sorgo e citros executores: anderson nadal, eduardo brancher, felipe kussler de castro, flavio...
TRANSCRIPT
![Page 1: SORGO E CITROS Executores: Anderson Nadal, Eduardo Brancher, Felipe Kussler de Castro, Flavio Schenatto Orientadora da Instituição: Karen Doering Brustolin](https://reader038.vdocuments.site/reader038/viewer/2022102915/570638671a28abb823902e92/html5/thumbnails/1.jpg)
SORGO E CITROS
Executores: Anderson Nadal, Eduardo Brancher, Felipe Kussler de Castro, Flavio SchenattoOrientadora da Instituição: Karen Doering Brustolin Golin
![Page 2: SORGO E CITROS Executores: Anderson Nadal, Eduardo Brancher, Felipe Kussler de Castro, Flavio Schenatto Orientadora da Instituição: Karen Doering Brustolin](https://reader038.vdocuments.site/reader038/viewer/2022102915/570638671a28abb823902e92/html5/thumbnails/2.jpg)
INTRODUÇÃO Será apresentado, algumas doenças fitopatológicas
referentes ao sorgo e cítros;
Sorgo, 5 patologias, três fungicas, uma bacteriana e
uma virótica;
Cítros, 5 patologias, duas fungicas, duas bacterianas e
uma virótica;
Das mesma, explana-se sua importância,
sintomatologia, etiologia e controle.
![Page 3: SORGO E CITROS Executores: Anderson Nadal, Eduardo Brancher, Felipe Kussler de Castro, Flavio Schenatto Orientadora da Instituição: Karen Doering Brustolin](https://reader038.vdocuments.site/reader038/viewer/2022102915/570638671a28abb823902e92/html5/thumbnails/3.jpg)
SORGOGloeocercospora sorhi
MANCHA ZONADAFonte: www.cnpms.embrapa.br
![Page 4: SORGO E CITROS Executores: Anderson Nadal, Eduardo Brancher, Felipe Kussler de Castro, Flavio Schenatto Orientadora da Instituição: Karen Doering Brustolin](https://reader038.vdocuments.site/reader038/viewer/2022102915/570638671a28abb823902e92/html5/thumbnails/4.jpg)
SORGO Colletotrichum graminicola
ANTRACNOSEFonte: www.cnpms.embrapa.br
![Page 5: SORGO E CITROS Executores: Anderson Nadal, Eduardo Brancher, Felipe Kussler de Castro, Flavio Schenatto Orientadora da Instituição: Karen Doering Brustolin](https://reader038.vdocuments.site/reader038/viewer/2022102915/570638671a28abb823902e92/html5/thumbnails/5.jpg)
SORGOExserohilum tursicum
HELMINTOSPORIOSEFonte: www.cnpms.embrapa.br
![Page 7: SORGO E CITROS Executores: Anderson Nadal, Eduardo Brancher, Felipe Kussler de Castro, Flavio Schenatto Orientadora da Instituição: Karen Doering Brustolin](https://reader038.vdocuments.site/reader038/viewer/2022102915/570638671a28abb823902e92/html5/thumbnails/7.jpg)
SORGOFusarium moliniforme
PODRIDÃO VERMELHA DO COLMOFonte: www.cnpms.embrapa.br
![Page 8: SORGO E CITROS Executores: Anderson Nadal, Eduardo Brancher, Felipe Kussler de Castro, Flavio Schenatto Orientadora da Instituição: Karen Doering Brustolin](https://reader038.vdocuments.site/reader038/viewer/2022102915/570638671a28abb823902e92/html5/thumbnails/8.jpg)
SORGO
Macrophomina phaseolina
PODRIDÃO SECA DO COLMOFonte: www.cnpms.embrapa.br
![Page 9: SORGO E CITROS Executores: Anderson Nadal, Eduardo Brancher, Felipe Kussler de Castro, Flavio Schenatto Orientadora da Instituição: Karen Doering Brustolin](https://reader038.vdocuments.site/reader038/viewer/2022102915/570638671a28abb823902e92/html5/thumbnails/9.jpg)
SORGO
Xanthomonas campestris pv. Holcicola
ESTRIA BACTERIANAFonte: www.cnpms.embrapa.br
![Page 10: SORGO E CITROS Executores: Anderson Nadal, Eduardo Brancher, Felipe Kussler de Castro, Flavio Schenatto Orientadora da Instituição: Karen Doering Brustolin](https://reader038.vdocuments.site/reader038/viewer/2022102915/570638671a28abb823902e92/html5/thumbnails/10.jpg)
SORGOBurkholderia andropogonis, sin.
Pseudomonas andropogonis
RISCA BACTERIANAFonte: www.cnpms.embrapa.br
![Page 11: SORGO E CITROS Executores: Anderson Nadal, Eduardo Brancher, Felipe Kussler de Castro, Flavio Schenatto Orientadora da Instituição: Karen Doering Brustolin](https://reader038.vdocuments.site/reader038/viewer/2022102915/570638671a28abb823902e92/html5/thumbnails/11.jpg)
SORGOSugar cane mosaic vírus
MOSAICO DA CANA - DE - AÇÚCARFonte: www.cnpms.embrapa.br
![Page 13: SORGO E CITROS Executores: Anderson Nadal, Eduardo Brancher, Felipe Kussler de Castro, Flavio Schenatto Orientadora da Instituição: Karen Doering Brustolin](https://reader038.vdocuments.site/reader038/viewer/2022102915/570638671a28abb823902e92/html5/thumbnails/13.jpg)
SORGO
É considerada no Brasil, uma das doenças que mais causa danos na cultura do sorgo;
Tanto na produção de grãos quanto na produção de forragem;
Já registrou-se percas de até 80% da produção.
Descrição
![Page 14: SORGO E CITROS Executores: Anderson Nadal, Eduardo Brancher, Felipe Kussler de Castro, Flavio Schenatto Orientadora da Instituição: Karen Doering Brustolin](https://reader038.vdocuments.site/reader038/viewer/2022102915/570638671a28abb823902e92/html5/thumbnails/14.jpg)
SORGO
Os sintomas iniciais são caracterizados por pequenas lesões elípticas a circulares;
Com diâmetro em torno de 5mm; Com a evolução das lesões,elas passam a apresentar cen-tros necróticos de coloração palha, com margens averme-lhada, alaranjada ou castanha.
