trabalho economia 2015
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Trabalho de EconomiaTRANSCRIPT
UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA – UFPB
CENTRO DE CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS – CCSA
CURSO: CIÊNCIAS ATUARIAIS
DISCIPLINA: INTRODUÇÃO À ECONOMIA
PROFESSOR: BRUNO FERREIRA FRASCAROLI
ALUNO: ADEMIR FERNANDES DE CASTRO
SEMESTRE: 2015.1
TRABALHO DE ECONOMIA
JOÃO PESSOA
DEZEMBRO 2015
23
SUMÁRIO
CAPÍTULO 1 – INTRODUÇÃO À ECONOMIA ................................................................... 1
QUESTÕES DE REVISÃO (Respostas) ................................................................................... 1
QUESTÕES DE MÚLTIPLA ESCOLHA ................................................................................ 1
CAPÍTULO 2 – DEMANDA, OFERTA E EQUILÍBRIO DE MERCADO ................................ 2
QUESTÕES DE REVISÃO (Respostas) ...................................................................................... 2
QUESTÕES DE MÚLTIPLA ESCOLHA ................................................................................ 4
CAPÍTULO 3 – ELASTICIDADE ............................................................................................ 5
QUESTÕES DE REVISÃO........................................................................................................ 5
QUESTÕES DE MÚLTIPLA ESCOLHA ................................................................................ 5
CAPÍTULO 5 – PRODUÇÃO .................................................................................................... 6
QUESTÕES DE REVISÃO........................................................................................................ 6
Q = f (N, T, K) .......................................................................................................................... 6
QUESTÕES DE MÚLTIPLA ESCOLHA ................................................................................ 8
CAPÍTULO 6 – CUSTOS DE PRODUÇÃO ............................................................................ 8
QUESTÕES DE REVISÃO........................................................................................................ 8
GRÁFICO DE CUSTO TOTAL, CUSTO VARIÁVEL TOTAL E CUSTO FIXO TOTAL ...... 9
QUESTÕES DE MÚLTIPLA ESCOLHA .............................................................................. 12
CAPÍTULO 8 - Fundamentos de Teoria e Política Macroeconômica .................................. 12
QUESTÕES DE REVISÃO...................................................................................................... 12
QUESTÕES DE MÚLTIPLA ESCOLHA .............................................................................. 13
CAPÍTULO 11 - O Lado Monetário da Economia ................................................................ 13
QUESTÕES DE REVISÃO...................................................................................................... 13
QUESTÕES MÚLTIPLA ESCOLHA .................................................................................... 17
QUESTÕES DE REVISÃO...................................................................................................... 18
QUESTÕES DE MÚLTIPLA ESCOLHA .............................................................................. 20
CAPÍTULO 16 - NOÇÕES DE CRESCIMENTO E DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO ...................... 21
QUESTÕES DE REVISÃO.................................................................................................................. 21
QUESTÕES DE MÚLTIPLA ESCOLHA .............................................................................. 21
1
CAPÍTULO 1 – INTRODUÇÃO À ECONOMIA
QUESTÕES DE REVISÃO (Respostas) 1) Inexistindo escassez de recursos não haveria razão para pensar em que, quanto,
como e para quem produzir. O mesmo ocorreria com os produtos que não teriam
valor algum e a curva de oferta seria ilimitada.
2) Economia de Mercado os agentes econômicos sofrem pouca ou nenhuma
interferência do Estado no processo econômico. Economia Centralizada os meios
de produção são controlados pelo Estado, que é o seu proprietário. Toda a
atividade econômica é controlada por uma autoridade central, nomeada pelo
Estado e é quem determina as metas de produção.
3) Tem como finalidade demonstrar o conceito de escassez e indica as combinações
máximas possíveis de produção de dois bens que podem ser obtidas.
4) O formato côncavo se dá pelo fato de que quanto mais se produz o item “x”, maior
será a queda na produção do item “y”.
5) O argumento positivo diz respeito ao que é explicando os fatos de realidade,
enquanto o normativo refere-se ao que deve ser. Este último diz respeito a juízos
de valor, a aspectos morais ou religiosos.
QUESTÕES DE MÚLTIPLA ESCOLHA 1) O problema fundamental com o qual a Economia se preocupa é:
c) - A escassez
2) Os três problemas econômicos relativos a “o que”, “como” e “para quem”
produzir existem:
c) – Em todas as sociedades, não importando o seu grau de desenvolvimento ou
sua forma de organização política.
