sÃo paulo, 20 de setembro de 2016. - prefeitura.sp.gov.br 2016... · a partir dos anos 1970 –, e...
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Multinacional japonesa da área de tecnologia realiza ação
socioambiental no Parque do Ibirapuera
Ação reuniu 27 colaboradores da Konica Minolta, que participaram de plantio de
árvores e visitaram áreas do parque
A Konica Minolta Business Solutions Brasil realizou na última sexta-feira, 16, mais uma
ação de perfil socioambiental. Vinte e sete colaboradores da empresa visitaram o
Parque do Ibirapuera, um dos cartões-postais da cidade de São Paulo e um dos locais
mais charmosos da cidade; durante a visita, a equipe realizou a plantio de novas
mudas de árvores, sob a coordenação da administração do parque.
Foto: DINO
Além do plantio, a ação teve como objetivo auxiliar na preservação do local,
colaborando para conscientizar que os cuidados com os espaços públicos devem ser de
responsabilidade de todos.
Também estiveram presentes à ação o senhor Takahito Mitsuhashi, presidente da
Konica Minolta Business Solutions Brasil, e o senhor Hiroyuki Oba, presidente da
Konica Minolta Health Care Brasil.
"A Konica Minolta é uma empresa que atua mundialmente em diferentes setores
tecnológicos. Porém, mesmo sendo uma empresa focada em tecnologia, nunca
deixamos de lado nosso objetivo de colaborar para o desenvolvimento sustentável de
nosso planeta", salientou o Sr. Mitsuhashi. "Em todo o mundo, a Konica Minolta realiza
e apoia ações de cunho socioambiental, e no Brasil, país cujo mercado é tão
importante para nós, não poderia ser diferente."
Segundo Sr. Mitsuhashi, a preocupação socioambiental da companhia também pode
ser notada em sua produção tecnológica, para a qual se utilizam métodos de
fabricação que demandam menor consumo de energia, fontes energéticas alternativas
e componentes recicláveis.
"Uma empresa é formada por pessoas. E é a postura dessas pessoas perante o mundo
em que vivem que fará a diferença", acrescentou o presidente.
Parque do Ibirapuera
O Parque Ibirapuera é o mais importante parque urbano da cidade de São Paulo, no
Brasil. Foi inaugurado em 21 de agosto de 1954 para a comemoração do quarto
centenário da cidade. No município, é superado em tamanho apenas pelo Parque do
Carmo e pelo Parque Anhanguera.
Foi eleito, em 2015, o "melhor parque urbano do planeta" pelo renomado jornal
britânico The Guardian, ficando à frente de parques famosos como o Buttes-Chaumont
de Paris, o Boboli de Florença, a High Line de Nova Iorque, o Hampstead Heath de
Londres e o Parque Güell de Barcelona.
Sua área é de 158 hectares, e os seus três lagos artificiais ocupam 15,7 mil metros
quadrados.
O parque é administrado pela Secretaria do Verde e Meio Ambiente da Prefeitura de
São Paulo. Contudo, dentro do parque, há inúmeros museus, auditórios e outros
espaços administrados por fundações ou outras secretarias municipais ou estaduais.
Conta com ciclovia e treze quadras iluminadas, além de pistas destinadas a corridas,
passeios e descanso, todas integradas à área cultural.
Reconhecimento ao trabalho da imprensa
Série especial sobre as categorias do Prêmio Nacional da Biodiversidade traz detalhes
sobre a inscrição de reportagens e artigos jornalísticos.
O Prêmio Nacional da Biodiversidade (PNB) vai reconhecer, na categoria Imprensa,
jornalistas e veículos de comunicação que tenham divulgado iniciativas que
comprovem a melhoria do estado de conservação da biodiversidade brasileira.
Concorrem entre si artigos, reportagens, série de reportagens, fotos, vídeos e criações
gráficas, divulgados em jornais, revistas, rádios, TV e sítios jornalísticos. O período de
veiculação é de até 24 meses antes da publicação do edital, que foi no dia 28 de junho
de 2016.
