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SOCIOLOGIA CONTEMPORÂNEA
Entende-se por Sociologia Contemporânea o conjunto de estudos sociológicos desenvolvidos no decorrer dos séculos XX e XXI.
Diferencia-se da chamada "Sociologia Clássica" (século XIX) devido a mudança de posturas em relação aos métodos adotados.
Destaca-se, dentre eles, o distanciamento das ciências naturais e a aproximação das ciências humanas.
É um período em que a Sociologia é influenciada pelo desenvolvimento de outras disciplinas, como a antropologia, a psicologia, a psicanálise, a linguística etc..
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• o que predominou no estudo da sociedade foi um comportamento analítico mais genuíno e próprio das ciências que estudam o homem (diferente dos primeiros estudiosos do assunto – Comte e Durkheim)
• A sociologia contemporânea não abandonou os modelos clássicos de estudos sobre o homem e seu convívio social, mas se atualizou e passou por uma reinterpretação para que os conceitos se tornassem adequados
MODELOS DE EXPLICAÇÃO SOCIOLOGICA
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ALGUMAS CARACTERÍSTICAS DA SOCIOLOGIA CONTEMPORÂNEA A Sociologia se torna interdisciplinar;
O estudo da sociedade passou a predominar uma atitude mas analítica;
As teorias sociológicas desenvolvidas no século XX, procuraram resolver a oposição
entre sociedade e indivíduos , perceptível nos modelos clássicos;
Os teóricos passaram a perceber que a sociedade esta também presente nas manifestações, comportamentos e discursos dos indivíduos;
O pesquisador passa a analisar e interpretar os elementos simbólicos e linguísticos dentro das relações sociais;
Procurou fugir do determinismo positivista e marxista do século XIX;
Passou-se a considerar que as relações são multifacetadas.
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A questão agrária; A ciência e as novas tecnologias; Conflitos socioambientais; Consumo, cidadania e Direitos Humanos; Desigualdade e estratificação social; Educação; Movimentos sociais; Trabalho e sociedade; Sexualidade e gênero; Violências; Temas raciais; Etc.
OS TEMAS QUE PASSAM A SER DEBATIDOS NA SOCIOLOGIA CONTEMPORÂNEA
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ESCOLA DE CHICAGO
A América se tornou fonte de distúrbios e conflitos sociais (devido a industrialização e imigração).
Fato este que incentivou a analise de projetos sobre a sociedade na Universidade de Chicago.
O foco da pesquisa e dos estudos foi dado à Cidade, do qual resultou uma sociologia, ao mesmo tempo, urbana e pragmática.
Os modelos de pesquisa etnográficas criado pela Escola de Chicago foi chamado de microssociologia.
• 1º estudava-se as motivações, mobilidades e ritmos de vida (através de pesquisa em campo) • 2º - estudava-se os processos de adaptação dos imigrantes poloneses à cidade, atualizando o conceito de anomia
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ESCOLA DE FRANKFURT
No inicio do século XX, a Europa passava por grandes convulsões políticas: a industrialização da Itália e da Alemanha, a Primeira Guerra Mundial, a Revolução Russa e a, imediatamente, instalação do governo de Stalin.
Na Alemanha, durante a República de Weimar (1919-1933), ocorreram grandes conflitos em a classe o operária e o governo. A saída foi realizar estudos sociais para amenizar essa tensão.
Neste clima, foi fundado um Institudo de Pesquisa Social ligado à Universidade de FrankFurt, a Escola de Frankfurt.
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ESCOLA DE FRANKFURT
As teorias desenvolvidas pela Escola de Frankfurt procuravam rever os princípios marxistas, incorporando conceitos importantes da Sociologia do Conhecimento e da Psicanálise.
Essas teorias estabeleciam a ação revolucionária e a análise da mercantilização das relações sociais e da produção cultural como objeto de pesquisa.
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Surge na escola o termo Indústria Cultural que nada mais é do que a influência principalmente dos meios de comunicação que atingiam um grande numero de pessoas.
Jürgen Habermans mostra o papel central da comunicação em sua pesquisa, elaborando o conceito de ação comunicativa.
A grande crítica que Habermans faz em relação à sociedade contemporânea é sua submissão aos meios de comunicação que se mostram favoráveis aos interesses de Estado e aponta para uma sociedade passiva e alienada.
