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Tecnologia FarmacêuticaProfa. Janaina Villanova
Pharmaceutical technology
Solid dosage forms
2008
Este material é protegido por Direitos autorais e deve ser corretamente citado.
Tecnologia FarmacêuticaProfa. Janaina Villanova
Janaina Janaina VillanovaVillanovaDoutoranda em Ciências e Engenharia dos Materiais -UFMGMestre em Fármaco e Medicamentos - USP Especialista em Fármacos e Medicamentos - UFJF
Tecnologia Tecnologia FarmacêuticaFarmacêutica
Formas farmacêuticas Formas farmacêuticas sólidassólidas
Belo Horizonte,Belo Horizonte, 20082008
Tecnologia FarmacêuticaProfa. Janaina Villanova
Tecnologia Tecnologia FarmacêuticaFarmacêutica
Formas farmacêuticas Formas farmacêuticas sólidassólidas
Belo Horizonte,Belo Horizonte, 20082008
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Tecnologia FarmacêuticaProfa. Janaina Villanova
Pós como formas
farmacêuticas- Pós a granel
- Sachês
- Pós para inalação
- Pós efervescentes
- Pós para reconstituição
- Grânulos
- Pellets
- Cápsulas
- Comprimidos
Pós como intermediári
os
Classificação
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Operações unitárias
1
2
3
45.
Pelletização
6.
Encapsulação
7.
Compactação
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Parâmetros críticos
Parâmetros Influência
Tamanho de partícula: ↑ coesividade
↓ menor partícula ↓ capacidade de fluxo Distribuição:
Ampla faixa ↓ capacidade de fluxo
Densidade: ↓ coesividade
↑ densidade ↑ capacidade de fluxo Forma da partículas:
Esférica ↑ capacidade de fluxo
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Fluxo dos pós- Transferência de pós misturador
contâiner do granel alimentador tremonha matriz
frasco invólucro (cápsulas);- Alimentação uniforme, razão volume/massa uniforme, reprodutibilidade de enchimento, excesso de ar, aumento no atrito;- Fenômenos coesão e adesão;- Interações de van der Walls, tensão superficial e cargas eletrostáticas (atrito).
Parâmetros críticos
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Influenciam no fluxo
Tamanho de partícula / grande área superficial- Material particulado tendência à agregação. Fluxo ruim;- Produção de carga eletrostática elevada fluxo ruim e segregação;- Segregação variação de peso médio e uniformidade de conteúdo;- Análise determinação de diâmetro médio e sua distribuição;- Rugosidade das partículas quanto mais lisa menos pontos de interação.
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N° do tamis () Abertura da malha ()
8 2,38 mm
10 2,00 mm16 1,19 mm18 1,00 mm20 850 m30 600 m40 425 m50 300 m60 250 m70 212 m80 180 m100 150 m120 125 m200 75 m
Granulação via úmida tamis 8 ou 10;
Calibração do granulado 16 ou 18; Lubrificantes tamis 60. Exceto
estearato de Mg (35);
Suspensibilidade;
Menor abertura de uso farmacêutico 43 µm (320);
Dissolução.
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Influenciam no fluxo
Volume ocupado- Pós espaços vazios entre partículas que se acomodamde modo variado;- Volume real da partícula (Vp) exclui interstícios. Picnômetro de Hélio;- Volume do granel (Vg) ou aparente inclui interstícios; - Porosidade () Vp / Vg. - Medida V aparente Índice de Hausner.
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Influenciam no fluxo
Densidade- Relação dada entre massa e volume ocupado; - Densidade verdadeira (v) Vv;- Densidade da partícula (p) Vp;- Densidade do granel (g) Vg (medida do grau de empacotamento);- Densidade relativa (r) relação entre densidade da amostra e a verdadeira;- Partículas densas > v < menos coesivas melhor fluxo.
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Influenciam no fluxo
PóPó grânulogrânulo comprimidocomprimido
Aumento da pressãoAumento da pressão
Densida-Densida-dede
relativarelativa
- Durante a compressão, a r aumenta até próxima de 1 espaços vazios são eliminados.
