tcc - projeto hobbit
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FACULDADE IMPACTA TECNOLOGIA
PROJETO HOBBIT: construção de automodelo
Anselmo Nunes COMARU
Ednelson Lopes FERREIRA
José Pedro Ottuzzi MARCILIO
Roberto Sampaio de FREITAS
Rodiney Henrique MARTINS
São Paulo
2006
FACULDADE IMPACTA TECNOLOGIA
PROJETO HOBBIT: construção de automodelo
Trabalho de Conclusão de Curso apresentado ao Curso de Gestão de Projetos da Faculdade Impacta de Tecnologia, para a obtenção do grau de Especialista em Gestão de Projetos com a orientação do Prof. Walter Favaretto Jr. e co-orientação da Prof. Raquel S. Oliveira.
Anselmo Nunes COMARU
Ednelson Lopes FERREIRA
José Pedro Ottuzzi MARCILIO
Roberto Sampaio de FREITAS
Rodiney Henrique MARTINS
São Paulo
2006
Ficha Catalográfica
FERREIRA, Ednelson; MARCILIO, José Pedro O.; MARTINS, Rodiney H.;et. al. Projeto Hobbit: construção de automodelo São Paulo, 2006. 241p Trabalho de conclusão de curso (TCC), para obtenção de grau de Especialista em Gestão de Projetos. – Faculdade Impacta Tecnologia. Curso de Gestão de Projetos, 2006. 1. Gestão de Projetos 2. Automodelo 3. Protótipo I. Walter Favaretto. II. Anselmo N. Comaru. III. Ednelson Ferreira. IV. José Pedro O. Marcilio. V. Roberto S. Freitas. VI. Rodiney H. Martins. VII. Faculdade Impacta Tecnologia. VIII. Titulo.
FACULDADE IMPACTA TECNOLOGIA
PROJETO HOBBIT: construção de automodelo
ANSELMO NUNES COMARU
EDNELSON LOPES FERREIRA
JOSÉ PEDRO OTTUZZI MARCILIO
ROBERTO S. FREITAS
RODINEY HENRIQUE MARTINS
Trabalho de Conclusão de Curso apresentado ao Curso de Gestão de Projetos da Faculdade Impacta de Tecnologia, para a obtenção do grau de Especialista em Gestão de Projetos com a orientação do Prof. Walter Favaretto Jr. e co-orientação da Prof. Raquel S. Oliveira.
Aprovado em 21 de Novembro de 2006
BANCA EXAMINADORA
Profa. Dra. Jussara Pimenta Matos Universidade de São Paulo
Profa. MSc. Ivone Penke Matsuno
Faculdade Impacta Tecnologia
Prof. Walter Favaretto Júnior Faculdade Impacta Tecnologia
Às nossas famílias pela colaboração e compreensão
durante o desenvolvimento deste trabalho, professores e colegas
que nos acompanharam durante todo esse curso com
dedicação e carinho na busca do conhecimento,
objetivo maior de nosso empenho.
AGRADECIMENTOS
Ao amigo e prof. Walter Favaretto pela sua orientação, paciência e apoio para a
realização desse projeto.
À loja Speedy Fly, pela atenção e orientações importantes sobre o mundo do
modelismo, que nos motivou a prosseguir com o trabalho.
À bolha point que, na figura do seu proprietário Fred, nos apresentou soluções
criativas e inovadoras, além de nos fornecer a bolha para o automodelo.
À empresa GROW, que nos recebeu prontamente, pelo seu comprometimento e
profissionalismo na confecção da embalagem.
À equipe X-1000, fornecedora da pintura da bolha para o automodelo, pela
pontualidade e qualidade do serviço.
RESUMO
Este trabalho, fruto da dedicação de nosso grupo durante o transcorrer do
curso de pós-graduação em Gestão de Projetos apresenta, com a utilização das
melhores práticas em gestão de projetos, recomendadas pelo PMI em seu PMBOK,
o completo desenvolvimento do projeto de montagem de um protótipo de
automodelo em escala, movido a motor de combustão e controlado por rádio.
Este trabalho apresenta um completo estudo do processo de concepção da
diferenciação do produto e de sua montagem.
A importância do mesmo não compreende somente a sua concepção, mas
também o fato de nos mantermos focados nas perguntas que o conduziram e nos
basearmos em cada área de conhecimento e, principalmente, a experiência
adquirida nos bastidores do planejamento e execução do projeto.
A pesquisa em fontes especializadas foi muito importante para a execução.
As perguntas sabiamente colocadas pelo grupo nos obrigaram, por outro lado, a
adquirir experiência nas visitas às pistas, conhecer a necessidade de venda de
imagem de um produto que, tecnicamente, é praticamente igual a todos os
existentes no mercado e, definir o design do produto. E para testar o mercado? A
resposta veio da construção de um protótipo.
Rumo à execução do trabalho não poderíamos deixar de lado a procura de
um patrocinador (ou patrocinadores) para o mesmo. Fomos atrás de quem poderia
produzir a bolha no Brasil, pesquisamos e descobrimos a empresa Bolha Point.
Pesquisamos quem poderia fazer uma pintura especial e descobrimos a X1000.
Contatamos a empresa Grow, onde obtivemos uma fonte de informações a respeito
de como proceder no quesito imagem: A EMBALAGEM. Não poderia faltar um bom
manual de instruções, totalmente desenvolvido pelo grupo!
Por fim, gostaríamos de agradecer à FIT, aos nossos professores, nosso
orientador, nossos colegas, nossos colaboradores / patrocinadores e principalmente,
nossas famílias que nos apoiaram nessa empreitada.
Palavras-chave: Gestão de projetos; automodelo; protótipo.
ABSTRACT
This project is a result of our team's dedication during the Project
Management course. Based on PMI/PMBOK recommended best practices, presents
the complete development of a scaled car model powered by combustion engine and
radio controlled.
This work presents a complete study of the process and conception of the
product and its assembly.
The importance does not only understand its conception, but also the fact of
keeping them guided in the questions that had lead it, and in basing them on each
area of knowledge. The experience acquired in the embroidery frames of the
planning and execution of the project.
The research in specialized sources was very important for the execution.
The questions opportunely placed by the group compelled us, on the other side, to
acquire experience in the visits to the tracks, to know the sales necessity of image of
a product that, technically, it is practically equal to all the existing in the market, and
to define the design of the product. How to test the market? The reply it came with
the construction of an archetype.
In the execution of the work, we could not leave aside the search of a
sponsor (or sponsors) for itself. We were searching who could produce the bubble in
Brazil, we searched and we discovered the company Bolha Point. We searched who
could make a special painting and we discovered the X1000. We contacted the Grow
company, where we got a source of information regarding how to proceed in the
question image: THE PACKAGING. A good manual of instructions totally developed
by the group couldn't be missing!
Finally, we would like to express our gratitude to the FIT college, our
professors, our advisor, our colleagues, our collaborators/sponsors and, mainly, our
families who supported us in this project.
Key-words: Project management; automodel; prototype.
SUMÁRIO
Introdução ...................................................................................................... 6
1 Historicidade e conceitos relacionados ao projeto ..................................... 7
1.1 O que é automodelismo? ........................................................................ 7
1.2 Como divulgar uma marca? ..................................................................... 18
1.3 Como deve ser a aparência da carenagem (bolha)? .............................. 22
1.4 Porque começar com um protótipo? ....................................................... 23
1.5 A escolha do guia para o desenvolvimento do projeto ............................. 26
2 A pesquisa empírica.................................................................................... 27
3 O desenvolvimento do projeto..................................................................... 35
Conclusão ...................................................................................................... 36
Referências Bibliográficas.............................................................................. 37
Glossário ........................................................................................................ 38
Apêndice – O projeto Hobbit .......................................................................... 41
LISTA DE ILUSTRAÇÕES
Figura 1 - Automodelo Dash I......................................................................... 11
Figura 2 - Automodelo Dash II........................................................................ 11
Figura 3 - Aeromodelo Cessna Centurion ..................................................... 12
Figura 4 - Automodelo Elec Rider .................................................................. 12
Figura 5 - Automodelo Scorpion .................................................................... 12
Figura 6 - Automodelo Ultima ........................................................................ 13
Figura 7 - Aeromodelo Concept 30 ................................................................ 13
Figura 8 - Automodelo Kanai.......................................................................... 13
Figura 9 - Tomoko Aki em Tóquio .................................................................. 14
Figura 10 - Automodelo Elétrico ..................................................................... 15
Figura 11 - Automodelo a Combustão............................................................ 16
Figura 12 - Carenagem .................................................................................. 17
Figura 13 - Rádio e Servo .............................................................................. 17
Figura 14 - Bolha de Automodelo do Mitsubishi Lancer Evolution ................ 22
Figura 15 - Capa do PMBOK 3ª edição ......................................................... 26
Figura 16 - Visita do grupo a Speedfly Modelismo ........................................ 27
Figura 17 - Visita à pista de Piracicaba ......................................................... 29
Figura 18 - Visita à pista SAMS, em Santo André ......................................... 30
Figura 19 - Visita à empresa Grow ................................................................ 32
Figura 20 – Embalagem Hobbit ..................................................................... 34
LISTA DE SIGLAS
ABNT – Associação Brasileira de Normas Técnicas.
AC – sigla para actual cost são os custos reais incorridos, decorrentes do trabalho já
executado até a data atual.
ANSI – American National Standart Institute.
CV – cost variance valor em moeda, dado pela diferença entre o valor agregado (EV) e o custo real (AC) até a data de medição do desempenho do projeto. EAP – estrutura analítica do projeto, representação gráfica de todo trabalho a ser feito no projeto. EV – earned value indica o custo orçado para a parte do trabalho que já foi realizado. FIT – Faculdade Impacta Tecnologia. PDCA – ciclo de ações que consiste em quatro palavras: Plan (identificar o problema) Do (resolver o problema) Check (verificar e analisar os resultados emitidos) Act (refletir sobre as causas dos desvios e tomar as ações corretivas). PMBOK – Project Management Body of Knowledge sugere quais processos devem ser executados, durante o gerenciamento de projetos, nas áreas de Escopo, Tempo, Custo, Recursos Humanos, Comunicação, Risco, Aquisições e Qualidade, propondo também um conjunto de processos para a Integração dessas áreas. PMI – Project Management Institute entidade mundial sem fins lucrativos voltada ao Gerenciamento de Projetos. PV - Planned Value sigla para valor planejado, indica a parcela do orçamento que deveria ter sido gasta até a data de medição do desempenho.
6
INTRODUÇÃO
O trabalho apresentado a seguir relata um completo estudo do processo de
concepção da diferenciação do produto automodelo em escala movido a motor de
combustão e controlado por rádio e de sua montagem utilizando-se das melhores
práticas em gestão de projetos apresentada pelo PMI1 em seu PMBOK2.
Ele foi não apenas importante para que todo o conhecimento adquirido
durante o curso pudesse ser aplicado em um caso prático real, como apresenta em
seu resultado um produto pronto para ser encampado por empreendedor
interessado em sua montagem em escala e aproveitamento comercial.
Dedicamos o capitulo 1 ao desenvolvimento dos conceitos e à história do
automodelismo, formas de divulgação de marcas, principais aspectos da aparência
da carenagem, definição de protótipo e detalhamento do guia utilizado para
desenvolvimento do projeto. O capitulo 2 apresenta as pesquisas empíricas com
reuniões realizadas em parceiros, como a Grow, SpeedFly, Mitsubushi e FIT, e
pistas como as localizadas em Santo André, Tatuapé e Piracicaba, para
levantamento de dados com foco no entendimento das condições de mercado e
aspectos de desenvolvimento do produto. Finalmente, no capitulo 3 detalhamos o
plano e a execução do projeto.
1 Project Management Institute – Instituto internacional que desenvolve normas, programas educacionais e certificação profissional visando profissionalizar e expandir o conhecimento na área de gerenciamento de projetos 2 Project Management Body of Knowledge – Guia de Melhores Práticas em Gestão de Projetos
7
1 HISTORICIDADE E CONCEITOS RELACIONADOS AO
PROJETO
1.1 O que é Automodelismo?
1.1.1 A escolha do nome do automodelo – Hobbit
Hobbit3 foi adicionado na árvore genealógica dos seres humanos a partir de
descobertas de hominídeos que viveram na Indonésia ao mesmo tempo em que
nossos ancestrais colonizavam o mundo.
A espécie, cuja estatura era de aproximadamente um metro, viveu nas Ilhas
das Flores há 12.000 anos atrás. Destes originou-se o nome de nossa miniatura de
veículo.
1.1.2 A História do Modelismo
A pesquisa da história do modelismo4 e de sua definição trouxe à tona uma
fonte de informação muito rica que foi reproduzida em boa parte abaixo, pois informa
e mostra a verdadeira arte de se reproduzir algo da natureza ou criado pelo homem.
Além do mais o modelismo é um meio muito eficaz de se unir lazer para todas as
idades com fonte de renda para uma fatia considerável de mercado.
O modelismo é o ato de reproduzir, em qualquer escala, com grande riqueza
de detalhes muito da história, produtos ou ambientes da cultura humana (máquinas,
veículos, personagens, vestimentas, armas, edificações, etc.)
É uma atividade com fins recreativos ou profissionais, instrutivo e cultural,
pois combina e desenvolve a habilidade manual, raciocínio lógico, reflexos,
criatividade, concentração e pesquisa histórica.
A história não registra quando exatamente se começou a fazer modelos,
mas basta usarmos a imaginação e visualizarmos as primeiras civilizações
utilizando-os para projetar edificações, verificar o quanto uma embarcação pode
3 Site: http://www.usinadeletras.com.br/exibelotexto.phtml?cod=36055&cat=Artigos&vinda=S 4 Site: http://www.spmodelismo.com.br/variedades/historia.shtml
8
flutuar e sua estabilidade, planejar cercos às cidades inimigas, projetar fortificações,
elaborar armas, etc.
Durante a Segunda Guerra Mundial surge o Baquelite, primeira resina
sintética, fácil de moldar e barata, conhecida aqui no Brasil como fórmica
(condensação de um fenol com o aldeído fórmico). Esse material revolucionou o
mundo, introduzindo-nos na Era do Plástico. Os modelos usados pelos estrategistas
de guerra começaram a ser fabricados com esse material apesar de não serem bem
detalhados nem obedecendo a escalas.
Com o final da Segunda Guerra Mundial e o desenvolvimento de novos
plásticos, as fábricas que desenvolveram esses modelos voltaram suas atenções ao
mercado civil, primeiramente como simples brinquedos de montar para crianças,
mas percebendo o interesse dos adultos em montá-los e melhorá-los, resolveram
comercializá-los em forma de kits de montagem com melhor detalhamento. O
sucesso foi imediato e mundial.
Antes da utilização do plástico poucos eram os colecionadores de modelos
(raros e caríssimos). Feitos em metal e/ou madeira, por fabricantes de automóveis,
aviões, embarcações, e muitos outros produtos, que os confeccionavam ou os
encomendavam a modelistas profissionais, para presentearem, por questão de
prestígio, os operadores de seus produtos.
O problema que surgiu é que cada modelo era lançado na escala mais
apropriada para sua fabricação, embalagem e guarda, não obedecendo a um
padrão, e claro, não satisfazendo o espírito perfeccionista dos modelistas. Para
resolver o problema, alguns fabricantes, depois seguidos pela maioria, resolveram
padronizar as escalas dos seus produtos, adotando o sistema anglo-saxão de
medidas. Tendo o homem como padrão, convencionou-se que a figura humana
deveria ter 1” (1 polegada = 25,4 mm) ou valores múltiplos e/ou fracionados dele.
Como a altura média do americano é 1,77m, o que daria 5’10” (5 pés e 10
polegadas, ou 70 polegadas), resolveu-se arredondar para 6’(72’ = 1,83m) e dividir
por 72, assim, uma figura humana teria exato 1”, portanto bastaria olhar um modelo
nessa escala (1/72), calcular quantas polegadas ele teria, multiplicar por 6, e se
saberia o tamanho do objeto real (em pés).
Para que fosse possível a reprodução e a boa visualização de detalhes que
seriam sofríveis ou até impossíveis em modelos menores (escalas maiores),
nasceram as escalas como 1:48 (homem = 1.½), 1:32 (homem = 2.¼”), 1:24 (homem
9
= 3”), 1:18 (homem = 4”) e muitas outras. Por outro lado mesmo em detrimento de se
detalhar um modelo, criou-se escalas para reproduzir objetos grandes, acima de
100’ de comprimento (30,48m), como a escala 1:144 (homem = .½”). Para reproduzir
objetos muito grandes (embarcações, edificações e astronaves) criou-se escalas
como 1:200, 1:350, 1:400, 1:700, 1:750, 1:1000, entre outras.
Algumas escalas surgiram por erro, como as escalas 1:76, 1:35 e 1:25, que
ao invés de se dividir em pés ou em polegadas, ou pelo valor convertido em SMD
(Sistema Métrico Decimal, criado por cientistas da Academia de Ciências de Paris,
em 1790, durante a Revolução Francesa), que é de 1’ = 30,48cm ou 1” = 25,4mm,
dividiu-se por, arredondados, 30cm ou 25mm respectivamente, ocasionando as
divergências de algumas escalas próximas.
Os franceses, querendo adaptar modelos ao SMD, lançam constantemente
nas escalas 1:50, 1:60, 1:130, 1:150, entre outras. Alguns alegam que isso se deva
ao chauvinismo francês, outros, porém, principalmente os modelistas de países que
utilizam o SMD como padrão, e que tem até uma certa dificuldade em compreender
a lógica das escalas no padrão anglo-saxão (e até uma certa resistência ao
imperialismo americano), apóiam essa iniciativa.
Encontramos escalas experimentais que deram certo, como as figuras 54
mm, que a rigor, é escala 1:33,3 (0,054m x 33,3 = 1,80m), e que podem ser juntadas
às reproduções nas escalas 1:32 (figura humana com 57mm) e 1:35 (figura humana
com 52mm), já que há uma variação muito grande de altura entre homens, tamanho
das figuras de cada fabricante, além do que, ninguém vai ficar medindo as figuras de
um DIORAMA, por exemplo, para ver se tem 2 ou 3 mm a mais.
Para o ferreomodelismo, a escala é dada em relação à bitola, ou seja, à
distância entre os trilhos. No caso, a indicação de escala é por sistema alfa-
numérico, como N, HOn3, HO, S, On3, O, etc. A escala HO (1:87), por exemplo, tem
bitola de 16,5 mm; a N tem bitola de 9 mm; a O tem 32 mm, e assim por diante.
Para o Aeromodelismo e Nautimodelismo, as escalas gozam de certa
liberdade, pois estes modelos devem adequar-se às peças e mecanismos
comercializados, bem como às necessidades aero e hidrodinâmicas.
Para o Automodelismo, tanto a explosão como elétrico, as escalas mais
usuais são 1:8 e 1:10. Para o Automodelismo de fenda (chamado pelos mais
veteranos de Autorama), as escalas mais difundidas são 1:32 (diversão) e 1:24
10
(competição), apesar de constantemente aparecer Autoramas (brinquedos) nas mais
variadas escalas.
1.1.3 Nomenclaturas
Os profissionais da área de modelismo, costumam chamar de:
- Modelo: (Do latim modulus, diminutivo de modus, modo) aquilo que serve
de objeto de imitação. Reprodução em escala de objeto ou pessoa (aviões,
embarcações, veículo, personalidades históricas, etc.).
- Manequim: (Do neerlandês mannekin, diminutivo de man, homem, pelo
francês mannequin, figurino) imitação do corpo humano
em tamanho natural e não articulado, para confecção e exposição de roupas.
Articulado em escala reduzida, para uso de designers, desenhistas, pintores e
escultores.
- Dummy: modelos de figura humana, em tamanho natural, articulado, feito
de materiais que se quebrem, se rompam, e que tenham peso semelhante ao de um
humano, para uso dos engenheiros, designers, ergonomistas, biomédicos, etc.
Comum em testes de impacto (crash-test) realizados pelas indústrias automotivas,
aeronáuticas, etc.
- Maquete ou Maqueta: (Do italiano macchietta, borrão) reprodução em
escala de projeto arquitetônico ou de engenharia.
- Diorama: (Do grego dia, através, + horama, vista, espetáculo) reprodução
de ambiente, natural ou não, que conta visualmente, uma situação histórica ou
ficcional.
- Mock-up: (Do inglês mock, imitar, simular, + up, ser capaz de) modelo em
tamanho natural (escala 1:1) semelhante visualmente ao original, mas não funcional,
por ser feito em outro material, ou por falta de equipamento para funcionar (motor,
por exemplo).
- Protótipo: (Do grego e do latim prototypos, primeiro exemplar) a rigor, o
primeiro objeto totalmente funcional. Alguns setores industriais chamam de protótipo
todos os primeiros produtos que se destinarão exclusivamente aos testes de
funcionamento/aprovação.
- Modelo de série: versão que irá para produção em escala industrial.
11
Como forma de entender a evolução do automodelismo, ilustramos a história
de uma importante empresa do ramo como a Kyosho5 presente em todo o mundo
incluindo forte representatividade no Brasil.
1970 - Dash I, o primeiro automodelo Rádio Controlado (R/C)a ser produzido em série é colocado a venda. Sua aparência, seu tamanho escala 1/8, seu motor .19 nunca tinham sido vistos antes e causam enorme surpresa. Embora sendo um projeto super simples, já apresenta embreagem centrífuga e sistema de freios.
Marca uma nova era no modelismo R/C. Até ali, os modelos R/C não passavam de versões dos modelos estáticos e sem baterias recarregáveis. O Dash I gerou um verdadeiro boom no mercado mundial.
Figura 1 - Automodelo Dash I Fonte: Kyosho
Figura 2 - Automodelo Dash III Fonte: Kyosho
A Kyosho volta então sua atenção aos modelos off-road e o lançamento em 1972 do Dash III Dune Buggy é o resultado disso.
Não é nenhum exagero afirmar que esse modelo pavimentou o caminho dos modelos de competições off-road atuais, como o MP-7.5. O Dash III prova que o princípio de produzir máquinas de alto desempenho que qualquer um pode usar estava certo e é mantido até hoje.
5 Site: http://www.hobbyone.com.br/kyohistoria.asp
12
Em 1977, um dos maiores campeões de vendas é lançado. O Cessna Centurion firma o nome Kyosho. Completo, com um motor .049, ajuda a derrubar a imagem negativa de que modelos R/C são caros, difíceis de montar e voar.
Figura 3 - Aeromodelo Cessna Centurion Fonte: Kyosho
Figura 4 - Automodelo Elec Rider
Fonte: Kyosho
O Centurion .049 foi seguido em 1979 pelo Elec Rider, uma motocicleta capaz de correr nas duas rodas sem estabilizador ou apoio. O mecanismo até hoje é utilizado na moto Kyosho (3021 e 3022).
Bom exemplo da abordagem da Kyosho : alta tecnologia a serviço da diversão das pessoas. Produtos desenvolvidos sob esse princípio difundem o nome Kyosho pelo mundo.
1982: ano do lançamento do Scorpion. Sem dúvida que combinando fácil manuseio e alto desempenho, através de sua suspensão realmente funcional e sua inédita transmissão, lançara os fundamentos para os buggies elétricos atuais.
Figura 5 - Automodelo Scorpion
Fonte: Kyosho
O modelo Optima 4WD, desenvolvido a partir do Scorpion, ocupou o
13
primeiro, segundo e terceiro lugar no Campeonato Europeu em 1986 na Itália
(Na então existente Classe 4WD).
Figura 6 - Automodelo Ultima
Fonte: Kyosho
1986: O Ultima vence o Campeonato Mundial na Inglaterra (Classe 2WD) A Kyosho demonstra ao mundo seu compromisso com a contínua inovação tecnológica.
Helicóptero R/C : O último desafio. Essa era a única categoria ainda vazia no catálogo da Kyosho em 1988. O espaço foi maravilhosamente preenchido com o Concept 30.
Em adição a esse, a série Concept 60 SR representa o Japão no Campeonato mundial esse mesmo ano, e se torna padrão na classe 60.
Figura 7 - Aeromodelo Concept 30
Fonte: Kyosho
Figura 8 - Automodelo Kanai
Fonte: Kyosho
A série de buggies off-road 1/8, faz uma carreira de vitórias quase que inacreditáveis. Seis vitórias consecutivas no mundial 1/8 off-road da IFMAR.
Quatro vitórias com o MP-5. Uma com o MP-6, em Outubro de 2000 em Las Vegas com o MP-7.5 e finalmente no Uruguai, com a versão Kanai.
14
1.1.4 A Hobby One e a Kyosho
Os produtos Kyosho começaram a ser importados e distribuídos no
Brasil logo no início da empresa Hobby One quando, já naquela época,
detectava-se enorme interesse nesses modelos. Principalmente os
automodelos. Os aviões eram quase desconhecidos no Brasil. Em 1995 iniciou-
se a importação direta do Japão.
Figura 9 - Tomoko, Aki (presidente da Kyosho) em Tóquio Fonte: Kyosho
Uma melhor definição do que é o automodelismo rádio controlado e suas
aplicações e funções foi encontrada em outro artigo6 pesquisado que reproduzimos
em parte abaixo.
Automodelismo rádio controlado: de alguns anos para cá, surge no Brasil
essa nova modalidade de esporte, esses carros são réplicas idênticas aos
automóveis de verdade, em escalas menores, controlados por ondas de rádio.
Podemos dizer que é a evolução do autorama, onde os carros eram
comandados por um controle ligado aos trilhos de uma pista, energizada por uma
bateria.
No rádio controle, o automodelo vai onde se desejar, as distâncias são bem
maiores e, se o piloto não souber fazer a curva, as probabilidades de capotar, subir
nos guardrails ou mesmo sair da pista, é grande.
Como funciona7: O funcionamento é bastante simples, a transmissão é feita
pelos comandos do rádio transmissor que está com o piloto, no carro existe um
6 Site: http://www.s3tcar.com.br/forums3tcar/viewtopic.php?t=13887
15
receptor que capta esses sinais e os direciona tanto para o acionamento do motor e
freio como para o acionamento do volante.
Os automodelos, na maioria das vezes, são adquiridos sem o rádio e em kits
para serem montados e pintados de acordo com o gosto de cada um.
Existem duas versões:
- Elétricos: que trabalham com motores alimentados à energia de baterias
recarregáveis, passando por um speed-control (controle de velocidade). Esse tipo de
carro é bem silencioso, não faz muita sujeira e a manutenção é bem mais simples,
porém são necessárias algumas baterias sobressalentes e um bom carregador de
baterias.
Figura 10 - Automodelo Elétrico Fonte: http://www.automodelismo-rc.com.br
- Combustão: são os automodelos alimentados por um combustível especial
a base de álcool, óleo de rícino ou sintético e nitro metano. Esse composto já vem
pronto para ser usado e pode ser adquirido com facilidade em qualquer loja do ramo.
O motor é de dois tempos, cujo funcionamento é muito parecido com um motor de
moto miniaturizado. O automodelo à combustão faz um pouco de sujeira e um pouco
de barulho, porém é muito mais emoção.
7 Site: http://www.automodelismo-rc.com.br/automodelismo.asp
16
Figura 11 - Automodelo a Combustão Fonte: http://www.automodelismo-rc.com.br
É necessário saber também se o automodelo andará no asfalto, na terra ou
em circuito misto (Rali). Para andar no asfalto ele deverá ter a suspensão baixa para
melhor estabilidade e não capotar em curvas de alta velocidade. Para andar na
terra, a suspensão terá que ser bem mais alta para poder passar por lombadas e
desníveis. Para circuito misto (rali), seria uma altura intermediária.
Acertos: Essa é a melhor parte. Para quem quer só se distrair, não há
necessidade de se dar muita importância para isso, mas se a finalidade é competir,
são eles que fazem a diferença. Os ajustes e acertos dos automodelos são
comparáveis aos acertos dos carros de verdade. Temos: convergência, cambagem,
caster, pressão de óleo e molas no amortecedor, vários tipos de rodas e pneus,
bolha (carenagem) que pode ser substituída, câmbio que pode ter sua relação de
marchas alterada, motor que pode ter sua taxa de compressão alterada de acordo
com as condições atmosféricas e combustíveis utilizados. Enfim, seu carro poderá
ter um rendimento compatível com o acerto feito, para os mais diversos tipos de
traçados e regiões.
1.1.3 O que são bolhas?
Bolha8 é a carenagem do seu carro. Esta pode ser uma BMW, Opel,
Porsche, Camaro, Honda, Vipper, Stratus, Fusca, Golf, enfim, existe uma infinidade
de bolhas. O material utilizado é LEXAN-TRANSPARENTE, bastante resistente a
8 Site: http://www.automodelismo-rc.com.br/saiba.asp
17 17
impactos. Na verdade é a bolha que protege seu automodelo de batidas e
capotagens.
impactos. Na verdade é a bolha que protege seu automodelo de batidas e
capotagens.
Figura 12 – Carenagem
Fonte: http://www.automodelismo-rc.com.br
1.1.4 O que são os rádios? 1.1.4 O que são os rádios?
Rádio transmissor é o controle do
automodelo. Existem muitos modelos e marcas,
uns mais sofisticados, ou seja, com uma série de
recursos e outros mais simples, porém com igual
eficiência. Esses equipamentos podem transmitir
em freqüências diferentes, bastando para isso, que
se mudem os cristais do transmissor e receptor, é
por isso que vários carros andam ao mesmo
tempo sem que um interfira no comando do
outro.
Rádio transmissor é o controle do
automodelo. Existem muitos modelos e marcas,
uns mais sofisticados, ou seja, com uma série de
recursos e outros mais simples, porém com igual
eficiência. Esses equipamentos podem transmitir
em freqüências diferentes, bastando para isso, que
se mudem os cristais do transmissor e receptor, é
por isso que vários carros andam ao mesmo
tempo sem que um interfira no comando do
outro.
Figura 13 - Rádio e Servo
Fonte: http://www.automodelismo-rc.com.br
Normalmente o rádio para automodelos possui apenas dois canais. Os
modelos mais sofisticados possuem três.
Normalmente o rádio para automodelos possui apenas dois canais. Os
modelos mais sofisticados possuem três.
Embora não seja uma prática muito comum, há pessoas que instalam em
seus carros: faróis, luz de freio, setas e até buzina. Para isto, é preciso ter um rádio
com mais canais. O conjunto é composto de: transmissor (onde são instaladas
normalmente oito pilhas pequenas ou baterias recarregáveis), receptor (alimentado
normalmente por quatro ou cinco pilhas pequenas), servos e chave (liga-desliga). A
carga dessas baterias exige cuidado, pois se estiverem fracas, fatalmente se
perderá o comando do carro.
Embora não seja uma prática muito comum, há pessoas que instalam em
seus carros: faróis, luz de freio, setas e até buzina. Para isto, é preciso ter um rádio
com mais canais. O conjunto é composto de: transmissor (onde são instaladas
normalmente oito pilhas pequenas ou baterias recarregáveis), receptor (alimentado
normalmente por quatro ou cinco pilhas pequenas), servos e chave (liga-desliga). A
carga dessas baterias exige cuidado, pois se estiverem fracas, fatalmente se
perderá o comando do carro.
18
Os servos são os responsáveis em transformar a energia elétrica em energia
mecânica, ou seja, a energia vinda do receptor é transformada em movimento pelo
servo para que se possa acionar acelerador e freio ou acionar o volante para a
direita e esquerda.
1.2 Como Divulgar uma Marca?
O protótipo criado nesse projeto carrega consigo a marca Hobbit e,
eventualmente, poderá incluir como forma de divulgação a marca de um ou mais
patrocinadores. Dessa forma, é importante entender como o mercado lida com a
questão da marca que faz parte de todo produto inserido no mercado de consumo.
1.2.1 A vez do Design
O design9 deixou de ser uma questão meramente estética para se tornar
uma questão estratégica para as empresas.
Os tempos mudaram. O avanço da tecnologia e a globalização provocaram
sensíveis mudanças no comportamento do mercado. A diferença tecnológica entre
produtos similares de diferentes fabricantes tende cada vez mais a desaparecer.
Ainda que a qualidade e o preço sejam atributos indispensáveis para o sucesso de
qualquer produto, fatores como a estética e a forma se consolidaram como
elementos determinantes na decisão de compra. Para indústrias de todos os setores
da economia mundial o design tornou-se um grande diferencial. "Na Sony, supomos que todos os produtos de nossos concorrentes terão
basicamente a mesma tecnologia, o mesmo preço, o mesmo desempenho e as
mesmas características. O design é a única coisa que diferencia um produto do outro
no mercado.” (Ohga, 1997)10
Durante muitas décadas, a indústria brasileira manteve-se numa situação
confortável no que se refere à concorrência entre produtos nacionais e similares
estrangeiros. No entanto, com a abertura da economia aos produtos importados e a
necessidade de aumentar a exportação, os empresários brasileiros se viram num
9 Site: http://www.pecasplasticas.com/artigos_newsletter_design.asp http://www.sobresites.com/design/artigos/valordodesign.htm http://www.designbrasil.org.br/ppd/artigos/exibir.jhtml?idArtigo=232 10 Norio Ohga, presidente e CEO da Sony, 1997
19
cenário de alta competitividade que os impedia de concorrer com igualdade de
condições com os produtos de outros países.
Na década de 90, o governo e a indústria se deram conta de que preço e
qualidade haviam deixado se ser elementos competitivos. Desde então, o
investimento no design dos produtos passou a ser apontado como uma importante
estratégia para a obtenção da vantagem competitiva.
O design é um elemento que caracteriza precisamente os requisitos de
interface cliente x produto x identidade empresarial. São significativos os conceitos
de ergonomia e dos fatores intangíveis, maleáveis e subjetivos do design que,
freqüentemente, contribuem para induzir a decisão por um produto, em detrimento
de outro, no momento de sua aquisição.
Além de ser visualmente atraente e chamar a atenção pela estética
diferenciada e harmônica o design bem elaborado melhora os aspectos funcionais e
ergonômicos do produto, com o objetivo de atender às necessidades do consumidor
e melhorar o conforto, a segurança e a satisfação dos usuários.
"Um bom design desencadeia uma seqüência de impulsos positivos que têm
repercussão no desempenho geral do produto, agregando valor e melhorando a
competitividade." (Mestriner, 2005)11
Nos dias de hoje, o aspecto visual de um produto é especialmente
importante se ele estiver disponível na internet. Em muitos casos, a primeira
interação de um cliente em potencial com uma mercadoria vendida na rede é uma
foto.
Ao explicar a importância do design como fator determinante no momento da
compra, Sergio Zyman, ex-principal executivo de Marketing da Coca-Cola, faz a
seguinte comparação: “Imagine que você saia para um encontro às escuras. Vocês dois trocaram alguns e-
mails, tiveram algumas conversas maravilhosas por telefone, talvez até tivessem
trocado fotos on-line, e um amigo em comum lhe disse como a pessoa que vai
encontrar é fantástica. Você está ficando animado, mas antes de sair de casa para o
encontro você vai passar algum tempo procurando ficar o mais atraente possível para
essa pessoa que nunca viu. Você sabe que, por mais importantes que sejam todas
11 Fabio Mestriner presidente da ABRE – Associação Brasileira de Embalagens e professor da ESPM – Escola Superior de Propaganda e Marketing.
20
essas coisas antes de um encontro, a grande decisão sobre se vocês vão se ver
novamente, quanto mais se vão começar a sair regularmente, é a tomada olho no
olho. É exatamente a mesma coisa em se tratando do design do seu produto.”
Dulci Dantas, consultora e pesquisadora do Senai-Cetiqt-RJ, definiu as
principais funções do design:
• Criatividade e atratividade estética;
• Melhoria da imagem;
• Capacidade de resolução de problemas;
• Melhoria da qualidade;
• Desempenho, funcionalidade e segurança;
• Facilidade de manuseio de produtos;
• Inovação tecnológica;
• Diminuição dos custos de produção;
• Diferenciação e agregação de valor;
• Inovação organizacional;
• Aumento da produtividade, lucratividade e competitividade.
É importante assinalar que todo e qualquer produto deve ser viável, sob o
ponto de vista técnico e comercial. Por isso, na hora de desenvolver o design do
produto devemos procurar soluções que atendam às necessidades da empresa de
modo personalizado, sem comprometer as projeções de custos.
1.2.2 Cores que cativam
A cor12 é um comunicador muito poderoso. Ela pode nos inspirar ou repelir,
nos tornar tristes ou alegres. Usar a cor é uma ótima maneira de encurtar o caminho
da comunicação com os consumidores. Ela transmite instantaneamente certos
benefícios, diz às pessoas como o produto está posicionado e que nicho ele atende
na vida delas. Tudo isso sem que você precise dizer nada.
A cor de um produto é, indiscutivelmente, um de seus elementos principais,
compondo com a forma e o material um todo em si. Além de transmitirem
informações não-verbais ao consumidor, as cores são consideradas uma importante
ferramenta de diferenciação. No complexo mercadológico, o uso das cores influencia
diretamente na experiência do usuário com o produto e, consequentemente,
12 Site: http://www.pecasplasticas.com/artigos_newsletter_cores.asp
21
contribui para a fixação e o fortalecimento de uma marca. Além disso, na hora da
compra a cor do produto é um dos primeiros atributos a ser percebido pelos
consumidores.
Ela age sobre a mente, atua sobre a sensibilidade e está ligada diretamente
às funções ópticas, fisiológicas e neurológicas. Mesmo que determinadas pessoas
afirmem gostar mais de uma cor ou tom e não de outra, ninguém ignora a força
emotiva das cores, que agem como intenso estímulo fisiológico.
Além do mais em produtos e embalagem pode atingir as pessoas nas suas
necessidade de consumo como adquirir segurança, status, prestígio, confiabilidade,
personalidade ou, ainda, aparência. Em outras palavras, a cor age diretamente no
processo de venda dos produtos, atraindo, cativando e convencendo o consumidor.
Na fase de desenvolvimento do projeto de um produto é, portanto,
fundamental que se dê atenção especial às suas cores.
Estudos da Psicologia e do Marketing apresentam indicações seguras
quanto aos efeitos do uso das cores em comunicação, como forma de relacionar
sentimentos e sensações positivas a uma marca ou um produto. Conheça algumas
delas:
Azul Claro: transmite paz, verdade, criatividade e perseverança;
Azul Escuro: possui grande poder de atração. Transmite confiança,
responsabilidade, tranqüilidade, perspicácia, inteligência e sabedoria;
Bege: cor neutra que representa equilíbrio, iniciativa, esforço e dedicação;
Branco: traz claridade e alegria. Está associado ao prestígio, economia,
distinção, silêncio, leveza, tranqüilidade, limpeza e positividade;
Cinza: indica discrição tanto em tons claros como escuros. Em comunicação
é utilizado para relacionar produtos e marcas a atitudes neutras e diplomáticas;
Preto: transmite tradição, responsabilidade, poder e autoridade;
Verde: transmite flexibilidade, liberdade, fluidez, controle e auto-estima.
