tp 306 - comunicações Ópticas
TRANSCRIPT
![Page 1: TP 306 - Comunicações Ópticas](https://reader035.vdocuments.site/reader035/viewer/2022081421/5572108b497959fc0b8d54bd/html5/thumbnails/1.jpg)
ww
w.in
ate
l.b
rw
ww
.in
ate
l.b
r
TP 306
Comunicações Ópticas
Prof. André Abbade
![Page 2: TP 306 - Comunicações Ópticas](https://reader035.vdocuments.site/reader035/viewer/2022081421/5572108b497959fc0b8d54bd/html5/thumbnails/2.jpg)
ww
w.in
ate
l.b
rw
ww
.in
ate
l.b
r
Introdução
Introdução
![Page 3: TP 306 - Comunicações Ópticas](https://reader035.vdocuments.site/reader035/viewer/2022081421/5572108b497959fc0b8d54bd/html5/thumbnails/3.jpg)
ww
w.in
ate
l.b
rw
ww
.in
ate
l.b
r
Introdução
Introdução
![Page 4: TP 306 - Comunicações Ópticas](https://reader035.vdocuments.site/reader035/viewer/2022081421/5572108b497959fc0b8d54bd/html5/thumbnails/4.jpg)
ww
w.in
ate
l.b
rw
ww
.in
ate
l.b
r
Desempenho de Sistemas de Telecomunicações
C = B x L
B: Largura de banda, que determina a taxa máxima de transmissão.
L: Fator de atenuação, que determina a distância máxima do enlace.
Introdução
![Page 5: TP 306 - Comunicações Ópticas](https://reader035.vdocuments.site/reader035/viewer/2022081421/5572108b497959fc0b8d54bd/html5/thumbnails/5.jpg)
ww
w.in
ate
l.b
rw
ww
.in
ate
l.b
r
Vantagens das Comunicações Ópticas
- Pequena atenuação;- Maior capacidade de transmissão;- Grande redução nas dimensões e no peso dos cabos;- Condutividade elétrica nula;- Imunidade às interferências eletromagnéticas;- Elevada qualidade de transmissão; - Sigilo na transmissão; - Imunidade a pulsos eletromagnéticos; - Facilidade de obtenção da matéria prima; - Grande produto “largura de faixa x extensão do enlace”.
Vantagens
![Page 6: TP 306 - Comunicações Ópticas](https://reader035.vdocuments.site/reader035/viewer/2022081421/5572108b497959fc0b8d54bd/html5/thumbnails/6.jpg)
ww
w.in
ate
l.b
rw
ww
.in
ate
l.b
r
Desvantagens das Comunicações Ópticas
- Custo elevado para sistemas de pequenas larguras de faixa; - Dificuldades nas emendas e conectores;
- Absorção de hidrogênio;
- Sensibilidade à irradiação;
- Impossibilidade de conduzir corrente elétrica;
- A escolha da freqüência de transmissão;
- Não permitir mobilidade.
Desvantagens
![Page 7: TP 306 - Comunicações Ópticas](https://reader035.vdocuments.site/reader035/viewer/2022081421/5572108b497959fc0b8d54bd/html5/thumbnails/7.jpg)
ww
w.in
ate
l.b
rw
ww
.in
ate
l.b
r
Fabricação de Fibras Ópticas
Fibras ópticas
Vídeo
![Page 8: TP 306 - Comunicações Ópticas](https://reader035.vdocuments.site/reader035/viewer/2022081421/5572108b497959fc0b8d54bd/html5/thumbnails/8.jpg)
ww
w.in
ate
l.b
rw
ww
.in
ate
l.b
r
• Estrutura básica da fibra óptica
Núcleo
Casca
(a) (b)
(a)Vista longitudinal e (b) em corte transversal de uma fibra óptica, apresentando o núcleo e a casca, sem as suas camadas de proteção.
![Page 9: TP 306 - Comunicações Ópticas](https://reader035.vdocuments.site/reader035/viewer/2022081421/5572108b497959fc0b8d54bd/html5/thumbnails/9.jpg)
ww
w.in
ate
l.b
rw
ww
.in
ate
l.b
r
Estrutura Básica da Fibra Óptica
Fibras ópticas
![Page 10: TP 306 - Comunicações Ópticas](https://reader035.vdocuments.site/reader035/viewer/2022081421/5572108b497959fc0b8d54bd/html5/thumbnails/10.jpg)
ww
w.in
ate
l.b
rw
ww
.in
ate
l.b
r
Unidade Óptica Básica - UB
Fibras ópticas
![Page 11: TP 306 - Comunicações Ópticas](https://reader035.vdocuments.site/reader035/viewer/2022081421/5572108b497959fc0b8d54bd/html5/thumbnails/11.jpg)
ww
w.in
ate
l.b
rw
ww
.in
ate
l.b
r
Cabos Ópticos
Corte transversal de um cabo com capacidade para 36 fibras
V- UB verde
A- UB amarela
B- UB branca
Cabos ópticos
![Page 12: TP 306 - Comunicações Ópticas](https://reader035.vdocuments.site/reader035/viewer/2022081421/5572108b497959fc0b8d54bd/html5/thumbnails/12.jpg)
ww
w.in
ate
l.b
rw
ww
.in
ate
l.b
r
Cabos Ópticos1- Revestimento externo
2- Elemento de tração
3- Enfaixamento
4- Unidade básica (loose)
5- Elemento central
6- Fibra óptica
7- Composto de enchimento
8- Cordão de rasgamento
Formação de cabos ópticos - CFOA-SM-DD-G
Cabos ópticos
![Page 13: TP 306 - Comunicações Ópticas](https://reader035.vdocuments.site/reader035/viewer/2022081421/5572108b497959fc0b8d54bd/html5/thumbnails/13.jpg)
ww
w.in
ate
l.b
rw
ww
.in
ate
l.b
r
Em Redes de Transmissão Elétrica
OPGW- Optical Fiber Ground Wire:
cabo para-raio que abriga em seu interior fibras Ópticas;
OPPW- Optical Phase Wire:
cabo de fase que abriga em seu interior fibras Ópticas;
Cabos Ópticos
![Page 14: TP 306 - Comunicações Ópticas](https://reader035.vdocuments.site/reader035/viewer/2022081421/5572108b497959fc0b8d54bd/html5/thumbnails/14.jpg)
ww
w.in
ate
l.b
rw
ww
.in
ate
l.b
r
Emendas Ópticas
![Page 15: TP 306 - Comunicações Ópticas](https://reader035.vdocuments.site/reader035/viewer/2022081421/5572108b497959fc0b8d54bd/html5/thumbnails/15.jpg)
ww
w.in
ate
l.b
rw
ww
.in
ate
l.b
r
Emenda de Fibra Óptica
Técnicas:
• Emendas por fusão
• Emendas mecânicas• Emenda por conectorização
Emendas ópticas
![Page 16: TP 306 - Comunicações Ópticas](https://reader035.vdocuments.site/reader035/viewer/2022081421/5572108b497959fc0b8d54bd/html5/thumbnails/16.jpg)
ww
w.in
ate
l.b
rw
ww
.in
ate
l.b
r
- Fatores intrínsecos
-Variação do diâmetro do núcleo;-Diferença de perfil do índice de refração;-Elipticidade ou excentricidade do núcleo ou casca.
