se eu fosse
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Sou uma árvore do…
Eu era uma árvore muito
pequenina e estava de baixo da terra,
e era uma semente.
Eu via o Liedson na televisão a
marcar golos e ao todo, nos 8 anos
que esteve no Sporting, marcou 176
golos.
Eu era um grande fã dele.
Ele foi muito importante para o
Sporting.
Certo dia estava a ver as notícias
e um mágico concedia um desejo e eu pensei logo no meu
desejo.
- Já sei! Quero ser uma árvore do Sporting.
Eu gostava muito do Liedson e quis ser uma árvore do
Liedson.
Eu fui ter com o tal mágico e ele concedeu-me o desejo.
A partir desse dia todos os adeptos do Sporting
começaram a tratar de mim e a ver televisão comigo e também
iam ao estádio comigo.
Eu vendia camisolas do Liedson. Foi o meu melhor
emprego!
Fim!
João Pedro e Alexandre
Lisboa, 8 de Fevereiro de 2011
As árvores da limpeza
Uma vez estava o Manuel a andar na rua quando de repente viu uma árvore muito esquisita e perguntou ao Paulo o que é que ele achava que era aquilo. O Paulo que era muito sabichão respondeu que achava que era uma árvore da limpeza. Então de repente a árvore disse: - Vem para aqui árvore André! – disse a árvore Rui. - Ma….mas…t….tu……fa….la…..las?! – perguntou o Manuel. - Sim, nós falamos. - Vocês, mas vocês quem? Só vejo aqui uma árvore! - disse o Paulo. E uma árvore saiu de debaixo do chão. Estava muito tímida mas perguntou ao Rui: - Quem são estes? - Realmente quem são vocês? – perguntou o Rui. - Nós somos o Paulo e o Manuel. E vocês? - Nós somos o Rui e o André. – disse o Rui – E somos as árvores da limpeza deste bairro. - À noite vamos varrer as ruas e tudo isso. – disse o André. - Realmente são muito úteis. Até vos vou escrever uma quadra. – disse o Manuel. Passado uns dias voltaram a ir ter com as árvores e deram-lhes o papel com a quadra:
Vocês são muito úteis Precisamos de vocês
Para as ruas limparem E assim ajudarem
- Deveriam ter feito mais quadras. Nós somos mesmo muito importantes. – disse o André. - Olha! Pelo menos já fizemos uma! Não somos vossos criados! – disse o Paulo.
-Bom, agora temos de ir trabalhar. – disse o Rui. - Nós queremos vê-los a trabalhar. – disse o Manuel. - Não. Para além de trabalharmos mais à vista à noite, não queremos ninguém a ver-nos trabalhar. Não é Rui? – perguntou o André. -É sim senhor. – respondeu o Rui. - Ok! – respondeu o Manuel. - Mas vocês vão sofrer as consequências! – acrescentou o Paulo. - Quais consequências? – perguntou o André. - Já vais ver! – disse o Paulo. – Atenção, atenção, sabem que estas árvores limpam a rua durante a noite? - Aííí…! Que mentiroso! - Não sou nada! E as árvores foram para debaixo da terra. À noite o André disse ao Rui: -Esta noite não vamos limpar a rua do Manuel e do Paulo. - Tens razão. - disse o Rui. E nessa noite foram limpar todas as ruas menos a rua do Manuel e do
Paulo. Na manhã seguinte, o Paulo e o Manuel telefonaram aos amigos para irem lá almoçar. Os amigos gozaram com eles por terem o jardim todo sujo. À noite o Paulo saiu sorrateiramente de casa e foi falar com o Rui. - Peço desculpa por ter falado sobre vocês e precisamos mesmo da vossa ajuda.
- Nós desculpamos, mas tu nunca mais podes falar sobre nós a ninguém. E assim o Manuel e o Paulo aprenderam a guardar segredos.
FIM
Lisboa, 15 de Fevereiro de 2011 André Guimarães e Rui Nunes
Se eu fosse uma árvore…
Era uma vez um homem chamado Joaquim, ele adorava a sua árvore mas não sabia que a
sua árvore lhe dava dinheiro. Um dia ele reparou que havia euros no chão, ele pensava que
eram do seu filho ou da árvore, por isso o Joaquim foi ao quarto do seu filho e perguntou-lhe
se aquele dinheiro era dele.
- Filho aquele dinheiro é teu?
- Que dinheiro, pai?
- Aquele que está no quintal, filho.
- Ah! Já sei, pai, aquele dinheiro que está no chão é da árvore.
- É da árvore, filho?
- Sim, pai, esse dinheiro é da árvore e tu pensaste que eu tinha roubado da carteira.
