RBV+SMV 24-48s
(G1b e G1a s/Q80K)
PEG+RBV+DCV 24s
(apenas G1b)
SOF+RBV 24s
SOF+SMV (~c/RBV) 12s
SOF+DCV (~c/RBV) 12-24s
SOF+RBV 12s
SOF+RBV+PEG 12s
PEG+RBV+SOF 12s
SOF+RBV 24s
SOF+DCV(~c/RBV)
12-24s
EASL 2014
No Brasil onde estamos?Do que dispomos?
• Faldaprevir
• Asunaprevir (IP)
• MK5172 (IP)
• MK7009 (IP)
• Daclatasvir (NS5A)
• GS8558 (NS5A)
• Daclatasvir + Asunaprevir
• GS5885 + G59451
RE
GIM
ES
C
OM
P
EG
IFN
FASE III
PR + PR + Simeprevir(IP)(IP)
Genótipo 1
PR + Sofosbuvir(NUC)PR + Sofosbuvir(NUC)
Genótipos 1,4,5,6
FASE III
RBV + RBV + Sofosbuvir(NUC)NUC)
Genótipo 2 e 3
NOVOS REGIMES TRIPLOS / QUÁDRUPLOS
NOVOS REGIMES TRIPLOS / QUÁDRUPLOS
•ABT450/R(IP/r) + ABT267(NS5A) + ABT333(NNuc) + RBV
• Faldaprevir (IP) + BI207127 (NNuc) + RBV
• Daclatasvir (NS5A) + Sofosbuvir(Nuc) + RBV
• GS5885(NS5A) + Sofosbuvir(Nuc) + RBV
• GS9669 (NNuc) + Sofosbuvir(Nuc) + RBV
• Asunaprevir (IP) + Daclatasvir (NS5A) + BMS791325
2013 2014 2015 2016 2017
Thomas Berg, EASL 2013
RE
GIM
ES
SE
M
PE
GIF
N
PRPR+ +
Boceprevir
ouTelaprevir
Genótipo 1
HEPATITE CRÔNICA CHEPATITE CRÔNICA C
NOVAS DROGAS - NOVAS ESTRATÉGIASNOVAS DROGAS - NOVAS ESTRATÉGIAS
20142014
CONCLUSÕESCONCLUSÕES
Vários novos regimes terapêuticos estarão disponíveis nos próximos meses (?) ou Vários novos regimes terapêuticos estarão disponíveis nos próximos meses (?) ou anos (quantos ?)anos (quantos ?)
Taxas de RVS muito elevadas (90% - 100%) serão obtidasTaxas de RVS muito elevadas (90% - 100%) serão obtidas
Melhor tolerados e de mais simples administração, alguns todo via oralMelhor tolerados e de mais simples administração, alguns todo via oral
A duração dos tratamentos será menor (12 a 24 semanas)A duração dos tratamentos será menor (12 a 24 semanas)
Grande parte dos indivíduos portadores vivem em áreas onde o trinômio Grande parte dos indivíduos portadores vivem em áreas onde o trinômio screening / screening / acesso acesso // financiamento financiamento ainda não está disponível de forma adequada ainda não está disponível de forma adequada
Jean-Michel Pawlotsky, F1000 Biology Reports 2012,4:5