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TR 3 – Especificação e projeto executivo de revestimentos cerâmicosTR 3 TR 3 –– Especificação e projeto executivo de
Especificação das camadas do revestimentoEspecificação das camadas do revestimento
Diretrizes de projetos e etapas de desenvolvimentoDiretrizes de projetos e etapas de desenvolvimento
Conceitos básicos... Porque elaborar um projeto de revestimentosConceitos básicos... Porque elaborar um projeto de revestimentos
Análise de fatores externos e internosAnálise de fatores externos e internos
Critérios de reforço do substrato e projeto de juntas de movimenCritérios de reforço do substrato e projeto de juntas de movimentaçãotação
Normalização e parâmetrosNormalização e parâmetros
Especificação e projeto executivo de revestimentos cerâmicosrevestimentos cerâmicos
Especificação e seleção de materiaisEspecificação e seleção de materiais
Especificação de técnicas construtivasEspecificação de técnicas construtivas
Principais defeitos com origem no projetoPrincipais defeitos com origem no projeto
Conceitos básicosConceitos básicosConceitos básicosParte mais crítica da execução de edifícios hoje no Brasil...Parte mais crítica da execução de edifícios hoje no Brasil...
execução artesanal falta de controle e alto risco
forte interferência caminho crítico
fonte de retrabalho fonte de desperdício
tecnologia incipiente domínio relativo da prática
Conceitos básicosConceitos básicosConceitos básicosTECNOLOGIA AINDA É INCIPIENTE...TECNOLOGIA AINDA É INCIPIENTE...
Que vida útil os revestimentos (e seus componentes) devem apresentar e em que condições de manutenção?
Qual a real necessidade de juntas de movimentação para diferentes situações e formatos de placas?
Quanta aderência e deformabilidade deve ser requerida para argamassas e rejuntes?
Qual a perda de aderência por fadiga?
O emboço tradicional serve para o porcelanato?
Telas de reforço funcionam? Qual o tipo mais indicado?
Conceitos básicosConceitos básicosConceitos básicosREVESTIMENTO CERÂMICO É UM CONJUNTO ADERIDO DE CAMADASREVESTIMENTO CERÂMICO É UM CONJUNTO ADERIDO DE CAMADAS
CAMADA DE FIXAÇÃO SUBSTRATOArgamassa Adesiva Emboço Argamassado
JUNTA DE COLOCAÇÃO PREPARAÇÃO DA BASEArgamassa de Rejunte Chapisco
BASEPLACA CERÂMICAAlvenaria ou concreto
Porque elaborar um projeto de revestimentosPorque elaborar um projeto de revestimentosPorque elaborar um projeto de revestimentos
PAPEL DO PROJETO DE REVESTIMENTOSPAPEL DO PROJETO DE REVESTIMENTOS
projetar é pensar antes.. para planejar e controlar melhor.. e não improvisar no hora de fazer...
procurar antecipar decisões necessárias para a execução
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Porque elaborar um projeto de revestimentosPorque elaborar um projeto de revestimentosPorque elaborar um projeto de revestimentos
REVESTIMENTOS É PRINCIPAL AGENTE INDUTOR DE RACIONALIZAÇÃO...REVESTIMENTOS É PRINCIPAL AGENTE INDUTOR DE RACIONALIZAÇÃO...
