seeg coleção 7.0 estimativas de emissões de gases de ... · seeg 3 novembro2015 1970-2014...
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SEEG Coleção 7.0
Estimativas de Emissões de Gases de Efeito Estufa do Brasil
1970 - 2018
São Paulo, 05 de Novembro de 2019
Apresentadores
• Apres. Geral SEEG: Tasso Azevedo (SEEG/OC)• Energia e Processos Industriais: Felipe Barcelos (IEMA)• Tratamento de Resíduos: Iris Coluna (ICLEI)• Agropecuária: Ciniro Costa (Imaflora)• Mudança de Uso do Solo e Florestas: Ane Alencar (IPAM)
• SEEG é promovido pelo Observatório do Clima (OC)
• Quatro instituições selecionadas pelo OC coordenaram o processo técnico de geração das estimativas.
• Suporte organizacional:
• Parceiro de tecnologia:
• Financiamento:
Energia e Processos Industrias
Agropecuária Resíduos Mudança de Uso da Terra e Florestas
Arranjo Institucional
Observatório do Clima
SBDIMA –Sociedade Brasileira de Direito Internacional do
Meio Ambiente
Observadores
Familia de Produtos SEEG
SEEG Global
Produtos Relacionados
Coleções do SEEGColeções Data Período Abrangência Referência
BETA Novembro 2012 1990-2011 Nacional (somente setores e subsetores) 2o Inv Nac de Emiissões (MCTI)
SEEG 1 Novembro 2013 1990-2012 Nacional 2o Inv Nac de Emissões (MCTI)
SEEG 2 Novembro 2014 1970-2013 Nacional e Alocação por Estados 2o Inv Nac de Emissões (MCTI)
SEEG 3 Novembro 2015 1970-2014 Nacional e Alocação por Estados 2o e 3o Inv Nac de Emissões
SEEG 4 Outubro 2016 1970-2015 Nacional e Alocação por Estados 3o Inv Nac de Emissões
SEEG 5 Outubro 2017 1970-2016 Nacional e Alocação por Estados 3o Inv Nac de Emissões
SEEG 6 Novembro 2018 1970-2017 Nacional, Alocação por Estados eMunicipios SP (BETA) 3o Inv Nac de Emissões
SEEG 7 Novembro 2019 1970-2018 Nacional, Alocação por Estados eMunicipios SP (BETA) 3o Inv Nac de Emissões
Emissões Brasileiras de GEE em 2018
1.939 Mt CO2e
CO2e GWP AR5
25%
21%44%
5%5%
Agropecuária Energia Mudança de Uso da Terra Processos Industriais Resíduos
1 China 23.7%2 United States 12.9%
European Union (28) 7.4%3 India 6.5%4 Indonesia 5.1%5 Russian Federation 4.2%6 Brazil 3.4%7 Japan 2.7%8 Canada 1.8%
9 Germany 1.7%
Brazil é o 6º maior emissor de Gases de Efeito Estufa
Emissões cresceram 0,3%
Emissões de GEE no Brasil entre 2017 e 2018 (MtCO2e)
496 492
429 408
817 846
100 101 91 92
2017 2018
Agropecuária Energia Mudança de Uso da Terra
Processos Industriais Resíduos
-
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Mill
ions
Estimativa de Emissões de GEE no Brasil 1990-2018 (Mt CO2e)
Energia Processos Industriais Resíduos Agropecuária Mudança de Uso da Terra
Sem considerar mudanças de uso da terra as emissões cairam 2% em 2017 porém nos últimos 10 anos cresceram mais de 15%
-
200
400
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Estimativa de Emissões de GEE (exceto Mudança de Uso da Terra) no Brasil1970-2018 (Mt CO2e)
Agropecuária Energia Processos Industriais Resíduos
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Agropecuária
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Energia
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Resíduos
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Mudança de Uso da Terra
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Processos Industriais
Evolução das Emissões por Setor entre 2010 e 2018 (MtCO2e)
Em 2018 1939 Mt CO2e 1409 Mt CO2e
-
500
1,000
1,500
2,000
2,500
3,000
3,500
4,000
4,500
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Mill
ions
Evolução das Emissões Brutas e Líquidas de GEE de 1990 a 2018 (tCO2e)
Emissões Brutas Emissões Líquidas
69% Agronegócio
