seminário macrorregional em saúde da população idosa – sul/sudeste iride cristofoli caberlon...
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Seminário Macrorregional em Seminário Macrorregional em Saúde da População Idosa – Saúde da População Idosa –
Sul/SudesteSul/Sudeste
Iride Cristofoli CaberlonIride Cristofoli Caberlon
São Paulo, 13, 14 e 15 de dezembro de 2006São Paulo, 13, 14 e 15 de dezembro de 2006
Secretaria Estadual da SaúdeSecretaria Estadual da Saúde
Departamento de Ações em SaúdeDepartamento de Ações em Saúde
Seção de Saúde do IdosoSeção de Saúde do Idoso
Dados do Rio Grande do Sul – 2005Dados do Rio Grande do Sul – 2005
População Total: 10.845.002 habitantes
População Idosa: 1.125.863 habitantes, ou seja, 10,38% do total.
Área (IBGE): 281.748,5 km², ou seja, 3,32% do território brasileiro.
Nº de Municípios: 496.
Nº de Municípios com Mais de 10% de Idosos: 426.
Nº de Municípios com Menos de 10% de idosos: 70.
Nº de Macrorregiões: 7.
Nº de Coordenadorias: 19.
Pirâmide Populacional – RSPirâmide Populacional – RS
Masculino (%)
0,05,010,015,0
Feminino (%)
< 5
70 e +
65-69
60-64
55-59
50-54
45-49
40-44
35-39
30-34
25-29
20-24
15-19
10-14
5-9
0,0 5,0 10,0 15,0
Masculino (%)
0,05,010,015,0
Feminino (%)
< 5
70 e +
65-69
60-64
55-59
50-54
45-49
40-44
35-39
30-34
25-29
20-24
15-19
10-14
5-9
0,0 5,0 10,0 15,0
19801980 20020055
Fonte dos dados brutos: IBGE, FEE/RS
Baixa taxa de Natalidade;Baixa taxa de Natalidade; Aumento da população de idosos;Aumento da população de idosos; Pirâmide populacional com diminuição da Pirâmide populacional com diminuição da população de adultos jovens.população de adultos jovens.
Comparando proporção de Idosos em Comparando proporção de Idosos em Diferentes ÉpocasDiferentes Épocas
1980
Menores de 5 anos: 11,20 %
Menores de 5 anos: 8,42 % Maiores de 60 anos : 8,71
%Maiores de 60 anos: 10,38 %
2005
0
2
4
6
8
10
12
1980 2005
< 5 anos60 e mais
Expectativa Média de Vida a Partir dos Expectativa Média de Vida a Partir dos 60 Anos, período 2002 a 2004, por CRS, 60 Anos, período 2002 a 2004, por CRS,
RSRS
18
18,5
19
19,5
20
20,5
21
21,5
1ªCRS
2ªCRS
3ªCRS
4ªCRS
5ªCRS
6ªCRS
7ªCRS
8ªCRS
9ªCRS
10ªCRS
11ªCRS
12ªCRS
13ªCRS
14ªCRS
15ªCRS
16ªCRS
17ªCRS
18ªCRS
19ªCRS
FONTE: Núcleo de Informações em Saúde - NIS/DAS/SES-RS
Mortalidade Proporcional por Grupo Mortalidade Proporcional por Grupo Etário em Adultos por Sexo. Principais Etário em Adultos por Sexo. Principais
Grupos de Causas. RS, 2005Grupos de Causas. RS, 2005
0
10
20
30
40
50
60
70
80
20-29 30-39 40-49 50-59 60-69 70 e +
Infecciosas Neoplasias Sist. Nervoso Ap. Circulat. Ap. Respir. Af.Perinatal Malf Cong
C.Externas Ap. Digestivo Endócrinas
Masculino
FONTE: Núcleo de Informações em Saúde - NIS/DAS/SES-RS
Mortalidade Proporcional por Grupo Mortalidade Proporcional por Grupo Etário em Adultos por Sexo. Principais Etário em Adultos por Sexo. Principais
Grupos de Causas. RS, 2005Grupos de Causas. RS, 2005
0
10
20
30
40
50
60
70
20-29 30-39 40-49 50-59 60-69 70 e +
Infecciosas Neoplasias Sist. Nerv. Ap. Circulat. Ap. Respir. Malf Cong C.Externas Endócrinas
Feminino
FONTE: Núcleo de Informações em Saúde - NIS/DAS/SES-RS
0
100
200
300
400
500
600
700
800
398426.8
451.3 452.1
507.9 515.3536.7 546.6 553.2 553.6 554.2 562.7 564.9 567.2 574.2
609.1 626.1 644.1 646.3
711.4
Coeficiente de mortalidade por doenças cérebro-vasculares (I60-I69)
(60 anos e mais) por CRS. SIM, RS, 2005.(por 100.000 habitantes)
Coeficiente de Mortalidade por Doenças Coeficiente de Mortalidade por Doenças Cérebro-Vasculares (I60-I69) em Idosos, Cérebro-Vasculares (I60-I69) em Idosos,
por CRS. SIM, RS, 2005por CRS. SIM, RS, 2005
Coeficiente de Mortalidade por Coeficiente de Mortalidade por Pneumonia (J12-J18) em Idosos, por CRS. Pneumonia (J12-J18) em Idosos, por CRS.