instalaçõescoberturas
esquadrias
Porque elaborar um projeto de revestimentos
FUNÇÕES DO PROJETO DE REVESTIMENTOSFUNÇÕES DO PROJETO DE REVESTIMENTOS
ESPECIFICAÇÃO de todos os MATERIAIS das camadas constituintes
chapisco e aditivos
argamassa de substrato
armaduras para estabilidade e dispositivos de fixação
armadura de combate a fissuração
membranas sintéticas de combate a fissuração
Porque elaborar um projeto de revestimentosPorque elaborar um projeto de revestimentos
argamassas e adesivos de assentamento
material de rejuntamento
limitadores de fundo de junta de movimentação
fitas de proteção e ponte de aderência
selantes e perfis para vedação de juntas
Porque elaborar um projeto de revestimentos
FUNÇÕES DO PROJETO DE REVESTIMENTOSFUNÇÕES DO PROJETO DE REVESTIMENTOS
Definição das TÉCNICAS DE EXECUÇÃO
técnicas de preparação base, incluindo chapisco
meios de fixação da tela
meios de aplicação de argamassa de substrato
técnicas de assentamento das placas
Porque elaborar um projeto de revestimentosPorque elaborar um projeto de revestimentos
técnica de abertura e tratamento das juntas
acabamento de rejunte
aplicação de selantes e perfis em juntas de movimentação
técnicas de limpeza e manutenção
Porque elaborar um projeto de revestimentos
FUNÇÕES DO PROJETO DE REVESTIMENTOSFUNÇÕES DO PROJETO DE REVESTIMENTOS
Porque elaborar um projeto de revestimentosPorque elaborar um projeto de revestimentos
Como ferramenta de PLANEJAMENTO da produção
especificação para concorrência e análise de propostas de execução
especificação para contratação de serviços de mão-de-obradimensionamento das equipes de produçãodefinição dos meios de acesso e proteçãoseqüência construtiva
Porque elaborar um projeto de revestimentos
FUNÇÕES DO PROJETO DE REVESTIMENTOSFUNÇÕES DO PROJETO DE REVESTIMENTOS
Porque elaborar um projeto de revestimentosPorque elaborar um projeto de revestimentos
Como ferramenta de CONTROLE da produção
critérios para recebimento de materiais
condições de início de serviços
critérios para liberação de etapas
ensaios de controle de execução
critérios para aceitação de serviços
Porque elaborar um projeto de revestimentosPorque elaborar um projeto de revestimentosPorque elaborar um projeto de revestimentos
“EXECUTAR É IMPLANTAR O PROJETO E NÃO IMPROVISAR...”“EXECUTAR É IMPLANTAR O PROJETO E NÃO IMPROVISAR...”
logísticas de entrega e transporte
programação de serviços
gestão de equipes (mão-de-obra)
controle de execução dos serviços
controle de aceitação dos serviços
apropriação de consumos e produtividade
feed back paraorçamentação
treinamento da mão-de-obra
suporte técnico e solução dos problemas do dia a dia da obra
Projeto de RevestimentosProjeto de RevestimentosProjeto de RevestimentosDIRETRIZES DO PROJETO DE REVESTIMENTODIRETRIZES DO PROJETO DE REVESTIMENTO
garantir desempenho adequado durante a vida útil
prevenir manifestações patológicas
otimizar o uso de recursos22
Fluxograma geral das etapas de projetoFluxograma geral das etapas de projetoFluxograma geral das etapas de projeto
definição da preparação da base e do substrato
definição da preparação da base e do substrato
definição das juntas de controle/reforços do substrato
definição das juntas de controle/reforços do substrato
seleção dos materiais de
assentamento
seleção dos materiais de
assentamento
definição do método construtivo
definição do método construtivo
definição dos detalhes
construtivos
definição dos detalhes
construtivos
estudo da tipologia da
placa cerâmica
avaliação das condições de
exposição da fachada
Análise da arquitetura da
fachada
definição das camadas do RCF
análise dadeformabilidade
da estrutura
análise das características das alvenarias externas
definição dos critérios de controle
definição dos critérios de controle
programação dos serviços
programação dos serviços
definição da mão-de-obradefinição da mão-de-obra
controle do projeto em execução
controle do projeto em execução
Rede
finiçõ
es de
Pro
jeto
FASE
DE
ANÁL
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E DE
FINI
ÇÕES
INIC
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FASE
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ESPE
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LHAM
ENTO
FASE
DE
PROD
UÇÃO
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Fluxograma geral das etapas de projetoFluxograma geral das etapas de projetoFluxograma geral das etapas de projetoQUANDO FAZERQUANDO FAZER O PROJETO DE REVESTIMENTO
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O PROJETO DE REVESTIMENTO
em conjunto com os demais
entra na coordenação
não precisa sair pronto desde o início, precisa tomar decisões necessárias
Fluxograma geral das etapas de projetoFluxograma geral das etapas de projetoFluxograma geral das etapas de projetoQUEM FAZQUEM FAZ O PROJETO DE REVESTIMENTO
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O PROJETO DE REVESTIMENTO
