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junho 2014 EXAME INFORMÁTICA Especial promocional 93 NUNCA FOI TÃO FÁCIL “IR AO BANCO” COMO AGORA Quase todos os serviços estão à distância de um clique, seja num telemóvel seja num tablet. Os clientes estão rendidos ao online e procuram comodidade e eficiência. Os bancos, por sua vez, não deixam os seus créditos em mãos alheias e “oferecem” ao mercado cada vez mais e melhores ferramentas COM A ELIMINAÇÃO das restrições geográfi- cas e das limitações temporárias, os ser- viços online trouxeram aos clientes do sector financeiro uma comodidade nun- ca antes vista. O homebanking, que co- meçou por dar os primeiros passos com o computador pessoal, já deu provas de ser do agrado dos clientes bancários. Mas agora revela-se cada vez mais ino- vador e hoje assistimos a um fenómeno que ultrapassou as fronteiras do home para passar a ser cada vez mais mobile. Fazer uma transação bancária, consultar os movimentos ou pagar contas são ape- nas alguns dos muitos serviços que to- dos os bancos, com mais ou menos ino- vação ou mais ou menos user friendly, já disponibilizam aos clientes, quer através dos telemóveis de última geração quer dos tablets, dois dos mais recentes dis- positivos a entrar neste universo até há bem pouco tempo dominado apenas pelo computador pessoal. A verdade é que as potencialidades que os serviços financeiros (seja a banca ou os seguros) podem tirar destas novas plataformas de comunicação são evidentes. Pesqui- sas recentes indicam que a percentagem de portugueses que já acedem online à sua conta bancária é cada vez maior e também por isso as inovações e o apa- recimento de novos gadgets são uma constante. Inovação constante A Associação Portuguesa de Bancos, entidade criada em 1984 e que reúne 21 bancos, de um total de 34 bancos re- gistados no Banco de Portugal, também está atenta à nova realidade tecnológica através do seu Fórum Interbancário para a Segurança Online. A APB não tem dú- vidas em afirmar que, tanto no que res- peita às aplicações para smartphones como nas aplicações para tablets “o rit- mo de inovação tem sido elevado”. E, apesar de considerar que o mercado de smartphones está num nível de ma- turidade um pouco superior, nomea- damente pela utilização mais genera- lizada destes equipamentos, o Fórum acredita que isso “não diminui o ritmo de introdução de novos conceitos de aplicação e de novas formas de experi- ência de utilização que diariamente são lançadas no mercado para estes dispo- sitivos”. Quanto à utilização dos tablets, o Fórum Interbancário para a Segurança Online considera que “têm um perfil de utilização um pouco distinto e um leque de potencialidades muito diversificado, e que embora já esteja a ser utilizado de uma forma muito apreciável, ainda tem muito potencial a ser desbravado”. Segurança a 100% O fantasma dos vírus nos sistemas ope- rativos dos telemóveis e do phishing que ocasionalmente paira sobre os clientes bancários ainda é um entrave para os utilizadores mais resistentes às novas tecnologias. Cabe a cada um adotar me- SERVIÇOS S S S S S S S S S S S S S S S S SE E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E ER R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R RV V V V V V V V V V V V V V V V V V V VI I I I I I I I I I I I I I I Ç Ç Ç Ç Ç Ç Ç Ç Ç Ç Ç Ç Ç Ç Ç Ç ÇO O O O O O O O O O O O O O O O O O O O O O O O O OS S S S S S S S S S S S S S S SERVIÇOS S S S S S S S S S S S S S S S S SE E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E ER R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R RV V V V V V V V V V V V V V V V V V V VI I I I I I I I I I I I I I I Ç Ç Ç Ç Ç Ç Ç Ç Ç Ç Ç Ç Ç Ç Ç Ç ÇO O O O O O O O O O O O O O O O O O O O O O O O O OS S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S SE E E E E E ER R R R R R R RV V V V V V VI I I I I I Ç Ç Ç Ç ÇO O O O O OS S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S SE E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E ER R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R RV V V V V V V V V V V V V V V V V V V V V V V V V V V V VI I I I I I I I I I I I I I I I I I I Ç Ç Ç Ç Ç Ç Ç Ç Ç Ç Ç Ç Ç Ç Ç Ç Ç Ç Ç Ç O O O O O O O O O O O O O O O O O O O O O O O O O O O O O OS S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S SE E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E ER R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R RV V V V V V V V V V V V V V V V V V V VI I I I I I I I I I I I I I I Ç Ç Ç Ç Ç Ç Ç Ç Ç Ç Ç Ç Ç Ç Ç Ç ÇO O O O O O O O O O O O O O O O O O O O O O O O O OS S S S S S S S S S S S S S S FINANCEIROS F F F F F F F F F F F F F F F F F FI I I I I I I I I I I I I I I I I I N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N NA A A A A A A A A A A A A A A A A A A A AN N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N NC C C C C C C C C C C C C C C C C C C C C C CE E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E EI I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R RO O O O O O O O O O O O O O O O O O O O O O OS S S S S S S S S S S S S S S S S S FINANCEIROS F F F F F F F F F F F F F F F F F FI I I I I I I I I I I I I I I I I I N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N NA A A A A A A A A A A A A A A A A A A A AN N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N NC C C C C C C C C C C C C C C C C C C C C C CE E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E EI I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R RO O O O O O O O O O O O O O O O O O O O O O OS S S S S S S S S S S S S S S S S S F F F F F FI I I I I I N N N N N N N NA A A A A A AN N N N N N NC C C C C CE E E E E E EI I I I I I I I R R R R R R R RO O O O O OS S S S S S F F F F F F F F F F F F F F F F F FI I I I I I I I I I I I I I I I I I N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N NA A A A A A A A A A A A A A A A A A A A AN N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N NC C C C C C C C C C C C C C C C C C C C C C CE E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E EI I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R RO O O O O O O O O O O O O O O O O O O O O O OS S S S S S S S S S S S S S S S S S F F F F F F F F F F F F F F F F F FI I I I I I I I I I I I I I I I I I N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N NA A A A A A A A A A A A A A A A A A A A AN N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N NC C C C C C C C C C C C C C C C C C C C C C CE E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E EI I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R RO O O O O O O O O O O O O O O O O O O O O O OS S S S S S S S S S S S S S S S S S

