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POPULAÇÃO CARCERÁRIA NO MUNDO
Fonte: LONDON. King´s College, International Centre for Prison Studies – http://www.kcl.ac.uk/schools/law/research/icps/ - acesso em 14/09/2009; e Ministérioda Justiça.
População Carcerária no Mundo
2.310.984
1.565.771
886.989
472.319
373.271
222.671
199.607
163.108
158.351
144.380
136.017
111.964
92.153
91.053
90.000
USA
China
Russia
Brazil
India
Mexico
Thailand
South Africa
Iran
Ukraine
Indonesia
Turkey
Vietnam
Philippines
Pakistan
TAXA DE ENCARCERAMENTOPaíses Taxa
América do Norte
Canadá 116
EUA 756Améri
ca Centra
l
México 207
Panamá 295
América do
Sul
Argentina 154
Bolívia 82
Brasil 247
Chile 305Colômbia 149Equador 126
Guiana 260Paraguai 97
Peru 146Suriname 356
Uruguai 193Venezuela 79Guiana Francesa 365
Europa
Alemanha 89Espanha 160
França 96Inglaterra 153
Itália 92Portugal 104
Ásia Rússia 629
Por 100.000 habitantes
79 82 89 92 96 97 104 116126
146 149 153 154 160
193207
247
295 305
629
756
356365
260
Venezuela
Germany
France
Portugal
Ecuador
Colombia
Argentina
Uruguay
Brazil
Panama
Suriname
Russia
Fonte: LONDON. King´s College, International Centre for Prison Studies – http://www.kcl.ac.uk/schools/law/research/icps/ - acesso em 14/09/2009; e Ministérioda Justiça.
TAXA DE OCUPAÇÃO (PRESO POR VAGA)
0,91
0,92
0,98 1,06
1,08
1,12
1,16
1,17
1,18 1,32
1,34
1,36
1,42 1,57
1,65
0
0,2
0,4
0,6
0,8
1
1,2
1,4
1,6
1,8
Russia
Portugal
Argentina
Japão
EUA
Itália
Paraguai
Venezuela
França
México
Uruguai
Espanha
India
Brasil
Bolivia
Fonte: LONDON. King´s College, International Centre for Prison Studies – http://www.kcl.ac.uk/schools/law/research/icps/ - acesso em 14/09/2009; e Ministérioda Justiça.
PRESOS PROVISÓRIOS (PERCENTUAL)
1116 19 21 21
28
41 4451 54
62 63 66 6974
97
0
10
20
30
40
50
60
70
80
90
100
Japão
Russia
Portugal
Espanha
EUA
França
Mexico
Brasil
Itália
Argentina
Venezuela
Uruguai
India
Paraguai
Bolivia
Liberia
Fonte: LONDON. King´s College, International Centre for Prison Studies – http://www.kcl.ac.uk/schools/law/research/icps/ - acesso em 14/09/2009; e Ministérioda Justiça.
SISTEMA CARCERÁRIO BRASILEIRO
Fonte: Ministério da Justiça – DEZ. 2009
Total = 473.626
264.500; 56%
209.126; 44%
CONDENADOS
PROVISÓRIOS
POPULAÇÃO CARCERÁRIA NOS ESTADOS
Total – 473.626
Fonte: Ministério da Justiça – DEZ. 2009
1.65
9
1.81
2
1.93
5
2.37
9
2.59
1
3.13
0
3.42
6
4.16
2
4.63
6
5.22
2
6.98
6
8.23
1
8.52
4
10.2
89
10.7
13
10.8
44
11.0
61
11.1
18
13.0
35
13.3
40
14.2
89
21.0
41
26.6
51
28.7
50
37.4
40
46.4
47
163.
915
RR AP TO AL PI SE AC RN AM MA RO DF PB PA ES MS MT GO CE SC BA PE RJ RS PR MG SP
Fonte: Ministério da Justiça – DEZ. 2009, por grupo de 100.000.