projetista ou arquiteto que faz a coordenação dos projetos do edifício
técnicos da construtora
precisa ter um responsável pelas decisões... em qualquer caso
Apresentação GráficaPlanta de posicionamento de reforços e juntas verticaisApresentação GráficaApresentação GráficaPlanta de posicionamento de reforços e juntas verticaisPlanta de posicionamento de reforços e juntas verticais
Projeto de RevestimentosCritérios para reforçar ou usar juntas devido ao substratoProjeto de RevestimentosProjeto de RevestimentosCritérios para reforçar ou usar juntas devido ao substratoCritérios para reforçar ou usar juntas devido ao substrato
PRINCIPAIS SITUAÇÕES DE USO DE TELA METÁLICA HORIZONTALPRINCIPAIS SITUAÇÕES DE USO DE TELA METÁLICA HORIZONTAL
interface parede-topo de viga / laje em regiões de balanço
interface parede-topo de viga de grandes vãos (relação L / h < 10 e vãos > 7 m)
interface parede-topo de viga sujeitas a esforços de torção
interface parede-topo de viga na região de platibanda e paredes sem vinculação superior
interface parede-fundo de viga / laje nos casos de variação de altura ou opção de projeto
Projeto de RevestimentosCritérios para reforçar ou usar juntas devido ao substratoProjeto de RevestimentosProjeto de RevestimentosCritérios para reforçar ou usar juntas devido ao substratoCritérios para reforçar ou usar juntas devido ao substrato
PRINCIPAIS SITUAÇÕES DE USO DE TELA METÁLICA VERTICALPRINCIPAIS SITUAÇÕES DE USO DE TELA METÁLICA VERTICAL
interface parede-pilar adjacentes a vigas nas situações anteriores de topo de viga (notadamente com direção desfavorável a rigidez do nó e seção esbelta)
interface parede-pilar de rigidez elevada em estruturas de grande altura (acima de 20 pavimentos)
interface parede-pilarete na região do platibanda
Projeto de RevestimentosCritérios para reforçar ou usar juntas devido ao substratoProjeto de RevestimentosProjeto de RevestimentosCritérios para reforçar ou usar juntas devido ao substratoCritérios para reforçar ou usar juntas devido ao substrato
PRINCIPAIS SITUAÇÕES DE USO DE TELA METÁLICA DIVERSASPRINCIPAIS SITUAÇÕES DE USO DE TELA METÁLICA DIVERSAS
encontro parede-escada, notadamente sem viga externa
cantos de janelas com vãos superiores a 1,5 m em edifícios de grande altura (acima de 20 pavimentos)
cantos de janelas com vãos superiores a 1,0 m em edifícios de grande altura (acima de 20 pavimentos) e nas situações anteriores de topo de viga
Critérios gerais para o projeto de juntas de movimentação em fachadasCritérios gerais para o projeto de Critérios gerais para o projeto de juntas de movimentação em fachadasjuntas de movimentação em fachadas
Cerca de 1/3 ou 10 mm do emboço deve ser mantidoEspessura total do emboço
Profundidade
15 mm de acordo com selante de poliuretano ou silicone e movimentações previstas7
5 mm dimensionado de acordo com selante e
deformaçãoLargura mínima
Seção da junta
A cada 6 m nos planos de fachada sem
aberturas; 6 m nos panos com aberturas e 8 m em meias-paredes ou
conforme projeto de revestimento específico
A cada 6 m nos planos de fachada sem
aberturas; 8 m nos panos com aberturas e 12 m em meias-paredes ou conforme projeto de
revestimentos específico
A cada 6 m e nos cantos e quinasEspaçamento de junta vertical3
Acompanhamento alinhado da abertura superior da janela conforme projeto de revestimento especifico
A cada 3 m ou pé direito no fundo de vigas ou lajesEspaçamento de junta horizontal
NBR 13.755 mais preferência por perfil pré formado6Respeitar a posição e
largura em toda a seção do revestimento
Junta estrutural
Alvenaria aparente
Acabamento com rejunte de alto desempenho
para porcelanato
Acabamento com rejunte de alto desempenho
para grês
Pintura e massa decorativa
Usar selante específico para vedação dos dois materiaisSempre que houver
mudança de revestimento ou material
Pele de vidroInterface com outros elementos3
Necessário em todasViga / Laje
Não faz menção específicaBalanço
Não faz menção específicaPlatibanda Reforço com tela4 ou
adoção de junta conforme projeto
específico de revestimentos5
Reforço com tela4 ou adoção de junta conforme projeto
específico de revestimentos
Necessário em todasParede – Pilar
Interface estrutura alvenaria
PORCELANATOS até 45x45 ou 30x602
GRÊS Pequenos Formatos
RECOMENDAÇÕES 1
NBR 13.755CRITÉRIOS PARA PROJETOS DE JUNTAS
Critérios gerais para o projeto de juntas de movimentação em fachadasCritérios gerais para o projeto de Critérios gerais para o projeto de juntas de movimentação em fachadasjuntas de movimentação em fachadas
NOTAS
1 - As recomendações de juntas de movimentação consideram a especificação correta de argamassas colantes e rejuntes conforme os Folha de Especificação FE 01 e FE 02
2 – A NBR 13.755 se aplica somente as placas cerâmicas com área de até 400 cm². As recomendações da tabela são baseadas em pesquisas, referências técnicas nacionais e internacionais e na prática de obras.