22
1.3 Como deve ser a aparência da carenagem (bolha)?
Figura 14 - Bolha de Automodelo do Mitsubishi Lancer Evolution Fonte: http://www.automodelismo-rc.com.br
A imagem acima mostra um automodelo com a bolha comercializada pela
empresa HPI em escala 1/10 do modelo Mitsubishi Lancer Evolution, apresentando
250g de peso e 200mm de largura, fabricada em Lexan transparente. O produto
inclui colantes para a decoração como mostrado na imagem, Exige a posterior
pintura em vermelho ou outra cor escolhida pelo automodelista, assim como em cor
fumê nos parabrisas.
Como fator motivador deste trabalho, um dos pontos que entendemos
como oportunidades no mercado é uma melhor abordagem no desenho, formato,
acabamento e opções de comercialização da bolha (nome popular dado à
carenagem dos automodelos).
O tamanho da bolha deve obedecer a limites de escala 1:10 da referência ao
qual ele se inspira. O formato atrativo costuma seguir imagens que cativam nossos
olhos nos veículos de tamanho natural; como estamos nos concentrando em
veículos esportivos, os modelos mais comercializados são: Subaru Imprenza,
Mitsubishi Lancer Evolution, Porshe, Mercedes.
Praticamente todas são importadas, deixando pouca opção em termos de
variedade; as pinturas são pré-concebidas, com adesivos convencionais. Este é um
ponto que pode ser melhorado.
A escolha recai sobre o modelo Mitsubishi Lancer pelos fatores:
1 - Ele está presente em nossa categoria Stock Car (nacional), portanto
chama a atenção;
23
2 - Não há um trabalho de Marketing explorando o modelo, o que é uma
oportunidade futura para exploração deste mercado;
3 - Não há praticamente nenhuma opção no mercado atual para bolha
Mitsubishi Lancer.
Todo trabalho de pintura é efetuado pelo lado interno da bolha; assim,
evitam-se riscos costumeiros, além de obtermos mais brilho. Os adesivos
são colocados pelo lado externo da bolha, podendo ser trocados em caso de
riscos.
A resistência da bolha pode ser comparada à resistência de uma carroceria
em condições normais; acidentes em alta velocidade danificam
proporcionalmente, obrigando usuários a possuírem uma bolha sobressalente,
pois é obrigatório o uso de bolha nas pistas visitadas.
1.4 Porque começar com um protótipo?
1.4.1 O que são protótipos?
Protótipos13 são a realização de uma idéia. Através deles, conceitos de
projetos podem ser consolidados. Na engenharia, os protótipos têm grande
importância para que um produto vá para a linha de produção. Eles são as primeiras
experiências até que se encontre o protótipo certo que represente o que vai ser
produzido. Permitem o aperfeiçoamento do que se deseja produzir através de testes,
experimentos, medições, observação e avaliação, além de permitirem uma
estimativa de custo e de recursos necessários para a produção.
A prototipagem é essencial, por exemplo, no ensino de engenharia. O
exercício expõe o aluno a uma atividade profissional da engenharia e o obriga a
assumir compromissos de projetos, riscos, prazos e orçamentos, o que se espera de
um futuro engenheiro.
13 Site: http://www.pecasplasticas.com/prototipos_prototipagem.asp
24
1.4.2 Um novo conceito em Protótipos
A empresa Quickplast, empresa que produz peças plásticas detecta as
necessidades do mercado e oferece tecnologia alemã que reduz custos e tempo no
desenvolvimento de produtos.
A criação de um protótipo é um passo fundamental para o desenvolvimento
de muitos produtos. Trata-se da etapa em que todo o projeto é concretizado e
tangibilizado por meio de um modelo que permitirá testes mais objetivos e ajustes
mais precisos.
Um protótipo refere-se a algo realizado de forma artesanal, desenvolvido
com um propósito específico. O protótipo de um carro, por exemplo, geralmente se
justifica para um estudo de design. Alguns fabricantes também utilizam protótipos
em pesquisas de mercado de produtos ou em projetos especiais, em que serão
produzidas pouquíssimas peças.
Atenta aos benefícios oferecidos pelos protótipos aos fabricantes, a
Quickplast desenvolveu um novo conceito de protótipo como forma de proporcionar
ainda mais facilidades aos seus clientes.
Segundo Marcos Gaio, Diretor Comercial da Quickplast: “O processo de produção da empresa, que utiliza tecnologia alemã, permite a fácil e
rápida execução de peças plásticas plenamente funcionais, tanto em forma como em
ergonomia, design e cores. Por meio deste processo são desenvolvidos, não
protótipos, mas amostras idênticas ao produto final. A tecnologia utilizada possibilita
que uma amostra, denominação que usamos para nossos protótipos, receba ajustes
de forma rápida e precisa. Aprovada uma amostra, a produção será composta por
peças idênticas a ela”.
“Um de nossos clientes do segmento de equipamentos eletrônicos para automação
comercial, solicitou a produção de seis amostras completamente funcionais para
execução de uma pesquisa de mercado. Durante o desenvolvimento, o cliente fez
diversos ajustes como, por exemplo, a alteração da posição de conectores e a
inclusão de componentes eletrônicos recém lançados, que aumentaram a
funcionalidade do produto. As amostras desenvolvidas e os ajustes realizados
contribuíram significativamente para que o teste de mercado do produto alcançasse
resultados positivos. O produto se mostrou competitivo e agradou o seu público-alvo”,
acrescenta o diretor.
A tecnologia utilizada pela Quickplast permite a produção, não só de
amostras, mas de peças plásticas sem moldes, e constitui uma alternativa
25
econômica para baixas e médias escalas de produção. Confira no quadro abaixo, os
benefícios que esta inovação oferece:
Velocidade: o tempo de desenvolvimento de um produto e de produção de
uma amostra equivale de 30% a 50% do tempo para obtenção de uma amostra
através de um molde de injeção.
Agilidade: a tecnologia utilizada permite que sejam facilmente criadas
versões de um produto como, por exemplo, em cores diferentes, de forma a atender
as necessidades específicas de cada cliente.
Economia: O investimento inicial é de 5% a 20% do investimento em um
molde.
Flexibilidade: a tecnologia permite mudanças em dimensões e
posicionamento de furos, rasgos, rebaixos. As alterações são rapidamente
executadas ao passo que em um molde de injeção plástica, o processo é
significativamente mais lento e, muitas vezes, se faz necessária a confecção de um
novo molde.
Design: a empresa conta com uma equipe de Designers habilitada e treinada
para desenvolver produtos com Designs arrojados e funcionais. Produções de Pequenos e Médios Lotes: a tecnologia utilizada viabiliza
pequenas e médias produções de peças plásticas com qualidade comparável às
peças injetadas.
26
1.5 A escolha do guia para o desenvolvimento do projeto
O desenvolvimento do plano do projeto foi baseado nas melhores práticas
sugeridas pelo guia PMBOK (Project Management Body of Knowledge), editado pelo
PMI (Project Management Institute).
Figura 15 - Capa do PMBOK 3ª edição
Fonte: PMI
O PMI é uma instituição internacional sem fins lucrativos criada por cinco
voluntários em 1969 na Pensilvânia que desenvolve normas, programas
educacionais e certificação profissional visando profissionalizar e expandir o
conhecimento na área de gerenciamento de projetos (Project Management).
Sua presença, através de seus capítulos e grupos de interesse especifico é
de abrangência mundial. O Chapter São Paulo, Brasil do PMI (PMI® - SP), foi o
primeiro estabelecido no Brasil, e compartilha dos mesmos padrões, princípios e
ideais que norteiam a atuação global da entidade na busca pelo aprendizado e
desenvolvimento do profissionalismo do Gerenciamento de Projetos como ciência e
arte.
Com 170.000 associados (em janeiro de 2006), o PMI é hoje a maior
entidade mundial sem fins lucrativos voltada ao Gerenciamento de Projetos.
27
2 A PESQUISA EMPÍRICA 2.1 Visita para pesquisa de Automodelos – Empresa SpeedFly Modelismo
Figura 16 - Visita do grupo a Speedfly Modelismo Fonte: autores
Como componente necessário para o trabalho de pesquisa empírica,
consultamos vários revendedores de automodelos, visando selecionar um que
pudesse nos receber para uma entrevista objetivando melhor aprofundamento no
mundo automodelista.
Conseguimos agendar uma visita à SPEEDFLY MODELISMO14, uma
conceituada loja especializada em modelismo localizada no bairro do Tatuapé, em
São Paulo.
Nesta oportunidade, foi entrevistado o Sr. Wanderley Martinez, sócio da
SpeedFly Modelismo.
Na visita, deparamos com a variedade de opções disponíveis, tanto de
automodelos elétricos quanto movidos a explosão. Como busca por uma
diferenciação era nosso foco, optamos pelo modelo movido a combustão, por
apresentar um maior desafio ao praticante de modelismo, dada a complexidade de
funcionamento e performance muito acima da nossa expectativa.
Efetuamos uma pesquisa envolvendo comparativo entre modelos
disponíveis no mercado, com o objetivo de encontrar a melhor relação
custo/benefício.
14 Site: www.speedflymodelismo.com.br
28
Outro ponto em que nos apoiamos para justificar nosso objetivo é a pobreza
de informações disponíveis no manual nacionalizado do produto. Constatamos que
falta material dirigido ao iniciante que queira praticar automodelismo com um modelo
movido a combustão; esta é mais uma oportunidade identificada, que será explorada
durante o detalhamento do trabalho.
Constatamos em nossa visita à empresa fabricante de brinquedos GROW
que suas embalagens são criadas focando a comunicação com o consumidor.
Assim, decidimos investir na embalagem, criando uma que substituísse as
tradicionais de automodelos que inspiraram pouca criatividade e exploram pouco o
potencial do produto.
Como encerramento de nossa reunião, escolhemos o modelo mais
adequado aos nossos objetivos. Estávamos certos de que teríamos um trabalho de
conclusão divertido, instrutivo, empolgante, como planejado ao escolher nosso tema.
29
2.2 Visita para pesquisa de Pistas de Automodelismo - Pista Piracicaba
Figura 17 - Visita à pista de Piracicaba Fonte: autores
30
2.3 Visita para pesquisa de Pistas de Automodelismo - Pista SAMS Santo
André:
Figura 18 - Visita à pista SAMS, em Santo André Fonte: autores
31
Para a realização da pesquisa de campo, agendamos três visitas a pistas de
automodelismo.
1. Pista do Tatuapé – Esquina da Av. Salim Farat Maluf com a Av. Celso
Garcia – Bairro do Tatuapé – São Paulo;
2. Pista de Santo André – Av. do Estado, 6000 – Santo André;
3. Pista de Campinas – Rua Heitor Penteado 1932 – Bairro Joaquim
Egídio – Campinas.
Na primeira visita levantamos as primeiras impressões sobre a prática do
automodelismo e sobre o perfil dos praticantes desse esporte. Havia poucas
pessoas naquela oportunidade. A pista fica no estacionamento do hipermercado
Carrefour, sendo mantida pelo mesmo e disponível para uso dos clientes.
Na segunda visita nos deparamos com uma estrutura mais profissional, a
pista é mantida por um clube e há disputa de campeonatos onde apenas os sócios
podem utilizá-la. Tivemos uma ótima oportunidade para realizar a pesquisa pois era
véspera de corrida e a pista estava repleta de competidores. Apesar das pessoas
estarem concentradas na preparação das máquinas, conseguimos várias entrevistas
rápidas.
Na terceira pista, fomos surpreendidos pelo fato da pista ter sido fechada por
motivos de roubo e vandalismo. Junte-se a isso, os atrasos nas mensalidades dos
sócios. Os organizadores optaram por continuar apenas com uma loja, no centro de
Campinas.
Como alternativa, visitamos a pista de Piracicaba que é de propriedade da
prefeitura. No mesmo local, existe uma pista de aeromodelismo e outra para
automodelismo. Ambos possuem clubes distintos, mas no caso dos automodelos as
mensalidades são facultativas.
Essa proximidade de diferentes modalidades nos levou a observar a
distinção de classe social entre os seus praticantes. Os adeptos ao aeromodelismo
pertencem, em sua maioria, à classe A.
Em todas as visitas foram tiradas fotos para documentação.
32
2.4 Visita para pesquisa de embalagens – Empresa Grow
Figura 19 - Visita à empresa Grow Fonte: autores
Foi visitada a empresa Grow em São Bernardo do Campo para pesquisa de
criação de embalagens e manuais, onde fomos recebidos pelo Sr. João Nagano –
Diretor de Marketing.
Durante a visita pudemos entender que a embalagem é o meio de mídia
para se atingir o consumidor, e que o processo de desenvolvimento de uma
embalagem consiste em:
Fase 1 – Briefing:
Reunião informal com participação da engenharia, marketing e comunicação
visual.
33
Deve-se apresentar o produto no briefing e ter o propósito de se responder à
seguinte pergunta: “O que precisa ser feito para se vender mais?”
Exemplo: abrir embalagem para se mostrar o conteúdo ou na frente mostrar
o produto final montado?
Tratando-se de uma empresa com atividade na criação de jogos e
brinquedos, entendeu-se como fator importante que: “Brinquedo vende sonho!!!”.
No briefing definem-se ainda prioridades, como:
• A embalagem terá janela ou será com foto do produto?
• Qual o nome utilizado?
• Quais fotos?
Fase 2 – Desenvolvimento Técnico:
Uma vez definido o que fazer da embalagem, o desenvolvimento técnico se
inicia. As respostas a serem respondidas são:
• Qual a resistência a impacto necessário durante o transporte. A
embalagem deve ser segura e com custo adequado.
• Qual a resistência durante o manuseio?
• Como deve ser a fixação das peças?
Uma vez definido o projeto parte-se para o pré-custo e estimativa de
investimento.
São desenvolvidas duas variações do projeto, monta-se o mock-up em papel
branco, calcula-se o preço no ponto de venda e o impacto na previsão de vendas, e
inicia-se a avaliação de qual seria a melhor opção.
Fase 3 – Processo Final:
Com todas as definições feitas, desenvolvimento em Autocad, e do projeto
definido, passa-se para a arte final e a montagem.
A produção é realizada com o uso de máquinas impressoras e de corte e
vinco com facas apropriadas e desenvolvidas para a embalagem específica. A
embalagem é entregue pronta para a linha de montagem.
34
2.4.1 A Embalagem Hobbit
Em nosso briefing identificou-se que as embalagens de produtos com alto
padrão mostram o conteúdo.
Assim, foi escolhido um modelo de embalagem com janela, onde o produto
deve ser colocado na posição deitado.
Com as observações anotadas nas visitas dessa pesquisa empírica
enumeramos os principais pontos:
• Investir na criação de embalagem diferenciada;
• Investir em manual de instruções focado em iniciantes;
• Existe público consumidor já praticante do automodelismo e público a
iniciar;
• Existe ampla disponibilidade de material informativo sobre automodelismo
em sites especializados;
• Grande parte dos automodelos comercializados no mercado nacional são
importados e distribuídos por grandes empresas especializadas;
• Existem empresas que estão desenvolvendo produtos para a prática de
automodelismo, em pequena escala de produção e com área de atuação
restrita;
• Há interesse de prestadores de serviço especializados, como pintura
personalizada, no atendimento desse mercado.
Figura 20 – Embalagem Hobbit
Fonte: autores
35
O DESENVOLVIMENTO DO PROJETO
O desenvolvimento do projeto é apresentado, no Apêndice, com o
detalhamento de todas as fases do trabalho, incluindo os documentos produzidos na
fase de iniciação, planejamento, execução, monitoração e controle e encerramento
do projeto, além da fase de entregas, onde são apresentados os documentos
produzidos para cada um dos produtos definidos no planejamento do projeto.
36
CONCLUSÃO Este trabalho representa um completo estudo da montagem de um protótipo
de automodelo.
Todas as fases que nos deparamos foram importantes para a conclusão de
nosso objetivo: escolha do projeto via braimstorming, escolha do nome,
planejamento, escopo, execução, perseverança em concluir a execução, orientação
dos instrutores do guia PMBOK, os patrocinadores, as conclusões de cada área de
conhecimento. Mas sem dúvida, e altamente recomendada, é a pesquisa em campo
para o processo de conhecimento, planejamento e execução de um projeto.
Uma vez o escopo bem conceituado, concluímos nosso projeto de
construção de um protótipo, validando as técnicas de aquisição, montagem do
automodelo, sua embalagem, seu manual de instruções e a realização de testes
práticos em campo. No final do projeto pudemos ter o produto concluído e validado
de acordo com o conceito desejado e definido no escopo preliminar.
Adotando as melhores práticas preconizadas pelo PMI, em seu PMBOK, foi
possível atestar sua eficácia como guia para o desenvolvimento de um projeto, onde
o resultado final foi alcançado com pequeno e aceitável desvio no prazo, custo e
qualidade definidos no inicio do projeto.
Esperamos que este trabalho seja fonte de outros projetos, que possam ser
desenvolvidos, como por exemplo: a importância da embalagem em produtos,
processo de promoção e venda de produtos como o automodelo, como desenvolver
um manual eficaz, como buscar e atender a patrocinadores para esportes, projetos
especiais ou empresas, divulgação de empresas via pinturas especiais, como
desenvolver um evento para divulgação de produtos, inclusive automodelos. Todos
estes temas poderiam ser abordados com profundidade em nosso produto. Na
verdade este era nosso desejo inicial. Mas nosso ímpeto foi sabiamente freado, pois
não haveria tempo hábil para tamanho projeto e, com certeza, não seria concluído
dentro do prazo acordado.
Para todos nós, integrantes do grupo, os trabalhos transcorreram de forma
agradável e apaixonante, pois houve oportunidade de vivenciarmos novas
aprendizagens durante as pesquisas, desenvolvimento e execução do plano e a
escrita do trabalho.
37
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
ADAMS, John R. Principles of Project Management. Newtown Square
PMI® Inc, 1996.
GATES, Willian H. Business @ the Speed of Thought, New York: Warner
Books, 1999.
KERZNER, Harold. Project Management : A Systems Approach to
Planning,Scheduling, and Controlling, New York: John Willey & Sons, 2001.
PRADO, Darcy. Gerenciando Projetos nas Organizações. Belo Horizonte:
EDG, 2000.
PROJECT MANAGEMENT INSTITUTE. A Guide to Project Management Body of Knowledge: PMBOK® Guide, 3.ed. Newtown Square: PMI® Inc.,
2004.
STALK, George e Thomas M. Hout. Competindo Contra o Tempo. Rio de
Janeiro: Campus, 1993.
THE STANDISH GROUP INTERNATIONAL 2004 CHAOS Demographics and
Project Resolution.p.2, 2004. Disponível em:
http://www.standishgroup.com/sample_research/PDFpages/q3-spotlight.pdf.
Acesso em: Maio de 2006.
VARGAS, Ricardo Viana. Gerenciamento de Projetos: Estabelecendo
Diferenciais Competitivos. Rio de Janeiro: Brasport, 2000.
VERZUH, Eric. MBA Compacto em Gestão de Projetos. Rio de Janeiro:
Campus, 2000.
38
GLOSSÁRIO
AEROMODELISMO – construção de modelos, em escala reduzida, de estruturas aeronáuticas e aeroespaciais. AMACIAMENTO DO MOTOR – período compreendido entre a primeira partida de um motor novo ou recondicionado até a acomodação natural das suas partes internas. Durante este período recomenda-se o uso moderado. AUTOMODELISMO – prática de modelismo em automóveis, que podem ser de controle remoto ou estático. Ou seja, o modelismo é a recriação em escala reduzida de modelos de carros, navios aviões, comboios, etc. AUTOMODELO – construção de modelos, em escala reduzida, de estruturas automotivas. BASELINE – conjunto de datas de inicio e de termino originais, durações, trabalho e estimativas de custo salvas antes do início do projeto. BENCHMARKING – processo no qual uma empresa examina como outra realiza uma função específica a fim de melhorar a mesma ou uma função semelhante. BRIEFING – é um documento utilizado sempre que uma informação passa de um ponto para outro, com o propósito de organizá-la corretamente e de assegurar a passagem da informação certa. CONVERGENCIA – ângulo de fechamento entre as duas rodas dianteiras, Uma convergência errada pode desgastar rapidamente os pneus dianteiros e ainda aumentar o consumo de combustível. CARENAGEM – também conhecida como bolha, é a camada plástica que protege e dá aparência ao automodelo. CÁSTER – inclinação para frente ou para trás da linha central do pivô de sustentação da roda. CAMBAGEM – ou câmber é o ângulo vertical da roda quando você olha o carro pela frente ou por trás. CHAUVINISMO – crença narcisista, próxima à mitomania, de que as propriedades do país ao qual se pertence são as melhores sob qualquer aspecto. CHECKLIST – também conhecido como lista de verificação, serve para a observação sistemática de fenômenos, permitindo uma visualização da existência dos diversos fatores envolvidos e seus padrões de comportamento. CURVA S – representa o custo acumulado do projeto, é apresentada pelo gráfico período x tempo.
39
DESIGNER – profissional habilitado a efetuar atividades relacionadas ao design (concepção de uma imagem ou objeto) DIAGRAMA DE ISHIKAWA – também conhecido como diagrama de causa e efeito, é uma ferramenta gráfica utilizada para explorar e representar opiniões a respeito de fontes de variações em qualidade de processo, mas que pode ser utilizada para a análise de problemas variados. DIAGRAMA DE REDE – esquema de apresentação das atividades do projeto e dos relacionamentos lógicos (dependências) entre elas. DIORAMA - (Do grego dia, através, + horama, vista, espetáculo) reprodução de ambiente, natural ou não, que conta visualmente uma situação histórica ou ficcional. ERGONOMIA – estudo científico da relação entre o homem e seu ambiente. FERREOMODELISMO – ramo do modelismo que procura reproduzir em escala todos os aspectos do mundo ferroviário real. FLUXOGRAMA – método gráfico que registra a seqüência de fases que forma um procedimento ou processo. GUARDRAIL – cerca de proteção que se coloca nos pontos críticos das estradas de rodagem e em pistas de corrida de carros. HOMINíDEO – ancestral humano. MARKUP – Custo determinante do preço da venda. MOCK-UP – Simulação / boneco de um produto ou embalagem, geralmente em escala maior, utilizado para produção fotográfica. NAUTIMODELISMO - ramo do modelismo que procura reproduzir em escala todos os aspectos do mundo náutico real. OUT –OF–POCKET - aquisição com fundos próprios PESQUISA EMPÍRICA – pesquisa dedicada ao tratamento da face empírica e factual da realidade; produz e analisa dados, procedendo sempre pela via do controle empírico e factual. PRINCIPIO DE PARETO – teoria econômica na qual para cada fenômeno 80% das conseqüências vêm de 20% das causas. PROGRAMA – coleção de ações de mudança agrupadas de modo a atingir objetivos táticos ou estratégicos.
40
PROGRESSIVE ELABORATION – técnica que consiste no detalhamento progressivo do trabalho a ser feito, para assegurar a correta execução da fase atual e fornecer a descrição do trabalho a ser desenvolvido nas fases subseqüentes. PROTOTIPO – representação visual do produto que está sendo desenvolvido. É construído geralmente com os mesmos materiais do produto final e já traz os mecanismos necessários para fazê-lo funcionar. SERVOS – a energia vinda do receptor é transformada em movimento pelo servo, para que se possa acionar acelerador e freio ou acionar o volante para a direita e esquerda. SERVO – MOTOR – transmitem os comandos do radio (aceleração/parada) para o motor do automodelo. SERVO-DIREÇÃO - transmitem os comandos do radio (esquerda ou direita) para a direção do automodelo. TRIMMER – capacitor variável, em formato deslizante, utilizado em controle remoto
para ajustes finos.
41
APÊNDICE
O projeto Hobbit
SUMÁRIO 1 Iniciação...........................................................................................................................43
1.1 Integração .................................................................................................................43 1.1.1 Desenvolver o Termo de Abertura ...................................................................43 1.1.2 Desenvolver o Escopo Preliminar ....................................................................49
2 Planejamento...................................................................................................................55 2.1 Escopo ......................................................................................................................55
2.1.1 Desenvolver o Plano de Gerenciamento do Escopo.........................................55 2.1.2 Desenvolver Estrutura Analítica do Projeto (EAP)..........................................57
2.2 Tempo.......................................................................................................................59 2.2.1 Desenvolver o Plano de Gerenciamento de Cronograma.................................59 2.2.2 Desenvolver o Cronograma ..............................................................................65
2.3 Custo.........................................................................................................................66 2.3.1 Desenvolver o Plano de Gerenciamento de Custos ..........................................66 2.3.2 Desenvolver o Orçamento ................................................................................68
2.4 Qualidade..................................................................................................................71 2.4.1 Desenvolver o Plano de Gerenciamento da Qualidade ....................................71
2.5 Recursos Humanos ...................................................................................................78 2.5.1 Desenvolver o Plano de Gerenciamento de RH ...............................................78
2.6 Comunicação ............................................................................................................94 2.6.1 Desenvolver o Plano de Gerenciamento de Comunicações .............................94
2.7 Risco .........................................................................................................................98 2.7.1 Desenvolver Plano de Gerenciamento de Risco...............................................98
2.8 Aquisições ..............................................................................................................101 2.8.1 Desenvolver o Plano de Gerenciamento de Aquisições .................................101
3 Execução ........................................................................................................................108 3.1 Recursos Humanos .................................................................................................108
3.1.1 Orientação da Contratação / Mobilização e Desenvolvimento da Equipe .....108 4 Entregas .........................................................................................................................111
4.1 Kick-off ..................................................................................................................111 4.2 Desenho do Chassi .................................................................................................113 4.3 Seleção de fornecedores .........................................................................................116
4.3.1 Seleção de fornecedores – Tomada de preços ................................................116 4.3.2 Seleção de Fornecedor de Carroceria .............................................................118
4.4 Oficina de montagem..............................................................................................120 4.4.1 Levantamento e Escolha do local da oficina ..................................................120 4.4.2 Dimensionamento do Lay-out de Produção ...................................................124 4.4.3 Definição das ferramentas necessárias para montagem .................................125
4.5 Embalagem .............................................................................................................128 4.5.1 Seleção de Parceiros qualificados ..................................................................128 4.5.2 Validação da Embalagem – Lay-out ..............................................................132 4.5.3 Aprovação da embalagem protótipo com os componentes ............................134
42
4.6 Manual de instruções ..............................................................................................138 4.6.1 Layout diferenciado do manual de instruções ................................................138 4.6.2 Definir informações inclusas no Manual de Instruções..................................140 4.6.3 Validação do Manual de Instruções ...............................................................154
4.7 Linha de Produção..................................................................................................156 4.7.1 Compra das Ferramentas de Trabalho............................................................156 4.7.2 Instalação de Equipamentos e Ferramental ....................................................159
4.8 Carroceria ...............................................................................................................161 4.8.1 Pintura personalizada......................................................................................161
4.9 Montagem...............................................................................................................164 4.10 Manual de Instruções..............................................................................................171
4.10.1 Confeccionar Manual .....................................................................................171 4.10.2 Aprovação Final do Manual de Instruções.....................................................177
4.11 Embalagem .............................................................................................................179 4.11.1 Confeccionar e Aprovação da Embalagem Final ...........................................179
4.12 Reunião Lições Aprendidas....................................................................................182 5 Monitoração e Controle ...............................................................................................186
5.1 Integração ...............................................................................................................186 5.1.1 Monitoração e Controle do Trabalho do Projeto............................................186
5.2 Tempo.....................................................................................................................188 5.2.1 Controle do Cronograma ................................................................................188
5.3 Custos .....................................................................................................................213 5.3.1 Controle de Custos .........................................................................................213
5.4 Qualidade................................................................................................................232 5.4.1 Orientação do Controle da Qualidade ............................................................232
5.5 Risco .......................................................................................................................236 5.5.1 Orientação da Monitoração e Controle de Risco............................................236
6 Encerramento ...............................................................................................................237 6.1 Integração ...............................................................................................................237
6.1.1 Orientar o Encerramento do Projeto...............................................................237 6.2 Aquisição................................................................................................................239
6.2.1 Orientar o Encerramento de Contratos ...........................................................239
43
1 Iniciação 1.1 Integração
1.1.1 Desenvolver o Termo de Abertura
1.1.1.1 Saída – Documento
Termo de Abertura
Programa: Projeto: Hobbit Modelismo PG-001 Montagem de
Automodelo PJ-001
Gerente Responsável: Patrocinador: Data Inicio: Anselmo Comaru FIT - Faculdade Impacta
Tecnologia – Curso Pós Graduação – Gestão de Projetos
01/02/2006
Documento: Editor: Data Edição:Termo de Abertura
TEA-001 Rodiney Henrique Martins 01/02/2006
Introdução: Descrição do projeto Hobbit Modelismo – Montagem de Automodelo integrante do programa Hobbit Modelismo.
Oportunidade: Motivado pelo Patrocinador, o projeto aproveita a carência identificada no mercado de modelismo de produto destinado ao consumidor, sem experiência prévia em montagem e uso de automodelos, que deseja utilizá-lo como forma de lazer pessoal ou familiar, ou empresas / grupos de pessoas que desejam promover sua marca distribuindo o produto aos seus integrantes. Com as observações anotadas nas visitas da pesquisa empírica enumeram-se os principais pontos:
• Investir na criação de embalagem diferenciada; • Investir em manual de instruções focado em iniciantes; • Existe público consumidor já praticante do automodelismo e público a
iniciar; • Existe ampla disponibilidade de material informativo sobre
automodelismo em sites especializados; • Grande parte dos automodelos comercializados no mercado nacional
são importados e distribuídos por grandes empresas especializadas; • Existem empresas que estão desenvolvendo produtos para a prática de
automodelismo, em pequena escala de produção e com área de atuação restrita;
• Há interesse de prestadores de serviço especializados, como pintura personalizada, no atendimento desse mercado.
44
Declaração de Missão: Ter estrutura de produtos e serviços que insiram consumidores na prática de modelismo.
Declaração de Visão: Obter lucro com o comércio de produtos e serviços de modelismo, explorando grupo consumidor não atingido por lojas especializadas.
Ferramentas: A ferramenta adotada para a escolha do tema foi a pesquisa entre os sócios; qual seria o tema que pudesse trazer mais prazer? Dentre outras opções, optou-se por Automodelismo, pois seria relaxante pesquisar sobre um lazer que agrada a todos. Neste momento, identificamos também qual seria nossa abordagem, como iríamos desenvolver uma estratégia; abaixo, nossos valores estratégicos:
Valores Estratégicos: Ser diferencial de mercado, apresentando produtos prontos para o uso, serviços de apoio e suporte, e promovendo eventos que disseminem a prática de modelismo, inspirando o mercado ao consumo.
Saídas: A identificação de resultado desta fase é o documento propriamente descrito abaixo, com claros objetivos, prazos estimados, orçamento estimado, premissas, restrições / suposições e – principalmente, a eleição do gestor do projeto, com a clara descrição de seu papel no projeto.
Objetivo: O projeto consiste na montagem de Automodelos movidos a motor de combustão interna, controlados por rádio controle por amplitude modulada, em escala 1/10 categoria stock car.
Benefícios: Projeto é o primeiro, dos demais projetos englobados no programa Hobbit Modelismo que inclui projetos específicos para a comercialização, assistência e suporte técnico, promoção de eventos esportivos e de motivação à prática do modelismo; O projeto implementa toda a estrutura necessária para a continuidade da
45
produção do produto, visando à comercialização, viabilizada por outros projetos do programa. O produto final do projeto é um kit de automodelo, pronto para a comercialização.
Prazos: Custos: O projeto deve ser concluído com a apresentação da versão final ao patrocinador em evento previsto para Outubro / 2006, onde deve ser apresentada toda a documentação no formato de TCC e o produto final montado, de acordo com os requerimentos do projeto.
O custo das peças e componentes é estimado em R$800,00 por unidade; O custo do processo de montagem é estimado em R$200,00 por unidade; O Markup é estimando em R$250,00, ficando o produto final com o preço de venda de R$1.250,00. Estima-se para este projeto, cerca de R$40.000,00 de custos; este custo pode alterar durante o decorrer dos trabalhos.
Premissas: • As principais peças e componentes serão adquiridos no mercado nacional ou
importados, incluindo o motor completo, módulo eletrônico, servos motores, chassis, rodas e pneus, componentes de suspensão e radio controle;
• A bolha (carroceria) será adquirida pronta ou confeccionada em material plástico apropriado, e pintada / decorada (adesivos) com o intuito de personalizar o modelo, de acordo com as especificações ditadas por empresas ou grupos consumidores que queiram promover sua marca ou identidade, e de acordo com padrões identificados como de potencial apreciação do mercado consumidor de varejo nacional;
• O produto final do projeto é um kit contendo o automodelo montado e pronto para uso, o rádio controle, ferramentas básicas de manutenção e dispositivos necessários para a partida do motor, assim como um manual de instruções de uso do produto. A exceção fica por conta do combustível necessário para a utilização do produto que não será fornecido no kit, devendo ser adquirido em lojas especializadas;
• A oficina de montagem deverá ter a infra-estrutura necessárias para acomodar as necessidades de instalações e equipamentos / ferramentas necessária à montagem do automodelo.
Restrições: • O projeto não objetiva a prestação de serviços de assistência técnica /
suporte, promoção de eventos esportivos ou de divulgação da prática do modelismo, porém, serão observados os requisitos necessários para que essas atividades possam ser implementadas nos demais projetos do programa (não detalhados aqui);
• A capacidade de produção do produto em volume comercial não está sendo levada em conta. O projeto contempla a montagem de uma única unidade do produto. O aumento da capacidade de produção dar-se-á de acordo com as
46
necessidades identificadas nos outros projetos do programa; • Não são detalhados no projeto os aspectos de tomada de recursos
financeiros, considerando que todo o montante necessário será disponibilizado pelo patrocinador, sem restrições ou ônus;
• O combustível necessário para a utilização do produto não será fornecido no kit por conta dos aspectos legais e comerciais diferenciados dos produtos combustíveis;
• Oficina de montagem em instalação e com infra-estrutura já disponível; • Tempo: O TCC precisa ser finalizado até o final de 10/2006.
Escopo Macro: - Dentro do Escopo:
• Montagem de Automodelos; • Movidos a motor de combustão interna; • Controlados por rádio controle • Modelo em escala 1/10 categoria stock car; • Kit acondicionado em embalagem única contendo:
o Automodelo montado e pronto para uso; o Rádio controle; o Ferramentas básicas de manutenção; o Dispositivos necessários para a partida do motor; o Manual de instruções de uso do produto.
• A bolha (carroceria) será:
o Adquirida pronta ou confeccionada em material plástico apropriado; o Pintada / decorada (adesivos); o Especificação do designer de acordo com:
Especificações ditadas por empresas ou grupos consumidores que queiram promover sua marca ou identidade;
Padrões identificados como de potencial apreciação do mercado consumidor de varejo nacional.
• Peças e componentes serão adquiridos no mercado nacional ou importados, incluindo:
o O motor completo; o Módulo eletrônico; o Servos motores; o Chassis; o Rodas; o Pneus; o Componentes de suspensão; o Rádio controle; o Ferramentas; o Acessórios para a partida do motor.
• Oficina de montagem com infra-estrutura necessária à montagem do automodelo:
o Instalações;
47
o Equipamentos; o Ferramentas; o Área de testes.
- Fora do Escopo: • Criação de estrutura:
o Comercial; o Marketing; o Prestação de serviços de assistência técnica / suporte; o Promoção de eventos esportivos / de divulgação da prática do
modelismo. • Capacidade de produção do produto em volume comercial; • Tomada de recursos financeiros; • Fornecimento do combustível necessário para a utilização do produto.
Marcos Macro do Cronograma dos Trabalhos: o Detalhamento e escrita da área de Gerência do Escopo; o Detalhamento e escrita da área de Gerência do Tempo; o Detalhamento e escrita da área de Gerência de Custos; o Detalhamento e escrita da área de Gerência de Qualidade; o Detalhamento e escrita da área de Gerência de RH; o Detalhamento e escrita da área de Gerência de Comunicação; o Detalhamento e escrita da área de Gerência de Riscos; o Detalhamento e escrita da área de Gerência de Aquisições; o Detalhamento e escrita da área de Gerência de Integração; o Revisão e escrita final do projeto; o Apresentação do projeto ao Patrocinador.
Comunicação/Integração da Equipe: • E-mail com cópias a todos os membros; • Reuniões periódicas com todos os membros da equipe; • Check-list de tarefas compartilhado em repositório de acesso comum; • Reuniões esporádicas com professor coordenador do TCC para
adequação do projeto aos requisitos esperados para a apresentação do TCC;
• Evolução dos trabalhos de escrita e detalhamento do projeto pautado pela evolução da apresentação das áreas de conhecimento do PMBOK editado pelo PMI.
Identificação de Riscos: • Fornecedores necessários devem ser capazes de entregar os
componentes escolhidos para compor o conjunto, com custos que não comprometam a expectativa de valor do produto final, e com boa perspectiva de continuidade de disponibilidade pelo período de um ano a partir da data final do projeto;
• Componentes importados podem não estar disponíveis por questões de logística e alfandegária;
48
• Necessária pesquisa para ponderar a aceitação do mercado ao designer do modelo.
Participantes do Projeto:
Nome: Email: Telefone:Gerente Responsável
Anselmo N. Comaru [email protected] 55-11-
9471-5555Especialista Aquisições Mercado
Ednelson Lopes Ferreira [email protected] 55-11-
9711-5555
Especialista Questões Produto Final/Consumidor Final
Jose Pedro Ottuzzi Marcilio [email protected] 55-11-
9624-5555
Especialista Questões Técnica
Roberto Sampaio de Freitas [email protected] 55-11-
9584-5555Especialista Questões Comunicação e Processos
Rodiney Henrique Martins [email protected]
55-11-9998-5555
Histórico de Revisões:
Editor: Descrição / Alterações: Data: Rodiney Henrique Martins Escrita inicial 01/02/2006
Distribuição:
Função / Nome:
Perío
do:
Mei
o:
Res
p.:
Datas:
Patrocinador E Re A 01/02/2006
Gerente do Projeto E Re V 01/02/2006
Equipe do Projeto E Re Ru D 01/02/2006
Legenda Período: Responsabilidade: Meio: M – Mensal
– Semanal Q – Quinzenal E – Eventual
D – Destinatário E – Emissor A – Autoriza P – Apóia V – Valida
Fo – Formulário Re – Relatório Mi – Minuta Em – Email Ru – Reunião Gr – Gráfico Pd – Planilha de Dados
S
49
Aprovações:
Função: Nome: Visto: Data:
Patrocinador FIT 01/02/2006
Gerente do Projeto Anselmo Comaru 01/02/2006
1.1.2 Desenvolver o Escopo Preliminar
1.1.2.1 Entradas Como Entrada para a descrição do documento de declaração de escopo
preliminar, temos o Project Charter, que representa o resumo do projeto; para que se
possa obter uma melhor visão do escopo dos trabalhos, descreveremos melhor o
produto em questão, que recursos estamos prevendo alocar, qual a disponibilidade
dos recursos, o que está dentro do escopo e o que está definitivamente fora do
escopo do trabalho.