TAXA DE ENCARCERAMENTO NOS ESTADOS –DEZ.09
75 82 8298
133
137
138 15
215
5 166 18
8 218
226
232
239
247 26
3 289 30
731
635
0 368 39
439
645
946
5 496
150
AL MA PI BA RN
AM PA TO CE SE RJ
GO SC PB MG PE BR RS AP ES DF PR MT
RR SP MS
RO AC
Fonte: Ministério da Justiça – DEZ. 2009
PRESOS PROVISÓRIOS NOS ESTADOS BRASILEIROS – DEZ.09
20% 23
% 26% 29
% 33%
33% 37
%
37% 41
%
42% 44
%
45% 47
%
47%
48%
49%
50%
51%
52%
59%
59%
64% 66
% 68% 72
%
72%
74%
74%
DF
RS
RO
SC
AC
PB
MS
SP
RN RJ
Bra
sil
GO
ES
AP
CE
PR
TO
MT
RR
PE
PA
MG
AM BA
SE PI
MA AL
Fonte: Ministério da Justiça – DEZ. 2009
TAXA DE OCUPAÇÃO NOS ESTADOS – DEZ.09
População, Vagas, Déficits
232.755 233.859 239.345
308.304336.358
361.402
401.236422.590
446.687473.626
135.710 141.297156.432
179.489211.255 215.910
242.294
275.194290.359
306.570
97.045 92.562 82.913
125.103145.492
158.942 147.396 156.328 167.056
128.815
1,54
1,54
1,54
1,66
1,67
1,59
1,72
1,53
1,66
1,72
0
50.000
100.000
150.000
200.000
250.000
300.000
350.000
400.000
450.000
500.000
População" 232.755 233.859 239.345 308.304 336.358 361.402 401.236 422.590 446.687 473.626
Vagas 135.710 141.297 156.432 179.489 211.255 215.910 242.294 275.194 290.359 306.570
Deficit 97.045 92.562 82.913 128.815 125.103 145.492 158.942 147.396 156.328 167.056
Taxa 1,72 1,66 1,53 1,72 1,59 1,67 1,66 1,54 1,54 1,54
2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009
Fonte: Ministério da Justiça – DEZ. 2009, por grupo de 100.000.
TAXA DE ENCARCERAMENTO DELEGACIAS –DEZ.09
Fonte: Ministério da Justiça – DEZ. 2009.
PRESOS EM DELEGACIA – PERCENTUAL EM RELAÇÃO A CADA ESTADO– DEZ.09
PRESOS EM DELEGACIAS NO BRASIL
• População Carcerária no Brasil: 473.626 presos.
• Total de Presos em Delegacias: 56.514 presos.
• Porcentagem de presos em delegacias em relação à pop ulação
carcerária total: 11.93%.
• Taxa de Encarceramento (por 100.000 habitantes) de presos em
Delegacias: 30.
• Taxa de Encarceramento: 247.
Fonte: Conselho Nacional de Justiça
RESULTADO DOS MUTIRÕES – 11/12/2009
100.095
19.577
32.644
0
10.000
20.000
30.000
40.000
50.000
60.000
70.000
80.000
90.000
100.000
Processos Liberdades Benefícios
• Total de Processos - 95.912
• Alvarás de soltura - 19.100
• Total de Benefícios - 31.856
• Alvarás de soltura representam - 20%
SÉRIE HISTÓRICA – POPULAÇÃO CARCERÁRIA
Fonte: INFOPEN Ministério da Justiça.
0
50.000
100.000
150.000
200.000
250.000
300.000
350.000
400.000
450.000
500.000
2005 2006 2007 2008 2009
Série Histórica 361.402 401.236 422.373 452.260 473.626
dez/05 dez/06 dez/07 dez/08 dez/09
SÉRIE HISTÓRICA – POPULAÇÃO CARCERÁRIA
Fonte: INFOPEN Ministério da Justiça.
0
50.000
100.000
150.000
200.000
250.000
300.000
350.000
400.000
450.000
500.000
2005 2006 2007 2008 2009
Série Histórica 361.402 401.236 422.373 452.260 473.626
dez/05 dez/06 dez/07 dez/08 dez/09
11,42%5,27%
7,8%4,72%
31,05%
RESULTADO DOS MUTIRÕES POR ESTADO
Fonte: Conselho Nacional de Justiça
49258
392 435 456 458 461555
858970
1.292
1.5741.730
1.9372.069
2.5262.648
0
500
1000
1500
2000
2500
3000
AP TO MT PA MA AL PI AM ES PB SE MS RJ PE GO CE BA
ESTRATESTRATÉÉGIA NACIONAL DE GIA NACIONAL DE JUSTIJUSTIÇÇAA
E SEGURANE SEGURANÇÇA PA PÚÚBLICABLICA
LANÇAMENTO: 22/02/2010
ESTRATÉGIA NACIONAL DE JUSTIÇA E SEGURANÇA PÚBLICA
O Ministério da Justiça (MJ), o Conselho Nacional do Ministério Público (CNMJ) e o Conselho Nacional de Justiça (CNJ) representam as três instituições, que, diante da falta
de uma efetividade nas ações atuais (ultrapassadas e inócuas), resolveram compartilhar propostas que podem
levar o país a soluções nunca antes definidas.