- Fatores extrínsecos-Precisão no alinhamento da fibra;- Qualidade das terminações da fibra;- Espaçamento entre as extremidades;- Contaminação ambiental.
- Fatores reflexivos
Atenuações em Emendas Ópticas
Emendas ópticas
![Page 17: TP 306 - Comunicações Ópticas](https://reader035.vdocuments.site/reader035/viewer/2022081421/5572108b497959fc0b8d54bd/html5/thumbnails/17.jpg)
ww
w.in
ate
l.b
rw
ww
.in
ate
l.b
r
Clivagem da Fibra Óptica
Clivagem da fibra óptica
Emendas Ópticas
![Page 18: TP 306 - Comunicações Ópticas](https://reader035.vdocuments.site/reader035/viewer/2022081421/5572108b497959fc0b8d54bd/html5/thumbnails/18.jpg)
ww
w.in
ate
l.b
rw
ww
.in
ate
l.b
r
Emendas por Fusão
Emendas ópticas
Esquemático do dispositivo de fusão de fibras
![Page 19: TP 306 - Comunicações Ópticas](https://reader035.vdocuments.site/reader035/viewer/2022081421/5572108b497959fc0b8d54bd/html5/thumbnails/19.jpg)
ww
w.in
ate
l.b
rw
ww
.in
ate
l.b
r
Emendas por Fusão
Emendas ópticas
Vídeo
![Page 20: TP 306 - Comunicações Ópticas](https://reader035.vdocuments.site/reader035/viewer/2022081421/5572108b497959fc0b8d54bd/html5/thumbnails/20.jpg)
ww
w.in
ate
l.b
rw
ww
.in
ate
l.b
r
Emendas Mecânicas
Emendas ópticas
Conector Fibrlock II (Aberto)
![Page 21: TP 306 - Comunicações Ópticas](https://reader035.vdocuments.site/reader035/viewer/2022081421/5572108b497959fc0b8d54bd/html5/thumbnails/21.jpg)
ww
w.in
ate
l.b
rw
ww
.in
ate
l.b
r
Emendas por Conectorização
Emenda Óptica através de adaptador
Emendas ópticas
![Page 22: TP 306 - Comunicações Ópticas](https://reader035.vdocuments.site/reader035/viewer/2022081421/5572108b497959fc0b8d54bd/html5/thumbnails/22.jpg)
ww
w.in
ate
l.b
rw
ww
.in
ate
l.b
rConectores ópticos
Conectores SMA, DIN e ST
- Muito comum em DIOs antigos
![Page 23: TP 306 - Comunicações Ópticas](https://reader035.vdocuments.site/reader035/viewer/2022081421/5572108b497959fc0b8d54bd/html5/thumbnails/23.jpg)
ww
w.in
ate
l.b
rw
ww
.in
ate
l.b
rConectores ópticos
Conectores E2000, SC e PC
– mais utilizados atualmente
![Page 24: TP 306 - Comunicações Ópticas](https://reader035.vdocuments.site/reader035/viewer/2022081421/5572108b497959fc0b8d54bd/html5/thumbnails/24.jpg)
ww
w.in
ate
l.b
rw
ww
.in
ate
l.b
r
Atenuação nas Fibras
1
5
10
100
0.5
0.1
0.05
0.5 1.0 1.2 1.4 1.60.4
Perd
a (
db
/Km
)
EspalhamentoRayleigh
Experimental
Absorçãoinfravermelho
Absorçãoultravioleta
Imperfeições do guia de onda
(m)
• A Luz Interage com o dielétrico da fibra e é atenuada1- Absorção2- Espalhamento Rayleigh3- Radiação4- Espalhamentos Raman e Brillouin (não linear)
Atenuação
![Page 25: TP 306 - Comunicações Ópticas](https://reader035.vdocuments.site/reader035/viewer/2022081421/5572108b497959fc0b8d54bd/html5/thumbnails/25.jpg)
ww
w.in
ate
l.b
rw
ww
.in
ate
l.b
r
Índice de Refração - considerações
•A velocidade da luz(c) no vácuo é constante e igual a 300.000 km/s.
•Em outros meios, sólidos ou líquidos, a luz se propaga com velocidade inferior.
•A variação da velocidade da luz e de sua direção de propagação, ao passar de um meio para outro, é chamada de refração.
•O parâmetro óptico que caracteriza qualquer meio transparente é o índice de refração
Atenuação
![Page 26: TP 306 - Comunicações Ópticas](https://reader035.vdocuments.site/reader035/viewer/2022081421/5572108b497959fc0b8d54bd/html5/thumbnails/26.jpg)
ww
w.in
ate
l.b
rw
ww
.in
ate
l.b
r
Índice de Refração
C: Velocidade da luz no vácuo
v: Velocidade da luz no meio
Atenuação
v
cn
![Page 27: TP 306 - Comunicações Ópticas](https://reader035.vdocuments.site/reader035/viewer/2022081421/5572108b497959fc0b8d54bd/html5/thumbnails/27.jpg)
ww
w.in
ate
l.b
rw
ww
.in
ate
l.b
r
Confinamento da Luz na Fibra
Raio incidente
Fronteira
Raio refletido
n1 (núcleo) n2 (casca)<1
Raio refratado
Ângulos de incidência, reflexão e refração da luz na interface núcleo/casca
P
= ângulo de incidência e reflexão = ângulo de refraçãoP = Ponto de incidência
Atenuação
![Page 28: TP 306 - Comunicações Ópticas](https://reader035.vdocuments.site/reader035/viewer/2022081421/5572108b497959fc0b8d54bd/html5/thumbnails/28.jpg)
ww
w.in
ate
l.b
rw
ww
.in
ate
l.b
r
É o ângulo a partir do qual a luz será totalmente refletida para o núcleo.