3 – As prescrições da NBR 13.755 para o posicionamento de juntas de movimentação e de dessolidarização levam a um excesso de juntas que pode comprometer a estética e funcionalidade do revestimento.
4 – A NBR 13.755 prevê o uso de tela metálica apenas para o caso de sobre-espessura (acima de 25 mm) e combate à retração da argamassa. O Projeto de Executivo de Revestimento recomenda o uso de tela eletrosoldada de açozincado a fogo com malha de 25x25 mm e diâmetro mínimo de 1,24 mm para combate a fissuração devido as movimentações diferenciais das interfaces entre estrutura e vedação.
5 – O Projeto de Revestimentos deve ser elaborado para cada obra mediante análise da estrutura, arquitetura, e condições de produção existentes e deve ser encomendado a um especialista.
6 – A prática mostra que o uso de perfis pré-formados colados com epóxi pelo próprio fabricante permite melhor desempenho e durabilidade do tratamento das juntas estruturais.
7 – A prática mostra que juntas de movimentação com largura inferior a 15 mm dificultam a obtenção do fator de forma do selante e pode prejudicar a manutenção da estanqueidade do tratamento.
Projeto de RevestimentosDetalhe genérico de uma junta de movimentação horizontalProjeto de RevestimentosProjeto de RevestimentosDetalhe genérico de uma junta de movimentação horizontalDetalhe genérico de uma junta de movimentação horizontal
ALVENARIA
EMBOÇO
REVESTIMENTOCERÂMICO
VIGA DECONCRET
MÁSTIQUE
TARUGO DEPOLIETILENO
DETALHE 05JUNTA HORIZONTAL DE CONTROLE(EMBOÇO - ESPESSURA > 5 cm)
2/3 1/3> 5 cm
1.5
.7
Y
X
IMPORTANTE X < Y
O
Projeto de RevestimentosDetalhe genérico de uma junta de dessolidarizaçãoProjeto de RevestimentosProjeto de RevestimentosDetalhe genérico de uma junta deDetalhe genérico de uma junta de dessolidarizaçãodessolidarização
5 mm
5 mm
ARGAMASSA DEREJUNTE CIMENTÍCIO
VAZIO OU TARUGO DEPOLIETILENO Ø 6 mm (opcional)
PLACA CERÂMICAe: 8 a 10 mmARGAMASSACOLANTECONTRAPISO
3 mm
PLACA CERÂMICAe: 8 a 10 mm
Projeto de RevestimentosDetalhe genérico de modulação de placas e juntasProjeto de RevestimentosProjeto de RevestimentosDetalhe genérico de modulação de placas e juntasDetalhe genérico de modulação de placas e juntas
Projeto de RevestimentosDetalhe construtivo de junta de movimentação de cantoProjeto de RevestimentosProjeto de RevestimentosDetalhe construtivo de junta de movimentação de cantoDetalhe construtivo de junta de movimentação de canto
Projeto de RevestimentosProjeto de RevestimentosProjeto de RevestimentosESPECIFICAÇÃO DA LARGURA DAS JUNTAS DE COLOCAÇÃO EM FUNÇÃO DA PLESPECIFICAÇÃO DA LARGURA DAS JUNTAS DE COLOCAÇÃO EM FUNÇÃO DA PLACA CERÂMICAACA CERÂMICA
1,5 a 2,0 mmPorcelanato Rústico Retificado
1,5 a 2,0 mmPorcelanato Técnico
5,0 mmPorcelanato Rústico
5,0 mmGrês (RR)
Largura mínima da junta de colocação em PISO
Tipologia do Produto
3,0 mmGrês 7, 5 x 7,5 cm
5,0 mmGrês 10 x 10 cm
5,0 mmPorcelanato Rústico Retificado até 45 x 45 cm
5,0 mmPorcelanato Técnico até 45 x 45 cm ou 30 x 60 cm
5,0 mmPorcelanato Rústico até 30 x 30
2,0 mmPastilha de Porcelana 2, 5 x 2,5 cm
Largura mínima da junta de colocação em FACHADA
