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SHIPHANDLING FOR THE MARINER Fourth Edition Chapter 4 Approaching the Berth Leonardo Soares 1

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SHIPHANDLING FOR THE MARINER

Fourth Edition

Chapter 4 – Approaching the Berth

Leonardo Soares 1

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Chapter 4

APPROACHING THE BERTH

Good Bridge Practices

1. Escolher um lugar fixo, geralmente amidships

(ou no meio da wheelhouse) e não se moverdentro do passadiço, até nearly alongside.(melhor para detectar movimentos laterais e AV/AR).

Quando estiver muito próximo do local deatracação, vá para a asa do passadiço terminar aatracação.

2. Hand Signals: Usar sinais de mão para reforçarordens de leme, para evitar erros do timoneiro.

3. Permanecer calmo durante a manobra, mesmose acontecer algum problema, evita confusão efacilita a tomar decisões corretas

Leonardo Soares

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Chapter 4

APPROACHING THE BERTH

Discussing Docking Plans

Atenção as infos mais impts :

1. A aproximação (incluindo qualquer manobraespecial ou necessidade de máquina).

2. Placement (dispositivo, posicionamento) derebocadores.

3. Configuração do berço, problemas que possamexistir ( ex: dolphins de atracação, navios quevão manobrar ao redor, qq restrição de espaço).

4. Qualquer necessidade especial como o uso doferro ou uma maneira pouco comum de amarraro navio.

5. Corrente e vento esperados no berço.

Em contrapartida, give the pilot as infos do Pilot Card (cap.1).

Leonardo Soares

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Chapter 4

APPROACHING THE BERTH

Timing Arrival – Holding in a Channel

Em algumas situações a chegada no berço outurning basin (bacia de evolução) deve ser numhorário especifico (maré, disponibilidade derebocadores ou do berço ...)

Não há razão para não planejar chegar umpouco antes, alocando tempo para imprevistos,já que a posição do navio pode ser facilmentemantida, podendo Comte / Prático:

1. Fundear com pequena quantidade de amarracom a “head tide” (maré pela proa).

2. Navegar com o ferro com pequena rotação demáquina e manter posição e proa no canal,mesmo se há vento moderado pelo través.

Leonardo Soares

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3. Manter posição com um rebocador em

cada bochecha, usando a máquina quando

necessário enquanto os rebocadores

minimizam a velocidade.

4. “Back and fill” conforme a necessidade,

avançando muito pouco no canal.

Chegar cedo não tem problema, chegar tarde

tem que usar velocidade excessiva (pior

inimigo do shiphandler).

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Chapter 4

APPROACHING THE BERTH

Speed of Approach

Reducing Speed Early:

A velocidade de aprox. é muito importante pois onavio é menos controlável quando a máquina éusada AR para reduzir headway. Se não reduzmuito cedo, terá que reduzi-la além de usarmáquinas AV para controlar a embarcação.

Boa tática: parar completamente o navio acerca de 1L do berço, especialmente durante anoite.

Leonardo Soares

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Speed of Approach

Se aproximando do berço a velocidade deve

ser reduzida ao bare steerageway (mínimo

para governar).

É raro um navio, under calm conditions,

não governar com velocidade menores do

que 2 nós, dada a chance de responder ao

leme. Ainda podemos usar “kicks ahead”

com todo leme. Se necessário pode-se usar

um rebocador ou o ferro.

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Chapter 4

APPROACHING THE BERTH

Speed of ApproachMétodos para avaliar a velocidade:

1. Doppler / 3-point Doppler log : leitura direta daSOG !

2. GPS: leitura direta também. Extremamenteacurada a leitura da SOG, especialmente os quepossuem Differential ou WAAS (Wide AreaAugmentation System) correction.

Lembre-se que a velocidade indicada será a daantena : less useful quando o navio swings.

3. Posições pelo radar ou marcações visuais- não éconveniente nem tem precisão suficiente paraatracação.

4. “Quickwater” quando a máquina está atrás:

- Fica para trás do navio: ≥ 3 nós .

- Começa a se mover junto com o navio: 2 nós.

-Atinge o meio do navio: parado (“dead in the water”).

.Leonardo Soares

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Chapter 4

APPROACHING THE BERTH

Speed of Approach5. Observação de objetos passando e

comparando com distâncias conhecidas:precisa de experiência, observar objetos pelotravés ou um pouco a ré do través.

6. Comparação do tempo para percorrer umadist. conhecida ( 100 ft / min).

SOG é diferente de STW: o primeiro é avelocidade que o navio se aproxima do píer eo segundo afeta a resposta do leme.

Atracar contra a corrente é vantajoso, pois senavega a baixa velocidade e mantém ogoverno. Atracar com corrente pela popa é ooposto e precisa de mais habilidade.

Todos os meios mencionados acima informam oSOG ou velocidade sobre o fundo, menos ouso do “quickwater”.

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Chapter 4

APPROACHING THE BERTH

The Approach

Atracando a BE (navio PFD), o navio se aproxima comum pequeno ângulo do cais. Com máquina atrás apopa vai pra BB, efeito pode ser amplificado com a“quickwater” que sai do propulsor e fica presa entre ocasco e o berço. Devido a isso um navio muitocarregado vai normalmente precisar de um rebocador aré para manter a popa alongside no píer..

