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*HpHMHB_HB*PPP_H___P_j-B-.^^ Director-EDMU^BG BITTENCOURT '-:-'.-T^'^trrr^^^,-^s^3y!^jai^-.^ít-^>e^ )tyrre3«m8pr«KiiMnui-JC-CTi.-r--?i^ Anno II—N. 469 RIO DE JANEIRO-SEXTA-FEIRA, 26 DE SETEMBRO DE 1902 Redacção Rua Moreira César n. 117 V«_v-.r/?íira^-___«-_x'EraaB___xa - iBza_Baw__.___g__5__a______ap_i TECTO! Encostada á janolla, olhando atravéz tios vidros, ouvi,.- o tara)liar monótono de uma, machina dc costura, ali ao lado, alôín da parede onxamcada de chromos: alguma po- Iro mulher que adiantava a taiefa, talvez com fume. Era, de certo, a magra, uma quo costumava apparecer á porta do quarto, ao lado, quando cila subia, sempre desgronhada, inaciletita, com uns olhos negros muito gran- dus. pisadoSj o peito fundo como si a tysica o foi.-,; cavando e dobrando. Devia ser cila... pobro mulher 1 li todo aquello immehso pardiciro era ha- lotado por gonto assim—homens ainaiellos, maltrapilhos, quasi todos em mangas dn ca- mlsa, arrastando cliinellas molles pelas cs- cadas lobregas; trosandando A maré. ia, a suor e á bebida quo ella, inuis de uma voz, aircvoss&ra ao passar por alguns quo a olha- vam com indilferonça, soprando para o _eu lado um hálito nauseanto; crianças magras com camisas curtas, os ventres enormes, pandeados o duros, os gnmbitos nús o Unos como espcquos, os cabellos espalhados pelos rostos Immundos, roendo codeas, aos saltos pitlos corredores empastados de lodo e uma vclbinliaencarquilbada.com um chalé negro pela cabeça que descia vagarosamente, ge- mendo, muito agarrada ao corrimão, pa- rando, a espaços, para arquejar. Pois ello nâo achara outra casa mais aceia- da paia recebe! a? A's vezes estremecia pen- sando na possibilidade do um incêndio... Que seria delia naquello velho prédio, quasi lão velho como a cidade, com a madeira a Bsfarolar-80 de podre, rangendo ao andar de tuna criança como si todo o peso lha fosso mstipporlavel ? K si algum daquellos homens tão mal encarados fosse um assassino? si a policia, procurando-o, varejasse a casa o levasse todos os moradores, ella inclusive, no mesmo rol, atravéz das mas, aos olhos da aiullltlüo ? Mais duma vez murmurara esses receios ao commendador—ollo sorria, cruzando as per- uai, tomava-a ao collo, fazia-lho festas com os grossos dedos sempre huniidos, uns «brin- quedos» imbecis que a irritavam - apertando- Hm os lábios, o nariz, fa/.endo-lbo cócegas na nuca o dizia-lho: «Que so deixasse de to- 1ÍCC8 ; conhecia aquella gente, pobro mas sói ia—eram pescadores, operários ; doscan sasse. Ali podiam llcar a vontade, estavam longe do mundo; ninguém os conhecia.» Mas, ninpiT que galgava, ás pressas, os gastos ilegiAos, atravos do fartam azedo daquella casa sórdida o lugubre, ouvindo os ganidos ti.,., peii/.es, os cântaros gualados das mulho. tes, o rouco plgarruar dos homens, todo o ru- mor confuso daquollaooliiieià sombria acudi- uiullie as mesmas idéas, os mosmos recoios assaltavam-na e era a tremor que cila inettia a chave na fechadura, aluindo a portão re- t liando, contendo a respiração ao hausto do iiiófo que vinha do aposento dos seus amores.Ella ali estava encosladaá janella, olban- tio, t-iiin o rosto colhido ao vidro, aquelles fundos que subiam para a montanha : velhos iuliiadOB cobertos de manchas com horva nus beirnos, palcos, negros como alfujas, uml sobt uma euro mia* lu/.i.iin poças dágua. Janellas abrindo interioros escuros ondo parecia reinar noite eterna, mulheres com as saias idas nos quadris, as grossas pernas -trrastundo os tamancos nas lages das áreas, om torno do tinas acoguladas de roupa t- mu VClllO laiiooirorodando quintos, a batei mluellas com unia pressa do anciedade. Numa corda branquojavam camUas owrom- iiiadas, salas escorridas, lenços tine s«. uiilnn- (flvtiiu cm oscillações de Mamiiimas. Paia o alto era O casario trepando, Inonte acima, num atropello tumultuoso do rcjim- iiim assustado prédios osgulos, cosotas ar. .capadas; uma ruina com as vigas, nppa- iccendo como um negro o.qnelolo, parados nuas subindo do murada), fundos fuliginosos tia antiga cosinba o ao lado um sobrado amaiello com as parados avolludadas tle limo, laivos d'hiiliiidado e fandas sinuosas que coriscavam d'altO a baixo numa ameaça ile doaabamnnto o o céo quanto dum azul forte ruivava-sii maravilhoso «obra aquella miséria Iristo. Pobre gonto l Parecia Ibo impossível quo se pudosse vi- ver aisim como om um porão. Unido, com um egoísmo satisfeito, comparava a oxiston- cia abafada o miserrima daquella voriulna humana que fervilhava lesigiiadaillente UO lido á sua vida farta u mimosa, com roquin- tes do luxo, derivado dosombaraçada, riso- nha o fácil no sou r.hslcl ._- beira mar, com letln o sol a entrar lhe pelas Janellas, com a brisa pura a refroscat-lho os aposentos, nor- ias abrindo sobre ladiilhos do pateos, sobre verdes grammados o canteiros flui idos o numa elevação, a que o coinliienilailor dava o nomo pomposo da «outono» a -choça" de velhos troncos, com cipoaes trançado», por omle subiam enredada» trepadeiras a O Ja*- mineiro abria as mas cheirosas flotos. Ura ali qua ella gorava a doçura da» tardes mor- ii**- quando as cigarras cantavam nas anien- doutras emquanto o marido, do branco, «o- cuido «IiiJardineiro, Ia ordenando arranjos, «bi.nando galhos secco», quebrando velhas lamas, arrancando folha» íiiurehas 0 a água sítllawo alegro do repuio catilava. rttfies- «atiiltj o ar. l!ui craveiro da índia com as suas flore» amarello muito vivo lembrava um candelabro de bronsa acceso cm muitas lutes «¦ O (latiiliovanl, quo »«> encostava ao li traço, todo em flor, parecia copado tle coral cora abelha» que esvoaçavam em terno.. Um tino dobrou vagarosamente—cila l«- t.tnt. ii os olhos e então viu ua montanha uu... bandeira* dobater-so com o vento rijo «jue soprava «Io mar. Um cheiro de coíinh» luiliin «mioativo. Km baix», num daquella* cact.ro» profundo», poi-sa uma vo* a pitai e latidos de rio romperam lutioso* . heuve um fragoroso rolar de taboa» como uma mi- naria que desabasse c lego dapots ganido» e pragas, berro» obscenos e imtuundo». Ella n&o pa.veia ouvir, aegutndo uma Idéaqut, por v«-i«<-. na» buras Diali calm*.. lhe pou- sava no espirito com a ImporUnencla teimosa de um» mo. ca. Kncolheu o* hombrv» e, «I «Hio» muilo aberto*, patndos. fíio* na mon- Unha «tiavaneada. licou como esquecida, vriiili», por Voa»*, ao sll«>, * d. «fraldada ban- d. na que «m «danava denabriilamenti». Pen- tava no mando com o mesmo remorao que .emitia uma ladra qu* lo«*#, ao* poucos. ¦i. mando rm lurto*. l*n» d«» um amigo. Kr* um bello homem, novo * fori«-, « ama ta-a. Sim. amava-* com sim insaciável ai Jor he iu did.. rente d* acírrga c *l»tuu!hada ias- civis do amante Frantiu o «obr"olho, po»-» a..__-rdeto lable Ma* qu«m er»o culpado .mio * Ue ? »-Ue mesmo qu«* levitn O com- tnemlador * ca*., «juando «inda tm-iravam em S. «hiiatovto, impondo o como um amigo «ealiente, «ta» (tolector leal t díalalete*- «atlo a attem d«vi* cbseouio* inestimável». Rit* nunca o Vira ante» «íaquelli» dia tonem t quando o mai ido o apresentou, poaco d*- poli da •«» volta *U Rur-pa, achou o ttdi- talo mm a Um * .«luienta calva me elle *f*_av» tom velapu. |>*-**ndo, i«pa»«*ndo pot *i\*. frout* » aura. a ra»" tuna t (lerda, «ardent* « lalpad*. Qu. lhe di«*«»r*o maride ivar» tooltr lb* o ií»í»? |-._dit»-.b« om * trataaae be». teto amuad* * * to*. "«* 1_iU>, a>nda Issisttn «em mt«»r*8*«" *»n»n uom m* o tm*e ai*ra»d«». *u **»* t*mm . que aervi» . homtm nt*. i*m tassilia. msiW < c_«t. «toado r.» t-eíiídad* . fr»s<«. lH»«ire- tínt-Ihi» **** %'.t*. «i*a »<** fcabitat», {•*- lt_« ,i-»r.V 4o* <ttb«>* '-.--'.a a *u* festatu _m pxtAtm em ar*!»£-*. *a» *<<*-** d# ta»e*« # íiüfa * ani«• «aba ea*** cea_6**»li- Ur.- ara «ms p**_1. _*»a »*fs>H»d«*. Viirta - --_¦ Aon ttmiè** * «»» **ih* ***«:rn : \*m l: 7. -, m 4* tU* Ibt bav*i aagaa.***. W*S* * i*i*Bia mm* mlititAm^mmmaiximm i-' .1«. Bts* Xiitt* 4o Milibs- * ça» et* IM ****** r»*tava da »«a t**4*. la»#*t*«* •ta mm *m «*». *U* ***t* o ptór.ute». -Jfc» íei *!!• mttme mm* r*&* **> t*wm*m\» Atm PAtmmmt-mt fr *tmê* ** *»«-;-?"-'iva ~ »^Oíf^*« «r»tava te!* m*-:'*i.o*4t *f- »va » o tom* 4-. e* m- *m* trM*4< emitem *mêm **-« pw-:-> - -A.* tmtimé* **m **t*« - - ¦- - $$*t*i «pa**X* i,*k* i .í*:~.. -.¦ I vxttmtmApm * %** %*4*i**t*\f*t»*, Xy§^mt9**m>*^ i~$*- *&¦: *-®t%m%<ê% R-í? -NHT* se t* rmpmtm 49 hsm*at i «<)m *• 4tt**m i* &.-tesas, tttm ¥*** * «***«,s* *¦"* Vrêt**? íft* wf-»ir'« _fc*1-fc ¦»-¦# _B_W!^««SSrBl * p^"^~ <r . - « 7i< « _• I -a-:*- *' ¦ r" <' » - - * i* c-itort» fufc-f-e** ^«* « fc***íai Bm íampmt ****** £**t m* mio ^_»s** !»«¦» «5_a pi* «íl*. f«e »fâ* mt Vte toe* *.:* «sra, »m. * *** êm», pe*f*r*r* * tpttm* mtr*tT**4* * t*t* ** mmttm mrnt4* t**» «S* »**..* p*r* Mrmi *m <-.as **t* it a»t*- v»n» * %** *** p*40* »*-.*.*¦***** *m * tmstm* *Hm m Xm, _^p_M_Hl toda o fjualquer necessidade, acompanban- do-a, distranltidõ-a para rpio a pooresinha não so aborrecesse na solidão ? Sim, sim fôta elle o culpado... por ingenuidade? sorriu ironicamente, respondendo ao pensamento com um aceno negativo da cabeça. Não, niio era possível que elle acceitasso como provas de verdadeira, pura e desinteressada amizade aquelles presentes valiosos jóias, ves- tidos, assignaturas do Lírico e até offcrtas dc dinheiro que ello fazia oslentosamente entregando-lho a rir, a gorda carteira para quo se servisse á vontade. Não, ello não cia tolo : sabia, sabia tudo, mas não lhe cen- vinha romper porque a vida assim corria-lhe suave e dourada. Mesmo o commendador ia assumindo na casa uns ares autoritários e superiores; à mosa, então, era alé grosseiro; falava de tudo da carne, do vinho, da co- sinheira, promettendo novos fornecimentos, a repellir os copos,oppondo-se a que ella be besse aquella zurrapa. Lembrava uma coisa, outra. No jardim mandava mudar plantas, aparar a gramma mais rente, modificava o plano dos canteiros e o marido que o acom- panhava humildemente ia concordando, ap- plaudindo, chegando, muitas vezes, a cur- var-se ao lado do jardineiro para apressar a execução das suas ordens e quando elle estavão marido tinha para ella oulros cuida- «los mais mimosos, um certo respeito como se ella fosse, em verdade, um bem do comnion- dador como a casa o os moveis que ornavam o salão principal. Não, não era possível que elle ignorasse. Sabia, sabia tudo, talvez, até, não ignorasse que era ali que elles se encon- liavam: fora elle mesmo que preparara a sua queda, estava convencida: a traliida era ella. IS um fluxo do sangue subiu-lhe ao rosto, os olhos marejaram-so-lho do lagrimas, lillc escolbera-a para aquelle íim e, quem lhe diria ? Talvez de accordo com o commenda- dor que a vira em algum baile, ainda vir- gem, cheia do graça, com o esplendor da mocidado o apetecera a sua carne, o seu soniso, o seu perfume, o seu amor. Mise- ravel I! E havia do viver com elle ? o me- Ihor era dolxalrp duma vez. Deixou a janella o poz-so a passeiar pelo aposento com ira- paciência. Ao lado, a machina de costura laralhava com fúria... estava uma quo vivia honradamente, escondendo a sua vir- tudo como cila escondia a sua infâmia. Ficou a ouvir; o soalho tremi»ás trepida- ções da machina. Um berro soturno licou reboando longamente-algum paquete que sabia. l''nltava-lhe o ar, sentia-se como suffocada entre aquellas paredes... e aquello homem que não vinhal Cousullou o relógio : duas horas. Ah ! sim, era a bora da Bolsa; mor- deu-a o despeito, sentindo-se preterida pelo interesse. O idiota li estava a multiplicar a fortuna sem lembrar-se delia. Era aquillo o seu inimigo : o dinheiro; por elle o marido entregava-a cyiiicameiite, sem o menor es- crupulo; por elle o amante esquocia-a. dei- xava-a llcar ali naquelle hediondo pardiciro com a resignação de quem espera uma es- mola. Deixou so cair om uma cadeira, cruzou as pernas c licou a pensar. Um sorriso atilo- rou-lbe os lábios á lembrança de certo ra- paz quo viajara a seu lado, no bonde. Louro, elegante, um ar distineto. Num momento, a uma volta mais forte, sentira o contacto ligeiro do seu joelho ; aflastara-se com timi- dez e, olhaniio-o, vira-lhe a face Una, os bigodes frisados e os olhos azúes, muito meigos, duma laiiguidoz que amollecia como so delles sabiSSO um fluido de amor. Alttou- se-lhe vagarosamente o collo o um lovo passou-lho entre os labioB Mas na porta boiivo um como raspar; poz- do sobresaltada i a porta abrlu-BO o o commendador apparocou muito vermelho, suado, com o colloto branco cheio do dobras. Bufou; deixando a cartola sobre uma ca- deira : "Que calor Ella concordou : «Que eslava horrível Elle poz-se a limpai a calva molhada, lira meio d'altura, gordo, o ventre pando, um papo mollo i|Ue se lhe acaçap.tva sobre o collariiibo. transbordando O tremeu- do; bigodes grisalhos o os olhos pequeninos enlre palpebras empapuçadas. Klla adiantou- se, tinindo as luvas. Então, que ha tle novo ? UIT ! .acuditi os braços O, curvando-se, nietleti o lenço por dentro do collarnilio alafuibando-o, u cnxti- gar-se. Decididamente não so púilc viver nosla torra com o oaloi. Olham p'ra isioi e abriu o lenço encharcado. Não ha que ver : vou passar o verão em Petropolis. Ella sus- surrou sorpi-hondid... —Km Petropolis I I —Então ? nosso com isto I í Nio como. n&0 durmo. Poz-10 a sacudir as abas do cu- saco, passelaildo. Do repente, voltando-se : Porque nâo lepões A vontade) Passivamente, humildemente,ella íoi-d.isallvullando o cinto, desabotoou o corpinbo. Elle lirouo casaco, D colloto e, cm mangas de camisa, pot-se a bater no vcnlie mostrando as Isiga» uian- ebus do suor : Olhem p'ra isto I utlou ala- gailo... Desceu a cortino do chita—a luz loinou-se mais inliina. mais doce. Pois i iaso, não posso mais. Vou tomar casa li em cima, nem queseja para dormir. Klla le- vanlou 0 olhar o lltou-o. Que eslá» olhando '! —Eu i Elle adiantou-se e, enlaçando-* com o luaço gordo c liumido, ailrahiu-a. Pensas talvez que tu vou deixar I descansa, vins também. Hoje mesmo falo a teu marido. Va- mos todos. Klla desprondeu-so-lhe dobri^o : -A meu marido 11 Kntáof Doido para Isso anda elle... c riu, Klla encarou-o e. com os lábio» tremulo», forçando um sorriso, potguntou: Kulio elle sabo? O commendador encolheu os bom- lil-oe. Ella insistiu: —Mas «abe ? ell«> sabe ? Ura o.«a I que perguntai Sei !J s* ssbe... o desatou » rir, «u«» temo* nú» com isso t se «abe, melhor para elle. KIU ficou de pé, immovei, olhando o commendador. que ia abrindo o cortinado oncaidido. As lagrima* foiinaram-ae-lhe nos olho» c allen- ciosamente desciam-lhe pela» fac. _ «itiando o commen.la.lor, que M tentara pe»adaini' t m suspiro cerrados. sagcm.rcferiu-se com a máxima franqueza á cs- poliação do direito dc voto eao desprestigio que cllá acarreta para os poderes publicos. No cn- tanto, presidente da Republica durante qua- tro annos, dispondo do apoio c dedicação do Congresso, como ncnliurn outro, contando com deputados c senadores para o applaudirem in- condicionalmente c até para o cobrirem, em muitos casos, com a bandeira da misericórdia, não deu um passo no sentido da reforma, e sem- pre que teve de intervir em, eleições foi para aggravar o falscamento do suffragio popular. A commissão mista de senadores e depu- tados, organisada especialmente para estudar o assumpto, por sua vez ceou todos osembara- ços ir adopção dos projectos apresentados, e em grande parte por culpa sua vão sc fazer as eleições próximas por um processo condemna- do, que todos sabem não pôde conferir senão um man lato viciado, impuro em sua origem, qu i envergonha aos seus portadores, desmora- Usando por completo os corpos legislativos dc que venham elles lazer parte. Sem grande confiança cm que, afinal, os ho- mens políticos tratem seriamente de remediar o mal, consola-nos registrar, dc vez em quando, os protestos contra a deturpação do regimen re- publicano qu o partem todos os dias dos seus mais dedicados amigos, e vemos com praser se avolumarem nossos constantes clamores, dando-lhes força c prestigio. Agora foi o eminente chefe, Quintino Bocayú- va, que nos trouxe a satisfação do seu apoio na apreciação c julgamento da fraude eleitoral, ao mesmo tempo que a esperança de que, ao me- nos o Estado por elle felizmente governado, não tardará a ser dotado dc uma lei eleitoral que assegure, na i eleições, a manifestação livre da vontade popular. São estas as palavras que o denoda 'o propa- gandtsta da Republica dirige, a proposito,na sua ultima mensagem, á assembléa do Estado do Rio de Janeiro: o O falscamento do suíTra;',io, a deturpação do voto eleitoral, as facilidades concedidas ao artificio e ao abuso, desvirtuaram completa- mente a indolc democrática da instit lição do voto. Deixando-se o livre passo franqueado á vio- lcncia ou A fraude (mais indigna esta do que aquella—porqu i não logar _. resistência), o direito do vote. cm vez dc ser o exercício de uma nobre prerogativa do cidadão, passa a ser um mecanismo doloso c custoso para todos e um negocio proveitoso apenas p ra alguns. Ao menos com relação ao nosso estado dc- sejo ardentemente que pela moralisa.ão do procedo eleitoral se eleve c prestigie a sua au- toridade moral, não somente no seio da assem- bléa legistativa, como nos conselhos delibera- tivos da Nação.» GMs):iiii os representantes fluminenses o verbo dem cracia republicana enunciado pela bocea dc seu iliustre president > c chefe, c iniciem pelo Estado do Hio a obra patriótica dn rege- ncraçào do suffragio popular na Republica. Qil Vidal HONTEM aiu- ani- dos logares de guarda-mór e saus as dantes, ficando assim considerado ha. litado somente o candidato Luiz Gouveia da Cunha c inhabilitados todos os ou- tros. AVENIDA E MARCIAL-Vinhos finos licoro- sos da Companhia Vinícola, muito generosos e da melhor acceitação Foi designado pelo sr. ministro da fa- zenda o sr. inspector dc fazenda Jansen Mullerpara inspeccionar a delegacia fis- cal do Thesouro, no Estado da Bahia. Terá porfim.essa inspecção,averiguar as fraudes praticadas com relação a paga- mentos de fretes o transacções com o Banco das Classes do referido Estado. Guimarães & Sanseverino—Emprestam di- nheiro sob jóias. I C, travessa do Theatro, atrás da Escola Polytechnica. Ao sr. presidente da Republica apresentou o sr. ministro da fazenda a sua opinião sobre a questão da Companhia Sorocabana e o Lou- don Bank. O sr. ministro da fazenda acha que o me- lhor meio de resolvei a questão é fazer a subrogação dos diroitos. Sobre este assumpto foi consultado o Lon- don Bank, quo concordou com a opinião daquelle ministro, tondo ainda hontom á tarde, conferenciado a esse respoito no Thosouro, o sr. dr. Castro Maya, director do Banco da Republica. AVISO s Lembramos mais uma vez ás pe3- _sòãs"de gosto, que a Chapclaria Americana retirou dn Alfândega e está expondo-pelos ma s convidativos preços, um variado sortimento de chapéos Inglezes de Pltt, últimos modelos, bem como de palha, o quo ha de mais moderno o chie para o verão. Rua do Ouvidor n- 133, em frente ao Pascbtial. O "Correio da Manhã" dos Estados Esteve hontem nesta rodacção o sr. Ttay- mundo Cobucci, sócio da firma Cobucci tt Irmãos, de Campestre, que veiu trazer ao Correio da Manhã uma moção dc congratn- lações dos habitantes daquella cidade mi- neira. Noticiando esto facto, não temos outro fito sinão fazer sentir a nessa gratidão aos si- gnatarios da mensagem, cujos termos, cm extremo honrosos para nós, bciiio um incon- tivo a proseguirmos na recta que, ha mais do anno, vimos trilhando sem uma sinuo- sidade, tanto mais quanto são elles os únicos louros que almejamos. A moção contém as seguintes nssigna- turas: Luiz Antônio Corrêa d_ Lacerda, professor; Vicente de Mello, negociante; Jorge Martins Ferreiro, fazendeiro; Manoel Cornado Hanz- man, solicitailor ; José Theodorio da Silva, o Kaymundo Cobicei, negociantes ; José Ainan- cio Pinto Ribeiro,fazendeiro; André Colucci, negociante; Antônio Ferreira da Silva, em- pregado do comnieri.io; José llibeiro Juti- queira Sobrinho o Miguel Arautos Nogueira, fazendeiros; Rnymiindo Colucci Jiinior, ne- gociante; José AUgUStO Gomes, enipr O sr. presidente da Republica ilospa.-.h.u cou o *r. ministro tias r«'lações exteriores. Nio loi assignado nenhum decreto. Pelo sr. presidente da Republica foi as^i- rnado decreto abrindo ao mini*i"iio da fa- zenda o credito de 50:000a, autorizado pelo podor legislativo em if» de agoslo do cor rente anno paia ser entregue a Victor Mei- rellos do Lima. romo auxilio do despezas feitas com o panorama «io descobrimento do Brasil. Visitam* o ar. presidente da Republica os srs. senador Vicente Machado, José Marcai, Palmino de Menezes o outros. * bordada cama. chamou-a : Knlio I Ella amiuhúu do vagar, dolhoa baixos. \cn- do-» a chorar.o amante e. tendeu-lhe 1'ra- to», puxou, (el-a scnUr-»c no aeu joolho e. carinhoso, int*ii_»gou-a: Que í is*o? «iue ten» . |>«;r quo e*lá* chorando ? Ella, entào. levantando * cabeça, de olho» apertado» como para exproiuer lagrima», exclamou: —Ah! n.o. não hei de chorar... Eutào o ft-nhor p.n*a «iue eu nio tenho vergonha _ Com «iue rara hei de eu bo)«< apparecer a meu marido, diga-me f O c«»mmendadr-r. d'olhei arregaladoi, fltou-açoro eipantoe ella ainda chorosa, deante daquelle homem «pie a olhava cora uma eipre»*àe tio «omica contendo um* ga-galhad* que se denunciava iwr e*tr*mecimentos do resto batofo e pelo bnlh» uultcicso da» papilla*. d«»*tou a rir «, curvando-***, mergulhou o ro*to no peito amplo <- «uado do auwgo cujo ventre moUe m |»a» a tremer, sacudido j»or um rt*o «urdo até que du** g»iy».had*. .splodiram... e. no aposento coatigui». a machina toraihava fatloiatu.nte. Coelho r_#tto ij **m^*— Tópicos e Noticias o Ttmpo ts* >»5ei»sc#.'»'»»e trial» »m hfcatem Sm» *roti.todt *a& JoureJi». mm om* «e.í. «le Sft» oruí- «fr-itfi r-ara «in* a* teatt» patri- Sm M_i__flli*a*t «*• ** •*** t*mmp*. am p£to ú* *t»i* rei* r^ta^l^iw. ib»i»*» « mai* dw*». «ea-feafca * tmmm a thtmm» tm*. to o «g§ «w£i^*a - »* % «- w *m-mrttttm à» Ow«B* t***_*-*»-** «om w mm «5»=-ia  POLÍTICA Os srs. Mario Oanib.itone e Oaetano Serio! da redaoçio do J. BeiMOflíere, foram ao pa- lacio do governo apreentar ao sr. presi- dsate da Republica Ol iornalista_ italianos Cario» Reitere M- Oalvani quo ostio fazendo a viagem A volta de mundo. Pelo «r. mini-lro da fazenda foram conce- didas seguintes licença», com vencimen- tos, pata liat.imento de saudo: De dois meze*. ao agente fl«cal dos im- posto» de consumo, na H* clrcumtriipçin do KHado do Espirito Santo, Domingo» da Silva Santo* ,, De trinta dia* ao 4' escripturario da alfan- d*g* de Santos, Bstodo de S. Paulo, Lmt Antônio Alve» de Carvalho ; De «lols mezes. om prorogaçio, ao t' eicn- iitutanoda alfândega de Macahé. K«ta.io do Kio de Janeiro. Moy.e* Miranda ; De egual tempo, em prorogaçio. ao V es cnpturario da alfândega de MaecM, Ratado de Alagoa». Alcibiades LutM* «ie Ataujo Costa; Do egual tempo, Idem. no l* escripturario d.i alfandogs da cidade do Rio Orande do Sul. Joio Bapu»ta «te ijivalho Sobrinho; De Ue» meie», com «oldo. ao sargento da força do» guarda» da alfândega do Maranbit». Jo»é Euticliio Ribeiro- Esteve muito concorrida a Kxporiçio Oe- rol de Bella* Artes, «pezar do mio tem{>0. Continua aberta até o dia 15 de oulubro. Pelo *r. mim. Iro da faienda nio foram as- sigoado*. conforme »íflrmi?u um jornal tante, diverso* actos de rv. n.. i.içio ¦ no- roeaçio de Ofptmtm ê*c*et dos im|H.»*tos de coatumo ne tUtado do P*r*- Foram declarad*» «em efleito »* nomea- efte* para o* logar** A* cellector d»» renda* federa** eto Ouiraat*.*. Ralado do Mata- nhii». Fetinto Klvai»» do* Rei*. * *m Cam- bney. KsU-1* do Rio d* JsJMire io*o.