Tipologia do Produto
Projeto de RevestimentosProjeto de RevestimentosProjeto de RevestimentosSeleção da desempenadeira e técnica de assentamento em função daSeleção da desempenadeira e técnica de assentamento em função da área da placaárea da placa
Dupla ColagemR 10 circularAcima de 2000
SimplesR 10 circular
Dupla Colagem8 x 8 x 8 quadradaEntre 900 a 2000
Simples8 x 8 x 8 quadradaEntre 400 a 899
Simples6 x 6 x 6 quadradaAté 400
Técnica de colagem para PISO
Dentes da desempenadeira (mm)
Área da superfície das placas cerâmicas (cm²)
Fixação Mecânica-Acima de 2025
Dupla Colagem10x10x10 QuadradaEntre 900 a 2025
Dupla Colagem8 x 8 x 8 QuadradaEntre 100 a 900
Simples8 x 8 x 8 quadradaAté 100
Técnica de colagem para FACHADA
Dentes da desempenadeira (mm)
Área da superfície das placas cerâmicas (cm²)
Material de substratoMaterial de substratoMaterial de substratoARGAMASSAS DE CONTRAPISO
Critério gerais para definição
argamassa de cimento e areia com consistência semi-seca
1 : 2 a 1 : 4 relação cimento e areia
argamassa industrializada
Critério gerais para definição
aderência à base
resistência superficial
alta compactação
tratamento superficial
Material de substratoMaterial de substratoMaterial de substrato
argamassa mista
1:4 a 1:5 relação cal CH I e areia
1:5 a 1:6 relação cimento e argamassa intermediária
argamassa industrializada
Critério gerais para definiçãoCritério gerais para definição
ARGAMASSAS DE EMBOÇO
deformabilidadebaixa retraçãodurabilidade
aderência à base
resistência superficial
Material de substratoMaterial de substratoMaterial de substratoAderência emboçoAderência emboço--chapiscochapisco--base e resistência superficial à traçãobase e resistência superficial à tração
Coeficiente de variaçãorecomendável nãosuperior a 20%.Determinada de acordocom a NBR 13.279 / 1995 e NBR 13.281 / 1995
Mínima de 4,0 MPa –valor necessário
Máxima de 8,0 MPa –valor necessário
Mínima de 5,0 MPa –valor necessário
Máxima de 10,0 MPa – valor necessário
RESISTÊNCIA ÀCOMPRESSÃO – aos 28
dias
Determinada em obrasob condições reais de uso.Ensaio de acordo com a NBR 13.528 / 1995 (sem corte no emboço)
0,70 MPa – valor médio necessário0,50 MPa – valor
mínimo necessário
0,80 MPa – valor médio necessário0,60 MPa – valor
mínimo necessário
RESISTÊNCIA ÀTRAÇÃO SUPERFICIAL
– aos 28 dias
Determinada em obra, sobre chapisco selecionado emcondições reais de uso.Ensaio de acordo com a NBR 7.200 / 1998, NBR 13.281 / 1995 e NBR 13.528 / 1995
0,30 MPa – valor médio necessário0,20 MPa – valor
mínimo necessário
0,40 MPa – valor médio necessário0,30 MPa – valor
mínimo necessário
RESISTÊNCIA DE ADERÊNCIA À TRAÇÃO
DIRETA – aos 28 dias
OBSERVAÇÕES SOBRE O ENSAIO
VALORES PARA FACHADAS COM REVESTIMENTO
EM GRÊS ADERIDO
VALORES PARA FACHADAS COM REVESTIMENTO
EM PORCELANATO
ADERIDO
ENSAIOS RECOMEDADOS
Placas cerâmicas para revestimentoPlacas cerâmicas para revestimentoPlacas cerâmicas para revestimento
Talvez as placas sejam o único produto para construção com padronização mundial - cerca de 90 países seguem padronização ISO
Qual o custo direto aplicado?
