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Pedro Seixas – IST 05 Junho 2008
REABILITAÇÃO DEINFRA-ESTRUTURAS
RODOVIÁRIAS
Casos de Obra
Pedro SeixasInstituto Superior Técnico – 05 Junho 2008
Pedro Seixas – IST 05 Junho 2008
TEMAS A ABORDAR
Projectamos o melhor, esperamos o pior e aceitamos de ânimo igualo que Deus quiser.
1. Microaglomerado Betuminoso a frio
2. Reciclagem de Pavimentos (e Estabilização de Solos)
Pedro Seixas
Pedro Seixas – IST 05 Junho 2008
SUMÁRIO
Projectamos o melhor, esperamos o pior e aceitamos de ânimo igualo que Deus quiser.
2º Tema: Reciclagem (e Estabilização do Solos)
Princípios da Técnica;Descrição do Processo;Equipamento Utilizado;Vantagens;Experiência de Obras Executadas.Reciclagem “in situ” com Espuma de Betume – Caso de Obra
1º Tema: Microaglomerado Betuminoso a frio
Definição;Evolução Histórica;Equipamento e Materiais Utilizados;Controlo Qualidade;Análise Técnica / Aplicabilidade;
Pedro Seixas – IST 05 Junho 2008
SUMÁRIO
Projectamos o melhor, esperamos o pior e aceitamos de ânimo igualo que Deus quiser.
2º Tema: Reciclagem (e Estabilização do Solos)
Princípios da Técnica;Descrição do Processo;Equipamento Utilizado;Vantagens;Experiência de Obras Executadas.Reciclagem “in situ” com Espuma de Betume – Caso de Obra
Pedro Seixas
1º Tema: Microaglomerado Betuminoso a frio
Definição;Evolução Histórica;Equipamento e Materiais Utilizados;Controlo Qualidade;Análise Técnica / Aplicabilidade;
Pedro Seixas – IST 05 Junho 2008
• Definição: Microaglomeradobetuminoso a frio é uma mistura betuminosa densa, rugosa e impermeável, composta por uma emulsão estável, inerte fino bem graduado, filler, aditivos e água nas proporções certas com uma consistência adequada para uma extensão em camada contínua.
MICROAGLOMERADO BETUMINOSO A FRIOBreve descrição
Pedro Seixas – IST 05 Junho 2008
• Nascimento: final dos anos 20, em França, Espanha e Alemanha, onde se procurava encontrar emulsões muito estáveis de forma a permitir a rotura com inertes finos.
• Objectivo: conseguir uma “leitada betuminosa” que permitisse a execução de trabalhos de selagem e impermeabilização do pavimento.
• 1º Desenvolvimento desta tecnologia: Espalhamento contínuo da mistura, utilizando para o efeito camiões betoneira que vertiam o material para o pavimento sendo depois espalhado com a utilização de vassouras.
MICROAGLOMERADO BETUMINOSO A FRIOEvolução Histórica
Anos 20
Pedro Seixas – IST 05 Junho 2008
MICROAGLOMERADO BETUMINOSO A FRIOEvolução Histórica
Anos 20
Pedro Seixas – IST 05 Junho 2008
• Anos 60: desenvolveram-se equipamentos automatizados, que permitem dosificar todos os componentes da mistura, fabricar e aplicar.
• Na actualidade, com o domínio do equipamento de fabrico e espalhamento dos microaglomerados, bem como das emulsões utilizadas e o encurtamento do tempo de rotura, o microaglomerado torna-se num produto absolutamente normalizado, controlado em laboratório, pelo que a sua utilização se estende desde:Caminhos de reduzido tráfego; Arruamentos urbanos.Vias rápidas tais como IP’s e IC’s;Auto-estradas; Pistas de aeroportos.