ESTRATÉGIA NACIONAL DE JUSTIÇA E SEGURANÇA PÚBLICA
TRÊS EIXOS DE ATUAÇÃO:
1) CNJ - fim das prisões em delegacias;2) CNMP – agilidade e efetividade na apuração, denúncia
e julgamento dos crimes de homicídio;3) MJ – cadastro nacional de mandados de prisão
ESTRATÉGIA NACIONAL DE JUSTIÇA E SEGURANÇA PÚBLICA
PRISÕES EM DELEGACIAS:
• Superlotação• Tortura• Fuga• Resgate de presos• Direitos humanos• Segurança Pública
CASOS DE PRESOS EM DELEGACIAS
• 25 de agosto de 2009: num espaço com mais de 57 pre sos (a capacidade é para no máximo 8), 14 presos conseguem fugir da delegacia de Alto Maracanã, Paraná. Presos de alta periculosidade conseguiram fugir cavando um buraco com pratos de m armita. A lotação era tanta que os policias sequer puderam pe rceber o buraco. Os moradores do local sentem-se constantemente amea çados (Fonte: O Estado do Paraná).
• 11 de fevereiro de 2010: na delegacia de Neves, no RJ, termômetros registram a temperatura de 56,7º C, embora mesmo os presos tenham ar condicionado. É a superlotação (são mais de 700 p resos) que fez com que a sensação térmica fosse muito pior que o D eserto do Saara (O Globo).
CASOS DE PRESOS EM DELEGACIAS
• 09 de janeiro de 2010: em menos de dois anos, uma d elegacia de Maceió contabilizou mais de 100 fugas (Correio do Po vo AL).
• 16 de março de 2009: estudante de São Caetano, Bahi a, é torturado até a morte em uma delegacia de polícia. A alegação era de que o estudante participava do tráfico na região, mas não houve provas (Causa Operária Online).
• 03 de janeiro de 2010: dois homens armados invadem delegacia de Ponta Grossa, rendem os policiais e resgatam dois p resos (Gazetado Povo).
• 29 de novembro de 2009: cerca de trinta homens cons eguem escaparda unidade da POLINTER no Rio de Janeiro depois de dez bandidos,armados e disfarçados de policiais civis, renderem os agentes que faziam a segurança dos internos (O Globo).
CASOS DE PRESOS EM DELEGACIAS
• 12 de maio de 2008: “Um em cada três presos em dele gacias do Paranájá foi julgado e condenado pela Justiça e, mesmo ass im, de forma irregular e em discordância com a Lei de Execuções Penais (LEP), cumpre pena na carceragem – enquanto a Lei prevê a d etenção no sistema prisional” (Gazeta do Povo).
• 23 de setembro de 2009: STJ ratifica multa aplicada ao Estado do Rio Grande do Norte por permitir que presos em delegaci a fossem monitorados por agentes da Polícia Civil (Tribuna d o Norte).
• 17 de julho de 2008: após motim 51 presos serão tra nsferidos de delegacia do Mato Grosso do Sul (Portal MS).
• 11 de fevereiro de 2010: 25 presos fugiram da deleg acia de furtos e roubos de Curitiba. A delegacia estava superlotada: num espaço para 30 presos, havia 131 no momento da fuga (Gazeta do Pov o).
• 10 de abril de 2009: presos fazem rebelião em deleg acia de Jaquaquara. Três carcereiros não foram suficientes para conter 23 presos (Tribuna da Conquista).
NOVO MARCO REGULATÓRIO
• RESOLUÇÃO 66/2009 - Cria mecanismo de controle estatístico e disciplina o acompanhamento, pelos juízes e Tribunais, dos procedimentos relacionados à decretação e ao controle dos casos de prisão provisória.
• RESOLUÇÃO 47/2007 - Dispõe sobre a inspeção nos estabelecimentos penais pelos juízes de execução criminal.
RESOLUÇÕES DO CONSELHO NACIONAL DE JUSTIÇARESOLUÇÕES DO CONSELHO NACIONAL DE JUSTIÇA
• RESOLUÇÃO 19/2006 - Dispõe sobre a execução penal provisória.
NOVO MARCO REGULATÓRIO
• RESOLUÇÃO 96/2009 - Dispõe sobre o Projeto Começar de Novo no âmbito do Poder Judiciário, institui o Portal de Oportunidades e dá outras providências.
