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SENAI – Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial Departamento Regional de Mato Grosso do Sul – DR/MS
Tecnologia em Automação Industrial – Eixo Tecnológico: Controle e Processos Industriais FATEC SENAI Dourados 1
SUMÁRIO
1. JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS DO CURSO ................................................................03
1.1. Justificativa .......................................................................................................................03
1.2. Caracterização Institucional .............................................................................................04
1.3. Estudo de Demanda .........................................................................................................04
1.4. Dados de Identificação do Curso ......................................................................................06
1.5. Local de Realização do Curso ...........................................................................................06
1.6. Objetivos da Proposta do Curso .......................................................................................06
1.6.1. Objetivo Geral ...................................................................................................06
1.6.2. Objetivos Específicos .........................................................................................06
2. REQUISITOS DE ACESSO AO CURSO ......................................................................................07
2.1. Escolaridade ....................................................................................................................07 2.2. Processo Seletivo ............................................................................................................07 2.3. Matrícula .........................................................................................................................07
3. PERFIL PROFISSIONAL DE CONCLUSÃO DO CURSO ...............................................................08
3.1. Perfil Profissional do Tecnólogo em Automação Industrial .............................................08
4. ORGANIZAÇÃO CURRICULAR DO CURSO ..............................................................................24
4.1. Matriz Curricular do Curso Tecnólogo em Automação Industrial ....................................25
4.2. Desenvolvimento Metodológico ......................................................................................26
4.3. Organização Interna das Unidades Curriculares ..............................................................30
4.3.1. Primeiro Semestre .......................................................................................................30
4.3.2. Segundo Semestre .......................................................................................................53
4.3.3. Terceiro Semestre .......................................................................................................72
4.3.4. Quarto Semestre ....................................................................................................... 95
4.3.5. Quinto Semestre .......................................................................................................118
4.3.6. Sexto Semestre .........................................................................................................129
4.4. Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) ..........................................................................147
4.5. Estágio Não-Obrigatório ................................................................................................148
4.6. Atividades Complementares .........................................................................................148
4.7. Unidade Curricular Optativa .........................................................................................148
5. METODOLOGIA .................................................................................................................151
5.1. Interdisciplinaridade ......................................................................................................152
5.2. Contextualização ............................................................................................................152
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5.3. Transversalidade ............................................................................................................152
5.4. Ação Docente .................................................................................................................153
5.5. Práticas Pedagógicas ......................................................................................................153
5.6. Frequência ......................................................................................................................154
6. CRITÉRIOS E PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO ...................................................................155
6.1. Avaliação da Aprendizagem ...........................................................................................155
6.2. Avaliação do Curso .........................................................................................................157
7. CRITÉRIOS DE APROVEITAMENTO CONHECIMENTOS E EXPERIÊNCIAS ANTERIORES .........158
8. INSTALAÇÕES E EQUIPAMENTOS ......................................................................159
8.1. Ambientes Utilizados para o Curso ................................................................................159
8.2. Recursos Materiais da Faculdade ...................................................................................159
8.3. Laboratórios de Informática ..........................................................................................160
8.4. Laboratórios Específicos ................................................................................................160
8.5. Softwares Relacionados ao Curso de todos os Laboratórios .........................................160
8.6. Biblioteca .......................................................................................................................160
9. PESSOAL TÉCNICO E DOCENTE .........................................................................162
10. DIPLOMA E CERTIFICADOS ............................................................................162
11. ACESSIBILIDADE E ATENDIMENTO AOS ESTUDANTES COM NECESSIDADES EDUCACIONAIS
ESPECIAIS ......................................................................................................162
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1. JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS DO CURSO
1.1. Justificativa
As transformações sofridas pelo Mundo do Trabalho desde a década de 80 e mais fortemente no final dos anos 90, trouxeram grandes impactos na organização dos processos de trabalho, os postos de trabalho passaram por uma reconfiguração e como consequência mudou o perfil profissional exigido pelas empresas. Esse novo perfil profissional impactou sensivelmente a Educação profissional, pois lhe trouxe novas demandas formativas. Além disso, a própria Lei de Diretrizes e Bases da Educação nacional, em seu capítulo III, passou a dar o merecido valor a esta modalidade de educação que tanto contribuiu para o desenvolvimento econômico de nosso país.
A nova demanda do mercado de trabalho impõe a necessidade de profissionais generalistas, com competências que vão além do conhecimento técnico específico, mas que lhe permitam poder transitar pelos diversos setores das empresas, adaptando-se às exigências das diversas situações de trabalho. Cabe ressaltar que o mercado também possui demanda para profissionais especialistas em determinados sistemas como, por exemplo, sistemas de segurança, comunicação e outros.
Justificando os serviços prestados pelo SENAI, dados atuais sobre o aumento da oferta de formação técnica no Brasil demonstram a grande necessidade desse tipo de profissional no mercado de trabalho. Os números apresentados pelo Inep – Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira revelam o significativo aumento da educação profissional técnica de nível médio no Brasil, com crescimento de, aproximadamente, 26,9% para o período de 2003-2005, totalizando, em 2005, 749 mil estudantes, em 3.294 escolas.
Os quantitativos de estabelecimentos e matrículas no período de 2003 a 2005 revelam um aumento significativo de 505 estabelecimentos (18,1%) e de aproximadamente 158 mil matrículas (26,9%). As matrículas nos cursos voltados à Indústria como os cursos classificados no eixo controle e processos industriais tem se mantido constante ao longo do período de 2003 e 2005, segundo a pesquisa do censo escolar realizada pelo Inep em 2006. No Mato Grosso do Sul o número de matrículas em 2005 foi de 5046, sendo que realizadas na modalidade subsequente e concomitante.
Em estudo realizado pelo Radar Industrial da FIEMS - Federação das Indústrias de Mato Grosso do Sul mostrou que, segundo dados da RAIS 2006 a capital concentra o maior número de estabelecimentos industriais do Estado, correspondendo a 39% do total de estabelecimentos industriais do estado. São 25.000 empregos formais, ou seja, 35% do emprego formal da indústria do Estado.
Assim sendo, o Estado está rapidamente ampliando sua matriz produtiva com crescente grau de industrialização dos seus produtos e com isso desenvolvendo o setor de serviços. E é nesta perspectiva que se apoia a justificativa deste projeto. Verifica-se que tanto as empresas recém instaladas ou mais antigas na região da Grande Dourados, tem uma reivindicação em comum - a falta de mão-de-obra capacitada e especializada para a trabalhar com equipamentos modernos e nos sistemas automatizados dos mesmos. Em reuniões técnicas realizadas pelo SENAI/MS com empresários e técnicos das áreas de recursos humanos de diversos setores produtivos, ficou evidenciada a real necessidade do Estado em preparar profissionais de nível tecnológico nas diversas áreas do seguimento industrial. Profissionais bem preparados, este é um ponto fortemente defendido na última
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década como fator competitivo, também aliado aos avanços e inovações nas tecnologias produtivas.
Em pesquisa realizada pelo Radar Industrial, a respeito do conhecimento das empresas sobre o SENAI e utilização de seus serviços, 90,9% avaliaram como positivo os serviços oferecidos e 79% das citações espontâneas referiram-se aos cursos técnicos do SENAI.
Os cursos tecnólogos do SENAI são estruturados através da formação transversal, atendendo todos os setores da Indústria.
Assim, o SENAI/MS, considerando as necessidades apontadas pelo mercado de trabalho, propõe a realização do Curso Superior de Tecnologia em Automação Industrial – Eixo Tecnológico – Controle e Processos Industriais - Educação Profissional Tecnológica de Nível Superior, a ser oferecido pela Faculdade de Tecnologia SENAI Dourados – FATEC SENAI Dourados.
1.2. Caracterização Institucional
O Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial - SENAI/MS, criado pelo Decreto Lei Federal nº 4.048 de 22/01/1942, é entidade jurídica de direito privado, organizada e dirigida pela Confederação Nacional da Indústria - artigo 2º do Decreto Lei Federal nº 9.576, 12/08/1946 e o artigo 3º do Regimento aprovado pelo Decreto Federal nº 494, de 10/01/1962.
Criado com o propósito de preparar trabalhadores para a Indústria Nacional, o SENAI sempre pautou sua atuação pelas demandas do mercado de trabalho, como decorrência natural das próprias razões que em, 1942, inspiraram o empresariado brasileiro na defesa da necessidade de um organismo de formação profissional para enfrentar os desafios que já se vislumbraram na época.
Composto por órgãos normativos, Conselho Nacional e Conselhos Regionais, que norteiam a atuação do sistema, e ainda, por órgãos administrativos, Departamento Nacional e Departamentos Regionais, que sistematizam e operacionalizam as ações determinadas pelos Conselhos.
O Departamento Regional de Mato Grosso do Sul, foi instalado formalmente no dia 01/01/1980, mantém Unidades Operacionais, denominadas como Unidades de Ensino, preparadas com equipamentos e pessoas especializadas, para atender às necessidades de formação profissional em nível médio e técnico.
Para atendimento em outras localidades, o SENAI/DR – MS conta com o apoio de Unidades Móveis e Kits Didáticos transportáveis, podendo atender os locais que possuem unidades fixas, que ministrem os cursos solicitados ou em empresas.
O SENAI/DR – MS funciona como entidade mantenedora dos cursos de Educação Profissional Tecnológica de Nível Superior, tendo como executoras suas Unidades Operacionais.
1.3. Estudo de Demanda
A região da Grande Dourados, abrangendo os municípios localizados no centro-sul do estado, há tempos se consolidou como grande produtor de grão no Brasil. Recentemente os novos investimentos em fontes alternativas de energia concentraram nesta região as indústrias suco energéticas, tornando a região referência em produção de álcool e açúcar.
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Neste novo cenário econômico, com a matriz econômica sendo transportada do agronegócio para a indústria, a demanda por profissionais qualificados para operar os novos e complexos sistemas de produção industrial requerem a atualização tecnológica por parte dos trabalhadores. Assim o projeto justifica-se pela necessidade de ofertar aos estudantes e empresas da região competências que traduzam as expectativas das indústrias da região.
O setor sucroalcooleiro está presente na economia de Mato Grosso do Sul, voltado para a produção de álcool etanol e açúcar, contando atualmente com 16 unidades industriais em operação, tendo em 2008 sido moído aproximadamente 18,2 milhões de toneladas de cana-de-açúcar segundo o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento.
As 16 usinas de álcool e açúcar já em operação desde 2008 se localizam em 14 municípios, grande parte situados na região centro-sul do Estado, com exceção de duas unidades que estão localizadas nos municípios de Sonora e Aparecida do Taboado nas regiões Norte/Nordeste.
Quanto ao emprego formal industrial na Mesorregião Sudoeste, no período 2006 / 2008 houve uma expansão de 39,8%, segundo a Relação Anual de Informações Sociais (RAIS) do Ministério do Trabalho e Emprego. O que equivale a uma taxa média de crescimento igual a 11,8% ao ano. Ao final do período considerado, existiam 28.745 trabalhadores empregados no setor industrial na Mesorregião.
Segundo fontes do Ministério do Trabalho de 2008, no seguimento industrial de produtos alimentícios, bebidas e álcool etílico existem 180 estabelecimentos gerando 13.246 empregos formais, dentro da microrregião de Dourados.
O profissional técnico em automação industrial atua no projeto, execução e instalação de sistemas de controle e automação utilizados nos processos industriais. Realiza a manutenção, medições e testes em equipamentos utilizados em automação de processos industriais, programa, opera e mantém sistemas automatizados, respeitando normas técnicas e de segurança.
Na certeza de que o perfil profissional ideal se conquista com treinamento, educação, prática e vivência, é que a instituição SENAI disponibiliza aos seus parceiros serviços que atendam completamente esta demanda.
O curso Tecnólogo em Automação Industrial – Eixo Tecnológico: Controle de Processos Industriais – Educação Profissional Tecnológica de Nível Superior, está orientado dentro das potencialidades econômicas da região e do estado e representa novas oportunidades num mercado de trabalho promissor.
Todos esses investimentos geram emprego e renda, sendo necessária a qualificação e formação profissional no setor. A FATEC SENAI Dourados, buscando atuar neste cenário é agente fundamental neste processo de desenvolvimento, ofertando cursos com habilitação técnica em parceria com as indústrias do setor para cerca de 12.000 concluintes do Ensino Médio entre aos anos de 2009 e 2010.
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1.4. Dados de Identificação do Curso
Nome do Curso Curso Superior de Tecnologia em Automação Industrial
Titulação Profissional Tecnólogo em Automação Industrial
Modalidade Presencial
Nº Vagas/Ano 60
Turno Noturno
Periodicidade Semestral
Carga Horária Total do Curso
Prazo de Integralização da Carga Horária
Limite mínimo (meses/semestres)
Limite máximo (meses/semestres)
2.600h 36 meses/ 6 semestres 60 meses/ 10 semestres
Carga Horária Obrigatória
Disciplinas 2400h
TCC 140h
Atividades Complementares
60h
Carga Horária Optativa Disciplinas 80h
1.5. Local de Realização do Curso
Faculdade de Tecnologia SENAI Dourados – FATEC SENAI Dourados, situada na Rua 20 de Dezembro, s/nº – Jardim Vista Alegre - Dourados-MS, CEP: 79.813-270.
1.6. Objetivos da Proposta do Curso
1.6.1. Objetivo Geral
O Curso Superior de Tecnologia em Automação Industrial tem por objetivo habilitar profissionais para planejar, desenvolver e implementar soluções em sistemas de automação industrial, praticando ações empreendedoras, administrando recursos humanos e tecnológicos e aprimorando condições de segurança, qualidade, saúde e meio ambiente.
1.6.2. Objetivos Específicos
Capacitar o estudante para a análise de processos industriais que envolvem sistemas eletromecânicos, eletroeletrônicos e de automação industrial;
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Possibilitar, ao estudante, a construção de competências que lhe possibilite enfrentar os desafios e os questionamentos do mundo do trabalho e entendimento mais detalhado dos processos produtivos;
Preparar o estudante para integrar sistemas, buscando soluções em automação industrial;
Desenvolver no estudante: o empreendedorismo, a capacidade de comunicação, técnicas de gestão dos processos automatizados e técnicas de gestão de sistemas de garantia da qualidade;
Preparar o estudante para respeitar e fazer respeitar os procedimentos técnicos, a legislação específica de saúde e segurança no trabalho e de conservação dos recursos naturais e do meio ambiente;
Estimular o estudante a trabalhar em grupos, ser participativo, tomar decisões e a ser criativo.
2. REQUISITOS DE ACESSO AO CURSO
Para se matricularem no Curso Superior em questão os candidatos devem cumprir os seguintes requisitos para acesso:
2.1. Escolaridade
O ingresso ao curso ocorre por meio de processo seletivo para os portadores de certificado de conclusão do Ensino Médio ou equivalente, além dos pré‐requisitos constantes no edital, de forma a assegurar a igualdade de oportunidades e de critérios de classificação.
2.2. Processo Seletivo
O processo seletivo é normalizado por Edital e Manual do Candidato elaborados de acordo com a legislação vigente, explicitando todas as condições de ingresso e classificação.
Os candidatos aprovados e classificados no processo seletivo são chamados à matrícula até o limite das vagas existentes no curso.
Transferências oriundas de outras Instituições de Ensino Superior e ingresso de diplomados estão condicionados à existência de vagas, análise curricular e, às adaptações necessárias, exceto as previstas em lei.
2.4. Matrícula
A matrícula no curso é realizada semestralmente, por módulo ou unidade curricular e a sua renovação deverá ser requerida pelo discente ou por seu procurador, devendo efetuar‐se de acordo com as normas e prazos estabelecidos no calendário acadêmico. A responsabilidade pelo arquivamento da documentação será da Secretaria Acadêmica da IES Operacional, ficando disponível para a supervisão do órgão competente.
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Demais informações pertinentes ao processo de matrícula estarão disponíveis em edital publicado para o processo seletivo, bem como em documentação vigente.
3. PERFIL PROFISSIONAL DE CONCLUSÃO DO CURSO
3.1. Perfil Profissional do Tecnólogo em Automação Industrial
O itinerário de formação do Tecnólogo em Automação Industrial inclui a seguinte habilitação profissional tecnológica de nível superior, identificável no mercado de trabalho: Tecnólogo em Automação Industrial.
É apresentado a seguir o perfil profissional do tecnólogo de nível superior.
Titulação Profissional: Tecnólogo de Nível Superior em Automação Industrial
Eixo Tecnológico: Controle e Processos Industriais
Área Tecnológica: Automação Industrial
Segmento de Área: Indústria
Nível de Educação Profissional: Nível Tecnológico
Nível de Qualificação: 41
Competências Profissionais
Competência Geral: Planejar, desenvolver e implementar soluções em sistemas de automação industrial da manufatura, praticando ações empreendedoras, administrando recursos humanos e tecnológicos e aprimorando condições de segurança, qualidade, saúde e meio ambiente.
Unidade de Competência 1: Planejar soluções em sistemas de automação industrial da manufatura, aprimorando condições de segurança, qualidade, saúde e meio ambiente.
Unidade de Competência 2: Desenvolver soluções em sistemas de automação industrial da manufatura, aprimorando condições de segurança, qualidade, saúde e meio ambiente.
Unidade de Competência 3: Implementar soluções em sistemas de automação industrial da manufatura, aprimorando condições de segurança, qualidade, saúde e meio ambiente.
Unidade de Competência 4: Praticar ações empreendedoras na aplicação de sistemas de automação industrial da manufatura, aprimorando condições de segurança, qualidade, saúde e meio ambiente.
Unidade de Competência 1
Planejar soluções em sistemas de automação industrial da manufatura, aprimorando condições de segurança, qualidade, saúde e meio ambiente.
Elementos de Competência Padrões de Desempenho
1.1.Análise crítica de processos de manufatura passíveis de automação.
1.1.1 Analisando o processo atual.
1.1.2 Identificando a necessidade do usuário
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final.
1.1.3 Interagindo com outros profissionais envolvidos.
1.1.4 Utilizando ferramentas de engenharia de produção.
1.1.5 Elaborando um estudo de viabilidade técnica e econômica.
1.1.6 Observando normas e padrões técnicos.
1.1.7 Observando normas e legislação de segurança, qualidade, saúde e meio ambiente.
1.2.Elaborar o anteprojeto do sistema de automação.
1.2.1 Elaborando o modelo do sistema.
1.2.2 Utilizando softwares de simulação.
1.2.3 Identificando as alternativas tecnológicas mais adequadas.
1.2.4. Especificando as características dos elementos do sistema.
1.2.5 Elaborando a documentação do anteprojeto.
1.2.6 Observando normas e padrões técnicos.
1.2.7 Observando normas e legislação de segurança, qualidade, saúde e meio ambiente.
1.2.8 Submetendo o anteprojeto à aprovação.
Unidade de Competência 2
Desenvolver soluções em sistemas de automação industrial da manufatura, aprimorando condições de segurança, qualidade, saúde e meio ambiente.
Elementos de Competência Padrões de Desempenho
2.1 Coordenar o desenvolvimento do projeto.
2.1.1 Discutindo o anteprojeto com a equipe.
2.1.2 Distribuindo tarefas.
2.1.3 Supervisionando e orientando a equipe durante a realização das tarefas.
2.1.4 Utilizando softwares de gerenciamento de projetos.
2.1.5 Interagindo com outros profissionais envolvidos.
2.1.6 Avaliando as soluções geradas pela
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equipe.
2.1.7 Avaliando tecnicamente fornecedores e produtos.
2.1.8 Observando normas e padrões técnicos.
2.1.9 Observando normas e legislação de segurança, qualidade, saúde e meio ambiente.
2.2 Elaborar o projeto.
2.2.1 Elaborando o cronograma.
2.2.2 Utilizando softwares de gerenciamento de projetos.
2.2.3 Utilizando softwares específicos e ou dedicados.
2.2.4 Realizando cálculos de dimensionamento.
2.2.5 Refinando o projeto a partir de informações provenientes da equipe.
2.2.6 Interagindo com outros profissionais envolvidos.
2.2.7 Definindo equipamentos e softwares.
2.2.8 Definindo tecnologias de integração.
2.2.9 Observando normas e padrões técnicos.
2.2.10 Observando normas e legislação de segurança, qualidade, saúde e meio ambiente.
2.3 Elaborar a documentação técnica do projeto.
2.3.1 Elaborando esquemas, diagramas e desenhos.
2.3.2 Elaborando o memorial de cálculos.
2.3.3 Registrando os resultados em softwares específicos.
2.3.4 Redigindo o manual técnico.
2.3.5 Observando normas e padrões técnicos.
2.3.6 Observando normas e legislação de segurança, qualidade, saúde e meio ambiente.
Unidade de Competência 3
Implementar soluções em sistemas de automação industrial da manufatura, aprimorando condições de segurança, qualidade, saúde e meio ambiente.
Elementos de Competência Padrões de Desempenho
3.1 Coordenar a implementação do 3.1.1 Mobilizando recursos humanos.
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sistema. 3.1.2 Alocando materiais e equipamentos necessários.
3.1.3 Negociando com o usuário a intervenção na planta.
3.1.4 Supervisionando e orientando a equipe durante a realização das tarefas.
3.1.5 Cumprindo o cronograma negociado.
3.2 Executar a implementação do sistema.
3.2.1 Observando normas e padrões técnicos.
3.2.2 Observando normas e legislação de segurança, qualidade, saúde e meio ambiente.
3.2.3 Elaborando testes de validação.
3.2.4 Fazendo start-up do sistema.
3.2.5 Integrando hardwares, softwares e mecanismos.
3.2.6 Solucionando problemas técnicos.
3.2.7 Registrando as alterações do projeto na documentação.
3.2.8 Submetendo o projeto à aprovação.
3.2.9 Provendo assistência técnica.
3.3 Capacitar tecnicamente usuários e mantenedores do sistema.
3.3.1 Redigindo o manual do usuário.
3.3.2 Ministrando programas de treinamento.
3.3.3 Estruturando programas de treinamento.
3.3.4 Observando normas e padrões técnicos.
3.3.5 Observando normas e legislação de segurança, qualidade, saúde e meio ambiente.
Unidade de Competência 4
Praticar ações empreendedoras na aplicação de sistemas de automação industrial da manufatura, aprimorando condições de segurança, qualidade, saúde e meio ambiente.
Elementos de Competência Padrões de Desempenho
4.1 Identificar oportunidades de melhoria.
4.1.1 Acompanhando tendências tecnológicas e de mercado.
4.1.2 Aplicando metodologia de pesquisa de campo.
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4.1.3 Realizando estudos de casos.
4.1.4 Realizando estudos de processos produtivos.
4.1.5 Visitando clientes.
4.2 Propor soluções inovadoras.
4.2.1 Utilizando técnicas de vendas.
4.2.2 Utilizando técnicas de apresentação.
4.2.3 Demonstrando a relação custo x benefício.
4.2.4 Demonstrando a viabilidade técnica.
4.2.5 Elaborando proposta técnica e comercial.
4.3 Gerir negócios.
4.3.1 Elaborando demonstrações financeiras.
4.3.2 Coordenando equipes e parceiros.
4.3.3 Utilizando ferramentas de informática.
4.3.4 Aplicando legislação específica.
4.3.5 Utilizando legislação e registros de patentes.
Competências de Gestão
Comunicar-se e interagir com auxiliares, colegas, superiores e outros profissionais do seu campo de trabalho.
Organizar o próprio trabalho.
Participar de grupos de trabalho da área técnica da empresa com a finalidade de realizar melhorias nos produtos e serviços.
Coordenar equipes de trabalho, identificando potencialidades e capacitando seus integrantes.
Atuar em equipe, cooperando com os integrantes e demonstrando postura crítica e ética.
Resolver situações de conflito, analisando as variáveis envolvidas e suas possíveis causas, buscando o consenso na resolução dos impasses ocorridos.
Respeitar e fazer respeitar os procedimentos técnicos, a legislação específica de saúde, segurança e meio ambiente.
Atuar de acordo com o sistema de gestão da qualidade da empresa.
Responsabilizar-se pela conservação dos equipamentos, ferramentas e instrumentos.
Prever racionalmente os recursos materiais requeridos para a industrialização do serviço/produto, considerando os aspectos técnicos, ergonômicos e econômicos.
Antecipar possíveis problemas durante o processo de produção.
Demonstrar atitude proativa, adaptando-se às mudanças tecnológicas, organizativas, profissionais e socioculturais que incidem nas suas atividades profissionais.
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Possuir uma visão global e coordenada de todas as fases do desenvolvimento do produto, considerando conjuntamente os aspectos técnicos, organizativos, econômicos e humanos envolvidos.
Analisar opções e tomar decisão na resolução de problemas que afetam atividades sob sua responsabilidade ou que lhe são delegadas.
Meios (equipamentos, máquinas, ferramentas, instrumentos, materiais e outros)
Acionadores elétricos.
Acionadores hidráulicos e pneumáticos.
Acionamentos elétricos e eletrônicos.
Banco de dados.
Comando numérico computadorizado - CNC
Componentes eletroeletrônicos
Controladores lógicos programáveis.
Controlador de velocidade e posicionamento.
Equipamentos e sistemas de Instrumentação.
Equipamentos e sistemas Eletrônicos.
Ferramentas manuais para montagem e ajustes.
Interface Homem-Máquina – IHM’s.
Instrumentos de medição elétrica.
Inteligência Artificial – IA.
Inversores de frequência.
Legislação de direitos autorais, ambiental, de segurança, etc.
Microprocessadores e microcontroladores
Normas técnicas.
Osciloscópios.
Publicações do setor (revistas técnicas, artigos técnicos).
Redes Industriais.
Sistema Supervisório (SCADA), MES e PIMS.
Sistemas de segurança de máquina.
Software de Controle e sintonia de processos.
Métodos e Técnicas de Trabalho
Cálculos Matemáticos.
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Ferramentas da qualidade.
Metodologia de diagnóstico.
Gestão da Qualidade.
Orientação por sistema de garantia da qualidade.
Procedimentos técnicos.
Processo de produção em escala.
Produção por projetos específicos.
Técnica de solução de problemas.
Técnicas de avaliação de resultados.
Técnicas de comunicação de dados.
Técnicas de comunicação interpessoal.
Técnicas de custos industriais.
Técnicas de manutenção.
Técnicas de relações humanas.
Técnicas de Programação (CLP, IHM, Supervisório, microcontroladores, CNC...).
Técnicas de Segurança e Organização do Trabalho.
Técnicas de trabalho em equipe.
Técnicas de trabalho remoto.
Trabalho orientado por Normas Técnicas Brasileiras – NBR.
Utilização de manuais e catálogos de fabricantes.
Sistema de Gestão Ambiental.
Condições de Trabalho
Condições ambientais:
Trabalham sempre de forma presencial, em ambientes industriais fechados e trabalhos de campo.
Turnos e horários:
Horário administrativo ou turnos, podendo ser rotativos.
Riscos profissionais:
A atuação desse profissional nos processos contínuos, cujas variáveis controladas sejam temperatura, pressão, vazão e nível dentre outras, trazem riscos de contaminação por contato ou inalação, queimaduras, contusões diversas.
Riscos elétricos.
Equipamentos de proteção Individual (EPI) recomendados:
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Óculos de proteção.
Luva.
Protetor auricular.
Sapato de segurança.
Capacete.
Ambiente de atuação:
Escritório.
Laboratório.
Oficina.
Em campo.
Tipo e porte de empresa:
Empresas de setores industriais que utilizam sistemas automatizados, empresas fornecedoras de sistemas automatizados, empresas de manutenção desses sistemas e empresas de engenharia de processo.
Atualmente a maior concentração está nas empresas de médio e grande porte.
Contexto Funcional e Tecnológico:
O tecnólogo pode coordenar equipes de trabalho ou fazer parte de uma equipe multidisciplinar.
No que ser refere aos aspectos da “automação”, o tecnólogo tem grande autonomia.
Em projetos mais complexos e, principalmente interdisciplinares, as decisões são tomadas em conjunto com profissionais de outras áreas.
O grau de responsabilidade do tecnólogo pode ser considerado.
O nível de complexidade das tecnologias utilizadas pelo tecnólogo é alto, pois o profissional atua com aquelas consideradas de ponta e altos valores agregados.
Possíveis Saídas para o Mercado de Trabalho:
Analista de processos contínuos.
Analista de sistemas de automação.
Integrador de Sistemas de automação.
Programador de Controladores Lógico Programáveis (CLP´s) e supervisório.
Programador de Sistemas de Supervisão.
Representante técnico de empresa de automação.
Supervisor de manutenção.
Supervisor de instrumentação.
Unidade de Formação: Tecnólogo em Automação Industrial
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Competência Geral: Manter, implementar, desenvolver e otimizar sistemas de controle e automação, respeitando procedimentos e normas técnicas, de qualidade, de saúde e segurança e de meio ambiente.
Unidades de Competência que agrupa:
U.C. 1: Manter sistemas de controle e automação.
U.C. 2: Implementar sistemas de controle e automação.
U.C. 3: Desenvolver sistemas de controle e automação.
U.C. 4: Otimizar sistemas de controle e automação.
Evolução da Qualificação
Novos meios de produção
CLP (linguagem de programação, arquitetura).
Equipamentos de prototipagem convencional e rápida.
Máquinas Selecionadoras por visão artificial.
Sistemas microcontrolados (DSP) com mais funções integradas.
Sistemas proporcionais (hidráulica e pneumática).
Novas ferramentas e instrumentos
Comunicação Segura entre Dispositivos Heterogêneos: comunicação entre dispositivos heterogêneos por meio de protocolos eficientes, com o mínimo de segurança para prover confidencialidade, autenticação, autorização e integridade para monitoramento remoto e controle em tempo real dos dispositivos de automação.
Software de gestão de backup.
Equipamentos de análise de vibração.
Equipamentos de diagnóstico de redes industriais.
Telemetria.
Ferramenta para desenvolvimento de programação estruturada para equipamentos.
Inteligência Integrada: comunicação, diagnóstico, gestão, normalização integrada no equipamento.
Protocolos de comunicação aberto com reconhecimento de padrões: métodos e algoritmos que façam o reconhecimento de padrões serem mais bem desempenhados.
Redes industriais (protocolos, meios físicos e aplicações).
Segurança e Confiabilidade em Sistemas Críticos: Sistema crítico em automação intimamente ligado ao risco de vida humana, desastres ambientais e perdas econômicas.
Sistemas CAD.
Sistemas de controle de acesso.
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Software de estatística e matemática.
Software de Supervisão e Controle e Simulação.
Software de gerenciamento de Projetos.
Softwares de diagnóstico.
Softwares de gerenciamento de manutenção.
Tecnologias de PLM (Product Life Management).
Termometria (sistemas de medição industrial).
Inovações tecnológicas de gestão
Ferramentas de Gestão.
Gerência de Informações de Tempo Real: modernos sistemas de gerenciamento de informações, via web, que permitem facilitar a análise e interpretação dos dados obtidos pela comunicação com outras camadas do sistema de automação industrial, Implementados, em ambiente industrial e em tempo real.
Processo de Retrofitting (Atualização Tecnológica).
Sistemas automatizados de estocagem.
Sistemas FMEA.
Sistema 6 Sigma.
PIMS.
Novas técnicas e tecnologias de controle de qualidade e inspeção
CEP integrado a equipamentos e On line.
CPK e CMK (capacidade produtiva e de máquina).
ERP II.
Ferramenta APP (Análise de problemas em Potencial).
Ferramentas para análise de falhas.
Sistema integrado MCC – MPT.
Sistema MCC – Manutenção Centrada na Confiabilidade.
Sistema MPT – Manutenção Produtiva Total.
Sistemas de gerenciamento de manutenção.
Software de Controle de Processo (ERP) – Integrado ao chão de Fábrica.
Novas legislações ou normas
IEC 11 e IEC 31.
IEEE (voltado a área de automação e mecatrônica).
Normalização e padronização de projetos.
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Normas ambientais.
Normas da FDA para indústrias farmacêuticas.
Normas de segurança.
Normas para redação de relatórios técnicos.
Normas Regulamentadoras (NBRs).
Sistema de Emergência.
Sistemas industriais para segurança.
Normas internacionais.
Possíveis mudanças na organização da produção
Lean Manufactory.
Principais fatores tecnológicos e organizacionais que impactam a ocupação
Inteligência Integrada: comunicação, diagnóstico, gestão, normalização integrada no equipamento.
Normas ambientais.
Normas de segurança.
Normas Regulamentadoras (NBRs).
Produção Enxuta (Lean manufacturing).
Sistemas microcontrolados (DSP) com mais funções integradas.
Sistemas para rastreabilidade (RFid...).
Software de Supervisão e Controle por visão artificial.
Mudanças na atuação do profissional
Atuar em processos de manutenção inteligente.
Controlar a eficiência e a qualidade energética dos sistemas e processos.
Gerenciar processos e pessoas.
Programar e Analisar programações de integração das etapas da manufatura.
Reduzir custos e aperfeiçoar processos.
Analisar processos.
Programar sistemas supervisórios.
Educação Profissional Relacionada à Qualificação
Especialização lato sensu.
Sistemas de gestão da qualidade, saúde, segurança e meio ambiente.
Noções de custos e orçamentos.
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Linguagens de Programação.
Gerenciamento Avançado com Auxílio de Softwares.
Redação técnica/Português instrumental.
Língua estrangeira (Inglês).
Engenharia de Automação.
Engenharia de Produção.
Indicação Preliminar de Conhecimentos Referentes ao Perfil Profissional
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Unidade de Competência 1
Planejar soluções em sistemas de automação industrial da manufatura, aprimorando condições de segurança, qualidade, saúde e meio ambiente.