E com relação aos outros tipos concorrentes?
Qual a importância no valor final da obra?
Placas cerâmicas para revestimentoPlacas cerâmicas para revestimentoPlacas cerâmicas para revestimento
“placas cerâmicas são componentes cujas duas
dimensões (largura e altura) predominam sobre uma
terceira (espessura), produzidas a partir de argilas e/ou
outras matérias-primas inorgânicas, conformadas através
de extrusão (tipo A) ou prensagem (tipo B) e sinterizadas
por meio de processo térmico, e utilizadas como
componente principal da camada mais externa de
revestimentos cerâmicos de pisos e paredes.”
Placas cerâmicas para revestimentoPlacas cerâmicas para revestimentoPlacas cerâmicas para revestimentoO QUE É GRÊS PORCELANATO OU PORCELANATO (TÉCNICO)?O QUE É GRÊS PORCELANATO OU PORCELANATO (TÉCNICO)?
produto cerâmico de baixa absorção de água (inferior a 0,5 %), obtido por sinterização até a fase vítrea (até cerca de 1250 ºC) de matérias-primas selecionadas (quartzo, feldspatos, argilas plásticas com alto teor de caulim, materiais refratários e agentes colorantes naturais) que após prensagem a alta pressão (50 MPa) em uma ou mais camadas, apresenta elevadas características mecânicas e aspecto estético de muitas possiblidades, podendo receber acabamentos superficiais decorativos, polimento ou vidrado.
Placas cerâmicas para revestimentoPlacas cerâmicas para revestimentoPlacas cerâmicas para revestimentoPROPRIEDADES FUNDAMENTAIS PARA PLACAS DE PISOPROPRIEDADES FUNDAMENTAIS PARA PLACAS DE PISO
resistência ao ataque químico
resistência aomanchamento e limpabilidade
planicidade
resistência ao escorregamento
resistência à abrasão
dureza
módulo de ruptura
resistência ao impacto
Placas cerâmicas para revestimentoPlacas cerâmicas para revestimentoPlacas cerâmicas para revestimentoPROPRIEDADES FUNDAMENTAIS PARA PLACAS DE FACHADAPROPRIEDADES FUNDAMENTAIS PARA PLACAS DE FACHADA
espessura e
opacidade do vidrado
resistência ao
gretamento
absorção de água
EPU
planicidade
muratura com potencial
de aderência mecânica
Material de assentamentoMaterial de assentamentoMaterial de assentamentoARGAMASSAS E ADESIVOSARGAMASSAS E ADESIVOS
base cimentoareia e finos controladosapenas com retentorcom polímero redispersívelcom polímerolátices
ARGAMASSAS ADESIVASARGAMASSAS ADESIVAS PASTAS DE RESINAPASTAS DE RESINA
superfícies regularesbase vinílica e acrílicas
ADESIVOS DE REAÇÃOADESIVOS DE REAÇÃO
superfícies muito regulares
epóxi, furânica e poliuretânica
Material de assentamentoMaterial de assentamentoMaterial de assentamentoPROPRIEDADES DAS ARGAMASSAS ADESIVASPROPRIEDADES DAS ARGAMASSAS ADESIVAS
Resistência de aderência à tração
Resistência de aderência e ao cisalhamentoTempo em aberto
Deslizamento
Deformabilidade (EN)
Facilidade de espalhamento
Tempo de uso (pot life)
Tempo de ajustagem
Retração na secagemNão manchamento da placaResistência ao crescimento de fungosInalterabilidadeResistência ao congelamentoResistência à compressãoMódulo de deformação...