RESOLUÇÕES DO CONSELHO NACIONAL DE JUSTIÇARESOLUÇÕES DO CONSELHO NACIONAL DE JUSTIÇA
• RESOLUÇÃO 87/2009 – Dá nova redação e renumera artigos da Resolução nº 66, de 27 de janeiro de 2009, que cria mecanismo de controle estatístico e disciplina o acompanhamento, pelos juízes e Tribunais, dos procedimentos relacionados à decretação e ao controle dos casos de prisão provisória.
NOVO MARCO REGULATÓRIO
• LEI 12.106/09 - Cria, no âmbito do Conselho Nacional de Justiça, o Departamento de Monitoramento e Fiscalização do Sistema Carcerário e do Sistema de Execução de Medidas Socioeducativas e dá outras providências.
LEI DE CRIAÇÃO DE DEPARTAMENTO DO CNJLEI DE CRIAÇÃO DE DEPARTAMENTO DO CNJ
NOVO MARCO REGULATÓRIO
Atribuições do DMF:
I – monitorar e fiscalizar o cumprimento das recomendações e resoluções do
Conselho Nacional de Justiça em relação à prisão provisória e definitiva, medida de segurança e de internação de adolescentes;
II – planejar, organizar e coordenar, no âmbito de cada tribunal, mutirões para reavaliação da prisão provisória e definitiva, da medida de segurança e da internação de adolescentes e para o aperfeiçoamento de rotinas cartorárias;
III – acompanhar e propor soluções em face de irregularidades verificadas no sistema carcerário e no sistema de execução de medidas socioeducativas;
LEI DE CRIAÇÃO DE DEPARTAMENTO DO CNJLEI DE CRIAÇÃO DE DEPARTAMENTO DO CNJ
NOVO MARCO REGULATÓRIO
Atribuições do DMF:
IV – fomentar a implementação de medidas protetivas e de projetos de capacitação profissional e reinserção social do interno e do egresso do sistema carcerário;
V – propor ao Conselho Nacional de Justiça, em relação ao sistema carcerário e ao sistema de execução de medidas socioeducativas, a uniformização de procedimentos, bem como de estudos para aperfeiçoamento da legislação sobre a matéria;
VI – acompanhar e monitorar projetos relativos à abertura de novas vagas e ao cumprimento da legislação pertinente em relação ao sistema carcerário e ao sistema de execução de medidas socioeducativas;
VII – acompanhar a implantação e o funcionamento de sistema de gestão eletrônica da execução penal e de mecanismo de acompanhamento eletrônico das prisões provisórias;
VIII – coordenar a instalação de unidades de assistência jurídica voluntária no âmbito do sistema carcerário e do sistema de execução de medidas socioeducativas.
LEI DE CRIAÇÃO DE DEPARTAMENTO DO CNJLEI DE CRIAÇÃO DE DEPARTAMENTO DO CNJ
APRESENTAÇÃO
O Projeto Começar de Novo compõe-
se de um conjunto de ações voltadas à
sensibilização de órgãos públicos e da
sociedade civil com o propósito de
coordenar, em âmbito nacional, as propostas
de trabalho e de cursos de capacitação
profissional para presos, egressos do sistema
carcerário e para cumpridores de penas e
medidas alternativas, de modo a concretizar
ações de cidadania e promover redução da
reincidência.
PROJETO COMEÇAR DE NOVO
e-mail: [email protected]: [email protected]
PROJETO COMEÇAR DE NOVO
O Programa Começar de Novo compõe-se de um conjunto de ações voltadas à sensibilização de órgãos públicos e da sociedade civil com o propósito de coordenar, em âmbito nacional, as propostas de trabalho e de cursos de capacitação profissional para presos e egressos do sistema carcerário, de modo a concretizar ações de cidadania e promover redução da reincidência.
O Programa comporta as seguintes iniciativas:• 1. Realizar campanha de mobilização para a criação de uma rede de cidadania em favor da ressocialização;• 2. Estabelecer parcerias com associações de classe patronais, organizações civis e gestores públicos, para
apoiar as ações de reinserção;• 3. Implementar iniciativas que propiciem o fortalecimento dos Conselhos da Comunidade, para o
cumprimento de sua principal atribuição legal - reintegração social da pessoa encarcerada ou submetida a medidas e penas alternativas.
• 4. Integrar os serviços sociais nos Estados para seleção dos beneficiários do projeto;• 5. Criar um banco de oportunidades de trabalho e de educação e capacitação profissional;• 6. Acompanhar os indicadores e as metas de reinserção.
Mais detalhes sobre o projeto você encontra aqui.
A Resolução nº 96, que institucionalizou o Projeto, você encontra aqui.
Modelo de Termo de Cooperação e Modelo de Núcleo de Advocacia Voluntária.