Conhecimentos
Tecnologias da Manufatura
Desenho Técnico
Tecnologia Mecânica
Tempos, Métodos e Processos Industriais
Pneumática e Hidráulica
Informática
Eletroeletrônica
Normas Técnicas
Normas de Segurança Nacionais e Internacionais
Legislação Ambiental
Sistemas de Automação
Sistemas de Segurança
Custos Industriais
Logística
Softwares de Engenharia
Relações Humanas
Comunicação Oral e Escrita
Técnicas de Apresentação
Gestão da Qualidade
Padrões Técnicos
Técnicas de Planejamento
Cálculo Aplicado
Técnicas de Aquisição de Dados
Elementos de Máquina
Planejamento de Processos de Manufatura
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Unidade de Competência 2
Desenvolver soluções em sistemas de automação industrial da manufatura, aprimorando condições de segurança, qualidade, saúde e meio ambiente.
Conhecimentos
Técnicas de Liderança
Gestão de Pessoas
Metodologia e Gestão de Projeto
Cálculo e Dimensionamento Especificação de Equipamentos
Especificação de Sistemas de Automação da
Manufatura Algoritmos Metrologia
Servossistemas
Mecânica dos Fluídos
Linguagens de Programação (CLP, IHM, Supervisório, CNC e Microcontroladores)
Redes Industriais
Teoria de Controle Clássico e Moderno
Pneumática e Hidráulica
Tecnologia Web
Lógica de Programação Sensores e Atuadores
Técnicas de Logística
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Unidade de Competência 3
Implementar soluções em sistemas de automação industrial da manufatura, aprimorando condições de segurança, qualidade, saúde e meio ambiente.
Conhecimentos
Linguagens de Programação (CLP, IHM, Supervisório, CNC e Microcontroladores)
Sistemas Robóticos
Protocolos de Redes de Comunicação Industrial
Logística
Relações Humanas
Técnicas de Comissionamento
Gestão de Pessoas
Capacitação de Recursos Humanos
Gestão de Pessoas
Redação Técnica
Integração de Sistemas de Manufatura
Aplicação de Softwares
Sistemas de Aquisição e Tratamento de Dados
Tele diagnóstico
Sistemas Wireless
Acionamentos Elétricos
Técnicas de Manutenção Preventiva e Preditiva
Tecnologia Web
Qualidade de Energia
Proteção de Máquina
Interferências Eletromagnéticas
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Unidade de Competência 4:
Praticar ações empreendedoras na aplicação de sistemas de automação industrial da manufatura, aprimorando condições de segurança, qualidade, saúde e meio ambiente.
Conhecimentos
Administração de Recursos Humanos e
Tecnológicos
Noções Básicas de Administração
Técnicas de Simulação
Metodologia de Pesquisa de Campo
Técnicas de Vendas
Legislação de Registros de Patentes
Banco de Dados
Tecnologia Web
Legislação Básica para Micro e Pequenas
Empresas
Formas e Modelos de Contratação
Qualidade no Atendimento ao Cliente
Habilidades de Negociação
Administração de Conflitos
Técnicas de Apresentação
Conhecimentos Mercadológicos
Ferramentas de Qualidade Aplicadas ao Projeto
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4. ORGANIZAÇÃO CURRICULAR DO CURSO
A organização curricular definida neste projeto é por módulos reunindo, portanto, atributos que caracterizam essa estratégia curricular: flexibilidade, racionalização e consideração às necessidades dos estudantes.
O currículo é composto por unidades de competência, eixos norteadores na forma de módulos, viabilizando aquisição de competências e habilidades. E é organizado segundo o perfil profissional.
Cada Unidade Curricular poderá corresponder à várias Unidades de Competências que sintetiza a estrutura básica do currículo, constituído numa visão interdisciplinar, por conjuntos coerentes e significativos de conhecimentos, habilidades e atitudes profissionais, independente em termos formativos e de avaliação durante o processo de aprendizagem.
As grandes funções que constituem o desempenho profissional são explicitadas pelas Unidades de Competências que contribuem para o alcance da competência geral. Cada Unidade Curricular representa uma parte significativa e fundamental da competência geral e reflete grandes etapas do processo de trabalho ou técnicas fundamentais. Os resultados esperados são que os futuros profissionais obtenham na Unidade de Competência os domínios expressos pelos Elementos de Competência.
Os Elementos de Competência descrevem o que os profissionais devem ser capazes de fazer nas situações de trabalho. São compreendidas como derivações das Unidades de Competência.
O itinerário formativo, a estrutura curricular, a metodologia, dentre outros aspectos abordados neste item compõem um conjunto que enseja uma visão geral do currículo.
A realização do itinerário formativo visa propiciar o desenvolvimento das competências constitutivas do perfil profissional estabelecido pelo Comitê Técnico Setorial da área de automação industrial para a graduação – Tecnólogo em Automação Industrial.
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4.1. Matriz Curricular do Curso Tecnólogo em Automação Industrial
SEMESTRES UNIDADES CURRICULARESCARGA
HORÁRIA
Automação Hidráulica e Pneumática I 40Cálculo I 70Eletricidade I 40Física I 70Metodologia do Trabalho Científico 60Sistemas de Automação Industrial 40Tecnologia da Informação I 40Tecnologia Mecânica I 40
400 hAutomação Hidráulica e Pneumática II 40Cálculo II 80Eletricidade II 40Eletrônica I 60Estatística 60Física II 80Tecnologia Mecânica II 40
400 h
Automação Hidráulica e Pneumática III 40Controladores Programáveis I 80Eletrônica II 50Máquinas e Acionamentos Elétricos I 40Sistemas de Regulação e Controle I 70Tecnologia da Informação II 80Tecnologia Mecânica III 40
400 h
Automação Hidráulica e Pneumática IV 40Controladores Programáveis II 80Máquinas e Acionamentos Elétricos II 100Sistemas de Regulação e Controle II 60Tecnologia da Informação III 80Tecnologia Mecânica IV 40
400 hArquitetura Integrada I 200Projetos 200
400 hArquitetura Integrada II 100
Empreendedorismo 60
Gestão da Inovação Tecnológica 60Gestão de Projetos 100Gestão Industrial 80
400 h
2.400 h200 h
2.600 h40 h40 h
Tecn
ólog
o em
Aut
omaç
ão In
dust
rial
Carga horária unidade curricular opcional (Inglês Técnico) Carga horária unidade curricular opcional (LIBRAS)
TCC + Atividades Complementares Carga Horária Total do Curso
Carga Horária Total dos Módulos
Carga Horária
Carga Horária
Carga Horária
Carga Horária
Carga Horária
Carga Horária
I
II
III
IV
V
VI
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4.2. Desenvolvimento Metodológico
A implementação deste curso deverá propiciar o desenvolvimento das competências constitutivas do perfil profissional estabelecido pelo Comitê Técnico Setorial da área de automação industrial, para a graduação – Tecnólogo em Automação Industrial contida nesse perfil.
O norteador de toda ação pedagógica são as informações trazidas pelo mundo do trabalho, em termos das competências requeridas pelo setor de automação industrial, numa visão atual, bem como o contexto de trabalho em que esse profissional se insere, situando seu âmbito de atuação, tal como apontados pelo Comitê Técnico Setorial. Vale ressaltar que, na definição do perfil profissional do Tecnólogo em Automação Industrial, o Comitê teve como referência essencial a caracterização da área da indústria, estabelecida na legislação vigente.
Vale registrar, também, que o perfil profissional foi estabelecido com base em metodologia desenvolvida pelo SENAI para o estabelecimento de perfis profissionais baseados em competências, tendo como parâmetro a análise funcional, centrando-se, assim, nos resultados que o Tecnólogo em Automação Industrial deve apresentar no desempenho de suas funções. É fundamental, portanto, que a ação docente se desenvolva tendo em vista, constantemente, o perfil profissional de conclusão do curso.
Além disso, é necessário que o docente:
• Tenha um claro entendimento da expressão competência profissional, aqui definida nos mesmos termos estabelecidos tanto pela legislação educacional vigente, quanto pela metodologia adotada, ou seja, capacidade pessoal de mobilizar, articular e colocar em ação conhecimentos, habilidades, atitudes e valores necessários para o desempenho eficiente e eficaz, de atividades requeridas pela natureza do trabalho e pelo desenvolvimento tecnológicos;
• Analise o perfil profissional de conclusão, constituído pela competência geral da habilitação, suas unidades de competência e correspondentes elementos de competência, bem como os padrões de desempenho a eles relacionados e o contexto de trabalho da habilitação;
• Reconheça a pertinência da unidade curricular que irá ministrar no Curso de Tecnologia em Automação Industrial, principalmente em relação ao seu objetivo e ao perfil profissional de conclusão, contidos neste Projeto de Curso;
• Considere as competências básicas, específicas e de gestão implícitas no perfil profissional, em especial aquelas relacionadas à unidade curricular que irá ministrar, discriminadas no Projeto do Curso, na ementa de conteúdos, como fundamentos técnicos e científicos, capacidades técnicas e capacidades sociais, metodológicas e organizativas, respectivamente;
• Planeje o ensino estabelecendo as relações entre os fundamentos técnicos e científicos, capacidades técnicas e capacidades sociais, metodológicas e organizativas, contemplados na ementa de conteúdo de cada componente curricular, fruto da análise do perfil profissional estabelecido, e os conhecimentos selecionados para embasar o desenvolvimento das competências;
• Domine os pressupostos teóricos gerais para o desenvolvimento curricular: formação e avaliação baseados em competências.
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Entenda-se a organização curricular distribuída em semestres, sendo cada semestre, como requisito para dar continuidade a construção do conhecimento. Assim sendo, o Primeiro Semestre é trabalhado como básico ao curso, sendo ofertadas as unidades curriculares Automação Hidráulica e Pneumática I, Cálculo I, Eletricidade I, Física I, Metodologia do Trabalho Científico, Tecnologia Mecânica, Sistemas de Automação Industrial Tecnologia da Informação I e Tecnologia Mecânica I. Intencionalmente, os fundamentos técnicos e científicos relativos ao perfil do Tecnólogo em Automação Industrial serão tratados neste módulo, fornecendo, assim, as bases para o desenvolvimento dos módulos específicos e final que seguem nos próximos semestres.
Assim, cabe observar que esses fundamentos objetivam preparar o profissional tecnicamente, contextualizá-lo em relação à área da automação industrial e proporcionar-lhe, principalmente, visão integrada de processos produtivos automatizados. Dessa forma, essas unidades curriculares deverão prover fundamentos científicos para servir de base à elaboração de toda a documentação técnica relativa a sistemas de automação industrial, devendo ser abordados no contexto de cada um dos sistemas ou processos desenvolvidos didaticamente. Além disso, estão definidas para esses componentes as capacidades sociais, organizativas e metodológicas mais recorrentes e significativas, que resultaram da análise das competências profissionais explicitadas neste mesmo perfil.
No Segundo Semestre, sua ênfase recai sobre o desenvolvimento das capacidades técnicas, sociais, organizativas e metodológicas relativas à implementação de sistemas de automação da industrial, previstas nas unidades curriculares. Serão ministradas as unidades curriculares Automação Hidráulica e Pneumática II, Cálculo II, Eletricidade II, Eletrônica I, Estatística, Física II e Tecnologia Mecânica II.
O Terceiro Semestre, dá continuidade a ênfase sobre o desenvolvimento das capacidades técnicas, sociais, organizativas e metodológicas relativas à implementação de sistemas de automação da industrial. As unidades curriculares trabalhadas serão Automação Hidráulica e Pneumática III, Controladores Programáveis I, Eletrônica II, Máquinas e Acionamentos Elétricos I, Sistemas de Regulação e Controle I, Tecnologia da Informação II e Tecnologia Mecânica III
O Quarto Semestre que prossegue com o desenvolvimento das capacidades técnicas, sociais, organizativas e metodológicas relativas à implementação de sistemas de automação da industrial, finalizando esta etapa são ofertadas as unidades curriculares Automação Hidráulica e Pneumática IV, Controladores Programáveis II, Máquinas e Acionamentos Elétricos II, Sistemas de Regulação e Controle II, Tecnologia da Informação III e Tecnologia Mecânica IV
No Quinto Semestre são trabalhadas as unidades curriculares Arquitetura Integrada I e Projetos, em que devem ser desenvolvidas por meio de situações–problema que exijam a integração das diferentes tecnologias de automação.
O Sexto Semestre, é entendido como o módulo final do curso apresenta as unidades curriculares Arquitetura Integrada II, Empreendedorismo, Gestão da Inovação Tecnológica, Gestão de Projetos e Gestão Industrial, que se referem às Unidades de Competência 1 e 4 do perfil profissional – “Planejar soluções em sistemas de automação industrial da manufatura, aprimorando condições de segurança, qualidade, saúde e meio ambiente ” e “Praticar ações empreendedoras na aplicação de sistemas de automação industrial da manufatura, aprimorando condições de segurança, qualidade, saúde e meio ambiente”. Além disso,
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completa a formação do Tecnólogo em Automação Industrial fundamentando a elaboração de projetos de sistemas de automação industrial.
Concluindo todo o percurso de formação, é possibilitada a aplicação de princípios e ferramentas voltadas à gestão de projetos de automação industrial, considerando-se a preservação do meio ambiente, da saúde e segurança e a busca da excelência de resultados, tendo sempre em vista a legislação pertinente.
Também, proporciona a integração das unidades curriculares por meio do desenvolvimento da unidade curricular Gestão de Projetos, que deve contemplar a proposta de solução de problemas reais relativos à gestão, nos níveis tático e estratégico, incluindo-se nela questões relativas a planejamento, custos e produtividade.
Além disso, durante o desenvolvimento do módulo final do curso o estudante deverá desenvolver um Trabalho de Conclusão de Curso (TCC), na forma de anteprojeto, a partir da análise de caso, considerando a natureza da área profissional. A intenção é permitir ao aluno vivenciar mais uma vez a interdisciplinaridade entre as unidades curriculares do curso e perceber que a presença destas no currículo está estreitamente relacionada com as competências definidas no perfil profissional de conclusão. Constitui-se, portanto, na culminância do processo de ensino e aprendizagem da fase escolar, propiciando mais uma oportunidade para a consolidação das competências adquiridas.
Vale destacar que, na organização curricular do curso, ao planejar e desenvolver as aulas das diferentes unidades curriculares, os docentes devem dar ênfase aos fundamentos e às capacidades explicitadas nos conteúdos formativos deste Projeto de Curso. É oportuno reiterar que os conhecimentos propostos para as unidades curriculares têm a função de dar suporte ao desenvolvimento de tais fundamentos e capacidades.
Convém lembrar, ainda, que as capacidades sociais, organizativas e metodológicas indicadas devem ser desenvolvidas com a utilização de diferentes estratégias, técnicas e dinâmicas a serem implementadas no processo de ensino e aprendizagem, uma vez que serão imprescindíveis para o desempenho dos futuros profissionais.
Cabe, também, considerar que a análise do perfil profissional explicitou claramente outros aspectos que o Tecnólogo em Automação Industrial deve levar em conta ao planejar, desenvolver e implementar qualquer sistema de automação industrial. Dessa forma, o curso, desde o módulo básico, além das capacidades referentes à técnica e à tecnologia da área, deve enfatizar a segurança e a saúde ocupacional do trabalhador, a preservação dos recursos naturais, a diminuição de riscos e impactos ambientais, a legislação pertinente e a responsabilidade social do profissional em seu âmbito de atuação.
Embora o curso seja modularizado, ele deve ser visto como um todo pelos docentes, especialmente no momento da realização do planejamento de ensino, de modo que as finalidades de cada módulo/semestre sejam observadas, bem como de suas unidades curriculares sem, no entanto, acarretar uma fragmentação do currículo. Para tanto, a interdisciplinaridade deve-se fazer presente no desenvolvimento do curso, por meio de formas integradoras de tratamento de estudos e atividades, orientados para o desenvolvimento das competências objetivadas.
Assim, o desenvolvimento metodológico do curso deve assentar-se sobre uma proposta pedagógica que se constitua em fio condutor, perpassando cada um dos módulos/semestres – do básico ao final. Para isso, o conjunto de docentes e a coordenação pedagógica devem
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definir um projeto integrador com complexidade tal que permita envolver semestre a semestre todas as unidades curriculares e o maior número possível de fundamentos técnicos e científicos e capacidades técnicas, sociais, organizativas e metodológicas, definidos para cada um deles.
Esse contexto exige o emprego de métodos, técnicas e estratégias de ensino e de aprendizagem que levem o aluno a mobilizar conhecimentos, habilidades e atitudes no desenvolvimento de atividades típicas, privilegiando a busca de alternativas para a resolução de problemas próprios do mundo do trabalho na área. Isso significa que, além dos conhecimentos científicos e tecnológicos sobre sistemas de automação industrial, o curso visa levar os alunos a proporem soluções para os problemas que estejam fundamentados numa visão global destes mesmos sistemas e processos.
Portanto, uma base científica e tecnológica sólida, aliada ao desenvolvimento de situações práticas, acrescidas do uso de linguagem técnica, como base para a comunicação entre os diferentes níveis hierárquicos da área, da capacidade de pesquisar, do cuidado com instalações e equipamentos, do trabalho em equipe e do respeito a higiene, saúde, segurança e preservação ambiental são parâmetros a serem privilegiados pelos docentes nas propostas de solução de problemas.
Neste sentido, o planejamento de ensino deverá compreender a proposta de atividades que se traduzam em desafios significativos, exigindo do aluno pensamento reflexivo, com crescentes graus de autonomia intelectual e de ação, bem como a capacidade empreendedora e a compreensão do processo tecnológico, em suas causas e efeitos, nas suas relações com o desenvolvimento do espírito científico e tecnológico, conforme legislação vigente.
Além disso, devem ser propostas situações que ensejam a realização de pesquisa científica, seja de campo, dadas pelas características da área da automação industrial, seja bibliográfica, propiciadas pelo incentivo a leituras técnicas, incluindo se o uso da internet, com largo uso de trabalho em grupo. Por meio dessa estratégia deverão ser exercitados o desenvolvimento da iniciativa, tomada de decisão, criatividade, relacionamento, liderança e ética contribuindo para o desenvolvimento das competências de gestão, identificadas claramente no perfil profissional que foi estabelecido para o Tecnólogo em Automação Industrial.
Convém enfatizar, ainda, que não deve haver dissociação entre teoria e prática, uma vez que a prática deve se configurar como metodologia de ensino que contextualiza e põe em ação o aprendizado. Nesse sentido, os conteúdos teóricos e práticos serão ministrados, por meio de estratégias diversificadas que facilitem sua apreensão, possibilitando ao aluno perceber a aplicabilidade dos conceitos em situações reais, contextualizando os conhecimentos apreendidos. Além disso, deverão ser desenvolvidos por meio de estratégias que possibilitem também a realização individual de atividades, ao longo de todo o curso, incluindo o desenvolvimento de projetos, o conhecimento de mercado e de empresas e o estágio supervisionado a ser desenvolvido durante ou ao final do curso.
Essa forma de desenvolvimento curricular alicerça a avaliação por competências – tanto a formativa quanto a somativa - devendo, igualmente, privilegiar a proposta de situações-problema, simuladas ou reais, que exijam a mobilização de conhecimentos, habilidades e atitudes. Faz-se necessário ressaltar que a avaliação deve ter como parâmetros gerais as
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competências do perfil profissional, em especial os padrões de desempenho nele apontados pelo Comitê Técnico Setorial.
A avaliação da aprendizagem é considerada estratégia para a melhoria do ensino e da aprendizagem, tendo as funções de orientação, apoio e assessoria. Dessa forma, o processo de avaliação deverá, necessariamente, especificar claramente o que será avaliado, utilizar as estratégias e instrumentos mais adequados, possibilitar a auto avaliação por parte do aluno, estimulá-lo a progredir e a buscar sempre a melhoria de seu desempenho, em consonância com as competências explicitadas no perfil profissional de conclusão do curso.
No decorrer do processo formativo, os seguintes critérios serão observados:
• A avaliação não tem um fim em si mesma, mas insere-se como estratégia fundamental para o desenvolvimento de competências;
• A avaliação não enfocará aspectos isolados da teoria desvinculada da prática, sem estabelecer relações entre elas. Fomentará a resolução de problemas em que seja necessário mobilizar conhecimentos, habilidades e atitudes. Dessa forma, deverá enfatizar a proposição de situações, hipotéticas ou não, de ordem teórica e prática, que envolvem elementos relevantes na caracterização de desempenho profissional do Tecnólogo em Automação Industrial;
• Os resultados das avaliações deverão ser sempre discutidos com os alunos, para que haja clareza sobre o pretendido e o alcançado.
4.3. Organização Interna das Unidades Curriculares
Considerando a metodologia de formação para o desenvolvimento de competências, a organização interna das unidades curriculares apresenta, para o desenvolvimento de cada componente curricular, os fundamentos técnicos e científicos ou as capacidades técnicas, as capacidades sociais, metodológicas e organizativas e os conhecimentos a estes relacionados.
4.3.1. Primeiro Semestre
UNIDADE CURRICULAR: Automação Hidráulica e Pneumática I C/H: 40 h
UNIDADE DE COMPETÊNCIA: UC1, UC2, UC3 e UC4 SEMESTRE: 1º
OBJETIVO GERAL: Identificar conhecimentos tecnológicos e desenvolver capacidades relativas à aplicação da tecnologia Hidráulica e Pneumática em sistemas de automação da manufatura.
CONTEÚDOS FORMATIVOS
FUNDAMENTOS TÉCNICOS E CIENTÍFICOS
1. Ter domínio sobre cálculos técnicos referentes à área de mecânica;
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2. Ter domínio sobre desenho técnico mecânico;
3. Ter domínio sobre elementos de controle de força, movimento, velocidade, aceleração e posicionamento mecânico;
4. Ter domínio sobre instrumentos de medição de grandezas elétricas;
5. Ter domínio sobre normas de desenho técnico eletroeletrônico;
6. Ter domínio sobre normas de desenho técnico mecânico;
7. Ter domínio sobre normas e padrões técnicos;
8. Ter domínio sobre o sistema de medidas relativo à área de elétrica;
9. Ter domínio sobre o sistema de medidas relativo à área de mecânica;
10. Ter domínio sobre softwares de desenho elétrico;
11. Ter domínio sobre softwares de desenho mecânico;
12. Ter domínio sobre softwares específicos;
13. Ter domínio sobre tecnologia de sensores;
14. Ter domínio sobre tecnologia eletroeletrônica;
15. Ter domínio sobre tecnologia mecânica;
16. Ter domínio sobre atuadores mecânicos.
CAPACIDADES SOCIAIS, ORGANIZATIVAS E METODOLÓGICAS
1. Ser observador;
2. Ter visão sistêmica;
3. Seguir procedimentos e normas;
4. Ser detalhista;
5. Ser analítico;
6. Ter iniciativa;
7. Ser criativo;
8. Tomar decisões;
9. Ser organizado;
10. Ter consciência prevencionista em relação à saúde, segurança e meio ambiente;
11. Solucionar problemas;
12. Manter-se atualizado;
13. Ter empatia;
14. Manter relacionamento interpessoal;
15. Manter-se atualizado tecnicamente.
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CONHECIMENTOS
1. Mecânica dos Fluidos
1.1. Propriedades físicas
1.2. Conceitos fundamentais
1.3. Hidrostática
1.4. Hidrodinâmica
AMBIENTES PEDAGÓGICOS
Sala de aula
Biblioteca
Laboratório de Informática
Planta de Instrumentação e Controle (Planta Didática HART)
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
OKIISHI, Treodore H.; YOUNG, Donald F.; MUNSON, Bruce R. Uma Introdução Concisa a Mecânica dos Fluidos. 2. ed. São Paulo: Edgard Blucher, 2005.
SERWAY, Raymond A.; JEWETT JR., John W. Princípios de física: mecânica clássica. 5. ed. São Paulo: Thomson, 2014. v.1
SERWAY, Raymond A.; JEWETT JR., John. Princípios de física: eletromagnetismo. 1. ed. São Paulo: Thomson, 2004. v.2
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; WALKER, Jearl. Fundamentos de Física – Mecânica. 9. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2012. v. 1
OKIISHI, Treodore H.; YOUNG, Donald F.; MUNSON, Bruce R. Fundamentos da Mecânica dos Fluidos. 4. ed. São Paulo: Edgard Blucher, 2004.
SEARS, Francis; YOUNG Hugh D.; FREEDMAN, Roger A.; ZEMANSKY, Mark Waldo. Física – Mecânica. 12. ed. São Paulo: Pearson, 2008. v. 1
UNIDADE CURRICULAR: Cálculo I C/H: 70 h
UNIDADE DE COMPETÊNCIA: UC1, UC2, UC3 e UC4 SEMESTRE: 1º
OBJETIVO GERAL: Identificar conhecimentos científicos e tecnológicos e desenvolver capacidades relativas à aplicação de cálculo integral e diferencial no modelamento de
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Tecnologia em Automação Industrial – Eixo Tecnológico: Controle e Processos Industriais FATEC SENAI Dourados 33
sistemas de controle utilizados na automação da manufatura.
CONTEÚDOS FORMATIVOS
FUNDAMENTOS TÉCNICOS E CIENTÍFICOS
1. Ter domínio sobre cálculos técnicos;
2. Ter domínio sobre cálculos técnicos referentes à área de elétrica;
3. Ter domínio sobre cálculos técnicos referentes à área de mecânica;
4. Ter domínio sobre o sistema de medidas;
5. Ter domínio sobre sistema de medidas relativo à área de elétrica;
6. Ter domínio sobre terminologia técnica;
7. Ter domínio sobre o sistema de medidas relativo à área de mecânica.
CAPACIDADES SOCIAIS, ORGANIZATIVAS E METODOLÓGICAS
1. Ser observador;
2. Ter visão sistêmica;
3. Seguir procedimentos e normas;
4. Ser detalhista;
5. Ser analítico;
6. Ter iniciativa;
7. Ser criativo;
8. Tomar decisões;
9. Ser organizado;
10. Ter consciência prevencionista em relação à saúde, segurança e meio ambiente;
11. Solucionar problemas;
12. Manter-se atualizado;
13. Ter empatia;
14. Manter relacionamento interpessoal;
15. Manter-se atualizado tecnicamente.
CONHECIMENTOS
1. Funções, Gráficos e Limites
1.1. Números Reais
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1.2. Funções
1.3. Limites
1.4. Continuidade
1.5. Funções Exponenciais e Logarítmicas
2. Geometria Analítica
2.1. Estudo da Reta
2.2. Estudo do Plano
2.3. Distâncias
3. Derivadas
3.1. Conceitos e Definição
3.2. Inclinação no Gráfico
3.3. Taxas de Variação
3.4. Regras de Derivação
3.5. Regra do Produto e Quociente
3.6. Regra da Cadeia
3.7. Extremos, Concavidade, Assíntotas
3.8. Mínimos, Máximos e Otimização
3.9. Aplicações
4. Integral
4.1. Conceitos e Definição
4.2. Integrais Indefinidas
4.3. Regras de Integração
4.4. Áreas e Teorema Fundamental do Cálculo
4.5. Integral Definida
4.6. Técnicas de Integração
4.7. Aplicações
AMBIENTES PEDAGÓGICOS
Sala de aula
Biblioteca
SENAI – Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial Departamento Regional de Mato Grosso do Sul – DR/MS
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Laboratório de Informática
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
HOFFMAN, Laurence D.; BRADLEY, Gerald. Cálculo. Um curso moderno e suas aplicações. 10. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2010.
NOVAZZI, Adilson; LORETO JUNIOR, Armando P. Cálculo Básico: Teoria e Exercícios. 1. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2011.
STEWART, James. Cálculo. 7. ed. São Paulo: Thomson, 20013. v.1
STEWART, James. Cálculo. 7. ed. São Paulo: Thomson, 20013. v.2
THOMAS, George B.; WEIR, Maurice D.; HASS, Joel. Cálculo. 12. ed. São Paulo: Pearson, 2012. v.1
THOMAS, George B.; WEIR, Maurice D.; HASS, Joel. Cálculo. 12. ed. São Paulo: Pearson, 2012. v.2
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CASTILHO, Flavio F. Cálculo para cursos de engenharia. 1. ed. São Paulo: Ciência Moderna, 2011. v.1
CASTILHO, Flavio F. Cálculo para cursos de engenharia. 1. ed. São Paulo: Ciência Moderna, 2012. v.2
FLEMMING, Diva M.; GONÇALVES, Mirian B. Cálculo A: funções, limite, derivação, integração. 6. ed. São Paulo: Prentice Hall Brasil, 2006.
FLEMMING, Diva M.; GONÇALVES, Mirian B. Cálculo B. 2. ed. São Paulo: Prentice Hall Brasil, 2007.
Julianelli, José Roberto. Cálculo vetorial e geometria analítica. 1. ed. São Paulo: Ciência Moderna, 2008.
MEDEIROS, Valéria Z. Pré-cálculo. 1. ed. São Paulo: CENGAGE, 2013.
UNIDADE CURRICULAR: Eletricidade I C/H: 40 h
UNIDADE DE COMPETÊNCIA: UC1, UC2, UC3 e UC4 SEMESTRE: 1º
OBJETIVO GERAL: Identificar conhecimentos tecnológicos e desenvolver capacidades relativas à aplicação de leis e teoremas no dimensionamento de elementos em circuitos elétricos.
CONTEÚDOS FORMATIVOS
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FUNDAMENTOS TÉCNICOS E CIENTÍFICOS
1. Ter domínio sobre instrumentos de medição de grandezas elétricas;
2. Ter domínio sobre normas de desenho técnico eletroeletrônico;
3. Ter domínio sobre normas e padrões técnicos;
4. Ter domínio sobre o sistema de medidas relativo à área de elétrica;
5. Ter domínio sobre softwares específicos;
6. Ter domínio sobre tecnologia eletroeletrônica;
7. Ter domínio sobre terminologia técnica.
CAPACIDADES SOCIAIS, ORGANIZATIVAS E METODOLÓGICAS
1. Ser observador;
2. Ter visão sistêmica;
3. Seguir procedimentos e normas;
4. Ser detalhista;
5. Ser analítico;
6. Ter iniciativa;
7. Ser criativo;
8. Tomar decisões;
9. Ser organizado;
10. Ter consciência prevencionista em relação à saúde, segurança e meio ambiente;
11. Solucionar problemas;
12. Manter-se atualizado;
13. Ter empatia;
14. Manter relacionamento interpessoal;
15. Manter-se atualizado tecnicamente.
CONHECIMENTOS
1. Eletrostática
1.1. Estrutura Atômica e Cargas Elétricas
1.2. Lei de Coulomb. Campos Elétricos
1.3. Propriedades elétricas dos materiais
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2. Eletrodinâmica
2.1. Fontes e Geradores
2.2. Grandezas elétricas
2.2.1. Corrente
2.2.2. Tensão Elétrica
2.2.3. Resistência Elétrica
2.3. Primeira e Segunda Leis de Ohm
2.4. Associação de Resistores
2.5. Números Complexos
2.5.1. Número imaginário
2.5.2. Álgebra de números complexos
2.5.3. Conversão polar / retangular
2.5.4. Conversão retangular / polar
AMBIENTES PEDAGÓGICOS
Sala de aula
Biblioteca
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CRUZ, Eduardo C. A. Eletricidade aplicada em corrente contínua. 2. ed. São Paulo: Érica, 2012.
HEWITT, Paul G. Física Conceitual. 11. ed. Porto Alegre: Bookman, 2011.
Markus, Otávio. Circuitos elétricos. 9. ed. São Paulo: Érica, 2011.
ROCHA PINTO, Joel. Conversão eletromecânica de energia. 1. ed. São Paulo: Biblioteca 24 horas, 2011.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ALBUQUERQUE, Rômulo de Oliveira. Análise de circuitos em corrente alternada. 2. ed. São Paulo: Érica, 2006.
ALBUQUERQUE, Rômulo de Oliveira. Análise de circuitos em corrente contínua. 21. ed. São Paulo: Érica, 2008.
ALEXANDER, Charles K.; SADIKU, Matthew. Fundamentos de circuitos elétricos. 5.ed. São Paulo: MCGRAW HILL – ARTMED, 2013.
SENAI – Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial Departamento Regional de Mato Grosso do Sul – DR/MS
Tecnologia em Automação Industrial – Eixo Tecnológico: Controle e Processos Industriais FATEC SENAI Dourados 38
UNIDADE CURRICULAR: Física I C/H: 70 h
UNIDADE DE COMPETÊNCIA: UC1, UC2, UC3 e UC4 SEMESTRE: 1º
OBJETIVO GERAL: Identificar conhecimentos científicos relativos à Física, necessários para a compreensão de fenômenos eletromagnéticos e elaboração de cálculos relativos à tecnologia mecânica e mecânica dos fluídos.