- Então, nós estamos ricos?
– Nós estamos ricos, nós estamos ricos! – disse o filho.
A partir daquele dia o homem e o filho guardaram todo o dinheiro que caiu da árvore. Eles
ficaram com muito dinheiro, ficaram com 999 000 euros.
The End!!!
Andreia Rodrigues e Carolina Gonçalves
Árvore do dinheiro
Se eu crescesse árvore do dinheiro fazia imensas coisas.
Primeiro ajudava a minha família.
Segundo, dava mil euros de mesada aos meus filhos, e eles não refilavam
porque achavam que era muito, mas eu não me importo.
Terceiro, ajudava imensas pessoas na situação da crise.
Mas, havia uma pessoa que era envergonhada e não pedia ajuda, não sabia
porquê. Então fui lá dizer-lhe:
- Porque não pedes ajuda? Eu sou a árvore do dinheiro.
- Mas eu tenho vergonha. Não te importas, pois não?
- Eu já reparei, mas ouve esta canção com atenção.
Eu sou a árvore do dinheiro
Ajudo quem precisar
Se tiverem vergonha
Eu posso ajudar.
Se quiserem dinheiro
Contra a crise
Venham pedir porque
Há quem precise.
Eu uso esta música
E nunca a vou esquecer
Porque vai ser mau
Se isso acontecer.
- Obrigado árvore, ajudaste-me muito com essa canção.
- Então, vais pedir-me o que precisas?
- Vais mesmo ajudar-me?
- Claro que sim.
- Eu preciso de uma casa, roupa nova e algum dinheiro para as rendas e as
contas.
- Só isso? Há pessoas que pedem muito mais.
- Mas eu não sou assim.
- Mas não queres mais nada?
- Não, tu já me ajudaste muito.
- Ok. Mas lembra-te, se precisares de mim chama por este nome: ADD.
- O que significa?
- Árvore do Dinheiro.
E assim a árvore ajudou mais uma pessoa necessitada.
Fim
Diogo Mendonça
Lisboa, 8 de Fevereiro de 2011
Se eu fosse uma árvore...
Se eu fosse uma árvore
Nascia com sementes
Dava vida às pessoas
E elas ficavam contentes.
Se elas ficavam contentes
Eu ficava contentíssima
Eu dava presentes
Elas davam-me uma cara felicíssima
Se eu fosse uma árvore
Eu ajudava e cuidava
Fazia tudo por elas
E ficava sem velas
Eu sou uma árvore da luz
E por isso gostava de Jesus
Jesus é amigo
E por isso eu estou contigo
Olá, eu sou a árvore da Luz e dou luz à noite. Eu dou
flores que dão luz e servem de lanterna e de lume. Eu
adoro ser uma árvore da luz que reluz.
As pessoas quando me vêem acham-me engraçada, porque
dou luz e mais luz e elas não deixam de me cuidar.
Sofia e Filipa
Lisboa, 15 de Fevereiro de 2011
A árvore Zowiiseira Era uma vez um menino chamado Nuno. Ele gostava de jogos para a Wii, mas ele tinha um jogo favorito chamado New Super Mário Bros. Um dia ele estava a jogar e o jogo avariou-se e não havia em nenhum lado. - Oh… era o meu jogo favorito… Mas um dia ele estava a passear e tinha visto uma árvore que tinha uma placa a dizer: “Esta árvore chama-se Zowiiseira e ela dá jogos para a Wii, mas quando a apanharem o jogo tem um prazo de 1 mês.” A Zowiiseira já tinha os jogos da Wii. Então, o Nuno pegou o jogo do New Super Mário Bros e ficou muito feliz. Passou os dias a jogar, mas só faltava 1 dia para o mês acabar. O Nuno estava desesperado. Entretanto, o pai, há muitos dias atrás, quando as lojas estavam com esse mesmo jogo, tinha comprado outro jogo igual para caso de emergências e tinha-o guardado no bolso. Mas, naquela vez quando o jogo se avariou, o pai não tinha sabido. Depois daquele dia o pai soube as coisas da Zowiiseira. O pai chamou o Nuno e disse: - Nuno!!! Tenho uma surpresa para ti! Para veres a surpresa tira o que está dentro do saco. E o Nuno fez isso e disse, depois de fazê-lo: - Obrigado pai! Tu és o maior!!!
FIM Guilherme e Tiago Lisboa, 15 de Fevereiro de 2011
A árvore dos desejos
Era uma vez uma espécie de árvore fora do normal que era única.
Até que um dia um homem estava a plantar uma árvore e na Primavera,
quando todas as outras árvores estavam a florescer, a árvore não dava
frutos mas sim papéis e sorte.