Clique aqui para ter acesso à "Cartilha do Reeducando".
Projeto Começar de Novo
TRABALHO• vagas propostas: 657• vagas preenchidas: 330
CURSOS• vagas propostas: 1.214• vagas preenchidas: 1.070
TRIBUNAIS CADASTRADOS: 23
PROJETO COMEÇAR DE NOVO
DDÚÚVIDAS FREQVIDAS FREQÜÜENTES:ENTES:
• 1. Como faço para cadastrar a minha instituição?O cadastro de uma instituição deve ser feito na página de acesso ao sistema. Também acessível aqui.
• 2. É necessário ter CNPJ para cadastrar uma empresa?Sim, para realizar o cadastro, o campo CNPJ é de preenchimento obrigatório.
• 3. É possível oferecer uma vaga de trabalho sem ter CNPJ?Não no site do CNJ. Para ofertar essa vaga é preciso que você entre em contato com o Conselho da Comunidade de sua comarca.
• 4. Como faço para cadastrar uma vaga?Uma vez cadastrada a instituição, no menu esquerdo, clique em "vagas" e, em seguida, clique em "adicionar novo".
• 5. É necessário indicar a remuneração e o horário de trabalho?Não. Essas informações podem ser fornecidas no momento da contratação.
PROJETO COMEÇAR DE NOVO• 6. O nome da minha empresa ficará disponível a todos?
Não. Apenas os conselhos da comunidade, os magistrados cadastrados e as instituições parceiras, que são cadastradas por um Grupo Gestor cuja presidência compete a um magistrado, podem ter acesso a essas informações.
• 7. Eu, empresário, poderei ver as vagas ofertadas por outras empresas?Não. As empresas cadastradas poderão apenas acessar as vagas cadastradas por elas mesmas.
• 8. É possível selecionar previamente os candidatos pelos crimes cometidos?Não. A adequação do perfil do candidato deverá se limitar às aptidões profissionais e técnicas. O perfil dos presos ou egressos, bem como sua capacidade e autorização para o trabalho poderão ser auferidas pelo Conselho da Comunidade, o juízo da execução e pela própria empresa em entrevista prévia ou no momento da contratação.
• 9. Como faço para cadastrar um curso?No menu esquerdo, clique em "cursos". Em seguida, clique em "adicionar novo".
PROJETO COMEÇAR DE NOVO• 10. As informações da minha empresa ficarão disponíveis a todos?
Não, como nas vagas de trabalho, apenas os conselhos da comunidade, os magistrados cadastrados e as instituições parceiras terão acesso a essas informações.
• 11. Tenho uma Organização Não Governamental que tem por objeto social a reinserção de presos e egressos no mercado de trabalho. Como faço para me cadastrar?Para cadastrar uma instituição parceira é necessário entrar em contato com o Tribunal de Justiça na unidade da federação correspondente, e solicitar o contato dos Conselhos da Comunidade, nos termos do art. 5º da Resolução nº 96 do Conselho Nacional de Justiça.
• 12. Quem cadastra os Grupos de Monitoramento e os Conselhos da Comunidade?É a equipe de técnicos do Conselho Nacional de Justiça.
• 13. Uma vez preenchidas as vagas como faço para encerrar a disponibilidade da vaga?Na tela das vagas, selecione a vaga correspondente e, no fim da página, clique em "finalizar vaga". Uma vez encerrada a vaga, surgirá na tela um questionário para que você indique como a vaga foi preenchida.
PROJETO COMEÇAR DE NOVO
• 14. É possível editar as informações da vagas?Sim. Na tela de vagas, clique no sinalizador verde "editar" e indique as novas informações da vaga.
• 15. Como faço para cancelar as informações de minha empresa?Basta clicar em "atualizar cadastro" e excluir as informações previamente cadastradas.
• 16. Como faço para me cadastrar a uma vaga?O sistema não comporta essa funcionalidade. Para que pessos físicas se candidatem a uma vaga, é necessário que eventual interessado entre em contato com o Conselho da Comunidade ou com o Grupo Gestor instituído pelo Tribunal de Justiça da respectiva unidade da federação. De acordo com a Resolução nº 96, os Grupos Gestores deverão ser constituídos até04 de dezembro de 2009.
PROJETO COMEÇAR DE NOVO
Conselho Nacional de JustiConselho Nacional de Justiççaa
Anexo I - Supremo Tribunal Federal, Praça dos Três Poderes s/n - Brasília - DF
CEP: 70175-900
e-mail: [email protected]
Telefones: (61) 3217-6787/6788/6789