CONTEÚDOS FORMATIVOS
FUNDAMENTOS TÉCNICOS E CIENTÍFICOS
1. Ter domínio sobre as grandezas do sistema de medidas;
2. Ter domínio sobre cálculos técnicos referentes à área de mecânica;
3. Ter domínio sobre o sistema de medidas;
4. Ter domínio sobre sistema de medidas relativo à área de elétrica;
5. Ter domínio sobre terminologia técnica;
6. Ter domínio sobre cálculos técnicos referentes à área de elétrica.
CAPACIDADES SOCIAIS, ORGANIZATIVAS E METODOLÓGICAS
1. Ser observador;
2. Ter visão sistêmica;
3. Seguir procedimentos e normas;
4. Ser detalhista;
5. Ser analítico;
6. Ter iniciativa;
7. Ser criativo;
8. Tomar decisões;
9. Ser organizado;
10. Ter consciência prevencionista em relação à saúde, segurança e meio ambiente;
11. Solucionar problemas;
12. Manter-se atualizado;
13. Ter empatia;
14. Manter relacionamento interpessoal;
15. Manter-se atualizado tecnicamente.
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CONHECIMENTOS
1. Vetores
1.1. Introdução.
1.2. Propriedades
1.3. Operação com vetores
1.4. Dependência e Independência Linear
1.5. Matrizes e determinantes
1.6. Base
1.7. Mudança de Base
1.8. Produto Escalar
1.9. Produto Vetorial
1.10. Produto Misto
2. Estática
2.1. Força e Momento
2.2. Estruturas e apoios
3. Cinemática
3.1. Cinemática do Ponto Material
3.2. Cinemática do Corpo Rígido
AMBIENTES PEDAGÓGICOS
Sala de aula
Biblioteca
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; WALKER, Jearl. Fundamentos da física: mecânica. 9. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2012. v.1
HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; WALKER, Jearl. Fundamentos da física: gravitação e ondas termodinâmicas. 9. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2012. v.2
HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; WALKER, Jearl. Fundamentos da física: eletromagnetismo. 9. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2012. v.3
HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; WALKER, Jearl. Fundamentos da física: óptica e física moderna. 9. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2012. v.3
SERWAY, Raymond A.; JEWETT JR., John W. Princípios de física: eletromagnetismo. São
SENAI – Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial Departamento Regional de Mato Grosso do Sul – DR/MS
Tecnologia em Automação Industrial – Eixo Tecnológico: Controle e Processos Industriais FATEC SENAI Dourados 40
Paulo: Thomson, 2003. v.3
SERWAY, Raymond A.; JEWETT JR., John W. Princípios de física: mecânica clássica. 5. ed. São Paulo: Thomson, 2014. v.1
SERWAY, Raymond A.; JEWETT JR., John. Princípios de física: eletromagnetismo. 1. ed. São Paulo: Thomson, 2004. v.2
HIBBERLER, Russell C. Estática: mecânica para engenharia. 12. ed. São Paulo: Prentice Hall Brasil, 2011.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BEER, F. P.; JOHNSTON JR., E. R. Mecânica vetorial para engenheiros: estática. 9. ed. São Paulo: Pearson, 2011.
BEER, F. P.; JOHNSTON JR., E. R. Mecânica vetorial para engenheiros: dinâmica. 9. ed. São Paulo: Pearson, 2012.
NUSSENZVEIG, H Moyses. Curso de física básica. 1. ed. São Paulo: Edgard Blucher, 1997. v.3
NUSSENZVEIG, H Moyses. Curso de física básica. 4. ed. São Paulo: Edgard Blucher, 2002. v.2
NUSSENZVEIG, H Moyses. Curso de física básica: mecânica. 5. ed. São Paulo: Edgard Blucher, 2013. v.1
SEARS,Francis; YOUNG Hugh D.; FREEDMAN,Roger A.; ZEMANSKY,Mark Waldo. Física: Mecânica. 12. ed. São Paulo: Pearson, 2008. v.1
TIPLER, Paul A. Física para cientistas e engenheiros. 6. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2009. v.1
UNIDADE CURRICULAR: Metodologia do Trabalho Científico C/H: 60 h
UNIDADE DE COMPETÊNCIA: UC1, UC2, UC3 e UC4 SEMESTRE: 1º
OBJETIVO GERAL: Identificar conhecimentos científicos e desenvolver capacidades relativas à leitura, interpretação e redação de textos técnicos, aplicando metodologia científica na elaboração de documentos.
CONTEÚDOS FORMATIVOS
FUNDAMENTOS TÉCNICOS E CIENTÍFICOS
1. Comunicar-se oralmente e por escrito;
2. Ler e interpretar textos técnicos;
3. Saber argumentar;
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4. Ter domínio sobre ferramentas da internet e intranet;
5. Ter domínio sobre ferramentas de correio eletrônico, Web, groupware, mensagem instantânea;
6. Ter domínio sobre metodologias de pesquisa;
7. Ter domínio sobre pesquisas inclusive na Internet;
8. Ter domínio sobre redação técnica;
9. Ter domínio sobre softwares de apresentação;
10. Ter domínio sobre técnicas de apresentação.
CAPACIDADES SOCIAIS, ORGANIZATIVAS E METODOLÓGICAS
1. Ser observador;
2. Ter visão sistêmica;
3. Seguir procedimentos e normas;
4. Ser detalhista;
5. Ser analítico;
6. Ter iniciativa;
7. Ser criativo;
8. Tomar decisões;
9. Ser organizado;
10. Ter consciência prevencionista em relação à saúde, segurança e meio ambiente;
11. Solucionar problemas;
12. Manter-se atualizado;
13. Ter empatia;
14. Manter relacionamento interpessoal;
15. Manter-se atualizado tecnicamente.
CONHECIMENTOS
1. Comunicação
1.1. O Processo e seus elementos
1.2. Funções da linguagem
1.3. Língua Oral e Língua Escrita
1.4. Níveis de Fala
2. Parágrafo
SENAI – Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial Departamento Regional de Mato Grosso do Sul – DR/MS
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2.1. Estrutura
2.1.1. Tópico frasal
2.1.2. Ideias secundárias
2.2. Qualidade
2.2.1. Unidade
2.2.2. Coerência
2.2.3. Concisão
2.2.4. Clareza
2.3. Tipos de parágrafo
2.3.1. Narrativo
2.3.2. Descritivo
2.3.3. Dissertativo
3. Composição do Texto
3.1. Estrutura
3.1.1. Introdução
3.1.2. Desenvolvimento
3.1.3. Conclusão
3.2. Tipos de Texto
4. Análise e Interpretação de Textos
4.1. Delimitação da Unidade de Leitura
4.2. Análise Textual
4.3. Análise Temática
4.4. Análise Interpretativa
4.5. Problematização
4.6. Síntese Pessoal
5. Relatório Técnico
5.1. Estrutura Básica
5.2. Tipos de Relatório
5.2.1. Relatório de atividade
5.2.2. Relatório de ocorrência
5.2.3. Relatório de estudos ou de pesquisa
SENAI – Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial Departamento Regional de Mato Grosso do Sul – DR/MS
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6. Pesquisa Científica
6.1. Definição
6.2. Finalidades
6.3. Tipologia
6.4. Métodos e Técnicas
6.5. Etapas
7. Pesquisa Bibliográfica
7.1. Seleção e delimitação do tema
7.2. Identificação das fontes
7.2.1. Obras de referência
7.2.2. Fontes bibliográficas
7.3. Documentação
7.3.1. Anotações e o uso de fichas
7.3.2. Resumo e seus tipos
7.3.3. Indicações bibliográficas
7.4. Análise e seleção dos dados coletados
7.5. Planejamento do trabalho
8. Monografias e Teses
8.1. Definições
8.2. Planejamento
8.3. Estrutura
8.3.1. Sumário
8.3.2. Introdução
8.3.3. Desenvolvimento
8.3.4. Conclusão
8.3.5. Parte referencial
8.3.6. Normas metodológicas para citações
9. Editor de Texto
9.1. Editor de Texto
9.2. Características
9.3. Tratamento de arquivo
SENAI – Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial Departamento Regional de Mato Grosso do Sul – DR/MS
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9.4. Ações de menu
9.4.1. Arquivo
9.4.2. Editar
9.4.3. Formatar
9.4.4. Inserir
9.4.5. Digitação de Textos
9.5. Tabelas
9.6. Corretor Ortográfico
9.7. Impressão
9.8. Vírus do Computador
9.8.1. Características
9.8.2. Programa Antivírus
10. Apresentação de trabalhos
10.1. Técnicas
10.1.1. Seleção
10.1.2. Utilização
11. Internet como fonte de pesquisa científica
12. Normas Técnicas:
12.1. Apresentação de artigos e periódicos. NBR - Norma Brasileira 6022. Rio de Janeiro: ABNT - Associação Brasileira de Normas Técnicas, 1986
12.2. Referências bibliográficas. NBR 6063. Rio de Janeiro: ABNT, 1989
12.3. Resumos. NBR 6028. Rio de Janeiro: ABNT, 1988
12.4. Apresentação de citações em documentos. NBR 10520. Rio de Janeiro: ABNT, 1990
12.5. Preparação de relatórios técnico-científicos. TB 49/67. Rio de Janeiro: ABNT 1989
12.6. Terminologia de documentos técnico-científicos. TB 49/67. Rio de Janeiro: ABNT, 1978
AMBIENTES PEDAGÓGICOS
Sala de aula
Biblioteca
Laboratório de Informática
SENAI – Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial Departamento Regional de Mato Grosso do Sul – DR/MS
Tecnologia em Automação Industrial – Eixo Tecnológico: Controle e Processos Industriais FATEC SENAI Dourados 45
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de A. Fundamentos de metodologia científica. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2010.
LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de A. Metodologia científica. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2011.
SEVERINO, Antonio J. Metodologia do trabalho científico. 23. ed. São Paulo: Cortez, 2007.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 14724: Informação e Documentação: trabalhos acadêmicos: apresentação. Rio de Janeiro, 2002.
FIALHO, Francisco A. P.; OTANI, Nilo. TCC – Métodos e técnicas. 2. ed. Florianópolis: Visual Books, 2011.
GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2010.
LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de A. Metodologia do trabalho cientifico. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2010.
LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de A. Técnicas de Pesquisa. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2008.
OLIVEIRA, Maria M. Como fazer projetos: relatórios, monografias, dissertações e teses. 5. ed. São Paulo: Elsevier, 2010.
PENTEADO, José R. W. A técnica da comunicação humana. 14. ed. São Paulo: Cengage, 2012.
UNIDADE CURRICULAR: Sistema de Automação Industrial C/H: 40 h
UNIDADE DE COMPETÊNCIA: UC1, UC2, UC3 e UC4 SEMESTRE: 1º
OBJETIVO GERAL: Identificar conhecimentos tecnológicos relativos à aplicação de normas e procedimentos de gestão ambiental, qualidade, saúde e segurança em sistemas de automação industrial.
CONTEÚDOS FORMATIVOS
FUNDAMENTOS TÉCNICOS E CIENTÍFICOS
1. Ter domínio sobre normas de segurança e medicina do trabalho;
2. Ter domínio sobre normas e legislação referentes à saúde, qualidade e meio ambiente;
3. Ter visão sistêmica das tecnologias aplicadas na automação industrial.
SENAI – Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial Departamento Regional de Mato Grosso do Sul – DR/MS
Tecnologia em Automação Industrial – Eixo Tecnológico: Controle e Processos Industriais FATEC SENAI Dourados 46
CAPACIDADES SOCIAIS, ORGANIZATIVAS E METODOLÓGICAS
1. Ser observador;
2. Ter visão sistêmica;
3. Seguir procedimentos e normas;
4. Ser detalhista;
5. Ser analítico;
6. Ter iniciativa;
7. Ser criativo;
8. Tomar decisões;
9. Ser organizado;
10.Ter consciência prevencionista em relação à saúde, segurança e meio ambiente;
11.Solucionar problemas;
12.Manter-se atualizado;
13.Ter empatia;
14.Manter relacionamento interpessoal;
15.Manter-se atualizado tecnicamente.
CONHECIMENTOS
1. Automação
1.1. Histórico
1.2. Visão Sistêmica
1.3. Mecatrônica
1.4. 1.4. Robótica
1.5. Células de Manufatura (CIM - Computer Integrated Manufactory - FMS - Flexible Manufactory System e MPS - Modular Production System)
2. ISO - International Organization for standardization 14000
2.1. Histórico da ISO 14000
2.2. Conceitos
2.3. Termos e Definições
2.4. Os Elementos da ISO 14001
2.5. O Sistema Ambiental na Organização
2.6. Regulamentações Ambientais
SENAI – Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial Departamento Regional de Mato Grosso do Sul – DR/MS
Tecnologia em Automação Industrial – Eixo Tecnológico: Controle e Processos Industriais FATEC SENAI Dourados 47
3. ISO 9000
3.1. Sistemas de qualidade ISO 9000
3.2. Vantagens e desvantagens
3.3. Implementação de programas de melhoria TQM - Total Quality Management
3.3.1. Estratégia
3.3.2. Comando
3.3.3. Treinamento
3.3.4. Reconhecimento
3.3.5. Melhoria contínua
4. ISO 18000
4.1. Histórico da ISO 18000
4.2. Conceitos
4.3. Termos e Definições
4.4. Os Elementos da ISO 18000
5. ISO 26000
AMBIENTES PEDAGÓGICOS
Sala de aula
Biblioteca
Laboratório de Informática
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
MELLO, Carlos H. P.; SILVA, Carlos E. S.; TURRIONI, João B. S.; Luiz G. M. ISO 9001:2000: sistema de gestão da qualidade para operações de produção e serviços. 1. ed. São Paulo: Atlas, 2009.
NATELE, Ferdinando. Automação Industrial. 1. ed. São Paulo: Érica, 2001.
GROOVER, Mkell P. Automação industrial e sistemas de manufatura. 3. ed. São Paulo: Pearson, 2010.
VALLE, Cyro E. do. Qualidade ambiental ISO 14000. 12. ed. São Paulo: SENAC, 2012.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMA STÉCNICAS. NBR 16001. Responsabilidade social,
SENAI – Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial Departamento Regional de Mato Grosso do Sul – DR/MS
Tecnologia em Automação Industrial – Eixo Tecnológico: Controle e Processos Industriais FATEC SENAI Dourados 48
sistema da gestão: requisitos. Rio de janeiro, 2004.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 14001. Sistemas de gestão ambiental: especificação com guia para uso. Rio de Janeiro, 1996.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 14004. Sistemas de gestão ambiental: diretrizes gerais sobre princípios, sistemas e técnicas de apoio. Rio de Janeiro, 1996.
PALADINI, Edson P.; BRIDI, Eduardo. Gestão e avaliação da qualidade em serviços para organizações competitivas. 1. ed. São Paulo: Atlas, 2013.
SEIFFERT, Mari Elizabete Bernardini. Sistemas de Gestão (SGA - ISSO 14001). 1. ed. São Paulo: Atlas, 2011.
SELL, Ingeborg. Guia de implementação e operação de sistemas de gestão ambiental. 1. ed. Santa Catarina: EDIFURB, 2006.
SLACK, N. et al. Administração da produção. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2009.
UNIDADE CURRICULAR: Tecnologia da Informação I C/H: 40 h
UNIDADE DE COMPETÊNCIA: UC1, UC2, UC3 e UC4 SEMESTRE: 1º
OBJETIVO GERAL: Identificar conhecimentos tecnológicos relativos à aplicação de planilhas eletrônicas, e identificação e configuração de hardware e software de computadores.
CONTEÚDOS FORMATIVOS
FUNDAMENTOS TÉCNICOS E CIENTÍFICOS
1. Ter domínio sobre editores de texto, planilhas eletrônicas, gráficos e figuras;
2. Ter domínio sobre ferramentas da internet e intranet;
3. Ter domínio sobre ferramentas de correio eletrônico, Web, groupware, mensagem instantânea;
4. Ter domínio sobre normas e padrões técnicos;
5. Ter domínio sobre pesquisas inclusive na Internet;
6. Ter domínio sobre softwares de apresentação;
7. Ter domínio sobre softwares específicos;
8. Ter domínio sobre técnicas de apresentação;
Ter domínio sobre terminologia técnica.
SENAI – Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial Departamento Regional de Mato Grosso do Sul – DR/MS
Tecnologia em Automação Industrial – Eixo Tecnológico: Controle e Processos Industriais FATEC SENAI Dourados 49
CAPACIDADES SOCIAIS, ORGANIZATIVAS E METODOLÓGICAS
1. Ser observador;
2. Ter visão sistêmica;
3. Seguir procedimentos e normas;
4. Ser detalhista;
5. Ser analítico;
6. Ter iniciativa;
7. Ser criativo;
8. Tomar decisões;
9. Ser organizado;
10. Ter consciência prevencionista em relação à saúde, segurança e meio ambiente;
11. Solucionar problemas;
12. Manter-se atualizado;
13. Ter empatia;
14. Manter relacionamento interpessoal;
15. Manter-se atualizado tecnicamente.
CONHECIMENTOS
1. Planilha Eletrônica
1.1. Definição de planilha eletrônica
1.2. Formatação de uma planilha
1.3. Funções
1.4. Classificação de dados
1.5. Gráficos
1.6. Proteção de dados
2. Arquitetura de Hardware
2.1. Processadores
2.2. Memórias
2.3. Memórias Chipsets
2.4. Barramentos
2.5. Motherboards
2.6. Acionadores de Disco
SENAI – Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial Departamento Regional de Mato Grosso do Sul – DR/MS
Tecnologia em Automação Industrial – Eixo Tecnológico: Controle e Processos Industriais FATEC SENAI Dourados 50
2.7. BIOS - Basic Imput Output Sistem
2.8. Instalações
2.9. Configurações
2.10. Placa de Vídeo
2.11. Placa de Áudio
2.12. Modem
2.13. Periféricos
3. Arquitetura de Software
3.1. Sistemas Operacionais
3.2. Aplicativos
3.3. Utilitários
3.4. Drivers
4. PCI - Personal Computer Industry
AMBIENTES PEDAGÓGICOS
Sala de aula
Biblioteca
Laboratório de Informática
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
NATELE, Ferdinando. Automação Industrial. 1. ed. São Paulo: Érica, 2001.
PAIXÃO, Renato R. Montagem e configuração de computadores. 1. ed. São Paulo: Érica, 2010.
STALLINGS, William. Arquitetura e organização de computadores. 8. ed. São Paulo: Prentice-Hall, 2010.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
FEDELI, R.D.; POLLONI, E.G.F.; PERES, F.E. Introdução à ciência da computação. 2. ed. São Paulo: Thomson, 2009.
LAURINDO, Fernando J. B. Tecnologia da informação: planejamento e gestão de estratégias. 1. ed. São Paulo: Atlas, 2008.
SENAI – Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial Departamento Regional de Mato Grosso do Sul – DR/MS
Tecnologia em Automação Industrial – Eixo Tecnológico: Controle e Processos Industriais FATEC SENAI Dourados 51
UNIDADE CURRICULAR: Tecnologia Mecânica I C/H: 40 h
UNIDADE DE COMPETÊNCIA: UC3 SEMESTRE: 1º
OBJETIVO GERAL: Identificar conhecimentos tecnológicos e desenvolver capacidades relativas à aplicação de tecnologia mecânica em sistemas de automação.
CONTEÚDOS FORMATIVOS
FUNDAMENTOS TÉCNICOS E CIENTÍFICOS
1. Ler e interpretar esquemas, diagramas desenho técnico mecânico;
2. Ter domínio sobre as grandezas do sistema de medidas;
3. Ter domínio sobre cálculos técnicos referentes à área de mecânica;
4. Ter domínio sobre desenho técnico mecânico;
5. Ter domínio sobre instrumentos de medição de grandezas mecânicas;
6. Ter domínio sobre normas de desenho técnico mecânico;
7. Ter domínio sobre normas e padrões técnicos;
8. Ter domínio sobre o sistema de medidas relativo à área de mecânica;
9. Ter domínio sobre o sistema de medidas;
10. Ter domínio sobre softwares de desenho mecânico;
11. Ter domínio sobre tecnologia mecânica;
12. Ter domínio sobre terminologia técnica.
CAPACIDADES SOCIAIS, ORGANIZATIVAS E METODOLÓGICAS
1. Ser observador;
2. Ter visão sistêmica;
3. Seguir procedimentos e normas;
4. Ser detalhista;
5. Ser analítico;
6. Ter iniciativa;
7. Ser criativo;
8. Tomar decisões;
9. Ser organizado;
10. Ter consciência prevencionista em relação à saúde, segurança e meio ambiente;
11. Solucionar problemas;
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Tecnologia em Automação Industrial – Eixo Tecnológico: Controle e Processos Industriais FATEC SENAI Dourados 52
12. Manter-se atualizado;
13. Ter empatia;
14. Manter relacionamento interpessoal;
15. Manter-se atualizado tecnicamente.
CONHECIMENTOS
1. Metrologia
1.1. Definição do Metro Padrão
1.2. Conceitos gerais de medição
1.3. Unidades fundamentais
1.3.1. Sistema métrico
1.3.2. Sistema inglês
1.4. Conversões
1.5. Instrumentos de medição direta
1.5.1. Régua
1.5.2. Paquímetro
1.5.3. Micrometro
1.5.4. Relógio comparador
1.6. Tolerâncias
1.6.1. Terminologia
1.6.2. Bases do sistema
1.6.3. Qualidade de trabalho
1.6.4. Campos de tolerância
1.6.5. Ajustes
1.7. Incerteza da medição
AMBIENTES PEDAGÓGICOS
Sala de aula
Biblioteca
Laboratório de Informática
Laboratório de Metrologia
SENAI – Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial Departamento Regional de Mato Grosso do Sul – DR/MS
Tecnologia em Automação Industrial – Eixo Tecnológico: Controle e Processos Industriais FATEC SENAI Dourados 53
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
LIRA, Francisco A. Metrologia na indústria. 9. ed. São Paulo: Érica, 2013.
CUNHA, Lamartine B. da. Elementos de máquinas. 1. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2009.
CUNHA, Lauro S.; CRAVENCO, Marcelo P. Manual prático do mecânico. 2. ed. São Paulo: Hemus, 2006.
PARETO, Luis. Tecnologia Mecânica. 1. ed. São Paulo: Hemus, 2003.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
Varios Autores. Manual de tecnologia metal mecânica. 2. ed. São Paulo: Edgard Blucher, 2011.
SILVA NETO, João C. da. Metrologia e controle dimensional: conceitos, normas e aplicações. 1. ed. Rio de Janeiro: Campus Editora, 2012.
4.3.2. Segundo Semestre
UNIDADE CURRICULAR: Automação Hidráulica e Pneumática II C/H: 40 h
UNIDADE DE COMPETÊNCIA: UC1, UC2, UC3 E UC4 SEMESTRE: 2º
OBJETIVO GERAL: Identificar conhecimentos tecnológicos e desenvolver capacidades relativas à aplicação da tecnologia hidráulica e Pneumática em sistemas de automação industrial.
CONTEÚDOS FORMATIVOS
FUNDAMENTOS TÉCNICOS E CIENTÍFICOS
1. Ter domínio sobre cálculos técnicos referentes à área de mecânica;
2. Ter domínio sobre desenho técnico mecânico;
3. Ter domínio sobre elementos de controle de força, movimento, velocidade, aceleração e posicionamento mecânico;
4. Ter domínio sobre instrumentos de medição de grandezas elétricas;
5. Ter domínio sobre normas de desenho técnico eletroeletrônico;
6. Ter domínio sobre normas de desenho técnico mecânico;
7. Ter domínio sobre normas e padrões técnicos;
8. Ter domínio sobre o sistema de medidas relativo à área de elétrica;
SENAI – Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial Departamento Regional de Mato Grosso do Sul – DR/MS
Tecnologia em Automação Industrial – Eixo Tecnológico: Controle e Processos Industriais FATEC SENAI Dourados 54
9. Ter domínio sobre o sistema de medidas relativo à área de mecânica;
10. Ter domínio sobre softwares de desenho elétrico;
11. Ter domínio sobre softwares de desenho mecânico;
12. Ter domínio sobre softwares específicos;
13. Ter domínio sobre tecnologia de sensores;
14. Ter domínio sobre tecnologia eletroeletrônica;
15. Ter domínio sobre tecnologia mecânica;
16. Ter domínio sobre atuadores mecânicos.
CAPACIDADES SOCIAIS, ORGANIZATIVAS E METODOLÓGICAS
1. Ser observador;
2. Ter visão sistêmica;
3. Seguir procedimentos e normas;
4. Ser detalhista;
5. Ser analítico;
6. Ter iniciativa;
7. Ser criativo;
8. Tomar decisões;
9. Ser organizado;
10. Ter consciência prevencionista em relação à saúde, segurança e meio ambiente;
11. Solucionar problemas;
12. Manter-se atualizado;
13. Ter empatia;
14. Manter relacionamento interpessoal;
15. Manter-se atualizado tecnicamente.
CONHECIMENTOS
1. Pneumática
1.1. Gases ideais
1.2. Simbologia
1.3. Geração do ar comprimido
1.4. Tratamento do ar comprimido
1.5. Distribuição do ar comprimido
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Tecnologia em Automação Industrial – Eixo Tecnológico: Controle e Processos Industriais FATEC SENAI Dourados 55
1.6. Unidade de conservação
1.7. Atuadores
1.8. Válvulas
1.8.1. Válvulas de controle direcional
1.8.2. Válvulas de controle de fluxo
1.8.3. Válvulas de pressão
1.8.4. Válvulas de bloqueio
1.8.5. Válvulas combinadas
1.9. Geração de vácuo
1.9.1. Gerador de vácuo
1.9.2. Ventosa
1.9.3. Vacuostato
1.10. Comandos pneumáticos
1.10.1. Método intuitivo
1.10.2. Método cascata
1.10.3. Método passo a passo
1.11. Elementos especiais
1.11.1. Bi-manual
1.11.2. Quickstepper
1.11.3. Módulo de Condições Marginais
1.11.4. Flip-flop
1.11.5. Músculo
1.11.6. Alimentador
1.11.7. Garras
1.11.8. Dispositivos guiados
AMBIENTES PEDAGÓGICOS
Sala de aula
Biblioteca
Laboratório de Informática
Planta de Instrumentação e Controle (Planta Didática HART)
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BONACORSO, Nelso G.; NOLL, Valdir. Automação eletropneumática: Automação
SENAI – Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial Departamento Regional de Mato Grosso do Sul – DR/MS
Tecnologia em Automação Industrial – Eixo Tecnológico: Controle e Processos Industriais FATEC SENAI Dourados 56
industrial. 12. ed. São Paulo: Érica, 2013.
PRUDENTE, Francesco. Automação Industrial – Pneumática. Teoria e aplicações. 1. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2013.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; WALKER, Jearl. Fundamentos de Física: mecânica. 9. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2012. v. 1
ROLLINS, John P. Manual de ar comprimido e gases: compressed air and gas institute. 1. ed. São Paulo: Prentice Hall, 2004.
SEARS, Francis; YOUNG Hugh D.; FREEDMAN, Roger A.; ZEMANSKY, Mark Waldo. Física: mecânica. 12. ed. São Paulo: Pearson, 2008. v. 1
SILVA, Deodoro Ribeiro da. Transporte pneumático. 1. ed. São Paulo: Artliber, 2005.
UNIDADE CURRICULAR: Cálculo II C/H: 80 h
UNIDADE DE COMPETÊNCIA: UC1, UC2, UC3 e UC4 SEMESTRE: 2º
OBJETIVO GERAL: Identificar conhecimentos científicos e tecnológicos e desenvolver capacidades relativas à aplicação de cálculo integral e diferencial no modelamento de sistemas de controle utilizados na automação da manufatura.
CONTEÚDOS FORMATIVOS
FUNDAMENTOS TÉCNICOS E CIENTÍFICOS
1. Ter domínio sobre cálculos técnicos;
2. Ter domínio sobre cálculos técnicos referentes à área de elétrica;
3. Ter domínio sobre cálculos técnicos referentes à área de mecânica;
4. Ter domínio sobre o sistema de medidas;
5. Ter domínio sobre sistema de medidas relativo à área de elétrica;
6. Ter domínio sobre terminologia técnica;
7. Ter domínio sobre o sistema de medidas relativo à área de mecânica.
CAPACIDADES SOCIAIS, ORGANIZATIVAS E METODOLÓGICAS
1. Ser observador;
2. Ter visão sistêmica;
3. Seguir procedimentos e normas;
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Tecnologia em Automação Industrial – Eixo Tecnológico: Controle e Processos Industriais FATEC SENAI Dourados 57
4. Ser detalhista;
5. Ser analítico;
6. Ter iniciativa;
7. Ser criativo;
8. Tomar decisões;
9. Ser organizado;
10. Ter consciência prevencionista em relação à saúde, segurança e meio ambiente;
11. Solucionar problemas;
12. Manter-se atualizado;
13. Ter empatia;
14. Manter relacionamento interpessoal;
15. Manter-se atualizado tecnicamente.
CONHECIMENTOS
1. Equações Diferenciais Lineares
1.1. Classificação e Linearidade
1.2. Modelos Mecânicos e Elétricos
1.3. Equações de 1ª ordem
1.4. Equações de 2ª ordem
1.5. Métodos Numéricos
2. Sequências e Séries
2.1. Convergência e Divergência
2.2. Séries de Potências
2.3. Série de Taylor e Fórmula de Taylor
2.4. Aplicação
3. Série de Fourier
3.1. Interpretação Física e Matemática
3.2. Forma Trigonométrica
3.3. Forma Exponencial
3.4. Aplicação
AMBIENTES PEDAGÓGICOS
Sala de aula
SENAI – Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial Departamento Regional de Mato Grosso do Sul – DR/MS
Tecnologia em Automação Industrial – Eixo Tecnológico: Controle e Processos Industriais FATEC SENAI Dourados 58
Biblioteca
Laboratório de Informática
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
HOFFMAN, Laurence D.; BRADLEY, Gerald. Cálculo. Um curso moderno e suas aplicações. 10. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2010.
NOVAZZI, Adilson; LORETO JUNIOR, Armando P. Cálculo Básico: Teoria e Exercícios. 1. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2011.
STEWART, James. Cálculo. 7. ed. São Paulo: Thomson, 20013. v.1
STEWART, James. Cálculo. 7. ed. São Paulo: Thomson, 20013. v.2
THOMAS, George B.; WEIR, Maurice D.; HASS, Joel. Cálculo. 12. ed. São Paulo: Pearson, 2012. v.1
THOMAS, George B.; WEIR, Maurice D.; HASS, Joel. Cálculo. 12. ed. São Paulo: Pearson, 2012. v.2
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CASTILHO, Flavio F. Cálculo para cursos de engenharia. 1. ed. São Paulo: Ciência Moderna, 2011. v.1
CASTILHO, Flavio F. Cálculo para cursos de engenharia. 1. ed. São Paulo: Ciência Moderna, 2012. v.2
FLEMMING, Diva M.; GONÇALVES, Mirian B. Cálculo A: funções, limite, derivação, integração. 6. ed. São Paulo: Prentice Hall Brasil, 2006.
FLEMMING, Diva M.; GONÇALVES, Mirian B. Cálculo B. 2. ed. São Paulo: Prentice Hall Brasil, 2007.
JULIANELLI, José Roberto. Cálculo vetorial e geometria analítica. 1. ed. São Paulo: Ciência Moderna, 2008.
MEDEIROS, Valéria Z. Pré-cálculo. 1. ed. São Paulo: CENGAGE, 2013.
UNIDADE CURRICULAR: Eletricidade II C/H: 40 h
UNIDADE DE COMPETÊNCIA: UC1, UC2, UC3 E UC4 SEMESTRE: 2º
OBJETIVO GERAL: Identificar conhecimentos tecnológicos e desenvolver capacidades relativas à aplicação de leis e teoremas no dimensionamento de elementos em circuitos elétricos.
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CONTEÚDOS FORMATIVOS
FUNDAMENTOS TÉCNICOS E CIENTÍFICOS
1. Ter domínio sobre instrumentos de medição de grandezas elétricas;
2. Ter domínio sobre normas de desenho técnico eletroeletrônico;
3. Ter domínio sobre normas e padrões técnicos;
4. Ter domínio sobre o sistema de medidas relativo à área de elétrica;
5. Ter domínio sobre softwares específicos;
6. Ter domínio sobre tecnologia eletroeletrônica;
7. Ter domínio sobre terminologia técnica.
CAPACIDADES SOCIAIS, ORGANIZATIVAS E METODOLÓGICAS
1. Ser observador;
2. Ter visão sistêmica;
3. Seguir procedimentos e normas;
4. Ser detalhista;
5. Ser analítico;
6. Ter iniciativa;
7. Ser criativo;
8. Tomar decisões;
9. Ser organizado;
10. Ter consciência prevencionista em relação à saúde, segurança e meio ambiente;
11. Solucionar problemas;
12. Manter-se atualizado;
13. Ter empatia;
14. Manter relacionamento interpessoal;
15. Manter-se atualizado tecnicamente.
CONHECIMENTOS
1. Eletrodinâmica
1.1. Fontes e Geradores
1.2. Grandezas elétricas
1.2.1. Corrente
SENAI – Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial Departamento Regional de Mato Grosso do Sul – DR/MS
Tecnologia em Automação Industrial – Eixo Tecnológico: Controle e Processos Industriais FATEC SENAI Dourados 60
1.2.2. Tensão Elétrica
1.2.3. Resistência Elétrica
1.3. Primeira e Segunda Leis de Ohm
1.4. Associação de Resistores
1.5. Números Complexos
1.5.1. Número imaginário
1.5.2. Álgebra de números complexos
1.5.3. Conversão polar / retangular
1.5.4. Conversão retangular / polar
1.6. Capacitor
1.6.1. Capacitor em CC – Corrente Contínua
1.6.2. Capacitor em CA – Corrente Alternada
1.6.3. Reatância capacitiva
1.6.4. Associação de capacitores
1.7. Indutor
1.7.1. Indutor em CC
1.7.2. Indutor em CA
1.7.3. Reatância indutiva
1.7.4. Associação de indutores
1.8. Circuitos RLC
1.8.1. Leis de Kirchhoff
1.8.2. Análise de Circuitos em CC
1.8.3. Análise de Circuitos em CA
1.9. Filtros Passivos
1.9.1. Passa Alta
1.9.2. Passa Baixa
1.9.3. Passa Banda
1.9.4. Rejeita faixa e Notch
AMBIENTES PEDAGÓGICOS
Sala de aula
Biblioteca
Laboratório de Informática
SENAI – Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial Departamento Regional de Mato Grosso do Sul – DR/MS
Tecnologia em Automação Industrial – Eixo Tecnológico: Controle e Processos Industriais FATEC SENAI Dourados 61
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
MAMEDE FILHO, João. Instalações elétricas industriais. 8. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2010.
CRUZ, Eduardo C. A. Eletricidade aplicada em corrente contínua. 2. ed. São Paulo: Érica, 2012.
HEWITT, Paul G. Física Conceitual. 11. ed. Porto Alegre: Bookman, 2011.
Markus, Otávio. Circuitos elétricos. 9. ed. São Paulo: Érica, 2011.