Ângulo crítico (c)
1
2senn
nc
Atenuação
![Page 29: TP 306 - Comunicações Ópticas](https://reader035.vdocuments.site/reader035/viewer/2022081421/5572108b497959fc0b8d54bd/html5/thumbnails/29.jpg)
ww
w.in
ate
l.b
rw
ww
.in
ate
l.b
r
Abertura Numérica (NA)
Abertura Numérica, correlação entre o ângulo de aceitação (i) e o ângulo crítico (c)
Atenuação
Casca
Núcleo
c
iθ
i2
22
1 θsen nnNA
2n
2n
1n
1n
![Page 30: TP 306 - Comunicações Ópticas](https://reader035.vdocuments.site/reader035/viewer/2022081421/5572108b497959fc0b8d54bd/html5/thumbnails/30.jpg)
ww
w.in
ate
l.b
rw
ww
.in
ate
l.b
r
Macro Curvaturas
• Podem ocorrer durante a instalação. • Podem provocar interação entre os Modos
confinados no núcleo e os Modos evanescentes da capa, ocorrendo perda de parte da energia antes
confinada .
Atenuação
![Page 31: TP 306 - Comunicações Ópticas](https://reader035.vdocuments.site/reader035/viewer/2022081421/5572108b497959fc0b8d54bd/html5/thumbnails/31.jpg)
ww
w.in
ate
l.b
rw
ww
.in
ate
l.b
r
micro curvatura
casca núcleo
Micro Curvaturas• Durante o processo de fabricação da fibra podem ocorrer
micro curvaturas na interface núcleo/capa, e isso pode causar a perda do raio supostamente já confinado.
Atenuação
![Page 32: TP 306 - Comunicações Ópticas](https://reader035.vdocuments.site/reader035/viewer/2022081421/5572108b497959fc0b8d54bd/html5/thumbnails/32.jpg)
ww
w.in
ate
l.b
rw
ww
.in
ate
l.b
r
Reflexão Interna
Atenuação
•Reflexão de Fresnell
•Retroespalhamento
![Page 33: TP 306 - Comunicações Ópticas](https://reader035.vdocuments.site/reader035/viewer/2022081421/5572108b497959fc0b8d54bd/html5/thumbnails/33.jpg)
ww
w.in
ate
l.b
rw
ww
.in
ate
l.b
r
Reflexão de Fresnel
Reflexão de fresnel em conectores clivados a 90º e em conectores APC
Atenuação
![Page 34: TP 306 - Comunicações Ópticas](https://reader035.vdocuments.site/reader035/viewer/2022081421/5572108b497959fc0b8d54bd/html5/thumbnails/34.jpg)
ww
w.in
ate
l.b
rw
ww
.in
ate
l.b
r
Retroespalhamento
Conceito de retroespalhamento da luz na fibra óptica
Atenuação
Luz incidente
Luz espalhada
Luz
retroespalhada
![Page 35: TP 306 - Comunicações Ópticas](https://reader035.vdocuments.site/reader035/viewer/2022081421/5572108b497959fc0b8d54bd/html5/thumbnails/35.jpg)
ww
w.in
ate
l.b
rw
ww
.in
ate
l.b
r
Reflectômetros Ópticos no Domínio do Tempo (OTDR)
Um OTDR pode testar diversos aspectos de uma fibra óptica, como serão descritos neste trabalho. Inicialmente descreveremos o principio de funcionamento destes instrumentos.
OTDR
![Page 36: TP 306 - Comunicações Ópticas](https://reader035.vdocuments.site/reader035/viewer/2022081421/5572108b497959fc0b8d54bd/html5/thumbnails/36.jpg)
ww
w.in
ate
l.b
rw
ww
.in
ate
l.b
r
Princípio de Funcionamento do OTDR
Gerador de pulsos
Diodo laser
Acoplador direcional
óptico
APD
Amplificador
Decodificador de pulsos
Gerador de códigos de pulsos
Tela do OTDR
Sinal refletido (retroespalhamentos e reflexões de Fresnel)
Sinal transmitido
Fibra óptica em teste
Diagrama em blocos de um OTDR
OTDR
![Page 37: TP 306 - Comunicações Ópticas](https://reader035.vdocuments.site/reader035/viewer/2022081421/5572108b497959fc0b8d54bd/html5/thumbnails/37.jpg)
ww
w.in
ate
l.b
rw
ww
.in
ate
l.b
r
Cálculo da Distância
OTDR
g
g
n
tctvd
22
c = velocidade da luz no vácuo,vg = velocidade de grupo do sinal óptico na fibra,ng = índice de refração de grupo da fibra,t =intervalo de tempo entre o sinal transmitido e o recebido pelo OTDR.
![Page 38: TP 306 - Comunicações Ópticas](https://reader035.vdocuments.site/reader035/viewer/2022081421/5572108b497959fc0b8d54bd/html5/thumbnails/38.jpg)
ww
w.in
ate
l.b
rw
ww
.in
ate
l.b
r
Curva Típica de um OTDR Conector emendas por fusão Fim da Fibra
OTDR
Trechos de fibra sem defeito aparente
Km
dB
OTDR
![Page 39: TP 306 - Comunicações Ópticas](https://reader035.vdocuments.site/reader035/viewer/2022081421/5572108b497959fc0b8d54bd/html5/thumbnails/39.jpg)
ww
w.in
ate
l.b
rw
ww
.in
ate
l.b
r
Eventos possíveis em OTDR Conector Fusão Curva Emenda Mecânica Fissura Fim da Fibra
OTDR
Trechos de fibra sem defeito aparente
Km
dB
OTDR
![Page 40: TP 306 - Comunicações Ópticas](https://reader035.vdocuments.site/reader035/viewer/2022081421/5572108b497959fc0b8d54bd/html5/thumbnails/40.jpg)
ww
w.in
ate
l.b
rw
ww
.in
ate
l.b
r
Informações que Podem ser Verificadas com um OTDR
•Atenuação em uma emenda (dB)•Atenuação por distância (dB/km)•Comprimento absoluto de uma fibra (km)•Defeitos na fibra•Atenuação de inserção num conector óptico (dB)•Perda de retorno num conector óptico (dB)•Atenuação total na fibra em teste (dB). * Não é válido para aceitação em campo!
OTDR
![Page 41: TP 306 - Comunicações Ópticas](https://reader035.vdocuments.site/reader035/viewer/2022081421/5572108b497959fc0b8d54bd/html5/thumbnails/41.jpg)
ww
w.in
ate
l.b
rw
ww
.in
ate
l.b
r
Medidas de Atenuação em Emendas
Para a aceitação de emendas o valor analisado é a média
aritmética entre as medidas de atenuação realizadas nos dois sentidos.