MICROAGLOMERADO BETUMINOSO A FRIOEvolução HistóricaAnos 60 até hoje
Pedro Seixas – IST 05 Junho 2008
MICROAGLOMERADO BETUMINOSO A FRIOEquipamento
Pedro Seixas – IST 05 Junho 2008
MICROAGLOMERADO BETUMINOSO A FRIOEquipamento (Pormenores)
Comandos de Doseamento
Misturadora
Régua de Espalhamento
Pedro Seixas – IST 05 Junho 2008
• Agregados (0/5mm a 0/8mm) – 78%• Emulsão betuminosa (Aniónicas ou Catiónicas) – 11%• Filler (cimento ou cal hidratada) – 0,5 %• Aditivos (controlam a rotura da emulsão) – 0,8%• Água – (A necessária para conferir trabalhabilidade) -aprox 10%
Inicialmente usavam-se emulsões de rotura lentaProbigalp desenvolveu a “ECPS” – emulsão de rotura controlada
Resultado: Para diferentes condições metereológicas, obtêm-se tempos de rotura iguais. Deste modo, o desenvolvimento da obra e a abertura ao tráfego não estão dependentes das condições climatéricas.
MICROAGLOMERADO BETUMINOSO A FRIOMateriais
Pedro Seixas – IST 05 Junho 2008
Actualmente utilizam-se emulsões modificadas, (através da adição de polímeros), melhorando as suas características:
– Menor susceptibilidade térmica– Aumento da viscosidade– Aumento da coesão– Aumento da elasticidade– Aumento da resistência ao envelhecimento
Com a utilização deste ligante “melhorado”, obtém-se um microaglomerado com:
– Menores perdas por abrasão (desgaste)– Maior resistência aos agentes climatéricos– Melhor adesividade– Maior durabilidade
MICROAGLOMERADO BETUMINOSO A FRIOMateriais
Pedro Seixas – IST 05 Junho 2008
MICROAGLOMERADO BETUMINOSO A FRIOControlo de Qualidade
• Estudo de formulação / Controlo da Mistura:
Ensaio de desgaste por abrasão em via húmida
Ensaio do Cone de Consistência
Ensaio de Torção
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MICROAGLOMERADO BETUMINOSO A FRIOAnálise Técnica
Pedro Seixas – IST 05 Junho 2008
Alguns problemas que podem surgir durante o fabrico e aplicação:•Problemas devido à qualidade dos materiais•Problemas devido à fórmula de trabalho•Problemas devido ao fabrico e aplicação•Problemas devido ao estado do pavimento•Problemas devido à climatologia no local da obra.
MICROAGLOMERADO BETUMINOSO A FRIOAnálise Técnica
Pedro Seixas – IST 05 Junho 2008
MICROAGLOMERADO BETUMINOSO A FRIOProblemas: Qualidade dos Materiais
• Agregados com material fino segregado;
• Agregados com material fino argiloso;
Pedro Seixas – IST 05 Junho 2008
MICROAGLOMERADO BETUMINOSO A FRIOProblemas: Qualidade dos Materiais
• Excesso de finos;
Pedro Seixas – IST 05 Junho 2008
MICROAGLOMERADO BETUMINOSO A FRIOProblemas: Qualidade dos Materiais
• Falta de finos;
Pedro Seixas – IST 05 Junho 2008
•Contaminação dos agregados com partículas mais grossas.
MICROAGLOMERADO BETUMINOSO A FRIOProblemas: Qualidade dos Materiais
Pedro Seixas – IST 05 Junho 2008
MICROAGLOMERADO BETUMINOSO A FRIOProblemas: Fórmula de Trabalho
Fabrico e Aplicação
• Defeito ou Excesso de Emulsão.
Pedro Seixas – IST 05 Junho 2008
MICROAGLOMERADO BETUMINOSO A FRIOProblemas: Fórmula de Trabalho
Fabrico e Aplicação
• Excesso de Aditivo.
Pedro Seixas – IST 05 Junho 2008
MICROAGLOMERADO BETUMINOSO A FRIOProblemas: Estado do Pavimento
• Pavimentos de Estrutura Superficial Aberta
• Pavimentos com abatimentos e rodeiras
• Pavimentos com agregado solto• Pavimentos com excesso de ligante àsuperfície.