Fora do Escopo: Reforçamos aqui o que se encontra fora do escopo deste trabalho:
• Criação de estrutura: o Comercial; o Marketing; o Prestação de serviços de assistência técnica / suporte; o Promoção de eventos esportivos / de divulgação da prática do
modelismo. • Capacidade de produção do produto em volume comercial; • Tomada de recursos financeiros; • Fornecimento do combustível necessário para a utilização do
produto. • Contratação de funcionários
Histórico anterior Procuraremos nos situar em parâmetros aceitáveis de produto e público
alvo, baseado em históricos do mercado, levantados para este propósito; a obtenção se dará com pesquisas diversas, desde Internet até entrevista com automodelistas conceituados.
Lições aprendidas Não temos registros anteriores, portanto não teremos detalhamento de
lições aprendidas. Limites do projeto Qualquer atividade não referenciada neste documento é considerada fora
do escopo; portanto, o limite do projeto está delimitado pelo escopo apresentado. Demais observações Sem mais detalhes.
1.1.2.2 Ferramentas
50
Documento elaborado após primeiro contato do gerente do projeto com o
patrocinador e time do projeto.
1.1.2.3 Saída – Documento
Declaração de escopo – preliminar
Programa: Projeto: Hobbit Modelismo PG-001 Montagem de
Automodelo PJ-001
Gerente Responsável: Patrocinador: Data Inicio: Anselmo Comaru FIT - Faculdade Impacta
Tecnologia – Curso Pós Graduação – Gestão de Projetos
01/02/2006
Documento: Editor: Data Edição:Declaração de escopo preliminar
DEP-001 Anselmo Comaru 01/02/2006
Tarefa / Atividade: Declaração do escopo dos trabalhos a serem executados, de forma preliminar
Resultados Esperados: Espera-se um Automodelo produzido dentro das especificações determinadas, com a análise de viabilidade, controle e riscos bem identificados / monitorados
Premissas / Entradas: Project Charter.
Ferramentas: Como ferramentas para desenvolvimento técnico dos trabalhos (controles internos), utilizaremos: MS Windows XP MS Word MS Excel MS Powerpoint MS Project Visio Demais ferramentas de controle, como Ïshikawa, Pareto, entre outras, podem ser adotadas no transcorrer do projeto, caracterizado, como Progressive Elaboration
51
Saídas: Descrição do modelo aceita por todos (verificação deste documento validada)
Critérios de Aceitação: Aprovação de todos integrantes referente aos Marcos do projeto
Objetivo: Descrever em maiores detalhes a forma que iremos desenvolver nosso trabalho, de forma que fique mensurável em alto nível, mas compreendido e aprovado por todos.
Benefícios Esperados: Um escopo bem definido / direcionado, objetivo, que auxilie na concepção de um automodelo dentro de nossas expectativas definidas desde o início dos trabalhos
Descrição: O Escopo
• Dedicaremos nosso esforço na identificação, planejamento, montagem e testes de um automodelo, em escala 1:10, na categoria on road.
• Escolhemos montar um automodelo movido a motor de combustão interna, alimentado por combustível próprio para a prática de Automodelismo.
• O Automodelo será controlado por freqüência AM, através de rádio controle, com alcance nunca inferior a 300 metros; será dotado de transmissor , que ficará sob comando do praticante, e receptor, que será instalado no veículo, responsável pelo recebimento de comando do transmissor, interpretação e reprodução de ação através de servos, pequenos motores com precisão de movimentação, capaz de reproduzir movimentos semelhantes a um veículo de escala normal.
• O Automodelo será comercializado em Kit acondicionado em embalagem única contendo:
o Automodelo montado e pronto para uso; o Rádio controle; o Ferramentas básicas de manutenção, incluindo chaves diversas de
montagem e manutenção de partes móveis críticas e chave de vela, para verificação do estado da vela / queima do motor.
o Dispositivos necessários para a partida do motor;Será fornecido um aquecedor de vela, alimentado por pilha de 1,5v, que irá incandescer a vela no momento da partida; esta é a única forma de ligar o automodelo.
o Manual de instruções de uso do produto; Desenvolveremos um manual de instruções mais interativo que os encontrados no
52
mercado, como diferencial do produto; automodelistas iniciantes encontram dificuldade no manuseio de automodelos a combustão exatamente pela dificuldade em obter conhecimento necessário para operá-lo.
• A bolha (carroceria) será:
o Adquirida pronta ou confeccionada em material plástico apropriado; o Pintada / decorada (adesivos); Para demonstração, iremos
reproduzir uma bolha artística, com o objetivo de conceituar o design e definir o adesivo que será construído.
o Especificação do designer de acordo com: Especificações ditadas por empresas ou grupos
consumidores que queiram promover sua marca ou identidade;
Padrões identificados como de potencial apreciação do mercado consumidor de varejo nacional.
• Peças e componentes serão adquiridos no mercado nacional ou importados, incluindo:
o O motor completo, 2 tempos, sem comando de válvulas, com carburação e filtro de ar;
o Módulo eletrônico, composto de 2 canais para comando de 2 servos;
o Servos motores, um para acionamento de aceleração / freios, e outro para direção;
o Chassis, provavelmente fornecido juntamente com suspensão, motor , câmbio, rodas e freios, do mesmo fabricante, para evitar riscos de incompatibilidade;
o Rodas em escala compatível, leves, objetivando bom comportamento dinâmico do automodelo;
o Pneus, em espuma ou borracha, imitando escala original, com excelente aderência à pista, para manobras dignas de modelos de alta performance;
o Componentes de suspensão, composto de molas, amortecedores reguláveis, braços de direção ajustáveis, permitindo regulagem de câmber, Caster e convergência, com braços de ligação presos por ball-points, de fácil desencaixe / montagem, para redução de danos em impactos ;
o Rádio controle AM, em freqüência distinta, com 2 canais de comunicação(acelerador/freio e direção), com Trimmer para sintonia fina, reversor de comandos e chave de alteração de freqüência de mínimo/máximo;
o Ferramentas, compostas de conjunto de chaves de boca, chaves de fenda/phillips e chave de vela;
o Acessórios para a partida do motor, chamado de NI-Starter, alimentado por pilha média comum.
• Oficina de montagem com infra-estrutura necessária à montagem do automodelo:
o Instalações, com desenho de planta projetada para montagem em capacidade a ser definida;
o Equipamentos, para montagem dos componentes em regime de
53
fábrica; o Ferramentas apropriadas para uso profissional, dimensionadas para
a capacidade desejada / número de funcionários alvo ; o Área de testes para avaliação inicial do automodelo (shake down) e
pista convencional a ser eleita, para testes mais apurados.
Impactos:
Positivos: Negativos: • Bom conhecimento do setor
automobilístico • Motivação de toda equipe em um
trabalho desta natureza
• Falta de conhecimento aprofundado em automodelismo
Recursos Necessários: Recursos necessários Humanos: Anselmo Comaru Rodiney Martins Roberto Freitas Ednelson Lopes Ferreira José Pedro Marcilio OBS: todos os recursos serão alocados em tempo parcial. Ferramentas (exceto as já referenciadas no campo Ferramentas)
• Automodelo a ser escolhido • Radio Controle • Baterias e acessórios, futuramente detalhados • Bolhas para pintura • Ferramentas de montagem e manutenção, futuramente detalhadas em
tópico específico • Material de limpeza e manutenção, futuramente detalhado • 3 Máquinas fotográficas digitais • 3 Notebooks
Premissas: É possível obter um produto de melhor qualidade a um menor custo É possível obtermos patrocinadores para o projeto e seu produto final
Restrições:
54
Apenas consideraremos automodelos de asfalto
Impacto no escopo / Objetivo do Projeto: Qualidade abaixo do esperado; impacto alto, eliminará qualquer diferencial Não obter patrocinadores; impacto médio, utilizaremos recursos próprios para a etapa de planejamento e execução da análise de viabilidade
Opinião Especializada: Speedfly modelismo Bolhaspoint X1000 pinturas especializadas GROW
Instruções de Contingência: Caso não consigamos patrocinador, adquiriremos um automodelo conforme planejado com recursos próprios dos sócios.
Alterações Necessárias na Gestão do Escopo: Durante os trabalhos, foi identificado que não se teria como patrocinador da carenagem a empresa Mitsubishi, que inicialmente foi considerada. Diante disso o escopo foi reduzido para que seja possível a conclusão de todas as etapas de planejamento e análise de viabilidade onde foi optado pela não montagem da oficina, assim como a não compra das ferramentas de produção, substituído a funcionalidade necessária pelo uso de empresas terceiras.
Alterações Necessárias na Gestão de Riscos: Com a não participação de um patrocinador para a carenagem, há implicação em nova análise dos aspectos envolvidos produção e uso de terceiros.
Alterações Necessárias na Gestão de Aquisições: Cotação de local para a fábrica e de aquisição de ferramentas para montagem da oficina serão efetuados, como efeito de estudo e documentação para projetos futuros. Não será feita a aquisição desses itens, e deve ser incluída a aquisição de serviços de terceiros.
Histórico de Revisões:
Editor: Descrição / Alterações: Data:
55
Anselmo Comaru Escrita Inicial 01/02/2006
Distribuição:
Função / Nome:
Perío
do:
Mei
o:
Res
p.:
Datas:
Patrocinador M Mi A 01/02/2006
Gerente do Projeto S Gr V 01/02/2006
Equipe do Projeto Q Pd D 01/02/2006 Legenda Período: Responsabilidade: Meio: M – Mensal
– Semanal Q – Quinzenal E – Eventual
D – Destinatário E – Emissor A – Autoriza P – Apóia V – Valida
Fo – Formulário Re – Relatório Mi – Minuta Em – Email Ru – Reunião Gr – Gráfico Pd – Planilha de Dados
S
Aprovações:
Função: Nome: Visto: Data:
Patrocinador FIT 01/02/2006
Gerente do Projeto Anselmo Comaru 01/02/2006
2 Planejamento 2.1 Escopo
2.1.1 Desenvolver o Plano de Gerenciamento do Escopo
Possui os insumos necessários para garantir que o projeto estará dentro do
escopo planejado e aprovado por todos.
2.1.1.1 Entradas Project Charter, Declaração de escopo preliminar, Atas de reunião
2.1.1.2 Ferramentas
Regras de gerenciamento; será o critério de gestão, verificando se o escopo dos
trabalhos está sendo rigorosamente seguido;
2.1.1.3 Saída – Documento
Programa: Projeto: Hobbit Modelismo PG-001 Montagem de
Automodelo PJ-001
Gerente Responsável: Patrocinador: Data Inicio:
56
Anselmo Comaru FIT - Faculdade Impacta Tecnologia – Curso Pós Graduação – Gestão de Projetos
01/02/2006
Documento: Editor: Data Edição:Plano de Gerenciamento de Escopo
PGE-001 José Pedro O. Marcilio 01/02/2006
Freqüência de verificação do Escopo A Verificação e controle do escopo será efetuada sempre que houver alguma mudança no projeto que afete tempo, qualidade ou escopo. Será efetuada uma observação do escopo anterior e posterior ä mudança, seu risco será avaliado e, se aplicável conforme o plano de gerenciamento de riscos será necessário revisar:
• Premissas • Restrições • Suposições
Demais planos de gerenciamento sugeridos
Saídas Como saída, será disponibilizado documento de controle de alterações de escopo devidamente preenchido, com numeração seqüencial, data e nome dos requisitantes e aprovadores das mudanças.
Histórico de Revisões:
Editor: Descrição / Alterações: Data: José Pedro Marcilio Escrita Inicial 01/02/2006
Distribuição:
Função / Nome:
Perío
do:
Mei
o:
Res
p.:
Datas:
Patrocinador E Re A 01/02/2006
Gerente do Projeto E Re V 01/02/2006
Equipe do Projeto E Re Ru D 01/02/2006
Legenda Período: Responsabilidade: Meio: M – Mensal
– Semanal Q – Quinzenal E – Eventual
D – Destinatário E – Emissor A – Autoriza P – Apóia V – Valida
Fo – Formulário Re – Relatório Mi – Minuta Em – Email Ru – Reunião Gr – Gráfico Pd – Planilha de Dados
S
57
Aprovações:
Função: Nome: Visto: Data:
Patrocinador FIT 01/02/2006
Gerente do Projeto Anselmo Comaru 01/02/2006
2.1.2 Desenvolver Estrutura Analítica do Projeto (EAP)
2.1.2.1 Saída – Documento
Programa: Projeto: Hobbit Modelismo PG-001 Montagem de
Automodelo PJ-001
Gerente Responsável: Patrocinador: Data Inicio: Anselmo Comaru FIT - Faculdade Impacta
Tecnologia – Curso Pós Graduação – Gestão de Projetos
01/02/2006
Documento: Editor: Data Edição:Estrutura Analítica do Projeto
EAP-001 Rodiney Henrique Martins 01/02/2006
58
EAP
Histórico de Revisões:
Editor: Descrição / Alterações: Data: Rodiney Henrique Martins Escrita Inicial 01/02/2006
Distribuição:
Função / Nome:
Perío
do:
Mei
o:
Res
p.:
Datas:
Patrocinador E Re A 01/02/2006
Gerente do Projeto E Re V 01/02/2006
Equipe do Projeto E Re Ru D 01/02/2006
Legenda Período: Responsabilidade: Meio:
59
M – Mensal – Semanal
Q – Quinzenal E – Eventual
D – Destinatário E – Emissor A – Autoriza P – Apóia V – Valida
Fo – Formulário Re – Relatório Mi – Minuta Em – Email Ru – Reunião Gr – Gráfico Pd – Planilha de Dados
S
Aprovações:
Função: Nome: Visto: Data:
Patrocinador FIT 01/02/2006
Gerente do Projeto Anselmo Comaru 01/02/2006
2.2 Tempo
2.2.1 Desenvolver o Plano de Gerenciamento de Cronograma
2.2.1.1 Entradas Sendo o escopo do projeto a montagem de um protótipo, tendo como
produto final apenas uma unidade, o Plano de Gerenciamento do Cronograma ficará
restrito em desenvolver o protótipo, com foco principal no prazo de entrega.
Definem-se como marcos do projeto e Lista das Atividades os resultados dos
entregáveis, oriundos da EAP:
• Conclusão da Pesquisa das Pistas
• Conclusão da Pesquisa de Consumidores
• Conclusão da Pesquisa de Fabricantes
• Kick-off
• Desenho da Carroceria Aprovada
• Desenho do Chassis Aprovado
• Fornecedores Selecionados
• Processo de Montagem Validado
• Embalagem Aprovada
• Manual de Instruções Aprovado
• Linha de Produção Aprovada
• Processo de Fabricação de Carroceria Aprovado
• Produto Validado
• Manual de Instruções Final Aprovado
• Embalagem Final Aprovada
• Projeto Final Validado
60
• Assinatura de Contratos
• Reunião Lições Aprendidas
Resultando das informações obtidas dos EAP e os marcos, o documento do
Sequenciamento das Atividades, desenvolvido com base no Diagrama de Rede do
Cronograma do Projeto, obteve-se o resultado abaixo:
61
Obtendo a definição dos Marcos do Projeto e o Diagrama de Rede,
avaliaram-se os recursos necessários. DMP Predecessora Recurso WBS
ID Nome do Pacote de
Trabalho Duração (Dias) A B C A A Qtd.
Aquisições?
0 Projeto Hobbit Automodelo
1 Fase Preliminar (Iniciar) 23
1.1 Pesquisa 15
1.1.1 Pistas 5 Técnico Marketing 1 Não
1.1.2 Fabricantes 5 Técnico Marketing 1 Não
1.1.3 Consumidores 5 Técnico Marketing 1 Não
1.2 Definição do
Projeto 8 1.1 1.2.1 Eventos 2 1.1.1 Gerente Projeto 1 Não 1.2.2 Fabrica Modelo 2 1.1.2 1.1.3 Gerente Projeto 1 Não 1.2.3 Revenda Peças 2 1.1.2 1.1.3 1.2.2 Gerente Projeto 1 Não
1.2.4 Revenda
Modelo 2 1.1.2 1.1.3 1.2.2 Gerente Projeto 1 Não 2 Fase Planejar 45 1
2.1 Estrutura do
Produto 10 1.2.2
2.1.1 Desenho da
Carroceria 4 Técnico Projetista 1 Não
2.1.2 Desenho do
Chassis 3 2.1.1 Técnico Projetista 1 Não
2.1.3 Modelo do
Automodelo 3 2.1.1 Técnico Projetista 1 Não 2.2 Fornecedores 13 2.1
62
2.2.1 Componentes
Mecânicos 3 2.1.2 Comercial 1 Não
2.2.2 Componentes
Elétricos 3 2.1.1 Comercial 1 Não 2.2.3 Ferramentas 2 2.2.1 Comercial 1 Não 2.2.4 Matéria Prima 2 2.2.1 Comercial 1 Não
2.2.5 Serviços
terceirizados 3 2.2.1 Comercial 1 Não
2.3 Ofinina de
Montagem 11 2.1 2.3.1 Localização 3 Comercial Não
2.3.2 Lay Out de
Produção 3 2.3.1 Técnico Mecânico 1 Não
2.3.3 Ferramentas
Necessárias 2 2.3.2 Técnico Mecânico 1 Não
2.3.4 Serviços
Terceirizados 3 2.3.3 Técnico Mecânico 1 Não
2.4 Embalagem 7 2.1 2.4.1 Desenho 4 Técnico Projetista 1 Não 2.4.2 Lay-out 3 2.4.1 Técnico Projetista 1 Não
2.5 Manual de
Instruções 4 2.1 2.5.1 Lay-out 4 Técnico Redator 1 Não 3 Fase Executar 30
3.1 Linha De
Produção 15 2.3
3.1.1 Instruções
Técnicas 4 Técnico Mecânico 1 Não
3.1.2 Dispositivos de
Controle 4 3.1.1 Técnico Mecânico 1 Sim
3.1.3 Testes 3 3.1.2 Técnico Mecânico 1 Sim
3.1.4 Ferramentas 4 3.1.3 Técnico Mecânico 1 Sim
3.2 Montagem 5 2.1
3.2.1 Mecânica 2 Técnico Mecânico 1 Sim
3.2.2 Elétrica /
Eletrônica 1 3.2.1 Técnico Eletrônico 1 Sim
3.2.3 Carroceria +
Chassis 1 3.2.2 Técnico Mecânico 1 Sim
3.2.4 Controle
Remoto 1 3.2.3 Técnico Eletrônico 1 Sim
3.3 Carroceria 5 2.1.1
3.3.1 Modelagem 3 Técnico Modelista 1 Sim
3.3.2 Pintura 2 3.3.1 Técnico Pintura 1 Sim
3.4 Manual de
Instruções 3 2.5 3.4.1 Conteúdo 3 Técnico Redator 1 Sim 3.5 Embalagem 2 2.4 Técnico Gráfico 1 Sim 4 Gerenciar 4.1 Plano do Projeto
4.1.1 WBS e seu
dicionário 4.1.2 Plano integrado de mudanças 4.1.3 Cronograma
63
4.1.4 Orçamento
4.1.5 Plano de gerenciamento das
aquisições Plano de
resposta a riscos 4.1.6
4.1.7 Plano de gerenciamento da
qualidade 4.1.8 Plano de gerenciamento das comunicações 4.1.9 Plano de gerenciamento de recursos humanos 4.2 Controle
Relatório de desempenho 4.2.1
4.2.2 Reuniões 4.3 Fechamento 4.3.1 Encerramento de contratos
4.3.2 Relatório final
do projeto 4.3.3 Relatório de lições aprendidas 4.3.4 Encerramento administrativo 2.2.1.2 Ferramentas
O Plano de Gerenciamento do Tempo tem por objetivo desenvolver um
cronograma para gerenciamento do projeto e a alocação financeira para o
gerenciamento do cronograma.
Para o Desenvolvimento do Cronograma procurou-se pesquisar opiniões
especializadas no assunto, Diagrama de Rede, Software MS Project
2.2.1.3 Saída – Documento
Plano de Gerenciamento de Tempo
O documento formal desenvolvido que descreve os procedimentos que serão
utilizados para gerenciar todos os prazos do projeto segue:
Programa: Projeto: Hobbit Modelismo PG-001 Montagem de
Automodelo PJ-001
Gerente Responsável: Patrocinador: Data Inicio: Anselmo Comaru FIT - Faculdade Impacta
Tecnologia – Curso Pós Graduação – Gestão de Projetos
01/02/2006
Documento: Editor: Data Edição:Plano de gerenciamento de Tempo
PGT-001 José Pedro O. Marcilio 01/02/2006
64
Regras Gerais do Gerenciamento do Cronograma: O cronograma será desenvolvido conforme previsto na decomposição considerando a fase de Pesquisa, Planejamento, Execução, Controle e Fechamento. Os recursos a serem utilizados no desenvolvimento do trabalho são os mesmos do grupo responsável pela administração do projeto, custo estimado em R$ 5,00 por hora de trabalho a qualquer integrante do grupo. O trabalho em sua totalidade não pode ser superior à primeira semana de outubro de 2006.
Freqüência de Avaliação de Prazos do Projeto: A verificação do status do projeto deverá ser apresentada ao grupo no início de cada mês avaliando a situação do cumprimento aos prazos dos marcos e seus custos envolvidos.
Sistema de Controle de Mudança dos Prazos Uma vez aprovada a linha de base, a mudança da mesma somente poderá ocorrer com a aprovação do grupo. Caso venha a ser alterada deve-se verificar principalmente custos, escopo e por fim todas as áreas possivelmente afetadas com as mudanças solicitadas.
Metodologia de Monitoramento e Controle dos Prazos A cada reunião realizada serão utilizados os resultados atualizados no Cronograma (software MS Project) e suportado pela curva S proveniente de custos. Caso os resultados se apresentem adversos àqueles traçados como objetivos serão avaliadas as causas da variação e traçadas novas estratégias para se cumprir o cronograma dentro do prazo.
Histórico de Revisões:
Editor: Descrição / Alterações: Data: José Pedro Marcilio Escrita inicial 01/02/2006
Distribuição:
Função / Nome:
Perío
do:
Mei
o:
Res
p.:
Datas:
Patrocinador E Re A 01/02/2006
Gerente do Projeto E Re V 01/02/2006
Equipe do Projeto E Re Ru D 01/02/2006
Legenda Período: Responsabilidade: Meio:
65
M – Mensal – Semanal
Q – Quinzenal E – Eventual
D – Destinatário E – Emissor A – Autoriza P – Apóia V – Valida
Fo – Formulário Re – Relatório Mi – Minuta Em – Email Ru – Reunião Gr – Gráfico Pd – Planilha de Dados
S
Aprovações:
Função: Nome: Visto: Data:
Patrocinador FIT 01/02/2006
Gerente do Projeto Anselmo Comaru 01/02/2006
2.2.2 Desenvolver o Cronograma
2.2.2.1 Entradas O cronograma ficará restrito em desenvolver o protótipo, com foco principal
no prazo de entrega e o custo envolvido.
2.2.2.2 Ferramentas
Baseando-se nas mesmas entradas relacionadas ao Plano de
Gerenciamento e o próprio devidamente aprovado, o cronograma será apoiado na
ferramenta MS Project para avaliação de prazos e custos envolvidos no
desenvolvimento do protótipo.
2.2.2.3 Saída – Documento
E assim se desenvolveu o cronograma conforme segue:
66
2.3 Custo
2.3.1 Desenvolver o Plano de Gerenciamento de Custos
2.3.1.1 Entradas Sendo o escopo do projeto a montagem de um protótipo, tendo como
produto final apenas uma unidade, a Estimativa de Custos ficará restrita em
desenvolver o protótipo, com foco principal nos custos no desenvolvimento do
projeto. Assim os custos envolvidos em investimentos para produção estarão
descartados nesta fase do projeto.
A base para o desenvolvimento na orçamentação foram o EAP, o
Cronograma do Projeto e o Plano de Gerenciamento do Projeto.
2.3.1.2 Ferramentas
Uma vez que o projeto se caracteriza pelo ineditismo, tanto no que tange o
grupo que desenvolve o projeto, bem como o produto proposto a ser desenvolvido,
não foi possível buscar estimativa de custos análoga. Assim, foi feita a estimativa por
bottom-up, ou seja, foram determinados os custos de cada entregável a partir dos
custos dos recursos associados a cada atividade para então, somando estes custos,
ter o custo do projeto completo. O que se pretende é determinar para o projeto como
um todo o custo mínimo para o desenvolvimento do projeto. Para tanto se partiu do
custeio dos recursos determinados no Cronograma do Projeto.
2.3.1.3 Saída – Documento
67
Plano de Gerenciamento dos Custos
O documento formal desenvolvido que descreve os procedimentos que
serão utilizados para gerenciar os custos do desenvolvimento projeto, conforme
segue:
Programa: Projeto: Hobbit Modelismo PG-001 Montagem de
Automodelo PJ-001
Gerente Responsável: Patrocinador: Data Inicio: Anselmo Comaru FIT - Faculdade Impacta
Tecnologia – Curso Pós Graduação – Gestão de Projetos
01/02/2006
Documento: Editor: Data Edição:Gerenciamento de Custos
PGC-001 José Pedro O. Marcilio 01/02/2006
Regras Gerais do Gerenciamento do Custo: Uma vez definido como desenvolvimento de protótipo, o custo total tomará como base a embalagem protótipo, o manual, o veículo base da montagem, a bolha e principalmente o custo de desenvolvimento do protótipo. O custo previsto para execução de cada tarefa, por integrante do grupo ficará limitado a R$ 5,00 a hora. O custo total para execução do desenvolvimento está previsto em R$ 34.160,00. Os custos de materiais levantados para execução do protótipo deverão ser detalhados no orçamento.
Sistema de Controle de Mudanças de Custos Caso haja necessidade de alocação de novos recursos, ou mudanças no orçamento base, o gerente de projeto deverá aprovar a mudança e o projeto estará sujeito a revisão completa.
Metodologia de Monitoramento e Controle dos Custos O Monitoramento e Controle se darão por meio de apresentação mensal da curva S a partir de informações obtidas do cronograma, restrito ao custo dos recursos para o desenvolvimento do protótipo. O controle e monitoramento dos custos não avaliará a compra do material de suporte.
Histórico de Revisões:
Editor: Descrição / Alterações: Data: José Pedro Marcilio Escrita inicial 01/02/2006
Distribuição:
68
Função / Nome:
Perío
do:
Mei
o:
Res
p.:
Datas:
Patrocinador E Re A 01/02/2006
Gerente do Projeto E Re V 01/02/2006
Equipe do Projeto E Re Ru D 01/02/2006
Legenda Período: Responsabilidade: Meio: M – Mensal
– Semanal Q – Quinzenal E – Eventual
D – Destinatário E – Emissor A – Autoriza P – Apóia V – Valida
Fo – Formulário Re – Relatório Mi – Minuta Em – Email Ru – Reunião Gr – Gráfico Pd – Planilha de Dados
S
Aprovações:
Função: Nome: Visto: Data:
Patrocinador FIT 01/02/2006
Gerente do Projeto Anselmo Comaru 01/02/2006
2.3.2 Desenvolver o Orçamento
2.3.2.1 Entradas Uma vez aprovado o Plano de Gerenciamento de Custos, o projeto continha
todas as entradas para o cálculo do orçamento com a agregação dos custos
de desenvolvimento do projeto e o custo de compra de material para o
desenvolvimento do projeto.
2.3.2.2 Ferramentas
O cálculo de custos do desenvolvimento se fará a partir da Agregação dos
Custos.
2.3.2.3 Saída – Documento
Uma vez gravada a linha de base para o desenvolvimento dos custos, a
orçamentação segue:
Custo de Projeto
Importação Carrinho para montagem Valor Origem
Rate R$ x US$ Valo Origem Importação Custo
69
Vendas Clientes Protõtipo Ano 0 Ano 1 Ano 2 Ano 3 Ano 4 Total
R$ 56.000,00 R$ - R$ - R$ -
(-) Compras R$ 1.063,74 R$ - R$ - R$ -
Receita Bruta R$ 54.936,26 R$ - R$ - R$ - (-) Impostos PIS/COFINS,
ICMS R$ 15.260,00 R$ - R$ - R$ -
Receita Líquida R$ 39.676,26 R$ - R$ - R$ - R$ 39.676,26
Margem de Contribuição R$ 39.676,26 R$ - R$ - R$ - (-) Depreciação Equipamentos R$ 2.531,00 R$ - R$ - R$ -
(-) Aluguel R$ - R$ - R$ - R$ -
(-) Salários R$ - R$ - R$ - R$ -
(-) Energia R$ - R$ - R$ - R$ -
(-) Telefone R$ - R$ - R$ - R$ -
(-) Material Escritório R$ - R$ - R$ - R$ -
Total Despesas Fixas R$ 2.531,00 R$ - R$ - R$ -
Lucro Operacional e Líquido R$ 37.145,26 R$ - R$ - R$ - R$ 37.145,26
(+) Estorno Depreciação R$ 2.531,00 R$ - R$ - R$ -
Fluxo de Caixa R$ 39.676,26 R$ - R$ - R$ -
Fluxo de Caixa do Projeto Ano 0 Ano 1 Ano 2 Ano 3 Ano 4 Total
Lucro Operacional R$ 37.145,26 R$ - R$ - R$ -
(+) Depeciação R$ 2.531,00 R$ - R$ - R$ -
Fluxo de Caixa Operacional R$ 39.676,26 R$ - R$ - R$ - R$ 39.676,26
Investimento R$ 35.223,74
ROI 13%
Pay Back Simples R$ 39.676,26 R$ - R$ - R$ -
1 2 3 4
R$ 35.223,74
R$ (4.452,52)
1 ano e 1 mës
Margem Líquida R$ 39.676,26 7%
R$
em R$ Custo de Desenvolvimento de Projeto R$ 34.160,00 Chassis $321,00 R$ 2,10 R$ 674,10 R$ 269,64 R$ 943,74 Bolha R$ 30,00 Pintura R$ 75,00 Embalagem R$ 10,00 Manual R$ 5,00
70
37.145,26
Valor Presente Líquido Ano Receita Líquida Fluxo de Caixa
0 R$ (35.223,74) R$ (35.223,74)
1 R$ 39.676,26 R$ 39.676,26
2 R$ - R$ -
3 R$ - R$ -
4 R$ - R$ -
Total R$ 39.676,26 R$ 39.676,26
Taxa de Desconto 12% 12%
VPL R$ 179,90 R$ 179,90
Taxa Interna de Retorno Ano Receita Líquida Fluxo de Caixa
0 R$ (35.223,74) R$ (35.223,74)
1 R$ 39.676,26 R$ 39.676,26
2 R$ - R$ -
3 R$ - R$ -
4 R$ - R$ -
Total R$ 39.676,26 R$ 39.676,26
Taxa de Desconto 12% 12%
TIR 41% 41%
Programa: Projeto: Hobbit Modelismo PG-001 Montagem de
Automodelo PJ-001
Gerente Responsável: Patrocinador: Data Inicio: Anselmo Comaru FIT - Faculdade Impacta
Tecnologia – Curso Pós Graduação – Gestão de Projetos
01/02/2006
Documento: Editor: Data Edição:Orçamentação PGC-002 José Pedro O. Marcilio 01/02/2006
Orçamentação O orçamento final calculado R$ 35.223,74, sendo que o custo para desenvolvimento foi orçado em R$ 34.160,00. Recomendamos que a venda do protótipo seja no valor de R$ 54.936,26 para que tenhamos um VPL de R$ 179,00 e TIR de 41%.
Histórico de Revisões:
Editor: Descrição / Alterações: Data: José Pedro Marcilio Escrita inicial 01/02/2006
71
Distribuição:
Função / Nome:
Perío
do:
Mei
o:
Res
p.:
Datas:
Patrocinador E Re A 01/02/2006
Gerente do Projeto E Re V 01/02/2006
Equipe do Projeto E Re Ru D 01/02/2006
Legenda Período: Responsabilidade: Meio: M – Mensal
– Semanal Q – Quinzenal E – Eventual
D – Destinatário E – Emissor A – Autoriza P – Apóia V – Valida
Fo – Formulário Re – Relatório Mi – Minuta Em – Email Ru – Reunião Gr – Gráfico Pd – Planilha de Dados
S
Aprovações:
Função: Nome: Visto: Data:
Patrocinador FIT 01/02/2006
Gerente do Projeto Anselmo Comaru 01/02/2006
2.4 Qualidade
O planejamento da qualidade envolve identificar que padrões de qualidade são
relevantes para o projeto e determinar como satisfazê-los. Ele é um dos
processos facilitadores chave do planejamento do projeto e deve ser executado
de forma regular e em paralelo com os outros processos de planejamento do
projeto. Mudanças no produto do projeto, necessárias para atender os padrões
de qualidade identificados, podem exigir ajustes no prazo ou no custo ou, ainda,
a qualidade desejada do produto pode exigir uma análise detalhada do risco de
um problema identificado.
2.4.1 Desenvolver o Plano de Gerenciamento da Qualidade
A equipe do projeto também esta atenta a um dos princípios fundamentais da
moderna gerência de qualidade - a qualidade é planejada, não inspecionada.
2.4.1.1 Entradas Serão apresentados no plano alguns tópicos importantes para a execução do
Projeto:
72
Política da qualidade - nosso produto atende plenamente as expectativas do
mercado, gerando um produto de qualidade e durabilidade levando-se em conta a
utilização doméstica.
Declaração do escopo - produção de um protótipo de automodelo movido à
combustão e controlado a distancia através de controle remoto. Acompanham o
produto ferramentas básicas, pilhas alcalinas para o controle remoto, além de
embalagem e manual de montagem e operação, ambos em português. Não é
escopo do projeto a produção de modelos de competição e/ou profissionais.
Descrição do produto - automodelo na versão on-road, em escala 1/10 movido à
metanol, com duas marchas, motor a dois tempos, freqüência do radio controle tipo
AM, desenvolvendo velocidade máxima de 80 Km/h.
2.4.1.2 Ferramentas
Análise de custo/benefício - o principal benefício do atendimento dos requisitos de
qualidade será um menor retrabalho, o que significa maior produtividade, menores
custos e aumento da satisfação das partes envolvidas. Segundo os princípios da
disciplina de gerência da qualidade, os benefícios superam os custos.
Benchmarking – aplicação e incrementação dos controles de qualidade utilizados
pelo fornecedor, com acréscimo de idéias de melhoria buscando assim fornecer um
padrão pelo qual se possa medir a qualidade.
Fluxogramação - será representado por um fluxograma que demonstra como os
vários elementos do sistema se relacionam. As técnicas de fluxogramação a serem
usadas no gerenciamento da qualidade serão as seguintes:
Diagrama de Causa e Efeito – em caso de ocorrência de problemas será utilizado o
Diagrama de Ishikawa ou Diagrama Espinha de Peixe, que ilustra como as diversas
causas e sub-causas estão relacionadas com a criação de problemas ou efeitos
potenciais.
Custo da Qualidade - Será o custo total de todos os esforços empreendidos para
atingir a qualidade do produto planejado. Serão abordados três tipos de custos:
custos de prevenção, custos de avaliação e custos de falha (interna/externa). A
inspeção será feita por nossos funcionários, não acarretando custos adicionais
imediatos.
2.4.1.3 Saída – Documento
O Plano de gerenciamento da qualidade demonstrará como a equipe de
gerenciamento do projeto irá implementar suas políticas de qualidade.
73
ANSELMO - Gerente do Projeto (aprovação final)
EDNELSON - Inspeção do processo/produto
JOSE PEDRO - Montagem do automodelo
ROBERTO - Documentação dos resultados
RODINEY - Execução dos testes de pista
Definições operacionais ou métricas - são objetivos: alcançar as datas planejadas no
cronograma, cumprir custos e obedecer fielmente o escopo definido.
- Cada atividade deve iniciar na data planejada ou, no mínimo, terminar na data
planejada;
- Os custos não devem exceder a 15% do valor planejado (para mais ou para
menos);
- As atividades individuais serão medidas visando o atendimento do escopo
planejado.
Checklists - Verificação de que os passos necessários estão sendo executados. Os
checklists serão simples para evitar erros de interpretação. Serão utilizadas frases
interrogativas (“Você fez isto?”) e, em alguns casos, comentários relevantes. Os
checklists serão padronizados para garantir consistência nas atividades mais
comumente realizadas.
Programa: Projeto: Hobbit Modelismo PG-001 Montagem de
Automodelo PJ-001
Gerente Responsável: Patrocinador: Data Inicio: Anselmo Comaru FIT - Faculdade Impacta
Tecnologia – Curso Pós Graduação – Gestão de Projetos
01/02/2006
Documento: Editor: Data Edição:Plano de gerenciamento de Qualidade
PGQ-001 Roberto S Freitas 01/02/2006
Tarefa / Atividade: Declaração do Plano de Gerenciamento de Qualidade.
Resultados Esperados: O Plano de gerenciamento da qualidade demonstrará como a equipe de
gerenciamento do projeto irá implementar suas políticas de qualidade.
74
Premissas / Entradas: Política da qualidade - nosso produto atende plenamente as expectativas do mercado, gerando um produto de qualidade e durabilidade levando-se em conta a utilização doméstica. Declaração do escopo - produção de um protótipo de automodelo movido à combustão e controlado à distancia através de controle remoto. Acompanham o produto ferramentas básicas, pilhas alcalinas para o controle remoto, além de embalagem e manual de montagem e operação, ambos em português. Não é escopo do projeto a produção de modelos de competição e/ou profissionais. Descrição do produto - automodelo na versão on-road, em escala 1/10 movido à metanol, com duas marchas, motor a dois tempos, freqüência do radio controle tipo AM, desenvolvendo velocidade máxima de 80 Km/h.