ROCHA PINTO, Joel. Conversão eletromecânica de energia. 1. ed. São Paulo: Biblioteca 24 horas, 2011.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ALBUQUERQUE, Rômulo de Oliveira. Análise de circuitos em corrente alternada. 2. ed. São Paulo: Érica, 2006.
ALBUQUERQUE, Rômulo de Oliveira. Análise de circuitos em corrente contínua. 21. ed. São Paulo: Érica, 2008.
ALEXANDER, Charles K.; SADIKU, Matthew. Fundamentos de circuitos elétricos. 5.ed. São Paulo: MCGRAW HILL – ARTMED, 2013.
UNIDADE CURRICULAR: Eletrônica I C/H: 60 h
UNIDADE DE COMPETÊNCIA: UC1, UC2, UC3 E UC4 SEMESTRE: 2º
OBJETIVO GERAL: Identificar conhecimentos tecnológicos e desenvolver capacidades relativas à aplicação da tecnologia eletrônica na montagem e análise de circuitos e conjuntos.
CONTEÚDOS FORMATIVOS
FUNDAMENTOS TÉCNICOS E CIENTÍFICOS
1. Ter domínio sobre instrumentos de medição de grandezas elétricas;
2. Ter domínio sobre normas de desenho técnico eletroeletrônico;
3. Ter domínio sobre normas e padrões técnicos;
4. Ter domínio sobre o sistema de medidas relativo à área de elétrica;
5. Ter domínio sobre softwares de desenho elétrico; 6. Ter domínio sobre tecnologia
SENAI – Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial Departamento Regional de Mato Grosso do Sul – DR/MS
Tecnologia em Automação Industrial – Eixo Tecnológico: Controle e Processos Industriais FATEC SENAI Dourados 62
eletroeletrônica;
6. Ter domínio sobre terminologia técnica.
CAPACIDADES SOCIAIS, ORGANIZATIVAS E METODOLÓGICAS
1. Ser observador;
2. Ter visão sistêmica;
3. Seguir procedimentos e normas;
4. Ser detalhista;
5. Ser analítico;
6. Ter iniciativa;
7. Ser criativo;
8. Tomar decisões;
9. Ser organizado;
10. Ter consciência prevencionista em relação à saúde, segurança e meio ambiente;
11. Solucionar problemas;
12. Manter-se atualizado;
13. Ter empatia;
14. Manter relacionamento interpessoal;
15. Manter-se atualizado tecnicamente.
CONHECIMENTOS
1. Semicondutores
1.1. Semicondutores
1.1.1. Dopagem tipo N
1.1.2. Dopagem tipo P
1.2. Diodos
1.2.1. Diodo retificador
1.2.2. LED – Litgh Emitting Diode
1.2.3. Diodo Zener
1.3. Circuitos com diodos
1.3.1. Retificadores
1.3.2. Meia onda
1.3.3. Onda completa em Center Tape
SENAI – Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial Departamento Regional de Mato Grosso do Sul – DR/MS
Tecnologia em Automação Industrial – Eixo Tecnológico: Controle e Processos Industriais FATEC SENAI Dourados 63
1.3.4. Onda completa em ponte
AMBIENTES PEDAGÓGICOS
Sala de aula
Biblioteca
Laboratório de Informática
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CIPELLI, A.M.V. SADRINI, W.J. MARKUS, O. Teoria e desenvolvimento de projetos de circuitos eletrônicos. 23. ed. São Paulo: Editora Érica, 2007.
CRUZ, Eduardo Cesar Alves; CHOUERI Jr., Salomão. Eletrônica Aplicada. 2. ed. São Paulo: Editora Érica, 2008.
PAIXAO, Renato R.; SOUZA JUNIOR, José Carlos de. Circuitos eletroeletrônicos. 1. ed. São Paulo: Editora Érica, 2014.
SEDRA, Adel S.; SMITH, Kenneth C. Microeletrônica. 5. ed. São Paulo: Makron Books, 2007.
NATELE, Ferdinando. Automação Industrial. 1. ed. São Paulo: Érica, 2001.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CAPELLI, Alexandre. Automação industrial: controle do movimento e processos contínuos. 3. ed. São Paulo: Érica, 2013.
IRWIN, J. David. Análise básica de circuitos para engenharia. 10. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2013.
UNIDADE CURRICULAR: Estatística C/H: 60 h
UNIDADE DE COMPETÊNCIA: UC1, UC2, UC3 E UC4 SEMESTRE: 2º
OBJETIVO GERAL: Identificar conhecimentos científicos e tecnológicos relativos à aplicação de fundamentos estatísticos no controle de sistemas de automação da manufatura.
CONTEÚDOS FORMATIVOS
Fundamentos Técnicos e Científicos
SENAI – Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial Departamento Regional de Mato Grosso do Sul – DR/MS
Tecnologia em Automação Industrial – Eixo Tecnológico: Controle e Processos Industriais FATEC SENAI Dourados 64
1. Ter domínio sobre estatística;
2. Ter domínio sobre o sistema de medidas;
3. Ter domínio sobre cálculos técnicos.
Capacidades Sociais, Organizativas e Metodológicas
1. Ser observador;
2. Ter visão sistêmica;
3. Seguir procedimentos e normas;
4. Ser detalhista;
5. Ser analítico;
6. Ter iniciativa;
7. Ser criativo;
8. Tomar decisões;
9. Ser organizado;
10. Ter consciência prevencionista em relação à saúde, segurança e meio ambiente;
11. Solucionar problemas;
12. Manter-se atualizado;
13. Ter empatia;
14. Manter relacionamento interpessoal;
15. Manter-se atualizado tecnicamente.
CONHECIMENTOS
1. Apresentação de Dados
2. Probabilidade
2.1. Conjuntos
2.2. Probabilidade Condicionada
2.3. Teorema de Bayes
2.4. Eventos Independentes
2.5. Variáveis Aleatórias Discretas e Distribuições
2.6. Variáveis Aleatórias Contínuas e Distribuições
3. Estatística
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Tecnologia em Automação Industrial – Eixo Tecnológico: Controle e Processos Industriais FATEC SENAI Dourados 65
3.1. Amostragem
3.2. Estimação de Parâmetros
3.3. Inferência Estatística
3.4. Regressão Linear
3.5. Controle Estatístico da Qualidade
AMBIENTES PEDAGÓGICOS
Sala de aula
Biblioteca
Laboratório de Informática
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BUSSAB, Wilton de O.; MORETTIN, Pedro A. Estatística básica. 8. ed. São Paulo: Saraiva, 2013.
NOVAES, Diva V.; COUTINHO, Cleida de Q. e S. Estatística para educação profissional e tecnológica. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2013.
KOKOSKA, Stephen. Introdução a estatística: uma abordagem por resolução de problemas. 1. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2013.
BARBETTA, Pedro A.; BORNIA, Antônio C.; REIS, Marcelo M. Estatística para cursos de engenharia e informática. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2010.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
LARSON, Ron; FARBER, Betsy. Estatística aplicada. 4. ed. São Paulo: Prentice Hall Brasil, 2010.
LEVINE, David M. et al. Estatística: teoria e aplicações usando MS Excel. 6. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2012.
CRESPO, Antonio A. Estatística fácil. 19. ed. São Paulo: Saraiva, 2009.
RUNGER, George C.; HUBELE, Norma F. Estatística aplicada a engenharia. 1. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2004.
SENAI – Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial Departamento Regional de Mato Grosso do Sul – DR/MS
Tecnologia em Automação Industrial – Eixo Tecnológico: Controle e Processos Industriais FATEC SENAI Dourados 66
UNIDADE CURRICULAR: Física II C/H: 80 h
UNIDADE DE COMPETÊNCIA: UC1, UC2, UC3 E UC4 SEMESTRE: 2º
OBJETIVO GERAL: Identificar conhecimentos científicos relativos à Física, necessários para a compreensão de fenômenos eletromagnéticos e elaboração de cálculos relativos à tecnologia mecânica e mecânica dos fluídos.
CONTEÚDOS FORMATIVOS
FUNDAMENTOS TÉCNICOS E CIENTÍFICOS
1. Ter domínio sobre as grandezas do sistema de medidas;
2. Ter domínio sobre cálculos técnicos referentes à área de mecânica;
3. Ter domínio sobre o sistema de medidas;
4. Ter domínio sobre sistema de medidas relativo à área de elétrica;
5. Ter domínio sobre terminologia técnica;
6. Ter domínio sobre cálculos técnicos referentes à área de elétrica.
CAPACIDADES SOCIAIS, ORGANIZATIVAS E METODOLÓGICAS
1. Ser observador;
2. Ter visão sistêmica;
3. Seguir procedimentos e normas;
4. Ser detalhista;
5. Ser analítico;
6. Ter iniciativa;
7. Ser criativo;
8. Tomar decisões;
9. Ser organizado;
10. Ter consciência prevencionista em relação à saúde, segurança e meio ambiente;
11. Solucionar problemas;
12. Manter-se atualizado;
13. Ter empatia;
14. Manter relacionamento interpessoal;
15. Manter-se atualizado tecnicamente.
SENAI – Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial Departamento Regional de Mato Grosso do Sul – DR/MS
Tecnologia em Automação Industrial – Eixo Tecnológico: Controle e Processos Industriais FATEC SENAI Dourados 67
CONHECIMENTOS
1. Dinâmica
1.1. Forças de Atrito
1.2. Dinâmica do Ponto Material
1.3. Dinâmica do Corpo Rígido
1.4. Trabalho e Energia (Cinética e Potencial). Conservação de Energia
2. Termodinâmica
2.1. Temperatura e escalas
2.2. Dilatação térmica
2.3. Transferência de calor e capacidade térmica
2.4. Primeira lei da termodinâmica: conceito e aplicações
2.5. Entropia
2.6. Segunda lei da termodinâmica: conceitos e aplicações
2.7. Condução, convecção e radiação de calor
3. Oscilações
3.1. Oscilador harmônico
3.2. Oscilador amortecido
3.3. Oscilador focado
3.4. Ondas
4. Eletromagnetismo
4.1. Campo magnético
4.2. Efeito Hall
4.3. Lei de Faraday. Lei de Lenz
4.4. Propriedades magnéticas dos materiais
4.5. Transformadores
4.6. Equações de Maxwell
4.7. Ondas eletromagnéticas
AMBIENTES PEDAGÓGICOS
Sala de aula
SENAI – Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial Departamento Regional de Mato Grosso do Sul – DR/MS
Tecnologia em Automação Industrial – Eixo Tecnológico: Controle e Processos Industriais FATEC SENAI Dourados 68
Biblioteca
Laboratório de Informática
Planta de Instrumentação e Controle (Planta Didática HART)
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; WALKER, Jearl. Fundamentos da física: mecânica. 9. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2012. v.1
HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; WALKER, Jearl. Fundamentos da física: gravitação e ondas termodinâmicas. 9. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2012. v.2
HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; WALKER, Jearl. Fundamentos da física: eletromagnetismo. 9. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2012. v.3
HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; WALKER, Jearl. Fundamentos da física: optica e física moderna. 9. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2012. v.3
SERWAY, Raymond A.; JEWETT JR., John W. Princípios de física: eletromagnetismo. São Paulo: Thomson, 2003. v.3
SERWAY, Raymond A.; JEWETT JR., John W. Princípios de física: mecânica clássica. 5. ed. São Paulo: Thomson, 2014. v.1
SERWAY, Raymond A.; JEWETT JR., John. Princípios de física: eletromagnetismo. 1. ed. São Paulo: Thomson, 2004. v.2
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BEER, F. P.; JOHNSTON JR., E. R. Mecânica vetorial para engenheiros: estática. 9. ed. São Paulo: Pearson, 2011.
BEER, F. P.; JOHNSTON JR., E. R. Mecânica vetorial para engenheiros: dinâmica. 9. ed. São Paulo: Pearson, 2012.
NUSSENZVEIG, H Moyses. Curso de física básica. 1. ed. São Paulo: Edgard Blucher, 1997. v.3
NUSSENZVEIG, H Moyses. Curso de física básica. 4. ed. São Paulo: Edgard Blucher, 2002. v.2
NUSSENZVEIG, H Moyses. Curso de física básica: mecânica. 5. ed. São Paulo: Edgard Blucher, 2013. v.1
SEARS, Francis; YOUNG Hugh D.; FREEDMAN, Roger A.; ZEMANSKY, Mark Waldo. Física: Mecânica. 12. ed. São Paulo: Pearson, 2008. v.1
TIPLER, Paul A. Física para cientistas e engenheiros. 6. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2009. v.1
SENAI – Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial Departamento Regional de Mato Grosso do Sul – DR/MS
Tecnologia em Automação Industrial – Eixo Tecnológico: Controle e Processos Industriais FATEC SENAI Dourados 69
UNIDADE CURRICULAR: Tecnologia Mecânica II C/H: 40 h
UNIDADE DE COMPETÊNCIA: UC1, UC2, UC3 E UC4 SEMESTRE: 2º
OBJETIVO GERAL: Identificar conhecimentos tecnológicos e desenvolver capacidades relativas à aplicação de tecnologia mecânica em sistemas de automação.
CONTEÚDOS FORMATIVOS
FUNDAMENTOS TÉCNICOS E CIENTÍFICOS
1. Ler e interpretar esquemas, diagramas desenho técnico mecânico;
2. Ter domínio sobre as grandezas do sistema de medidas;
3. Ter domínio sobre cálculos técnicos referentes à área de mecânica;
4. Ter domínio sobre desenho técnico mecânico;
5. Ter domínio sobre instrumentos de medição de grandezas mecânicas;
6. Ter domínio sobre normas de desenho técnico mecânico;
7. Ter domínio sobre normas e padrões técnicos;
8. Ter domínio sobre o sistema de medidas relativo à área de mecânica;
9. Ter domínio sobre o sistema de medidas;
10. Ter domínio sobre softwares de desenho mecânico;
11. Ter domínio sobre tecnologia mecânica;
12. Ter domínio sobre terminologia técnica.
CAPACIDADES SOCIAIS, ORGANIZATIVAS E METODOLÓGICAS
1. Ser observador;
2. Ter visão sistêmica;
3. Seguir procedimentos e normas;
4. Ser detalhista;
5. Ser analítico;
6. Ter iniciativa;
7. Ser criativo;
8. Tomar decisões;
9. Ser organizado;
10. Ter consciência prevencionista em relação à saúde, segurança e meio ambiente;
11. Solucionar problemas;
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Tecnologia em Automação Industrial – Eixo Tecnológico: Controle e Processos Industriais FATEC SENAI Dourados 70
12. Manter-se atualizado;
13. Ter empatia;
14. Manter relacionamento interpessoal;
15. Manter-se atualizado tecnicamente.
CONHECIMENTOS
1. Desenho Técnico Mecânico auxiliado por computador – CAD
1.1. Vistas essenciais(diedros)
1.2. Tipos de linhas
1.3. Representações paralelas e obliquas
1.4. Cotagem
1.5. Supressão de vistas
1.6. Rotação de detalhes oblíquos
1.7. Vistas auxiliares
1.8. Escala
1.9. Cortes
1.9.1. Total
1.9.2. Meio corte
1.9.3. Corte em desvio
1.9.4. Corte parcial
1.9.5. Secções
1.9.6. Encurtamento
1.10. Elementos padronizados de máquinas
1.10.1. Chaveta
1.10.2. Rosca
1.10.3. Rebite
1.10.4. Arruela, pino e anel
1.10.5. Eixo
1.10.6. Rolamento
1.10.7. Engrenagem
2.10.8. Polia e correia
2.11. Estruturas mecânicas
1.11.1. Acoplamentos
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Tecnologia em Automação Industrial – Eixo Tecnológico: Controle e Processos Industriais FATEC SENAI Dourados 71
1.11.2. Redutores
1.11.3. Barramentos e guias lineares
1.11.4. Fusos de esferas recirculantes
1.11.5. Mancais
1.11.6. Rolamento
1.11.7. Deslizamento
1.11.8. Elementos de fixação
1.11.9. Sistemas de transmissão
AMBIENTES PEDAGÓGICOS
Sala de aula
Biblioteca
Laboratório de Informática
Laboratório de Metrologia
Laboratório de Desenho Técnico
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
LIRA, Francisco A. Metrologia na indústria. 9. ed. São Paulo: Érica, 2013.
CUNHA, Lamartine B. da. Elementos de máquinas. 1. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2009.
CUNHA, Lauro S.; CRAVENCO, Marcelo P. Manual prático do mecânico. 2. ed. São Paulo: Hemus, 2006.
PARETO, Luis. Tecnologia Mecânica. 1. ed. São Paulo: Hemus, 2003.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ULRICH, Fischer et al. Manual de tecnologia metal mecânica. 2. ed. São Paulo: Edgard Blucher, 2011.
SILVA NETO, João C. da. Metrologia e controle dimensional: conceitos, normas e
aplicações. 1. ed. Rio de Janeiro: Campus Editora, 2012.
LEAKE, James; BORGERSON, Jacob. Manual de desenho técnico para engenharia. 1. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2010.
RIBEIRO, Antônio C.; PERES, Mauro P.; IZIDORO, Nacir. Curso de desenho técnico e
autocad. 1. ed. São Paulo: Pearson, 2013.
LIMA, Cláudia C. Estudo dirigido de autocad 2014. 1. ed. São Paulo: Érica, 2013.
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Tecnologia em Automação Industrial – Eixo Tecnológico: Controle e Processos Industriais FATEC SENAI Dourados 72
4.4.3. Terceiro semestre
UNIDADE CURRICULAR: Automação Hidráulica e Pneumática III C/H: 40 h
UNIDADE DE COMPETÊNCIA: UC1, UC2, UC3 E UC4 SEMESTRE: 3º
OBJETIVO GERAL: Identificar conhecimentos tecnológicos e desenvolver capacidades relativas à aplicação da tecnologia hidráulica e Pneumática em sistemas de automação industrial.
CONTEÚDOS FORMATIVOS
FUNDAMENTOS TÉCNICOS E CIENTÍFICOS
1. Ter domínio sobre cálculos técnicos referentes à área de mecânica;
2. Ter domínio sobre desenho técnico mecânico;
3. Ter domínio sobre elementos de controle de força, movimento, velocidade, aceleração e posicionamento mecânico;
4. Ter domínio sobre instrumentos de medição de grandezas elétricas;
5. Ter domínio sobre normas de desenho técnico eletroeletrônico;
6. Ter domínio sobre normas de desenho técnico mecânico;
7. Ter domínio sobre normas e padrões técnicos;
8. Ter domínio sobre o sistema de medidas relativo à área de elétrica;
9. Ter domínio sobre o sistema de medidas relativo à área de mecânica;
10. Ter domínio sobre softwares de desenho elétrico;
11. Ter domínio sobre softwares de desenho mecânico;
12. Ter domínio sobre softwares específicos;
13. Ter domínio sobre tecnologia de sensores;
14. Ter domínio sobre tecnologia eletroeletrônica;
15. Ter domínio sobre tecnologia mecânica;
16. Ter domínio sobre atuadores mecânicos.
CAPACIDADES SOCIAIS, ORGANIZATIVAS E METODOLÓGICAS
1. Ser observador;
2. Ter visão sistêmica;
3. Seguir procedimentos e normas;
4. Ser detalhista;
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Tecnologia em Automação Industrial – Eixo Tecnológico: Controle e Processos Industriais FATEC SENAI Dourados 73
5. Ser analítico;
6. Ter iniciativa;
7. Ser criativo;
8. Tomar decisões;
9. Ser organizado;
10. Ter consciência prevencionista em relação à saúde, segurança e meio ambiente;
11. Solucionar problemas;
12. Manter-se atualizado;
13. Ter empatia;
14. Manter relacionamento interpessoal;
15. Manter-se atualizado tecnicamente.
CONHECIMENTOS
Hidráulica
3.1. Fluidos hidráulicos
3.2. Tubulações
3.3. Reservatório
3.4. Filtros
3.5. Bombas
3.6. Válvulas
3.6.3. Válvulas de pressão
3.6.4. Válvulas direcionais
3.6.5. Válvulas de fluxo
3.6.6. Válvulas de bloqueio
3.7. Atuadores
3.8. Acumuladores de pressão
3.9. Intensificadores de pressão
3.10. Elementos lógicos
3.11. Acessórios
AMBIENTES PEDAGÓGICOS
Sala de aula
Biblioteca
SENAI – Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial Departamento Regional de Mato Grosso do Sul – DR/MS
Tecnologia em Automação Industrial – Eixo Tecnológico: Controle e Processos Industriais FATEC SENAI Dourados 74
Laboratório de Informática
Planta de Instrumentação e Controle (Planta Didática HART)
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
FIALHO, Arivelto B. Automação Hidráulica: projetos, dimensionamento e análise de circuitos. 6. ed. São Paulo: Érica, 2011.
OKIISHI, Treodore H.; YOUNG, Donald F.; MUNSON, Bruce R. Uma Introdução Concisa a Mecânica dos Fluidos. 2. ed. São Paulo: Edgard Blucher, 2005.
SERWAY, Raymond A.; JEWETT JR., John W. Princípios de física: mecânica clássica. 5. ed. São Paulo: Thomson, 2014. v.1
SERWAY, Raymond A.; JEWETT JR., John. Princípios de física: eletromagnetismo. 1. ed. São Paulo: Thomson, 2004. v.2
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; WALKER, Jearl. Fundamentos de Física – Mecânica. 9. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2012. v. 1
OKIISHI, Treodore H.; YOUNG, Donald F.; MUNSON, Bruce R. Fundamentos da Mecânica dos Fluidos. 4. ed. São Paulo: Edgard Blucher, 2004.
SEARS, Francis; YOUNG Hugh D.; FREEDMAN, Roger A.; ZEMANSKY, Mark Waldo. Física – Mecânica. 12. ed. São Paulo: Pearson, 2008. v. 1
UNIDADE CURRICULAR: Controladores Programáveis I C/H: 80 h
UNIDADE DE COMPETÊNCIA: UC3 SEMESTRE: 3º
OBJETIVO GERAL: Identificar conhecimentos tecnológicos e desenvolver capacidades relativas à configuração, programação e aplicação de controladores programáveis em sistemas de automação da manufatura.
CONTEÚDOS FORMATIVOS
FUNDAMENTOS TÉCNICOS E CIENTÍFICOS
1. Consultar dicionários e tradutores;
2. Consultar manuais e catálogos técnicos;
3. Consultar normas pertinentes ao produto;
4. Formatar e apresentar dados técnicos conforme padrões;
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5. Identificar não-conformidades de especificação.
6. Levantar dados técnicos;
7. Seguir procedimentos técnicos da empresa;
8. Sintetizar informações a partir de documentos técnicos;
9. Utilizar ferramentas de diagnóstico em softwares e hardwares;
10. Utilizar terminologia técnica;
11. Verificar a manutenibilidade;
12. Aplicar softwares específicos;
13. Apresentar procedimentos para instalação e teste dos componentes e equipamentos;
14. Atualizar documentação técnica;
15. Conferir especificação técnica;
16. Demonstrar o funcionamento do sistema;
17. Diagnosticar falhas;
18. Ensinar usuários a seguir normas pertinentes ao produto;
19. Especificar materiais e equipamentos a serem utilizados;
20. Identificar as tecnologias empregadas no sistema:
21. Realizar testes de conformidade por meio de listas de verificação pré-estabelecidas;
22. Redigir relatório contendo informações sobre as adaptações realizadas;
23. Utilizar softwares de diagramas, esquemas e programas de automação industrial;
24. Utilizar instrumentos de medição;
25. Aplicar técnicas de diagnóstico de condição de máquinas;
26. Elaborar lista de verificação a partir da especificação do equipamento;
27. Realizar substituições de componentes e equipamentos com defeito;
28. Fazer o comissionamento da planta;
29. Aplicar normas e legislação de segurança, qualidade, saúde e meio ambiente.
CAPACIDADES SOCIAIS, ORGANIZATIVAS E METODOLÓGICAS
1. Argumentar tecnicamente;
2. Ser seletivo;
3. Ser responsável;
4. Ser metódico;
5. Ter liderança;
6. Ter percepção;
SENAI – Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial Departamento Regional de Mato Grosso do Sul – DR/MS
Tecnologia em Automação Industrial – Eixo Tecnológico: Controle e Processos Industriais FATEC SENAI Dourados 76
7. Ter paciência;
8. Ter motivação;
9. Ter concentração;
10. Ser planejador;
11. Ser flexível;
12. Ser estrategista;
13. Ser colaborador;
14. Saber ouvir;
15. Prever consequências;
16. Ser claro e objetivo;
17. Trabalhar em equipe;
18. Saber negociar.
CONHECIMENTOS
1. Sistemas de numeração
1.1 Binário
1.2. Decimal
1.3. Octal
1.4. Hexadecimal
1.5. Conversão entre sistemas de numeração
2. Funções e portas lógicas
2.1. E
2.2. OU
2.3. Não
2.4. Não E
2.5. Não OU
2.6. OU exclusivo
2.7. Equivalência
2.8. Tabelas verdade
2.9. Circuitos elétricos equivalentes
3. Álgebra de Boole e simplificação de circuitos lógicos
SENAI – Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial Departamento Regional de Mato Grosso do Sul – DR/MS
Tecnologia em Automação Industrial – Eixo Tecnológico: Controle e Processos Industriais FATEC SENAI Dourados 77
3.1. Propriedades das funções lógicas
3.2. Propriedade comutativa
3.3. Propriedade associativa
3.4. Propriedade distributiva
3.5. Teoremas de Morgan
3.6. Simplificação algébrica de expressões booleanas
3.7. Diagramas de Karnaugh
3.8. Simplificação gráfica de expressões booleanas
4. Circuitos lógicos combinacionais
4.1. Tipos de códigos
4.2. Codificadores e decodificadores
4.3. Circuitos somadores
4.4. Circuitos subtratores
5. Circuitos lógicos sequenciais
5.1. Flip-Flops
5.2. Registradores de deslocamento
5.3. Contadores assíncronos
5.4. Contadores síncronos
6. Multiplexadores e demultiplexadores
7. Conversores
7.1. D/A - Digital / Analógico
7.2. A/D - Analógico / Digital
8. Introdução aos Microcontroladores
8.1. Definição
8.2. Tipos de arquitetura
8.2.1. Harvard x Von Neumann
8.2.2. RISC - Reduced Instruction Set Computer x CISC - Complex Instruction Set Computer
8.3. Ciclo de máquina
SENAI – Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial Departamento Regional de Mato Grosso do Sul – DR/MS
Tecnologia em Automação Industrial – Eixo Tecnológico: Controle e Processos Industriais FATEC SENAI Dourados 78
8.4. Pipeline
9. Memórias do microcontrolador
9.1. Memória de programa
9.2. Memória de dados
9.3. Pilha
9.4. Registradores especiais
9.5. Registradores de uso geral
9.6. EEPROM - Electricaly Eraseble Programmable Read only Memory
10. Características dos Microcontroladores
10.1. Pinagem
10.2. Recursos
10.3. Características elétricas
10.4. Áreas de memória
11. Conjunto de instruções
11.1. Interrupções
11.2. Introdução
11.3. Tipos de interrupções
11.4. Fontes de interrupções
11.5. Tratamento de interrupções
12. Recursos avançados
12.1. Temporizadores e contadores
12.2. Modulo CCP (Capture, Compare e PWM - Pulse Width Modulation)
12.3. Comparadores
12.4. USART - Universal Synchronous Assynchronous Receiver Transmitter
13. Introdução ao CPLD - Complex Programmable Logic Device e FPGA - Field Programmable Gate Array
14. Hardware
14.1. Estrutura modular e fixa
SENAI – Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial Departamento Regional de Mato Grosso do Sul – DR/MS
Tecnologia em Automação Industrial – Eixo Tecnológico: Controle e Processos Industriais FATEC SENAI Dourados 79
14.2. Módulos
14.2.1. CPU -Central Processing Unit
14.2.2. Alimentação
14.2.3. Digital
14.2.4. Analógico
14.2.5. Entradas e saídas distribuídas
14.2.6. Comunicação
14.3. Funções especiais
14.4. Interface de comunicação
14.5. Varredura
14.6. Tempo de resposta
14.7. Tipos de memória
14.8. Configuração e parametrização
14.8.1. Endereçamento
14.8.2. Inicialização
14.8.3. Interrupções
14.8.4. Watchdog time
14.8.5. Prioridade de bloco de programa
14.8.6. Analógico
14.8.7. Seleção de hardware
15. Software
15.1. Instalação
15.2. Configuração
15.3. Gerenciador de projetos
15.4. Editor de programas
15.5. Ferramentas de diagnóstico
15.6. Programa de sistema e programa do usuário
15.7. Estrutura do programa de usuário
15.8. Monitoração e modificação de variáveis
15.9. Linguagens de programação
15.9.1. Gráfico de Função Sequencial
15.9.2. Lista de Instruções
SENAI – Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial Departamento Regional de Mato Grosso do Sul – DR/MS
Tecnologia em Automação Industrial – Eixo Tecnológico: Controle e Processos Industriais FATEC SENAI Dourados 80
15.9.3. Texto Estruturado
15.9.4. LADDER - Diagrama de Contatos
15.9.5. Diagrama de Blocos de Função
AMBIENTES PEDAGÓGICOS
Sala de aula
Biblioteca
Laboratório de Informática
Planta de Instrumentação e Controle (Planta Didática HART)
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
SILVA FILHO, Antônio M. da. Introdução a programação orientada a objetos com C++. 1. ed. Rio de Janeiro: Inativar, 2010.
LUZ, Carlos Eduardo S. Programando microcontroladores PIC em linguagem C: com base no PIC 18. 1. ed. São Paulo: Ensino Profissional, 2011.
TOKHEIM, Roger. Tradutor: TOFOLI, Fernando Lessa. Fundamentos de eletrônica digital: sistemas combinacionais. 7. ed. São Paulo: MCGRAW HILL – ARTMED, 2013. v.1
NICOLOSI, Denys E. C. Microcontrolador 8051: detalhado. 9. ed. São Paulo: Érica, 2013.
PRUDENTE, Francesco. Automação industrial: PLC – programação e instalação. 1. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2010.
ZANCO, Wagner da S. Microcontroladores PIC: técnicas de software e hardware para projetos de circuitos eletrônicos com base no PIC 16F877A. 2. ed. São Paulo: Érica, 2008.
BIGNELL, James W.; DONOVAN, Robert. Eletrônica digital. 1. ed. São Paulo: CENGAGE, 2009.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
TOCCI, Rolnald J.; WIDMER, Neal S. Sistemas digitais: princípios e aplicações. 11. ed. São Paulo: Pearson, 2011.
NATALE, Ferdinando. Automação industrial. 3. ed. São Paulo: Érika, 2001.
ZANCO, Wagner da S. Microcontroladores PIC 18 com linguagem C :uma abordagem prática e objetiva. 1. ed. São Paulo: Érica, 2010.
IRWIN, J. David. Análise básica de circuitos para engenharia. 10. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2013.
FIALHO, Arivelto B. Instrumentação industrial: conceitos, aplicações e análises. 5. ed. São Paulo: Érica, 2007.
SENAI – Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial Departamento Regional de Mato Grosso do Sul – DR/MS
Tecnologia em Automação Industrial – Eixo Tecnológico: Controle e Processos Industriais FATEC SENAI Dourados 81
UNIDADE CURRICULAR: Eletrônica II C/H: 50 h
UNIDADE DE COMPETÊNCIA: UC1, UC2, UC3 e UC4 SEMESTRE: 3º
OBJETIVO GERAL: Identificar conhecimentos tecnológicos e desenvolver capacidades relativas à aplicação da tecnologia eletrônica na montagem e análise de circuitos e conjuntos.
CONTEÚDOS FORMATIVOS
FUNDAMENTOS TÉCNICOS E CIENTÍFICOS
1. Ter domínio sobre instrumentos de medição de grandezas elétricas;
2. Ter domínio sobre normas de desenho técnico eletroeletrônico;
3. Ter domínio sobre normas e padrões técnicos;
4. Ter domínio sobre o sistema de medidas relativo à área de elétrica;
5. Ter domínio sobre softwares de desenho elétrico;
6. Ter domínio sobre tecnologia eletroeletrônica;
7. Ter domínio sobre terminologia técnica.
CAPACIDADES SOCIAIS, ORGANIZATIVAS E METODOLÓGICAS
1. Ser observador;
2. Ter visão sistêmica;
3. Seguir procedimentos e normas;
4. Ser detalhista;
5. Ser analítico;
6. Ter iniciativa;
7. Ser criativo;
8. Tomar decisões;
9. Ser organizado;
10. Ter consciência prevencionista em relação à saúde, segurança e meio ambiente;
11. Solucionar problemas;
12. Manter-se atualizado;
13. Ter empatia;
14. Manter relacionamento interpessoal;
15. Manter-se atualizado tecnicamente.
SENAI – Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial Departamento Regional de Mato Grosso do Sul – DR/MS
Tecnologia em Automação Industrial – Eixo Tecnológico: Controle e Processos Industriais FATEC SENAI Dourados 82
CONHECIMENTOS
1. Transistores bipolares
1.1. Regiões do transistor
1.2. Ganho
1.3. Polarização
1.4. Configurações
1.5. Reta de carga
2. Circuitos amplificadores com transistor bipolar
2.1. Classe dos amplificadores
3. FET - Field Effect Transistor
3.1. Polarização de FET's
4. Amplificadores operacionais
4.1. Configurações
4.2. Circuitos com amplificadores operacionais
5. Timer 555
5.1. Oscilador astável
5.2. Oscilador mono-estável
AMBIENTES PEDAGÓGICOS
Sala de aula
Biblioteca
Laboratório de Informática
Laboratório de Eletrônica
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CIPELLI, A.M.V. SADRINI, W.J. MARKUS, O. Teoria e desenvolvimento de projetos de circuitos eletrônicos. 23. ed. São Paulo: Editora Érica, 2007.