Entre duas estações A e B, o valor medido de A para B é a atenuação
neste sentido acrescida da diferença entre os coeficiente de
retroespalhamento entre as fibras emendadas, ou seja:
OTDR
:,,10,02
temoscomoBAAB
BAABBAAB
10,02
BAAB
![Page 42: TP 306 - Comunicações Ópticas](https://reader035.vdocuments.site/reader035/viewer/2022081421/5572108b497959fc0b8d54bd/html5/thumbnails/42.jpg)
ww
w.in
ate
l.b
rw
ww
.in
ate
l.b
r
Emenda com Ganho
Gráfico do OTDR com um ganho em uma emenda.
dB
Emenda com ganho
Km
OTDR
![Page 43: TP 306 - Comunicações Ópticas](https://reader035.vdocuments.site/reader035/viewer/2022081421/5572108b497959fc0b8d54bd/html5/thumbnails/43.jpg)
ww
w.in
ate
l.b
rw
ww
.in
ate
l.b
r
- Curva de referência
- Medida periódica
-verifica divergências com a referência
- =1625 nm
Sistema de Supervisão de Redes Ópticas
OTDR
![Page 44: TP 306 - Comunicações Ópticas](https://reader035.vdocuments.site/reader035/viewer/2022081421/5572108b497959fc0b8d54bd/html5/thumbnails/44.jpg)
ww
w.in
ate
l.b
rw
ww
.in
ate
l.b
rOTDR
Conclusão:
-a atenuação é um parâmetro muito significativo também nas redes ópticas atuais.
-O OTDR continua sendo o melhor instrumento para gerenciar e garantir a confiabilidade dos parâmetros de atenuação destas redes.
-o parâmetro mais significativo na configuração de um OTDR é a largura do pulso que será utilizada no teste.
-quando existe um problema em um ponto específico do enlace, o operador do OTDR precisa se lembrar de desprezar o resto do enlace e escolher a largura de pulso adequada para o evento em questão.
![Page 45: TP 306 - Comunicações Ópticas](https://reader035.vdocuments.site/reader035/viewer/2022081421/5572108b497959fc0b8d54bd/html5/thumbnails/45.jpg)
ww
w.in
ate
l.b
rw
ww
.in
ate
l.b
rTestes em
enlaces
Testes em Enlaces Ópticos Ponta a Ponta
Objetivo: Tomar conhecimentos dos procedimentos teórico e prático para se verificar a atenuação total de
um enlace óptico.
![Page 46: TP 306 - Comunicações Ópticas](https://reader035.vdocuments.site/reader035/viewer/2022081421/5572108b497959fc0b8d54bd/html5/thumbnails/46.jpg)
ww
w.in
ate
l.b
rw
ww
.in
ate
l.b
r
Realização de Testes de Aceitação e ou Verificação de Enlaces de Fibras Ópticas
Comprimento de Onda ()
Atenuação Para 1.310 nm Para 1.550 nm
1- Atenuação na F.O. 0,45 dB/Km 0.25 dB/Km
2- Emenda por fusão 0,10 dB/em 0.10 dB/em
3- Emenda Mecânica 0.20 dB/em 0.20 dB/em
4- Conectores 0.50 dB/em 0.50 dB/em
Atenuações máximas admissíveis na fibra. Os valores acima servem de referência, mas devem corresponder aos
valores contratados com os fornecedores.
Testes em enlaces
![Page 47: TP 306 - Comunicações Ópticas](https://reader035.vdocuments.site/reader035/viewer/2022081421/5572108b497959fc0b8d54bd/html5/thumbnails/47.jpg)
ww
w.in
ate
l.b
rw
ww
.in
ate
l.b
r
Exemplo do Cálculo da Atenuação Máxima Admissível para um Enlace
Fig 1
Testes em enlaces
DIO – Distribuidor Intermediário Óptico.
BEO – Bastidos de Emenda Óptica.
![Page 48: TP 306 - Comunicações Ópticas](https://reader035.vdocuments.site/reader035/viewer/2022081421/5572108b497959fc0b8d54bd/html5/thumbnails/48.jpg)
ww
w.in
ate
l.b
rw
ww
.in
ate
l.b
r
Exemplo da Realização de um Teste
Para se realizar um teste são necessário seis passos
Testes em enlaces
•Ligar a fonte de Luz 10 minutos antes do seu uso.•Calcular a atenuação máxima admissível.•Limpar os conectores.•Medir sinal de referência.•Soltar apenas os conectores ligados ao adaptador e tampá-los.•Efetuar a medida no enlace e comparar com o valor calculado.
![Page 49: TP 306 - Comunicações Ópticas](https://reader035.vdocuments.site/reader035/viewer/2022081421/5572108b497959fc0b8d54bd/html5/thumbnails/49.jpg)
ww
w.in
ate
l.b
rw
ww
.in
ate
l.b
r
Medir o sinal de referência.
Testes em enlaces
Exemplo da Realização de um Teste
![Page 50: TP 306 - Comunicações Ópticas](https://reader035.vdocuments.site/reader035/viewer/2022081421/5572108b497959fc0b8d54bd/html5/thumbnails/50.jpg)
ww
w.in
ate
l.b
rw
ww
.in
ate
l.b
r
Efetuar a medida no enlace em questão e comparar o valor medido com o calculado, e tirar as devidas conclusões.
Testes em enlaces
Exemplo da Realização de um Teste
![Page 51: TP 306 - Comunicações Ópticas](https://reader035.vdocuments.site/reader035/viewer/2022081421/5572108b497959fc0b8d54bd/html5/thumbnails/51.jpg)
ww
w.in
ate
l.b
rw
ww
.in
ate
l.b
r
Medidas Efetuadas para = 1310 nm
Fibra Valor Medido (-) Sinal de Referência
1 -15,48 dBm 5,28 dB (0K)
2 -15,27 dBm 5,07 dB (0K)
3 -15,69 dBm 5,49 dB (0K)
4 -15.46 dBm 5,26 dB (0K)
5 -15,55 dBm 5,35 dB (0K)
6 -15,81 dBm 5,61 dB (0K)
Sinal de referência = - 10,2 dBm
Valor calculado 6,2 dB
Testes em enlaces
![Page 52: TP 306 - Comunicações Ópticas](https://reader035.vdocuments.site/reader035/viewer/2022081421/5572108b497959fc0b8d54bd/html5/thumbnails/52.jpg)
