seres news 14 - o líder do futuro chegou
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14ª Edição da Revista SERES News - A Revista do Grupo SERES>TRANSCRIPT
SERES NewsSoluções em Recursos Humanos no Brasil 14ª Edição - Ano 06
Gente é com a gente!48 anos no mercado
O LÍDER DO FUTURO
CHEGOUO Desafio da Comunicação Empresarial
A Vida na Encruzilhada
3º RH em Debate Sul Fluminense
Inteligente é quem Escolhe BemE muito mais...
EDITORIAL
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Rio de JaneiroRua Alcindo Guanabara, 24 - 2º andarCentro - RJTel.: (21) 2217-4141
ResendeAv. Marechal Castelo Branco, 355 - 6º andarResende - RJTel.: (24) 3355-0844
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Redação, diagramação, arte e fotos:Renata [email protected]
Tratamento de Imagens e Apoio:João Pires
Tiragem: 3.000 exemplares
03 - O Desafio da Comunicação Empresarial
05 - A Vida na Encruzilhada
06 - Família e Aprendizagem
08 - 3º RH em Debate Sul Fluminense
10 - Capa: O Líder do Futuro Chegou
12 - Saúde Bucal x Risco de Infarte
14 - A Importância de uma boa Auto Estima
16 - Inteligente é quem Escolhe Bem
17 - E a família, como vai?
18 - Começe a investir pela Educação
A capa desta edição da SERES News, destaca que o líder do futuro já chegou. Este profissional além de ser um exímio gestor tem características que incluem boa comunicação, ser motivador, saber ouvir e está engajado em fazer melhor agora, no presente.
Falando em características de gestão de pessoas, o Grupo SERES realizou a terceira edição do RH em Debate Sul Fluminense, ministrado por Marcelo Esteves, Diretor de Recursos Humanos da CiaFlu maior distribuidora da marca Coca-Cola na Região Sul Fluminense, que falou sobre a importância da Gestão de Desempenho. O evento foi um sucesso e contou com a presença de clientes e parceiros da região.
A décima quarta edição da SERES News traz assuntos como Família, Comunicação Empresarial, Investimento em Educação e dá algumas dicas para a escolha certa de caminhos a seguir na vida pessoal e profissional. Além de ressaltar a importância de cuidar da saúde, auto estima e qualidade de vida. Inclusive, a SERES patrocinou a participação de uma colaboradora que correu do Fila Night Run, evento de incentivo a prática de esportes e combate ao sedentarismo, realizado no autódromo de Interlagos em São Paulo.
Esta edição está incrível, dinâmica e autêntica e conta com a colaboração de diversos profissionais envolvidos direta e indiretamente com a importância dos recursos humanos, nosso capital mais importante. Paulo Araujo, Sandra Rosenfeld, Claudio Raza, Tom Coelho, Marcelo Esteves, José Roberto Marques, Dr. Lucio Macedo de Menezes Filho e Eugênio Sales.
Tenha uma ótima experiência com a SERES News e boa leitura.
Dilson PalmerDiretor do Grupo SERES
SERES News
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O Desafio da Comunicação Empresarial
Muitas empresas ainda não se deram conta que a comuni-cação interna é fundamental
para o bom desempenho de seus colaboradores em se falar “a mesma língua”; muitos ainda estão lá no passado distante na Babel ou na Torre de Babel, que em linhas gerais significa “confusão”; não estamos dizendo que as pessoas devem ser comunicativas, mas esta-mos dizendo que a empresa deve ter um sistema ou um padrão de comunicação para transmitir suas informações, diretrizes, normas, missão, valores, planos estratégicos, disciplinas e outras de interesse geral dos funcionários e da empresa. Podemos também definir que comunicação é um processo social que se caracteriza pela transmissão, recebi-mento e troca de informações. Os livros de Pierre Weil e Roland Tompakow “Relações Humanas na Família e no Trabalho” e “O Corpo Fala”, devem ser nossos livros de cabeceira para nossas relações e a comunica-
ção não-verbal. Mas o que eu quero salientar são: a comunicação e orientações que podem levar as empresas ao caos, perder clientes, criar atritos e conflitos internos, ter inúmeros produtos refugados, não ter produtos em estoques para atendimento, não fazer altera-ções solicitadas pelos clientes, fazer uma propaganda que não atenda as solicitações dos vendedores, não produzir os produtos prioritá-rios, comprar matérias primas sem consultar a programação de produção, produzir sem consultar o planejamento de vendas, gastar ou fazer retiradas sem consultar o fluxo de caixa, fazer preços de vendas sem consultar os custos dos produtos, dar descontos sem consultar a lucratividade, não determinar limites de aprovações para compras, e outros. Tudo isso parece óbvio para alguns, mas a realidade dentro das empresas, mesmo as de médio porte, é que elas continuam a praticar o “laissez fair”, cada departamento ou diretoria faz o que acha melhor sem verificar as consequências
Por Cláudio Raza. Administrador de Empresas, Economista, Contador, Pós-Graduado em Gestão de Pessoas para Negócio, Professor Universitário, mais de 35 anos assessorando
empresas. E-mail: [email protected]. www.razaconsultores.com.br.
