tipos de lâmpadas

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Tipos de Lâmpadas Tipos de Lâmpadas Este artigo tem como finalidade apresentar os diferentes modelos de lâmpadas existentes no mercado e direcionar para artigos específicos sobre cada grupo de lâmpadas. Lâmpadas Incandescentes São as lâmpadas mais antigas, que todos nós já tivemos ou ainda temos em nossas casas. Por ser de baixa eficiência (gastam muita energia para produz muito calor e um pouco de luz - apenas 5% da energia elétrica consumida é transformado em luz, os outros 95% são transformados em calor), estão sendo substituídas pelas Lâmpadas Fluorescentes. Uso: Em residências – para iluminação geral (em pendentes, plafons, lustres), iluminação decorativa ou de efeito (abajures, arandelas, luminárias de piso), os modelos de lâmpadas espelhadas são para o uso em spots, para que a luz não seja desperdiçada. Também estão presentes na iluminação interna de fogões e geladeiras. Temperatura de Cor: luz amarela, ideal para áreas que não utilizadas para trabalho e sim para áreas de descanço. Lâmpada Incandescente: para fogão ou geladeira - Adquira: Palácio das Lâmpadas Lâmpadas Halógenas

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Page 1: Tipos de Lâmpadas

Tipos de Lâmpadas

Tipos de Lâmpadas

Este artigo tem como finalidade apresentar os diferentes modelos de lâmpadas existentes no mercado e direcionar para artigos específicos sobre cada grupo de lâmpadas.

Lâmpadas Incandescentes

São as lâmpadas mais antigas, que todos nós já tivemos ou ainda temos em nossas casas. Por ser de baixa eficiência (gastam muita energia para produz muito calor e um pouco de luz - apenas 5% da energia elétrica consumida é transformado em luz, os outros 95% são transformados em calor), estão sendo substituídas pelas Lâmpadas Fluorescentes.

Uso:   Em residências – para iluminação geral (em pendentes, plafons, lustres), iluminação decorativa ou de efeito (abajures, arandelas, luminárias de piso), os modelos de lâmpadas espelhadas são para o uso em spots, para que a luz não seja desperdiçada. Também estão presentes na iluminação interna de fogões e geladeiras.

Temperatura de Cor: luz amarela, ideal para áreas que não utilizadas para trabalho e sim para áreas de descanço.

     Lâmpada Incandescente:  para fogão ou geladeira - Adquira: Palácio das Lâmpadas 

Lâmpadas Halógenas

Também são consideradas lâmpadas incandescentes, mas por conter substâncias halógenas na composição, ficaram assim conhecidas. Elas são divididas em 2 grupos: para serem utilizadas em tensão de rede 110 v ou 220v – onde são consideradas de baixa eficiência, mas superiores as lâmpadas incandescentes comuns; e para serem utilizadas em redes de baixa tensão – 12v (obrigatório o uso de transformador), onde apresentam alta eficiência.

Lâmpadas do primeiro grupo – tensão de rede 110v ou 220v Halógena Palito ou Lapiseira Halógena haloPAR (20,30 e 38)

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Halógena Halopin Halógena Bipino

Lâmpadas do segundo grupo – baixa tensão de rede (12v) Halógena Dicróica e Mini Dicróica Halógena Par 16 ou Gz 10 Halógena AR (48, 70 e 111)

Uso:   Para destacar objetos ou uma determinada área. Pois apresentam alto controle do facho de luz. Indicadas para residências e comércios, podem ser utilizadas em pendentes, lustres e em spots embutidos. Alguns modelos estão disponíveis em diferentes cores.

  

Lâmpadas Halógenas:  PAR20, com filtro transparente  |  Lapiseira base R7 Bilateral - Adquira: Palácio das Lâmpadas

    

Lâmpadas Halógenas:  Dicróica Bipino |  Dicróica base E27  -  Adquira: Palácio das Lâmpadas  

Lâmpadas Fluorescentes

Hoje em dia são as mais conhecidas e indicadas para o uso, pois apresentam alta eficiência e baixo consumo de energia. Seu acendimento é automática devido ao reator que já faz parte da lâmpada.