Ferramentas: Análise de custo/benefício - o principal benefício do atendimento dos requisitos de qualidade será um menor retrabalho, o que significa maior produtividade, menores custos e aumento da satisfação das partes envolvidas. Segundo os princípios da disciplina de gerência da qualidade, os benefícios superam os custos. Benchmarking – aplicação e incrementação dos controles de qualidade utilizados pelo fornecedor, com acréscimo de idéias de melhoria buscando assim fornecer um padrão pelo qual se possa medir a qualidade. Fluxogramação - será representado por um fluxograma que demonstra como os vários elementos do sistema se relacionam. As técnicas de fluxogramação a serem usadas no gerenciamento da qualidade serão as seguintes: Diagrama de Causa e Efeito – em caso de ocorrência de problemas será utilizado o Diagrama de Ishikawa ou Diagrama Espinha de Peixe, que ilustra como as diversas causas e sub-causas estão relacionadas com a criação de problemas ou efeitos potenciais. Custo da Qualidade - Será o custo total de todos os esforços empreendidos para atingir a qualidade do produto planejado. Serão abordados três tipos de custos: custos de prevenção, custos de avaliação e custos de falha (interna/externa). A inspeção será feita por nossos funcionários, não acarretando custos adicionais imediatos.
75
Saídas: Demonstração de políticas de qualidade: ANSELMO Gerente do Projeto (aprovação final) EDNELSON Inspeção do processo/produto JOSE PEDRO Montagem do automodelo ROBERTO Documentação dos resultados RODINEY Execução dos testes de pista Definições operacionais ou métricas - são objetivos: alcançar as datas planejadas no cronograma, cumprir custos e obedecer fielmente o escopo definido. - Cada atividade deve iniciar na data planejada ou, no mínimo, terminar na data planejada; - Os custos não devem exceder a 15% do valor planejado (para mais ou para menos); - As atividades individuais serão medidas visando o atendimento do escopo planejado. Checklists - Verificação de que os passos necessários estão sendo executados.
Os checklists serão simples para evitar erros de interpretação. Serão utilizadas
frases interrogativas (“Você fez isto?”) e, em alguns casos, comentários
relevantes. Os checklists serão padronizados para garantir consistência nas
atividades mais comumente realizadas.
Check-List: CHECKLISTS Observação: os checklists deverão ser preenchidos por um entrevistador e respondidos pelo funcionário designado para a inspeção. CHECKLIST DE FABRICAÇÃO 1. As correias não podem estar frouxas ou esticadas. Elas apresentam a tensão normal? ( ) Sim ( ) Não
76
2. As buchas estão bem encaixadas? ( ) Sim ( ) Não 3. Os rolamentos não podem apresentar ruídos ou chiados. Eles estão em ordem? ( ) Sim ( ) Não 4. No cambio, conferir a distância entre a engrenagem da coroa e do pinhão. Essa medida não pode estar muito justa ou muito folgada. O câmbio está em ordem? ( ) Sim ( ) Não 5. Os parafusos estão em seu local apropriado? ( ) Sim ( ) Não 6. Os parafusos estão apertados corretamente? ( ) Sim ( ) Não 7. O pára-choque está bem fixado? ( ) Sim ( ) Não 8. A espuma de amortecimento está presente? ( ) Sim ( ) Não 9. Os braços de cambagem foram regulados? ( ) Sim ( ) Não 10. As bandejas da suspensão estão bem fixadas? ( ) Sim ( ) Não 11. Os braços de direção não devem apresentar folga. Os braços estão justos? ( ) Sim ( ) Não 12. As molas e amortecedores exercem a pressão adequada? ( ) Sim ( ) Não 13. O ângulo do cáster é o mesmo em ambos os lados do veículo? ( ) Sim ( ) Não 14. As rodas estão alinhadas (sem convergência ou divergência)? ( ) Sim ( ) Não 15. Não devem existir defeitos aparentes de pintura(falhas, diferença de cor). A pintura está bem feita? ( ) Sim ( ) Não 16. Todos os patrocinadores estão presentes na pintura? ( ) Sim ( ) Não
77
CHECKLIST DE TESTES DE DESEMPENHO Obs: antes de proceder aos testes, em 1° lugar deve ser ligado o rádio, em seguida deve ser ligado o veículo e então fazer a regulagem do carburador. 1. O veículo atingiu a velocidade média de 80 Km/h (utilização de 3 passagens) ? ( ) Sim ( ) Não 2. Os freios estão funcionando (mínimo de 3 frenagens)? ( ) Sim ( ) Não 3. O alcance do rádio (em ambiente aberto, sem barreiras e com pilhas novas) é superior a 300 metros ? ( ) Sim ( ) Não CHECKLIST DA EMBALAGEM 1. As normas legais foram obedecidas na embalagem? ( ) Sim ( ) Não CHECKLIST DO MANUAL 1. A impressão está perfeitamente legível? ( ) Sim ( ) Não 2. A tradução para o português foi executada sem erros gramaticais? ( ) Sim ( ) Não 3. O manual original está presente na embalagem? ( ) Sim ( ) Não CHECKLIST DAS FERRAMENTAS 1. Todas as ferramentas constantes do manual estão presentes? ( ) Sim ( ) Não 2. As ferramentas apresentam acabamento e resistência suficiente ao uso nas atividades normais? ( ) Sim ( ) Não
Histórico de Revisões:
Editor: Descrição / Alterações: Data: Roberto Freitas Escrita inicial 01/02/2006
Distribuição:
78
Função / Nome:
Perío
do:
Mei
o:
Res
p.:
Datas:
Patrocinador E Re D 01/02/2006
Gerente do Projeto Q Re E 01/02/2006
Equipe do Projeto Q Re D 01/02/2006 Legenda Período: Responsabilidade: Meio: M – Mensal
– Semanal Q – Quinzenal E – Eventual
D – Destinatário E – Emissor A – Autoriza P – Apóia V – Valida
Fo – Formulário Re – Relatório Mi – Minuta Em – Email Ru – Reunião Gr – Gráfico Pd – Planilha de Dados
S
Aprovações:
Função: Nome: Visto: Data:
Patrocinador FIT 01/02/2006
Gerente do Projeto Anselmo Comaru 01/02/2006
2.5 Recursos Humanos
2.5.1 Desenvolver o Plano de Gerenciamento de RH
O Plano de Gerenciamento dos Recursos Humanos tem como objetivo principal
fazer o melhor uso dos indivíduos envolvidos no projeto.
2.5.1.1 Saída – Documento
Planejamento Organizacional
Organograma do projeto
79
Desenvolvimento do Time
Melhoria de Desempenho – após o treinamento espera-se a melhoria do
desempenho tanto individual quanto da equipe, no desenvolvimento do projeto.
Programa: Projeto: Hobbit Modelismo PG-001 Montagem de
Automodelo PJ-001
Gerente Responsável: Patrocinador: Data Inicio: Anselmo Comaru FIT – Faculdade Impacta
Tecnologia – Curso Pós Graduação – Gestão de Projetos
01/02/2006
Documento: Editor: Data Edição:Plano de gerenciamento de Recursos Humanos
PRH-001 Roberto S Freitas 01/02/2006
Tarefa / Atividade: Declaração do Plano de Gerenciamento de Recursos Humanos.
Resultados Esperados: O Plano de Gerenciamento dos Recursos Humanos tem como objetivo principal fazer o melhor uso dos indivíduos envolvidos no projeto.
Premissas / Entradas:
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Planejamento Organizacional Interfaces do projeto – o projeto apresenta baixo grau de complexidade, os relacionamentos de reportes são em sua maioria informais. Perfil do pessoal – a equipe do projeto apresenta pessoal com perfil técnico, porém com noções básicas do assunto. Restrições – as principais restrições são referentes a pouco conhecimento desse tipo de hobby. Esse problema pode ser solucionado com treinamento descrito adiante. Desenvolvimento do Time Pessoal do projeto – através da análise dos currículos anexos. Plano do Projeto – o Plano do Projeto descreve o contexto técnico dentro da qual a equipe irá operar.
Ferramentas: Planejamento Organizacional
Análise das partes envolvidas – analisando os processos e o perfil das pessoas envolvidas é possível distribuir as funções do projeto. Desenvolvimento do Time Treinamento – o treinamento é destinado a aumentar as habilidades, conhecimento e capacidade da equipe do projeto. O treinamento será ministrado por empresa externa, in company, contratada para esse fim. O conhecimento adquirido será medido através de exame a ser desenvolvido pelo treinador.
Saídas: Planejamento Organizacional Organograma do projeto
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Desenvolvimento do Time Melhoria de Desempenho – após o treinamento espera-se a melhoria do desempenho tanto individual quanto da equipe, no desenvolvimento do projeto.
Histórico de Revisões:
Editor: Descrição / Alterações: Data: Roberto Freitas Escrita inicial 01/02/2006
Distribuição:
Função / Nome:
Perío
do:
Mei
o:
Res
p.:
Datas:
Patrocinador E Re D 01/02/2006
Gerente do Projeto Q Re E 01/02/2006
Equipe do Projeto Q Re D 01/02/2006 Legenda Período: Responsabilidade: Meio: M – Mensal
– Semanal Q – Quinzenal E – Eventual
D – Destinatário E – Emissor A – Autoriza P – Apóia V – Valida
Fo – Formulário Re – Relatório Mi – Minuta Em – Email Ru – Reunião Gr – Gráfico Pd – Planilha de Dados
S
Aprovações:
Função: Nome: Visto: Data:
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Patrocinador FIT 01/02/2006
Gerente do Projeto Anselmo Comaru 01/02/2006
ANEXOS - Curriculos: ANSELMO NUNES COMARU Formação Acadêmica Pós-graduação em Gestão de Projetos visão PMBOK 3rd edition Conclusão em 09/2006 Faculdades Integradas Ibirapuera Processamento de Dados Concluído em 1990 Idiomas Inglês Avançado Espanhol Intermediário Experiência Profissional SAP Balance Consulting 02/2005 - atual Consultor Projeto Claro Unifica (SAP) - Levantamento de processos relacionados a Contabilidade, visando melhorias necessárias para a unificação de 7 empresas do grupo, em Aris 6.2; condução em reuniões, validação com usuários. Projeto SOX – Claro (Processos – Telecom) – Levantamento de processos relacionados a Billing Pós-pago, identificação de riscos potenciais e pontos de controle; condução de reuniões de validação com diretorias envolvidas. Projeto Claro Unifica (SAP) – Liderança da frente de testes integrados SD, em atividades relacionadas a Back-office de lojas (SD); geração de documentação oficial de testes, suporte ao usuário (2o e 3o níveis) condução de reuniões e preparação de documentação de reporte à gerência do projeto. Desenvolvimento e implementação do modelo OPM3 na Balance Consulting, aumentando índice de controle de Escopo e Risco claramente percebidos; desenho de processos, geração de recomendação de melhorias, SLA´s, Indicadores, recomendação de ferramentas a serem adotadas; implantação de Comitê estratégico, Planejamento estratégico e Gestão de Portifolio / monitoramento de parcerias. Suporte pontual a clientes, frente SD na TIVIT, com foco no cliente VOTORANTIN; Desenvolvimento de trabalhos relacionados a SOX na CLARO, envolvendo processos relacionados a Pré-pago, desde fase de compras até a venda na loja. Consultoria própria / parceria com outras consultorias / desenvolvimento de mercado 01/2003 - 1/2005
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Cambridge Parceiro de Negócios Atividades; administração de clientes corporativos em seguro nacional, relacionamento com executivos e empresários em seguro internacional, previdênvia internacional e Sucessão empresarial em empresas privadas. Fastmind Parceiro de Negócios Atividades; Geração de Análise de viabilidade de re-desenho e implementação de modelo de motricidade adequado à matriz energética brasileira em médias e grandes cidades; estudo de projeto de controle de fraude em combustíveis nos postos e Roteirização de rotas de transporte urbano de passageiros com alternativas de combustíveis mais adequados para os grandes centros. WS Consult Parceiro de negócios Desenvolvimento de mercado corporativo de seguros, Gestão de parcerias e grandes contas, análise de viabilidade de mercado de Logística, Marketing associado à Internet (Realmedia), CRM (E-call center), preparação de produtos para comercialização (SCANIA, Audi, VW, Aventis-Pharma, Suvinil). Estudo e divulgação de novas tendências tecnológicas no setor de Transportes e Logística, com a evolução do serviço de comunicação GSM/GPRS. Terra Consultoria Parceiro de negócios Gestão de projetos, gestão de clientes de grande porte (Telefônica e AES-Eletropaulo,) . Implementação de processos automatizados em tempo recorde, com ferramentas de Workflow e integração com sistemas legados de grande porte (Vantive) com soluções de EAI, garantindo o cumprimento de metas para o alto escalão da empresa . Accenture - Unilever 10/2002 - 02/2003 Coordenador de Arquitetura / Software Factory ABAP/ACTA/MQSI (21 pessoas) Assimilação da arquitetura planejada para suportar o audacioso plano de unificação de TI para a Unilever Latin América – Liderança de equipes para frentes MQSERIES, MQSI, Neon Adapter, Neon Formater, SAP R/3 (Basis / Software Factory ABAP, ACTA e MQSI), MAESTRO. – planejamento de assimilação da equipe para assumir o Running da companhia . Gestão interina da fábrica de Software , definição de SLA com Líderes funcionais dos principais sistemas, redução de índices de retorno de programas liberados com BUG´s. Controle de KPI´s; menor índices entre as equipes. Saí por pressão política na Unilever / GIO. GRUPOSITI / EXPERTISE - Bradesco 06/2002 - 10/2002 Gestor de Projetos de Processos / Negócios Condução de equipe em Projeto de identificação e mapeamento de Processos com foco em Billing; Entrevistas com Gestores das áreas Jurídica, Marketing, Atendimento a Cliente, Billing, Financeiro, Fraude, Interconexão e outras; identificação de SLA´s para a formalização de responsabilidades por processos,
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sempre identificando o owner; Criação de indicadores de controles e de negócio, para constante avaliação do comportamento da companhia; Confecção de relatório contendo principais problemas identificados, avaliação do risco financeiro / de imagem, lucro cessante e recomendações / sugestões e planejamento de automação. Este projeto possibilitou a visualização em valores da economia gerada por algumas alterações a serem relatadas em entrevista. Saí devido a oportunidade em uma Big Five. LUCINSKI (GVT, .Comdominio, Total Express, Pégasus) 09/2000 - 05/2002 Gestor de Projetos / Negócios Condução de equipe em Projetos como criação de Metodologia de Requerimento de Negócios no ARBOR/BP, Performance / Tunning no ambiente SIEBEL (redução de 88% para 31% de consumo de CPU), Gestão de projeto Billing Bilateral em empresa de Telefonia Fixa, envolvendo Arbor/BP, Siebel, Vitria e Desenvolvimento em Cobol . Criação de produto de Análise de Risco de TI. Obs: Todos cronogramas foram seguidos à risca, sem atrasos inesperados para o cliente ou a equipe . Membro ativo do Planejamento Estratégico da empresa (Perenidade em geral; estudo de mercado e concorrentes, tendências, novos parceiros entre outras atividades) . Saí devido à forte queda na demanda de serviços no mercado. Synercomm - BCP S/A 02/2000 - 09/2000 Gestor de Projetos/Diretor Comercial /de Operações Condução de equipe em Controle / resolução de Change-Requests (pequenos/médios projetos) ; seleção por tipo de requisição, complexidade, designação de responsável e acompanhamento da solução (PMO) ; Coordenação de projeto de Intranet para suporte a Revisão de negócios e processos da BCP (em ambiente VB, SQL-SERVER e ASP, com desenho inicial de prototipagem em ACCESS), com Reporte à Diretoria de Sistemas e Vice-Presidência ; neste projeto, desenhei os principais processos de negócio da empresa, entrevistando Diretores :Financeiro, Controller, Atendimento ao Cliente, Billing, Arrecadação; permitiu visão estratégica do negócio. Diretor de operações da região Sudeste/Sul do País, com clientes ATL, Global Telecom, TIM, GVT, BCP Saí devido à oportunidade de envolvimento na camada de negócio das companhias. CPM Sistemas - BCP S/A 09/98 - 02/2000 Gestor de projeto Y2K Condução de equipe em Levantamento de Inventário, testes unitários e de interfaces de Todos sistemas / componentes da empresa; Negociação de conformidade com todos fornecedores / parceiros; Criação de Intranet exclusiva do projeto, para divulgação / controle e consulta de documentos ; Condução em reuniões ; Reporte à BellSouth ; Prevenção à recontaminação . Saída devido à rescisão de contrato com a BCP. COMARU Ltda 03/95 - 09/98
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Sócio (Gerente) Contatos com segundo e primeiro escalões de, empresas, Planejamento Estratégico , Gerenciamento comercial , Coordenação de Projetos , Negociação , Faturamento , Parcerias , Contratação de pessoal Desenvolvi projetos de LAN / WAN , abrangendo WEB SERVER , MESSAGING / e-mail , EXTRANET/ e-commerce , dimensionamento de SERVIDORES , configuração de ROUTERS e SWITCHES 3com (Netbuilder , Oncore) , com anéis FDDI ,etc . Acompanhei trabalhos no SAFRA HOLDING , onde possuía recursos atuando em plataformas Client-server e Mainframe , com ferramentas de desenvolvimento WORKBENTCH , em Superintendências responsáveis por produtos de CAPTAÇÃO , EMPRÉSTIMOS , CONTAS CORRENTES e CONTABILIDADE . QUALITY INFORMÁTICA 1993 - 1994 Gerente de Contas Contatos com segundo e primeiro escalões de, empresas, Prospecções, Gerenciamento comercial , Coordenação de Projetos , Negociação , Faturamento , Parcerias , Contratação de pessoal Desenvolvi negócios que viabilizaram o crescimento de cerca de 100 % no período de 1 ano de dedicação . Acompanhei trabalhos no SAFRA HOLDING , onde possuía recursos atuando em plataformas Client-server e Mainframe , com ferramentas de desenvolvimento WORKBENTCH , em Superintendências responsáveis por produtos de CAPTAÇÃO , EMPRÉSTIMOS e CONTAS CORRENTES. ETENGE ENG. E INFORMÁTICA 1991 - 1993 Consultor Comercial Contatos com segundo e primeiro escalões de, empresas, Prospecções, Gerenciamento comercial , Negociação , Faturamento , Parcerias. Desenvolvi negócios pioneiros na época, envolvendo conversores de Código ; comercializei e acompanhei projeto de conversão de IDMS/ADSO para CobolII / Cics / DB2 no Credicard , com 80% de código convertido pela ferramenta. A Empresa decidiria concentrar-se apenas em clientes Estatais. THORNIX (4D) 1990 - 1991 Analista de Suporte a CONTROL-M, CONTROL-R, CONTROL-D Suporte a pré e pós-venda, customizações, aplicação e controle de Patches em clientes , em sua maioria, segmento bancário. A empresa seria negociada posteriormente. BANESPA (1988 a 1990) Analista de Teleprocessamento e Suporte à produção Desenvolvimento de projeto envolvendo RJE, viabilizando a desativação de um servidor Mainframe da Corretora Banespa, no Centro; após implantação de meu projeto, a equipe da Corretora passou a ser atendida remotamente para todas atividades envolvendo atualização de parâmetros, impressão, entre outros Fui responsável pelo suporte ao sistema de C/C no plano Collor; permanecendo até o encerramento dos contratos com terceiros.
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BANCO GERAL DO COMERCIO 1986 - 1988 Analista de Produção SR – Gestor de Problemas Cumprimento de rotinas pertinentes à Schedulagem e análise de Produção, Supervisão de Turno de Schedulagem, Desenvolvimento, implantação e moralização de Gerencia de Problemas e Mudanças. Desenvolvi integralmente o sistema em Rexx, Exec2. Saí devido à pouca perspectiva. COMIND 1983 - 1986 Scheduller Pleno e Analista de Produção Pleno (1982-1986) Cumprimento de rotinas pertinentes à Schedulagem e análise de Produção. Fui responsável por plantões em Fins de semana, entre outras atividades. Saí devido à Liquidação Extrajudicial. UNIBANCO 1978 - 1982 Auxiliar de Escritório e Scheduller Trainee. Cursos Academia SAP R/3 (SD) Academia SAP CCS (Utilities) Curso preparatório para certificação PMI concluído (Fundação Vanzolini) Certificação PMP em curso Rodiney Henrique Martins Informações Pessoais
• Sexo Masculino – Casado – Brasileiro – Natural de São Paulo – SP – Aos 19/06/1971
Resumo de Qualificações
• Amplo e atualizado conhecimento da área de informática, com 19 anos de experiência profissional em software (análise, programação, implantação e suporte de sistemas de controle e gestão administrativa, comercial, marketing e de produção, sites e aplicações web), hardware (assistência e suporte técnico em equipamentos de pequeno e grande porte e redes)
• Aptidão e experiência no treinamento e na gestão de equipes administrativas, comerciais, de desenvolvimento e técnicas.
• Experiência na gestão administrativa, de produção, comercial, financeira, fiscal, de recursos humanos e de marketing; com atuação em industria e em grande empresa de varejo, e participação ativa na criação e gestão de duas empresas de pequeno porte
Formação Acadêmica
1989 - 1992 Faculdades Associadas de São Paulo – FASP Graduação em Superior em Tecnologia em Processamento de Dados
Experiência Profissional
02/2001 – Atual Grupo Ricoy Supermercados / Ricoy Associação Central de Negócios - São Paulo - SP (44 lojas sob bandeiras: Ricoy, Riviera, Yokoi e A Mais)
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Gerente de Suporte / Gerente de TI • Atuação no CPD da central administrativa e de compras do grupo • Responsável, durante a estruturação do grupo em decorrência de fusões de
redes e aquisição de lojas, pela implantação e supervisão de equipe de suporte a informática e sistemas; e ativo no desenvolvimento e implantação da estrutura de TI e de sistemas de gestão comercial, financeira e de automação comercial; atualmente responsável pela gestão da infra-estrutura e de segurança de TI (na central, atuais 44 lojas e em data center), e pela criação de informações gerenciais e indicadores de desempenho com uso de ferramenta de Business Intelligence.
• Excelente oportunidade de desenvolvimento profissional na área de TI pela responsabilidade de definir e implantar a estrutura padrão do grupo e soluções para a migração da inicial situação de diversas infra-estruturas e sistemas; e na área de gestão empresarial pela intensa interação com os departamentos comercial e administrativo, e o amplo acesso a informações, o que tem permitido absorção de vasto conhecimento das questões que envolvem uma grande empresa de varejo, em intenso processo de expansão.
02/1999 – 12/2001 Classe A Sistemas, Marketing e Relacionamento - São Paulo - SP Sócio Proprietário - Diretor de Informática • Empresa atuante na implementação do marketing de relacionamento, com
implantação de campanhas promocionais em shopping center, incluindo alocação de pessoal, equipamentos e uso de software próprio de cadastramento e gestão de marketing de relacionamento além de comercialização de web sites de baixo custo, com foco em pequenas empresas
09/1995 – 12/2001 R&G Informática / Atual: Tudoaki Com. e Serviços – Caieiras - SP Sócio Proprietário - Diretor Administrativo • Empresa atuante no varejo de suprimentos e equipamentos de escritório e
informática e na prestação de serviços de gráfica e assistência técnica em informática; com importante participação regional no mercado consumidor de pessoas físicas, jurídicas e órgãos governamentais
09/1991 – 08/1995 Yamaha Motor do Brasil ltda - Guarulhos - SP Analista de Sistemas Jr. 08/1994 – 08/1995
Analista de Sistemas Tr. 01/1993 – 08/1994 Estágio em Análise de Sistemas 09/1991 – 01/1993
• Atuação na análise, desenvolvimento, suporte e manutenção de sistemas em linguagem Cobol e Natural/Adabas em mainframe, nas áreas fiscal/contábil, financeira, controle de produção, administração de consórcio e recursos humanos
• Atuação na operação de mainframe, suporte e assistência técnica em microcomputadores, rede de terminais de vídeo e sistema de tele-processamento transdata Guarulhos-Manaus
• Responsável pelo desenvolvimento e apresentação de cursos de operação de microcomputadores e conceitos de informática para funcionários com cargos de direção, gerencia e chefia de todos os departamentos
02/1990 – 10/1990 Exército Brasileiro - QG CMS - São Paulo - SP Serviço Militar Obrigatório • Atuação no gabinete do Estado Maior do Comando Militar do Sudeste
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09/1989 – 04/1991 SUSA S.A. - Sears - São Paulo - SP Vendedor
Cursos 11/2004 – 80 h Grupo Assa – São Paulo Business Objects Básico, Designer e Administrador, Avançado
01/1995 – 15 h SEBRAE – São Paulo Contabilidade e Escrituração para Microempresas
10/1991 – 40 h Fyt Computer Software – São Paulo Adabas / Natural 2
ROBERTO SAMPAIO DE FREITAS Formação Acadêmica Pós-graduação em Gestão de Projetos visão PMBOK 3rd edition Conclusão em 09/2006 Universidade Presbiteriana Mackenzie Sistemas de Informação Ênfase em Banco de Dados Concluído em 2003 Idiomas Inglês Básico. Experiência Profissional DIRECTV Analista de TI desde 1999 Desenvolvedor WEB: Analista de Testes – Testes integrados entre o sitema Core da empresa e o sistema Web de Vendas. Administrador do sistema Web de vendas entrando com onfigurações de regras de novas Condições Comerciais. Analista de Negócios – Especificação funcional com o usuário das novas necessidades do sistema Web. Desenvolvedor de novas versões seguindo especificação técnica e funcional. Desenvolvimento utilizando arquitetura em tres camadas com linguagem Visual Basic integrado com ASP usando Base SQL Server. Administrador do Portal Directv incluindo novos módulos, páginas e menus. Administração de permissão para usuários. Lider de Projetos: Projetos voltados para area financeira, comercial e RH com consultorias externas. Desenvolvedor SIEBEL Administrador do sistema de comissões utilizando o módulo de Incentive Compensation
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da SIEBEL. Manutenção em cargas EIM, Businnes Services, Businnes Component, Businnes Object, Applets e Views. Cursos SIEBEL ESSENTIALS 7.8 Instituição ORACLE Curso RUP / UML - Rational Unified Process Instituição Dynamic Tecnologia da Informação Portal Corporativo CADMUS V3 Instituição CADMUS Soluções em TI Mastering Enterprise Development Using Visual Basic 6.0 Instituição KA Solution Tecnologia em SoftWare Modelando com Erwin Instituição WA Consultoria em Informatica Visual Basic 6.0 com SQL Server 7 Instituição ACR Treinamentos e Serviços Visual Basic 6.0 com SQL Server 7 Instituição ACR Treinamentos e Serviços Treinamento JAVA Enterprise Edition Instituição Global Code e WA Consultoria em Informatica Ednelson Lopes Ferreira Qualificação Profissional Capacidade de enfrentar novos desafios Comprometimento com as normas de qualidade Configuração e instalalação de redes de computadores Conhecimentos em eletrônica, mecânica e elétrica Ótimo desempenho em análise essencial e controle de qualidade de software Experiência de 8 anos em suporte de hardware e software Ótima comunicação oral e escrita Ótimo relacionamento interpessoal e trabalho em grupo Planejamento, organização e suporte técnico em campo e laboratório Experiência Profissional Banco Nossa Caixa – Setembro de 2003 (atual) Função: Analista de Sistemas
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Comercio de Frutas e Legumes Sumaré Ltda – Maio de 1994 até Setembro de 2003 Função: Sócio Grupo Gomes e Faia S.A. Função: Programador e desenvolvedor de sistemas em Clipper Formação Acadêmica Ensino Superior – FATEC Faculdade de Tecnologia de São Paulo Formação: Tecnólogo em Processamento de Dados Americana/SP Pós Graduação – FIT Faculdade Impacta de Tecnologia Formação: Gestão de Projetos com ênfase no PMI São Paulo/SP Cursos Complementares Delphi Básico - FATEC (Extracurricular) Delphi Avançado - FATEC (Extracurricular) Inglês Intermediário - E.T.E. Polivalente - Americana Orientação ao Crédito - SEBRAE Formação de Microempresários - SEBRAE JOSE PEDRO MARCÍLIO PERFIL DO CARGO / COMPETÊNCIAS Desenvolvimento de Novos Produtos, criando Soluções para a área Industrial, sobretudo nas áreas de Peças Plásticas e Autopeças, negociando Soluções técnicas, com Tecnologia avançada, preenchendo Necessidades Específicas do Mercado; Visão empreendedora, identificando Oportunidades de Negócios nas áreas de Engenharia do Mercado Automotivo, buscando Know-How junto de Fornecedores Internacionais, ao mesmo tempo, em que promovia Nacionalizações e Ajustes; Contatos junto das Montadoras, com fácil acesso aos Tomadores de Decisões, Negociando Soluções Técnicas, criando Vinculações, favorecendo Eficácia nos Resultados, através de Atendimento excelente aos Clientes; Experiência consistente e eficaz em empresas de Tecnologia (LINPAC, SCHNEIDER, WEIDMANN, REHAU, GE PLASTICS, COFAP, ATLAS COPCO), participando de Decisões Estratégicas, formando Equipes eficazes, negociando Melhorias com Foco Em Resultados; Visão Estratégica das Oportunidades de Negócios, liderando transferências de Tecnologia e Customização de Empresas em fase de Implantação no Brasil; Habilidade em Negociações técnicas e comerciais, ajustando Preços, atuando no Pós-venda e na Identificação de alternativas com Tecnologia de ponta, de modo especial no segmento de Plásticos de Engenharia aplicados à área de Autopeças; Organização de Visitas e Recepções de Pessoal da Matriz e de Parceiros; Persistência, Proatividade, Determinação, Objetividade, Foco em Resultados. FORMAÇÃO ACADÊMICA
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Engenharia Mecânica - FEI – SBC - 1983 Gerenciamento De Projetos - Previsto Início 2005 IDIOMAS Inglês fluente (escrita e fala) EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL Última atual: LINPAC PISANI - de 9/2004 a atual A Linpac Pisani é 25% capital nacional e 75% capital Inglês. Faturamento médio no Brasil de 100 Mio R$. Atualmente 2% automotivo. Cargo: GERENTE DE PROJETOS e VENDAS Superior: DIRETOR EXECUTIVO Subordinados: Assistente Administrativa (1). Principais Responsabilidades: Coordenação de projetos, com atrasos no desenvolvimento, findando o processo. Coordenação de novos projetos quanto a prazos, custos e aprovação. Gerenciar Vendas mantendo as Margens de Vendas. Contatar Clientes, identificando Oportunidades de Negócios, buscando solucionar Controlar Pendências técnicas e comerciais, renegociando Preços, com Fornecimento nos Prazos Coordenar a Exportação; Formar equipe, mantendo-a motivada e integrada com os Objetivos e Metas da Empresa; Participar, de forma direta, da gestão do Negócio, desenvolvendo Ferramentas de Otimização dos Resultados; Sistemas da Qualidade; Planejamento Estratégico; Implantação de Sistemas em geral. Principais clientes: VW, Faurecia, Pelzer. Principais oportunidades abertas na minha gestão: GMB, MBB, Fiat, Ficosa entre outros. Acompanhamentos de possíveis negócios: Siemens VDO. Última anterior: Dr. FRANZ SCHNEIDER - de 6/2003 a 9/2004 A Schneider é um grupo alemão, com atuação no segmento de autopeças. A filial brasileira tem parceria com empresa nacional, a CRW. Atende às Montadoras e Autopeças, faturamento em 2003 em torno de 8 milhões de reais. Cargo: GERENTE DE PROJETOS e VENDAS Superior: DIRETOR EXECUTIVO Subordinados: Assistente Administrativa (1). Principais Responsabilidades: Coordenação de projetos, com atrasos no desenvolvimento, findando o processo. Coordenação de novos projetos quanto a prazos, custos e aprovação. Gerenciar Vendas e Compras relativas ao produto mantendo as Margens de Vendas. Controle na importação de produtos evitando atrasos no fornecimento. Contatar Clientes, identificando Oportunidades de Negócios, buscando solucionar Controlar Pendências técnicas e comerciais, renegociando Preços e Fornecimento nos Prazos contratados. Gerenciar compras provindas da parceria e fornecedores externos. Apresentar Plano de Nacionalização; Coordenar a Exportação; Formar equipe, mantendo-a motivada e integrada com os Objetivos e Metas da Empresa; Participar, de forma direta, da gestão do Negócio, desenvolvendo Ferramentas de
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Otimização dos Resultados; Sistemas da Qualidade; Planejamento Estratégico; Implantação de Sistemas em geral. Resultados destacados: Aprovação técnica permitindo o faturamento de ferramentas em atraso e início do fornecimento. Coordenação do APQP visando o cumprimento de prazos. Negociação de novos produtos com cliente final (Visteon). Início de contato com clientes como Volkswagen, Daimler Chrysler. Empresa Anterior: WEIDMANN - de 7/1998 a 12/2002 A Weidmann é um grupo suíço, com atuação em vários segmentos (autopeças, sanitária e medicinal). A filial brasileira, com Planta em Piracicaba, atende às Montadoras e Autopeças, faturamento em 2002 em torno de 10 milhões de reais. Cargo: GERENTE DE DESENVOLVIMENTO e VENDAS Superior: GENERAL MANAGER Subordinados: Vendas (3); Logística (2); Engenharia (2). Principais Responsabilidades: Gerenciar equipe técnica de forma que haja cumprimento dos prazos previstos, bem como produto final de acordo com a expectativa dos clientes. Contatar Clientes, identificando Oportunidades de Negócios, buscando solucionar Pendências, renegociando Preços, com Fornecimento dentro de Prazos contratados; Desenvolver Estratégias de divulgação do Nome e Tecnologia da Weidmann, ampliando Sistemas de Atendimento na área de Transformação de Plásticos; Gerenciar Planos de Negócios, apresentando oportunidades de Crescimento, para Investimentos; Implementar, em conjunto com a área fabril, os Projetos previstos visando à ampliação dos resultados através do Atendimento das Necessidades dos clientes; Formar equipe, mantendo-a motivada e integrada com os Objetivos e Metas da Empresa; Participar, de forma direta, da gestão do Negócio, desenvolvendo Ferramentas de Otimização dos Resultados; Sistemas da Qualidade; Planejamento Estratégico; Implantação de Sistemas em geral. Resultados destacados: Participação direta na liderança dos Negócios, durante quatro anos, obtendo um crescimento real do Faturamento, partindo de R$ 4 Mio em 1999 para R$ 10 Mio em 2002; Desenvolvimento de Novos Clientes (Metagal, Delphi, VWB, GMB, Ficosa), ampliando Parque Fabril, aquisição de equipamentos de Tecnologia up-to-date, para atender às necessidades; Formação de Equipe, dentro de Padrões de Qualidade e Competência, otimizando o desempenho dos mesmos para atender a um mercado mais exigente; Melhoria dos Resultados, através de concentração do foco em Negócios, com melhor Valor agregado, integrando os itens Tecnologia, Atendimento e Preços Competitivos; Condução do Processo de Melhoria da Qualidade em parceria com a VW do Brasil (Projeto PQ 24), obtendo elevação no Índice de C66 para B85. Empresa Anterior: REHAU - de 11/1996 a 7/1998 Empresa alemã, com atuação nos setores de autopeças, móveis e construção civil, Planta no Brasil, em Cotia. Cargo: GERENTE DE VENDAS Superior: DIRETOR COMERCIAL Subordinados: Vendedor (2) – Atendimento Interno (2)
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Responsabilidades principais: Acompanhar o Mercado Automotivo, identificando oportunidade de Negócios, oferecendo Soluções através da Tecnologia Rehau; Manter-se atento ao Desenvolvimento de Novos Produtos, buscando atender, comercialmente, as Lacunas detectadas; Desenvolver Previsões de Volume do Faturamento para a Elaboração do Budget; Liderar Equipe, mantendo-a motivada e integrada com os Objetivos e Metas da Rehau. Resultados destacados: Obtenção da Conta da Mercedes-Benz Classe A para fornecimento de Soleira, Parte traseira do Banco, Proteção da Caixa da Bateria e Caixa de Ferramentas promovendo crescimento no faturamento de R$ 1 Mio anuais para R$ 4 Mio; Manutenção da Ford, como cliente, com melhoria no Índice das Aprovações das Peças/Atendimento. Empresa Anterior: DELPHI - de 4/1995 a 11/1996 Empresa americana, na época pertencente à GM, com atuação voltada à área de chicotes para autopeças. Cargo: COORDENADOR DE VENDAS Superior: DIRETOR PRESIDENTE Responsabilidades Principais: Desenvolver novos Clientes, não se restringindo apenas à General Motors; Estimular as Equipes a compreender a importância das novas ferramentas de Gestão, sobretudo identificando Necessidades dos Clientes, não GM; Coordenar entrega dos Produtos comercializados, envolvendo as Etapas de Cotação de Preços, Solicitação de Fornecimento, Entrega dos Componentes e Fornecimento dos Chicotes. Resultados Destacados: Conquista de 35% da Conta da Volkswagen, em 12 meses, faturamento inicial de R$ 3 Mio anuais; Conquista de 33% da Conta da Mercedes Benz, faturamento inicial de R$ 5 Mio anuais. Empresa Anterior: GE Plastics- de 2/1994 a 4/1995 Unidade de Negócios, na área de Plásticos de Engenharia, fábrica em Hortolândia e Escritório Coml. em São Paulo Cargo: ESPECIALISTA EM DESENVOLVIMENTO DE MERCADO Superior: DIRETOR COMERCIAL Responsabilidades Principais: Desenvolver Novos Produtos, envolvendo os Clientes existentes e os em potencial; Apresentar a GE Plastics às Montadoras, como empresa com condições de ser alternativa por sua tecnologia de ponta em Plásticos de Engenharia; Demonstrar, mensalmente, os Resultados, assim como as suas novas Oportunidades. Resultados Destacados: Obtenção de Exclusividade de Venda de Produtos aos Clientes SCANIA e BLACK & DECKER; Abertura de Clientes: MBB, TOYOTA, SINGER, WALITA, ARNO, VALEO e WABCO. Empresa Anterior: ATLAS COPCO- de 10/1989 a 2/1994 Grupo sueco, com fábrica em São Paulo, atuando com compressores e ferramentas manuais de alta precisão.