Com inscrições abertas até 22 de outubro, o PNB é uma iniciativa do Ministério do
Meio Ambiente, por meio da Secretaria de Biodiversidade e Florestas (SBF/MMA).
Para o diretor de Conservação da Biodiversidade do Ministério, Ugo Vercillo, a ideia de
incluir um chamado especifico para a imprensa é valorizar o trabalho que leva até a
população informações valiosas sobre o tema, muitas vezes restrito a especialistas.
“Sem a imprensa não se sabe que espécie corre o risco de desaparecer e que
iniciativas podem ser tomadas para combater esse risco. Sem a imprensa fica mais
difícil disseminar informações sobre como cada um de nós pode se comportar para
conviver de forma mais amigável com o meio ambiente”, afirma.
A reportagem Boto: Da lenda à ciência, o encanto do príncipe das águas, exibida na TV
Amazônia, foi a vencedora da primeira edição do Prêmio, em 2015. A matéria divulga o
trabalho de quase 20 anos do Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia, no estudo
dos botos cor-de-rosa, na Reserva de Desenvolvimento Sustentável Mamirauá, no
Amazonas. Divulga também o trabalho do fisioterapeuta Igor Simões, que propôs aliar
técnicas de fisioterapia com a interação com os botos cor-de-rosa, surgindo a
bototerapia.
ELEGIBILIDADE
A entrega da premiação acontece no dia 22 de maio de 2017, em evento alusivo ao Dia
Internacional da Biodiversidade, em Brasília – DF. Na ocasião, serão anunciadas as
iniciativas finalistas e as vencedoras de cada categoria e do prêmio especial “Júri
Popular”, agraciadas com troféu e certificado.
O PNB contempla ainda as categorias: Sociedade Civil, Empresas, Iniciativas
Comunitárias, Academia, Órgãos Públicos e Ministério do Meio Ambiente.
Todas as iniciativas inscritas serão avaliadas pela Comissão Organizadora quanto à
conformidade documental, elegibilidade, qualidade e clareza da proposta.
Cabe à Comissão Julgadora avaliar as iniciativas inscritas, selecionar as finalistas e
indicar as vencedoras de cada categoria, de acordo com critérios estabelecidos em
edital. São eles:
- Estado de conservação da espécie: melhoria no estado de conservação da espécie,
entendida como a manutenção ou mudança para uma categoria de menor risco de
extinção;
- Impacto da iniciativa: quanto o resultado da iniciativa gerou benefícios para a
biodiversidade além do seu escopo original ou a longo prazo;
- Caráter social: quanto a iniciativa contribui para o envolvimento da sociedade na
conservação da biodiversidade;
- Inovação: quanto a iniciativa contribuiu para a geração de novas soluções no âmbito
da conservação da biodiversidade.
Para a categoria Imprensa será também avaliado o alcance da reportagem. Em todos
os materiais devem estar visíveis o nome do veículo, a data de publicação e, no caso de
fotografias, o crédito do autor. Outras informações estão no Anexo 1 do edital, que
contém uma ficha específica para a Imprensa.
CRONOGRAMA:
Inscrições: 30 de junho de 2016 a 22 de outubro de 2016
Avaliação: até 18 de abril de 2017
Divulgação dos finalistas: 22 de abril de 2017
Cerimônia de premiação: 22 de maio de 2017
Acesse o Edital (Edital nº 1, de 28 de junho de 2016)
Informações adicionais:
Inscrições:
http://pnb.mma.gov.br/participe-do-premio/
Para medir impacto de desmate, fazenda tem área queimada
No meio do arco do desmatamento, em Mato Grosso, local permite entender o que acontece
com troca de floresta por pasto ou soja
Cadê a anta que estava aqui? Tá no mato espalhando semente. Cadê o mato? O fogo queimou.