Depois de terem passado alguns anos,
aquela cidade passou a ter sorte.
Vou explicar melhor. Uma pessoa tirava um
papel e dizia:
“Vais ganhar 10 notas de 500€”
Depois caíam 10 notas de 500€ na mão,
direitinho e rápido.
- Que fixe!
Mas de repente, a árvore morre porque o
homem só queria desejos e não tratava da
árvore. E quando aquela árvore morria passava a dar má sorte e a má
sorte não era brincadeira.
Então toda a cidade morreu e aquele espaço ficou vazio.
Até que um dia apareceu um homem e renovou a cidade perdida.
A cidade nova ficou fantástica e como vêem não é preciso sorte para uma
boa cidade.
Fim
Inês e Joana
15/2/2011
ÁRVORE MARTELADA
Estava um lindo dia de sol e era Primavera. Eu e a minha a amiga árvore começámos
a dar martelos. A menina que tratava e cuidava de nós deu-nos o nome de
Marteleira.
O pai sempre que precisava de martelos, pedia à filha para ir à árvore buscar
martelos. No fim era muito útil.
A árvore (A) ficou doente e a árvore (B) é que teve de tratar de tudo. Todos ficaram
muito tristes por a árvore (A) estar doente. A sua parceira também estava muito mas
mesmo muito triste.
Então a árvore (B) disse:
- Meu Deus, meu Deus, que a minha
voz vá para Deus!
No dia seguinte a árvore (B) ficou
sem voz. É que estava tão deprimida
que a amiga ficou boa e deu-lhe com
o martelo na barriga e ficou com voz.
No dia seguinte ela ficou tão
contente que fez uma festa no
quintal da sua Dona e ela descobriu
que as duas amigas andavam.
Depois houve uma árvore que fez a
árvore (B) apaixonar-se. A árvore
que fez a árvore (B) apaixonar-se era
a árvore do amor.
E vejam só, tinha sido logo no dia de S. Valentim! A árvore disse logo baixinho:
- Que giro!!! - disse a árvore (A).
Mas o dia de S. Valentim era o dia das árvores dos martelos darem muitos
martelinhos que eram os seus filhinhos.
Margarida e Catarina/ 15/2/2011
A árvore mágica
Era uma vez um menino que sentou-se debaixo das folhas de uma árvore.
O menino pediu dois desejos. Queria dois animais de estimação que são um cão e um aquário com uma sardinha.
Quando acabou de dizer os desejos, eles concretizaram-se e três folhas desapareceram, que significavam os desejos pedidos!
O menino, todo espantado, perguntou à árvore:
- Tu falas?
- Sim, falo, porque sou mágica!
- Porque que és mágica?
- Toda a minha família era mágica e é por isso que sou mágica!
- Mas tu concretizas todos os desejos?
- Claro… Mas o meu pai era um grande sábio em magia e foi ele que me ensinou a ter magia e a aplicá-la!
- Quantos desejos concretizas?
- Quando acabarem as minhas folhas, já não consigo concretizar qualquer desejo.
E a árvore disse:
- Este segredo tem que ficar só entre nós, está bem? Prometes?
- Sim, eu prometo que não conto a ninguém!
O menino foi-se embora e nunca mais contou a ninguém e a árvore não revelou o seu segredo a mais ninguém.
Fim Lisboa, 8 de Fevereiro de 2011
Miguel Porfírio e João Maria
Se eu fosse uma árvore
Eu um dia nasci por uma semente e quem a plantou foi um senhor que se
chamava Paulo.
Passado muito tempo começou-me a nascer jogos para o computador para as
ps2, ps3 e para a psp.
Houve também jogos para jogar
em tabuleiro com +2 de
jogadores para o jogar.
Um dia estava a ser regado e por
acaso começou a nascer-me
muitos jogos e alguns jogos
caíram e o Paulo apanhou-os e
disse:
- Se não fosses tu eu não tinha
estes jogos que tu me deste.
Eu fiquei muito contente.
Sabiam que quando eu estou contente nascem-me jogos.
O Paulo fica muito contente quando me nascem coisas e é muito giro ver quem
me trata a sorrir.
Uma vez eu estava normal e sem eu perceber começa a nascer-me jogos que
eram os que os filhos do Paulo queriam. Os filhos dele ficaram muito felizes e
começaram a sorrir e eu também fiquei a sorrir, e como sabem começaram a
nascer jogos. Eu gostava de ter muitos jogos de tabuleiro para os filhos do
Paulo ficarem muito felizes.
Pedro Miguel Xisto Teixeira
Lisboa, 8 de Fevereiro de 2011