transporte rodoviário de cargas - centro paula souza · •r$ 4,4 bilhões de novos investimentos...

105
Prof. Antonio L. Carvalho Transporte Rodoviário de Cargas Ambiente do Embarcador

Upload: nguyennhi

Post on 13-May-2018

216 views

Category:

Documents


3 download

TRANSCRIPT

Prof. Antonio L. Carvalho

Transporte Rodoviáriode Cargas

Ambiente do Embarcador

Prof. Antonio L. Carvalho TransporteRodoviário 2

446 441 454 448 456

540

639

0

100

200

300

400

500

600

700

Ton

elad

as T

rans

port

adas

no

Ano

(Milh

ões)

2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006

Evolução do Transporte Rodoviário de Carga no Brasil

Prof. Antonio L. Carvalho 3

Produção de Caminhões e Ônibus no Brasil

• R$ 4,4 bilhões de novos investimentos para produção de

caminhões e ônibus, entre 2008 e 2018.

•Ampliação de 80% da capacidade produtiva : + 300 mil veículos

por ano.

Fonte: Estado de São Paulo, Anfavea

Brasil será um dos maiores fabricantes do mundo !!!

Evolução das Vendas e Produção de Caminhões e Ônibus no Brasil

77.970 87.034 80.828 83.73399.735 93.262 95.835

125.10794.358 102.338 92.760

108.461

139.846153.387

139.810

176.139

-20.00040.00060.00080.000

100.000120.000140.000160.000180.000200.000

2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007

Vendas Produção

Presenter
Presentation Notes
O aumento do transporte de mercadorias também aumentará significativamente até 2050. Hoje, o Brasil é o sexto do ranking em caminhões e o terceiro em ônibus

Prof. Antonio L. Carvalho TransporteRodoviário 4

0

10

20

30

40

50

2000 2010 2020 2030 2040 2050

Transporte Terrestre Mundial de Mercadorias por modalidade

Total Caminhões Pesados

Caminhões Médios Transporte Ferroviário

Trilhões de Quilômetros-Toneladas / Ano

Prof. Antonio L. Carvalho 5

CONTEXTO MUNDIAL

Combustível ResidualOutrosTotal

Diesel GasolinaCombustível de Aviação Comercial

0

1

2

3

4

5

6

2000 2010 2020 2030 2040 2050

Uso de Combustível no transporte em todo o mundo todas as modalidades

Trilhões de litros de combustível equivalente a gasolina

Emissões de CO2 por segmentos

41%26%

19%8% 6%

EnergiaTransporte

IndústriaResidênciasOutros

Prof. Antonio L. Carvalho

19,7

57

17,1

6,2

26,2

42,2

25,2

6,4

0

10

20

30

40

50

60

Indústria Transporte Outros setores Uso nãoenergético

Segmento

Perc

enta

gem

20011973

Fonte: Ministério das Minas e Energia

IMPACTOS NA ECONOMIA E NA SOCIEDADE

Consumo de derivados de petróleo no país

Prof. Antonio L. Carvalho 7

Crise de energia + aumento de custos + impacto ambiental Mudanças de comportamento da indústria e do consumidor

EM RESUMO…

Situação em 2009 Situação Desejada

Prof. Antonio L. Carvalho 8

Repartição dos Custos Operacionais Frota de Transporte Rodoviário de Carga

Outros: 3%

Lub: 1%

Pneus: 9%

Manut: 25%

Combust:62%

Impacto Pneu no Consumo

Combust: 33%

Outros67%

Fonte: NTC – jul/08

Prof. Antonio L. Carvalho 9

Efeito dos Pneus no Consumo de Combustível

Na média, 1 tanque completo em cada 3 (33%) são utilizados para vencer a resistência à rodagem dos pneus.

0

5

10

15

20

25

30

35

1880 1900 1920 1940 1960 1980 2000 2020

Bandage plein

Premiers pneus

Premiers pneus câblés

Premiers pneus Métalic

Premiers pneus radiaux Premiers

0

5

10

15

20

25

30

35

1880 1900 1920 1940 1960 1980 2000 2020

First steel belted tires

First

XZA2 EnergyFirst

Radial tires

"Metalic" tires

Coeficiente de Resistência à Rodagem Kg/t

Prof. Antonio L. Carvalho 10

Exemplo de CasoPneus Justo Perfil

XTE2 Série 70 Michelin

O uso da série 70 no SR, em detrimento à série 80, proporciona uma redução no consumo da ordem de 1,5%, equivalente à:

Economia proporcionada com XTE2 S70 (anual) 1 veículo 50

veículosPreço combustível por litro (R$) 2,10 2,10

Km média/ anual de uma frota* 120.000 120.000

Combustível consumido/ano (litros)* 50.000 2.500.000

Despesa com combustível/ano (R$) 105.000 5.250.000

Combustível economizado/ano (litros) 750 37.500

Economia anual (R$) 1.575,00 78.750,00

Economia anual em pneus (unidade) 2 75

Impacto ambiental: redução na emissão de CO2 (toneladas) 2 100

Quantidade de árvores para absorção de CO2 (unidade) 75 3.750

Fonte: NTC&Logística

Presenter
Presentation Notes
Ter info da RR dos pneus -- Paulo

Prof. Antonio L. Carvalho 11

Pneus de baixa resistência à rodagemXZA2+ Energy Michelin

Pneus novos Michelin Energy economizam até 5% no consumo de combustível em relação aos pneus radiais standard:

Fonte: Teste realizado pela Michelin.

Economia proporcionada com XZA2+ NRG (anual) 1 veículo 50 veículosPreço combustível por litro (R$) 2,10 2,10

Km média/ anual 120.000 120.000

Combustível consumido/ano (litros) 50.000 2.500.000

Despesa com combustível/ano (R$) 105.000 5.250.000

Combustível economizado/ano (litros) 2.500 125.000

Economia anual (R$) 5.250,00 62.500,00

Economia anual em pneus (un.) 4 202

Impacto ambiental: redução na emissão de CO2 (TON) 7 333

Quantidade de árvores para absorção de CO2 (un.) 250 12.500

Exemplo de Caso

Presenter
Presentation Notes
Em teste comparativo acompanhado por auditor independente os pneus Michelin Energy economizaram, em média, 8% no consumo de combustível em relação aos pneus radiais standard:

Prof. Antonio L. Carvalho TransporteRodoviário 12

Key Tire components

1 Inner liner2 Radial body plies3 Bead filler4 Bead5 Sidewall6 Steel belts7 Nylon overlay8 Tread

Prof. Antonio L. Carvalho

Estado Geral das Rodovias

11,6%13,7%

36,4%

23,7%

14,6% ÓtimoBomDeficienteRuimPéssimo

Problemas do Transporte Rodoviário

Prof. Antonio L. Carvalho

Estado da Pavimentação

36,2%

7,7%33,4%

13,6%9,1% Ótimo

BomDeficienteRuimPéssimo

Problemas do Transporte Rodoviário

Prof. Antonio L. Carvalho

56,1% do pavimento em estado crítico (41.911 Km)

Problemas do Transporte Rodoviário

Prof. Antonio L. Carvalho

11,1% do pavimento com afundamentos, ondulações ou buracos (8.280 Km)