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Cargo: ENGENHEIRO DE VENDAS Superior: GERENTE DE VENDAS Responsabilidades Principais: Atender a Clientes do ABC e da Região de Itapecerica até ao Centro de São Paulo (Pela Divisão Power, Compressores), tais como: VW, Ford, Flexolit, Bianco & Savino, etc., com vendas anuais de US$ 6 Mio; Desenvolver Tecnologia em Ferramentas Manuais, com Apresentações e Treinamentos para atender a VW, Ford, Scania, Fiat, GM, Varga, representando aumento para US$ 9 Mio anuais. Empresas Anteriores: BATTENFELD – de (11/1986 a 9/1989) Cargo: ENGENHEIRO DE VENDAS Sua atuação estava ligada à definição de Maquinas e Equipamentos de Transformação de Plásticos atendendo: VW – GMB – MB – Bombril – Fortilit etc COFAP – de (3/1984 a 11/1986) Cargo: ENGENHEIRO DO PRODUTO Responsável pelo desenvolvimento de Produtos (anéis), com Testes e Produção de Amostras FORD DO BRASIL – de (3/1983 a 2/1984) Cargo: ESTAGIARIO – CENTRO DE PESQUISAS FRAM – 1981/1982 Cargo: ESTAGIARIO VISITAS TÉCNICAS: Pela Schneider - Viagens em 2003 e 2004 (Alemanha e México) – Reuniões Técnicas e Clientes Pela Weidmann - Viagens em 1998, 1999, 2000 ( Suíça e Alemanha )- Clientes e Fornecedores Pela Rehau - 1996 e 1997- Viagens à Alemanha- Aperfeiçoamento Técnico - Reuniões Técnicas Pela Delphi - 1996- Estados Unidos - Projeto GMB Pela GE - 1995- Estados Unidos - Simpósio de Plásticos de Engenharia Pela Atlas Copco - 1993 ( 2 viagens ) Suécia e Alemanha- Aperfeiçoamento: Novas Tecnologias
2.6 Comunicação
2.6.1 Desenvolver o Plano de Gerenciamento de Comunicações
2.6.1.1 Saída – Documento
Plano de gerenciamento das comunicações:
Programa: Projeto: Hobbit Modelismo PG-001 Montagem de
Automodelo PJ-001
95
Gerente Responsável: Patrocinador: Data Inicio: Anselmo Comaru FIT - Faculdade Impacta
Tecnologia – Curso Pós Graduação – Gestão de Projetos
01/02/2006
Documento: Editor: Data Edição:Plano de gerenciamento das Comunicações
PGC-001 Roberto S Freitas 01/02/2006
Tarefa / Atividade: Declaração do Plano de Gerenciamento das Comunicações.
Plano de gerenciamento das comunicações: Requisitos de Comunicação do Projeto Stakeholder Informação
Necessária Formato Ideal da Informação
Melhor Fonte da Informação necessária
Considerações de Tempo
Qual a importância desta comunicação para o sucesso do projeto? (E = essencial / I = importante / O = opcional)
Implementar (Sim/Não)
Speed Fly Modelismo
Suporte Técnico
Reuniões E-mail
Internet Reuniões Mensais
I Sim
Mitsubishi Aprovação Uso da Marca e Exposição
Reuniões Telefone E-mail
Visitas Relatórios
Reuniões Mensais e Follow-up por e-mail e telefone
O Sim
Grow Requisitos de Embalagem e Manual de Instruções
Reuniões Telefone E-mail
Visitas Internet
Reuniões bimestrais e follow-up por telefone
E Sim
Fit Projeto concluído
Relatório Funcional
Templates Reuniões Quinzenais
E Sim
Speed Prototipagem
Suporte Técnico
Telefone e-mail
Internet Reuniões Quinzenais
I Sim
GE – Lexan Suporte Técnico
Reuniões Telefone E-mail
Internet Reuniões Mensais
I Sim
BolhaPoint Suporte Tecnico
Reuniões E-mail
Visitas Reuniões Bimestrais
E Sim
X1000 Suporte Técnico
Reuniões E-mail
Visitas Internet
Reuniões Mensais
E Sim
Plano de Comunicação do Projeto
96
Documento Período Meio Gerência Executiva
Gerência do Projeto
Equipe do Projeto
Consultoria
Project Charter E Fo A E D NA Plano do Projeto M Fo A V E NA Declaração do Escopo
M Fo A V E NA
Cronograma de Acompanhamento das Atividades do Projeto
Q Pd, Em, Ru D E P NA
Plano de Gerenciamento de Custos
M Fo, Pd D V E NA
Plano de Gerenciamento da Qualidade
E Fo, Gr D V E NA
Plano de Gerenciamento de RH
E Fo, Pd D E P NA
Plano de Gerenciamento de Comunicações
E Fo D V E NA
Plano de Gerenciamento de Riscos
M Fo, Gr, Pd D V E NA
Plano de Gerenciamento de Aquisições
E Fo D V E P
Relatório de Avaliação Preliminar
E Ru, Mi D V E NA
Relatórios de Acompanhamento do Projeto
Q Ru, Mi, Gr, Em D E P NA
Relatório de Avaliação Final
E Ru, Mi D V E NA
Atas de Reuniões Q Mi, Em D V E NA
Histórico de Revisões:
Editor: Descrição / Alterações: Data: Roberto Freitas Escrita inicial 01/02/2006
Distribuição:
97
Função / Nome:
Perío
do:
Mei
o:
Res
p.:
Datas:
Patrocinador E Re D 01/02/2006
Gerente do Projeto Q Re E 01/02/2006
Equipe do Projeto Q Re D 01/02/2006 Legenda Período: Responsabilidade: Meio: M – Mensal
– Semanal Q – Quinzenal E – Eventual
D – Destinatário E – Emissor A – Autoriza P – Apóia V – Valida
Fo – Formulário Re – Relatório Mi – Minuta Em – Email Ru – Reunião Gr – Gráfico Pd – Planilha de Dados
S
Aprovações:
Função: Nome: Visto: Data:
Patrocinador FIT 01/02/2006
Gerente do Projeto Anselmo Comaru 01/02/2006
98
2.7 Risco
2.7.1 Desenvolver Plano de Gerenciamento de Risco
2.7.1.1 Entradas Sendo o escopo do projeto a montagem de um protótipo, com o produto final
sendo composto por apenas uma unidade do produto, e tendo o financiamento
pouco restrito, os riscos envolvidos são pouco representativos, ficando o foco da
aplicação de contingências restrito ao cumprimento do prazo de entrega.
Enumeram-se os principais aspectos do projeto a serem considerados na
avaliação de riscos:
• Capacitação técnica do pessoal envolvido no projeto e a
disponibilidade de acesso a informações necessárias para a
montagem do protótipo;
• Disponibilidade de fornecimento dos equipamentos, peças e materiais
necessários no preço, prazo e qualidade necessários;
• Execução dos entregáveis deve ser realizada pela equipe disponível,
dentro do prazo exigido.
2.7.1.2 Ferramentas
O plano de gerenciamento de risco tem por objetivo identificar, controlar e
reduzir, na medida do possível, os riscos associados ao projeto, definindo
estratégias de abordagem para cada um dos riscos conhecidos do projeto.
Para a avaliação dos riscos monta-se uma tabela, que mostra os riscos que
foram identificados neste projeto, a probabilidade de ocorrer, seu impacto no projeto
e as estratégias de prevenção que podem ser tomadas a fim de minimizar os
problemas.
A descrição da metodologia de monitoração e controle de risco define como
a ocorrência do risco apontado pode ser detectada ao longo da execução do projeto.
2.7.1.3 Saída - Documento
Plano de gerenciamento de Risco
O documento apresenta a tabela de riscos do projeto.
Programa: Projeto: Hobbit Modelismo PG-001 Montagem de
Automodelo PJ-001
99
Gerente Responsável: Patrocinador: Data Inicio: Anselmo Comaru FIT - Faculdade Impacta
Tecnologia – Curso Pós Graduação – Gestão de Projetos
01/02/2006
Documento: Editor: Data Edição:Plano de gerenciamento de Riscos
PGR-001 Rodiney Henrique Martins 01/02/2006
Tabela de avaliação de riscos:
Risco: Probabilidade: Impacto: Estratégia de prevenção:
Situação demandando conhecimento técnico não dominado pela equipe responsável pelo desenvolvimento do projeto.
Baixa – considerando possibilidade de obtenção de informações em sites da internet e/ou lojas especializadas.
Médio – considerando atraso de cronograma associado a uma eventual necessidade de pesquisa de informações.
Revisão do plano, buscando eventuais pontos de dúvida técnica que podem ser esclarecidos ao longo das já previstas visita a parceiros.
Montagem demandando equipamento, peça ou material indisponível no mercado ou com disponibilidade morosa.
Baixa – considerando que muitos componentes podem ser adquiridos em lojas especializadas, até via internet ou telefone, e que, na falta de uma peça especifica ela pode ser obtida como parte de um conjunto maior, onde se faria a desmontagem.
Médio – considerando atraso de cronograma associado a uma eventual necessidade de pesquisa de novos fornecedores e opções alternativas de equipamentos, peças ou materiais.
Plano de aquisições deve prever, além do melhor fornecedor, um segundo e terceiro no caso de falha do principal, além de, pelo menos, uma opção alternativa ao equipamento, peça do material necessário.
Indisponibilidade da equipe e/ou ineficiência dela na execução das tarefas necessárias à finalização do produto.
Média – considerando alocação parcial da equipe e inexperiência nos aspectos técnicos demandados pelo projeto.
Baixo – considerando que foram identificados vários parceiros capazes de completar as tarefas necessárias com eficiência e custo baixo ou nulo, por conta do aspecto
Acompanhamento efetivo do cronograma planejado, com correto apontamento do desempenho da equipe na execução das tarefas de modo a obter um oportuno
100
motivacional relacionado a condição de hobby e marketing envolvido.
indicativo de eventual atraso que comprometa o prazo planejado.
Metodologia de monitoramento e controle de risco: A cada reunião de apontamento de execução de tarefas efetuada ao longo da fase de execução do projeto deverá ser apresentada a tabela abaixo, que objetiva questionar a equipe quanto à presença de condições adversas ao plano que apresentem o risco apontado ou condição favorável a sua ocorrência: Lista de verificação de risco: Há ocorrência de situação que demande conhecimento técnico não
dominado? Há ocorrência de aquisição de equipamento, peça ou material prejudicada
por indisponível no mercado ou com disponibilidade morosa? Há atraso no cronograma por indisponibilidade da equipe e/ou ineficiência
dela na execução das tarefas necessárias?
Histórico de Revisões:
Editor: Descrição / Alterações: Data: Rodiney Henrique Martins Escrita inicial 01/02/2006
Distribuição:
Função / Nome:
Perío
do:
Mei
o:
Res
p.:
Datas:
Patrocinador E Re A 01/02/2006
Gerente do Projeto E Re V 01/02/2006
Equipe do Projeto E Re Ru D 01/02/2006
Legenda Período: Responsabilidade: Meio: M – Mensal S – Semanal Q – Quinzenal E – Eventual
D – Destinatário E – Emissor A – Autoriza P – Apóia V – Valida
Fo – Formulário Re – Relatório Mi – Minuta Em – Email Ru – Reunião Gr – Gráfico Pd – Planilha de Dados
Aprovações:
Função: Nome: Visto: Data:
Patrocinador FIT 01/02/2006
Gerente do Projeto Anselmo Comaru 01/02/2006
101
2.8 Aquisições
Este plano descreve como serão administrados os processos de aquisição de
bens e serviços neste projeto.
2.8.1 Desenvolver o Plano de Gerenciamento de Aquisições
O plano de gerenciamento de aquisições, portanto indica como o processo de
aquisições será gerenciado através do planejamento das solicitações, de solicitar
respostas de fornecedores, de selecionar fornecedores, da administração do
contrato e do fechamento do contrato. Nesse documento estão os modelos de
pedidos (compra ou serviço) e contratos.
2.8.1.1 Entradas Declaração do escopo - produção de um protótipo de automodelo movido à
combustão e controlado à distancia através de controle remoto. Acompanham o
produto ferramentas básicas, pilhas alcalinas para o controle remoto, além de
embalagem e manual de montagem e operação, ambos em português. Não é
escopo do projeto a produção de modelos de competição e/ou profissionais.
Descrição do produto - automodelo na versão on-road, em escala 1/10 movido à
metanol, com duas marchas, motor a dois tempos, freqüência do radio controle
tipo AM, desenvolvendo velocidade máxima de 80 Km/h.
Condições do Mercado – por se tratar de um novo nicho no mercado de hobbies,
foram detectados poucos fornecedores no âmbito nacional.
Restrições – as principais restrições são referentes a recursos financeiros e
qualidade do material.
2.8.1.2 Ferramentas
Análise do make or buy - É uma técnica onde se avaliam as vantagens, em
termos de custo, e desvantagem de se comprar um item essencial em vez de
produzir por exemplo. Esta análise inclui custos diretos e indiretos, Por exemplo,
o lado comprar da análise deve incluir tanto o custo real out-of-pocket para
comprar o produto, quanto os custos indiretos de administração do processo de
compra.
Seleção do tipo de contrato - Os contratos se subdividem conforme os tipos de
compras.
102
No contrato de preço fixo ou de preço fechado, o contrato envolve um preço fixo
para um produto bem definido.
Os contratos de custos reembolsáveis envolvem o pagamento de uma taxa ao
vendedor, correspondente ao seu lucro obtido, mais o reembolso pelos seus
custos reais.
2.8.1.3 Saída – Documento
Plano de gerenciamento das aquisições – A finalidade principal do Plano de
Gerenciamento das Aquisições é selecionar fornecedores qualificados para os
bens e serviços do projeto e controlá-los eficazmente. Envolve selecionar
fornecedores, estabelecer compromissos com os fornecedores, e acompanhar e
rever o desempenho e resultados do fornecedor.
A equipe do projeto deve documentar as exigências do projeto e do produto que
cobrem as necessidades técnicas e não técnicas a serem atendidas. As
exigências serão estabelecidas e usadas como base para o desenvolvimento do
SOW e do contrato subseqüente. Os padrões de qualidade que devem ser
seguidos pelos fornecedores devem ser compatíveis com os padrões da
empresa, ou seja a produção de um protótipo para utilização doméstica.
Será utilizado o contrato de preço fixo para a aquisição dos itens do projeto.
O gerente comercial do projeto irá fazer as estimativas de critérios de avaliação e
de quando prepará-las. O gerente do projeto será o responsável pela aprovação
das compras para o projeto.
Programa: Projeto: Hobbit Modelismo PG-001 Montagem de
Automodelo PJ-001
Gerente Responsável: Patrocinador: Data Inicio: Anselmo Comaru FIT - Faculdade Impacta
Tecnologia – Curso Pós Graduação – Gestão de Projetos
01/02/2006
Documento: Editor: Data Edição:Plano de gerenciamento de Aquisições
PGA-001 Roberto S Freitas 01/02/2006
Tarefa / Atividade: Declaração do Plano de Gerenciamento de Aquisições.
103
Resultados Esperados: O Plano de gerenciamento das aquisições demonstrará como a equipe de
gerenciamento irá fazer o controle dos contratos assinados no decorrer do projeto.
Premissas / Entradas: Declaração do escopo - produção de um protótipo de automodelo movido à combustão e controlado à distancia através de controle remoto. Acompanham o produto ferramentas básicas, pilhas alcalinas para o controle remoto, além de embalagem e manual de montagem e operação, ambos em português. Não é escopo do projeto a produção de modelos de competição e/ou profissionais. Descrição do produto - automodelo na versão on-road, em escala 1/10 movido à metanol, com duas marchas, motor a dois tempos, freqüência do radio controle tipo AM, desenvolvendo velocidade máxima de 80 Km/h. Condições do Mercado – por se tratar de um novo nicho no mercado de hobbies, foram detectados poucos fornecedores no âmbito nacional. Restrições – as principais restrições são referentes a recursos financeiros e qualidade do material.
Ferramentas: Análise do make or buy - É uma técnica onde se avaliam as vantagens, em termos de custo, e desvantagem de se comprar um item essencial em vez de produzir por exemplo. Esta análise inclui custos diretos e indiretos, Por exemplo, o lado comprar da análise deve incluir tanto o custo real out-of-pocket para comprar o produto, quanto os custos indiretos de administração do processo de compra. Seleção do tipo de contrato - Os contratos se subdividem conforme os tipos de compras. No contrato de preço fixo ou de preço fechado, o contrato envolve um preço fixo para um produto bem definido. Os contratos de custos reembolsáveis envolvem o pagamento de uma taxa ao vendedor, correspondente ao seu lucro obtido, mais o reembolso pelos seus custos reais.
Saídas: Plano de gerenciamento das aquisições – A finalidade principal do Plano de Gerenciamento das Aquisições é selecionar fornecedores qualificados para os
104
bens e serviços do projeto e controlá-los eficazmente. Envolve selecionar fornecedores, estabelecer compromissos com os fornecedores, e acompanhar e rever o desempenho e resultados do fornecedor. A equipe do projeto deve documentar as exigências do projeto e do produto que cobrem as necessidades técnicas e não técnicas a serem atendidas. As exigências serão estabelecidas e usadas como base para o desenvolvimento do SOW e do contrato subseqüente. Os padrões de qualidade que devem ser seguidos pelos fornecedores devem ser compatíveis com os padrões da empresa, ou seja, a produção de um protótipo para utilização doméstica. Será utilizado o contrato de preço fixo para a aquisição dos itens do projeto. O gerente comercial do projeto irá fazer as estimativas de critérios de avaliação e de quando prepará-las. O gerente do projeto será o responsável pela aprovação das compras para o projeto.
Tomada de preços de peças / equipamentos (resultado): Produto Fornecedor Preço Qualidade do
Produto Forma de Pagamento
Embalagem Grow 10,00 Boa à vista Peças para montagem do automodelo
Speedy Fly 1.350,00 Boa à vista
Bolha BolhaPoint 85,00 Boa à vista Ferramentas SpeedyFly 45,00 Boa à vista
Tomada de preços para contratação de serviços (resultado): Serviço Fornecedor Previsão Valor do Serviço
Pintura X1000 1 dia 80,00
Treinamento para 5 pessoas
SpeedyFly 1 dia 250,00
Impressão do Manual
Grow 5 dias 5,00
Modelo de contrato de Aquisição de Serviços: CONTRATO DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS CONTRATADO: ..........................................................
105
Cláusula Primeira – Objeto O presente contrato tem por objetivo a contratação de serviços profissionais a serem desenvolvidos de acordo com as especificações constantes deste contrato. Cláusula Segunda: Prestação de Serviços O CONTRATADO deverá, durante a vigência deste contrato e, em contrapartida do pagamento especificado na Cláusula Terceira, atender as solicitações de consultoria e assessoria da CONTRATANTE, compreendendo no que couber, os seguintes serviços: ....................................,............................, em particular para o cliente da CONTRATANTE. Cláusula Terceira: Remuneração dos Serviços Pela prestação dos serviços indicados na Cláusula Segunda, o CONTRATADO será remunerado, conforme condições especificadas a seguir: a) o valor mensal básico estipulado é de R$.......... b) o valor da contra prestação dos serviços ocorrerá após a apresentação, pelo CONTRATADO, do documento de Aceite. c) o valor mensal básico poderá ser aditado a qualquer momento de comum acordo entre as partes. Cláusula Quarta: Prazo O prazo deste contrato é de........................., podendo ser adiado a qualquer momento ou ser renovado por igual período. Cláusula Quinta: Condições Gerais 1. O CONTRATADO prestará serviços à CONTRATANTE com ampla, total, irrestrita autonomia, sem qualquer tipo de subordinação jurídica. 2. Para o livre desempenho das tarefas, deverão ser dadas ao CONTRATADO as condições necessárias, sem as quais não se responsabilizará pela fiel execução dos serviços. 3. As despesas de viagens, estadas e alimentação, quando autorizadas e, que se tornarem necessárias por força do desempenho dos serviços contratados, correrão por conta da CONTRATANTE. 4. O CONTRATADO cumprirá rigorosamente seus deveres de observância de sigilo e da ética profissional, fazendo as recomendações oportunas e desenvolvendo todos os demais atos e funções, necessárias ou convenientes ao bom cumprimento das atribuições contratadas. 5. O CONTRATADO se compromete ainda, a manter o caráter sigiloso das informações às quais poderá ter acesso em função deste contrato, tomando todas as medidas cabíveis para que tais informações somente sejam divulgadas àquelas pessoas que delas dependam para a execução dos serviços objeto deste contrato. Cláusula sexta: Rescisão 1. Este contrato poderá ser rescindido por qualquer uma das partes, desde que a outra parte seja cientificada, por escrito, com antecedência mínima de 10(dez) dias. 2. Ocorrendo a rescisão de contrato pura e simplesmente, ou seja, sem nenhuma infração legal das partes envolvidas, será pago a cada uma das mesmas, conforme o caso, a seguinte verba rescisória: a) por parte do CONTRATADO: metade da remuneração mensal devida até o momento ( dia útil) da rescisão
106
b) por parte da CONTRATANTE: o valor da remuneração mensal devida até o momento ( dia útil) da rescisão. Cláusula Sétima: Fôro As partes elegem o fôro da cidade de São Paulo para dirimir quaisquer litígios oriundos do presente instrumento, com expressa renúncia a qualquer outro, por mais privilegiado que se apresente. Justas e contratadas, firmam o presente em 2 (duas) vias de igual teor e forma. São Paulo, ................................... _______________________ _______________________ CONTRATANTE CONTRATADO Testemunhas: Nome: Nome: End: End: RG: RG: CPF: CPF:
Anexos – Modelos: ANEXOS
1. Peças e Equipamentos 1.1 Tomada de preços de Embalagem Fornecedor Preço Qualidade do
Produto Forma de Pagamento
Classificação
1.2 Tomada de preços de Peças para montagem do Automodelo Fornecedor Preço Qualidade do
Produto Forma de Pagamento
Classificação
107
1.3 Tomada de preços da Bolha Fornecedor Preço Qualidade do
Produto Forma de Pagamento
Classificação
1.4 Tomada de preços de Ferramentas do Kit Fornecedor Preço Qualidade do
Produto Forma de Pagamento
Classificação
2. Tomada de preços para contratação de serviços 2.1 Tomada de preços para contratação de Pintura Fornecedor Preço Qualidade do
Serviço Previsão de Entrega
Classificação
2.2 Tomada de preços para contratação de Treinamento Fornecedor Preço Qualidade do
Serviço Previsão de Entrega
Classificação
108
2.3 Tomada de preços para contratação de Impressão do Manual Fornecedor Preço Qualidade do
Serviço Previsão de Entrega
Classificação
Histórico de Revisões:
Editor: Descrição / Alterações: Data: Roberto Freitas Escrita inicial 01/02/2006
Distribuição:
Função / Nome:
Perío
do:
Mei
o:
Res
p.:
Datas:
Patrocinador E Re D 01/02/2006
Gerente do Projeto Q Re E 01/02/2006
Equipe do Projeto Q Re D 01/02/2006 Legenda Período: Responsabilidade: Meio: M – Mensal S – Semanal Q – Quinzenal E – Eventual
D – Destinatário E – Emissor A – Autoriza P – Apóia V – Valida
Fo – Formulário Re – Relatório Mi – Minuta Em – Email Ru – Reunião Gr – Gráfico Pd – Planilha de Dados
Aprovações:
Função: Nome: Visto: Data:
Patrocinador FIT 01/02/2006
Gerente do Projeto Anselmo Comaru 01/02/2006
3 Execução 3.1 Recursos Humanos
3.1.1 Orientação da Contratação / Mobilização e Desenvolvimento da Equipe
109
3.1.1.1 Saída – Documento
Programa: Projeto: Hobbit Modelismo PG-001 Montagem de
Automodelo PJ-001
Gerente Responsável: Patrocinador: Data Inicio: Anselmo Comaru FIT – Faculdade Impacta
Tecnologia – Curso Pós Graduação – Gestão de Projetos
01/02/2006
Documento: Editor: Data Edição:Orientação da Contratação / Mobilização e Desenvolvimento da Equipe
ORH-001 Roberto S Freitas 01/02/2006
Tarefa / Atividade: Orientação da Contratação / Mobilização e Desenvolvimento da Equipe.
Treinamento da linha de produção: Treinamento da linha de produção O treinamento será terceirizado, customizado pela Speedy Fly Modelismo, de acordo com as necessidades do projeto Hobbit. Conteúdo programático 9:00 Inicio
• Palestra sobre historia do automodelismo e esclarecimento de dúvidas 10:15 Cofee-break 10:30 Apresentação
• Princípios fundamentais de mecânica e elétrica, aplicados aos automodelos 12:00 Almoço 13:00 Palestra sobre como iniciar no automodelismo
• Itens essenciais • Itens necessários • Itens recomendados • Itens Profissionais
14:00 Apresentação sobre Segurança
110
• Segurança Pessoal • Segurança do Automodelo • Importância da manutenção
15:00 Cofee-Break 15:30 Workshop
• Montagem do automodelo 17:00 Manutenção
• Amaciamento do motor • Regulagem do carburador(agulha de alta, de baixa, de stop) • Regulagem da suspensão • Regulagem da correia • Verificação da vela • Filtros de ar e combustível
18:00 Confraternização
Histórico de Revisões:
Editor: Descrição / Alterações: Data: Roberto Freitas Escrita inicial 01/02/2006
Distribuição:
Função / Nome:
Perío
do:
Mei
o:
Res
p.:
Datas:
Patrocinador E Re D 01/02/2006
Gerente do Projeto Q Re E 01/02/2006
Equipe do Projeto Q Re D 01/02/2006 Legenda Período: Responsabilidade: Meio: M – Mensal S – Semanal Q – Quinzenal E – Eventual
D – Destinatário E – Emissor A – Autoriza P – Apóia V – Valida
Fo – Formulário Re – Relatório Mi – Minuta Em – Email Ru – Reunião Gr – Gráfico Pd – Planilha de Dados
Aprovações:
Função: Nome: Visto: Data:
Patrocinador FIT 01/02/2006
Gerente do Projeto Anselmo Comaru 01/02/2006
111
4 Entregas 4.1 Kick-off
Programa: Projeto: Hobbit Modelismo PG-001 Montagem de
Automodelo PJ-001
Gerente Responsável: Patrocinador: Data Inicio: Anselmo Comaru FIT - Faculdade Impacta
Tecnologia – Curso Pós Graduação – Gestão de Projetos
01/02/2006
Documento: Editor: Data Edição:Kick-off RKO-001 Anselmo Comaru 03/05/2006
Presentes: Anselmo Comaru, Rodiney Henrique Martins, Ednelson Lopes Ferreira, Roberto Sampaio de Freitas, José Ottuzzi Marcílio
Objetivo: REUNIÃO – Definição da iniciação das atividades planejadas do Kick-off – execução dos trabalhos
Objetivos: Gerar Relatório de Mudanças, controlar andamento dos trabalhos, avaliar custos, pesquisar local e ferramental para montagem de uma fábrica hipotética; Responsável – Rodiney. Suporte – José Pedro Levantamento de pistas existentes, visitas, entrevistas e formatação de relatório de perfil do consumidor, por classes, faixa etária, estado civil, sexo, expectativa de custo do cliente potencial Responsável – Ednelson Suporte – José Marcilio Pesquisa de fornecedores alvo, incluindo Chassi, motor, Radio, Bolha, ferramentas de montagem Responsavel: Anselmo Suporte – Roberto Freitas
112
Pesquisa de fornecedores de embalagens alternativas para acomodação do automodelo Responsável – José Pedro Suporte - Anselmo
Histórico de Revisões:
Editor: Descrição / Alterações: Data: Anselmo Comaru Escrita inicial 03/05/2006
Distribuição:
Função / Nome: Pe
ríodo
:
Mei
o:
Res
p.:
Datas:
Patrocinador M Mi A 03/05/2006
Gerente do Projeto S Gr V 03/05/2006
Equipe do Projeto Q Pd D 03/05/2006 Legenda Período: Responsabilidade: Meio: M – Mensal S – Semanal Q – Quinzenal E – Eventual
D – Destinatário E – Emissor A – Autoriza P – Apóia V – Valida
Fo – Formulário Re – Relatório Mi – Minuta Em – Email Ru – Reunião Gr – Gráfico Pd – Planilha de Dados
Aprovações:
Função: Nome: Visto: Data:
Patrocinador FIT 03/05/2006
Gerente do Projeto Anselmo Comaru 03/05/2006
113
4.2 Desenho do Chassi
Programa: Projeto: Hobbit Modelismo PG-001 Montagem de
Automodelo PJ-001
Gerente Responsável: Patrocinador: Data Inicio: Anselmo Comaru FIT - Faculdade Impacta
Tecnologia – Curso Pós Graduação – Gestão de Projetos
01/02/2006
Documento: Editor: Data Edição:Relatório de Execução de Tarefa
RET-001 Anselmo Comaru 19/06/2006
Tarefa / Atividade: Identificar automodelo mais adequado para o propósito do projeto.
Resultados Esperados: Automodelo mais adequado identificado.
Premissas / Entradas: Robustez, facilidade de manuseio, peças sobressalentes disponíveis.
Ferramentas: Pesquisa na Internet, cotação de Automodelos.
Critérios de Aceitação: Preço, qualidade, acessórios,principal ponto forte e principal ponto fraco.
Objetivo: O objetivo desta pesquisa é obter um conjunto vencedor de automodelo que venha atender as expectativas do projeto.
Benefícios Esperados: Com critérios de escolha alinhados, o benefício esperado é a escolha do modelo
114
de acordo com os objetivos do trabalho, atendendo o maior número de requisitos definidos no escopo do trabalho.
Opinião Especializada: Obtivemos como guia de nosso trabalho, a opinião especializada de profissional do ramo. Consultamos o Sr. Wanderley Martinez, sócio da Speed Fly modelismo (www.speedflymodelismo), que nos ajudou na definição dos critérios, identificação dos concorrentes e apoio na seleção do melhor conjunto.
Custos: Custo identificado na cotação: R$1.200,00
Modelo escolhido Dentre as marcas pesquisadas; Thunder Tiger, Duratrac, Pro-tech, Kyosho e Traxxa, ficamos com a Duratec, como melhor conjunto. Abaixo, uma planilha auxiliar da escolha:
Duratrax Thunder Tiger Pro-tech Kiosho Traxxa Preço 1200 1000 1200 1100 1700 Qualidade 4 3 4 3 4 Acessórios 4 2 4 4 4
Principal p. fprte
Durabilidade, motor OS (1.8), radio Futaba, manutençÃo baixa Preço
Durabilidade, motor OS, radio Futaba, manutençÃo baixa Marca
Estabilidade, velocidade, mecanica, suspensão, motor superior (2.5)
Radio Futaba AM Futaba AM Futaba AM Futaba AM Traxxs AM
Principal p. fraco
pneu ruim; precisa trocar
pneu ruim; precisa trocar
pneu ruim; precisa trocar
Não tem peça de reposição; pneu preço ; pneu
Escolhido Mais barato 2a opção Manutenção difícil
Melhor conjunto
115
Histórico de Revisões:
Editor: Descrição / Alterações: Data: Anselmo Comaru Escrita Inicial 19/06/2006
Distribuição:
Perío
do:
Res
p.:
Mei
o:
Função / Nome: Datas:
Patrocinador M Mi A 19/06/2006
Gerente do Projeto S Gr V 19/06/2006
Equipe do Projeto Q Pd D 19/06/2006 Legenda Período: Responsabilidade: Meio: M – Mensal S – Semanal Q – Quinzenal E – Eventual
D – Destinatário E – Emissor A – Autoriza P – Apóia V – Valida
Fo – Formulário Re – Relatório Mi – Minuta Em – Email Ru – Reunião Gr – Gráfico Pd – Planilha de Dados
116
Aprovações:
Função: Nome: Visto: Data:
Patrocinador FIT 19/06/2006
Gerente do Projeto Anselmo Comaru 19/06/2006
4.3 Seleção de fornecedores
4.3.1 S
eleção de fornecedores – Tomada de preços
Programa: Projeto: Hobbit Modelismo PG-001 Montagem de
Automodelo PJ-001
Gerente Responsável: Patrocinador: Data Inicio: Anselmo Comaru FIT - Faculdade Impacta
Tecnologia – Curso Pós Graduação – Gestão de Projetos
01/02/2006
Documento: Editor: Data Edição:Relatório de execução de tarefa
RET-002 Rodiney Henrique Martins 31/07/2006
Tarefa / Atividade: Seleção de fornecedores – Tomada de preços
Saída: 1. Tomada de preços de peças/equipamentos (resultado) Produto Fornecedor Preço Qualidade do
Produto Forma de Pagamento
Embalagem Grow 10,00 Boa à vista Peças para montagem do automodelo
Speedy Fly 1.350,00 Boa à vista
Bolha BolhaPoint 85,00 Boa à vista Ferramentas SpeedyFly 45,00 Boa à vista
2. Tomada de preços para contratação de serviços (resultado) Serviço Fornecedor Previsão de Entrega Valor do Serviço
117
Pintura X1000 1 dia 80,00
Treinamento para 5 pessoas
SpeedyFly 1 dia 250,00
Impressão do Manual
Grow 5 dias 5,00
Histórico de Revisões:
Editor: Descrição / Alterações: Data: Rodiney Henrique Martins Escrita inicial 31/07/2006
Distribuição:
Função / Nome: Pe
ríodo
:
Mei
o:
Res
p.:
Datas:
Patrocinador E Re A 31/07/2006
Gerente do Projeto E Re V 31/07/2006
Equipe do Projeto E Re D 31/07/2006 Legenda Período: Responsabilidade: Meio: M – Mensal
– Semanal Q – Quinzenal E – Eventual
D – Destinatário E – Emissor A – Autoriza P – Apóia V – Valida
Fo – Formulário Re – Relatório Mi – Minuta Em – Email Ru – Reunião Gr – Gráfico Pd – Planilha de Dados
S
Aprovações:
Função: Nome: Visto: Data:
Patrocinador FIT 31/07/2006
Gerente do Projeto Anselmo Comaru 31/07/2006
118
4.3.2 Seleção de Fornecedor de Carroceria
Programa: Projeto: Hobbit Modelismo PG-001 Montagem de
Automodelo PJ-001
Gerente Responsável: Patrocinador: Data Inicio: Anselmo Comaru FIT - Faculdade Impacta
Tecnologia – Curso Pós Graduação – Gestão de Projetos
01/02/2006
Documento: Editor: Data Edição:Relatório de execução de tarefa
RET-003 Rodiney Henrique Martins 31/07/2006
Tarefa / Atividade: Seleção de fornecedor de carroceria (bolha).
Resultados Esperados: Levantamento de opções disponíveis no mercado e dentre essas opções selecionar a que melhor atenda as necessidades do projeto.
Premissas / Entradas: Uma vez identificado que não houve acerto com a Mitsubishi para fabricação de bolha e exposição em suas lojas, ficou definido que partiríamos para uma identidade com a Volkswagen.
Ferramentas: A pesquisa no site Bolhapoint nos levou a uma reunião com o Sr. Fred especialista no assunto.
Saídas: A fabricação de uma bolha deve obedecer as seguintes fases: 1-) Haverá cópia ou criação da bolha; 1.1-) Cópia: a partir de uma bolha existente no mercado se faz a digitalização da mesma, constrói-se uma matriz e daí extrai-se a ferramenta. 1.2) Criação: a partir de desenhos de produtos existentes copia-se na ferramenta a forma do produto desejado. 2-) A ferramenta final será utilizada para produzir o produto desejado pelo processo de Vacuum Forming;
119
3-) Será necessário para a conformação do produto de equipamentos como estufa e máquina de Vacuum forming; 4-) A matéria prima é uma folha de 0,5 ~ 1,0 mm de material plástico denominado Policarbonato (PC) fornecido aqui no Brasil pela Policarbonatos do Brasil ou General Electric. Este material tem como característica alta resistência a impacto, além de ser transparente sendo próprio para pintura. 5-) O processo de conformação é o seguinte: 5.1-) Coloca-se a folha pendurada na estufa durante 3 ~ 4 horas; 5.2-) Coloca-se a folha na ferramenta aquecida para conformação da mesma; 5.3-) Fecha-se o macho na matriz; 5.4-) Aciona-se o vácuo; 5.5-) Aguarda-se a ação da conformação durante 2 minutos; 5.6-) Retira-se a peça (cuidado, ainda está quente) e aguarda-se o resfriamento; 5.7-) Produto pronto para a venda. A experiência do protótipo se dará com a carroceria do Fusca. Próximas etapas: pintura, furação e montagem.
Critérios de Aceitação: Atender integralmente as premissas.
Histórico de Revisões:
Editor: Descrição / Alterações: Data: Rodiney Henrique Martins Escrita inicial 31/07/2006
Distribuição:
Função / Nome:
Perío
do:
Mei
o:
Res
p.:
Datas:
Patrocinador E Re A 31/07/2006
Gerente do Projeto E Re V 31/07/2006
Equipe do Projeto E Re D 31/07/2006 Legenda Período: Responsabilidade: Meio: M – Mensal S – Semanal Q – Quinzenal
D – Destinatário E – Emissor A – Autoriza
Fo – Formulário Re – Relatório Mi – Minuta
120
E – Eventual P – Apóia V – Valida
Em – Email Ru – Reunião Gr – Gráfico Pd – Planilha de Dados
Aprovações:
Função: Nome: Visto: Data:
Patrocinador FIT 31/07/2006
Gerente do Projeto Anselmo Comaru 31/07/2006
4.4 Oficina de montagem
4.4.1 Levantamento e Escolha do local da oficina
Programa: Projeto: Hobbit Modelismo PG-001 Montagem de
Automodelo PJ-001
Gerente Responsável: Patrocinador: Data Inicio: Anselmo Comaru FIT - Faculdade Impacta
Tecnologia – Curso Pós Graduação – Gestão de Projetos
01/02/2006
Documento: Editor: Data Edição:Relatório de execução de tarefa
RET-004 Rodiney Henrique Martins 31/05/2006
Tarefa / Atividade: Levantamento e escolha da oficina de montagem.
Resultados Esperados: Levantamento de opções disponíveis no mercado imobiliário atual e dentre essas opções selecionar a que melhor atenda as necessidades do projeto. Apesar de esta tarefa ter sido desconsiderada, pela alteração documentada ao escopo inicial, ela foi mantida por representar custo de execução baixo e ter representativa importância na avaliação do panorama inicialmente planejado, servindo, a documentação, para eventuais novos projetos relacionados com o mesmo produto.
Premissas / Entradas: O imóvel destina-se a hospedar, por prazo determinado de 6 meses, os maquinários de produção do protótipo, dando condições também para testes funcionais de motor onde certo nível de barulho e emissão de gases será produzido. A área livre mínima necessária é de 50 m2, sendo a largura mínima de 5 metros,
121
e o pé direito de 3 metros. O investimento mensal deve ser de até R$300,00 / Mês.
Ferramentas: Pesquisa em classificados especializados, impresso e em internet, e visita a corretoras de imóveis.
Saídas: Descritivo do imóvel selecionado, com características, condições comerciais e dados do proprietário.
Critérios de Aceitação: Atender integralmente as premissas.
