(io/z/WJ) /

RADIO BARCELONA E. A. J. - 1.

I -1

Guía-índice o programa para el SJÍBAJtir-S»*^ di,

1 2 h . ~

12fc.05 1 2 h . 5 5 131 i . - • 1 3 n . 13^1.35 1 3 h . 5 5

Hora

14H.10 1 4 h . l 5

1 5 h . 0 5 16 JO. .—

- - •

I 8 h a 5 l b h . 3 0 1 9 h . - ~ I 9 h . ^ 19Ü.5C 2 0 í u l 0 2 0 h . l 5

ku35

2 0 h . 4 5 ¿ J Ü . 5 0

2 1 h . —

2 i i w 0 5 2 U u 10 2111.25 2 1 h . 3 0 22Í1.15 22 i i .30

2 4 h . —

Emisión

Mediod í

11

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Título de la Sección o parte del programa

' S i n t o n í a . - Campanadas y S e r v i c i o M e t e o r o l ó g i c o N a c i o n a l . F r a g m e n t o s de "La Bohezne". B o l e t í n i n f o r m a t i v o . V a r i e d a d e s r a d i o f ó n i c a s . E m i s i ó n de R a d i o l í a c i o n a l de E s p a ñ a , •S igue : V a r i e d a d e s r a d i o f ó n i c a s . Gixía c o m e r c i a l .

Sob remes4 Hora e x a c t a • - S a n t o r a l d e l d í a . l í r i c o . Gu ía c o m e r c i a l . E m i s i ó n de R a d i o l í a c i o n a l de E s p a | i a . Gu ía c o m e r c i a l . i ' S i g f r i d o " , f r a g m e n t o s e s c o g i d o s . F i n e m i s i ó n .

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S i n t o n í a . - B a d s i é n í i í l o l ó g i c ^ , d i d i c a d a a l a D e l e g a c i ó n P r o v i n c i a l i u O r g a n i z a c i ó n S a e i o n a l de d i e g o D a n z a s y m e l o d í a s .

•Emis ión de R a d i o l í a c i o n a l de E s p a E m i s i ó n : " V i e n a e s a s í " : {misión de R a d i o l í a c i o n a l de ) i s c o d e l a r a d i o y e n t e .

B o l e t í n i n f o r m a t i v o . S i g u e : D i s c o d e l r a d i o y e n t e . Gu ia c o m e r c i a l . S i g u e : D i s c o d e l r a d i o y e n t e . " R a d i o - D e p o r t e s " . S i g u e : D i s c o d e l r a d i o y e n t e . 'Hora e x a c t a . - S e r v i c i o M e t e o r o l ó ­g i c o l í a c i o n a l . Ó r g a n o . -Emis ión : " l a s m i l y u n a noche 1 1 . " C r ó n i c a t e a t r a l s e m a n a l " .

-Emis ión de R a d i o n a c i o n a l de • "Azabache" , f r a g m e n t o s . - R e t r a n s m i s i ó n d e s d e Madrid^ P r o g ma K I DE SS^^HA. F i n e m i s i ó n .

de fe. V a r i o s

E s p a i a

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Humana Discos

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L o c u t o r

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SOCIEDAD ESPÜÜá DJB. iiÁPIOt>I MISIÓN

SÁBADO, » * T » • . *- * • • «. » :4 • • »

• • • _ _

\ 121i." Sintonía.- SOCIEDAD BS^^^^rÍADIODIí^ISIÓN, BKISGBA DE BARCBLGNÜ. EAJ-I, al servicio de España y de su Caudillo Fían-co. Señores radioyentes, muy Dueños días. Viva Franco. Arri­ba España,

O - Campanadas desde la Catedral de Barcelona.

O ~SERVICIO METEOROLÓGICO NACIONAL.

V 12h.05 Fragmentos de ,fLa Bólleme", .de Puccini: (Discos)

V 12h»55 Boletín informativo.

V 13h#— Variedades radiofónicas: (Discos)

y 1311.20 CONECTAMOS CON RADIO NAGIQNüL DE lSP£«á..

^13h.35 AOiUiüIT VDES. DE O IR LA EMISIÓN DE RADIO NACIONAL DE ESPAÑA.

y . - Siguen: Variedades radiofónicas: (Discos)

Yl3ii#55 Guía comercial.

y 14ii.— Hora exacta.- Santoral del día.

v 14ii«01Lírico: (Discos)

\/ I4Í1.10 G-uía comercial.

Y 14h.l5 G0HECTAM3S CON RADIO NACIONAL DE ESPALa.

\, 15h*~ ££A£A|I VDES. DE OÍR LA SESIÓN BE HADIO NACIONAL DE ESPAEÜ.

X - Guía comercial.