ww
w.in
ate
l.b
rw
ww
.in
ate
l.b
r
Medidas Efetuadas para = 1550 nm
Sinal de referência = - 10,0 dBm
Valor calculado 4,2 dB
Testes em enlaces
Fibra Valor Medido (-) Sinal de Referência
1 -13,98 dBm 3,98 dB (0K)
2 -14,12 dBm 4,12 dB (0K)
3 -13,87 dBm 3,87 dB (0K)
4 -14,05 dBm 4,05 dB (0K)
5 -14,20 dBm 4,20 dB (0K)
6 -14,16 dBm 4,16 dB (0K)
![Page 53: TP 306 - Comunicações Ópticas](https://reader035.vdocuments.site/reader035/viewer/2022081421/5572108b497959fc0b8d54bd/html5/thumbnails/53.jpg)
ww
w.in
ate
l.b
rw
ww
.in
ate
l.b
r
Cálculo de Enlace Óptico
PTx - SRx > ΣAt + MS
onde:
Σat = AtCON + AtEM + AtFO
Cálculo de Enlace óptico
![Page 54: TP 306 - Comunicações Ópticas](https://reader035.vdocuments.site/reader035/viewer/2022081421/5572108b497959fc0b8d54bd/html5/thumbnails/54.jpg)
ww
w.in
ate
l.b
rw
ww
.in
ate
l.b
r
Exemplo: Calcular o comprimento máximo de um enlace óptico, na utilização de um ELO com as seguintes características:
• λ=1550 nm
• Potência de saída = -2dBm
• Sensibilidade do detector = -38 dBm
• Margem de confiabilidade = 6 dB
• Tamanho das bobinas de fibras ópticas = 4 Km
Cálculo de Enlace óptico
Cálculo de Enlace Óptico
![Page 55: TP 306 - Comunicações Ópticas](https://reader035.vdocuments.site/reader035/viewer/2022081421/5572108b497959fc0b8d54bd/html5/thumbnails/55.jpg)
ww
w.in
ate
l.b
rw
ww
.in
ate
l.b
r
PTx - SRx > ΣAt + MS
-2 -(-38) > (1,0 + 0,2 + 0,1.L/4 + 0,25.L) + 6
36 > 0,275.L + 7,2
(36 - 7,2)/0,275 >L
L < 104,72 Km
Cálculo de Enlace Óptico
Cálculo de Enlace óptico
![Page 56: TP 306 - Comunicações Ópticas](https://reader035.vdocuments.site/reader035/viewer/2022081421/5572108b497959fc0b8d54bd/html5/thumbnails/56.jpg)
ww
w.in
ate
l.b
rw
ww
.in
ate
l.b
r Dispersão
Dispersão
![Page 57: TP 306 - Comunicações Ópticas](https://reader035.vdocuments.site/reader035/viewer/2022081421/5572108b497959fc0b8d54bd/html5/thumbnails/57.jpg)
ww
w.in
ate
l.b
rw
ww
.in
ate
l.b
r
Seqüência temporal de bits transmitidos e recebidos com efeito da dispersão, podendo ocorrer interferência entre símbolos
Dispersão
Bits Transmitidos 1 11 0
Bits Recebidos
![Page 58: TP 306 - Comunicações Ópticas](https://reader035.vdocuments.site/reader035/viewer/2022081421/5572108b497959fc0b8d54bd/html5/thumbnails/58.jpg)
ww
w.in
ate
l.b
rw
ww
.in
ate
l.b
r
Causas e Conseqüências da Dispersão nas Fibras
• A energia da Luz na fibra está distribuída :– Entre as Componentes Espectrais (as “cores”);
– Entre os Modos propagantes ( no caso das fibras multimodo)
• Ao viajar na fibra ele sofrerá dispersão pois : – Cada “cor” viaja c/ velocidade v = c/ n (): Dispersão Cromática
– Cada modo viaja com trajetórias distintas: DispersãoModal
• A conseqüência da Dispersão poderá ser um “overlap” (sobreposição) de pulsos adjacentes
Dispersão
![Page 59: TP 306 - Comunicações Ópticas](https://reader035.vdocuments.site/reader035/viewer/2022081421/5572108b497959fc0b8d54bd/html5/thumbnails/59.jpg)
ww
w.in
ate
l.b
rw
ww
.in
ate
l.b
rDispersão
1,270.5 1 1.5 2 2.51.42
1.43
1.44
1.45
1.46
1.47
1.48
1.49
1.5
1.51
Comprimento de onda em micrometros
Índice de refração e índice de grupo Ng
N
Comparação entre os comportamentos do índice de refração do material e o índice de refração de grupo para a sílica pura.
![Page 60: TP 306 - Comunicações Ópticas](https://reader035.vdocuments.site/reader035/viewer/2022081421/5572108b497959fc0b8d54bd/html5/thumbnails/60.jpg)
ww
w.in
ate
l.b
rw
ww
.in
ate
l.b
r
Minimização da Dispersão Cromática
• A “janela” com menor atenuação 1550nm• Fibras Standard mínima dispersão1300nm
Dispersão
Dis
per
são
- (p
s/k
m.n
m)
Dispersão do
materialDispersão cromática
total
Dispersão do guia
20
10
0
-10
-20
1.1 1.2 1.3 1.4 1.5 1.6 1.7 1.8 1.9 2.0
λ (μm)
![Page 61: TP 306 - Comunicações Ópticas](https://reader035.vdocuments.site/reader035/viewer/2022081421/5572108b497959fc0b8d54bd/html5/thumbnails/61.jpg)
ww
w.in
ate
l.b
rw
ww
.in
ate
l.b
r
Minimização da Dispersão Cromática
• Fibras de Dispersão mínima deslocada para 1550nm
Dispersão
λ (μm)
20
10
0
-20
-10
SMFFibra monomodo padrão
DS
Fibra de dispersão deslocada
1.3 1.4 1.5 1.6
![Page 62: TP 306 - Comunicações Ópticas](https://reader035.vdocuments.site/reader035/viewer/2022081421/5572108b497959fc0b8d54bd/html5/thumbnails/62.jpg)
ww
w.in
ate
l.b
rw
ww
.in
ate
l.b
r
• Na seqüência fibras NZD- que minimizam os degradantes efeitos não lineares
Dispersão
A dispersão do guia de onda causa uma ligeira compensação na dispersão do material, movendo o comprimento de onda da dispersão zero para 1310 nm.
A mudança do ponto de dispersão nula nas fibras é causada pela grande dispersão no guia de onda, que move a dispersão zero para o comprimento de onda 1620 nm, em λ diferente das fibras dopadas para amplificação.