Problemas do Transporte Rodoviário

Prof. Antonio L. Carvalho

Estado da Sinalização

23,9%

10,8%

28,3%

18,8%

18,3% ÓtimoBomDeficienteRuimPéssimo

Problemas do Transporte Rodoviário

Prof. Antonio L. Carvalho

Estado da Geometria das Vias

6,9%12,4%

23,8%24,9%

32,0%ÓtimoBomDeficienteRuimPéssimo

Problemas do Transporte Rodoviário

Prof. Antonio L. Carvalho

• Aumento de custos em transportes – 30%

• Aumento de 38% de custos de manutenção dos veículos

• Aumento de 58% no consumo de combustível

• Aumento de até 100% no tempo de viagem

Trechos com pavimento destruído provocam queda da velocidade de 31,8 km/h

Fonte: Pesquisa de Fluidez - CNT

IMPACTOS NA ECONOMIA E NA SOCIEDADE

Prof. Antonio L. Carvalho TransporteRodoviário 20

No Brasil o modal rodoviário enfrenta diversos problemas estruturais,dos quais destacamos:

• Excessivo número de empresas no setor, o que provocaacirramento da competição e perda no poder de barganha junto aosClientes

• “Comoditização” do produto transporte• Má conservação das estradas• Roubo de cargas• Idade da frota dos caminhões• Pesada carga tributária• Pouca carga de retorno• Altos tempos de espera para carga e descarga

Problemas do Transporte Rodoviário no Brasil

Prof. Antonio L. Carvalho TransporteRodoviário 21

UF 5 a 9 empregados

10 a 49 empregados

50 a 249 empregados

250 a 999 empregados

Mais de 1000empregados

  Total

AL 47 22 3 0 0 72BA 298 100 24 6 0 428CE 106 56 34 2 0 198DF 56 44 22 3 0 125ES 266 41 10 6 0 323GO 288 102 27 7 0 424MA 54 26 3 0 0 83MG 1.486 317 95 19 1 1.918MS 161 40 13 3 0 217MT 224 67 0 0 0 291NO 319 114 33 3 0 469PB 43 12 6 0 0 61PE 175 80 43 4 1 303PI 26 9 5 0 0 40PR 1.266 216 60 11 0 1.553RJ 574 247 87 8 0 916RN 51 16 4 0 0 71RS 1.244 233 61 16 2 1.556SC 1.172 168 36 5 1 1.382SE 44 8 2 0 0 54SP 3.814 1.223 333 42 5 5.417BR 11.714 3.141 901 135 10 15.901 

Fonte: Rais 2004

Numero de empresas de transporte, por Estado, em função do numero de empregados

Prof. Antonio L. Carvalho TransporteRodoviário 22

Softer de Administração de Frotas

Prof. Antonio L. Carvalho

FERRAMENTAS

DE CONTRÔLE

GESTÃO DA

EMPRESA

CONSULTORIA

INTEGRAÇÃO DOS SISTEMAS

Prof. Antonio L. Carvalho

GESTÃO DA

EMPRESACONSULTORIA

OFICINA

SUPRIMENTOS

CONTÁBILIDADE

FINANÇAS

RECURSOS HUMANOS

FROTAABASTECIMENTO AUTOMATIZADO

IDENTIFICAÇÃO LOGISTÍCA

ROTEIRIZAÇÃO

RASTREAMENTO POR SATÉLITE

ELETRÔNICA EMBARCADA

CUSTOMIZAÇÃO DE RELATÓRIOS

MONITORAÇÃO DOS VEÍCULOS

TREINAMENTO

ANÁLISE E SOLUÇÃO DE PROBLEMAS

OTIMIZAÇÃO DA ELETRÔNICA EMBARCADA

FERRAMENTAS

DE CONTRÔLE

Prof. Antonio L. Carvalho

Prof. Antonio L. Carvalho

CUSTOS OPERACIONAIS

CAMI-NHÕES

ÔNIBUSURB.

ÔNIBUSROD.

05

1015202530354045

PNEUS

PEÇAS/ MANUT.

COMBUSTÍVEL

Prof. Antonio L. Carvalho

PRONTO CHEFE !

ACABEI DE CHEGAR E O RELATÓRIO DA VIAGEM JÁ ESTA PRONTO . . .

RÁPIDAS INFORMAÇÕES SEM DIGITAÇÃO DE DADOS

Prof. Antonio L. Carvalho

• CONDUÇÃO ECONÔMICA DO VEÍCULO

• CONDUÇÃO DEFENSIVA DO VEÍCULO : • FRENAGENS BRUSCAS, CONDUÇÃO SOB A CHUVA, QUEDA EM BURACOS, CURVAS EM

EXCESSO DE VELOCIDADE

• EVENTOS DE LOGÍSTICA : • TEMPO DE CARGA / DESCARGA, CONTRÔLE DE ENTRADA E SAÍDA DE

PORTARIAS, PARADAS NÃO PREVISTAS, PARADAS PARA MANUTENÇÃO ETC

• CONTRÔLE DO VEÍCULO : • ABERTURA E FECHAMENTO DE PORTAS/ BAÚ, CONTRÔLE DE TEMPERATURA, ABERTURA

DE VÁLVULAS , ETC.

• CONTRÔLE DE DESGASTES : • ROTAÇÃO, VELOCIDADE, TEMPERATURA, ACIONAMENTO DE EMBREAGENS E FREIOS

ETC

• CONTRÔLE DO ABASTECIMENTO

• CONTRÔLE DE VELOCIDADE / SUBSTITUIÇÃO DO TÁCÓGRAFO

RÁPIDAS INFORMAÇÕES SEM DIGITAÇÃO DE DADOS

Prof. Antonio L. Carvalho

AFINAL QUAL É O MEU NEGÓCIO ? ? ?

Prof. Antonio L. Carvalho

• DIRECIONAR AS TRANSPORTADORAS PARA SEU “CORE BUSINESS”

• FORNECER INFORMAÇÕES GERENCIAIS PARA A RÁPIDA TOMADA DE DECISÃO

AFINAL QUAL É O MEU NEGÓCIO ? ? ?