Vl5iu05 MSigfrido% de Wagner, fragmentos escogidos: (Discos)

yi6h.— Damos por terminada nuestra emisión de sobremesa y nos despe­dimos de ustedes hasta las seis, si Dios quiere. Señores ra­dioyentes, muy buenas tardes. SOCIEDAD ESPAlOLü DE RADIODI­FUSIÓN, EuISORA DE BARCELONA EAJ-I. Viva Franco, Arriba Es­paña.

*l8h.— Sintonía.- SOCIEDAD ESPAÑOLA DE RADIODIFUSIÓN, EMISORA DE BARCELONA EJíJ-I, al servicio de España y de su Caudillo Fran­co. Señores radioyentes, muy buenas tardes. Viva Franco, ürri ba Espada»

V- Campanadas desde la Catedral de Barcelona.

%s Emisión ste Tiflológica, dedicada u la Delegación Provincial de la Organización Nacional de Ciegos: (Dfe®de E.A.J.I5)

I8h.l5 Danzas y melodías: (Discos)

** OMLOÍ^ÍIii «L i-/, i * • sxon en

.. 1 1 TD1S. DE OIH LA EM1SIÓH DS fiADIO NACIOHAL DE E S P A S A

esa

- JÉuision: "Viena e s a s í " : (Discos)

• ju mi

5^ h0^>^. VBSÓ. DE OIH La ELISXtiB Bi SADI

Disco d e l r a d i o y e n t e ,

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l isco

Oh.35 Guía comercial»

l& ¿ ^ J T A U ;

. * » i. ^ -*. w i * AL DE

seo aex r

a .45 "Hadio-Depor tes" .

n t e f

f2Gxu>5Ü Sigue : Disco d e l r a d i o y e n t e .

. .— Hora e x a c t a . - S e r v i c i o ¿Meteorológico N a c i o n a l .

!lii.G5 S i s e e s * Órgano• (Discos)

£Uw3J M . t i s ion : "Las mi l y una noche (Texto hoja a p a r t e )

; lh.25 "Orónicu t e a t r a l semanal" :

(Texto hojc* a p a r t e )

I . JOHECTALOS GOH HADIO IWOh BSPAHA.

22h . l5 AÜÁBÜH VDES. DS OÍR La ÍÓB DE EÜDIO HAOIOKAL DE ESP., A .

*- "Azabache", de Moreno Torroba, f ragmentos: (Discos)

221u3Q Ret ransmis ión desde Madrid: Programa Pili DE SEMAHA:

o r o x . / Damos por despedimos de us tede r e , señores r a d i DE BAtfGDXKJSXdK

terminada n u e s t r a e i xón de hoy y nos h a s t a feañana a l a s ocho, s i Dios q u i e -s muy buenas noches , SOCXSD uD E M

A EAJ-1 . Viva Franco.

PROGRAÍáA DB DISCOS

A L ^ 12'05—H. sábado,10 de Febrero ,l^k§

FRAQMBNTOS DB M LA BOHZHB" DB HJCCINI I n t e r p r e t a d o

ACTO I

álbum)

ACTD I I

"Non aoao in vena " "Che gé l ida manlna" " S i , mi ch i aman o Mimi" "0 soave f a n c i u l l a "

KGIORGIMI TOERI BADINI

¿TFHINI VITOLLI BACCAL0HI Coro y Or r . de l a SeaLa de Milán,

5 - - "Quenco me'n vow

?ACTO I I I

Y"* v T y 9

x i o

"Mimi son i o " "A giornosono u s c i t a e " "Mimi e una c i v e t t a " "Addio, che Ta i ? " "Addio dolce s v e e l i e r e "

ACTO IV

* 1 1 -V l 2 -

ñfc Yl§-y i s -

HChe ora s i a " »<J e Mimi, e ' e Mimi" f,Vecchia zimarra'1 w3ono anda t i ? Fingevo d i donaireM f,Torno a l nido l a rondine*1

*Doime? Riposa11

Hemos radiado f raga ai tos de n LA B0H2MEíf de Puocini

(Se ruega dar en t rada y s a l i d a a l o s ¿o tos )

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M¿//f¥S) s

A LAS 13—H. Sábado,10 ce Febrero,l^M-5

) de Albaniz por La Argent in i ta

>~r *••<% r

) de Salado por Imperior *© LUB'/fc*1 ( gentlna y Manolo Russell

• X • ¥ •

52)P

CANCIÓN 3IÍJ PALABRAS» ( } solo de v i o l í n Car los Sedaño

C>7-~ "Dúo" de « LA REVOLTOSA" de Chapi por Conchita Supervíe y Marcos Redondo ( 2 ca ra s )

1 2 ) P . Z i n . C 8 — « TRISTEZA" es tudio n s 3 de Chopin) La Kazanova y su Or . O9— * CZARDA" de Schmidt ( Zíngara .

