sistemas de telecomunicações
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Sistemas de telecomunicaçõesTRANSCRIPT
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Tcnico de Informao, Documentao e Comunicao
UF11-Sistemas de TelecomunicaesApresentao e Noes Introdutrias
Durao: 50H
Formador: Cosmin Constantinescu
Objectivos
Instalar, utilizar e manter equipamentos eaplicaes informticas.
Reconhecer e explorar as potencialidades desistemas de telecomunicaes.
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Contedos #1 Equipamentos e aplicaes informticas - fundamentos
Registo
Cpia de segurana
Listagem
Ficheiro
Byte
Aplicao
Formato
Menu
Disco rgido
Monitor
Impressora
Formatao
Programao
Digitalizao
Dados
CD-ROM
Scanner
Administrao de sistema
Caracterizao do hardware, suporte lgico (software) e perifricos
Utilizao de equipamento informtico e aplicaes informticos
Diagnstico de requisitos, instalao de um posto de trabalho, equipamento informtico, utilitrio e aplicao informtica
Manuteno de um parque informtico sob a responsabilidade de um administrador de sistema
Deteco da natureza de uma avaria material ou de diferentes mensagens de erro emitidas pelo sistema
Contedos #2 Sistemas de telecomunicaes consideraes gerais
Sistemas de telecomunicaes Stio Web
Servidor
Rede
Internet e Intranet,
Modem
Protocolo de comunicao
Dbito
Sncrono
Linha dedicada, rede digital de sistemas integrados e ciberespao
Tipos de rede Critrios
rea geogrfica coberta Tecnologia utilizada Topologia Utilizao de meios prprios/privados
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Contedos #3
Interligao entre segmentos e redes
Funcionamento de uma rede local interna e partilha de acessos
Deteco da natureza e localizao de uma avaria das redes e
procedimentos para as correces adequadas
Internetworking e VLAN (Virtual LAN)
Protocolos de comunicao
Mecanismos e poltica de Routing
Internet e World Wide Web
Avaliao
Desempenho em sala de aula
Fichas de trabalho
Realizao de um trabalho final / Ficha de avaliao final
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Evoluo dos computadores #1
O homem sempre procurou uma maneirade produzir mais com menos. E parasatisfazer a essa exigncia, eledesenvolveu mquinas capazes deoptimizar determinadas actividades, quese feitas por humanos, seriamcomplicadas e morosas.
No campo matemtico podemos destacarque homem se utilizava do sistemanumrico decimal, que exigia um tipo detrabalho mais aplicado e com isso maisvagaroso. Visando justamente suprir aesta necessidade que foi inventado obaco por volta de 3000 A.D.
Evoluo dos computadores #2
Pelo decorrer do tempo foram criados diversosinstrumentos visando mecanizao doclculo, algo complexo para a humanidaderesolver de forma rpida.
A primeira calculadora que realizava operaesbsicas como adio e subtraco foi criadapor Blaise Pascal no sculo XVII.
Filsofo e cientista, Pascal cria aos seusdezoito anos de idade a Pascaline, constitudade um mecanismo com certo nmero de rodasdentadas, que tornava possvel atravs desucessivos giros a execuo de clculos de atoito dgitos como presente nas calculadorascomuns de hoje.
Porm sua operao por ser vagarosa noapresentou nenhuma vantagem em relao aoclculo manual.
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Evoluo dos computadores #3
Analisando a genialidade da criao de Pascal, GottfriedLeibniz projectou uma mquina bem mais sofisticadaque alm de executar operaes de adio e subtracotambm multiplicava e dividia valores.
A mquina de Leibniz era constituda de cilindros derodas dentadas e um complexo sistemas deengrenagens capazes de assombrar qualquerengenheiro contemporneo.
As primeiras mquinas comercializadas no sculo XIXeram baseadas nos princpios de funcionamento de suamquina.
Evoluo dos computadores #4
Porm estas mquinas no podem nem de longe seremcomparadas actual tecnologia presente em nossas vidas.
Elas trabalhavam basicamente combinando nmeros nelainseridos atravs de alavancas e relgios, sem condies dearmazenamento e um tipo de instruo automatizada.
Foi no sculo XX que Charles Babbage deu um grandeimpulso ao desenvolvimento das Mquinas Matemticas.
Babbage idealizou um pequeno modelo constitudo por 96rodas e 24 eixos que denominou Mquina Diferencial,demorando cerca de 3 anos para a sua construo.