• Pavimentos com falta de limpeza
Pedro Seixas – IST 05 Junho 2008
• Futuro: Desenvolvimento Sustentável– Protocolo de Quioto (redução das emissões em 8% abaixo do
volume de emissões em 1990)– Cenário actual: Portugal terá que pagar cotas de emissão– Cada instalação: 40€/ton CO2 (2005/2007) e– 100 €/ton CO2 (2008/2012)
• Camadas de Desgaste de Pavimentos rodoviários terão que passar por tecnologias eco-eficazes, nomeadamente:– Térmico: Misturas Betuminosa a Frio (Ex: Microaglomerados);
Colaborar na protecção do meio ambiente
Pedro Seixas – IST 05 Junho 2008
• Análise da Eco-Eficácia (K.Takamura – ISSA 2001)• Comparação do Microaglomerado Betuminoso a Frio com:
Misturas Betuminosas Abertas a Frio (MAF);Misturas Betuminosas Descontínuas a Quente (Descontínuas) ;Misturas Betuminosas Drenantes (Drenante);Misturas Betuminosas Convencionais (MBC).
• Esta análise meio-ambiental encontra-se baseada no estudo de cinco factores:
Consumo de matérias-primas;Consumo de energia;Emissões para a atmosfera;Efeitos sobre a saúde;Risco de acidente ou uso indevido.
MICROAGLOMERADO BETUMINOSO A FRIOAnálise Tecnico-Ambiental
Pedro Seixas – IST 05 Junho 2008
A tecnologia que possui a pegada meio-ambiental de menor superfície e a mais regular é a melhor sob o ponto de vista ecológico e ambiental.
MicroaglomeradoBetuminoso a Frio
MICROAGLOMERADO BETUMINOSO A FRIOAnálise Tecnico-Ambiental
Pedro Seixas – IST 05 Junho 2008
• Por outro lado foram realizados estudos por forma a determinar os valores dos custos/durabilidade de cada uma das tecnologias.
• Foram adoptados custos médios por metro quadrado e a durabilidade de cada uma, tendo presente que em função da região ambos podem variar, razão pela qual foram adoptados valores médios para Portugal.
MICROAGLOMERADO BETUMINOSO A FRIOAnálise Tecnico-Económica
Pedro Seixas – IST 05 Junho 2008
MICROAGLOMERADO BETUMINOSO A FRIOEficácia Económico-Ambiental
• A partir das duas abordagens anteriores, determinou-se a eficácia Económico-Ambiental
Pedro Seixas – IST 05 Junho 2008
MICROAGLOMERADO BETUMINOSO A FRIOConclusão
Se forem cumpridas as seguintes condições:Uma correcta execução de uma camada de
Microaglomerado Betuminoso a FrioCondições apropriadas da via a pavimentar para recurso
a esta tecnologiaExcelentes Características Técnicas Excelentes Características EconómicasExcelentes Características Ambientais
O MICROAGLOMERADO BETUMINOSO A FRIO É A TÉCNICA POR EXCELÊNCIA DE REABILITAÇÃO DE
PAVIMENTOS RODOVIÁRIOS
Pedro Seixas – IST 05 Junho 2008
Seca
RECICLAGEM E ESTABILIZARECICLAGEM E ESTABILIZAÇÇÃO DE SOLOSÃO DE SOLOS
PRINCÍPIOS DA TÉCNICA
ESTABILIZAÇÃO DE SOLOS
Pedro Seixas
Vias de aplicação:
Húmida
Pedro Seixas – IST 05 Junho 2008