SIM, RS, 2005SIM, RS, 2005
0
50
100
150
200
250
67.11 68.3176.37 83.13
101.02102.31114.07119.59121.13122.63
145.53150.37
175.26175.32181.64194.6
230.2
Coeficiente de mortalidade por pneumonia (J12-J18) (60 anos e mais) por CRS. SIM, 2005.
(por 100.000 habitantes)
Coeficiente de Mortalidade por Coeficiente de Mortalidade por Diabetes Mellitus (E10-E14) em Idosos, Diabetes Mellitus (E10-E14) em Idosos,
por CRS. SIM, RS, 2005por CRS. SIM, RS, 2005
0
50
100
150
200
250
300
350
145.5145.72157.2159.6
178.1183.4184.8192.7193.9196.8205.8 207220.63230.5237.1240.59244.7
256.9262.6286.5
Coeficiente de mortalidade por diabetes mellitus (E10-E14)
(60 anos e mais) por CRS. SIM, 2005.
(por 100.000 habitantes)
Coeficiente Específico de Mortalidade Coeficiente Específico de Mortalidade Pelas Causas Externas Mais Freqüentes, Pelas Causas Externas Mais Freqüentes,
Sexo Masculino, por Grupo Etário, RS Sexo Masculino, por Grupo Etário, RS 20052005
0
10
20
30
40
50
60
70
80
90
Men 1 1 a 4 5 a 9 10 a 14 15 a 19 20 a 29 30 a 39 40 a 49 50 a 59 60 a 69 70 e mais
Ac Transp Homicidios Suicídios Quedas Afogamentos
Fonte dos dados brutos: Núcleo de Informações em Saúde - NIS/DAS/SES-RS
Coeficiente Específico de Mortalidade Coeficiente Específico de Mortalidade Pelas Causas Externas Mais Pelas Causas Externas Mais
Freqüentes, Sexo Feminino, por Grupo Freqüentes, Sexo Feminino, por Grupo Etário, RS 2005Etário, RS 2005
0
5
10
15
20
25
30
35
40
45
Men 1 1 a 4 5 a 9 10 a 14 15 a 19 20 a 29 30 a 39 40 a 49 50 a 59 60 a 69 70 e mais
Ac Transp Homicidios Suicídios Quedas Afogamentos
Fonte dos dados brutos: Núcleo de Informações em Saúde - NIS/DAS/SES-RS
Distribuição das Notificações Distribuição das Notificações Nov. 2001 a Dez. 2004Nov. 2001 a Dez. 2004
Progressão da Cobertura Vacinal, por Progressão da Cobertura Vacinal, por CRS, RS, 1999 a 2005CRS, RS, 1999 a 2005
1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005COB% COB% COB% COB% COB% COB% COB%
01 -CRS- PORTO ALEGRE 91,02 68,47 106,72 69,65 74,01 75,39 75,6802 -CRS- PORTO ALEGRE 86,99 61,00 63,17 75,38 69,05 75,59 71,9803 -CRS- PELOTAS 84,23 58,55 121,61 70,17 73,88 76,36 76,2204 -CRS- SANTA MARIA 92,96 80,43 128,84 79,32 85,54 81,05 81,3505 -CRS-CAXIAS DO SUL 96,14 68,76 63,79 59,50 74,24 82,82 78,9606 -CRS- PASSO FUNDO 97,06 74,96 80,16 80,37 84,45 85,23 84,6807 -CRS- BAGE 91,97 70,32 93,93 75,56 80,32 79,02 76,2208 -CRS- CACHOEIRA DO SUL 88,66 64,39 131,25 64,54 69,54 71,33 74,7809 -CRS- CRUZ ALTA 89,61 71,24 75,33 97,03 92,65 89,78 91,7810 -CRS- ALEGRETE 91,49 66,65 109,73 68,32 80,53 82,72 83,9311 -CRS- ERECHIM 98,50 70,23 75,22 78,84 77,09 84,48 85,6312 -CRS- SANTO ANGELO 95,74 77,74 79,78 89,46 87,01 97,49 91,7713 -CRS- SANTA CRUZ DO SUL 86,92 57,21 55,91 57,69 59,99 66,36 75,0114 -CRS- SANTA ROSA 99,12 80,27 77,50 82,12 85,79 89,34 91,0115 -CRS- PALMEIRA DAS MISSOES 97,46 83,88 75,85 81,52 79,70 82,52 86,3516 -CRS- LAJEADO 95,36 65,09 61,49 67,37 70,12 62,73 79,7417 -CRS- IJUI 89,01 65,43 64,53 68,96 73,70 73,63 76,7418 -CRS- OSORIO 106,47 91,44 130,09 80,44 86,35 87,97 100,0819- CRS- FREDERICO WESTPHALEN 100,75 74,06 69,35 73,62 84,64 86,72 94,34
RS 92,23 69,09 94,21 71,75 76,30 78,58 79,66
CRS
Organização Local de Saúde
Atenção Básica
Atenção Secundária
Atenção Terciária
UBSs
ESFs
Visita, atenção e internação domiciliar
Redes de Serviços de Atenção: UBS,
Ambulatórios e centro de especialidades; Centros
de Referência .
Atendimentos de urgência, emergência, internação hospitalar e
reabilitação
Evolução das Equipes e Cobertura Evolução das Equipes e Cobertura Estadual do PSF no RS Estadual do PSF no RS Jan. 2003 a Mar. 2006Jan. 2003 a Mar. 2006
PACS/PSF- Idosos Atendidos, CRS, 2002 e 2005PACS/PSF- Idosos Atendidos, CRS, 2002 e 2005
411.929234.735177.194RS354.593193.922147.842RS
23.17912.48010.69919ª20.30910.9259.38419ª
17.21611.2765.94018ª15.69210.2345.45818ª
16.8569.8716.98517ª14.1178.2565.86117ª
21.34612.7918.55516ª17.69910.5507.14916ª
18.61710.4748.14315ª16.2919.1597.13215ª
28.54915.01913.53014ª23.05712.05511.00214ª
17.7229.1948.52813ª13.6626.9986.66413ª
24.16113.16710.99412ª21.45311.6389.81512ª
22.86712.53710.33011ª18.82310.2728.55111ª
11.5727.1524.42010ª9.6975.9813.71610ª
8.9375.3503.5879ª7.2064.2972.9099ª
20.24311.3328.9118ª16.6559.3277.3288ª
8.2235.2053.0187ª6.5234.0202.5037ª
42.35423.66418.6906ª34.72819.19715.5316ª
27.21816.64710.5715ª22.20813.3628.8465ª
29.22417.50011.7244ª25.03914.79910.2404ª
28.58016.60211.9783ª35.71713.2409.6483ª
25.07815.5919.4872ª21.15313.0218.1322ª
19.9878.88311.1041ª14.5646.5917.9731ª
Total20052002CRSTotal20052002CRS
MULHERES > 60 ANOSHOMENS > 60 ANOS
Fonte: Ministério da Saúde – Sistema de Informação de Atenção Básica – SIAB
Redes de ServiçosRedes de Serviços
Redes de UTI’s; Redes de Assistência a Queimados*; Redes de Gestante de Alto Risco*; Redes de Oncologia*; Redes de Assistência às Pessoas com Trsnstornos Mentais; Rede de Atenção em Traumato-Ortopedia*; Redes de Assistência a Deformidades Crânio-Faciais; Redes de Assistência Nefrológica*; Redes de Assistência em Neurocirurgia; Redes de Referência em Cirurgia Bariátrica*; Redes de Atenção ao Portador de Deficiências*; Redes de Atenção à Saúde Auditiva*; Redes de Atenção à saúde do Trabalhador; Redes de Assistência Cardiovascular*; Redes de Atenção ao Idoso.