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São comercializadas em 3 modelos Tubular:   as mais comuns e mais antigas das fluorescentes, é necessário o uso

de reatores eletrônicos externos. Compacta eletrônica:   seu acendimento é automática devido ao reator que já

faz parte da lâmpada. Compacta não integrada:  não apresenta o reator acoplado a lâmpada

Uso:   Substituem perfeitamente as lâmpadas incandescentes, portanto, é o modelo para iluminação geral, em residências e comércios (em pendentes, plafons, lustres), iluminação decorativa ou de efeito (abajures, arandelas, luminárias de piso).

Os fabricantes têm investido bastante nas lâmpadas fluorescentes, podemos encontrar em diversas cores e até mesmo a luz negra, tanto nos modelos compactos com nos tubulares. A maioria das pessoas conhece a lâmpada de luz fria – branca ou azulada -, mas também podemos encontrar modelos com temperaturas de cor baixa, que apresentam cor amarelada, semelhante à luz da lâmpada incandescente comum.

  

Lâmpadas Fluorescentes Tubulares: T8 Luz branca  |   T5 Luz amarela - Adquira: Palácio das Lâmpadas

  

Lâmpadas Fluorescentes Compactas Eletrônicas: Luz amarela  |  Luz Negra - Adquira: Palácio das Lâmpadas

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Lâmpadas Fluorescentes Compacta Eletrônica: Luz branca  |  Compacta não Integrada, bipino: Luz branca - Adquira: Palácio das Lâmpadas

Lâmpadas de Descargas

Uma descarga (de alta pressão) elétrica entre os eletrodos leva os componentes internos (gases sódio, xenon, mercúrio – cada modelo lâmpada de descarga apresenta um tipo de gás) do tubo de descarga a produzirem luz. Este tipo de lâmpada leva de 2 a 15 minutos para que se acenda por completo e necessitam de reatores eletrônicos para sua ignição (acionamento) e operação (manter-se ligada).

Apresenta baixo consumo de energia e a luz produzida é extremamente brilhante, possibilitando a iluminação de grandes áreas, além de serem compactas – lâmpadas relativamente pequenas.

Há 5 modelos de lâmpadas de descarga Multivapores Metálicos Vapor de Sódio Vapor de Sódio - Branca Vapor Mercúrio Lâmpadas Mistas

Uso:   São utilizadas principalmente na iluminação interna de grandes lojas, galpões, fábricas, em vitrines de lojas e na iluminação de áreas externas (postes de ruas).

                    

Lâmpada de Vapor de Sódio Ovóide (esq.)  |  Lâmpada de Vapor Metálico Tubular (dir.). Fonte: LZ Eletrecidade

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LED´s - Lighting Emitted Diodes

Consideradas as lâmpadas mais modernas – produto de última tecnologia. Convertem energia elétrica diretamente em energia luminosa, através de chips pequenos. É um produto ecologicamente correto, pois seu consumo de energia é muito baixo e apresenta uma vida extremamente longa; utilizam baixa tensão de rede (10v ou 24v), logo necessitam de transformadores para converterem a energia. Devido a alta eficiência e baixo consumo estão substituindo as lâmpadas fluorescentes no uso residencial.

Uso:   Iluminação de destaque em ambientes residenciais e comerciais. Podem ser utilizadas em spots (sobre bancadas, objetos decorativos), arandelas (criar efeitos na parede), balizadores (iluminação de corredores e escadas) e na iluminação de fachadas.

 

  

Led Bipino: Dicróica Colorida   |  Led base E27: PAR20 - Adquira: Palácio das Lâmpadas 

  

Led base E27: PAR20 (diversas cores)  |  Led base E27: PAR38 - Adquira: Palácio das Lâmpadas

 

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Fibra Óptica

É um filamento de vidro ou de elementos poliméricos (de diâmetro variável - 0,5, a 17 milímetros) utilizado para transmitir a luz. Isto é, ao lançar um feixe de luz em uma das extremidades do filamento de fibra, esta parte de luz percorre toda a fibra por meio de reflexões sucessivas até “sair” pela outra extremidade, isto em uma velocidade altíssima.