1.1 1.2 1.3 1.4 1.5 1.6 1.7
comprimento de onda (μm)
Dis
per
são
0
Dispersão do Material
Dispersão
Cromática
Dispersão do Guia de onda0 em 1.31 μm
1.1 1.2 1.3 1.4 1.5 1.6 1.7
comprimento de onda (μm)
0
Dis
per
são
0 em 1.62 μm
Dispersão do Material
Dispersão
Cromática
Dispersão doGuia de Onda
![Page 63: TP 306 - Comunicações Ópticas](https://reader035.vdocuments.site/reader035/viewer/2022081421/5572108b497959fc0b8d54bd/html5/thumbnails/63.jpg)
ww
w.in
ate
l.b
rw
ww
.in
ate
l.b
r
Compensação da Dispersão: ”Fibras de Dispersão Oposta”
Implementada para fazer o “upgrading” das redes ópticas que operam com fibras ”standard”;
• 1- Dispersão Total:
devem ter sinais opostos
e
tte D
LDL
te DeD
eettTotal LDLDD = 0 (desejada)
Dispersão
![Page 64: TP 306 - Comunicações Ópticas](https://reader035.vdocuments.site/reader035/viewer/2022081421/5572108b497959fc0b8d54bd/html5/thumbnails/64.jpg)
ww
w.in
ate
l.b
rw
ww
.in
ate
l.b
rTecnologia dos Componentes
2
1
2 1
Fibra ST
Pulso
de
entrada
EDFA
Pulso
de
saída
Módulo de compensação de dispersão
Grades de
bragg
![Page 65: TP 306 - Comunicações Ópticas](https://reader035.vdocuments.site/reader035/viewer/2022081421/5572108b497959fc0b8d54bd/html5/thumbnails/65.jpg)
ww
w.in
ate
l.b
rw
ww
.in
ate
l.b
r
• PMD- Polarization Mode Dispersion
• Introdução
PMD
![Page 66: TP 306 - Comunicações Ópticas](https://reader035.vdocuments.site/reader035/viewer/2022081421/5572108b497959fc0b8d54bd/html5/thumbnails/66.jpg)
ww
w.in
ate
l.b
rw
ww
.in
ate
l.b
r
Feixe de luz não-polarizada separado em dois outros por um cristal birrefringente
PMD
Modo
incidente
Modo
ordinário
Modo
extraordinário
![Page 67: TP 306 - Comunicações Ópticas](https://reader035.vdocuments.site/reader035/viewer/2022081421/5572108b497959fc0b8d54bd/html5/thumbnails/67.jpg)
ww
w.in
ate
l.b
rw
ww
.in
ate
l.b
r
• PMD- Polarization Mode Dispersion
PMD
Δτ: Atraso devido a Birefringência
dentro da fibra monomodo.
Eixo de Polarização Lenta ny
Eixo de Polarização Rápida
nx > ny
Separação dos Modos de Polarização dentro de uma Fibra Óptica Birefringente.
![Page 68: TP 306 - Comunicações Ópticas](https://reader035.vdocuments.site/reader035/viewer/2022081421/5572108b497959fc0b8d54bd/html5/thumbnails/68.jpg)
ww
w.in
ate
l.b
rw
ww
.in
ate
l.b
r
Conseqüências da Birefringencia
• Atraso de tempo, entre as componentes x e y, ao se propagarem em uma distância L:
• é o Retardo de PMD medido em
PMDpol DL
PMDD kmps /
PMD
![Page 69: TP 306 - Comunicações Ópticas](https://reader035.vdocuments.site/reader035/viewer/2022081421/5572108b497959fc0b8d54bd/html5/thumbnails/69.jpg)
ww
w.in
ate
l.b
rw
ww
.in
ate
l.b
r
Distância Limite devido a PMD G.652 ITU-T para 10 Gbps, dispersão máxima 10ps
kmD
LPMD
4005.0
102
max
kmpsDPMD /5.0
2
PMD
![Page 70: TP 306 - Comunicações Ópticas](https://reader035.vdocuments.site/reader035/viewer/2022081421/5572108b497959fc0b8d54bd/html5/thumbnails/70.jpg)
ww
w.in
ate
l.b
rw
ww
.in
ate
l.b
rPMD
limites impostos pela PMD para o STM-64 e para o STM-256
![Page 71: TP 306 - Comunicações Ópticas](https://reader035.vdocuments.site/reader035/viewer/2022081421/5572108b497959fc0b8d54bd/html5/thumbnails/71.jpg)
ww
w.in
ate
l.b
rw
ww
.in
ate
l.b
rPMD
limites impostos pela PMD para o STM-4 e para o STM-16
![Page 72: TP 306 - Comunicações Ópticas](https://reader035.vdocuments.site/reader035/viewer/2022081421/5572108b497959fc0b8d54bd/html5/thumbnails/72.jpg)
ww
w.in
ate
l.b
rw
ww
.in
ate
l.b
r
Conclusões:
• STM4, PMD de 4 ps/km, 1600km não é fator limitante
• STM16, PMD de 4 ps/km, 100km pode ser fator limitante
• STM64, PMD de 2 ps/km, 25km é fator limitante
PMD
![Page 73: TP 306 - Comunicações Ópticas](https://reader035.vdocuments.site/reader035/viewer/2022081421/5572108b497959fc0b8d54bd/html5/thumbnails/73.jpg)
ww
w.in
ate
l.b
rw
ww
.in
ate
l.b
r Características do laser
Fontes de Luz:
- LED
- Diodo Emissor de Luz.
- LASER
- Light Amplification by Stimulated Emission of Radiation
- “amplificação da luz por emissão estimulada de irradiação”
![Page 74: TP 306 - Comunicações Ópticas](https://reader035.vdocuments.site/reader035/viewer/2022081421/5572108b497959fc0b8d54bd/html5/thumbnails/74.jpg)
ww
w.in
ate
l.b
rw
ww
.in
ate
l.b
r Características do laser
Comparação qualitativa entre as bandas proibidas dos materiais isolantes, semicondutores e condutores.
Isolantes semicondutores condutores
Ene
rgia
EgEg
BCBC
BC
BVBV
BV
BP BP
![Page 75: TP 306 - Comunicações Ópticas](https://reader035.vdocuments.site/reader035/viewer/2022081421/5572108b497959fc0b8d54bd/html5/thumbnails/75.jpg)
ww
w.in
ate
l.b
rw
ww
.in
ate
l.b
r
E2
E1
E2
E1
E2
E1
hf21
hf12 em fase
hf21
hf12
Absorção Emissão Espontânea Emissão Estimulada
elétron
nível energético
Características do laser
Mecanismos de interação de fótons e elétrons em cristais semicondutores.
![Page 76: TP 306 - Comunicações Ópticas](https://reader035.vdocuments.site/reader035/viewer/2022081421/5572108b497959fc0b8d54bd/html5/thumbnails/76.jpg)
ww
w.in
ate
l.b
rw
ww
.in
ate
l.b
rCaracterísticas do laser
Saíd
a do
Led
Ópt
ico
IB
ΔI
Pt
ΔI ΔI
Pt
ΔI
IB I th
Corrente do diodoCorrente do diodo
Saíd
a do
Las
er
Ópt
ico
LED LASER
![Page 77: TP 306 - Comunicações Ópticas](https://reader035.vdocuments.site/reader035/viewer/2022081421/5572108b497959fc0b8d54bd/html5/thumbnails/77.jpg)
ww
w.in
ate
l.b
rw
ww
.in
ate
l.b
rCaracterísticas do laser
Largura Espectral
Pmax
0,5 Pmax
Δλ
λ dominante
λ
![Page 78: TP 306 - Comunicações Ópticas](https://reader035.vdocuments.site/reader035/viewer/2022081421/5572108b497959fc0b8d54bd/html5/thumbnails/78.jpg)
ww
w.in
ate
l.b
rw
ww
.in
ate
l.b
rCaracterísticas do laser
LED
(30-50 nm largura)
Standard laser
(1-3 nm largura)
A potência do laser é muito superior que do led dentro dessa pequena gama de valores de comprimentos de onda.
