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SILVIPASTORALISMO
• Modalidade dos sistema agroflorestais (SAF) que se referem às técnicas de produção nas quais se integram os animais, as pastagens e as árvores numa mesma área.
Conceito utilizado, inicialmente, buscando o aproveitamento do sub-bosque pelos animais selvagens e domésticos (bovinos e ovinos), controlando-se a vegetação herbácea, reduzindo-se os riscos de incêndio florestal.
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SISTEMA AGROFLORESTAL
Representação Diagramática
AGRICULTURA FLORESTA ANIMAL
Árvores +Culturas Árvores+Culturas+Animal Árvores+Animal
Sistema Agrossilvicultural Sistema Agrossilvipastoril Sistema Silvipastoril
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SILVIPASTALISMO• Como pensar o Sistema??
• Renda Adicional??Silvicultor
• Para Quem??
Pecuarista• Estabelecer Objetivos
“Mato” +”Boi”ou
Produção Florestal + Produção Pecuária???
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SISTEMAS SILVIPASTORIS
• Eventuais ou Provisórios - Produção da Floresta é mais importante.
• Verdadeiros ou Permanentes - Podução avaliada em conjunto (exige maior planejamento).
Representam uma forma de uso da terra onde as atividades silviculturais e pecuárias são combinadas para gerar uma produção de forma complementar pela interação de seus componentes.
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SISTEMAS SILVIPASTORIS
Principais Sistemas nos Trópicos/Subtrópicos
Pastejo e/ou desponte de florestas naturais.
Pastejo/corte da floresta cultivada.* Desponte ou desfolha em árvores
forrageiras (Algarobeira, Leucaena…). Pastejo em áreas que a floresta serve para
quebra- -ventos, cerca-viva, sombra e conservação do solo.
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SILVIPASTORALISMO
PLANEJAMENTO DO SISTEMA
• Mercado para os produtos planejados : – carne/lã; lenha; toras; varas; postes; manejo
florestal...
• Infra-estrutura para o trato com os animais– cercamento; balança; bretes...
• Manejo de aguadas, saleiros e pastagem– Rodízio das áreas
• Momento do início do pastejo– bovinos: árvores 2m altura (6 meses)
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SILVIPASTORALISMO
PLANEJAMENTO DO SISTEMA• Densidade arbórea e carga animal
– Insolação; pressão de pastejo (compactação)
• Produtos a obter e nível de produtividade– Fatores edafoclimáticos; material genético
animal/florestal
• Capacitação de mão-de-obra– Orientação técnica
• Consideração sobre a melhoria do meio ambiente como um todo.
• Análise constante / Replanejamento.
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SILVIPASTORALISMOPRINCIPAIS FATORES LIMITANTES
Luminosidade até o nível do solo:– Limitante para o sub-bosque:seleção das espécies
forrageiras (na implantação do sistema, após o manejo florestal)
– Escolha da espécie florestal: copas estreitas; desrama natural
– Alinhamento do plantio florestal (orientação norte/sul)– Escolha do espaçamento e execução do manejo e tratos
silviculturais (desbastes e desramas).
Quando implantar a forrageira? Qual?.– Altura das árvores– Período planejado para o pastoreio– Disponibilidades comerciais
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SILVIPASTORALISMOPRINCIPAIS FATORES LIMITANTES
Quando introduzir o gado?– Altura das árvores– Condições da pastagem
Pastoreio no interior da floresta– Bernes, outros parasitas
Compactação do solo!!!!– Características físicas do solo– Carga animal / Pressão de pastejo.
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SILVIPASTORALISMOTOLERÂNCIA DE ALGUMAS FORRAGEIRAS AO SOMBREAMENTO
Tolerância Gramíneas LeguminosasAlta Axonopus compressus* Calopogonium caeruleum
Brachiaria miliformis Centrosema macrocarpumIschaemum aristatum* Desmodium heterophylumPaspalum dilatatum Desmodium ovalifoliumStenotaphrum secundatum Trifolium subterraneum*
Média Brachiaria brizantha Calopogonium mucunoidesBrachiaria decumbens Centrosema pubescensBrachiaria humidicola Pueraria phaseoloidesHemarthria altissima Desmodium incanum*Panicum maximum Neonotonia wightiiPaspalum dilatatum* Triflolium vesiculosum*Paspalum notatum*Setaria sphacelata
Baixa Brachiaria mutica Stylosanthes humata*Digitaria decumbens Stylosanthes guianensis*Cynodon plectostachyus Macroptilium
atropurpureum
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SILVIPASTORALISMOINTERAÇÕES POSITIVAS
Redução de material combustível no interior da floresta
Controle da competição das gramíneas
Redução de capinas e do uso de herbicidas
Melhoria da produtividade da área com a fixação do nitrogênio
Aumento da biodiversidade
Melhoria quanto à sustentabilidade da produção de renda na propriedade rural
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SILVIPASTORALISMOINTERAÇÕES POSITIVAS
Maior aproveitamento do potencial edáfico: sistema radicular diversificado
Maior produção de biomassa e produtos comercializáveis por unidade de área
Redução de estresses climáticos, componente animal e pastagem
Redução da erosão do solo
Rendimentos intermediários a cada intervenção de manejo florestal e corte final.