Sintomas
Fonte: www.cnpms.embrapa.br
![Page 15: SORGO E CITROS Executores: Anderson Nadal, Eduardo Brancher, Felipe Kussler de Castro, Flavio Schenatto Orientadora da Instituição: Karen Doering Brustolin](https://reader038.vdocuments.site/reader038/viewer/2022102915/570638671a28abb823902e92/html5/thumbnails/15.jpg)
SORGO
Sobrevive nos restos culturais e em sementes infectadas, em forma de: microescleródios, micélio e conídios;
Sua disseminação ocorre através de respingos da chuva e também, em menor proporção, através do vento.
Bioecologia
![Page 16: SORGO E CITROS Executores: Anderson Nadal, Eduardo Brancher, Felipe Kussler de Castro, Flavio Schenatto Orientadora da Instituição: Karen Doering Brustolin](https://reader038.vdocuments.site/reader038/viewer/2022102915/570638671a28abb823902e92/html5/thumbnails/16.jpg)
SORGO
Rotação de cultura, eliminação de restos culturais e o uso de hospedeiros alternativos são importantes para a redução do potencial de inóculo do patógeno na área de plantio;
Fungicidas com a mistura Epoxiconazole + Piraclostrobina.
Controle
![Page 18: SORGO E CITROS Executores: Anderson Nadal, Eduardo Brancher, Felipe Kussler de Castro, Flavio Schenatto Orientadora da Instituição: Karen Doering Brustolin](https://reader038.vdocuments.site/reader038/viewer/2022102915/570638671a28abb823902e92/html5/thumbnails/18.jpg)
SORGO
Se atacado antes do florescimento, pode ocasionar perdas de 50% na produção;
A queima foliar causada pela doença reduz a produção de forragem e causa podridão do colmo;
Esta presente em todas as regiões do Brasil, sua severidade é maior nas regiões Centro-oeste e Sudeste.
Descrição
![Page 19: SORGO E CITROS Executores: Anderson Nadal, Eduardo Brancher, Felipe Kussler de Castro, Flavio Schenatto Orientadora da Instituição: Karen Doering Brustolin](https://reader038.vdocuments.site/reader038/viewer/2022102915/570638671a28abb823902e92/html5/thumbnails/19.jpg)
SORGO
Lesões alongadas nas folhas, de formato elíptico, coloração púrpura avermelhada ou cinza amarelada, medindo entre 2,5 e 15cm de comprimento;
Desenvolve-se inicialmente nas folhas inferiores da planta.
Sintomas
![Page 20: SORGO E CITROS Executores: Anderson Nadal, Eduardo Brancher, Felipe Kussler de Castro, Flavio Schenatto Orientadora da Instituição: Karen Doering Brustolin](https://reader038.vdocuments.site/reader038/viewer/2022102915/570638671a28abb823902e92/html5/thumbnails/20.jpg)
SORGO
Sobrevive em restos culturais infectados deixados no solo em forma de micélio e conídios;
Conídios são transportados pelo vento e é um dos principais disseminadores da doença.
Bioecologia
![Page 21: SORGO E CITROS Executores: Anderson Nadal, Eduardo Brancher, Felipe Kussler de Castro, Flavio Schenatto Orientadora da Instituição: Karen Doering Brustolin](https://reader038.vdocuments.site/reader038/viewer/2022102915/570638671a28abb823902e92/html5/thumbnails/21.jpg)
SORGO
Realizar a rotação de cultura com hospedeiros não-susceptíveis, plantio de cultivares resistentes;
Também existem fungicidas para controlar.
Controle
![Page 22: SORGO E CITROS Executores: Anderson Nadal, Eduardo Brancher, Felipe Kussler de Castro, Flavio Schenatto Orientadora da Instituição: Karen Doering Brustolin](https://reader038.vdocuments.site/reader038/viewer/2022102915/570638671a28abb823902e92/html5/thumbnails/22.jpg)
![Page 24: SORGO E CITROS Executores: Anderson Nadal, Eduardo Brancher, Felipe Kussler de Castro, Flavio Schenatto Orientadora da Instituição: Karen Doering Brustolin](https://reader038.vdocuments.site/reader038/viewer/2022102915/570638671a28abb823902e92/html5/thumbnails/24.jpg)
SORGO
No Brasil, encontra-se em todas regiões que produzem, mas, com ênfase no Sudeste;
Mais severa após o florescimento;
Resultando em perdas de até 60% na produção de grãos.
Descrição
![Page 25: SORGO E CITROS Executores: Anderson Nadal, Eduardo Brancher, Felipe Kussler de Castro, Flavio Schenatto Orientadora da Instituição: Karen Doering Brustolin](https://reader038.vdocuments.site/reader038/viewer/2022102915/570638671a28abb823902e92/html5/thumbnails/25.jpg)
SORGO
Inicia nas folhas baixeiras e são caracterizados pela formação de pústulas (urédias) com cerca de 2mm de comprimento;
Distribuem-se paralelamente entre as nervuras, principalmente na parte dorsal das folhas
Essas pústulas, quando bem desenvolvidas, rompem-se liberando os uredosporos do patógeno.
Sintomas
![Page 26: SORGO E CITROS Executores: Anderson Nadal, Eduardo Brancher, Felipe Kussler de Castro, Flavio Schenatto Orientadora da Instituição: Karen Doering Brustolin](https://reader038.vdocuments.site/reader038/viewer/2022102915/570638671a28abb823902e92/html5/thumbnails/26.jpg)
SORGO
Sobrevive infectando hospedeiros alternativos, como as espécies de sorgo selvagem Sorghum verticilliflorum e S. halepense;
Os uredosporos. são disseminado pelo vento, por longas distancias
Tem uma vida curta quando não ha presença de hospedeiro vivo.