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futuras ou dos outros departamentos, princi-palmente quando cada sócio está liderando uma área da empresa; um é de finanças, outro de produção o outro da área comercial e cada um faz aquilo que é melhor sem consultar ou planejar o que é melhor para a empresa como um todo. Neste caso específico a comunicação não existe, e os subordinados de cada um, valendo-se do poder e autoridade do seu diretor, divide a empresa em “feudos”, criando um caos administrativo e uma empresa de vida curta. Outra ocorrência comum é quando a empresa começa a montar um sistema de informação, contrata-se um profissional de TI ou TCI, Tecnologia da Informação ou Tecnologia da Comunicação e Informação, com poderes “sobrenaturais” e sem fazer um levantamento e avaliação das reais necessida-des, implantam-se “enlatados” ou “módulos” que nada tem a ver com a cultura da empresa e sem o devido treinamento dos usuários, geram-se informações erradas que prejudicam as tomadas de decisões, tais como: controle de estoques de matérias primas e produtos acabados, produtos em elaboração, ou ainda
sendo fabricados, controle de duplicatas a receber ou em atraso, controle de contas a pagar, controles de pedidos a faturar, controle de produtos enviados em consignação ou em comodato, previsão de vendas, fluxo de caixa, controle de custos dos produtos, etc. Outra ocorrência também muito comum para valori-zar pessoas, coloca-se o título de Recursos Humanos, ao Departamento Pessoal, e sem a devida qualificação em recursos humanos e gestão de pessoas este profissional cria expec-tativas e frustrações nos funcionários pela falta de comunicação correta e linguagem apropria-da, pela falta de atualização e valorização quanto aos benefícios oferecidos, pelo critério de avaliação dos funcionários, pela falta de um programa de treinamento e incentivo de carreira, pelo recrutamento interno, etc. Quando todos os diretores, gerentes e funcio-nários conhecem a missão da empresa e respeitam os canais de comunicação estabele-cidos e estão alinhados com os objetivos e metas da mesma, não fazendo nada que venha prejudicar o conjunto previamente planejado e sistematicamente atualizado, certamente o sucesso será alcançado.
Feira de Profissões em Resende Grupo SERES marcou presença na II Feira de Profissões pela Prefeitura Municipal, realizada no Parque das Águas, a convite da Prefeitura Municipal de Resende. Representando a SERES estiveram presentes no Evento, José Bonifácio, gerente de proje-Otos, Marcelo Carvalho e Clélia Reis, do Comercial que subiu ao palco para falar da satisfa-
ção de participar deste evento. Diversas empresas da região estiveram presen-
tes neste encontro que tinha como objetivo auxiliar os jovens a entrarem no mercado de trabalho. Estudantes visitaram a tenda da SERES e foram orientados por nossos representantes a cadastrarem-se no site, acessa-rem as redes sociais do Grupo SERES e acompanha-rem a divulgação das oportunidades de empregos e estágios, oferecidas para empresas de diversos seg-mentos e todos os portes na região, além de receberem dicas de como elaborar o currículo e como se compor-tarem nas entrevistas. Fica a dica! SERESRH no facebook e Linkedin. Aqui, você tem oportunidades!
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nvariavelmente você passará, e mais de uma vez no decorrer de sua Ivida, por dilemas acerca dos
caminhos a seguir em busca da tão almejada felicidade.
São situações únicas nas quais esco-lhas precisam ser feitas, decisões devem ser tomadas e a protelação apenas alimenta e aumenta a angústia, ansiedade, frustração e a insatisfação.
Nestas ocasiões, é comum declarar não saber o que se quer. Decerto, os primeiros questionamentos são com relação ao sentido da própria vida, levando ao entendimento de que se trata de uma “crise existencial”, na qual imperam o vazio e o caos.
O fato é que este é um momento singular para grande reflexão pessoal a fim de identificar, reconhecer e enfrentar esta crise. É hora de questionar valores, encontrar novas referências, compreender transformações, acolher mudanças ou promover rupturas. Você controla seus pensamentos, amadurece suas emoções e decide sair da zona de conforto, abandonando o comodismo e o conformismo, buscando soluções para seus problemas em lugar de culpados.
Por se tratar de um processo, não é algo que será resolvido em um único final de semana. Por isso, é importante ter paciência e dar tempo ao tempo. Interprete esta fase como um período de aprendizado que poderá levar você ao crescimento, à evolução e à superação.
Lembre-se de formular muitas pergun-tas – e buscar respostas para a maioria delas. E embora as tais respostas devam vir de você mesmo, convém consultar terceiros, porém com parcimônia, pois respostas desencontra-das podem mais desorientar do que ajudar.
Saber o que não quer, também é um grande progresso. Assim é o estudante diante da escolha de qual carreira seguir, que embora frente a múltiplas possibilidades, tem ao menos a convicção de que selecionar Administração exclui Medicina, uma inclina-ção ao Direito enfraquece a opção por
Engenharia, e vice-versa.O profissional em transição de carreira
pode ter dúvidas entre pedir demissão e procurar outra empresa, tornar-se consultor, abrir um empreendimento próprio, fazer um concurso público ou mesmo tirar um período sabático para reflexão. Mas será um grande avanço saber que não pretende continuar em seu atual emprego, posto que desestimulado seja pela falta de desafios, oportunidades, reconhecimento ou clima organizacional agradável.
Analogamente, um relacionamento conjugal desgastado, arrasta-se e sucumbe de tal forma que a separação não decorre porque se deseja ficar só ou buscar a companhia de outra pessoa, mas apenas porque não se deseja continuar ao lado de quem está hoje.
Nossa vida, nos dias atuais, tornou-se alienante, diante de sua rapidez e senso cons-tante de urgência. Deixamos de valorizar o que temos para projetar o que não temos, com base nas imposições da sociedade e no ideal de status.
O que realmente vale a pena é aquilo que nos traz serenidade, sossego e paz de espírito. Que nos permite sorrir de forma autêntica e compartilhar da convivência das pessoas que apreciamos. Que nos possibilita recostar a cabeça no travesseiro no final do dia e dormir o sono leve, acolhedor e reconfortante de quem fez o melhor e se prepara para um novo e edificante amanhecer.