CRUZ, Eduardo Cesar Alves; CHOUERI Jr., Salomão. Eletrônica Aplicada. 2. ed. São Paulo: Editora Érica, 2008.
PAIXAO, Renato R.; SOUZA JUNIOR, José Carlos de. Circuitos eletroeletrônicos. 1. ed. São Paulo: Editora Érica, 2014.
SEDRA, Adel S.; SMITH, Kenneth C. Microeletrônica. 5. ed. São Paulo: Makron Books, 2007.
NATELE, Ferdinando. Automação Industrial. 1. ed. São Paulo: Érica, 2001.
SENAI – Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial Departamento Regional de Mato Grosso do Sul – DR/MS
Tecnologia em Automação Industrial – Eixo Tecnológico: Controle e Processos Industriais FATEC SENAI Dourados 83
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CAPELLI, Alexandre. Automação industrial: controle do movimento e processos contínuos. 3. ed. São Paulo: Érica, 2013.
IRWIN, J. David. Análise básica de circuitos para engenharia. 10. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2013.
UNIDADE CURRICULAR: Máquinas e Acionamentos Elétricos I C/H: 40 h
UNIDADE DE COMPETÊNCIA: UC1, UC2, UC3 e UC4 SEMESTRE: 3º
OBJETIVO GERAL: Identificar conhecimentos tecnológicos e desenvolver capacidades relativas à aplicação da tecnologia eletroeletrônica na elaboração de comandos elétricos industriais.
CONTEÚDOS FORMATIVOS
FUNDAMENTOS TÉCNICOS E CIENTÍFICOS
1. Ter domínio sobre elementos de controle de força, movimento, velocidade, aceleração e posicionamento eletromecânico;
2. Ter domínio sobre instrumentos de medição de grandezas elétricas;
3. Ter domínio sobre normas de desenho técnico eletroeletrônico;
4. Ter domínio sobre normas e padrões técnicos;
5. Ter domínio sobre o sistema de medidas relativo à área de elétrica;
6. Ter domínio sobre softwares específicos;
7. Ter domínio sobre tecnologia eletroeletrônica;
8. Ter domínio sobre terminologia técnica;
9. Ler e interpretar esquemas, diagramas desenho técnico eletroeletrônico;
10. Ter domínio sobre atuadores eletromecânicos;
11. Ter domínio sobre cálculos técnicos referentes à área de elétrica;
12. Ter domínio sobre desenho técnico eletroeletrônico.
CAPACIDADES SOCIAIS, ORGANIZATIVAS E METODOLÓGICAS
1. Ser responsável;
2. Ser objetivo;
3. Ser metódico;
4. Trabalhar em equipe;
5. Ter liderança;
SENAI – Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial Departamento Regional de Mato Grosso do Sul – DR/MS
Tecnologia em Automação Industrial – Eixo Tecnológico: Controle e Processos Industriais FATEC SENAI Dourados 84
6. Ter percepção;
7. Ter paciência;
8. Ter motivação;
9. Ter concentração;
10. Ser planejador;
11. Ser flexível;
12. Ser colaborador;
13. Saber ouvir;
Prever consequências.
CONHECIMENTOS
1. Dispositivos de proteção e segurança
1.1. Tipos de proteção e segurança
2. Chaves auxiliares
2.1. Chaves tipo botoeira
2.2. Chaves tipo fim de curso
3. Relês
3.1. Características
3.2. Relês temporizadores
4. Contatores
4.1. Princípio de funcionamento
4.2. Características
4.3. Contatores de potência
4.4. Contatores auxiliares
5. Motores Trifásicos
5.1. Características
5.2. Tipos de motores trifásicos
5.3. Sistemas de partida de motores trifásicos
5.4. Reversão de rotação de motores trifásicos
SENAI – Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial Departamento Regional de Mato Grosso do Sul – DR/MS
Tecnologia em Automação Industrial – Eixo Tecnológico: Controle e Processos Industriais FATEC SENAI Dourados 85
5.5. Frenagem de motores trifásicos
6. Diagrama de Comandos Elétricos
6.1. Normas técnicas
6.2. Tipos de diagramas de comandos elétricos
6.3. Simbologia
7. Soft-starter
7.1. Princípio de funcionamento
7.2. Principais aplicações
7.3. Critérios para dimensionamento
AMBIENTES PEDAGÓGICOS
Sala de aula
Biblioteca
Laboratório de Informática
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
MAMEDE FILHO, João. Instalações elétricas industriais. 8. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2010.
ROCHA PINTO, Joel. Conversão eletromecânica de energia. 1. ed. São Paulo: Biblioteca 24 horas, 2011.
ALMEIDA, José Luiz A. de. Dispositivos semicondutores tiristores: controle de potência em CC e CA. 13. ed. São Paulo: Érica, 2013.
FILLIPO FILHO, Guilherme. Motor de indução. 2. ed. São Paulo: Érica, 2013.
CHAPMAN, Stephen J.; LASCHUK, Anatolio. Fundamentos de máquinas elétricas. 5. ed. São Paulo: MCGRAW HILL - ARTMED, 2013.
CRUZ, Eduardo C. A. Eletricidade aplicada em corrente contínua. 2. ed. São Paulo: Érica, 2012.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
PETRUZELLA, Frank D. Motores elétricos e acionamentos. 1. ed. São Paulo: Bookman, 2013.
MAMEDE FILHO, João; MAMEDE, Daniel R. Proteção de sistemas elétricos de potência. 1. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2011.
ALBUQUERQUE, Rômulo de Oliveira. Análise de circuitos em corrente alternada. 2. ed.
SENAI – Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial Departamento Regional de Mato Grosso do Sul – DR/MS
Tecnologia em Automação Industrial – Eixo Tecnológico: Controle e Processos Industriais FATEC SENAI Dourados 86
São Paulo: Érica, 2006.
ALBUQUERQUE, Rômulo de Oliveira. Análise de circuitos em corrente contínua. 21. ed. São Paulo: Érica, 2008.
SANTOS, Valdir A. dos. Manual prático de manutenção industrial. 4. ed. São Paulo: Ícone Editora, 2013.
UNIDADE CURRICULAR: Sistemas de Regulação e Controle I C/H: 70 h
UNIDADE DE COMPETÊNCIA: UC3 SEMESTRE: 3º
OBJETIVO GERAL: Identificar conhecimentos tecnológicos e desenvolver capacidades relativas a modelamento de sistemas de controle utilizados na automação da manufatura.
CONTEÚDOS FORMATIVOS
FUNDAMENTOS TÉCNICOS E CIENTÍFICOS
1. Aplicar normas de segurança de máquinas;
2. Aplicar normas e padrões técnicos referentes à automação;
3. Aplicar softwares específicos;
4. Consultar normas pertinentes ao produto;
5. Formatar e apresentar dados técnicos conforme padrões;
6. Identificar não-conformidades de especificação;
7. Identificar tecnologias de automação aplicáveis ao sistema;
8. Realizar substituições de componentes e equipamentos com defeito;
9. Utilizar ferramentas de diagnóstico em softwares e hardwares;
10. Utilizar instrumentos de medição;
11. Utilizar softwares de diagramas, esquemas e programas de automação industrial;
12. Utilizar terminologia técnica.
CAPACIDADES SOCIAIS, ORGANIZATIVAS E METODOLÓGICAS
1. Argumentar tecnicamente;
2. Ser responsável;
3. Ser objetivo;
4. Ser metódico;
5. Trabalhar em equipe;
6. Ter percepção;
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7. Ter paciência;
8. Ter motivação;
9. Ter concentração;
10. Ser planejador;
11. Ser flexível;
12. Ser colaborador;
13. Saber ouvir;
14. Prever consequências.
CONHECIMENTOS
1. Álgebra Linear
1.1. Espaço e Subespaço Vetorial
1.2. Matrizes e Determinantes
1.3. Transformações Lineares
1.4. Autovalores e Autovetores
2. Modelos de Sistemas
2.1. Equações diferenciais
2.2. Transformada de Laplace
2.3. Diagrama de blocos
2.4. Modelo em variáveis de estado
2.5. Simulação
3. Sistemas de controle com retroação
3.1. Elementos do sistema
3.2. Características
3.3. Estabilidade
3.4. Desempenho
3.5. Robustez
4. Projetos de sistemas de controle
4.1. Lugar das raízes
4.2. Alocação de Polos
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Tecnologia em Automação Industrial – Eixo Tecnológico: Controle e Processos Industriais FATEC SENAI Dourados 88
4.3. Critério de Nyquist
4.4. Compensador PID (Proportional Integral Derivative) analógico
AMBIENTES PEDAGÓGICOS
Sala de aula
Biblioteca
Laboratório de Informática
Planta de Instrumentação e Controle (Planta Didática HART)
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
LAY, David C. Álgebra linear e suas aplicações. 4. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2013.
DORF, Richard C.; BISHOP, Robert H. Sistemas de controle modernos. 12. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2013.
OGATA, Katsuhiko. Engenharia de controle moderno. 5. ed. São Paulo: Prentice-Hall, 2005.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ALVES, José Luiz Loureiro. Instrumentação, controle e automação. 2. ed.Rio de Janeiro: LTC, 2010.
FIALHO, Arivelto B. Instrumentação industrial: conceitos, aplicações e análises. 5. ed. São Paulo: Érica, 2007.
COPPIN, Bem. Inteligência artificial. 1. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2010.
CHAPMAN, Stepehn J. Programação em matlab para engenheiros. 2. ed. São Paulo: Cengage, 2010.
SIMÕES, Marcelo G. Controle e modelagem fuzzy. 1. ed. São Paulo: Edgard Blucher, 2007.
LEON, Steven J. Álgebra linear com aplicações. 8. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2011.
CAPELLI, Alexandre. Automação industrial: controle do movimento e processos contínuos. 3. ed. São Paulo: Érica, 2013.
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Tecnologia em Automação Industrial – Eixo Tecnológico: Controle e Processos Industriais FATEC SENAI Dourados 89
UNIDADE CURRICULAR: Tecnologia da Informação II C/H: 80 h
UNIDADE DE COMPETÊNCIA: UC3 SEMESTRE: 3º
OBJETIVO GERAL: Identificar conhecimentos tecnológicos e desenvolver capacidades relativas à elaboração e aplicação de programas em linguagem estruturada e criação de bancos de dados para sistemas de automação da manufatura.
CONTEÚDOS FORMATIVOS
FUNDAMENTOS TÉCNICOS E CIENTÍFICOS
1. Utilizar ferramentas de diagnóstico em softwares e hardwares;
2. Utilizar terminologia técnica;
3. Providenciar manutenção do sistema;
4. Aplicar técnicas de diagnóstico de condição de máquinas;
5. Verificar a manutenibilidade;
6. Elaborar lista de verificação a partir da especificação do equipamento;
7. Identificar não-conformidades de especificação.
8. Consultar dicionários e tradutores;
9. Consultar manuais e catálogos técnicos;
10. Redigir relatório técnico;
11. Atualizar documentação técnica;
12. Avaliar a qualidade dos serviços em execução considerando os parâmetros de tolerância estabelecidos;
13. Seguir procedimentos técnicos da empresa;
14. Utilizar softwares de diagramas, esquemas e programas de automação industrial;
15. Formatar e apresentar dados técnicos conforme padrões;
16. Formatar e apresentar dados técnicos conforme padrões;
17. Levantar dados técnicos;
18. Sintetizar informações a partir de documentos técnicos;
19. Utilizar meios eletrônicos de apresentação;
20. Utilizar recursos audiovisuais;
21. Apresentar procedimentos para instalação e teste dos componentes e equipamentos;
22. Especificar materiais e equipamentos a serem utilizados;
Identificar as tecnologias empregadas no sistema;
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24. Realizar suporte técnico a distância;
25. Realizar testes de conformidade por meio de listas de verificação pré-estabelecidas.
CAPACIDADES SOCIAIS, ORGANIZATIVAS E METODOLÓGICAS
Ser seletivo;
2. Ser responsável;
3. Ser objetivo;
4. Ser metódico;
5. Ter percepção;
6. Ter paciência;
7. Ter motivação;
8. Ter concentração;
9. Ser planejador;
10. Ser flexível;
11. Ser colaborador;
12. Saber ouvir;
13. Prever consequências;
14. Ser ético;
15. Ser cordial;
16. Trabalhar em equipe.
CONHECIMENTOS
1. Algoritmos e Programação Estruturada
1.1. Análise e elaboração de fluxogramas
1.2. Variáveis e constantes
1.3. Tipos de dados
1.4. Operadores
1.5. Entrada e saída padrão
1.6. Estruturas de controle
1.7. Funções
1.8. Recursividade
1.9. Vetores e matrizes
1.10. Ponteiros
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1.11. Structs
1.12. Estruturas de dados
1.13. Lista, Pilha e Fila
1.14. Busca e ordenação
2. Bancos de dados
2.1. Conceitos e modelagem de bancos de dados
2.1.1. Definição
2.1.2. Gerenciador de banco de dados
2.1.3. Tabela
2.1.4. Modelo entidade x relacionamento
2.1.5. Entidade
2.1.6. Relacionamento
2.1.7. Cardinalidade
2.1.8. Integridade dos dados
2.1.9. Normalização de dados
2.2. Criação de bancos de dados
2.2.1. Definição de dados
2.2.2. Criação de tabelas
2.2.3. Constraints
2.2.4. Inserção, atualização e exclusão de dados em tabelas
2.3. Pesquisa em tabelas usando SQL - Structured Query Language
2.3.1. Pesquisa básica em tabelas
2.3.2. Pesquisa em múltiplas tabelas
2.3.3. Agrupando e ordenando resultados
3. Sistemas operacionais
3.1. Conceitos e definições
3.2. Chamadas de sistema
3.3. Estrutura de sistemas operacionais
3.4. Processos e threads
3.5. Entrada, saída e drivers
3.6. Sistemas de arquivos
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AMBIENTES PEDAGÓGICOS
Sala de aula
Biblioteca
Laboratório de Informática
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
TANENBAUM, Andrew S. Sistemas operacionais modernos. 3. ed. São Paulo: Prentice Hall, 2010.
NATELE, Ferdinando. Automação Industrial. 1. ed. São Paulo: Érica, 2001.
PAIXÃO, Renato R. Montagem e configuração de computadores. 1. ed. São Paulo: Érica, 2010.
STALLINGS, William. Arquitetura e organização de computadores. 8. ed. São Paulo: Prentice-Hall, 2010.
HEUSER, Carlos Alberto. Projeto de banco de dados. 6. ed. São Paulo: Bookman, 2009.
ALVES, William P. Banco de dados: teoria e desenvolvimento. 1. ed. São Paulo: Érica, 2009.
MACHADO, Felipe N. R. Banco de dados: projeto e implementação. 2. ed. São Paulo: Érica, 2010.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
GOODRICH, Michael T. e TAMASSIA, Roberto. Estruturas de dados e algoritmos em java. 5. ed. Bookman. 2013.
ALVES, William P. Banco de dados. 1. ed. São Paulo: Érica, 2014.
FEDELI, R.D.; POLLONI, E.G.F.; PERES, F.E. Introdução à ciência da computação. 2. ed. São Paulo: Thomson, 2009.
LAURINDO, Fernando J. B. Tecnologia da informação: planejamento e gestão de estratégias. 1. ed. São Paulo: Atlas, 2008.
UNIDADE CURRICULAR: Tecnologia Mecânica III C/H: 40 h
UNIDADE DE COMPETÊNCIA: UC1, UC2, UC3 E UC4 SEMESTRE: 3º
OBJETIVO GERAL: Identificar conhecimentos tecnológicos e desenvolver capacidades relativas à identificação de materiais metálicos e não metálicos e processos industriais passíveis de automação da manufatura.
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CONTEÚDOS FORMATIVOS
FUNDAMENTOS TÉCNICOS E CIENTÍFICOS
Aplicar técnicas de apresentação;
2. Aplicar técnicas de segurança de máquinas;
3. Consultar dicionários e tradutores;
4. Consultar manuais e catálogos técnicos;
5. Consultar normas pertinentes ao produto;
6. Formatar e apresentar dados técnicos conforme padrões;
7. Identificar não-conformidades de especificação;
8. Levantar dados técnicos;
9. Redigir relatório técnico;
10. Seguir procedimentos técnicos da empresa;
11. Sintetizar informações a partir de documentos técnicos;
12. Utilizar instrumentos de medição;
13. Utilizar meios eletrônicos de apresentação;
14. Utilizar recursos audiovisuais;
15. Utilizar terminologia técnica;
16. Verificar a manutenibilidade.
CAPACIDADES SOCIAIS, ORGANIZATIVAS E METODOLÓGICAS
1. Argumentar tecnicamente;
2. Ser responsável;
3. Ser objetivo;
4. Ser metódico;
5. Trabalhar em equipe;
6. Ter percepção;
7. Ter paciência;
8. Ter motivação;
9. Ter concentração;
10. Ser planejador;
11. Ser flexível;
12. Ser colaborador;
SENAI – Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial Departamento Regional de Mato Grosso do Sul – DR/MS
Tecnologia em Automação Industrial – Eixo Tecnológico: Controle e Processos Industriais FATEC SENAI Dourados 94
13. Prever consequências.
CONHECIMENTOS
Tecnologia dos materiais
1.1. Características e aplicações
1.1.1. Materiais ferrosos
1.1.2. Materiais não-ferrosos
1.1.3. Polímeros
1.1.4. Elastômeros
1.1.5. Plásticos técnicos
1.2. Acabamentos superficiais
1.3. Tratamentos térmicos
1.4. Tratamentos superficiais
AMBIENTES PEDAGÓGICOS
Sala de aula
Biblioteca
Laboratório de Metrologia
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
LIRA, Francisco A. Metrologia na indústria. 9. ed. São Paulo: Érica, 2013.
CUNHA, Lamartine B. da. Elementos de máquinas. 1. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2009.
CUNHA, Lauro S.; CRAVENCO, Marcelo P. Manual prático do mecânico. 2. ed. São Paulo: Hemus, 2006.
PARETO, Luis. Tecnologia Mecânica. 1. ed. São Paulo: Hemus, 2003.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ULRICH, Fischer et al. Manual de tecnologia metal mecânica. 2. ed. São Paulo: Edgard Blucher, 2011.
SILVA NETO, João C. da. Metrologia e controle dimensional: conceitos, normas e aplicações. 1.
SENAI – Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial Departamento Regional de Mato Grosso do Sul – DR/MS
Tecnologia em Automação Industrial – Eixo Tecnológico: Controle e Processos Industriais FATEC SENAI Dourados 95
ed. Rio de Janeiro: Campus Editora, 2012.
SILVA, Deodoro Ribeiro da. Transporte pneumático. 1. ed. São Paulo: Artliber, 2005.
CHIAVERINI, Vicente. Aços e ferros fundidos: características gerais, tratamentos térmicos e principais tipos. 7. ed. São Paulo: ABM, 2012.
CLAUDIO G., Schön. Mecânica dos materiais: fundamentos e tecnologia do comportamento mecânico. 1. ed. Rio de Janeiro: Campus Editora, 2013.
4.4.4. Quarto semestre
UNIDADE CURRICULAR: Automação Hidráulica e Pneumática IV C/H: 40 h
UNIDADE DE COMPETÊNCIA: UC1, UC2, UC3 E UC4 SEMESTRE: 4º
OBJETIVO GERAL: Identificar conhecimentos tecnológicos e desenvolver capacidades relativas à aplicação da tecnologia hidráulica e Pneumática em sistemas de automação industrial.
CONTEÚDOS FORMATIVOS
FUNDAMENTOS TÉCNICOS E CIENTÍFICOS
1. Ter domínio sobre cálculos técnicos referentes à área de mecânica;
2. Ter domínio sobre desenho técnico mecânico;
3. Ter domínio sobre elementos de controle de força, movimento, velocidade, aceleração e posicionamento mecânico;
4. Ter domínio sobre instrumentos de medição de grandezas elétricas;
5. Ter domínio sobre normas de desenho técnico eletroeletrônico;
6. Ter domínio sobre normas de desenho técnico mecânico;
7. Ter domínio sobre normas e padrões técnicos;
8. Ter domínio sobre o sistema de medidas relativo à área de elétrica;
9. Ter domínio sobre o sistema de medidas relativo à área de mecânica;
10. Ter domínio sobre softwares de desenho elétrico;
11. Ter domínio sobre softwares de desenho mecânico;
12. Ter domínio sobre softwares específicos;
13. Ter domínio sobre tecnologia de sensores;
14. Ter domínio sobre tecnologia eletroeletrônica;
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15. Ter domínio sobre tecnologia mecânica;
16. Ter domínio sobre atuadores mecânicos.
CAPACIDADES SOCIAIS, ORGANIZATIVAS E METODOLÓGICAS
1. Ser observador;
2. Ter visão sistêmica;
3. Seguir procedimentos e normas;
4. Ser detalhista;
5. Ser analítico;
6. Ter iniciativa;
7. Ser criativo;
8. Tomar decisões;
9. Ser organizado;
10. Ter consciência prevencionista em relação à saúde, segurança e meio ambiente;
11. Solucionar problemas;
12. Manter-se atualizado;
13. Ter empatia;
14. Manter relacionamento interpessoal;
15. Manter-se atualizado tecnicamente.
CONHECIMENTOS
1. Eletropneumática / Eletro-hidráulica
1.1. Simbologia
1.2. Elementos de sinal
1.3. Elementos de processamento
1.4. Solenoides
1.5. Sensores de proximidade
1.6. Circuitos Eletropneumáticos / Eletro-hidráulicos
1.6.1. Método intuitivo
1.6.2. Método cadeia estacionária
1.6.1. Simulação em software específico
1.6.2. Circuitos comandados por CLP - Controlador Lógico Programável
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AMBIENTES PEDAGÓGICOS
Sala de aula
Biblioteca
Laboratório de Informática
Planta de Instrumentação e Controle (Planta Didática HART)
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BONACORSO, Nelso G.; NOLL, Valdir. Automação eletropneumática: Automação industrial. 12. ed. São Paulo: Érica, 2013.
PRUDENTE, Francesco. Automação Industrial – Pneumática. Teoria e aplicações. 1. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2013.
CASTRUCCI, Plinio de L.; MORAES, Cícero C. de. Engenharia de automação industrial. 2. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2007.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; WALKER, Jearl. Fundamentos de Física: mecânica. 9. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2012. v. 1
ROLLINS, John P. Manual de ar comprimido e gases: compressed air and gas institute. 1. ed. São Paulo: Prentice Hall, 2004.
SEARS, Francis; YOUNG Hugh D.; FREEDMAN, Roger A.; ZEMANSKY, Mark Waldo. Física: mecânica. 12. ed. São Paulo: Pearson, 2008. v. 1
SILVA, Deodoro Ribeiro da. Transporte pneumático. 1. ed. São Paulo: Artliber, 2005.
UNIDADE CURRICULAR: Controladores Programáveis II C/H: 80 h
UNIDADE DE COMPETÊNCIA: UC1, UC2, UC3 e UC4 SEMESTRE: 4º
OBJETIVO GERAL: Identificar conhecimentos tecnológicos e desenvolver capacidades relativas à configuração, programação e aplicação de controladores programáveis em sistemas de automação da manufatura.
CONTEÚDOS FORMATIVOS
FUNDAMENTOS TÉCNICOS E CIENTÍFICOS
1. Consultar dicionários e tradutores;
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2. Consultar manuais e catálogos técnicos;
3. Consultar normas pertinentes ao produto;
4. Formatar e apresentar dados técnicos conforme padrões;
5. Identificar não-conformidades de especificação.
6. Levantar dados técnicos;
7. Seguir procedimentos técnicos da empresa;
8. Sintetizar informações a partir de documentos técnicos;
9. Utilizar ferramentas de diagnóstico em softwares e hardwares;
10. Utilizar terminologia técnica;
11. Verificar a manutenibilidade;
12. Aplicar softwares específicos;
13. Apresentar procedimentos para instalação e teste dos componentes e equipamentos;
14. Atualizar documentação técnica;
15. Conferir especificação técnica;
16. Demonstrar o funcionamento do sistema;
17. Diagnosticar falhas;
18. Ensinar usuários a seguir normas pertinentes ao produto;
19. Especificar materiais e equipamentos a serem utilizados;
20. Identificar as tecnologias empregadas no sistema:
21. Realizar testes de conformidade por meio de listas de verificação pré-estabelecidas;
22. Redigir relatório contendo informações sobre as adaptações realizadas;
23. Utilizar softwares de diagramas, esquemas e programas de automação industrial;
24. Utilizar instrumentos de medição;
25. Aplicar técnicas de diagnóstico de condição de máquinas;
26. Elaborar lista de verificação a partir da especificação do equipamento;
27. Realizar substituições de componentes e equipamentos com defeito;
28. Fazer o comissionamento da planta;
29. Aplicar normas e legislação de segurança, qualidade, saúde e meio ambiente.
CAPACIDADES SOCIAIS, ORGANIZATIVAS E METODOLÓGICAS
1. Argumentar tecnicamente;
2. Ser seletivo;
3. Ser responsável;
SENAI – Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial Departamento Regional de Mato Grosso do Sul – DR/MS
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4. Ser metódico;
5. Ter liderança;
6. Ter percepção;
7. Ter paciência;
8. Ter motivação;
9. Ter concentração;
10. Ser planejador;
11. Ser flexível;
12. Ser estrategista;
13. Ser colaborador;
14. Saber ouvir;
15. Prever consequências;
16. Ser claro e objetivo;
17. Trabalhar em equipe;
18. Saber negociar.
CONHECIMENTOS
1. Programação em linguagem de diagrama de contatos
1.1. Tipo de dados elementares
1.2. Bool
1.3. Integer (Inteiro)
1.4. Real
1.5. Caracter (character)
1.6. Contador(counter)
1.7. Tempo(time)
1.8. Hora do dia(time of day)
1.9. Data(date)
2. Endereçamento
2.1. Absoluto e simbólico
2.2. Variáveis e constantes
3. Tamanho de dados elementares:
SENAI – Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial Departamento Regional de Mato Grosso do Sul – DR/MS
Tecnologia em Automação Industrial – Eixo Tecnológico: Controle e Processos Industriais FATEC SENAI Dourados 100
3.1. Bit
3.2. Byte
3.3. Palavra
3.4. Palavra dupla
4. Identificadores de área:
4.1. I (entrada)
4.2. Q (saída)
4.3. M (marcador de memória)
4.4. P (Periferia)
5. Instruções de bit
5.1. RLO (Resultado da operação lógica)
5.2. Verificar sinal para “1” (Contato NA)
5.3. Verificar sinal para “0” (Contato NF)
5.4. Negar RLO
5.5. Atribuição (Bobina não-retentiva)
5.6. Atribuição (Bobina não-retentiva)
5.7. Bobina retentiva de ligar (Set)
5.8. Bobina não retentiva de desligar (Reset)
5.9. Setar/Ressetar (Flip-flop)
5.10. Instrução de borda positiva e negativa
6. Instruções de comparação
6.1. Igual
6.2. Diferente
6.3. Maior
6.4. Maior ou igual
6.5. Menor
6.6. Menor ou igual
7. Temporizadores
7.1. Retardo na energização (ON)
SENAI – Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial Departamento Regional de Mato Grosso do Sul – DR/MS
Tecnologia em Automação Industrial – Eixo Tecnológico: Controle e Processos Industriais FATEC SENAI Dourados 101
7.2. Retardo na desenergização (OFF)
7.3. Pulso
8. Contadores
8.1. Crescentes
8.2. Decrescentes
9. Instruções aritméticas
9.1. Adição
9.2. Subtração
9.3. Multiplicação
9.4. Divisão
9.5. Módulo
10. Instrução de movimentação de dados
11. Instruções de conversão
11.1. BCD (Binary Coded Decimal) para inteiro
11.2. Inteiro para BCD
11.3. Real para inteiro duplo (Truncamento)
11.4. Duplo inteiro para Real
11.5. Arredondamento (round)
11.6. Arredondamento para baixo (Floor)
11.7. Arredondamento para cima (Ceiling)
12. Instruções de deslocamento e rotação de bits
12.1. Deslocar para esquerda
12.2. Deslocar para direita
12.3. Rotacionar para esquerda
12.4. Rotacionar para direita
13. Instruções de lógica digital de palavras
13.1. OU (OR)
SENAI – Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial Departamento Regional de Mato Grosso do Sul – DR/MS
Tecnologia em Automação Industrial – Eixo Tecnológico: Controle e Processos Industriais FATEC SENAI Dourados 102
13.2. E (AND)
13.3. OU exclusivo (XOR)
14. Manipulação de variáveis analógicas
15. Técnicas de programação combinatória
16. Técnicas de programação sequencial
17. Estrutura de programação
17.1. Programação linear
17.2. Programação particionada
17.3. Programação estruturada
18. Blocos de programação
18.1. Blocos de organização
18.2. Funções
18.3. Blocos de dados
18.4. Blocos de função
18.5. Blocos de programa de sistema
19. Funções parametrizadas
20. Programação em lista de instruções
21. Tipo de dados complexos
21.1. Data e hora (date and time)
22.2. Cadeia de caracteres (strings)
22.3. Vetor (array)
22.4. Estrutura de dados (structure)
22.5. Dados definidos pelo usuário
23. Instruções matemáticas
SENAI – Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial Departamento Regional de Mato Grosso do Sul – DR/MS
Tecnologia em Automação Industrial – Eixo Tecnológico: Controle e Processos Industriais FATEC SENAI Dourados 103
23.1. Raíz quadrada
23.2. Potenciação
23.3. Logarítmica
23.4. Funções circulares
24. Instruções de acumuladores
24.1. Instrução de salto
24.2. Instrução de laço
24.3. Instrução de distribuidor de salto
24.4. Instruções com números em Real
25. Endereçamento indireto
25.1. Endereçamento direto
25.2. Endereçamento indireto
25.3. Ponteiros
25.4. Instruções de registrador de endereço
26. Chamadas de funções
26.1. Passagem de valor
26.2. Passagem de ponteiro
26.3. Multi-instanciamento (multi-instance)
26.4. Aninhamento (Nesting)
AMBIENTES PEDAGÓGICOS
Sala de aula
Biblioteca
Laboratório de Informática
Planta de Instrumentação e Controle (Planta Didática HART)
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CAPUANO, Francisco G.; IDOETA, Ivan V. Elementos de eletrônica digital. São Paulo: Érica, 2003.
NICOLOSI, Denys Emilio Campion. Microcontrolador 8051: detalhado. São Paulo: Érica, 2002.
SENAI – Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial Departamento Regional de Mato Grosso do Sul – DR/MS
Tecnologia em Automação Industrial – Eixo Tecnológico: Controle e Processos Industriais FATEC SENAI Dourados 104
MIYAGI, Paulo Eigi. Controle programável. São Paulo: Edgard Blucher, 2000.
CASTRUCCI, Plinio de L.; MORAES, Cícero C. de. Engenharia de automação industrial. 2. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2007.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
TOCCI, Rolnald J.; WIDMER, Neal S. Sistemas digitais: princípios e aplicações. São Paulo: Pearson, 2003.
PEREIRA, Fábio. Microcontroladores PIC: programação em C. São Paulo: Érica, 2004.
PEREIRA, Fábio. Microcontroladores PIC: técnicas avançadas. São Paulo: Érica, 2002.
NATALE, Ferdinando. Automação industrial: série brasileira de tecnologia. São Paulo: Érika, 2003.
UNIDADE CURRICULAR: Máquinas e Acionamentos Elétricos II C/H: 100 h
UNIDADE DE COMPETÊNCIA: UC3 SEMESTRE: 4º
OBJETIVO GERAL: Identificar conhecimentos tecnológicos e desenvolver capacidades relativas à aplicação da eletrônica de potência no acionamento e controle de máquinas elétricas usadas na automação da manufatura.