3) em um sistema de livre iniciativa privada, o sistema de preços restabelece a
posição de equilíbrio:
c) – por pressões para baixo e para cima nos preços, tais que acabem,
respectivamente, com o excesso de demanda e com o excesso de oferta.
4) A “Curva de Possibilidades de Produção” é utilizada nos manuais de economia
para ilustrar um dos problemas fundamentais do sistema econômico: por um lado,
os recursos são limitados (escassez) e não podem satisfazer a todas as
necessidades ou desejos; por outro, é necessário realizar escolhas. Essa curva,
quando construída para dois bens mostra:
d) – Quanto se pode produzir dos bens com a quantidade de trabalho, capital e
terra existentes e com determinada tecnologia.
2
5) Dada a curva de possibilidades de produção, aponte a alternativa errada:
e) – Somente as alternativas a, b e d estão corretas.
6) – Assinale a afirmação falsa:
d) – A curva de possibilidade de produção dos bens x e y mostra a quantidade
mínima de x que deve ser produzida, para um dado nível de produção de y,
utilizando-se plenamente os recursos existentes.
CAPÍTULO 2 – DEMANDA, OFERTA E EQUILÍBRIO DE MERCADO
QUESTÕES DE REVISÃO (Respostas)
1) São mais relevantes os preços relativos do que os preços absolutos das
mercadorias;
2) ...........
3) Analisa a formação dos preços no Mercado. Estuda o comportamento das
famílias, das empresas e dos mercados nos quais operam.
4) Em Teoria da Procura; Teoria da Oferta; Análise das Estruturas do Mercado;
Teoria do Equilíbrio Geral e do Bem-Estar; Imperfeição do Mercado;
Externalidades;
5) Função demanda representa a relação entre preço do mercado de um bem e a
quantidade procurada deste mesmo bem. Demanda representa todas as variações
sofridas na curva da demanda, em funções de alterações nas variáveis que afetam
a demanda: preço do bem x, preço de outros bens relacionados, renda,
preferência. Quantidade demandada: representa as variações sofridas ao longo da
curva de demanda, unicamente motivada por alterações os preços do bem em
análise, desprezando-se os demais.
6) Representa a relação entre o preço de mercado de um bem e a quantidade desse
mesmo bem, que os produtores estão dispostos a produzir e a vender. As variáveis
são: quantidade, oferta do bem, preços dos fatores e insumos de produção
7) a) – aumento do preço de um bem complementar:
3
2
Preço
Quant
Com o aumento do preço do bem
complementar a quantidade dos
produtos vendidos cai.
3
b) – diminuição do preço de um bem substituto, no consumo:
c) – diminuição na renda dos consumidores, de um bem normal:
d) – Aumento da renda dos consumidores, de um bem inferior:
30
40
20
10
Preço
Quant
Uma reduzida no preço de um bem
aumenta a demanda deste bem.
Uma diminuição da renda provoca uma
diminuição da quantidade demandada.
Um aumento na renda dos consumidores
provoca uma queda na demanda dos
produtos (bens) inferiores.
4
e) – diminuição no custo da mão de obra:
8 – Qual o significado de excedente do consumidor? E do produtor?
Excedente do consumidor corresponde à diferença entre o montante que o consumidor
estaria disposto a pagar por determinada quantidade de bem e o montante que
efetivamente paga. Excedente do produtor refere-se ao montante que este beneficia por
produzir certas quantidades que lhe darão a maximização do seu lucro.
QUESTÕES DE MÚLTIPLA ESCOLHA 1) e) todas as alternativas estão erradas;
2) c) o consumo de “b” diminuirá e o de “a” aumentará;
3) c) preço do bem, preços dos bens substitutos e complementares, renda e
preferência do consumidor;
4) b) efeito substituição e efeito renda;
5) b) Substitutos;
6) d) Os bens x e y são substitutos, e “x” é um bem normal;
7) d) a quantidade ofertada aumenta quando o preço do bem aumenta, “coeteris
paribus”;
8) c) a quantidade ofertada só varia em função de mudanças no preço do próprio
bem, enquanto a oferta varia quando ocorrerem mudanças nas demais variáveis
que afetam a oferta do bem.
9) d) um aumento da demanda aumenta o preço, a quantidade demandada e a oferta
do bem.