![Page 79: TP 306 - Comunicações Ópticas](https://reader035.vdocuments.site/reader035/viewer/2022081421/5572108b497959fc0b8d54bd/html5/thumbnails/79.jpg)
ww
w.in
ate
l.b
rw
ww
.in
ate
l.b
r
Comparação Laser Fabri Perot x Laser DFB
Características do laser
λ(μm) λ(μm)
Potê
ncia
(dB
m)
Fabri Perot DFB
Potê
ncia
(dB
m)
-40
0
-40
0
1.49 1.54 1.59 1.50 1.55 1.60
-80-80
![Page 80: TP 306 - Comunicações Ópticas](https://reader035.vdocuments.site/reader035/viewer/2022081421/5572108b497959fc0b8d54bd/html5/thumbnails/80.jpg)
ww
w.in
ate
l.b
rw
ww
.in
ate
l.b
r
Tipos de Fotodetectores
- Fotodiodo PIN- Positive- Intrinsec- Negative- Fotodiodo Avalanche- APD- Avalanche Photo Diode
Principais Parâmetros de Projeto
- Sensibilidade;
- velocidade de resposta;
- ruído;
- perda de potência no acoplamento com a fibra;
- tensão de alimentação ;
- sensibilidade à variações da temperatura;
- custo;
- vida útil
Fotodetectores
![Page 81: TP 306 - Comunicações Ópticas](https://reader035.vdocuments.site/reader035/viewer/2022081421/5572108b497959fc0b8d54bd/html5/thumbnails/81.jpg)
ww
w.in
ate
l.b
rw
ww
.in
ate
l.b
r
Amplificador a Fibra Dopada com Érbio• - ganho: faixa de 1530 mn < < 1565 nm (banda C); • - alto ganho, para pequenos sinais; • - insensível à polarização ; • - figura de ruído: 4-6 dB; operação bidirecional
Laser de bombeio
(980nm ou 1.48μm)
Sinal
(1.5μm)WDM
Saída amplificadaFDE
![Page 82: TP 306 - Comunicações Ópticas](https://reader035.vdocuments.site/reader035/viewer/2022081421/5572108b497959fc0b8d54bd/html5/thumbnails/82.jpg)
ww
w.in
ate
l.b
rw
ww
.in
ate
l.b
r
Bom
ba d
e 0.
98μ
m
λo
λoλoλo
λoλo
λ5
λ4λ1
λ3λ2
Rápido D
ecaimento
Estado Excitado
Estado Estável
Estado Terra
bombeamento
Bom
ba d
e 1.
48μ
m
Emissão Espontânea de Ruído (1.53 < λ < 1.56) Ganho
Fóton Entrando
Fótons do Ganho de Saída mais o Fóton original.
Amplificador a Fibra Dopada com Érbio
![Page 83: TP 306 - Comunicações Ópticas](https://reader035.vdocuments.site/reader035/viewer/2022081421/5572108b497959fc0b8d54bd/html5/thumbnails/83.jpg)
ww
w.in
ate
l.b
rw
ww
.in
ate
l.b
r
Aplicações nos Sistemas
Amplificadores
Amplificadores de Linha
Amplificador de Potência
Pré Amplificador
Amplificador de LAN
Barra óptica
Amplificador de LAN
Tx
nòs
Rx
Txfibra
Pré - amplificação
Tx Rx
fibra
booster
fibrafibraTx
A
AA
A
A
Rx
Rx
![Page 84: TP 306 - Comunicações Ópticas](https://reader035.vdocuments.site/reader035/viewer/2022081421/5572108b497959fc0b8d54bd/html5/thumbnails/84.jpg)
ww
w.in
ate
l.b
rw
ww
.in
ate
l.b
r
Problemas Sistêmicos com o uso de Amplificadores
• Ruído de Emissão Espontânea- ASE– numa cascata de amplificadores ópticos o ruído é amplificado
sucessivamente;
• Solução: Compromisso ganho X espaçamento
• Efeitos não lineares e dispersão se acumulam
Amplificadores
![Page 85: TP 306 - Comunicações Ópticas](https://reader035.vdocuments.site/reader035/viewer/2022081421/5572108b497959fc0b8d54bd/html5/thumbnails/85.jpg)
ww
w.in
ate
l.b
rw
ww
.in
ate
l.b
r
a- Considerando os dados abaixo, calcule a dispersão cromática do enlace e verifique se será necessário compensar a dispersão. Se sim, definir quantos quilômetros de fibra de compensação deverão ser utilizados?
b- Calcule a DPMD máxima permitida para o sistema.
c- Calcular quantos amplificadores de linha serão necessários para atender as necessidades do projeto e definir a melhor localização para estes amplificadores. Informe o ganho de cada amplificador do projeto.
Características do projeto: - STM-64 (10 Gb/s)- Largura espectral dos laseres = 0,01nm.- Potência de saída dos laseres = +3 dBm.- Sensibilidade dos fotodetectores = -28 dBm.- Margem de confiabilidade = 5 dB.- Fibra SM com dispersão cromática de 17 ps/nm.km.- Atenuação na fibra óptica 0,20 dB/Km.- Atenuação nas emendas 0.1 dB/em.- Atenuação nos conectores 0.3 dB/con.- Tamanho das bobinas de fibras ópticas = 4 Km.- Comprimento do enlace = 600 km.- Amplificadores com ganho de até 35 dBs (amplificadores de potência, amplificadores de linha e pré-
amplificadores). Para amplificadores em cascata, reduzir em 1 dB o ganho máximo de cada amplificador projetado.
- Fibra de compensação de dispersão com atenuação de 0,25 dB/km e dispersão de -85 ps/nm.km.- Limites recomendados de potência óptica: superior = + 18 dBm e inferior = - 40 dBm.
Exercício
![Page 86: TP 306 - Comunicações Ópticas](https://reader035.vdocuments.site/reader035/viewer/2022081421/5572108b497959fc0b8d54bd/html5/thumbnails/86.jpg)
ww
w.in
ate
l.b
rw
ww
.in
ate
l.b
r
a- Considerando os dados abaixo, calcule a dispersão cromática do enlace e verifique se será necessário compensar a dispersão. Se sim, definir quantos quilômetros de fibra de compensação deverão ser utilizados?
b- Calcule a DPMD máxima permitida para o sistema.c- Calcular quantos amplificadores de linha serão necessários para atender as
necessidades do projeto e definir a melhor localização para estes amplificadores. Informe o ganho de cada amplificador do projeto.