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junho 2014 EXAME INFORMÁTICA Especial promocional

93

NUNCA FOI TÃO FÁCIL

“IR AO BANCO” COMO AGORA

Quase todos os serviços estão à distância de um clique, seja num telemóvel seja num tablet. Os clientes estão rendidos ao online e procuram comodidade e eficiência. Os bancos, por sua vez, não deixam os seus créditos em mãos alheias e “oferecem”

ao mercado cada vez mais e melhores ferramentas

COM A ELIMINAÇÃO das restrições geográ$-

cas e das limitações temporárias, os ser-

viços online trouxeram aos clientes do

sector $nanceiro uma comodidade nun-

ca antes vista. O homebanking, que co-

meçou por dar os primeiros passos com

o computador pessoal, já deu provas de

ser do agrado dos clientes bancários.

Mas agora revela-se cada vez mais ino-

vador e hoje assistimos a um fenómeno

que ultrapassou as fronteiras do home

para passar a ser cada vez mais mobile.

Fazer uma transação bancária, consultar

os movimentos ou pagar contas são ape-

nas alguns dos muitos serviços que to-

dos os bancos, com mais ou menos ino-

vação ou mais ou menos user friendly, já

disponibilizam aos clientes, quer através

dos telemóveis de última geração quer

dos tablets, dois dos mais recentes dis-

positivos a entrar neste universo até há

bem pouco tempo dominado apenas

pelo computador pessoal. A verdade é

que as potencialidades que os serviços

$nanceiros (seja a banca ou os seguros)

podem tirar destas novas plataformas

de comunicação são evidentes. Pesqui-

sas recentes indicam que a percentagem

de portugueses que já acedem online à

sua conta bancária é cada vez maior e

também por isso as inovações e o apa-

recimento de novos gadgets são uma

constante.

Inovação constante

A Associação Portuguesa de Bancos,

entidade criada em 1984 e que reúne

21 bancos, de um total de 34 bancos re-

gistados no Banco de Portugal, também

está atenta à nova realidade tecnológica

através do seu Fórum Interbancário para

a Segurança Online. A APB não tem dú-

vidas em a$rmar que, tanto no que res-

peita às aplicações para smartphones

como nas aplicações para tablets “o rit-

mo de inovação tem sido elevado”. E,

apesar de considerar que o mercado

de smartphones está num nível de ma-

turidade um pouco superior, nomea-

damente pela utilização mais genera-

lizada destes equipamentos, o Fórum

acredita que isso “não diminui o ritmo

de introdução de novos conceitos de

aplicação e de novas formas de experi-

ência de utilização que diariamente são

lançadas no mercado para estes dispo-

sitivos”. Quanto à utilização dos tablets, o

Fórum Interbancário para a Segurança

Online considera que “têm um per$l de

utilização um pouco distinto e um leque

de potencialidades muito diversi$cado,

e que embora já esteja a ser utilizado

de uma forma muito apreciável, ainda

tem muito potencial a ser desbravado”.