Prof. Antonio L. Carvalho

REDUÇÃO DOS CUSTOS OPERACIONAIS DA FROTA

Prof. Antonio L. Carvalho

•IDENTIFICAR OS CUSTOS OPERACIONAIS QUE ESTÃO ACIMA DA MÉDIA

•IDENTIFICAR AS CAUSAS PROVÁVEIS

•RECOMENDAR AS AÇÕES CORRETIVAS

REDUÇÃO DOS CUSTOS OPERACIONAIS DA FROTA

Prof. Antonio L. Carvalho

QUAL É O MELHOR MODÊLO E MARCA DE VEÍCULO

Prof. Antonio L. Carvalho

• MELHOR DESEMPENHO

• MAIOR ECONÔMIA DE COMBUSTÍVEL

• MENOR INDÍCE DE QUEBRA

• MELHOR PREÇO DE REVENDA

• MAIOR VIDA ÚTIL

• MAIOR CONFORTO PARA O MOTORISTA

• PONTO ECONÔMICO DE TROCA

QUAL É O MELHOR MODÊLO E MARCA DE VEÍCULO

Prof. Antonio L. Carvalho

ROTEIRIZAÇÃO E IDENTIFICAÇÃO LOGÍSTICA

Prof. Antonio L. Carvalho

• IDENTIFICAR QUAIS AS MELHORES ROTAS

• CONTRÔLES AUTOMATIZADOS PARA IDENTIFICAR VEÍCULOS EM ROTAS FIXAS

• CONTRÔLES AUTOMATIZADOS PARA TEMPOS DE OPERAÇÃO DE CARGA, DESCARGA, PERCURSOS ETC

• IDENTIFICAÇÃO DE EVENTOS OCORRIDOS DURANTE A VIAGEM QUE POSSAM IMPLICAR NA REDUÇÃO DA PRODUTIVIDADE

• ELIMINAR CONTRÔLES DE PORTARIA E DIGITAÇÃO DE DADOS

ROTEIRIZAÇÃO E IDENTIFICAÇÃO LOGÍSTICA

Prof. Antonio L. Carvalho

Softer de Roteirização

• Ferramenta de Planejamento de Vendas e Distribuição

• Cria Rotas de Vendas, Coletas e Entregas com MENOR CUSTO,

respeitando condições de TEMPO e DISTÂNCIA, objetivando

MÁXIMA QUALIDADE DE ATENDIMENTO

• Permite Planejamento Logístico Estratégico através de simulações de

modelos de distribuição

• Reduz o custo e permite o controle da distribuição

Prof. Antonio L. Carvalho

Deve operar com diversas escalas de mapas, desde mapas de ruas, até mapas a nível de estradas.

Mapas vetorizados também podem ser utilizados.

Prof. Antonio L. Carvalho

É possível também cadastrar informações de motoristas, frota de veículos, produtos e pedidos.

O softer utiliza a frota do dia disponível, com capacidades e custos de cada veículo. Assim, o sistema determina os melhores veículos para cada rota, reduzindo o custo de distribuição.

As rotas são geradas com base nos pedidos do dia e dentro dos limites de

tempo, distância, entregas, paradas, restrições dos produtos e outros estabelecidos pelo

usuário, permitindo simulações e adequando as rotas às características da operação

Prof. Antonio L. Carvalho

Visualização das rotas do dia

Prof. Antonio L. Carvalho

Ambiente de trabalho

As ruas são representadas pela malha viária, com informações

das mãos de direção, tempos de deslocamento, distâncias, restriç

ões de acesso, fatores de rush, etc.

Os pontos de venda, coleta ou

entrega são localizados com total

precisão no mapa

Prof. Antonio L. Carvalho

Visualização dos detalhes de cada rota

Na planilha de dados é possível identificar as informações dos clientes, horários de chegada e

saída, distâncias, custos, quantidades, etc.

A rota também é apresentada graficamente.

Prof. Antonio L. Carvalho

Planejamento de vendas: Maximiza o trabalho da equipe de vendas

Roadshow cria e apresenta os territórios de venda balanceados por tempo, pontos

de venda, visitas, potencial, etc.

Os territórios são concentrados e balanceados.

Prof. Antonio L. Carvalho

Flexibilidade ao UsuárioCom base em relatórios e na visualização das rotas, o usuário pode alterar os resultados das rotas, possibilitando :

Gráficos e relatórios apoiam o usuário na

roteirização

•incluir/retirar clientes de uma rota• modificar o horário de entrega ao cliente• trocar clientes de rota• alterar sequência de entrega• verificar impacto nos custos automaticamente• inclusão automática dos pedidos de última hora

Prof. Antonio L. Carvalho

Alguns Benefícios de um softer de roteirização

• Minimiza Custos de Distribuição

• Garante Qualidade no Atendimento

• Carga de Trabalho mais Homogênea

• Maximiza a Ocupação dos Caminhões

• Gera Rotas Baseadas em Custos Reais

• Aumenta o Controle sobre os Motoristas

• Balanceamento de Territórios de Venda por Horas de Trabalho,

Faturamento, Premiação e Número de Clientes

Prof. Antonio L. Carvalho

Resultados possíveis:

• 8% a 15% de redução no custo de distribuição com rotas fixas;

• 15% a 20% de redução com rotas dinâmicas;• 97,5% de confiabilidade nos horários de entrega;• 60% de redução nos retornos;• 10% a 33% de redução no número de veículos;• 50% de aumento em caixas e paradas por rota;• 19% de diminuição na quilometragem;• 21% de redução no número de funcionários;• 36% de redução de horas extras.

Prof. Antonio L. Carvalho TransporteRodoviário 48

Custos no Transporte Rodoviário de Cargas

Ambiente do Embarcador

Prof. Antonio L. Carvalho TransporteRodoviário 49

CUSTOS TOTAIS NO TRANSPORTEEMBARCADOR

• Fretes pagos• Carga e descarga• Supervisão do transporte• Custo financeiro do tempo de viagem• Outros custos

– Seguros– Impostos e Taxas– Roubos e outras perdas– Etc.

Prof. Antonio L. Carvalho TransporteRodoviário 50

Alternativas Para o Embarcador

• Contratar serviços de transporte• Operar frota

– própria• compra• leasing• aluguel

– terceiros

• Combinação das alternativas anteriores

Prof. Antonio L. Carvalho TransporteRodoviário 51

Composição do Frete

• FRETE PESO (US$/Ton)...............................................................................................• AD VALOREM (FRETE VALOR) (% sobre valor da N.F.)........................................• ADICIONAIS (QUANDO HOUVEREM) PARA:

MÃO DE OBRA PARA CARGA / DESCARGA.............................................................TRABALHO EM HORAS EXTRAORDINÁRIAS..................

TEMPO DE ESPERA PARA CARGA/DESCARGA...................................RISCO DEVIDO A CARGAS PERIGOSAS OU VALIOSAS.....................BALSA...........................................................................................................PEDÁGIO.......................................................................................................ESTADIA.......................................................................................................ADEME (ADICIONAL DE EMERGENCIA)..............................................SEGURO RCTR-C (% sobre valor da N.F.).................................................EMISSÃO DE CONHECIMENTO..............................................................

Sub-Total ----------------I.S.S. .............................................................................................................I.C.M.S. ........................................................................................................

Sub-Total ----------------• INDENIZAÇÕES DIVERSAS (FALTAS, AVARIAS, ETC)........ .................. ( - )

Sub-Total ----------------Obs: 1- O I.S.S. varia, geralmente entre 2% e 5%, conforme o município.

2- O I.C.M.S. varia de acordo com o CONVÊNIO SINIEF e regulamentações do estado embarcador. A aliquota estadual é definida pelo Governo do Estado e a alíquota interestadual e para exportação/importação é definida pelo Senado.

