santo agostinho 2010_o de excidio vurbis e outros sermões sobre a queda de roma

7/31/2019 santo agostinho 2010_o de excidio vurbis e outros sermes sobre a queda de roma

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Traduo do latim, introduo e notas

Carlota Miranda Urbano

ODe excidio Vrbis

e ur erme

bre qued de Rm

Santo Agostinho

Coleco Autores Gregos e LatinosSrie Textos


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S A

O D V e outros

sermes sobre a queda de Roma

Traduo do latim, introduo e notas de

Carlota Miranda UrbanoU C


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Todos os volumes desta srie so sujeitos a arbitragem cientfca independente.

Autor: Santo Agostinho

Ttulo: O DeexciDio Vrbis e outros sermes sobre a queda de RomaTraduo do latim, introduo e notas: Carlota Miranda Urbano

Editor: Centro de Estudos Clssicos e Humansticos

Edio: 1/2010

Coordenador Cientfico do Plano de Edio: Maria do Cu Fialho

Conselho editorial: Jos Ribeiro Ferreira, Maria de Ftima Silva,

Francisco de Oliveira, Nair Castro SoaresDirector tcnico da coleco: Delfim F. Leo

Concepo grfica e paginao: Nelson Henrique, Rodolfo Lopes

Obra realizada no mbito das actividades da UI&D

Centro de Estudos Clssicos e Humansticos

Universidade de CoimbraFaculdade de Letras

Tel.: 239 859 981 | Fax: 239 836 733

3000-447 Coimbra

ISBN: 978-989-8281-66-1

ISBN Digital: 978-989-8281-67-8

Depsito Legal: 319989/10

Obra Publicada com o Apoio de:

Classica Digitalia Vniversitatis Conimbrigensis (://..) Centro de Estudos Clssicos e Humansticos da Universidade de Coimbra

Reservados todos os direitos. Nos termos legais fca expressamente proibida a reproduototal ou parcial por qualquer meio, em papel ou em edio electrnica, sem autorizaoexpressa dos titulares dos direitos. desde j excepcionada a utilizao em circuitosacadmicos echados para apoio a leccionao ou extenso cultural por via de e-learning.


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ndice

Abreviaturas e Siglas

Nota Prvia

Introduo

Santo Agostinho e o seu tempo 13Roma e Hipona, Vero de 410 17

Roma pode cair? 18

A reaco do bispo de Hipona 20

Uma nova aret: a ascese 22

Ecce pereunt omnia christianis temporibus:

a invectiva pag 26

E Roma morreu? 31

o De excidio VrbiseoutrossermessobreaqueDaDeroma

sermosobreaDestruioDaciDaDeDeroma 37o exemploDehumilDaDeDeDanieleacorrecoDiVina 39o casoDesoDomaeocasoDeroma 42a pacinciaDeJob, oJustosofreDor, eosofrimentoDeroma 45ossofrimentosDestemunDoeosofrimentoeterno nohaVeriaemromaumsJusto? 50DeusnoDestruiuroma 52o casoDeconstantinopla 53romanofoiDestruDa, masrepreenDiDa 55a utiliDaDeDosofrimento 57

sermo 81comonoshaVemosDeprotegercontraosescnDalos 63a seguranaDoshumilDescontraoescnDalonomeioDa

tribulao 65quemsooshumilDes. o munDobomeomunDomau 67quanDooteuolho, atuamoouoteupsoparatimotiVo

DeescnDalo 69


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a mentira, proibiDapelaleiDiVina 72proceDamoshomensnocomohomensmascomofilhosDeDeus 74o escnDaloDospagoseossofrimentosDestemunDo 75o anncioDossofrimentosDestemunDoJcansaDo 77acusaesDospagoscontraareligiocristporcausaDa

DeVastaoDeroma 79

sermo 105cristo, pormeioDeparbolas, exorta-nosapeDira Deus 85umamigoqueVemDeViagemeaquemprecisorestabelecer

asforas 87outroamigo, interpelaDoameioDanoiteparaDartrspes

o quesoessestrspesconceDiDos 89a f, aesperanaeacariDaDe, DonsDeDeus 90asmesmastrsVirtuDesrepresentaDasDeoutromoDo 91o oVosignificaaesperana 93comosoteisparaoscristososflageloseascalamiDaDes 95a ciDaDeeoreinoeternosaguarDamnoscusoscristos 96poraDulao, VirgliopreDisseaeterniDaDeaumimprioterreno 98constnciaparasuportarasaDVersiDaDes 100a DestruioDeroma, erraDamenteatribuDareligiocrist