Cadê o fogo? Tá na mão do cientista. Cadê o cientista? Tá coletando amostra de água. Cadê a
água? Tá debaixo do campo de soja. Cadê a soja? Tá onde antes era a floresta. Cadê a floresta?
A anta está tentando replantar...
Em uma adaptação da brincadeira infantil, assim poderia ser resumido o trabalho que um
grupo internacional de pesquisadores vem fazendo na fazenda Tanguro, no nordeste de Mato
Grosso. O objetivo é entender como as mudanças no uso do solo causam impactos no clima
local – além do global – e afetam até mesmo a agricultura plantada onde antes havia floresta.
Em meio ao arco do desmatamento – faixa por onde ocorreu a expansão da fronteira agrícola,
a partir dos anos 1970 –, e nas proximidades do Parque Indígena do Xingu, a fazenda Tanguro,
do grupo Amaggi (da família do ministro da Agricultura, Blairo Maggi), funciona como um
microcosmo do que aconteceu em toda aquela região. Só nos anos 2000 a área teve 85 mil
quilômetros quadrados queimados e registrou um aumento de 17 dias na estação seca.
A fazenda passou por várias etapas de desmatamento até 1992, primeiramente para a
colocação de pasto e depois de soja, mas manteve 50% da área como Reserva Legal.
O projeto científico foi iniciado em 2004 após uma parceria da Amaggi com o Instituto de
Pesquisa Ambiental da Amazônia (Ipam). O trabalho, que ficou famoso por colocar fogo na
floresta, a fim de entender quanto ela é resiliente ao fogo, também investiga o que acontece
na temperatura, na umidade do ar, no fluxo de água e de gases de efeito estufa, no regime de
chuvas e na biodiversidade com as mudanças na paisagem.
Os estudos mostram que todos esses fatores estão conectados (veja infográfico acima). “A
mudança do uso da terra altera os ciclos de carbono e de água, provoca impactos na saúde das
florestas, que se tornam mais vulneráveis ao fogo. Uma floresta menos saudável muda
completamente a dinâmica dos córregos da região”, afirma o ecólogo Paulo Brando,
coordenador dos estudos na Tanguro e pesquisador do Centro de Pesquisa Woods Hole e do
Ipam.
Um dos resultados mais significativos constatou que a floresta funciona como o ar-
condicionado para os campos de soja. “Quando a floresta é convertida para a soja, ocorre um
aumento na temperatura da superfície de até 5°C. Isso está ligado a uma redução na
evapotranspiração – que é a quantidade de água que volta para a atmosfera na forma de
vapor, que vira nuvens e, depois, chuva – de 30% nos campos de soja”, explica o ecólogo
Divino Vicente Silvério.
Do fogo à anta. Outra ponta do trabalho é ver como essa paisagem pode se recuperar a fim de
voltar a prestar os serviços ambientais. Parte dessa solução, acreditam os pesquisadores, passa
pelas antas. Como grandes herbívoros, elas se alimentam de frutas. Acabam fazendo cocô por
todo lado, espalhando sementes que podem ajudar a restaurar a mata.
Os cientistas investigam quão eficiente é este papel em regiões danificadas de propósito nos
experimentos de fogo e que tiveram um efeito dramático com as secas históricas de 2005 e
2010. “Ocorreu um empobrecimento florestal profundo. Mais de 50% das árvores morreram
na fase de colapso. Na borda foi quase 100%. Mesmo as árvores que sobreviveram ao fogo
caíram quando houve uma tempestade de vento forte”, conta Brando.
Por meio de armadilhas fotográficas e visualização em campo, o biólogo Rogério Liberio
Pereira investiga se as antas circulam pelas áreas degradadas pelo fogo. Mas o mais
importante é saber o que elas comem. Para isso, ele coleta as fezes dos indivíduos e procura
sementes para saber se ajudam na regeneração. Até agora, já foram identificadas mais de 57
mil sementes, de 24 espécies.