Diminuindo a mão de obra não haverá
aumento na demanda do bem.
5
10) a) deslocar-se-á da posição de equilíbrio inicial para um nível mais alto, se não
houver possibilidade da expansão da oferta do produto;
11) e) tudo o mais constante, a diminuição do preço do bem Y, substituto do bem X,
levará a um aumento do preço de equilíbrio de X;
12) d) O bem 2 é um bem normal.
CAPÍTULO 3 – ELASTICIDADE
QUESTÕES DE REVISÃO
1 Sobre a elasticidade-preço da demanda:
a) A necessidade do produto, sua projeção de condição na mídia, o
preço, a qualidade, a oferta e o consumo;
b) Sendo o sal um bem necessário, o aumento ou diminuição do preço
não afeta significativamente a quantidade, por isso sua elasticidade
é próxima de zero.
2 Quando a demanda por um bem é inelástica, espera-se que não haja variação
na quantidade demandada, quando há aumento do preço.
3 Renda: mede a variação percentual na quantidade demandada de um bem;
preço-cruzada é a razão entre proporções de variações comumente expressas
em percentagem; preço da oferta refere-se ao tamanho do impacto que a
alteração em uma variável exerce sobre outra.
QUESTÕES DE MÚLTIPLA ESCOLHA
1 c) -13/7;
2 d) -0,25;
3 d) no ponto médio do segmento;
4 e) Todas as alternativas anteriores são falsas;
5 e) se a demanda for absolutamente inelástica com relação a modificações no preço
do bem, a função demanda será representada por uma reta paralela ao eixo dos
preços;
6 e) uma queda no preço de x, tudo o mais permanecendo constante, deixará
inalterado o gasto dos consumidores com o bem, se a elasticidade-preço da
demanda for igual a 1;
7 a) se o preço de mercado aumentar, os consumidores gastarão menos renda na
aquisição desse mercado;
8 c) a curva de procura é uma reta e, quando o preço cai, os gastos totais dos
compradores aumentam primeiro e depois caem;
9 b) 1
6
10 c) a elasticidade-preço da demanda de sal é relativamente baixa.
CAPÍTULO 5 – PRODUÇÃO
QUESTÕES DE REVISÃO
1 – Produtos são bens e serviços; Insumos é tudo aquilo que se utiliza para produzir algo.
Função de Produção é a relação matemática que expressa as quantidades dos diversos
insumos necessários à produção de uma unidade do bem final. De forma alternativa,
também pode ser entendida como a quantidade máxima do bem final, que se obtém com
o uso de quantidades definidas dos fatores de produção. Seu formato geral é:
Q = f (N, T, K)
Q = quantidade do bem final
N = recursos naturais utilizados (o fator terra, ou natureza)
T = quantidades de trabalho utilizadas
K = quantidades de capital utilizadas
2 - Produção Total (PT): Representa as máximas quantidades do produto (Y) que podem
ser obtidas a determinados níveis de usos do insumo (mediante adequada escolha do
processo produtivo). Marginal é a relação entre variações do produto total e da
quantidade utilizada no fator; Média é o resultado que se tem da divisão da quantidade
total de produção pela quantidade que se utilizou.
0 6
PT
7
Na figura acima vemos a concepção gráfica típica das curvas da função de produção, de
produtividade média e de produtividade marginal.
3 - Esta lei afirma que o produto marginal de um insumo de produção diminui à medida
que a utilização do insumo aumenta, quando a quantidade dos outros fatores de produção
(insumos) se mantém constante. Outra definição: Quanto mais unidades de um insumo
são utilizadas, num dado período de tempo, com quantidades fixadas de outro insumo,
mais o produto marginal do insumo variável passa a declinar, após um certo ponto.
4 – Isoquanta é uma curva ao longo da qual o nível de produção é constante,
independentemente da combinação de de fatores produtivos utilizados. Imaginemos que
para atingirmos um nível de produção de 1000 necessitamos de empregar 20 unidades de
capital e 30 de trabalho. A substituibilidade dos fatores de produção diz-nos que para
atingir ao mesmo nível de produção podemos reduzir a quantidade de um fator desde que
aumentemos suficientemente a quantidade de outro. No exemplo dado poderia ser que
para produzir as mesmas 1000 unidades pudéssemos empregar apenas de 10 unidades de
capital desde que o nível de trabalho subisse para 40.
