sobre a distância... o passado pode vir ao presente em forma de música. em lembrança de sorriso...

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Sobre a distância... O passado pode vir ao presente Em forma de música. Em lembrança de sorriso sentido. Em amizade esquecida. Até em amor partido. E o presente ao passado Nos sulcos da pele. No branco dos fios. No cansaço dos olhos. E até no peso do corpo. Passado e presente se deparam Na brevidade da distância.

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Page 1: Sobre a distância... O passado pode vir ao presente Em forma de música. Em lembrança de sorriso sentido. Em amizade esquecida. Até em amor partido. E

Sobre a distância...O passado pode vir ao presente

Em forma de música.

Em lembrança de sorriso sentido.

Em amizade esquecida.

Até em amor partido.

E o presente ao passado

Nos sulcos da pele.

No branco dos fios.

No cansaço dos olhos.

E até no peso do corpo.

Passado e presente se deparam

Na brevidade da distância.

E ponderam sobre o tempo.

Medidor implacável da vida.

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Sobre a distância... O passado pode vir ao presente

Em forma de música.

Em lembrança de sorriso sentido.

Em amizade esquecida.

Até em amor partido.

E o presente ao passado

Nos sulcos da pele.

No branco dos fios.

No cansaço dos olhos.

E até no peso do corpo.

Passado e presente se deparam

Na brevidade da distância.

E ponderam sobre o tempo.

Medidor implacável da vida.

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Sobre a distância... O passado pode vir ao presente

Em forma de música.

Em lembrança de sorriso sentido.

Em amizade esquecida.

Até em amor partido.

E o presente ao passado

Nos sulcos da pele.

No branco dos fios.

No cansaço dos olhos.

E até no peso do corpo.

Passado e presente se deparam

Na brevidade da distância.

E ponderam sobre o tempo.

Medidor implacável da vida.

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Sobre a distância... O passado pode vir ao presente

Em forma de música.

Em lembrança de sorriso sentido.

Em amizade esquecida.

Até em amor partido.

E o presente ao passado

Nos sulcos da pele.

No branco dos fios.

No cansaço dos olhos.

E até no peso do corpo.

Passado e presente se deparam

Na brevidade da distância.

E ponderam sobre o tempo.

Medidor implacável da vida.

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Em forma de música.

Em lembrança de sorriso sentido.

Em amizade esquecida.

Até em amor partido.

E o presente ao passado

Nos sulcos da pele.

No branco dos fios.

No cansaço dos olhos.

E até no peso do corpo.

Passado e presente se deparam

Na brevidade da distância.

E ponderam sobre o tempo.

Medidor implacável da vida.

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Sobre a distância... O passado pode vir ao presente

Em forma de música.

Em lembrança de sorriso sentido.

Em amizade esquecida.

Até em amor partido.

E o presente ao passado

Nos sulcos da pele.

No branco dos fios.

No cansaço dos olhos.

E até no peso do corpo.

Passado e presente se deparam

Na brevidade da distância.

E ponderam sobre o tempo.

Medidor implacável da vida.

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Em forma de música.

Em lembrança de sorriso sentido.

Em amizade esquecida.

Até em amor partido.

E o presente ao passado

Nos sulcos da pele.

No branco dos fios.

No cansaço dos olhos.

E até no peso do corpo.

Passado e presente se deparam

Na brevidade da distância.

E ponderam sobre o tempo.

Medidor implacável da vida.

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Em forma de música.

Em lembrança de sorriso sentido.

Em amizade esquecida.

Até em amor partido.

E o presente ao passado

Nos sulcos da pele.

No branco dos fios.

No cansaço dos olhos.

E até no peso do corpo.

Passado e presente se deparam

Na brevidade da distância.

E ponderam sobre o tempo.

Medidor implacável da vida.

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Em forma de música.

Em lembrança de sorriso sentido.

Em amizade esquecida.

Até em amor partido.

E o presente ao passado

Nos sulcos da pele.

No branco dos fios.

No cansaço dos olhos.

E até no peso do corpo.

Passado e presente se deparam

Na brevidade da distância.

E ponderam sobre o tempo.

Medidor implacável da vida.

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Em forma de música.

Em lembrança de sorriso sentido.

Em amizade esquecida.

Até em amor partido.

E o presente ao passado

Nos sulcos da pele.

No branco dos fios.

No cansaço dos olhos.

E até no peso do corpo.

Passado e presente se deparam

Na brevidade da distância.

E ponderam sobre o tempo.

Medidor implacável da vida.

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Em forma de música.

Em lembrança de sorriso sentido.

Em amizade esquecida.

Até em amor partido.

E o presente ao passado

Nos sulcos da pele.

No branco dos fios.

No cansaço dos olhos.

E até no peso do corpo.

Passado e presente se deparam

Na brevidade da distância.

E ponderam sobre o tempo.

Medidor implacável da vida.

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Em forma de música.

Em lembrança de sorriso sentido.

Em amizade esquecida.

Até em amor partido.

E o presente ao passado

Nos sulcos da pele.

No branco dos fios.

No cansaço dos olhos.

E até no peso do corpo.

Passado e presente se deparam

Na brevidade da distância.

E ponderam sobre o tempo.

