semiotica
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Atelier de Informao e Jornalismo I 2 Semestre Mdulo de RDIO
20092010Semitica 2 Semestre 20092010
SemiSemiSemiSemiticaticaticaticaLicenciatura em Cincias da ComunicaoLicenciatura em Cincias da Comunicao1 Ano
Sesso de contacto 7 | 16/03/2010A teoria tridica do signo. Sintaxe, semntica e pragmtica.
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Semitica 2 Semestre 20092010
Referncias Bibliogrficas
SAUSSURE (1999) Curso de Lingustica Geral Lisboa: Publicaes D. Quixote
Consulta geralConsulta geral
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Pensamento binrio de Saussure
Lngua HomogneoSocialSincronia
FalaHeterogneo
IndividualDiacroniaSincronia
ImannciaSistemaParadigma
DiacroniaManifestao
PrticaSintagma
Forma pura, homognea e esttica
Substancialidade varivel das suas
manifestaes
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A contribuio de Saussure
A linguagem tem mais a ver com a forma como os signos se relacionam com outros signos do que com a forma como eles se relacionam com o objecto.
Os significantes mudam de lngua para lngua, mas seria Os significantes mudam de lngua para lngua, mas seria um erro acreditar que os significados so universais.
O meu conceito mental [significado] de boi tem de ser muito diferente do de um agricultor indiano, e ensinarem-me o som da palavra hindu (significante) para boi em nada me ajuda a partilhar o seu conceito de boi. A significao de um boi to especfica de uma cultura como o , em cada lngua, a forma lingustica do significante. (Fiske)
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Nasceu em Massachusetts em 1839.
Teoria Tridica do signoTradio americana
CHARLES SANDERS PIERCE
Nasceu em Massachusetts em 1839. Desde cedo, o pai iniciou-o no estudo da qumica, matemtica e da lgica, bem como da filosofia de Kant. Contribuies determinantes para a lgica moderna. Estudou na Universidade de Harvard Foi um dos fundadores da semitica, tal como a entendemos hoje. A lgica, no seu sentido geral, como eu creio ter mostrado, no seno outro nome da semitica.
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Peirce principais ideias
defendeu que o pensamento um processo indissocivel dos signos
entendia que o pensamento apenas era reconhecvel e cognoscvel atravs de mecanismos de ordem e cognoscvel atravs de mecanismos de ordem semitica
a filosofia em geral inseparvel da interpretao dos signos
um dos fundadores do pragmatismo
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Peirce teoria do signo
Um signo, ou representamen, qualquer coisa que est para algum em vez de outra coisa, sob um aspecto ou a um ttulo qualquer. Dirige-se a algum, ou seja, cria na mente dessa pessoa um signo equivalente ou talvez mesmo um signo mais pessoa um signo equivalente ou talvez mesmo um signo mais desenvolvido. A esse signo dou o nome de interpretante do primeiro signo. E este signo est em lugar de qualquer coisa, isto , do seu objecto. Mas est em vez do seu objecto, no sob todos os aspectos, mas de acordo com uma espcie de ideia que tenho amide designado por ground do representamen.
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Representamen(1 signo)
Interpretante(2 signo)
Objecto
Semiose: aco ou influncia que ou implica a cooperao de trs sujeitos, tais como um signo, o seu objecto e o seu interpretante, no sendo esta influncia tri-relativa de maneira nenhuma redutvel s aces entre pares.
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Tipos de signos
cone: um signo que reenvia ao objecto em virtude de caracteres que lhe so prprios, caracteres que ele igualmente possui quer um tal objecto exista ou no. Tudo pode ser cone de qualquer coisa, desde no. Tudo pode ser cone de qualquer coisa, desde que seja semelhante a essa coisa e utilizado como seu signo.
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Tipos de signos
ndice: um signo que reenvia ao objecto em virtude de ser realmente afectado por esse objecto. Todos os processos por contiguidade so ndices e o que os faz ser ndices a prpria pertinncia do objecto. os faz ser ndices a prpria pertinncia do objecto.
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Tipos de signos
Smbolo: um signo que reenvia ao objecto em virtude de uma lei, normalmente uma associao de ideias gerais que opera no sentido de fazer com que o smbolo seja interpretado como se referindo quele o smbolo seja interpretado como se referindo quele objecto.
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Se numa investigao nos referimos unicamente queleque fala ou, em termos mais gerais, aos utentes da linguagem, atribumos essa investigao pragmticaP Se abstramos dos utentes da linguageme se analisamos apenas as expresses e as suase se analisamos apenas as expresses e as suassignificaes, encontramo-nos no domnio da semntica. E se, finalmente, abstramos das significaes para analisar unicamente as relaes entre expresses, entramos na sintaxe. A totalidade da cincia da linguagem, que se compe das trs partesmencionadas, forma a Semitica. [Carnap]
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Semitica
Pragmtica Semntica
Sintaxe
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Sintaxe, semntica e pragmtica
A sintaxe ocupa-se das leis de formao e transformao lgica da linguagem, encarada esta como um sistema de signos
A semntica trata da significao ou do valor A semntica trata da significao ou do valor de verdade das proposies,
A pragmtica trataria do uso das proposies, ou seja, das condies pragmticas de xito, ou mesmo de eficcia praxiolgica por via do acto lingustico
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Pensamento lgico de Peirce:
1. No temos nenhum poder de introspeco; pelocontrrio, todo o nosso conhecimento do mundointerno deriva por raciocnio hipottico a partir do nossoconhecimento dos factos externos;
2. No temos nenhum poder de intuio, pois cadacognio logicamente determinada por cogniesprvias;
3. No temos nenhum poder de pensar sem signos;4. No temos nenhuma concepo absolutamente
incognoscvel.