*,m D«a* Koif*., Tor* «*t* ultimo 1*6*1 f<" nomeado Ao tom* S*Bt»*<W. . atlo no coinmercio; capitão Oabiiol do Andrade villela, fazendeiro; Osánr Bmgger, lavra- dor; Cândido de Andrado Villela. (auterida- de policial), fazendeiro ; capitão Antônio Baptista da Costa Pri .ira, guarda-livros ; Joilo .Baptista Poros dS .Silva, ¦negociante; coronel Antônio Ignacio Monteiro fl. S. Mai- linho, fazendeiro; João Martins Oomos, em- pregado publico: Franklim Gomes, nego- ciante; major Olympio de Souza Reis, fnzen- deiro; Onslavo Monteiro do Castro, dentista; Antônio Gomes Lisboa, negociante; José Ro- mio do Lacerda, fazendeiro; tlr. Antônio V. Boas Nogueira da Gama, medico; Manoel Pe- leira de Jesus o AslotphO Ventura Marinho, empregados do coiiiiiiitcío; maior Alexan dro do Biu-ros Mello Mourão, Manoel Fru- ctuuso Mello e Evetaldo Bastos Freire, nego- clailtOSi Joaquim Roíiião R. Gomes, lavrador; José do Couto Pinlo, gualda livros: Amaro Pereira do« Santos, negociante; Tancredo Pinheiro, barbeiro; Luii Martinolll, relojoel- roj Anlonio Borges de Souza e Antônio Joa- quim de iguenedo. negociante»; Júlio Bour- guard, selleíru; I rancisco Soares e Joaquim Antunes PodrOSa, negociantos; Appolinario Joio da Matto, Augusto Pinto Oaspar e l.oonlino Moysés de Souza, empregados no coininercio; major José Antônio Momeiioda Silva, tazendolro; Manoel da Rocha l.sge, cambista; Severino Rom..o. Elias dos Santos, Francisco Tavares Joiee e Ezetpiiel Martin» da Cruz, laviadore»; Francisco Paulino- de Magalhães, negociante; Seba*liio do Prado deMagalhie», JoSoK. M- Oalváo de S. Mar- tinho.'negocianie; Joio Alves de Souza Ma- chado, professor; Manoel Alve» de Souza Machado, retratista; Manoel Dominpuc» da Cruz, negocianie; Jo«é Francisco M reira. hoteleiro; Joso do Oliveira e Silva.tanoeiro e Barlholomen Corrêa "Pinto, negociante. Dr. Süvíano Brandão Hontem, desde cedo, se espalhou rápida- mente por toda esta cidado a noticia de haver fallecido em Minas, ás 6 l|2 da ma- nhã, o dr. Silviano Brandão, vice-presidente eleito da Republica. Comquanto esperada, em vista dos longos e dolorosos padecimen- tos que, ha mezes, agrilhoara o distineto brasileiro ao seu leito de morte, essa noticia emocionou fundamente a população flumi- I.6T1SC O illustro extineto foi, desde ns bancos acadêmicos, sectário das idéas democráticas, figurando o seu nome entre os dos signata- rios do memorável manifesto de 1870. Tendo recebido o grau dc doutor om medicina pela faculdade desta capital, regressou para sua provincia, onde, nao existindo partido repu- olicano organizado, alistou-se nas fileiras liberaes. Em 1879 estreou na vida publica, como deputado provincial do Minas. Em duas legislaturas, mais tarde, na do 18*«1 e na de 1889, foi «leito deputado geral. Na Câmara sc revelou sempre ardoroso abolicio- nista., . Uma vez proclamada a Republica, foi o dr. Silviano Brandão eleito senador A consti- tuinte mineira, sendo um dos mais operosos collaboradores da Constituição do grande Estado central. No governo do conselheiro Affonso Penna oecupou com brilhantismo o logar de secretario do interior, tendo depois presidido o Senado mineiro. Suflragado o seu nome, cm 189S, pela quasi unanimidade de seus patrícios para o alto cargo de presidento de Minas, assumiu-o em circumstancias afflictiva., quando a sua terra era assoberbada por temerosa crise. Manda a justiça quo se assignalo i. muito que des- pendeu em onergias e actividade, para mi- contrai- i norar a situação angustiosa em quo se encon- to bem.) trava o seu Estado, o o rosário do Berviços Associ que neste posto lhe prestou, absorvido o em- pezar pr polgado pela preoecupação do dar nova- homenaj mente ao seu berço natal, a culminância que terminai oecupava entre as antigas províncias do im- nois de perio. Dahi a origem da enfermidade tenaz, bor os a que o aílastou das agitações políticas, romã- desce at tando por arrcbatal-o do numero dos vivos. Muitas foram as homenagens d6 pezar prestadas nesta capital A -nomoria do illustro finado. Dentre ellas, registramos as seguintes: NO PALÁCIO DO CATTETE A noticia do lutuoso suecesso chegou ao palácio do governo por meio de um tele- gramma expedido pelo presidente de Minas Geraes, assim concebido : Com immenso pezar cominunicoa v. cx. o fallecimento, esta inanhi, do dr. Silviano Brandão, vico-prosidento eleito da Repu- blica. Saudações—Fr-incisco Salles.» O sr. presidente da Kcpublid* mandou has- toar em funeral o pavilhão do palácio e ex- pediu para Bello Horizonte o soguinto tolo- gramma:... « Recobi com profundo pezar a noticia do fallecimento do dr. Silviano Brandão. Na possoa do v. ex. apresento meus pezamos ao Estado do Minas por esto acontecimento qno enluta o paiz. Saudações— Campos fa'- les: NO SENADO Aberta a sessão o sr. Rosa c Silva declara que com o mais profundo pezar cumpro o doloroso dover do cominunicai- ao Senado o falli-cimonto do illustro dr. Francisco Sil- viano do Almeida Brandão, vice-presidente eleito da Republica, ás 6 \\2 horas da manhã. Fala em seguida o sr. Gonçalves Chaves que começa o s.mi discurso dizendo quo a communicação quo o sr, presidente faz no Senado collocava-o na obrigação de, conarti- ripando da magoa quo s. ox. ncah.i ne ex- pressar, na ausência dos dois illustres repro- sentantos do seu Estado que, do modo mais condigno, poderiam noite momento oecupar it tribuna, talar em nomo do Minas Geraes o pedir no Senado que, deante deste acon- leciuiotito lutuoso, se digne suspendei' a ses- são, lavmndo-so na aotá dos trabalhos ura voto tle profundo pezar. 0 orador foi correligionário do iliustre ex tineto c com s. cx, inantevo relações uinis- tosas. Na Republica; porim, ns acontecimentos os separaram e hoje. deante do seu túmulo, resta somente esquecer este passado para lembrar os serviços que o illustro morto prestou ao seu Eslado e rendendo bottona- gem As suas virtudes pessoaes. Declara, portanto, com a maior sinceridade que, acompanhando Minas no sentimento de níir que a piinge, nesta oceasião. lamenta a morto de seu conterrâneo Iliustre de cujo patriotismo tinha o paiz razão para esperar relevantes «orviços A causa publica. (Min/o 6f»i.' Muilo t.em !) Approvado unanimemente o requerimento do senador mineiro, foi suspensa a sessão. NA CÂMARA •ib.iç;.çiVi '¦* ¦ < ntim aimc« nesta obra pa- triotica que visava, não tanto a grandeza do seu Estado, mas o quo ia além, cuja pre- oecupacão de espirito se aforrava ao futuro e à grandeza da Republica Brasileira. (Muilo bem; muito bem.) O sr. _Icnrl«iue Lngtlcn—Seja licito, >. presidente, aum representante desta capilal, proferir algumas palavras, em nome do Dis- tricto Federal, sobro a triste e pungente no- ticiaquo o telègrapho acaba ie commu- nicar. O passamento do iliustre jvlfiadão. a quem esteve entregue o governo^lo glorioso Es- tado de Minas Geraes, é jra acontecimento que vem consternai', itãs^ó a circumscripção da Republica, que ellVgovcrnou criteriosa- menle, como aindà'_wm enlatar o Brasil in- teiro. (Apoiados). E'indispensavelyjiie façamos justiça áquel- le que a morte colheu hoje. Quaesquer que sejam as divergências qne com ello se tenha tido, não se pode negar que foi um dos mineiros mais recommenda- veis A gratidão nacional por uma serie do serviços importantes, patrióticos, desinteres- sados. (Apoiados). Si elle não contasse com outros elementos pala bem merecer do seu listado o do Paiz. teria estes dois, por si suMcientes para o engt indecimento de sua obra generosa : o amor ao trabalho o a honestidade. [Apoia- dos). Amor ao trabalho quo o levou ao sacrifício pela causa publica, a ponto de enfermar no cumprimento de sous dovores. (Apoiados, muito bem») Honestidade tão solida e tão in- teiriça, btliradez tão accontuada e tão Ilrme, que inorri|p_bi'e, c a caridade dos amigos pro .ura lor meio de uibscripç.ão adquirir um predii onde sua digna familia possa cn- dispensável abrigo. (Apoiados,mui- -mo a todas as manifestações de oostas. E' justo que rendamos essas ns ao honrado cidadão que, ao a sua brilhante administração, de- enosa jornada, quando devia reco- plausos o as acclamaçôos populares, túmulo deixando dosolados a sua virtuosa .sposa e filhos, mergulhado om cru- ciante «fõr o povo mineiro e coberta dc pe- sado luto a nação brazileira. (Muito bem, muito bem.) O sr. Iturtio dc Audrada Nio são ns recentos divergências políticas, que hão do impedi.' a opposição paulista do so approxi- mar á -eira do túmulo que so acaba do abrir, r ra dizer palavras dc justiça o do saiidad . Conbjoi, sr. presidente, Silviano Brandão desde moço, e desdo sua mocidado que sua vida é uma lição continuada o perluiaz do dedicação A pátria o do amor ao trabalho. Homem que honrou seu paiz pela longa intervenv"to patriótica nos acontecimentos políticos te seu tempo, homem quo honrou a nossa i ;a pelas publicas demonstrações de alto ei actor c generosa bondade : tal foi o p.anloauo morto. Como prova destacarei apenas nm acto dc sua carreira»politica. Um dia, sr. presidente, quando deanV deste paiz inteiro, deante do mundo, tratava-se nesto recinto mesmo de decidir do destino da raça martyr, da raça útil, da raça escava; quando da urna das votações tinha que sahir a liberdade tle bra- sileiros tão operosos o opprimidos, Silviano Brandão, arriscando os grandes sonhos de sua vida politica porque a opinião nem som- pre faz justiça aos nobres sentimentos, não vacillon, c seu voto foi pela generosa e santa causa da liberdade. Eu, que lho conheci o coração, não posso deixar de abeirar deante desso túmulo paia pronunciar as palavras que lhe serio epita- pllio : 1'ArillA BTRABALHO, (Miti/o ('<"»', "tuiíti 6t'»i). Também falaram os srs. Pereira do Lyra em nome tle Peinanibuto; Martins Teixeira, Estado do Rio do Janeiro; Alfredo Ellis, S. Paulo ; Soares dos Santo" e AU_OlI*no Barbosa, Rio Orando do Sul; Tavares de Lyra. Rio Orande do Norte; Carlos Cavai- Cantil Paraná; José Euzeblo, Maranhão; Thomaz Calvacanti, Ceará; 1'ranclscoTolen- tino, Santa Catharina; llosannali de Oli voira. Pará; Rodrigues Dona, Sorglpoj Car- los Marcolino, Amazonas; Trindade. Para- liyl.ii; Manoel Alve», Matto Grosso; Pi nheiro Júnior, Espirito Sanlo ; Urbano de Gouve.a. üoyaz ; Milton, Bahia, 0 Rayiiiundo Miranda, Alagoas, Não se achando presente nenhum depu- lado pelo Piuuhvi falou em nome do uii.mio Estado o sr. Nelson de Vaseoncellos. Mais tarde, chegando o sr. Rayiiuintio Arthur, ro- proiontnnü plaubycnse, fez sua» as palavras do seu collega. 0 requerimento do téaâcr da maioria, ir. Scibra, foi unanimemente approvado, !«»• vaiitando-.c a sessão As Sf horn. o IS minuto» da tarde. RÉJANE Desde hontem pisa novamente terra biasl* leira a gloriosa actriz que o Rio de .'ar. 'iro -pdmira e que tornaremos a applaudir ama* nhã, no palco do velho theatro S. Ped: ) Alcanlara. 0 miu tempo, de arrefecer o enthusi: mo mais ardente, impediu que a recepção d Ró- janese revestisse do brilho esperado. 0 Oraria, cuj£ entrada na nossa b.ihi.i as* tava annunciada pai a depois das cinco horas» ancorou trcs horas antes. Numerosa commissão de. acadêmicos ,.pra* sentou» bordo á eminente artista os seus cumprimentos dc boas vindas, mostrando-so Réjane deveras encantada por tornar a ver 0 nosso paiz, de que levou as mais bellas re* cordações. Quando o nosso companheiro F. Souto, em nome do Correio da üanhã, saudou-;, i lha otVercceu um ramo de dores naturaes, Réjano^ agradecendo, exclamou: "Ahi les i.üe^ flenrs de ce beau pays A grande interprete daCour.tc duftatnll tu», acompanhada de sua gentillissinia filha. u.Uo. Qerniaine Porei, veiu para torra na lancha Lasareto, com diversos rapazes das ii"<saa escolas superiores. Em meio da viagem, o sr. Celestino da Silva, que ia paia bordo do Oravia, U>\v uni* ligeira palestra com Réjane, conimuni an« do-lhe estarem annunciados os e-.-pe.ta» culos qne cila pretende dar nn nossa cidado o providenciando para o desembarque dos artistas que tomarão parte nas recita? do São Pedro. Réjane, duranto toda a viagem, refona-set ao Brasil com muito carinho, sentindo-s» satisfeita pelo ensejo que se lhe ofler-ciadft' pisar novamente a scena fluminense. A estreita do vaudcvillc desembai _0'J nj cáes da Aifandoga, sondo rocebida palff guarda-mór, sr. Oama Borquó e outros cava. lhciros. Em carro, a eminente aotriz dirigiu-se par* o Hotel dos Estrangeiros, onde, como daj', outra voz, se acha hospedada. 0 Ctii-rcio tia VhiiAi-, quo, em lanch. CS4, pecial, so fez representar no desembarque d* Réjano por uma commissão do sous ra la« ctoros, reitera A gloriosa artista os seu- af^ fectuosos cumprimentos. Além dos dois espectaculo» anuuut la.lofi Réjane darA outro, dedicado As familiar 'ira* sileiras. E' uma gentileza quo muito deve penhora* As nossas patrícias, •>-w LICORES L. QUARI-U. stipo.nnos litro _ft)00—Gonçalvos Dias 10. DR a. HYGINO-E«p. vias urinaria*, mo!, de ara»,tumores do ventre, hérnia». L- Rocio II. .in. -_.. m Está nomeado o dr. Joso de Sw-.a t.ima Rot-ha, para «.xercer lalarinamento logar dc auxiliar do OiVirin Oficial- MOVEIS DK EST* LO" planUsii. | H*rMN ie.nio.iii._t.Jor AuleriC, uuvtdor lli. O sr. ministro da fazenda «*once«lcu aos empregadas da Alfândega de Maceió, do.e «liai. uteis de férias. Wi— —SI " CLUB MILITAR Em -essâo da directoria, rc_ii*a«ia no dia 2. dorurrcnle, foi acceíto soclo «IV.te club por poaposta do eapilão Josi Ter- nandes Leite de Castro, o major de arti- Iharia Jeronymo Villela Tavares, •mm*mt* « ' '¦' •• A ALFAIATARIA DO POVO caaUnA* * *tt* ItaíÍHjSçfc *? r?n"m Wia* e a dar ptemloa yük ivi» e WBÜM *0 freguês ^ue MMM S**m Rsta da Cnaguaj-ana J. caato do lario d* cartões_ Club dos 7)iarios íVs fabricas de papel Recebamos hontom um exemplar «In u sagom dirigida ao Congresso Nacional i fobrioas nacionaes «lc papel, pedindo a gtiinlo emenda : .¦Restabeleça se a tarifa tle 1HWÍ quanto attuaes au. hl'J desde, o giupo V ao |nup e art. 618, Retltizaso o direito dus bae.tõcs e tela lalica» próprio» para fabrica d* pap ;k\) rs. o Kilo. Aulorizo-so o governo a regalauif o favor concedido no papel de inipi de Jornaes, de modo que nao seja ellt Ull lado para outros usos. Roduzá-SO 0 «Iii oi to actual sobre O em massa de qualquer qualidade para cação de papel, a í> rs. o Kib».« A representação esti assignado polo» dr. A. Felicm dns Santos. A. ll"i Pinto, João Amis Ptiitti, Jo. é Perfil» < IA n«l' Ia* 30* it no. 1 * .tar' AO por* l**»l ilirk rs.â mAÍ ll'_ Borges da Silva tt amVSm t»**t»*h» REl-ORMA Et-ES.OIAL Ki<_i m*mm aittkateast icãí it «oasfe*- jtr ç«t is ttppmm dfcfe*il 4* RqpuH.»ca 4 « sras* visi«*i «* fsa**-* tea. c-. tife. Xa tmsmt- úúa.-sm ptãetm ttsspv* Aid«ajfe*íé_í*pí«s% ? arma» tef*ís as**» ratxtím- *_ io^At* <pm rt i HOJE D* aadien. a itit-L, a «ro *a* ttcr***i* a *t. miaistro 4* laiea^q K»tt ê* aersK* •• i*p*rt»çlW c«»U_i de Policia o l* 4e<#f*i* *--*iSi*r. \ 5xvjieêxte de Ü-.:0€4-.tt*ti* * acelMia »*5£a tas-ss t«5*te*r *\**mí**, X* U -«era» dT»*~b*. *a <«P*J* £* t*aâ«*-*È* tm hmat» * **»stors* A* jtranvaJa ia.r>*t» M*ri* Bf*- ri*t*íSa- MISSAS BtssM •** m **mvss0m ?w tmm mt* O**» na A-,*u<*«* tm*. mu.**»*, •* *<_*•.'* ,.. s n. *,»** hm*. 4e m m»*i» *»«-«• wauiaMh **.&**•- M mm*» ******* m. ""ajioitk i ptmttM «** ***. Bs*- «-.**¦¦- -- S." C -. _ - - **tep.m- M*«* om» t**t» ter* a farrul* meaioada Camincas* ne proaim* domingo, » d* car- Qae cila _cr* espleuéid* r.ie i pmeim êi- ut, baauaád notiriar ser uma teaitmit daa- tante ergaairadaptlo t4ub d«* Diano*. A direeteri» ê**te eimb leeebea nm eaa- vi te dado JoeMv a«b de Bc-mo* Air»* para dupatar * <*e* 4e pr*\» $rsade tone-to i.r etfrisa- Sal Ameri<_i*e. * realizar-** em «alãbre prctiao nel **)&*-* da^aeüa ti.:e- \m-mmn *s* Oab êm Kamm *• Uii tm- premoUtmmtt iinpmtaat* tettwi*. Ô ü.*h €*l Pumxrmm 4* _"•»«* A rft. ktsmêmêo *•? to**it* »*» th* íei tttt* p*_o Usb 4m ttmtmr». 4*íX. *m breve, «©•**.*. m!« t*l**pt*pm, *o *a*ttA Ae »*-i_ va. ç*t, l*t*m o *-** p****Ast f*r Mt** 4ti* «iate*. tes* *e4«e»«*. Jí* ííkI*4í* ibm_**** 4* K'_ " 4* vtirt* mim frtftil* tmms*ii*stm pa mt* owtm prolte,' aasasja- a w*t*t ' *•¦ ....,-« s*x* ass*a« c;c a r nos < Ka jap*«fc_rwi ás l-ifiiws.ls' í« *t*_a^i_wi**. - iawiwsKi* O passamento do sr. Silviano Brandiu H pcrrullu doloiosamentc na Câmara do» Dc- (lutados. Eia sensível a tristeza que dominava prin- cipalinento a bancada mineira. A noticia que afllxamo» em boletim na porlu da nossa redacçio. foi confirmada por um telegramma que acabava de receber o sr. liciiiique Salles. O sr. Vaz de Mello, presidente da Cantara, ao entrai no edifício daquelle rame legis- ialivo teve communicação do infausto oc- corrido. A noticia do fallecimento foi communica- da A Câmara pelo rr. Reabra. Damos em seguida, na integra, o discurso de ». i*x. co» do» sr». Adalberto Feinw.írader da bancada mineira, «jue orou den amando lagrima» »cnti«las. Henrique Ligden, em nome do Districto Federal, e Bueno de An- «Irada, repiesenlando a opposição paulista. O *r. _»«'-«l.rn-Sr. president", è com pro- funda magua. com a mai» pirfunda meamo, devo dtter, <|Ua venho communicar * Cama- ra a infausto passamento do iliustre e hon- i i-í-¦ «.idsdio -. liiid > |-"U nsçio bia.ileira |iata «liuciro» s«!us destinos como seu vice- presidente. por telegramma do honrado governador de Mina», annuncm ã Caluor* o lallrcimento .!-. »r. Silviano Brandão, lio conhecido _.«*;•¦ poii. por cujo progresso tanto lutou. Ceila- mente nío pteteado fater o t.> -.. do illus- tre morto, No lltasil e Ui* delle nio ba quem nio conheça a* virtude» <|a* etnavom o grande cidadão que a pátria brasileiraftc«UMa para dirigir ns **«s destinos ne proatin» «inauí- enmo. Maitn combatido, mas sempre Tictorie-o. e boorodo morto s«.ab« lesar iqueltes «m*> lhe *u<«ed*íem ca rsenipto» d«» | lobidode. bom* e de is; i a* trabalho* X patira. A K- í--i!-i::a | .•;.!-• um do* *«U* min nedado» d«_f*a_or*s. a pátria um des «ida- dio* mai* orjv.ttao» * o Ettad* d* Mina» ua do* jea* mais 4ü«tta* fi.büi. ,ii*,to tem), A pitri», a Rrf sbit. a e Kstado 4* Mina*. h*l«» «l*»«n *c tebtir de lati. porque, m. pnttêeat*.* pe**o»*lida4# to hoatoAt, ti- «Udiv .(¦«¦ ***h* 4* .aileotr r.i» e par* fM a U.**.. .a p»tm sobre «II* sem u*t*t .** o kwttP* Ia* toeree* *m heaetn qse tactt* cctsl-atcí por »ua jaitna t pela R-f>«t4i__- (Mail* ttmU Sr. |-r#*iJ_a**. aenvaciandoi faeiara êm ftepotaAm * U*(t* «iv *«r,;t il »t. 4t. $tivtan-_ m»tmX», «.M-í. m* iai«tpr*to os watiat?»!** d* &.»«;* 4mt» {***, peíiní!» A » .¦¦*. íj»e a í-«*»alí<e »si_r* ai n*%**Xe tm op* to tone* r-a »_ta ua 0*4» it. pr«7ae4<_ pe-»»r» «i»# »* «nsprsvia * ***tê* * *** m paawêm mm t- _tgraa.ss* ds <<-*4c'*o: t. mo hmttttêo f.-t-r*i4ttítS-> t&ttaê»ê* Min** p*ír e«». ,_-.-.>' . »««am_Mô... £**«* «***c m** ie^3-t.j*«-*i»; ¦ -*teâ«*-?^ >,xt. ra . «*«*l «íe p*etwsêomm* 4i, «..ruiu Pítx.iX», *it*-pt**,A*ot» *:*>i<i it ttrpmUie*. ** ***** «et* «ws **** 4* potítt, m t**í**i* * mmm * ***** m •- ttm** Ch:*<* * e-- -- - 4% data** pm ii* fera e««« * «as a. a *?:_» J ' " •tttm tem* - dt Oliveira, Pronoisoc Amaul Ribeiro A C. Yicc-presiilente Oa RepuMica Aflirilia-sp que sahirá dn K--tail dl nas o substituto do dr. Silviano lira; na futura vlco-prcstdencla da Rapul aponlando-se, entre outros nomes, n- «rs. coiiwílheiiii Aflonso lVnna t dl Francisco PalloF. A bancada mineira reuniu-se em nma da» .i- .•..!¦ «lo '.'¦ andar do edilicio da i .ua e seu» membros resolveram : Mandar uma cotuinissão de oito membro» _ i. lir ao enterro e depositar uma toiua sobra o esquife; Celeluar exéquias dn "' dia ; Iniciar uma »ub«criocSo com ?l> apolic.«»« de l.ft'**. da tlivtda publica mineira, cm !»••- ntflcio da família. NO CONSELHO MUNICIPAL Ahetta a »e«*io do Conselho Municipal, o t. Leite Ribeiro, presidente, pronunciou um discurso e terminou apre«enlando a negnínte indicaçin, que mereceu approvação una- nime: A mesa do Conselho Munioipsl «Ia Ca- pitai ' .,!•,..' sciente de qne em Bello Ho- ritonle. no Estado de Mina» Ocraes. falleteta em data dc hoje o illiulre «r. dr. Francuco Silviíuode Almeida Brandão. es-pie»idcnte desta n¦•n. I -*.. ! e.|K>i »eu« alio» me- rito*, eleitoereconhecidovice-ptend.nte ds Republica no prcaimo qnatrienmo presiden- ciai, submetia X appwvayân dos »eu* dignos coliegas. a seguinte indicação : 1* Que conste da acta am voto dc pesar por tio infausto acontecimento., ji _ Querin noia» «lo Conselho Municipal, leiam enviados am telegramma de cond»- Itncia* * famiüA do iliustre matto uma m«n«agem de peiames au pttsídentt do E* tado, 3* Que »*Ja nemeada uma <'mmi**Se pai*, ainda -m MMM do «7in.il,.» M»n >i a! assistir aosolflcio* funebies «j tmetu airui celebradas «n bemenag«m ao mesn» flnailo. 4- _ Que seja *-•_»* i,_•-» a presente ttttio: A indicação a* aebova tamt>em sub.cripta p«l«» sr». Smitb de Va«-cooí«ü8'. RadrigaM A!»e* « Domingo* M*gicli. vice-ris«ni#Bt« e l* # S" «ecreiorioi dst C«*sdh* Muatcipal. Era «egald* * «ppiovaçio, levantou »* a sefsio. NOTAS DIVERSAS O dr prefeito, lego n*e te** eetíeia da ta- fausto acentecimeslo. mandou ba«iear Nade ira« em fanera!. —Kns strnal d* petar v*\o falttKimrnto do (tm. At \r\x\%m* \\t*!*4i*. v;.'.e-i-t. t-_i»»f# •leito 4* Rf; «7i'ic*. deitaia» 4* lane tmmm bentem at aula* do Lyt*a de Art.» * Offi- eles. —-Seguia fc.?ttt»m. tm ttn* tmyeet**. »***¦ tst- aa SI. grande, eusee» «te d*i-*a*Jií*» 4* iNsncada míneúra, *** mia assistir **» tone- ras* de dr Silvio»» Brandi*. MO \ox* a ¦lei, 1'edrtirii, j^iz commercial, jrali.'. '-.-si mal, p Sob a ] Reunião do credores idcni-iii do ft. tlr. Hub rn- iiúIq ,tl<J intód a dol litintein no Tribunal Civil c Crimi segunda rt união dr credores de Jo> calvo-- Moreira, rnja falleneia corre cartório do ewrivòo Corle Ural Feita a leitura do intuiu apr< pelos (irrilo* nomeados ua reunia rior para a verifirnçjn» dc liivrrao» «i Ins contestados p»*la firma A Rmn it C., pawít>ii-so á kituru do rclaturi syndims subre af» causas dn fallenria. "K5o havendo proposta de ronr<.r«!_(t__^ formou-se «> coolrato do uniàu, m -i» -'....'.,- . t t,.|i. - «liBnitivos sr*- ¦' A. DiivelraV- C. e Marreca Oontalvr" A G.J aos nuaen fui marcada a ns» 5 (HO. A commissão Aaeal ficou com,.a srs. A. Bonuiard & C. e tt. Bratia &Q.J arbitrada a purtentagem dr 1 0j«. A iiquidaçAi. ser* ila dentro do <t de «ensenla dias. Foi ¦!¦ !• ri.l« reclamação dn crador Aa Ronniant & C. para que o * elor dt> *m irmdittj *e"í* o constante do docameoto «{U^ juntou ao» aultw o nio o da relação «pra* sentada pelo faliido. O faiiíb" : - wdatalmMo com .. ,-¦¦¦.,tt* n7H ria A rnado Vt*coo_ki de Marangutr" CkPt\ tí, .ia e rhrare. *t* 4* «acsllenu •, «tele Moishí» <W Ouro lari*<>u g ». * jnH Pingos e Respingos i; delegado fiseal nu Rspirfta Santo, aüar, coní<_rmí' aeJicilou, o t' eacrii.lo* rarío da alíande^n de*** fSa-ad->. J.ntm Cario» de l.yrt», para aaaillar m li .,ba« ib». airajado* 4**** delegada. «»ii?,.uta qne dahi nSVi res-ulte prrjuisa para tS* rffo dsqarlla R**t»artíç*» NOMES CURIOSOS F---' »*m n Embora e«'nl;e<a rn» Caiilaa Kr.» iloj*t, o OBtoeB i»*»* «L- major ' rfrap-Í.rN» l-«*«wrein» ét OÕèéa ser_4st>._ tpm Mis*» iniba ji pnvíkç-s- iwsiss*««nirí''=*'»*. p«*ba. •» Santo hi,tm Hr-ftt* « tt. Amtmrtr» *"e.fc- U Stt* A ¦'SS Mi' Ot*¦'*¦**»* e Cmmmia :'s.ÍT«r>ra, httt tfe»l_»«» l»la<_i Capeptttrtt At*m*mttrp»'ií- > Úttt» ..¦tm i 4.a **m m «**.»-mat: ttt- *ai*'m:im**i*, TST-'** '- o ***¦ % É>n - inguMi *** H- %*** Aiyusto T*«_* * Amvsaí* pm xemmtmmw* -*M*mrt O facsmd* i-K-SS êx-tm* *"**¦:;* m hmtm * is-s.» tm :*r>;*3 4* «sarar- .ttwaaal» t*4Sm tm*m'*m»*xt»., ammmrmm tmç***m***m ta#r* 35**» «swfcs» ****t*m *****tkt tm-m 4*.A*Ér*m :\ .-ar»•* ' ¦ ' e ét. Mac- i*rattm* tpt*. » ».- I sitia* *.!»- «ga>!:•. |--w«"*. " ->l»a» i ,:•:• -.'*mm «~jT»Tí»ís«a f téfR ¦ ttaétkt. " A ECOKOillCA S f»__ *í:-; tf... . t#i* êmimem § *; ItoMH,- asas* - '-"í% p*. *ts mgmmtAArrta» tm». C*S* VASSSJl, Sfwfc* * mmttm%&s* pmms* tm. h ¦ mm !_*»• **m *»_- C**ít M^la_K4i.lsCfâiek, e mttêt* asot^d*à*#»**4mt*í**£* ***<-***p***i*t*. __áees»&'aí*«í wsésshgàa«SísiaK isa* P»* mpem *m ***»?-*«*« *f**«*^***}«* Alia»**» * rat%Ai*gt», brn ^-2^^*í»dt«a«fc«**fe*»áad«*. *^**b**«»*^*^»i» •^^*»|ri««l-eBfc_i«e. m^xmmm%**^am^smit*,mts.}««»«,, te«c? «^*uíl «a» farsas» «* fanr». ¦;«. pmsfmmê» mt toAtm» tm *«-**, «**»* <*» f at^rmo-, tmitm Amtf*-m,, %m " S#?» rei«^afc*é# * pmt^ái «fe* ««caleira* |y.s"'.^~--* "íy*". «s"./..fl-ss-í-- Í**M 1 ! ...... ma* » *»•»#* •** tm Xãmrat as-*-»: i a^flt'#ff#**' #38* i Fss aftí»-S¥«f#© ts-^Msaâa^ ms «s*e ê* mm* de HWiãií-» a _*fea_s» !»«^ias*|í^iiKMt|€aa##]p5«»rs^i«íva4^ *»&» Kdfeoa. * pAmtasm <m «=s aa» **«*«r»* )—;—«_~—\%m tm i«__w*^i pm» a ttêmpÊmi m ã» ptmtam- pc&kA. si* *e -sratra Sa^caXi» *e' paetmm -4* f*—* mm ft. >.*** Oa- C*-sfa S*âe-,€¦•*»*% -_aa mttm-\ F.» mTpt*l'**Wc F-'» *r- *«*»- p^Jas c»f-f» .«a*á__fe «« émfmtMÈt&mCttStfaimtÊ 7-S* TS- í7KS___m. ; - :._ *. . - f '•"' ".r ' i»r_*« t :*--.•£ êi* mf*.mtt*o i * s SS. Pau* 'às_H_â-_-:;. * L f4!f|S>ÍSMI_r% 5- EJ' :Ci*\% '¦"¦¦;' I í.a..ás- ü*t-<* _-___,:-_ .vra^ívtaw.^ i i*7 i i. ttttm mt m *¦** «*** *•' **'" * '-** * f * ** *"• * '-- '--'•* w. amtsàA* **** «_i*»ar.'i« t ptmmml» X*am*imm a *•*****. *ao****** ******--*, * ¦ - aí*--; .* -Í-" 9M**»\m****** t**mssm»m- «Sm»**- ttmt*4H*m Iaé* sa. i *_*- tmm éa tpt* ***¦ {-** issta : í** x*r* s* tivMmmtm* tmptM** #í*-»-ife-K4ss*»» i***tm *saa»rf* hm» iMMi². "" j ca»* t%mrt*mA--»m * 4sr**i» *• ***** ajCjwaaa * C . 4 -tmM-i' _ 4tt At* . |* tag» ra*©H.-l' i"_#(l ia & nim!*tffe* pHTtetxen-* * t* ta** * ipmm H ¦ W'W*l>t wm.wmm^t}:'- f*m% m'mnStm\^^mmr*Wtt^^ ¦'• _^*^*W' ^^^P^ffli^^ U, . Ata» . *¦**¦ | | H **sfliSi_l' Spbp^'-' .¦¦ -*• s -.- " - ,t$t .... '»*-.-. tmtwammm ' Safe-*- -*fymmi-'-*-t- íl:?'.-- »¦ .... í*a*"<* »*- r*r*m *** * .***» t!*i.**. 4feti*J*tm i *¦=¦*»* m* mwM mt.mpm Iwatrai" -**4 tm n " . tam 'pm a-f a. _s*- a •-- -;.*-*» tArtW**. «foi - tt,pe» jtmrté- ¦-'-"ini- rmwirmÉh