Pesquisa: Cidade: Diadema Bairro: Centro Endereço: Não Disponível Proprietário: Não Disponível Descrição: galpão 244m2 fabril, imóvel em bom estado Medidas: 244m2 Valor: R$600,00 / Mês – em contrato de 6 meses Observações: Não visitado Cidade: São Bernardo do Campo Bairro: Não Disponível Endereço: Não Disponível Proprietário: Não Disponível Descrição: galpão 475m2 fabril, força 99HP, pé direito 6 metros.
Medidas: 475m2 – pé direito 6 metros.
Valor: R$800,00 / Mês – em contrato de 6 meses
Observações: Não visitado Cidade: São Paulo Bairro: Vila Matilde Endereço: Não Disponível Proprietário: Não Disponível Descrição: galpão 124m2 Medidas: 124m2 Valor: R$450,00 / Mês – em contrato de 6 meses Observações: Não visitado Cidade: São Paulo Bairro: Capão Redondo Endereço: Não Disponível
122
Proprietário: Não Disponível Descrição: galpão 72m2 Medidas: 72m2 Valor: R$300,00 / Mês – em contrato de 6 meses Observações: Exige vigia noturno. Cidade: São Paulo Bairro: Ipiranga Endereço: Não Disponível Proprietário: Não Disponível Descrição: galpão 93m2 Medidas: 93m2 Valor: R$450,00 / Mês – em contrato de 6 meses Observações: Apresenta deficiência na entrada de energia elétrica. Cidade: São Paulo Bairro: Taboão da Serra Endereço: Não Disponível Proprietário: Não Disponível Descrição: galpão 103m2 Medidas: 103m2 Valor: R$350,00 / Mês – em contrato de 6 meses Observações: Rua com risco de alagamento por transbordamento de córrego próximo.
Opção escolhida: Cidade: Caieiras Bairro: Centro Endereço: Av. 14 de Dezembro, 285 Proprietário: Daniel dos Santos Silva Descrição: Galpão (Garagem em fundos de prédio comercial/residencial) Medidas: 10 x 7 metros, pé direito de 5 a 6 metros Valor: R$200,00 / Mês – em contrato de 6 meses Observações: Área plana e coberta, com frente aberta porém com segurança garantida pela área fechada do terreno. Plena condição de receber os maquinários. Frente aberta dá boa ventilação do ambiente e possibilita operação de teste de motor diretamente na bancada. Tolerância ao eventual barulho gerado é garantida pelo proprietário. Área atualmente utilizada como garagem, que seria desocupada em caso de contratação do aluguel.
123
Histórico de Revisões:
Editor: Descrição / Alterações: Data: Rodiney Henrique Martins Escrita inicial 31/05/2006
Distribuição:
Função / Nome:
Perío
do:
Mei
o:
Res
p.:
Datas:
Patrocinador E Re A 31/05/2006
Gerente do Projeto E Re V 31/05/2006
Equipe do Projeto E Re D 31/05/2006 Legenda Período: Responsabilidade: Meio: M – Mensal S – Semanal Q – Quinzenal E – Eventual
D – Destinatário E – Emissor A – Autoriza P – Apóia V – Valida
Fo – Formulário Re – Relatório Mi – Minuta Em – Email Ru – Reunião Gr – Gráfico Pd – Planilha de Dados
Aprovações:
Função: Nome: Visto: Data:
Patrocinador FIT 31/05/2006
Gerente do Projeto Anselmo Comaru 31/05/2006
124
4.4.2 Dimensionamento do Lay-out de Produção
Programa: Projeto: Hobbit Modelismo PG-001 Montagem de
Automodelo PJ-001
Gerente Responsável: Patrocinador: Data Inicio: Anselmo Comaru FIT - Faculdade Impacta
Tecnologia – Curso Pós Graduação – Gestão de Projetos
01/02/2006
Documento: Editor: Data Edição:Relatório de execução de tarefa
RET-005 Rodiney Henrique Martins 18/08/2006
Tarefa / Atividade: Dimensionamento do Lay-out de Produção.
Saídas:
125
Histórico de Revisões:
Editor: Descrição / Alterações: Data: Rodiney Henrique Martins Escrita inicial 18/08/2006
Distribuição:
Perío
do:
Res
p.:
Mei
o:
Função / Nome: Datas:
Patrocinador E Re A 18/08/2006
Gerente do Projeto E Re V 18/08/2006
Equipe do Projeto E Re D 18/08/2006 Legenda Período: Responsabilidade: Meio: M – Mensal S – Semanal Q – Quinzenal E – Eventual
D – Destinatário E – Emissor A – Autoriza P – Apóia V – Valida
Fo – Formulário Re – Relatório Mi – Minuta Em – Email Ru – Reunião Gr – Gráfico Pd – Planilha de Dados
Aprovações:
Função: Nome: Visto: Data:
Patrocinador FIT 18/08/2006
Gerente do Projeto Anselmo Comaru 18/08/2006
4.4.3 Definição das ferramentas necessárias para montagem
Programa: Projeto: Hobbit Modelismo PG-001 Montagem de
Automodelo PJ-001
Gerente Responsável: Patrocinador: Data Inicio: Anselmo Comaru FIT - Faculdade Impacta
Tecnologia – Curso Pós Graduação – Gestão de Projetos
01/02/2006
Documento: Editor: Data Edição:Relatório de Execução de Tarefa
RET-006 Anselmo Comaru 22/08/2006
Tarefa / Atividade: Identificar ferramentas necessárias para a montagem de automodelos em escala de produção
126
Resultados Esperados: Lista de ferramentas necessárias para a montagem da oficina
Premissas / Entradas Relação de ferramentas necessárias para a montagem de automodelo em escalabilidade Identificamos ferramentas necessárias para a montagem do automodelo Duratrax; as ferramentas e respectivas ilustrações encontram-se abaixo:
Composição:
1 - Martelo de unha 20 mm 1 - Alicate bomba d´água 10" 1 - Alicate universal 6" 1 - Alicate corte diagonal 6" 1 - Chave de fenda - ponta chata 1/8x3" 1 - Chave de fenda - ponta chata 3/16x3" 1 - Chave de fenda - ponta chata 3/16x5" 1 - Chave de fenda - ponta chata 1/4x4" 1 - Chave de fenda - ponta chata 1/4x6" 1 - Chave de fenda toco - ponta chata 3/16x1.1/2" 1 - Chave de fenda - ponta phillips 3/16x3" 1 - Chave de fenda - ponta phillips 1/4x4" 1 - Chave de fenda toco - ponta phillips 3/16x1.1/2" 1 - Chave de fenda para eletrônica - ponta chata 1/8x6" 1 - Chave teste 1 - Chaveirinho 1 - Chave fixa 6x7 mm 1 - Chave fixa 8x9 mm 1 - Chave fixa 10x11 mm 1 - Chave fixa 12x13 mm 1 - Chave fixa 14x15 mm 1 - Chave fixa 16x17 mm 1 - Chave fixa 18x19 mm 1 - Nível plástico 230 mm 1 - Esquadro 250 mm 1 - Trena de 3 m 1 - Mini arco de serra 1 - Formão cabo plástico 1/2"
127
.
Critérios de Aceitação: Aplicabilidade, resistência, preço.
Restrições: Não está prevista a compra de ferramentas de baixa qualidade / alternativas, apenas as marcas homologadas para o projeto.
Histórico de Revisões:
Editor: Descrição / Alterações: Data: Anselmo Comaru Escrita Inicial 22/08/2006
Distribuição:
Perío
do:
Res
p.:
Mei
o:
Função / Nome: Datas:
Patrocinador M Mi A 22/08/2006
Gerente do Projeto S Gr V 22/08/2006
Equipe do Projeto Q Pd D 22/08/2006 Legenda Período: Responsabilidade: Meio: M – Mensal S – Semanal Q – Quinzenal E – Eventual
D – Destinatário E – Emissor A – Autoriza P – Apóia V – Valida
Fo – Formulário Re – Relatório Mi – Minuta Em – Email Ru – Reunião Gr – Gráfico Pd – Planilha de Dados
Aprovações:
128
Função: Nome: Visto: Data:
Patrocinador 22/08/2006
Gerente do Projeto Anselmo Comaru 22/08/2006
4.5 Embalagem
4.5.1 Seleção de Parceiros qualificados
Programa: Projeto: Hobbit Modelismo PG-001 Montagem de
Automodelo PJ-001
Gerente Responsável: Patrocinador: Data Inicio: Anselmo Comaru FIT - Faculdade Impacta
Tecnologia – Curso Pós Graduação – Gestão de Projetos
01/02/2006
Documento: Editor: Data Edição:Relatório de execução de tarefa
RET-007 José Pedro Marcilio 12/05/2006
Tarefa / Atividade: Verificar embalagens existentes no mercado; Selecionar Parceiros adequados.
Resultados Esperados: • Fornecedor de embalagem protótipo selecionado.
Aproveitando contatos anteriores com a empresa Grow, especializada em brinquedos e verticalizada em diversas atividades como: - Criação de brinquedos e jogos; - “Tropicalização” de produtos desenvolvidos no exterior com a devida autorização devido a direitos de patentes; - Desenvolvimento Gráfico; - Desenvolvimento de Embalagens; - Comercialização de Brinquedos e jogos. Foram combinadas entre os integrantes do grupo as seguintes alternativas: 1. Caso a Grow aceitasse o desenvolvimento nós não teríamos a necessidade
de pesquisa de outros desenvolvedores. 2. Caso a Grow não aceitasse, imediatamente daríamos andamento à pesquisa. Um primeiro contato foi realizado dia 04/05/2006, por telefone, com a intenção de verificar a disponibilidade para executarem o trabalho de embalagem protótipo. O trabalho foi aceito e combinado que faríamos reunião a respeito do assunto na
129
data de 24/05/2006. Premissas / Entradas Todo o material necessário para venda do produto precisa estar disponível na embalagem, com visual atraente ao consumidor. Destaque à mecânica do automodelo.
Critérios de Aceitação: Visual, Disposição do produto, acabamento.
Prazos:
Inicial: Final: 04/05/2006 01/08/2006
Histórico de Revisões:
Editor: Descrição / Alterações: Data: José Pedro Marcilio Escrita Inicial 12/05/2006
Distribuição:
Função / Nome:
Perío
do:
Mei
o:
Res
p.:
Datas:
Patrocinador E Re A 12/05/2006
Gerente do Projeto E Re V 12/05/2006
Equipe do Projeto E Re Ru D 12/05/2006
Legenda Período: Responsabilidade: Meio: M – Mensal S – Semanal Q – Quinzenal E – Eventual
D – Destinatário E – Emissor A – Autoriza P – Apóia V – Valida
Fo – Formulário Re – Relatório Mi – Minuta Em – Email Ru – Reunião Gr – Gráfico Pd – Planilha de Dados
Aprovações:
Função: Nome: Visto: Data:
Patrocinador FIT 12/05/2006
Gerente do Projeto Anselmo Comaru 12/05/2006
130
Uma vez decidido o fornecedor da embalagem protótipo foi feita a visita
técnica para kick-off com a Grow, relatado conforme segue:
Visitado Local Data da Visita Tópicos da Visita Data do
Relatório Grow SBC 23/05/06 Embalagem 24/05/06
Nomes dos Participantes Empresa / Departamento Telefone
Mauricio João Nagano
Grow – Diretor Marketing Grow – Engenharia e
Criação
Nomes dos Participantes Empresa / Departamento Telefone José Pedro Marcilio Anselmo Comaru
5H2M
Assunto Tratado 1 – Desenvolvimento da Embalagem O processo de desenvolvimento de uma embalagem se desenvolve conforme segue: Fase 1 – Briefing Reunião informal com participação da engenharia, marketing e comunicação visual. A partir do desenvolvimento do produto, se destina o desenho industrial e a engenharia finalmente Deve-se apresentar o produto no briefing e com o propósito de se responder à seguinte pergunta: “O que precisa ser feito para se vender mais?” Exemplo: abrir embalagem para se mostrar o conteúdo ou na frente mostrar o produto final montado? Importante: “Brinquedo vende sonho!!!” No briefing definem-se ainda prioridades, como:
• A embalagem terá janela ou será foto do produto? • Qual o nome a ser colocado? • Quais fotos?
Importante: a embalagem é o meio de mídia para se atingir o consumidor. Fase 2 – Desenvolvimento Técnico Uma vez definido o que fazer da embalagem, o desenvolvimento técnico se inicia. As respostas a serem respondidas são:
• Qual a resistência a impacto necessário durante o transporte. A embalagem deve ser segura e com custo adequado.
• Qual a resistência durante o manuseio? • Como deve ser a fixação das peças?
Uma vez definido o projeto parte-se para o pré-custo e estimativa de investimento. Desenvolve-se uma ou duas variações do projeto, se monta o mock-up em
131
papel branco e se faz a avaliação qual seria a melhor opção. Calcula-se o preço no ponto de venda e o impacto na previsão de vendas. Fase 3 – Processo Final Com todas as definições feitas, desenvolvimento em autocad, projeto definido, passa-se para a arte final e a montagem final. A produção se faz por máquinas impressoras e de corte e vinco com facas apropriadas e desenvolvidas para a embalagem específica. Assim a embalagem é entregue pronta para a linha de montagem. Assunto Tratado 2 – A Embalagem do Hobbit – Após Briefing Em nosso briefing identificou-se que as embalagens de produtos com alto padrão não mostram o conteúdo. Assim será desenvolvida embalagem com janela e o produto colocado deitado. O mock-up estará pronto em 15 dias Assunto Tratado 3 – A Reunião
Ações
Item Ação Responsável Data
1 Follow-up do mock-up. José Pedro Marcilio 31/05/2006
132
2 Validação da Embalagem José Pedro Marcilio 01/06/2006
Distribuição
Item Departamento Departamento Departamento
1 Gerência do Projeto Equipe de Projeto
2
4.5.2 Validação da Embalagem – Lay-out
A embalagem nos foi apresentada e aprovada conforme descrito abaixo:
Programa: Projeto: Hobbit Modelismo PG-001 Montagem de
Automodelo PJ-001
Gerente Responsável: Patrocinador: Data Inicio: Anselmo Comaru FIT - Faculdade Impacta
Tecnologia – Curso Pós Graduação – Gestão de Projetos
01/02/2006
Documento: Editor: Data Edição:Relatório de Execução de Tarefa
RET-008 José Pedro Marcilio 01/06/2006
Tarefa / Atividade: Apresentação de Lay-out da Embalagem Aprovação do Lay-out da Embalagem Protótipo
Resultados Esperados: Lay-out aprovado.
Apresentação do Lay-out da Embalagem: A Grow nos apresentou o Lay-out da embalagem, conforme texto e desenho abaixo: Mauricio 29/05/2006 23:06 José Pedro e Anselmo, Envio um esboço de embalagem para MODELO STREET FORCE GP2. Isso é só uma idéia de embalagem. Por favor, dêem uma olhada e fiquem a vontade para perguntar e sugerir alterações. Grande abraço, O Lay-out apresentado segue:
133
Uma vez aprovada pelo grupo, a informação será repassada à Grow para dar andamento na confecção da embalagem protótipo. Premissas / Entradas Lay-out do automodelo.
Saídas
Aprovação do lay-out. Todo o material necessário para venda do produto está disponível na embalagem, com visual atraente ao consumidor. Destaque à mecânica do automodelo.
Critérios de Aceitação: Visual, Disposição do produto, Acabamento.
Prazos:
Inicial: Final: 04/05/2006 01/08/2006
Histórico de Revisões:
Editor: Descrição / Alterações: Data: José Pedro Marcilio Escrita Inicial 01/06/2006
134
Distribuição:
Perío
do:
Res
p.:
Mei
o:
Função / Nome: Datas:
Patrocinador E Re A 01/06/2006
Gerente do Projeto E Re V 01/06/2006
Equipe do Projeto E Re Ru D 01/06/2006
Legenda Período: Responsabilidade: Meio: M – Mensal S – Semanal Q – Quinzenal E – Eventual
D – Destinatário E – Emissor A – Autoriza P – Apóia V – Valida
Fo – Formulário Re – Relatório Mi – Minuta Em – Email Ru – Reunião Gr – Gráfico Pd – Planilha de Dados
Aprovações:
Função: Nome: Visto: Data:
Patrocinador FIT 01/06/2006
Gerente do Projeto Anselmo Comaru 01/06/2006
4.5.3 Aprovação da embalagem protótipo com os componentes
A embalagem protótipo, desenhada para comportar todos os componentes teve seu
desenvolvimento final relatada como segue:
Programa: Projeto: Hobbit Modelismo PG-001 Montagem de
Automodelo PJ-001
Gerente Responsável: Patrocinador: Data Inicio: Anselmo Comaru FIT - Faculdade Impacta
Tecnologia – Curso Pós Graduação – Gestão de Projetos
01/02/2006
Documento: Editor: Data Edição:Execução de Tarefa
RET-009 José Pedro Marcilio 01/06/2006
Tarefa / Atividade: Apresentação do Desenho da Embalagem Protótipo. Aprovar a Embalagem Protótipo incluindo os Componentes Internos
Resultados Esperados:
135
• Desenho Final Aprovado. A Grow nos apresentou o desenho final da embalagem para aprovação, conforme texto e desenho abaixo: "Mauricio" <[email protected]> 01/06/2006 12:05 Anselmo e José Pedro, Primeiramente, desculpem-me pela demora no retorno. Envio imagem em baixa resolução para que vcs possam emitir opinião. Também vou precisar de uma ajuda para os "textos". Essa imagem, depois de comentada e ajustada, será impressa numa película plástica e será adesivada sobre o protótipo da embalagem (aquele que vcs viram em branco). Por favor, telefonem com a imagem na tela. Assim poderemos conversar melhor. Ligue à noite 8338-5555 Abs, Mauricio
136
Uma vez verificada pelo grupo que todos os componentes integram a embalagem e a mesma aprovada, a informação será repassada à Grow para dar andamento na confecção da embalagem protótipo.
137
Premissas / Entradas Desenho com todos os componentes do automodelo integrando a embalagem.
Saídas
Aprovação do desenho. Todo o material necessário para venda do produto está disponível na embalagem, com visual atraente ao consumidor. Destaque à mecânica do automodelo.
Critérios de Aceitação: Visual, Disposição do produto, Acabamento.
Prazos:
Inicial: Final: 04/05/2006 01/08/2006
Histórico de Revisões:
Editor: Descrição / Alterações: Data: José Pedro Marcilio Escrita Inicial 01/06/2006
Distribuição:
Função / Nome:
Perío
do:
Mei
o:
Res
p.:
Datas:
Patrocinador E Re A 01/06/2006
Gerente do Projeto E Re V 01/06/2006
Equipe do Projeto E Re Ru D 01/06/2006
Legenda Período: Responsabilidade: Meio: M – Mensal S – Semanal Q – Quinzenal E – Eventual
D – Destinatário E – Emissor A – Autoriza P – Apóia V – Valida
Fo – Formulário Re – Relatório Mi – Minuta Em – Email Ru – Reunião Gr – Gráfico Pd – Planilha de Dados
Aprovações:
Função: Nome: Visto: Data:
Patrocinador FIT 01/06/2006
Gerente do Projeto Anselmo Comaru 01/06/2006
138
4.6 Manual de instruções
4.6.1 Layout diferenciado do manual de instruções
Programa: Projeto: Hobbit Modelismo PG-001 Montagem de
Automodelo PJ-001
Gerente Responsável: Patrocinador: Data Inicio: Anselmo Comaru FIT - Faculdade Impacta
Tecnologia – Curso Pós Graduação – Gestão de Projetos
01/02/2006
Documento: Editor: Data Edição:Relatório de execução de tarefa
RET-010 Rodiney Henrique Martins 20/07/2006
Tarefa / Atividade: Layout diferenciado do manual de instruções.
Resultados Esperados: Definir critérios desejados de layout do manual de instruções, que deve ser criado para integrar o kit do automodelo.
Premissas / Entradas: Tratando-se de um protótipo, o desenvolvimento do manual deve ater-se a instrução do usuário quanto ao uso do produto, desde sua retirada da embalagem, preparação para uso, uso, e conservação. Aspectos legais, normativos e comerciais não serão levados em conta, considerando que o protótipo não tem, nesse momento, objetivo comercial. Caso o projeto seja encampado por uma empresa para sua comercialização será necessário observar e incluir no manual os aspectos impostos pela legislação da região.
Ferramentas: Serão utilizadas fotos dos componentes do kit e texto explicativo compilado a partir de material pesquisado e de experiência de uso do produto.
Saídas: Descritivo da estrutura de informações do manual de instruções.
139
Critérios de Aceitação: Atender integralmente as premissas.
Definição do layout do manual de instruções: Estrutura:
• Capa; • Índice; • Introdução; • Instruções de segurança gerais; • Detalhamento dos itens constantes no kit; • Detalhamento dos itens adicionais necessários; • Detalhamento da preparação do produto para o uso; • Detalhamento dos ajustes e controles disponíveis no produto; • Detalhamento do modo de uso do produto; • Detalhamento das regulagens iniciais e do processo de “amaciamento” do
motor do produto; • Detalhamento da manutenção e das opções de melhoria de performance
do produto; • Detalhamento das instruções de identificação e correção de problemas; • Especificações técnicas do produto.
Estrutura gráfica: • Impressão em papel tamanho A4, só frente; • Texto e imagens distribuídos na página em duas colunas de mesma
largura; • Tópicos diferenciados do texto por estarem inseridos em caixa de texto, de
cor cinza e fonte tamanho 14; • Fonte de letra Arial tamanho 12 para o texto.
Histórico de Revisões:
Editor: Descrição / Alterações: Data: Rodiney Henrique Martins Escrita inicial 20/07/2006
Distribuição:
Função / Nome:
Perío
do:
Mei
o:
Res
p.:
Datas:
Patrocinador E Re A 20/07/2006
Gerente do Projeto E Re V 20/07/2006
140
Equipe do Projeto E Re D 20/07/2006 Legenda Período: Responsabilidade: Meio: M – Mensal S – Semanal Q – Quinzenal E – Eventual
D – Destinatário E – Emissor A – Autoriza P – Apóia V – Valida
Fo – Formulário Re – Relatório Mi – Minuta Em – Email Ru – Reunião Gr – Gráfico Pd – Planilha de Dados
Aprovações:
Função: Nome: Visto: Data:
Patrocinador FIT 20/07/2006
Gerente do Projeto Anselmo Comaru 20/07/2006
4.6.2 Definir informações inclusas no Manual de Instruções
Programa: Projeto: Hobbit Modelismo PG-001 Montagem de
Automodelo PJ-001
Gerente Responsável: Patrocinador: Data Inicio: Anselmo Comaru FIT - Faculdade Impacta
Tecnologia – Curso Pós Graduação – Gestão de Projetos
01/02/2006
Documento: Editor: Data Edição:Relatório de execução de tarefa
RET-011 Rodiney Henrique Martins 28/07/2006
Tarefa / Atividade: Definir informações inclusas no Manual de Instruções.
Resultados Esperados: Descritivo com o conteúdo do manual de instruções.
Premissas / Entradas: Atender ao disposto no documento Layout diferenciado do manual de instruções.
Ferramentas: Serão utilizadas fotos dos componentes do kit e texto explicativo compilado a partir de material pesquisado e de experiência de uso do produto.
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Saídas: Descritivo com o conteúdo do manual de instruções.
Critérios de Aceitação: Atender integralmente as premissas.
Informações inclusas no Manual de Instruções:
1. Capa Logotipo:
Titulo:
Manual de Instruções Informação de medidas:
“Comprimento: 435 mm Largura: 195 mm Altura: 115 mm Peso: 1,4 Kg Distância entre eixos: 255 mm”
2. Índice
Conforme tópicos do manual. 3. Introdução
Este manual contém as instruções para finalizar a montagem, operar e
realizar a manutenção do Automodelo Hobbit. Leia-o atentamente antes e começar a manusear o Automodelo!
4. Instruções de segurança gerais
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Este produto deve ser usado de maneira conscienciosa e responsável. Por ser um veículo motorizado de alta potência, há risco de causar danos materiais e ferimentos graves, se normas de segurança não forem observadas.
o Não use o automodelo próximo a outras pessoas. Os espectadores deverão estar posicionados atrás do piloto mantendo uma distância segura em relação do automodelo;
o O barulho do motor é alto. Use proteção para os ouvidos se o ruído incomodar e não opere o automodelo em locais aonde o barulho possa incomodar outras pessoas;
o O motor e o escapamento ficam muito quentes. Não toque neles enquanto o motor estiver funcionando nem enquanto as peças não esfriarem;
o O combustível é venenoso. Leia o rótulo da embalagem e siga as instruções sobre segurança. Mantenha-o fora do alcance de crianças e animais;
o O combustível é inflamável e a sua chama é difícil de ver. Tome todas as providências para que não ocorra faiscamento, fogo, fumaça ou qualquer outra fonte de ignição ou calor perto do combustível;
o O motor emite dióxido de carbono. Não o ligue em lugares fechados;
o Certifique-se de que ninguém esta usando o rádio controle com uma freqüência igual à sua antes de ligar o rádio, já que rádios na mesma freqüência vão provocar interferência, descontrolando os dois automodelos.
5. Detalhamento dos itens constantes no kit
O kit contém: o Automodelo Hobbit completo; o Bolha Hobbit; o Rádio controle de 2 canais; o Jogo de pilhas alcalinas (4 tipo AA para o carro, 8 tipo A para o
rádio e 1 tipo C para o aquecedor de vela); o Clipes de fixação da bolha; o Chave de vela; o Bisnaga de abastecimento.
6. Detalhamento dos itens adicionais necessários
Para usar o automodelo é necessário e não esta incluído no kit: o Combustível para motores “glow”. Opcionalmente é conveniente ter disponível: o Um par de velas sobressalentes para reposição; o Óleo para filtro de ar.
7. Detalhamento da preparação do produto para o uso
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- Certifique-se de que o fio de antena do sistema de rádio controle não esteja enrolado ou com nós e o tubo de suporte do fio da antena do receptor esteja corretamente fixado no montante:
Não corte nem enrole o fio da antena! - Instale 4 pilhas tipo AA no estojo das baterias. - Solte os 3 parafusos que prendem a bandeja do rádio para instalar o
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estojo das baterias.
- Instale o estojo das baterias removendo a bandeja do rádio e conecte os fios do estojo das baterias ao receptor.
- Reaperte os 3 parafusos. - Instale 8 pilhas tipo AA no compartimento de baterias na base do transmissor.
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1 = Compartimento das baterias 2 = Chave liga / desliga 3 = Volante de direção 4 = Gatilho de acelerador e freio 5 = Trim do aceletador 6 = Trim da direção 7 = Dual rate da direção 8 = Reverso dos servos 9 = Luz vermelha de indicação de carga de bateria - A instalação da bolha é feita com clipes fixados nos 4 postes de fixação
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8
7
9 2
5 6
4
3
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- Instale uma pilha tipo C no aquecedor de vela.
8. Detalhamento dos ajustes e controles disponíveis no produto
- Agulha de alta velocidade: Para amaciamento esta agulha deve ser aberta duas voltas a partir da
sua posição totalmente fechada. Após esta etapa, normalmente a agulha de alta funciona com abertura de 1 + 1/4 a 1 + 1/8 de volta dependendo da temperatura
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ambiente, umidade relativa do ar e altitude em relação ao nível do mar. Para enriquecer a mistura gire a agulha no sentido anti-horário. Para empobrecer a mistura gire-a no sentido horário.
- Agulha de baixa velocidade: Controla a mistura ar/combustível na zona de pequena abertura do
acelerador. Para testar se a regulagem esta correta, com o motor em marcha-lenta aperte o tubo de combustível (estrangulando a passagem de combustível como método de desligar o motor) e observe se o motor acelera ou desacelera. Se a velocidade aumentar por cerca de 3 ou 4 segundos a regulagem esta correta. Caso as rotações caiam rapidamente, a mistura está pobre e a agulha deverá ser aberta (sentido anti-horário) para enriquecer. Aperte novamente se o motor demorar mais de 5 segundos para desacelerar, empobrecendo a mistura girando a agulha no sentido horário. A agulha de alta deve estar regulada antes de iniciar-se a regulagem da de baixa.
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- Agulha de marcha-lenta: Aumenta ou diminui a velocidade da marcha-lenta sem interferir na
mistura ar/combustível. Regule-a de modo a que o motor se mantenha em funcionamento, com baixa rotação, mesmo com o freio acionado.
9. Detalhamento do modo de uso do produto
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- Ligando o motor: Ligue o rádio controle, acionando o botão liga desliga no receptor
(automodelo) e no transmissor (controle). Certificando-se de que uma vela esteja instalada e corretamente
rosqueada no topo do cabeçote e abasteça enchendo o tanque até próximo a sua boca.
Injete um pouco de combustível no carburador protegendo seu dedo e
com ele obstruindo a saída do escape, e puxando o cabo de partida (starter) até ver o combustível chegando no carburador.
Abra a agulha de alta duas voltas a partir da posição onde ela se encontra totalmente fechada.
Encaixe o aquecedor na vela, pressionando levemente a sua parte superior e girando-o no sentido horário para trava-lo. Depois que o motor estiver em funcionamento o aquecedor deve ser retirado pressionando-o novamente mas desta vez girando-o no sentido anti-horário.
Ligue o motor puxando o starter. Faça movimentos curtos e rápidos. Não puxe a corda até o fim, mantendo a puxada em 20 ou 25 cm
Se o cabo de partida estiver duro para ser puxado o motor deve estar afogado. Nesse caso retire a vela, vire o motor de cabeça para baixo e puxe o starter cinco ou seis vezes. Reinstale a vela e tente novamente.
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10. Detalhamento das regulagens iniciais e do processo de “amaciamento” do
motor do produto
O amaciamento é um processo fundamental para assegurar longa durabilidade e alta performance. Ele promove a perfeita acomodação das partes internas do motor. O amaciamento será efetuado durante os cinco primeiros tanques de combustível consumidos.
Durante o processo de amaciamento é importante estar atento a temperatura do motor para que ele não superaqueça. Para verificar a temperatura da cabeça do cilindro usa-se um aparelho adequado ou, como alternativa, jogando-se um pingo de água no cabeçote. Caso o pingo de água ferva em menos de 4 segundos o motor esta superaquecido e deve ser desligado. Após uma ocorrência de superaquecimento o religamento deve acontecer apenas após o motor ter esfriado e com a agulha de alta sendo aberta 1/8 de volta para enriquecer a mistura.
Tanques 1 e 2: Rode esses dois primeiros tanques com a agulha de alta regulada para
mistura muito rica para assegurar que o motor receba um fluxo de óleo adequado para lubrificar os componentes internos durante o amaciamento.
Após 2 minutos rodando em velocidades médias, acelerando e desacelerando suavemente, verifique a temperatura do motor desligando-o caso esteja superaquecido.
Se a temperatura estiver correta prossiga com a rodagem até que o combustível esteja quase esgotado no tanque. Não deixe o motor funcionando com o tanque vazio pois isso empobrece a mistura, prejudicando o motor.
Desligue o motor e deixe-o esfriar por cerca de 10 minutos antes de repetir o processo com o segundo tanque.
Tanques 3 a 5:
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Feche a agulha de alta (sentido horário) 1/8 de volta a cada tanque. Nesse processo o motor melhora de rendimento progressivamente.
Pare o carro periodicamente para verificar a temperatura. Após o quinto tanque o motor estará próximo de seu rendimento
máximo.
11. Detalhamento da manutenção e das opções de melhoria de performance do produto
Assegurando uma vida longa ao motor: 1 – Mantenha o motor limpo e com um bom filtro de ar instalado limpo e
embebido em óleo especial; 2 – Nunca funcione o motor com mistura pobre. O óleo que lubrifica o
motor esta misturado ao combustível. Se a mistura estiver pobre a quantidade de óleo não será suficiente para lubrificar os componentes internos do motor;
3 – Não acelere o motor quando as rodas não estiverem em contato com o solo;
4 – Não deixe que ocorra superaquecimento; 5 – Não use combustível que contenha pouco óleo; 6 – Não use combustível velho. Remova todo combustível do sistema.
No fim do dia coloque óleo pós funcionamento (after-run) e faça-o penetrar no motor girando o volante do motor ou puxando o starter levemete;
7 – Não use combustível com mais de 20% de nitrometano (nitro); 8 – Não insira objetos no coletor de escape quando precisar mexer na
embreagem ou no volante do motor. Evite riscar o pistão ou a camisa. Use uma ferramenta especial (trava de virabrequim) que é instalada no compartilhamento da vela;
9 – Não use selante de silicone nas juntas; 10 – Não deixe água entrar no motor. Guarde o automodelo em locais
não sujeitos a umidade ou condensação; 11 – O combustível pode estragar. Por ser seu principal ingrediente o
metanol ele pode absorver água. Guarde o recipiente bem fechado e fora do alcance da luz do sol, num local fresco;
12 – O tubo de combustível pode furar, apresentando bolhas e provocando variações no motor. Substitua o tudo nesse caso;
13 – Use um filtro de combustível no tubo, entre o tanque e o carburador para evitar penetração de resíduos no motor.
12. Detalhamento das instruções de identificação e correção de problemas
Solucionando problemas de motor:
152
13. Especificações técnicas do produto
Comprimento: 435 mm Largura: 195 mm Altura: 115 mm Peso: 1,4 Kg Distância entre eixos: 255 mm Motor: 3.0 cc Tração nas 4 rodas
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Histórico de Revisões:
Editor: Descrição / Alterações: Data: Rodiney Henrique Martins Escrita inicial 28/07/2006
Distribuição:
Função / Nome:
Perío
do:
Mei
o:
Res
p.:
Datas:
Patrocinador E Re A 28/07/2006
Gerente do Projeto E Re V 28/07/2006
Equipe do Projeto E Re D 28/07/2006 Legenda Período: Responsabilidade: Meio: M – Mensal S – Semanal Q – Quinzenal E – Eventual
D – Destinatário E – Emissor A – Autoriza P – Apóia V – Valida
Fo – Formulário Re – Relatório Mi – Minuta Em – Email Ru – Reunião Gr – Gráfico Pd – Planilha de Dados
Aprovações:
Função: Nome: Visto: Data:
Patrocinador FIT 28/07/2006
Gerente do Projeto Anselmo Comaru 28/07/2006
154
4.6.3 Validação do Manual de Instruções
Programa: Projeto: Hobbit Modelismo PG-001 Montagem de
Automodelo PJ-001
Gerente Responsável: Patrocinador: Data Inicio: Anselmo Comaru FIT - Faculdade Impacta
Tecnologia – Curso Pós Graduação – Gestão de Projetos
01/02/2006
Documento: Editor: Data Edição:Relatório de execução de tarefa
RET-012 Rodiney Henrique Martins 31/07/2006
Tarefa / Atividade: Relatório de reunião de validação do manual de instruções.
Resultados Esperados: Validação do manual de instruções, ou eventual recomendação de mudanças.
Premissas / Entradas: Documentos do manual de instruções.
Ferramentas: Reunião da equipe, com simulação de utilização das instruções por um usuário final.
Saídas: Validação do manual de instruções, ou eventual recomendação de mudanças
Critérios de Aceitação: Atender integralmente as premissas.
Validação do manual de instruções:
155
Procedida a reunião da equipe onde um dos integrantes fez a vez de um usuário final e os demais permaneceram em observação sem interação. O simulado usuário final foi capaz de utilizar o produto sem restrições e sem incorrer em dúvida. O manual de instruções, conforme descrito em seus documentos, foi validado e seu processo de produção gráfica pode ser iniciado.
Histórico de Revisões:
Editor: Descrição / Alterações: Data: Rodiney Henrique Martins Escrita inicial 31/07/2006
Distribuição:
Função / Nome: Pe
ríodo
:
Mei
o:
Res
p.:
Datas:
Patrocinador E Re A 31/07/2006
Gerente do Projeto E Re V 31/07/2006
Equipe do Projeto E Re D 31/07/2006 Legenda Período: Responsabilidade: Meio: M – Mensal
– Semanal Q – Quinzenal E – Eventual
D – Destinatário E – Emissor A – Autoriza P – Apóia V – Valida
Fo – Formulário Re – Relatório Mi – Minuta Em – Email Ru – Reunião Gr – Gráfico Pd – Planilha de Dados
S
Aprovações:
Função: Nome: Visto: Data:
Patrocinador FIT 31/07/2006
Gerente do Projeto Anselmo Comaru 31/07/2006
156
4.7 Linha de Produção
4.7.1 Compra das Ferramentas de Trabalho
Programa: Projeto: Hobbit Modelismo PG-001 Montagem de
Automodelo PJ-001
Gerente Responsável: Patrocinador: Data Inicio: Anselmo Comaru FIT - Faculdade Impacta
Tecnologia – Curso Pós Graduação – Gestão de Projetos
01/02/2006
Documento: Editor: Data Edição:Relatório de Execução de Tarefa
RET-013 Anselmo Comaru 28/08/2006
Tarefa / Atividade: Cotar e comprar ferramentas de trabalhos para o projeto da oficina
Resultados Esperados: Lista de preços fechados para a compra
Premissas / Entradas: As ferramentas necessárias para a construção de automodelos devem ser as seguintes:
Descr. Produto Família Qtde jogo chaves mini canhão Ferramentas 2 jogo chaves fenda Ferramentas 2 jogo chaves allen mm Ferramentas 2 jogo alicates Ferramentas 2 panos limpeza 100 morsa pequena Ferramentas 2 bancada Ferramentas 2 baterias recarregáveis Acessórios 60 Carregador baterias Acessórios 5 Chave de velas Ferramentas 2
Lubrificante lubrificantes 5
Combustível lubrificantes 20
Paquímetro Digital Ferramentas 1 Martelo precisão Ferramentas 5 Arruelas diversas Acessórios 50 Porcas diversas Acessórios 50 Parafusos diversos Acessórios 50
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Travas diversas Acessórios 50 Desengordurante limpeza 5 Velas Acessórios 5
Ferramentas: Como ferramenta, vemos obter uma cotação pelo melhor preço. A marca será Beltzer.