Segurança a 100%

O fantasma dos vírus nos sistemas ope-

rativos dos telemóveis e do phishing que

ocasionalmente paira sobre os clientes

bancários ainda é um entrave para os

utilizadores mais resistentes às novas

tecnologias. Cabe a cada um adotar me-

SERVIÇOSSSSSSSSSSSSSSSSSSEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEERRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVIIIIIIIIIIIIIIIÇÇÇÇÇÇÇÇÇÇÇÇÇÇÇÇÇOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOSSSSSSSSSSSSSSSSSERVIÇOSSSSSSSSSSSSSSSSSSEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEERRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVIIIIIIIIIIIIIIIÇÇÇÇÇÇÇÇÇÇÇÇÇÇÇÇÇOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSEEEEEEERRRRRRRRVVVVVVVIIIIIIÇÇÇÇÇOOOOOOSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEERRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVIIIIIIIIIIIIIIIIIIIÇÇÇÇÇÇÇÇÇÇÇÇÇÇÇÇÇÇÇÇÇÇOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEERRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVIIIIIIIIIIIIIIIÇÇÇÇÇÇÇÇÇÇÇÇÇÇÇÇÇOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOSSSSSSSSSSSSSSSS FINANCEIROSFFFFFFFFFFFFFFFFFFIIIIIIIIIIIIIIIIIINNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAANNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRROOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOSSSSSSSSSSSSSSSSSSFINANCEIROSFFFFFFFFFFFFFFFFFFIIIIIIIIIIIIIIIIIINNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAANNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRROOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOSSSSSSSSSSSSSSSSSSFFFFFFIIIIIINNNNNNNNAAAAAAANNNNNNNCCCCCCEEEEEEEIIIIIIIIRRRRRRRROOOOOOSSSSSSFFFFFFFFFFFFFFFFFFIIIIIIIIIIIIIIIIIINNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAANNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRROOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOSSSSSSSSSSSSSSSSSSFFFFFFFFFFFFFFFFFFIIIIIIIIIIIIIIIIIINNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAANNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRROOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOSSSSSSSSSSSSSSSSSS

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SSSSSSSSERVIÇOSSSSSSSSSSSSSSSSSSSEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEERRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVIIIIIIIIIIIIIIIIÇÇÇÇÇÇÇÇÇÇÇÇÇÇÇÇÇÇÇÇÇOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOSSSSSSSSSSSSSS FINANCEIROSFFFFFFFFFFFFFFFFFFFIIIIIIIIIIIIIIIIIIINNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAANNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNCCCCCCCCCCCCCCCCCEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRROOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOSSSSSSSSSSSSSSSSSSS

didas para proteger os equipamentos com que acede aos ser-

viços "nanceiros, a começar pela instalação de programas

antimalware, mas os bancos, na sua generalidade, são os pri-

meiros a proteger a sua relação de con"ança com os clientes

e a aperfeiçoar mecanismos de segurança.

Mas qual é o papel da APB na de"nição de normas de condu-

ta para a correta e e"caz utilização destas novas ferramentas?

É uma tarefa diversi"cada, como explicou o Fórum Interban-

cário para a Segurança Online.

“No contexto da APB e tendo como particular enfoque a se-

gurança de toda a atividade online no sector bancário, as ins-

tituições bancárias nacionais reúnem-se regularmente com

o objetivo de partilhar experiências e trocar conhecimentos

nos domínios associados ao acesso ao banco por parte dos

clientes de canais de internet banking, mobile banking ou ban-

ca telefónica; partilhar experiências nos domínios associa-

dos à alarmística e à prevenção da fraude; analisar e propor

ações de sensibilização para as questões de segurança por

parte dos clientes que utilizam os canais remotos e desenvol-

ver ações que permitam uma troca de conhecimentos com

os vários agentes neste domínio”.