Por Tom Coelho: Educador, conferencista e escritor com artigos publicados em 17 países. É autor de “Somos Maus Amantes – Reflexões sobre carreira, liderança e comportamento”
(Flor de Liz, 2011), “Sete Vidas – Lições para construir seu equilíbrio pessoal e profissional” (Saraiva, 2008) e coautor de outros cinco livros. Contatos através do e-mail
[email protected]. Visite: www.tomcoelho.com.br.
A vida na encruzilhada
‘‘ Não espere por uma crise para descobrir o que é importante em sua vida.’’ Platão
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bservamos o quanto às condi-ções em casa e a influência Ofamiliar, podem fazer diferença
entre uma leve deficiência e um problema verdadeiro incapacitante. Para que se possam entender as dificuldades de aprendizagem plenamente, é necessário compreender como o ambiente familiar da criança afeta seu desen-volvimento intelectual e seu potencial para aprender.
Parte-se do princípio de que família é o primeiro contexto que acolhe a criança após o seu nascimento tendo como função alimentá-la, protegê-la e dar-lhe apoio psicológico e afetivo para que esta possa se desenvolver e organizar o mundo exterior onde vai atuar e participar. Dados apontam que a qualidade das relações vinculares estabelecidas no primeiro ano de vida da criança, repercute diretamente em suas relações futuras, seja como forma de relacionamento interpessoal ou como forma de perceber o mundo e, principalmente determina como irá lidar com o novo e o desconhecido, situações das quais não tem controle, impedin-do sua penetração no mundo das idéias por falta de pulsão para o conhecimento e assim engessando o saber. “A família desempenha uma função básica e indispensável para o desenvolvimento e crescimento da criança e transforma-se em seu primeiro agente educativo e socializador, já que é nela onde está integrada a “necessida-de de diferenciação” (entendida como necessi-dade de expressão de si mesmo, de cada um) do indivíduo à medida que cresce e se desenvolve com a “necessidade de coesão” e de manuten-ção da unidade do grupo no tempo, necessária para proporcionar apoio afetivo e emocional a seus membros, especialmente aos mais jovens” (Comelles, cap. 5, p.95).
Ao longo do tempo as estruturas familiares vêm se modificando, grupos familiares que antes eram compostos por várias gerações, hoje estão reduzidos a duas (pais e filhos), quando não se trata de uma família monoparental (o que está se transfor-mando em um novo modelo de estrutura
familiar. Assim sendo, pode-se dizer que, neste momento a família transformou-se em uma unidade especializada que assume as funções domésticas, que tem a intimidade e a privaci-dade como características cada vez mais valorizadas e que, com freqüência, torna-se o refúgio emocional de seus membros diante das exigências ou dificuldades às vezes, impostas pelo mundo externo). “A família nuclear base está em um processo de transformação constante ao longo de sua história vital, já que evolui devido a duas fontes de mudança: uma interior, devido ao seu esforço em adaptar-se às próprias exigências que apresenta o ciclo vital dos indivíduos que a formam; e outra, externa, originada pelas demandas sociais dos outros sistemas com os quais se relaciona”. (Comel-les, p. 96).Estudos comprovam o quanto é importante o ambiente doméstico, para o bom ou mau desempenho da criança no processo de apren-dizagem, pois as crianças que são incentivadas e apoiadas tendem a ter atitudes positivas, tanto sobre aprendizagem quanto sobre si mesmas. Elas conseguem encontrar maneiras de contornar suas dificuldades, independente da gravidade.
Os alunos com dificuldades de apren-dizagem normalmente usam áreas em que são mais fortes para compensarem as de fraqueza, mas aqueles que não tiveram níveis adequados de estímulo e apoio em casa tem bem menos áreas de recursos às quais recorrerem; o que também ocorre com os alunos cujas famílias não conseguem oferecer-lhes os materiais escolares, um horário previsível para realiza-ção das tarefas em casa e um local relativamen-te tranquilo para o estudo precisam estar excepcionalmente motivados para aprender; o mesmo também ocorre com crianças que vivem com pouco encorajamento e baixas expectativas.
“O estresse emocional também com-promete a capacidade das crianças para aprender. A ansiedade com relação a dinheiro ou mudança de residência, a discórdia familiar
Família e a AprendizagemPor Anelise Delpino. Psicopedagoga e Terapeuta Familiar, graduada pela PUC-RS e pós graduada em Psicopedagogia Clínica e Institucional pela FAPA. Contato: [email protected]
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ou doença pode não apenas ser prejudicial em si mesma, mas com o tempo pode corroer a disposição de uma criança para confiar, assumir riscos e ser receptiva a novas situações que são importantes para o sucesso na escola” (Smith & Strick, 2001).
Na sociedade atual, esta função educativa e socializadora, que era realizada pela família, são compartilhadas com a escola, à qual são delegados, principalmente, os aspectos mais técnicos e sistemáticos na formação de seus futuros cidadãos.
A relação com a escola (início da escolaridade, exigências que apresenta à família, avaliações, conflitos, etc.) como sistema com o qual tem uma constante e estreita relação é também fonte frequente, de mudanças e transformações na organização da dinâmica familiar, mudanças que podem ser vividas como adaptação e crescimento ou como conflito e frustração, dependendo da capacidade da criança e da família de adapta-rem-se a este contexto extra familiar; investi-gando o comportamento da criança em casa e como este é percebido por sua família, pode revelar-se uma total desorganização dos filhos diante de atitudes facilitadoras dos pais, que impedem o rompimento do vínculo de depen-dência destes filhos.