Prof. Antonio L. Carvalho TransporteRodoviário 52

FRETE – PESO

CUSTOS + LUCRO

• CUSTOS– CUSTOS TOTAIS DO TRANSPORTADOR

• LUCRO– VARIAVEL EM FUNÇÃO DE

» MERCADO

» TIPO DE CARGA

» ROTA

» ETC

Prof. Antonio L. Carvalho TransporteRodoviário 53

FRETE - VALOR (AD - VALOREM)

• OBJETIVO: Cobrir o transportador dos “riscos específicos” inerentes ao transporte de determinada mercadoria

O FRETE-VALOR É UMA PORCENTAGEM APLICADA SOBREO VALOR DA NOTA FISCAL DO BEMTRANSPORTADO, CRESCENTE COM A DISTÂNCIA DAVIAGEM E INFLUENCIADO POR TODOS OS FATORES QUEPOSSAM AUMENTAR OU DIMINUIR OS RISCOS DE AVARIANO BEM TRANSPORTADO

Prof. Antonio L. Carvalho TransporteRodoviário 54

NEGOCIAÇÃO DO TRANSPORTE RODOVIÁRIO

1 - LEVANTAMENTO DE EMPRESAS DE TRANSPORTE NA ROTA DESEJADA2 - PREPARAÇÃO DAS INFORMAÇÕES QUE DEVEM SER TROCADAS

ENTRE CLIENTE E FORNECEDOR3 - SELEÇÃO DAS EMPRESAS PARA NEGOCIAÇÃO

PORTE DA EMPRESA

VEÍCULOS PRÓPRIOS E DE TERCEIROSARMAZENSNº DE FILIAISEQUIPE TREINADAETC

CONFIABILIDADE NOS SERVIÇOSCONSULTA A EMPRESAS CLIENTES DA TRANSPORTADORAVISITA ÀS INSTALAÇÕES DA TRANSPORTADORAANÁLISE DA SITUAÇÃO ECONÔMICA DA TRANSPORTADORA

ÚLTIMOS BALANÇOSINFORMAÇÕES DE TERCEIROS

4 - ABERTURA DAS NEGOCIAÇÕESRECEBIMENTO DAS EMPRESAS CONVIDADAS ECANDIDATOS DE "ULTIMA HORA"

5 - ANALISE TÉCNICO/ COMERCIAL DAS PROPOSTAS

Prof. Antonio L. Carvalho TransporteRodoviário 55

ROTEIRO BÁSICO PARA PREPARAÇÃO DACONCORRÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE

PRESTADORES DE SERVIÇOS DE TRANSPORTE

1 - DEFINIÇÃO DOS SERVIÇOS QUE DEVERÃO SER PRESTADOS

2 - INFORMAÇÕES QUE DEVERÃO SER DADAS AOS PARTICIPANTES

3 - INFORMAÇÕES QUE OS PARTICIPANTES DEVERÃO FORNECER

4 - PADRONIZAÇÃO DA APRESENTAÇÃO DAS PROPOSTAS

5 - ESTABELECIMENTO DE CRITÉRIOS PARA AVALIAÇÃO DAS PROPOSTAS

6 - ESTABELECIMENTO DE NORMAS PARA CONTRATAÇÃO DOS SERVIÇOS

7 - ESTABELECIMENTO DE NORMAS PARA AVALIAÇÃO DOSSERVIÇOS PRESTADOS APÓS A CONTRATAÇÃO

Prof. Antonio L. Carvalho TransporteRodoviário 56

CONDIÇÕES BÁSICAS PARA NEGOCIAÇÃO DE FRETES RODOVIÁRIOS(NOVO SERVIÇO)

1 - DEFINIÇÃO CLARA DO SERVIÇO QUE SE PRETENDE CONTRATAR2 - LEVANTAMENTO DE INFORMAÇÕES PARA ESTABELECIMENTO DE PARÂMETROS NA

NEGOCIAÇÃO, CONTRATAÇÃO E REAJUSTE DE FRETES* NÍVEL DE SERVIÇO DESEJADO* CUSTO TEÓRICO CONSIDERANDO O SERVIÇO EXECUTADO POR

VEÍCULOS E MÃO DE OBRA PRÓPRIOS (ENVOLVE CONHECIMENTO DETALHADO DA FORMAÇÃO DO CUSTO DOS SERVIÇOS DE TRANSPORTE)

* PESQUISA DE OFERTA DE FRETES NO MERCADO* PESQUISA DE CONTRATAÇÃO E REAJUSTE DE FRETES EM EMPRESAS

SIMILARES À QUE ESTA CONTRATANDO O FRETE* EVOLUÇÃO DOS PRINCIPAIS ÍNDICES ECONÔMICOS NACIONAIS* EVOLUÇÃO DOS PRINCIPAIS ÍNDICES ECONÔMICOS LIGADOS AO

SETOR DE TRANSPORTE* EVOLUÇÃO DA OFERTA E DEMANDA DE TRANSPORTE NO SEGMENTO

UTILIZADO PELA EMPRESA QUE ESTA CONTRATANDO O FRETE

3 - DIMENSIONAMENTO DA NECESSIDADE DE FRETE4 - ESTABELECIMENTO DE NORMAS PARA CONTRATAÇÃO E REAJUSTE

DE FRETE5 - CONTROLE DO DESEMPENHO DA CONTRATAÇÃO

PREÇO EFETIVO x PREÇO PLANILHADOFRETE NECESSÁRIO x FRETE CONTRATADONÍVEL DE SERVIÇO DESEJADO x NÍVEL DE SERVIÇO OBTIDO

Prof. Antonio L. Carvalho TransporteRodoviário 57

NEGOCIAÇÃO E CONTRATAÇÃO DE FRETES RODOVIÁRIOS(RENOVAÇÃO DE SERVIÇOS EXISTENTES)

1 -VERIFICAÇÃO DA ADEQUAÇÃO QUALITATIVA ENTRE OS SERVIÇOS PRESTADOS E OS PREÇOS COBRADOS

* LEVANTAMENTO DOS PREÇOS PAGOS AOS PRESTADORES DE SERVIÇOS DE TRANSPORTE

* PESQUISA DE OPINIÃO JUNTO AOS USUÁRIOS DESTES TRANSPORTES DENTRO DA EMPRESA

* COMPARAÇÃO COM OS PREÇOS PAGOS POR EMPRESAS SIMILARES NA REGIÃO E PESQUISA JUNTO AOS USUÁRIOS DE SERVIÇOS NA EMPRESA PESQUISADA* CONFIABILIDADE DOS SERVIÇOS PRESTADOS PELOS ATUAIS

FORNECEDORES (CUMPRIMENTO AOS REQUISITOS DO CONTRATO)2 -FORMAÇÃO DE UM ARQUIVO DE DADOS COM INFORMAÇÕES BÁSICAS PARA

NEGOCIAÇÃO, CONTRATAÇÃO E REAJUSTE DE SERVIÇOS* PESQUISA DA OFERTA DE SERVIÇOS NO SEGMENTO UTILIZADO PELA EMPRESA* PESQUISA DA FORMA PELA QUAL AS EMPRESAS SIMILARES, NA REGIÃO, ESTÃO CONTRATANDO E

REAJUSTANDO OS SERVIÇOS IGUAIS AOS UTILIZADOS PELA EMPRESA* EVOLUÇÃO DOS PRINCIPAIS INDICES ECONÔMICOS* EVOLUÇÃO DOS INDICES DE CUSTO PUBLICADOS PELOS SINDICATOS DE EMPRESAS DE