It

11 caro ion da Al vare z JA" de Chapi y í por Hipól i to Lázaro

* * * * * * * * * * * * * * * * *

PROGRAMA. DE tOCOS

A IAS lH-—H. Sábado, 10 á e Febrero ,

LÍRICO

p o r TITO SCHIPA

156)P .Op.><l— f r a g n e n t o s de CABALLERÍA RUSTICANA « de H a s c ^ L ñ W « p * Í | f f ^ c ' h a l d i l e t j t i i K a ^ S m » ^ "Viva i l v ino spumeggiante»

630)

ó30)p. X2— 3—

( 2 c a r a s )

p o r MáRTA EGGERT

I AHHlLOn de Sohuber t « MPTAMPOLÍA» de Schiaidt

SINFÓNICO por Orn. s i n f onlc a de Londres

232)G.S.>-1J—!• DAN2AS ESLAVAS N? 1 y N8 2» de Dvorak ( 2 c a r a s )

* * * * * * * * * * * *

FROGRJtta DE BISCOS

A LAS 15—H* Sábado, 10 de F e b r

SIGFRIDO" 1^1 $S*.o\ de ífagner * Cr * *Jg5|*£>*

Fragmentos escog idos* I V V V ; ^

I n t e r p r e t a d o p o r : LAURITZ M3L£?aO*o?A.£h

ALBSRT REISS

HJDOLF BOCKELKAN, CON LA Orq* S i n f ó n i c a de Londres*

ACTO I

•* " S i g f r i d o q u i e r e conocer e l miedo" 112)G*W*X2— "Sigfr ido f o r j a l a e spada" ( 2 c a r a s ) 113)G.sr.X3— «Sigf r ido p a r t e l a f r agua con su espada"

ACTO I I

11 G * » * ^ — "Sig f r ido p iensa en su madre" " S i g f r i do t r a t a de i m i t a r e l pá jaro s i l v e s t r e "

115)G*W.«>— "El p a j a r o conduce a S i g f r i d o a l a r o c a de Brun iMa rt

7 — "Sigfrido descansa después de haber dado muerte al dragón"

ACTO III

l l b )G*f .Xo— "El v i a n d a n t e t r a t a de c e r r a r e l paso a S i g f r i d o " y$— "Sig f r ido pasa s o b r e l a roca Bodeada de fue^o"

Hemos r a d i a d o f ragmentos de " SIGFRIDC" DE WAGNER

(Se ruega dar en t rada y s a l i d a 9 l o s Ac tos )

109)G*^XL0—«El a r c o I r i s " ) de " EL ORO DEL TTÍIN" XLl—"Entrada de l o s Dioses en e l s r a l h a l t o " ( de f agne r por Orq*

( S i n f ó n i c a de F i l a d e l f i a *

* * * * * * * * * * * * * * *

PROGRAMA-BE LISCGS

A IAS l 8 ' l 5 - - H sábado ,10 cñé FebT; tílS4!i

DANZAS Y MELODÍAS / & * ^ % %<

;'á'-_ ' *~

1 3 l ) P . V . I 4 t • AMAPOLA » f o x - t r o t de Garuse 2-K * MS LLAMARAS 3EBKP1S CARI$#* v a l s ¿e CTatsoiM« 0fj£.<^JiBÍle

701)P .B, 3 $ " CHECA CHICA BOOMCHIC» samba de ) G o r d 0 n ; ¿ f a 3 r W t o r Camen 4 X " ME GUSTAS MUCHÍSIMO" f o x t r o t de ( J ti&Mfl*. ¡'ir anda ,

237)P .T . 5-& • TAMBORES DE LA SELVA" b o l e r o de Lombardo ) Xavie r Cugat y 6-0 » NOCTURNAL" b o l e r o de Mar r o q u í n ( su Ora .

1 7 6 ) P . T . 7*0 * VOLVER" t a r ^ o canción de Garde l ) C a r i o s Gardel 8-f " SOB THOP ICAL" rumba de p e r a (

7 8 ? ) P . B . 9 4 * STGURAS MUSICALES" f o x t r o t de James) L a g H e r m a n a s ¿ n d r e w s

lo-?* " AURORA» f o x t r o t de Adamasn (

l 6 ) P . V . Ll-O ¡¡ DOLORES" v a l s de Wald t eu fe l j Qr^ d e c h a r l e s R s n a r d d e L o n d r e s . 12-f) H DESTINO** va l 3 de Baynes (

174-JP-T. i>a * CHAMBA;; rumba de ) M a r c e d D p o r T e j a d a 3U G r a n 0 r 14-$ rt MARACAS11 rumba de { "? H

8 8 ^ ) P , B . 1 5 Ü « JSALOUS" f b x t r o t de Finch ) L a s Herxoanas Andrews* 1 & « rt HINCHO PILOÍT" f o x t r o t de Newman (