* Em construção
Formação das Redes de Alta Formação das Redes de Alta ComplexidadeComplexidade
A rede estadual de atenção em alta complexidade Cardiovascular, respeitando o plano diretor de regionalização e o critério populacional, será composta por: Unidades de assistência; Centros de referência.
Elaboração, aprovação e implantação da Política Estadual de Atenção à Saúde do Idoso (Resolução CIB/RS nº 227/2005).
Jornada Estadual do Idoso: 180 municípios, 230 professores e 350 idosos.Fóruns Regionais: 16 no período de 2004 a 2005. Construindo a Participação Cidadã do Idoso.Capacitação de profissionais da SSF na área de envelhecimento.Inclusão na política da violência doméstica da violência ao idoso. Cobertura Vacinal de Influenza: 2005 – 79,6% e 2006 – 79,61%.Decreto nº 44.655 de 2006: Regulamenta a Lei Estadual nº 11.517/00.
Avanços 2003 – 2006Avanços 2003 – 2006
Política Estadual de Saúde: Linhas de AçãoPolítica Estadual de Saúde: Linhas de AçãoEIXO I – Promoção dos Direitos Sociais e EIXO I – Promoção dos Direitos Sociais e Atenção Integral à Saúde do IdosoAtenção Integral à Saúde do Idoso
SUB-EIXO I: SUB-EIXO I: PROMOÇÃO DA SAÚDEPROMOÇÃO DA SAÚDE
Promoter o envelhecimento saudável
Propiciar a manutenção da capacidade funcional do idoso
SUB-EIXO II: SUB-EIXO II: ASSISTÊNCIA INTEGRAL À SAÚDE DO ASSISTÊNCIA INTEGRAL À SAÚDE DO IDOSOIDOSO
Assistir ao idoso em suas necessidades de saúde, através do acolhimento, humanização e integralidade, nos 3 níveis de atenção (atenção básica, de média e alta complexidade)
Garantir a reabilitação da capacidade funcional comprometida
EIXO II – Desenvolvimento de EIXO II – Desenvolvimento de Recursos HumanosRecursos Humanos
SUB-EIXO I: SUB-EIXO I: CAPACITAÇÃO E FORMAÇÃO DE CAPACITAÇÃO E FORMAÇÃO DE PROFISSIONAIS DA REDE SUSPROFISSIONAIS DA REDE SUS
Capacitar os recursos humanos envolvidos nas ações de atenção ao idoso
SUB-EIXO II: SUB-EIXO II: CAPACITAÇÃO DE CUIDADORES CAPACITAÇÃO DE CUIDADORES FORMAIS E INFORMAISFORMAIS E INFORMAIS
Capacitar os cuidadores formais e informais que cuidam de idosos institucionalizados ou não
EIXO III – Articulação, Descentralização EIXO III – Articulação, Descentralização Político-Administrativa e de GestãoPolítico-Administrativa e de Gestão
SUB EIXO I – ORGANIZAÇÃO DOS SERVIÇOS DE SUB EIXO I – ORGANIZAÇÃO DOS SERVIÇOS DE SAÚDE EM REDE PARA ATENÇÃO ÀS NECESSIDADES SAÚDE EM REDE PARA ATENÇÃO ÀS NECESSIDADES DO IDOSODO IDOSO
Organizar a rede de serviços municipais contemplando os diversos níveis hierarquizados de atenção do SUS garantindo a articulação das três esferas de governo
SUB EIXO II – MOBILIZAÇÃO DOS MUNICÍPIOS PARA SUB EIXO II – MOBILIZAÇÃO DOS MUNICÍPIOS PARA REALIZAR A GESTÃO BASEADA EM INDICADORES DE REALIZAR A GESTÃO BASEADA EM INDICADORES DE SAÚDESAÚDE
Garantir o processo de gestão dos programas e ações com base em indicadores de saúde da população idosa
