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Dinâmicas de Grupo: As Bases para seu Desenvolvimento
Organizações que aprendem tendem a se adaptarmais facilmente e ser mais competitivas.
Necessidade de maneiras de desenvolver ascompetências: fazer com que aprendam.
Bases para a aprendizagem de adultos.
Técnica de Dinâmicas de Grupo como umaferramenta que pode ser usada para aaprendizagem.
Conceituando Aprendizagem
Processo de aquisição dehabilidades, conceitos econhecimentos que sãoarmazenados em modelosmentais durante toda a vida ereconstruídos de acordo com anecessidade.
Ciclo de Aprendizagem Vivencial (CAV) Proposto por Kolb (1984)
As pessoas precisam de quatro etapas para o
efetivo aprendizado.
Essas ações formam um ciclo que gira
continuamente.
Experiência Concreta.
Observações e Reflexões
Formação de conceitos.
Experimentação Ativa.
Dinâmicas de Grupo: As Bases para seu Desenvolvimento
Princípios de Andragogia.
Ciclo de Aprendizagem Vivencial.
Postura do Facilitador.
Princípios de Andragogia
Andragogia: arte de ensinar
adultos.
O adulto aprende de maneira
distinta.
Necessidade de maneira distinta
de ensinar.
Pedagogia X Andragogia
Os aprendizes necessitam apenas aprender.
O aprendiz é dependente.
A experiência do aprendiz é de pouca relevância como recurso de aprendizagem.
Aprendizagem centrada no sujeito.
Os aprendizes são mais motivados por fatores extrínsecos (notas, aprovação).
Os adultos são responsáveis por sua vida e necessitam de serem capazes de se autodirigir.
A experiência do aprendiz é de extrema relevância como recurso de aprendizagem.
Aprendizagem centrada no problema.
Os aprendizes são mais motivados por fatores intrínsecos.
Princípios da Andragogia
Estabelecer um bom clima de confiança erespeito. Envolver os aprendizes no planejamento das
atividades. Envolver os aprendizes no diagnóstico das
necessidades de aprendizagem. Envolver os aprendizes na estruturação e
avaliação dos seus planos de aprendizagem. Auxiliar os aprendizes a implementar seus planos.
Princípios de Andragogia: Usos
O método andragógico temsido utilizado emorganizações de todo omundo, nas suas maisdiversas áreas.
Pode ser utilizado nacapacitação de empregados,em reuniões, nodesenvolvimento deprojetos.
Desafios do Facilator Andragógico
Ouvir críticas, ser flexível e aprender com os erros.
Humanizar os vínculos e fazer escolhasconscientes.
Conter e acolher, respeitar e ser respeitado.
Saber os seus limites e os dos demais.
Estar presente e saber quando estar ausente.
Confrontar dificuldades e crises.
A Postura do Facilitador
Profissionalismo, ética e respeito.
Transparência, inspirar confiança.
Atenção, preparo e boa comunicação.
Diagnóstico dos participantes: verificar características experiênciais.
O Facilitador: Quem é?In
divi
duo
Elo
Ori
enta
Cond
utorIndivíduo que
troca experiências
com o aprendiz
buscando a sua efetiva
aprendizagem.
Elo entre os aprendizes e o conhecimento.
Pessoa que orienta o adulto a aprender.
Condutor das
atividades.
Principais Tarefas do Facilitador
Orientar processos.
Despertar potenciais.
Desfazer bloqueios.
Abrir canais de comunicação.
Mostrar caminhos e possibilidades criativas.
Facilitar a expressão.
Dinâmicas de GrupoPossibilitam a criação e recriaçãode conhecimento por meio desituações propostas quepermitem expressões desentimentos e atitudes.Podem ser diversos tipos deatividades: Jogos, brincadeiras,dramatizações, técnicasparticipativas, oficinas vivenciais,júris simulados, entre outras.
Propósitos da Dinâmica de Grupo
Integrar, desinibir .
Competir e Aquecer- Quebrar gelo”.
Incitar a aprendizagem.
Divertir, refletir.
Avaliar.
Outros.
Áreas de Aplicação da Dinâmica de Grupo
Nas instituições: para coletar opiniões, estimularo trabalho em equipe, aumentar o conhecimentodos funcionários. Nas repartições: para determinar objetivos,
administrar a execução de projetos, induzir àcriatividade e racionalização. Nos projetos: para estimular a criatividade, para
chegar à solução de problemas, unir váriasespecialidades. No departamento de R&S: ferramenta de auxílio
no processo de comparação e decisão.