Saídas: O resultado da cotação foi:
Descr. Produto Família Marca Qtde $ unitário $total
jogo chaves mini canhão Ferramentas
Beltzer 2 R$ 40.00 R$ 80.00
jogo chaves fenda Ferramentas
Beltzer 2 R$ 15.00 R$ 30.00
jogo chaves allen mm Ferramentas
Beltzer 2 R$ 40.00 R$ 80.00
jogo alicates Ferramentas Beltzer 2 R$ 75.00 R$ 150.00
panos limpeza GPN 100 R$ 0.20 R$ 20.00
morsa pequena Ferramentas Beltzer 2 R$ 50.00 R$ 100.00
bancada Ferramentas Beltzer 2 R$ 450.00 R$ 900.00
baterias recarregáveis Acessórios Shark 60 R$ 2.50 R$ 150.00 Carregador baterias Acessórios Shark 5 R$ 25.00 R$ 125.00
Chave de velas Ferramentas Beltzer 2 R$ 30.00 R$ 60.00
Lubrificante lubrificantes Motul 5 R$ 8.00 R$ 40.00
Combustível lubrificantes Wildcat 20 R$ 20.00 R$ 400.00
Paquímetro Digital Ferramentas
Beltzer 1 R$ 180.00 R$ 180.00
Martelo precisão Ferramentas Beltzer 5 R$ 10.00 R$ 50.00
Arruelas diversas Acessórios n/a 50 R$ 0.20 R$ 10.00 Porcas diversas Acessórios n/a 50 R$ 0.20 R$ 10.00 Parafusos diversos Acessórios n/a 50 R$ 0.20 R$ 10.00 Travas diversas Acessórios n/a 50 R$ 0.20 R$ 10.00 Desengordurante limpeza n/a 5 R$ 0.20 R$ 1.00 Velas Acessórios ngk 5 R$ 25.00 R$ 125.00 Total R$ 2,531.00
Critérios de Aceitação:
158
Menor preço e melhores condições de pagamento, pela mesma marca
Restrições: Não está prevista a compra de produtos alternativos, apenas as marcas homologadas para o projeto
Histórico de Revisões:
Editor: Descrição / Alterações: Data: Anselmo Comaru Escrita Inicial 28/08/2006
Distribuição:
Função / Nome: Pe
ríodo
:
Mei
o:
Res
p.:
Datas:
Patrocinador M Mi A 28/08/2006
Gerente do Projeto S Gr V 28/08/2006
Equipe do Projeto Q Pd D 28/08/2006 Legenda Período: Responsabilidade: Meio: M – Mensal S – Semanal Q – Quinzenal E – Eventual
D – Destinatário E – Emissor A – Autoriza P – Apóia V – Valida
Fo – Formulário Re – Relatório Mi – Minuta Em – Email Ru – Reunião Gr – Gráfico Pd – Planilha de Dados
Aprovações:
Função: Nome: Visto: Data:
Patrocinador FIT 28/08/2006
Gerente do Projeto Anselmo Comaru 28/08/2006
159
4.7.2 Instalação de Equipamentos e Ferramental
Programa: Projeto: Hobbit Modelismo PG-001 Montagem de
Automodelo PJ-001
Gerente Responsável: Patrocinador: Data Inicio: Anselmo Comaru FIT - Faculdade Impacta
Tecnologia – Curso Pós Graduação – Gestão de Projetos
01/02/2006
Documento: Editor: Data Edição:Relatório de execução de tarefa
RET-014 Rodiney Henrique Martins 31/08/2006
Tarefa / Atividade: Instalação de Equipamentos e Ferramental
Resultados Esperados: Disposição de ferramentas e equipamentos racional, de forma que atenda as necessidades do projeto
Premissas / Entradas: A área livre mínima necessária para a instalação é de 50 m2, O investimento mensal deve ser de até R$300,00 / Mês.
Ferramentas: Orientação de montagem baseada em projetos similares, respeitando as dimensões do ambiente e disposições para atividade sequencial.
Saídas: Planta do local com ferramental instalado
Critérios de Aceitação: Atender integralmente as premissas.
160
Histórico de Revisões:
Editor: Descrição / Alterações: Data: Rodiney Henrique Martins Escrita inicial 31/08/2006
Distribuição:
Função / Nome:
Perío
do:
Mei
o:
Res
p.:
Datas:
Patrocinador E Re A 31/08/2006
Gerente do Projeto E Re V 31/08/2006
Equipe do Projeto E Re D 31/08/2006 Legenda Período: Responsabilidade: Meio: M – Mensal S – Semanal Q – Quinzenal E – Eventual
D – Destinatário E – Emissor A – Autoriza P – Apóia V – Valida
Fo – Formulário Re – Relatório Mi – Minuta Em – Email Ru – Reunião Gr – Gráfico Pd – Planilha de Dados
Aprovações:
Função: Nome: Visto: Data:
Patrocinador FIT 31/08/2006
Gerente do Projeto Anselmo Comaru 31/08/2006
161
4.8 Carroceria
4.8.1 Pintura personalizada
Programa: Projeto: Hobbit Modelismo PG-001 Montagem de
Automodelo PJ-001
Gerente Responsável: Patrocinador: Data Inicio: Anselmo Comaru FIT - Faculdade Impacta
Tecnologia – Curso Pós Graduação – Gestão de Projetos
01/02/2006
Documento: Editor: Data Edição:Relatório de Execução de Tarefa
RET-015 Anselmo Comaru 28/08/2006
Tarefa / Atividade: Definir personalização da pintura Definir imagens Pintar Polir / verificar acabamento
Resultados Esperados: bolhas pintadas com personallzação pela X1000 pinturas personalizadas Abaixo, uma Figura das pinturas em 2 bolhas:
162
Premissas / Entradas As Pinturas deverão ter o logo da empresa e de visual impactante, fora dos padrões convencionais, para atrair o público praticante e reafirmar a marca. A pintura deverá ser resistente, para que não sofra danos facilmente com o uso adequado do automodelo.
Critérios de Aceitação: Aplicabilidade, resistência, preço.
Restrições: A pintura não poderá ser externa, pois riscará com facilidade.
Histórico de Revisões:
Editor: Descrição / Alterações: Data: Anselmo Comaru Escrita Inicial 28/08/2006
Distribuição:
Função / Nome:
Mei
o:
Res
p.:
Datas:
Perío
do:
Patrocinador M Mi A 28/08/2006
Gerente do Projeto S Gr V 28/08/2006
Equipe do Projeto Q Pd D 28/08/2006 Legenda Período: Responsabilidade: Meio:
163
M – Mensal S – Semanal Q – Quinzenal E – Eventual
D – Destinatário E – Emissor A – Autoriza P – Apóia V – Valida
Fo – Formulário Re – Relatório Mi – Minuta Em – Email Ru – Reunião Gr – Gráfico Pd – Planilha de Dados
Aprovações:
Função: Nome: Visto: Data:
Patrocinador 28/08/2006
Gerente do Projeto Anselmo Comaru 28/08/2006
164
4.9 Montagem
Programa: Projeto: Hobbit Modelismo PG-001 Montagem de
Automodelo PJ-001
Gerente Responsável: Patrocinador: Data Inicio: Anselmo Comaru FIT - Faculdade Impacta
Tecnologia – Curso Pós Graduação – Gestão de Projetos
01/02/2006
Documento: Editor: Data Edição:Relatório de Execução de Tafera
RET-016 Anselmo Comaru 29/08/2006
Tarefa / Atividade: Fazer conferência final e ajustes Efetuar testes mecânicos Efetuar ajustes de elétrica e eletrônica Efetuar testes elétricos conjugados com mecânicos Montar a carroceria no chassi Verificar sincronismo no controle remoto Verificar servos e cristais Verificar baterias
Resultados Esperados: • Fazer conferência final e ajustes
Verificação de aperto de parafusos de fixação de suspensão e componentes elétricos/mecânicos.
165
• Efetuar testes mecânicos Verificação da fixação do motor
Verificação do sistema de fornecimento de combustível
166
Verificação do sistema de transmissão
Verificação de ajustes do carburador, escape e filtros
167
• Verificação da Vela de combustão; escolha da vela mais adequada ao funcionamento do motor e ao nível do praticante; quanto mais quente, mais fácil de ligar e brincar em baixa-rotação; quanto mais fria, mais difícil de ligar, e o comportamento em alta rotação é perfeito
•
168
• Verificar baterias
Verificar a carga da bateria, fixação ao automodelo encaixe elétrico. Importante atentar para sistemas de proteção para os testes. Efetuar ajustes de elétrica e eletrônica e Ligar e conferir servos ao receptor localizado no automodelo
• Efetuar testes elétricos conjugados com mecânicos Ligar o rádio, ligar o veículo e verificar funcionamento dos servos atuando sobre acelerador, direção e freios, sem dar partida no motor
169
• Montar a carroceria no chassi Instalar a carroceria no chassi, através das torres de fixação; atentar para a passagem do fio – antena.
• Verificar sincronismo no controle remoto Verificação se todos comandos do rádio são correspondidos no automodelo
• Verificar servos e cristais
Verificar se os servos sofreram movimentação quando utilizados, denunciando má-fixação; Verificar se os cristais estão bem fixados no Rádio e no Receptor Premissas / Entradas Todo o check-list de montagem e verificação precisa estar 100% atendido, com 100% de eficiência no funcionamento de todos componentes.
Critérios de Aceitação: Qualidade, ajustes, funcionamento perfeitos.
170
Restrições: Qualquer item do check-list que não atenda o requisito necessário deverá ser revisto, e o modelo só deve ser liberado para teste dinâmico quando o check-list estiver completo.
Histórico de Revisões:
Editor: Descrição / Alterações: Data: Anselmo Comaru Escrita Inicial 29/08/2006
Distribuição:
Função / Nome: Pe
ríodo
:
Mei
o:
Res
p.:
Datas:
Patrocinador M Mi A 29/08/2006
Gerente do Projeto S Gr V 29/08/2006
Equipe do Projeto Q Pd D 29/08/2006 Legenda Período: Responsabilidade: Meio: M – Mensal S – Semanal Q – Quinzenal E – Eventual
D – Destinatário E – Emissor A – Autoriza P – Apóia V – Valida
Fo – Formulário Re – Relatório Mi – Minuta Em – Email Ru – Reunião Gr – Gráfico Pd – Planilha de Dados
Aprovações:
Função: Nome: Visto: Data:
Patrocinador FIT 29/08/2006
Gerente do Projeto Anselmo Comaru 29/08/2006
171
4.10 Manual de Instruções
4.10.1 Confeccionar Manual
Programa: Projeto: Hobbit Modelismo PG-001 Montagem de
Automodelo PJ-001
Gerente Responsável: Patrocinador: Data Inicio: Anselmo Comaru FIT - Faculdade Impacta
Tecnologia – Curso Pós Graduação – Gestão de Projetos
01/02/2006
Documento: Editor: Data Edição:Relatório de Execução de Tarefa
RET-017 Rodiney Henrique Martins 25/08/2006
Tarefa / Atividade: Confeccionar Manual de Instruções.
Resultados Esperados: Layout definitivo do Manual de Instruções, pronto para impressão única que acompanha o kit do protótipo.
Premissas / Entradas: Instruções definidas e aprovadas do layout do Manual de Instruções.
Layout do Manual de Instruções:
172
173
174
175
176
Critérios de Aceitação: Atender integralmente ao layout aprovado.
Histórico de Revisões:
Editor: Descrição / Alterações: Data: Rodiney Henrique Martins Escrita Inicial 25/08/2006
Distribuição:
Função / Nome: Pe
ríodo
:
Mei
o:
Res
p.:
Datas:
Patrocinador M Mi A 25/08/2006
Gerente do Projeto S Gr V 25/08/2006
Equipe do Projeto Q Pd D 25/08/2006 Legenda Período: Responsabilidade: Meio: M – Mensal S – Semanal Q – Quinzenal E – Eventual
D – Destinatário E – Emissor A – Autoriza P – Apóia V – Valida
Fo – Formulário Re – Relatório Mi – Minuta Em – Email Ru – Reunião Gr – Gráfico Pd – Planilha de Dados
Aprovações:
Função: Nome: Visto: Data:
Patrocinador FIT 25/08/2006
Gerente do Projeto Anselmo Comaru 25/08/2006
177
4.10.2 Aprovação Final do Manual de Instruções
Programa: Projeto: Hobbit Modelismo PG-001 Montagem de
Automodelo PJ-001
Gerente Responsável: Patrocinador: Data Inicio: Anselmo Comaru FIT - Faculdade Impacta
Tecnologia – Curso Pós Graduação – Gestão de Projetos
01/02/2006
Documento: Editor: Data Edição:Relatório de execução de tarefa
RET-018 Rodiney Henrique Martins 28/08/2006
Tarefa / Atividade: Relatório de reunião de validação do final do manual de instruções.
Resultados Esperados: Validação final do manual de instruções, ou eventual recomendação de mudanças.
Premissas / Entradas: Documentos do manual de instruções.
Ferramentas: Reunião da equipe, com simulação de utilização das instruções por um usuário final.
Saídas: Validação final do manual de instruções, ou eventual recomendação de mudanças.
Critérios de Aceitação: Atender integralmente as premissas.
178
Validação do manual de instruções: O manual de instruções, conforme descrito em seus documentos, foi validado e sua cópia impressa esta autorizada a fazer parte do kit.
Histórico de Revisões:
Editor: Descrição / Alterações: Data: Rodiney Henrique Martins Escrita inicial 28/08/2006
Distribuição:
Função / Nome:
Perío
do:
Mei
o:
Res
p.:
Datas:
Patrocinador E Re A 28/08/2006
Gerente do Projeto E Re V 28/08/2006
Equipe do Projeto E Re D 28/08/2006 Legenda Período: Responsabilidade: Meio: M – Mensal S – Semanal Q – Quinzenal E – Eventual
D – Destinatário E – Emissor A – Autoriza P – Apóia V – Valida
Fo – Formulário Re – Relatório Mi – Minuta Em – Email Ru – Reunião Gr – Gráfico Pd – Planilha de Dados
Aprovações:
Função: Nome: Visto: Data:
Patrocinador FIT 28/08/2006
Gerente do Projeto Anselmo Comaru 28/08/2006
179
4.11 Embalagem
4.11.1 Confeccionar e Aprovação da Embalagem Final
Uma vez com a embalagem aprovada, foi realizada a confecção da mesma e
apresentada, conforme relatado abaixo:
Programa: Projeto: Hobbit Modelismo PG-001 Montagem de
Automodelo PJ-001
Gerente Responsável: Patrocinador: Data Inicio: Anselmo Comaru FIT - Faculdade Impacta
Tecnologia – Curso Pós Graduação – Gestão de Projetos
01/02/2006
Documento: Editor: Data Edição:Relatório de Execução de Tarefa
RET-019 José Pedro Marcilio 01/08/2006
Tarefa / Atividade: Apresentação da Embalagem Protótipo. Aprovar a Embalagem Protótipo incluindo os Componentes Internos.
Resultados Esperados: • Embalagem Final Aprovada.
A Grow nos apresentou a embalagem final para aprovação, conforme fotos abaixo:
180
Uma vez verificada pelo grupo que o visual está aceito, que a disposição está a contento, que todos os componentes que devem integrar a embalagem está contido nela e que a embalagem tem o acabamento desejado, o grupo considera a embalagem protótipo aprovada. Premissas / Entradas Embalagem final com todos os componentes do automodelo integrando a embalagem. Saídas
Aprovação da embalagem protótipo final.
Critérios de Aceitação: Visual, Disposição do produto, Acabamento.
Prazos:
181
Inicial: Final: 04/05/2006 01/08/2006
Histórico de Revisões:
Editor: Descrição / Alterações: Data: José Pedro Marcilio Escrita Inicial 01/08/2006
Distribuição:
Função / Nome:
Perío
do:
Mei
o:
Res
p.:
Datas:
Patrocinador E Re A 01/08/2006
Gerente do Projeto E Re V 01/08/2006
Equipe do Projeto E Re Ru D 01/08/2006
Legenda Período: Responsabilidade: Meio: M – Mensal S – Semanal Q – Quinzenal E – Eventual
D – Destinatário E – Emissor A – Autoriza P – Apóia V – Valida
Fo – Formulário Re – Relatório Mi – Minuta Em – Email Ru – Reunião Gr – Gráfico Pd – Planilha de Dados
Aprovações:
Função: Nome: Visto: Data:
Patrocinador FIT 01/08/2006
Gerente do Projeto Anselmo Comaru 01/08/2006
182
4.12 Reunião Lições Aprendidas
Programa: Projeto: Hobbit Modelismo PG-001 Montagem de
Automodelo PJ-001
Gerente Responsável: Patrocinador: Data Inicio: Anselmo Comaru FIT - Faculdade Impacta
Tecnologia – Curso Pós Graduação – Gestão de Projetos
01/02/2006
Documento: Editor: Data Edição:Relatório de Reuniões Aprendidas
RLA-001 José Pedro Marcilio 02/10/2006
Saída: Projeto
Número do
Nome Projeto Projeto Hobbit PJ-001
Número do
Responsável Programa 5h0m PG-001
Gerente de
Orientador Cliente Projeto
FIT Anselmo Comaru
Walter Favaretto
Recomendações de Área de # Descrição Importância Fase Ações / decisões melhorias conhecimento
1 Os produtos finais do projeto não foram exatamente os que foram planejados no início dos trabalhos
Verificar sempre o planejamento dos trabalhos antes da execução. Fizemos isto, e não tivemos surpresas, apenas solicitações de mudanças de escopo necessárias.
5 - Alta Iniciação Escopo Verificação do escopo desde a validação do planejamento e durante o projeto.
183
2 Houve desvios entre prazos realizados e programados (baseline) devido a ausência de histórico e base de conhecimento em projetos similares.
Consultar o repositório de informações e adequar os pontos de controle ao prazo do projeto.
4 - Média-Alta
Execução Tempo Revisão do cronograma quanto às tarefas e empenho dos recursos.
3 Os riscos do projeto foram bem monitorados, mas foi necessário lidar com risco que virou atividade, como a não obtenção de patrocinador do projeto.
Verificar sempre os riscos durante o projeto, para que se obtenha sempre decisões planejadas / previstas
3 - Média Planejamento
Risco O risco virou tarefa e foi executada com sucesso.
4 O planejamento de custos sofreu críticas e mostrou-se inconsistente durante o projeto
Melhorar a acuracidade dos prazos de forma aumentar a consistência do cálculo dos custos dos recursos.
5 - Alta Planejamento
Custo Após a descoberta de BUG no processo, corrigimos as informações e o orçamento voltou a ser previsível como esperado.
5 O projeto foi planejado de forma que tivesse curto tempo de execução, o que não prevaleceu.
O planejamento de fabricação de modelos deve ter as mesmas considerações de um processo fabril de um veículo. É complexo e envolve diversas variáveis.
4 - Média-Alta
Planejamento
Tempo Crash & fast tracking foram tomadas de forma atender ao prazo e objetivo do projeto.
184
6 Prioridades em outros projetos tiraram a atenção dos recursos planejados.
O compromisso de cada responsável pelas atividades deve estar cautelosamente dimensionados.
3 - Média Planejamento
Rec. humanos
Manter avaliação constante sobre outras ativiadades dos integrantes. Contigência deve ser planejada.
7 Reuniões improdutivas
Planejar pautas das reuniões e cumpri-las à risca, com mediação efetiva.
3 - Média Execução Comunicação
O gerente do projeto deu uma maior atenção às reuniões e organizou os encontros.
8 Durante as visitas às pistas, uma delas estava desativada (Campinas), acarretando perda de tempo e agregando custo desnecessário.
Mesmo que a pista conste em sites e revistas especializados, confirmar o funcionamento por e-mail ou fone, e agendar visita.
1 - Baixa Execução Comunicação
Para que não houvesse prejuízo à pesquisa, a visita da pista de Campinas foi substituída pela de Piracicaba.
9 O patrocinador inicialmente escolhido(Mitsubishi) não demonstrou interesse pelo projeto.
Se certificar do comprometimento do patrocinador durante a fase do planejamento. Identificar possíveis alternativas de patrocínio.
5 - Alta Planejamento
Risco O time assumiu as despesas do projeto.
10
185
Histórico de Revisões:
Editor: Descrição / Alterações: Data: José Pedro Marcilio Escrita Inicial 02/10/2006
Distribuição:
Função / Nome:
Perío
do:
Mei
o:
Res
p.:
Datas:
Patrocinador E Re A 02/10/2006
Gerente do Projeto E Re V 02/10/2006
Equipe do Projeto E Re Ru D 02/10/2006
Legenda Período: Responsabilidade: Meio: M – Mensal S – Semanal Q – Quinzenal E – Eventual
D – Destinatário E – Emissor A – Autoriza P – Apóia V – Valida
Fo – Formulário Re – Relatório Mi – Minuta Em – Email Ru – Reunião Gr – Gráfico Pd – Planilha de Dados
Aprovações:
Função: Nome: Visto: Data:
Patrocinador FIT 02/10/2006
Gerente do Projeto Anselmo Comaru 02/10/2006
186
5 Monitoração e Controle 5.1 Integração
5.1.1 Monitoração e Controle do Trabalho do Projeto
Programa: Projeto: Hobbit Modelismo PG-001 Montagem de
Automodelo PJ-001
Gerente Responsável: Patrocinador: Data Inicio: Anselmo Comaru FIT - Faculdade Impacta
Tecnologia – Curso Pós Graduação – Gestão de Projetos
01/02/2006
Documento: Editor: Data Edição:Monitoração e Controle do Trabalho do Projeto
MCP-001 José Pedro Marcilio 02/10/2006
Saída: Relatório de Desempenho do Projeto Informações Gerais Avaliação do Projeto: ( ) ÓTIMO ( ) BOM ( ) REGULAR ( ) RUIM ( )PÉSSIMO
Horas Estimadas – Inicial
Custo Estimado – Inicial
Data Término – Inicial
Data Início – Inicial
Horas Estimadas – Último Ajuste
Custo Estimado –
Último Ajuste
Data Término – Último Ajuste
Data Início – Último Ajuste
Horas Reais – Final
Custo Real – Final
Data Término – Data Início – Real Real
Mudanças, Paralisações e Ocorrências Diversas:
187
Data Evento Descrição
Histórico de Revisões:
Editor: Descrição / Alterações: Data: José Pedro Marcilio Escrita Inicial 02/10/2006
Distribuição:
Função / Nome:
Perío
do:
Mei
o:
Res
p.:
Datas:
Patrocinador E Re A 02/10/2006
Gerente do Projeto E Re V 02/10/2006
Equipe do Projeto E Re Ru D 02/10/2006
Legenda Período: Responsabilidade: Meio: M – Mensal S – Semanal Q – Quinzenal E –
al
D – Destinatário E – Emissor A – Autoriza P – Apóia V – Valida
Fo – Formulário Re – Relatório Mi – Minuta Em – Email Ru – Reunião Gr – Gráfico Pd – Planilha de Dados Eventu
Aprovações:
Função: Nome: Visto: Data:
Patrocinador FIT 02/10/2006
Gerente do Projeto Anselmo Comaru 02/10/2006
188
5.2 Tempo
5.2.1 Controle do Cronograma
5.2.1.1 Entradas Tendo a Linha de Base gravada no software que apoiará o Monitoramento e
Controle do Tempo, o processo de controle se inicia. O desenvolvimento pose ser
observado abaixo.
5.2.1.2 Ferramentas
Todo o processo de controle terá como base a evolução do projeto
identificada no Cronograma, software MS Project, e nos Relatórios de Progresso.
Avaliação em conjunta com a Curva S no Gerenciamento de Custo.
5.2.1.3 Saída – Documento
Atualizações do Cronograma e Relatórios.
Primeira avaliação realizada em 01 de março de 2006.
O relatório emitido segue:
Programa: Projeto: Hobbit Modelismo PG-001 Montagem de
Automodelo PJ-001
Gerente Responsável: Patrocinador: Data Inicio: Anselmo Comaru FIT - Faculdade Impacta
Tecnologia – Curso Pós Graduação 01/02/2006
189
– Gestão de Projetos
Documento: Editor: Data Edição:Relatório de Controle de Cronograma
RCC-001 José Pedro O. Marcilio 01/02/2006
Marcos Controlados • Conclusão da Pesquisa das Pistas
• Conclusão da Pesquisa de Consumidores
• Conclusão da Pesquisa de Fabricantes
• Kick-off
• Desenho da Carroceria Aprovada
• Desenho do Chassis Aprovado
• Fornecedores Selecionados
• Processo de Montagem Validado
• Embalagem Aprovada
• Manual de Instruções Aprovado
• Linha de Produção Aprovada
• Processo de Fabricação de Carroceria Aprovado
• Produto Validado
• Manual de Instruções Final Aprovado
• Embalagem Final Aprovada
• Projeto Final Validado
• Assinatura de Contratos
• Reunião Lições Aprendidas
Avaliação dos Prazos do Projeto Tanto o Processo de Conclusão de Pesquisa das Pistas como o de Consumidores está em atraso. No momento não afetou o projeto.
Ações a serem aplicadas Processo de Pesquisa precisa ser acelerado para não afetar o projeto.
190
Histórico de Revisões:
Editor: Descrição / Alterações: Data: José Pedro Marcilio Relatório Gerencial de Março 01/03/2006
Distribuição:
Função / Nome:
Perío
do:
Mei
o:
Res
p.:
Datas:
Patrocinador E Re A 01/03/2006
Gerente do Projeto E Re V 01/03/2006
Equipe do Projeto E Re Ru D 01/03/2006
Legenda Período: Responsabilidade: Meio: M – Mensal
– Semanal Q – Quinzenal E – Eventual
D – Destinatário E – Emissor A – Autoriza P – Apóia V – Valida
Fo – Formulário Re – Relatório Mi – Minuta Em – Email Ru – Reunião Gr – Gráfico Pd – Planilha de Dados
S
Aprovações:
Função: Nome: Visto: Data:
Patrocinador FIT 01/03/2006
Gerente do Projeto Anselmo Comaru 01/03/2006
191
Em continuidade ao monitoramento do projeto, segue avaliação de 01 de
abril de 2006.
O fechamento do mês de abril foi relatado da seguinte forma:
Programa: Projeto: Hobbit Modelismo PG-001 Montagem de
Automodelo PJ-001
Gerente Responsável: Patrocinador: Data Inicio: Anselmo Comaru FIT - Faculdade Impacta
Tecnologia – Curso Pós Graduação – Gestão de Projetos
01/02/2006
Documento: Editor: Data Edição:Relatório de Controle de Cronograma
RCC-002 José Pedro O. Marcilio 01/04/2006
Marcos Controlados • Conclusão da Pesquisa das Pistas
• Conclusão da Pesquisa de Consumidores
• Conclusão da Pesquisa de Fabricantes
• Kick-off
• Desenho da Carroceria Aprovada
192
• Desenho do Chassis Aprovado
• Fornecedores Selecionados
• Processo de Montagem Validado
• Embalagem Aprovada
• Manual de Instruções Aprovado
• Linha de Produção Aprovada
• Processo de Fabricação de Carroceria Aprovado
• Produto Validado
• Manual de Instruções Final Aprovado
• Embalagem Final Aprovada
• Projeto Final Validado
• Assinatura de Contratos
• Reunião Lições Aprendidas
Avaliação dos Prazos do Projeto Não foi concluída nenhuma atividade programada. O atraso já está afetando custos e prazos. Atenção para ações a serem tomadas.
Ações a serem aplicadas Os seguintes processos devem ser concluídos, de forma não afetar o projeto como um todo: Pesquisas das Pistas, de Consumidores e de Fabricantes. Os seguintes processos deverão ser acelerados de forma não afetar o projeto como um todo: Desenho da Carroceria, Desenho do Chassi, Desenvolvimento da Embalagem, Desenvolvimento do Manual de Instruções. Caso o resultado na próxima semana seja atraso no projeto, recomenda-se revisão completa do projeto ou os patrocinadores devem ser avisados do atraso envolvendo revisão inclusive nos custos gerais do projeto.
Histórico de Revisões:
Editor: Descrição / Alterações: Data: José Pedro Marcilio Relatório Gerencial de Abril 01/04/2006
Distribuição:
193
Função / Nome:
Perío
do:
Mei
o:
Res
p.:
Datas:
Patrocinador E Re A 01/04/2006
Gerente do Projeto E Re V 01/04/2006
Equipe do Projeto E Re Ru D 01/04/2006
Legenda Período: Responsabilidade: Meio: M – Mensal
– Semanal Q – Quinzenal E – Eventual
D – Destinatário E – Emissor A – Autoriza P – Apóia V – Valida
Fo – Formulário Re – Relatório Mi – Minuta Em – Email Ru – Reunião Gr – Gráfico Pd – Planilha de Dados
S
Aprovações:
Função: Nome: Visto: Data:
Patrocinador FIT 01/04/2006
Gerente do Projeto Anselmo Comaru 01/04/2006
Em continuidade ao monitoramento do projeto, segue avaliação de 05 de
maio de 2006.
O fechamento do dia 05 de maio foi relatado da seguinte forma:
Programa: Projeto:
194
Hobbit Modelismo PG-001 Montagem de
Automodelo PJ-001
Gerente Responsável: Patrocinador: Data Inicio: Anselmo Comaru FIT - Faculdade Impacta
Tecnologia – Curso Pós Graduação – Gestão de Projetos
01/02/2006
Documento: Editor: Data Edição:Relatório de Controle de Cronograma
RCC-003 José Pedro O. Marcilio 05/05/2006
Marcos Controlados ☺ Conclusão da Pesquisa das Pistas
☺Conclusão da Pesquisa de Consumidores
☺Conclusão da Pesquisa de Fabricantes
☺Kick-off
• Desenho da Carroceria Aprovada
• Desenho do Chassis Aprovado
• Fornecedores Selecionados
• Processo de Montagem Validado
• Embalagem Aprovada
• Manual de Instruções Aprovado
• Linha de Produção Aprovada
• Processo de Fabricação de Carroceria Aprovado
• Produto Validado
• Manual de Instruções Final Aprovado
• Embalagem Final Aprovada
• Projeto Final Validado
• Assinatura de Contratos
• Reunião Lições Aprendidas
Avaliação dos Prazos do Projeto Foram concluídas etapas com muito atraso. O atraso já está afetando o projeto como um todo.
Ações a serem aplicadas
195
Avaliar se há alguma forma de contorno para reduzir o tempo do projeto ou se há alguma etapa que poderá ser condensada ou oprimida de forma retornar o projeto ao escopo original. Uma nova demonstração do cronograma e com novo relato deverá ser apresentado para o dia 06 de maio de 2006.
Histórico de Revisões:
Editor: Descrição / Alterações: Data: José Pedro Marcilio Relatório Gerencial de Maio 05/05/2006
Distribuição:
Função / Nome:
Perío
do:
Mei
o:
Res
p.:
Datas:
Patrocinador E Re A 05/05/2006
Gerente do Projeto E Re V 05/05/2006
Equipe do Projeto E Re Ru D 05/05/2006
Legenda Período: Responsabilidade: Meio: M – Mensal
– Semanal Q – Quinzenal E – Eventual
D – Destinatário E – Emissor A – Autoriza P – Apóia V – Valida
Fo – Formulário Re – Relatório Mi – Minuta Em – Email Ru – Reunião Gr – Gráfico Pd – Planilha de Dados
S
Aprovações:
Função: Nome: Visto: Data:
Patrocinador FIT 05/05/2006
Gerente do Projeto Anselmo Comaru 05/05/2006
196
Em continuidade ao monitoramento do projeto, segue a proposta de
alteração do cronograma como forma de correção da conclusão do projeto, após
avaliação negativa de 05 de maio de 2006.
A Requisição de Mudança avaliada pelo grupo segue:
Programa: Projeto: Hobbit Modelismo
Montagem de Automodelo PG-001 PJ-001
Gerente Responsável: Patrocinador: Data Inicio: Anselmo Comaru FIT - Faculdade Impacta
Tecnologia – Curso Pós Graduação – Gestão de Projetos
01/02/2006
Documento: Editor: Data Edição:Requisição de Mudança
RM-001 José Pedro O. Marcilio 06/05/2006
Área Controle de Prazos e Custos
Objetivo da Mudança Alterar Linha de Base do Cronograma.
Justificativa da Mudança
197
A avaliação do cronograma de 05 de maio e a análise da curva S levaram à conclusão que o projeto estaria se afastando da proposta inicial ocorrendo em aumento dos custos e prazos estendidos. Avaliação – Ferramenta Diagrama de Ishikawa
Atraso no cronograma (identif. Na curva S)
25/05/2006
Fechamento do projeto
Controle
Planejamento
Execução
Relatório de desempenho
Reunião mensal
Relatório de desempenho
Reunião mensal
Iniciação
Benefícios Esperados
A alteração dos prazos e da interpretação de fechamento do projeto propiciará um projeto ainda sólido, com redução do custo inicial e adequação aos prazos propostos no Escopo. Descrição da Mudança
FASE PLANEJAR 1. Alteração da data de conclusão do Desenho da Carroceria. 2. Alteração da data de conclusão do Desenho do Chassi e redução da duração. 3. Alteração da data de conclusão da Seleção de Fornecedores. 4. Alteração da data de conclusão da Oficina de Montagem. 5. Alteração da data de conclusão da Embalagem e drástica redução da duração. 6. Alteração da data de conclusão do Manual de Instruções. FASE EXECUTAR
1. Redução da duração da Validação do Processo de Linha de Montagem. 2. Redução da duração do Processo de Fabricação da Carroceria. 3. Redução da duração do Processo de Montagem. 4. Redução da duração da confecção do Manual de Instruções. 5. Redução da duração da confecção da Embalagem.
GERENCIAMENTO DO PROJETO 1. Retirado do cronograma o Relatório de Desempenho. 2. Retirado do cronograma as Reuniões Mensais.
Os dois itens acima foram considerados rotinas do projeto e não devem ter custos acarretados e não são atividades que afetam o prazo de conclusão do projeto. Impactos Positivos
198
Redução dos custos previstos e adequação dos prazos conforme previsto.
Impactos Negativos
Menor tempo de duração para a execução do projeto.
Custo
Sem as medidas solicitadas na mudança os custos do desenvolvimento do projeto seriam de R$ 40.727,50. Com as mudanças os custos de desenvolvimento do projeto serão de R$ 26.807,50. Recursos Necessários
Não serão necessárias mudanças nos recursos planejados.
Prazos
Os prazos foram modificados para adequação do projeto. O projeto original teria sua finalização em 25/09/2006. Com as mudanças o prazo de finalização prevista do projeto passou a ser em 02/10/06. Este prazo ainda está condizente com o escopo do projeto. Riscos
Com a diminuição da duração na execução das etapas há risco de não serem finalizadas no prazo. Assim o controle deverá ser mais intenso. Importância
Sem a mudança o projeto terá de ser interrompido, negociado com o patrocinador e eventualmente cancelado. Urgência
Aplicar a mudança imediatamente.
Documentação de Suporte
Cronogramas de 05/05/2006 e de 06/06/2006, Curvas S de 05/05/2006 e de 06/05/2006, Documento da Qualidade de 05/05/2006.
Histórico de Revisões:
Editor: Descrição / Alterações: Data: José Pedro Marcilio Gerenciamento de Mudanças 05/05/2006
Distribuição:
Função / Nome:
Perío
do:
Mei
o:
Res
p.:
Datas:
Patrocinador E Re A 06/05/2006
Gerente do Projeto E Re V 06/05/2006
199
Equipe do Projeto E Re Ru D 06/05/2006
Legenda Período: Responsabilidade: Meio: M – Mensal
– Semanal Q – Quinzenal E – Eventual
D – Destinatário E – Emissor A – Autoriza P – Apóia V – Valida
Fo – Formulário Re – Relatório Mi – Minuta Em – Email Ru – Reunião Gr – Gráfico Pd – Planilha de Dados
S
Aprovações:
Função: Nome: Visto: Data:
Patrocinador FIT 06/05/2006
Gerente do Projeto Anselmo Comaru 06/05/2006
O fechamento do dia 06 de maio foi relatado da seguinte forma:
Programa: Projeto: Hobbit Modelismo PG-001 Montagem de
Automodelo PJ-001
Gerente Responsável: Patrocinador: Data Inicio: Anselmo Comaru FIT - Faculdade Impacta
Tecnologia – Curso Pós Graduação – Gestão de Projetos
01/02/2006
Documento: Editor: Data Edição:Relatório de Controle de Cronograma
RCC-004 José Pedro O. Marcilio 06/05/2006
Marcos Controlados ☺ Conclusão da Pesquisa das Pistas
☺Conclusão da Pesquisa de Consumidores
☺Conclusão da Pesquisa de Fabricantes
☺Kick-off
• Desenho da Carroceria Aprovada
• Desenho do Chassis Aprovado
• Fornecedores Selecionados
• Processo de Montagem Validado
• Embalagem Aprovada
• Manual de Instruções Aprovado
• Linha de Produção Aprovada
200
• Processo de Fabricação de Carroceria Aprovado
• Produto Validado
• Manual de Instruções Final Aprovado
• Embalagem Final Aprovada
• Projeto Final Validado
• Assinatura de Contratos
• Reunião Lições Aprendidas
Avaliação dos Prazos do Projeto Aprovadas as mudanças no projeto e gravada a nova linha de base.
Ações a serem aplicadas Controlar intensamente o projeto, pois os prazos de execução estão muito agressivos.
Histórico de Revisões:
Editor: Descrição / Alterações: Data: José Pedro Marcilio Relatório Gerencial de Maio 06/05/2006
Distribuição:
Função / Nome:
Perío
do:
Mei
o:
Res
p.:
Datas:
Patrocinador E Re A 06/05/2006
Gerente do Projeto E Re V 06/05/2006
Equipe do Projeto E Re Ru D 06/05/2006
Legenda Período: Responsabilidade: Meio: M – Mensal
– Semanal Q – Quinzenal E – Eventual
D – Destinatário E – Emissor A – Autoriza P – Apóia V – Valida
Fo – Formulário Re – Relatório Mi – Minuta Em – Email Ru – Reunião Gr – Gráfico Pd – Planilha de Dados
S
Aprovações:
Função: Nome: Visto: Data:
Patrocinador FIT 06/05/2006
201
Gerente do Projeto Anselmo Comaru 06/05/2006
Em continuidade ao monitoramento do projeto, segue avaliação de 06 de
junho de 2006.
O fechamento do dia 06 de junho foi relatado da seguinte forma:
Programa: Projeto: Hobbit Modelismo PG-001 Montagem de
Automodelo PJ-001
Gerente Responsável: Patrocinador: Data Inicio: Anselmo Comaru FIT - Faculdade Impacta
Tecnologia – Curso Pós Graduação – Gestão de Projetos
01/02/2006
Documento: Editor: Data Edição:Relatório de Controle de Cronograma
RCC-005 José Pedro O. Marcilio 06/06/2006
Marcos Controlados ☺ Conclusão da Pesquisa das Pistas
☺Conclusão da Pesquisa de Consumidores
☺Conclusão da Pesquisa de Fabricantes
202
☺Kick-off
• Desenho da Carroceria Aprovada
• Desenho do Chassis Aprovado
• Fornecedores Selecionados
• Processo de Montagem Validado
☺Embalagem Aprovada
• Manual de Instruções Aprovado
• Linha de Produção Aprovada
• Processo de Fabricação de Carroceria Aprovado
• Produto Validado
• Manual de Instruções Final Aprovado
• Embalagem Final Aprovada
• Projeto Final Validado
• Assinatura de Contratos
• Reunião Lições Aprendidas
Avaliação dos Prazos do Projeto O projeto está com andamento normal.