É necessária apenas uma fonte geradora de luz para que esta possa percorrer o(s) cabo(s) de fibra óptica e assim iluminar vários outros pontos. Por isto, a iluminação com fibra óptica é considerada econômica, de baixa manutenção e segura - os filamentos são transmitem a luz e não energia elétrica.

Modelos Filamentos:   0,5 a 1,5 milímetros. Cabos:   de 8 a 17 milímetros (com luz pontual e lateral).

Alguns efeitos Céu estrelado. Chão de estrelas. Cortina de luz.

Uso:   É ideal para iluminação de efeito, em detalhes arquitetônicos, forro de gesso, painéis, móveis / nichos, jardins, piscinas e em vitrines de lojas. Traz mais liberdade na criação de efeito luminotécnicos.

  

Fibra Óptica Filamento - Fonte: Rui Cruz  |  Fibra Óptica Cabo -  Fonte: Arguta

  Fonte das Imagens Lâmpadas de Descarga - LZ Eletrecidade.  Acesso em fevereiro, 2010. Fibra Óptica Filamento -  Rui Cruz.   Acesso em fevereiro, 2011.  Fibra Óptica Cabo -  Arguta.   Acesso em fevereiro, 2011.

 

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Leds

A indústria vem investindo para produzir leds cada vez mais econômicos e duráveisLuz do século 21 chega às fachadasUtilizados para indicar o sinal de espera nos aparelhos eletroeletrônicos, os diodos emissores de luz passaram a ser conhecidos no mercado brasileiro como leds, da sigla que designa em inglês o light emitting diode. Agora, eles saem do interior das casas e conquistam as fachadas, dando um toque lúdico às edificações.

Os primeiros leds comerciais foram lançados no final da década de 1960, na cor vermelha, para uso em sinalização de baixa potência, caso dos painéis eletrônicos. Em edificações, foram muito empregados em terminais de centrais de combate a incêndio. Como elementos de iluminação,

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principalmente, nos campos arquitetônico e decorativo, vêm sendo adotados há cerca de dez anos, mas ainda com baixa oferta de potência luminosa (lumens). “Há aproximadamente cinco anos, a disponibilidade de potências aumentou bastante, melhorando essas aplicações”, observa Fernando Romano, engenheiro de vendas da Osram. Durante os jogos Pan-Americanos de 2007, por exemplo, 245 quiosques instalados na praia de Copacabana, no Rio de Janeiro, foram iluminados por leds.

Mas a aplicação em fachadas exige suportes e proteção contra intempéries, salinidade (se a edificação estiver próximo ao mar), descargas atmosféricas e outros agentes agressores. Normalmente, os leds são montados em painéis mecânicos, parafusados à estrutura do edifício, podendo-se usar barras, chapas e estruturas metálicas. “Não há grande peso envolvido, mas muitas dessas estruturas precisam ter alta rigidez, devido à ação dos ventos e outros fenômenos”, observa Romano. A durabilidade do led está associada ao projeto, exigindo adequação eletrônica e térmica. “Se esses aspectos não forem observados, ocorrerá baixa vida útil, forte declínio de fluxo luminoso em pouco tempo de uso e mudanças de cores”, adverte Romano, destacando que os leds permitem personalizar projetos e designs. Trata-se de um tubo de vácuo de vidro constituído por dois eletrodos. O diodo é um elemento de circuito que tem a propriedade de conduzir a corrente elétrica apenas em um sentido. Quando energizado, emite luz visível.