Bioecologia
![Page 27: SORGO E CITROS Executores: Anderson Nadal, Eduardo Brancher, Felipe Kussler de Castro, Flavio Schenatto Orientadora da Instituição: Karen Doering Brustolin](https://reader038.vdocuments.site/reader038/viewer/2022102915/570638671a28abb823902e92/html5/thumbnails/27.jpg)
SORGO
Utilização de cultivares resistentes;
Eliminação de hospedeiros alternativos;
A rotação de cultura, por sua vez, NÃO é eficaz no controle.
Controle com fungicidas, mistura de piraclostrobina + epoxiconazo, o tebuconazol, apresenta um bom controle também.
Controle
![Page 28: SORGO E CITROS Executores: Anderson Nadal, Eduardo Brancher, Felipe Kussler de Castro, Flavio Schenatto Orientadora da Instituição: Karen Doering Brustolin](https://reader038.vdocuments.site/reader038/viewer/2022102915/570638671a28abb823902e92/html5/thumbnails/28.jpg)
SORGOBurkholderia andropogonis, sin.
Pseudomonas andropogonisRISCA BACTERIANA
Fonte: www.cnpms.embrapa.br
![Page 29: SORGO E CITROS Executores: Anderson Nadal, Eduardo Brancher, Felipe Kussler de Castro, Flavio Schenatto Orientadora da Instituição: Karen Doering Brustolin](https://reader038.vdocuments.site/reader038/viewer/2022102915/570638671a28abb823902e92/html5/thumbnails/29.jpg)
SORGO
Mais frequentemente encontrada nas regiões tropicais e subtropicais;
Não ocorre perdas significativas na cultura;
Patógeno: Burkholderia andropogonis.
Descrição
![Page 30: SORGO E CITROS Executores: Anderson Nadal, Eduardo Brancher, Felipe Kussler de Castro, Flavio Schenatto Orientadora da Instituição: Karen Doering Brustolin](https://reader038.vdocuments.site/reader038/viewer/2022102915/570638671a28abb823902e92/html5/thumbnails/30.jpg)
SORGO
Comum em folhas;
Pedúnculo;
Colmo;
Sementes.
Sintomas
Fonte: www.cnpms.embrapa.br
![Page 31: SORGO E CITROS Executores: Anderson Nadal, Eduardo Brancher, Felipe Kussler de Castro, Flavio Schenatto Orientadora da Instituição: Karen Doering Brustolin](https://reader038.vdocuments.site/reader038/viewer/2022102915/570638671a28abb823902e92/html5/thumbnails/31.jpg)
SORGO
Ação do vento e da chuva;
Sementes infectadas;
E restos culturais.
Bioecologia
![Page 32: SORGO E CITROS Executores: Anderson Nadal, Eduardo Brancher, Felipe Kussler de Castro, Flavio Schenatto Orientadora da Instituição: Karen Doering Brustolin](https://reader038.vdocuments.site/reader038/viewer/2022102915/570638671a28abb823902e92/html5/thumbnails/32.jpg)
SORGO
Cultivares resistentes;
Rotação de cultura;
Diminuição de restos culturais.
Controle
Fonte: ruralpecuaria.com.br
![Page 33: SORGO E CITROS Executores: Anderson Nadal, Eduardo Brancher, Felipe Kussler de Castro, Flavio Schenatto Orientadora da Instituição: Karen Doering Brustolin](https://reader038.vdocuments.site/reader038/viewer/2022102915/570638671a28abb823902e92/html5/thumbnails/33.jpg)
SORGOSugar cane mosaic vírus
MOSAICO DA CANA-DE-AÇÚCAR
Fonte: www.cnpms.embrapa.br
![Page 34: SORGO E CITROS Executores: Anderson Nadal, Eduardo Brancher, Felipe Kussler de Castro, Flavio Schenatto Orientadora da Instituição: Karen Doering Brustolin](https://reader038.vdocuments.site/reader038/viewer/2022102915/570638671a28abb823902e92/html5/thumbnails/34.jpg)
SORGO
Importante doença da cultura;
Redução da produção;
Patógeno: (SCMV - “Sugar cane mosaic vírus”).
Descrição
![Page 35: SORGO E CITROS Executores: Anderson Nadal, Eduardo Brancher, Felipe Kussler de Castro, Flavio Schenatto Orientadora da Instituição: Karen Doering Brustolin](https://reader038.vdocuments.site/reader038/viewer/2022102915/570638671a28abb823902e92/html5/thumbnails/35.jpg)
SORGO
Dois sintomas:
Mosaico típico;
Mosaico necrótico.
Sintomas
Fonte: www.cnpms.embrapa.br
![Page 36: SORGO E CITROS Executores: Anderson Nadal, Eduardo Brancher, Felipe Kussler de Castro, Flavio Schenatto Orientadora da Instituição: Karen Doering Brustolin](https://reader038.vdocuments.site/reader038/viewer/2022102915/570638671a28abb823902e92/html5/thumbnails/36.jpg)
SORGO
O pulgão do milho (Rhopalosiphum maidis) é o principal vetor do SCMV. Os Vetores, geralmente, adquirem o vírus a partir da cana-de-açúcar ou de gramíneas perenes infectadas e o transmitem a outras plantas como o sorgo (FERREIRA et al., 2007).
Bioecologia
Fonte: www.cnpms.embrapa.br
![Page 37: SORGO E CITROS Executores: Anderson Nadal, Eduardo Brancher, Felipe Kussler de Castro, Flavio Schenatto Orientadora da Instituição: Karen Doering Brustolin](https://reader038.vdocuments.site/reader038/viewer/2022102915/570638671a28abb823902e92/html5/thumbnails/37.jpg)
SORGO
Utilização de cultivares resistentes.