* * * * * * * * * * * *

(t>tyftft)e) DE DISCOS

20—H. 3 'be do ,10

* • • \ A

DISCO DEL 14D

wm1!*5 * i*j2 ¿> ¿S

3H >^£>7

7 5 ) P . S . l 4 f Ober tu ra de " LAS BODAS DK FÍGARO71 de Kozar ¿© Paras ( 2 c a r a s ) S o l . par

in fón ica

albumjG. tM Se rena ta de fi £L BARBEO DE SEVILIA n de R o s s t n i per B o r g i o l i Bordona! i y Coro ( 1 c a r a ) S o l . p o r Do lo re s Costa

3 1 ) P . S . 3 ~ V " I^BV.ííTINA11 s a r d a n a de Bou por Cobla La P r i n c i p a l de la B i s -bal ( 1 casa) S o l . per Mar ía Cadena y ángel in

- 7D)G#S*B#4—y^LTORRB BERMEJA" de A lben i z por Orq* T í p i c a de S e v i l l a ( 1 c . ) S o l . por V i c t o r i a Eugenia

10 )P .R .Ar*5- -^ t t JOTAS" por F e l i s a Gale ( 1 c a r a ) S o l # por Pedro Roca.

2^)0 .Corf .6—X H MARINADA" sa rdana de Pérez Moya por Orfeón Cata lán de Bar­c e l o n a , ( 1 c a r a ) S o l . por A n i t a y paco

YO QpIERO UN BSBSN de trUna mujer impos ib l e* de Paso R o s i l l o y Montorio ( 1 c a r a ) S o l . por M* Rosa p l a n a s *

352)P

908)P .B. 3—Yvals de » LA VIUDA ALEGRE» de Lehar por Oro. Marek Weber

912)P .B. 9- » SERBNáT

( 1 c a r a j n S o l . por MÍ Luisa T o r r e s

VaSECIANA*1 de P a l o s par Orq* Gran Casi no ( l e . ) S o l . po r Car los Radu a .

^CSjjC 3|C «(Ofk^C^JJ» Jft ^(J|K3|C3|(3fi)|ÍJf(9fCJ|CJft3§(2t*

PROGRAMA DS DISCOS

A U S 2 1 ' 05— H. s á b a d o , 1 0

( A PETICIÓN DSL CLIENTE "LAS MIL Y UNA NOCHE»)

1 7 ) P . I . O ^ 1— * C,áNT0S DE PÁJAROS AL ATARDECER» de Coates s o l o de órgano por Reginald Foort { 1 cara)

1 0 ) P . I . O » 2— í SADKO" canción d e l Huésped Ind io de Rimskjr-Eorsakow so lo de órganopór Leo S t i n ( 1 c a r a )

1 9 ) P . I . 0 . ^ 3 — » A OKA. ROSA SILVESTRE")de MacDowell í)H— » A UN LIRIO DE AGUA» ( s o l o de o: órgano Lew White

CANCIONES SELECTAS

527D)P.C. 5 ~ n GRANADA DE MIS AMORES» canc ión de Gurerren$ _ , 6— » TINOUCA-TAMBORITO» de Cas tegnaro ( p o r iT1° í t o s s l

720)G.C. 7— » GRANADA" de A lben i z y Cuenca ) r 0 n c h i r a Sunerv ía 8— » DANZA V» de Granados y L o r e n t e ( **>r Conchira s u p u t ó

« ^ ^ ^ ^ ^ ^ ^ *T ^ ^ ^m ^ ^ ^r^^ ^ ^ ^*" ^ ^ T ^ ^ « ^ ^* ^" ^^" ^ ^ ^ ^ ^ ^ * * * *

' 15- -H. sábado,10 rA.l^i-5

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o TOS;ROBA

o por :

Coro

• álbum) * 1 - "Por b u l e r í a s -m lSn granadina11

manaa* »i

eludió y oración o cómico*

«La p a r t i d a de c "Pasacal le de loa !tPasac \iliBn

«

Hacaos rad iado fragmentos de w A2ABACES w de Moreno Torroba*

* * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * *

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Xlt* nccb* ^dolüaHáiit a i o s ámmoe tel ^ I t c n «ijo:

'^Faw^^^a^fc^^(a^^^*ai^a •^^aai^^^^^^wi^^ waafc^^w »•w ^aa ^V^.^HW^^MPKIW ^P^^I # V W W ía^a

•a docir, oteado l a uaci*a* «ajo* lo dijo al JOT*I

«&• «i I atoo da i* a y«]p a 1» 1*11» te* ao p.

a i ofoot» SMfeatesada... te. aoxt&waa Btza*r«e I» intrr-

preU.BO a i s aeooos y por

ta soluto oxLU.aa&olo «a» <*1

• * tlfOfiBll 17 latojfsoia^iáo «ata

geto faooolo* «atoaoosf

Ooa la voatu teéior t . • •

^li.U'ua *« X» Ti* ja fcujor l o dijo, «1 ¿ova» ts»