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Ângulo de repouso () relação com a
coesão (força interparticular);
- Ângulo interno da base do cone;
- Diâmetro de abertura do funil 0.8
mm;
- < > velocidade de fluxo;
- 20º 25º (boa);
- 25º 40º (razoável);
- 40º (ruim).
Determinação da fluxibilidade
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Velocidade de escoamento medida
indireta da resistência ao fluxo; - Acréscimo de peso versus tempo.
Tensão de cisalhamento (leito) Estabelece fator de fluxo (f.f.)
Determinação da fluxibilidade
Valor de f.f. Tipo > 10 livre 4 – 10 fácil 1.6 – 4 coesivo < 1.6 muito coesivo
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Índice de Hausner empacotamento
modifica-se a medida que há consolidação;Volúmetro alteração do empacotamento com do espaço vazio;
Relação entre Df/D0.
Índice de Carr % de compressibilidade
Determinação da fluxibilidade
Faixa (%) Tipo5 -15 Excelente (livre)12 – 16 Bom18 – 21 Escasso28 - 35 Pobre> 40 Deficiente (coesivo)
% = Df – D0 x 100
Df
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Alteração do tamanho e da
distribuição do tamanho granulação; Alteração na forma das partículas
granulação, spray-dried, cristalização; Modificação de carga superficial
alteração nas condições de processo ( atrito, velocidade e percurso de transporte);
Adição de adjuvantes ativador de fluxo (óxido de magnésio, Aerosil®), aglutinantes;
Alimentadores vibração e impelentes.
Adequação da fluxibilidade
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Colocar em contato íntimo 2 ou mais
componentes. Ideal adjacente; Homogeneidade proporção,
granulometria, forma e densidade; Processo monitorado eficiência,
duração;
Fundamento: Convecção transferência
de grupos; Cisalhamento deslocamento
em camada; Difusão movimentação individual;Segregação (demistura) tamisação, moagem, granulação, densidades semelhantes, reduzir tempo de permanência e número de equipamentos.
Mistura
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Adição de estearato de magnésio
sobre-mistura (cargas eletrostáticas e segregação;
Misturas longas fenômeno de não-mistura;
Enchimento excessivo expansão do leito;
Enchimento deficiente leito pulvéreo inerte;
Cargas eletrostáticas aglomerados;- Dissipar eletricidade estática
fio-terra;- Umidade relativa do ar ~ 40%.
Mistura
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• Se o IA está em quantidade < que 0,5 %, adição na forma pré-dissolvida em meio líquido pode ser útil;• Se o IA está em quantidade a 10% mistura direta proporciona homogeneidade satisfatória;• Se a quantidade de IA permanece entre 0,5 e 10 % pré-mistura geométrica apresenta resultados satisfatórios.• Mistura sequenciada.
Mistura
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Agregados sólidos de partículas
cristalinas ou amorfas; Umidade entre 0.55 e 3%. Pode variar
conforme o IA: < umidade para higroscópicos;
Menos de 10% de partículas primárias ou grânulos finos;
Friabilidade apropriada.
Granulação
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Cisalhamento alto elevada
densidade e boa granulometria; otimiza
aglutinante e reduz tempo (Diosna®,
Collete®);
Cisalhamento baixo (planetária,
Ribbon, malaxadeira, leito fluidizado).
Vantagens:- maior densidade aparente;
- melhor manutenção da homogeneidade;
- melhor fluxibilidade e
compressibilidade;
- mais estável.
Granulação
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Granulação convencional
Via seca- Compactação prévia (slugs prensas, compactadores)- Cominuição (granulador oscilante, rotativo, moinho, tamisador-granulador)- Calibração dos grânulos
GeneralidadesIAs insensíveis (ToC e
H2O)- Pressão densificação- Mais econômica; - Gera mais pó;- Desgasta os equipamentos;- Equipamentos caros.
Via úmida- Aglutinação massa (malaxador, planetária, misturador-granulador)- Granulação / Secagem- Calibração dos grânulos
GeneralidadesIAs insolúveis e
estáveis- Coesão por líquido- Maior número de etapas e equipamentos;- Controle da umidade residual.
