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1 WIRELESS / WI-FI As Tecnologias de Redes Wireless / Wi-fi

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WIRELESS / WI-FI

As Tecnologias de Redes Wireless / Wi-fi

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WIRELESS / WI-FI

INTRODUÇÃO COMO FUNCIONAM OS WLANs TECNOLOGIAS UTILIZADAS IEEE 802.11 Wireless Local Area

Network CONCLUSÕES REFERÊNCIAS

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Nota Introdutória

As tecnologias de redes evoluem a cada dia que passa. Passamos parte do tempo a falar sobre tecnologias de acesso remoto a velocidades relativamente altas, comparadas com as praticadas actualmente. Outra tecnologia que está a surgir com bastante força no mercado é a de redes Wireless, ou redes sem fios.

Nesta categoria de redes, permitem-se definir assim, vários tipos de redes que são: Redes Locais sem Fio ou WLAN (Wireless Local Area Network), Redes Metropolitanas sem Fio ou WMAN (Wireless Metropolitan Area Network), Redes de Longa Distância sem Fios ou WWAN (Wireless Wide Area Network), redes WLL (Wireless Local Loop) e o novo conceito de Redes Pessoais Sem Fio ou WPAN (Wireless Personal Area Network).

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INTRODUÇÃO As redes locais sem fios (WLANs) constituem-se

como uma alternativa às redes convencionais com fios, fornecendo as mesmas funcionalidades, mas de forma flexível, de fácil configuração e com boa conectividade em áreas prediais ou de campos. Dependendo da tecnologia utilizada, rádio frequência ou infravermelho, e do receptor, as redes WLANs podem atingir distâncias de até 18 metros.

Sendo assim, as WLANs combinam a mobilidade do utilitário com a conectividade a velocidades elevadas de até 155 Mbps, em alguns casos.

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Como Funcionam as WLANs

Através da utilização operadora de rádio ou infravermelho, as WLANs estabelecem a comunicação de dados entre os pontos da rede. Os dados são modulados na portadora de rádio e transmitidos através de ondas electromagnéticas.

Múltiplas portadoras de rádio podem coexistir num mesmo meio, sem que uma interfira na outra. Para extrair os dados, o receptor sintoniza numa frequência específica e rejeita as outras portadoras de frequências diferentes.

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Cont.

Num ambiente típico, como o mostrado na Figura 1, o dispositivo transceptor (transmissor/receptor) ou ponto de acesso (Access point) é conectado a uma rede local Ethernet convencional (com fio). Os pontos de acesso não apenas fornecem a comunicação com a rede convencional, como também intermedeiam o tráfego com os pontos de acesso vizinhos, num esquema de micro células com roaming semelhante a um sistema de telemóvel.

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Cont.

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Tecnologias Utilizadas

Existem várias tecnologias envolvidas nas redes locais sem fios e cada uma tem as suas particularidades, as suas limitações e as suas vantagens. A seguir, são apresentadas algumas das mais utilizadas.

Sistemas Narrowband: Os sistemas narrowband (banda estreita) operam numa frequência de rádio específica, mantendo o sinal de rádio o mais estreito possível, o suficiente para passar as informações.

Sistemas Spread Spectrum: São os mais utilizados actualmente. Utilizam a técnica de espalhamento espectral com sinais de rádio frequência de banda larga, provendo maior segurança, integridade e confiabilidade, em troca de um maior consumo de banda. Há dois tipos de tecnologias spread spectrum: a FHSS, Frequency-Hopping Spread Spectrum e a DSSS, Direct-Sequence Spread Spectrum.

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A FHSS usa uma portadora de faixa estreita que muda a frequência para um código conhecido pelo transmissor e pelo receptor que, quando devidamente sincronizados, o efeito é a manutenção de um único canal lógico.

A DSSS cria um bit-code (também chamado de chip ou chipping code) redundante para cada bit transmitido. Quanto maior o chip maior será a probabilidade de recuperação da informação original.

Sistemas Infrared: Para transmitir dados os sistemas infravermelhos utilizam frequências muito altas, um pouco abaixo da luz visível no espectro electromagnético.

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Os sistemas infravermelhos directos de baixo custo fornecem uma distância muito limitada (em torno de 1,5 metro). São geralmente utilizados em PAN (Personal Area Network) como, por exemplo, os palm pilots, e ocasionalmente são utilizados em WLANs.

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IEEE 802.11 Wireless Local Area Network O grupo de trabalho IEEE 802.11, do

Instituto dos Engenheiros Eléctricos e Electrónicos, é responsável pela definição do padrão para as redes locais sem fios WLANs.

O padrão proposto especifica três camadas físicas (PHY) e apenas uma subcamada MAC (Medium Access Control). Como apresentado abaixo, o draft provê duas especificações de camadas físicas com opção para rádio, operando na faixa de 2.400 a 2.483,5 mHz (dependendo da regulamentação de cada país), e uma especificação com opção para infravermelho.

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Principais Padrões IEEE 802.11 IEEE 802.11a: Padrão Wi-Fi para frequência 5 GHz com capacidade teórica de 54 Mbps.