Podem tornar-se pessoas extremamen-te dependentes de seus genitores, imaturas do ponto de vista psicológico e afetivo-cognitivo. Faltando-lhes esquemas e estruturas de pensamento que lhes possibilite uma aprendi-zagem assimilativa; e ainda mais, o desejo de
pensar pelo modo do desequilíbrio (ou seja, poder modificar teorias prontas, desafiar o óbvio...). A escola como a família, é um sistema aberto que se relaciona com outros sistemas e que sofre também, como no caso da família, mudanças em função de pressões internas ou externas. Diferente da família, a necessidade de coesão afetiva e emocional como grupo não é tão forte; podem acontecer mudanças na composição do grupo, embora se precise de certa estabilidade e equilíbrio para que possa funcionar.
Para que a criança aprenda e desenvol-va suas diferentes capacidades, deve existir um meio eficaz de criar certas condições para a aprendizagem. É importante que quando as crianças não avançam no aprendizado, haja o questionamento da escola se a dificuldade é mesmo do aluno, pois o ambiente escolar inapropriado pode levar até mesmo as mais leves dificuldades a tornarem-se grandes problemas. O que também ocorre é da criança chegar ao ambiente escolar com certas dificul-dades, e estas apresentam melhora, ou mesmo desaparecem, em salas de aulas nas quais os professores usam da criatividade e flexibilida-de, fazendo um esforço para combinar as tarefas com os níveis de prontidão e os estilos de aprendizagem de seus alunos, associando sua vida escolar com seu mundo, sua história e seu ambiente familiar. A realidade da criança, sua bagagem cultural e emocional é fundamental para a aquisição e apropriação do conhecimento.
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3º RH em Debate Sul FluminensePor Marcelo Esteves, Diretor de Recursos Humanos da Coca Cola - Ciaflu.
3º RH em Debate aconteceu no mês de março, na AEDB, patrocinadora do Evento assim como o Hotel Vila Rica. OMarcelo Esteves, pós-graduado em
Administração de Empresas – Gestão de Negócios para Executivos pela Fundação Getulio Vargas – EAESP, e atual Diretor de Recursos Humanos da Coca-Cola – Ciaflu, foi o palestrante.
Gestão do Desempenho foi o assunto em debate, onde foi destacada a importância de se utilizar um instrumento onde se evidencie os colaboradores que tem alto grau de entrega através do alcance das metas estipuladas aliadas às competências desejadas pela organização e, ao mesmo tempo, aponte pontos de melhoria e necessidades de treinamento aos colaboradores que não conseguirem o mesmo nível.
A Gestão do Desempenho ainda é suportada pela pesquisa do Great Place to Work, organização que mede o clima organizacional em milhares de empresas ao redor do mundo, onde demonstra que 54% dos colaboradores brasileiros apontam que
“Oportunidade de crescimento e desenvolvimento” é o item mais valorizado por eles dentro de uma empresa, s e g u i d o p o r “Equilíbrio entre vida pessoal e p r o f i s s i o n a l ” ( 2 6 % ) e “Remuneração e B e n e f í c i o s ” (13%). Através da Gestão do D e s e m p e n h o
temos a oportunidade de mostrar os caminhos de como os colaboradores podem evoluir baseados nos Princípios, Missão, Visão e Valores da Organização.
A PARTIR DA GESTÃO DE DESEMPENHO É POSSÍVEL
Realizar o Recrutamento e Seleção através das competências específicas da posição
pretendida;
Atrelar o Desempenho ao salário e aos benefícios, remunerando os colaboradores
conforme o grau de entrega de cada um;
Desenvolver o Programa Anual de Treinamento através das necessidades
evidenciadas nas avaliações;
Desenvolver habilidades gerenciais na liderança da organização, através da cultura
do feedback.
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Estabelecer competências específicas para cada cargo da organização, com o objetivo
de dar ao avaliado desafios pertinentes às suas atribuições. Algo que realmente melhore a entrega do seu trabalho;
Utilizar linguagem apropriada, de fácil entendimento, ao elaborar as questões do
inventário comportamental. Lembre-se de que quem tem que entender a questão é principal-mente o avaliado!
Elaborar as metas departamentais e indivi-duais, obrigatoriamente quantitativas,
sempre atreladas de alguma forma às metas corporativas. De outra forma o resultado pode não ser o desejado.
Realizar reuniões formais de feedback no m í n i m o d u a s v e z e s p o r a n o .
Adicionalmente realizar reuniões informais com o objetivo de assegurar o acordado no Plano de Ação Individual, evitando desta forma surpresas desagradáveis nas avaliações.
Seja objetivo nos feedbacks! Baseie-se sempre em fatos reais ocorridos para
justificar sua avaliação.Lembre-se que a avaliação é feita sobre um determinado período. Não deixe que fatos
negativos ocorridos recentemente encubram qualidades observadas no passado. Seja justo!
PONTOS IMPORTANTES
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uito se fala no líder do futuro, porém devemos pensar que o Mfuturo já chegou, e não há mais
mercado para o líder com perfil de "chefe", aquele que apenas delega funções e cobra resultados.
Isso mesmo, não há mais tempo, o merca-do excluiu esse perfil de profissional e agora busca qualidades que ultrapassam o relaciona-mento empregador - empregado. Hoje as relações são mais complexas, o líder deve estar capacitado a desenvolver seus colaboradores não só como profissionais, mas sim como pessoas.
O presidente do Instituto Brasileiro de Coaching – IBC, José Roberto Marques, ressalta algumas qualidade que o novo líder deve ter:
? ComunicaçãoA comunicação é uma via de mão dupla,
ouvir e falar, receber e transmitir a mensagem. O novo líder tem que ter essa habilidade, saber falar e saber ouvir, e em muitos casos ouvir mais do que falar. O ser humano necessita ser ouvido na essência, ser compreendido. O fluxo de informações dentro da organização deve fluir com clareza e eficácia.