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Granulação convencional
Mistura
Líquido ou solução aglutinante
Aglomeração
Granulação
Secagem
Calibração
GranuladoAglomeração -
Malaxador
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Granulação convencional
Mistura Slugs
Calibração
Moagem
Grânulos Irregulares
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Equipamentos alternativos
Misturadores / granuladores de alta
velocidade
Collette-Gral
Spray-drier(secagem por
aspersão)Solução ou
suspensão granulado tem pouco tempo de residência
no equipamento e
sob ação do calor.
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Leito fluidizadoVantagens
Mistura/granulação/secagem/revestimento 1 aparelho;- Processo dinâmico;- Minimiza perdas por transferência;- Evita contaminação cruzada; - Automatização controle;- Modificação de excipientes.
Desvantagens- Elevado investimento inicial;- P&D e scale up mais demorados e dispendiosos; - Parâmetros críticos processo, equipamento e produto (tipo e qunatidade de aglutinante, hidrofobia dos pós, temperatura, altura do atomizador, umidade do ar, razão do fluxo do líquido e do ar de aspersão).
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Pellets
Unidades esféricas densas, constituídos a partir da aglomeração de pós finos contendo com IAs + excipientes. Medem entre 0.5 e 1.5 mm. Podem conter mais de 90 % de IA. Podem ser revestidos.
Ótimas propriedades de escoamento esferas;
Baixa friabilidade / perda de pó; Distribuição de tamanho mais uniforme; Liberação convencional ou modificada; Incorporação de grande quantidade de IA; Grande dispersão no TGI redução da
irritação e baixo risco de efeitos adversos por sobredose.
Vantagens
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Peletização
Processo de aglomeração de pós finos (IA + excipientes) em pequenas unidades esféricas por meio de extrusão/esferonização.
Mistura
Massa úmida
Malaxagem
Secagem
Extrusão
Esferonização
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Por camadas:Diâmetro 0,6 a 2,5 mm;Alta densidade.
Esferonização / Extrusão
Peletização direta:Diâmetro 0,2 a 1,2 mm;Alta densidade.Granulação/aspersão:Diâmetro 0,2 a 5 mm;Alta densidade.
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Mistura pós secos; Malaxagem aglomeração; Extrusão massa é forçada a passar
por placa com orifícios de R e C definidos.
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Esferonização placa rotatória dentro de câmara cilíndrica. Parede interna polida. Placa perfurada: ar seco.
Secagem temperatura ambiente (estufa) ou alta (circulação); leito estático ou dinâmico.
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Peletização
Pellets podem ser compactados ou encapsulados.
Controle de qualidade tamanho e distribuição de tamanho, densidade aparente e real, massa volumétrica, área superficial externa, esfericidade, morfologia superficial, propriedades de empacotamento, resistência à fratura e friabilidade.
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Comprimidos
- VO é conveniente e segura; - Maior precisão de dose e UC;- Cedência modulada, controlada e reprodutível ;- Boa estabilidade física, química e microbiológica;- Resistência mecânica adequada;- Processos de obtenção estabelecidos e robusto;- Boa aceitação, são leves e compactos; - Invioláveis e identificáveis (forma, tamanho, cor e impressão).
“São preparações sólidas, administradas pela VO, com um ou mais IA’s, de dose
única, obtidas por compressão de partículas uniformes”.
Vantagens/Requerimentos:
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Comprimidos
Desvantagens:
- Problemas de biodisponibilidade - Problemas de biodisponibilidade IA’s pouco IA’s pouco solúveis, de baixas absorção e permeabilidade;solúveis, de baixas absorção e permeabilidade;- Fármacos que apresentam liberação irregular;- Fármacos que apresentam liberação irregular;- Condições especiais de produção Condições especiais de produção estabilidade; estabilidade; - Pobre compressibilidade dos pós.Pobre compressibilidade dos pós.
Representam cerca de 80% dos medicamentos
comercializados.
