sector zonas costeiras - ulisboacciam.fc.ul.pt/prj/pecac/pdf/pecac_zonascosteiras.pdf · calcários...
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Sector Zonas CosteirasSector Zonas CosteirasRui Taborda, César Andrade, Fernando César Andrade, Fernando Marques, Maria da Conceição FreitasMaria da Conceição Freitas, ,
C l A t R l R d i C l A t C d PólR l R d i C l A t C d PólCarlos Antunes, Raquel Rodrigues, Carlos Antunes, Cassandra Pólvora, Raquel Rodrigues, Carlos Antunes, Cassandra Pólvora
http://siam.fc.ul.pt/siam-cascais
Superfície -100km2
Perímetro litoral 24km (total 47km)Razão 0 25km-1 (25x média nacional)
ooRazão 0.25km-1 (25x média nacional)
ento
ento
Maciço de Sintra (sienito+granito) – 74 a 95 Ma
Calcários de S Pedro – 150 Ma
ram
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Calcários de S. Pedro – 150 Ma
uadr
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Plataforma de Cascais
Enqu
Enqu
EE Calcários com rudistas – 90 Ma
2
LitoralLitoral• Talhado em arribas baixas (5-20m) desenvolvidas em substrato calcário,
margoso (Cretácico) excepto Serra de Sintra (arribas altas 100m)toto
margoso (Cretácico), excepto Serra de Sintra (arribas altas 100m)m
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am N-S5km
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NW-SE(19 km)
3
( )
LitoralLitoral• Talhado em arribas baixas (5-20m) desenvolvidas em substrato calcário,
margoso (Cretácico) excepto Serra de Sintra (arribas altas 100m)toto
• Praias curtas, areia, pequena retenção sedimentar (excepto Guincho e Carcavelos)Associadas a fozes de linhas de águaRecortes da costa plataformas rochosas
margoso (Cretácico), excepto Serra de Sintra (arribas altas 100m)m
ent
men
t Recortes da costa, plataformas rochosas
dram
dram N-S
5km
quad
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Enq
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NW-SE(19 km)
4
( )
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Evol
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EE
5
rrMarégrafo de CascaisMarégrafo de CascaisU d i ti d EU d i ti d E
mar
mar Um dos mais antigos da Europa Um dos mais antigos da Europa --
18821882
D t Alti ét i f i
do m
do m Datum Altimétrico - funciona
como "Zero de Referência" altimétrico - 1882 e 1938
dio
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mé
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ível
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el
NN
http://www.geocaching.com/seek/cache_details.aspx?pf=&guid=e6e27d35-2db5-49e4-9ede-7470581c30b9&decrypt=y&log=&numlogs=
Registo digital a partir de 2003 6
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ível
NN Antunes e Taborda, 2009
7
SIAM II (2005)
Depressões muito cavadas
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Katrina 2005eva
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• Efeito de barómetro invertido
Katrina, 2005
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p < 0
Sob
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P<0
SS
sobreelevação8
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3-03-2010Cascais, 19 Novembro 1983
Sob
Sob
27-02-2010
9
Monitorização em tempo real de níveis extremos
ãoãoValor máximo23/12/2009
vaçã
vaçã
57 cm (NM 2000-2010)72 cm (NM 1938)
elev
elev
bree
bree Valor médio máximo ≈ 0.5 m (relativamente ao nível médio actual)
Cota máxima – 4.64 m Cascais
Sob
Sob
Madrugada de 3 Março de 2010C t á i éCota máxima – maré + sobreelevação4.28 m (4.14m previsão)
Maré + SobreelevaçãoMaré + Sobreelevação
10
0 1020
30
40
50310
320
330340
350
<=2
Clima de agitação ao largoWAVEWATCH IIITM - WW3
60
70
80280
290
300>2 - 3>3 - 4>4
ma
ma
Alt 2 090
100
110250
260
270
0% 10% 20% 30% 40%
aríti
aríti Altura ≈ 2.0 m
Direcção - NW110
120
130
140220
230
240
250
o m
ao
ma
Evolução – 1953-2009150
160170180190
200210
ação
ação
Agi
taA
gita
AA
≈ Invariante Rotação horária ≈ 2.5º ≈ Invariante11
Clima de agitação junto à costam
am
aPropagação – modelação numérica (SWAN – Simulating WAves Nearshore)
Clima de agitação junto à costaar
ítiar
ítio
ma
o m
aaç
ãoaç
ãoA
gita
Agi
ta HsHigh : 4
Low : 0
HsHigh : 9
Low : 0
HsHigh : 9
Low : 0
AA ModalModalHso – 2 .0 mTp – 10.0 s
Temporal SWTemporal SWHso – 3 .0 mTp – 12 0 s
Temporal NWTemporal NWHso – 4 .0 mTp – 14 0 sp
Rumo – 305ºTp – 12.0 s
Rumo – 240ºTp – 14.0 s
Rumo – 300º12
Clima de agitação junto à costam
am
a Forte contraste energético
Rumo médio de potência aproximadamente normal ao
aríti
aríti
Rumo médio de potência aproximadamente normal ao desenvolvimento das praias
o m
ao
ma
ação
ação
Agi
taA
gita
AA
13
Deriva potencial para E
alalflu
viflu
vida
fda
fsó
lidsó
lidrg
a s
rga
ssc
arsc
arD
esD
es
1413 000 m3/ano (regime natural)
Aplicação coeficiente de compatibilidade textural
ssib
asib
asar
riar
rio
de
o de
uç
ãouç
ãovo
luvo
luEvEv
1942 2008
15
1942-2008
ssIndicadores de evolução das arribas no período 1942-2008
ibas
ibas
ÁVelocidade Recuo
arri
arri Sector
Comprimento
de arribaMovimentos
Área horiz.
perdidaVolume deslocado média de
recuo
local
máximo
(km) (nº) (%) (m2) (m3) (m3/ano) (m/ano) (m)
o de
o
de
S. Julião
P. Avencas2.20 4 6.0 108 225 3 0.0007 5.3
P. Avencas
P Bafureira1.20 23 34.3 675 3264 49 0.010 6.3
ução
ução
P. Bafureira
P. S. Pedro
Forte S. António
SE
1.36 20 29.9 341 1164 18 0.003 7.0
volu
volu Forte S. António
SE
P. Cresmina
9.34 4 6.0 171 1254 19 0.0003 6.2
P Cresmina
EvEv
P. Cresmina
Ponta da
Abelheira
4.30 11 16.4 313 1626 25 0.0009 6.1
Ponta da
Abelheira Biscaia
W
3.24 5 7.5 682 9326 141 0.003 25
16255m3/ano
toto 100
NMM – Cenários de evolução
men
tm
ent
80
A1A2
B2
A1rç
amrç
am
40
60B1 A1
A2 B2
B1
B1
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20
40
s no
s no 0 IPCC
2001 2007Fonte: IPCC 2001; IPCC 2007; Rahmstorf 2007
ções
ções ‐20
2000 2050 2100
2001 2007Fonte: IPCC, 2001; IPCC, 2007; Rahmstorf, 2007
aria
çar
iaç
Ad it b l ãVaVa Admite-se que a sobreelevação se mantém invariante.
17