Emissões Brasileiras de GEE por atividade econômica
CO2e GWP AR2
0% 10% 20% 30% 40% 50% 60% 70% 80% 90% 100%
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2018
Participação das Atividades Econômicas nas Emissões Brasileiras de GEE
Agropecuária Trasporte Energia Comercial, Residencial e setor público Industria
PA, MT, MG e SP são os Estados que mais emitem GEE
-
50
100
150
200
250
300
PA MT SP MG RO RS AM MA GO BA MS RJ PR TO SC AC CE ES PI PE RR PB RN SE DF AL AP
Mill
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Estimativa de Emissões de GEE por Estado em 2018 (CO2e)
Agropecuária Energia Mudança de Uso da Terra Processos Industriais Resíduos
Sem considerar mudanças de uso da terra o destaque fica com SP, MG, RJ e RS
-
20
40
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100
120
140
160
PA MT SP MG RO RS AM MA GO BA MS RJ PR TO SC AC CE ES PI PE RR PB RN SE DF AL AP
Mill
ions
Estimativa de Emissões de GEE por UF em 2018 sem considerarmudança de uso da terra (CO2e)
Agropecuária Energia Processos Industriais Resíduos
-50
-
50
100
150
200
AC AL AM AP BA CE DF ES GO MA MG MS MT PA PB PE PI PR RJ RN RO RR RS SC SE SP TO
Mill
ions
Estimativa de Emissões Líquidas de GEE por Estado em 2018 (CO2e)
Emissões Líquidas
Quando consideradas as emissões líquidas AM, AP e RR tem emissão líquida negativa, ou seja, as remoções de CO2 da atmosfera são maiores que as emissões
- 10 20 30 40 50 60 70 80 90 100 110 120 130 140 150 160 170 180 190 200
ACAL
AMAPBACEDFES
GOMAMGMSMTPAPBPEPI
PRRJ
RNRORRRSSCSESPTO
Brasil
Emissão per Capital (tCO2e/habitante)
2018 2000
- 10 20 30 40 50 60 70 80 90
ACAL
AMAPBACEDFES
GOMAMGMSMTPAPBPEPI
PRRJ
RNRORRRSSCSESPTO
BrasilMundo
Emissão per Capita em 2018(tCO2e/habitante)
Emissão Per Capita tCO2e/habitante/ano
Brasil - 9,3Mundo – 7,2
China - 9EUA – 18
Em 2050 a emissão per capita no mundo deve se aproximar de 1 tCO2/hab/ano
-
500
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2,000
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3,500
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17
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18
2,0
19
2,0
20
Mt C
O2e
Trajetoria de emissões brutas do Brasil e projeção de emissões até 2020 (tCO2e GWP AR2)
Agropecuária Energia Processos Industriais Resíduos Mudança de Uso da Terra Remoções
Brasil esta no limite da meta de redução de emissões de 2020 definida em 2009.
projeção baseado em tendência desde 2010
2,07 Gt
Meta brasileira 2020
Municípios
Por que inventariar as emissões no nível local?
“Cities are where the climate battle will be won or lost.”
Patricia Espinosa,Secretária Executiva da CQNUMC (UNFCCC)
O poder local atua sobre:• Transporte e trânsito (mobilidade urbana)
• Planejamento territorial
• Critérios de construção civil
• Gestão de resíduos sólidos
• Serviços públicos de transporte e energia
• Taxação de serviços e bens
• Restrições ambientais
• Estímulos industriais
• Licenciamento local
Energia e Processos IndustriaisDestaques Gerais
Emissões fugitivas24 Mt (5%)
Emissões de Energia e PIUP em 2018: 509 Mt CO2e
Energia408 Mt
(80%)
PIUP101 Mt
(20%)
Emissões porqueima de
combustíveis384 Mt(75%)
Processos industriais81 Mt (16%)
Carvão mineral 24 Mt (5%)
Gás natural71 Mt (14%)
Fugitivas de petróleo e gás natural 14 Mt (3%)
Derivados de petróleo280 Mt (55%)
gasolina C e óleo diesel (CH4 e N2O) 5 Mt (1%)
Biomassa 14 Mt (3%)
Indústria163 Mt(32%)
Geração deeletricidade 49 Mt (10%)
Produção decombustíveis55 Mt (11%)28 Mt (6%)14 Mt (3%)
Residencial, comercial e público
Agropecuário
Transporte 200 Mt(39%)
Carvão mineral, rochas carbonatadas, derivados de petróleo, gás natural, etc.