ESCOLA DE FRANKFURT
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SOCIOLOGIA DE BOURDIEU
Pierre Bourdieu (1930-2002) foi um dos mais importantes intelectuais da segunda metade do século XX.
Destacou-se por desenvolver uma análise das sociedades capitalistas a partir das trocas simbólicas;
Questionou as análises marxistas, pois estas não contemplavam as relações simbólicas, detendo-se apenas nos bens materiais e buscando entender como a economia de bens simbólicos também influencia e sofre a influência da economia de bens materiais.
Para Bourdieu, é no espaço simbólico que os agentes sociais determinam, validam e legitimam as representações. Nele se estabelece uma classificação dos significados, do que é adequado, do que pertence ou não a um código de valores. No campo da arte, por exemplo, a luta simbólica determina o que é erudito, ou o que pertence à indústria cultural.
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Pierre Bourdieu: capital cultural e habitus Capital cultural: conjunto de conhecimentos que os indivíduos
adquirem ao longo da vida e aplicam nas diversas situações e desafios do cotidiano social. Habitus: processo de internalização dos valores e dos sistemas
simbólicos difundidos pela sociedade; manifesta-se por meio da conduta dos indivíduos, ou seja, é na ação que se expressam as disposições dos sistemas sociais. O habitus pode ser compreendido como um padrão social de
sensibilidade e de comportamento que orienta a ação dos indivíduos. A conexão entre as posições objetivas, materiais e culturais, e suas práticas sociais não se dá com base na consciência do agente, mas sim pelo habitus da posição social interiorizada.
Essas disposições consistem na maneira como os indivíduos entendem, sentem e percebem a realidade social.
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Norbert Elias (1897-1990)
Suas obras focavam a relação entre poder, comportamento, emoção e conhecimento histórico. Procurava entender as relações entre individuo e sociedade e, para
isso, mobilizou três campos do conhecimento: sociologia, psicologia e história. Para Elias, as sociedades mudam de acordo com lugar e tempo. Essa
perspectiva fica muito evidente na obra “O processo civilizador”. Destaca ainda que cada sociedade possui uma estrutura diferente
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A teoria sociológica formulada por Elias concebe sua tarefa como a de analisar os processos sociais baseados nas atividades dos indivíduos que, através de suas disposições básicas - ou seja, suas necessidades;
Os indivíduos são orientados uns para os outros e unidos uns aos outros das mais diferentes maneiras. Esses indivíduos constroem teias de interdependência que dão origem a configurações de muitos tipos: família, aldeia, cidade, estado, nações.
O conceito de configuração pode ser aplicado onde quer que se formem conexões e teias de interdependência humana, isto é, em grupos relativamente pequenos ou em agrupamentos maiores.
Um esboço da teoria sociológica
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analisou como nossa sociedade com o passar dos séculos veio sofrendo
um movimento de constante “humanização” em busca da tentativa da superação dos instintos no intuito de obter o que o autor denominou de boas maneiras resultando assim em uma sociedade onde optamos pelo diálogo e a lei em detrimento da violência e a justiça sumária (feita com as próprias mãos);
sua obra é repleta de exemplos que nos faz compreender como seria insuportável para uma pessoa educada em nossos dias viverem a cem ou duzentos anos atrás, apontando como o conceito do que é socialmente aceito mudou profundamente ao longo de nossa história .
“O Processo Civilizador” – Norbert Elias
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MUITO OBRIGADO PELA ATENÇÃO E COMPREENSÃO!
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A SOCIOLOGIA NO BRASIL: ANTECEDENTES HISTÓRICOS
• Por volta do século XIX, a sociologia surge juntamente com a emergência do capitalismo moderno.
• A sociedade brasileira, por sua vez, estava desorganizada para a transformação do capital na sociedade urbano-industrial e essa transformação implicou a consolidação da “liberdade” para os escravos, a livre-concorrência para os comerciantes e o inicio de uma fase de convulsão social.
• Do século XIX em diante, a burguesia brasileira começa a ganhar primazia na condução econômica, política e cultural do país
• No fim do século XIX, a modernização do país passa a ser importante para a
burguesia emergente.
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• Ela necessita de um saber mais pragmático que não estivesse vinculado à herança colonial.