TRANSPORTE E SIMILARES* EVOLUÇÃO DOS PREÇOS COBRADOS PELOS PRESTADORES DE SERVIÇO NOS ULTIMOS 12 MESES* CUSTOS OBTIDOS ATRAVÉS DE COTAÇÕES PERIÓDICAS JUNTO AOS PRINCIPAIS FORNECEDORES DE

SERVIÇOS DE TRANSPORTE NOS SEGMENTOS UTILIZADOS PELA EMPRESA* CUSTO TEÓRICO, CONSIDERANDO O SERVIÇO EXECUTADO POR VEÍCULOS E MÃO DE OBRA DA

EMPRESA VERSUS CUSTO DO SERVIÇO CONTRATADO3 - NEGOCIAÇÃO, CONTRATAÇÃO E REAJUSTE DE FRETES

* ESTABELECIMENTO DE PARÂMETROS PARA NEGOCIAÇÃO, CONTRATAÇÃO E REAJUSTE DE FRETES

Prof. Antonio L. Carvalho TransporteRodoviário 58

QUINTEX(CAMAÇARI)

CELBRAS(POÇOS DE

CALDAS)

CELBRAS(GUARAPI-

RANGA)

RHODIACO

CELBRAS(INDAIATUBA)

BRASPET

5 Km

ExportaçãoArgentina(Via Rodo-

viária)

AMPARO

ITAJAI

S.PAULOCAMPINAS

SANTOS(Armazem)

SANTOS(Porto)

15 Km

RACIONALIZAÇÃO NO USO DOTRANSPORTE RODOVIÁRIO

LOGÍSTICA INTEGRADA

Prof. Antonio L. Carvalho TransporteRodoviário 59

RACIONALIZAÇÃO NO USO DOTRANSPORTE RODOVIÁRIO

SUB-SISTEMA LOGÍSTICO

CELBRAS(POÇOS DE

CALDAS)

SANTOS(Armazém)

SANTOS(Porto)

15 Km

ExportaçãoP.E.T.

2.000 t/mêsEmbalagem: Big Bag

ImportaçãoP.T.A.

3.500 t/mêsEmbalagem: Big Bag

Prof. Antonio L. Carvalho TransporteRodoviário 60

CELBRAS(INDAIATUBA)

CAMPINASCELBRAS(GUARAPI-

RANGA)

S.PAULO

3A

3

4

1

2

20 Km

120 Km

120 Km

25 Km

140 Km

Distribuição: Guarapiranga Campinas (140 t/mes)Distribuição: São Paulo Indaiatuba (135 t/mes)

RACIONALIZAÇÃO NO USO DOTRANSPORTE RODOVIÁRIOSUB-SISTEMA LOGÍSTICO

Prof. Antonio L. Carvalho TransporteRodoviário 61

S U B - S I S T E M A L O G Í S T I C O

DISTRIBUIÇÃO: INDAIATUBA -----> GRDE SÃO PAULODISTRIBUIÇÃO: GUARAPIRANGA -----> CAMPINAS

Obs: Rota (1) Indaiatuba -----> Grde São PauloRota (2) Grde São Paulo -----> Guarapiranga ESTIMATIVA DE TRUCKS NECESSÁRIOS: 1

Rota (3) Guarapiranga -----> CampinasRota (3a) Campinas -----> Guarapiranga (Vazio)Rota (4) Campinas -----> Indaiatuba

Quilome- Tempo Capacidade Tonelagem Tonelagem Número de Viagens Quilometragem T x Km T x Km FatorProduto tragem Médio de Tipo Máxima Média Trans- Mensal a por Mês percorrida no Ofere- Utili- de

RotaEmba-lagem Trans- Média Viagem de de Carga portada por ser Trans- trecho por mês cida zada utili-

portado no Trecho Veículo Viagem portada Lotado Vazio Lotado Vazio zação(Km) (Horas) (Tons) (m3) (Tons/Viag.) (Tons/Mes) (Viag/Mes) (Viag/Mes) (Km/Mês) (Km/Mês) (Mensal) (Mensal) ( Peso)

(1) Fardos Tops 140 4 Truck 12 30 11,67 140 12 1.680 20.160 19.606 97%

(2) ----- ----- 20 1 Truck 12 30 0 0 12 240 2.880 0 0%

(3) Engradado Pré-Forma 120 2,5 Truck 12 30 8,44 135 16 1.920 23.040 16.205 70%

(3a) ----- ----- 120 2,5 Truck 12 30 0 0 4 480 5.760 0 0%

(4) ----- ----- 25 0,5 Truck 12 30 0 0 12 300 3.600 0 0%

55.440 35.810 65%

Prof. Antonio L. Carvalho

TRANSPORTE RODOVIÁRIO

INTERNACIONAL

Prof. Antonio L. Carvalho TransporteRodoviário 63

TRANSPORTE RODOVIÁRIO INTERNACIONAL

PAÍSES INTEGRANTES DO CONVÊNIO SOBRE TRANSPORTE INTERNACIONAL TERRESTRE

ARGENTINA

BOLIVIA

BRASIL

CHILE

PARAGUAI

PERÚ

URUGUAI

Prof. Antonio L. Carvalho TransporteRodoviário 64

TRAVESSIA DA FRONTEIRA

• REGIME COMUM

• REGIME DE TRANSITO ADUANEIRO INTERNACIONAL (DTA)

•FORMALIDADES NA ADUANA DE PARTIDA

•FORMALIDADES NAS ADUANAS DE PASSAGEM DE FRONTEIRA

•FORMALIDADES NA ADUANA DE DESTINO

Prof. Antonio L. Carvalho TransporteRodoviário 65

FRETE NO TRANSPORTE RODOVIÁRIO INTERNACIONAL

• MOEDA USADA: DOLAR AMERICANO (CONVERTIDO À MOEDA DO PAÍS, PELO CAMBIO OFICIAL, VIGENTE NO DIA ANTERIOR À EMISSÃO DA FATURA)

• COMPOSIÇÃO DO FRETE

– FRETE PESO OU VOLUME– AD VALOREM– DESPACHO NA FRONTEIRA– OUTROS

• FORMA DE APLICAÇÃO DO FRETE PARA COBRANÇA DO SERVIÇO

– SOBRE A CAPACIDADE DO VEÍCULO– SOBRE "CARGA FRACIONADA"

Prof. Antonio L. Carvalho TransporteRodoviário 66

TRANSPORTE RODOVIÁRIO INTERNACIONAL

Estudo da Rota

• PAÍS LIMÍTROFE

– TRECHO BRASILEIRO– TRAVESSIA DE FRONTEIRA– TRECHO NO PAÍS DE DESTINO

• PAÍS NÃO LIMÍTROFE

– TRECHO BRASILEIRO– TRAVESSIA DE FRONTEIRA NO PAÍS LIMÍTROFE– TRAVESSIA DO PAÍS LIMÍTROFE– TRAVESSIA DE FRONTEIRA DO PAÍS LIMÍTROFE COM

O PAÍS DE DESTINO– TRECHO NO PAÍS DE DESTINO

Prof. Antonio L. Carvalho TransporteRodoviário 67

LIMITAÇÕES NO TRANSPORTE RODOVIÁRIO

• LIMITAÇÕES DE PESO

– PESO POR EIXO– PESO TOTAL (TRAVESSIA DE PONTES)