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Page 1: TECTO!memoria.bn.br/pdf/089842/per089842_1902_00469.pdf · 2012-05-08 · TECTO! Encostada á janolla, olhando atravéz tios vidros, ouvi,.- o tara)liar monótono de uma, machina

*HpHMHB_HB*PPP_H___P_j-B-.^^

Director-EDMU^BG BITTENCOURT'-:-'.-T^'^trrr^^^,-^s^3y!^jai^-.^ít-^>e^ )tyrre3«m8pr«KiiMnui-JC-CTi.-r--?i^

Anno II—N. 469 RIO DE JANEIRO-SEXTA-FEIRA, 26 DE SETEMBRO DE 1902 Redacção — Rua Moreira César n. 117V«_v-.r/?íira^-___«-_x'EraaB___xa - iBza_Baw__.___g__5__a______ap_i

TECTO!Encostada á janolla, olhando atravéz tios

vidros, ouvi,.- o tara)liar monótono de uma,machina dc costura, ali ao lado, alôín daparede onxamcada de chromos: alguma po-Iro mulher que adiantava a taiefa, talvezcom fume. Era, de certo, a magra, uma quocostumava apparecer á porta do quarto, aolado, quando cila subia, sempre desgronhada,inaciletita, com uns olhos negros muito gran-dus. pisadoSj o peito fundo como si a tysicao foi.-,; cavando e dobrando. Devia ser cila...pobro mulher 1

li todo aquello immehso pardiciro era ha-lotado por gonto assim—homens ainaiellos,maltrapilhos, quasi todos em mangas dn ca-mlsa, arrastando cliinellas molles pelas cs-cadas lobregas; trosandando A maré. ia, asuor e á bebida quo ella, inuis de uma voz,aircvoss&ra ao passar por alguns quo a olha-vam com indilferonça, soprando para o _eulado um hálito nauseanto; crianças magrascom camisas curtas, os ventres enormes,pandeados o duros, os gnmbitos nús o Unoscomo espcquos, os cabellos espalhados pelosrostos Immundos, roendo codeas, aos saltospitlos corredores empastados de lodo e umavclbinliaencarquilbada.com um chalé negropela cabeça que descia vagarosamente, ge-mendo, muito agarrada ao corrimão, pa-rando, a espaços, para arquejar.

Pois ello nâo achara outra casa mais aceia-da paia recebe! a? A's vezes estremecia pen-sando na possibilidade do um incêndio...Que seria delia naquello velho prédio, quasilão velho como a cidade, com a madeira aBsfarolar-80 de podre, rangendo ao andar detuna criança como si todo o peso lha fossomstipporlavel ? K si algum daquellos homenstão mal encarados fosse um assassino? si apolicia, procurando-o, varejasse a casa olevasse todos os moradores, ella inclusive,no mesmo rol, atravéz das mas, aos olhos daaiullltlüo ?

Mais duma vez murmurara esses receios aocommendador—ollo sorria, cruzando as per-uai, tomava-a ao collo, fazia-lho festas comos grossos dedos sempre huniidos, uns «brin-quedos» imbecis que a irritavam - apertando-Hm os lábios, o nariz, fa/.endo-lbo cócegasna nuca o dizia-lho: «Que so deixasse de to-1ÍCC8 ; conhecia aquella gente, pobro massói ia—eram pescadores, operários ; doscansasse. Ali podiam llcar a vontade, estavamlonge do mundo; ninguém os conhecia.» Mas,ninpiT que galgava, ás pressas, os gastosilegiAos, atravos do fartam azedo daquellacasa sórdida o lugubre, ouvindo os ganidosti.,., peii/.es, os cântaros gualados das mulho.tes, o rouco plgarruar dos homens, todo o ru-mor confuso daquollaooliiieià sombria acudi-uiullie as mesmas idéas, os mosmos recoiosassaltavam-na e era a tremor que cila inettiaa chave na fechadura, aluindo a portão re-t liando, contendo a respiração ao hausto doiiiófo que vinha do aposento dos seusamores. •

Ella ali estava encosladaá janella, olban-tio, t-iiin o rosto colhido ao vidro, aquellesfundos que subiam para a montanha : velhosiuliiadOB cobertos de manchas com horvanus beirnos, palcos, negros como alfujas,umlsobtumaeuromia*

lu/.i.iin poças dágua. Janellas abrindointerioros escuros ondo parecia reinarnoite eterna, mulheres com as saiasidas nos quadris, as grossas pernas-trrastundo os tamancos nas lages das

áreas, om torno do tinas acoguladas de roupat- mu VClllO laiiooirorodando quintos, a bateimluellas com unia pressa do anciedade.Numa corda branquojavam camUas owrom-iiiadas, salas escorridas, lenços tine s«. uiilnn-(flvtiiu cm oscillações de Mamiiimas.

Paia o alto era O casario trepando, Inonteacima, num atropello tumultuoso do rcjim-iiim assustado — prédios osgulos, cosotasar. .capadas; uma ruina com as vigas, nppa-iccendo como um negro o.qnelolo, paradosnuas subindo do murada), fundos fuliginosostia antiga cosinba o ao lado um sobradoamaiello com as parados avolludadas tlelimo, laivos d'hiiliiidado e fandas sinuosasque coriscavam d'altO a baixo numa ameaçaile doaabamnnto o o céo quanto dum azul forteruivava-sii maravilhoso «obra aquella misériaIristo. Pobre gonto l

Parecia Ibo impossível quo se pudosse vi-ver aisim como om um porão. Unido, comum egoísmo satisfeito, comparava a oxiston-cia abafada o miserrima daquella voriulnahumana que fervilhava lesigiiadaillente UOlido á sua vida farta u mimosa, com roquin-tes do luxo, derivado dosombaraçada, riso-nha o fácil no sou r.hslcl ._- beira mar, comletln o sol a entrar lhe pelas Janellas, com abrisa pura a refroscat-lho os aposentos, nor-ias abrindo sobre ladiilhos do pateos, sobreverdes grammados o canteiros flui idos onuma elevação, a que o coinliienilailor davao nomo pomposo da «outono» a -choça" develhos troncos, com cipoaes trançado», poromle subiam enredada» trepadeiras a O Ja*-mineiro abria as mas cheirosas flotos. Uraali qua ella gorava a doçura da» tardes mor-ii**- quando as cigarras cantavam nas anien-doutras emquanto o marido, do branco, «o-cuido «IiiJardineiro, Ia ordenando arranjos,«bi.nando galhos secco», quebrando velhaslamas, arrancando folha» íiiurehas 0 a águasítllawo <« alegro do repuio catilava. rttfies-«atiiltj o ar. l!ui craveiro da índia com assuas flore» amarello muito vivo lembravaum candelabro de bronsa acceso cm muitaslutes «¦ O (latiiliovanl, quo »«> encostava aoli traço, todo em flor, parecia copado tlecoral cora abelha» que esvoaçavam emterno. „ .

Um tino dobrou vagarosamente—cila l«-t.tnt. ii os olhos e *ò então viu ua montanhauu... bandeira* dobater-so com o vento rijo«jue soprava «Io mar. Um cheiro de coíinh»luiliin «mioativo. Km baix», num daquella*cact.ro» profundo», poi-sa uma vo* a pitaie latidos de rio romperam lutioso* . heuveum fragoroso rolar de taboa» como uma mi-naria que desabasse c lego dapots ganido» epragas, berro» obscenos e imtuundo». Ellan&o pa.veia ouvir, aegutndo uma Idéaqut,por v«-i«<-. na» buras Diali calm*.. lhe pou-sava no espirito com a ImporUnencla teimosade um» mo. ca. Kncolheu o* hombrv» e,«I «Hio» muilo aberto*, patndos. fíio* na mon-Unha «tiavaneada. licou como esquecida,vriiili», por Voa»*, ao sll«>, * d. «fraldada ban-d. na que «m «danava denabriilamenti». Pen-tava no mando com o mesmo remorao que.emitia uma ladra qu* lo«*#, ao* poucos.¦i. mando rm lurto*. o» l*n» d«» um amigo.

Kr* um bello homem, novo * fori«-, « amata-a. Sim. amava-* com sim insaciável ai Jorhe iu did.. rente d* acírrga c *l»tuu!hada ias-civis do amante Frantiu o «obr"olho, po»-»a..__-rdeto lable Ma* qu«m er»o culpado.mio * Ue ? »-Ue mesmo qu«* levitn O com-tnemlador * ca*., «juando «inda tm-iravam emS. «hiiatovto, impondo o como um amigo«ealiente, «ta» (tolector leal t díalalete*-«atlo a attem d«vi* cbseouio* inestimável».Rit* nunca o Vira ante» «íaquelli» dia tonemt quando o mai ido o apresentou, poaco d*-poli da •«» volta *U Rur-pa, achou o ttdi-talo mm a Um * .«luienta calva me elle*f*_av» tom velapu. |>*-**ndo, i«pa»«*ndopot *i\*. 4» frout* » aura. a ra»" tuna t(lerda, «ardent* « lalpad*. Qu. lhe di«*«»r*omaride ivar» tooltr lb* o ií»í»? |-._dit»-.b«om * trataaae be». teto amuad* * * to*. "«*1_iU>, a>nda Issisttn «em mt«»r*8*«" *»n»nuom m* o tm*e ai*ra»d«». *u **»* t*mm .que aervi» . homtm nt*. i*m tassilia. msiW <c_«t. «toado r.» t-eíiídad* . fr»s<«. lH»«ire-tínt-Ihi» • **** %'.t*. «i*a »<** fcabitat», {•*-lt_« ,i-»r.V 4o* <ttb«>* '-.--'.a a *u* festatu _mpxtAtm em ar*!»£-*. *a» *<<*-** d# ta»e*«# íiüfa * ani«• «aba ea*** cea_6**»li-Ur.- ara «ms p**_1. _*»a »*fs>H»d«*. Viirta

- --_¦ Aon ttmiè** * «»» **ih* ***«:rn : \*ml: 7. -, m 4* tU* Ibt bav*i aagaa.***. W*S*

* i*i*Bia mm* mlititAm^mmmaiximmi- ' • .1«. Bts* Xiitt* 4o Milibs- * ça» et*IM ****** r»*tava da »«a t**4*. la»#*t*«*•ta mm *m «*». *U* ***t* o ptór.ute».-Jfc» íei *!!• mttme mm* r*&* **> t*wm*m\»Atm PAtmmmt-mt fr *tmê* ** *»«-;-?"-'iva~ »^Oíf^*« «r»tava te!*

m*-:'*i.o*4t *f-»va » o tom* 4-.

e* m- *m* trM*4<emitem *mêm **-« pw-:-> - -A.*tmtimé* **m **t*« - - ¦- - •

$$*t*i «pa**X* i,*k* i .í*:~.. -.¦ IvxttmtmApm * %** %*4*i**t*\f*t»*,

Xy§^mt9**m>*^ i~$*- *&¦: *-®t%m%<ê% R-í? -NHT*se t* rmpmtm 49 hsm*at i «<)m *•

4tt**m i* &.-tesas, tttm ¥*** * «***«,s**¦"* Vrêt**? íft* wf-»ir'« _fc*1-fc ¦»-¦# _B_W!^««SSrBl * p^"^~<r . - « r« 7i< « _• I -a-:*- *' ¦ r" <'» - - * i* c-itort» fufc-f-e** ^«* « fc***íaiBm íampmt ****** £**t m* mio ^_»s**!»«¦» «5_a pi* «íl*. f«e »fâ* mt Vte toe* *.:*«sra, »m. * *** êm», pe*f*r*r* * tpttm*mtr*tT**4* * t*t* ** mmttm mrnt4* t**» «S*»**..* p*r* Mrmi *m <-.as **t* it a»t*-v»n» * %** *** p*40* »*-.*.*¦***** *m *tmstm* *Hm m Xm, _^p_M_Hl *¦

toda o fjualquer necessidade, acompanban-do-a, distranltidõ-a para rpio a pooresinhanão so aborrecesse na solidão ? Sim, sim fôtaelle o culpado... por ingenuidade? sorriuironicamente, respondendo ao pensamentocom um aceno negativo da cabeça. Não, niioera possível que elle acceitasso como provasde verdadeira, pura e desinteressada amizadeaquelles presentes valiosos — jóias, ves-tidos, assignaturas do Lírico e até offcrtasdc dinheiro que ello fazia oslentosamenteentregando-lho a rir, a gorda carteira paraquo se servisse á vontade. Não, ello não ciatolo : sabia, sabia tudo, mas não lhe cen-vinha romper porque a vida assim corria-lhesuave e dourada. Mesmo o commendador iaassumindo na casa uns ares autoritários esuperiores; à mosa, então, era alé grosseiro;falava de tudo — da carne, do vinho, da co-sinheira, promettendo novos fornecimentos,a repellir os copos,oppondo-se a que ella bebesse aquella zurrapa. Lembrava uma coisa,outra. No jardim mandava mudar plantas,aparar a gramma mais rente, modificava oplano dos canteiros e o marido que o acom-panhava humildemente ia concordando, ap-plaudindo, chegando, muitas vezes, a cur-var-se ao lado do jardineiro para apressar aexecução das suas ordens e quando elle láestavão marido tinha para ella oulros cuida-«los mais mimosos, um certo respeito como seella fosse, em verdade, um bem do comnion-dador como a casa o os moveis que ornavamo salão principal. Não, não era possível queelle ignorasse. Sabia, sabia tudo, talvez, até,não ignorasse que era ali que elles se encon-liavam: fora elle mesmo que preparara asua queda, estava convencida: a traliida eraella.

IS um fluxo do sangue subiu-lhe ao rosto,os olhos marejaram-so-lho do lagrimas, lillcescolbera-a para aquelle íim e, quem lhediria ? Talvez de accordo com o commenda-dor que a vira em algum baile, ainda vir-gem, cheia do graça, com o esplendor damocidado o apetecera a sua carne, o seusoniso, o seu perfume, o seu amor. Mise-ravel I! E havia do viver com elle ? o me-Ihor era dolxalrp duma vez. Deixou a janellao poz-so a passeiar pelo aposento com ira-paciência. Ao lado, a machina de costuralaralhava com fúria... Lá estava uma quovivia honradamente, escondendo a sua vir-tudo como cila escondia a sua infâmia.Ficou a ouvir; o soalho tremi»ás trepida-ções da machina. Um berro soturno licoureboando longamente-algum paquete quesabia.

l''nltava-lhe o ar, sentia-se como suffocadaentre aquellas paredes... e aquello homemque não vinhal Cousullou o relógio : duashoras. Ah ! sim, era a bora da Bolsa; mor-deu-a o despeito, sentindo-se preterida pelointeresse. O idiota li estava a multiplicar afortuna sem lembrar-se delia. Era aquillo oseu inimigo : o dinheiro; por elle o maridoentregava-a cyiiicameiite, sem o menor es-crupulo; por elle o amante esquocia-a. dei-xava-a llcar ali naquelle hediondo pardicirocom a resignação de quem espera uma es-mola. Deixou so cair om uma cadeira, cruzouas pernas c licou a pensar. Um sorriso atilo-rou-lbe os lábios á lembrança de certo ra-paz quo viajara a seu lado, no bonde. Louro,elegante, um ar distineto. Num momento,a uma volta mais forte, sentira o contactoligeiro do seu joelho ; aflastara-se com timi-dez e, olhaniio-o, vira-lhe a face Una, osbigodes frisados e os olhos azúes, muitomeigos, duma laiiguidoz que amollecia comoso delles sabiSSO um fluido de amor. Alttou-se-lhe vagarosamente o collo o umlovo passou-lho entre os labioBMas na porta boiivo um como raspar; poz-do pó sobresaltada i a porta abrlu-BO o ocommendador apparocou muito vermelho,suado, com o colloto branco cheio do dobras.Bufou; deixando a cartola sobre uma ca-deira : "Que calor I» Ella concordou : «Queeslava horrível I» Elle poz-se a limpai a calvamolhada, lira meio d'altura, gordo, o ventrepando, um papo mollo i|Ue se lhe acaçap.tvasobre o collariiibo. transbordando O tremeu-do; bigodes grisalhos o os olhos pequeninosenlre palpebras empapuçadas. Klla adiantou-se, tinindo as luvas.

— Então, que ha tle novo ? UIT ! .acuditi osbraços O, curvando-se, nietleti o lenço pordentro do collarnilio alafuibando-o, u cnxti-gar-se. Decididamente não so púilc vivernosla torra com o oaloi. Olham p'ra isioi eabriu o lenço encharcado. Não ha que ver :vou passar o verão em Petropolis. Ella sus-surrou sorpi-hondid...

—Km Petropolis I I—Então ? nosso lá com isto I í Nio como.

n&0 durmo. Poz-10 a sacudir as abas do cu-saco, passelaildo. Do repente, voltando-se :Porque nâo lepões A vontade) Passivamente,humildemente,ella íoi-d.isallvullando o cinto,desabotoou o corpinbo. Elle lirouo casaco,D colloto e, cm mangas de camisa, pot-se abater no vcnlie mostrando as Isiga» uian-ebus do suor : Olhem p'ra isto I utlou ala-gailo... Desceu a cortino do chita—a luzloinou-se mais inliina. mais doce. Pois iiaso, não posso mais. Vou tomar casa li emcima, nem queseja só para dormir. Klla le-vanlou 0 olhar o lltou-o. Que eslá» olhando '!

—Eu i Elle adiantou-se e, enlaçando-* como luaço gordo c liumido, ailrahiu-a. Pensastalvez que tu vou deixar I descansa, vinstambém. Hoje mesmo falo a teu marido. Va-mos todos. Klla desprondeu-so-lhe dobri^o :

-A meu marido 11Kntáof Doido para Isso anda elle... c riu,

Klla encarou-o e. com os lábio» tremulo»,forçando um sorriso, potguntou: — Kulioelle sabo? O commendador encolheu os bom-lil-oe. Ella insistiu: —Mas «abe ? ell«> sabe ?

— Ura o.«a I que perguntai Sei !J s*ssbe... o desatou » rir, «u«» temo* nú» comisso t se «abe, melhor para elle. KIU ficoude pé, immovei, olhando o commendador.que ia abrindo o cortinado oncaidido. Aslagrima* foiinaram-ae-lhe nos olho» c allen-ciosamente desciam-lhe pela» fac. _ «itiandoo commen.la.lor, que M tentara pe»adaini't

m suspirocerrados.

sagcm.rcferiu-se com a máxima franqueza á cs-poliação do direito dc voto eao desprestigio quecllá acarreta para os poderes publicos. No cn-tanto, presidente da Republica durante qua-tro annos, dispondo do apoio c dedicação doCongresso, como ncnliurn outro, contando comdeputados c senadores para o applaudirem in-condicionalmente c até para o cobrirem, emmuitos casos, com a bandeira da misericórdia,não deu um passo no sentido da reforma, e sem-pre que teve de intervir em, eleições foi paraaggravar o falscamento do suffragio popular.

A commissão mista de senadores e depu-tados, organisada especialmente para estudar oassumpto, por sua vez ceou todos osembara-ços ir adopção dos projectos apresentados, e emgrande parte por culpa sua vão sc fazer aseleições próximas por um processo condemna-do, que todos sabem não pôde conferir senãoum man lato viciado, impuro em sua origem,qu i envergonha aos seus portadores, desmora-Usando por completo os corpos legislativos dc

que venham elles lazer parte.Sem grande confiança cm que, afinal, os ho-

mens políticos tratem seriamente de remediar omal, consola-nos registrar, dc vez em quando, osprotestos contra a deturpação do regimen re-

publicano qu o partem todos os dias dos seusmais dedicados amigos, e vemos com praserse avolumarem nossos constantes clamores,dando-lhes força c prestigio.

Agora foi o eminente chefe, Quintino Bocayú-va, que nos trouxe a satisfação do seu apoio naapreciação c julgamento da fraude eleitoral, aomesmo tempo que a esperança de que, ao me-nos o Estado por elle felizmente governado, nãotardará a ser dotado dc uma lei eleitoral queassegure, na i eleições, a manifestação livre davontade popular.

São estas as palavras que o denoda 'o propa-

gandtsta da Republica dirige, a proposito,na suaultima mensagem, á assembléa do Estado doRio de Janeiro:

o O falscamento do suíTra;',io, a deturpaçãodo voto eleitoral, as facilidades concedidas aoartificio e ao abuso, desvirtuaram completa-mente a indolc democrática da instit lição dovoto.

Deixando-se o livre passo franqueado á vio-lcncia ou A fraude (mais indigna esta do queaquella—porqu i não dá logar _. resistência),o direito do vote. cm vez dc ser o exercício deuma nobre prerogativa do cidadão, passa a serum mecanismo doloso c custoso para todos eum negocio proveitoso apenas p ra alguns.

Ao menos com relação ao nosso estado dc-sejo ardentemente que pela moralisa.ão do

procedo eleitoral se eleve c prestigie a sua au-toridade moral, não somente no seio da assem-bléa legistativa, como nos conselhos delibera-tivos da Nação.»

GMs):iiii os representantes fluminenses o verbod« dem cracia republicana enunciado pela boceadc seu iliustre president > c chefe, c iniciempelo Estado do Hio a obra patriótica dn rege-ncraçào do suffragio popular na Republica.

Qil Vidal

HONTEM

aiu-ani-

dos logares de guarda-mór e saus asdantes, ficando assim considerado ha.litado somente o candidato Luiz Gouveiada Cunha c inhabilitados todos os ou-tros.

AVENIDA E MARCIAL-Vinhos finos licoro-

sos da Companhia Vinícola, muito generosose da melhor acceitação

Foi designado pelo sr. ministro da fa-zenda o sr. inspector dc fazenda JansenMullerpara inspeccionar a delegacia fis-cal do Thesouro, no Estado da Bahia.

Terá porfim.essa inspecção,averiguar asfraudes praticadas com relação a paga-mentos de fretes o transacções com oBanco das Classes do referido Estado.

Guimarães & Sanseverino—Emprestam di-nheiro sob jóias. I C, travessa do Theatro,atrás da Escola Polytechnica.

Ao sr. presidente da Republica apresentouo sr. ministro da fazenda a sua opinião sobrea questão da Companhia Sorocabana e o Lou-don Bank.

O sr. ministro da fazenda acha que o me-lhor meio de resolvei a questão é fazer asubrogação dos diroitos.

Sobre este assumpto foi consultado o Lon-don Bank, quo concordou com a opiniãodaquelle ministro, tondo ainda hontom átarde, conferenciado a esse respoito noThosouro, o sr. dr. Castro Maya, director doBanco da Republica.

AVISOsLembramos mais uma vez ás pe3-

• _sòãs"de gosto, que a Chapclaria Americanaretirou dn Alfândega e está expondo-pelos ma sconvidativos preços, um variado sortimento dechapéos Inglezes de Pltt, últimos modelos, bemcomo de palha, o quo ha de mais moderno ochie para o verão. Rua do Ouvidor n- 133, emfrente ao Pascbtial.

O "Correio da Manhã" dos EstadosEsteve hontem nesta rodacção o sr. Ttay-

mundo Cobucci, sócio da firma Cobucci ttIrmãos, de Campestre, que veiu trazer aoCorreio da Manhã uma moção dc congratn-lações dos habitantes daquella cidade mi-neira.

Noticiando esto facto, não temos outro fitosinão fazer sentir a nessa gratidão aos si-gnatarios da mensagem, cujos termos, cmextremo honrosos para nós, bciiio um incon-tivo a proseguirmos na recta que, ha maisdo anno, vimos trilhando sem uma só sinuo-sidade, tanto mais quanto são elles os únicoslouros que almejamos.

A moção contém as seguintes nssigna-turas:

Luiz Antônio Corrêa d_ Lacerda, professor;Vicente de Mello, negociante; Jorge MartinsFerreiro, fazendeiro; Manoel Cornado Hanz-man, solicitailor ; José Theodorio da Silva, oKaymundo Cobicei, negociantes ; José Ainan-cio Pinto Ribeiro,fazendeiro; André Colucci,negociante; Antônio Ferreira da Silva, em-pregado do comnieri.io; José llibeiro Juti-queira Sobrinho o Miguel Arautos Nogueira,fazendeiros; Rnymiindo Colucci Jiinior, ne-gociante; José AUgUStO Gomes, enipr

O sr. presidente da Republica ilospa.-.h.ucou o *r. ministro tias r«'lações exteriores.

Nio loi assignado nenhum decreto.

Pelo sr. presidente da Republica foi as^i-rnado decreto abrindo ao mini*i"iio da fa-zenda o credito de 50:000a, autorizado pelopodor legislativo em if» de agoslo do corrente anno paia ser entregue a Victor Mei-rellos do Lima. romo auxilio do despezasfeitas com o panorama «io descobrimento doBrasil.

Visitam* o ar. presidente da Republica ossrs. senador Vicente Machado, José Marcai,Palmino de Menezes o outros.

„ * bordada cama. chamou-a : Knlio I Ellaamiuhúu do vagar, dolhoa baixos. \cn-

do-» a chorar.o amante e. tendeu-lhe o» 1'ra-to», puxou, (el-a scnUr-»c no aeu joolho e.carinhoso, int*ii_»gou-a: Que í is*o? «iueten» . |>«;r quo e*lá* chorando ? Ella, entào.levantando * cabeça, de olho» apertado»como para exproiuer a» lagrima», exclamou:

—Ah! n.o. não hei de chorar... Eutào oft-nhor p.n*a «iue eu nio tenho vergonha _Com «iue rara hei de eu bo)«< apparecer ameu marido, diga-me f O c«»mmendadr-r.d'olhei arregaladoi, fltou-açoro eipantoe ellaainda chorosa, deante daquelle homem «piea olhava cora uma eipre»*àe tio «omicacontendo um* ga-galhad* que se denunciavaiwr e*tr*mecimentos do resto batofo e pelobnlh» uultcicso da» papilla*. d«»*tou a rir«, curvando-***, mergulhou o ro*to no peitoamplo <- «uado do auwgo cujo ventre moUem |»a» a tremer, sacudido j»or um rt*o «urdoaté que du** g»iy».had*. .splodiram... e.no aposento coatigui». a machina toraihavafatloiatu.nte.

Coelho r_#ttoij • **m^*—

Tópicos e Noticiaso Ttmpo

ts* >»5ei»sc#.'»'»»e trial» »m hfcatem Sm»*roti.todt *a& JoureJi». mm om* «e.í. «leSft» oruí- «fr-itfi r-ara «in* a* teatt» patri-Sm M_i__flli*a*t «*• ** •*** t*mmp*. amp£to ú* *t»i* rei* r^ta^l^iw.

ib»i»*» « mai* dw*». «ea-feafca * tmmm athtmm» tm*. to o «g§ «w£i^*a - »* % «- w• *» *m-mrttttm à» Ow«B* t***_*-*»-**«om w mm «5»=-ia

 POLÍTICA

Os srs. Mario Oanib.itone e Oaetano Serio!da redaoçio do J. BeiMOflíere, foram ao pa-lacio do governo apreentar ao sr. presi-dsate da Republica Ol iornalista_ italianosCario» Reitere M- Oalvani quo ostio fazendoa viagem A volta de mundo.