• Por essa razão, organiza-se um movimento para modificar a cultura e orientar o pensamento social.
• Surge estudos históricos, críticas literárias e análises de caráter precocemente sociológicos.
• Os sertões de Euclides da Cunha – é a primeira obra literária de caráter genuinamente antropológico no Brasil.
A SOCIOLOGIA NO BRASIL: ANTECEDENTES HISTÓRICOS
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• Escola do Recife – primeiro lugar que intelectuais brasileiros começaram a visualizar as questões entre indivíduos e sociedades.
• É no Nordeste que esse grupo começa a desenvolver um olhar sociológico sobre a sociedade.
• Como eles não têm formação sociológica, mas na ciência jurídica, a análise desses autores não será considerada ciência propriamente dita.
• Referência da Escola do Recife é Tobias Barreto – um olhar contextualizado dos conflitos e contradições sociais.
A SOCIOLOGIA NO BRASIL: ANTECEDENTES HISTÓRICOS
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A SOCIOLOGIA NO BRASIL: AUTORES E INFLUÊNCIAS TEÓRICAS
• Influência dos clássicos da sociologia: a positivista e a crítica (ou dialética).
• Principal expoente do positivismo, Auguste Comte (1798-1857), defendia a mesma maneira de pensar (razão), tínhamos uma unidade centrada na fé, no período moderno, almejava-se uma unidade humana na ciência.
• Benjamin Constant (1838-1891), um dos responsáveis pela filosofia de positivista no Brasil.
• Por força do grupo político ao qual estava ligado foram adotadas medidas
que tornaram obrigatórias as disciplinas de sociologia e moral, no segundo grau.
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A INFLUÊNCIA DOS CLÁSSICOS NA SOCIOLOGIA BRASILEIRA
•Émile Durhkeim, Max Weber, e Karl Marx. •Max Weber (1864-1920) – conceitos usados para analisar a sociedade, ação social e tipo ideal. Para Weber, o fenômeno da sociedade é complexo porque a sociedade é diversificada e entrelaçada a várias ações e a várias relações sociais.
•A sociologia weberiana vai influenciar grandes pensadores no Brasil como Brandão Lopes (1925), Sérgio Buarque de Holanda (1902-1982) e Gilberto Freyre (1900-1987).
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A REVOLUÇÃO CIENTÍFICA
Ao chegar ao Brasil, a corrente marxista divide-se em duas vertentes. A primeira é o marxismo confessional, mais prático e mais militante, que vai orientar a formação dos sindicatos e dos partidos de massa. (Caio Prado Júnior (1907-1990), Leandro Konder (1936)e Carlos Nelson Coutinho (1943). A outra é o marxismo metodológico, constituídos pelos
teóricos mais dedicados ao plano da ciência, da discussão, do materialismo filosófico, dialético, do socialismo científico. Octávio Ianni (1924-2004) e Francisco Weffort (1937)
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SOCIOLOGIA » UNIDADE 2 » CAPÍTULO 1
• Sociólogo e antropólogo pernambucano,
adepto da tese da democracia racial no
Brasil;
• Autor do clássico Casa-grande e senzala
(publicado em 1933);
• Freyre defendia a ideia que a sociedade
brasileira foi constituída a partir de uma
intensa troca cultural entre os povos que
aqui se encontraram.
Gilberto Freyre (1900-1987)
Os clássicos da sociologia brasileira
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SOCIOLOGIA » UNIDADE 2 » CAPÍTULO 1
• Tese da democracia racial:
Para Gilberto Freyre, se a violência representou, no primeiro
momento da colonização, a imposição dos parâmetros culturais
dos portugueses, no momento posterior foi apagada grande
parte das marcas de pura agressão, graças ao processo de
miscigenação e sincretismo entre os povos e culturas.
Gilberto Freyre (1900-1987)
Os clássicos da sociologia brasileira
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SOCIOLOGIA » UNIDADE 2 » CAPÍTULO 1
• Muitos sociólogos, posteriormente, criticam as ideias de Gilberto Freyre, considerando-as uma visão idealizada e conservadora das relações étnicas no Brasil.
• Gilberto Freyre tinha um “olhar” aristocrático e conservador sobre a sociedade brasileira, pois além de justificar as elites no governo, sua descrição do tempo da escravidão em Casa Grande & Senzala adquire uma conotação harmoniosa, ele não via conflitos nessa estrutura.