Observamos que, no ponto máximo do produto total (PT), a produtividade marginal
da mão-de-obra (PMgN) é igual a zero. Antes desse ponto, a produtividade marginal
da mão-de-obra é positiva, ou seja, aumentos na absorção de mão-de-obra elevam o
produto total. Após o ponto máximo do PT (PMgN = 0), a produtividade é negativa:
acréscimos de mão-de-obra diminuirão o produto. Isso ocorre em virtude da lei dos
rendimentos decrescentes, que veremos a seguir.
8
5 – Crescente: ocorre quando a variação na quantidade de produção é mais que
proporcional à variação da quantidade idealizada de fatores de produção; decrescente: é
a fase posterior a ocorrência dos rendimentos crescentes; constante: ocorre quando a
variação do produto total é proporcional à variação da quantidade dos fatores de
produção. Causas: influência da relações dimensionais e indivisibilidade dos fatores de
produção.
QUESTÕES DE MÚLTIPLA ESCOLHA 1) d - A produtividade marginal do trabalho é negativa;
2) c - No máximo do produto total, a produtividade marginal é zero.;
3) c - A tecnologia predominante sofrer modificações;
4) c - Refere-se a produtos extras sucessivamente mais reduzidos, obtidos pela
adição de medidas iguais de um fator variável a uma quantidade constante de um
fator fixo;
5) c - A lei dos rendimentos decrescentes é a mesma que a dos rendimentos
decrescentes de escala;
CAPÍTULO 6 – CUSTOS DE PRODUÇÃO
QUESTÕES DE REVISÃO 1 – Contábil trata-se de qualquer aplicação de recursos para a produção e distribuição de
mercadorias. É o custo efetivamente ocorrido; oportunidade corresponde àquilo que se
deixa de ganhar na segunda melhor alternativa por se escolher a primeira.
2 – Custo total: quantia total gasta pela empresa ao comprar e utilizar insumos. Custo
total variável é a soma dos fatores variáveis de produção. Custo fixo total é um fator de
produção que tem custos independentes do nível de atividade da empresa.
9
3 - Custo total médio afeta a curva de oferta e é um componente fundamental na
definição de oferta e da demanda. Obtém-se o Custo Total Médio da seguinte forma:
Custo total médio – divide-se o custo total pelo total produzido. (custo por unidade
produzida, ou custo unitário)
CTMe = CMe = CT = custo total
q total produzido
Custo variável médio – é o custo variável total dividido pelo total produzido.
CVMe = CVT = custo variável total
q total produzido
Custo fixo médio – é o custo fixo total dividido pelo total produzido.
CFMe = CFT = custo fixo total
q total produzido
Custo marginal – é dado pela variação do custo total em resposta a uma variação
da quantidade produzida.
CMg = ΔCT = variação do custo total
q acréscimo de 1 unidade na produção
GRÁFICO DE CUSTO TOTAL, CUSTO VARIÁVEL TOTAL E CUSTO
FIXO TOTAL
custos
Volume de vendas
ou produção
Custos totais
Custos variáveis
Custos fixos
10
GRÁFICO CUSTOS MÉDIOS E MARGINAIS
4 É a maximização de resultados quando da realização de atividade produtiva.
5 Avaliação em larga escala, devendo também estimular e auxiliar compromisso
social, político e ético com um projeto social emancipador.
6 Custos de longo prazo: Todos os fatores de produção são variáveis, inclusive
o tamanho e dimensões da empresa.
Nesse caso, o importante é saber o comportamento de custo total e custo médio
de longo prazo, pois estará diretamente relacionado com o tamanho da
empresa.
7 - Tal como ocorre com o equilíbrio do consumidor, o equilíbrio do produtor
ocorrerá no ponto em que a empresa seja capaz de “compatibilizar” o menu de
Custos tota is
(R$/d ia)
Custo
total
(CT)Custo
variável
total
(CVT)
Custo fixo total
(CFT)Produto
por dia
40
30
20
10
01 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11
50
Custo marginal
(CMg)
Custo médio
(CMe)
Custo variável
médio (CVMe)
16
14
12
10
8
6
4
2
10 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11
Custo fixo médio
(CFMe)
Produto
por dia
CMeL
CMeL
A
qq*
(escala ótima)
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alternativas dado pela tecnologia com o menu dado pelos preços dos fatores
de produção; em outras palavras, no ponto no qual a empresa seja eficiente do
ponto de vista econômico. A intuição do equilíbrio de mercado é muito
simples e resume-se à intersecção entre as curvas da procura e oferta. Sendo
que a curva da procura representa a valorização marginal do bem, e a da oferta
representa o custo marginal, o equilíbrio será atingido quando a valorização
marginal for igual ao custo marginal. Ou seja, o equilíbrio será atingido
quando o custo de colocar mais uma unidade no mercado for igual à
valorização que essa unidade gera nos consumidores.