Controle
Fonte: ruralpecuaria.com.br
![Page 38: SORGO E CITROS Executores: Anderson Nadal, Eduardo Brancher, Felipe Kussler de Castro, Flavio Schenatto Orientadora da Instituição: Karen Doering Brustolin](https://reader038.vdocuments.site/reader038/viewer/2022102915/570638671a28abb823902e92/html5/thumbnails/38.jpg)
CITROS
Botrytis cinerea
Mofo-cinzento; Podridão-da-flor
Diaporthe citri; Diaporthe medusaea
Melanose; Podridão-peduncular
Fonte: www.cnpms.embrapa.br
![Page 39: SORGO E CITROS Executores: Anderson Nadal, Eduardo Brancher, Felipe Kussler de Castro, Flavio Schenatto Orientadora da Instituição: Karen Doering Brustolin](https://reader038.vdocuments.site/reader038/viewer/2022102915/570638671a28abb823902e92/html5/thumbnails/39.jpg)
CITROS
Tristeza-dos-citros
Citrus Tristeza Virus
Antracnose; Podridão-floral-dos-citros
Colletotrichum acutatum
Fonte: www.cnpms.embrapa.br
![Page 40: SORGO E CITROS Executores: Anderson Nadal, Eduardo Brancher, Felipe Kussler de Castro, Flavio Schenatto Orientadora da Instituição: Karen Doering Brustolin](https://reader038.vdocuments.site/reader038/viewer/2022102915/570638671a28abb823902e92/html5/thumbnails/40.jpg)
CITROS
Antracnose
Colletotrichum gloeosporioides
Doença-rosada; Rubelose
Corticium salmonicolor
Fonte: www.cnpms.embrapa.br
![Page 41: SORGO E CITROS Executores: Anderson Nadal, Eduardo Brancher, Felipe Kussler de Castro, Flavio Schenatto Orientadora da Instituição: Karen Doering Brustolin](https://reader038.vdocuments.site/reader038/viewer/2022102915/570638671a28abb823902e92/html5/thumbnails/41.jpg)
CITROS
Verrugose-da-laranja-azeda
Elsinoe fawcetti
Pinta-preta
Guignardia citricarpa
Fonte: www.cnpms.embrapa.br
![Page 42: SORGO E CITROS Executores: Anderson Nadal, Eduardo Brancher, Felipe Kussler de Castro, Flavio Schenatto Orientadora da Instituição: Karen Doering Brustolin](https://reader038.vdocuments.site/reader038/viewer/2022102915/570638671a28abb823902e92/html5/thumbnails/42.jpg)
CITROS
Bolor-verde
Penicillium digitatum
Melanose ou Podridão peduncular
Phomosis citri
Fonte: www.cnpms.embrapa.br
![Page 43: SORGO E CITROS Executores: Anderson Nadal, Eduardo Brancher, Felipe Kussler de Castro, Flavio Schenatto Orientadora da Instituição: Karen Doering Brustolin](https://reader038.vdocuments.site/reader038/viewer/2022102915/570638671a28abb823902e92/html5/thumbnails/43.jpg)
CITROS
Mancha-preta
Phyllosticta citricarpa
Phytophthora citrophthora
Gomose
Fonte: www.cnpms.embrapa.br
![Page 44: SORGO E CITROS Executores: Anderson Nadal, Eduardo Brancher, Felipe Kussler de Castro, Flavio Schenatto Orientadora da Instituição: Karen Doering Brustolin](https://reader038.vdocuments.site/reader038/viewer/2022102915/570638671a28abb823902e92/html5/thumbnails/44.jpg)
CITROS
Phytophthora nicotianae var. parasitica
Podridão-de-Phytophthora
Murcha-de-Sclerotium
Sclerotium rolfsii
Fonte: www.cnpms.embrapa.br
![Page 46: SORGO E CITROS Executores: Anderson Nadal, Eduardo Brancher, Felipe Kussler de Castro, Flavio Schenatto Orientadora da Instituição: Karen Doering Brustolin](https://reader038.vdocuments.site/reader038/viewer/2022102915/570638671a28abb823902e92/html5/thumbnails/46.jpg)
Descrição:
Depreciação dos frutos, reduzindo valor comercial;
Contribui para aumento de outra doença, a "leprose“;
Existem três patógenos diferentes dos gêneros Elsinoë
e Sphaceloma, eles produzem a sarna dos citros ou sarna-da-
laranja-azeda, sarna-da-laranja-doce e a sarna-do-Tryon.
![Page 47: SORGO E CITROS Executores: Anderson Nadal, Eduardo Brancher, Felipe Kussler de Castro, Flavio Schenatto Orientadora da Instituição: Karen Doering Brustolin](https://reader038.vdocuments.site/reader038/viewer/2022102915/570638671a28abb823902e92/html5/thumbnails/47.jpg)
Elsinoë australis:
fungo de distribuição restrita à
América do Sul. No Brasil,
existem registros da doença nos
estados de Goiás, Minas Gerais,
Paraná, Rio Grande do Sul e São
Paulo.
Fonte: www.cnpms.embrapa.br
![Page 48: SORGO E CITROS Executores: Anderson Nadal, Eduardo Brancher, Felipe Kussler de Castro, Flavio Schenatto Orientadora da Instituição: Karen Doering Brustolin](https://reader038.vdocuments.site/reader038/viewer/2022102915/570638671a28abb823902e92/html5/thumbnails/48.jpg)
Sintomas
O sintoma típico da doença são verrugas com
aspecto de cortiça nos frutos e folhas, lesões corticosas
e deformação nas folhas.
Fonte: www.cnpms.embrapa.br
![Page 49: SORGO E CITROS Executores: Anderson Nadal, Eduardo Brancher, Felipe Kussler de Castro, Flavio Schenatto Orientadora da Instituição: Karen Doering Brustolin](https://reader038.vdocuments.site/reader038/viewer/2022102915/570638671a28abb823902e92/html5/thumbnails/49.jpg)
Bioecologia: O fungo sobrevive na folhagem da planta, que
depende da capacidade das pústulas de manter o seu potencial
de produção de inóculo até a formação de tecidos suscetíveis
das folhas e frutos novos.
São disseminados pelos respingos da água da chuva,
da irrigação, pelo vento, podendo levar o patógeno a longa
distância. Insetos e ácaros também podem ser agentes
disseminadores da doença.