Gerenciador de criseSaber lidar com problemas que surgem no
dia a dia, é de suma importância. Ter aquele "jogo de cintura" para resolver conflitos, sejam eles de relacionamento, de resultados, entre outras, é de responsabilidade do líder.
FlexíbilidadeEntender os desejos, anseios e objetivos
dos colaborares e viabilizar suas conquista,
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?
O Líder do Futuro ChegouPor José Roberto Marques. Presidente do Instituto Brasileiro de Coaching- IBC. Master
Coach Trainer certificado por renomadas instituições internacionais: European Coaching Association, Behavioral Coaching Institute International Association of Coaching Institutes,
Global Coaching Community e Metaforum International. Contato: [email protected]
Hoje as relações são mais complexas, o líder deve estar capacitado a desenvolver seus colaboradores não só como profissionais, mas sim como pessoas.
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alinhando com os objetivos da empresa, e ter aquele relacionamento amistoso e buscar não seguir a linha "chefe durão".
Retenção de talentosTarefa difícil nas empresas é reter seus
talentos. Lidamos diretamente com a geração Y, geração essa que tem dificuldades em se manter no emprego, seja por falta de motiva-ção, por falta de perspectiva ou qualquer outro motivo. O líder deve saber o quão é importante aquele colaborador para empresa hoje e no futuro, necessita de percepção. E ao detectar um talento, dar-lhe condições e motivação necessárias para que ele trabalhe com satisfa-ção para a empresa, dê resultados desejados para ambas as partes.
Criar um ambiente seguroOs colaboradores devem sentir confiança
no líder e na organização onde trabalham, devem se sentir seguros para desempenharem suas atividades e alcançarem o resultado desejado.
Esses itens acima citados, são apenas algumas das capacidades que um líder de hoje deve ter, segundo José Roberto Marques. "Toda a atenção deve ser voltada para a motivação e o alinhamento de interesses pessoais e profissio-nais, para que se alcance os resultados deseja-dos e diminua o índice de estresse nas organiza-ções. Planejamento, metas e objetivos bem definidos também são fatores essenciais para o bom desempenho da função do líder, e o bom andamento da organização", afirma ele.
Esse novo modelo de profissional pode ser capacitado através do LeaderCoach Training – LCT, curso de Coaching do IBC, voltado para líderes. A formação une ferramentas do Coaching com a nova realidade mundial – líderes altamente capacitados.
O Coaching é um método de desenvolvi-mento de pessoas, o LeaderCoach além de se desenvolver, ele estará apto a desenvolver seus colaboradores. "Um ambiente saudável, com pessoas satisfeitas, gera maior resultado", finaliza José Roberto Marques.
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besidade, tabagismo, falta de atividade f í s ica , d ie ta não Obalanceada, pressão
arterial alta e nível alto de colesterol são fatores de risco para doenças cardíacas comumente conhecidas . Entretanto um indicador “não tradicional”, foi identificado: a teoria de infecções dentais como infecção de baixo grau poderiam aumentar o risco de
eventos cardiovasculares.A mesma bactéria que
ataca as gengivas pode causar danos a outras partes do corpo. Estudos mostraram que pessoas com dentes e gengivas em mal estado tendem a sofrer mais problemas de coração, e que isso seria mais do que uma simples coincidência.
Dados mais recentes em favor dessa teoria foram divulgados na reunião anual da
Sociedade Americana para o Progresso da Ciência, que reúne várias universidades e centros de pesquisa. O pesqui-sador Mark Hezzberg da Universidade de Minesota, informou que os testes com animais sugerem que alguns subgrupos de bactérias que agem sobre os dentes podem coagular o sangue e realmente obstruir as artérias do coração. A obstrução levaria a angina,
Saúde Bucal X Risco de InfartePor Dr. Lucio Macedo de Menezes Filho - Graduado pela Faculdade de Odontologia da UERJ - Especialista e Mestre em Periodontia e ImplantodontiaEmail : [email protected]
ou infarto do miocárdio e também ao acidente vascular cerebral, que ocorre quando os coágulos ficam presos às paredes das artérias, já entupidas pelo colesterol.
Pessoas com doenças periodontais sofrem de uma infecção constante que causa inflamação crônica nas gengivas. Seu organis-mo responde com a produção de potentes substâncias antigermes que também podem ser danosas . Pesquisas da Universidade de Nova Iorque constataram que as ramificações dessa inflamação podem ir longe, constatando que a constante e ligeira inflamação pode influir em outras doenças como diabetes, doenças pulmonares, e até mesmo em nascimento de prematuros.
75 % dos adultos acima de trinta e cinco anos têm algum grau de doença perio-dontal, um problema que não causa dor e apresenta poucos sintomas, exceto gengivas vermelhas e sangramento durante a escovação. Sob a superfície da gengiva, no entanto, estão as bolsas de infecção que contêm milhares de bactérias.
Quando as bactérias se alojam na base dos dentes, formam uma crosta chamada biofilme ou placa bacteriana, e grande parte dessas bactérias foram capazes de causar a coagulação do sangue dentro de tubos de ensaio. Testes realizados em coelhos mostra-ram que uma variedade de bactéria injetada na corrente sanguínea criava coágulos. Os eletrocardiogramas mostravam que os coágu-los reduziam o fluxo de sangue nas artérias coronárias privando o músculo do coração de parte do oxigênio de que necessita.
Além do controle do peso, pressão arterial e atividade física com acompanhamen-to profissional, a manutenção da saúde dentá-ria e gengival, também ajudará na diminuição dos riscos de doenças cardiovasculares.