Ações a serem aplicadas Manter o controle intenso do projeto devido ao prazo sem tolerância.
Histórico de Revisões:
Editor: Descrição / Alterações: Data: José Pedro Marcilio Relatório Gerencial de Junho 06/06/2006
Distribuição:
Função / Nome:
Perío
do:
Mei
o:
Res
p.:
Datas:
Patrocinador E Re A 06/06/2006
Gerente do Projeto E Re V 06/06/2006
203
Equipe do Projeto E Re Ru D 06/06/2006
Legenda Período: Responsabilidade: Meio: M – Mensal
– Semanal Q – Quinzenal E – Eventual
D – Destinatário E – Emissor A – Autoriza P – Apóia V – Valida
Fo – Formulário Re – Relatório Mi – Minuta Em – Email Ru – Reunião Gr – Gráfico Pd – Planilha de Dados
S
Aprovações:
Função: Nome: Visto: Data:
Patrocinador FIT 06/06/2006
Gerente do Projeto Anselmo Comaru 06/06/2006
Em continuidade ao monitoramento do projeto, segue avaliação de 06 de
julho de 2006.
O fechamento do dia 06 de julho foi relatado da seguinte forma:
Programa: Projeto: Hobbit Modelismo PG-001 Montagem de
Automodelo PJ-001
Gerente Responsável: Patrocinador: Data Inicio: Anselmo Comaru FIT - Faculdade Impacta
Tecnologia – Curso Pós Graduação – Gestão de Projetos
01/02/2006
204
Documento: Editor: Data Edição:Relatório de Controle de Cronograma
RCC-006 José Pedro O. Marcilio 06/07/2006
Marcos Controlados ☺ Conclusão da Pesquisa das Pistas
☺Conclusão da Pesquisa de Consumidores
☺Conclusão da Pesquisa de Fabricantes
☺Kick-off
• Desenho da Carroceria Aprovada
• Desenho do Chassis Aprovado
• Fornecedores Selecionados
• Processo de Montagem Validado
☺Embalagem Aprovada
• Manual de Instruções Aprovado
• Linha de Produção Aprovada
• Processo de Fabricação de Carroceria Aprovado
• Produto Validado
• Manual de Instruções Final Aprovado
• Embalagem Final Aprovada
• Projeto Final Validado
• Assinatura de Contratos
• Reunião Lições Aprendidas
Avaliação dos Prazos do Projeto O projeto está com andamento normal.
Ações a serem aplicadas Manter o controle intenso do projeto devido ao prazo sem tolerância.
Histórico de Revisões:
Editor: Descrição / Alterações: Data:
205
José Pedro Marcilio Relatório Gerencial de Julho 06/07/2006
Distribuição:
Função / Nome:
Perío
do:
Mei
o:
Res
p.:
Datas:
Patrocinador E Re A 06/07/2006
Gerente do Projeto E Re V 06/07/2006
Equipe do Projeto E Re Ru D 06/07/2006
Legenda Período: Responsabilidade: Meio: M – Mensal
– Semanal Q – Quinzenal E – Eventual
D – Destinatário E – Emissor A – Autoriza P – Apóia V – Valida
Fo – Formulário Re – Relatório Mi – Minuta Em – Email Ru – Reunião Gr – Gráfico Pd – Planilha de Dados
S
Aprovações:
Função: Nome: Visto: Data:
Patrocinador FIT 06/07/2006
Gerente do Projeto Anselmo Comaru 06/07/2006
206
Em continuidade ao monitoramento do projeto, segue avaliação de 06 de
agosto de 2006.
O fechamento do dia 06 de agosto foi relatado da seguinte forma:
Programa: Projeto: Hobbit Modelismo PG-001 Montagem de
Automodelo PJ-001
Gerente Responsável: Patrocinador: Data Inicio: Anselmo Comaru FIT - Faculdade Impacta
Tecnologia – Curso Pós Graduação – Gestão de Projetos
01/02/2006
Documento: Editor: Data Edição:Relatório de Controle de Cronograma
RCC-007 José Pedro O. Marcilio 06/08/2006
Marcos Controlados ☺ Conclusão da Pesquisa das Pistas
☺Conclusão da Pesquisa de Consumidores
☺Conclusão da Pesquisa de Fabricantes
☺Kick-off
☺Desenho da Carroceria Aprovada
207
☺Desenho do Chassis Aprovado
☺Fornecedores Selecionados
• Processo de Montagem Validado
☺Embalagem Aprovada
• Manual de Instruções Aprovado
• Linha de Produção Aprovada
• Processo de Fabricação de Carroceria Aprovado
• Produto Validado
• Manual de Instruções Final Aprovado
• Embalagem Final Aprovada
• Projeto Final Validado
• Assinatura de Contratos
• Reunião Lições Aprendidas
Avaliação dos Prazos do Projeto Acelerar a aprovação da embalagem. No restante o projeto está com andamento normal.
Ações a serem aplicadas Manter o controle intenso do projeto devido ao prazo sem tolerância.
Histórico de Revisões:
Editor: Descrição / Alterações: Data: José Pedro Marcilio Relatório Gerencial de Agosto 06/08/2006
Distribuição:
Função / Nome:
Perío
do:
Mei
o:
Res
p.:
Datas:
Patrocinador E Re A 06/08/2006
Gerente do Projeto E Re V 06/08/2006
Equipe do Projeto E Re Ru D 06/08/2006
Legenda Período: Responsabilidade: Meio:
208
M – Mensal – Semanal
Q – Quinzenal E – Eventual
D – Destinatário E – Emissor A – Autoriza P – Apóia V – Valida
Fo – Formulário Re – Relatório Mi – Minuta Em – Email Ru – Reunião Gr – Gráfico Pd – Planilha de Dados
S
Aprovações:
Função: Nome: Visto: Data:
Patrocinador FIT 06/08/2006
Gerente do Projeto Anselmo Comaru 06/08/2006
Em continuidade ao monitoramento do projeto, segue avaliação de 06 de
setembro de 2006.
O fechamento do dia 06 de setembro foi relatado da seguinte forma:
Programa: Projeto: Hobbit Modelismo PG-001 Montagem de
Automodelo PJ-001
Gerente Responsável: Patrocinador: Data Inicio: Anselmo Comaru FIT - Faculdade Impacta
Tecnologia – Curso Pós Graduação – Gestão de Projetos
01/02/2006
Documento: Editor: Data Edição:Relatório de Controle de Cronograma
RCC-008 José Pedro O. Marcilio 06/09/2006
209
Marcos Controlados ☺ Conclusão da Pesquisa das Pistas
☺Conclusão da Pesquisa de Consumidores
☺Conclusão da Pesquisa de Fabricantes
☺Kick-off
☺Desenho da Carroceria Aprovada
☺Desenho do Chassis Aprovado
☺Fornecedores Selecionados
☺Processo de Montagem Validado
☺Embalagem Aprovada
☺Manual de Instruções Aprovado
☺Linha de Produção Aprovada
☺Processo de Fabricação de Carroceria Aprovado
• Produto Validado
☺Manual de Instruções Final Aprovado
☺Embalagem Final Aprovada
• Projeto Final Validado
• Assinatura de Contratos
• Reunião Lições Aprendidas
Avaliação dos Prazos do Projeto Algumas ações praticadas individualmente permitiram atuar de forma eficiente no que se refere ao prazo e custo. A eficácia das ações será verificada nos testes aplicados no produto. As ações que merecem destaques foram:
• Embalagem totalmente finalizada com o auxílio de empresa competente na construção de embalagens.
• Conclusão do Manual de Instruções dentro do prazo. • Uma vez que a proposta inicial foi de montar um protótipo, com
embalagem e manual, e testar a sua eficiência, foi optado por uma alternativa quanto a Linha de Montagem e uso de ferramentas se emprestando área de oficina de conserto de automodelos para se montar protótipo. A ação foi altamente bem sucedida acelerando diversas etapas do projeto evidenciadas no Cronograma.
Ações a serem aplicadas O projeto está chegando ao final. Concentrar nos testes para validar o produto.
210
Histórico de Revisões:
Editor: Descrição / Alterações: Data: José Pedro Marcilio Relatório Gerencial de Setembro 06/09/2006
Distribuição:
Função / Nome:
Perío
do:
Mei
o:
Res
p.:
Datas:
Patrocinador E Re A 06/09/2006
Gerente do Projeto E Re V 06/09/2006
Equipe do Projeto E Re Ru D 06/09/2006
Legenda Período: Responsabilidade: Meio: M – Mensal
– Semanal Q – Quinzenal E – Eventual
D – Destinatário E – Emissor A – Autoriza P – Apóia V – Valida
Fo – Formulário Re – Relatório Mi – Minuta Em – Email Ru – Reunião Gr – Gráfico Pd – Planilha de Dados
S
Aprovações:
Função: Nome: Visto: Data:
Patrocinador FIT 06/09/2006
Gerente do Projeto Anselmo Comaru 06/09/2006
211
Finalizando o monitoramento do projeto, segue avaliação final em 02 de
outubro de 2006.
A finalização no dia 02 de outubro foi relatado da seguinte forma:
Programa: Projeto: Hobbit Modelismo PG-001 Montagem de
Automodelo PJ-001
Gerente Responsável: Patrocinador: Data Inicio: Anselmo Comaru FIT - Faculdade Impacta
Tecnologia – Curso Pós Graduação – Gestão de Projetos
01/02/2006
Documento: Editor: Data Edição:Relatório de Controle de Cronograma
RCC-009 José Pedro O. Marcilio 02/10/2006
Marcos Controlados ☺ Conclusão da Pesquisa das Pistas
☺Conclusão da Pesquisa de Consumidores
☺Conclusão da Pesquisa de Fabricantes
☺Kick-off
212
☺Desenho da Carroceria Aprovada
☺Desenho do Chassis Aprovado
☺Fornecedores Selecionados
☺Processo de Montagem Validado
☺Embalagem Aprovada
☺Manual de Instruções Aprovado
☺Linha de Produção Aprovada
☺Processo de Fabricação de Carroceria Aprovado
☺Produto Validado
☺Manual de Instruções Final Aprovado
☺Embalagem Final Aprovada
☺Projeto Final Validado
☺Assinatura de Contratos
☺Reunião Lições Aprendidas
Avaliação dos Prazos do Projeto Projeto finalizado dentro do prazo proposto.
Ações a serem aplicadas Projeto finalizado.
Histórico de Revisões:
Editor: Descrição / Alterações: Data: José Pedro Marcilio Relatório Gerencial de Outubro 02/10/2006
Distribuição:
Função / Nome:
Perío
do:
Mei
o:
Res
p.:
Datas:
Patrocinador E Re A 02/10/2006
Gerente do Projeto E Re V 02/10/2006
Equipe do Projeto E Re Ru D 02/10/2006
Legenda Período: Responsabilidade: Meio:
213
M – Mensal – Semanal
Q – Quinzenal E – Eventual
D – Destinatário E – Emissor A – Autoriza P – Apóia V – Valida
Fo – Formulário Re – Relatório Mi – Minuta Em – Email Ru – Reunião Gr – Gráfico Pd – Planilha de Dados
S
Aprovações:
Função: Nome: Visto: Data:
Patrocinador FIT 02/10/2006
Gerente do Projeto Anselmo Comaru 02/10/2006
5.3 Custos
5.3.1 Controle de Custos
5.3.1.1 Entradas Uma vez determinada linha de base do projeto, definido que o projeto será
controlado pelo desempenho do desenvolvimento do projeto (cronograma) e com o
plano de Gerenciamento de Custos aprovado, o projeto está pronto para ser
controlado durante seu desenvolvimento.
O financiamento do projeto foi calculado e está pronto para ser oferecido a quem
possa ter interesse por ele.
5.3.1.2 Ferramentas
Auxiliado pelo software de gerenciamento de projetos, MS Project, e pela
análise da curva S, o projeto está pronto para ser controlado em termos de custos.
5.3.1.3 Saída – Documento
Curva S e relatório de ações recomendadas
Relativo ao mês de fevereiro de 2006 se inicia a construção da curva S e o
desempenho do projeto.
214
Em continuidade ao a proposta do projeto a partir de março se faz as análises de
verificação:
215
O relatório apresentado relativo à análise de custo segue:
Programa: Projeto: Hobbit Modelismo PG-001 Montagem de
Automodelo PJ-001
Gerente Responsável: Patrocinador: Data Inicio: Anselmo Comaru FIT - Faculdade Impacta
Tecnologia – Curso Pós Graduação – Gestão de Projetos
01/02/2006
Documento: Editor: Data Edição:Relatório de Controle de Custo
RCU-001 José Pedro O. Marcilio 01/03/2006
Avaliação de Desempenho do Projeto – Curva S O projeto teve sua partida recentemente, com seus custos ainda abaixo do esperado.
Ações Recomendadas Manter o controle.
Histórico de Revisões:
Editor: Descrição / Alterações: Data: José Pedro Marcilio Relatório Gerencial de Custos 01/03/2006
Distribuição:
Função / Nome:
Perío
do:
Mei
o:
Res
p.:
Datas:
Patrocinador E Re A 01/03/2006
Gerente do Projeto E Re V 01/03/2006 Re RuEquipe do Projeto E D 01/03/2006
Legenda Período: Responsabilidade: Meio: M – Mensal
– Semanal Q – Quinzenal E – Eventual
D – Destinatário E – Emissor A – Autoriza P – Apóia V – Valida
Fo – Formulário Re – Relatório Mi – Minuta Em – Email Ru – Reunião Gr – Gráfico Pd – Planilha de Dados
S
216
Aprovações:
Função: Nome: Visto: Data:
Patrocinador FIT 01/03/2006
Gerente do Projeto Anselmo Comaru 01/03/2006
A curva S do projeto de 01 de abril de 2006 se comportou da seguinte forma:
O relatório de 01de abril de 2006 foi apresentado conforme segue:
Programa: Projeto: Hobbit Modelismo PG-001 Montagem de
Automodelo PJ-001
Gerente Responsável: Patrocinador: Data Inicio: Anselmo Comaru FIT - Faculdade Impacta
Tecnologia – Curso Pós Graduação – Gestão de Projetos
01/02/2006
Documento: Editor: Data Edição:Relatório de Controle de Custo
RCU-002 José Pedro O. Marcilio 01/04/2006
217
Avaliação de Desempenho do Projeto – Curva S O projeto após o período de trabalho teve seus custos se aproximando ao estimado, ou seja, crescente se comparado ao período anterior, porém dentro do estimado. Caso os custos ainda venham ser majorados no próximo período, ações serão recomendadas.
Ações Recomendadas Manter o controle.
Histórico de Revisões:
Editor: Descrição / Alterações: Data: José Pedro Marcilio Relatório Gerencial de Custos 01/04/2006
Distribuição:
Função / Nome:
Perío
do:
Mei
o:
Res
p.:
Datas:
Patrocinador E Re A 01/04/2006
Gerente do Projeto E Re V 01/04/2006
Equipe do Projeto E Re Ru D 01/04/2006
Legenda Período: Responsabilidade: Meio: M – Mensal
– Semanal Q – Quinzenal E – Eventual
D – Destinatário E – Emissor A – Autoriza P – Apóia V – Valida
Fo – Formulário Re – Relatório Mi – Minuta Em – Email Ru – Reunião Gr – Gráfico Pd – Planilha de Dados
S
Aprovações:
Função: Nome: Visto: Data:
Patrocinador FIT 01/04/2006
Gerente do Projeto Anselmo Comaru 01/04/2006
218
A curva S do projeto de 05 de maio de 2006 se comportou da seguinte forma:
O relatório de 05 de maio de 2006 foi apresentado conforme segue:
Programa: Projeto: Hobbit Modelismo PG-001 Montagem de
Automodelo PJ-001
Gerente Responsável: Patrocinador: Data Inicio: Anselmo Comaru FIT - Faculdade Impacta
Tecnologia – Curso Pós Graduação – Gestão de Projetos
01/02/2006
Documento: Editor: Data Edição:Relatório de Controle de Custo
RCU-003 José Pedro O. Marcilio 05/05/2006
Avaliação de Desempenho do Projeto – Curva S Em função do atraso no cronograma, os custos do projeto completamente fora do estimado.
219
Ações Recomendadas 1.) Revisar o cronograma. 2.) Caso não haja solução, novo custo deverá ser apresentado ao
patrocinador.
Histórico de Revisões:
Editor: Descrição / Alterações: Data: José Pedro Marcilio Relatório Gerencial de Custos 05/05/2006
Distribuição:
Função / Nome:
Perío
do:
Mei
o:
Res
p.:
Datas:
Patrocinador E Re A 05/05/2006
Gerente do Projeto E Re V 05/05/2006
Equipe do Projeto E Re Ru D 05/05/2006
Legenda Período: Responsabilidade: Meio: M – Mensal
– Semanal Q – Quinzenal E – Eventual
D – Destinatário E – Emissor A – Autoriza P – Apóia V – Valida
Fo – Formulário Re – Relatório Mi – Minuta Em – Email Ru – Reunião Gr – Gráfico Pd – Planilha de Dados
S
Aprovações:
Função: Nome: Visto: Data:
Patrocinador FIT 05/05/2006
Gerente do Projeto Anselmo Comaru 05/05/2006
220
A Curva S do projeto de 06 de maio de 2006, após a gravação da nova linha de
base, se comportou da seguinte forma:
O relatório de 06 de maio de 2006 foi apresentado conforme segue:
Programa: Projeto: Hobbit Modelismo PG-001 Montagem de
Automodelo PJ-001
Gerente Responsável: Patrocinador: Data Inicio: Anselmo Comaru FIT - Faculdade Impacta
Tecnologia – Curso Pós Graduação – Gestão de Projetos
01/02/2006
Documento: Editor: Data Edição:Relatório de Controle de Custo
RCU-004 José Pedro O. Marcilio 06/05/2006
Avaliação de Desempenho do Projeto – Curva S Com a nova linha de base gravada o desempenho do projeto se ajustou.
Ações Recomendadas
221
Manter o controle.
Histórico de Revisões:
Editor: Descrição / Alterações: Data: José Pedro Marcilio Relatório Gerencial de Custos 06/05/2006
Distribuição:
Função / Nome:
Perío
do:
Mei
o:
Res
p.:
Datas:
Patrocinador E Re A 06/05/2006
Gerente do Projeto E Re V 06/05/2006
Equipe do Projeto E Re Ru D 06/05/2006
Legenda Período: Responsabilidade: Meio: M – Mensal
– Semanal Q – Quinzenal E – Eventual
D – Destinatário E – Emissor A – Autoriza P – Apóia V – Valida
Fo – Formulário Re – Relatório Mi – Minuta Em – Email Ru – Reunião Gr – Gráfico Pd – Planilha de Dados
S
Aprovações:
Função: Nome: Visto: Data:
Patrocinador FIT 06/05/2006
Gerente do Projeto Anselmo Comaru 06/05/2006
222
A Curva S do projeto de 06 de junho de 2006 se comportou da seguinte forma:
O relatório de 06 de junho de 2006 foi apresentado conforme segue:
Programa: Projeto: Hobbit Modelismo PG-001 Montagem de
Automodelo PJ-001
Gerente Responsável: Patrocinador: Data Inicio: Anselmo Comaru FIT - Faculdade Impacta
Tecnologia – Curso Pós Graduação – Gestão de Projetos
01/02/2006
Documento: Editor: Data Edição:Relatório de Controle de Custo
RCU-005 José Pedro O. Marcilio 06/06/2006
Avaliação de Desempenho do Projeto – Curva S Os custos estão sob controle no momento.
Ações Recomendadas Manter o controle.
223
Histórico de Revisões:
Editor: Descrição / Alterações: Data: José Pedro Marcilio Relatório Gerencial de Custos 06/06/2006
Distribuição:
Função / Nome:
Perío
do:
Mei
o:
Res
p.:
Datas:
Patrocinador E Re A 06/06/2006
Gerente do Projeto E Re V 06/06/2006
Equipe do Projeto E Re Ru D 06/06/2006
Legenda Período: Responsabilidade: Meio: M – Mensal
– Semanal Q – Quinzenal E – Eventual
D – Destinatário E – Emissor A – Autoriza P – Apóia V – Valida
Fo – Formulário Re – Relatório Mi – Minuta Em – Email Ru – Reunião Gr – Gráfico Pd – Planilha de Dados
S
Aprovações:
Função: Nome: Visto: Data:
Patrocinador FIT 06/06/2006
Gerente do Projeto Anselmo Comaru 06/06/2006
224
A Curva S do projeto de 06 de julho de 2006 se comportou da seguinte forma:
O relatório de 06 de julho de 2006 foi apresentado conforme segue:
Programa: Projeto: Hobbit Modelismo PG-001 Montagem de
Automodelo PJ-001
Gerente Responsável: Patrocinador: Data Inicio: Anselmo Comaru FIT - Faculdade Impacta
Tecnologia – Curso Pós Graduação – Gestão de Projetos
01/02/2006
Documento: Editor: Data Edição:Relatório de Controle de Custo
RCU-006 José Pedro O. Marcilio 06/07/2006
Avaliação de Desempenho do Projeto – Curva S Os custos estão sob controle no momento.
Ações Recomendadas Manter o controle.
225
Histórico de Revisões:
Editor: Descrição / Alterações: Data: José Pedro Marcilio Relatório Gerencial de Custos 06/07/2006
Distribuição:
Função / Nome:
Perío
do:
Mei
o:
Res
p.:
Datas:
Patrocinador E Re A 06/07/2006
Gerente do Projeto E Re V 06/07/2006
Equipe do Projeto E Re Ru D 06/07/2006
Legenda Período: Responsabilidade: Meio: M – Mensal
– Semanal Q – Quinzenal E – Eventual
D – Destinatário E – Emissor A – Autoriza P – Apóia V – Valida
Fo – Formulário Re – Relatório Mi – Minuta Em – Email Ru – Reunião Gr – Gráfico Pd – Planilha de Dados
S
Aprovações:
Função: Nome: Visto: Data:
Patrocinador FIT 06/07/2006
Gerente do Projeto Anselmo Comaru 06/07/2006
226
A Curva S do projeto de 06 de agosto de 2006 se comportou da seguinte forma:
O relatório de 06 de agosto de 2006 foi apresentado conforme segue:
Programa: Projeto: Hobbit Modelismo PG-001 Montagem de
Automodelo PJ-001
Gerente Responsável: Patrocinador: Data Inicio: Anselmo Comaru FIT - Faculdade Impacta
Tecnologia – Curso Pós Graduação – Gestão de Projetos
01/02/2006
Documento: Editor: Data Edição:Relatório de Controle de Custo
RCU-007 José Pedro O. Marcilio 06/08/2006
Avaliação de Desempenho do Projeto – Curva S Os custos estão sob controle no momento. Provavelmente o projeto terá seu fechamento dentro dos custos previstos.
Ações Recomendadas Manter o controle.
227
Histórico de Revisões:
Editor: Descrição / Alterações: Data: José Pedro Marcilio Relatório Gerencial de Custos 06/08/2006
Distribuição:
Função / Nome:
Perío
do:
Mei
o:
Res
p.:
Datas:
Patrocinador E Re A 06/08/2006
Gerente do Projeto E Re V 06/08/2006
Equipe do Projeto E Re Ru D 06/08/2006
Legenda Período: Responsabilidade: Meio: M – Mensal
– Semanal Q – Quinzenal E – Eventual
D – Destinatário E – Emissor A – Autoriza P – Apóia V – Valida
Fo – Formulário Re – Relatório Mi – Minuta Em – Email Ru – Reunião Gr – Gráfico Pd – Planilha de Dados
S
Aprovações:
Função: Nome: Visto: Data:
Patrocinador FIT 06/08/2006
Gerente do Projeto Anselmo Comaru 06/08/2006
228
A Curva S do projeto de 06 de setembro de 2006 se comportou da seguinte forma:
O relatório de 06 de setembro de 2006 foi apresentado conforme segue:
Programa: Projeto: Hobbit Modelismo PG-001 Montagem de
Automodelo PJ-001
Gerente Responsável: Patrocinador: Data Inicio: Anselmo Comaru FIT - Faculdade Impacta
Tecnologia – Curso Pós Graduação – Gestão de Projetos
01/02/2006
Documento: Editor: Data Edição:Relatório de Controle de Custo
RCU-008 José Pedro O. Marcilio 06/09/2006
Avaliação de Desempenho do Projeto – Curva S Os custos estão sob controle no momento. Provavelmente o projeto terá seu fechamento abaixo dos custos previstos.
Ações Recomendadas
229
Manter o controle.
Histórico de Revisões:
Editor: Descrição / Alterações: Data: José Pedro Marcilio Relatório Gerencial de Custos 06/09/2006
Distribuição:
Função / Nome:
Perío
do:
Mei
o:
Res
p.:
Datas:
Patrocinador E Re A 06/09/2006
Gerente do Projeto E Re V 06/09/2006
Equipe do Projeto E Re Ru D 06/09/2006
Legenda Período: Responsabilidade: Meio: M – Mensal
– Semanal Q – Quinzenal E – Eventual
D – Destinatário E – Emissor A – Autoriza P – Apóia V – Valida
Fo – Formulário Re – Relatório Mi – Minuta Em – Email Ru – Reunião Gr – Gráfico Pd – Planilha de Dados
S
Aprovações:
Função: Nome: Visto: Data:
Patrocinador FIT 06/09/2006
Gerente do Projeto Anselmo Comaru 06/09/2006
230
A Curva S final, do projeto de 02 de outubro de 2006 se comportou da seguinte
forma:
O relatório final, de 02 de outubro de 2006 foi apresentado conforme segue:
Programa: Projeto: Hobbit Modelismo PG-001 Montagem de
Automodelo PJ-001
Gerente Responsável: Patrocinador: Data Inicio: Anselmo Comaru FIT - Faculdade Impacta
Tecnologia – Curso Pós Graduação – Gestão de Projetos
01/02/2006
Documento: Editor: Data Edição:Relatório de Controle de Custo
RCU-009 José Pedro O. Marcilio 02/10/2006
Avaliação de Desempenho do Projeto – Curva S Os custos chegam ao final do projeto sob controle, com variação negativa de 4%.
Ações Recomendadas
231
Reportar o desempenho dos custos em reunião de lições aprendidas e documentar para futuros projetos.
Histórico de Revisões:
Editor: Descrição / Alterações: Data: José Pedro Marcilio Relatório Gerencial de Custos 02/10/2006
Distribuição:
Função / Nome:
Perío
do:
Mei
o:
Res
p.:
Datas:
Patrocinador E Re A 02/10/2006
Gerente do Projeto E Re V 02/10/2006
Equipe do Projeto E Re Ru D 02/10/2006
Legenda Período: Responsabilidade: Meio: M – Mensal
– Semanal Q – Quinzenal E – Eventual
D – Destinatário E – Emissor A – Autoriza P – Apóia V – Valida
Fo – Formulário Re – Relatório Mi – Minuta Em – Email Ru – Reunião Gr – Gráfico Pd – Planilha de Dados
S
Aprovações:
Função: Nome: Visto: Data:
Patrocinador FIT 02/10/2006
Gerente do Projeto Anselmo Comaru 02/10/2006
232
5.4 Qualidade
5.4.1 Orientação do Controle da Qualidade
Programa: Projeto: Hobbit Modelismo PG-001 Montagem de
Automodelo PJ-001
Gerente Responsável: Patrocinador: Data Inicio: Anselmo Comaru FIT - Faculdade Impacta
Tecnologia – Curso Pós Graduação – Gestão de Projetos
01/02/2006
Documento: Editor: Data Edição:Lista de verificação da Qualidade
LVQ-001 Rodiney Henrique Martins 30/10/2005
Lista de verificação de risco: CHECKLIST DE FABRICAÇÃO 1. As correias não podem estar frouxas ou esticadas. Elas apresentam a tensão normal? (X) Sim ( ) Não 2. As buchas estão bem encaixadas? (X) Sim ( ) Não 3. Os rolamentos não podem apresentar ruídos ou chiados. Eles estão em ordem? (X) Sim ( ) Não 4. No cambio, conferir a distância entre a engrenagem da coroa e do pinhão. Essa medida não pode estar muito justa ou muito folgada. O câmbio está em ordem ? (X) Sim ( ) Não 5. Os parafusos estão em seu local apropriado? (X) Sim ( ) Não 6. Os parafusos estão apertados corretamente? (X) Sim ( ) Não
233
7. O pára-choque está bem fixado? (X) Sim ( ) Não 8. A espuma de amortecimento está presente? (X) Sim ( ) Não 9. Os braços de cambagem foram regulados? (X) Sim ( ) Não 10. As bandejas da suspensão estão bem fixadas? (X) Sim ( ) Não 11. Os braços de direção não devem apresentar folga. Os braços estão justos? (X) Sim ( ) Não 12. As molas e amortecedores exercem a pressão adequada? (X) Sim ( ) Não 13. O ângulo do cáster é o mesmo em ambos os lados do veículo? (X) Sim ( ) Não 14. As rodas estão alinhadas (sem convergência ou divergência)? (X) Sim ( ) Não 15. Não devem existir defeitos aparentes de pintura(falhas, diferença de cor). A pintura está bem feita? (X) Sim ( ) Não 16. Todos os patrocinadores estão presentes na pintura? ( ) Sim (X) Não Obs: falta da marca Grow na pintura CHECKLIST DE TESTES DE DESEMPENHO Obs: antes de proceder aos testes, em 1° lugar deve ser ligado o rádio, em seguida deve ser ligado o veículo e então fazer a regulagem do carburador. 1. O veículo atingiu a velocidade média de 80 Km/h (utilização de 3 passagens) ? (X) Sim ( ) Não
234
2. Os freios estão funcionando (mínimo de 3 frenagens)? (X) Sim ( ) Não 3. O alcance do rádio (em ambiente aberto, sem barreiras e com pilhas novas) é superior a 300 metros ? (X) Sim ( ) Não CHECKLIST DA EMBALAGEM 1. As normas legais foram obedecidas na embalagem ? (X) Sim ( ) Não CHECKLIST DO MANUAL 1. A impressão está perfeitamente legível ? (X) Sim ( ) Não 2. A tradução para o português foi executada sem erros gramaticais? (X) Sim ( ) Não 3. O manual original está presente na embalagem ? (X) Sim ( ) Não CHECKLIST DAS FERRAMENTAS 1. As ferramentas constantes do manual estão todas presentes? (X) Sim ( ) Não 2. As ferramentas apresentam acabamento e resistência suficiente ao uso nas atividades normais ? (X) Sim ( ) Não Avaliação do checklist Cada resposta “sim” vale 0 ponto e cada resposta “não” vale 1 ponto. Conta-se todas as respostas negativas. Quanto maior o numero de pontos, pior é a avaliação.
235
Avaliação: De 90 a 100% = sem pontuação De 70 a 89% = 1 estrela De 40 a 69% = 2 estrelas De 30 a 39% = 3 estrelas De 20 a 29% = 4 estrelas De 0 a 19% = 5 estrelas Resultado = 1 ponto ou 25% Avaliação = 4 estrelas Recomendação da qualidade: enviar a bolha para ser colocada a marca do patrocinador (Grow) com adesivo ou pintada e efetuar novamente o checklist.
Histórico de Revisões:
Editor: Descrição / Alterações: Data: Rodiney Henrique Martins Escrita inicial 01/02/2006
Distribuição:
Função / Nome:
Perío
do:
Mei
o:
Res
p.:
Datas:
Patrocinador E Re D 01/02/2006
Gerente do Projeto Q Re E 01/02/2006
Equipe do Projeto Q Re D 01/02/2006 Legenda Período: Responsabilidade: Meio: M – Mensal
– Semanal Q – Quinzenal E – Eventual
D – Destinatário E – Emissor A – Autoriza P – Apóia V – Valida
Fo – Formulário Re – Relatório Mi – Minuta Em – Email Ru – Reunião Gr – Gráfico Pd – Planilha de Dados
S
Aprovações:
Função: Nome: Visto: Data:
Patrocinador FIT 01/02/2006
Gerente do Projeto Anselmo Comaru 01/02/2006
236
5.5 Risco
5.5.1 Orientação da Monitoração e Controle de Risco
5.5.1.1 Entradas Observando sempre o plano de gerenciamento de risco definido no
planejamento do projeto, monitoram-se os riscos envolvidos questionando a equipe
quanto aos itens da lista de verificação de risco definida na metodologia de
monitoramento e controle de risco.
5.5.1.2 Ferramentas
Questionar a equipe usando a lista de verificação de risco definida na
metodologia de monitoramento e controle de risco, a cada reunião de apontamento
de execução de tarefas.
5.5.1.3 Saída - Documento
Lista de verificação de risco preenchida a cada reunião de equipe para
apontamento de execução de tarefas.
Programa: Projeto: Hobbit Modelismo PG-001 Montagem de
Automodelo PJ-001
Gerente Responsável: Patrocinador: Data Inicio: Anselmo Comaru FIT - Faculdade Impacta
Tecnologia – Curso Pós Graduação – Gestão de Projetos
01/02/2006
Documento: Editor: Data Edição:Lista de verificação de Riscos
LVR-001 Rodiney Henrique Martins 01/02/2006
Lista de verificação de risco: N Há ocorrência de situação que demande conhecimento técnico não
dominado? N Há ocorrência de aquisição de equipamento, peça ou material prejudicada
por indisponível no mercado ou com disponibilidade morosa? N Há atraso no cronograma por indisponibilidade da equipe e/ou ineficiência
dela na execução das tarefas necessárias?
237
Histórico de Revisões:
Editor: Descrição / Alterações: Data: Rodiney Henrique Martins Escrita inicial 01/02/2006
Distribuição:
Função / Nome:
Perío
do:
Mei
o:
Res
p.:
Datas:
Patrocinador E Re D 01/02/2006
Gerente do Projeto Q Re E 01/02/2006
Equipe do Projeto Q Re D 01/02/2006 Legenda Período: Responsabilidade: Meio: M – Mensal
– Semanal Q – Quinzenal E – Eventual
D – Destinatário E – Emissor A – Autoriza P – Apóia V – Valida
Fo – Formulário Re – Relatório Mi – Minuta Em – Email Ru – Reunião Gr – Gráfico Pd – Planilha de Dados
S
Aprovações:
Função: Nome: Visto: Data:
Patrocinador FIT 01/02/2006
Anselmo Comaru Gerente do Projeto 01/02/2006
6 Encerramento 6.1 Integração
6.1.1 Orientar o Encerramento do Projeto
Programa: Projeto: Hobbit Modelismo PG-001 Montagem de
Automodelo PJ-001
Gerente Responsável: Patrocinador: Data Inicio: Anselmo Comaru FIT - Faculdade Impacta
Tecnologia – Curso Pós Graduação – Gestão de Projetos
01/02/2006
Documento: Editor: Data Edição:Relatório de Encerramento do Projeto
REP-001 José Pedro Marcilio 02/10/2006
238
Saída: São Paulo 15 de Setembro de 2006 At. Equipe do Projeto
TERMO DE ENCERRAMENTO DO PROJETO Por meio deste documento, a equipe do projeto HOBBIT e seu orientador Walter Favaretto, concordam que o projeto foi concluído, com a execução de todas as fases e tarefas definidas no início do projeto, assim como as mudanças aprovadas. Também concordam com as seguintes condições: 1. O resultado final do projeto (protótipo) ficará em poder de Rodiney 2. A documentação do projeto, impressa e em meio eletrônico, será doada à biblioteca da Faculdade Impacta de Tecnologia. Por estarem assim ajustadas, as partes assinam o presente termo dando por encerradas todas as responsabilidades e atividades referente a esse projeto. ________________ __________________ ___________________ Anselmo Comaru Ednelson Ferreira Roberto Freitas ________________ __________________ ___________________ José Pedro Marcílio Rodiney H. Martins Walter Favaretto
Histórico de Revisões:
Editor: Descrição / Alterações: Data: José Pedro Marcilio Escrita Inicial 02/10/2006
Distribuição:
239
Mei
o:
Res
p.:
Datas:
Perío
do:
Função / Nome:
Patrocinador E Re A 02/10/2006
Gerente do Projeto E Re V 02/10/2006
Equipe do Projeto E Re Ru D 02/10/2006
Legenda Período: Responsabilidade: Meio: M – Mensal S – Semanal Q – Quinzenal E –
al
D – Destinatário E – Emissor A – Autoriza P – Apóia V – Valida
Fo – Formulário Re – Relatório Mi – Minuta Em – Email Ru – Reunião Gr – Gráfico Pd – Planilha de Dados Eventu
Aprovações:
Função: Nome: Visto: Data:
Patrocinador FIT 02/10/2006
Gerente do Projeto Anselmo Comaru 02/10/2006
6.2 Aquisição
6.2.1 Orientar o Encerramento de Contratos
Programa: Projeto: Hobbit Modelismo PG-001 Montagem de
Automodelo PJ-001
Gerente Responsável: Patrocinador: Data Inicio: Anselmo Comaru FIT - Faculdade Impacta
Tecnologia – Curso Pós Graduação – Gestão de Projetos
01/02/2006
Documento: Editor: Data Edição:Relatório de Encerramento do Projeto - Encerramento de Contratos
REP-002 José Pedro Marcilio 02/10/2006
240
Saída: São Paulo 15 de Setembro de 2006 At. Senhores Fornecedores
TERMO DE ACEITE E ENCERRAMENTO DO PROJETO Por meio deste documento, as partes abaixo descritas concordam que o projeto HOBBIT foi concluído, com a execução de todas as fases e tarefas definidas no início do projeto. Por estarem assim ajustadas, as partes assinam o presente termo dando por encerradas todas as responsabilidades e atividades referente a esse projeto. ________________ Gerente do Projeto ________________ Bolha Point ________________ SpeedyFly ________________ Grow ________________ X1000 _________________ Testemunha
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Histórico de Revisões:
Editor: Descrição / Alterações: Data: José Pedro Marcilio Escrita Inicial 02/10/2006
Distribuição:
Função / Nome:
Perío
do:
Mei
o:
Res
p.:
Datas:
Patrocinador E Re A 02/10/2006
Gerente do Projeto E Re V 02/10/2006
Equipe do Projeto E Re Ru D 02/10/2006
Legenda Período: Responsabilidade: Meio: M – Mensal S – Semanal Q – Quinzenal E –
al
D – Destinatário E – Emissor A – Autoriza P – Apóia V – Valida
Fo – Formulário Re – Relatório Mi – Minuta Em – Email Ru – Reunião Gr – Gráfico Pd – Planilha de Dados Eventu
Aprovações:
Função: Nome: Visto: Data:
Patrocinador FIT 02/10/2006
Gerente do Projeto Anselmo Comaru 02/10/2006