CONTEÚDOS FORMATIVOS
FUNDAMENTOS TÉCNICOS E CIENTÍFICOS
1. Utilizar instrumentos de medição;
2. Utilizar ferramentas de diagnóstico em softwares e hardwares;
3. Apresentar procedimentos para instalação e teste dos componentes e equipamentos;
4. Utilizar terminologia técnica;
5. Providenciar manutenção do sistema;
6. Aplicar técnicas de diagnóstico de condição de máquinas;
7. Verificar a manutenibilidade;
8. Conferir especificação técnica;
9. Elaborar lista de verificação a partir da especificação do equipamento;
10. Identificar não-conformidades de especificação.
11. Realizar substituições de componentes e equipamentos com defeito;
SENAI – Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial Departamento Regional de Mato Grosso do Sul – DR/MS
Tecnologia em Automação Industrial – Eixo Tecnológico: Controle e Processos Industriais FATEC SENAI Dourados 105
12. Realizar testes de conformidade por meio de listas de verificação pré-estabelecidas.
13. Consultar dicionários e tradutores;
14. Consultar manuais e catálogos técnicos;
15. Redigir relatório técnico;
16. Atualizar documentação técnica;
17. Avaliar a qualidade dos serviços em execução considerando os parâmetros de tolerância estabelecidos;
18. Obter o aceite do cliente por meio de testes de validação;
19. Ensinar usuários a seguir normas pertinentes ao produto;
20. Aplicar normas e legislação de segurança, qualidade, saúde e meio ambiente;
21. Seguir procedimentos técnicos da empresa;
22. Utilizar softwares de diagramas, esquemas e programas de automação industrial.
CAPACIDADES SOCIAIS, ORGANIZATIVAS E METODOLÓGICAS
1. Ser responsável;
2. Ser objetivo;
3. Ser metódico;
4. Trabalhar em equipe;
5. Ter liderança;
6. Ter percepção;
7. Ter paciência;
8. Ter motivação;
9. Ter concentração;
10. Ser planejador;
11. Ser flexível;
12. Ser colaborador;
13. Saber ouvir;
14. Prever consequências.
CONHECIMENTOS
1. SCR - Silicon Controlled Rectifier
1.1. Princípio de funcionamento
1.2. Características de funcionamento
SENAI – Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial Departamento Regional de Mato Grosso do Sul – DR/MS
Tecnologia em Automação Industrial – Eixo Tecnológico: Controle e Processos Industriais FATEC SENAI Dourados 106
1.3. Métodos de disparo
1.4. Aplicações em controle de potência
2. TRIAC - Triode Alternate Current
2.1. Princípio de funcionamento
2.2. Quadrantes de operação
2.3. Métodos de disparo
2.4. Aplicações em controle de potência
3. DIAC - Diode Alternate Current
3.1. Princípio de funcionamento
3.2. Aplicações em circuitos de disparos
4. UJT - Unijunction Transistor
4.1. Princípio de funcionamento
4.2. Polarização
4.3. Aplicações em circuitos de disparos
5. IGBT - Insulated Gate Bipolar Transistor
5.1. Princípio de funcionamento
5.2. Características
5.3. Aplicações em circuitos de potência
6. Circuitos de Disparo
6.1. Métodos de disparo
6.2. Opto-disparadores
6.3. Tipos de circuitos de disparo
6.4. Controles de fase
6.5. Controles monofásicos e trifásicos
6.6. Interferências eletromagnéticas, transientes e harmônicas
7. Transformadores
7.1. Transformadores monofásicos
SENAI – Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial Departamento Regional de Mato Grosso do Sul – DR/MS
Tecnologia em Automação Industrial – Eixo Tecnológico: Controle e Processos Industriais FATEC SENAI Dourados 107
7.2. Transformadores trifásicos
7.3. Sistemas de fechamento de transformadores
8. Motores de corrente contínua
8.1. Motores com escova
8.2. Motores sem escova
9. Motores de passo
9.1. Motores de magneto permanente
9.2. Motores de relutância variável
9.3. Drives de motores de passo
10. Servomotores
10.1. Servomotor sem escova
10.2. Drives de acionamento
10.3. Encoder e resolver
11. Motores de corrente alternada
11.1. Motores monofásicos
11.2. Motores trifásicos
11.2.1 Motores assíncronos
11.2.2 Motores síncronos
12. Inversores de frequência
12.1. Princípio de funcionamento
12.1.1. Circuito de potência
12.1.2. Circuito de controle
12.2. Métodos de controle dos inversores de frequência
12.2.1. Controle escalar
12.2.2. Controle vetorial
12.3. Parâmetros do inversor de frequência
12.3.1. Parâmetros de leitura
12.3.2. Parâmetros de regulação
SENAI – Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial Departamento Regional de Mato Grosso do Sul – DR/MS
Tecnologia em Automação Industrial – Eixo Tecnológico: Controle e Processos Industriais FATEC SENAI Dourados 108
12.3.3. Parâmetros de configuração
12.3.4. Parâmetros do motor
12.3.5. Parâmetros das funções especiais
12.3.6. Instalação de inversores de frequência
13. Soft-stater
13.1. Princípio de funcionamento
13.1.1. Circuito de potência
13.1.2. Circuito de controle
13.2. Principais funções
13.2.1. Rampa de aceleração e desaceleração
13.2.2. Limitação de corrente
13.2.3. Acionamentos típicos
Critérios para dimensionamento
AMBIENTES PEDAGÓGICOS
Sala de aula
Biblioteca
Laboratório de Informática
Planta de Instrumentação e Controle (Planta Didática HART)
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
MAMEDE FILHO, João. Instalações elétricas industriais. 8. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2010.
ROCHA PINTO, Joel. Conversão eletromecânica de energia. 1. ed. São Paulo: Biblioteca 24 horas, 2011.
ALMEIDA, José Luiz A. de. Dispositivos semicondutores tiristores: controle de potência em CC e CA. 13. ed. São Paulo: Érica, 2013.
FILLIPO FILHO, Guilherme. Motor de indução. 2. ed. São Paulo: Érica, 2013.
CHAPMAN, Stephen J.; LASCHUK, Anatolio. Fundamentos de máquinas elétricas. 5. ed. São Paulo: MCGRAW HILL - ARTMED, 2013.
CRUZ, Eduardo C. A. Eletricidade aplicada em corrente contínua. 2. ed. São Paulo: Érica, 2012.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
PETRUZELLA, Frank D. Motores elétricos e acionamentos. 1. ed. São Paulo: Bookman,
SENAI – Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial Departamento Regional de Mato Grosso do Sul – DR/MS
Tecnologia em Automação Industrial – Eixo Tecnológico: Controle e Processos Industriais FATEC SENAI Dourados 109
2013.
MAMEDE FILHO, João; MAMEDE, Daniel R. Proteção de sistemas elétricos de potência. 1. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2011.
ALBUQUERQUE, Rômulo de Oliveira. Análise de circuitos em corrente alternada. 2. ed. São Paulo: Érica, 2006.
ALBUQUERQUE, Rômulo de Oliveira. Análise de circuitos em corrente contínua. 21. ed. São Paulo: Érica, 2008.
SANTOS, Valdir A. dos. Manual prático de manutenção industrial. 4. ed. São Paulo: Ícone Editora, 2013.
UNIDADE CURRICULAR: Sistemas de Regulação e Controle II C/H: 60 h
UNIDADE DE COMPETÊNCIA: UC3 SEMESTRE: 4º
OBJETIVO GERAL: Identificar conhecimentos tecnológicos e desenvolver capacidades relativas a modelamento de sistemas de controle utilizados na automação da manufatura.
CONTEÚDOS FORMATIVOS
FUNDAMENTOS TÉCNICOS E CIENTÍFICOS
1. Aplicar normas de segurança de máquinas;
2. Aplicar normas e padrões técnicos referentes à automação;
3. Aplicar softwares específicos;
4. Consultar normas pertinentes ao produto;
5. Formatar e apresentar dados técnicos conforme padrões;
6. Identificar não-conformidades de especificação;
7. Identificar tecnologias de automação aplicáveis ao sistema;
8. Realizar substituições de componentes e equipamentos com defeito;
9. Utilizar ferramentas de diagnóstico em softwares e hardwares;
10. Utilizar instrumentos de medição;
11. Utilizar softwares de diagramas, esquemas e programas de automação industrial;
12. Utilizar terminologia técnica.
CAPACIDADES SOCIAIS, ORGANIZATIVAS E METODOLÓGICAS
1. Argumentar tecnicamente;
SENAI – Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial Departamento Regional de Mato Grosso do Sul – DR/MS
Tecnologia em Automação Industrial – Eixo Tecnológico: Controle e Processos Industriais FATEC SENAI Dourados 110
2. Ser responsável;
3. Ser objetivo;
4. Ser metódico;
5. Trabalhar em equipe;
6. Ter percepção;
7. Ter paciência;
8. Ter motivação;
9. Ter concentração;
10. Ser planejador;
11. Ser flexível;
12. Ser colaborador;
13. Saber ouvir;
14. Prever consequências.
CONHECIMENTOS
1. Sistemas de controle digital
1.1. Transformada Z
1.2. Amostragem
1.3. Compensador PID digital
2. Tópicos especiais
2.1. Introdução ao controle Fuzzy
2.2. Introdução à rede neural
3. Hidráulica proporcional
3.1. Tecnologia das válvulas proporcionais
3.1.1. Solenoides proporcionais com força regulada
3.1.2. Solenoides proporcionais com curso regulado
3.2. Válvulas direcionais proporcionais
3.2.1. Histerese
3.2.2. Precisão de repetibilidade
3.2.3. Tipos de êmbolos de comando
SENAI – Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial Departamento Regional de Mato Grosso do Sul – DR/MS
Tecnologia em Automação Industrial – Eixo Tecnológico: Controle e Processos Industriais FATEC SENAI Dourados 111
3.3. Válvulas de pressão proporcionais
3.3.1. Válvula limitadora de pressão diretamente operada
3.3.2. Válvula limitadora de pressão pré-operada
3.4. Comando eletrônico para válvulas proporcionais
3.4.1. Gerador de rampa
3.4.2. Estágio final com modulação de pulso
3.4.3. Suprimento de tensão
3.4.4. Reguladores nas cartelas de amplificadores proporcionais
3.4.5. Captador indutivo de curso
3.5. Amplificadores proporcionais para válvulas proporcionais
3.5.1. Amplificadores proporcionais de um canal
3.5.2. Amplificadores proporcionais de dois canais
AMBIENTES PEDAGÓGICOS
Sala de aula
Biblioteca
Laboratório de Informática
Planta de Instrumentação e Controle (Planta Didática HART)
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
LAY, David C. Álgebra linear e suas aplicações. 4. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2013.
DORF, Richard C.; BISHOP, Robert H. Sistemas de controle modernos. 12. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2013.
OGATA, Katsuhiko. Engenharia de controle moderno. 5. ed. São Paulo: Prentice-Hall, 2005.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ALVES, José Luiz Loureiro. Instrumentação, controle e automação. 2. ed.Rio de Janeiro: LTC, 2010.
FIALHO, Arivelto B. Instrumentação industrial: conceitos, aplicações e análises. 5. ed. São Paulo: Érica, 2007.
COPPIN, Bem. Inteligência artificial. 1. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2010.
CHAPMAN, Stepehn J. Programação em matlab para engenheiros. 2. ed. São Paulo: Cengage, 2010.
SIMÕES, Marcelo G. Controle e modelagem fuzzy. 1. ed. São Paulo: Edgard Blucher,
SENAI – Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial Departamento Regional de Mato Grosso do Sul – DR/MS
Tecnologia em Automação Industrial – Eixo Tecnológico: Controle e Processos Industriais FATEC SENAI Dourados 112
2007.
LEON, Steven J. Álgebra linear com aplicações. 8. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2011.
CAPELLI, Alexandre. Automação industrial: controle do movimento e processos contínuos. 3. ed. São Paulo: Érica, 2013.
UNIDADE CURRICULAR: Tecnologia da Informação III C/H:80 h
UNIDADE DE COMPETÊNCIA: UC3 SEMESTRE: 4º
OBJETIVO GERAL: Identificar conhecimentos tecnológicos e desenvolver capacidades relativas à elaboração e aplicação de programas em linguagem estruturada e criação de bancos de dados para sistemas de automação da manufatura.
CONTEÚDOS FORMATIVOS
FUNDAMENTOS TÉCNICOS E CIENTÍFICOS
1. Utilizar ferramentas de diagnóstico em softwares e hardwares;
2. Utilizar terminologia técnica;
3. Providenciar manutenção do sistema;
4. Aplicar técnicas de diagnóstico de condição de máquinas;
5. Verificar a manutenibilidade;
6. Elaborar lista de verificação a partir da especificação do equipamento;
7. Identificar não-conformidades de especificação.
8. Consultar dicionários e tradutores;
9. Consultar manuais e catálogos técnicos;
10. Redigir relatório técnico;
11. Atualizar documentação técnica;
12. Avaliar a qualidade dos serviços em execução considerando os parâmetros de tolerância estabelecidos;
13. Seguir procedimentos técnicos da empresa;
14. Utilizar softwares de diagramas, esquemas e programas de automação industrial;
15. Formatar e apresentar dados técnicos conforme padrões;
16. Formatar e apresentar dados técnicos conforme padrões;
17. Levantar dados técnicos;
18. Sintetizar informações a partir de documentos técnicos;
SENAI – Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial Departamento Regional de Mato Grosso do Sul – DR/MS
Tecnologia em Automação Industrial – Eixo Tecnológico: Controle e Processos Industriais FATEC SENAI Dourados 113
19. Utilizar meios eletrônicos de apresentação;
20. Utilizar recursos audiovisuais;
21. Apresentar procedimentos para instalação e teste dos componentes e equipamentos;
22. Especificar materiais e equipamentos a serem utilizados;
23. Identificar as tecnologias empregadas no sistema;
24. Realizar suporte técnico a distância;
25. Realizar testes de conformidade por meio de listas de verificação pré-estabelecidas.
CAPACIDADES SOCIAIS, ORGANIZATIVAS E METODOLÓGICAS
1. Ser seletivo;
2. Ser responsável;
3. Ser objetivo;
4. Ser metódico;
5. Ter percepção;
6. Ter paciência;
7. Ter motivação;
8. Ter concentração;
9. Ser planejador;
10. Ser flexível;
11. Ser colaborador;
12. Saber ouvir;
13. Prever consequências;
14. Ser ético;
15. Ser cordial;
16. Trabalhar em equipe.
CONHECIMENTOS
1. UML - Unified Modeling Language
1.1. Fundamentos de UML
1.2. Ferramentas de modelagem UML
1.3. Diagramas de estrutura
1.3.1. Diagrama de classe
1.3.2. Diagrama de objeto
SENAI – Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial Departamento Regional de Mato Grosso do Sul – DR/MS
Tecnologia em Automação Industrial – Eixo Tecnológico: Controle e Processos Industriais FATEC SENAI Dourados 114
1.3.3. Diagrama de componente
1.3.4. Diagrama de estrutura composta
1.3.5. Diagrama de pacote
1.3.6. Diagrama de implantação
1.4. Diagramas de comportamento
1.4.1. Diagrama de casos de uso
1.4.2. Diagrama de atividades
1.4.3. Diagrama de gráficos de estados
1.5. Diagramas de interação
1.5.1. Diagrama de sequência
1.5.2. Diagrama de comunicação
2. Programação orientada a objetos
2.1. Conceitos de orientação a objetos
2.1.1. Objetos
2.1.2. Classes
2.1.3. Mensagens
2.1.4. Herança
2.1.5. Interfaces
2.1.6. Abstração
2.1.7. Encapsulamento
2.1.8. Polimorfismo
2.1.9. Programação procedural x programação orientada a objetos
3. Linguagem C++
3.1. Variáveis e constantes
3.2. Tipos de dados pré-definidos
3.3. Operadores
3.4. Entrada e saída padrão
3.5. Estruturas de controle
3.6. Classes
3.7. Funções
3.8. Tipos compostos
SENAI – Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial Departamento Regional de Mato Grosso do Sul – DR/MS
Tecnologia em Automação Industrial – Eixo Tecnológico: Controle e Processos Industriais FATEC SENAI Dourados 115
3.9. Templates
3.10. Streams
AMBIENTES PEDAGÓGICOS
Sala de aula
Biblioteca
Laboratório de Informática
Planta de Instrumentação e Controle (Planta Didática HART)
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
TANENBAUM, Andrew S. Sistemas operacionais modernos. São Paulo: Prentice Hall, 2010.
GUEDES, Gilleanes T. A. UML 2: Uma abordagem prática. 2. ed. São Paulo: Novatec, 2011.
SILVA FILHO, Antônio M. da. Introdução a programação orientada a objetos com C++. 1. ed. Rio de Janeiro: Inativar, 2010.
LUZ, Carlos Eduardo S. Programando microcontroladores PIC em linguagem C: com base no PIC 18. 1. ed. São Paulo: Ensino Profissional, 2011.
NATELE, Ferdinando. Automação Industrial. 1. ed. São Paulo: Érica, 2001.
PAIXÃO, Renato R. Montagem e configuração de computadores. 1. ed. São Paulo: Érica, 2010.
STALLINGS, William. Arquitetura e organização de computadores. 8. ed. São Paulo: Prentice-Hall, 2010.
TANENBAUM, Andrew S. Sistemas operacionais modernos. 3. ed. São Paulo: Prentice Hall, 2010.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
FEDELI, R.D.; POLLONI, E.G.F.; PERES, F.E. Introdução à ciência da computação. 2. ed. São Paulo: Thomson, 2009.
LAURINDO, Fernando J. B. Tecnologia da informação: planejamento e gestão de estratégias. 1. ed. São Paulo: Atlas, 2008.
GOODRICH, Michael T. e TAMASSIA, Roberto. Estruturas de dados e algoritmos em java. 5. ed. Bookman. 2013.
ALVES, William P. C++ Builder 6: desenvolva aplicações para Windows. 1. ed. São Paulo: Érica, 2002.
SENAI – Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial Departamento Regional de Mato Grosso do Sul – DR/MS
Tecnologia em Automação Industrial – Eixo Tecnológico: Controle e Processos Industriais FATEC SENAI Dourados 116
UNIDADE CURRICULAR: Tecnologia Mecânica IV C/H: 40h
UNIDADE DE COMPETÊNCIA: UC3 SEMESTRE: 4º
OBJETIVO GERAL: Identificar conhecimentos tecnológicos e desenvolver capacidades relativas à identificação de materiais metálicos e não metálicos e processos industriais passíveis de automação da manufatura.
CONTEÚDOS FORMATIVOS
FUNDAMENTOS TÉCNICOS E CIENTÍFICOS
1. Aplicar técnicas de apresentação;
2. Aplicar técnicas de segurança de máquinas;
3. Consultar dicionários e tradutores;
4. Consultar manuais e catálogos técnicos;
5. Consultar normas pertinentes ao produto;
6. Formatar e apresentar dados técnicos conforme padrões;
7. Identificar não-conformidades de especificação;
8. Levantar dados técnicos;
9. Redigir relatório técnico;
10. Seguir procedimentos técnicos da empresa;
11. Sintetizar informações a partir de documentos técnicos;
12. Utilizar instrumentos de medição;
13. Utilizar meios eletrônicos de apresentação;
14. Utilizar recursos audiovisuais;
15. Utilizar terminologia técnica;
16. Verificar a manutenibilidade.
CAPACIDADES SOCIAIS, ORGANIZATIVAS E METODOLÓGICAS
1. Argumentar tecnicamente
2. Ser responsável;
3. Ser objetivo;
4. Ser metódico;
5. Trabalhar em equipe;
6. Ter percepção;
SENAI – Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial Departamento Regional de Mato Grosso do Sul – DR/MS
Tecnologia em Automação Industrial – Eixo Tecnológico: Controle e Processos Industriais FATEC SENAI Dourados 117
7. Ter paciência;
8. Ter motivação;
9. Ter concentração;
10. Ser planejador;
11. Ser flexível;
12. Ser colaborador;
13. Prever consequências.
CONHECIMENTOS
1. Processos industriais
1.1. Fundição
1.2. Forjaria e laminação
1.3. Soldagem
1.4. Usinagem
1.5. Corte, dobra e repuxo
1.6. Injeção, extrusão e sopro
1.7. Envase
1.8. Colagem
1.9. Montagem
1.10. Transporte e manipulação
1.11. Embalagem
1.12. Controle em processo
1.13. Processos contínuos
2. Tecnologia de novos materiais
AMBIENTES PEDAGÓGICOS
Sala de aula
Biblioteca
Laboratório de Metrologia
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
LIRA, Francisco A. Metrologia na indústria. 9. ed. São Paulo: Érica, 2013.
SENAI – Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial Departamento Regional de Mato Grosso do Sul – DR/MS
Tecnologia em Automação Industrial – Eixo Tecnológico: Controle e Processos Industriais FATEC SENAI Dourados 118
CUNHA, Lamartine B. da. Elementos de máquinas. 1. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2009.
CUNHA, Lauro S.; CRAVENCO, Marcelo P. Manual prático do mecânico. 2. ed. São Paulo: Hemus, 2006.
PARETO, Luis. Tecnologia Mecânica. 1. ed. São Paulo: Hemus, 2003.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ULRICH, Fischer et al. Manual de tecnologia metal mecânica. 2. ed. São Paulo: Edgard Blucher, 2011.
SILVA NETO, João C. da. Metrologia e controle dimensional: conceitos, normas e aplicações. 1. ed. Rio de Janeiro: Campus Editora, 2012.
SILVA, Deodoro Ribeiro da. Transporte pneumático. 1. ed. São Paulo: Artliber, 2005.
CHIAVERINI, Vicente. Aços e ferros fundidos: características gerais, tratamentos térmicos e principais tipos. 7. ed. São Paulo: ABM, 2012.
CLAUDIO G., Schön. Mecânica dos materiais: fundamentos e tecnologia do comportamento mecânico. 1. ed. Rio de Janeiro: Campus Editora, 2013.
FITZPATRIC, Michael. Introdução a usinagem com CNC. 1. ed. São Paulo: MCGRAW HILL - ARTMED, 2013.
4.4.5. Quinto semestre
UNIDADE CURRICULAR: Arquitetura Integrada I C/H: 200 h
UNIDADE DE COMPETÊNCIA: UC3 SEMESTRE: 5º
OBJETIVO GERAL: Identificar conhecimentos tecnológicos e desenvolver capacidades relativas à implementação de redes corporativas e industriais de comunicação integradas com sistemas supervisórios aplicados em automação da manufatura.
CONTEÚDOS FORMATIVOS
FUNDAMENTOS TÉCNICOS E CIENTÍFICOS
1. Aplicar normas e legislação de segurança, qualidade, saúde e meio ambiente;
2. Aplicar softwares específicos;
3. Aplicar técnicas de apresentação;
4. Aplicar técnicas de diagnóstico de condição de máquinas;
5. Apresentar procedimentos para instalação e teste dos componentes e equipamentos;
SENAI – Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial Departamento Regional de Mato Grosso do Sul – DR/MS
Tecnologia em Automação Industrial – Eixo Tecnológico: Controle e Processos Industriais FATEC SENAI Dourados 119
6. Atualizar documentação técnica;
7. Avaliar a qualidade dos serviços em execução considerando os parâmetros de tolerância estabelecidos;
8. Comunicar-se com clientes internos e externos;
9. Conferir especificação técnica;
10. Consultar dicionários e tradutores;
11. Consultar manuais e catálogos técnicos;
12. Consultar normas pertinentes ao produto;
13. Definir estrutura textual do manual conforme a modalidade (operação ou manutenção);
14. Demonstrar o funcionamento do sistema;
15. Diagnosticar falhas;
16. Distribuir tarefas;
17. Elaborar lista de verificação a partir da especificação do equipamento;
18. Elaborar material didático;
19. Elaborar orçamento para programa de treinamento;
20. Elaborar programa de treinamento;
21. Ensinar usuários a seguir normas pertinentes ao produto;
22. Especificar materiais e equipamentos a serem utilizados;
23. Estabelecer a sequência de tarefas;
24. Fazer o comissionamento da planta;
25. Identificar as tecnologias empregadas no sistema;
26. Identificar não-conformidades de especificação;
27. Levantar dados técnicos;
28. Levantar necessidades de treinamento junto ao público alvo;
29. Obter o aceite do cliente por meio de testes de validação;
30. Orientar profissionais na melhoria de seus desempenhos;
31. Preparar ambiente de treinamento;
32. Propor alternativas para minimizar os efeitos na continuidade da produção durante a intervenção na planta;
33. Providenciar manutenção do sistema;
34. Realizar substituições de componentes e equipamentos com defeito;
35. Realizar suporte técnico a distância;
36. Realizar testes de conformidade por meio de listas de verificação pré-estabelecidas;
SENAI – Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial Departamento Regional de Mato Grosso do Sul – DR/MS
Tecnologia em Automação Industrial – Eixo Tecnológico: Controle e Processos Industriais FATEC SENAI Dourados 120
37. Redigir relatório contendo informações sobre as adaptações realizadas;
38. Redigir relatório técnico;
39. Remanejar profissionais quando necessário;
40. Seguir procedimentos técnicos da empresa
41. Sintetizar informações a partir de documentos técnicos;
42. Utilizar ferramentas de diagnóstico em softwares e hardwares;
43. Utilizar instrumentos de medição;
44. Utilizar meios eletrônicos de apresentação;
45. Utilizar recursos audiovisuais;
46. Utilizar softwares de diagramas, esquemas e programas de automação industrial;
47. Utilizar terminologia técnica;
48. Verificar a manutenibilidade.
CAPACIDADES SOCIAIS, ORGANIZATIVAS E METODOLÓGICAS
1. Ser ético;
2. Ser seletivo;
3. Ser responsável;
4. Ser objetivo;
5. Trabalhar em equipe;
6. Saber negociar;
7. Ter percepção;
8. Ter paciência;
9. Ter motivação;
10. Ter concentração;
11. Ser planejador;
12. Ser flexível;
13. Ser colaborador;
14. Saber ouvir;
15. Prever consequências.
CONHECIMENTOS
1. Redes Corporativas
1.1. Fundamentos
SENAI – Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial Departamento Regional de Mato Grosso do Sul – DR/MS
Tecnologia em Automação Industrial – Eixo Tecnológico: Controle e Processos Industriais FATEC SENAI Dourados 121
1.1.1. Aplicações
1.1.2. Necessidades
1.1.3. Arquitetura de rede
1.1.4. Software de rede
1.1.5. Performance
1.2. Redes de ligação direta
1.2.1. Blocos de hardware
1.2.2. RS (Recommended Standard )232
1.2.3. Codificação
1.2.4. Detecção de erro
1.2.5. Confiabilidade na transmissão
1.2.6. Ethernet
1.2.7. Token rings
1.2.8. Wireless
1.2.9. Adaptadores de rede
1.3. Particionamento de pacotes (redes não-diretas)
1.3.1. Particionamento e envio
1.3.2. Bridges e Switches em LAN (Local Area Network)
1.3.3. Célula de particionamento
1.4. Inter-redes
1.4.1. IP - Internet Protocol
1.4.2. Roteamento
1.4.3. Internet global
1.5. Protocolos
1.5.1. UTP - Unshielded Twisted Pair
1.5.2. TCP - Transmission Control Protocol
1.5.3. RPC - Remote Procedure Call
1.5.4. Performance
1.6. Controle de conflitos e alocação de recursos
1.7. Dados
1.7.1. Apresentação
1.7.2. Compressão de dados
1.8. Segurança em rede
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1.8.1. Algoritmos de criptografia
1.8.2. Sistemas de segurança
1.8.3. Firewalls
1.9. Aplicações
1.9.1. DNS -Domain Name System
1.9.2. Electronic Mail
1.9.3. World Wide Web
1.9.4. Aplicações multimídia
2. Redes industriais
2.1. Comunicação na automação
2.2. Características e aplicações
2.2.1. Redes Profibus
2.2.2. Redes AS-I – Actuador Sensor interface
2.2.3. Redes CAN - Controller Area Network
2.2.4. Rede Interbus
2.2.5. Rede Ethernet Industrial
2.2.6. Rede DeviceNet
2.2.7. Rede ControlNet
3. Sistema supervisório
3.1. Supervisórios na automação
3.2. Arquitetura do sistema supervisório
3.3. Comunicação
3.3.1. Drivers
3.3.2. OPC - Ole for Process Control
3.3.3. TCP/IP
3.4. Servidor de dados
3.5. Telas e quadros
3.6. Associações
3.7. Bibliotecas
3.8. Scripts
3.9. Banco de dados
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3.10. Alarmes
3.11. Históricos
3.12. Gráficos
3.13. Fórmulas
3.14. Segurança
4. Robótica
4.1. Definição de robô industrial
4.1.1. Componentes do robô industrial
4.1.2. Painel de controle
4.1.3. Braço mecânico
4.1.4. Ferramenta
4.1.5. Articulações do robô
4.1.6. Servomotores
4.1.7. Monitoramento de posição
4.1.8. Manutenção
4.1.9. Painel de controle e eletrônica embarcada
4.1.10. Diagrama em blocos do controlador
4.1.11. Circuitos de segurança
4.1.12. Acionamento dos motores
4.1.13. Processadores
4.1.14. Software do robô
4.1.15. Sistema operacional
4.1.16. Configuração
4.2. Principais classes de manipuladores.
4.2.1. Cartesiano
4.2.2. Scara
4.2.3. Articulado
4.2.4. Paralelo
4.2.5. Robô de pórtico
4.3. Normas de segurança aplicadas a robótica industrial
4.3.1. Normas internacionais
4.3.2. ISO 10218
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4.3.3. ANSI / RIA
4.3.4. Normalização de segurança de máquinas
4.3.5. NBR NM 213 - Segurança de máquinas, conceitos básicos e princípios gerais para projetos
4.3.6. NBR 13761– Distâncias seguras impedir acesso a zonas de perigo pelos membros superiores
4.3.7. NBR 13759– Equipamentos de parada de emergência
4.3.8. NBR 13758– Distâncias seguras impedir acesso a zonas de perigo pelos membros inferiores
4.3.9. Regras de segurança específica para células de manufatura com robôs
4.4. Programação do robô
4.4.1. Princípios de programação de robô
4.4.2. Programação de pontos
4.4.3. Referências para marcar um ponto
4.4.4. Configuração da ferramenta
4.4.5. Configuração do workobject
4.4.6. Abrindo e salvando programas
4.4.7. Calibração do robô
4.4.8. Set de instruções do programa do robô
4.4.9. Programação de comunicação do robô
4.4.10. Métodos de comunicação
4.4.11. Instruções de comunicação com outras máquinas
4.4.12. Instruções de IHM - Interface Human Machine
4.4.13. Estruturação de programas de robô
4.4.14. Chamadas de sub-rotinas
4.4.15. Rotinas de falha
4.4.16. Instruções lógicas e matemáticas
4.4.17. Estruturação do programa
4.4.18. Estimativas
4.4.19. Análise de riscos
4.4.20. Planejamento da qualidade no processo
4.4.21. Análise de requisitos
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AMBIENTES PEDAGÓGICOS
Sala de aula
Biblioteca
Laboratório de Informática
Planta de Instrumentação e Controle (Planta Didática HART)
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
COMER, Douglas E. Redes de computadores e internet. 4. ed. Porto Alegre: Bookman, 2007.
ROSÁRIO, João Mauricio. Princípios de mecatrônica. 1. ed. São Paulo: Prentice-Hall. 2005.
ROSARIO, João Mauricio. Robótica industrial. 1. ed. São Paulo: Baraúna, 2010.
SOUSA, Lindeberg B. de. Projetos e implementação de redes: fundamentos, arquiteturas, soluções e planejamento. 3. ed. São Paulo: Érica, 2013.
LUGLI, Alexandre B.; SANTOS, Max M. D. Redes sem fio para automação industrial. 3. ed. São Paulo: Érica, 2013.
LUGLI, Alexandre B.; SANTOS, Max M. D. Redes industriais para automação industrial: AS-I, PROFIBUS e PROFINET. 1. ed. São Paulo: Érica, 2010.
RAINER JR, R Kelly; POTTER, Richard E.; TURBAN, Efraim. Introdução a sistemas de informação: uma abordagem gerencial. 1. ed. Rio de Janeiro: Campus, 2007.
RAINER JR, R Kelly; POTTER, Richard E.; TURBAN, Efraim. Introdução a sistemas de informação: uma abordagem gerencial. 3. ed. Rio de Janeiro: Campus, 2012.
STEMMER, Marcelo R. Redes locais industriais: a integração da produção através das redes de comunicação. 1. ed. Santa Catarina: UFSC, 2010.
CETINKUNT, Sabri. Mecatrônica. 1. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2010.
ALCIATORE, David G.; HISTAND, Michael B. Introdução a mecatrônica e aos sistemas de medições. Tradução MORAIS, Aniel S. de; CUNHA, Márcio José da. 4. ed. São Paulo: MCGRAW HILL - ARTMED, 2010.
SILVA, Ivan N. da; SPATTI, Danilo H.; FLAUZINO, Rogério A. Redes neurais artificiais para engenharia e ciências aplicadas: curso prático. 1. ed. São Paulo: Artliber, 2010.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
MARIN, Paulo S. Cabeamento estruturado: desvendando cada passo do projeto a instalação. 4. ed. São Paulo: Érica, 2013.
RADFAHRER, Luli. Enciclopédia da nuvem: 100 oportunidades de 550 ferramentas online para inspirar e expandir. 1. ed. Rio de Janeiro: Campus, 2012.
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UNIDADE CURRICULAR: Projetos C/H:200h
UNIDADE DE COMPETÊNCIA: UC2 SEMESTRE: 5º
OBJETIVO GERAL: Identificar conhecimentos tecnológicos e desenvolver capacidades relativas à elaboração de projetos de automação da manufatura.
CONTEÚDOS FORMATIVOS
FUNDAMENTOS TÉCNICOS E CIENTÍFICOS
1. Analisar os dados do projeto;
2. Aplicar cálculos técnicos referentes à mecânica e elétrica;
3. Aplicar normas e legislação de segurança, qualidade, saúde e meio ambiente;
4. Aplicar normas e padrões técnicos;
5. Aplicar softwares específicos;
6. Aplicar técnicas de segurança de máquinas;
7. Apresentar anteprojeto a equipe;
8. Avaliar as soluções apresentadas de acordo com os parâmetros estabelecidos;
9. Comparar os produtos oferecidos com as especificações;
10.Compatibilizar o serviço a ser executado com o potencial técnico e as características pessoais dos profissionais da equipe;
11.Configurar softwares;
12.Consultar normas técnicas;
13.Especificar equipamentos e softwares a serem usados na planta, considerando mão-de-obra, manutenção, assistência técnica, treinamento, custos diretos e indiretos;
14.Estabelecer parâmetros de avaliação;
15.Identificar tecnologias de automação aplicáveis ao sistema;
16.Levantar sugestões para o desenvolvimento do projeto;
17.Negociar com clientes internos e externos as alterações técnicas necessárias;
18.Organizar os cálculos realizados;
19.Redefinir os parâmetros do projeto se necessário;
20.Seguir normas e procedimentos técnicos;
21.Ajustar o ritmo de trabalho de acordo com o cronograma.
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CAPACIDADES SOCIAIS, ORGANIZATIVAS E METODOLÓGICAS
1. Ser ético;
2. Ser claro e objetivo;
3. Argumentar tecnicamente;
4. Ser seletivo;
5. Ser responsável;
6. Ser metódico;
7. Trabalhar em equipe;
8. Saber negociar;
9. Administrar conflitos;
10.Ter percepção;
11.Ter paciência;
12.Ter motivação;
13.Ter espírito de liderança;
14.Ter concentração;
15.Ser planejador;
16.Ser persuasivo;
17.Ser flexível;
18.Ser estrategista;
19.Ser colaborador;
20.Saber ouvir;
21.Saber administrar tempo;
22.Prever consequências.