Cientistas propõem 'revolução industrial' para salvar Amazônia
Grupo diz que para evitar savanização em grande escala é preciso transformar bioma
em polo de inovação tecnológica, usando conhecimento tradicional
Um novo estudo realizado por um grupo de cientistas e empreendedores aponta os
riscos catastróficos de um processo já em andamento que pode transformar até 60%
da Amazônia em uma savana. Ao mesmo tempo, propõe um plano para mudar os
paradigmas de desenvolvimento sustentável, transformando o bioma em um polo de
inovação tecnológica em grande escala.
De acordo com os autores do estudo, publicado na revista científica Proceedings of the
National Academy of Sciences (PNAS), o novo paradigma consistiria em empregar as
avançadas tecnologias digitais e biológicas da chamada "Quarta Revolução Industrial" -
como inteligência artificial, robótica, internet das coisas, genômica, edição genética,
nanotecnologias, impressão 3D -, associando-as ao conhecimento tradicional da
região, a fim de criar produtos e serviços inovadores de alto valor agregado para
mercados atuais e mercados novos a serem criados.
O estudo foi liderado por Carlos Afonso Nobre, membro da Academia Brasileira de
Ciências, da Academia Mundial de Ciências (TWAS) e membro estrangeiro da
Academia Nacional de Ciências dos EUA, e pelo empreendedor peruano Juan Carlos
Castilla-Rubio, engenheiro bioquímico da Universidade de Cambridge que preside a
Space Time Ventures, empresa especializada em inovações da Quarta Revolução
Industrial.
O grupo de autores inclui ainda os pesquisadores Gilvan Sampaio, Laura Borma e
Manoel Cardoso, do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe) e Jose Silva, da
Universidade Federal de Brasília (UnB).
Segundo os autores, o processo de integração da Amazônia, nos últimos 50 anos, teve
base no uso intensivo de recursos naturais renováveis e não renováveis, provocando
consideráveis alterações ambientais no bioma.
O estudo mostra que essa situação poderá levar a um alto risco de uma mudança
irreversível na floresta: se a temperatura aumentar 4°C ou se o desmatamento passar
de 40% da área florestal, o bioma terá atingido o "ponto de não-retorno", resultando
em uma "savanização" de larga escala.
Para evitar esse destino trágico, os cientistas propõem que o desenvolvimento
sustentável na Amazônia não fique limitado apenas à tentativa de conciliar o máximo
de conservação da natureza, a intensificação da agricultura tradicional e a expansão da
capacidade hidrelétrica. Segundo eles, associando a Quarta Revolução industrial a um
constante intercâmbio com as culturas tradicionais, é viável desenvolver produtos
baseados na biodiversidade com alto valor agregado, capazes de atingir mercados
globais com um diferencial único.
Um dos exemplos é o alcaloide spilanthol, encontrado nas folhas, galhos e flores do
jambu. Essa planta, comum na Amazônia e com vasta aplicação na culinária local, é
conhecida por deixar a língua levemente dormente. O produto já foi descrito em
patentes para anestésicos, antissépticos, antirrugas, creme dental, usos ginecológicos
e anti-inflamatórios.
Outra vertente desse novo paradigma seriam as chamadas "inovações biomiméticas",
ou seja, uma imitação tecnológica dos sistemas biológicos complexos da floresta,
mesmo em escala nanomolecular.
"Sabemos como os organismos percebem o ambiente por meio de sofisticados
sensores, como se movem a partir da biomecânica e da cinética. A floresta reproduz
sistemas biológicos complexos e soluções biomiméticas em escala nanomolecular. Ela
nos ensina processos ambientais amigáveis, indicando tecnologias antipoluição, de
produção de energia e elaboração de bioestruturas têxteis inspiradas em animais e
plantas", disse Castilla-Rubio.