• do o*fc ai* a<p*Ua«

Bo tóatela tiacj.o pam

« f i l U t t 7 aa Tdjr o

a*ro#la* la b* rbc„

llag**» a la «lia a l a gsr®

afeitar la oabosa 7

«a Jowa ordoao" a aae A» «a» soel&ea 5.0a # # o

foesa a bu toar oa borboro... «1 eeolaro tolivo*

pafiaAa Aal a*rb©ro P I M I H M B ^ npm aa l» raoaioa fsa*

©riogaa 4e qaa es aamtaraa aquolluo hJ^tor lue.jpiofi

t i i w i te a laéU y al 5oTon irrotiimli

Barbero.- sa o ¿BU «o «a vaeatro tanaliata aañor ¿jae ao o* Baoon traía • *

aa? bioa.. . po» «oa» yo a* t ala© ala laaoataa y ala aa»

rajaa AaolAs* ai ^«rela <jx* oa afeite a osa oa aaagta.

JOTO*.- aa*aa Aa jaAaaar aaa «rara aafenaaaA pero 9a estoy

ont~do Aa ell* 7 oiba Micho Teñir solacéate para «f«eW «

f lor» la cábese* »

seaerosaAa»* «gitoacea al barbero oeosaatf m proaaaelar toa© aaa «afta*

aa Ao BaaAlelo*e8,Aeaeoe Ae l,*.*ga Tita. nroT>e?i«BAea.*.

o to . . . y al Joven la lntorrmBpiit Joren.- » ¿aoa Ae eaiapliaoe y aa guateaos tleapa aa paiea-raa

por ue ao puede eeeaeberoa* »

acaere sacia.- ia b rber© ooaaasó* a ¿asila? BU «atoche apa ana fie?*

qae al Joven doeeeper. ba j a espesar a aaavisar mm *

aavajea. 1 teaalaar aoosli& oper d¿a aa en* esa/Le*

largo rato, aa re* Ae aobar agua ealleate aa la f&el®,

^BT^g^saaBaiB» ^ B T ^ B W ' Q ^ P ^V^VjfPQpaaw ^ ^ g V J ^ eléV** » ^ ^ | r ^ B » ^ B * ^^• iaw JB^^^ ^ g a ^ P ^ ^ ^ 1 ^ ^ ^ ^Wasea* ^ ^ ^ ^ g ^ - e ^ a W ^^SBB|»^* w ^BrBW*'*^ SJJ

•alió al patio fia la aisa . . . a l l í octavo bastaate tiempo

BlAlenAo aa altara tal sol y bacienAo ealoui>« y cañada cea anabá gr ved-A

volvió* a aatrar aa la habitación aaalaad 1 ota 1 aaaaa Barbero.- Croo señor &* oa «gratara anas* «oa boy ee T 1 * M « , Aé*

üiaooüt To «Uta Aa la Isa* dol saftar y bao» selseleatos

esaonenta jr t . 1 añas"cas «arabo nuestro frafets desde * i *

2a Mea a Median*.** «a tasbiu** e l <*oa fJ»8 Aa la apeen # « #

4p\aBUv «KaT sa^^n^a 4Pg""aaaj ^^^ae^P'"e\ '¡¡yas^s Sr^psajis*'^^ arabas ^^aa*í^^*!"ava • • w*B BWBSp BraB> ewF^asr^

Árala sattsfaesloa. al saber <i«a la 00 ¿uncida Aa loa .

w¿m)/5

Mfctn

pisaste* s i&.rt» 7 torearlo iadlsa «se as podóla babe*

slsgid a* je* I Ü « 4 A l t boy, no bore sea yseplcl»

«is Sft yissa\i<a para afeitaros. . . poro «4. n i » o tlespe

as debe «üiifc-roa qse OSA alase eosjunold* do plsaei

preeistaisate As smsrts pero si de a* accidente grave *

p oí k te dttr«¿r $od* la Yldi . . . debéis roo»

a$* Aeeea?aa ¡¿tu» os é l «st» ¿¿riso ara fas estay» pra-

•soldó y ti alais de «Tlti-rlo. *

selteresasW- T* dsbeis oajpMier saüer» «teasttAa 1» Alsposloioa de

«a # « «otaos «I Joirea y 1* prisa fi« teaicpnr

«s* a IA bella imm» l e aaojose *»# eqoella osarla

¿•I barbea» ¿e iue* y asteases exclamo* 4 t i

• » M e * ara otro ala rueetros pros atieoe y aviaos*

yo ao o* be ruando ala» jara <ss afs i té is la esaestf

pro ato o amreaarss. ijse ao faitea bérberos

eaarl&taaes sa la ciudad.

sa fiar áa «a^ l i r osa m aislda al bwrfesro replico*

asa asa seresicUd e&fas do bmea* perder 2u paetsaelí; s

•4. sor sas traajetilo:

3* !*><*«•- HUP«1C *m¿? AÜH «m «a^vena**» »*fci*<i u« t**y » y posos

*#!• ninguna fcm* h¿ l»il coc» JO » $a#» étsf HsIT

barbero soy ea sádico wroatají*d3# aa yaiadao dlstln»}

gal do, as arfaste rotórico, aa 1 gioo ast i l y aa prefeado

aatstaatieo oa te áb s los r mo s As gruíaos

y pequeños, da tosca 1 s pal ssa y i s ted&s los relisw

t^ fu,

„^'

iJAWSSSBOR ha creado, el lápiz para los labios, que todas

las dramas, elegantes y distinguidas, esperaban!

de lujo que se llama "TATGüAGE D'AMODE"!