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Comprimidos
Comprimidos para ingestão oral Administrados por outras vias
Comprimidos convencionais Comprimidos para implantaçãoComprimidos de compressão múltipla Comprimidos vaginaisComprimidos de liberação controlada Cones dentais Comprimidos revestidos com açúcar Comprimidos revestidos com películaComprimidos mastigáveis Comprimidos usados para
preparação de solução
Comprimidos usados na cavidade bucal Comprimidos efervescentes(ação local e/ou sistêmica) Comprimidos para uso externoComprimidos bucais Pílulas Comprimidos sublinguais Comprimidos desintegráveisComprimidos desintegráveisComprimidos mastigáveisPastilhas
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Métodos de preparação de comprimidos
Via úmida
Via seca
Compressãodireta
Obtenção
Compressão direta
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Etapas Compressão direta Via seca Via úmida
1 Mistura do IA + excipiente(s)
Mistura do IA + excipiente(s)
Mistura do IA + excipiente(s)
2 Compressão Compressão dos slugs
Adição do aglutinante
3 Redução dos slugs Obtenção da massa
4 Mistura / lubrificação Granulação
5 Compressão Secagem
6 Seleção dos grânulos
7 Compressão
Comparação dos métodos
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Muitas etapas; Adição e remoção de solventes; Maior gasto de energia; Possibilidade de hidrólise; Possibilidade de degradação por aquecimento.
Muitas etapas; Equipamentos caros; Gasto de energia;
Via úmida Via úmida Via seca Via seca
Desenvolvimento deexcipientes diretamente
compressíveis
FUNCIONALIDADE Tendência mínima à
segregação; Boa compressibilidade;
Fluir facilmente;
Comparação dos métodos
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ComponentesDiretamente compressíveis mais de uma
função (fillers-binders), baixa quantidade,
modificados.
Materiais que agem como desintegrante e
têm fluxo regular MCC e amido diretamente
compressível.
Materiais de fluxo livre que não desintegram
fosfato de cálcio dibásico diidratado.
Materiais de fluxo livre que desintegram por
dissolução lactose, manitol e sorbitol.
Materiais co-processados (combinam
propriedades e funções diferentes) MCC
silificada, lactose + amido (StarLac®), lactose +
PVP + crospovidona (Pharmatose®), MCC +
lactose (Cellactose®).
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Componentes
<1059> Excipient Performance uma vez que têm papel crítico na produção, estabilidade e eficácia da FF, seu desempenho precisa ser garantido;
Variabilidade pode interferir no desempenho lote-a-lote. Ensaios permitem obtenção de produto robusto;USP 30/NF 25 14 categorias funcionais prioritárias e representativas.
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Diluentes oficiais para as FFS: carbonato de Ca, fosfato de Ca dibásico e tribásico, sulfato de cálcio, celulose, celulose microcristalina (MCC), dextrato, dextrina, dextrose excipiente, frutose, caolim, lactitol, lactose anidra, lactose monoidratada, maltitol, maltodextrina, maltose, manitol, sorbitol, amido, amido pré-gelatinizado, sacarose, açúcar compressível.
Diretamente compressíveis.
Auxiliam no processo produtivo
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Diluentes dar volume adequado.
Diferentes naturezas:a. Solúveis lactose, sorbitol, manitol;b. Insolúveis talco, fosfato de Ca;c. Hidrofílicos celulose microcristalina, amido; c. Mistos obtidos pela mistura de diluentes (hidrofílicos, solúveis e insolúveis como, por exemplo, amido + lactose).
Auxiliam no processo produtivo
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Solúvel não prejudica dissolução. Fluxo razoável mistura com amido. IAs higroscópicos usar lactose anidra. Reações de intolerância excluir? Incompatível com aminas.
Lactose
Auxiliam no processo produtivo
Modificada:Lactose M 200Lactose anidraLactose aglomeradaLactose spray-dried
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Amido
Insolúvel capacidade desagregante. Fluxo ruim melhorado após mistura com
lactose ou amido modificado. Capping e friabilidade >. Alta umidade residual amido pré-
gelatinizado. Sem incompatibilidades descritas.