![Page 50: SORGO E CITROS Executores: Anderson Nadal, Eduardo Brancher, Felipe Kussler de Castro, Flavio Schenatto Orientadora da Instituição: Karen Doering Brustolin](https://reader038.vdocuments.site/reader038/viewer/2022102915/570638671a28abb823902e92/html5/thumbnails/50.jpg)
Controle:
Não há espécies ou variedades resistentes a E. australis;
Manter o máximo controle da doença nos viveiros produtores
de mudas dos porta-enxertos, assim como nas plantas
doadoras;
Evitar a irrigação por aspersão.
![Page 51: SORGO E CITROS Executores: Anderson Nadal, Eduardo Brancher, Felipe Kussler de Castro, Flavio Schenatto Orientadora da Instituição: Karen Doering Brustolin](https://reader038.vdocuments.site/reader038/viewer/2022102915/570638671a28abb823902e92/html5/thumbnails/51.jpg)
Pulverização com fungicidas na época de formação de folhas
novas e após a floração.
Entre os fungicidas mais utilizados e eficientes destacam-se os
produtos cúpricos, benzimidazóis e ditiocarbamatos.
![Page 52: SORGO E CITROS Executores: Anderson Nadal, Eduardo Brancher, Felipe Kussler de Castro, Flavio Schenatto Orientadora da Instituição: Karen Doering Brustolin](https://reader038.vdocuments.site/reader038/viewer/2022102915/570638671a28abb823902e92/html5/thumbnails/52.jpg)
Alternaria citri
Mancha-de-alternaria; podridão-negra;
Fonte: www.cnpms.embrapa.br
![Page 53: SORGO E CITROS Executores: Anderson Nadal, Eduardo Brancher, Felipe Kussler de Castro, Flavio Schenatto Orientadora da Instituição: Karen Doering Brustolin](https://reader038.vdocuments.site/reader038/viewer/2022102915/570638671a28abb823902e92/html5/thumbnails/53.jpg)
Descrição: Afeta os frutos tanto no campo como em pós-colheita.
As principais perdas são ocasionadas pelo fungo nos frutos no
armazém ou no mercado.
![Page 54: SORGO E CITROS Executores: Anderson Nadal, Eduardo Brancher, Felipe Kussler de Castro, Flavio Schenatto Orientadora da Instituição: Karen Doering Brustolin](https://reader038.vdocuments.site/reader038/viewer/2022102915/570638671a28abb823902e92/html5/thumbnails/54.jpg)
Sintomas:FRUTOS:
O primeiro sintoma nos frutos jovens da planta são manchas
pequenas, negras e ligeiramente deprimidas, terminam caindo
em poucos dias.
Já os frutos mais velhos permanecem na árvore, e são
formadas erupções corticentas na superfície da casca.
Fonte: www.cnpms.embrapa.br
![Page 55: SORGO E CITROS Executores: Anderson Nadal, Eduardo Brancher, Felipe Kussler de Castro, Flavio Schenatto Orientadora da Instituição: Karen Doering Brustolin](https://reader038.vdocuments.site/reader038/viewer/2022102915/570638671a28abb823902e92/html5/thumbnails/55.jpg)
Bioecologia: O patógeno sobrevive nas lesões dos ramos e
saprofiticamente nas folhas infectadas caídas no solo ou
naquelas que permanecem na folhagem da árvore, onde é
produzida uma grande quantidade de conídios.
A disseminação a longa distância ocorre através dos
frutos infectados, dentro da plantação, os conídios do fungo
são disseminados pelo vento e levados até os tecidos tenros
das folhas e frutos novos.
![Page 56: SORGO E CITROS Executores: Anderson Nadal, Eduardo Brancher, Felipe Kussler de Castro, Flavio Schenatto Orientadora da Instituição: Karen Doering Brustolin](https://reader038.vdocuments.site/reader038/viewer/2022102915/570638671a28abb823902e92/html5/thumbnails/56.jpg)
Condições de Desenvolvimento:
Umidade relativa alta; Temperaturas acima de 25 °C; Irrigação por aspersão; Pomares muito adensados.
Fonte: www.cnpms.embrapa.br
![Page 57: SORGO E CITROS Executores: Anderson Nadal, Eduardo Brancher, Felipe Kussler de Castro, Flavio Schenatto Orientadora da Instituição: Karen Doering Brustolin](https://reader038.vdocuments.site/reader038/viewer/2022102915/570638671a28abb823902e92/html5/thumbnails/57.jpg)
Controle:
Existem algumas variedades de limão rugoso que têm
comprovada resistência a A. citri.
Evitar o uso excessivo de fertilizantes nitrogenados;
fazer irrigação localizada, fazer poda de manutenção, visando
facilitar a ventilação das plantas, e em regiões muito úmidas, é
preferível prescindir das barreiras quebra-ventos.
Pulverizações preventivas com fungicidas cúpricos, no
entanto não são muito eficientes.
![Page 58: SORGO E CITROS Executores: Anderson Nadal, Eduardo Brancher, Felipe Kussler de Castro, Flavio Schenatto Orientadora da Instituição: Karen Doering Brustolin](https://reader038.vdocuments.site/reader038/viewer/2022102915/570638671a28abb823902e92/html5/thumbnails/58.jpg)
Produto Ingrediente Ativo(Grupo Químico) Classe Formulação Dose
intervaloCobre Atar BR Óxido Cuproso (inorgânico) IV WP 150 g/100 L agua
Cobre Atar MZ Óxido Cuproso (inorgânico) IV WP 150 g/100 L agua
Nativo tebuconazol (triazol) + trifloxistrobina (estrobilurina)
III SC 0,6 0,8
Sulfato de Cobre Inderco
sulfato de cobre (inorgânico) IV SG 800 g/100 L agua
![Page 59: SORGO E CITROS Executores: Anderson Nadal, Eduardo Brancher, Felipe Kussler de Castro, Flavio Schenatto Orientadora da Instituição: Karen Doering Brustolin](https://reader038.vdocuments.site/reader038/viewer/2022102915/570638671a28abb823902e92/html5/thumbnails/59.jpg)
Xanthomonas axonopodis pv. Citri
Cancro-cítrico;
Fonte: www.cnpms.embrapa.br
![Page 60: SORGO E CITROS Executores: Anderson Nadal, Eduardo Brancher, Felipe Kussler de Castro, Flavio Schenatto Orientadora da Instituição: Karen Doering Brustolin](https://reader038.vdocuments.site/reader038/viewer/2022102915/570638671a28abb823902e92/html5/thumbnails/60.jpg)
Descrição: Causado pela bactéria Xanthomonas axonopodis pv.