Material de assentamentoMaterial de assentamentoMaterial de assentamentoPropriedades das argamassas adesivasPropriedades das argamassas adesivas
CLASSIFICAÇÃO PELA NORMA BRASILEIRACLASSIFICAÇÃO PELA NORMA BRASILEIRA
DENOMINAÇÃO DISTINÇÃOTIPO
aderência à tração de 0,5 MPasem cura em estufaTipo I
Tipo II
mais usada no mercadomais usada no mercadobrasileiro sem que atenda abrasileiro sem que atenda agrande maioria dos casos grande maioria dos casos
Interior
aderência à tração de 0,5 MPamaior tempo em abertoExterior
aderência à tração de 1,0 MParesistência ao cisalhamentoTipo III Alta resistência
aderência à tração de 1,0 MPamaior tempo em abertoTipo III E Especial
Selantes para juntas de movimentaçãoSelantesSelantes para juntas de movimentaçãopara juntas de movimentaçãoRESUMO DAS PROPRIEDADES DE ACORDO COM BSRESUMO DAS PROPRIEDADES DE ACORDO COM BS 53855385 PART 2PART 2
TipoTipo de selantede selante FatorFator de de acomodaacomodaçãçãoo (%)(%) LimitesLimites de de temperaturatemperaturade de serviserviççoo ((ººC)C) DurezaDureza (IRHD)(IRHD) Tempo de Tempo de curacura antes de antes de usouso
emem serviserviççoo ((diasdias))
ACRÍLICO20 -35 a + 90 25 a 30
3 a 14 diasOcorre por evaporação do
solvente
POLISSULFETO(monocomponente) 25 - 20 a + 80 15 a 40
7 a 21Cura úmida. Velocidade dependeprincipalmente da temperatura.
POLIURETANO(monocomponente) 25 a 35 - 40 a + 70 15 a 40
3 a 14Cura úmida. Velocidadedepende da temperatura
umidade relativa.
SILICONE25 (HM) - 20 a + 180 20 a 30 1 a 14
Cura úmida. Velocidadedepende da temperatura e
umidade relativa.50 a 100 (LM) - 50 a +120 10 a 20
Selantes para juntas de movimentaçãoSelantesSelantes para juntas de movimentaçãopara juntas de movimentaçãoVANTAGENS E DESVANTAGENS DOS SELANTES A BASE DE SILICONEVANTAGENS E DESVANTAGENS DOS SELANTES A BASE DE SILICONE
9. suja, principalmente com acúmulo de poeira
10. odor desagradável quando cura é acética
VANTAGENS DESVANTAGENS1. disponíveis em várias cores 1. baixa aderência a materiais porosos como concreto e
argamassa2. estabilidade de cor 2. necessidade de imprimação para obtenção de boa aderência
3. resistência a altas temperaturas 3. menor capacidade de alongamento que poliuretanos
4. excelente trabalhabilidade 4. pode manchar materiais pétreos (p. ex.: mármore e granitos)
5. boa resistência a radiação UV e ozônio 5. capacidade alongamento menor que poliuretanos
6. não escorre na vertical 6. baixa resistência ao corte
7. secagem ao toque rápida 7. limitações para a abertura (largura) da junta
8. flexibilidade alta e permanente 8. requer contato com umidade atmosférica
9. % de recuperação na tração e compressão
10. boa resistência ao calor e ataque químico
11. excelente durabilidade (vida útil média de 30 anos)
12. tempo de utilização longo (pot life)
13. boa resistência a danos provocados por terceiros(tentativa de remoção do material com objeto pontiagudo)
Selantes para juntas de movimentaçãoSelantesSelantes para juntas de movimentaçãopara juntas de movimentaçãoVANTAGENS E DESVANTAGENS DOS SELANTES A BASE DE POLIURETANOVANTAGENS E DESVANTAGENS DOS SELANTES A BASE DE POLIURETANO
9. cura lenta (monocomponente)
VANTAGENS DESVANTAGENS
1. possibilidade de aplicação em juntas largas 1. baixa resistência à imersão na água
2. excelente alongamento e recuperação elástica 2. aderência nula em superfícies úmidas
3. excelente resistência à penetração e abrasão 3. elevada coesão pode provocar problemas de aderência, especialmente nos substratos frágeis
4. boa trabalhabilidade 4. baixa estabilidade de cor
5. boa resistência a radiação UV e ozônio 5. requer preparação de superfície para obtenção de adesão