Pelo «r. mini-lro da fazenda foram conce-didas a» seguintes licença», com vencimen-tos, pata liat.imento de saudo:

De dois meze*. ao agente fl«cal dos im-posto» de consumo, na H* clrcumtriipçin doKHado do Espirito Santo, Domingo» da SilvaSanto* ,,

De trinta dia* ao 4' escripturario da alfan-d*g* de Santos, Bstodo de S. Paulo, LmtAntônio Alve» de Carvalho ;

De «lols mezes. om prorogaçio, ao t' eicn-iitutanoda alfândega de Macahé. K«ta.io doKio de Janeiro. Moy.e* d« Miranda ;

De egual tempo, em prorogaçio. ao V escnpturario da alfândega de MaecM, Ratadode Alagoa». Alcibiades LutM* «ie AtaujoCosta;

Do egual tempo, Idem. no l* escripturariod.i alfandogs da cidade do Rio Orande doSul. Joio Bapu»ta «te ijivalho Sobrinho;

De Ue» meie», com «oldo. ao sargento daforça do» guarda» da alfândega do Maranbit».Jo»é Euticliio Ribeiro-

Esteve muito concorrida a Kxporiçio Oe-rol de Bella* Artes, «pezar do mio tem{>0.

Continua aberta até o dia 15 de oulubro.

Pelo *r. mim. Iro da faienda nio foram as-sigoado*. conforme »íflrmi?u um jornal d»tante, diverso* actos de rv. n.. i.içio ¦ no-roeaçio de Ofptmtm ê*c*et dos im|H.»*tos decoatumo ne tUtado do P*r*-

Foram declarad*» «em efleito »* nomea-efte* para o* logar** A* cellector d»» renda*federa** eto Ouiraat*.*. Ralado do Mata-nhii». Fetinto Klvai»» do* Rei*. * *m Cam-bney. KsU-1* do Rio d* JsJMire io*o.*,mD«a* Koif*. ,

Tor* «*t* ultimo 1*6*1 f<" nomeado Aotom* S*Bt»*<W.

. atlono coinmercio; capitão Oabiiol do Andradevillela, fazendeiro; Osánr Bmgger, lavra-dor; Cândido de Andrado Villela. (auterida-de policial), fazendeiro ; capitão AntônioBaptista da Costa Pri .ira, guarda-livros ;Joilo .Baptista Poros dS .Silva, ¦negociante;coronel Antônio Ignacio Monteiro fl. S. Mai-linho, fazendeiro; João Martins Oomos, em-pregado publico: Franklim Gomes, nego-ciante; major Olympio de Souza Reis, fnzen-deiro; Onslavo Monteiro do Castro, dentista;Antônio Gomes Lisboa, negociante; José Ro-mio do Lacerda, fazendeiro; tlr. Antônio V.Boas Nogueira da Gama, medico; Manoel Pe-leira de Jesus o AslotphO Ventura Marinho,empregados do coiiiiiiitcío; maior Alexandro do Biu-ros Mello Mourão, Manoel Fru-ctuuso Mello e Evetaldo Bastos Freire, nego-clailtOSi Joaquim Roíiião R. Gomes, lavrador;José do Couto Pinlo, gualda livros: AmaroPereira do« Santos, negociante; TancredoPinheiro, barbeiro; Luii Martinolll, relojoel-roj Anlonio Borges de Souza e Antônio Joa-quim de iguenedo. negociante»; Júlio Bour-guard, selleíru; I rancisco Soares e JoaquimAntunes PodrOSa, negociantos; AppolinarioJoio da Matto, Augusto Pinto Oaspar el.oonlino Moysés de Souza, empregados nocoininercio; major José Antônio MomeiiodaSilva, tazendolro; Manoel da Rocha l.sge,cambista; Severino Rom..o. Elias dos Santos,Francisco Tavares Joiee e Ezetpiiel Martin»da Cruz, laviadore»; Francisco Paulino- deMagalhães, negociante; Seba*liio do PradodeMagalhie», JoSoK. M- Oalváo de S. Mar-tinho.'negocianie; Joio Alves de Souza Ma-chado, professor; Manoel Alve» de SouzaMachado, retratista; Manoel Dominpuc» daCruz, negocianie; Jo«é Francisco M reira.hoteleiro; Joso do Oliveira e Silva.tanoeiro eBarlholomen Corrêa "Pinto, negociante.

Dr. Süvíano BrandãoHontem, desde cedo, se espalhou rápida-

mente por toda esta cidado a noticia dehaver fallecido em Minas, ás 6 l|2 da ma-nhã, o dr. Silviano Brandão, vice-presidenteeleito da Republica. Comquanto esperada,em vista dos longos e dolorosos padecimen-tos que, ha mezes, agrilhoara o distinetobrasileiro ao seu leito de morte, essa noticiaemocionou fundamente a população flumi-I.6T1SC

O illustro extineto foi, desde ns bancosacadêmicos, sectário das idéas democráticas,figurando o seu nome entre os dos signata-rios do memorável manifesto de 1870. Tendorecebido o grau dc doutor om medicina pelafaculdade desta capital, regressou para suaprovincia, onde, nao existindo partido repu-olicano organizado, alistou-se nas fileirasliberaes. Em 1879 estreou na vida publica,como deputado provincial do Minas. Emduas legislaturas, mais tarde, na do 18*«1e na de 1889, foi «leito deputado geral. NaCâmara sc revelou sempre ardoroso abolicio-nista. , .

Uma vez proclamada a Republica, foi odr. Silviano Brandão eleito senador A consti-tuinte mineira, sendo um dos mais operososcollaboradores da Constituição do grandeEstado central. No governo do conselheiroAffonso Penna oecupou com brilhantismo ologar de secretario do interior, tendo depoispresidido o Senado mineiro.

Suflragado o seu nome, cm 189S, pela quasiunanimidade de seus patrícios para o altocargo de presidento de Minas, assumiu-o emcircumstancias afflictiva., quando a sua terraera assoberbada por temerosa crise. Mandaa justiça quo se assignalo i. muito que des-pendeu em onergias e actividade, para mi- contrai- inorar a situação angustiosa em quo se encon- to bem.)trava o seu Estado, o o rosário do Berviços Associque neste posto lhe prestou, absorvido o em- pezar prpolgado pela preoecupação do dar nova- homenajmente ao seu berço natal, a culminância que terminaioecupava entre as antigas províncias do im- nois deperio. Dahi a origem da enfermidade tenaz, bor os aque o aílastou das agitações políticas, romã- desce attando por arrcbatal-o do numero dos vivos.

Muitas foram as homenagens d6 pezarprestadas nesta capital A -nomoria do illustrofinado.

Dentre ellas, registramos as seguintes:NO PALÁCIO DO CATTETE

A noticia do lutuoso suecesso chegou aopalácio do governo por meio de um tele-gramma expedido pelo presidente de MinasGeraes, assim concebido :

• Com immenso pezar cominunicoa v. cx.o fallecimento, esta inanhi, do dr. SilvianoBrandão, vico-prosidento eleito da Repu-blica. Saudações—Fr-incisco Salles.»

O sr. presidente da Kcpublid* mandou has-toar em funeral o pavilhão do palácio e ex-pediu para Bello Horizonte o soguinto tolo-gramma: ...« Recobi com profundo pezar a noticia dofallecimento do dr. Silviano Brandão. Napossoa do v. ex. apresento meus pezamos aoEstado do Minas por esto acontecimentoqno enluta o paiz. Saudações— Campos fa'-les:

NO SENADOAberta a sessão o sr. Rosa c Silva declara

que com o mais profundo pezar cumpro odoloroso dover do cominunicai- ao Senado ofalli-cimonto do illustro dr. Francisco Sil-viano do Almeida Brandão, vice-presidenteeleito da Republica, ás 6 \\2 horas da manhã.

Fala em seguida o sr. Gonçalves Chavesque começa o s.mi discurso dizendo quo acommunicação quo o sr, presidente faz noSenado collocava-o na obrigação de, conarti-ripando da magoa quo s. ox. ncah.i ne ex-pressar, na ausência dos dois illustres repro-sentantos do seu Estado que, do modo maiscondigno, poderiam noite momento oecuparit tribuna, talar em nomo do Minas Geraeso pedir no Senado que, deante deste acon-leciuiotito lutuoso, se digne suspendei' a ses-são, lavmndo-so na aotá dos trabalhos uravoto tle profundo pezar.

0 orador foi correligionário do iliustre extineto c com s. cx, inantevo relações uinis-tosas.

Na Republica; porim, ns acontecimentosos separaram e hoje. deante do seu túmulo,resta somente esquecer este passado paralembrar os serviços que o illustro mortoprestou ao seu Eslado e rendendo bottona-gem As suas virtudes pessoaes.

Declara, portanto, com a maior sinceridadeque, acompanhando Minas no sentimento deníir que a piinge, nesta oceasião. lamenta amorto de seu conterrâneo Iliustre de cujopatriotismo tinha o paiz razão para esperarrelevantes «orviços A causa publica. (Min/o6f»i.' Muilo t.em !)

Approvado unanimemente o requerimentodo senador mineiro, foi suspensa a sessão.

NA CÂMARA

•ib.iç;.çiVi '¦* ¦ < ntim aimc« nesta obra pa-triotica que visava, não tanto a grandeza doseu Estado, mas o quo ia além, cuja pre-oecupacão de espirito se aforrava ao futuroe à grandeza da Republica Brasileira. (Muilobem; muito bem.)

O sr. _Icnrl«iue Lngtlcn—Seja licito, >.presidente, aum representante desta capilal,proferir algumas palavras, em nome do Dis-tricto Federal, sobro a triste e pungente no-ticiaquo o telègrapho acaba ie commu-nicar.

O passamento do iliustre jvlfiadão. a quemesteve entregue o governo^lo glorioso Es-tado de Minas Geraes, é jra acontecimentoque vem consternai', itãs^ó a circumscripçãoda Republica, que ellVgovcrnou criteriosa-menle, como aindà'_wm enlatar o Brasil in-teiro. (Apoiados).E'indispensavelyjiie façamos justiça áquel-le que a morte colheu hoje.

Quaesquer que sejam as divergências qnecom ello se tenha tido, não se pode negarque foi um dos mineiros mais recommenda-veis A gratidão nacional por uma serie doserviços importantes, patrióticos, desinteres-sados. (Apoiados).

Si elle não contasse com outros elementospala bem merecer do seu listado o do Paiz.teria estes dois, só por si suMcientes parao engt indecimento de sua obra generosa : —o amor ao trabalho o a honestidade. [Apoia-dos).

Amor ao trabalho quo o levou ao sacrifíciopela causa publica, a ponto de enfermar nocumprimento de sous dovores. (Apoiados,muito bem») Honestidade tão solida e tão in-teiriça, btliradez tão accontuada e tão Ilrme,que inorri|p_bi'e, c a caridade dos amigos jápro .ura lor meio de uibscripç.ão adquirirum predii onde sua digna familia possa cn-

dispensável abrigo. (Apoiados,mui--mo a todas as manifestações deoostas. E' justo que rendamos essasns ao honrado cidadão que, aoa sua brilhante administração, de-enosa jornada, quando devia reco-plausos o as acclamaçôos populares,túmulo deixando dosolados a sua

virtuosa .sposa e filhos, mergulhado om cru-ciante «fõr o povo mineiro e coberta dc pe-sado luto a nação brazileira. (Muito bem,muito bem.)

O sr. Iturtio dc Audrada — Nio são nsrecentos divergências políticas, que hão doimpedi.' a opposição paulista do so approxi-mar á -eira do túmulo que so acaba doabrir, r ra dizer palavras dc justiça o dosaiidad .

Conbjoi, sr. presidente, Silviano Brandãodesde moço, e desdo sua mocidado que suavida é uma lição continuada o perluiaz dodedicação A pátria o do amor ao trabalho.

Homem que honrou seu paiz pela longaintervenv"to patriótica nos acontecimentospolíticos te seu tempo, homem quo honroua nossa i ;a pelas publicas demonstraçõesde alto ei actor c generosa bondade : tal foio p.anloauo morto.

Como prova destacarei apenas nm acto dcsua carreira»politica. Um dia, sr. presidente,quando deanV deste paiz inteiro, deante domundo, tratava-se nesto recinto mesmo dedecidir do destino da raça martyr, da raçaútil, da raça escava; quando da urna dasvotações tinha que sahir a liberdade tle bra-sileiros tão operosos o opprimidos, SilvianoBrandão, arriscando os grandes sonhos desua vida politica porque a opinião nem som-pre faz justiça aos nobres sentimentos, nãovacillon, c seu voto foi pela generosa e santacausa da liberdade.

Eu, que lho conheci o coração, não possodeixar de abeirar deante desso túmulo paiapronunciar as palavras que lhe serio epita-pllio : 1'ArillA BTRABALHO, (Miti/o ('<"»', "tuiíti6t'»i).

Também falaram os srs. Pereira do Lyraem nome tle Peinanibuto; Martins Teixeira,Estado do Rio do Janeiro; Alfredo Ellis,S. Paulo ; Soares dos Santo" e AU_OlI*noBarbosa, Rio Orando do Sul; Tavares deLyra. Rio Orande do Norte; Carlos Cavai-Cantil Paraná; José Euzeblo, Maranhão;Thomaz Calvacanti, Ceará; 1'ranclscoTolen-tino, Santa Catharina; llosannali de Olivoira. Pará; Rodrigues Dona, Sorglpoj Car-los Marcolino, Amazonas; Trindade. Para-liyl.ii; Manoel Alve», Matto Grosso; Pinheiro Júnior, Espirito Sanlo ; Urbano deGouve.a. üoyaz ; Milton, Bahia, 0 RayiiiundoMiranda, Alagoas,

Não se achando presente nenhum depu-lado pelo Piuuhvi falou em nome do uii.mioEstado o sr. Nelson de Vaseoncellos. Maistarde, chegando o sr. Rayiiuintio Arthur, ro-proiontnnü plaubycnse, fez sua» as palavrasdo seu collega.

0 requerimento do téaâcr da maioria, ir.Scibra, foi unanimemente approvado, !«»•vaiitando-.c a sessão As Sf horn. o IS minuto»da tarde.

RÉJANEDesde hontem pisa novamente terra biasl*

leira a gloriosa actriz que o Rio de .'ar. 'iro-pdmira e que tornaremos a applaudir ama*

nhã, no palco do velho theatro S. Ped: ) d«Alcanlara.

0 miu tempo, de arrefecer o enthusi: momais ardente, impediu que a recepção d Ró-janese revestisse do brilho esperado.

0 Oraria, cuj£ entrada na nossa b.ihi.i as*tava annunciada pai a depois das cinco horas»ancorou trcs horas antes.

Numerosa commissão de. acadêmicos ,.pra*sentou» bordo á eminente artista os seuscumprimentos dc boas vindas, mostrando-soRéjane deveras encantada por tornar a ver 0nosso paiz, de que levou as mais bellas re*cordações.

Quando o nosso companheiro F. Souto, emnome do Correio da üanhã, saudou-;, i lhaotVercceu um ramo de dores naturaes, Réjano^agradecendo, exclamou: "Ahi les i.üe^flenrs de ce beau pays I»

A grande interprete daCour.tc duftatnll tu»,acompanhada de sua gentillissinia filha. u.Uo.Qerniaine Porei, veiu para torra na lanchaLasareto, com diversos rapazes das ii"<saaescolas superiores.

Em meio da viagem, o sr. Celestino daSilva, que ia paia bordo do Oravia, U>\v uni*ligeira palestra com Réjane, conimuni an«do-lhe já estarem annunciados os e-.-pe.ta»culos qne cila pretende dar nn nossa cidadoo providenciando para o desembarque dosartistas que tomarão parte nas recita? do SãoPedro.

Réjane, duranto toda a viagem, refona-setao Brasil com muito carinho, sentindo-s»satisfeita pelo ensejo que se lhe ofler-ciadft'pisar novamente a scena fluminense.

A estreita do vaudcvillc desembai _0'J njcáes da Aifandoga, sondo rocebida palffguarda-mór, sr. Oama Borquó e outros cava.lhciros.

Em carro, a eminente aotriz dirigiu-se par*o Hotel dos Estrangeiros, onde, como daj',outra voz, se acha hospedada.

0 Ctii-rcio tia VhiiAi-, quo, em lanch. CS4,pecial, so fez representar no desembarque d*Réjano por uma commissão do sous ra la«ctoros, reitera A gloriosa artista os seu- af^fectuosos cumprimentos.

Além dos dois espectaculo» anuuut la.lofiRéjane darA outro, dedicado As familiar 'ira*sileiras.

E' uma gentileza quo muito deve penhora*As nossas patrícias,•>-w •

LICORES L. QUARI-U. stipo.nnos

litro _ft)00—Gonçalvos Dias 10.

DR a. HYGINO-E«p. vias urinaria*, mo!, de

ara»,tumores do ventre, hérnia». L- Rocio II.— .in. -_.. m

Está nomeado o dr. Joso de Sw-.a t.imaRot-ha, para «.xercer lalarinamento i» logardc auxiliar do OiVirin Oficial-

MOVEIS DK EST* LO" planUsii. | H*rMN

ie.nio.iii._t.Jor AuleriC, uuvtdor lli.

O sr. ministro da fazenda «*once«lcu aosempregadas da Alfândega de Maceió, do.e«liai. uteis de férias.

Wi— —SI "

CLUB MILITAREm -essâo da directoria, rc_ii*a«ia no

dia 2. dorurrcnle, foi acceíto soclo «IV.teclub por poaposta do eapilão Josi Ter-nandes Leite de Castro, o major de arti-Iharia Jeronymo Villela Tavares,

•mm* mt* « ' '¦' ••

A ALFAIATARIA DO POVO caaUnA* * *tt*

ItaíÍHjSçfc *? r?n"m Wia* e a dar ptemload« yük ivi» e WBÜM *0 freguês ^ue MMMS**m Rsta da Cnaguaj-ana J. caato do lario d*cartões _

Club dos 7)iarios

íVs fabricas de papelRecebamos hontom um exemplar «In u

sagom dirigida ao Congresso Nacional ifobrioas nacionaes «lc papel, pedindo agtiinlo emenda :

.¦Restabeleça se a tarifa tle 1HWÍ quantoattuaes au. hl'J desde, o giupo V ao |nupe art. 618,

Retltizaso o direito dus bae.tõcs e telalalica» próprio» para fabrica d* pap;k\) rs. o Kilo.

Aulorizo-so o governo a regalauifo favor concedido no papel de inipide Jornaes, de modo que nao seja ellt Ulllado para outros usos.

Roduzá-SO 0 «Iii oi to actual sobre Oem massa de qualquer qualidade paracação de papel, a í> rs. o Kib».«

A representação esti assignado polo»dr. A. Felicm dns Santos. A. ll"iPinto, João Amis Ptiitti, Jo. é Perfil» <

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REl-ORMA Et-ES.OIAL

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úúa.-sm ptãetm ttsspv* Aid«ajfe*íé_í*pí«s% ?arma» tef*ís as**» ratxtím- *_ io^At* <pm rt i

HOJED* aadien. a itit-L, a «ro *a* ttcr***i* a

*t. miaistro 4* laiea^q

K»tt ê* aersK* •• i*p*rt»çlW c«»U_i dePolicia o l* 4e<#f*i* *--*iSi*r.

\ 5xvjieêxte de Ü-.:0€4-.tt*ti* * acelMia»*5£a tas-ss t«5*te*r *\**mí**, X* U -«era»dT»*~b*. *a <«P*J* £* t*aâ«*-*È* tm hmat»* **»stors* A* jtranvaJa ia.r>*t» M*ri* Bf*-ri*t*íSa-

MISSASBtssM •** m **mvss0m ?w tmm mt* O**»

na A-,*u<*«* tm*. mu.**»*, •* *<_*•.'*,.. s n. *,»** hm*. 4e m m»*i» *»«-«•wauiaMh **.&**•- M mm*» ******* m.""ajioitk

i ptmttM «** ***. Bs*-«-.**¦¦- -- S." C-. _ - - **tep.m-

M*«* om» t**t» ter* a farrul* meaioadaCamincas* ne proaim* domingo, » d* car-

Qae cila _cr* espleuéid* r.ie i pmeim êi-ut, baauaád notiriar ser uma teaitmit daa-tante ergaairadaptlo t4ub d«* Diano*.

A direeteri» ê**te eimb leeebea nm eaa-vi te dado JoeMv a«b de Bc-mo* Air»* paradupatar * <*e* 4e pr*\» d« $rsade tone-toi.r etfrisa- Sal Ameri<_i*e. * realizar-** em«alãbre prctiao nel **)&*-* da^aeüa ti.:e-

\m-mmn *s* • Oab êm Kamm *• Uii tm-premoUtmmtt iinpmtaat* tettwi*.

Ô ü.*h €*l Pumxrmm 4* _"•»«* A rft.ktsmêmêo *•? to**it* »*» th* íei tttt* p*_oUsb 4m ttmtmr». 4*íX. *m breve, «©•**.*.m!« t*l**pt*pm, *o *a*ttA Ae »*-i_ va. ç*t,l*t*m o *-** p****Ast f*r Mt** 4ti* «iate*.tes* *e4«e»«*.

Jí* ííkI*4í* ibm_**** 4* K'_ " 4* vtirt*mim frtftil* tmms*ii*stm pa mt* owtmprolte,'

aasasja- a w*t*t '*•¦ ....,-« s*x* ass*a«

c;c a r nos <

Ka jap*«fc_rwi ásl-ifiiws.ls' í«

*t*_a^i_wi**. - iawiwsKi*

O passamento do sr. Silviano Brandiu Hpcrrullu doloiosamentc na Câmara do» Dc-(lutados.

Eia sensível a tristeza que dominava prin-cipalinento a bancada mineira.

A noticia que afllxamo» em boletim naporlu da nossa redacçio. foi confirmada porum telegramma que acabava de receber o sr.liciiiique Salles.

O sr. Vaz de Mello, presidente da Cantara,só ao entrai no edifício daquelle rame legis-ialivo teve communicação do infausto oc-corrido.

A noticia do fallecimento foi communica-da A Câmara pelo rr. Reabra.

Damos em seguida, na integra, o discursode ». i*x. co» do» sr». Adalberto Feinw.íraderda bancada mineira, «jue orou den amandolagrima» »cnti«las. Henrique Ligden, emnome do Districto Federal, e Bueno de An-«Irada, repiesenlando a opposição paulista.

O *r. _»«'-«l.rn-Sr. president", è com pro-funda magua. com a mai» pirfunda meamo,devo dtter, <|Ua venho communicar * Cama-ra a infausto passamento do iliustre e hon-i i-í-¦ «.idsdio • -. liiid > |-"U nsçio bia.ileira|iata «liuciro» s«!us destinos como seu vice-presidente.

por telegramma do honrado governadorde Mina», annuncm ã Caluor* o lallrcimento.!-. »r. Silviano Brandão, lio conhecido _.«*;•¦poii. por cujo progresso tanto lutou. Ceila-mente nío pteteado fater o t.> -.. do illus-tre morto,

No lltasil e Ui* delle nio ba quem nioconheça a* virtude» <|a* etnavom o grandecidadão que a pátria brasileiraftc«UMa paradirigir ns **«s destinos ne proatin» «inauí-enmo.

Maitn combatido, mas sempre Tictorie-o.e boorodo morto s«.ab« lesar iqueltes «m*>lhe *u<«ed*íem ca rsenipto» d«» | lobidode.bom* e de is; i a* trabalho* X patira.

A K- í--i!-i::a | .•;.!-• um do* *«U* min d«nedado» d«_f*a_or*s. a pátria um des «ida-dio* mai* orjv.ttao» * o Ettad* d* Mina»ua do* jea* mais 4ü«tta* fi.büi. ,ii*,totem),

A pitri», a Rrf sbit. a • e Kstado 4* Mina*.h*l«» «l*»«n *c tebtir de lati. porque, m.pnttêeat*.* pe**o»*lida4# to hoatoAt, ti-«Udiv .(¦«¦ ***h* 4* .aileotr r.i» e par* fMa U.**.. .a p»tm sobre «II* sem u*t*t .** okwttP* Ia* toeree* *m heaetn qse tactt*cctsl-atcí por »ua jaitna t pela R-f>«t4i__-(Mail* ttmU

Sr. |-r#*iJ_a**. aenvaciandoi faeiara êmftepotaAm * U*(t* «iv *«r,;t il »t. 4t.$tivtan-_ m»tmX», «.M-í. m* iai«tpr*to oswatiat?»!** d* &.»«;* 4mt» {***, peíiní!»A » .¦¦*. íj»e a í-«*»alí<e »si_r* ai n*%**Xe tmop* to tone* r-a »_ta ua 0*4» it. pr«7ae4<_pe-»»r» «i»# »* «nsprsvia * ***tê* * *** mpaawêm mm t- _tgraa.ss* ds <<-*4c'*o: t. mohmttttêo f.-t-r*i4ttítS-> t&ttaê»ê* Min** p*íre«». ,_-.-.>' . »««am_Mô...

£**«* «***c m** ie^3-t.j*«-*i»; ¦

-*teâ«*-?^ >,xt. ra . «*«*l «íe p*etwsêomm*

4i, «..ruiu Pítx.iX», *it*-pt**,A*ot» *:*>i<iit ttrpmUie*. ** ***** s» «et* «ws **** 4*potítt, m t**í**i* * mmm * *» ***** m•- ttm** Ch:*<* * e-- -- -

4% data** pm ii*fera e««« * «as a. Uí a •

*?:_» J ' "•tttm tem* -

dt Oliveira, PronoisocAmaul Ribeiro A C.

Yicc-presiilente Oa RepuMicaAflirilia-sp que sahirá dn K--tail dl

nas o substituto do dr. Silviano lira;na futura vlco-prcstdencla da Rapulaponlando-se, entre outros nomes, n-«rs. coiiwílheiiii Aflonso lVnna t dlFrancisco PalloF.

A bancada mineira reuniu-se em nma da».i- .•..!¦ «lo '.'¦ andar do edilicio da i .ua eo» seu» membros resolveram :

Mandar uma cotuinissão de oito membro»_ i. lir ao enterro e depositar uma toiua sobrao esquife;

Celeluar exéquias dn "' dia ;Iniciar uma »ub«criocSo com ?l> apolic.«»«

de l.ft'**. da tlivtda publica mineira, cm !»••-ntflcio da família.

NO CONSELHO MUNICIPALAhetta a »e«*io do Conselho Municipal, o

t. Leite Ribeiro, presidente, pronunciou umdiscurso e terminou apre«enlando a negnínteindicaçin, que mereceu approvação una-nime:

• A mesa do Conselho Munioipsl «Ia Ca-pitai ' .,!•,..' sciente de qne em Bello Ho-ritonle. no Estado de Mina» Ocraes. falletetaem data dc hoje o illiulre «r. dr. FrancucoSilviíuode Almeida Brandão. es-pie»idcntedesta n¦•n. I -*.. ! e.|K>i »eu« alio» me-rito*, eleitoereconhecidovice-ptend.nte dsRepublica no prcaimo qnatrienmo presiden-ciai, submetia X appwvayân dos »eu* dignoscoliegas. a seguinte indicação :

1* — Que conste da acta am voto dc pesarpor tio infausto acontecimento. ,

ji _ Querin noia» «lo Conselho Municipal,leiam enviados am telegramma de cond»-Itncia* * famiüA do iliustre matto • umam«n«agem de peiames au pttsídentt do E*tado,

3* — Que »*Ja nemeada uma <'mmi**Sepai*, ainda -m MMM do «7in.il,.» M»n >i a!assistir aosolflcio* funebies «j .¦ tmetu airuicelebradas «n bemenag«m ao mesn» flnailo.

4- _ Que seja *-•_»* • i,_•-» a presente ttttio:A indicação a* aebova tamt>em sub.cripta

p«l«» sr». Smitb de Va«-cooí«ü8'. RadrigaMA!»e* « Domingo* M*gicli. vice-ris«ni#Bt« el* # S" «ecreiorioi dst C«*sdh* Muatcipal.

Era «egald* * «ppiovaçio, levantou »* asefsio.

NOTAS DIVERSASO dr prefeito, lego n*e te** eetíeia da ta-

fausto acentecimeslo. mandou ba«iear a«Nade ira« em fanera!.

—Kns strnal d* petar v*\o falttKimrnto do(tm. At \r\x\%m* \\t*!*4i*. v;.'.e-i-t. t-_i»»f#•leito 4* Rf; «7i'ic*. deitaia» 4* lane tmmmbentem at aula* do Lyt*a de Art.» * Offi-eles.

—-Seguia fc.?ttt»m. tm ttn* tmyeet**. »***¦tst- aa SI. grande, eusee» «te d*i-*a*Jií*» 4*iNsncada míneúra, *** mia assistir **» tone-ras* de dr Silvio»» Brandi*.

MO\ox*a¦lei,

1'edrtirii, j^iz commercial, jrali.'. '-.-simal, p

Sob a ]Reunião do credores

idcni-iii do ft. tlr. Hub

rn- iiúIq

,tl<Jintódadol

litintein no Tribunal Civil c Crimisegunda rt união dr credores de Jo>calvo-- Moreira, rnja falleneia correcartório do ewrivòo Corle Ural

Feita a leitura do intuiu apr<pelos (irrilo* nomeados ua reuniarior para a verifirnçjn» dc liivrrao» «iIns contestados p»*la firma A Rmnit C., pawít>ii-so á kituru do rclaturisyndims subre af» causas dn fallenria."K5o

havendo proposta de ronr<.r«!_(t__^formou-se «> coolrato do uniàu, m -i»-'....'.,- . t t,.|i. - «liBnitivos o» sr*- ¦' A.DiivelraV- C. e Marreca Oontalvr" A G.Jaos nuaen fui marcada a ns » dã5 (HO.

A commissão Aaeal ficou com, .asrs. A. Bonuiard & C. e tt. Bratia &Q.Jarbitrada a purtentagem dr 1 0j«.

A iiquidaçAi. ser* t» ila dentro do -¦ <tde «ensenla dias.

Foi ¦!¦ !• ri.l« • reclamação dn crador AaRonniant & C. para que o * elor dt> *mirmdittj *e"í* o constante do docameoto «{U^juntou ao» aultw o nio o da relação «pra*sentada pelo faliido.