8 - O “caminho de expansão” relaciona aumentos de orçamento ou custo total
com aumentos de produção total, representando assim pontos possíveis de
equilíbrio da firma, quando a produção se expande.
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QUESTÕES DE MÚLTIPLA ESCOLHA 1 – b) O custo dos fatores e como se pode esperar que esses custos variem;
2 – c) Os custos fixos médios declinam com o aumento da produção e os variáveis médios
primeiro declinam e depois aumentam com a expansão da produção;
3 – e) todas as alternativas anteriores estão erradas;
4 – c) O custo fixo médio;
5 – e) nenhuma das respostas acima;
6 – c) O custo marginal deve estar abaixo do custo médio;
7 – c) Os custos totais crescem sempre a taxas crescentes;
8 – b) O custo fixo médio é constante a curto prazo;
9 – c) A expansão da indústria, à qual pertence a firma, diminui os custos totais dessa
firma;
10-b) Os custos sociais são maiores que os custos privados.
CAPÍTULO 8 - Fundamentos de Teoria e Política Macroeconômica
QUESTÕES DE REVISÃO 1 - Macroeconomia estudo o processo econômico como um todo, abrangendo toda a
sociedade e estado envolvidos. Microeconomia se dedica ao estudo de cada ator
envolvido no processo econômico de forma individual.
2 – Estudar, atuar e influir sobre os mecanismos de produção, distribuição e consumo de
bens.
3 – Exato, já que a melhoria de distribuição de renda num país tem que, necessariamente,
passar pelo controle de preços. Não se distribui renda de forma digna e eficaz em um país
dominado pelo descontrole inflacionário.
4 – O Milagre Econômico Brasileiro se deu durante a Ditadura Militar sob a égide do
Ministro Delfim Neto foi um período duro para as classes menos favorecidas. O período
do milagre econômico é um período de forte concentração de renda, tanto é que nesse
período você tem a famosa frase que se atribui ao Delfim [Netto, ex-ministro da Fazenda]
de que é preciso crescer para depois distribuir. O País cresceu de forma nunca vista, é
verdade, mas a grande maioria de sua população não participou da riqueza ali auferida,
conforme registros históricos da época.
5 – Política Fiscal: gastos públicos e impostos; política monetária, instrumentos ligados
a quantidade de moeda e títulos públicos em circulação; política cambial e comercial,
todos esses fatores atuam e influenciam as variáveis do setor.
6 – No mercado de bens e serviços: nível de renda e produto nacional, nível de preços,
consumo agregado, poupança agregada, investimento agregado, exportações globais e
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importações globais; no mercado monetário: taxa de juros, estoque de moedas; no
mercado monetário: oferta de títulos, demanda de títulos, preços de títulos; no mercado
de trabalho: nível de emprego, taxa de salários; e, no mercado de divisas: oferta de divisas
= demanda de divisas, taxa de câmbio.
QUESTÕES DE MÚLTIPLA ESCOLHA e) Todas as alternativas anteriores estão erradas;
c) Total e aos tipos de despesas e à maneira de financiar essas despesas (tributação,
levantamento de empréstimos etc.).
c) A política monetária procura estimular ou desestimular as despesas de consumo e de
investimento, por parte das empresas e das pessoas, influenciando as taxas de juros e a
disponibilidade de crédito, enquanto a política fiscal funciona diretamente sobre as rendas
mediante a tributação e os gastos públicos.
b) Nível de emprego e salário monetário.
CAPÍTULO 11 - O Lado Monetário da Economia
QUESTÕES DE REVISÃO
1 – a) - Moeda é um instrumento ou objeto aceito pela coletividade para intermediar as
transações econômicas, para pagamento de bens e serviços. Essa aceitação é garantida
por lei, ou seja, a moeda tem “curso forçado”.