Auxiliam no processo produtivo
Modificado:Starch® 1500PerFlo®
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CD e via úmida; Higroscópica adição de Aerosil®. Deformação plástica, bom escoamento e
bom fluxo (efetiva em baixas quantidades). 100 e 200 50 e 100 m,
respectivamente; Pode influenciar negativamente na
dissolução em grande quantidade pode contribuir para a gelificação.
Celulose microcristalina
Auxiliam no processo produtivo
Avicel® PHMicrocel®Vivacel®
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Sem incompatibilidades no estado sólido. Solúvel e não higroscópico formulações
com ativos sensíveis à umidade. Uso de lubrificantes.
Calor de dissolução negativo mastigáveis.
Parteck® M.
Manitol
Auxiliam no processo produtivo
Sorbitol Sem incompatibilidades descritas para
FFS. É solúvel e higroscópico. Oferece sabor doce mastigáveis. Formaxx® (sorbitol + carbonato de cálcio)
boas propriedades de compressão. Parteck® SI.
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São oficiais (USP/NF), listados para emprego em cápsulas: estearatos de Ca, Zn e Mg, ácido esteárico, amido, PEG, LSS, óleo vegetal hidrogenado Tipo I e o talco, derivados do silício (Aerosil®).
Lubrificantes, anti-aderentes,
deslizantes facilitam o escoamento
e ejeção.
Auxiliam no processo produtivo
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Fricção (grânulo-grânulo ou grânulo-metal) fluxo deficiente, fricção com punções e/ou com a parede da matriz = defeitos. Deslizantes favorecem o fluxo pela diminuição da fricção entre grânulos;Anti-aderentes evitam a aderência dos grânulos à matriz ou aos punções;Lubrificantes propriamente ditos reduzem a fricção entre as partículas, assegurando melhor transmissão da força de compressão através do material, reduzindo as forças de reação que aparecem nas paredes da matriz.
Auxiliam no processo produtivo
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Aumenta friabilidade e reduz dureza.
Natureza hidrofóbica.
Natureza hidrofóbica prejudica a dissolução menor concentração possível;
Sobre-mistura migra para a interface. Tempo de mistura é parâmetro crítico (5 minutos finais);
Reduz dureza; Não utilizar na presença de AAS,
vitaminas e alcalóides.
Estearato de magnésio
Auxiliam no processo produtivo
Talco
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Aglutinantes facilitam a
aglomeração dos pós em grânulos, por
melhorar a adesão. Podem ser
adicionados na forma seca ou
dissolvidos/dispersos no líquido de
aglutinação (água, etanol, etc).
Alguns dos aglutinantes oficias são:
ácido algínico, goma acácia, goma
guar, gelatina, povidona, copovidona,
glicose líquida, xarope simples, amido
(goma), maltodextrina.
Auxiliam no processo produtivo
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Desagregantes (desintegrantes) facilitam a desagregação. Mecanismos: (i) absorção de água e intumescimento; (ii) formação de gases; (iii) formação de canais.
Os desintegrantes usualmente empregados em FFS são: ácido algínico, celulose microcristalina, croscarmelose sódica, crospovidona, amido, amido glicolato de sódio e amido pré-gelatinizado.Super-desintegrantes.
Auxiliam na liberação do fármaco
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Desintegrantes convencionais (amido,
celulose) cerca de 20%.
Super-desintegrantes entre 0,5 e 6%.
Explocel®, Explotab®, Ac-Di-Sol®,
Primojel®, etc.
Evitar polímeros
modificadores da
liberação (CMC-Na
HEC, HPMC) em LC.
Auxiliam na liberação do fármaco
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Tensoativos diminuem a TS e facilitam o contato de pós hidrofóbicos com fluidos do trato gastrintestinal.
Podem formar micelas com o IA e reduzir a absorção. Alguns dos tensoativos oficiais (USP/NF), listados para emprego em FFS são: lauril sulafato de sódio, docusato sódico e os polissorbatos.
Auxiliam na liberação do fármaco
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Compactação dos pós envolve
CompressãoCompressão Consolidação
Consolidação
Aproximação das partículas:
forças de Van der Waals + fusão local = ponte.
Punção inferior
Punção superior
Força axial
Força radial
Diminuição no volume dos pós com aumento da
densidade.