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Evoluo dos computadores #5
Logo aps a Maquina Diferencial, Babbage passou aodesenvolvimento da Mquina Analtica, que foi a primeiramquina considerada programvel, capaz de executarquaisquer clculos, ainda que atravs de programaoexterna.
A mquina deveria dispor de uma memria capaz de milnmeros de cinquenta dgitos, comparando-os e agindo deacordo com o resultado obtido. Sua limitao se baseava nofacto de que toda a informao seria armazenada em cartesperfurados, contendo programa e dados, atravs de aramesque podiam ou no perfurar os cartes, princpio inicial daprogramao dos computadores electrnicos.
Evoluo dos computadores #6
Embora os projectos de Charles Babbage fossemrevolucionrios, sua complexidade era tamanha quedesencadearam diversos fracassos que fizeram seu projectospermanecerem abandonados.
Outros matemticos continuaram seus estudos aps a morte deBoole, criando os sistema de numerao binria, base dosmodernos computadores electrnicos.
Foi nesta poca que foram desenvolvidas as directrizes queimpulsionaram as actuais tcnicas de programao (tcnicasque inserem nas mquinas os procedimentos e directrizes paraque elas realizem as operaes).
Foi Alan Turing quem criou o que hoje base de todas astcnicas de programao, que consistia numa forma de inserirdados nas mquinas, denominada descodificao.
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Sistemas Numricos #1
Visto que as informaes dos computadores so passadasatravs de circuitos electrnicos e estes so activadosatravs de impulsos elctricos, estes podem apenasestabelecer dois estados estveis: positivo e negativo. Apartir da ento foi desenvolvido um sistema representativode apenas dois smbolos (0,1) que representam os impulsoselctricos negativo e positivo respectivamente.
As bases numricas mais comuns na informtica so binria,decimal e hexadecimal.
Sistema Binrio
Usualmente aplicado na linguagem de mquina apresentasomente os algarismos: 0 e 1.
Sistema Decimal
Normalmente aplicado em diversas linguagens deprogramao e vectores de imagens grficas. Os clculosso compostos dos algarismos: 0,1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8 e 9.
Sistema Hexadecimal
Habitualmente aplicado em algumas linguagens deprogramao, bastante utilizado na aplicao de codificaode cores e composto pelos seguintes algarismos: 0, 1, 2, 3,4, 5, 6, 7, 8, 9, A, B, C, D, E e F.
Sistemas Numricos #2
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1 Gerao (1950-1957) Vlvulas de vidro
1 Computador electrnico ENIAC (ElectronicNumeric Integrator And Calculator) que significacalculadora e integrador numrico e electrnico;
Sem memria e programado atravs de fichas; Baseado nas vlvulas (18200 vlvulas), pesava
cerca de 33 toneladas, ocupava uma rea de 212m e precisava de 5 pessoas a trabalhar emsimultneo;
Custou aproximadamente 5 milhes de dlares; S trabalhava durante 5 segundos consecutivos,
porque as vlvulas fundiam com facilidade devidos altas temperaturas que atingiam;
Tinha a capacidade de processamento de umacalculadora de bolso moderna.
Computador ENIAC
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Computador ENIAC
Computador ENIAC
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2 Gerao (1958-1963) Transstores
Mudana de vlvulas para transstores; Um transstor um dispositivo composto por um material
semicondutor, isto , que pode tanto conduzir quantoisolar uma corrente elctrica, dependendo do resultado deuma operao computacional.
O transstor tem enormes vantagens sobre as vlvulas devidro: grande reduo de tamanho, maior velocidade deoperao, menor consumo energtico, menor dissipao decalor, menor nmero de avarias, menor tempo demanuteno e maior fiabilidade;
Minicomputador PDP-8
Surge o conceito deSoftware aplicado aosprogramas que eramintroduzidos no computador,passando a dar-se menosimportncia ao Hardware;
Inicia-se a programaoatravs de comandosabreviados, surgindo assim a1 linguagem deprogramao: o Assembler.
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1964: SYSTEM / 360
Um dos maiores sucessosde venda da histria datecnologia, o System / 360foi o primeiro computador deuso comercial do mundo.
Pesava apenas 400 quilos,vinha com 7 Mb de memriafsica e 128 Kb de memriaRAM.