Atracando a BB: aproxime de 10 a 15 graus com opíer, com a proa na área que vai ficar a meio navioquando atracado. Com máquinas atrás o navio perdevelocidade e diminui o ângulo, ficando paralelo ao cais.Agora com o leme pra bombordo e uma palhetada namáquina (Kick ahead), paramos com a guinada. Onavio pode ser parado sem a necessidade de umrebocador a ré.

A aproximação é pelo menos 1 /3 da atracação

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Chapter 4

APPROACHING THE BERTH

The Approach

Existirá alguma modificação no ângulo de

aproximação a BB ou a BE dependendo:

1. Força e direção relativa do vento

2. Intensidade e direção da corrente (set and drift)

3. Calado e borda livre do navio

4. Potencia do navio e características de governo

5. Píer aberto ou fechado

6. Configurações físicas do berço.

7. Disponibilidade de rebocadores

8. Presença de outros navios no berço

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Chapter 4

APPROACHING THE BERTH

BOW-IN para o Píer

1. Deverá guinar e se alinhar na maior distância

possível do píer.

2. O ângulo de aproximação é ajustado devido ao

vento e corrente (“allow for set and leeway”). Se

essas forças forem muito fortes impossibilitando uma

manobra segura, o navio pode “can land on a camel

or cluster of pillings” (“pivotear numa defensa ou

outra proteção no canto do píer”) e ir pra vante “on a

bight led as a spring line” (usando um spring

dobrado) ou rebocador empurrando na proa, to

bring the ship into the slip (“ levar o navio para dentro

da dársena”).

3. Para navios grandes manobrar com o spring é

impraticável, rebocadores são necessários nesses

casos.

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Chapter 4

APPROACHING THE BERTH

STERN-IN para o Píer

1. Use o Pivot Point do navio como referência para:

a) Estimar a dist. que o navio deve passar do píer;

b) Estimar o ponto de guinada para fora do píer

antes de cair a ré.

2. Angle of approach is less important since the

tugs are used to steer.

3. Desirable to have a small angle toward the

berth when docking starboard side to.

.

Leonardo Soares

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Porto de Tubarão (ES)

Exemplo de atracação de popa em dársena

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Chapter 4

APPROACHING THE BERTH

STERN -IN para o Píer

Uso dos rebocadores nesta manobra:

Tug AV: segue o navio proa a proa, apenas com 1backing line; usado só para governar a proa, sem ter oefeito de empurrar o navio para o berço.

Tug AR: Pode ser usado em alguma das alhetas oucom um hawser a ré , o que possui muitas vantagens:ship’s engine can be used with ahead RPM andrudder to steer the ship, while the tug continues tokeep her moving astern by pulling in opposition to theship’s engine.

• Evite empurrar com rebocador por muito tempo,desenvolvendo velocidade lateral para o cais.

• Lembre-se de amarrar o rebocador de popa só nomomento oportuno ( de preferência somente quandoestiver entrando na dársena) pois o mesmo empurra apopa para o lado oposto. Principalmente atracando aBB, pois o rebocador e a máquina atrás vão jogar apopa para o cais.

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Chapter 4

APPROACHING THE BERTH

Stemming the current at a wharf

“Straightforward Job” : aproximação como descrito

anteriormente, fazendo ajustes devido ao vento e

corrente

Existe normalmente uma set off the wharf (“força

para fora do cais”), depois do navio já encostado e

paralelo, causada pela combinação de:

1)“eddy current” : formada nas áreas rasas

embaixo do cais;

2) “hydraulic cushion” : colchão hidráulico

formado entre o casco e a área rasa abaixo do

píer.

O efeito de “cushion” pode ser muito forte se o cais

ou píer for sólido. Para manter o navio encostado

até que termine a amarração podemos: 1)usar

rebocadores, 2) bons traveses (“breast lines”), 3)

usar o ferro (“steam against the anchor”).

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Chapter 4

APPROACHING THE BERTH

Approaching with current from astern Necessita de maior planejamento e habilidade.

O navio parado em frente ao cais, na verdade estaránavegando com velocidade a ré na água. Atracandocom a popa primeiro o trabalho fica mais fácil.

Se posicione pelo través do pier, com doisrebocadores amarrados, e sem nenhum seguimentoavante do navio. Continue com a máquina atrás,mantendo um certo ângulo com a popa para ocais. O navio estará navegando para ré na água(parado no fundo), e a corrente vai move-lolateralmente para o cais.

Use os rebocadores para controlar o navio e ajustar oângulo de aproximação. Usá-los para empurrar onavio para o cais pode atrapalhar a manobra. Paradiminuir a velocidade lateral coloque o navio paralelo acorrente. (quem atraca é a corrente, os tugs sómantém o ângulo de aprox).

Uma vez encostado no cais, use os rebocadores paramanter a posição, devido as eddy currents.

Para manter o navio na posição use a máquina atrás(cuidado com cabos de amarração) ou os rebocadorescom um certo ângulo, em vez de perpendiculares aonavio.

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Chapter 4

APPROACHING THE BERTH

Revisão Cap.4 - Questões de provas passadas

Leonardo Soares

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Q. 46 – Prova 2008 Q. 43 – Prova 2011

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Chapter 4

APPROACHING THE BERTH

Revisão Cap.4 - Questões de provas passadas

Q. 07 – Prova 2013

Leonardo Soares

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Dúvidas?

BZ: (21) 3197.1260

[email protected]

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