Acomodação dos grânulos com expulsão do ar presente entre os
mesmos.Fragmentos restantes ajudam à
preencher espaços vazios.
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Classificação das máquinas de compressão
Número de estações
ÚnicaÚnica MúltiplaMúltipla
Punção superior
Punção inferior
Matriz
Espessura do comprimido:
penetração do punção superior.
Volume de pó: posição do punção
inferior.
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Classificação das máquinas de compressão
Toda a pressão durante a compressão é aplicada pelo punção superior.
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Forma de deslocamento
ExcêntricoExcêntrico Rotativo
Classificação das máquinas de compressão
PunçãoPunção superiorsuperior
MatrizMatriz
PunçãoPunção inferiorinferior
EnchendoEnchendo
CompactandoCompactando
EjetandoEjetando
PunçõesPunções superioressuperiores
PunçõePunçõess
inferioreinferioress
Ajuste do pesoAjuste do peso(volume de pó)(volume de pó)
EjeçãoEjeçãoCompactaçãCompactaçãoo
EnchimentoEnchimento
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Etapas
Segregação durante compressão excesso de finos.
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Componentes básicos das máquinas1- tremonha = alimenta a máquina com o granulado ou pó; 2- matrizes que definem o tamanho e a forma do comprimido;3- punções para comprimir o granulado dentro da matriz;4- calhas para orientação do movimento dos punções;5- mecanismo de alimentação que conduza o granulado da tremonha para dentro das matrizes.Matrizes
Punções
Equipamentos
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Forma e dimensões- Punções e matrizes durante
o processo de compressão;-Volume de enchimento e
pressão.
1) Quanto – côncavos forem os punções: + planos os comprimidos
2) Quanto + côncavos forem os punções: + convexos os comprimidos
Peso Volume de enchimento
Produção de comprimidos uniformes
- mesmo volume de enchimento;- mesma pressão: controle de “maciez” e dureza
afetam a espessura e dureza do comprimido
Parâmetros do processo Parâmetros do processo
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Possíveis causas do capping (até 72 horas): Presença de ar grânulo grande e insuficiência de aglutinante. Compactação grande força, velocidade e tempo . Grânulo muito seco ou umidade superficial excessiva. Comportamento elástico.
Possíveis causas da laminação: Relaxação de regiões durante a ejeção.
Desgaste da matriz forma cônica.
Possíveis causas do picking: Materiais aderidos aos punções ou desgaste. Umidade superficial elevada ou grânulos úmidos.
Defeitos que podem ocorrer nos comprimidos Defeitos que podem ocorrer nos comprimidos
Friabilidade elevada e dureza reduzida: Excipientes de baixas densidade e granulometria (talco). Força de compressão excessiva. Uso de estearatos e talco em grande quantidade.
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CappingCapping LaminaçãoLaminação
PickingPicking
StickinStickingg
Fissuras por stressFissuras por stressou friabilidadeou friabilidade
Defeitos que podem ocorrer nos comprimidos Defeitos que podem ocorrer nos comprimidos
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Ensaios físicos
1-orelha fixa 8-encosto fixo 2-orelha móvel 9-encosto móvel3-nônio (polegada) 10-bico móvel4-parafuso de trava 11-nônio (mm)5-cursor 12-impulsor6-escala fixa de polegada 13-escala fixa 7-bico fixo 14-haste de
profundidade Plano móvel
Plano móvel
Superfície fixa
comprimido
D 30 N
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Ensaios físicos
Outros:Peso médio e DP;Teor e UC.
F 1.5% 30 minutos Conforme especificação farmacopéica
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Requerimentos especiais
Efervescentes ácido cítrico (1:<1) ou ácido tartárico (1:0.75) + carbonato (vs) e/ou bicarbonato de Na (NaHCO3 - 1:11), em água,
liberando CO2.
Ácido + base + HÁcido + base + H22O O CO CO2 2 (< 1 minuto)(< 1 minuto)
Vantagens:
correção do paladar; dissolução rápida; alteração fisiológica biodisponibilidade.
Desvantagens: baixa estabilidade: alta reatividade. dificuldade na manipulação / controle do ambiente.