6. excelente aderência a uma grande variedade de substratos 6. prazo de validade curto devido à evaporação de solvente
7. boa durabilidade (vida útil de 20 a 30 anos) 7. perda de eficiência em ambientes com mais de 70 % de umidade relativa do ar
8. cura rápida (bicomponente) 8. bicomponentes apresentam dificuldade de mistura
9. retração desprezível
10. excelente resistência à compressão
11. excelente resistência ao ataque químico
Sugestão de ciclos de balancinsSugestão de ciclos de balancinsSugestão de ciclos de balancins
4ª DESCIDA DOS BALANCINSTratamento das juntas de controleLimpeza final
4ª SUBIDA DOS BALANCINSExecução do rejuntamentoLimpeza do rejuntamentoLimpeza dos cortes no emboço (juntas de controle)
3ª DESCIDA DOS BALANCINSAssentamento das placas cerâmicas
3ª SUBIDA DOS BALANCINSControle de aceitação do emboço
2ª DESCIDA DOS BALANCINSColocação das telas metálicas sem fixaçãoAplicação da argamassa
2ª SUBIDA DOS BALANCINSTaliscamentoExecução da primeira cheia caso necessário (e > 5 cm)Fixação prévia das telas metálicas (opcional)
1ª DESCIDA DOS BALANCINSExecução do mapeamento da fachadaAplicação do chapisco
1ª SUBIDA DOS BALANCINSLimpeza da base e eliminação de irregularidadesFixação superior externa das alvenariasColocação dos arames da fachada
Prazos técnicosPrazos técnicosPrazos técnicos
15 diasTérmino da fixação das alvenarias
30 diasTérmino da elevação das alvenarias
60 diasTérmino da execução da estrutura dos três últimos pavimentos
PRAZOS A SEREM RESPEITADOS PARA A EXECUÇÃO DO REVESTIMENTOPRAZOS A SEREM RESPEITADOS PARA A EXECUÇÃO DO REVESTIMENTO
Prazos técnicosPrazos técnicosPrazos técnicos
07 dias após o rejuntamento
Tratamento das juntas de controle com selante
03 dias após o assentamento
Rejuntamento das juntas de colocação
14 dias após o emboçoargamassa SEM cal
21 dias após o emboçoargamassa COM cal
Assentamento das placas cerâmicas
03 dias após o chapiscoEmboço
SERVIÇO ANTERIORSERVIÇO EXECUTADO
PRAZOS PARA EXECUÇÃO DO REVESTIMENTO DE FACHADAPRAZOS PARA EXECUÇÃO DO REVESTIMENTO DE FACHADA
Execução de RevestimentosDesempenadeira e técnica de assentamentoExecução de RevestimentosExecução de RevestimentosDesempenadeira e técnica de assentamentoDesempenadeira e técnica de assentamento
Consumo aproximado de argamassa colante para piso e paredeConsumo aproximado de argamassa colante para piso e parede
8 a 10 kg/m²Entre 900 a 20256 a 8 Kg/m²Entre 100 e 9004 a 6 Kg/m²Até 100
Consumo de Argamassa Colante para FACHADA
Área da superfície das placas cerâmicas (cm²)
8 a 10 kg/m²Entre 1800 e 3600
6 a 8 Kg/m²Entre 900 e 18004 a 6 Kg/m²Até 900
Consumo de Argamassa Colante para PISOS
Área da superfície das placas cerâmicas (cm²)
10 a 12 kg/m²Acima de 3600
Defeitos ComunsDefeitos ComunsDefeitos ComunsNATUREZA DOS DEFEITOS.. COM ORIGEM EM ESPECIFICAÇÃO E PROJETONATUREZA DOS DEFEITOS.. COM ORIGEM EM ESPECIFICAÇÃO E PROJETO
deformação ocorrida na base (alvenaria/estrutura) devido à acomodação do edifício depois da ocupação
fluência e retração da estrutura de concreto, não atingida de imediato, somada as variações higrotérmicas
especificação e produção inadequada das argamassas de emboço, colante e rejunte
falta de juntas de movimentação bem executadas
preparação deficiente da base para receber o revestimento
Diretrizes de melhoria global a partir dos revestimentosDiretrizes de melhoria global Diretrizes de melhoria global a partir dos revestimentosa partir dos revestimentos
PROFILAXIA..PROFILAXIA..
investir TEMPO em projeto para produção das alvenarias e revestimento
investir TEMPO em treinamento e controle da execução
estabelecer um plano de manutenção preventiva
Não esquecer que recuperar custa muito.. muito mais caro que fazer certo a primeira vez !!!