3 Gerao (1964-1969) Circuitos Integrados
Circuitos integrados componentes electrnicos com cerca de5 mm2 de rea e contendo internamente vrios transstorese outros componentes electrnicos Chip
So classificados em funo do nmero de transstores que oscompem:
- SSI (Small Scale Integration) 100 transstores- MSI (Midle Scale Integration) 1000 transstores- LSI (Large Scale Integration) 10.000 transstores
Com o aparecimento do Chip, a velocidade dos computadoresaumentou para as dezenas de nanossegundos por instruo(1segundo = 1000 milhes nanosegundos);
Surgem as primeiras linguagens de programao orientadaspara a resoluo de problemas especficos, como por exemploFortran, para aplicaes cientficas, e Cobol, para aplicaescomerciais.
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4 Gerao (1970-1992) Circuitos Integrados de VLSI
VLSI (Very Large Scale Integration) so circuitos queconseguem integrar dentro de uma rea muito reduzida (2 a5 mm2) uma quantidade muito grande de transstores eelementos electrnicos diversos (cerca de 100.000);O desenvolvimento da microelectrnica produz, na dcada de 70, osprimeiros microprocessadores que so circuitos integrados queconstituem, por si s, uma unidade lgica e aritmtica e umapequena memria;Comea a produzir-se em grande escala os microcomputadorese surgem vrias linguagens de programao, satisfazendo asmais diversas necessidades (BASIC para aplicaes gerais,LOGO para aplicaes educacionais, FORTH paraaplicaes grficas, entre outras.Generalizam-se a multiprogramao, o multiprocessamento e oteleprocessamento;1980 Primeiro computador pessoal, o IBM PC.Incio da revoluo informtica.
1971 - INTEL 4004
O Intel 4004, o primeiro microprocessador do mundo, foiinicialmente criado para operar uma calculadora daempresa japonesa Busicom.
Contudo, os dirigentes da Intel perceberam que aquelemicroprocessador poderia realizar muito mais funes eempregaram uma evoluo do 4004 para odesenvolvimento do primeiro computador pessoal, oALTAIR 8800.
O computador ALTAIR, com processador INTEL 8080,era 40 vezes mais rpido que o ENIAC.
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Altair 8800, o primeiro microcomputador - Em 1975 comearam as vendas do kit do primeiro microcomputador, chamado de Altair 8800, que utilizava o chip 8080 da Intel.
Os computadores evoluiram e tornaram-se cada vez mais rpidos ecom capacidade cada vez maior de armazenamento.
Ano de lanamento Processador Velocidade Avano
1972 8008 200 KHz
1974 8080 2 Mhz
1978 8088 5 Mhz
8088-2 8 MHz 60% mais rpido que o 8088
8088-1 10 MHz 2 vezes mais rpido que o 8088
1982 80286-8 8 MHz 6 vezes mais rpido que o 8088
80286-10 10 MHz 7,5 vezes mais rpido que o 8088
80286-12 12 MHz 9 vezes mais rpido que o 8088
80286-16 16 MHz 12 vezes mais rpido que o 8088
80286-20 20 MHz 15 vezes mais rpido que o 8088
80286-25 25 MHz 18 vezes mais rpido que o 8088
1985 80386DX-16 16 MHz 17 vezes mais rpido que o 8088
1989 80486DX-25 25 MHz 54 vezes mais rpido que o 8088
1992 80486DX2 50MHz
1994 80486DX4 100 MHz 200 vezes mais rpido que o 8088
1993 Pentium-60 60 MHz 240 vezes mais rpido que o 8088
1994 Pentium-75 75Mhz
Pentium-100 100 MHz 400 vezes mais rpido que o 8088
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5 Gerao (1993-) - Inteligncia artificial
Nesta nova gerao de computadores dado um maiornfase a novas arquitecturas e a novas tcnicas deprogramao
O que um computador?
No dicionrio encontramos: "Computador, s.m. - aqueleque faz cmputos ou que calcula; mquina base decircuitos electrnicos que efectua grandes operaes eclculos gerais, de maneira ultra rpida.
Tambm podemos dizer: "Computador umequipamento capaz de aceitar elementos relativos a umproblema, submet-lo a operaes predeterminadas echegar a um resultado."
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Tipos de Computadores quanto ao Porte e ao Uso #1 Existem diversas terminologias para
classificar computadores: Microcomputador (PC ou
computador pessoal) - O termomicrocomputador se refere ao porte docomputador, indicando aqueles quenormalmente utilizamos em casa, notrabalho, nas universidades, etc. Sotambm chamados de computadorespessoais devido ao termo PC (PersonalComputer), criado pela IBM paranomear uma famlia de computadores.