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SILVIPASTORALISMOPARCERIA UFRGS / KLABIN RIOCELL
Continuidade: 1994, EEA/UFRGS (Eldorado do Sul).Implantação de Sistema Silvipastoril com eucalipto (E.
saligna), numa área de 24 ha, em duas densidades de plantio: 1667 árvores/ha (3mx2m) e 833 árvores/ha (6mx2m) + Pastagem cultivada de azevém anual e trevo vesiculoso, na entrelinha, submetido a três níveis de oferta de forragem: 6%, 11% e 16% do peso vivo.
Floresta implantada em dezembro/94; Pastagem em maio/95; pastejo a partir de set/95.
Árvores com 2,30m altura média, novilhos de sobreano(18-20 meses de idade).
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Eucalipto, azevém e trevo vesiculoso. (UFRGS - KLABIN RIOCELL. Inverno/95.
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Relação entre GMD (—) e G/ha (----) com a oferta de forragem na Relação entre GMD (—) e G/ha (----) com a oferta de forragem na densidade arbórea de 1666 árvores/ha, em sistema silvipastoril com densidade arbórea de 1666 árvores/ha, em sistema silvipastoril com eucalipto, aos 11 meses de idade, e pastagem de azevém e trevo eucalipto, aos 11 meses de idade, e pastagem de azevém e trevo vesiculoso. (Silva, 1998)vesiculoso. (Silva, 1998)
GMD = 0.0891x - 0.0918R2 = 0.619
G/ha = -3.3129x2 + 71.088x - 212.9R2 = 0.7673
0
0.2
0.4
0.6
0.8
1
1.2
1.4
4 6 8 10 12 14 16
Oferta de forragem (% PV)
GM
D (
kg/a
nim
al)
70
90
110
130
150
170
G/á
rea
(kg/
ha)
MSR 2331 2249 2436 kg/ha
MSD 3925 3814 3812 kg/ha
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Relação entre GMD (—) e G/ha (----) com a oferta de forragem na densidade arbórea de 833 árvores/ha, em sistema silvipastoril com eucalipto, aos 11 meses de idade, e pastagem de azevém e trevo vesiculoso. (Silva, 1998).
GMD = -0.0313x2 + 0.7115x - 2.7253
R2 = 0.629
G/ha = -8.1861x2 + 162.69x - 568.52
R2 = 0.9421
0
0.2
0.4
0.6
0.8
1
1.2
1.4
1.6
5 6 7 8 9 10 11 12 13 14
Oferta de forragem (% PV)
GM
D (
kg/a
nim
al)
120
140
160
180
200
220
240
G/á
rea
(kg/
ha)
MSR 1885 2705 2565 kg/ha
MSD 3370 4398 4236 kg/ha
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126
218194
245
455
333
100
200
300
400
500
alta média baixa
O ferta de Forragem
G/á
rea
(kg/
ha
PV
)
1666 árv/ha 833 árv/ha
Rendimento animal sob três níveis de oferta de forragem e duas densidades arbórea, em sistema silvipastoril com E. saligna e pastagens cultivada de inverno e nativa, até o período de dois anos da floresta. (Silva, 1998)
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Observação 10 meses(outubro 95)
15 meses(maio 96)
25 meses(janeiro 1997)
RFA incidente (Mol/m2/s) 933 558 1151
RFA transmitida sob 1666árvores/ha (%) 43.3 28.7 17.4
RFA transmitida sob 833árvores/ha (%) 70.7 42.1 29.3
Radiação fotossinteticamente ativa (RFA) diária incidente e Radiação fotossinteticamente ativa (RFA) diária incidente e
transmitida em relação a incidente, em sub-bosque de sistema transmitida em relação a incidente, em sub-bosque de sistema
silvipastoril com silvipastoril com E. salignaE. saligna, a 20 cm acima da superfície do , a 20 cm acima da superfície do
solo. (Silva, 1998)solo. (Silva, 1998)
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SILVIPASTORALISMOPARCERIA UFRGS / KLABIN RIOCELL
Resultados Danos não significativos às árvores (4,4% com ataque
leve nas folhas). Sobrevivência e crescimento das árvores, em altura e
diâmetro não foram afetados negativamente, nem pelo pastejo, nem pelas diferentes cargas animais
Acúmulo de matéria orgânica no solo até os dois anos de idade da floresta: 8,1 ton/ha de matérai seca total (1667 árv/ha) e em torno de 4,7 ton/ha no povoamento com 833 árv/ha, conferindo proteção adicional contra a erosão.