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Requerimentos especiais
Condições de processamento e acondicionamento:
Efervescência prematura Efervescência prematura material de material de partida com baixa umidade residual. Excipientes partida com baixa umidade residual. Excipientes e IA’s e IA’s não higroscópicos e molháveis; não higroscópicos e molháveis;
Granulação Granulação sem água. Sem desintegrante; sem água. Sem desintegrante;
Discos na superfície dos punções (polímeros);Discos na superfície dos punções (polímeros);
Lubrificação externa;Lubrificação externa;
Elevado conteúdo de Na Elevado conteúdo de Na balanço balanço eletrolítico;eletrolítico;
Ambiente de produção Ambiente de produção 18 18ooC (máximo de C (máximo de 2525ooC) e 10% UR (máximo de 25%); C) e 10% UR (máximo de 25%);
Acondicionamento Acondicionamento sachês impermeáveis e sachês impermeáveis e selados, na ausência de ar. Preferencialmente selados, na ausência de ar. Preferencialmente Al. Dessecante. Ao abrigo da luz, calor e Al. Dessecante. Ao abrigo da luz, calor e umidade.umidade.
Tecnologia FarmacêuticaProfa. Janaina Villanova
Generalidades
Tipos de revestimento:- Película - Açúcar (drágea) - A seco (press
coating)Motivos para revestir: facilitar deglutição;
mascarar aparência e sabor desagradável; proteger IA dos fatores ambientais; facilitar manipulação e aumentar
resistência; modificar liberação:
proteger IAs da ação dos fluidos gástricos; proteger mucosa gástrica quando IA é
irritante; diminuir náuseas ou vômitos; evitar diluições do IA antes de atingir o
intestino.
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Aspersão e evaporação do Aspersão e evaporação do líquidolíquido
Deposição da Deposição da dispersão dispersão poliméricapolimérica
CompactaçãCompactação e o e
deformação deformação poliméricapolimérica
Coalescência Coalescência em filme em filme contínuocontínuo
Película
Líquido de revestimento solução ou suspensão;Contém polímero, solvente (orgânico*, água), pigmento, plastificante;Atomização leito de núcleo em rotação.
Tecnologia FarmacêuticaProfa. Janaina Villanova
Drágea
1. Impermeabilização dos núcleos hidrofóbicos (goma-laca, CAF);2. Revestimento primário arredondamento (cargas: carbonato de cálcio, talco, goma arábica + xarope de sacarose);3. Alisamento xarope de sacarose;4. Coloração pigmento;5. Polimento cera de abelha, carnaúba;6. Impressão offset com tinta indelével.
Turbina;Adição do xarope manual ou acessório;Defeitos dimensão, aspecto e rachadura.
Tecnologia FarmacêuticaProfa. Janaina Villanova
Sugar Sugar coatingcoating
Film coatingFilm coating
Comparação
Tecnologia FarmacêuticaProfa. Janaina Villanova
Drageadeira Drageadeira convencional convencional
(pan) (pan)
Equipamentos
Tecnologia FarmacêuticaProfa. Janaina Villanova
Drageadeira Drageadeira perfuradaperfurada
(multi-pan)(multi-pan)
Equipamentos
Tecnologia FarmacêuticaProfa. Janaina Villanova
Equipamentos
Alta eficiência de secagem.Alta eficiência de secagem.
Fluxo de ar:Fluxo de ar:
ascendente ascendente no centro; no centro;
descendente descendente nas paredes; nas paredes;
Nebulização contínua;Nebulização contínua;
Núcleos friáveis: impacto. Núcleos friáveis: impacto.
Leito fluidizadoLeito fluidizado
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Fatores a serem considerados1. Propriedades dos comprimidos:
a. superfície homogênea do núcleo;a. superfície homogênea do núcleo;
b. núcleo compatível com revestimento aquoso;b. núcleo compatível com revestimento aquoso;
c. forma ideal c. forma ideal esféricos e convexos. esféricos e convexos.2. Equipamentos:
Controle dos parâmetros Controle dos parâmetros automação. automação.