O faiiíb" : - wdatalmMo com .. ,-¦¦¦.,tt*n7Hria A rnado Vt*coo_ki de Marangutr"

CkPt\ tí, .ia e rhrare. *t* 4* «acsllenu •,

«tele tá n« Moishí» <W Ouro

lari*<>u g». * r« jnH

Pingos e Respingos i;

delegado fiseal nu Rspirfta Santo,aüar, coní<_rmí' aeJicilou, o t' eacrii.lo*rarío da alíande^n de*** fSa-ad->. J.ntmCario» de l.yrt», para aaaillar m li .,ba«ib». airajado* 4**** delegada. «»ii?,.utaqne dahi nSVi res-ulte prrjuisa para tS*rffo dsqarlla R**t»artíç*»

NOMES CURIOSOSF---' »*m n• Embora e«'nl;e<a rn» Caiilaa Kr.»

iloj*t, o OBtoeB i»*»* «L- major 'rfrap-Í.rN» l-«*«wrein» ét OÕèéaser_4st>._ tpm Mis*» iniba ji pnvíkç-s-iwsiss*««nirí''=*'»*. p«*ba. •» Santo hi,tm

Hr-ftt* « tt. Amtmrtr» *"e.fc- U Stt*

A¦'SS

Mi' Ot*¦'*¦**»* e Cmmmia:'s.ÍT«r>ra, httt tfe»l_»«» l»la<_iCapeptttrtt At*m*mttrp»'ií- >

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**m m «**.»-mat:ttt- *ai*'m:im**i*,TST- '** '-

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Í**M 1! ...... ma* » *»•»#* •**tm Xãmrat as-*-»:

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pc&kA. si* *e -sratra Sa^caXi» *e'

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F.» mTpt*l'**Wc F-'» *r- *«*»-p^Jas c»f-f» .«a*á__fe ««émfmtMÈt&mCttStfaimtÊ

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Page 2: TECTO!memoria.bn.br/pdf/089842/per089842_1902_00469.pdf · 2012-05-08 · TECTO! Encostada á janolla, olhando atravéz tios vidros, ouvi,.- o tara)liar monótono de uma, machina

-..¦--''.'.-¦¦¦''';' '"' fe fe- fe''' '.*'"*¦'. ¦"¦¦"..\':," ' . . - '".'"'' l?¥jB»s5ffis5WitS^JMW ' .•¦-¦¦''-"*¦¦* ' ' ' '¦

¦ - . _ .... . , , , 1! ...^ .,• - ... ¦..,-•,••- .. ¦,-¦.-¦. •'¦¦¦;-- . ,.'•:..-¦¦¦¦¦' i'--. ..*. .;,.-.¦ •:¦*. *? - ¦

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CORREIO DA MANHÃ _Sft**.ta»--fe.ra. 26 de Setembro de 1902_

Na Policiae nas ruas

Alu.Ia na praça da Republica - Scena tle san-gtie-Perlmentos grave»

Volvemos boje a (ralar da praça da P,e-publica, logar em que- se lèm dado ultima-liiente scenas sangrentas, das quaes .só ap-parecem as pobre-; victimas que, urras-taudo-se, rchègnm ú delegacia local, ondeSolicitam providencias no sentido «le seremmedicados.

Quanto aos aggressor.'? em sua lotait-âado gatunos";*--escruchante.s c gravatei-VOS—não fnllcnios.... E «'• aquelle local um ponto do centro daíidado ! lin Irei anlo dizem que ha policiajieslà terra.

Os Cactos sàhgúihõlentos sç reproduzemquasi diariamente e as praças tle policia,ali do sorviço", que devem estar nas suashoras do trabalho com o máximo zelo,devido ás constantes roclattiaçõos da.ltu-prensa, aiuda não tiveram n gloria debreftiter um «ji-imínosb", afim de que sejapunido!

A responsabilidade desle mao serviço"èoaho na pessoa do sr. cóthhiandáritc daferigaila Policial, que não Taz os seus su-pioreiinâdds resrieitárein o regulamentomilitar, pois, si lal cuidado tivosse, cortopfiu teríamos do registrar factos que en-vergonham a milícia a sou mando, polaeterna ausência por que prima em casostaes;

Relatemos a oceorrencià confòt-me ellaBO priSSOU.

Dopois tle cumprir o sou devor, do mui-to labutnr no interior da praça da Repu-blica, ondo trabalha e reside, o bospa-nholJòsú Missa, ás 10 horas da noite doanto-hónlem; percorria uma das alamedasfio parque aflm de se recolher ú sua Inibi-taçiío, para descançàr das fadigas do dia.

¦ .lá próximo á sua pequena casa foi otrabalhador Inoninatlaménto ággredidópor umindivíduo .seu desconhecido, quelhe vibrou uma facada no baixo ventre.

A" impulso violento cio braço homicida)a pobro victima tombou o, ágil, emboraattingido pela lamina cia faca, avançoupara o sou gratuito á.ggressor, com quemcsliib'-leceu luta;

Procurava Josó desarmar o perversoindivíduo, quando, sem ler prosçnildp,viU-80 ngorradò pelas eoslas o um sogiín-úo i-riniinoso nella lhe cravou um ins.trtl*mc-iilii iiei'fui'0-c..ii'latitt'.

Tidliitlo em sous movimentos, sentindo-'se fraca o indefesa, a misctii victima poz-bo a gritar por soceorro, logrando; dostVarte, impedir a conlinttaçiio «lu covardeaggrósstto, pois os sons assaltantes puze-rnm-soora fuga.

Ouvidos oa gemidos e grito.-, lancinan-les dn infoll' Josõ Ivlissn, alguns tio souscompanheiros do lubulu ac-correfatn aoloca!, indo oneonlrul-o cabido na areia dòjardim, banhado om Banguo, «pio corriai-om iilnindiiiii-iii dos furtmonlos recebi-dos.

Conimovidns os Iraballiadon-.t trataramtia remoção do ferido parasita residunciu,ondo llio prestaram soceorro-., utillsando*bo <le romodios caseiros.

Só limitem, ás í» horas da miinhS) souben nutovidado du -fe urbana tio faclo tpioocco.rrcra cm sua ctrcuinsçrlpçilo,uma denuncia levada por Agostinhoj,osti«, companheiro du trabalho dutinia.

Appareceu então om campo a policia,reprc.tontuila nu possoa do Inspoctor doBÒrviço íiquollii delegacia, quo Iroloti duremo au do ulí lido para 0 hospital daSan In Casado Misorloordia.

A niiloriilailo tomou ns declarações doJosé Missão intimou os seuscompatihoi*ros n prestarem ilopolniõnlo.

. D eslado do aggrodído, que so aelia oraIratnmonto nn 11 * onCormaria, era, hou-tom a larde, bnstanlo gravo, lendo o pobroboini'111 sido nccomtnolttdõ «Io torto bo-niorrlinglu nasal.

Sobro estu acima do sangue, cujos auto-vos suo ignorados, abriu o dologado da II'urbano innuorltò,londoji'i Iniciado posqiit-zas niiiii dn iluseobrir o.s mysterlosos ag-gvessores.

Deieordla e Icrlmentoi o enceteNn sobrado ú rua do Carmo n. ll rosi

dom hn tilf-uni lompo os enrrogadorosManoel Gasnlcs, hospanhol, o Manuel Do*uilngiius, portuguez.

Ktiirt' iis.l/*niii/tic«j houve hontom ás 10lioras tlu noite, uma nllcrcaçBo, quodogonorou om acgross&o, un qual tomouparto salienta o liespanbol, que, cum umoocolo fez extenso ferlmeiilo un cabeça doseu «'"tilendor,

1'i'esti om iliigranio, f««i o t-iiliciife oòndu*r.ido a 1* delogueín urbana, oude, depoisUcntitondo, dou entrada no xadrez.

Domlnguos rccolliou-so a Santa Casade MiMfii-oriliu.

v N.N.-*—1'niit denuncia i..i ... i'.. -

Fomos procurados lionlem pelo sr. Qa»luti .luuiur quo nos disse nào passar do iu-votii.ào a noticia levada á policia o quehontom foi por nos publicada.

Paru nos provar a sua osserçtlo mos-trou um attoslado (Inundo pelo «Ir. PrimoUeivi-iia «-ni «» «piai ente clinico aftlrumquo a senhora tio sr. Oama Júnior nborlounaturalmente.

-<—«»-VW—

StttpeiM ,1c crime r.imiu,, ,.. c autuptla doen.lflrcr

Km virtude <la dettnrmlnnçSd do tlr. che-le de policia cfíeetuou«*olionlem no eemi-|orl<> «lo **. 1'raii' !-•''«» Xavier a '•vlium.ieào

Os conipolontes autos foram lavradose rolinifam-so Iodas as pessoes acima men-cionádás ás G horas da tarde.

Durante lodo o serviço não se fez re*presoniar o commissario de hygiene,nem lüo pouco foram dadas as providon-cias no sentido de comparecer no .cerni-terio a necessária tnrma dè desinfecçíio.

Não fossem os médicos legislas pre-videntes fazendo levar os ingredientesrespectivos o passariam pela decepção deser feito o serviço som os requisitos exi-gidos pela própria bygieno.

Seria o mau tempo o causador de se-tnelbantc procedimento?

Descrente da vid.n — No ultimo quartelda existência - Enlorcada

Empregada do sr. José Cândido da SilvaLeilo, residente á rua Presidento Barroson.139, Martha Izabel da Conceição, não''emonstrava a ninguém o intento quent..ria de terminar a oxistencia.

Ainda honlom, levantou-se ás 6 borasda manhã, e depois de servir café ao seupatrão n>{iroii-se para o interior da casa.

Mais tarV tendo o filho do dono dacasa, o moniiÍMe 11 annos, José. Cândido,necessidade ile\r a watcr-closet, ao em-purrar a porta emsóntroú Martha enfor-cada por uma cot

Levado o facto arJ^nhecimento da policia da 7- círcúmscnkcão urbana, estafez remover o cadáver p^ra o Necrotérioonde foi depositado na 1* mesa á es-qitorda.

Trajava, a infeliz vestido de chita azulcom ramagens brancas.

A suicida contava 40 annos do edade.O exame cadaverico será feito pelo dr.

Moraes o Brito, medico legista da po-licia. •

Desabamento na rua Visconde dc SapucabyA eslalaj-em da rua Visconde tio Sapu-

cahy ii; 95, que actualmenlo está deslmbi-tada, tovo lionlem íil hora da madrugada,as paredes e telhados de quatro casinhasdesabados;

0 faclo foi communicado á pllicla tia7- circumscripção urbana.

Desastre -Apanhado pur uma carruifii-.ictui-iidu.

No logar denominado Areai, eifoi lionlem victima do um desastcional Manool Brasilino do Ülivei

-Perna

Irajá,, o na-

resi-denle muiuella localidade, oude o, orcia aprofissão de carroceiro. 1

Conduzia Bra/.ilino o seu vúliicull ,quan-dò, ilest-tiidantlo-se, foi apauliadl pelasrodas, quo lhu Iractuniram a pclna os-qtterüa.

Com guia da O1 circumscripçSo stibur-liana foi o carroceiro internado uo lios-pitai da Misericórdia, onde so acha. emLratauiento nall* ontòrmarla. I

¦¦ --¦ ¦ ¦ • ¦ mm° ¦*» ] —•1'urto ,1c jiilus \

sado da (il circumscrinção (.dia:

porEx-vic-

de eino I"

(i»rJcllt.r.SUSp'Vertiadr. IIverliira-l-r.lesft'

Aienttt 1!tta-IH,m«i*»Koftti

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aver «ino lia 11 dias foi encontrado,-.. d«*tllom Jesus.it» «levem listar lembrados os no*»toss, estti exhfmaçilo toi conseqüente aUm fpi«* foram levaulailus ácertía daiiira eau*é*morli», ap«*Atr do ter o

«llarr.iiIa >» .'In. ilamloinliacH.Ii3 horamdrs. Ii eómliitatsi«H-.'- ti':

.1eai»ta da policia,; de •-«uimiuaili» o

titv.ttl.il pur uma

da t.iftk",ach;*mliMtepr»>lel.*i'uili« auvílíar. Mora»».*«-«.nu, Uledk-<»s iegi "

«li» impren-j• !.í--1."í.

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I»ias.

tiielrm «»<l«ii* ir-

e Albert»»uma tias»

ito o t» »*»-an-ríliarJ

Ao delegado da li1 clrcumBcrípçãot.tuanaqueixou-se o 2- tenento de artilheria doexercito, Manoel Bezerra do Oouvôa, re-sidente á run Dõzeóòvo do FovÒréirQ n. !li,do quo os gatunos assaltaram a .yui casa,do ondo furtaram ns seguintos j<~|ts: unirologio o uma corrente de cJro, tunannol do engenheiro militar comlmu tur-(ititv.a circulada do brilhantos, umannejao iitiro com um solitário, uma medalhado ouro cruvejuda do brilli/iles e umannol de ouro com tros brilhantes.

K excusãdo dizer ipio o tospectivo dc-legado, o sr. Paulino do Carvalho, emcoisa alguma so mostrou admirado, por-quanlo, já são quasi que diários os fur-tos commotlidos pm sua circiiuiscrtpçãp,que continua, como sempre, sem policia-monto digno de unia zona tão popu-losa.

A alnvaucn -- Nu rua iln SaudeAs rivalidades existentes entro I.ino

Nonato, morador u rua da Saudo n. 190,o Flnhlno Anysio doa Sanios, morador arua João Ignacio n. 8, tiveram fatal deson-laee para o primeiro.

Nu rua da Saude oncohlramm-so lion*lemos dois e, depois do brOVO tliscussãi),Xniiato aggretllu, armado de uma ala-viuiea, a («'Irmíno fnzondo-llio dlvoréosfeiimenlos na cabeça o varias partos dot-.iriio.

Tovo mau resultado o ouso, pois Nonatofoi illiidn om llagranto o recolhido uo xa-«Ire/, da \1- urbana.

ia y»pült• qua«lro

«*• rt-U--adavw

Albt

v-v-V^"Alais tiiniil Teni.tilvi» de titlcldlt»

lia «bus Antiuiia lhas Ferreira, mulherdo Manoel Ferreira, moradora á run Mon-teiro da Luz, no logar denominado '1'rosVendas, dou queixa á policia contra um-ou irmão, conhecido dosordoiro, cogno*minado .loão Dahu, Bondo este preso o rc-movido para a Casa doDelonç&o.

Isso motivou, bontem á lorde, quo An-tonio, sentindo immonso arreponulmontopelo tpie lizeru, lontasso conlra sua exis-lem-ia, ingerindo certa qtiatilldado de ver-tle-paris.

O facto foi leviulo uo conheeiniento d.tautoridade da l* dologaola suburbana quoa fez remover para a Sinta Casa do Misc-rlcordla, onda so acha om tratamento.

O sou estado ó lisongotro.^vw ¦- . —

Cirande vonlllclo.--.Nii nm dn t,-,.,.I• •... --I'in iiiturtc

O cadáver do Bernardo Hodiigues de Al-meida foi boiitem autopüiado pelo dr. Mo-tiiei o lliitto, quo deu como causa da morto:hamorrhasla cnn»equento ao ferimento dobaço o pulínto e«nuerdo.

—O delivaibi «Ia 2* urbana em dili^oncia«pie timpreiiendeu dou bu«ca a horda da falfiaviiniit.jiitenjie, ancorada no |n«rto do SanfAn*na «Je Mitiuhy, prendendo Zeferino OouieiCurtiiiio. vulgo oiíiiíiiiMfcii, itmio ,.¦''., ..deCdrtttuinAo.

|»„r ..«le «oubo a atltori«latlt» «pie C<ird«nf*nho ... Je*e Oarcla,.vulgo llapanhottinlto. ha-viam ie refugiado a herdo da mesma orabar-caç&O, «pio do ancorar i-n> SanfAnna deudeiembarqae aoi doi* que se hotniiiaram viaNiclheroy.

Oii.tlmriba Im preto e tratido para c-.lacapital, lendo sido enviado ao ir. chefe depolicia.

Mulher «ratcnte—CaceUdu e NavalhadasArctnanla da Silva é uma mulhetiinha que

ti».* »• i o.!.» I-»tíorot.Tendo conhecimento de tpte sea «v-aoisn-

l«*. Jovito do k«t»trit« Saato, m •< a«t-«r ne Mi-i.inse. no morro da frsmdenci», lhe haviaf«*ito icfcrcncis» jínaco -tetadavei». piocuroutirar »le*forra. Para nm e»p,ren-o tu.niem,l>«rt»*> ,t«« tu i .,«. .,. ,.t. e qiuado eíle mi-»«v* o asnwlia armada de cacete « navalh,i,fasende-lli* lerimento* na (rita, jK-tcoço elia.Iik».

Jevito, qne nlt» aehoa decente reagir coa-tuanm» Malhar, rewlwafsgtrt*i* isUtario t*»«»;.«niJo ao tft«pevlor de nirvií* a* d«d#-j «ad* »ta ?* «rt»»a», qua o eanaa para a t»*-Jl»»tâl tta MííericorJlia.

—"-VW| TíBlallTa dt ««««««««ata»..!?» Ura i* ctpta*

earJa-*X« Capão '..• Itttf oi ,?. ¦; -*'-.- do eSsa- SUtktaa .\>vNi

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íiaci.• II .

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¦í*í! L-Uta.

4» s. Sm», tm Ca-it.*sa * xmno, a at*•¦:'!.» I~ t ri-; u d»-.*. d teaaata A»-,**« AJí3i«5tí*»!#*»<t

23

•¦¦*' éií- J •' U#i»

EXERCITONo despacho de hoje o sr. ministro da

guerra com o ar. presidente da Republica,-erão assignados, entre outros decretos, osseguintos:

Nomeando adjunto da I- secçao da EscolaPreparatória e de Tactica do Realengo otenente-coronel reformado Manoel Ferreiradas Neves Júnior.

Concedendo a gratificação de 10 q. sobreos seus vencimentos ao professor do CollegioMilitar tenente-coronel Antônio Vieira ArSasJúnior.

Reformando, por incapacidade physica, osalforos João Oomos Cardoso e José Gomesde SanfAnna.

Promovendo ao posto de coronei do corpode engenheiros um dos teaentes-coroneispropostos pela commissâo de promoções.Concedendo medalhas militares a diver-sos offlciaos, cujos nomes já publicamos.—Sorá nomeada uma commissâo technicapnra examinar o apparelho desinfectador doinvenção de Freire ae Aguiar.

—Julgamos não errar, prevendo que o factocommunicado ha dias ao sr. general Argollo,commandanto do <t- districto militar, peloalferes commandante da guarda da Cai-ca daAmortisação e do qual demos noticia, sorásubmettido a inquérito policial militar.

Como esperávamos, o sr. general Argollo,solicito como sempre, attondeu á reclamaçãoque daqui fizemos sobre o facto de haver umofficial superior, chicoteado uma praçadaquella guarda, em fronte á mesma.

—O sr. commandante do 4- districto mili-lar mandou castigar sovoramente o mestreda banda de musica do 1- batalhão de in-fantoria, por haver tocado hontem, na ocea-Mão do embarque do sr. general Medeiros,uni fandanguassú.

—O sr. (jeneral Sorra Martins, inspoctor do!• batalhão do infanteria, no escamo a queante bontem fez na contabilidade daquelle

corpo, verificou a differença de 88:27tí$020tiradaparaõrefi especiaes pelo sargento JoséPiidiia Machado.

liste facto foi communicado ú direcçaogeral do contabilidade polo mesmo inspector.

—Os officiaes promovidos na arma do in-fanterla, por decreto ultimo, foram classifl-cados nus seguintes corpos :

>P batalhão, toncnlo Joaquim do MacedoCouto e João Jaymo Possoa da Silveira ; no5', lenonle:i Alzerlndo da Fonseca o AntônioOdorico llenriques; no 17-, alforos excedentedo quadro Adolpho Philomono Frony; no18', tononto João Volloso líamos; no 21', te-nonte Cândido Teixeira Cardoso; no 2-1-, alfo-res excoilonto do quadro Cândido José doOliveira e Silva Sobrinho; no 28','tonontoFrancisco Siqueira Kego Barros o no 30-, al-feros excedente do quadro Oonaro Coelho; 5',alforos excedente Eugênio Urauliano do JSas-cimento; no 6', AugustO da Costa l.eite ; uoIH". Fernando Coelho da Silva; no 21-, Ma-noel Simões dos Santos Róis; no 2-1'j RogérioRibeiro da Rocha; no 36;, .Melchiades deJesus o Silva: o no -10-, Cândido Josó do Nas-cimonto.

—Não foi concedida a menagom podidapelo capitão Manool José Alvos Rodrigues,quo responderia conselho do guerra.—Foi muito concorrido o embarque do sr.general l.niz Antônio Medeiros, quo seguiuhontom para n Estado do Paraná, aflm deassumir o commando do 5- districto mi-litar.

O omharnuo realizou-se ás II hoins damanhã, no l.lo.yd Brasileiro, teudo comparo-cido os srs. marechal Mallet, generaes Ar-gollo, representado polo capitão Martins Po-reira, Hormann, coronel Jacquos, generalCostallaf, coinraissão do atuamos da Escolado Realengo, do Collegio Militar, senadormonsenhor Alberto Gonçalves o muitos offl-Òioes da guarnição desta capital.

Pola junta módica militar do saúde serãoInspoooionados bojo : tononto Fernando Gar-roclio do llrilo o o alferes Eugênio EduardoBarbosa.Km vista dos allos preços exigidos omconcorrência publica, aborta para o forneci-mento do caixões fúnebres, foi a dirúCçâogeral «le saúde autorizada a fazei- adnilnls-irativanienlo o contrato para o fornecimentodosso ai ligo,

—O coronel graduado Olymplo do Curva-llio Fonseca, coinmandanlo do tí- regimentodo artilheria, tendo duvidas sobro o foro portpio dOVOrá corroí- o processo do militaresaceusados de crimes ropiitados civis o tinono entanto, são ospecilleados no Código ré-nal dá armada, dm vigor no exercito, comoseiu o de defloramento comprohondidó nosiirls, 148 o 119, consultou:

1-, si ostiiem Vigor em Iodos os seus arti-gos o paragraphos o citado código ;

2-. s| no caso aflliinativo é periiilttido aqualquer autoridade declinar de sua compa*toncia ou oompellir outra a fazol-0 u entro-gar praças do exercito A ,-icção de atitniida-aos eivis para serem processados por crimesdo quo cogita aquollo código.

3-, quaes os artigos do código que não de-vem sor considerados em vigor o em quo ca-stis devem os mililatos ser sujeitos á acçãoda Justiça civil, apezar do se tratar de cri-tnes previstos no mesmo código.

O sr. pivddonle da Republica,tendo ouvidoii Supremo Tribunal Militar, resolveu disco***dando tio parecei'do mesmo tribunal,exaradoem consulta tio 21 de julho ultimo, tpio osótimos doflnldosno Código Penal da.-ninada,npplicavtd ao exercilo, r.r vi. An loi n.(112,do;j de lotambrò de 1899, «tto oisenolalmenténu acoldentalmontè militares.

Nos primeiros o agente ó militar o o factoé por sua própria natureza lambam militar:taes sio, por exemplo, a espionagem, a alli-cidçâo, a traição, a cobardia, a deserção, etc.

Nes outros o delinqttonte é miliiilr, mas ocrime oríglnariatiiantc commum, só assumoo caracter militar pelas ciicumstanclas espociae< do tempo on logar em que c commet*tido, pelo damno quo, dadas estas cirçutn-stancias, causa á administração, i hierarchiaon à disciplina militar.

Nos delictos do primeira classe o foto com-petento é sempre u militar, nos da segunda,porém, st» escapam A Jurisdícçâo cemmuni,si houverem sido praticados na» eircutn-itanclos especiaes a que acima aa aliada oque imprimem ao delicto o caracter militar.

Estabelecidos estes princinioí,ti claro «pie,si o crime do libertinagem o comtnettido noquartel, nas dependências deste, num acam-pamentn, etc, deve ociiminoso responderperante os trihunaes militares; mai si «lpraticado em uma «-a«a particular ou emoutro logar estranho á administração militar,deve o processo enrres* no fero commum.

O qne vos declaro, para os Uns eonve-niaotat,

Rcune sa hoje, no qaartel general, amnta medica composta dos drs. Arthurí»oum, Moaura GaimarSes e Monteiro Drutn*mond,

lteun#.«e hoje, o conselho de eaerra a«pie lêsnaode o soldado Juntino Nfe:aetra«les Santos.

Sob a presidência «lo rasjer bul» Antoní» Cardoso, i,*ufie-s« boje. na auditoria dot- districto militar, o conselho de ínves*tícaçie a qne respande o alferes Arthur CanUlice.

K»tJo de dia hoje: â guarnição. o mster Sirebjrba; ao diiirieto, nm offlci.vl .!o;iS-l««UIItJh>, a* |**»*l« Wi*dico, O dr Murque»Júnior; o tV bMalhlo di a guarnição ; o »d,*, m stervit*-** t»vtra»M5inaM«t o o 9- rej;1-nx-nte decavaliarta v* aflleiaM par» a iwnd»d*> visita,

Uniforme X\

tenente Onllhermino : promptidão, tonsntsFábio; rondam: 2 ofllciaes do regimento, 2infsr)orss Idem e 4 de cada corpo.

Offloiaes dt estado: ao 1- batalhão, oapltioRegua: ao 8-, maior honorário Octaviano; ao8-. major honorário Quimarâes; ao regimento,capitão Veiga; coadjuvante, alferes Ovidloi

fuarda ao quartel, altares Maciel; auxiliar do

ia á Brigada, um inferior do3- batalhão.O regimento di conducçlo de presos, o t-

batalhio, extraordinários e 8- guarnição eo piquete da brigada,

uniforme, 3-,

TAPE ÁRIAS, moveis da fantasia • todos os

artigos próprios para ornamentar uma casaencontram-se na rua da Quitanda ns. 25 e 27Monteiro k C.

VIDA OPERARIAARTONIO SOUTO

h ilin^ori* A<* QemXt* Itttt-íts.i.-teftaltioa rtntoroa,«» «e*«ê<» eonjenta koiat*8Hrtalía>la, rfinslvía pi«*tar hsaetiafemâ taeuifi»ri:a «1» «j»»*rArw t*«f*liô âstóoí-*».Souto, «IttHíament** &tlte»ri»l«í, « àH.vííiar

¦ -eo t^êè por ptmiiítii a íantili* A» sb»,»!*.

Foram concedidas 90 dias de licença aopraticante de 3- classe dos Correios dePernambuco Antônio Dias Martins; 16 diasao amanuense dos Correios do Rio Grandedo Sul Pantaleão Urbano de A6sls Painel,e 46 dias ao amanuense dos Correios deSão Paulo José Grogorio Rodrigues Borba.

LIVROS COLLEGIAES -Graude sortlmeutoLivraria Alves, rua do Ouvidor1 a. 134.

«^ ' ¦

Está suspenso por oO dias o escrivão da6l circurriscripção suburbana, João Baptls-ta do Rego Cavalcanti, tendo sido non*iea-do para substltuil-o Interinamente LuizSilva.

CALDO DE CANNA. sorvetes espeoia.es, yl-nho de caju do Ceará, munsiizã, goiabadado Paraíso-80 Ouvidor, casa Satitos Dumont.

Ao requerimento de Antônio PereiraMontoiro Torres, pedindo o levantamentoda fiança que prestou em favor do cobra-dor João Duarte Macedo, dou o sr. mi-nistro da fazenda o seguinte despacho:

«Dirija-se ao Tribunal ile Contas."

MOLÉSTIASnervosas cm geral i do

cornç&o ; do apparelhodlgesttvo;rins e utoro silo

tratadas pela electrioldade c pelaluz, no gabinete dodr. Álvaro Alvim, na rua

Gonçalves Dias n. 48

JULGAMENTO RÁPIDOA tiros ile revolver No rua Sllvtt Manoel--

A autópsia c u reconhecimento do cudaverA noticia do assassinato praticado ante-

bontem á noite, á rua Silva Manoel, desper-tou a curiosidade publica o desdo e.odo eragrande a ágglòmoraçío de populares emfrente ao Necrotério, ondo so achava depo-silado o cadáver.

A's 10 horas da manhã de hontom eompa-roeoram naquello estabelecimento os dVi^Moraes e tlutto o Cunha o Cruz, médicos le-'gistas da policia, alim do procederem à ro-qüisitáda autópsia.

O.s roforidos módicos examinaram o corpodo assassinado, qno representara ler iiõ an-nos presümivOis, estando com as vestes Un-tas do sanguo.

Na camisa de meia notaram em letras dolinha encarnada a palavra—Olivoita—o naeeroulaestavain marcadas as iniciaos—A.A.O.

Em seguida procederam os médicos aotrabalho da autópsia, verificando por ellatpie o ferimento fora feito por arma do fogonu região snpra-ctavicular esquerda.

O projoctil atiaves.-iou a camada muscularo o pulmão esquerdo, do dianto para traz,alojando*so n'iim,i vortobra cervical.

Descoberta a bala. foi serrada a columnaVertebral o retirada a respectiva vortobraonde so achava implantado o projoctil, tio-pois do quo foi 0 ojdiivor preparado parasor reconhecido ou photograpliado,A morto foi, portanto, e.onsocutiva á bem-morrhagla pulmonar produzida pelo forimou-to acima doscripto.

Mais tardo, dopois de sor o corpo visto pordiversas pessoas, foi atinai roconbccida aidentidade do Indivíduo polo sr. José Pintoibi Silva Coelho, estabelecido á Travessa doS. Francisco do Paula n. 16, quo assovorouser o assassinado JoJÚ Oouvôa, seu ex-eosi-nheiro o tpio actualmente estava desempre-gado o sem domicilio.

O mesmo sr. Pinto Coelho declarou tpieJosò Gouvèa havia sabido de sua casa depoisdo llio ter furtado dinheiro, roupas e outrosobjectos.

m

COLLETE PAULICE'A« Exacta copia do de

iiiiiit'. Nlppúti que. olitevo o l- premiu na ex-pu ,i..-.-iii tle lliifulo. O mais elefante, o maisdurável, o mais eatltn. delicado, inolteiislvo,confortável o anatômico; e sobretudo o maisiiAii.wn |>i)ls que suo com o cunho da normada casa quo o rande Isto é, pelo custo paravender totlus A 1'tttilici'tt, largo de S. Franciscon. 2.