Incremento de até 1,2% na matéria orgânica do solo na camada de 0-10 cm de profundidade, do 5º ao 20º mês de idade da floresta.
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SILVIPASTOREIOPARCERIA UFRGS / KLABIN RIOCELL
Resultados Incremento de fósforo e potássio durante o mesmo período.
A menor densidade da floresta foi melhor em termos de desempenho e rendimento animal. Rendimento total de 455kg/ha de peso vivo até os dois anos de idade da floresta no povoamento de 833 árv/ha, sendo superior em 108,7% com relação ao povoamento mais denso.
O rendimento animal no povoamento menos denso, superou em mais de 30% o do povoamento mais denso, até o primeiro ano de idade da floresta e duplicou até o segundo ano. No povoamento mais denso não ocorreu pastejo a partir de 1,5 anos de idade da floresta, devido ao sombreamento.
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SILVIPASTOREIOPARCERIA UFRGS / KLABIN RIOCELL
1995 - Avaliação dos diferentes métodos de controle da vegetação herbácea no sub-bosque de E. saligna, durante a fase de estabelecimento, com três densidades arbóreas: 816 árv/ha (3,5m x 3,5m); 400 árv/ha (5m x 5m); 204 árv/ha (7m x 7m).
Metodologia: pastejo rápido com ovinos e bovinos em altas cargas, comparado com o controle químico e testemunha sem controle.
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Eucalipto, ovinos e pastagem nativa (UFRGS - Eucalipto, ovinos e pastagem nativa (UFRGS - RIOCELL SA). Outono / 96RIOCELL SA). Outono / 96
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Eucalipto, bovinos e pastagem nativa (UFRGS - Eucalipto, bovinos e pastagem nativa (UFRGS - KLABIN RIOCELL. Outono/96KLABIN RIOCELL. Outono/96
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Sistemas de controle da vegetação herbácea MS total (kg/ha) nas linhas
Sem controle (testemunha) 3052 a
Herbicida Pré-emergente (Oxyfluorfen) 3004 b
Herbicida Pré e Pós-emergente (Glyfosate) 2106 c
Pastejo por bovinos 1344 d
Pastejo por ovinos 1258 d
Tratamentos MS total (kg/ha) nas entrelinhas
Sem controle (Testemunha) 4852 a
Pastejo por bovinos 3373 b
Pastejo por ovinos 3624 b
Matéria seca residual nas entrelinhas e linhas de floresta de Matéria seca residual nas entrelinhas e linhas de floresta de E. E.
salignasaligna, clone 175, com sete meses de idade, submetido a , clone 175, com sete meses de idade, submetido a
tratamentos de controle da vegetação herbácea, logo após a tratamentos de controle da vegetação herbácea, logo após a
retirada dos animais, em maio de 1996. (Varella, 1997).retirada dos animais, em maio de 1996. (Varella, 1997).
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Densidades VTCC (m3/ha) IMA VTCC (m3/ha/ano)árvores/ha com sem com sem
816 39,7 29,7 14,4 10,8
400 23,8 16,1 8,7 5,9
204 11,3 7,3 4,1 2,7
MÉDIA 24,9 17,7 9,1 6,4 VTCC = 0,0406X + 2,1274 (P <0,001 R2 = 0,68) IMA VTCC = 0,0148X + 0,7736 (P < 0,0004 R2 = 0,73)
Volume total com casca e o incremento anual do VTCC das Volume total com casca e o incremento anual do VTCC das
árvores com e sem pastejo por ovinos no período entre árvores com e sem pastejo por ovinos no período entre
dez/97 e mai/98, na Depressão Central do RS (Fuck, 1999).dez/97 e mai/98, na Depressão Central do RS (Fuck, 1999).
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SILVIPASTOREIOPARCERIA UFRGS / KLABIN RIOCELL
Resultados Em qualquer densidade, os danos provocados por
bovinos e ovinos às árvores, são inversamente relacionados à altura inicial das mudas na introdução dos animais, agravando-se com alturas inferiores a 182 cm para bovinos e 154 cm para ovinos.
Bovinos representam maiores danos que os ovinos quanto à redução da área foliar das mudas.
O controle da vegetação pelos animais foi considerado excelente. Os ovinos parecem mais eficientes, fazendo melhor limpeza próximo às árvores, onde, geralmente depositam suas fezes.