Por outro lado, acrescenta aquele Fórum, “realiza ainda um

papel de signi"cativa importância na relação dos bancos com

o Banco de Portugal no esclarecimento, de"nição e imple-

mentação das mais variadas obrigações legais e normativas”.

Novo paradigma comunicacional

Seja qual for o caminho para onde a inovação nos leve, a As-

sociação não hesita em a"rmar que “a era digital veio provo-

car alterações signi"cativas nos comportamentos e tendên-

cias dos consumidores e do mercado em geral, levando a que

as empresas e, neste caso particular, a banca, se preocupem

cada vez mais em estabelecer uma relação com seus clien-

tes no mundo online. O que implica um investimento crescen-

te na inovação e desenvolvimento de soluções integradas,

que respondam às mais variadas necessidades dos clientes.

Mas as preocupações com a oferta de um serviço 100% se-

guro, num sector tão sensível como o "nanceiro, nunca aca-

bam. A APB, através do Fórum Interbancário para a Seguran-

ça Online, explica que a massi"cação dos dispositivos móveis

é um desa"o que para além da exigência tecnológica de um

ritmo elevado de implementação de novas soluções e sobre-

tudo da compreensão e adaptação a novos paradigmas de

comunicação/relação, “traz também considerações de outra

ordem, nomeadamente no que respeita à sempre presente

necessidade de garantir a con"dencialidade e segurança dos

dados e transações dos clientes "nais”.

Nesse sentido, e em paralelo com a divulgação das novas

potencialidades que os dispositivos móveis têm trazido, tam-

bém tem sido preocupação constante da Banca a realização

de ações de informação junto dos clientes relativamente às

melhores práticas de segurança neste contexto. E, simul-

taneamente, garantir as metodologias adequadas à imple-

mentação de novas soluções e de monitorização contínua

da atividade nestes novos canais, esclareceu a Associação

Portuguesa de Bancos.

“Se, de facto, nalguns pontos os temas de segurança nos dis-

positivos móveis têm paralelo com a utilização da internet

através de um PC, noutros aspetos requerem dos seus utili-

zadores um conjunto de cuidados quotidianos que devem

ser alvo da sua melhor atenção”, alerta aquele Fórum. Por ou-

tro lado, acrescenta ainda aquele organismo, “a versatilidade

das comunicações por Wi-Fi ou Bluetooth, os temas associa-

dos à partilha da geolocalização, a existência de aplicações

em background (que continuamente partilham dados através

da rede), entre outros, devem merecer dos clientes a atenção

para um conjunto de cuidados que visam garantir a sua me-

lhor proteção e do seu património”.

Avaliação positiva

Apesar destes “alertas”, a APB traçou um cenário positivo

para o que se vive atualmente no domínio das plataformas

tecnológicas utilizadas pelos seus associados. Numa análi-

se global do mercado, o Fórum considera que o sector "nan-

ceiro está a responder e"cazmente à procura dos clientes

por novas tecnologias. “Apesar do elevado ritmo de inova-

ção nas áreas tecnológicas e do constante lançamento no

mercado de novos equipamentos, softwares e aplicações,

que rapidamente atingem patamares de utilização muito

signi"cativos, os bancos e o restante sector "nanceiro têm

conseguido acompanhar estas novas tendências, disponi-

bilizando aos seus clientes soluções cada vez mais versáteis

e abrangentes”, explica o Fórum Interbancário para a Segu-

rança Online. E dá como exemplo, as aplicações de mobile e

tablet banking, que disponibilizam um leque de opções cada

vez mais diversi"cado e pensado de raiz para se adequar às

melhores práticas de mercado e às necessidades de utiliza-

ção de cada per"l de cliente "nal.

SEGURANÇA NUNCA É DE MAIS!Seja qual for o dispositivo que utilize para aceder a serviços bancários, há regras que deve ter sempre presente porque nunca é demais estar atento.

e-mails suspeitos, aparentemente enviados pelo banco. Não clique nos links

melhorar a segurança das suas contas

não pedem dados aos clientes através de e-mail

começar sempre por https://

mobile banking através de redes públicas de Wi-Fi

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SSSSSSSSERVIÇOSSSSSSSSSSSSSSSSSSSEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEERRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVIIIIIIIIIIIIIIIIÇÇÇÇÇÇÇÇÇÇÇÇÇÇÇÇÇÇÇÇÇOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOSSSSSSSSSSSSSS FINANCEIROSFFFFFFFFFFFFFFFFFFFIIIIIIIIIIIIIIIIIIINNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAANNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNCCCCCCCCCCCCCCCCCEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRROOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOSSSSSSSSSSSSSSSSSSS

A CELEBRAR 14 ANOS de atividade, o Netmó-

vel 24 do Montepio deu os primeiros pas-

sos quando o serviço foi lançado para te-

lemóveis com acesso à internet via WAP.