A moeda serve para intermediar o fluxo de bens, serviços e fatores de produção da
economia; possibilita que sejam expressos em unidades monetárias os valores de todos
os bens e serviços produzidos pelo sistema econômico; é um padrão de medida; é uma
reserva de valor.
b) – Moeda fiduciária é aquela cujo único valor é devido a sua aceitação (ou a seu
curso forçado imposto por lei), sua emissão é livre de qualquer necessidade de reservas
pela autoridade monetária. Já a moeda lastreada é um título que tem por base a
existência de reservas de metais preciosos (principalmente ouro) pela autoridade
monetária (nos primórdios do advento do papel-moeda, qualquer indivíduo que tivesse
papel-moeda podia realmente resgatar a parte de reservas associada ao papel moeda –
cujo valor, ressaltamos, na maioria das vezes não era o mesmo valor de face da nota),
sendo sua emissão baseada na existência de tais reservas em quantidade suficiente para
que cada unidade monetária tenha a mantenha a mesma quantidade de ouro associada.
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2 – a) – Os meios de pagamento são o total de moeda disponível ao setor privado não
bancário, de liquidez imediata, ou seja, que pode ser utilizada imediatamente para
efetuar transações.
b) – M1: São os meios de pagamento, conceituados como moeda de liquidez imediata,
que não rendem juros; M2 = M1 + depósitos de poupança + títulos privados (depósitos
a prazo, letras cambiais, hipotecárias e imobiliárias); M3 = M2 + fundos de renda fixa
+ operações compromissadas com títulos federais; M4 = M3 + títulos públicos federais,
estaduais e municipais.
c) – A desmonetização da economia é a diminuição da quantidade de moeda sobre o
total de ativos financeiros da economia, enquanto a monetização é o processo inverso:
o aumento da quantidade de moeda sobre o total de ativos financeiros da economia. O
processo inflacionário leva a uma maior desmonetização da economia.
d) Ocorre criação de meios de pagamento quando:
A1) Há o aumento de empréstimos ao setor privado pois os bancos comerciais
retiram moeda de suas reservas e a emprestam ao público;
A2) Saques a cadernetas de poupança, pois há um aumento de M1 com a
redução do estoque de moeda em poder do sistema bancário
Ocorre destruição de meios de pagamento quando:
B1) o depositante retira depósito à vista e o coloca em depósito a prazo, pois
os depósitos a prazo não são meios de pagamento, dado que não são de liquidez
imediata, e rendem juros
B2) Uso de recursos em depósitos a vista em aplicação de renda fixa.
e) – O saque de um cheque no balcão do banco não é nem criação nem destruição de
meios de pagamento, pois simplesmente há uma transferência de depósitos à vista
(moeda escritural) para moeda em poder do público (moeda manual).
3 – a) – As Funções clássicas do Banco Central são:
execução da política monetária
banco emissor
banco dos bancos
banco do governo
controle e regulamentação da oferta de moeda
execução da política cambial e administração do câmbio
fiscalização das instituições financeiras.
Os instrumentos de que dispõe para operar a política monetária são:
controle das emissões: o Banco Central controla, por força de lei, o volume de
moeda manual da economia;
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depósitos compulsórios ou reservas obrigatórias: os bancos comerciais são
obrigados a depositar no Banco Central um percentual determinado por esse sobre
os depósitos à vista. Basta o Banco Central aumentar ou diminuir o percentual do
depósito compulsório para influir no volume ofertado de empréstimos bancários
operações com mercado aberto (open market): consistem na compra e venda de
títulos públicos ou obrigações pelo governo. O Banco Central mantêm um carteira
de títulos para realizar operações reguladoras da oferta monetária.
operações de redesconto: englobam a liberação de recursos pelo Banco Central
aos bancos comerciais, que podem ser empréstimos ou redesconto de títulos.
b) - Os depósitos compulsórios ou reservas obrigatórias são um percentual
determinado sobre os depósitos à vista que os bancos são obrigados a depositar no
Banco Central. Através da elevação (ou redução) destas reservas, o Banco Central
consegue diminuir (ou aumentar) a oferta de moeda na economia, sendo este um
instrumento de política monetária.
c) – Porque apenas os bancos comerciais, dentre os intermediários financeiros
privados, podem efetuar empréstimos com suas obrigações (depósitos à vista), as
quais, por sua vez, são meios de pagamento per se. Os chamados intermediários
financeiros não bancários, como as financeiras, bancos de investimentos, apenas
transferem recursos de aplicadores para tomadores, pois suas obrigações não são
consideradas meios de pagamento, sendo que a transferência destas obrigações
simplesmente cria a moeda previamente destruída. Ou seja, apenas os bancos
comerciais podem criar oferta de moeda, por terem carta-patente que lhes permite
emprestar os depósitos (meios de pagamento) do público.
d) – A base monetária é a soma da moeda manual em poder do público e das reservas
bancárias (técnicas, compulsórias e voluntárias). É praticamente o total da moeda
emitida, excluindo apenas a moeda que permaneceu com o Banco Central.