Consultas com certa periodicidade ao seu dentista poderá diagnosticar, precocemen-te, algum problema dentário ou gengival e tratá-lo, para o restabelecimento de sua saúde bucal .
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SERES na corrida!o último dia 12 de maio, aconteceu o Fila Night Run, realizado no Autódromo de Interlagos, na cidade de São Paulo. O Evento contou com a participação de cerca de 12 mil atletas que percorreram um trajeto repleto de subidas, com percursos de 5 e 10 quilômetros de corrida. N
O Grupo SERES marcou presença no evento, representado pela colaboradora da Unidade São Paulo, Jéssica Andrade. ‘‘Correr é uma atividade que transforma, gradualmente, o cotidiano, possibilitando uma vida mais saudável. Aos poucos, você muda os costumes alimentares, a discipli-na no trabalho e até mesmo o humor.’’ - disse Jessica. Durante a corrida, a participante ficou emocionada e surpresa com o resultado alcançado. Sua principal meta era completar o circuito de 5 km com energia e muito bom humor, entre atletas e amadores. ‘‘Gos-
tei muito de participar do evento. Agradeço muito a SERES que me apoiou neste desafio. Adoro esportes e eventos como estes servem pra dar um "up" e aumentar a motivação no combate ao sedentarismo e a busca de qualidade de vida.’’ - Completou.
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er uma boa autoestima é fundamental para a nossa Tharmonia interior. A pessoa de
baixa autoestima não é livre, está sempre acorrentada à insatisfação com ela mesma e aos limites que se impõe.
É claro que mesmo as pessoas com uma boa autoestima podem ter uma queda em determinadas situações, sofrem, mas recupe-ram-se rapidamente e não perdem o equilíbrio emocional com facilidade.
Uma das características de quem tem uma boa autoestima é se estimar, amar a si próprio, mesmo sabendo-se imperfeito. A pessoa, nesse caso, reconhece os seus defeitos, porém sabe que todos nós estamos em desen-volvimento, que ninguém é perfeito. Consegue, com facilidade, reconhecer tam-bém as suas qualidades. Esse amor é o que protege nos momentos difíceis e que dá força para superar os fracassos.
A pessoa com alta autoestima tem uma visão de si positiva, acredita em si, em seu potencial e sabe lidar com os seus limites. Tem autoconfiança, sabendo que, nos momentos importantes, vai agir de forma adequada. Os pensamentos e palavras com ela mesma são positivos, consegue rir de si, não se tortura com suas falhas, gafes, com o que podia ter falado ou feito, etc.
Nossa autoestima é fundamentada na nossa infância, pelos nossos pais, outras pessoas muito próximas e escola. A consciên-cia disso é muito importante para prestarmos atenção em como falamos e que exemplos damos aos nossos filhos e crianças do nosso convívio.
Críticas constantes, como você não faz
nada certo, só podia ser você, isso está horrível como sempre e outras afirmações falando mal da imagem e roupa são um desastre emocional para a criança.
Há pais que não falam mal com os filhos, mas agem contra si próprios se xingan-do, sendo extremamente intransigentes e intolerantes consigo, autopunindo-se o tempo todo; e a criança, por sua vez, acaba por repetir esse comportamento e tornando-o parte de sua vida, aceitando como verdade também para ela.
A superproteção também induz a uma baixa autoestima à medida que não deixa a criança vivenciar e superar sozinha as dificul-dades e os desafios. Os pais resolvem antecipa-damente as situações ou simplesmente impe-dem o filho; e, então, a mensagem entendida pela criança é que não é capaz de resolver, de enfrentar, de superar, ou seja, de que ela é fraca, incompetente e, dependendo dos contextos, pode crescer acreditando ser pouco inteligente e hábil.
A boa notícia é que podemos desenvol-ver, equilibrar a aumentar a nossa autoestima a qualquer tempo. Para isso é necessário, primeiro, reconhecer que nossa estima não é das melhores e que isso tem dificultado a nossa vida tanto pessoal quanto profissional. Depois, entender que não podemos voltar lá na nossa infância e mudar o que foi feito e falado, mas podemos, a partir de agora, mudar a forma como nos relacionamos com esse passado.
A pessoa com baixa autoestima está sempre com um sentimento de inadequação, de que não é capaz, de que praticamente todos são melhores ou fazem melhor do que ela, além de que necessita constantemente da aprovação
uma boa auto estimaPor Sandra Rosenfeld - Escritora, Terapeuta em Qualidade de Vida como Instrutora de Meditação, Executive e Personal Coach e Palestrante. Autora dos livros “Durma Bem e Acorde para a Vida” e "O que é Meditação", ed. Nova Era / Record. [email protected] / www.sandrasenfeld.com.br
A importância de
do outro, o que, mesmo assim, não muda muito o seu sentimento de inferioridade ou de não aceitação. Esses sentimentos geram sofrimen-to, dor emocional e são paralisantes, impedin-do-as de agir em seu benefício, de elaborar as melhores estratégias e realizar conquistas tanto em nível pessoal quanto profissional. Assim, as coisas demoram mais para acontecer na vida dessas pessoas.
É comum, nesses casos, que os amigos e colegas de trabalho percebam o potencial e qualidades que o indivíduo não consegue ver em si. Às vezes, os colegas de trabalho ficam perplexos de como ele não se candidatou a tal vaga ou não reivindica melhor salário, pois é merecedor de tal. Todos veem, menos o próprio. E assim vai mantendo, muitas vezes, relacionamentos afetivos desgastados e infelizes, um cargo profissional que não traz satisfação, tudo porque não consegue se posicionar.