Uso de produtos 20 Mt (4%)
0
50
100
150
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t CO
2e)
Emissões de Energia e PIUP: Principais Atividades
Indústria
Geração deeletricidade
Produção decombustíveis
Transporte -9,9 Mt (-5%)
-1,8 Mt (-1%)
-8,7 Mt (-15%)
+0,4 Mt (+1%)
Δ 2017-18
Energia e Processos IndustriaisTransportes
210.1
200.2
0
50
100
150
200
25019
90
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2018
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t CO
2e)
Emissões de GEE no Subsetor de Transporte
Transporte
Δ 2017-18
-9,9 Mt (-5%)
Emissões de GEE nos Transportes
Energia Primária
Energia Secundária
Modo Veículos Função
PETRÓLEO190 Mt (95%)
DIESEL MINERAL114 Mt (57%)
GASOLINA AUTOMOTIVA63 Mt (31%)
RODOVIÁRIO182 Mt(91%)
FERROVIÁRIO 4 Mt (2%)
HIDROVIÁRIO(*) 4 Mt (2%)
AÉREO10 Mt (5%)
ÓLEO COMBUSTÍVEL
3 Mt (2%)
GÁS NATURAL5 Mt (2%)
GASOLINA C, ÓLEO DIESEL E ÁLCOOL HIDRATADO(CH4 e N2O)
6 Mt (3%)
CAMINHÕES83 Mt (41%)
ÔNIBUS20 Mt (10%)
COM. LEVES14 Mt (7%)
AUTOMÓVEIS60 Mt (30%)
MOTOCICLETAS
5 Mt (2%)
AERONAVES
LOCOMOTIVAS
EMBARCAÇÕES
CARGA104 Mt (52%)
PASSAGEIROS96 Mt(48%)
Total: 200,2 MtCO2e**
Fonte de dados: Balanço Energético Nacional (MME) e Inventário Nacional de Emissões Atmosféricas por Veículos Automotores Rodoviários (MMA)(*) Uma parcela do uso de combustíveis em embarcações decorre do transporte de passageiros. Devido a ausência de informações fundamentadas e a sua pouca importância no conjunto das emissões,optou-se por alocar as emissões desta categoria no transporte de cargas(**) Incluídas as emissões do consumo de gasolina de aviação no transporte aéreo que correspondem a 0,1 Mt.
QUEROSENE DE AVIAÇÃO
10 Mt (5%)
0
10
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40
50
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2e)
Caminhões
Comerciais Leves
Automóveis
Ônibus
AeronavesMotocicletas
Emissões de GEE nos Transportes: Categorias de Veículos
Embarcações
Δ 2017-18
-1,4%
-10,6%
-3,1%-7,0%+2,8%
Diesel Mineral
Biodiesel
0
5
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20
25
30
35
4019
90
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Milh
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das e
quiv
alen
tes
de p
etró
leo
(Mte
p)
Gasolina Automotiva
Etanol
QAVGás natural
Consumo de Combustíveis nos Transportes
Óleo combustível
Δ 2017-18
-1,1%
-13,1%
+13,5%
+26,1%+2,8%
Energia e Processos IndustriaisGeração de Eletricidade
57.4
48.7
0
10
20
30
40
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70
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Emissões de GEE no Subsetor de Gereção de Energia Elétrica
Geração deeletricidade
Δ 2017-18
-8,7 Mt (-15%)
81.8
48.7
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20
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40
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60
70
80
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2012
2014
2016
2018
Emis
são
de G
EE (M
t CO
2e)
Emissões de GEE no Subsetor de Gereção de Energia Elétrica
Geração deeletricidade
Δ 2017-18
-8,7 Mt (-15%)
Δ 2014-18
-33,0 Mt (-40%)
2%
65%15%
18% 2018
591 601
0
100
200
300
400
500
600
1990
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2016
2018
Ger
ação
de
Ener
gia
Elét
rica
(TW
h)
Oferta de Energia Elétrica por Tipo de Geração
Total (2%)
Hidrelétricas (+5%)
Térmicas a combustíveis fósseis (-15%)
Usinas eólicas, térmicas a biomassa e geração solar (+10%)
Térmica nuclear (0%)
á 2001: “Apagão”
1%
93%
4% 2%
1990
Energia e Processos IndustriaisIndústria e Produção de Combustíveis
0
10
20
30
40
50
60
7019
90
1992
1994
1996
1998
2000
2002
2004
2006
2008
2010
2012
2014
2016
2018
Emis
são
de G
EE (M
tCO
2e)
Emissões de GEE na Indústria e na Produção de Combustíveis
Produção de Combustíveis
Indústria Química
Produção de Cimento
Metalurgia
Δ 2017-2018
-2,3 Mt (-4%)
+0,4 Mt (+1%)
-0,8 Mt (-4%)
-0,9 Mt (-3%)
Destaques Tratamento de resíduos
44
Incineração de resíduosü N2Oü CO2
Disposição de resíduos:ü CH4
TratamentoEfluenteDomésticoü CH4ü N2O
TratamentoEfluente Industrialü CH4Se
tor d
e Res
íduo
s
O setor de resíduos contribuiu com 4,7% das emissões de GEE no Brasil em 2018Se
