teoria básica da administração - prof. roberto césar · 2011-03-17 · influência da...
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Influência dos Filósofos
Sócrates (470 a.C . – 399 a.C.) Vê a administração como uma habilidade pessoal separada do conhecimento técnico e da experiência.
Platão (429 a.C. – 347 a.C.) Discípulo de Sócrates. Preocupou-se com os problemas políticos e sociais , inerente ao desenvolvimento social e cultural do povo. Expõe seu ponto de vista sobre a forma democrática de governo e de administração dos negócios públicos.
Influência dos Filósofos
Aristóteles (384 a.C . – 322 a.C.) Discípulo de Platão. Foi criador da Lógica. Estuda o estado em três formas de Administração: - Monarquia ou governo de um só. - Aristocracia ou governo de uma elite. - Democracia ou governo do povo.
Influência dos Filósofos
Francis Bacon (Filósofo e Estadista Inglês – 1561 a 1626) Fundador da Lógica moderna. Preocupação prática de se separar experimentalmente o que é essencial do que é acidental ou acessório.
Influência dos Filósofos
René Descartes (Filósofo, Matemático e Físico Frances – 1596 a 1650 ) Fundador da filosofia moderna. Criou método filosófico denominado método cartesiano cujos princípios são: - Princípio da dúvida sistemática ou da evidência. - Princípio da análise de decomposição. - Princípio da síntese ou da composição. - Princípios da enumeração ou da verificação.
Vários princípios da administração moderna, como os da divisão do trabalho, ordem, controle, etc., estão basicamente contidos nos princípios cartesianos.
Influência dos Filósofos
Jean-Jacques Rousseau (1712-1778) Teoria do Contrato Social. O estado surge de um acordo de vontades. Rousseau imagina uma convivência individualista, vivendo os homens cordial e pacificamente, sem atritos com seus semelhantes. Porém se o homem é de natureza bom e afável, a vida em sociedade o deturpa.
Influência dos Filósofos
Karl Max (1818-1883) e Friedrich Engels (1820-1895) Acreditam que o Estado vem a ser uma ordem coativa imposta por uma classe social exploradora. No manifesto comunista eles afirmam que a história da humanidade sempre foi a história da luta de classes.
* Com o surgimento da Filosofia Moderna o campo de estudo filosófico se afasta enormemente dos problemas organizacionais.
Influência da Organização Militar
- Unidade de Comando. - Escala hierárquica. - Separação entre planejamento (Staff) e execução (Linha) - Princípio de Direção
Influência da Revolução Industrial
A revolução industrial pode ser dividida em duas fases: 1 – 1780 a 1860: Revolução do Carvão e do Ferro. 2 – 1860 a 1914: Revolução do aço e da eletricidade.
Influência da Revolução Industrial
1 – 1780 a 1860: Revolução do Carvão e do Ferro. - Mecanização da indústria (máquina de fiar, tear mecânico) - Aplicação da força motriz (máquina a vapor) - Desenvolvimento do sistema fabril - Aceleramento dos transportes e da comunicação.
Influência da Revolução Industrial
2 – 1860 a 1914: Revolução do aço e da eletricidade. - Aço. - Eletricidade e petróleo. - Maquinaria. - Especialização do trabalho. - Transportes (1888 – Ford, 1906 – Santos Dumont) - Organização Capitalista - Expansão da Industrialização.
Influência dos Economistas
Liberais
Os economistas liberais (como Adam Smith, James Hill, David Ricardo e Outros) deram um suporte razoável para o aparecimento de alguns princípios de administração que teriam enorme aceitação posteriormente. As ideias de Marx e Engels promoveram o surgimento do socialismo e do sindicalismo.
Influência dos Pioneiros e
Empreendedores
Foi fundamental para a criação das condições básicas para o surgimento da teoria administrativa. - Estrutura administrativa definida. - Gerente Profissionais. - Organização Funcional. - Empresa Multidepartamental. - Mercado de distribuição. - Integração Vertical.
Referência Bibliográfica
CHIAVENATO, Idalberto. Introdução á teoria geral da administração. 7. ed. Ver. Atual. Rio de Janeiro: Elsevier, 2003. LACOMPE, Francisco José Masset. Teoria geral da administração. São Paulo: Saraiva, 2009 MAXIMIANO, A. C. A. Teoria geral da administração: da revolução urbana à revolução digital. 6. ed. São Paulo: Atlas 2010.