Características do projeto:- STM-64 (10 Gb/s)- Largura espectral dos laseres = 0,01nm.- Potência de saída dos laseres = 0 dBm.- Sensibilidade dos fotodetectores = -27 dBm.- Margem de confiabilidade = 6 dB.- Fibra SM com dispersão cromática de 17 ps/nm.km.- Atenuação na fibra óptica 0,21 dB/Km.- Atenuação nas emendas 0.1 dB/em.- Atenuação nos conectores 0.2 dB/con.- Tamanho das bobinas de fibras ópticas = 4 Km.
- Comprimento do enlace = 400 km. (4XY, quatrocentos e poucos quilometros, sendo XY os dois últimos números de sua matrícula de aluno no Inatel, ou seja, sua matrícula é 01AXY)
- Amplificadores com ganho de até 35 dBs (amplificadores de potência, amplificadores de linha e pré-amplificadores). Para amplificadores em cascata, reduzir em 1 dB o ganho máximo de cada amplificador projetado.
- Fibra de compensação de dispersão com atenuação de 0,25 dB/km e dispersão de -85 ps/nm.km.- Limites recomendados de potência óptica: superior = + 18 dBm e inferior = - 40 dBm.
Exercício Final
![Page 87: TP 306 - Comunicações Ópticas](https://reader035.vdocuments.site/reader035/viewer/2022081421/5572108b497959fc0b8d54bd/html5/thumbnails/87.jpg)
ww
w.in
ate
l.b
rw
ww
.in
ate
l.b
r
• [1] PAIVA, R. B. Estudo dos efeitos não lineares de automodulação de fase e modulação de fase cruzada em fibras ópticas. Santa Rita do Sapucaí, 2003. 128f. Dissertação (Mestrado em Telecomunicações) – Instituto Nacional de Telecomunicações.
• [2] AGRAWAL, G. P. Nonlinear fiber optics. 3. ed. San Diego: Academic Press, 2001.• [3] ITU-T. G.652: Characteristics of a single-mode optical fibre and cable. Geneva, 2003.• [4] YARIV, A.; YEH, P. Photonics: Optical electronics in modern communications. 6th. Ed. New York: Oxford University Press, 2007.• [5] RAMASWAMI, R.; SIVARAJAN, K. N. Optical Networks. San Francisco: Academic Press, 1998.• [6] SENIOR, J. M. Optical fiber communications. 2. ed. New York: Prentice-Hall, 1992.• [7] RIBEIRO, J. A. J. Comunicações Ópticas. São Paulo: Editora Érica, 2003. • [8] KOCH, L. T.; KOREN, U. Semiconductor lasers for coherent optical fiber communications. IEEE J. Lightwave Tech. v. 8, n. 3, p. 274-293, Mar., 1990. • [9] GREEN JUNIOR, P. E. Fiber optic networks. Englewood Cliffs: Prentice-Hall, 1993.• [10] DAVIES, C. C. Lasers and electro-optics: fundamentals and engineering. Cambridge: Cambridge University Press, 1996.• [11] BUCK, J. A. Fundamentals of optical fibers. New York: John Wiley, 1995.• [12] KEISER, G. Optical Fibers Communications. 3. ed. New York: McGraw-Hill, 2000.• [13] ABBADE, A. L. R. Aplicação do OTDR na análise de problemas de atenuação em fibras ópticas: estudo de casos. Santa Rita do Sapucaí, 2002. 60f.
Monografia (Especialização em engenharia de redes e sistemas de telecomunicações) – Instituto Nacional de Telecomunicações. • [14] ABBADE, A. L. R.; CAPUTO, M. R. C. Aplicação do OTDR na análise de problemas de atenuação em fibras ópticas: estudo de casos. Revista
Telecomunicações. Santa Rita do Sapucaí, v.5 , n. 2 , p. 25-33, dez. 2002. • [15] ABBADE, A. L. R.; CAPUTO, M. R. C. Aplicação do OTDR na análise de problemas de atenuação em fibras ópticas: estudo de casos. In: SEMANA
INTERNACIONAL DAS TELECOMUNICAÇÕES, 2002, Santa Rita do Sapucaí, Anais, 2002. Santa Rita do Sapucaí: Instituto Nacional de Telecomunicações, 2002. p. 243-251.
• [16] RAMO, S.; WHINNERY, J. R.; VAN DUZER, T. Fields and waves in communication eletronics. 3. ed. New York: John Wiley, 1994.• [17] CAPUTO, M. R. C. Sistemas de Comunicações Ópticas. Santa Rita do Sapucaí: Instituto Nacional de Telecomunicações, 2001.• [18] GLOGE, D. Weakly guiding fibers. Appl. Opt., v. 10, n. 10, p. 2252-2258, Oct., 1971.• [19] VALENTE, L. C. G. et al. Técnicas de leitura para sensores a fibra óptica baseados em redes de Bragg. In: CONFERÊNCIA SOBRE TECNOLOGIA DE
EQUIPAMENTOS, 6, 2002, Salvador. Anais. Salvador: 2002.• [20] COLLIN, R. E. Foundations for microwave engineering. 2. ed. New York: McGraw-Hill, 1994. • [21] ALONSO, M.; FINN, E.J. Física, um curso universitário, v. 2. São Paulo, Ed. Edgard Blücher, 1972• [22] ZHOU, J; O´MAHONY, M. J. Optical transmission system penalties due to fiber polarization mode dispersion, IEEE Photonic Technol. Lett., v. 6, n. 10,
p.1265-1267, oct.1994.• [23] BARCELOS, S. et al. Polarization Mode Dispersion (PMD) field measurements – an audit of brasilian newly installed fiber networks, Campinas, Fiberwork,
2002.• [24] ABBADE, A. L. R. et al. Efeito da dispersão por modo de polarização em sistemas com altas taxas de transmissão em fibras ópticas monomodo. In:
INTERNACIONAL CONFERENCE ON ENGINEERING AND COMPUTER EDUCATION, 2007, Monguagua. Anais. Monguagua: 2007.• [25] ABBADE, A. L. R. et al. Analysis of the effect of polarization mode dispersion in the high transmission rates in optical fiber. In: WORLD CONGRESS ON
ENGINEERING AND TECHNOLOGY EDUCATION, 2004, SANTOS. ANAIS. SANTOS: 2004. • [26] PERSONIC, S. D. Receiver design for digital fiber optic communication system. Bell Syst. Technical J., v. 52, n. 6, p. 843-886, Jul.-Aug., 1973.• [27] ITU-T. G.691: Optical interfaces for single-channel STM-64, STM-256 and other SDH systems with optical interfaces. Geneva, 2003.• [28] CAPUTO, M. R. C. Influência da derivada da dispersão cromática e do chirp devido ao processo de modulação na compensação da dispersão cromática em
sistemas DWDM. Tese (Doutorado em Física). Departamento de Física, Universidade Federal de Minas Gerais.
Referências Bibliográficas