tor d
e Res
íduo
s
47.28 52%
0.27 0%
21.48 23%
22.86 25%
Disposição de Resíduos Sólidos Incineração de resíduos
Tratamento de Efluentes Domésticos Tratamento de Efluentes líquidos industriais
Seto
r de R
esíd
uos
1990 – 2010: 200 %2017 - 2018: 1,4%
-
10
20
30
40
50
60
70
80
90
100
19701972
19741976
19781980
19821984
19861988
19901992
19941996
19982000
20022004
20062008
20102012
20142016
2018
Milh
ões d
e to
nela
das d
e CO
2eEvolução das emissões
Disposição de Resíduos Sólidos Incineração de resíduos
Tratamento de Efluentes Domésticos Tratamento de Efluentes líquidos industriais
Disposição final de Resíduos Sólidos Urbanos (RSU) Se
tor d
e Res
íduo
s • Retomada no aumento na geração e quantidade de resíduos coletados após decréscimo de 2016
• Cerca de 59% de disposição final ambientalmente adequada = aterros sanitários
Disposição final de Resíduos Sólidos Urbanos (RSU) Se
tor d
e Res
íduo
s
-
5
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15
20
25
30
35
1970
1972
1974
1976
1978
1980
1982
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1986
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1992
1994
1996
1998
2000
2002
2004
2006
2008
2010
2012
2014
2016
2018
Milh
ões d
e to
nela
das d
e CO
2e
Disposição em Aterro Controlado Disposição em Aterro Sanitário
Disposição em Lixões
416,102 25%
1,062,863 63%
209,774 12%
Emissões de CH4
Setor marcado pela indisponibilidade de dados a nível nacional eestadual. Com forte influência populacional e de acesso à serviçosde saneamento.
Efluentes líquidos domésticos Se
tor d
e Res
íduo
s
-
5
10
15
20
25
30
35
40
45
50
-
1
2
3
4
5
6
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RR AC TO PI RN MS MA ES DF GO CE BA RJ SP
Milh
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Milh
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e CO
2e
Emissões de GEE População
Índices de coleta e tratamento por UF – Atlas de Esgotos (ANA)
4%4%4%
7%10%
15%17%19%
22%22%24%25%26%27%29%
33%40%41%43%43%43%44%
48%51%
64%65%
83%
ROPA
MAAPPI
RRAL%SE
MTSCRNRSPETOACCEESPBRJ
MSMGGOBAPRSPDF
Efluentes Líquidos Industriais Se
tor d
e Res
íduo
s
0
1
2
3
4
5
6
7
8
1970 1975 1980 1985 1990 1995 2000 2005 2010 2015
Milh
ões d
e to
nela
das d
e CO
2e
Produção de Açúcar Produção de álcool Produção de Carne Avícola
Produção de Carne Bovina Produção de Carne Suína Produção de Celulose
Produção de Cerveja Produção de Leite Cru Produção de Leite Pasteurizado
Efluentes Líquidos Industriais
Cinco UFs que mais emitem: São Paulo, Paraná, Minas Gerais, Rio Grande do Sul e Goiás
Seto
r de R
esíd
uos
0%
10%
20%
30%
40%
50%
60%
70%
80%
90%
100%
SP PR RS MG GO
Produção de Leite Pasteurizado
Produção de Leite Cru
Produção de Cerveja
Produção de Celulose
Produção de Carne Suína
Produção de Carne Bovina
Produção de Carne Avícola
Produção de Álcool
Produção de Açúcar
5 estados que mais contribuem para o subsetor representam cerca de 80% das emissões
AgropecuáriaPanorama Geral
GadodeCorte69%
GadodeLeite8%
FertilizantesSinteticos
6%
Arroz3%
Outras14%
Setor de Agropecuária
Emissões por atividade agropecuária em 2018: bovinos de corte lideram
25% das emissões totais do Brasil
Setor de Agropecuária
Principais Regiões e Estados Emissores de GEE em 2018
MT (13%)
RS (10%)
MG (10%)
PA (8%)
BA (4%)
AgropecuáriaDestaques
0
100
200
300
400
500
600
1970 1980 1990 2000 2010
Emiss
ões G
EE (M
tCO
2e)
Demais subsetores
Fertilizantes Sintéticos
Gado de leite
Gado de corte
Setor de Agropecuária
Emissões do Agro em queda pelo 2º ano consecutivo
162 %
2018
492,2 Mt CO2e
0
100
200
300
400
500
600
1970 1980 1990 2000 2010
Emiss
ões G
EE (M
tCO
2e)
Demais subsetores
Fertilizantes Sintéticos
Gado de leite
Gado de corte + 0,1%
- 0,6%
492,2 Mt CO2e
- 2,9%
| -1,9
| -1,2| -0,7 | +0,1
- 2,1%
20182017 MtCO2e
Setor de Agropecuária
Queda nas emissões: influência da redução do rebanho bovino
Setor de Agropecuária
Fronteira agrícola apresentam aumento das emissões
Fertilizantes Nitrogenados
Setor de Agropecuária
Recomposição do rebanho e aumento do uso de fertilizantes: tendência de queda das emissões ameaçada?