O desenvolvimento da autoestima acontece aos poucos e através de práticas para implementação de novos hábitos de ações e falas em substituição aos antigos. Somos seres condicionáveis e de hábitos, que se formam através de repetição, muita repetição até que eles façam parte naturalmente de nossa vida.
A sugestão é primeiro elaborar uma lista de qualidades/forças e outra de defei-tos/fraquezas. É comum, na pessoa de baixa autoestima, escrever um número enorme de fraquezas e ter grande dificuldade para enume-rar as forças. Nesse caso, pedir ajuda aos amigos s inceros é uma boa ideia .Depois dessa lista pronta, o segundo passo é definir que fraquezas estão impedindo a sua vida de ser melhor, mais produtiva, rica e feliz e como usar, de maneira mais eficiente, as suas forças.
Para o desenvolvimento de novos hábitos inicie treinando. Por exemplo, se há dificuldade em dizer não, vá em lojas de roupas, experimente algumas peças e, depois, diga que não vai levar. Se há uma grande inibição em pedir ajuda e informações, inclusi-
ve no trabalho, treine em lojas de produtos que demandem explicações detalhadas. Faça muitas perguntas e peça para repetir a explica-ção. Faça isso, muitas vezes, se possível, diariamente e, com o tempo, que varia de pessoa para pessoa, você vai se surpreender em como começará a se sentir melhor e mais seguro.Caso você não consiga fazer sozinho as mudanças necessárias para o desenvolvimento da sua autoestima, não hesite em procurar ajuda através de terapias, ou em um processo de coaching ou, ainda, na meditação, que é uma aliada poderosa para o autoconhecimento e transformação. Existem também bons livros sobre o tema. Entre outros, indico os de Christophe André.
Só não vale ficar parado enquanto as oportunidades passam e a sua felicidade também.
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nteligente; Inteligência. Duas palavras que soam bem em qualquer ocasião. Tem uma I
conotação positiva quando se pensa “tal pessoa é inteligente”. Quem não quer ser considerado inteligente? Quem não gosta de trabalhar ou conversar com pessoas inteligentes?
Inteligente oriunda do latim. INTELLIGENTIA, de INTELLIGERE, “discernir, compreender, entender”, formado por INTER-, “entre”, mais LEGERE, “escolher, separar”. No século XV passou a abranger “informações obtidas por meio sigiloso”. Podemos concluir que ser inteligente nada mais é do que fazer as escolhas certas.
Qualquer um pode ser inteligente independente do grau de instrução ou formação acadêmica, mas é óbvio que quanto mais informação melhor preparada está para enfrentar uma determinada situação. Algumas dicas...
Primeiro: esteja consciente das suas escolhas. Bem ou mal o tempo todo fazemos escolhas. Desde o que comemos no café da manhã, decisões profissionais, até mesmo o horário certo para dormir e revitalizar suas energias. Nada de deixar ao acaso, pense em que tal decisão irá afetar a sua vida e de pessoas próximas a você. Em vendas é assim! Você toma decisões que melhoram o bem-estar do seu cliente? Como posso fazer o meu cliente se beneficiar com o meu produto? Escolha sempre a favor do cliente desde que isso não afete a saúde financeira da sua empresa.
Segundo: compreenda a situação. Pare de presumir! Ouça atentamente o seu cliente,
pergunte mais e fale menos. Por vezes o cliente acha que sabe e não sabe, mas por vezes ele sabe e você não sabe! Desça do seu pedestal e tente compreender os sonhos, anseios, medos e inseguranças que cercam o seu cliente antes de
decidir pela sua empresa. Cada venda é um aprendizado. Aprenda com isso!
Terce i ro : f aça a s escolhas certas. Decidir certo é fácil. Difícil é arcar com as conseqüências. Pense se a sua escolha gera um CÍRCULO VIRTUOSO ou um CÍRCULO VICIOSO. Já notou que o correto muitas vezes é o chato, é o careta, o quadrado? Agir
corretamente e ser fiel a bons princípios faz parte da cartilha de
qualquer profissional de sucesso. Pense em quem você admira! Que tipo de escolhas
ele faz para a sua vida? Quarto: ao obter a informação faça
bom uso dela. A informação nunca esteve tão disponível e democratizada como hoje. Internet, livros, TV, cinema, rádios, revistas; enfim você hoje tem acesso ao que décadas atrás era inimaginável. Mas informação não é poder. Transformar a informação em ação sim é poder. Essa é a diferença entre as pessoas de sucesso e as pessoas comuns. Elas fazem, persistem, erram, acertam, aprendem, sentem dor, caem, se levantam, mas de uma coisa elas nunca abrem a mão: o direito de tentar fazer. Quem tenta, uma hora consegue.
No fim podemos perceber que ser inteligente é uma questão de escolher bem.
E você? Como andam as suas escolhas?
Inteligente é quem escolhe bem
Por Paulo Araújo é especialista em Inteligência em Vendas e Motivação de Talentos. Diretor da Clientar – Projetos de Inteligência em Vendas. Autor de “Paixão por Vender” - Editora EKO, entre outros livros. Site: www.pauloaraujo.com.br. Twitter - @pauloaraujo07
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arece-nos que no mundo atual a vida do ser humano se resume apenas a trabalho.P
Não quero neste artigo incentivar o leitor a largar seu trabalho e curtir a vida de forma desregrada.
A minha intenção aqui é alertar você, amigo leitor e profissional que é, a refletir que trabalhar é muito importante não só para pagar nossas contas, mas também para sabermos que somos úteis para a sociedade, pois isso faz bem para a nossa autoestima.
Mas nem só de trabalho deve ser a nossa vida. É preciso dividir nosso tempo com nossa família, amigos e comunidade em geral.
Precisamos entender que quem só pensa em trabalho e até mesmo o seu hobby é trabalho, pode estar perdendo u m t e m p o precioso da sua própria vida.