Desde então, a evolução tem sido uma

constante, como explicou Nuno Pais, res-

ponsável pelo departamento de canais

do Montepio. Senão vejamos, em 2007,

o Netmóvel24 passou a ser apresentado

através de um site especialmente otimi-

zado para os dispositivos da altura (PDA

e primeiras gerações de smartphones).

No ano passado, o site móvel do Netmó-

vel24 ganhou novas capacidades ao ser

adaptado para smartphones e tablets com

ecrãs táteis (iPhones, Androids, iPads).

Manteve, no entanto, a sua vertente uni-

versal ao continuar a garantir a sua utili-

zação através de dispositivos mais anti-

gos e com menores capacidades. Já este

ano, e durante este mês, o Netmóvel24

verá as suas capacidades complemen-

tadas com o lançamento de uma nova

app que, por enquanto, o responsável

do banco não quis revelar.

Evolução permanente

O responsável pelo departamento de

canais no Montepio a+rma que as ori-

entações que serviram de base à cria-

ção do Netmóvel24 continuaram a ser

seguidas nas várias evoluções efetua-

das. As principais preocupações, expli-

ca Nuno Pais, prenderam-se com a ga-

rantia de segurança, disponibilidade e

resiliência das soluções apresentadas;

com a manutenção de níveis elevados

de usabilidade e de experiência de uti-

lização; a disponibilização de soluções

abrangentes e universais que permitis-

sem o acesso a qualquer cliente, inde-

pendentemente das capacidades do

seu dispositivo móvel. A juntar a isto,

acrescenta, a oferta de um leque de fun-

cionalidades que permitam satisfazer a

grande maioria das necessidades dos

clientes em termos de gestão +nanceira

do seu património em contexto móvel

e a manutenção da lógica de integração

multicanal do Netmóvel24 com os res-

tantes canais do Montepio – Net24 (Inter-

net Banking), Phone24 (Phone Banking),

SMS24, (SMS Banking). Ir ao encontro das

necessidades do cliente é a palavra de

ordem já que a recetividade ao serviço

«tem sido elevada e impulsionada pela

universalidade de dispositivos móveis

suportados», refere Nuno Pais.

Apostas estratégicas

Segundo o responsável pelo Departa-

mento de Canais no Montepio, as prin-

cipais apostas estratégicas do banco

apontam para o acompanhamento e

desenvolvimento de soluções mobile

first, com especial enfoque em smart-

phones e tablets, dada a tendência cres-

cente de migração de soluções de desk-

top para dispositivos móveis.

Nesta fase, Nuno Pais explica que as so-

luções de serviços bancários baseados

em acessos através de portáteis ou desk-

top ainda continuam a reunir a preferên-

cia de grande parte dos clientes. Porém,

acrescenta, «a utilização dos serviços

móveis tem vindo a registar um cresci-

mento exponencial».

O feedback dos utilizadores às solu-

ções móveis cumpre assim as expecta-

tivas do Montepio. Igualmente positiva

é a resposta às soluções optimizadas

para desktops, uma vez que, afirma

aquele responsável, «o serviço Net24

figura consecutivamente na posição

cimeira em termos de satisfação de

clientes, de acordo com o barómetro

do BASEF».

O Netmóvel24 verá as suas capacidades complementadas com o lançamento de uma nova app que, por enquanto, o responsável do banco não quis revelar

NUNO PAIS, Responsável pelo Departamento de Canais no Montepio

APOSTA CONSTANTE NA INOVAÇÃO

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SERVIÇOSSSSSSSSSSSSSSSSSSEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEERRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVIIIIIIIIIIIIIIIÇÇÇÇÇÇÇÇÇÇÇÇÇÇÇÇÇOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOSSSSSSSSSSSSSSSS FINANCEIROSFFFFFFFFFFFFFFFFFFIIIIIIIIIIIIIIIIIINNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAANNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRROOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOSSSSSSSSSSSSSSSSSS

PROXIMIDADE COM SEGURANÇA

SEGURANÇA, FIABILIDADE e utilidade. Estes são apenas alguns

dos pilares da estratégia do Banco Popular nas suas plata-

formas de comunicação online, onde marca presença desde

2000, altura em que aderiu à banca multicanal, serviço que

engloba a banca telefónica, online e mobile.