Citri.
No Brasil, foi primeiramente relatada em São Paulo.
Atualmente ocorre em várias regiões citrícolas brasileiras.
![Page 61: SORGO E CITROS Executores: Anderson Nadal, Eduardo Brancher, Felipe Kussler de Castro, Flavio Schenatto Orientadora da Instituição: Karen Doering Brustolin](https://reader038.vdocuments.site/reader038/viewer/2022102915/570638671a28abb823902e92/html5/thumbnails/61.jpg)
Sintomas:
FOLHAS, RAMOS e FRUTOS: Inicialmente ocorrem
lesões eruptivas, levemente salientes, puntiformes, de cor
creme ou parda, que tornam-se esponjosas, esbranquiçadas.
Nas folhas, as lesões são salientes em ambas as faces.
Nos frutos, as lesões são
geralmente maiores, corticosas,
apresentando fissuras e gretas
no centro.
Fonte: www.cnpms.embrapa.br
![Page 62: SORGO E CITROS Executores: Anderson Nadal, Eduardo Brancher, Felipe Kussler de Castro, Flavio Schenatto Orientadora da Instituição: Karen Doering Brustolin](https://reader038.vdocuments.site/reader038/viewer/2022102915/570638671a28abb823902e92/html5/thumbnails/62.jpg)
Bioecologia: A bactéria Xanthomonas axonopodis pv. citri é
disseminada a curtas distâncias por meio do vento e da água
da chuva. A longas distâncias, através do movimento de
plantas doentes e material propagativo de plantas infectadas.
Temperaturas entre 20 e 39 °C e umidade elevadas.
Essa bactéria é capaz de sobreviver em folhas de citros
caídas, ervas daninhas e restos culturais, de forma inativa por
um período de até 9 meses.
![Page 63: SORGO E CITROS Executores: Anderson Nadal, Eduardo Brancher, Felipe Kussler de Castro, Flavio Schenatto Orientadora da Instituição: Karen Doering Brustolin](https://reader038.vdocuments.site/reader038/viewer/2022102915/570638671a28abb823902e92/html5/thumbnails/63.jpg)
Controle:PRÁTICAS CULTURAIS:
Erradicação; Utilizar mudas sadias e de boa procedência; Instalação de barreiras quebra-vento ao redor do
pomar. Inspeção constante do pomar.
CONTROLE QUÍMICO: Com o objetivo de reduzir o foco de infestação,
recomenda-se realizar pulverizações preventivas com produtos cúpricos.
![Page 64: SORGO E CITROS Executores: Anderson Nadal, Eduardo Brancher, Felipe Kussler de Castro, Flavio Schenatto Orientadora da Instituição: Karen Doering Brustolin](https://reader038.vdocuments.site/reader038/viewer/2022102915/570638671a28abb823902e92/html5/thumbnails/64.jpg)
Produto Ingrediente Ativo(Grupo Químico)
Classe Formulação
Dose
intervaloFegatex cloreto de benzalcônio
(amônio quaternário) I SL 25ml/
100 L agua
50ml/100 L agua
Quatermon cloreto de benzalcônio (amônio quaternário)
IV SL 1 L/100
0 L agua
![Page 65: SORGO E CITROS Executores: Anderson Nadal, Eduardo Brancher, Felipe Kussler de Castro, Flavio Schenatto Orientadora da Instituição: Karen Doering Brustolin](https://reader038.vdocuments.site/reader038/viewer/2022102915/570638671a28abb823902e92/html5/thumbnails/65.jpg)
Xylella fastidiosa
Amarelinho; Clorose-variegada-dos-citros
Fonte: www.cnpms.embrapa.br
![Page 66: SORGO E CITROS Executores: Anderson Nadal, Eduardo Brancher, Felipe Kussler de Castro, Flavio Schenatto Orientadora da Instituição: Karen Doering Brustolin](https://reader038.vdocuments.site/reader038/viewer/2022102915/570638671a28abb823902e92/html5/thumbnails/66.jpg)
Descrição: A clorose-variegada-dos-citros (CVC), também
conhecida como amarelinho, causada pela bactéria Xylella
fastidiosa .
É um dos principais problemas para a citricultura pelo fato de
as plantas atacadas produzirem frutos de tamanho reduzido,
duros, impróprios para a comercialização "in natura" e para a
produção de suco concentrado.
![Page 67: SORGO E CITROS Executores: Anderson Nadal, Eduardo Brancher, Felipe Kussler de Castro, Flavio Schenatto Orientadora da Instituição: Karen Doering Brustolin](https://reader038.vdocuments.site/reader038/viewer/2022102915/570638671a28abb823902e92/html5/thumbnails/67.jpg)
Sintomas:
FOLHAS:
Na face inferior das folhas desenvolvem-se, nos locais
correspondentes, pequenas bolhosidades de cor de palha, que se
rompem formando lesões necróticas.
FRUTOS: Os frutos apresentam tamanho reduzido,
consistência dura, amarelecem precocemente e persistem no pé.
Fonte: www.cnpms.embrapa.br
![Page 68: SORGO E CITROS Executores: Anderson Nadal, Eduardo Brancher, Felipe Kussler de Castro, Flavio Schenatto Orientadora da Instituição: Karen Doering Brustolin](https://reader038.vdocuments.site/reader038/viewer/2022102915/570638671a28abb823902e92/html5/thumbnails/68.jpg)
Bioecologia:
A bactéria Xylella fastidiosa tem como prováveis
vetores, Cigarrinhas da família Cicadellidae.
A CVC ocorre principalmente em plantas jovens, desde
o viveiro até 6 a 7 anos de idade, diminuindo a sua ocorrência
quando as plantas atingem 8 a 10 anos.