S e m c o n t a r q u e muitas pesso-as perdem a saúde tentan-d o j u n t a r d i n h e i r o e depois perdem o dinheiro que ganharam, ao l o n g o d o s anos, tentando recuperar a saúde negli-g e n c i a d a durante anos a fio.
E a família, como vai?Eugênio Sales Queiroz é Cientista social, consultor empresarial, com MBA em Gestão de
Recursos Humanos. Palestrante de alto impacto e autor de vários livros lançados no Brasil e exterior, entre eles o livro As 60 Ações Inteligentes Para o Sucesso.
Como sabemos que o ser humano está vivendo mais é preciso que o mesmo cuide melhor da sua qualidade de vida, para não ter que passar seus últimos anos de vida em cima da sua cama de lamentações.
Portanto, aqui vai uma dica importan-te, trabalhe com inteligência e produza da melhor maneira possível, afinal você tem um dom que precisa ser desenvolvido, mas jamais se esqueça de valorizar o seu bem maior, sua família.
E termino este artigo citando uma linda e inspiradora frase que o meu saudoso e querido pai nos dizia: “Viva bem, para um dia descansar bem” (Sr. Queiroz).
Trabalhar, trabalhar e trabalhar.
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omo realizar planos sem um
planejamento adequado? CTodos têm sonhos e expectati-
vas futuras que só será possível concretizar
com conhecimento e planejamento. Fazer uma
bela viagem, comprar uma casa, um carro,
abrir um negócio, todas essas possibilidades
estão ao alcance de todos.
Educação é base de tudo na vida das
pessoas, quando escolhemos uma profissão, é
preciso estudar para se formar, quando se quer
saber mais sobre um assunto, procuramos um
curso, se há a necessidade de uma especializa-
ção para o trabalho, mais um curso e porque
não um curso que te ensine a poupar? A inves-
tir, a cuidar do seu futuro, a melhorar a sua vida
e que te dê um futuro melhor? Isso tudo é o que
um curso sobre educação financeira traz como
benefício para as pessoas que decidem enten-
der melhor sobre investimentos e a economia
do país.
A XP investimentos é a maior correto-
ra de varejo do Brasil e está entre as cinco
maiores que operam no BM&F Bovespa.
Criada com foco educacional, tem atuação em
120 cidades brasileiras, oito mil alunos em
cursos por mês e é o maior shopping financeiro
do Brasil, com ações, fundos de investimentos,
futuros, imóveis, renda fixa, previdência
privada e seguro.
O Brasil tem carência de assessoria em
investimentos e um agente financeiro é mais
imparcial que o gerente de um banco. O
conceito de shopping financeiro é justamente
oferecer uma plataforma aberta com mais de
500 fundos no qual é possível comparar a
rentabilidade e custo com ajuda de um consul-
tor. Imagine um grande supermercado na sua
cidade, com vários fornecedores, vendendo
todo tipo de produto e todos disputando
igualmente a preferência do cliente e tendo que
se destacar pela sua qualidade e preço. Como
saber em qual investimento é melhor aplicar o
seu dinheiro? Palestras, cursos e assessoria
direta o ajudarão, a saber, o que é melhor a se
fazer.
O mercado em constante crescimento e
com diversas opções cria a necessidade nos
futuros investidores em aprender mais sobre o
assunto e acabar com os mitos sobre investi-
mento. O conhecimento nos investimentos
quebra paradigmas, desconstrói alguns mitos e
ajuda as pessoas a encontrar alternativas de
investimentos que substitua a tradicional
caderneta de poupança, por exemplo.
A aposta na educação financeira foi
certeira porque foi feita da maneira correta
com especialistas que ajudam o cliente a traçar
o seu próprio perfil investidor. É necessário
traçar um objetivo de médio e longo prazo,
adquirir disciplina para investir periodicamen-
te, aprender a planejar para atingir a satisfação
pessoal, obter a independência financeira e
alcançar sonhos.
Segundo pesquisa realizada pela FGV-
SP e divulgada pela Você S/A de setembro de
Comece a investir pela educação.
Por Jacqueline Durães - Integrante da Área Educacional da Ax55 Capital, agente de investimentos da XP Investimentos.
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2011, seis em cada dez funcionários estão
endividados. Os profissionais que estão mais
estressados com os problemas financeiros
levam o dobro de advertências, têm 65% mais
faltas e 35% mais licenças médicas. Muitas
empresas estão aderindo à educação financeira
a fim de cuidar do bem estar de seus funcioná-
rios e de sua empresa. O uso inteligente das
finanças traz como resultado uma melhor
produtividade e assertividade. Fazer reuniões e
treinamentos motivacionais ou descobrir as
causas de desmotivação individualmente é boa
alternativa para se alcançar o sucesso da
empresa. Problemas financeiros
não estão ligados ao salário,
mas sim ao uso inade-
quado dos recursos
financeiros. Falta
de planejamen-
to por conta
das dívidas
contraídas,
transtorna
m u i t a s
p e s s o a s ,
prejudica o
ambiente de
trabalho, traz
d e s â n i m o e
queda no rendi-
mento do funcionário.
Por isso é tão importante
as empresas incluírem em seus
treinamentos a educação financeira, para que
seus funcionários possam aprender como
poupar e investir, tornando-se um funcionário
e uma pessoa mais organizada, feliz e bem
sucedida.
Não há fórmula secreta para o sucesso,
o processo é simples, basta disciplina para
economizar, conhecimento sobre investimen-
tos e um especialista que te ajude a chegar às
melhores conclusões.
Acesse já e cadastre-se.
Mantenha seu currículo atualizado.
Boa Sorte!
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