Os computadores portteis esto includos nesta categoria.Inicialmente foram chamados de laptops, devido palavra lap(colo), j que, devido ao seu tamanho, poderiam ser colocados nocolo de seus utilizadores. Os laptops so to funcionais quantocomputadores de mesa.
Outro tipo de computadores portteis so os notebooks, aindamenores, do tamanho de um caderno (da a palavra notebook, queem ingls significa caderno). Hoje, os termos so utilizadospraticamente sem distino, para identificar computadores portteis.
Existe ainda outro tipo de computador porttil: os chamados PDAs(Personal Digital Assistants). So tambm chamados de palmtops,por caberem na palma da mo. No entanto, no so to funcionaisquanto os outros computadores, sendo utilizados para finsespecficos, como uma agenda avanada.
Tipos de Computadores quanto ao Porte e ao Uso #2
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Estaes de Trabalho - Aschamadas estaes de trabalhoso computadores semelhantesaos computadores pessoais. Noentanto, utilizam uma arquitecturainterna diferente doscomputadores pessoais, queresulta em um processamentomais rpido. So tambm maiscaros e, portanto, geralmenteutilizados em universidades oucentros de pesquisa. Outracaracterstica que, em geral,utilizam algum sistema operacionalUnix ou uma variao dele.
Tipos de Computadores quanto ao Porte e ao Uso #3
Supercomputador - Esse termo utilizado apenas para designar oscomputadores mais potentes deuma determinada poca. Soextremamente caros e consomemmuita energia, sendo utilizadospara modelar ou simular processosextremamente complexos, taiscomo a fusso nuclear.
O supercomputador mais rpido do mundo, conhecido como K, formadopor 88.128 CPUs interconectadas e aumentou a sua capacidade deprocessamento, segundo a Fujitsu e a agncia japonesa Riken, envolvidasna fabricao da mquina. So 10,51 quadrilhes de operaes por segundo.A ideia que a velocidade dos clculos e a preciso trazida pelo K possamser aplicadas em diversos campos da cincia, como a anlise docomportamento dos nanomateriais, a fabricao de clulas de captao deenergia solar, a simulao do impacto de tsunamis e da previso do tempo. Oprojeto "K" conta com um investimento de cerca de 112 bilhes de ienes (975milhes de euros).
Tipos de Computadores quanto ao Porte e ao Uso #4
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Mainframes - O termomainframe designacomputadores de grandeporte, em relao ao seutamanho. Essescomputadores tm acapacidade de manipularquantidades imensas deinformaes.
Tipos de Computadores quanto ao Porte e ao Uso #5
Necessidade da Informao
A Informao assume, hoje em dia, uma importnciacrescente. Ela torna-se fundamental a nvel da empresana descoberta e introduo de novas tecnologias,explorao das oportunidades de investimento e aindana planificao de toda a actividade industrial.
O conceito de informao deriva do latim e significa umprocesso de comunicao ou algo relacionado comcomunicao (Zhang, 1988), mas na realidade existemmuitas e variadas definies de informao, cada umamais complexa que outra.
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Tratamento da Informao
Por tratamento da informao entende-se todo umconjunto de operaes que necessrio efectuar sobreum determinado conjunto de dados, de modo a que sepossam extrair informaes consideradas teis para umdeterminado fim.
Dados e Informao
Dados todo o elemento significativo que pode ser aceite, armazenado e tratado por um computador.
Informao o tratamento de dados que articulados entre si, assumem um determinado significado.
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Definio de Informtica
Informao + Automtica
Informtica a cincia do tratamento racional,
nomeadamente por processos automticos, da informao considerada como suporte do
conhecimento humano e da comunicao, no domnio da tcnica, do econmico e do social.
Exemplo
Dados Sistema de informao
Informao
60
65
63
70
85
80
Processamento85 kg o peso mais elevado
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Caractersticas de uma boa informao
Exacta Fivel Rigorosa Clara Compreensvel Pertinente Oportuna Acessvel
Qualidade da Informao
Quando? Oportuna deve estar disponvel quando for
necessria; Actual deve basear-se em dados o mais actuais
possveis: Contedo
Exacta livre de erros; Relevante deve estar relacionada com as
necessidades de um utilizador, para uma utilizao especifica;
Forma Clara fcil de perceber e interpretar;
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Necessidades da Informao
Ao ser humano: Especializao; Conhecimento e experincia; Actualizao e expanso das suas
capacidades; Novas ideias e conceitos;
organizao (ex: empresa, organizao) Vital para o seu funcionamento
Sistemas Operativos
O que um Sistema operativo?
o principal Software (programa) docomputador, pois sem este o computadorno funciona. O SO cria uma ligao entreHardware (componentes), software eutilizador.