IEEE 802.11b: Padrão Wi-Fi para frequência 2,4 GHz com capacidade teórica de 11 Mbps. Este padrão utiliza DSSS (Direct Sequency Spread Spectrum – Sequência Directa de Espalhamento de Espectro) para diminuição de interferência.

IEEE 802.11g: Padrão Wi-Fi para frequência 2,4 GHz com capacidade teórica de 54 Mbps.

Wi-Fi Protected Access (WPA e WPA2): padrão de segurança instituído para substituir padrão WEP (Wired Equivalent Privacy) que possui falhas graves de segurança, possibilitando que um hacker pudesse quebrar a chave de criptografia após monitorar poucos minutos de comunicação.

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IEEE 802.11

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O padrão proposto especifica três camadas físicas (PHY) e apenas uma subcamada MAC (Medium Access Control).

o draft provê duas especificações de camadas físicas com opção para rádio, operando na faixa de 2.400 a 2.483,5 mHz (dependendo da regulamentação de cada país), e uma especificação com opção para infravermelho.

No lado da estação, a subcamada MAC fornece os seguintes serviços: autenticação, desautenticação, privacidade e transmissão da MADU (MAC Sublayer Data Unit), e, no lado do sistema de distribuição: associação, desassociação, distribuição, integração e reassociação. As estações podem operar em duas situações distintas:

Configuração Independente: Cada estação se comunica directamente entre si, sem a

necessidade de instalação de infra-estrutura. A operação dessa rede é fácil, mas a desvantagem é que a área de cobertura é limitada. Estações com essa configuração estão no serviço BSS (Basic Service Set);

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Configuração de Infra-estrutura: Cada estação comunica-se directamente com

o ponto de acesso que faz parte do sistema de distribuição. Um ponto de acesso serve as estações em um BSS e o conjunto de BBS é chamado de ESS (Extended Service Set).

Além dos serviços acima descritos, o padrão ainda oferece as funcionalidades de roaming dentro de um ESS e gerenciamento de força eléctrica (as estações podem desligar os seus transceivers para economizar energia). O protocolo da subcamada MAC é o CSMA/CA (Carrier Sense Multiple Access with Collision Avoidence).

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Wi-Fi

Wi-Fi foi uma marca licenciada originalmente pela Wi-Fi Alliance para descrever a tecnologia de redes sem fios embarcadas (WLAN) baseadas no padrão IEEE 802.11. O termo Wi-Fi foi escolhido como uma brincadeira com o termo "Hi-Fi"e pensa-se geralmente que é uma abreviatura para wireless fidelity, no entanto a Wi-Fi Alliance não reconhece isso. É comum o termo Wi-Fi ser entendido como uma tecnologia de interconexão entre dispositivos sem fios, usando o protocolo IEEE 802.11

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não necessitam de licença para instalação e/ou operação. Este facto torna-as mais atractivas ao utilizador.

Para se ter acesso à internet através de rede Wi-Fi deve-se estar no raio de acção ou área de abrangência de um ponto de acesso (normalmente conhecido por (O padrão Wi-Fi funciona em faixas de frequências que hotspot) ou local público onde opere rede sem fios e usar dispositivo móvel, como computador portátil, Tablet PC ou Assistente Pessoal Digital com capacidade de comunicação sem fio, deixando o usuário do Wi-Fi bem à vontade em usá-lo em lugares de "não acesso" à internet, como: Aeroportos.

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Hotspot Wi-Fi existe para estabelecer pontos de acesso para conexão à internet. O ponto de acesso transmite o sinal sem fios numa pequena distância – cerca de 100 metros. Quando um periférico que permite "Wi-Fi", como um Pocket PC, encontra um hotspot, o periférico pode na mesma hora conectar-se à rede sem fios. Muitos hotspots estão localizados em lugares que são acessíveis ao público, como aeroportos, cafés, hotéis e livrarias. Muitas casas e escritórios também têm redes "Wi-Fi". Enquanto alguns hotspots são gratuitos, a maioria das redes públicas é suportada por operadores de Serviços de Internet (Internet Service Provider - ISPs) que cobram uma taxa aos utilizadores para se conectarem.

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Actualmente praticamente todos os computadores portáteis vêm de fábrica com dispositivos para rede sem fios no padrão Wi-Fi (802.11b, a ou g). O que antes era acessório está a tornar-se num item obrigatório, principalmente devido ao facto da redução do custo de fabricação.

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Conclusões: As redes locais sem fios já são uma realidade

em vários ambientes de redes, principalmente nos que requerem mobilidade aos utilizadores.

As aplicações são as mais diversas e abrangem desde aplicações médicas, por exemplo, visitas a vários pacientes com sistemas portáteis de monitorização, até ambientes de escritório ou de fábrica.

Apesar das limitações de cobertura geográfica, utilizando-se a arquitectura de sistemas de distribuição, pode-se aumentar a abrangência da rede sem fios, fazendo uso de vários sistemas de distribuição interconectados via rede com fios, num esquema de roaming entre micro células, semelhante a um sistema de telemóvel convencional.

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Referências

Fonte: Wikipédia

Elaborado por: Francisco Quissanga Hélio Furtado Luís Costa Mário Afonso Obrigado pela vossa colaboração