RECICLAGEM E ESTABILIZARECICLAGEM E ESTABILIZAÇÇÃO DE SOLOSÃO DE SOLOS
PRINCÍPIOS DA TÉCNICA
Pedro Seixas
ESTABILIZAÇÃO DE SOLOS
Pormenor da mistura por via seca:
Tradicional Moderno
Pedro Seixas – IST 05 Junho 2008
RECICLAGEM E ESTABILIZARECICLAGEM E ESTABILIZAÇÇÃO DE SOLOSÃO DE SOLOS
PRINCÍPIOS DA TÉCNICA
Pedro Seixas
RECICLAGEM
EM CENTRAL- Fresagem e transporte do material;- Incorporação do material fresado (<50%)- Transporte e espalhamento como MBQ convencional
Pedro Seixas – IST 05 Junho 2008
- equipamento muito complexo- limitada a 6 cm de espessura
- com cimento- com espuma de betume- com emulsão
RECICLAGEM E ESTABILIZARECICLAGEM E ESTABILIZAÇÇÃO DE SOLOSÃO DE SOLOS
PRINCÍPIOS DA TÉCNICA
Pedro Seixas
RECICLAGEM
IN SITU
A quente A frio
Pedro Seixas – IST 05 Junho 2008
RECICLAGEM E ESTABILIZARECICLAGEM E ESTABILIZAÇÇÃO DE SOLOSÃO DE SOLOS
DESCRIÇÃO DO PROCESSO
Pedro Seixas
Pedro Seixas – IST 05 Junho 2008
RECICLAGEM E ESTABILIZARECICLAGEM E ESTABILIZAÇÇÃO DE SOLOSÃO DE SOLOS
EQUIPAMENTO UTILIZADO
Pedro Seixas
Tambor de fresagem equipado
com 216 picas Profundidade máxima: 50 cm
Pedro Seixas – IST 05 Junho 2008
RECICLAGEM E ESTABILIZARECICLAGEM E ESTABILIZAÇÇÃO DE SOLOSÃO DE SOLOS
EQUIPAMENTO UTILIZADO
Pedro Seixas
MISTURADOR DE CALDA DE CIMENTO WM 1000
10.000 l água
Silo de 25 m3
Sistema de fabrico
Motor
Computador para o controlo da dosagem
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RECICLAGEM E ESTABILIZARECICLAGEM E ESTABILIZAÇÇÃO DE SOLOSÃO DE SOLOS
EQUIPAMENTO UTILIZADO
Pedro Seixas
MISTURADORA WM 1000 RAMPAS DE INJECÇÃO WR 2500
misturador
Alimentação bombas dosificadoras
Sensor do nivel da mistura
Saída da mistura
Báscula
Bombas
rampas
Pedro Seixas – IST 05 Junho 2008
RECICLAGEM E ESTABILIZARECICLAGEM E ESTABILIZAÇÇÃO DE SOLOSÃO DE SOLOS
EQUIPAMENTO UTILIZADO – VIA SECA
Pedro Seixas
DOSIFICADORES DE CIMENTO/CAL
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RECICLAGEM E ESTABILIZARECICLAGEM E ESTABILIZAÇÇÃO DE SOLOSÃO DE SOLOS
Pedro Seixas
EQUIPAMENTO COMPLEMENTAR UTILIZADO
COMPACTADOR VIBRATÓRIO DE 16-22 TMOTONIVELADORACUBA DE ÁGUA (em função da obra)CUBA DE CIMENTO (em função da obra)
Pedro Seixas – IST 05 Junho 2008
RECICLAGEM E ESTABILIZARECICLAGEM E ESTABILIZAÇÇÃO DE SOLOSÃO DE SOLOS
EQUIPAMENTO UTILIZADO
Pedro Seixas
Tambor de fresagem equipado com 166 picas
Profundidade máxima: 30 cm
RECICLADORA-FRESADORA W2100DCR
Pedro Seixas – IST 05 Junho 2008
RECICLAGEM E ESTABILIZARECICLAGEM E ESTABILIZAÇÇÃO DE SOLOSÃO DE SOLOS
EQUIPAMENTO UTILIZADO
Pedro Seixas
Caudalímetro
Bomba dosificadora
RECICLADORA-FRESADORA W2100DCR
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RECICLAGEM E ESTABILIZARECICLAGEM E ESTABILIZAÇÇÃO DE SOLOSÃO DE SOLOS