![Page 69: SORGO E CITROS Executores: Anderson Nadal, Eduardo Brancher, Felipe Kussler de Castro, Flavio Schenatto Orientadora da Instituição: Karen Doering Brustolin](https://reader038.vdocuments.site/reader038/viewer/2022102915/570638671a28abb823902e92/html5/thumbnails/69.jpg)
Controle:
PRÁTICAS CULTURAIS: Podas criteriosas de ramos
atacados, antes de as plantas apresentarem frutos miúdos.
• Para o plantio devem-se utilizar mudas sadias e de boa
procedência;
• As ruas devem estar sempre limpas e o mato baixo nas
entrelinhas. Barreiras quebra-vento devem ser instaladas ao
redor do pomar;
• Aplicação de inseticidas nos viveiros.
![Page 70: SORGO E CITROS Executores: Anderson Nadal, Eduardo Brancher, Felipe Kussler de Castro, Flavio Schenatto Orientadora da Instituição: Karen Doering Brustolin](https://reader038.vdocuments.site/reader038/viewer/2022102915/570638671a28abb823902e92/html5/thumbnails/70.jpg)
Produto Ingrediente Ativo(Grupo
Químico)
Classe Formulação
Dose
intervalo
Bion 500 WG acibenzolar-S-metílico
(benzotiadiazol)
III WG 80g/100
L agu
a
![Page 72: SORGO E CITROS Executores: Anderson Nadal, Eduardo Brancher, Felipe Kussler de Castro, Flavio Schenatto Orientadora da Instituição: Karen Doering Brustolin](https://reader038.vdocuments.site/reader038/viewer/2022102915/570638671a28abb823902e92/html5/thumbnails/72.jpg)
Descrição• Doença transmitida pelo ácaro vermelho (Brevipalpus
phoenicis) e ocorre principalmente em laranjeiras
doces.Fonte: www.cnpms.embrapa.br
![Page 73: SORGO E CITROS Executores: Anderson Nadal, Eduardo Brancher, Felipe Kussler de Castro, Flavio Schenatto Orientadora da Instituição: Karen Doering Brustolin](https://reader038.vdocuments.site/reader038/viewer/2022102915/570638671a28abb823902e92/html5/thumbnails/73.jpg)
Sintomas• Frutos: Apresentam-se, inicialmente, como manchas rasas,
amareladas, que vão aumentando, tornando-se escuras á medida
que os frutos amadurecem.
• Nos ramos novos o ataque começa com manchas amareladas, rasas
que vão se tornando salientes de cor marron a avermelhada,
podendo causar a seca do ramo.
![Page 74: SORGO E CITROS Executores: Anderson Nadal, Eduardo Brancher, Felipe Kussler de Castro, Flavio Schenatto Orientadora da Instituição: Karen Doering Brustolin](https://reader038.vdocuments.site/reader038/viewer/2022102915/570638671a28abb823902e92/html5/thumbnails/74.jpg)
Controle
• Plantio de mudas sadias;
• Poda e limpeza;
• Eliminar partes com sintomas da doença;
• Controle de plantas daninhas (podem ser hospedeiras)
![Page 75: SORGO E CITROS Executores: Anderson Nadal, Eduardo Brancher, Felipe Kussler de Castro, Flavio Schenatto Orientadora da Instituição: Karen Doering Brustolin](https://reader038.vdocuments.site/reader038/viewer/2022102915/570638671a28abb823902e92/html5/thumbnails/75.jpg)
Produto Ingrediente Ativo(Grupo Químico)
Classe Formulação Dose
Intervalo
AGROBEN 500 carbendazim (benzimidazol) II SC 0,05
Apollo 500 SC carbendazim (benzimidazol) II SC 0,05
Auge hidróxido de cobre (inorgânico) III SC 2 3
Carben 500 SC carbendazim (benzimidazol) III SC 0,05
Carbendazim Cropchem 500 SC
carbendazim (benzimidazol) III SC 0,05
Carbomax 500 SC carbendazim (benzimidazol) IV SC 0,04
Cercobin 500 SC tiofanato-metílico (benzimidazol (precursor de))
II SC 0,1
Cercobin 700 WP tiofanato-metílico (benzimidazol (precursor de))
I WP 70 g/100 L agua
Cobox oxicloreto de cobre (inorgânico)
IV WP 250 g/100 L agua
Cobox DF oxicloreto de cobre (inorgânico)
IV WG 250g/100 L agua
Cobre Atar BR Óxido Cuproso (inorgânico) IV WP 150g/100 L agua
Cobre Atar MZ Óxido Cuproso (inorgânico) IV WP 150g/100 L agua
Comet piraclostrobina (estrobilurina) II EC 0,01
Concreto carbendazim (benzimidazol) III SC 0,04
![Page 76: SORGO E CITROS Executores: Anderson Nadal, Eduardo Brancher, Felipe Kussler de Castro, Flavio Schenatto Orientadora da Instituição: Karen Doering Brustolin](https://reader038.vdocuments.site/reader038/viewer/2022102915/570638671a28abb823902e92/html5/thumbnails/76.jpg)
Contact hidróxido de cobre (inorgânico) IV WP 0,85 1,7
Copsuper oxicloreto de cobre (inorgânico) III SC 2 2,5Cupravit Azul BR oxicloreto de cobre (inorgânico) IV WP 300 g/100 L aguaCupravit Verde oxicloreto de cobre (inorgânico) IV WP 180 g/100 L aguaCuprogarb 350 oxicloreto de cobre (inorgânico) IV WP 200 g/100 L agua 300 g/100 L aguaCuprogarb 500 oxicloreto de cobre (inorgânico) IV WP 150 g/100 L agua 200 g/100 L agua
Cupuran 500 PM oxicloreto de cobre (inorgânico) IV WP 2 KgCUP001 oxicloreto de cobre (inorgânico) IV WP 250 g/100 L agua