As principais indústrias vêm investindo pesado para produzir leds cada vez mais econômicos e duráveis, visando substituir parcialmente as lâmpadas incandescentes e as fluorescentes compactas. Prevê-se para breve a primeira lâmpada led destinada a tomar o lugar das incandescentes convencionais. A Lightfair, feira de iluminação realizada em maio de 2008, em Las Vegas (EUA), apresentou novas aplicações para iluminação pública e de estacionamentos, balcões, residências e escritórios. As pesquisas estão mais avançadas nos Estados Unidos, Japão, Taiwan, China e Coréia do Sul, países que pretendem tornar a tecnologia viável para a iluminação residencial, industrial e pública, no menor período de tempo possível. A cidade de Düsseldorf, na Alemanha, por exemplo, começou a substituir cerca de 10 mil lâmpadas a gás do centro antigo por leds.

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À noite, os leds mudam a cor da fachada do espaço Santa Helena

A vida útil desses componentes supera 50 mil horas, mas o investimento em pesquisas poderá elevá-la para até 100 mil horas nos próximos dez anosFenômeno atômicoPor trás da tendência de ampliação do uso da tecnologia dos leds também estão as dificuldades de geração de energia elétrica em todo o mundo. A vantagem é que os leds utilizam materiais semicondutores especiais, fazendo com que a emissão luminosa se dê a partir de um fenômeno em que o átomo recebe energia e a perde na forma de luz.

Inventado pelo engenheiro eletrônico inglês John Ambrose Fleming, em 1904, o diodo é um semicondutor de corrente elétrica. Devido ao movimento dos elétrons, que trocam constantemente de orbitais (camadas) ao redor do núcleo, dentro do diodo libera-se uma energia chamada fóton. No caso dos leds, os elementos químicos mais utilizados para o processo são o arseneto de alumínio e o gálio.

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Aplicação de leds em projetos de interiores

A vida útil desses componentes é superior a 50 mil horas, mas o investimento em pesquisas poderá elevá-la para até 100 mil horas nos próximos dez anos. Há informações de que a Ledtronics desenvolveu, nos Estados Unidos, lâmpadas comerciais de led que duram até 11 anos. Outras vantagens são o pequeno tamanho e a variação de intensidade de luz. Com o decorrer das pesquisas, esperam-se ainda leds com maior intensidade luminosa, mais econômicos e com grande flexibilidade de design. Mas, no momento, o grande problema ainda é o preço.

Variação de cores

“No século 21, os leds estarão na mira dos consumidores que desejam produtos de alta qualidade. Por isso, a aplicação desses pequenos pontos de luz é cada vez mais procurada, por ser flexível e econômica”, afirma José Guilherme Sartori, gerente de vendas da Osram. Segundo ele, entre os numerosos atributos dos leds está a variação de cores, diferentemente do que ocorre com as lâmpadas incandescentes. Dependendo do material utilizado em sua composição, pode ser vermelha, amarela, verde e azul. A luz branca pode ser produzida por meio da mistura das cores azul, verde e vermelha ou ainda do led azul com fósforo amarelo.

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Sartori informa que existem módulos com placas flexíveis, que possibilitam a montagem em perfis e contornos, adequando-se ao projeto arquitetônico, com formatos e cores diferentes. “Capaz de proporcionar concepções de iluminação mais eficientes, funcionais e artísticas, a novidade permite pôr em prática idéias que antes ficavam só nas pranchetas”, ele conclui.

Texto resumido a partir de reportagemde Jaime SilvaPublicada originalmente em FINESTRAEdição 55 Dezembro de 2008Leds orgânicos criarão paredes virtuaisUma nova geração de leds - os oleds (diodos orgânicos emissores de luz) - começa a revolucionar alguns setores industriais e em breve deve estar presente também na arquitetura. Com eles será possível, por exemplo, fazer surgirem paredes de luzes coloridas no meio de um escritório, criando uma minissala de reuniões cujo interior não será visível para quem estiver do lado de fora. O oled é chamado de orgânico porque sua base se constitui de polímeros, material composto por moléculas de carbono que emitem luz ao receber carga elétrica. “Não se trata de uma coleção de pontos individuais, como os leds, mas de uma superfície uniforme geradora de luz”, explica Guilherme Sartori, gerente do Departamento de Semicondutores Óticos da Osram. Componentes orgânicos podem ser depositados nos polímeros. Estes, em geral, pertencem à família dos termoplásticos (plásticos) ou dos termoendurecíveis (termofixos), o que garante, entre outras características, a flexibilidade e a transparência das peças.