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Sistemas Operativos
Tipos de Software Software de Sistema
onde se inclui o sistema operativo eoutros componentes de software, tais como,controladores de dispositivos ou devicedrivers, utilitrios de sistema, compiladores,interpretadores, etc
Sistemas Operativos
Software de Aplicao
onde se engloba todos os programas decomputador que se destinam a efectuartarefas com interesse para o utilizador, taiscomo, processamento de texto, folhas decalculo, bases de dados, programas dedesenho, programas de entretenimento,etc..
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Funes bsicas de um SO
Os sistemas operativos gerem um conjunto defunes bsicas que tm evoludo ao longo dostempos.
Vamos ento analisar a evoluo dessas funes: Gesto de programas. Controlo de recursos de hardware:
Gesto do microprocessador. Gesto da memria. Gesto dos perifricos de entrada e sada.
Meio de interaco do computador com outilizador.
Segurana.
Funes bsicas de um SO
Gesto de Programas: A funo mais importante de um SO, e que
afecta directamente a sua fiabilidade, omtodo como gere a execuo dosprogramas.
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Gesto de Programas
Monotarefa O utilizador executa uma tarefa de cada vez
Multitarefa O utilizador pode executar duas ou mais
tarefas em simultneo
Gesto de Programas
Multitarefa Cooperativa
Os utilizadores podem executar dois ou maisprogramas, mas a segunda tarefa s realizadoaps a primeira ter terminado.
Preemptiva A multitarefa preemptiva permite que o SO
recupere o controlo caso um aplicativointerrompa a sua execuo.
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Gesto de Programas
Multitarefa Multithreading
Os SO podem executar duas ou mais tarefas deum nico programa.
Os SO mais eficazes combinam amultitarefa preemptiva com amultithreading
Controlo dos recursos de Hardware
Gesto do microprocessador
No caso da multitarefa preempetiva e domultithreading, o sistema operativo te que gerirquanto tempo cada tarefa vai ocupar nomicroprocessador.
Nos sistemas informticos constitudos por mais doque um microprocessador, possvel atribuir a cadaum uma tarefa diferente para que o trabalho sejadistribudo por todos.
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Controlo dos recursos de Hardware
Gesto da memria
O sistema operativo atribui a cada programa que seencontra em execuo uma fatia de memria.
Os sistemas operativos mais evoludos implementama memria virtual, que um mtodo de utilizar odisco rgido do computador como uma extenso damemria RAM.
Controlo dos recursos de Hardware
Gesto da memria
Na memria virtual, as instrues e os dados doprograma so divididos em unidades de tamanho fixo,designadas por pginas. Se a memria RAM estivercheia, o sistema operativo armazena as pginas numficheiro do disco rgido, denominado por ficheiro detroca (swap file). Quando h necessidade daspginas armazenadas no disco rgido, elas socopiadas para a memria RAM.
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Controlo dos recursos de Hardware
Gesto dos perifricos de entrada e sada
Os perifricos que so ligados ao computador tm deser geridos pelo sistema operativo. Cada perifricogera interrupes, que so sinais enviados para omicroprocessador.
Por exemplo, se o utilizador pressionar uma tecla ouse mover o rato, geram-se interrupes e o sistemaoperativo vai dar ordem para executar o programarespectivo a cada pedido de interrupo.
Gesto de Dispositivos
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SO - Meios de Interaco (Interface)
Interface de linha de comandos obriga a que o utilizador saiba os comandos e as respectivas regras de sintaxe (significado).
SO - Meios de Interaco (Interface)
Interfaces baseadas em menus neste caso aparece no ecr um menu com todas as opes e o utilizador tem que seleccionar a opo pretendida.
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SO - Meios de Interaco (Interface)
Interface Grfica a interface mais utilizadapor ser bastante intuitiva e mais fcil de serutilizada. Neste caso, os recursos docomputador (programas, conexes de rede,ficheiros de dados, etc.) so representadospor pequenas figuras, designados por cones. Os programas (software) so executados em
janelas dimensionveis, facilitando a mudanaentre programas;
Exige hardware mais evoludo.