MARINHAChegou hontem da ilha Orando u navio da

marinha ingleza Ohartotte.0 sr. ministro da marinha commuuicou

ao «Ia fazenda ter providenciado sobre a dl-visão dé terreno! adquiridos por Carlos Wigg,na ilha do tdocangué Orando, conformo aplanta levantada pela diroctoria de liydro*graphia, em julho do corronlo anno.

Foram coucodída* uiatillcacõos addlcio-naes a (ieininiaiio «le Olivoira o Sa o ManoolAntônio Ilibeiro, operários das oltlcuias decarpinleiios da directoria de obras hydrau-lícas e Ci»tistrilc\,-Jo naval.

Permittiu-iO no machinista dc 2* classereformado, Fiaucíioo do Mello Pimontel,mudar a sua resldanaia do llio Orando doSul para o llio de Janeiro.

Pediu dctalsslo do cargo de cotnman-danto «lo ciuzatlor IViijttiio o e.apit&o do maro guerra Francisco Carlton (Montanari).

O sr. ministro da marinha mandou hon-tem o canitío do fragabi Poljcarpo «le Itar*ros retribuir a visita do coinmaudante dadivisão inglesa Atlântico sul, capitão de maro guerra rranek Fiunis.

Idêntica tiitribuie&o fez o sr. almiranteKdtiardO WandenKolk, por intermédio dosr. capilão de mar c guerra Poiflrio deSouza Loha, sub-choto do estado maior daArmada.

Tatttbam foi a bordo do Cambrum o ca*pitio do porto deita capital, capttio demar o guvrra Jua«tuiai Marques OaptistaLeão.

Quartel (kaerat da Armada, tt! de setembrode VM- «>rtlem dn dia n 203 Publico para co*t>!t.- -inviiw «ta Artnaila e devidos «freios, as«e iuinllB» ¦-! -e ¦-¦'¦''••« O o - iirr.-

.mrmttit tu -t>«»rA.*nti\a«^is do Supremo Trilm-nal Militar.d» l»«lo «>irr»jnt<». foram »*«»nilrm».«ti» ¦ R «Io conselho »!«• guerra «jue eomlemtiouo t. ¦-> Manoel Graciano «ia suva. sopiadode in-fantefi.i de martnba. pelo ertm* «le deserção, ajm*í* flKiíes «to prisáo tom tralüttho. cumo Wcurso nó i;r»u mínimo do art. MJ do códigol*nsl militar, eoacotrendo aa auteaeis 'Uasgratatne. a eir» iwmtanrta atteauante do » I doarl Jt tto «.-liado ttniii-i», v.i-lo Sins wsado t»m»-ort*i ¦¦> lempo «lã prisso ítre»«*ntiva. a tio

.,>"«itj.» ptierra «K't« «:»Qtt«r.-s u t> r»»o JoiuK«-r.v;ra «.areia. »oMãí"*'ilt*t tortn de «nfanteria4e tairioha, (*eto «now «1* «k«s«4*t,-So. a s*ismtat* il* t'rt*»o tom '.ctta'.ho. t-om® inturtono *•; «v.- >ui'níiwi doart- It7 «Io tttitto t*n*l ml*iita»- joeorr 'ido r..s .».i*í.-ic!a <!^ ,-i»*i?r»vüBt««Ca Bttef íirs!#.la«l'Otjsrt. Sí<Io ..Itaito tottítfo,titulo ius pttiét em ««sta o ttopi *"s t*rs«*o

c**itammmtiéQt.~s*am.pom9 *!~ >••ls*«!»a* os «ahUde» «to corvo «te íaf*at-*rta de-, ,«-. i vi »i**-i (imUso á* $nta * joio p*rmrtmt m itfto *» ;¦:¦•>& --,,t* nal* «**** tKlW.1 «*ora

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VIDA ACADÊMICA

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A» tJttm mm»**» ** :»rt*rfa**, m 4*9Um*®* awaaawfo* mmtexp*--l*'a9 * teait-•esat» Alíf !-.*» K^apuü* Alves, pm pm-**^m.rs*iÉmt--«o Atrianmm amo m9tmmmmà*, wtm xà» pm,-** tar %*m »¦'n*m*9é* ***gm mi** *!)igmm m «Oim^a.t*Lt* ¦êêmltmm.mw saí**tâ»*».

i «*.»«* m*a.Í3 ét*tot%ané« ta» mmm 4r,*ífcflí éo toam*-», ial tta a tm*

* di ia-. j»fm yf* *. im étmomat* tm torneiam*.tpAa- * a toept i* etr**s»h» (m 9 mm» •* «*««a

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»r»»*nEs ««r.rsaAE» -s*itat*.t*ptm*f mm,im*mm9am i&m* %. *.

FALLKCIMSNTOS

Escola Mllltni* do Brasil

Serviço para bojai . .Official de dia, capitão Carvalho; estado-

maior, alferes -Vital Filho; adjunto, alferes-alumno Leonel Velasco; dia ao coatin-rente,alferes Cerquslra; subalterno a t\ alferes Qar-cia; a 2*, tenente Faria e a 3*. 2- tenento Car-neiro; infctior.o alumno Nascimento; medico,dr. Leal.

Uniforme, V.Devem comparecer hoje, 4s 11 horas, na

direccSo çcral de saude aflm de Berem in-specetonaios os sargentos chefes da 1' oom-panhia José Pereira Dias, da 2' Cândido deFreitas Chaves e o alumno da 1* GenestoVieira Cardoso.

CORREIO DA ESCOLACautas—Avilla Garcez, Antunes Vianna,

Castello Branco, Eudoro Corrêa, FredericoMachado, Florianno Crun, Dionysio Silveira,Xavier Oliveira,César Noronha.José Pinheiro,Odorico Henrique, Sousa BrandSo, Joio Pro-picio, Lopes Machado, Álvaro Machado, LuizMonezes, Luiz Marianno, Benedicto Aca-nan, Vlterbo, Tobias Coelho, Néco Visguoiroe Benedicto Felismino.

Club AcadêmicoDomingo próximo, após a sessão scianti-

fico litteraria sobre o divorcio — a tribuna éfranca aos srs. sócios que quizerem falarsobre a data de 28 de setembro.

Está de dia hojo o acadêmico Adauctodo Nascimento Feitosa.

Universidade Popular LivroDos cursos desta Universidade realizam se

amanhã ás 7 horas da tardo: no Retiro Lit-terario Portuguez a 9» prolecçSo do do Di-reito Criminal pelo dosembargador d. Luizde Souza da Silveira; o na Escola Barão doRio Doce a 11* do de Littoratara Nacional,pelo dr. Theodoro do Magalhães.

Federação do Estudantes BrasileirosEsta de dia hojo o sr. Macedo Soares.

0 sr. presidento nomeou a seguinte com-missão para revista: Lovi Carneiro, da Facul-dado do Sciencias Jurídicas e Sociaes ; Ma-nuel Ribeiro do Almoida, da Kscola Poly-technica, Celso Esteves, da Faculdade Livrede Direito ; Moura Muniz, da Faculdade deMedicina, o. Clatidiodor de Olivoira,da Kscolade Bellas Artes.

VIDA ESCOLARNo dia 'il do corrente (sabbado) reunir-se-

á a congregação do Qymnàslo Nacional, ás2 lioras da tarde.Uecima escola publica do -1' tllsli-icto

Com a presença do sr. Olavo Iiilac, inspo-clor escolar, üffoeUiar;tm-se nos dias 5, 22 o23 do corrente, nesta osoOla dirigida pelaprofessora cathodratica d. Maria da Concei-ção Dias da Cunha, os oxaines do promoçãodo classe, dando o segmnto resultado :

1* classe do curso elementar a cargoda adjunta oflectlva d. Maria Virgínia Molade Oliveira; approvados com distineção;ldalina Vianna, Jtidith Silva o Sylvio Fer-nandos do Sá; approvados plenamente, Ado-ainda Lugey, Bortlia Costa, Albortina daRosa, Guilln-rmiiia do Siqueira o João Ba-ptista.

Curso clomohtar: 2* classe, a cargo da ad-junta oflectiva d. Branca Magdalena Bran-co; approvadas com distineção: Leopoldinado Vinho, Virgínia Fitos, Epliigenta Sant'Anna o Diamantina Pococh Vi/ella; approva-dos plenamente: llermengarda Quimarâes,Maria Lulza Cosia, Maria Foro ira de Castro,Áurea Santos, Eurydico Legey o Horacio daSilva.

Curso médio, a cargo da mesma adjunta;approvados com distineção: Guilliormo daSilva, Mathildo Cãntormi, Antônio Qonçal-ves Pereira, Acitlalia Marques 0 Stella;ap-provadas plonanionte: Elvlra liamos e Ma-riotta Rocha.

Diversas noticiasPassa hoje o annlvorsárlo natalicto do dis-

tlnotò alumno da Escola Naval Virgiuius deBrito De l.amare.

— Faz annos bojo o talentoso 8' annista dcmedicina Raul Ilitto Ilaptista.

—No réàuorlmonto do Archlmodos de Fa-ria, pedindo validade dos exames do physicao clilmica o historia natural prastadoB no r>-anno tio Qymnàslo Mineiro, equiparado aoQymhaslo Nacional, para matricula ua Fa*CttldadQ do Direito de Minas Oeraos, d .1 osr. ministro do Interior o soguinto despa-cho:

"l)..'forido na parte relativa aos exames dohistoria natural oebimica, por scrom equiva-lentes aos quo exigem ns iiistruoções do 23do novembro do anno passado.»

EF. Central do BrasilForam concedidos trinta «lias de licença,

Com veneimontos, aos srs.: Arthur DiasPaes Leme Sobrinho, agonte de li* classon Álvaro Deolindo Carneiro Miranda Ilor-ta, escripturario «Ia '."*• divisão.

—A ihesouraria arrecadou, anto-hon-tem, a quantia do 118:0425193, tondo omcaixa o saldo do 821:8318903.

III]CL,V__LVÇÕESGUKRIIA

I'*<crevem-nos soldados inválidos, martyraida lub. rculose, que, por motivo do soffrercmde moléstia contagiosa, foram As suas miilbores abonadas etapas, as quaes, entrotanto,ha Ires metes, nao lhe são entregues. O mi-nisterio da guerra, por um aviso de 2.1 dojulho do corrente anno, ordenou a conti-nttactò «Io recebimento dessa «tapa, sem quoató hoje tenha ello sido cumprido.

Os infelizes maridos, soldados colhido» narede da tuberculoso, vOm seus sollnmentosaggravados pela miséria a que os obriga oatraio dosso minguado auxilio, o peta recusaquít, consta, i ordenada por alguém do corpotio saudo do exercito, da entrada, no Asylodos Invalides da Pátria, desses servidores,que ali tim suas mulheres.

Junte se a Isso a trjsteta do soldo a quoesl&o reduzidos, e julgue-se do moilo porqueesta Pátria sabá compensar a dedicação tiosquo invalidam «o sou serviço!

Para este estranho caso chamamos a atten-Via do honrado tr. ministro da guerra.

IIYOIKNBOs moradores das ruas Conselheiro Sam-

paio Vianna e Barlo de Sertorio pedem notreclamemos da junta de hrei«-ne contra umrapinul existent« na roa liarão de lUpa--M cujo proprietário, ha mais da um met,manda depositar ali diariamente, «sirumefrasco. O mesmo falem os habitantes de umaavenida «U referida rua.que o transformaramem teftÚna o nelle dü»pej,ua matem» tecttt.O m»'i cheiro que m desprende dttquelle mootora tem «Udo motivo a algaat casei de f<*-t»r» paltuu« not filhos das pestaas da visl*n tun cs.

.V hjrjfK-ne muaíeipil campr* provulenciara retpéito.

POLICIAR*4****sí»"à«s pedindo qae ebarnsmot a

attmelo Aa policia p.sra ama eiaíU de de-!>v-r.l«sn!í «jae *eb a chclla de am tal Joil dasCt^oc!jis,«««ç**'l'i*** p*ra tíxeaj de »aas façsnbtt* ini Visconde d# Marati^vape.

Aat-j-tn^ataa o ar» Míjtãel Lãpíi Ao Fariafoi *f.*f«4id3 a tst»i,*»*.*4at por tmu pmto,4» 9fc-i-ra* At ttêti-e, t - ,-.íp»aà« de *»?r aurtepot ttiitmr *m s-t* a-í?s!i« ata nsn-gn tptopot «li }i»#*ava

En**r»*a-t« * *i«s» * r'*tr«!*»* d* 19*4» »

Smomo f-âmt-m ¦ • ". *m -tu inprea*

9mm*Xtt\t*i**. 1 '. ¦¦» fro»M descem-p-»*tafli a* pübre fe«s#is.

KslfíUst» i th*:h 'de poli:» s» -Scirpia

tá#á*fs4,..—P«iíss-*i9*!j»ecli»s#*se» • astí-íífJia Ao

d*leei4# -A» S* eír«swí*t*"-<í"'te f*5tííí»t pat»ms*

*8*«*r»-í Tifí5ias,<«* qss* a» 1*4,- .-1 4.-.¦*%»x*Uo m t*liv«wt«»si «a t^edrejtr «• ^aia**íím das catat tifisbn «ia na Aa pmtrrtíiKtam*»»*» •«* awra4««» «PatU aím é» pra»- ¦ «*«*?¦**» o é*m*m ét o*t*m mtm-tpaot p-.aaat ét *astt iu.ui» »Uiot(t4*tpo~

t* * mttto* ^-#j#ítis awmém...

fraacezas e o beneficiado dirá a Moría galante,de Marcellino de Mesquita.

—Devia inaugurar-se a 11 do passado, emMilão, oom o ZVoeador, um novo theatro po-pular, que foi construído em poucos raezes.

A platéa tem de 21 metros c o palco 19 decomprimento, por 13 do laigura.

A lotação é do três mil pessoas.O edifício custou cerca de quatrocentas

lyras e recebeu o nome de Polytheama Verdi.Só amanhã sobe & scena, no Apollo, a

hilariante comedia JBiiJef- de lagement, quese mantém, em pleno êxito, no Nouveautésde Paris, e due Eduardo Garrido traduziu como titulo de O major do 36.

Está em ensaios, novamente, no RecreioDramático, o vaudeville Juiz... scmjuiio,do Bisson.

HoJE :I.VBICO— A companhia lyriea canta o ííuana-

tiy, opera do nosso immortal maestro CarlosGomes, em beoeflcio da celebre cantora Dar-clée. . ,REORBIO - O mui-tyrdo Calvário será levadomais uma vez pela companhia Dias Braga.

DIA SOCIALDATAS

INTIMASFazem annos hoje:As oxmas, sras.: d. Deolinda Porto Cabral,

d. Maria Isabel da Silva Fontes, HerciliaPereira Lima, d. Maria do Carmo Vieira,d. Guilhertnina de Pinho o d. Isaura CorrêaVianna.

Os srs.: Antônio Joaquim do Froitas Oui-marães, Josó Luiz do Paiva Júnior, JoséDulton, Álvaro Guimarães, Thomaz llonri-nue dos Santos Pires e Antônio José Ferreirade Oliveira.

—Mais um antiiversarld natalicio completahojo o commendador Braz Brando, antigocommerciantc de nossa praça e presidentedo Banco Italia-Brasile.

—Passou hontom o annivcrsario nalalicioda oxma.sra. d. Judith Marques do Azevedo,digna ospoza do sr. Alberto Marques doAzevedo, collector das rendas fedeiaos, cmAlagoinhas.

—Muito felicitada foi lionlem a exma. sra.d. Firmina Coulinho da Costa, distineta os-posa do sr. José Joaquim dn Costa, nego-ciante. de nossa praça.—O sr. Domingos Beroardos, foi hontemmuito cumprimentado por motivo de seu an-nlVersarie natalicio.

-•-Festeja hoje o sou natalicio o sr. Thomazda Silva Ramos, conceituado funcçionariôda contadoriada Marinha.

—O menino João, filho do sr. AugustoCésar de Souza, faz annos hoje.

CLUBS E FESTAS(iremio Dt-aiiiiillt-o ,1oün Cnoltiuo—Esta

interossanto aggrcmiação realizara amanhãa sua recita mensal. Scrã 'distribuído o pri-meiro numero d'0 Palco, periódico destinadoaos interesses da sociedado.

NOTAS RELIGIOSASNa egreja da Cruz dos Militares realiza-se

boje, com toda a soleinnidade, a fosta doSenhor do Desaggravo, havendo pontificaiis 11 horas o* sermão pelo distineto oradorsacro conego dr. João Evangelista Braga,ex-prégador da cathedrãl de S. Paulo. A or-chostra, dirigida pelo maestro Guilherme tleOliveira, exoculara a missa denominada Sdtt..'ii Lucia, do saudoso maestro Manoel Maria;.-lrc Muria, do Paulo Tosti e Offcrtorio oCredo, do Qounod.

Iiiiiiiiiiliiili- tle S. .Uljjucl tia Froisiie/ii»do Siint'Atina—Este anno a mesa adminls-trativa desta irmanihulo festeja o sou oragodn seguinte fôrma :

No próximo dia 29, missa rezada As 8 horas,com assistência do todos o.s irmãos ; tridãoás ti 11*2 lioras da tardo dos dias 1, 2 o 3 deoutubro, o no dia 5, salvas, gyraudolas erepique do sinos ás I 1|2 horas du manhã,missa siilemiiti ás 11 lioras, pregando aoEvangelho um distineto sacordote, oTe Deumás 8 horas da noite. A orchostra sorá regidapelo sr. Ouilhornie l.opo.s do Olivoira,

No dia 12 subirá a procissão do ArehanjoS. Miguel ás \ l|8 horas da tarde, porcorron-do o seguinte itinerário : ruas de SanfAnna,Visconde da Ibuina, General Caldwell, Areai,Praça da Republica, ruas .Senador Euzoblo,H0111 Jardim, Frei Caneca o SanfAnna. Aoroeolher a procissão,será cantada a Ladainhacem acompanhamento da orohestra,"FÕRO?

X» re»r«r»» «i» *m*A* Aa «'^crew éeítâit*,-*a» ka&màa t*s«:.-> it aiapa'.íta*».fo» !*?•>{«*»A

¦* i»»*ar*iiat* 4e*,r-».'f 1 ; 7-*A»m4j apfv *t*A> f-«r» é» prasí. Irp».. ai»k« poi étttr»*- _

BRIGADA POUCIALpmrtft ptt» ttt i*

m 4» êm. sam9m éomeom, tho mwKüfcfewv :mwtmÀJ9Êmam*ip aBjf- .'Jk^L,*9íSJt*P' -jtaMMIIfc a

, tapstmm mttmrt. m*mm. msítm».U- um**.» é* t í**jUmU» timasim»

tkfio "ieSLitili»» Ba**:i»4Í, « tmp» éo M» Imppmi* piffi^-í*s*t A-,?,>sí--} D«nrt« 11 »ga- jibi*-*, taíUi-pAo A* p--HhmH.é. orpXte» nob*»SE»*tjti «ta S. Pmt«f*eza A* Bêa-Sasa.cx». • rua ét S- Aaa*r-* ta- IX. fira mOtóu*»1*n\t»M**pm

—li» ertustttio «te S. Fnw «co X*vwrf«é atpalvaim, immm a aíticaa* tkiait*Huna A» ÚBMatgta, «wrra • faüs-ida *rsa Vteea«lr liatm» s ií. aa téaít éeXtÜ

A Com»* tmfrtu fo» a nun.»-. »«**J.Fa4^*.*<*«i ImMhl *? hmè# mtémc»,ê.

tmr^mia* R -*s «Ia Ssâ*», vtav» t ú* ti.» **-«d» êt oáaât. enr- tmittrrmmem** «e *£*¦«taart W*« *,-> t%9an9MX* ét S Framo&e*,X»*n*t. «abüiaA* » í-r-tr*. às 11 ¦•-*' i»sasl 4* raa é» Lwe ta. •*u

—f »ile««»« a»t*-sVi**«ta. tm Tasfcalé, %tta o» éXnmi» ***** ftxt"*-»*. tfry>Ma.ii.[i..a-,**P*a è>j> mmp* iv*~- km Hômppmm»*^'Maia» afaste &»-¦«**» cia**

Correiodos Theafros

ECHOS êt RECLAMOSS Ljt-ii*. • poMtao v»* r»si-.- fc;.;» b>-

mm,tf*m â hjh-* uttm Har.. i«e Dar*tim, tpat Im a om» lesta -casa • $**'*** 4%noto* IHMIM Cotit* <3caa<at.

?!• p*Vf#¦¦* ÍS*««í«^ C*riü:.rrt. t*ptt**tmmtmiam i XXstrsip* * «asada aetnt AttrwuCotéotto, pm* ttt jmt*- i* c**}»»)»»'»* c*aaaa-tintm p*mtâ^m%%f\n\**Xm\

Ni.-, tmn**,» a ; **:;«¦• tom..* **.**- pm *tpmptimm» attoe Ua f**** toaítaa. mmo-*.m* **rz-íé* Mtk, * vm* toma nre»fs*» eram imsâ

**$U*

Corte de AppellaçãoCAM AUA CIVII.

'

Sessão ordinária sob a presidência do sr.tlezemhargador Guilherme Cintra ; secretarioo sr. dr. Uvaristo Oonzaga.

Náo houve sessão por não ter comparecidoo sr. dezombargador Uma Driiuimond.

CÂMARAS REUNIDASSessão ordinária sob a presidência do sr.

dezombargador Fornandos Pinheiro; socru-tarlo, o sr. dr. Evaristo tionzaga.

JULOAMKNTOS

Rmbarijos dl nulli l.i.leN. 1866. Itnlntor, o sr. L. Druniiuor.il; om-

bargantes, Duvivier A C. : embargados, JohnIleromborg Ololor A C—Desprezaram os om»hargos.

N. S295. Relator, o sr. O. Cintra; oinbar-gante, Josó Alvos Ribeiro Cirna ; inventa-rinnte do ospolio de Fernando Alves RibeiroCirna o oulros j embargado, Joaquim Manualde Olivoira Sobrinho, por cabeça de sua mu-lher.—Nio conheceram dos embargos porserem matéria inteiramente Infrlngsntes umandam quo os autos sujam presentes áGamara Civil para julgar como for do direito.

N. M04. Relator, o sr. !,. Diiiiiimond; om*bargante, ntiinmendailor Albiim da OliveiraGuimarães ; embargado, Joio Pinto ForroiraLeitt».—Receberam os embargos, para, jul-gamlo valido o processado mandar baixar osautos á Cantara Civil para julgar da inrrefij,nli votando o sr. S, Pitanga ; «-iiiliaiganto,Joio Alvares Pimenta; embau-.ulo. JoaquimIlias dos Santos—Desprszaram osembaigos.Impedidos os srt. I.. Drummond « A. Miranda.

N. !*;M2. Itciator, 0 sr. S. Pitanga; enibar-gante, A Companhia Indiistii.tl (|e Stearuu,em liquidação; embargados, Pacheco I.calA Moreira.—Receberam o» embargos paraannullar o accórdão embargado o com ello oda 1* instância por nâo ettar o mesmo assi-gnado por todos os julxet. Impedido o tr,L. Drummond.

N. SMTd. Relator, o sr. tlr. Muniz; emhar-eanles, Francisco do Ilorja dt? Almeida Cortelieal c outro; embargados, o dr. Curador daAutentcs o outro. Receberam o« emharitospara. reformando o aecórdSn embargado ecom filo o accórdão appellad», mandar re-dutir a publica fôrma o testamento- nuncupa-p.iiivo, conlta os votos dot sr». I,. bmm-mond, A. Minada« üit* Uma. Impedido osr. Q. Cintra.

N. Í037. Relator o sr. S. Pitanga; »*mli.tr-ginte. dr. Aureliaoode rjam|M>s ; embargada,The l.e,*p-'l'lina li .;> iv 1^,1., Despte-ura-n o» embargos oir.tt* os v«-Ws dos trt.S. Pitanga « S. Monu.—Impiiti Ist ot tr».M. Ribeiro e I.. Drummond,

JURY9* acts to ¦ RStMAS; 1

Sob » prttidencia do tr. dr, Moreira daSiira; promoi«>r pabitco, o tr. «Ir. lapa»* itMiranda; «ftcrivâo, o »r, coronel liuarqae d*Ou«*Bâ«.

Compsrecea bent*» a jaíj-tmento o tioJcsè Jt.t»i«iia da Carvalbo. ftee«**dti 4» cumede ic«ttl#ncia.

foi atHt defeatar o tr. dr. M«o**iro Lenet,tendo abfoivido nnastm<*aeDti».

Foi ainda julci.iu a ré» Mt.-m Aires Pttt-tinha. p*lst ciitae defart» e ratisteocu.

For iiímiiAo |««to tr. Mifael XApot « ab-t^ltido í*«r asa*iíi»(d*d« Ao «vtet.

.. íi ¦;¦• ¦ -,» Jatjfad» Otrisa Smé Fersaadet.ptii crttt* de t«»,;.i !í-.

t*.'«««;-. rttat».>a»t««tuSrt a ^#ti4taeía Ao *r. tklm Oaíisaries;•pr-^EaíiííT *&*aíáí*Ê*^. 0 *r* «Ç&**»* Qkh*it*j; **&&%¦*

«Sa. s *r.*«a*íilSi«> Tc»t*>tira Sasa|si5a,. *'Potm totaMttufot feaat*» * jatjrtatís!*

M rtaa í*«* (^Mtfalv*» do «Btirea» o latiMa«»tl S-i.fjt,:-.*, püé «ria» dt totot st*d» ía<rtraamitoa i»r-^««i,«»i para r«afctr,

ItíftttbitdM fwlo tt. Bít.is.t .1* Majra-XPém, ttmrn m r*ea ab»8t«»l4* pat J *otea.

Pm ttisda i*s*4a 3*9 BeaSs. <«*# f»|I íUfíü-iMte pela it. *-**«» J«««*. por patxt4a A«í»te*tcta Jad«<iàft*. <t-*»<Jí att»»*Md*ttaunmtmmu.

H--.-* ***** ptlxti** Oaidisa r: ta- »-a étSswaa» AUr«*4» P*r»Er» LeaJ * Kaiaom O*»-i*n 4* Sdva. poi» tnst é* h~-m..t.4.»

Fa»i«-»»*» ltss# «1 Baj!***<wt «nt-stít*Caaaan CnraMal á» Cm** i* AspeiíaçAs. «aII li* hor**. Coêus* Osmmesíiai it TnbmaalOva * rn-n»at. m mm» êm o j-t*» **tomem,

êmammm m mto;0»-» ir. a-Jti*t 4* Paiva. % t ia Cmmm

Otmmar-¦»: 9 tt t—t,C»*» t» »**»*»« P*«,j-.*». •*#*». a* II t*t

¦i* **«•»-- i!»s u tt fcict*<^stV». fom '.oittaí. ao

NO ESTRANGESRO(Pelo teleiraplio)

Allemanha -- Berlim, 25Lei internacional marítima.— Na con.

ferencia para a eoditícaçii^ila lei intor-nacional niarititua, reulizada drojo emHamburgo, todas as potências márilima*estavam representadas.

Itália—Roma, 25Os socialistas—Os socialistas ilecidiram

realizar numerosos meelings, com o pro-posito tle protestar contra a mú situaçãoeconômica do paiz.

Encontro de trens—Deu-se um lerrt-vel encontro de trens em Arezzano. Doisempregados da estrada de ferro ficaramferidos. Calcula-se que os prejuízos sãcconsideráveis.

Audiência— S. s. o Papa Leão XI11 ro-cebeu cm audiência o miiiisfro mexicano,sr. Escandon.

A questão das alfândegas - Afftrma»so que o tlr. Joaquim Nabuco, aqui chogado, trâtarA com o govorno italiano daquestão das alfândegas.

Bélgica — Bruxellas, 25A "rainha dos belgas.— Tovo lu;*at

hoje, na egreja do Santa Qudulo, uniior-viço solcmno pelo repouso ila alma darainha dos Helgas. Immodiatamenlc de-pois da cerimonia, o rei Leopoldo ira tto-vãmente para Bágnèrós tle Ltichon, afimde continuai- o seu tratamento.

Inglaterra—Londros, 25A impronsa o os geaoraos boers -Oi

jornaes londrinos desta manhã, atacamcom violência o appello tle soecorrosfeito pelas boers, o consideram osso pedi-do como um appello da Europa contra :Inglaterra. O Standard di/. que os gent-raes boers, lendo escolhido para onii^oios povos i-onlinenlaes cm voz dos ingle-zes, stijeilar-se-ito ns conseqüências quadisso poderão advir. O 7"íwi*?*s diz que sios generaes boers, compellidos pelos ir-reconciliiivcis, renliznrorri cohferéhrinscom os convites pro-boers existentes, ogoverno inglez devora tomar as medidasque o caso exigir.

Os Estados-Unidos o a America— DoWashington telographain para o DailijTelegraph, dizonno que o total das for-ças americanas em Panamá subo a il.ii-imil homens. Asseguram cguulincnte quo ogoverno dos Estauos-Unitíos estü decididoa Intervir podorosnmeiüo com a sua iu-lluencia, para molhorar a situação docentro o parlo du sul da America.

Entrega do viá-fèrroa—Tolcgramiiiasdo Tion-Tsini annuncinm que a l!u-^-tiaontrognrA offlclalmonto, hojo, ã China,a estrada dc ferro Shan Íliii-Koiinn úNin-Chtiang.

Os titulos -urnguayos. — Em suit edi-ção de hoje u An/;/ Mnil tli/. qun :is notí-eias satisfatórias chegadas do Uruguayjustilii-ama firmeza dós titulos uruguayos.

A Argentina. — A Argentina acaba doulrnvessai- uniu quadra de difQculdadcsoxcopeionaes, o, entrctanln, si ascolheiiasforem bons, rápido serú o restabelet-i-incnlo tia prosperidado do paiz.

O imperador da Coroa.—IVlegr.iphanitio Sooul, tpio a notícia dada, il.i innrlndoimperndor da Coréa, ainda uilo foi cotillr*mada offlclalmonto.

Os titulos sul-amoricanos. - Os liíulnssiil-niuericiinos são bem eolados uo Sloek-Gxohafige.

O vico-roi da Irlanda. Lord DutlleV,vico-roi da Irlanda, foz hojo suo. òntrailasolomno em Dublin.