Por outro lado, meios de pagamento são o total de moeda disponível ao setor privado
não bancário, de liquidez imediata, ou seja, que pode ser utilizada imediatamente para
efetuar transações
A diferença entre os conceitos é que os depósitos a vista não estão incluídos no
conceito de base monetária, bem como as reservas bancárias não estão incluídas no
conceito de meios de pagamento.
.
e) - O Multiplicador Monetário é um termo que designa a variação na oferta de moeda
originada pela variação em uma unidade na Base Monetária. O Multiplicador
Monetário representa assim o poder que os bancos comerciais têm para criar moeda
através da sua atividade de depositário e de concessão de empréstimos. O valor do
Multiplicador Monetário depende essencialmente de duas variáveis: a propensão
marginal à retenção de moeda e a taxa de reservas bancárias. Dado que além de
controlar a Base Monetária, o Banco Central controla também a taxa de reservas
bancárias, este consegue ter um controlo praticamente total sobre a oferta de moeda.
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4 - São três as razões pelas quais se retém moeda:
demanda de moeda para transações: as pessoas e empresas precisam de dinheiro
para suas transações do dia-a-dia, para alimentação, transporte, aluguel etc.;
demanda de moeda por precaução: o público e as empresas precisam ter certa
reserva monetária para fazer face a pagamentos imprevistos ou atrasos em
recebimentos esperados;
demanda de moeda por especulação (ou por portfólio): dentro de sua carteira de
aplicações (portfólio), os investidores devem deixar uma “cesta” para a moeda,
observando o comportamento da rentabilidade dos vários títulos, para fazer algum
novo negócio. Ou seja, a moeda, embora não apresente rendimentos, tem a
vantagem de ter liquidez imediata, e pode viabilizar novas aplicações.
As duas primeiras razões (transações e precaução) dependem diretamente do nível de
renda. É de esperar que, quanto maior a renda (seja das pessoas, seja a renda nacional),
maior a necessidade de moeda para transações e por precaução.
Considerando que a taxa de juros, para quem possui moeda, representa um rendimento,
isto é, quanto se ganha com aplicações financeiras, há uma relação inversa entre demanda
de moeda por especulação e taxa de juros. Quanto maior o rendimento dos títulos (a taxa
de juros), menor a quantidade de moeda que o aplicador retém em sua carteira, já que é
melhor utilizá-la na compra de ativos rentáveis.
5 – Respostas:
a) - Dado que existe uma relação direta entre o volume de moeda no sistema econômico
e o lado real da economia, a teoria quantitativa da moeda mostra que a correspondência
entre os fluxos real e monetário, é dada pela expressão:
MV = Py
em que:
M = a quantidade de moeda na economia
V = velocidade-renda da moeda;
P = nível geral de preços;
y = nível de renda nacional real.
b) - A velocidade-renda da moeda é o número de vezes em que o estoque de moeda passa
de mão em mão, num certo período, gerando produção e renda. É o número de giros da
moeda, criando renda.
De acordo com a Teoria Clássica, a velocidade-renda da moeda é constante no curto
prazo, dado que ela depende de fatores que só atuam no longo prazo, como mudança de
hábitos da coletividade e o grau de verticalização da economia. Já para a Teoria
Keynesiana, a velocidade-renda é afetada a cruto prazo pelas taxas de juros. Com o
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aumento do nível das taxas de juros, as pessoas reterão menos moeda, e sua velocidade
de giro aumentará.
c) - No caso em que as pessoas esperam que a inflação suba, elas buscam se livrar de
moeda, cujo retorno é igual ao oposto da inflação (a moeda rende uma taxa igual a menos
a inflação). Com isso, a velocidade-renda da moeda aumenta.
6 - Discuta a questão do estabelecimento de regras ou discricionariedade em política
monetária.
7 - Defina consistência dinâmica ou intertemporal de políticas monetárias.