Tendência Tendência reduzir tempo e contato do reduzir tempo e contato do
operador (equipamentos fechados).operador (equipamentos fechados).Fundamento geral:
a. Movimento rotacional;a. Movimento rotacional;
b. Injeção de ar quente / exaustão;b. Injeção de ar quente / exaustão;
c. Aplicação da solução: chuveiro ou c. Aplicação da solução: chuveiro ou
nebulização;nebulização;
Exemplos: turbina de Pellegrini, Exemplos: turbina de Pellegrini, hi-coaterhi-coater
systemssystems, , driacoater system, driacoater system, sistemas de leito sistemas de leito
fluidizado.fluidizado.
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Parâmetros a serem controlados:Parâmetros a serem controlados:
Zona de aplicação Zona de aplicação movimentação constante; movimentação constante;
Remoção rápida do ar Remoção rápida do ar elevadas temperaturas; elevadas temperaturas;
Segurança Segurança natureza do solvente; natureza do solvente;
Exaustão Exaustão recupera solvente / evita dipersão recupera solvente / evita dipersão
ambiente.ambiente.
Variam com o método:Variam com o método:
Método de adição do revestimento;Método de adição do revestimento;
Quantidade aplicada;Quantidade aplicada;
Tempo de agitação e secagem;Tempo de agitação e secagem;
Sugar coatingSugar coating depende do operador. depende do operador.
Film coatingFilm coating controlado por computador. controlado por computador.
Fatores a serem considerados
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Problemas com o revestimento Sugar coating
a. Núcleo: fragmentação.b. Revestimento:1.Fissuras = aumentar teor de
substâncias elásticas; 2. Rompimento / quebra = expansão do
núcleo durante ou após processo; absorção de umidade; recuperação elástica.
3. Adesão / aglomeração.4. Coloração irregular = migração do
corante.5. Marmorização.
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Problemas com o revestimento Film coating
1. Adesão = umidade excessiva. 1. Adesão = umidade excessiva. PickedPicked..
Solução: Solução: temperatura e velocidade de secagem. temperatura e velocidade de secagem. Taxa de aplicação.Taxa de aplicação.
2. Aspereza = secagem rápida. 2. Aspereza = secagem rápida. concentração de concentração de polímero.polímero.
Solução: aproximar agulhas, Solução: aproximar agulhas, grau de atomização. grau de atomização.
3. “Casca de laranja” = difusão inadequada da 3. “Casca de laranja” = difusão inadequada da solução. solução. da viscosidade da solução. da viscosidade da solução.
Solução: diluição da solução.Solução: diluição da solução.
4. Formação de bolha = evaporação rápida.4. Formação de bolha = evaporação rápida.
5. Opacicidade do filme = 5. Opacicidade do filme = concentração de polímero. concentração de polímero.
6. Variação de cor = mistura insuficiente e migração.6. Variação de cor = mistura insuficiente e migração.
7. 7. CrackingCracking = stress do filme. = stress do filme.
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Composição do filme
1. Polímeros: liberação imediata, entérica ou 1. Polímeros: liberação imediata, entérica ou prolongada.prolongada.
Derivados da celulose:Derivados da celulose:
Hidroxipropilmetilceluolose (HPMC)Hidroxipropilmetilceluolose (HPMC)
Meticelulose (MC) = MetoloseMeticelulose (MC) = Metolose®®
Etilcelulose (EC) = SureleaseEtilcelulose (EC) = Surelease®®
Acetoftalato de celulose = AquacoatAcetoftalato de celulose = Aquacoat® ®
Derivados acrílicos = EudragitDerivados acrílicos = Eudragit®®
PolivinilpirrolidonaPolivinilpirrolidona
Acetoftalato polivinílico: SuretericAcetoftalato polivinílico: Sureteric®®
2. Plastificantes: PPG, dietilftalato, 2. Plastificantes: PPG, dietilftalato,
dibutilftalato.dibutilftalato.
3. Solventes: água, etanol, isopropanol.3. Solventes: água, etanol, isopropanol.
4. Corantes: solúveis e insolúveis.4. Corantes: solúveis e insolúveis.
5. Opacificantes.5. Opacificantes.