Tipos de Dinâmicas de Grupo: SituaçãoEm geral, apresentam problemas relacionados aocotidiano e procuram possíveis soluções, ações ereações.Em geral, buscam analisar.
Valores.
Capacidade de compreensão.
Capacidade de análise.
Flexibilidade.
Planejamento da Dinâmica de Grupo
Como? Quando? Onde? Por Quê?
• O histórico, justificativa ou problema. • A realidade em que se está; os objetivos; os
participantes.
• O período; o local; estratégias; conteúdos.
• Diversidades do grupo.
• Recursos materiais e financeiros.
• Forma de registro da atividade; avaliação.
Elementos Básicos para a Dinâmica de Grupo
Objetivo.
Materiais usados.
Ambiente e número de participantes.
Tempo, passos e fechamento.
Seriedade .
Para Que Servem as Dinâmicas de Grupo
Criação ou recriação de uma situação propostaBuscam analisar: Criatividade. Comportamento inter
e intrapessoal. Destaques. Contribuição de cada participante.
Dinâmicas de Grupo versus Psicodrama
Dinâmica de Grupo ≠ Psicodrama
Técnicas que podem ser trabalhadas em conjunto,
ora aplicando um, ora outra.
As técnicas e a teoria são distintas.
O psicodrama foca a teatralidade.
O psicodrama pode ser aplicado com apenas um
participante.
Onde Usar o Psicodrma?
Pode ser utilizado: na educação, nas empresas, noshospitais, em clínicas, nas comunidades, entreoutros.
Áreas de intervenção social, segundo Kaufman(1993):
Psicoterapia.
Pedagogia.
Comunitária.
Como Acontece A Atuação Do Psicodrma
As cenas tanto se aproximam de situações da vidareal quanto representam a externalização deprocessos mentais dos indivíduos.
Acontecimentos do passado.
Situações incompletas.
Conflitos.
Fantasias.
Situações futuras.
Técnicas Usadas no Psicodrama
Inversão de papéis.
Espelho.
Concretização.
Maximização.
A viabilização apoia-se em um tripé.
Tripé de Viabilização do Psicodrama
Contextos: social, grupal, dramático
Etapas: aquecimento, envolvimento,dramatização, compartilhamento
Instrumentos: cenários, pritagonista,diretor, ego-auxiliar, público e plateia.
Entendendo a Ferramenta Psicodrama
Ferramenta fundamentada na teoria do
momento e no princípio da
espontaneidade.
Utilizada para investigação do
comportamento interpessoal e
intervenção neste por meio da ação
dramática.
É utilizado para intervenção nas relações interpessoais, nos grupos, entre grupos ou de um indivíduo consigo mesmo.O trabalho focaliza o indivíduo, embora este seja sempre
visto como um ser que se relaciona.
Dinâmicas de Grupo: Para que Servem? Levantar a realidade da organização e
desenvolver caminhos.
Promover a inclusão de novas pessoas e avaliar candidatos nas Seleções.
Discutir temas complexos ou polêmicos e estimular a participação.
Estimular os participantes a alcançar melhorias em si e no grupo.
Benefícios da Dinâmica de Grupo
Relacionam-se às atitudes e hábitos que podemser desenvolvidos entre os participantes.
Cooperação e união de esforços.
Planejamento em equipe.
Divisão de tarefas.
Habilidade de expor ideias e se fazer entender.
Aceitação de críticas e opiniões.
Dinâmicas De “Quebra-gelo”
Objetivam:
Diminuir possíveis tensões.
Desinibir as pessoas para o restante doencontro.
Interação inicial entre pessoas que não seconhecem ou não possuem familiaridadeentre si.
Dinâmicas de Apresentação
Possibilitam partilhar com o grupo as primeiras
informações a respeito do indivíduo:
Quem é?
De onde vem?
O que faz?
Do que gosta?
Entre outras.
Dinâmicas de Seleção
Buscam identificar aspectos
pessoais e profissionais dos
candidatos.
Estabelecimento de Perfil por
Competências.
Servem de ferramenta auxiliar
no processo de comparação e
tomada de decisão.
Dinâmicas Litúrgicas
Têm relação com a religião.
São desenvolvidas com vistas a
facilitar a experiência mística.
Jogos
Característica principal
do jogo: determinado por
regras que permitem definir
vencedores e perdedores.
Todo jogo implica uma
vivência, no entanto, nem
toda vivência é um jogo.
Jogos
O jogo é uma atividade espontânea, realizadapor mais de uma pessoa, pautada por regrasque determinam quem vencerá.
Acompanham um sentimento de tensão ealegria e a consciência de ser algo diferente davida cotidiana.
O jogo pode ser uma técnica de dinâmica degrupo.
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