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SILVIPASTOREIOPARCERIA UFRGS / KLABIN RIOCELL
Resultados Populações arbóreas menores que as usuais são
mais adequadas ao sistema, levando-se em consideração a sustentabilidade de outros componentes, principalmente o pasto.
O aumento da densidade arbórea promove a redução da disponibilidade de forragem podendo restringir a produtividade animal.
Alteração da composição botânica da pastagem nativa, com tendência à diminuição das forrageiras de alta qualidade.
O silvipastoreio mostrou-se tão eficiente quanto os métodos químicos utilizados, reduzindo custo e o impacto de agroquímicos sobre o ambiente.
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ASSOCIAÇÃO DE ACÁCIA ASSOCIAÇÃO DE ACÁCIA NEGRA COM PASTAGEM E NEGRA COM PASTAGEM E
ANIMALANIMAL
• Área estimada no RS é 130.000 mil haÁrea estimada no RS é 130.000 mil ha
• A. mearnsiiA. mearnsii
• Pastagem natural e cultivada de verãoPastagem natural e cultivada de verão
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PASTAGEM Densidade do povoamento / Espaçamento1667 árvores/ha
(2 x 3 m)1000 árvores/ha
(2 x 5 m)kg/an/d kg/ha nov/ha kg/an/d kg/ha nov/ha
P. maximum cv. 0.536 66 2.2 0.627 75 2.5Gatton
B. brizantha cv. 0.750 33 1.6 0.727 60 2.8Marandu
Ganho médio diário, ganho por área e lotação média em Ganho médio diário, ganho por área e lotação média em
sistema silvipastoril constituído por acácia negra e pastagens sistema silvipastoril constituído por acácia negra e pastagens
de verão, pastejadas durante 63 dias no inverno de 1998 de verão, pastejadas durante 63 dias no inverno de 1998
(Castilhos et al.,1999).(Castilhos et al.,1999).
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Ganho de peso vivo por área em sistema silvipastoril com acácia Ganho de peso vivo por área em sistema silvipastoril com acácia negra e pastagens de verão, durante 63 dias de pastejo no inverno negra e pastagens de verão, durante 63 dias de pastejo no inverno e 97 no verão, com 12% de oferta de forragem (Castilhos e Silva).e 97 no verão, com 12% de oferta de forragem (Castilhos e Silva).
170
277
138
240
0
50
100
150
200
250
300
Gan
ho
/ha
(kg
de
PV
)
P. maximum B. brizantha
Pastagens
1666 árv/ha e 1000 árv/ha1666 árv/ha e 1000 árv/ha
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Outros Sistemas
• Sistema silvipastoril com araucária e Sistema silvipastoril com araucária e bracatinga bracatinga
regiões norte e nordeste do Estadoregiões norte e nordeste do Estado
Árvores frutíferas e erva-mate:Árvores frutíferas e erva-mate:
• região norte do Estado, possibilidade de uso região norte do Estado, possibilidade de uso de ovinosde ovinos
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SILVIPASTORALISMOConsiderações Finais
O pastejo conjugado com a produção florestal é compatível e benéfico para a produtividade da propriedades
O sistema não se constitui em novidade. O que é novo é o fato da integração do animal à atividade florestal ser capaz de melhorar a produtividade por unidade de área.
Considerar os componentes básicos do sistema (rebanho, sub-bosque e floresta) com necessidades específicas de cuidados e manejo.
Solo como sustentador do sistema. Podendo ocorrer modificações físicas e químicas em função do manejo aplicado ao sistema.
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SILVIPASTORALISMOConsiderações Finais
As desramas e desbastes aplicados ao componente arbóreo resultarão em mudanças na qualidade dos produtos florestais e, da mesma forma, na qualidade e quantidade da forragem disponível.
A produtividade máxima será atingida quando a quantidade máxima do produto animal é produzida sem qualquer prejuízo à produção florestal e vice-versa.
As melhores produtividades em ganho animal são, geralmente obtidas com níveis intermediários de oferta de forragem (10% - 12%).
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SILVIPASTORALISMOConsiderações Finais
A exploração silvipastoril é viável em muitas regiões do Brasil (clima, solo, materiais genéticos, tecnologia). Podendo alavancar a economia de base florestal viabilizada pela inclusão da mentalidade silvicultural sem o abandono da prática pecuária. Podendo ser aplicado em propriedades de qualquer porte.
Pode, ainda, servir de suporte para programas de Fomento Florestal.
Não deve ser esperada a produtividade máxima dos componentes do sistema e sim a sua sustentabilidade e a geração de retornos satisfatórios.