Derosal 500 SC carbendazim (benzimidazol) II SC 50 ml/100 L aguaDifere oxicloreto de cobre (inorgânico) III SC 3 4
Dithane NT mancozebe (alquilenobis(ditiocarbamato))
I WP 200 g/100 L agua 250 g/100 L agua
Ellect hidróxido de cobre (inorgânico) I WP 2Kg 3KgEstrela 500 SC tiofanato-metílico (benzimidazol
(precursor de)) III SC 100 ml/100 L agua
Fanavid Flowable oxicloreto de cobre (inorgânico) IV SC 300 ml/100 L agua 450 ml/100 L agua
Fanavid 85 oxicloreto de cobre (inorgânico) III WP 300 g/100 L agua 450 g/100 L aguaFortuna 800 WP mancozebe
(alquilenobis(ditiocarbamato)) III WP 200 g/100 L agua 250 g/100 L agua
Funguran Verde oxicloreto de cobre (inorgânico) IV WP 100 g/100 L aguaGarant hidróxido de cobre (inorgânico) IV WP 0,85Kg/ha 1,7 Kg/ha
Garant BR hidróxido de cobre (inorgânico) III WP 0,85 Kg/ha 1,5 Kg/haGarra 450 WP hidróxido de cobre (inorgânico) I WP 100 g/100 L agua 150 g/100 L aguaHexin 500 SC carbendazim (benzimidazol) II SC 50 ml/100 L aguaImperadorbr carbendazim (benzimidazol) II SC 50 ml/100 L agua
Kentan 40 WG hidróxido de cobre (inorgânico) I WG 75 g/100 L agua 100 g/100 L aguaKocide WDG Bioactive hidróxido de cobre (inorgânico) III WG 75 g/100 L agua
Mandarim carbendazim (benzimidazol) III SC 1Minx 500 SC carbendazim (benzimidazol) III SC 80ml Kg semente
![Page 77: SORGO E CITROS Executores: Anderson Nadal, Eduardo Brancher, Felipe Kussler de Castro, Flavio Schenatto Orientadora da Instituição: Karen Doering Brustolin](https://reader038.vdocuments.site/reader038/viewer/2022102915/570638671a28abb823902e92/html5/thumbnails/77.jpg)
Mofotil tiofanato-metílico (benzimidazol (precursor de))
III SC 50 ml/100 L agua 100 ml/100 l agua
Neoram 37.5 WG oxicloreto de cobre (inorgânico) I WG 300 g/100 L agua
Persist SC mancozebe (alquilenobis(ditiocarbamato))
III SC 360 ml/100 L agua
450 ml/100 L agua
Pomme tiofanato-metílico (benzimidazol (precursor de))
III SC 100 ml/100 L agua
Prevent carbendazim (benzimidazol) III SC 50 ml/100 L aguaPriori Top azoxistrobina (estrobilurina) +
difenoconazol (triazol) III SC 0,4
Reconil oxicloreto de cobre (inorgânico) IV WP 200 g/100 L agua
Recop oxicloreto de cobre (inorgânico) IV WP 250 g/100 L agua
Rodazim 500 SC carbendazim (benzimidazol) III SC 50 ml/100 L aguaScore difenoconazol (triazol) I EC 20 ml/100 L aguaStatus oxicloreto de cobre (inorgânico) III SC 2 2,5
Sulfato de Cobre Inderco
sulfato de cobre (inorgânico) IV SG 600 g/100 L agua
Supera hidróxido de cobre (inorgânico) III SC 2 3
Support tiofanato-metílico (benzimidazol (precursor de))
IV SC 50ml/100 L agua 70 ml/100 L agua
Tiofanato-Metílico 500 Helm
tiofanato-metílico (benzimidazol (precursor de))
III SC 50 ml/100 L agua 100 ml/100 L agua
TOPSIN 700 tiofanato-metílico (benzimidazol (precursor de))
I WP 70 g/100 L agua
Tutor hidróxido de cobre (inorgânico) II WG 175 g/100 L agua 225 g/100 L agua
Viper 500 SC tiofanato-metílico (benzimidazol (precursor de))
IV SC 100 ml/100 L agua
Viper 700 tiofanato-metílico (benzimidazol (precursor de))
IV WP 70 g/100 L agua
![Page 78: SORGO E CITROS Executores: Anderson Nadal, Eduardo Brancher, Felipe Kussler de Castro, Flavio Schenatto Orientadora da Instituição: Karen Doering Brustolin](https://reader038.vdocuments.site/reader038/viewer/2022102915/570638671a28abb823902e92/html5/thumbnails/78.jpg)
FUNGICIDAS MAIS USADOS PARA AS DIFERENTES DOENÇAS
CULTURA SORGO
ORGÃOS AEREOS: PRIORI EXTRA + TILT, SPHERE MAX + DEROSAL 500.
TRATAMENTO DE SEMETES: CRUISER, MAXIN XL, CROPSTAR, DEROSAL PLUS, CAPTAN,MAXIN ADVANCED.
CULTURA DOS CITRUS
ORGÃOS AEREOS: DITHANE, DEROSAL 500, TILT, PRIORI EXTRA, SPHERE MAX, APROUCH PRIMA, CERCOBIN, CARBENDAZIN, CUPROGARB, CALDA BORDALESA E CALDA
SULFOCÁLCICA.
![Page 79: SORGO E CITROS Executores: Anderson Nadal, Eduardo Brancher, Felipe Kussler de Castro, Flavio Schenatto Orientadora da Instituição: Karen Doering Brustolin](https://reader038.vdocuments.site/reader038/viewer/2022102915/570638671a28abb823902e92/html5/thumbnails/79.jpg)
CONCLUSÃO
As plantas cítricas são susceptíveis a inúmeras doenças
transmitidas por diversos patógenos.
A escolha de plantas sadias, o monitoramento destas pragas, a
eliminação de plantas com sintomas, a poda e limpeza, são
manejos indispensável tanto na sementeira, viveiros e nos
pomares, para que se tenha um produto de qualidade
![Page 80: SORGO E CITROS Executores: Anderson Nadal, Eduardo Brancher, Felipe Kussler de Castro, Flavio Schenatto Orientadora da Instituição: Karen Doering Brustolin](https://reader038.vdocuments.site/reader038/viewer/2022102915/570638671a28abb823902e92/html5/thumbnails/80.jpg)
OBRIGADO PELA ATENÇÃO