• * •« •

• * * * 4 X U K 3 « • • •

¡Es... el lápiz

el lápiz ideal*

de toda dama que sepa lo que significa la Belleza exquisita!

i z "TATOüAGE D'Ai u IÁÜHEK es indeleble! • • * • • •

¡Basta xaxx un toque, único, al día, en los labios, con el 12

tt; .«LXL LXCt .v . <-. .OuH

11, de LAUHE1TD0R, para que el color bellísimo perdure

sin desaparecer en mucho tiempo! • • • # • it

de WQ&i es el lápiz de lujo, de estuche de oro, que las d

elegantes y distinguidas, usarán! * • • » • • iLa última creación • » • •

¡Lápiz p a r a l o s l a b i o s , "'fATOUAGE D' RMl • • • • • Creación • • • !

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Hasia 9 » poaoroo oa lo#*r del Joros asáora. per*

ao eebor <jae partido itaa* osa uqosX nenbr© i& T«r

«i. tisapo truseoorvla ala ttf eit&rXe X& oosess ífiN»la*.. ftil ostoaooe eoaaAo A J -roa o r donó*

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a aao do «MI esclavo r:

í5T«t.- Solo troe aoaeAas Ae oro a eos barbote... 7 -,ao as do je en pos per ae yo ao na loro ufoitarae

T «01 orí ugaolla ordos al beaaero exoXea©**

TQ ao DO Toalio aifnoi « base-roo... sola roo «1 ojos

ka oaYlaie * Haas**» y os jaso & f o do ssialasa

ojtf ao ao i^rcht rd h ot»». gao os bi^a c»$eitfc¿e..«

ao os coli* ala ol ao saseia aproóla* al nOer#».

Ao bien diatiata sonora os ooadaela ooasügo rae otro

pudro que so patas* 1**B sosas esteras eoc*<iu¡aAoas

solos •• en eteedlo* al ooapjreaaor el Joros tas eaoj£*dose se ooasa&ol&ts

au&e del barb»», traté As feaslarlo ooa Aalmr* ats>

oluawadot

Jo «a,- por Sioe as rasgo mo ao ufoiíois porqao 4fc a Xas Aoes

i sa panto teatro -no 1* * tu*a oaos oa .«• a is 'tml®m% i

sa ospsrsa pera tr&tuy te aa socolo importa oto*

/X oír fiasll'io p&l brea oX beseer* os sea* a rol».

foXvtá o tr r ol aotrsl&blo, sallo' s la torrase &

losar la al lora cal sol y relrid* Alai esa* p s tea

f * Xt*¿eaa irso astas jr éue ol Joro a tóala tioap©

aas sjas aaficloats pasa asador * ai olla. atoneoa

ol ,lo¡7oa me m país Kgwmtux «as» pealeatí si

pié sao®loriaba grito:

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Í T i é i a t U ) I f i f ¿¿altean* • a^OTfciW í l f ••« i

4 v ^o^^oa^^^^^p^^^F^pr aoV ^pt • ¡ ^ ^ • ^ ^W^^ V ' W W ^p» ^ ^ ^ ^ ^ ^ ^ ^ ^ w ^p* j'^^^^P W ^p 1 * ™ ^ ^ M ^ M^^oF ^ ^ • ^ • F á p ^

I» « i m i ó towtf a f ia la fceaajR y ooa«s¿ & mm-

tft*lo»l~ calosa po*o ao to i t l oa di^Hu psa» rolror

a «ittplt r «1 **ntrolnbiot Alcioadolo «3. Jetoa do o-

Si MÍ u i i l o n l i sxyyln&Lt m* <ÜMW* é» ntgoela • •

• • i <n§ tanto o a rao. cml*¿ IW&IJIMI TO &a*os wat

itttoa©**» tomate 3» »MK*3& o^ntlBuó af©i^a&oi* l i

twa^a ue uidLatl* u mm b Anua te •^,0»^^ ¡jg|o^"»^p^^pW- w a ^-^T^PF' -Í>^PW ^^^^p;

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Bqo pooooAiooa pwra al osaqaotws dijo: ap^^^papaipoi p^^ca ** ^^P^*^^W ^OP^P ^^a p*<o* of^awa^a j a a> "^ ^p*^^ coap«o* at apawBP w a*

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«tásate l i y a aostaruros su buils»

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LléVece s i 01 ;blo mm msi t *a oufcoi&a y toaste» b l i o . . .