Gilberto Freyre (1900-1987)
Os clássicos da sociologia brasileira
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OS PIONEIROS DA SOCIOLOGIA CIENTÍFICA
• Caio Prado Junior (1907-1990)
• Caio Prado Júnior (1907-1990), nos livros Evolução Política do Brasil (1933) e Formação do Brasil Contemporâneo (1942) interpreta o passado colonial baseando-se na produção, distribuição e consumo de mercadorias.
• Em Formação do Brasil contemporâneo, a história brasileira é contada do ponto de vista da produção, distribuição e consumo da riqueza.
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OS PIONEIROS DA SOCIOLOGIA CIENTÍFICA
• Caio Prado Junior (1907-1990)
• O Brasil é analisado como parte do processo da expansão mercantil europeia. Para Caio Prado, a formação do Brasil se deu de fora para dentro, tendo o país se estruturado como fornecedor de produtos tropicais, a exemplo da cana-de-açúcar.
• Segundo o autor, a história do Brasil deve ser entendida num âmbito mais amplo, que tem relação direta com as formas de expansão do comércio europeu na América do Sul.
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OS PIONEIROS DA SOCIOLOGIA CIENTÍFICA
Segundo Caio Prado, a América era vista pelos europeus como sendo: • “...um território primitivo habitado por rala população indígena incapaz de fornecer qualquer coisa
de realmente aproveitável. Para os fins mercantis que se tinham em vista, a ocupação não se podia fazer como nas simples feitorias comerciais, com um reduzido pessoal incumbido apenas do negócio, sua administração e defesa armada; era preciso ampliar estas bases, criar um povoamento capaz de abastecer e manter as feitorias que se fundassem e organizar a produção dos gêneros que interessassem ao seu comércio. A ideia de povoar surge daí, e só daí”. (PRADO JÚNIOR, 1942: 24).
• Caio Prado explica que Portugal teve grande contribuição no “nosso atraso” como nação, pois o centro do capitalismo, na época do “descobrimento” do Brasil, estava na Europa, o que fazia com que as riquezas daqui fossem levadas para lá. Esse tipo de organização econômica foi denominado de primária e exportadora, pois os produtos extraídos das monoculturas brasileiras, nos latifúndios, eram exportados para os países que estavam em processo de industrialização.
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SOCIOLOGIA » UNIDADE 2 » CAPÍTULO 1
• Pensador que sofreu forte influência de Max
Weber (1864-1920);
• Vínculo com o modernismo brasileiro
(décadas de 1920 e 1930);
• Professor da Escola de Sociologia e Política e
da Universidade de São Paulo (USP).
Os clássicos da sociologia brasileira
Sérgio Buarque de Holanda (1902-1982)
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SOCIOLOGIA » UNIDADE 2 » CAPÍTULO 1
• em 1936, no livro Raízes do Brasil, Buarque de Holanda aborda o sentido
político da descrença no liberalismo tradicional e busca possíveis soluções.
• Tem como condicionantes teóricos a história social francesa, a sociologia da
cultura alemã, sobretudo a influência de Max Weber, e a teoria sociológica e
etnológica.
• O livro de Sérgio Buarque inseriu-se no debate sobre o estudo das origens e
formação da sociedade brasileira.
Sérgio Buarque de Holanda (1902-1982)
Os clássicos da sociologia brasileira
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SOCIOLOGIA » UNIDADE 2 » CAPÍTULO 1
• Com Raízes do Brasil, Sérgio Buarque objetiva conhecer o passado com vistas
para o futuro, preocupando-se com a transformação social.
• As questões centrais de sua análise giram em torno da oposição entre o
mundo rural e o mundo urbano e entre a esfera privada e a esfera pública.
• Na concepção de Sérgio Buarque de Holanda, é preciso superar essas raízes,
para que nossa sociedade seja modificada. Com esse objetivo em vista, o
autor traça um panorama histórico do Brasil que se inicia no período colonial,
passa pelo Império e pela República, até os anos 1930.
Sérgio Buarque de Holanda (1902-1982)
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MUITO OBRIGADO PELA ATENÇÃO E COMPREENSÃO!