Trabalho Prtico N1
Cada Formando dever realizar um trabalho prticoonde dever apresentar os trs tipos de interface dosistema operativo com o utilizador;
No final, o trabalho dever ser enviado pelo correioelectrnico para o professor;
O trabalho dever ser entregue at ao final daprxima aula.
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Trabalho Prtico N2
Cada aluno dever realizar um trabalho prtico ondedever apresentar uma lista de comandos DOS;
No final, o trabalho dever ser enviado pelo correioelectrnico para o professor;
O trabalho dever ser entregue at ao final daprxima aula.
Controlo dos recursos de Hardware
Segurana nos sistemas operativos
A segurana de um computador um pontofundamental para o bom funcionamento de umsistema informtico.
Existem dois aspectos que devem ser consideradosquando se planeia a segurana de um sistemaoperativo:
A segurana dos computadores e dos dados armazenados.
A segurana da rede de comunicaes e dos dados durante atransmisso.
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Controlo dos recursos de Hardware
Segurana nos sistemas operativos
Requisitos de segurana:
Secretismo a informao s deve estaracessvel a quem tenha autorizao para amesma.
Integridade os dados e o estado do sistema nodevem poder ser alterados por acidente oucomportamento incorrecto.
Disponibilidade os recursos s devem serutilizados por aqueles a quem se destinam.
Tipos de SO
SO para Mainframes SO para Servidores SO para Mltiplos Processadores SO para Computadores Pessoais SO de tempo real SO Embebidos SO para Smart Card
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SO para Mainframes
Desenvolvidos para computadores de grande porte, existentes nas grandes empresas. Este tipo de SO orientado principalmente para o processamento simultneo de inmeras tarefas, muitas das quais exigindo bastantes entradas e sadas (Input/Output) informao.
SO para Servidores
Estes SO so desenvolvidos para mquinas com grande capacidade, workstations ou mainframes
Servem mltiplos utilizadores atravs da rede e permitem a partilha de hardware (Ex: impressoras), ou de recursos de software (Ex: Internet).
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SO para Mltiplos Processadores
Destinados a computadores especiais, constitudos por vrias CPUs num nico sistema (computadores paralelos, multicomputadores ou multiprocessadores).
Necessitam de SOs especiais, sendo, muitas vezes, uma variao dos SOs para servidores com caractersticas especiais de conectividade e comunicao.
SO para computadores pessoais
Tm por objectivo servir de interfacepara um nico utilizador.
So amplamente utilizados paraprocessamento de texto, folhas decalculo, acesso Internet, etc.
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SO em tempo real
uma aplicao multitarefa na qualvrias tarefas criticas devem serprocessadas em simultneo. O SO deveassegurar que as tarefas criticas sejamtratadas em tempo til. Ex: Na indstria, durante o processo de
fabrico determinados processos tem de serefectuados em determinado tempo esegundo uma lgica.
SO embebidos
Destinado a sistemas mais pequenos,como o caso dos telemveis,telecomandos, PDA. Executam umreduzido conjunto de tarefas. Soexemplo destes SO o Windows CE e oPalmOS
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SO para Smart Card
So os SO mais pequenos, que soexecutados nos cartes de crdito,contendo pequenas CPU. Tm grandesrestries de processamento e poucamemria.
Glossrio de termos
Software parte lgica do computador Hardware - parte fsica do computador Device drivers -Programas de controlo de dispositivos Compiladores- traduz a linguagem humana para linguagem
mquina (zeros e uns)
Interpretadores interpreta essa linguagem (Input/Output) Entrada e sadas de dados Workstations estaes de trabalho CPU - Unidade central de processamento
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Bibliografia
Martins, Camilla Brandel , APOSTILA DA DISCIPLINA INFORMTICA, Mandaguari, 2003 ;
Cerqueira, Diego Andrade, A EVOLUO DA INFORMTICA Desde os sculos passados at os dias de hoje, 2004;
http://epvcredes.net63.net, em 27-de Janeiro de 2009 s 9.00h; http://images.google.pt/imgres?imgurl=http://adolfogarro.files.
wordpress.com/2007/05/abaco.jpg&imgrefurl=http://historiadainformaticavag.blogspot.com/2008_05_01_archive.html&usg=__cvtpQxYveu1CTMiByH-uamd-Og0=&h=279&w=403&sz=38&hl=pt-PT&start=5&tbnid=1xzP6Mo5-vgpNM:&tbnh=86&tbnw=124&prev=/images%3Fq%3Dabaco%26gbv%3D2%26hl%3Dpt-PT, em 27-de Janeiro de 2009 s 10.00h;