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MMitiii ^ aA& Mial&iiAA ftsnro ir fiaros mi fwrllla nur *

aeeegferlo* ley * llevar * <*.** lo que me bubeLo dt.de

7 &4 nosaett© v&elTO ar» teraioi* di «£elt«*ee f a**

JO. | o v « laoiotio* pa*e <p« ol bvrboxo tesalaero de r

y&mj^tio »«*ee «o «areberso y H Ü B lo H H oeaeo-*

gnl*« ¿a aojeato ol barboto e¿U¿ ol jetea 00 rtrnUá

o e afio g**et&@ » Dio» de teeeree do-

do e$*ei aoloite &$&**&&* y 00 dirigid

ffte* «eolna^o a 0000 de I* «jabonóte ol ¿oble»

2a ep-«i» de ene e«lle rolviá O v«r a eberlot&tt te*-

oes» mm lo estibe oeeobfeade y oogelo 01 • paeee . .

(00 orea lum trewÜoe de paludo «oíaaoltsafte el «Iba)

íícfier» ai albo fe» oído w nofftt» p& ¿o* trcapetw; de

qae ruoitefe ¿aferdi* ontoaa A el pt-tlo do -rae tro P**-

iae&o**, mm veo >*oeleud* «* iaterraapir mi, i*xra.elón

eiatloaáele «tieso, «er »e cote eo

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aolt¿*.* 3d «feote eo a»y tato*©«ate Seboso seda» •• ton luí

s^ate eo que te bago garuéis • do Otro día de oUst<aei&

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{pfrMvs}& CRÓNICA SEMANAL DE TEATHOS*-

La a amadla da Adalfa Tarrada "EL ORAN CALAVERA19, ha aleanzado aa al •oíaatra BORRAS su centésima reprcsentacién* JÜCS ladlsautlblas méritos *n**x asaéalaas da la última praduaaléa da Tarrada, han anaaatrada ajampiar aelleve, aa la labar insuperable da ±aoo Melgares* Esta gran a otar y dlraator da la asaana española, valora aa forma tal la comedia, qua ala ktpá hipérbole podamos atribuirla la mitad da la glarla del cen­tenario. Ka las fuñe lañes qua aoa tal motiva tuvieran lugar aa al Teatro BORRAS, destaeé la aelaboraeiéa da la compañía "hermana* dal Taatro Pallarama, aaa el segundo asta de "LA MADRE GUAPA"*

"LLUVIA DE BESOS" de las urea* Muñoz Larante y Tajador, máslaa dal maestro Guerrero, estrenada en el üfsatre CÓMICO, no gana glorias ni laureles ni a las autaras dal libra ai al popular y querida eompositor. jya trama as *••—fcnfil ino existente y aasl inexistente y al espectá-etilo se limita asi a una sucesión de euadres, de las anales la mas dastaaada es la labor de Alady y Qarrlga y las trajas y la belleza de uanáhita Leonardo»

no éxito magnífica para el autor ealifleamos el estreno de TODO MADRID en COMEDIA* £1 diálogo vivo, ameno, jugoso y eeurrente, es eemo sangre que al eireular por las vanas da la comedia, le inprime una realidad definitiva, un sentida humana Indiscutible, inaluso en los momentos en que pareee puede desearriarse la aeeién por los vorlouetos de lo o obvencional, *1 convencionalismo en al teatro ha sido largamente defendido desdo siempre* raro no enea ja en nuestra vida actual, en nuestro amblante ríe en Él i1e aquello que sea muy baila é paemitss poemático* «• pero estrictamente convencional* x asi, en todos los ór­denes, triunfan los autores que llevan a la escena girones de nuestra vida "de cada día", sin deformaciones ni complicaciones, solo presentando las facetas de donde el buen observador extrae la ocurrencia amena, la critica conveniente, la caricatura expontánea*

Triunfé serrano Anguita y aon él los interpretas de SGDO MADRID, en una labor sensacional par "!•***•••/»y»yr»»*«- manólo González, al gran actor, uarmen Carbonell, ¿aqulta Gallego y toda la uompañia, aon Antonio vico en una -borrachera escénica- donde pone cátedra de buen actor, llevaron gran parto de los aplausos que toda la noche resonaron en UOMKDIA*

Señoras oyentes, buenas noches*

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RADIO-DEPORTES (/MfiVf) ¡2*{

En el ánimo de no poces de los que siguen con interés el desarro­

llo de nuestras competiciones futbolísticas est 'a bien arraigada la idee

de que la verdadera -final de la Copa se celebrará mañana, en las Corts .