QUESTÕES MÚLTIPLA ESCOLHA 1 – c) Reserva de valor, credibilidade e aceitação no exterior;
2 – b) Bancos vendem ao público, mediante pagamento a vista, em moeda, títulos de
diversas espécies;
3 – a) Emitir papel-moeda, fiscalizar e controlar os intermediários financeiros,
supervisionar a compensação de cheques;
4 – d) Atividade do Banco Central na compra ou venda de obrigações do governo;
5 – c) Impedir que os bancos comerciais obtenham lucros excessivos.
6 – b) Uma diminuição dos depósitos compulsórios dos bancos comerciais às autoridades
monetárias;
7 – d) 3,4;
8 – c) Elevar a taxa de redesconto;
9 – c) Uma variação na quantidade de moeda causa aumentos nos gastos do governo;
10- a) Aumento da renda real;
11- d) Decrescente com o nível geral de preços;
12- a) Restrições às operações de crédito ao consumidor.
CAPÍTULO 12 - Interligação Entre o Lado Real e o Lado Monetário -
Análise IS-LM
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QUESTÕES DE REVISÃO
1 – é um instrumento para fins de análise macroeconómica de âmbito didático, cuja
representação num espaço cartesiano procura ilustrar os pares ordenados de taxa de juro
nominal e renda, em que temos equilíbrio de curto prazo no Mercado de Bens e Serviços
e no Mercado Monetário económico, é uma formalização matemática iniciada por John
Richard Hicks baseada largamente na teoria de John Maynard Keynes.[1] A sigla IS/LM
do modelo provém do inglês Investment Saving / Liquidity preference Money supply. A
extensão do modelo IS/LM para uma economia aberta é conhecida por IS/LM/BP ou
Modelo Mundell-Fleming.
2 – a) - É um conjunto de pontos de equilíbrio num mercado de bens e serviços;
b) – desloca pela variação dos gastos dos governos, tributos, exportações,
importações, consumo e investimento;
c) – declividade da função poupança e da função investimento.
3 – a) – É o conjunto de combinações de taxa de juros, produção de renda, que
equilibram o Mercado Monetário;
b) – oferta de moeda, demanda de moeda por transações, demanda de moeda por
especulações financeiras;
c) – declividade da demanda de moedas por transações e precauções, declividade
da moeda por especulações financeiras.
4 - a)
19
4 - b)
4 - c) –
20
QUESTÕES DE MÚLTIPLA ESCOLHA 1 – a) O consumo seja igual ao investimento;
2 – b) Do tamanho do multiplicador e da elasticidade do investimento em re
lação à taxa de juros;
3 – c) Redução dos salários nominais;
4 – e) Quanto menor for o efeito da inflação sobre o consumo;
5 – a) Uma política monetária contracionista levaria a uma redução na produção e na taxa
de juros;
6 – c) Diminuir os gastos do governo;
7 – a) Aumentos no estoque de moeda, tudo o mais constante, acarretarão aumentos no
produto nacional;
8 – c) Redução da taxa de juros e aumento da renda real e do emprego de mão-de-obra;
9 – a) Menor do que aquele dado pelo multiplicador keynesiano;
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CAPÍTULO 16 - NOÇÕES DE CRESCIMENTO E DESENVOLVIMENTO
ECONÔMICO
QUESTÕES DE REVISÃO
1 – Crescimento Econômico é o aumento do PIB – Produto Interno Bruto já o
Desenvolvimento Econômico significa e está relacionado com s melhora das condições
de vida da população, melhora do seu bem-estar;
2 – De uma Economia de subsistência primitiva a uma forma mais avançada, com
tecnologia mais avançada, consumo em massa;
3 – Capital Físico, Humano e Tecnológico;
4 – Se a propensão da população para poupança aumentar, o produto real tende a cair;
5 – Gera a necessidade do aumento da carga tributária
6 – a) Ele contribuiu para a Economia de forma significativa pois estuda o crescimento
da economia de um povo;
b)
QUESTÕES DE MÚLTIPLA ESCOLHA 1 – a) Diminui a taxa de crescimento da economia;
2 – b) 5%;
3 – d) O investimento é visto como elemento de oferta e de demanda agregada;
4 – e) N.r.a.;
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5 – d) Coeficientes variáveis e uma relação capital/produto menor do que um;
6 – a) 8,00%;
7 – a) 6,0%