EQUIPAMENTO COMPLEMENTAR UTILIZADO
Pedro Seixas
CILINDRO COMPACTADOR VIBRATÓRIO LISO DE 15 TCILINDRO COMPACTADOR DE PNEUS DE 35 TCUBA DE ÁGUAVARREDORA
Pedro Seixas – IST 05 Junho 2008
RECICLAGEM E ESTABILIZARECICLAGEM E ESTABILIZAÇÇÃO DE SOLOSÃO DE SOLOS
EQUIPAMENTO UTILIZADO
Pedro Seixas
TREM DE RECICLAGEM COM CIMENTO
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RECICLAGEM E ESTABILIZARECICLAGEM E ESTABILIZAÇÇÃO DE SOLOSÃO DE SOLOS
EQUIPAMENTO UTILIZADO
Pedro Seixas
TREM DE RECICLAGEM COM EMULSÃO
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RECICLAGEM E ESTABILIZARECICLAGEM E ESTABILIZAÇÇÃO DE SOLOSÃO DE SOLOS
EQUIPAMENTO UTILIZADO
Pedro Seixas
TREM DE RECICLAGEM COM ESPUMA DE BETUME
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RECICLAGEM E ESTABILIZARECICLAGEM E ESTABILIZAÇÇÃO DE SOLOSÃO DE SOLOS
VANTAGENS
Pedro Seixas
- ECONÓMICAS: transporte e equipamentos móveis
- ENERGÉTICAS: menor consumo de energia
- AMBIENTAIS: extracção e vazadouros
- OPERATIVAS: menor influência no tráfego
- TÉCNICAS:
- evita-se elevar a rasante- pode-se tratar uma só via- a capa seguinte à reciclada apoia-se
sobre una base estável
GENÉRICAS:
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RECICLAGEM E ESTABILIZARECICLAGEM E ESTABILIZAÇÇÃO DE SOLOSÃO DE SOLOS
EXPERIÊNCIA DE OBRAS EXECUTADAS
Pedro Seixas
A 4A quente
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RECICLAGEM E ESTABILIZARECICLAGEM E ESTABILIZAÇÇÃO DE SOLOSÃO DE SOLOS
EXPERIÊNCIA DE OBRAS EXECUTADAS
Pedro Seixas
A 4A quente
Reabilitação de bermas
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RECICLAGEM E ESTABILIZARECICLAGEM E ESTABILIZAÇÇÃO DE SOLOSÃO DE SOLOS
EXPERIÊNCIA DE OBRAS EXECUTADAS
Pedro Seixas
A-375A quente
WR 2500
Pedro Seixas – IST 05 Junho 2008
RECICLAGEM E ESTABILIZARECICLAGEM E ESTABILIZAÇÇÃO DE SOLOSÃO DE SOLOS
EXPERIÊNCIA DE OBRAS EXECUTADAS
Pedro Seixas
ESCUCHA-PALOMARES
A quente
Pedro Seixas – IST 05 Junho 2008
RECICLAGEM E ESTABILIZARECICLAGEM E ESTABILIZAÇÇÃO DE SOLOSÃO DE SOLOS
EXPERIÊNCIA DE OBRAS EXECUTADAS
Pedro Seixas
ESCUCHA-PALOMARES
A quente
Pedro Seixas – IST 05 Junho 2008
RECICLAGEM E ESTABILIZARECICLAGEM E ESTABILIZAÇÇÃO DE SOLOSÃO DE SOLOS
EXPERIÊNCIA DE OBRAS EXECUTADAS
Pedro Seixas
ESCUCHA-PALOMARES
A quente
Pedro Seixas – IST 05 Junho 2008
RECICLAGEM E ESTABILIZARECICLAGEM E ESTABILIZAÇÇÃO DE SOLOSÃO DE SOLOS
EXPERIÊNCIA DE OBRAS EXECUTADAS
Pedro Seixas
A-222
A quente
Pedro Seixas – IST 05 Junho 2008
RECICLAGEM E ESTABILIZARECICLAGEM E ESTABILIZAÇÇÃO DE SOLOSÃO DE SOLOS
EXPERIÊNCIA DE OBRAS EXECUTADAS
Pedro Seixas
A-222
A quente
Pedro Seixas – IST 05 Junho 2008
RECICLAGEM E ESTABILIZARECICLAGEM E ESTABILIZAÇÇÃO DE SOLOSÃO DE SOLOS
EXPERIÊNCIA DE OBRAS EXECUTADAS