Maria Isabel Figueiredo, diretora Banca Multicanal traçou-nos

o per&l dos serviços prestados pela instituição neste domí-

nio. «Trata-se de um serviço integrado que permite ao clien-

te, a todo o momento, através de uma chave única de acesso,

realizar as suas operações bancárias à distância, utilizando o

meio que a cada momento mais lhe convir».

Nesta óptica, esta responsável explica que todos os desen-

volvimentos efetuados são pensados para abranger todos

os suportes mais usados pelos clientes. Ou seja, para que os

clientes possam estar sempre ligados ao banco, as platafor-

mas à distância têm de estar preparadas para ser utilizadas

em quaisquer suportes, quer sejam os tradicionais PC quer

as novas plataformas móveis tablets ou smartphones.

A plataforma com maior procura continua ser a banca online,

mas, apesar disso, o mobile começa a ter maior representativi-

dade, acompanhando o crescimento veri&cado na utilização

das novas plataformas móveis, explica Maria Isabel Figueire-

do. Con&rma-se, assim, que o feedback dos clientes tem sido

bom. «Os nossos canais online disponibilizam uma gama de

funcionalidades e operações bancárias que cobre as necessi-

dades do dia a dia. É pois um serviço considerado cómodo e

útil que o cliente pode utilizar quando e onde quiser», explica.

Para cumprir este objetivo, e como qualquer canal à distân-

cia tem de assegurar segurança (&abilidade e con&denciali-

dade), utilidade, simplicidade, comodidade e disponibilidade,

aspetos que a diretora de Banca Multicanal considera essen-

ciais para reforçar a relação de con&ança com os utilizadores.

M. ISABEL FERREIRA FIGUEIREDO, Diretora Banca Multicanal do Banco Popular Portugal

O MAGNIFINANCE surgiu da necessidade de controlar as &nan-

ças da Lisbon Information Systems (LxIS), uma empresa de

consultoria informática que desenvolve soluções à medida

das necessidades dos clientes. Jorge Rodrigues dos Santos,

um dos cinco sócios da empresa, explica que esta aplicação

de gestão &nanceira e de tesouraria, que também faz fatu-

ração certi&cada pela autoridade tributária, atua essencial-

mente em três áreas: gestão de tesouraria e simpli&cação do

controlo de transacções; gestão &nanceira e geração de indi-

cadores &nanceiros de gestão; facturação e registo de factu-

ras de fornecedores.

Uma das mais-valias da aplicação é o reconhecimento ótico de

facturas e a leitura automática da informação de fatura quer

sejam recebidas pelo MagniFinance por email em formato PDF

ou enviadas a partir de uma fotogra&a tirada com o telemóvel.

Em evolução há mais de três anos, o MagniFinance centra

a sua aposta em pequenas empresas e em startups. Aquele

responsável apresenta como fator distintivo a disponibiliza-

ção de informação &nanceira agregada e atualizada ao ges-

tor, o que lhe permite tomar decisões em qualquer lugar. «O

facto de a aplicação efetuar a sincronização automática de

transações bancárias com múltiplos bancos permite que as

despesas registadas possam ser facilmente associadas com

as transações do banco e, de forma precisa, o gestor possa

aferir a situação &nanceira da empresa naquele momento,

mesmo que tenha contas em diferentes bancos», asseguram.

O MagniFinance acredita que pode ser também uma mais-

-valia para o sector bancário, na medida em que «permite dis-

ponibilizar informação clara e precisa em tempo útil quan-

do as empresas precisam de &nanciamentos». E, acrescenta

aquele responsável, «possibilita a consulta de transações &-

nanceiras nos principais bancos nacionais e apresentar de

forma integrada esta informação. Algo que só é possível dado

o avançado estado de informatização dos bancos e a fortíssi-

ma segurança de dados que é possível dar aos utilizadores,

independentemente do acesso que utilizem, computador,

telefone ou tablet».