EIXO IV – Desenvolvimento Educativo EIXO IV – Desenvolvimento Educativo Sócio-CulturalSócio-Cultural
SUB EIXO I- PROMOÇÃO DA CIDADANIA, E SUB EIXO I- PROMOÇÃO DA CIDADANIA, E VALORIZAÇÃO DA POPULAÇÃO COM 60 ANOS OU MAIS VALORIZAÇÃO DA POPULAÇÃO COM 60 ANOS OU MAIS NA FAMÍLIA E NA COMUNIDADENA FAMÍLIA E NA COMUNIDADE
Estimular a participação dos idosos em programas e atividades intersetoriais nas áreas de educação, turismo, lazer, cultura e outros
SUB EIXO II – MOBILIZAÇÃO DAS UNIVERSIDADES SUB EIXO II – MOBILIZAÇÃO DAS UNIVERSIDADES PARA PARTICIPAREM NUMA RELAÇÃO DE PARA PARTICIPAREM NUMA RELAÇÃO DE CONSTRUÇÃO DE AGENDAS DE COOPERAÇÃO ENTRE CONSTRUÇÃO DE AGENDAS DE COOPERAÇÃO ENTRE OS MUNICÍPIOS E AS IES EM PROL DA MELHORIA DO OS MUNICÍPIOS E AS IES EM PROL DA MELHORIA DO PROCESSO DE ENVELHECIMENTOPROCESSO DE ENVELHECIMENTO
Fortalecer a relação Municípios/Universidades para participarem na identificação de características do envelhecimento e busca conjunta de soluções regionais
EIXO V – Pesquisa, Inovação Científica e EIXO V – Pesquisa, Inovação Científica e TecnológicaTecnológica
SUB EIXO I – ESTUDOS E PESQUISAS SOBRE O SUB EIXO I – ESTUDOS E PESQUISAS SOBRE O ENVELHECIMENTOENVELHECIMENTO
Linhas de Pesquisa:
I Perfil do Idoso nas diferentes regiões do estado II Capacidade funcional no Envelhecimento. III Educação,Promoção da Saúde e Qualidade de vida no Envelhecimento. IV Vulnerabilidade Social no Envelhecimento V Modelos de Cuidado e Assistencia ao Idoso e Avaliação do Impacto das Ações executadas.
Principais Desafios do EstadoPrincipais Desafios do EstadoReorganizar, qualificar e ampliar a rede de serviços do SUS, SUAS... Buscar a integralidade da atenção pela construção da rede de serviços e de ações de promoção, proteção e defesa. Melhorar o acesso, a qualidade e a resolutividade dos serviços à pessoa idosa; Melhorar a qualidade de vida da pessoa idosa, pelo desenvolvimento sócio-educativo-cultural e garantia dos direitos sociais Capacitar e qualificar os recursos humanos em Envelhecimento, Gerontologia e Geriatria
Mortalidade aumentada por diversos tipos de Neoplasias em ambos os sexos; Aumento da mortalidade por pneumonia; Aumento do risco de suicídio a partir 70 anos; Maior risco de morte por quedas, sendo que 65% dessas quedas ocorrem em ambiente doméstico; O tétano é um problema para os idosos, principalmente moradores do meio rural.
Situações de Risco na Pessoa IdosaSituações de Risco na Pessoa Idosa
ContatosContatos
www.saude.rs.gov.br
““O que há de interessante numa vela?O que há de interessante numa vela?
Não é a cera, nem o pavio. É a chama. Quer Não é a cera, nem o pavio. É a chama. Quer a vela seja nova ou esteja se acabando, a a vela seja nova ou esteja se acabando, a
chama é a mesma, produz o mesmo calor e a chama é a mesma, produz o mesmo calor e a mesma luz”.mesma luz”.
Dr. Pierre GuilletDr. Pierre Guillet