• LIMITAÇÕES DE DIMENSÕES (TÍPICAS DE CADA PAÍS)

– COMPRIMENTO– LARGURA– ALTURA

• TRANSPORTE DE CARGAS COM PESOS E/OU DIMENSÕES FORA DE PADRÃO

– LICENÇA ESPECIAL– ESTUDO E APROVAÇÃO DE ROTAS

Prof. Antonio L. Carvalho TransporteRodoviário 68

Prof. Antonio L. Carvalho TransporteRodoviário 69

Prof. Antonio L. Carvalho TransporteRodoviário 70

DOCUMENTAÇÃO PARA EXPORTAÇÃO RODOVIÁRIA AO MERCOSUL(REGIME MIC/DTA)

• DOCUMENTOS PARA A ADUANA DE FRONTEIRA– 2a e 5a via do MIC/DTA– 01 via do CRT– 01 jogo de faturas– Packing List– Certificado de Origem– Extratos do Despacho (Gerados no Armazem Alfandegado)

• DOCUMENTOS QUE ACOMPANHAM O MOTORISTA– Nota Fiscal– Fatura Comercial– 01 via do CRT– Cópia dos Extratos

• DOCUMENTOS QUE FICAM NA RECEITA FEDERAL (NO ARMAZEM ALFANDEGADO)– 1a via da MIC/DTA– 01 via do CRT– Cópias da Fatura Comercial, Packing List e Certificado de Origem– Cópias dos Extratos

• DOCUMENTOS QUE FICAM NO ARMAZEM ALFANDEGADO PARA FATURAMENTO– 7a via da MIC/DTA– 01 via do CRT– Cópias da Fatura Comercial, Packing List e Certificado de Origem– Cópias dos extratos

Prof. Antonio L. Carvalho

EXPORTAÇÕES

SADIA

Prof. Antonio L. Carvalho - Coordenador

Prof. Antonio L. Carvalho TransporteRodoviário 72

EXPORTAÇÕES - SADIA

• AS EXPORTAÇÕES DA SADIA, POR SUAS CARACTERÍSTICAS OPERACIONAIS PODEM SER AGRUPADAS EM:

– EXPORTAÇÕES - MERCOSUL - VIA RODOVIÁRIA

– EXPORTAÇÕES VIA MARÍTIMA

• CARGA CONTEINERIZADA

• CARGA SOLTA (NAVIO AFRETADO)

Prof. Antonio L. Carvalho TransporteRodoviário 73

CHILE BUENOS AIRES

URUGUAI

PARAGUAI

SADIA

URUGUAIANA

BRASIL

EXPORTAÇÃO PARA O MERCOSUL

ARGENTINA

PASO DE LOSLIBRES

Prof. Antonio L. Carvalho TransporteRodoviário 74

EXPORTAÇÃO MERCOSUL• Principais destinos na época do estudo

– SADIA Argentina - 87%– SADIA Uruguai - 7%– SADIA Chile - 3%– Paraguai - 3%

• Principais origens dos produtos

– Chapecó - SC– Concórdia - SC– Toledo - PR– Outros:

• Dois Vizinhos - PR• Francisco Beltrão - PR• Três Barras - PR

• Média mensal de Viagens: 100• Média mensal de Processos: 150

Prof. Antonio L. Carvalho TransporteRodoviário 75

Passagem de FronteiraDionisio Cerqueira/Barracão

Bernardo de Irigoyen

Passagem de FronteiraSão Borja

Santo Tome

Passagem de FronteiraUruguaiana

Paso de Los Libres

Exportação - Mercosul

Passagem de FronteiraChuí

Passagem de FronteiraFoz do Iguaçu

Passagens de Fronteira Utilizadas

pela SADIA

Prof. Antonio L. Carvalho TransporteRodoviário 76

DOCUMENTAÇÃO - BRASIL

• FATURA COMERCIAL– Enviada por Internet pela SADIA para o despachante na fronteira, que a

imprime em 6 vias e assina em nome da SADIA

• CERTIFICADO DE ORIGEM– O “Espelho” do Certificado de Origem é enviado por Internet pela SADIA

para o despachante na fronteira, que o imprime em 5 vias e encaminha para assinatura na própria fronteira

• CONHECIMENTO DE CARGA - CRT– Emitido em 3 vias “originais” negociáveis e 4 “cópias” não negociáveis.– Para cerca de 90% das transportadoras, o próprio despachante emite e assina

o CRT. Para o restante, o despachante imprime o CRT e leva para o representante da transportadora assinar.

• CERTIFICADO SANITÁRIO INTERNACIONAL– O CSI é emitido pela Fabrica da SADIA onde ocorreu o último

carregamento da carreta.– O despachante precisa de 1 via “original” que seguirá para a Argentina e 1

via “cópia original” que fica na fronteira. Demais cópias são tiradas em “Xerox” (Arquivos)

Prof. Antonio L. Carvalho TransporteRodoviário 77

NOTA FISCAL

A SADIA-PRG envia ao despachante os dados da Nota Fiscal de Exportação, que é impressa pelo despachante em formulário da SADIA.A primeira via fica arquivada na Receita Federal. O restante das vias o despachante envia para a SADIAO despachante recebe tambem a Nota Fiscal de transferencia emitida pela Fabrica SADIA para que a carreta possa viajar até a fronteira e a envia de volta para a SADIA

MIC/DTA - Manifesto Internacional de Carga/Declaração de Trânsito Aduaneiro

Emitido e assinado pelo despachante para as empresas rodoviárias que ele representa. Para as demais empresas o despachante emite o MIC/DTA e envia para o representante da empresa assinar

“EXTRATO” DA RE

A RE é emitida pela SADIA-PRG, que informa o seu número ao despachante na fronteira. Com esta informação o despachante imprime o extrato da RE

DOCUMENTAÇÃO - BRASIL

Prof. Antonio L. Carvalho TransporteRodoviário 78

DOCUMENTAÇÃO - ARGENTINA

• LAPI - Licença de importação– Obs: A emissão da LAPI demora de 2 a 3 dias úteis após a sua

solicitação.

• Aviso de Llegada - Emitido pela Direcion Fisc. Agroalimenticia Argentina (SENASA para frangos ou INAL para produtos industrializados)– Obs: É emitido com antecedência em função de uma programação de

exportação. Sua validade é de 15 dias corridos após a emissão.

• Certificado de Pré-Embarque emitido pelo Bureau Veritas– Obs: É uma exigência do Governo Argentino. Corresponde a uma

inspeção da mercadoria embarcada, sob o ponto de vista de concordância com a Fatura Comercial

Prof. Antonio L. Carvalho TransporteRodoviário 79

Os demais documentos necessários ao despacho de importação do lado argentino são enviados juntamente com a carreta.