Os oleds vêm sendo utilizados em monitores e displays de pequeno porte, como câmeras digitais, celulares, televisores e painéis de instrumentos em veículos, entre outras aplicações. Para os modelos atuais, não flexíveis, emprega-se um vidro transparente nas faces externas do display. Entre seus atributos estão alto brilho, excelente qualidade de imagem e baixo consumo de energia. Para Sartori, a ficção científica está cada vez mais próxima da realidade. De acordo com recentes pesquisas da área de semicondutores óticos da Osram, o estágio atual da tecnologia é pequeno se comparado ao que está para acontecer. Será possível usar oleds como fontes de luz flexíveis ou transparentes, garante Sartori. A tecnologia que permitirá a luz flexível utilizará nanotubos de carbono para a fabricação das camadas condutoras. Estudos nesse sentido vêm sendo desenvolvidos por cientistas da Universidade de Montreal, no Canadá, conforme informa artigo no site www.inovacaotecnologica.com.br.

Outra diferença em relação à iluminação convencional é a fonte geradora de luz. Será possível produzir oleds não apenas muito finos, mas também manipuláveis da maneira mais conveniente, transformando-os, por exemplo, em telas de televisão com pequena espessura - já há algumas aplicações desse tipo, com meio ou um centímetro, segundo Sartori. Também está em estudo seu emprego na indústria automotiva, integrando todos os elementos que compõem a iluminação dentro do pára-brisa.

A utilização desse material carece de viabilidade financeira atualmente, mas terá condições de se difundir em futuro próximo. Especialistas prevêem que esse mercado

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deverá valer milhões já em 2015. O primeiro passo para a utilização dos oleds foi dado pelo designer alemão Ingo Maurer, conhecido por fazer da iluminação uma obra de arte. Na Light & Building 2008 - uma das maiores feiras mundiais do setor, realizada na Alemanha, em paralelo com a brasileira Expolux -, ele apresentou a luminária Early Future, com vida útil de aproximadamente 2 mil horas. Para que projeto, Maurer utilizou placas com área de 132 x 33 milímetros para uma luminosidade de 1.000 cd/m2 (cd é a sigla de candela, unidade de medida de intensidade luminosa). “A idéia é fazer placas de grandes dimensões a partir de oleds”, diz Sartori, para quem a Early Future é uma visão que se tornou realidade. “Ela nos dá uma breve idéia de como os oleds podem ser versáteis em termos de design e aplicações”, completa. Segundo o próprio Maurer, “a Early Future representa um estágio importante na transição do objeto abstrato para a iluminação funcional projetada”.

 

O fio de cabelo humano é 200 vezes mais grosso que uma camada de oled

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A sala do futuro, com luz orgânica

Placas de oleds

LED´s: Lighting Emitted Diodes. Led´s são dispositivos semicondutores que convertem energia elétrica diretamente em energia luminosa, através

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de chips de minúscula dimensão. Aquecidos, estes materiais condutores são constituídos de cristais de silício e é encapsulado por uma resina de epóxi transparente para direcionar a emissão da luz e proteger o elemento semicondutor. A composição para Led´s coloridos (vermelho,azul,verde,laranja e âmbar) se faz dos elementos químicos (gálio, arsênio, fósforo, alumínio e nitrogênio). Atualmente a cor branca foi desenvolvida.De baixíssimo consumo, vida extremamente longa, os led´s estão cada vez mais eficientes superando a eficiência das lâmpadas incandescentes. Os Led´s são monocromáticos, emitem luz somente numa faixa do espectro da luz, por isso não se aplica IRC, nem temperatura de cor.

Potência: 0,1W à 0,5W Vida útil: 100.000 horas

Tensão de rede: 10v ou 24v (necessita de fonte alimentadora)

Uso: iluminação de destaque, residencial, comercial e público. Sinalizadores de trânsito (neutraliza o “efeito fantasma”), fachadas de prédios, balizadores, iluminação de casas noturnas, etc.