Pedro Seixas
IP-4
A quente
Pedro Seixas – IST 05 Junho 2008
RECICLAGEM E ESTABILIZARECICLAGEM E ESTABILIZAÇÇÃO DE SOLOSÃO DE SOLOS
EXPERIÊNCIA DE OBRAS EXECUTADAS
Pedro Seixas
IP-4
A quente
Pedro Seixas – IST 05 Junho 2008
RECICLAGEM E ESTABILIZARECICLAGEM E ESTABILIZAÇÇÃO DE SOLOSÃO DE SOLOS
EXPERIÊNCIA DE OBRAS EXECUTADAS
Pedro Seixas
TE-V-1331
A quente
Pedro Seixas – IST 05 Junho 2008
RECICLAGEM E ESTABILIZARECICLAGEM E ESTABILIZAÇÇÃO DE SOLOSÃO DE SOLOS
EXPERIÊNCIA DE OBRAS EXECUTADAS
Pedro Seixas
TE-V-1331
A quente
Pedro Seixas – IST 05 Junho 2008
RECICLAGEM E ESTABILIZARECICLAGEM E ESTABILIZAÇÇÃO DE SOLOSÃO DE SOLOS
EXPERIÊNCIA DE OBRAS EXECUTADAS
Pedro Seixas
TE-V-1331
A quente
Pedro Seixas – IST 05 Junho 2008
RECICLAGEM E ESTABILIZARECICLAGEM E ESTABILIZAÇÇÃO DE SOLOSÃO DE SOLOS
EXPERIÊNCIA DE OBRAS EXECUTADAS
Pedro Seixas
N-630
A quente
Pedro Seixas – IST 05 Junho 2008
RECICLAGEM E ESTABILIZARECICLAGEM E ESTABILIZAÇÇÃO DE SOLOSÃO DE SOLOS
EXPERIÊNCIA DE OBRAS EXECUTADAS
Pedro Seixas
A10
A quente
Pedro Seixas – IST 05 Junho 2008
RECICLAGEM E ESTABILIZARECICLAGEM E ESTABILIZAÇÇÃO DE SOLOSÃO DE SOLOS
EXPERIÊNCIA DE OBRAS EXECUTADAS
Pedro Seixas
PERU
A quente
RECICLAGEM DE PAVIMENTOS COM ESPUMA DE BETUME
Pedro SeixasPedro Seixas
Uma experiência a grande altitude na Cordilheira dos Andes, Peru.
Pedro Seixas – IST 05 Junho 2008
RECICLAGEM RECICLAGEM ““IN SITUIN SITU”” COM ESPUMA DE BETUMECOM ESPUMA DE BETUME
BREVE RESENHA HISTÓRICA
Pedro Seixas
INTRODUÇÃO
- A ESPUMA DE BETUME não resulta de uma descoberta científica (forte probabilidade).
- Betume quente + água = espuma c/ aumento de volume.
- Utilização de agentes anti-espumantes para prevenir este fenómeno.
Pedro Seixas – IST 05 Junho 2008
RECICLAGEM RECICLAGEM ““IN SITUIN SITU”” COM ESPUMA DE BETUMECOM ESPUMA DE BETUME
BREVE RESENHA HISTÓRICA
Pedro Seixas
FACTOS
-Tecnologia com 40 anos.
-Massificação do uso a partir da década de 90.- Patente da MOBIL Austrália expirou em
1991.
- Invenção de 1956 (Universidade Iowa (U.I.– EUA))- Prof. Ladis H. Csanyi
(Estação Exp. Eng. Da U.I.)- Observação da possibilidade de utilização
de espuma de betume na estabilização de solos.
- Espumar betume reduz viscosidade e aumenta propriedades aderentes.
Pedro Seixas – IST 05 Junho 2008
RECICLAGEM RECICLAGEM ““IN SITUIN SITU”” COM ESPUMA DE BETUMECOM ESPUMA DE BETUME
BREVE RESENHA HISTÓRICA
Pedro Seixas
FACTOS
- 1º ESTUDO, NA PRÁTICA: 1957, NUM CAMINHO DE IOWA.
- Outras aplicações: projectos no Arizona, 1960, Nipawin(Canadá), 1960-62.
- PROCEDIMENTOS (PROJECTO ORIGINAL):- Injecção de vapor a alta pressão
(temperatura e pressão controladas), sobre betume aquecido.
- Pouco prático: requisição de equipamento especial e de caldeira.