CONHECIMENTOS
1. Definição de projetos
1.1. Características
1.2. Concepção
1.3. Cronogramas
1.4. Diagrama de Gantt
1.5. PERT/CPM
2. Princípios de segurança
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2.1. Em equipamentos de automação industrial
2.2. Ao trabalhador
2.3. Ao meio ambiente
3. Desenvolvimento de projeto
3.1. Elaboração de cronograma
3.2. Utilização de software de gerenciamento de projetos
3.3. Utilização de softwares específicos e/ou dedicados
3.4. Realização de cálculos de dimensionamento
3.5. Definição e especificação de equipamentos e softwares
3.6. Interação com profissionais envolvidos (pessoal e groupware)
3.7. Definição de tecnologias de integração
3.8. Observação de normas e padrões técnicos, de segurança e de meio ambiente
4. Desenvolvimento de documentação técnica
4.1. Elaboração de esquemas, diagramas e desenhos
4.2. Elaboração de memorial de cálculos
4.3. Registro de resultados em software específico
4.4. Redação de manual técnico
4.5. Observação de normas e padrões técnicos, de segurança e de meio ambiente
AMBIENTES PEDAGÓGICOS
Sala de aula
Biblioteca
Laboratório de Informática
Planta de Instrumentação e Controle (Planta Didática HART)
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
YOURDON, Edward. Projetos virtualmente impossíveis: guia completo do desenvolvedor de software para sobreviver aos projetos virtualmente impossíveis. 1. ed. São Paulo: Makron Books, 1999.
VARGAS, Ricardo V. Gerenciamento de projetos. 7. ed. Rio de Janeiro: Brasport, 2009.
VALERIANO, Dalton L.; RICCARDI, Andrea. Gerenciamento estratégico de projetos. 1. ed. Rio de Janeiro: Campus, 2013.
SENAI – Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial Departamento Regional de Mato Grosso do Sul – DR/MS
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SOUSA, Lindeberg B. de. Projetos e implementação de redes: fundamentos, arquiteturas, soluções e planejamento. 3. ed. São Paulo: Érica, 2013.
DINSMORE, Paul C.; SILVEIRA NETO, Fernando H. Gerenciamento de projetos: como gerenciar seu projeto com qualidade, dentro do prazo e custos previstos. 1. ed. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2013.
CASTRUCCI, Plinio de L.; MORAES, Cícero C. de. Engenharia de automação industrial. 2. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2007.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
OLIVEIRA, Maria M. Como fazer projetos: relatórios, monografias, dissertações e teses. 5. ed. São Paulo: Elsevier, 2010.
KERZNER, Harold; RIBEIRO, Lene B. Gestão de projetos, as melhores práticas. 2. ed. Porto Alegre: Bookman, 2006.
4.3.6. Sexto semestre
UNIDADE CURRICULAR: Arquitetura Integrada II C/H: 100h
UNIDADE DE COMPETÊNCIA: UC2 SEMESTRE: 6º
Objetivo Geral: Identificar conhecimentos tecnológicos e desenvolver capacidades relativas à integração de diferentes tecnologias no desenvolvimento de plantas de automação da manufatura.
CONTEÚDOS FORMATIVOS
FUNDAMENTOS TÉCNICOS E CIENTÍFICOS
1. Analisar os dados do projeto;
2. Analisar processos industriais de manufatura;
3. Aplicar normas e legislação de segurança, qualidade, saúde e meio ambiente;
4. Aplicar normas e padrões técnicos;
5. Aplicar softwares de desenho mecânico e elétrico;
6. Aplicar softwares específicos;
7. Aplicar técnicas de diagnóstico de condição de máquinas;
8. Apresentar procedimentos para instalação e teste dos componentes e equipamentos;
9. Atualizar documentação técnica;
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10. Avaliar a qualidade dos serviços em execução considerando os parâmetros de tolerância estabelecidos;
11. Comparar os produtos oferecidos com as especificações;
12. Conferir especificação técnica;
13. Configurar softwares;
14. Consultar dicionários e tradutores;
15. Consultar manuais e catálogos técnicos;
16. Consultar normas técnicas;
17. Elaborar lista de verificação a partir da especificação do equipamento;
18. Ensinar usuários a seguir normas pertinentes ao produto;
19. Especificar as interfaces de comunicação;
20. Especificar equipamentos e softwares a serem usados na planta, considerando mão-de-obra, manutenção, assistência técnica, treinamento, custos diretos e indiretos;
21. Identificar não-conformidades de especificação;
22. Identificar os atributos das atividades;
23. Identificar tecnologias de automação aplicáveis ao sistema;
24. Instalar softwares;
25. Obter o aceite do cliente por meio de testes de validação;
26. Propor possíveis alternativas de solução;
27. Providenciar manutenção do sistema;
28. Realizar substituições de componentes e equipamentos com defeito;
29. Realizar testes de conformidade por meio de listas de verificação pré-estabelecidas;
30. Redefinir os parâmetros do projeto se necessário;
31. Redigir relatório técnico;
32. Seguir normas e procedimentos técnicos;
33. Seguir procedimentos técnicos da empresa;
34. Selecionar as interfaces de integração considerando objetivo, função, manutenibilidade, assistência técnica e custo benefício;
35. Selecionar equipamentos para segurança de máquinas;
36. Utilizar aplicativos dedicados de acordo com a tecnologia empregada;
37. Utilizar ferramentas de diagnóstico em softwares e hardwares;
38. Utilizar instrumentos de medição;
39. Utilizar terminologia técnica.
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CAPACIDADES SOCIAIS, ORGANIZATIVAS E METODOLÓGICAS
1. Argumentar tecnicamente;
2. Ser seletivo;
3. Ser responsável;
4. Ser objetivo;
5. Trabalhar em equipe;
6. Ter percepção;
7. Ter paciência;
8. Ter motivação;
9. Ter concentração;
10. Ser planejador;
11. Ser flexível;
12. Ser colaborador;
13. Saber ouvir;
14. Prever consequências.
CONHECIMENTOS
1. Integração de sistema de manufatura
1.1. CNC - Comando Numérico Computadorizado
1.2. Robô
1.3. CLP
1.4. Redes
1.5. Sistema de visão
1.6. Supervisório
1.7. Rastreabilidade
1.8. Inversores e motores
1.9. Sistema ERP - Enterprise Resource Planning
2. CNC
2.1. Arquitetura de máquina CNC
2.2. Programação básica
2.3. Diagnósticos
2.4. Interfaceamentos
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3. Sistemas de visão
3.1. Funcionamento
3.2. Aplicações
3.3. Integração
4. Rastreabilidade de processo
4.1. Sistema de rastreabilidade
4.2. Código de barra
4.3. Integração
5. Célula de manufatura
5.1. FMS
5.2. CIM
5.3. MPS
6. Sistema ERP
6.1. Base de dados
6.2. Relatórios
6.3. Vendas e distribuição
6.4. Apoio a serviços
6.5. Manufatura
6.6. Gerenciamento de materiais
6.7. Finanças e controladoria
6.8. Gerenciamento de recursos humanos
7. Tecnologia Web em sistemas de automação
7.1. Supervisão
7.2. Manutenção
7.3. Registros
7.4. XML - Extensible Markup Language
AMBIENTES PEDAGÓGICOS
Sala de aula
SENAI – Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial Departamento Regional de Mato Grosso do Sul – DR/MS
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Biblioteca
Laboratório de Informática
Planta de Instrumentação e Controle (Planta Didática HART)
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CASTRUCCI, Plinio de L.; MORAES, Cícero C. de. Engenharia de automação industrial. 2. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2007.
COMER, Douglas E. Redes de computadores e internet. 4. ed. Porto Alegre: Bookman, 2007.
SOUSA, Lindeberg B. de. Projetos e implementação de redes: fundamentos, arquiteturas, soluções e planejamento. 3. ed. São Paulo: Érica, 2013.
LUGLI, Alexandre B.; SANTOS, Max M. D. Redes industriais para automação industrial: AS-I, PROFIBUS e PROFINET. 1. ed. São Paulo: Érica, 2010.
STEMMER, Marcelo R. Redes locais industriais: a integração da produção através das redes de comunicação. 1. ed. Santa Catarina: UFSC, 2010.
CETINKUNT, Sabri. Mecatrônica. 1. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2010.
PARETO, Luis. Tecnologia Mecânica. 1. ed. São Paulo: Hemus, 2003.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
FITZPATRIC, Michael. Introdução a usinagem com CNC. 1. ed. São Paulo: MCGRAW HILL - ARTMED, 2013.
MARIN, Paulo S. Cabeamento estruturado: desvendando cada passo do projeto a instalação. 4. ed. São Paulo: Érica, 2013.
RADFAHRER, Luli. Enciclopédia da nuvem: 100 oportunidades de 550 ferramentas online para inspirar e expandir. 1. ed. Rio de Janeiro: Campus, 2012.
UNIDADE CURRICULAR: Empreendedorismo C/H: 60h
UNIDADE DE COMPETÊNCIA: UC2 SEMESTRE: 6º
OBJETIVO GERAL: Desenvolver a capacidade de gerir equipes de trabalho, adotando um comportamento empreendedor dentro das organizações.
CONTEÚDOS FORMATIVOS
SENAI – Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial Departamento Regional de Mato Grosso do Sul – DR/MS
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FUNDAMENTOS TÉCNICOS E CIENTÍFICOS
1. Aplicar gestão de recursos humanos;
2. Aplicar técnicas de condução de reuniões;
3. Coordenar reuniões;
4. Criar condições favoráveis ao relacionamento interpessoal por meio de diferentes estratégias;
5. Exercer liderança;
6. Interagir com clientes internos e externos
CAPACIDADES SOCIAIS, ORGANIZATIVAS E METODOLÓGICAS
1. Ser ético;
2. Ser claro e objetivo;
3. Argumentar tecnicamente;
4. Ser seletivo;
5. Ser responsável;
6. Ser objetivo;
7. Ser metódico;
8. Ser cordial;
9. Trabalhar em equipe;
10. Ser empreendedor;
11. Saber negociar;
12. Administrar conflitos;
13. Ter percepção;
14. Ter paciência;
15. Ter motivação;
16. Ter espírito de liderança;
17. Ter concentração;
18. Ser planejador;
19. Ser persuasivo;
20. Ser flexível;
21. Ser estrategista;
22. Ser colaborador;
23. Saber ouvir;
SENAI – Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial Departamento Regional de Mato Grosso do Sul – DR/MS
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24. Saber administrar tempo;
25. Prever consequências;
26. Gerenciar a própria carreira.
CONHECIMENTOS
1. Gestão de pessoas
1.1. Técnicas de liderança
1.2. Motivação de equipe
1.3. Recrutamento e seleção
1.4. Trabalho em equipe
1.5. Condução de reuniões
1.6. Comunicação interpessoal
1.7. Delegação
2. Comportamento Humano nas Organizações
2.1. O ser humano nas organizações
2.2. Diferenciação
2.3. Inovação
2.4. Criatividade
2.5. Responsabilidade social e ecológica das pessoas e das organizações
2.6. Cultura organizacional
3. Técnicas de identificação e aproveitamento de oportunidades
4. Técnicas de criatividade e de aprendizagem proativa.
AMBIENTES PEDAGÓGICOS
Sala de aula
Biblioteca
Laboratório de Informática
Planta de Instrumentação e Controle (Planta Didática HART)
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
DORNELAS, José. Empreendedorismo na prática: mito e verdades do empreendedorismo de sucesso. 1. ed. Rio de Janeiro: Inativar, 2007.
DORNELAS, José. Empreendedorismo: transformando ideias em negócios. 5. ed. Rio de
SENAI – Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial Departamento Regional de Mato Grosso do Sul – DR/MS
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Janeiro: LTC, 2013.
GRAMIGNA, Maria Rita. Líderes inovadores: ferramentas de criatividade que fazem a diferença. 1. ed. São Paulo: Makron Books, 2004.
CHIAVENATO, Idalberto. Administração de recursos humanos: fundamentos básicos. 7. ed. São Paulo: Manole, 2008.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
MAGGI, Bruno. Do agir organizacional. 1. ed. São Paulo: Edgard Blucher, 2005.
CAMPOS, Vicente Falconi. Gerenciamento da rotina do trabalho do dia-a-dia. 9. ed. São Paulo: INDG, 2013.
GERBER, Michael E. O mito do empreendedor. 1. ed. São Paulo: Fundamento, 2011.
ROBBINS, Stephen P. Comportamento organizacional. 1. ed. São Paulo: Prentice Hall, 2011.
BORGES, Candido et al. (Org.). Empreendedorismo sustentável. 1. ed. São Paulo: Saraiva, 2014.
UNIDADE CURRICULAR: Gestão da Inovação Tecnológica C/H: 60h
UNIDADE DE COMPETÊNCIA: UC1, UC4 SEMESTRE: 6º
OBJETIVO GERAL: Identificar conhecimentos tecnológicos e desenvolver capacidades relativas à inovação de produtos e processos aplicando técnicas de pesquisa e legislação de patentes.
CONTEÚDOS FORMATIVOS
FUNDAMENTOS TÉCNICOS E CIENTÍFICOS
1. Verificar o cumprimento da legislação pertinente;
2. Redigir documento da proposta;
3. Identificar nichos de mercado;
4. Utilizar ferramentas da informática;
5. Utilizar ferramentas de trabalho em grupo via software e internet;
6. Cumprir a legislação pertinente;
7. Aplicar legislação de registros de patente;
8. Aplicar legislação tributária e trabalhista específica;
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Tecnologia em Automação Industrial – Eixo Tecnológico: Controle e Processos Industriais FATEC SENAI Dourados 137
9. Compilar dados das pesquisas realizadas;
10. Elaborar documentação para requerer patente.
CAPACIDADES SOCIAIS, ORGANIZATIVAS E METODOLÓGICAS
1. Ser ético;
2. Ser claro e objetivo;
3. Argumentar tecnicamente;
4. Ser seletivo;
5. Ser responsável;
6. Ser metódico;
7. Ser empreendedor;
8. Saber negociar;
9. Ter percepção;
10. Ter paciência;
11. Ter motivação;
12. Ter espírito de liderança;
13. Ter concentração;
14. Ser planejador;
15. Ser persuasivo;
16. Ser flexível;
17. Ser estrategista;
18. Ser colaborador;
19. Saber ouvir;
20. Prever consequências;
21. Gerenciar a própria carreira.
Conhecimentos
1. Inovação tecnológica
1.1. Introdução
1.2. Produtividade
1.3. O processo da inovação tecnológica
1.4. Estratégias de desenvolvimento
1.5. Recursos da empresa para pesquisa e desenvolvimento de novas tecnologias
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1.6. Seleção e avaliação de projetos de inovação tecnológica
1.7. Fluxo de caixa de um projeto
1.8. Roteiro de solicitações de financiamento a agentes de financiamento
1.9. Estudo de mercado
1.10. Aspectos técnicos
1.11. Aspectos econômicos e financeiros
1.12. Análise de risco
1.13. Roteiro para avaliação
1.13.1. Econômica
1.13.2. Financeira e tecnológica de projetos
1.14. O processo de análise tecnológica
1.15. Exemplo de elaboração e análise de projeto industrial
2. Legislação de patentes
2.1. Registro de patentes
2.2. Documentação para requerimento de patentes
2.3. Estudo de patentes
3. Pesquisa
3.1. Pesquisa aplicada
3.2. Pesquisa básica dirigida
AMBIENTES PEDAGÓGICOS
Sala de aula
Biblioteca
Laboratório de Informática
Planta de Instrumentação e Controle (Planta Didática HART)
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
OLIVEIRA, Carlos A. Inovação da tecnologia: do produto e do processo. 3. ed. Rio de Janeiro: INDG, 2010.
TIGRE, Paulo B. Gestão da inovação: a economia da tecnologia no Brasil. 2. ed. Rio de Janeiro: Campus, 2014.
ANDRADE, Eduardo L. de. Introdução a pesquisa operacional: métodos e modelos para análise de decisões. 4. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2009.
SENAI – Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial Departamento Regional de Mato Grosso do Sul – DR/MS
Tecnologia em Automação Industrial – Eixo Tecnológico: Controle e Processos Industriais FATEC SENAI Dourados 139
CASTRUCCI, Plinio de L.; MORAES, Cícero C. de. Engenharia de automação industrial. 2. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2007.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
HAMDY, A. Taha. Pesquisa operacional. 8. ed. São Paulo: Pearson, 2008.
KERZNER, Harold; RIBEIRO, Lene B. Gestão de projetos, as melhores práticas. 2. ed. Porto Alegre: Bookman, 2006.
WHEELWRIGHT, Steven C.; CHRISTENSEN, Clayton M.; BURGELMAN, Robert A. Gestão estratégica da tecnologia e da inovação: conceitos e soluções. 5. ed. São Paulo: MCGRAW HILL - ARTMED, 2012.
UNIDADE CURRICULAR: Gestão de Projetos C/H: 100h
UNIDADE DE COMPETÊNCIA: UC1 E UC 4 SEMESTRE: 6º
OBJETIVO GERAL: Identificar conhecimentos tecnológicos e desenvolver capacidades relativas a gerenciamento de projetos, utilizando-se de técnicas e softwares específicos.
CONTEÚDOS FORMATIVOS
FUNDAMENTOS TÉCNICOS E CIENTÍFICOS
1. Analisar dados de produção, manutenção e logística;
2. Analisar gráficos de produção, qualidade e manutenção;
3. Analisar sistemas e métodos de produção;
4. Aplicar ferramentas de qualidade e produtividade;
5. Aplicar normas e legislação de segurança, qualidade, saúde e meio ambiente;
6. Aplicar normas e padrões técnicos;
7. Aplicar softwares na gestão de recursos humanos, no planejamento, na coleta e análise de dados e nas apresentações aos clientes internos e externos;
8. Avaliar os dados e definir as melhores alternativas, considerando a relação custo benefício;
9. Conduzir reuniões com outros profissionais envolvidos no projeto;
10. Elaborar planilhas de custos;
11. Estruturar o documento do anteprojeto de acordo com as normas e padrões técnicos;
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Tecnologia em Automação Industrial – Eixo Tecnológico: Controle e Processos Industriais FATEC SENAI Dourados 140
12. Interagir com clientes e fornecedores internos e externos;
13. Levantar os custos do projeto considerando mão- de - obra, aquisições e insumos;
14. Levantar soluções mais adequadas considerando mão de obra, manutenção, assistência técnica, treinamento, custos diretos e indiretos;
15. Organizar dados coletados;
16. Propor alternativas de solução de sistemas de automação considerando funcionalidade, tecnologias disponíveis, manutenibilidade, relação custo benefício;
17. Realizar as medições de desempenho do processo considerando qualidade, tempo e custo;
18. Utilizar ferramentas da informática;
19. Utilizar ferramentas de trabalho em grupo via software e internet;
20. Utilizar softwares de gestão de projetos.
CAPACIDADES SOCIAIS, ORGANIZATIVAS E METODOLÓGICAS
1. Ser ético;
2. Argumentar tecnicamente;
3. Ser seletivo;
4. Ser responsável;
5. Ser objetivo;
6. Ser metódico;
7. Trabalhar em equipe;
8. Ter liderança;
9. Ser empreendedor;
10. Saber negociar;
11. Administrar conflitos;
12. Ter percepção;
13. Ter paciência;
14. Ter motivação;
15. Ter concentração;
16. Ser planejador;
17. Ser flexível;
18. Ser estrategista;
19. Ser colaborador;
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Tecnologia em Automação Industrial – Eixo Tecnológico: Controle e Processos Industriais FATEC SENAI Dourados 141
20. Saber ouvir;
21. Saber administrar tempo;
22. Prever consequências.
CONHECIMENTOS
1. Gerenciamento de projetos
1.1. Cronogramas
1.2. Diagrama de Gantt
1.3. PERT/CPM
2. Softwares de gerenciamento de projetos
2.1. Características
2.2. Ferramentas
2.3. Aplicação
3. Áreas da gerência de projetos
3.1. Gerência da integração do projeto
3.2. Gerência do escopo do projeto
3.3. Gerência do tempo do projeto
3.4. Gerência da qualidade do projeto
3.5. Gerência dos recursos humanos do projeto
3.6. Gerência das comunicações do projeto
3.7. Gerência dos riscos do projeto
3.8. Gerência das aquisições do projeto
4. Logística do projeto
4.1. Cadeia produtiva
4.2. Planejamento e controle
4.3. Transporte e entrega
4.4. Armazenagem
5. Custos
5.1. Fundamentos de cálculo
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Tecnologia em Automação Industrial – Eixo Tecnológico: Controle e Processos Industriais FATEC SENAI Dourados 142
5.2. Classificação
6. Ciclo de vida do projeto.
6.1. Gerenciamento do ciclo de vida do projeto
6.2. Determinação dos requisitos projetuais
6.3. Levantamento, análise e valoração das necessidades
6.4. Projeto preliminar e projeto detalhado
6.5. Implementação e avaliação do desempenho do sistema
6.6. Gerenciamento da equipe e outros membros relacionados ao projeto
6.7. Determinação e avaliação dos requisitos de habilidade e alocação de recursos humanos ao projeto
6.8. Análise de custo e eficiência
6.9. Documentação e comunicação
7. Técnicas de apresentação de projeto
7.1. Preparando a apresentação
7.2. Identificação de recursos
7.3. Definição da programação
AMBIENTES PEDAGÓGICOS
Sala de aula
Biblioteca
Laboratório de Informática
Planta de Instrumentação e Controle (Planta Didática HART)
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
VARGAS, Ricardo V. Gerenciamento de projetos. 7. ed. Rio de Janeiro: Brasport, 2009.
DINSMORE, Paul C.; SILVEIRA NETO, Fernando H. da. Gerenciamento de projetos: como gerenciar seu projeto com qualidade, dentro do prazo e custos previstos. 2. ed. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2013.
DINSMORE, Paul C.; SILVEIRA NETO, Fernando H. da. Gerenciamento de projetos e o fator humano. 2. ed. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2011.
VALERIANO, Dalton L.; RICCARDI, Andrea. Gerenciamento estratégico de projetos. 1. ed. Rio de Janeiro: Campus, 2013.
PEREZ JR, José H.; OLIVEIRA, Luís M. de; COSTA, Rogério G. Gestão estratégica de
SENAI – Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial Departamento Regional de Mato Grosso do Sul – DR/MS
Tecnologia em Automação Industrial – Eixo Tecnológico: Controle e Processos Industriais FATEC SENAI Dourados 143
custos. 1. ed. Rio de Janeiro: Campus, 2013.
SANTOS, Rubens da C. Manual de gestão empresarial: conceitos e aplicações nas empresas brasileiras. 1. ed. São Paulo: Atlas, 2007.
HOFFMAN, Laurence D.; BRADLEY, Gerald. Cálculo. Um curso moderno e suas aplicações. 10. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2010.
NOVAZZI, Adilson; LORETO JUNIOR, Armando P. Cálculo Básico: Teoria e Exercícios. 1. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2011.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
OLIVEIRA, Luís M. de et al. Manual da contabilidade tributária. 12. ed. São Paulo: Atlas, 2013.
OLIVEIRA, Maria M. Como fazer projetos: relatórios, monografias, dissertações e teses. 5. ed. São Paulo: Elsevier, 2010.
KERZNER, Harold; RIBEIRO, Lene B. Gestão de projetos, as melhores práticas. 2. ed. Porto Alegre: Bookman, 2006.
CASTILHO, Flavio F. Cálculo para cursos de engenharia. 1. ed. São Paulo: Ciência Moderna, 2011. v.1
CASTILHO, Flavio F. Cálculo para cursos de engenharia. 1. ed. São Paulo: Ciência Moderna, 2012. v.2
BALLOU, Ronald H. Gerenciamento da cadeia de suprimentos. Logística empresarial. 5. ed. Porto Alegre: Bookman Companhia, 2006.
MAGALHÃES, M.N.; LIMA, A.C.P. Noções de probabilidade e estatística. 7. ed. São Paulo: Edusp, 2007.
UNIDADE CURRICULAR: Gestão Industrial C/H: 80h
UNIDADE DE COMPETÊNCIA: UC2 SEMESTRE: 6º
Objetivo Geral: Identificar conhecimentos tecnológicos e desenvolver capacidades relativas à aplicação de técnicas de gerenciamento em sistemas produtivos.
CONTEÚDOS FORMATIVOS
FUNDAMENTOS TÉCNICOS E CIENTÍFICOS
1. Acompanhar processos de aquisição de equipamentos e insumos;
2. Aplicar ferramentas da qualidade e produtividade;
3. Aplicar normas e legislação de segurança, qualidade, saúde e meio ambiente;
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4. Aplicar normas e padrões técnicos;
5. Aplicar softwares aplicativos de elaboração de planilhas e gráficos;
6. Aplicar softwares de gerenciamento;
7. Avaliar fornecedores quanto a prazo de entrega, assistência técnica, manutenção, capacidade de fornecimento e preços;
8. Avaliar os dados do projeto verificando, coerência entre os elementos;
9. Comparar o trabalho executado com o previsto no cronograma;
10. Compilar os dados;
11. Criar planilhas de controle;
12. Descrever o quadro de recursos;
13. Editar textos, gráficos e figuras empregando recursos computacionais;
14. Estabelecer prazos para realização das tarefas;
15. Estimar a duração das atividades;
16. Identificar o tempo necessário para elaborar o projeto considerando recursos humanos, físicos e financeiros disponíveis;
17. Levantar a necessidade de recursos;
18. Organizar dados;
19. Prever restrições, folgas, riscos e flutuações;
20. Realizar cálculos de custos industriais;
21. Registrar os dados;
22. Registrar os desvios apontados pela equipe;
23. Replanejar o trabalho se necessário;
24. Selecionar softwares de gerenciamento adequados.
CAPACIDADES SOCIAIS, ORGANIZATIVAS E METODOLÓGICAS
1. Ser ético;
2. Ser claro e objetivo;
3. Argumentar tecnicamente;
4. Ser seletivo;
5. Ser responsável;
6. Ser objetivo;
7. Ser metódico;
8. Ser cordial;
9. Trabalhar em equipe;
SENAI – Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial Departamento Regional de Mato Grosso do Sul – DR/MS
Tecnologia em Automação Industrial – Eixo Tecnológico: Controle e Processos Industriais FATEC SENAI Dourados 145
10. Ter liderança;
11. Saber negociar;
12. Ter percepção;
13. Ter paciência;
14. Ter motivação;
15. Ter concentração;
16. Ser planejador;
17. Ser flexível;
18. Ser estrategista;
19. Ser colaborador;
20. Saber ouvir;
21. Saber administrar tempo;
22. Prever consequências.
CONHECIMENTOS
1. Ferramentas da qualidade
1.1. Grupos de melhoria
1.2. Ciclo PDCA - Plan-Do-Check-Action
1.3. Fluxograma
1.4. Folha de verificação 1.5. Estratificação
1.6. Diagrama de Pareto
1.7. Diagrama de causa-efeito
1.8. Diagrama de dispersão
1.9. Histograma
1.10. Carta de controle
1.11. QFD - Quality Function Deployment
1.12. CEP - Controle Estatístico do Processo
1.13. FMEA - Failure Model and Effect Analysis
2. PCP - Planejamento e Controle da Produção
2.1. Planejamento de produção
2.2. Controle de produção
2.3. Custos industriais
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Tecnologia em Automação Industrial – Eixo Tecnológico: Controle e Processos Industriais FATEC SENAI Dourados 146
2.4. Produtividade e eficiência
2.5. Arranjo físico
2.6. Organização do trabalho
2.7. Estudo de tempos e movimentos
2.8. Just-in-time e Kanban
2.9. Planejamento de recursos
2.9.1. MRP - Manufactuuring Resources Planning
2.10. PERT / CPM - Program Evaluation and Review Technique / Critical Path Method
2.11. Logística
AMBIENTES PEDAGÓGICOS
Sala de aula
Biblioteca
Laboratório de Informática
Planta de Instrumentação e Controle (Planta Didática HART)
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
PEREZ JR, José H.; OLIVEIRA, Luís M. de; COSTA, Rogério G. Gestão estratégica de custos. 1. ed. Rio de Janeiro: Campus, 2013.
SANTOS, Rubens da C. Manual de gestão empresarial: conceitos e aplicações nas empresas brasileiras. 1. ed. São Paulo: Atlas, 2007.
VARGAS, Ricardo V. Gerenciamento de projetos. 7. ed. Rio de Janeiro: Brasport, 2009.
DINSMORE, Paul C.; SILVEIRA NETO, Fernando H. da. Gerenciamento de projetos: como gerenciar seu projeto com qualidade, dentro do prazo e custos previstos. 2. ed. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2013.
VALERIANO, Dalton L.; RICCARDI, Andrea. Gerenciamento estratégico de projetos. 1. ed. Rio de Janeiro: Campus, 2013.
HÉKIS, Hawerroth. Gestão empresarial: casos e resenhas. 1. ed. Rio de Janeiro: Conceito Editorial, 2008.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
OLIVEIRA, Luís M. de et al. Manual da contabilidade tributária. 12. ed. São Paulo: Atlas, 2013.
CASTILHO, Flavio F. Cálculo para cursos de engenharia. 1. ed. São Paulo: Ciência Moderna, 2011. v.1
CASTILHO, Flavio F. Cálculo para cursos de engenharia. 1. ed. São Paulo: Ciência
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Tecnologia em Automação Industrial – Eixo Tecnológico: Controle e Processos Industriais FATEC SENAI Dourados 147
Moderna, 2012. v.2
MAGALHÃES, M.N.; LIMA, A.C.P. Noções de probabilidade e estatística. 7. ed. São Paulo: Edusp, 2007.
VIANA, Herbert R. G. PCM – Planejamento e controle da manutenção. 2. ed. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2008.
BALLOU, Ronald H. Gerenciamento da cadeia de suprimentos. Logística empresarial. 5. ed. Porto Alegre: Bookman Companhia, 2006.
4.4. Trabalho de Conclusão de Curso (TCC)
O Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) é requisito essencial e obrigatório para obtenção do diploma de Tecnólogo em Automação Industrial.
É atividade curricular obrigatória, de elaboração individual e tem por objetivos oportunizar ao aluno a familiarização com a metodologia de pesquisa e seus procedimentos e uma vivência didático‐pedagógica, através da mobilização e sistematização de conhecimentos, habilidades e atitudes, adquiridos ao longo do curso.
O Trabalho de Conclusão de Curso é acrescido ao mínimo estabelecido de 2.400 horas para o curso, correspondendo a 140 horas e pode ser realizado concomitante ao módulo VI ou após a conclusão do mesmo.
O tema a ser desenvolvido deve estar relacionado à área do curso. A escolha do tema é de responsabilidade do acadêmico, devendo este respeitar a coerência do tema proposto com as competências do perfil profissional de conclusão do curso. A escolha do tema antecede a matrícula no TCC.
Caberá à Coordenação do curso a indicação dos professores-orientadores e seus respectivos campos de conhecimento, bem como temas gerais e específicos que estarão dispostos a orientar. Será definida por campos de conhecimentos da área de atuação do egresso, guardando relação estreita com as experiências e especialidades dos professores orientadores.
Ao professor-orientador designado caberá a tarefa de orientar os alunos em todas as etapas da elaboração do trabalho, desde a concepção do pré-projeto até a finalização do trabalho proposto, avaliando o desempenho do aluno ao longo da elaboração do trabalho e estar disponível em hora e local combinado com os orientandos.
O trabalho deverá ser apresentado sob a forma de monografia, artigo científico ou projeto, e defendido diante de uma banca examinadora composta por docentes e/ou profissionais da área.
O curso detém regulamento específico para a elaboração do TCC, desenvolvido conjuntamente pela Coordenação do Curso, docentes e equipe pedagógica.
SENAI – Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial Departamento Regional de Mato Grosso do Sul – DR/MS
Tecnologia em Automação Industrial – Eixo Tecnológico: Controle e Processos Industriais FATEC SENAI Dourados 148
4.5. Estágio Não-Obrigatório
Os alunos terão incentivos da coordenação do curso, bem como dos demais professores para que sejam realizados estágios durante o período acadêmico, O estágio será um ato educativo não obrigatório, conforme Lei nº11.788, de 25 de setembro de 2008.
O estágio não‐obrigatório está regulamentado na Lei nº. 11.788, de 25 de setembro de 2008 e que tem por objetivos propiciar experiência prática complementar, a preparação para o trabalho produtivo e favorecer a aprendizagem de competências próprias de atividades profissionais e o desenvolvimento para a vida cidadã.
O estágio não‐obrigatório é aquele desenvolvido como atividade opcional, de livre escolha do educando podendo ser desenvolvido a partir do primeiro módulo, inclusive.
As atividades de monitorias e de iniciação científica, desenvolvidas pelo aluno, são equiparadas ao estágio não‐obrigatório.
A direção da Faculdade designa professores de seu quadro, com formação ou experiência profissional na área de conhecimento para orientar e supervisionar o estágio não‐obrigatório dos alunos, de acordo com os critérios estabelecidos pela legislação vigente.
O acompanhamento do estagiário envolve a análise dos aspectos técnicos, profissionais e humanos.
4.6. Atividades Complementares
As Atividades Complementares são práticas acadêmicas obrigatórias para todos os estudantes do curso, desenvolvidas na instituição de origem ou fora dela, com o objetivo de flexibilizar o currículo, oportunizando aos estudantes a possibilidade de aprofundamento temático e interdisciplinar, assim como, aprimoramento pessoal e profissional. Constituem-se em atividades que contemplem a articulação entre Ensino, Pesquisa e Extensão, assegurando seu caráter interdisciplinar em relação às diversas áreas de conhecimento.
As Atividades Complementares deverão ser integradas pelo estudante durante o curso, mediante participação em atividades que se classificam nas modalidades:
Ensino: são atividades realizadas na instituição ou fora dela, com a finalidade de complementar os conteúdos previstos nos planos de curso.