Fatura Comercial1 via original e 2 cópias

Certificado de Origem1 original e 2 cópias “originais”

CRT1 original e 1 cópia

MIC/DTA3 vias

CSI1 original e 2 cópias

DOCUMENTAÇÃO - ARGENTINA

Prof. Antonio L. Carvalho TransporteRodoviário 80

DOCUMENTOS CRÍTICOS NO PROCESSO

• CSI - Certificado Sanitário Internacional– Este é o “caminho critico” no processo documental

• Exemplo:– Exportação de frangos com coleta em Chapecó e Concórdia (Uma carreta)

» 21 páginas x 6 cópias = 126 páginas» 84 carimbos x 6 cópias = 504 carimbos» 21 assinaturas x 6 cópias = 126 assinaturas

– Exportação de produtos industrializados (Uma carreta)» 91 páginas x 6 cópias = 546 páginas» 504 carimbos x 6 cópias = 3.024 carimbos» 126 assinaturas x 6 cópias = 756 assinaturas

• LAPI– Demora de 2 a 3 dias úteis após a sua solicitação

• Aviso de Conformidad emitido pelo Bureau Veritas - BV– Envolve o Inspetor do BV na fábrica, o BV em São Paulo, o BV em Buenos Aires e

o BV na fronteira

• Obs: Os demais documentos podem ser emitidos com antecedência ou o seu tempo de emissão é relativamente curto

Prof. Antonio L. Carvalho TransporteRodoviário 81

DESPACHO NA FRONTEIRA ARGENTINA

• Principais problemas:– Atraso na emissão do LAPI– Perda de validade do Aviso de Llegada

• Um levantamento feito junto ao despachante de Bernardo de Irigoyen mostrou que no período de 23 de junho a 26 de julho ocorreram 57 casos de perda de prazo. A emissão deste documento em caráter de urgência custa US$ 1.050,00

– Chegada da carreta com os documentos fora do horário bancário argentino• Obs: Este problema dificilmente ocorre em São Borja (Mercovias)

– Divergências entre a descrição dos produtos nas etiquetas das caixas com as constantes das faturas comerciais e demais documentos.

– Comunicação entre o despachante brasileiro e argentino• Obs: A solução dos problemas que podem ocorrer são centralizados em SADIA-

Curitiba ou na SADIA-Argentina. Alguns problemas podem ser “solucionados” entre os despachantes.

• Recomendações:– Um bom planejamento logístico, vinculado à documentação é fundamental para

agilizar o processo de desembaraço na importação– Solicitar a emissão do LAPI com antecedência de pelo menos 2 dias– Planejar com cuidado a emissão do Aviso de Llegada

Prof. Antonio L. Carvalho pwrpnt\logtrans\gerisco 82

Gerenciamento de Riscos

Seguradora

Rastreamento

Gerenciamento de Riscos

Transportador

Prof. Antonio L. Carvalho pwrpnt\logtrans\gerisco 83

GERENCIAMENTO DE RISCOS

• A PRIORI, OS RISCOS PODERÃO SER:

– ACIDENTES COM A UNIDADE DE

TRANSPORTE

– ROUBO / FURTO

– AVARIAS

Prof. Antonio L. Carvalho pwrpnt\logtrans\gerisco 84

GERENCIAMENTO DOS RISCOS

• PREVENÇÃO

– VISA A REDUÇÃO DA PROBABILIDADE DE

OCORRÊNCIA DE SINISTRO

• MITIGAÇÃO

– VISA A MINIMIZAÇÃO DA EXTENSÃO DOS

DANOS PÓS-SINISTRO

Prof. Antonio L. Carvalho pwrpnt\logtrans\gerisco 85

PREVENÇÃO

IDENTIFICAÇÃO DOS RISCOS

• ANÁLISE DA VULNERABILIDADE

– CARACTERÍSTICAS DO PRODUTO

– EMBALAGEM E CONDICIONAMENTO

– TRANSPORTADORA UTILIZADA

– ROTA

Prof. Antonio L. Carvalho pwrpnt\logtrans\gerisco 86

PREVENÇÃO

• CONSULTA AO TELERISCO (Motorista)

– ACUMULA DADOS DE MAIS DE 600.000 PROFISSIONAIS

• TREINAMENTO DO MOTORISTA

• ESCOLHA DE ROTAS SEGURAS

• ANALISE DAS CAUSAS DE ACIDENTES BASEADA EM OCORRENCIAS PASSADAS

• ACOMPANHAMENTO DE EMBARQUES

• RASTREAMENTO GPS

• ESCOLTA ARMADA

Prof. Antonio L. Carvalho pwrpnt\logtrans\gerisco 87

PREVENÇÃOPROCEDIMENTOS DE SEGURANÇA

• PONTOS DE PARADA OBRIGATÓRIOS E SEGUROS

• NORMAS PARA ESTACIONAMENTO DO VEÍCULO NAS PARADAS E NO ARMAZEM

• ROTAS DEFINIDAS E ALTERNATIVAS

• SISTEMÁTICA DE ALTERNÂNCIA DE ROTAS, MOTORISTAS E AJUDANTES

• CONDUTA PREVENTIVA DO MOTORISTA

• PROCEDIMENTOS EM CASO DE ANORMALIDADES

• TRÂNSITO EVITAVEL COM VEÍCULO CARREGADO

Prof. Antonio L. Carvalho pwrpnt\logtrans\gerisco 88

PREVENÇÃO

CARGA NO ARMAZEM

• CUIDADOS NO MANUZEIO

• CUIDADOS NA ARMAZENAGEM

• RESTRIÇÃO DA ENTRADA DE ESTRANHOS NO

ARMAZEM E NAS PLATAFORMAS DE CARGA E

DESCARGA

• CONTROLE DO TEMPO DE ARMAZENAGEM

Prof. Antonio L. Carvalho pwrpnt\logtrans\gerisco 89

PREVENÇÃOATUAÇÃO DO GERENCIADOR DE RISCO

– ATRAVÉS DE SINAL EMITIDO PELO VEÍCULO

• BOTÃO DE PÂNICO• PERDA DE SINAL• FORA DE ROTA• PARADA IMPREVISTA• DEPENDE DE:

– QUALIDADE DO SINAL EMITIDO– SOFTWARE ADEQUADO– TECNOLOGIA EMBARCADA

INTELIGENTE– MONITORAMENTO EFICIENTE

– PALESTRAS E TREINAMENTO– AUDITORIA PERMANENTE

Prof. Antonio L. Carvalho pwrpnt\logtrans\gerisco 90

MITIGAÇÃO• ATENDIMENTO NO LOCAL DO ACIDENTE

– DIFUSÃO DA COMUNICAÇÃO DO ACIDENTE– SALVAMENTO, PROTEÇÃO E TRANSBORDO DA MERCADORIA– REGISTRO E RETIRADA DA DOCUMENTAÇÃO LEGAL– APURAÇÃO DA RESPONSABILIDADE DO EVENTO– REGISTRO FOTOGRÁFICO– CONTROLE DE SAQUES– LACRAÇÃO DO VEÍCULO DE TRANSBORDO– DEFINIÇÃO DO DESTINO DAS MERCADORIAS SINISTRADAS

• VISTORIA DOS DANOS E APURAÇÃO DE PREJUÍZOS– ENTREGA TOTAL DOS SALVADOS AO EMBARCADOR– PERÍCIA DE CAUSA E EXTENSÃO DOS DANOS– AVALIAÇÃO CRITERIOSA DE NÃO-CONFORMIDADES– EMISSÃO DO CERTIFICADO DE VISTORIA– CONTROLE DA ENTREGA

• RESSARCIMENTO– AÇÃO CONTRA O EVENTUAL CAUSADOR DO SINISTRO– PROCESSO PARA RECEBIMENTO DO SEGURO

Prof. Antonio L. Carvalho pwrpnt\logtrans\gerisco 91

ATUAÇÃO PREVENTIVA

• Maior conhecimento dos números estatísticos

• Avaliação segurança patrimonial e circulação de informações na empresa.