Diversidade da Amazônia pode ajudar economia e floresta, diz estudo
Países debatem inclusão socioambiental
Referência mundial em termos de avanço em relação às iniciativas tradicionais de conservação
ambiental, o programa Bolsa Verde, do governo brasileiro, será apresentado a representantes
dos países panamazônicos reunidos em Brasília. O maior programa de inclusão social e
preservação ambiental da América Latina é o assunto do I Seminário Panamazônico sobre
Proteção Socioambiental, que começa nesta terça-feira (20/09).
Promovido pelo Ministério do Meio Ambiente, com o apoio da Organização Internacional do
Trabalho (OIT) e da Universidade Federal do Rio de Janeiro, o seminário vai até o dia 24 de
setembro. Participam gestores e beneficiários de programas que agregam proteção ambiental
com redução da pobreza em vários países amazônicos.
A ideia é promover a troca de experiências e avaliar a ampliação das iniciativas que associam a
inclusão de povos que vivem e trabalham em regiões relevantes para o patrimônio natural,
especialmente a Floresta Amazônica. Serão debatidas políticas públicas que contribuem para
assegurar o direito à proteção social às populações mais pobres, historicamente as mais
afetadas por alterações das condições climáticas e ambientais.
Além do Bolsa Verde, os programas de Transferência Condicionada de Renda (TCR), adotados
em alguns países, os de Pagamentos por Serviços Ambientais (PSA) e os projeto de REDD+
serão abordados no seminário. São iniciativas que integram o que os especialistas chamam de
Rede de Proteção Socioambiental.
Na América Latina, além do Bolsa Verde, existem o Pago de Servícios Ambientales, na Costa
Rica, o Programa Sociobosque, no Equador, e o Conserbo, na Bolívia. Com base nessas
experiências, será proposta no seminário a criação de uma Rede PanAmazônica de Proteção
Socioambiental. O encontro prevê, ainda, em seu encerramento, de uma visita em campo, ao
Alto Juruá, na Amazônia brasileira, onde são desenvolvidos projetos de inclusão
socioambiental bem-sucedidos.
Parques sofrem com falta de segurança e manutenção em geral
Secretaria Municipal do Verde e Meio Ambiente negocia contratos; lei que proíbe
fumar em praças e parques públicos segue para sanção do prefeito
A falta de manutenção em parques municipais de São Paulo levou os paulistanos a encontrarem banheiros fechados, horários de funcionamento reduzidos e ausência de seguranças em parques públicos. Há meses, os serviços de limpeza e vigilância têm sido afetados nesses espaços de lazer, devido às revisões contratuais da gestão Fernando Haddad (PT) com empresas.
Segundo a prefeitura, os contratos dos parques estão sendo "reestruturados" para atender "às necessidades específicas de cada local". Segundo a Prefeitura, “a Secretaria do Verde e Meio Ambiente negocia com as empresas e atua para normalizar os serviços o mais breve possível. A Guarda Civil Metropolitana atua em todos os parques e possui bases fixas em alguns".
É proibido fumar
A Câmara Municipal aprovou um projeto de lei que proíbe as pessoas de fumarem em parques, praças e demais locais ao ar livre, destinados à prática de esportes e de lazer na capital. A proposta, de autoria do vereador Ricardo Teixeira (PROS), foi aprovada
em segunda votação e precisa ser sancionada e regulamentada pelo prefeito Fernando Haddad (PT) para entrar em vigor.
Pela proposta, quem for flagrado fumando em um parque ou praça pública da capital poderá pagar multa de R$ 1.014,92. Em caso de reincidência, a multa dobra. A fiscalização deverá ser feita pela prefeitura, mas os detalhes serão definidos na regulamentação do projeto.
Ao regulamentar a proposta, a prefeitura poderá criar fumódromos e destinar algumas áreas verdes para quem fuma. Segundo o autor da lei, a prática esportiva "não se mistura" com o cigarro. "Não é possível caminhar ao lado de alguém fumando. Em um ambiente para a prática de esportes não se deve fumar", alega o vereador.
O projeto aprovado também obriga a prefeitura a dar toda a assistência ao fumante que queira deixar o vício, oferecendo informações, orientação e medicamentos.