Pesquisa: são atividades realizadas na instituição, com o objetivo de estimular o desenvolvimento de projetos de pesquisa, incentivando a prática do pensamento científico-tecnológico.
Extensão: são atividades realizadas na instituição ou fora dela, que visam à integração do acadêmico com a sociedade.
As normas e orientações para a realização das Atividades Acadêmicas Complementares estão descritas nos documentos internos da Faculdade de Tecnologia SENAI Dourados.
4.7. Unidade Curricular Optativa
A unidade curricular optativa não integra o currículo mínimo obrigatório do curso, sendo oferecida ao aluno como oportunidade de enriquecer e complementar o seu aprendizado.
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Tecnologia em Automação Industrial – Eixo Tecnológico: Controle e Processos Industriais FATEC SENAI Dourados 149
De acordo com o decreto nº. 5.626, de 22/12/2005, que regulamenta a Lei 10.436, de 24/04/2002, a Faculdade de Tecnologia SENAI Dourados oferta a unidade curricular Libras – Língua Brasileira de Sinais, como unidade curricular optativa integrante do currículo do Curso Superior de Tecnologia em Automação Industrial.
A unidade curricular Libras é oferecida para todos os alunos do curso, em dias e horários compatíveis com o horário das aulas, respeitando o limite do número de vagas disponibilizadas.
A carga horária total da unidade curricular Libras é de 40 (quarenta) horas, podendo ser cursada em qualquer módulo do curso, após a conclusão do módulo 1.
Também é ofertada a unidade curricular Inglês Técnico de 40 (quarenta) horas com o intuito de ampliar o conhecimento técnico do estudante do curso em questão. Poderá ser cursada em qualquer módulo do curso, após a conclusão do módulo 1.
Unidade Curricular Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS)
Carga Horária:
40h
Competências
Compreender a importância da Língua Brasileira de Sinais e a necessidade de estabelecer comunicação utilizando-a.
Conhecimentos
O mundo do silêncio
Datilologia
Falando com as mãos
Entendimentos por meio de sinais
Habilidades
Interpretar palavras em LIBRAS.
Sinalizar palavras em LIBRAS.
Articular frases de acordo com a gramática própria da Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS).
Bibliografia Básica
BRASIL, 2002. Decreto nº 5.626 de 22 de dezembro de 2005.
BRASIL, 2002. Lei de Libras nº 10.436 de 24 de abril de 2002.
CAPOVILLA, Fernando César. Dicionário enciclopédico ilustrado trilíngue. EDUSP
GESSER, Audrei. Libras: que língua é essa? Editora Parábola, 2009.
SALLES, Helóisa Maria Moreira Lima. et al. Ensino de língua portuguesa para surdos: caminhos para prática pedagógica. MEC/SEESP
Bibliografia Complementar
SENAI – Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial Departamento Regional de Mato Grosso do Sul – DR/MS
Tecnologia em Automação Industrial – Eixo Tecnológico: Controle e Processos Industriais FATEC SENAI Dourados 150
FRIZANCO, Mary Lopes Esteves; HONORA, Márcia; SARUTA, Flaviana da Silveira. Livro ilustrado de língua brasileira de sinais. Ciranda Cultural, 2009.
LACERDA, Cristina Broglia Feitosa de. Interprete de libras. Porto Alegre: Mediação editora, 2009.
CAPOVILLA, Fernando César. Dicionário enciclopédico ilustrado trilíngue da língua de sinais brasileira. São Paulo: Impressa Oficial de São Paulo, 2001.
QUADROS, Ronice Müller de; KARNOPP, Lodenir Becker. Língua de Sinais Brasileira: estudos linguísticos. Porto Alegre: Artmed, 2009.
RAFAELI, Kátia Solange Coelho; SILVEIRA, Maria Dalma Duarte. Língua Brasileira De Sinais - Libras. Indaial: UNIASSELVI, 2009.
Unidade Curricular Inglês Técnico Carga
Horária: 40h
Competências
Compreender e aplicar o vocabulário técnico básico em língua inglesa utilizado na área de instrumentação industrial, mediante o estudo de manuais técnicos e operacionais, visando o aprimoramento profissional.
Conhecimentos
Estrutura básica da língua inglesa;
Verbos regulares e irregulares;
Conjugação, pronome, advérbios;
Leitura e interpretação de textos técnicos e artigos;
Habilidades
Interpretar palavras em Inglês.
Interpretar manuais e catálogos técnicos em Inglês.
Bibliografia Básica
GARDINI, Giacomo; LIMA, Norberto de Paula. Dicionário de eletrônica: inglês/portugês. 3. ed São Paulo: Hemus, 2003. GLENDINNING, Erich H., MCEWAN, John. Basic English for Computing s.l.: Oxford University Press.
MURPHY, Raymond, English Grammar in Use with Answers + CD-ROM. Cambridge University
Bibliografia Complementar
TREVATHAN, Vernon L; A Guide to the Automation Body of Knowledge. ISA Dictionary of Paper. Tappi.
FURSTENAU. Novo Dicionário de Termos Técnicos – Inglês/Português. GLOBO.
SENAI – Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial Departamento Regional de Mato Grosso do Sul – DR/MS
Tecnologia em Automação Industrial – Eixo Tecnológico: Controle e Processos Industriais FATEC SENAI Dourados 151
5. METODOLOGIA
A metodologia aplicada a este curso tem como referência a Proposta Pedagógica do SENAI/MS, que tem como princípio pedagógico a construção do conhecimento, a autodescoberta, os aspectos cognitivos, afetivos e psicomotores, no sentido de ampliar a percepção do estudante, seu potencial e sua sensibilidade para aprender a aprender.
As estratégias de aprendizagem devem promover uma mudança totalizadora do indivíduo, utilizando instrumentos metodológicos provocadores da intermediação e interação professor/estudante e seu objeto de estudo, numa abordagem didática de ensino respaldada nos princípios da construção e reconstrução dos conhecimentos.
Na ação educativa, desenvolver diferentes formas de aprendizagem aos estudantes, numa perspectiva de autonomia, criatividade, consciência crítica e ética.
Além do próprio material didático do SENAI, outros materiais poderão ser providenciados pela FATEC SENAI Dourados, juntamente com os docentes das respectivas unidades de competência, e deverá seguir os princípios pedagógicos.
O SENAI por meio do PSAI, Programa SENAI de Ações Inclusivas, busca facilitar a inserção de pessoas com necessidades educacionais especiais no mercado de trabalho, promovendo ações voltadas para a formação de profissionais capacitados a trabalhar nas mais variadas áreas de conhecimento.
A metodologia desenvolvida para a inclusão, quando necessário, desenvolve a sensibilização e mobilização de equipes de colaboradores da FATEC, possibilitando capacitações em LIBRAS (Língua Brasileira de Sinais) e Braile. Nesse sentido, para proporcionar a qualidade, atualidade e dinamismo aos programas educacionais para pessoas com necessidades educacionais especiais, o Programa SENAI de Ações Inclusivas apoia também o desenvolvimento de inovações tecnológicas para atender a este público específico.
A metodologia desenvolvida pelo SENAI está embasada na Teoria da Modificabilidade Cognitiva Estrutural de Reuven Feuerstein, a qual propõe a adequação curricular e didática às necessidades educacionais dos discentes, atendendo assim aos estudantes com necessidades educacionais especiais.
O candidato com necessidades educacionais especiais deverá requerer na secretaria acadêmica o atendimento diferenciado, apresentando laudo médico para que a escola planeje o atendimento adequado.
As unidades de competências serão desenvolvidas por meio de atividades teórico-práticas em ambientes pedagógicos, por visitas culturais e técnicas, por palestras ou seminários com profissionais da área e pela prática profissional, garantindo ao estudante o conhecimento real no mundo fora do espaço escolar.
As aulas teóricas e práticas das unidades ocorrerão nas salas de aula e laboratórios dos locais de realização do curso, bem como nas indústrias e empresas da região, mediante parcerias e/ou convênios firmados entre as mesmas e o SENAI/MS, garantindo a Cooperação Técnica entre as partes envolvidas, uma vez que apresentam condições físicas laboratoriais que garantam a qualidade para execução do curso.
As unidades de competências teóricas e práticas poderão ser desenvolvidas pela Unidade de Ensino tendo como apoio os Kits Didáticos, além das demais Unidades Móveis ou Programas
SENAI – Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial Departamento Regional de Mato Grosso do Sul – DR/MS
Tecnologia em Automação Industrial – Eixo Tecnológico: Controle e Processos Industriais FATEC SENAI Dourados 152
de Ações Móveis e/ou ainda, com apoio de recursos tecnológicos da educação a distância, sendo essa compreendida como metodologia de ensino.
Conforme as necessidades do curso e as disponibilidades das instituições poderão ser realizadas visitas técnicas com os estudantes, com agendamento prévio e acompanhadas pelo docente.
5.1.Interdisciplinariedade
Do ponto de vista metodológico destaca-se a interdisciplinaridade estimulada por meio do desenvolvimento das atividades que permitam a aplicação dos conhecimentos previstos nas diversas unidades de competência do curso, funcionando como eixos integradores que possibilitem a visão global do conhecimento e o diálogo entre diferentes campos do saber.
Em outras palavras, implica buscar as estratégias pedagógicas integradoras que ensejem o diálogo e o confronto entre distintos campos do conhecimento, através de recursos e práticas metodológicas alinhadas a essa visão.
Aqui se incluem os projetos, como atividade de culminância, as pesquisas, os estudos de caso, os painéis integrados, dentre tantos outros, como reforço e verificação da aprendizagem.
5.2.Contextualização
A contextualização será efetivada por meio da vinculação entre o mundo do trabalho, o mundo empresarial e outros diferentes aspectos da vida em sociedade; objetivando superar a segmentação e a visão estanque do conhecimento, emprestando-lhe contextos que possibilitem ao estudante a percepção de significados e a construção de uma aprendizagem sólida e duradoura.
Ocorre também a superação da dicotomia entre teoria e prática. Nesse sentido, a prática passa a ser entendida como toda oportunidade de colocar em ação o aprendizado, por meio de atividades projetuais, estudos de caso, práticas laboratoriais e de oficinas, visitas a empresa, entre outros.
5.3. Transversalidade
O tratamento transversal será desenvolvido por meio de abordagens de temas considerados relevantes para a formação do estudante, sem, no entanto, receber o status de unidade de competência. A seleção dos assuntos deve contar com a participação do corpo docente, na elaboração do planejamento de aula, sendo priorizados temas relacionados aos valores estéticos, políticos e éticos, conforme recomendado no Parecer nº 16/99 da CEB.
Ficam eleitos como temas transversais presentes, portanto, nos diferentes momentos e espaços da formação: Higiene e Segurança no Trabalho, Cidadania, Ética e Exercício Profissional, Propriedade Intelectual, Tecnologia da Informação e Comunicação, Legislação Trabalhista, Empreendedorismo e Educação Ambiental.
SENAI – Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial Departamento Regional de Mato Grosso do Sul – DR/MS
Tecnologia em Automação Industrial – Eixo Tecnológico: Controle e Processos Industriais FATEC SENAI Dourados 153
5.4. Ação Docente
Considerando que a metodologia adotada é modularizada, o planejamento das atividades pedagógicas deverá observar os princípios pedagógicos definidos neste projeto como também no Regimento Escolar das Unidades Operacionais do SENAI-DR/MS, lembrando que a ação docente, quando pertinente, será desenvolvida de forma conjunta, sempre orientada por objetivos comuns, observando os aspectos da interdisciplinaridade, contextualização e transversalidade.
No processo de desenvolvimento de competências faz-se necessário, por parte do corpo docente, o planejamento participativo e integralizado, na busca de somar e não dividir conhecimentos. Nesta perspectiva, entende-se que a execução da prática é conjunta à teoria.
5.5. Práticas Pedagógicas
A prática pedagógica docente tem por foco a aprendizagem do aluno, orientando ações para propiciar a integração entre a teoria e a prática, favorecendo a capacidade de construção e gestão do conhecimento, o autodesenvolvimento contínuo e a incorporação consciente e crítica da ética das relações humanas, envolvidas em situações profissionais, permitindo ao educando apropriar‐se não só do conteúdo, mas, a partir dele, Aprender a Aprender.
A possibilidade de integrar teoria e prática proporciona ao educando vivenciar situações e experiências similares as reais, possibilitando a aplicação dos conhecimentos que estão sendo construídos ao longo do curso.
As estratégias de ensino são desenvolvidas através de metodologias integradoras, buscando a interdisciplinaridade e a contextualização. São utilizados métodos e técnicas socializados, que possibilitam a mobilização de conhecimentos estimulando o raciocínio, a reflexão, a criatividade e o desenvolvimento de qualidades pessoais. Para isso são empregadas as seguintes práticas pedagógicas:
Aulas Expositivas Dialogadas / Conversação Didática: Esta prática pedagógica se apresenta como situação de trabalho conjunto entre educandos e docentes e atinge seus objetivos quando os conhecimentos se tornam atividades de pensamento dos educandos e meios para o desenvolvimento das competências. As atividades/discussões são contextualizadas e correlacionadas com a realidade onde são aplicadas, de forma que os conteúdos possam adquirir sentido e sejam realmente significativos.
Aulas em Laboratórios: As aulas em laboratório são inerentes a natureza do Curso e articuladas pedagogicamente com as Unidades Curriculares constituindo‐se em processo de experimentação e vivência ao longo do mesmo. Possibilitam o desenvolvimento de estudos de caso, de projetos, de questões apresentadas anteriormente ou formuladas no momento, de solução de problemas, e de qualidades pessoais. Para construir estas soluções, os educandos necessitam articular os seus conhecimentos, integrando conteúdos para tomar uma série de decisões que poderão levá‐los ao alcance de um objetivo consistente.
Situações Problema: É um procedimento didático ativo, uma vez que o educando é colocado diante de uma situação problemática e para a qual tem de apresentar sugestão(ões) de solução, conforme a natureza do problema proposto, com base em estudos anteriormente efetuados e na busca de novos conhecimentos. Possibilita desenvolver o espírito crítico, a
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iniciativa e autoconfiança, habilidades de investigação, observação e formulação de hipóteses promovendo a aproximação da teoria com sua aplicabilidade. O docente tem um papel importante, pois exerce as funções de selecionar problemas desafiantes, atuais e adequados aos alunos, de planejar e preparar o ambiente para o trabalho, e de estimular os alunos a organizarem suas próprias investigações, além de manter ativas as discussões.
Estudo de texto: exposição de ideias de um autor a partir do estudo crítico de um texto, com objetivo de buscar informações e explorar ideias dos autores estudados. As atividades poderão ser contempladas através de análises textuais, temáticas, interpretativas, problematização e síntese. A avaliação poderá ser realizada através da produção escrita ou oral, com comentários do estudante, tendo em vista as habilidades de compreensão, análise, síntese, julgamento, inferências e interpretação dos conteúdos fundamentais e as conclusões a que chegou.
Projetos Integradores: esta prática de ensino tem por características fundamentais a autenticidade e a intencionalidade de sua proposta que envolve complexidade e resolução de problemas e onde, a responsabilidade e a autonomia dos educandos são essenciais, pois eles são co‐responsáveis pelo trabalho e pelas escolhas durante o desenvolvimento do mesmo. Traz uma nova perspectiva para o processo de ensino e aprendizagem, onde o conhecimento é construído em estreita relação com o contexto em que é utilizado. É um processo global e complexo, onde conhecer e intervir no real não se encontram dissociados, aprende‐se participando, vivenciando sentimentos, tomando atitudes diante dos fatos, escolhendo procedimentos para atingir determinados objetivos. Ensina‐se não só pelas respostas dadas, mas principalmente pelas experiências proporcionadas, pelos problemas criados, pela ação desencadeada. Ao participar de um projeto, o educando está envolvido em uma experiência educativa em que o processo de construção de conhecimento está integrado às práticas vividas.
Visitas Técnicas: O objetivo das visitas é oportunizar, através da observação sistêmica a contextualização de conhecimentos adquiridos, a identificação de processos nas empresas, as novas tecnologias, bem como promover a aproximação com o mercado de trabalho.
Seminários/Palestras Técnicas: o contato com as tecnologias de ponta, utilizadas por empresas especializadas no setor resulta num enriquecimento para a formação do educando propiciando constante atualização troca de informações e experiências. O desenvolvimento dessa estratégia possibilita a mobilização e construção do conhecimento através da discussão e do estabelecimento das relações entre teoria e prática.
5.8. Frequência
É responsabilidade da Faculdade de Tecnologia SENAI Dourados, realizadora do curso, o controle da frequência, sendo a presença às aulas e aos demais atos escolares obrigatórios, não havendo abono de faltas, exceto os casos amparados por legislação específica.
Será exigida do estudante, a frequência mínima de 75% (setenta e cinco por cento) do total da carga horária de cada unidade de competência. Quando o estudante obtiver menos de 75% (setenta e cinco por cento) de frequência o mesmo será considerado reprovado na unidade de competência, exceto os casos amparados legalmente.
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A compensação de ausência às aulas mediante exercícios domiciliares ocorrerá, somente, nos casos previstos por legislação específica (Decreto Lei nº 1044/69, Lei nº 6202/75 e Parecer CNE/CEB nº 06/98).
É necessário ressaltar que, pela característica do curso, a frequência é quesito indispensável à aprovação, juntamente com o desempenho satisfatório das atividades relativas às unidades de competências, sejam teórico-práticas ou estágio, e deverá ser registrada no diário de classe de cada unidade de competência.
6. CRITÉRIOS E PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO
6.1. Avaliação da Aprendizagem
Sendo o desenho curricular estruturado com base nas competências do perfil profissional, a avaliação também é concebida de forma adequada à abordagem de competências.
A avaliação de competências tem como foco a mobilização das distintas competências em contextos reais ou simulados, indo além da aprendizagem de tarefas isoladas.
A abrangência da avaliação compreende os seguintes critérios:
− A verificação do desenvolvimento de habilidades dos alunos, atributos relacionados ao saber‐fazer: aos saberes (domínio cognitivo, conjunto de conhecimentos necessários), ao saber ser (atitudes/qualidades pessoais) e ao saber agir (práticas no trabalho);
− O acompanhamento no desenvolvimento de atitudes/qualidades pessoais (comportamentos e valores demonstrados no contexto de trabalho, para alcançar o desempenho descrito);
− O acompanhamento do aluno conscientizando‐o de seus avanços e dificuldades (verificação da aprendizagem, mediante instrumentos diversificados e apoio com atividades de forma simultânea e integrada ao processo de ensino e aprendizagem);
− A verificação das competências desenvolvidas, entendida como a mobilização de conhecimentos, de habilidades e de atitudes necessários para solução de problemas e desempenho de atividades.
Durante o módulo, o desempenho do aluno é avaliado através de instrumentos de avaliação coletivos e individuais, conforme critérios estabelecidos no Plano de Ensino. A avaliação tem caráter integrador, uma vez que existe um crescimento gradativo na mobilização dos conhecimentos, habilidades e atitudes desenvolvidos durante o módulo.
O padrão de desempenho associado aos critérios de avaliação é entendido como um referencial de comparação que provê condições para a efetiva avaliação de desempenho do aluno.
No processo da aprendizagem, a avaliação deverá possibilitar ao estudante o acompanhamento do seu próprio processo de construção do conhecimento, levando-o a estabelecer relações entre o que já sabe e o novo aprender, superar conflitos, reconhecer seus avanços, ganhos, dificuldades, reorganizando seu saber na busca de conceitos superiores.
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Serão utilizadas como instrumentos técnicos de avaliação, as provas escritas e orais, trabalhos individuais e em grupo, pesquisas on line e a campo, observação direta, auto avaliação.
No processo de avaliação, para a verificação da aprendizagem na formação do estudante, deverá ser utilizado avaliação diagnóstica, formativa e somativa, sendo:
- Diagnóstica: permite detectar a existência ou não de pré-requisitos necessários;
- Formativa: tem a função de promover melhorias ao longo da aprendizagem;
- Somativa: consiste no fornecimento de informações finais sobre o processo, envolvendo tomada de decisão.
Será considerado concluinte do módulo, o estudante que ao final de cada unidade de curricular obtiver conceito final igual:
O Ótimo;
MB Muito Bom;
B Bom.
Será considerado retido, o estudante que obtiver em cada unidade de curricular do módulo
conceito final igual a R Regular.
É assegurado ao aluno, desde que devidamente fundamentado, requerer revisão de avaliação até três dias úteis a partir da data de divulgação do resultado da mesma. O Coordenador do curso é responsável pelo deferimento ou não do requerimento. Fica facultada à Faculdade de Tecnologia SENAI Dourados a cobrança de taxa administrativa.
A recuperação de estudos poderá ser realizada de diferentes formas, como, por exemplo:
I. Recuperação paralela.
II. Exame final.
III. Outras formas previstas no projeto do curso.
A recuperação paralela não se restringe ao exame final ou exames durante o período letivo. Será composta por atividades que levam ao desenvolvimento e verificação dos conhecimentos previstos para cada disciplina, podendo ser formada por atividades que serão desenvolvidas durante o horário regular do curso ou em horário extraclasse.
O aluno que, ao mesmo tempo, estiver reprovado em:
I. 01 (uma) ou 02 (duas) disciplinas poderá cursar normalmente as disciplinas referentes ao período seguinte da matriz curricular do seu curso concomitantemente às disciplinas em que obteve reprovação, desde que haja compatibilidade de horários. Caso os horários não sejam compatíveis, o aluno deverá dar prioridade às disciplinas em que foi reprovado.
II. 03 (três) ou mais disciplinas ficará impedido de matricular-se nas disciplinas referentes ao período seguinte da matriz curricular do seu curso. O mesmo deverá cursar novamente as disciplinas em que foi reprovado e obter aprovação nas mesmas para poder matricular-se nas disciplinas referentes ao período seguinte da matriz curricular do seu curso.
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6.2. Avaliação do Curso
A avaliação pressupõe um dos caminhos para se obter informações que propiciem emitir julgamento de valor. A avaliação interna, que abrange a avaliação do curso, caracteriza-se por ser realizada por agentes internos à ação ou projeto que está sendo desenvolvido.
Os programas educacionais oferecidos pelo SENAI-DR/MS serão avaliados, mediante formulário de Avaliação das Atividades desenvolvidas pelo SENAI de Mato Grosso do Sul, pelos estudantes no que se refere ao nível de satisfação com o trabalho realizado, envolvendo os recursos utilizados, atuação do instrutor, acompanhamento pedagógico, atendimento pela equipe administrativa e da secretaria, assim como a estrutura curricular oferecida no curso.
O referido formulário será aplicado a todos os estudantes do curso, por meio de sistema online, ao término de cada Unidade de Curricular, em períodos estabelecidos de acordo com a carga horária de cada Unidade de Competência. Após computados, os resultados serão divulgados por meio de relatórios descritivos. Pretende-se que os resultados obtidos na avaliação do curso possibilitem melhorias no curso permitindo uma observação contínua e sistemática do desenvolvimento do mesmo, reorientado assim a prática pedagógica e demais itens, com vistas a obtenção de um produto final de qualidade.
A auto avaliação institucional pode ser compreendida como instrumento de busca do aperfeiçoamento dos processos e procedimentos existentes e a melhoria constante destes. O processo de avaliação interna da Instituição é coordenado pela Comissão Própria de Avaliação ‐ CPA, e tem como objetivo subsidiar e auxiliar a gestão institucional em sua dimensão política, acadêmica e administrativa para promover os ajustes necessários à elevação do seu padrão de desempenho e à melhoria permanente da qualidade e pertinência das atividades educacionais desenvolvidas.
A Comissão Própria de Avaliação obedece às orientações e aos princípios do Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior (SINAES), instituído pela Lei nº. 10.861, de 14 de abril de 2004 e avalia em seu relatório anual as dez dimensões: missão e plano de desenvolvimento institucional, política para o ensino, a pesquisa, a pós‐graduação e a extensão, responsabilidade social da IES, comunicação com a sociedade, políticas de pessoal, carreira, aperfeiçoamento, condições de trabalho, organização e gestão da Instituição, infraestrutura física e recursos de apoio, planejamento e avaliação, políticas de atendimento aos estudantes e sustentabilidade financeira. É utilizado instrumentos específico e coleta de dados em documentos diversos da faculdade.
As análises dos resultados, obtidos nos momentos de avaliação, subsidiam a coordenação do curso na tomada de decisões e na implementação de ações necessárias ao aprimoramento dos processos visando à eficácia e eficiência dos mesmos. Os processos e procedimentos da Faculdade estão em fase de sistematização. À medida que o tempo avança, tornam‐se mais claros e mais ágeis, propiciando melhores resultados, pois são minimizadas as fragilidades e fortalecidas as potencialidades.
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7. CRITÉRIOS DE APROVEITAMENTO CONHECIMENTOS E EXPERIÊNCIAS ANTERIORES
A faculdade poderá aproveitar conhecimentos e experiências anteriores, desde que diretamente relacionados com o perfil profissional de conclusão da respectiva qualificação profissional ou graduação, adquiridos em outros cursos de nível superior, no trabalho ou por outros meios, formais ou não-formais, mediante avaliação do aluno.
A avaliação será feita por uma comissão formada por docentes do curso e especialistas em educação, especialmente designada pela direção da faculdade, atendidas as diretrizes e procedimentos constantes no regimento.
Será facultado ao aluno regularmente matriculado no curso, requerer o aproveitamento de competências já desenvolvidas e diretamente vinculadas ao perfil profissional do curso. Tais competências podem ser oriundas de cursos profissionais de nível técnico, de outros cursos de nível superior ou ainda, adquiridas no mundo do trabalho, nos termos do artigo 41 da LDB.
O aproveitamento de competências pode ser obtido de duas formas:
− Competências adquiridas em outros cursos superiores. A solicitação de aproveitamento será objeto de detalhada análise dos programas desenvolvidos, à luz do perfil profissional de conclusão do curso.
− Competências profissionais adquiridas no trabalho ou em outros cursos são reconhecidas através da avaliação individual do aluno. A avaliação teórica ou prática visa estabelecer uma relação entre os conhecimentos evidenciados pelo educando e o efetivo desenvolvimento de competências previstas no perfil profissional do curso.
O coordenador do curso é responsável pelo processo de aproveitamento de conhecimentos para aceleração de estudos, levando em conta o que estabelece o Parecer CNE/CP nº. 29, de 03/12/2002:
“Essa avaliação deverá ser concretizada, necessariamente, de forma personalizada e não apenas por análise de ementas curriculares. Não basta haver correspondência entre eventuais conteúdos programáticos. O que deve ser avaliado, para fins de prosseguimento de estudos, é o efetivo desenvolvimento de competências previstas no perfil profissional de conclusão do curso.” (...)
O aproveitamento de competências deve corresponder integralmente a Unidade Curricular e não pode exceder a 25% (vinte e cinco por cento) da carga horária total do curso.
As habilidades e competencias adquiridas no trabalho ou por outros meios não-formais, poderão ser aproveitados, mediante avaliação técnica do conhecimento do estudante que será realizada pela Banca Avaliadora aplicada por escrito, e quando necessário de forma prática.
Para aproveitamento de conhecimentos e experiências anteriores, a solicitação deverá ser formalizada até 15 (quinze) dias antes do início do curso, para que a matrícula seja deferida ou indeferida pelo coordenador de curso, após análise da Banca Avaliadora.
Os instrumentos de avaliação serão aplicados por Unidade Curricular, sendo estruturados, em consonância com a organização curricular, contendo as Unidades Curriculares constantes no presente projeto de curso.
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O candidato requerente, em processo de avaliação, deverá obter o mínimo de 70% de aproveitamento.
O resultado do processo avaliativo deverá ser registrado no documento titulado “Parecer de Dispensa de Estudos, Conhecimentos e Experiências Anteriores”, contendo o conceito correspondente ao desempenho demonstrado, devendo ser assinado por todos os integrantes da Banca Avaliadora e mantido arquivado na pasta do estudante na secretaria da respectiva Unidade de Ensino.
O candidato que realizar o aproveitamento de estudos ou conhecimentos e experiências anteriores fará a matrícula no módulo para o qual foi aprovado quando o mesmo estiver sendo oferecido
8. INSTALAÇÕES E EQUIPAMENTOS
8.1. Ambientes Utilizados para o Curso
Dependências Quantidade Área Total (m²)
Sala de Supervisão 01 28m2
Sala de Professores 01 63,25m2
Salas de Aula da Unidade 14 803m2
Lanchonete / Cantina 01 31m2
Outros 04 80m2
8.2. Recursos Materiais da Faculdade
Recursos Materiais Quantidade Observação
TV 09 -
Vídeo 01 -
DVD 04 -
Retroprojetor 03 -
Projetor Multimídia 08 -
Outros 01 -
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8.3. Laboratórios de Informática
Laboratório Área (m²) N° de microcomputadores
Acesso à internet
(sim / não)
Laboratório 1 51,80m2 15 sim
8.4. Laboratórios Específicos
Nome do Laboratório Área (m²)
N° de Postos
Principais equipamentos/Quantidade
Planta de Instrumentação e Controle (Planta Didática HART)
12,00 Software específico; Supervisório com ferramentas de gerenciamento, alarmes e telas de supervisão; CLP – Controlador Lógico Programável; Acessórios: Transmissores e posicionadores pneumáticos (Transmissor de Pressão Diferencial 4 a 20 mA + HART; Posicionador para Atuador Pneumático 4 a 20 mA + HART; Transmissor de Temperatura 4 a 20 mA + HART); Outros Equipamentos: Switch industrial; Conversor de potência; Sensores de temperatura(RTD e termopar); Chave de nível; Termostato; Resistência de aquecimento tipo imersão; Rotâmetros para indicação de vazão de água; Registros manuais; Bombas hidráulicas; Atuador pneumático e válvulas de controle; Orifício integral; Placa de comando e sinalização. A planta possibilita a realização de experimentos de: Controle por Realimentação Negativa: temperatura; Controle em Cascata: temperatura com vazão de água fria; Controle Antecipativo no tanque de Aquecimento: temperatura com vazão de água fria.
Laboratório de Eletrônica Digital
35,80 Osciloscópio digital – 40 MHz, gerador de áudio, capacímetros, fontes de alimentação simétrica – dupla saída, microcontroladores, tacômetro digital, luxímetro digital, megometro digital, alto falante,
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frequencímetro digital.
Laboratório de Eletrônica Industrial
49,50 Osciloscópio analógico, osciloscópio, fontes de alimentação simétrica, gerador de áudio, variador monofásico, frequencímetro digital, Capacímetros, miliamperímetros, bobinas, secador mini turbo, pistola de solda, tesouras, lima chata, conjunto de ferro e base de solda eletrônica, bases ferro solda, sugadores de solda, matrizes de contato, multímetros digitais
8.5. Softwares Relacionados ao Curso de todos os Laboratórios, incluindo o de Informática
Relação de Softwares Quantidade de Licenças
ZWCAD 20 LICENÇAS
SOLIDWORKS (DOURADOS) 40 LICENÇAS
SOLIDWORKS (NAS) 40 LICENÇAS
AUDACES 08 LICENÇAS
8.6. Biblioteca
Os alunos do curso podem ter acesso ao acervo completo do SENAI/MS na base de dados pergamum (www.biblioteca.ms.senai.br), que é a integração de todas as bibliotecas do SENAI/MS, onde podem ser encontrados títulos livros, revistas e periódicos, vídeos e serviços prestados pela biblioteca (consulta ao acervo, serviço de normalização, projeto integrador da FATEC, normas técnicas e normas de documentação, entre outros). Essa base permite que se possa encontrar a publicação e o seu lugar de origem. O aluno pode requerer empréstimo de material que esteja em outra biblioteca de outra Unidade Operacional do SENAI/MS.
Área física (m²) 115,50m2
Capacidade (n° usuários) 40
Horário de funcionamento
7h às 11h
13h às 17h
18h45 às 22h15
No alunos matriculados na unidade no período proposto do curso
262
No microcomputadores com internet disponível para os alunos 02
No títulos existentes relacionados ao curso 64
No volumes existentes relacionados ao curso 52
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9. PESSOAL TÉCNICO E DOCENTE
O quadro de docentes para o curso é composto por profissionais que contenham formação e experiência condizentes com as unidades curriculares que compõem a organização curricular do curso.
A equipe pedagógica (supervisores e docentes) receberá orientação quanto à Metodologia SENAI de Formação por Competências.
10. DIPLOMA E CERTIFICADOS
Diploma
Terá direito ao Diploma do Curso Superior de Tecnologia em Automação Industrial, o estudante aprovado em todos os módulos.
Módulos Diploma de Habilitação Tecnológica
MÓDULO I, II, III, IV, V e VI, TCC e Atividades Complementares
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Caberá aos estudantes aprovados no respectivo curso agilizar as providências necessárias, quanto ao registro do Diploma no respectivo Conselho Profissional.
O Diploma será acompanhado do respectivo Histórico Escolar, onde estarão relacionados o perfil profissional e as competências profissionais. Certificados
Os estudantes que concluírem com aproveitamento, cada unidade de competência, terão direito a Certificação de Competência da mesma.
11. ACESSIBILIDADE E ATENDIMENTO AOS ESTUDANTES COM NECESSIDADES EDUCACIONAIS
ESPECIAIS
A indústria pode descobrir muitos talentos entre as pessoas com necessidades especiais e educacionais o SENAI-DR/MS, operacionalização, por meio das suas Unidades Operacionais o Projeto “Inclusão de Pessoas com Necessidades Especiais e Educacionais”, com as seguintes estratégias e objetivos:
Promover o acesso e a inclusão das pessoas com necessidades especiais nos cursos profissionalizantes, fundamentada nos princípios do direito ao exercício da cidadania e da integração com o mundo.
Contatar-se com as escolas especiais para que as mesmas possam promover a análise das deficiências apresentadas pelo candidato ao curso.
Respeitar os preceitos de inclusão lembrando que esta deverá ocorrer sem que o estudante seja excluído dos processos de aprendizagem, observando a legislação vigente.