• Correto cadastramento e pesquisa periódica de antecedentes de funcionários / carreteiros / palestras.

• Palestra motoristas / treinamento - regras básicas de prevenção.

• Reavaliação de roteiros; horários; Mercadorias a transportar e valores em risco por veículo.

• Eventual escolta para valor / risco muito elevado.

• Acompanhamento veículos urbanos usando equipamentos de rádio / GPS / bloqueio.

• Acompanhamento veículos rodoviários com uso de satélites - maior confiabilidade com bloqueio - ganho paralelo de produtividade.

Prof. Antonio L. Carvalho pwrpnt\logtrans\gerisco 92

RCTR - Cl Seguro Obrigatório l Coberturas (acidentes)

- Colisão- Abalroamento- Capotagem- Explosão- Tombamentos- Incêndio

l Obs.:- Incêndio e Explosão Extensivo ao Depósito (30 Dias)l Taxação:- Estadual de acordo com o percurso

Ex.:- MG / SP - 0,05%l Importância Segurada:-

- Valor da Apólice (depósito) - Valor de Nota Fiscal (embarque)

Prof. Antonio L. Carvalho pwrpnt\logtrans\gerisco 93

RCF - DCRiscos Cobertos

• Apropriação indébita e estelionato• Furto Simples ou Qualificado• Extorsão Simples ou Sequestro

• Roubo durante o trânsito desde que o autor do delito tenha assumido o comando mediante grave ameaça ou emprego de violência contra o motorista.

• Roubo durante viagem fluvial, na região amazônica.• Roubo no depósito (prazo de 15 dias) (grave ameaça ou emprego de

violência).

Concomitante com o veículo transportador

Prof. Antonio L. Carvalho pwrpnt\logtrans\gerisco 94

Calçados Pneus eAutopeças

Cométicos

Alimentícios

Outros

Confecçõese Tecidos

Eletrônicos eEletrodomést.

Medicamentos

Bebidas

Higiene eLimpeza

DISTRIBUIÇÃO MÉDIA DAS OCORRÊNCIAS POR MERCADORIAS(NÃO INCLUI CIGARROS)

Fonte: Pancary

Prof. Antonio L. Carvalho pwrpnt\logtrans\gerisco 95

5,85%5,94%

2,66%

20,58%

22,47%

16,74%

9,61%

6,66%

3,87%5,62%

Calçados Pneus eAutopeças

Cométicos

Alimentícios

Outros

Confecçõese Tecidos

Eletrônicos eEletrodomést.

Medicamentos

Bebidas

Higiene eLimpeza

DISTRIBUIÇÃO MÉDIA DOS PREJUIZOS POR MERCADORIAS(NÃO INCLUI CIGARROS)

Fonte: Pancary

Prof. Antonio L. Carvalho TransporteRodoviário 96

Prof. Antonio L. Carvalho TransporteRodoviário 97

Prof. Antonio L. Carvalho TransporteRodoviário 98

Prof. Antonio L. Carvalho TransporteRodoviário 99

Prof. Antonio L. Carvalho TransporteRodoviário 100

Prof. Antonio L. Carvalho pwrpnt\logtrans\gerisco 101

Onde ocorrem os roubos de cargo no Estado de São Paulo:

•40,1% Capital •35,3% Rodovias •16,9% Municípios da grande são Paulo •06,7% Interior •0,8% Litoral

Quais são as Rodovias prediletas pelos bandidos em SP:

•16,4% Anhanguera •12,6% Dutra •09,7% Régis Bittencourt •07,5% Castelo Branco •04,9% Fernão Dias •03,8% Raposo Tavares •03,7 D. Pedro I •03,4 Washigton Luis •03,2% Bandeirantes •18,4% outras

Quais os dias da semana que os ladrões mais agem:

•Quarta feira 20,1% •Terça-feira18,7% •Quinta feira 18,1% •Sexta-feira 16,7% •Segunda feira 15,9% •Sábado 7% •Domingo 3,3%

Prof. Antonio L. Carvalho pwrpnt\logtrans\gerisco 102

MERCADORIAS ESPECÍFICASa) Armas, armamentos e munições;b) Autopeças;c) Brinquedos;d) Calçados;e) Charque e carnes “in natura”;f) Confecções e tecidos;g) Couro beneficiado;h) Cigarros;i) Eletrodomésticos / Eletrônicos;j) Leite em pó ou condensado;l) Medicamentos;m) Óleos comestíveis;n) Óleos lubrificantes;o) Pneus e câmeras de ar;p) Tintas.

Prof. Antonio L. Carvalho pwrpnt\logtrans\gerisco 103

• Maior conhecimento dos números estatísticos• Avaliação segurança patrimonial e circulação de

informações na empresa.• Correto cadastramento e pesquisa periódica de

antecedentes de funcionários / carreteiros / palestras.• Palestra motoristas / treinamento - regras básicas de

prevenção.• Reavaliação de roteiros; horários; Mercadorias a

transportar e valores em risco por veículo.• Eventual escolta para valor / risco muito elevado.• Acompanhamento veículos urbanos usando equipamentos

de rádio / GPS / bloqueio.• Acompanhamento veículos rodoviários com uso de satélites

- maior confiabilidade com bloqueio - ganho paralelo de produtividade.

ATUAÇÃO PREVENTIVA

Prof. Antonio L. Carvalho pwrpnt\logtrans\gerisco 104

DESVIO DE CARGAS

RECEPTADORES- Comércio em Geral;

- Farmácias / Hospitais;

- Grandes Magazines.

MENTOR INTELECTUAL

LÍDER

Meliantes

Motoristas

SEGURANÇAINFORMANTES

MeliantesFuncionáriosAjudantesetc.

Políciais Civis / Militares / Federais / Rodoviários etc.

DESOVA

Fora Estado

Diversos Depósitos

Troca

Tóxico

Demonstrativo30 % Valor da NF ao receptador10 % Valor da NF ao motoristaDemais recebem de acordo com o combinado

Prof. Antonio L. Carvalho pwrpnt\logtrans\gerisco 105

CICLO DO TRANSPORTE DE CARGAS

Fabricante Mercadorias em Geral e específicas

Transportadoras;

Motoristas;

Instalações;

e demais.Seguradoras

Corretoras

RCF- DC

RCTR - C

TTM - RR

FranquiasCliente Consumidores

Prof. Antonio L. Carvalho pwrpnt\logtrans\gerisco 106

RASTREAMENTO

Apoio

Policial

Escolta

Base Controladora

Transportadora DestinatárioEmbarcador

RádioTrunking

GPS

VANTAGENS ARMA CONTRA O CRIME- Localização tempo real; Roteirização;- Bloqueadores de Combustível e alarmes;- Trava de Portas e baú; Sensores; micro-fone oculto.- Diminuição dos Custos ( horas extras - combustível - etc.)- Controle da frota- Um diferencial entre os transportadores e fretes.