Rebanho de Bovinos
Setor de Agropecuária
Aumento de produtividade nos últimos anos
Área Pastagem (milhões hectares)
Produção Carne (milhões quilogramas)Emissões GEE Bovinos (MtCO2e)
Área Agricultura (milhões hectares)
Produção Grãos (milhões toneladas)Emissões GEE Agricultura (MtCO2e)
Agricultura – Grãosi.e. soja, feijao, arroz, milho, outros
Pecuária Bovinos de Corte
Produção = +100%Emissão = + 60%
Produção = +25%Emissão = + 5%
Setor de Agropecuária
Escalar práticas ABC pode consolidar tendência de queda nas emissões e levar o setor a cumprir sua parte do Acordo de Paris
Emissões GEE BrasilNDC BrasilTendência histórica de 2005Tendência histórica de 2016
Principais Práticas ABC:• Recuperação de pastagens degradadas• Sistemas integrados Lavoura/Pecuária/Floresta
SEEG 7
Destaques Mudança de Uso da Terra e Floresta
• SEEG 7 - atualizações e diferenças metodológicasEstimativas de desmatamento anual:
- Prodes Amazônia e Cerrado
- SOS Mata Atlântica
- Demais biomas (Caatinga, Pantanal e Pampa) - Mapas anuais de uso e cobertura do solo de 1985 a 2018 - MapBiomas Coleção 4.0
MUT
Emissões por Mudança de Uso do Terra 1990-2018MUT
Aumento de 3.45% nas emissões de MUT (29 Mt CO2e) de 2017 para 2018
Emissões por bioma (1990-2018)MUT
Amazônia● Desmatamento 7033 km² (PA, MT, RO) em 2018● Aumento das emissões em 8% (45 Mt CO2e) em 2018● 68% das emissões do setor em 2018
Cerrado● Queda de aprox. 10% nas emissões (18 Mt CO2e) em 2018● 20% das emissões do setor em 2018
Emissões e Remoções por Mudança de Uso do Solo 1990-2018MUT
Resíduos Florestais
Calagem
Alterações de Uso do Solo
Remoção por Floresta
Secundaria
Remoção por Mudança de Uso
da Terra
Remoções de Áreas Protegidas
Emissões Líquidas
Emiss
ões B
ruta
sRe
moç
ões
Brut
as
846 Mt CO2e
529 Mt CO2e
317 MtCO2e
Em 2018:
Emissões e remoções de CO2e por estado em 2018MUT
Mt C
O2
Emissões líquidas de CO2e por estado em 2017 e 2018MUT
Mt C
O2
Principais estados emissores: PA (2669 km²), MT (1363 km² ), RO (1225 km²) em 2018Com aumento do desmatamento no PA, RO e AC
Emissões por queimadas não associadas ao desmatamentoMUT
Cerrado:● Consistentemente o bioma mais
afetado em termos de área queimada.
● Queda de 59% da área queimada de 2017 para 2018
Amazônia:● Queda de 58% da área queimada
em 2018
Queda de 56% da área queimada de 2017 para 2018
Observação: Limitação dos dados MODIS para avaliação de queimadas em Floresta
Emissões por queimadas não associadas ao desmatamentoMUT
● Emissoes de Queimadas seriam aproximadamenter 1/3 das das emissoes totais de MUT contabilizadas pela metodología atual
MtC
O2e
http://seeg.eco.br