Y* a decir verdad, no andan del todo faltados de razón los que, de tal

guisa, vienen en reconocer, tácitamente, que en atléticos y azul-grana

se iofldaai dan cita los dos equipos más calificados para el titulo de

Copa de este año* Lo son, en realidad* El Atlético, por su t i tu lo*»

por ana: esa su clásica facilidad de adaptación a las características de

este torneo, en el que brillo siempre con extraordinario fulgor, por

encima de los vaivenes de su forma técnica. El Barcelona, por su momen-

tü de segura regularidad, por esa madurez plena que se advierte en su

conjunto actual, por su ti tulo de campeón interino de Liga. Tanto uno

como otro equipo reúnen, como se ve, suficiente número de cualidades

para merecer a todo honor la confianza que en ellos tienen depositadas

las ingentes masas de aficionados que a uno y otro les siguen... 3fxx±

gx El sorteo, pues, habr'a querido, este año, anticiparnos la f inal .

0, lo que es lo mismo, privar a uno de los equipos de llegar a e l la .

Porque nadie duda que el equipo que maSbEUL salga airoso de estos SH

octavos de final hallará, ante s ' i , un camino singularmente desbrozado»

en el que ya muy pocas dificultades, o acaso ninguna, habrá de hallar

SE±K hasta la tan codiciada meta,

Por lo que a este partido ¿BX

-a su posible desenlace- respecta, no puede negarse que, dentro de las

dificultades que siemre ha de ofrecer un choque de Copa contra el once

vasco, se advierte un nada despreciable margen de posibilidades a favor

del Barcelona. Por lo menos, así hay que creerlo después de los resultaj

dos que, en la Haga, marcaron ístRSSxyxaLtxissx los opuestos caminos se­

guidos por unos y otros. Seguro y firme el del Barcelona por medio de

rKXHi±xi3axxia2i±£i2xxjatxtiis actuaciones que deiaron una sensación plena

de firmeza. Vacilante, inseguro, el del Atlético, cuya irregularidad

r/eMte) z$ culminé en su sensacional de r ro t a ante el Gijon, en e l mismo San Mames•

de de h a l l a r a e en este insospechado resu l tado l a base pacu un p ron ' o s -

c o s . S i , en e f ec to , t r i u n f a r a ,

t i c o para el par t ido de mañana?» Desde luego, t ra tándose de un equipo

como el A t l é t l c o , que tan sorprendentes recuperaciones tuvo siempre en

l a Copa, l a r espues ta no puede fonrrularse, en modo alguno, en sentido

rotundamente a f i rmat ivo . Lo que s í puede dec i r se es que e l par t ido se

presenta f por muchas razones* envuelto en un clima un t an to favorable a

l o s ba rce lon i s t a s» Es todo cuanto ¡ruede deci rse en mater ia de p ronós t i -

e caso, por qué margen se produ-st sa len

e i r á xm #ser t r i u n f o , son cosas qu^^fíagnfi por entero de l a soné de

in f luenc ia de nues t ras p r e v i s i o n e s . Esperemos, pues, a que sea el mismo

par t ido quien fef*^ ac la re .Wl*-, dU^-jL¿--y

El sorteara f u ' e , indudablemente, más benévolo para e l otro r ep re ­

sentante de nues t ra región, e l Español . Su adversar io será el once, tam­

bién del Norte , del Baracaldo. Un modesto conjunto f ren te al cual habrá de

i imi i i tarse e l equipo blanquiazul a sacar un empate o un t r i u n f o mínimo*

-e^o, en e l pa r t i do de v u e l t a , podrá e l Español i n c l i n a r resueltamente l a

balanza a su favor, t a l como manda l a l ó g i c a .

En l o s demás encuentros de e s t a jornada de octavos de f i n a l , se

<fa o t r o pa r t ido assx?3ffisxx»sixx cuya importancia y r e l i eve puede r e s i s t i r ,

s in demasiado desdoro, l a cornparaci'on con e l magno encuentro ce Las Cor t s .

Ü&SDCX El S e v i l l a - Madrid - a él nos refer imos- gnzKdtjE se ofrece g±*fc esmal­

tado de s ingular r e l i e v e - El S e v i l l a parece contar con alguna qpur leve

ven ta ja .» .por ahora» Sin embargo, el Madrid seguirá contando con no pocas

probabi l idades de c l a s i f i c a r s e en el par t ido de vue l t a s i l a ventaja ftaS

SsvtXSncx que e l Sev i l l a a c i e r t e a sacar , no es más que eso : una ventaja

l eve* En Gijon se dará una nueva edición de l o s de l a máxima r iva l idad

as tu r i ana* Un Gijon eufórico después de su sensacional t r i un fo de San

r e c i b i r / l a v i s i t a de un Oviedo que anda un tan to vac i l an te en l a "Diga.

(Jo/z/M) ¿é El pronóst ico parece i n c l i n a r s e l igeramente del lado de l o s g i j oneses .

El panorama se ofrece totalmente despa jado en lo s r e s t an t e s choques: favo­

r i t o el Granada sobre l a Re al Sociedad; y f a v o r i t o s , asimismo, Sas te l lon f

Valencia y Aviación sobre Santander, Alcoyano y F e r r o l , respectivamente*

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