Equipa de Sócios da Lisbon Information System

INFORMAÇÃO EM TEMPO ÚTIL

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junho 2014 EXAME INFORMÁTICA Especial promocional

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NOVIDADES TECNOLÓGICASNovas app, novos serviços… As empresas não param de surpreender os consumidores com a oferta de novas tecnologias,

cada vez mais inovadoras, dinâmicas e user friendly. A criatividade nacional continua a dar cartas

LANÇAMENTO

PAGAMENTOS ATRAVÉS DO TELEFONE

HÁ UMA NOVA aplicação no mercado que

permite fazer pequenas transferências

(até um máximo de 20€) através do tele-

móvel. O projeto é da Caixa Geral de De-

pósitos (CGD), designa-se Caixa Plim e con-

siste numa aplicação que se de*ne como

“a primeira rede social de pagamentos”.

Disponível para IOS, Android e Windows

8, o Caixa Plim permite de uma forma sim-

ples transferir dinheiro entre contas à or-

dem da Caixa e aderentes do Caixa Plim,

o que engloba um universo que pode ir

desde familiares a amigos ou colegas de trabalho. As transferências podem ser efe-

tuadas entre duas ou mais pessoas através da lista de contactos do telemóvel, sem

necessidade de identi*car o número da conta à ordem a creditar e em total segu-

rança, asseguram os responsáveis do projeto. O acesso ao Plim é feito através do

download de uma app que o cliente pode efetuar. Algumas das características do

serviço residem no facto de que só pode ser utilizado por maiores de idade, com

conta à ordem na CGD sem restrições de movimentação. Junta-se a isto o facto de

o utilizador da app ter de possuir um número de telefone registado na CGD para

associação ao novo serviço.

Através da própria app, o utilizador pode consultar as operações efetuadas, desde

pagamentos a pedidos. Para aceder ao Caixa Plim, o utilizador pode fazê-lo atra-

vés da Caixa direta ou numa ATM. Aí escolhe o número de telemóvel e o código

de acesso. As comunicações são protegidas através do protocolo SSL com cha-

ves de encriptação de 128 bits. Desta forma, a informação que circula entre o tele-

móvel e os serviços da CGD é transmitida de forma ilegível, segura e con*dencial.

INOVAÇÃO

EBANKIT REVOLUCIONA FACEBOOKA EMPRESA PORTUENSE eBankit pre-

para-se para “revolucionar” a forma

como a rede social Facebook é usa-

da. Com a criação da aplicação Fa-

ceBankIT, a utilização do Facebook

atinge um novo patamar, já que pas-

sa a ser possível entrar na rede social

e fazer uma transferência bancária,

sabendo apenas o nome do destina-

tário (que pode ser uma pessoa ou

uma empresa), de forma tão simples

como se de uma mensagem se tra-

tasse. Esta nova tecnologia made in

Portugal, que poderá chegar ao mer-

cado brevemente, afirma-se tão se-

gura como qualquer outro serviço

de homebanking atualmente dispo-

nibilizado pelos bancos na medida

em que, tal como acontece no tele-

móvel ou num cartão bancário, dis-

poõe de um PIN de acesso.

As funcionalidades do FaceBankIT,

para além dos habituais serviços

de transferências ou consultas de

saldo e movimentos, passam tam-

bém por recorrer a algumas das

potencialidades desde sempre as-

sociadas àquela rede social. Ou seja,

o utilizador pode, por exemplo, fa-

zer a recolha de fundos para proje-

tos de crowdfunding ou, ainda, reunir

os amigos numa lista de contribuin-

tes para comprarem um presente.

Futuramente, os utilizadores mais

ativos do Facebook podem assim

juntar mais uma funcionalidade às

atualmente disponíveis na rede, caso

os bancos decidam entrar em força

nas potencialidades das redes soci-

ais e adiram a este novo dispositivo

de banca eletrónica.

SEGUROS

LOGO SIMPLIFICASimplicidade, funcionalidade e redução de custos. Esta é a proposta da Logo no seu

site ao disponibilizar aos clientes uma nova solução de produto. Trata-se da possi-

bilidade de juntarem os seguros casa e saúde, com vantagens de poupança assegu-

radas. Assim, online, os clientes podem fazer simulações, quer para a vertente casa,

quer para a vertente saúde e averiguarem os bene5cios de que dispõem ao unirem

os dois produtos num só seguro, ao invés de optarem por seguros separados. Podem

agregá-los, tornando mais prática e e*ciente a relação com seguradora. Sem papéis

e burocracias, como diz a seguradora, o cliente pode através do seu computador

testar uma multiplicidade de alternativas até averiguar qual a solução mais ade-

quada às suas necessidades. Esta possibilidade também está activa no ramo auto.