Medidor implacável da vida.

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Em forma de música.

Em lembrança de sorriso sentido.

Em amizade esquecida.

Até em amor partido.

E o presente ao passado

Nos sulcos da pele.

No branco dos fios.

No cansaço dos olhos.

E até no peso do corpo.

Passado e presente se deparam

Na brevidade da distância.

E ponderam sobre o tempo.

Medidor implacável da vida.

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Em forma de música.

Em lembrança de sorriso sentido.

Em amizade esquecida.

Até em amor partido.

E o presente ao passado

Nos sulcos da pele.

No branco dos fios.

No cansaço dos olhos.

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Passado e presente se deparam

Na brevidade da distância.

E ponderam sobre o tempo.

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Em forma de música.

Em lembrança de sorriso sentido.

Em amizade esquecida.

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Nos sulcos da pele.

No branco dos fios.

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Na brevidade da distância.

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Em forma de música.

Em lembrança de sorriso sentido.

Em amizade esquecida.

Até em amor partido.

E o presente ao passado

Nos sulcos da pele.

No branco dos fios.

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Passado e presente se deparam

Na brevidade da distância.

E ponderam sobre o tempo.

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Em forma de música.

Em lembrança de sorriso sentido.

Em amizade esquecida.

Até em amor partido.

E o presente ao passado

Nos sulcos da pele.

No branco dos fios.

No cansaço dos olhos.

E até no peso do corpo.

Passado e presente se deparam

Na brevidade da distância.

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Em forma de música.

Em lembrança de sorriso sentido.

Em amizade esquecida.

Até em amor partido.

E o presente ao passado

Nos sulcos da pele.

No branco dos fios.

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Passado e presente se deparam

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E ponderam sobre o tempo.

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Em forma de música.

Em lembrança de sorriso sentido.

Em amizade esquecida.

Até em amor partido.

E o presente ao passado

Nos sulcos da pele.

No branco dos fios.

No cansaço dos olhos.

E até no peso do corpo.

Passado e presente se deparam

Na brevidade da distância.

E ponderam sobre o tempo.

Medidor implacável da vida.

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Em forma de música.

Em lembrança de sorriso sentido.

Em amizade esquecida.

Até em amor partido.

E o presente ao passado

Nos sulcos da pele.

No branco dos fios.

No cansaço dos olhos.

E até no peso do corpo.

Passado e presente se deparam

Na brevidade da distância.

E ponderam sobre o tempo.

Medidor implacável da vida.

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Sobre a distância... O passado pode vir ao presente

Em forma de música.

Em lembrança de sorriso sentido.

Em amizade esquecida.

Até em amor partido.

E o presente ao passado

Nos sulcos da pele.

No branco dos fios.

No cansaço dos olhos.

E até no peso do corpo.

Passado e presente se deparam

Na brevidade da distância.

E ponderam sobre o tempo.

Medidor implacável da vida.

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Em lembrança de sorriso sentido.

Em amizade esquecida.

Até em amor partido.

E o presente ao passado

Nos sulcos da pele.

No branco dos fios.

No cansaço dos olhos.

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Passado e presente se deparam

Na brevidade da distância.

E ponderam sobre o tempo.

Medidor implacável da vida.

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Em forma de música.

Em lembrança de sorriso sentido.

Em amizade esquecida.

Até em amor partido.

E o presente ao passado

Nos sulcos da pele.

No branco dos fios.

No cansaço dos olhos.

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Passado e presente se deparam

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E ponderam sobre o tempo.

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Em forma de música.

Em lembrança de sorriso sentido.

Em amizade esquecida.

Até em amor partido.

E o presente ao passado

Nos sulcos da pele.

No branco dos fios.

No cansaço dos olhos.

E até no peso do corpo.

Passado e presente se deparam

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E ponderam sobre o tempo.

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Em forma de música.

Em lembrança de sorriso sentido.

Em amizade esquecida.

Até em amor partido.

E o presente ao passado

Nos sulcos da pele.

No branco dos fios.

No cansaço dos olhos.

E até no peso do corpo.

Passado e presente se deparam

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E ponderam sobre o tempo.

Medidor implacável da vida.

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Em forma de música.

Em lembrança de sorriso sentido.

Em amizade esquecida.

Até em amor partido.

E o presente ao passado

Nos sulcos da pele.

No branco dos fios.

No cansaço dos olhos.

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Passado e presente se deparam

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Até em amor partido.

E o presente ao passado

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No branco dos fios.

No cansaço dos olhos.

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Passado e presente se deparam

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Em forma de música.

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Em amizade esquecida.

Até em amor partido.

E o presente ao passado

Nos sulcos da pele.

No branco dos fios.

No cansaço dos olhos.

E até no peso do corpo.

Passado e presente se deparam

Na brevidade da distância.

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Em forma de música.

Em lembrança de sorriso sentido.

Em amizade esquecida.

Até em amor partido.

E o presente ao passado

Nos sulcos da pele.

No branco dos fios.

No cansaço dos olhos.

E até no peso do corpo.

Passado e presente se deparam

Na brevidade da distância.

E ponderam sobre o tempo.

Medidor implacável da vida.

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Imagens : internet

Música: Paul Anka

Texto e formatação:

[email protected]