Apúpos. —.V sun pnsangoin poln cidade,o povo iipupoii o sr. O' Donnol, dopulndoiilandez que estava preso nesla Cnpltnl.

• Heípanha — Madrid, 25Loi .municipal—Na primeira reunião

do conselho, o sr. Morot, ministro do in-terior, levará as bases tio tuna lei iiiutii-eipal.

As cougrogai.flos —O Correo, jornalministerial, di/. uereililar quo o.s prelado*hospiinhoes não diffleultarUO ns negocia-çOos quo oStito ontaboladaa entrou Vnti-cano o o governo hospanhol it rospollo daacongrogaçõos.

0 Banco do Hospauba - Dosiiieiitesn:i iiotieiii propalada de que o banco projo-eta elevar a sua t:ix:i de dosconto.

Sovilha, 2,ri0 duquo dos Abruzzos - O tluqiie ito-i

AbruuoB asslatiti bontem ú imiti! 11 tintíifesta nndttluza. Sua alteza desistiu da suaviajem a Conloba u segtiifí dircctauicnlopara Málaga om uin Irom-corrolo, com va*rios officiaes do cruzador Ligaria,

Portugal Lisboa, 25O ágio. A^-in tio miro '-.'T lfj •(..

Estados-Utiidos Washtiigtou, 25O prosideuto Roosovolt--fl estatlu ds

presidente Rooievolt folltliuiu lllelh-ir ui-1«>sensivelmente.

Protoccáo aos cid.id.ios americanos-o crutador Sun Franciico partiu huje ttoNova-York pnra Panamá, onda vno prute-ger os interesM-s «loscidailAiitanicrK.in -

Bonto détmontldo—Corro ó booit» .p*o presidente Rootavolt foi vlellma de umattentado anarchiata,

l'or um telegramma reeel.;tía esta noiiodeamento-ao otllcialmonto a existência <bitnl .itleniado. o presidento Uooaevel! p.u-sou bom a noite.

Nova-Yoik,25Modillca«,ao no corpo diplomático

Otrrn como ecrlo, na*i roda-t «»fii« ;.io embaixador dos Estados-Unldo . .IHjtcrsburgo, o sr. Charlemagne T«ivv«*r,serA nomeado para Ilerlim, e ê mnil 1«ivol «nioosr. B. Sl-ircr embalxadoi mMatlrld, seja Iransfcrido para egual; '->em Sio 1'etersburgo.

Bolivia-La Pai. 25Catholicose protottintca- O Hr ¦ ra»

tholico, em Caaabomh-i, promoveu ma-nlfeíitaçat» hostil aos pnàtorc* da •, ,»«?vangeitea.

Chile Santiago. 25Um brindo elogiado-T«)da a íuij.í n-

«a fa* referenciai elugiosa» ao ahxtnentebrinde do capitão de mar e guerra ! •í*ariiM de Carvalh«», no altnoç»» que o ClubIlniplco oífereceu & mlssio argetiliiía-Fot sm hymno á jaz e â c^nfraternídad-j»ul american**.

Baile—Ktla salte realira*- o b»i|r |o CSttb tlciâo olíerece aiM ilttittr*** vtst-tanlet. Ettio cdnvttlada* l.OfW senhora* 9s»enhf>rita«.

Atsoei-,ir. A» pir-I-- a lmpt4»*iqtte chilenos e ar*çenllnf»« t<*M»prom't'inw a ftmdar a Aasodaçâo 4a Pai.

Visita pr«»iJf nriU o preniiknte daftepublira virt a V-tlparai» e»f?t«*i»in:s«:*!t* {.ara vi«.itar o «íoaraçado San Mirim

Partg-ny • Atiurapíl-}, 25Sociedade roral-- «^eanitoil-ata a '¦- *

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Page 3: TECTO!memoria.bn.br/pdf/089842/per089842_1902_00469.pdf · 2012-05-08 · TECTO! Encostada á janolla, olhando atravéz tios vidros, ouvi,.- o tara)liar monótono de uma, machina

'Vi Ít \: '¦¦' ¦".'¦ :'' "', '•::; -

wii&ímf

CORREIO DA MANH× Sexta-feira, 2tí de Setembro de 1902

SPORT

dia

i rc-da

espe-

TURFDERBY-CI.UB

Mais alguns dias c chegará o domingo. lieió p.ua o Dorby Club nuc, como do tiinie. esiiuácorn as Slias dopendencias

pie tas do une de niais chie ha na eliteiosbu sociedade.

O prògiaiUmá esla opümo e, ao que _íamos, o dia sc poti.ini com distineção...ipozardoaguace.no (jiio le.iii desabado sobro

.1 nossa qüiãridãSebãslianópolts.Tom prendido aaltenç io dos sporlmén ò

quinto parco, cm que so vão encontrar Per-;aiiiinho.Sevoro,Napoleão ç Picquel. a dispu-lar 2.Q00 metros.

rVotlcinf» dlvcraaaSabemos quo será pãdriada ainda este anno

pelo valento Tejo a égua Satyra, da Coude-lària 22 de agosto.

Consta t|ue os animaes Imperioso e Her-nani, da coudelaria Diamantina, serão tran-jforidos para uma coçhcira do Portão Ver-melho.

Bon? gallopes tem (lado Severo, o cracklo stud [ndependiente.

Estão á venda os animaes dos sfi«fsdmericano e Paraíso.

KOtVlMiCLUB BOTAFOGO

Jã estão osciladas a-, guarnjçõcs para a•egrata do próximo mez. do iniciativa doClub Vasco da Gania c na qual sorA disputadaa grande prova do Campeonato Brasileiro do^emo.

A guarnição dos outros barcos são:Salamina (baleeira a fp)— Júnior?—Patrão,

Armando Miller; remos- ,1. Foons, 11. Fain-hain, Campos da Pa-, Haróld Foons, KuricoGodoyeA. Medeiros.

Lyijia (canoa a -l rcnins) — 'Juniors — Pa*Irão, A. Miller; ròm.õs: Souza Ribeiro, lloroldFoons, Campos da Pazfl Mario Cosar.

Pàraguassú (canoa a '.' lemos) — Juniors— Patrão, A. Miller; remos: J. Koons e II.Fairibain.

Pdraguassu (canoas a 2 reinos)— Sênior* —Patrão, L, C.oniensotu; remos: l.ce Iting e II.llimo.

Jaóutlnga (canoa a 2 louios) — Soniors —Patrão, A. Mlllòr; remos: Mario Castro e Pe-dro Mascaronhas.,

Secçao QharadisticaTORNEIO DE SETESiBUO

Ao autor do melhor trabalho um pãh uertoitZEGUi.Ns ofíérocido pela Ctwa do Pinlo, Arua da Uruguaúana u. IO V.

llcclrniçõcs tln dia tSProblemas ns. 30 : qukm tem amóiies n.\o

DORME, de Barrigúinlia dc Macaco o 87! ASPÉROLAS NÃO SH DBSIMZEM NA LAMA, de Car-vicn íúoiía.

Decifrndoros : Dojanira, Ar Minio, Mala-toll, Juca Rego e Mar A lülá. .

rriilllcinu ii. 7í*il'EIl(rtINTA ENIGMÁTICAQuando um dia os seus olharesEncontraram os meus olhos,Fugiram magnas, piizaresOa iiiinir.ilma enire os iciolIlOS.

Man tardo no seu regnço,Ouvindo-lho it vo/. sentida,Seus olhos, it tando 0 espaço,Mo deram força o mais vida...

Alas hojo mio não os vojo,Com o cuidado íjuO ora eniprogotesta provança tão forte,

Tenho apenas mn desojo:Que n mim, ijiio fui louco eMc apontem elliv» a morto

Onde Cita a e.-iiiina ?

r.wi...jCS--> ...<ÍT17...7s;th...l.íSKi.,2IÍM..sw..27TM7?..

'.'iiiiliTOO! 114311...«00 0)0 1155359..,.20 >8I0 M 1GI850...UOS" 01 207684...200}000|248nr>9...SOOltijill 2691170...UÜOSOOO |'.'94596...2001000 i

101800010050(6lOiiJoA100100010II0O0KXIWlOOgOtO

AVPRÓXlÜAÇ&tlm;si o 93,33 loosooo133888 o 133830 50100062169 e 62171... 251000240447 ." IJJ80O 2S,u0u

USZEMAS'M78I n 5"00 201000133881 .. )3.1S'1» 10100062161 ii 62170 105000240.U1 ii 240450: 1080 0

- Todos os números iermlnadOB em 3782 tem101000.

Todos os números terminados cm 3S39 temíQgooo, terminados em 2170, tem SíOflO; em 0443-.em5,too cem 2terns200.

J. C. de Oliveira lloiário.

jfvisosllr. l.npo Itinir.—Syphilis e moléstias da

nelle. Consultas de l ás ,1 horas, na ruaS. José n. 111, próximo ao largo da Carioca.

Alfredo Santiago, advogado, tua da Al-f.inileira n. 13.

llr. Manoel Vit-lnciiio. clinica -cirúrgica egyriecolo'glcj, rèsidàiicia rua das I.aranrei-ias 101. Consultório, rua do Rosário 103asobrado, de. 1 As I horas.

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lime. Dosiilòrall, parleira. Provisória-monto A rua do Ouvidor 129, Casa Merino.

CoijuaC Mnscttlel, «lo Alio Douro—Dopo-ÉiCános Monteiro Koliello & Castro, rua doRosai io 82.

Club dos niai*i«iN—iV diroctoria-avisa aossrs. sócios que no domingo, 28 do corrente,se realiza unia nialmic infantildansanle, As2 horas.

coitltliío - Esta repartição expedirá malas|,e!os seguintes paquetes •

Hojo :•oravla-, para*Si Vicente e Ruropai via us-

l,o;t. recebendo inipresspis atá ús 7 horas damanhã,-cartas pára O exterior ató As 8 horasda manhã.

¦Drcsden., para Bahia, Madeira o Europa,via Lisboa, recebendo Impressos ató As9ho-ros da manhã, cartas parn o interior até ás9 1 rá. idem eom porte duplo e para o exterioratoas io.

«Maroim»; para Mossoro, recebendo impres-sos até ás io noras (Ia manhã, objectos pararegistrar até iis m, cartas para o Interior atéás 11) ll'.', iileui i-oni porto duplo até As II.

• r.ittudi Torlno»; para Santos, recebendo tm-pressos até A 1 hora da turde, objectos pararegistrar até no molo dia, cartas para o inte-rlur atá A 1 l|2 Ua tardo, idem com porto duploaté As 2.

Amanhã'.|l.-i|piirima.. para Portos dO Sul, recebendoImnrossos ato ÁS II horas da manhã, objectospara registrar até ús 10, cartas para o Interioralé As 11 l|2, idem com porte diii-!o até comeio dia.

.C.avour-, para Balda 0 Xnva-Vor!;. reeehnn-do Impressos até as 6 horas da manha, objeç-tos pnraroglstrar até As 6 hora» da lartle doboje. cartas pnra o interior nt.'- As 6 l|2daniiitiliá. -ipieiii com norte duplo Q para.e.xterlornléás 7.

EquitatlvaVnoa di casOBLaiiA

Esla Sociedade continua, de accordo comaa leis vigentes do pais, a operar em se-guros terrestres e marítimos.

A DmsciORta.Fio de Janeiro, 18 de abril ds 1902.(Transcripto do Jornal do Cotnmsreto)

Moléstias urinariats rebeldesBOMENAOBM DE ORAT1DÍ.0

Durante sete annos soffri de moléstiachronica das vias urtearias, caracterisa-dá por um corrimento rebelde, ora fraco,ora abundante, sempre acompanhado decatarrho da bexiga e vontade freqüentede urinar. Debalde tinha usado todos osremédios, experimentado todos os trata-mentos, e jà' não tinha mais esperançasde ficar bom, quando um amigo meu,curado radicalmente de egual moléstiapelo illustre sr. dr. Brissay, me apresen-tou a este distineto clínico. Som receitar-me drogas e injecções inúteis, este emi-nente clinico procurou logo conhecer acausa do meu mal e examinando-me peloseu methodo infallivel, encontrou dois es-treitamentos do canal, que, causando alte-rações profundas na urothra, obstavam acura radical da gonorrhôa.

Com a perícia devida à sua longa pra-tica, este eminente especialista operou,sum dor o sem oncommodo algum, os doisestreitamentos, e cm poucos dias do seutratamento especial fiquei completamentebom.

Mantendo-se meu estado lisongeiro maisde um anno depois deste tratamento, jui-go-mo curado radicalmente o por isso pu-blico este attestado por dever de gratidãoao illustre sr. dr. Brissay e em beneficiodos que soffrom.

Adiua.no de Carvalho NF.nY.

Ruu de SanfAnnn n. 56.Capital Federal,25 de sotembro de 1902.

Gromlo Dramático Joio CaetanoRecite mensal, sabbado, 27 do corrente,

com «> drama «Joio, o corta mar» e a come-dia «Timidez de Cornéllo Guerra».

ingrasso com o recibo de setembro— Ber.nardino de Almeida, V secretario.

T>. 3MC.Grêmio Dramático do Meyer

Recita mensal em 87 do corrente, sabbs-do.—O Ia secretario, D. Esposei.Sociedade de Soocorros Balneários

de CopacabanaPor motivo de força maior, fica transferi

do o concerto e representação, desta soeie-dade, que devia se realizar sabbado, 27 des-te mez, para o dia 4 de outubro p. t.—Osecretaria, F. 6 our sand Araujo.

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Álvaro José Martins.

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Esto paquete possue esplendidas accom-modacões para passageiros, de 1* distincta,1-e 2-classes. A 3a elasso é confortável eestá installada dc accordo com o novo regu-lamento italiano.

N. B. — Todos os vapores om sabida jiaraQonova e Nápoles recebem passageiros paraPalermo, Mcssina, Catania, Barcelona, Mar-selha, Alexandria do Egyplo.Port-Said.Bom-baim, Beyroutb. etc, com trasbordo cm Ge-nova. A agencia om Paris é confiada aos srs.A. & O. Lovy Bram, Place do laBourse n.10.

Bilhetes de chamada—Vondem-ae bilhetesde chamada om 3a classe, do Nápoles o de-nova para o Rio de Janeiro e Santos.

Para cargas, trata-pe com o sr. H. Campos,corretor, na rua Primoiro de Março n. 81,

Para passagens e mais informações, din-Kirem-se directamente aos consignatanosFiorita & Do Vincenzi, J9, rua l- do Março(sobrado). _____^__^_

LEILÕES

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A.U.Problema

iíNIQMA 1'ITTOHBSCOr.;t

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tlni.si lodo».Sem distihcçao do sexos ou edado, quasi

todos so queixam do íncommotlos hcuior-rlioidarios, Podom Iodos gozar de boa saudooxporimonlando uni vidro dos Pós anti-iiEMonaiioitiAitins, (|tio para satisfazor A muitaprocura acabam do chegar á Pharmacia aDrogaria do Ornnudo & C, á rua Primoirodo Manjo n. li.

No Rio do Janeiro& C, Cattete, 221, o1 & C, Ourives, 114.

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5tWl«VJ I2-siiyvM !2 «Viu20njoooÍOOjOQOroojoooluitmid'.MOdiltlmiíiMia»j>»oa»iji«xiir,>!j««>ir. 1»',,IM.imiir, rfni15»»'ilSfl.OOt)15'*"-"

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KH^KitartcAn».um,, doa rn°»."'"a*« * '*"

n, ttt ««t«»uiii» «•». A.-p«i>i» **•i« \iVS.

rarwMt

ilxoassiguada vom, poloprõsónto,.,.). ao sr, Cândido líramlão doSouza Darros .lunior. onrtolro dnsia ro-jinrlii.plo, o favor que llie foz, incstiindo-sou servir dn testemunha, no aclrj do roKis-trn do nasoimonto do Dójanyra, lilb.i il lo—Silinia do seu marido Cosar Isilroninr doSmi/.a Barros corn ('.urina Morolrd Mon-tniro, coii.motton.do assim o rrinio do ].or-iuri'i, proyisto pelo loi, porquanto sabia'|ii>rl>il:.iiii'i)lotitii. Cosar não era KOi.TEino,como declarou no registro, o sim casado,pois foi o sr. Cândido uniu das lostonui-nhaa do sen casamonto com a abaixo ns-slgnàda»

Kstp agradecimento o publloadd por nàoter o sr. Condido comparecido • 3* prelo-riu, quando convidado pura corrjgir o re-ferido roalslro, o Inmlieni.pnra iransmit-llr-lln' o lornar publico sun rierna grati-(Mu. |>nis, qunnto ii sous diroilos ostUoas-Bpgurndos |><ala justlllcaçllo produzida na3« pretorla, al8ao sotombro do oorrqntoanno; prescindindo nesso caso, pnr gono-rosldade, do proceder contra oste neloorlminoao,

Ai.ziha r.ALüA dk Souza lUunosCapilal Fedoral, em '.'3 do setembro do

190-2.(Transcrtpto do Jornal do Brasil do 2«

do setombro do 1!<i>'.».1

AncinlnVinbo do Kòla [odo-tanriicò 1'bospha-

tado do Rodrigues. Excellente tônico cmpregado com opliino resultado no trata-menlo da oscrüpliúloBO, anemia, rachi-lisinu, (lobiliihide, quer proveniente deoxjjollaiiieiito nervoso, quer do outra qual-.pior causa paljiolbgica o na convalescençaile todas as moléstias.

Doposiln : 1'ltarmacia Ho(lri«iios. S. Pau-lo, Baruel «t fi. ;

ErysipelnAlteslo quo Ròffrl, por muito tempo re-

liolidtis alaqiies de erysipela, e quo, bamais do Um iiniio, não os tonho.

Devo o meti rostiibolncimonto ao inedi-caraonto— PrcscrvaUvo dá Er.vsípe-íti—dodr. Siqueira. Recife, olc.--Conaeí-sa de Doa- Vista.

Depositários: Drogaria de Mallot Soa-ros& C, rua da Qiillanfla 35 o drogariaColombo ruu (ioni;.ítlves Dias, 30.

llKliill.Ailllll DÀ MlíNSTIlHAi.-.ÂOMlesto, que om minlia casa tom-SO

usado muitas vozo8ilo Regulador da Mori-slruação— cujos PlTnitos são lão certos,Miaves o liennlicos qne, com jusl[ça.aftir-1110 ser o dito medicamento do dr. Siquoi-ra, para falta o Irrojjtularidádo dns regras,o suppressiio reponlinii deslas o lambem

{'.uiprozii Accuiniiladorii União ['cdcrul

P-tJ. s.ssoRio, 25 de setembro do 1902,—O g-erente,

/. Paulino."cOIWPANHiA

PROGRESSOINDUSTRIAL

Respatou-so o dobenture n. SIO».

fompaiibia Progresso Fluminense

Foi resgatado o n.5.0G7

IMPDÉNTE LEILSOUE

Seca c Iíés -li«I:i

Crumlo qüiuitidãdp dó suecos .omiiCnriiilin, fóljitl),

arroz, milho, 1'nriiihn, etcCaixas com biiciilliáo, mnin

dc diversas marcas,Vinho do «'orlo, yormòiilh,brã.Fardos dc enrne secca, jacã>|

toucinho, etc, etc.Grando quantidade do goiicifs do

seccos «« nu.-Uiados

COMPANHIA L1STMICA

pura eólicas ulerinits do uma efllcaciaadmirável.

Allesio, Qnalmonto, que, do nso de lalremédio, ns iniilberos conseguem sempremelhorar de sinido,

Rio do .Innoiro, Traia do S. Gbristovilo7T. fl do iuiibo do 1!K)'.'.

MAiiiÁ iiAsMi--.itoi's Su.Mirs nv Sii.va.

Còmpetindo-me, na lórma dos estatutos,a convocação do assem bléas geraes, cou-vido aos srs. accionistas a se reunirem emassembléa gorai extraordinária 110 dia 10de outubro próximo futuro, ás 12 horas dodin, na séae social, A rua 1? do marçon. 10, sobrado, alim do tomarem conheci-mento o resolverem sobro uma propostaquo diz respeito ao capital social o 110valor das acções, cujas transferenciaslicam susjiensas desde hoje ató .1 realizaçãodá dita asssorablôà, para a qual ó noces-saria a representarão de dois terços (2,3)das acções.

Uio dn Janeiro, 25 de setembro de 1002.—Júlio D. Ottoni, presidenle.

tlílipN« 37

escriptorioRUA SETE DB SETEMBRO

AUTORISADOpor alvará do oxm.sr. dr. «Ini/.

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Phologmphtll l.t»l«»rr«»A cb.ip. ."721 n&o doou prompta bojo; os

porarol para sa^unda feira, conformo mfoi itrnnvttldn.

Hio S.i-'.'-rioa.E. flnMES DOS Santos

it n«iu«p|p.. Urntijaâo* toa "i> •*.»

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1'i-i-ri'lnira ll>iiii.-i|..il

l'ii. abaixo ssilsíosde.hegoeisnta A rua Dr.Bnlltiies. «lopamnilo boje no leinal Corremdri .IM11A1I com nm ariii,oa*«iia;nailo por Sa-lini Ranioke. quo fai rafawnclu *\ minhapessoa, o ao digno neento, declaro «iuo n;\p>conheço ost« typo .1 que o masmo n.\o pans.ide um cilnmntador, pnia quo nnnéa o vimais gordo, nem i.ottuo lira» (I0 papel con-forma esto sujo «ioclaia. para aprc»ontar sp««««oa aliínma, o »im Iftilio no fundo demeu ouinrnl alsrunt papei» contendo dentroalíuma cm«a (pie o vnlpo chama pattueo.para «lar na emtm é**u infann1 *»a algum p.irelle, «ino por falta de cabollo». poderá levarna cabeça e rotto para ver aa toma ver-irenba,

K' tnt»lhor nu.1 ti* para lua l.ura tocar boi»* lavar péa da burro* nuo .'ra * lua r.rod«-sio t* a«ri>ra como e*h\* no llr.»«tl enlend«rt*er lúmitir. o jmmíKUidor «Io» notto» patrl-clot; o «1»í\a de a.tlsnar n.irae* «uppottot.do contrario lo atrfiwnder**.

Quanto m* ma«c..t'>» nea«o« p.tiriciot quetím «ida portegiiido» a lo-ta a bota paraaprettnlar lieançat, p,'dímo» ao »r, *s**uum põnco Ae i«.l.arancía, vitto <|ti.* o («>mpo *ihwco ao para sprsseniar a»ni«»mas,

Knttcnt.5 da Dentro, » di! tetembroKUlí AfllS.'M».

ds

DECLARAÇÕESDcvtiçiin «lui rilhns «Iiih H«'l«a llorrs dn

Siiiills-liiiu Vlritrm na ninlrl* «1«« SuoFrnnolsco Xavier do Kiigrnho Velho.De ordem ds digna provedora annunolo

nua no próximo domingo, Í8dó corrente, se.roolUara a festa da nosia padroeira, a Vir-Hein da» Dores.

A'i 11 horas «erA oelebroda a nnsaa no-lenuie. A parto musical, soli a rogjmoia do co-nhoeldo nrofeasor o ar. Aitolõho Tavhrss,eattV r.onflada a exímios artistas, sendo aparte cantante dsaempsnhsda por dtitinetaiamadora» s cenheêldoa amadoroi.

Depois da lirílliante oiiwrture IWIe ei rui/-«ni do SuppA entrar* S mitsa de V. Hossi.cantando o» «nio» Lattéamut, a etnia. tra.d, Preieltla Dandolra, tíni tollin o ctmo. sr.dr. Agnitinlip. dos Hei»,

An Evangelho «uhlt-A a tribuna tagiadaoMmo.revmo. sr. c.oiioí;.) Ilangol, cantando aoxma.ara, d. Patrícia do Carvalho a AreMana de ll. Mlllard, ntTe.riori... melodia da(lonnod para violine e llauta: pela senlionlnItutli I.cal e tr. Pedro de ÀssU, C1W0 deBordes), Salutartude Praociieo Manool. pel.i«etnia», sras. d. Pretcllia Bandeira o d. CecíliaDuarte Pinto.

A'» 1 horas da larde «aluri magestota pre-p-i««So com a* venerandas imagens da vir-gem dss Dore». Senhor do» Pa»»«». S- Se-li.tt.liAo e S. PrsnclíOT Xavier, a nual pçrcor-rera o itinerário «egiiinlo: roa* «le S. 1 ran-citeo Xavier, Marír S airro», A*vlo Itahel.ll.itl.lork Lobo, Industrial, Itap.iglpu. Aguiar.largo da S«agun«U-í«ira e 8. Francisco Xa-•/íor, iwalhendo-si' A matrl*.. onde at 7 hoia«da non* «erá «atoado <¦ Te-Oeum do A. Me-(loiros. , ,Prognrâ o pfot«.rtor d» devoção o exm*.revm. »r. conego Ag.»«tinho Krancitco Ilen-na»si, mni etlimado vigário dotla frtjgiieiia.cantando a ctmrt. sra. d. Amanda reital aAre Wariit ao pregador.

Na lionçlo do Rantlsatma Sacramento et-ecnur.»»-à o S«ilm<irt* de ramnsna. catitan-«lo a* .-.mas. »ra«. d. Pr«*rília Baitaelra,.1, C^íilí» Dtiarle Pinlo «d. Amanda MtsJ.

Para maior Intimento d«nia lettiviila.leconvido a Iodas a» irmandade» * i***n*m*desla fregueria # o» fiai». •Mp<«rsn<lo seaí-eroparecimento.— A «ecrelaria. Marta An-gttltm Fm**'» dr Sóuíi GttlMttrStV.

Conipaiililli ImliiHlrliil âliiioir.-iFoi resgatado o n.

2..MIHio, 2i dc aetembro de 1002.-r O gerente,

M. Araujo.

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sjscript.oi.' *."-. .. , , .»•.» Iltui do ll.. -i-i. 1.1 '••

1 ntiiiirii tauiiiunatrutui »«lo Tribunal Civil «a Criminal «l\l»a-

I>ilal Fódórale a roqiieriimsiilo do av, sji Slico

«la massa Calliila ilt' Soaro!*«»i Forrcira \

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Aiilori/ndopor alvará do OXlll. sr. dr. illlz

dn ('amara (omincrcinldo Trliiimal (i\il e Crlml-

nal ila Capilal ledo-ral. a requerimento do» srs.

syndicos da massarnllida dc

SOARES & FERREIRAVNPER.' n Llllífl

Ainaniia. Sabliaáo 2] do corrente, amanhaAX) MEIO-DIA EM PONTO

RÜA FREXÍ GANEGAAntiga Conde D'Bu

Indo será vendido rolnlhadn-menlo o ao correr do marlrlloe entregue logo que Icrmlno oléllflo.

|títa« alvará «lo exm. sia. dia. jui/. daCâmara Commercial do TribunalCivil e Criminal da Capilal Ire-ilcràlt i» réqáorlhienlò «los srs. sjn-«licus da massa rallidti dc Franciscodos Santos <& Celestino.

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<a cleganlu coaslriicijRòj re-cciitcnicalc còiíslriiidos, s«aml(«:»«ils dc ns. '.fi e :t I assobradados»

eom «luas janellas e uma poria dcfronte, eom portados «l«a cantaria ebonita plàübànda, corredor sopa-rado c divididos cm vastos com-modos para família» com todo oconforto preciso pura unia boa lia-b.itáfifio.

Os «le ns. -18 e-lHAsão um só pi-e-«lio «iuc eslá dividido em «lois; cuma bella liubltuefu., conslriiidii nocentro tle. um iiiagniüoo lerreno,alto, com escadas do cantaria c dcosqiiiua. O prédio ê cm fórmn dcebalelcoiii duas janellas «le frente,cinco janellas c uma porta paracada lado, jardim ua frente e doslados, com uma vista soberba, foirecentemente construído «r c «le s«>-lida c elegante coiistrucijtlo.

li dò n. r><) «'a feitio «le cbalet, comtres janellas ile fronte,portadas dccantaria e entrada ao lado, eom cs-cada de cantaria, portão o grade doferro e jardim na fronte, tom vas-los commodos pura liabifa«,a<>o efrente para duas ruas; 6 de solidae elegante constru.CQiío c recente-incute construído.

TERRENOXu mesma occasiào sorã ven-

dido um lote dc terreno á ruuCoiistiuitino Coelho n. .1. comfrente para os fundos do pro-dio n. 50 o pertencente á mes-ma massa rnllida.

Tudo será vendido livre edesonihariiiiadodetodo e ipial-quer ônus, sem reserva deprefio ou avalliiíjfto o ao correrdo martcllo.

O leilão teni logar ainda quochova.

O se. comprador sem exccpeiio«le pessoa dará uni signal no notodc 20 q.

Dr. M.T.SANDEN55 GONÇALVES DIAS 55

llio de JaneiroRua Direita, 34 — S. PAULO

t nTT\'Kít'Vr-.'*l'r*' X— 'íaammtVBSÊSSCSX^BÍ i ~TiT(»a»«sT«»y'1MMl^

ACTOS FüWEBgESbmm mBnm,mmimmK*r.^*mmamam..^.^WÊ^^aH^mmÊmmnoa

Mana Julia Monteiro(SINUíV)

l-rtiielsco Mr titi-iro d.' Araujo eouvlda os parentes •• untitros do sun pranloadaosposu, MauiA Jui.la Monvkuio, paru aa-sisllroill a missa do snliino dia ipic oin lou-

ir dn sua alma, iiinntlii rozar, hoja,Bb.Nta-foIrn, -jt do corrento, As 11 horas, iiu,ogro-Ja d« Santa Itlta, confessando se «lenda JSagradecido ¦> todosaquollos que ooniparenorem.

ti

tiCorina Adelina de Lima

ulzaCurolIna do Uma, i.conor Amoilalo l.ima, Alltnrtú Vieira l.lmn o sim rnml-

lia, Carlos Vieira l.lmn e su.-i família, Ma-noel Josí de Ollvelrn Figueiredo e sim mu-lher, Justino Vlolrn Lima, Alfredo Vieira

Uma e sua niultier (ausentes) o Olytfipto Vlol-ra l.ima, niai-, iruntas o cunhados da semprelembradaCotiiNA Am una. w; i.ima., ngradeoema lütlas ás pessoas une acompanharam o nor-po aió o cemitério do s. Francisco Xavier, oas convidam bõni corno a seus parentes eünilgos para naslatlrom \ missa «lo netlmo«tia que Born resndn por aimu daquella llnndn,hoje, Boxla-felra. SíQ do corrento, tia csrojade S. l-'raiicis.-o lio Paula, As II l|-' horas.