Pedro Seixas – IST 05 Junho 2008
RECICLAGEM RECICLAGEM ““IN SITUIN SITU”” COM ESPUMA DE BETUMECOM ESPUMA DE BETUME
BREVE RESENHA HISTÓRICA
Pedro Seixas
FACTOS
- PROCEDIMENTOS (ALTERAÇÃO AO PROJ. ORIGINAL – 1968):
- Agregação de água fria, em substituição do vapor.
- Corrente de asfalto quente, em baixa pressão.
- Formação de espuma em câmara de expansão,seguida de dispersão.
- Vantagens: processo mais prático e económico.
Pedro Seixas – IST 05 Junho 2008
RECICLAGEM RECICLAGEM ““IN SITUIN SITU”” COM ESPUMA DE BETUMECOM ESPUMA DE BETUME
Pedro Seixas
A OBRA
REABILITAÇÃO DE 60 KM DA ESTRADA
“CONOCOCHA/ YANACANCHA” – Cordilheira dos Andes
Técnica aplicada pela 1ª vez a grande altitude:
3.000-5.000 metros
Sinergias com o Grupo Mota-Engil:
Translei
Mota-Engil, Pavimentações:
Wirtgen WR 2500 +Know-how
Tempo de execução: 3 meses
Pedro Seixas – IST 05 Junho 2008
RECICLAGEM RECICLAGEM ““IN SITUIN SITU”” COM ESPUMA DE BETUMECOM ESPUMA DE BETUME
O PRINCÍPIO
Pedro Seixas
Pedro Seixas – IST 05 Junho 2008
RECICLAGEM RECICLAGEM ““IN SITUIN SITU”” COM ESPUMA DE BETUMECOM ESPUMA DE BETUME
Pedro Seixas
“CONOCOCHA/YANACANCHA” – Cordilheira dos Andes
Pedro Seixas – IST 05 Junho 2008
RECICLAGEM RECICLAGEM ““IN SITUIN SITU”” COM ESPUMA DE BETUMECOM ESPUMA DE BETUME
O PRINCÍPIO
Pedro Seixas
RECICLAGEM COM ESPUMA DE BETUME
- Processo de reabilitação de pavimentos que envolve a mistura de Espuma de Betume com o pavimento existente, produzindo um pavimento de alta qualidade, durável e flexível com uma performance excepcional e resistente aos efeitos de climas extremos.
Pedro Seixas – IST 05 Junho 2008
RECICLAGEM RECICLAGEM ““IN SITUIN SITU”” COM ESPUMA DE BETUMECOM ESPUMA DE BETUME
O PRINCÍPIO
Pedro Seixas
PROCESSO DE CRIAÇÃO DE ESPUMA DE BETUME
- Injecção controlada por computador de uma predeterminada quantidade de água fria (normalmente cerca de 2,5%) ao betume quente, na câmara de expansão de um determinado equipamento de reciclagem de pavimento.
BASE DO PRINCÍPIO
- O betume encontra-se a uma temperatura tal que, quando uma pequena quantidade de água fria lhe éadicionada, esta instantaneamente se vaporiza formando uma espuma de betume, que se expande até 15 vezes relativamente ao seu volume inicial.
Pedro Seixas – IST 05 Junho 2008
RECICLAGEM RECICLAGEM ““IN SITUIN SITU”” COM ESPUMA DE BETUMECOM ESPUMA DE BETUME
O PRINCÍPIO
Pedro Seixas
EXPANSÃO DE ESPUMA DE BETUME
- Ocorre na câmara de expansão, a partir da qual a espuma de betume é injectada e misturada com o material do pavimento que se está a reciclar.
Nota: Somente as propriedades físicas do betume são temporariamente alteradas.
Pedro Seixas – IST 05 Junho 2008
RECICLAGEM RECICLAGEM ““IN SITUIN SITU”” COM ESPUMA DE BETUMECOM ESPUMA DE BETUME
O PRINCÍPIO
Pedro Seixas
AGLUTINAÇÃO DO MATERIAL DO PAVIMENTO
A espuma de betume subsiste entre 10 e 20 segundos:
- Ocorre a mistura com o material a reciclar.
- Há uma afinidade pelas partículas finas(75 microns ou menos), formando um mastic aglutinador.
Pedro Seixas – IST 05 Junho 2008
RECICLAGEM RECICLAGEM ““IN SITUIN SITU”” COM ESPUMA DE BETUMECOM ESPUMA DE BETUME
O PRINCÍPIO
Pedro Seixas
CARACTERIZAÇÃO DA ESPUMA DE BETUME
- Razão de expansão (Ex)Razão entre o volume da espuma de betume e o volume inicial do betume.
- Vida média (T1/2)Tempo, em segundos, que demora a espuma de betume a reduzir o seu volume à metade do volume expandido.
Pedro Seixas – IST 05 Junho 2008
RECICLAGEM RECICLAGEM ““IN SITUIN SITU”” COM ESPUMA DE BETUMECOM ESPUMA DE BETUME
O PRINCÍPIO
Pedro Seixas
CARACTERIZAÇÃO DA ESPUMA DE BETUME
Pedro Seixas – IST 05 Junho 2008
RECICLAGEM RECICLAGEM ““IN SITUIN SITU”” COM ESPUMA DE BETUMECOM ESPUMA DE BETUME
O PRINCÍPIO
Pedro Seixas
CARACTERIZAÇÃO DA ESPUMA DE BETUME
- PAVIMENTOS DE ELEVADA PERFORMANCE(visco-elasticidade)
Motivo: excelentes propriedades de dispersão
- Similares a pavimentos com misturas betuminosas
- Vantagens económicas, energéticas e ambientais.
Pedro Seixas – IST 05 Junho 2008
RECICLAGEM RECICLAGEM ““IN SITUIN SITU”” COM ESPUMA DE BETUMECOM ESPUMA DE BETUME
O PROCESSO
Pedro Seixas
Pedro Seixas – IST 05 Junho 2008
RECICLAGEM RECICLAGEM ““IN SITUIN SITU”” COM ESPUMA DE BETUMECOM ESPUMA DE BETUME
PRINCIPAIS VANTAGENS DA TÉCNICA
Pedro Seixas
- Eficaz em pavimentos deteriorados.- Processo economicamente competitivo.- Produz pavimento flexível, resistente e durável.
- Reduzidos custos de manutenção.
- Diminui volumes de escavação
- Reduz importação de materiais.
Pedro Seixas – IST 05 Junho 2008
RECICLAGEM RECICLAGEM ““IN SITUIN SITU”” COM ESPUMA DE BETUMECOM ESPUMA DE BETUME
PRINCIPAIS VANTAGENS DA TÉCNICA
Pedro Seixas
- Solução de reabilitação ambiental responsável.
- Minimiza impactes na circulação rodoviária.
- Permite abertura imediata ao tráfego.
- Resistente à humidade e bombagem de finos.
- Não apresenta riscos de fissuração por retracção.
Pedro Seixas – IST 05 Junho 2008
RECICLAGEM RECICLAGEM ““IN SITUIN SITU”” COM ESPUMA DE BETUMECOM ESPUMA DE BETUME
PRINCIPAIS VANTAGENS DA TÉCNICA
Pedro Seixas
Pedro Seixas – IST 05 Junho 2008
RECICLAGEM RECICLAGEM ““IN SITUIN SITU”” COM ESPUMA DE BETUMECOM ESPUMA DE BETUME
Pedro Seixas
RESULTADOS OBTIDOS
Ensaios de Compactação
Pedro Seixas – IST 05 Junho 2008
RECICLAGEM RECICLAGEM ““IN SITUIN SITU”” COM ESPUMA DE BETUMECOM ESPUMA DE BETUME
Pedro Seixas
RESULTADOS OBTIDOS
Deflectometria
Pedro Seixas – IST 05 Junho 2008
RECICLAGEM RECICLAGEM ““IN SITUIN SITU”” COM ESPUMA DE BETUMECOM ESPUMA DE BETUME
Pedro Seixas
RESULTADOS OBTIDOS
Tracção Indirecta (Resistências)
Pedro Seixas – IST 05 Junho 2008
RECICLAGEM RECICLAGEM ““IN SITUIN SITU”” COM ESPUMA DE BETUMECOM ESPUMA DE BETUME
Pedro Seixas
RESULTADOS OBTIDOS
Tracção Indirecta (ITR)