\rl5Nl)li-!5E um esploiulldn prédio do so-

lirado com unonno torrono nus fundos15X75, ii.i nn Gênoral Caldwelln, 118, ondopodo ser visto ; irata-se com n |.r.i|.rietnrionarua Cltlll AllllotlCO n. fi II, das 5 horascm doanlu o aos domingos a qualquer ho-ra. No largo du Segunda Kulrn, venda devaranda. po-icrAu dar a lndic:n;An.

VKNUK-.SK um bom puniu fiuncoz, do8

cuidas cT|8, rua da Ajuda ll. 31,liiapiria.

lypo.

\j ICNDK-Slí papel pintado parn íorrarafdMc ipi.u tos, ileieníio» novos, a 8(X) róis t

poçai galõos a \ ¦$.***¦¦ a peça, num oito metros;na rua da Cai toca li,

a peçi

iyv üã fKitsiA"iiTi'/\TianYI tis IrtSQClOS iiAn roslslem;

s. 1'ranclsco do Paula n. 13.i o unlco queTravessa de

ANNUNCIOSJARDIM

li—I'OIU'0— (come ri anima o tom maiscatne).

Pata hoje :Bu vi u'umbood, n.losoi p.ir.i onde;K Ioda ,t gento, o viu na Irunto,só so abanando, du v«« om quando,Cousa trctiuoule, conalaiiteiiienle.

ALUOA-SB uma boa sala e alrnvn com

frento para rua, u perto dos banhos demar. .1 rua dos Aroos n. 43, a um moçoserio, nu uma senhora nas mesmas con-lições.

I- EOIT1MO OI.EO IM-: COI./.A AMKIUCA-

Jnn, laia du litro ISSOU.Drogarla r.uarany.1'ravessa do S, Francisco n. 13

1-riMI'l.sÀO DE SCOTT, vidro milO, Pro-

ligaria Õuarany, Travessa de S. Franeis*d.- Paula n'EBRES

i.iPALUSTRE3, «etões

->CiirBm.se com nspilluasdsledeufi-.» acaferana d.» Alueu Sobrinho—Cal»t.i-.'$M») Pharmacia Abreu .Sobrinho— Largoda l.i(|'.i. Ta». |

t\l IMITI A SK caut. Ias do Monte Soecorro

;Paga.so bem A rua da llrugunyana 65.MAera rio

rnhicm

ia ona precisa de utn com»de família; porem com

tuna rcíoiçlo por dia, no centro da cidadã;di pi oferenda família ini;l.'ia ou allemfl ouei'«ltvei na» coiidi\-ôes. Anniim to ae-,ta folhacom as inictaes L. M. •

Ü"M moço sabendo ler o escrever, precisa

iim.i collocaçfto om qualquer rumo donegocio nn c.scrlptorio;iiarni n. 87.

na ladeira do Saml.

Oill'111'.I.IA—Qtieiois ll in halilo tle totat i

l.UOA-SIi uma cií.ida para coslnhsr onStrvlços leves rua Vldâl Ncgreiros n.í

dente» brancos e limpos/ usae o pidentlfricio Ophelia. C«u» 11500; rua do» Aa-drada» n,Ki.

laslnha n. 3.por 15$ um acelado a cs.

quarto.*) uma senhora que tra-ballie (Ora; ladeira do Barroso n. 113

a l.tr.ASKJVplendido

dei\.me», na rua da Misericórdia ti

*5I por52.

\DI bisi ;iiio una Impiogata italianaonos-

u cho lava o cuemo per una ptcoia famiglle a la rua Machado Coelho n. 68.

LUOA«SB uma moca uaraon copeira na rua VidaA

, isinha n. 3.

arrumadeiraI Negreir.is n. 4

A-SKdo uma moça para livar a«•iigommar rua lladduck Ijtbo n. ITT».

PlinCISA-íSE «le um paqueno de lt a 15

anno» chegado ha tmiieo da lerra. Largo«ni Rosário numero 1, para casa ds negocls.

\riíMDKSK Imhs «le todas a» tores a' looieis o cartet?!, rua da Contíiíèo, I.

TiOMA-SE roupa para lavar oX cotn perfeição na rua

i casinha n. 3.

. MllnltVidal Nogreiror

M. OVKI.s do cata de família compram-»*na ma da Carioca n. TI.

Ctlrl ir.l,\S d* Moiilr i<- S«.r«orro Sfl0al

/prata, miro, brilhantes, )..ias u adisc autelas de casas de penlion»», compi.im-s.e pagam se bum;na iua süva Janllm n.íamiga travessa da Parreira, raaa das placaiencarnai)««, Ailnlph" A llour i.tn, '

C(iPAl.AIIANA-AItiga.se na rua llarat

Ribeiro a easa n 3o A, para família r»BUlar; tem fundos para o mar, trata-se ntl/sii!.. n. 23. -.,

I-jltOKKSsORA «le »olfe)o « pb«n'i muit.

, iitlnliiid». lecciona a lf.$f»«t menttssprepara ..Itimnas para etim-a d« admus&oRui da Alfindega n- S3

O MllLSÀO ABHKU SOBRINHíí|^i-pOlfO dr fi«;«lda .1" l«fath»"J cor»

pophotpbilct de cálcio e todio, «««iiataiaiariam*»!*. Vidro ar|sTO.daaiia9í|«i«i -Pltt»macia Al--i*ti !*ol>rinlio—tsrrfo d» lapa 7?.

COMMERCIORí« út Sítís

(_Hti.tr,. í-*abr:r:»rli «is d. téur* tjmt*1 UO Uer.-.sW:."-". 1t.ine ila » *-'•> *"¦;aU O IHItOO «' » *'-lt tj* «... qmtt-tt* '

(t mer-ad.» '*'¦«, .nrtpttt. : - 'MlW.í.« '

II 1 [IS

mr*»*

ifmorts isor.u.»'(»».««in? t» law* o(irt>*» «I*it.-» ih» iiiwrPW«Ml« ii ran-...-.* i.v!,!,«: ,snú Hrasi-.-.. \>. ,*n<:*ii * isni-tl» Aír-tla•m («fí«,-i ,t lata de

i ;?t**r*tK .¦>..."•,*m lr,-»s,-«» »acatt«*«> a. ...» A l»vt rr »'«

. r-t-i ,1 ll T-.Í2Ú.ri**.

;...-.« Kt».-«!« tmtSti--^.-.« «.'.«SS,:. í'i»V»'» ft

iltttú.mlar.ii.-r** O «' '

*|5aA*-«*i':mm»-'H3S***f> rw.jsws-ípr: -¦mmim s^píe» aliífil-p»!»»-» mté «

Aataaà* mm-m*m*'**'**t*®A**s-

Sèi

a*!tfíO *2Ú-. témi* «t. «

«imento ,te importância rara o» Etitdo» l*nlism n\*t *.é**im\* ot pMSfahtortw .iiotlrarem temuco «wieeoiss |«H e«la pvo*-***tetttím.

At ttmti** <jr»-«r,ni «m l«,«W> «ac-caa. * tarde.• es t»c'.-« .-oniímtstaro iriait*radff». r*crun«lo0 r!W,r,.*>i.>V»t4n-«t. apesar das eotradas tom-*Xi*i^tm »e K-1*?*-1*>* **t>*i*«tmé • *»"•*•denti à ** r-aa!» S.V» «il um* lo

1'orti «IcalíO* a rjamos *<******<» t*.t» tmeet*par »i>Riltaht

Tjron. *••¦. t l*„« » »...

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IM m 1.1(1:1riw»

iSFOtUIlCACSBSt SlAKS OONtrOCAO*?

Itaneo (i»miti*rclo. boi' ao maio dia.C fieral de Seguro», hoje a» II hora»r% tira»H in.itutrial, liole ao meiodia. para

Brtvstacdttsde conu» e eteHAes- , »^..C tod ;sir ..I *rn»ri.--an.i.»o«i!a tt. *• í »»or»».Iiatwo Aki',-«-ia do Hratil, *» n horta, d* .:.C America rstaU no «ita Ií ao m*iodla. par»

rresM{AM it rtmu» * ek«;-.>-faC Sal * Na»eaac*o »« '>-•' * * ¦ s-*f*- ^. ,fímnes* ivootitos # tttmesmto», no dia m. A

t liora. par» rr«-»t»i,í<- «!•> .-«ints* «•. l«?.;3«t».CTÍ í»»it»uc» doa K. U do Bra«ti. no du .

«J* oombfí» I» l? '-vra* , - , _ _ „ . „C Sèatwt*» de VM» Otlta Cerni das raas».»»,MtrtMlStiaoatatir* *.' tmtm- -„_„„"•"

d# ^>.-•a« * tleslsorsís^sslo» aa B»*]í. aoéimné* «tini** » > twa. r-sra pf¥»t»itódatému* * tmstçil*».

*. I Otriral ** Sra.Il«.lixa <i« caie p»« #»».», t* nt rwwaia ¦

d« »*tt*»fcta «* twe.

tintiin Mu i>n riiam*iinl.r «•» SI* is

Bueno» Ar»** * mr* vf*d*.. tt h* d« ^»'o»-PM In* .B«t plan Ptince., «...ni \t »ll»r,ra»*a«t». A. Partir» tima. í Vtn-»n um,U A- ij-rsinm, 8. PíftSrs l.ima * famüía • »era iran*'»..

Sant»>*. íi tos—V*q. »#• •twrro»., ell»».-!»

íhio. i? r<» I'aj ali •iK-.r.jM. •.-pttattif.» I. I A* ««>->''». o tmtm 1.tirrm n « m tm \r*mm

nrrmymm. » d* --Tr»»»Twn# da cntria»\»n.ve..cvtir>3i. Ilertwit í>«|-pfr.

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Page 4: TECTO!memoria.bn.br/pdf/089842/per089842_1902_00469.pdf · 2012-05-08 · TECTO! Encostada á janolla, olhando atravéz tios vidros, ouvi,.- o tara)liar monótono de uma, machina

.

~ ¦¦'¦¦¦'.'¦

¦¦¦'¦- ,¦¦'-¦ ..'¦»,.

. V• ' - mt**mm^Kt^^m»Mmmm

,.. *i*M'rir~^S7z*wmm*minm^i

CORREIO DA MANHÃ «— SenU-felna, 2B de Setembro de 1902 -Waj ' *"'

CF^Í^^l SjK?'í-í--ífrT3 Í'-V:^ÍP'»W HM"**'JS\\W§M Bí'%isí ií^Ml IWíom

AsRQDPAS BARAT1SSIMVende-se por todo preço o grande sortünciité

de roupas para homens, rapazes e meninos detodas as edades; na166 RUA DO HOSPÍCIO 166

CANTO DA DOS ANDRADAS

fM I30M CONSELHO — Para se pouparI maior dispendio com medico o pliarina-i, além de maior trabalho e desgosto éflvenicnlc ter-s'1. sempre em casa um vidroLinimentoVieira liara ácudir a «lualijuer

jidento, <|iie 8» de, como qtiédas, contu-as, mordeduias de insectos ou outros hi-os, Kolpcs de ar, queimaduras, pnntadas•„, etc, o principalmente, eiysipelas e do-i rhonmaticas.atalhados, desde logo, com a applicacüoLinimenlo Vieira, esles accidcnlos nc-nina conseqüência têm, pois «pie esse pre-iso rernodio preserva das inflanimaçuos,ata a formação de alice-isos o faz cessar asres. Encontra-se em todas as pliarmacmsdrogarias.

ALFAIATEPrecisam-se buteiros, na ruadar-uguayana n. 62 — Sobrado.

D'aqui e D'alliEntre a qnanlidado immensa de

cartas do agradecimento que recebe-ram os srs. Cíiampigny e C. pela rc-mossa do Dcntol, cilemos alguns tre-chos (1'ollas:

«•Tenho a diznr-llie (|iie minha mu-lher está. contenlissima o qne ella hado ter sempre Denlol ern cimu do seuloucador. Assignado: E. Bonet, Ha-vro.»

"Só me servirei agora deste prodcloque é perfeito.Assignado: A.dó Cnrlussal te-nente do cara-dores.ii

«Acho o Deu-tol superior ntodos o.s oulrosdenlifricios que

Jonlio esperi-' montado. Assig-nado: Ch oi 11,llolcl Metropo-

MStllNTIlA. DBÜIUASSAI, lilaiio.niaC.am-bon,n. 8. Pária.»

«O Denlol (água, pasla o pó) o comeffeito, um dentifricio soboranamontoantisoptico como lambem lem uracjjfíiro ngraclnblllssimo.f Crendo conformo os trabalhos doPnsleur, cllo inata Iodos 08 micróbiosruins dn bocca; lambem impede oenra com certeza a carie dos dentes,as inflaramaçôos dan gongivas o nsdoenças da garganta, Em poucos dias,faz os dentes alvos brilhantes o des-troe o tartr.ro. Deixa na bocca uniasensação do frescura deliciosa o per-sistenlc.

Empregado puro cm algodão, calmaInstantaneamente ns raivas do donlospor inr.is violentas quo sejam.

Encontra-se em iodas ns perfuma-rias o drogarias. Deposito Ooral, 87.[lua da Alfândega casa.l. U. A. Potlt.

Club de calçadoslub I'—Siibbtulo snliiu o n. 1 -Rtoí Í8-0-1D02. J. C.

*3*f%

)PERAS"Brevemente

G..ATIFICA-SE

ELEGANTE CLUB1 Alfredo Pinlo «lu ('iiiiui- lln.i V«i-liiiiiiirlos «lu Pnirla n. ! (Botafogo)^ertu li, n. ir«, ,io sr. Josó Cerca, ruairua de s. Joaquim n. 211.serie <:, n o, au sr. Alcrico Barbosa,agen*

«Io milícia.N. il.—Oa números premiados em atrasoi mais ile um recibo perdem seus direitos.

máximo cprodigiososus-, ftlalstestam a

palustres, in*ter rr, ittentes,sezões, ma-leitas ou ma-iarla são de-bellailas em5j»es dias ao

com umVó vidro tio• Anti-sezons*po de Jc-de 12.000 cL-as at-

sua cSflcacla. Om mldro 6sGQG. Rua Marechal Fio-rlano Peixoto tn. lOI!, antiga tv^ar-ga de S. Joaquim. AA lists te curas

Contra as fliarrliBas

numerosas, mesmo cm casos des-enganados, cm quo o doente estavaprestes a succümbir do anemia ou domoléstias do languicloz, oldiveram-sccuras por meio das Verdadeiras 1'ilu-Ias Vallet, quando tinham falhado to-dos os outros remédios, a Academiade Medicina dc Paris teve u peito ap-provar este remédio para roeommen-dal-o íi confiança dos doentes. E' umarecompensa muitíssimo rara. O usodas Verdadeiras Pílulas Vallet, nadose de 1 on 2 pílulas no começo dncada refeição, 6 quanto basta, comeffeito, para rostabelòcer cm poucotempo as forças dos doentes mais cx-liaulos, o para curar scguramonte.semiibalo.as molcslias de langtitdez o d'a-nemia, mesmo as mais antigas e nsmais rebeldes a qualquer outro reme-dio. Nasmullicres, fazem parar as ímr-dus brancas e rcslabolecom rápida-mente a perfeita regularidade das re-gras. A' venda em todas as phurma-cias.

P. S. — Como querem vender, ás ve-zes, mesmo com o nome de Vallet, pi-lulas (pie nâo são preparadas por Vai-lot, n que são quasi sempro mal feitasc inellieiizes, convôm exigir quo oen-volui'10 tenha estas palavras: Vérl-tiibles Pílulas de Vallet; O o endere-ço do'laboratório: MaÍ80n L. Frero,19, rua Jacob, Paris.

As verdadeiras Pílulas \allet sãobrancas e a assignatura ile Vallet esláimpressa com tinta prela cm cada pi-lula.

persistentes aconselhamos o uso doCarvão de Belloc. Esto remédio, nadose de 2 a 3 colheros, das dc sopa,depois de cada refeição ó, com cfleito,sufíicicnte para fazer cessar em pou-cos dias as iliarrhóas por mais perli-nazes o mais rebeldes que sejam aqüalquer-bhtro remédio, porque ajudaa uma perfeita digestão e porque é omelhor cínüscptico dos intestinos.

Por isso, a Academia do Medicinado Paris leve a peito approv.tr estemedicamonto para recommundal-oaos doentes. E' uma recompensa mui-lissimo rara. Diluo-se o pó numcopo dágua o bebe-sc. A cõr pretado carvão parece pouco altrahente aprimeira vez quo se o toma ; mas agente se acostuma a elle depressãonão se quer mais nenhum outro ro-médio. A' venda em todas as phar-macias. — Deposito geral : 19, ruaJacob, Paris.

P. S. — Póde-se substituir o Carvãodc Belloc pelas rastilhos de Belloc—a me.Jna composição, a mesma virtudeparaéurar — 2 ou 3 pastilhas depoisdc cala refeição.

MOVEISLma íflnilia que se retira para a Europa,vende pi/' preço muito barato, alguns mo-

vela mu? i bons o rjuiisi novos, sendo umtoilette \ >m espelho biseautú o mármoreescuro, fl mrda-vestidos, espelho biseaute,cama deãerro para solteiro com enxorgaode araml hom tapete, cadeira do balançoo mais «lhjectos; para ver e tratar na rua1'chppe Camarão n. 15 C, no principio dolloulevanl 28 de Setembro (MaraoanftV;

artões de visita de 2$,e p$000 o cento, caixasde| papel pequeno mar-caeio a 2$ e 3$, dito di-plomata a 3$ e 4$000.

PAPELARIA LEANDRORUJ DO OUVIDOR N.74

R\'Wi\\\ If l

Superior vinho virgem do Douroraia provehtr d criminoso abuso d • que ?o v&ò aproveitando alguus Indlvl»

duns pouoo escrupulosos, utlllsando^o dos barris vastos da ncrodííada marcacujo •f.i.'-siniiiü" vai ,i margem (granileniento vnlgarlsado pelo nome «i»« VliVHUlit rrm.ii: \) ii onahoudo-os de vlnlins ordinários, ou do yorriadolros tisnnnsnocivas a sunie, pnra depois Irem vender aos pequenos vnreglsliis como bh ro-nniiio vi.viiii it i: i>itti.ii; \ ooiUlvessum,— seus proprietários, os srs. .id»..'* iv-rolra dn Conla «Imitiu» «.***. Iniiíio, do Porto, aáoptaram ulitmamonte um onge»nlioso systema, qnu f.ieihta aos consumidores um meio pratico o seguro do verl-llcarem pur Bi mesmo a legitimidade do vinho contido em cada barril.

Ao lampo que ira/. ,i mirei in.iinl;iram dles adaptar uini obnpn inclhlllcare|ii'inlii/.liiilii Ucliuonlo om iiitiilnturii a muren rrcNtrailn, chapa que, umavez desloc.nl,!, não mais poder;! ser reposta oom a perfeição primitiva; convindo,pur Isso. quo os senhores consumidores arranquem essa chapa, depois do esva-zlados os barria.

Portanto, dever&o sor lidos oomo contendo vinhos fnlslfloados ou suspeitos,todos os barria rçoo nAo llvcrom n clinpn motntllen cuihiilldn no tampo otambém uqUeiles ein quen nicsuin chnpn estiver hiiperretlnuionlo ndnplndo.

Os únicos iinport.uloios desta murei.

Souza Maciel & C.--I.ua da Candelária n. 21rasKiilnrilo loilim ns clmpim nivlalllcnsi <|in* lhes furem npre-seiitnilns it» |>i<i»eo «im* 80eiiiiveiieloiiiii'.

CASA D1XIEílub Economia IVIobiliaria

lim 15 ile Setembro de woiI' club OOUbO ao d. .¦ t, do sr. MellAo desgathAe>,l'rala do Flamengo, um clsaan-isiino movei denominado cama militarms, eomiii.ni.i, s,iM, espelho o mesn deboeolrn. Contlnu un abertas as InsorlpçOesira novo ciuii do 1'nrni, commoda, gurda-upn e in»/.isili< r.iboci-ira em u os sO pe-, patente n. ;ir»7s, n c*m i, commoda, souipelho o mnta dn cabeceirn também emna ««'¦ p«*ç.i, p.itonie n. ÍWO, com lodosos•Ih- rainentos .1 prsstatÃCS de 5S e f$0i»,»Iti.«nãos.

i:M DEPOSITO :Sempro grande stork do mosquilelrosntrlcanos •nixle» e outros aysitmss queHldetn a preços bsrntlsslraos e enenrre-im»se «lo mia collocaçAo na capital ouiburblos

151 RUA Dl) HOSPÍCIO, 151 __Convênio amigávelDe um annel de ouro eom um brilhante,meio aultimi lotem de 50,-iWffl, di capi-il« que «lovsi te extrahlr no mes de setnbro c«írrrnte, fica transferido para o dia; «le outubro futura.

/ ~~ éJS»

Calligraphiamoderna\nl:i- I ini|>«i iiIImi-. ilirluhlas

H»l«i piMilessiir liiulmn « \. I I-M«»riiN, mi-illnulr pr«*».lnv»\e»»«'iiiiuiiit-. «h* ,*»S. 8| uu 1.*"»$.lira lutem«viV« m* .* Hi.*|i,s.i o MS,

¦tra Sacramenta t S iotpt. •

^OWOPOLiQTINGE DE QUALQUEH COR,NAO DESBOTA,

NEM PERDE A COR AO LAVARTinge blusas dc «cila ou de ,1 •... tchi.Ih», roupa braaoa, ptt*«ma, um», vestidos e .». ,1, . . a,- . ,, ui, ,.v, ,.,,,).,.. L,.,,.,,.., c clutoaJe ¦>c.t<4, IcHV**». CAnlMI stc htiuitin, cortlnatloii »1c renJa, luv.n tle

• cJ», malas, «tlàlJourS Je Imni'.- .•*, •-!!,,. ,1c . ..i -, ¦ ¦ ¦ •,-. tt, arliim j.lnr, iiiii.i, v«il(-<i> c ('.«IiI.Uk ,k- biuiu-m, ele., ele.

O SABÃO MONOPÓLIO ó destinado a qual-quer peMÕa tingirem casa, sem trabalho ou dif-flculdade, as roupas de sou uso o muitos outrostecidos.

¦ * *» ¦ »—-—»NOTA — Veriflque-so com insistência o nomo

— MONOPÓLIO — (em portuguez) no rotulo decada sabão, para evitar as imitnçòos.

Encontra-se o SaBÂO MONOPÓLIO no depo-sito geral, casa

Á GARRAFA GRANDERua ds Uruguaysna n. 60

e cm todas as casas de perfumarias.* -*f)mÍ

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quaesquer pedidos, rogaiido-so a maior clareza nas direcções.—Acceilam-sc agentes no interior

o noí Estados, dando -se vantajosa commissrio.

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«!,.:.. «p .i .ii.ii para a* i I i • ¦. 4a ',-.,--• , I »i ¦ m- » ra)a< pr«*«nla«*ia l,ii;iv. il '¦ •'. ! •-» i ¦¦ i i «¦-¦ a «.nll rm InJa» M l,i,'.«li Ju.lr» 4a llravll.

Havendo locahdada» ie efuai nam», aa vete* até no me«ma Estale, f de Ioda »f.»a.-;..-a ia «in» r..- dir.scí-V-í.-jue a--»m-»aa'i4 • ' «;a a maiar clareia

O tbêaaureiro, AUGUSTO R. MONTEIRO GALLO

Caixa de Correio t.CôÜ.

Leilão de Penhores9 de outubro de 1902

A. CAHEN & G*Louis Lelb suecessor

Rua Barbosa ^IvarenáaANTIGA LEOPOI.DINA

Tendo dc faror l.oilío rio dia 9 do oulubro,do todos os penlioros com o prazo do 10 mo-gos vencidos, prevíne-se aos srs. mutu.iriosquo podem re.ogatar ou reformar até o dia doleilão.

SABÃO• PARA LUSTRE•Alegria das Eng-omraailoiras» ii o nomo do

um novo preparado em saliilo para, junlo 4gomma, dar um ndtniraval lirilno om carni-sas, punlios, r.ollarinlios.cto. A applioaçSo ófacilima, o um collarinlio ou qualquer nutrapoça do roupa, d«pois do onfronimada comoste sabão, nâo laz diltóronça do quandonova.

DA brilho e dureza a roupão n5o cdria. K'o luslro mais barato quo oxisla.

Prooo do 1 sabão 19)000, duzia 10JOOO.Vende-Ro unicamenln na casa A' Oarrafa

Orande, rua da Üruguayana n.CO, Pereslrello& Kilbo.

Cuidado com as imitacõosl

DINHEIROAdaaula-so sob juros do apólices, contas

do Tliosouro, da Leopoldina, tiornncas, dos-contos, e ludo quo oiforooa garantias.

Todas as operações sâo foitas dimetamente,sem commissao, na rua do Kosaiio o. 51, so*brado, informações com Guimarães.

Ouro e platinaCompram-se. du qualquer quilate, paga»,

se ao cnmbin do dia. •II ui il» Carioca n IOU.

•-" - * —i ...—ii 'mmmmmmmmmtm*

*****

Um dos motivosforque sedevo preferir um lomndio i s

an liquidado e a crescenle accoilução dcmesmo; osti nesto caso o IIKMKDIO DB R.S. PINTO, o rei dos especifleos paru CallÒSlira os callos em *í dias, nem «iòr, não impedo de andar calçado, nem de lavar os pé;

Vende-se na casaA GARRAFA GRANDE•

60 Roa da Üruguayana 60

llydruplsiiiDuros do ctlboçn,

rrisAo <l«> ventre,l)js|i(»|iiia,

loioricla «tCardlhlgin

Como a sabido, o sangue é qu» nutre oitecidos do corpo o, pur conuepuinlo, ben»e podo Gomprebetlder que o sangue im-puro A a causa «l« muíis» nolsstlas ; sipois, lemos um remédio qne possn perifl-car o sangue, lemos lambera ue?te. reiim-dio um meio do remover as moléstias cau»sadas pelo sangue impuro.

0 ligado o um dos orgios mais Importaivtes da nosf.i «'conoinia. Um ligado desor-denado causa u perda do appstite, prlsftodo ventro. dores do cabeça, inlarlaçao do-pois de comer, perda de cn«i«ia para otrabalbo plijsioo <» meniai. perda ile mo-mona. oansaeõ.palpltaçao docoraçio. *omnodesassooegado urina carregada, trlsteta, eto.

Em seguida aos syiuplomsi scuna men-cionados, sobrevOm um eslado nervoso qu'*produ; graves resultados.

As 1'tlulos Umve.extoes Mflhoraiat, de Pi-»restretlo, conióni em ti os agtni«s mediei-naes p.ua combatei os malas atiuia nnu-meradoi t mais as lebres inltrnultrnies, aidvienloríns e nr dlarrhéas.

Kstaii pílulas são composta» de vegetaelcu.la» viriudos modicinaes sl* univeisaímente reconliecidai

O uso «lestas pilolsi não requer re»gu«rdo,nem d«> boccs.nem de tempo

V«ndem-»e ns 1'iliiina Unjvcrsaes *tt*Iboradaa, de Pereslrello, "ónunte na ruaÜruguayana n. 60, ns casa A' flarrnfa Grau»«ir Caixa 2$. duila 10$ Remiiio»!e pelo oor-reio- 1 cana poi i*$:<i*0. 6 por lü4'«Vi e IV porrliOOO

PCdldOS I 1'rrrslrollo d Ilibo. ¦PRAÇA DB TOUROS DAS LAKANQEIHAS

Domingo, 28 de setembro de 19028* CORRIDA DA PMKSKNII*. ftPOCA

A*S 4 HOHAS DA TAHDEULTIMAS cuHmiiAR

Festi arunta do Bamlanllielro

JORGE CADETEGRANDES NOVIDADES

fl SERÃO LIDADOS

TOXJROSPORTUGUEZES

Bnçom f*t* tmi-t-tt* tem um prrmind< mot.-o ivenritrudoi lidara um tontoa sos tam bofidirtlbas dr palmo,osfAVAUrmosFernando d*OÚvclm

e I «lunrilo llnocilofiu p<'.«rA«>. )iinlo<t,o 5- touro ila ooi«-ririaTRABALHA TODA aqiadiiiiha

Preços os do costumeII,II,- I, á >,,,!.. na r.,.. ,!., \:t ., '. . ;.

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THEATRO RECREIO DRAMÁTICOÇteçsfkaMa éttmemm tat* hnaga • i ida t*n ti a* *eo't#3»trvj a* tt*i

•IOJE Scxtr .ira, 26 de setembro de 1902 HOJEKin- ¦•:, •¦ .«««i ¦-'•¦¦.- \ ¦ * siiscra

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THEATRO APOLLO0«--o*iMBiMa Praraattca lviii<.sn«ti — Dwt-

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AMANHÃSabbado. 27 do corrente

THEATRO S. PEDRO DE ALCÂNTARA

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THEATRO LYR1COEMPRtZA G.SANSONE & C.

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AM ANHA Sabbado 27 do corrente AMAMIAIfoca f-ahailrt e t*\ici REPEESEXTAÇAo it pAemem ftçt. qatua», A*

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¦»•;<.-COMPANHIA LYRICA ITALIANA ^#^TFVPOSAD» or. I«K>Í

IIPRenlr da anlirtlrn. msHrn rnv. íi. POI ACCO

HOJ E - seila-feira 2B de setembro - HOJ EB«í.:U ttXttUéimiiàmt J>s*í«fteí» dt etlnbt* ttslstt S*âA OAKtLLE

TOMA PARTE TODA A COMPANHIAltf«iitirririiTpitt«i» »'i~i— :""i O» jt*n íninlul* t~****m C»r*«l»* c«,i*ai pti*

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