eaoabanDonoDaiDolatria 102a queDaDeromanofoiconsequnciaDaDestruioDosDolos 104

sermo 113/aosJuDeusainDanoacreDitamnosorculosDosprofetassobre

cristoeasua igreJa 109a increDuliDaDeDosJuDeusrefutaDapeloexemploDaquele

ricoDobanquete 111o ricoDobanqueteparansumexemplosalutar 112suficientementepreVeniDosacercaDosacontecimentosfuturos,

notemosDesculpa 114a nossafDeVeserconfirmaDaporaquiloqueJfoicumpriDoe

poraquiloquefoiprometiDoporDeus 117aspromessasDeDeusemfaVorDopoVoDosJuDeus, DesDe

abrao, cuJafselouVa 119a fiDeliDaDeDeDeusnocumprimentoDassuaspromessasea

loucuraDosiDlatras 120Deusprocuraasuaimagemnanossaalma, como csar

procuraasuanumamoeDa 122quantaspromessasDeDeusJforamcumpriDas 124a fDeabraoserVe-nosDeexemplo 125


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introDuo geral

osDoismoDosDesuportarasaDVersiDaDes 127DeVemosusarDamesmapacinciaDeDeuseimit-la 130nasaDVersiDaDesDeVemosconfiar-nosa Deussemlamentos 132exortaopacincia 134

sermo 296peDro, nasuafraqueza, prometemaisDoquepoDe 139a fraquezaDepeDroquanDotemepelamorteDo senhor 140a peDro, queoama, quecristoconfiaassuasoVelhas 142o bompastoraquelequecapazDeentregaraViDapelas

oVelhas 143osrestantespastoresDa igreJatmomesmomanDatoque

peDro. o DeseJoDomartriofazomrtir 144astribulaestemporaisDeVemsersuportaDasemrazoDa

glriafutura. a DeVastaoDeromaemtemposcristos 145paraqueserVemasmemriasDosapstolos. soberbooserVoque,

quanDoo senhorlheDumaorDem, lhepergunta: porqu? 147aceitaoqueDeusquereeleDar-te-oquequeres 149o queresponDeraopagoqueculpaostemposcristosDo

incnDioDeroma 150prprioDocristosuportarosmalesDestemunDoepra

esperananosbenseternos 152porquerazosomaioresastribulaesDestemunDo, nestes

temposcristos 153naaDVersiDaDe, nomurmurescontra Deus 155o amorDeDeusmanifesta-sequanDoseamaosinteressesDe

Deus 157

DeVemserbemrecebiDosaquelesque, arrepenDiDos, queremregressarDaheresia 158

Bibliografia 163

Index nominvm rervmque 167


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AbreviAturAse siglAs

AbreviAturAsdoslivrosbblicoscitAdos

CT: C C1 COR: 1 C C2 COR: 2 C CDN: P DDT: D

EF: C EE: P EFL: C FGL: C GGN: GHEB: C HIS: P I

JB: JJN: P JLC: E S. LMT: E S. M

PR: PRM: C RSB: SSIR: B S (E)SL: STG: C T

siglAs

CCL C C PL P LMA M


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Introduo

9

NotaPrvia

O De excidio Vrbis Romae sermo d ttl t

vlm, m cjt d cc m

pd p St Agth p d cc d m

, dp d tmd d Rm pl gd, chdp Alc, m Agt d 4. Dt cjt,

pm m tdzm pcmt De

excidio Vrbis Romae (dg p chcd

m pt d mct), p td

m d ctc m ct, pblcd

CorpusChristianorum.2

P td d tt m gm

d d Jc Pl Mg clc Patrologia

Latina, xcp d m 26, p l

dpm d m d m ct cm d

ORlly 55 76.2 M.-V. ORlly, d. (6) Corpus Christianorum. Series Latina

XLVI. Thlt, Bpl, 243-262. Et d ctlz mt ccd d td td: M. V. OReilly (1955)Sancti Aurelii Augustini De excidio Vrbis Romae. A critical textand translation with introduction and commentary. Washington,The Catholic University of America Press.


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Henrique Manso

10

cdv Miscellanea agostiniana pblcd m

3-3, b pbldd dtl d At

Cm OSA Gm M OSA.

A dm pl l ptm cc m

bdc ct clgc. N vdd,

cm m pm lg l d ttl

vlm, p cg tmt

fx b ctcmt d Agt d 4.

N dt clc, l g dtd pt dtt m, dvdd t m de Scripturis,

de Tempore, de Sanctis de Diuersis. N clc d

Biblioteca de autores cristianos, p xmpl, dgd

cm tractatus, mm ctc Nuova Biblioteca

Agostiniana, d blg gm mp

d lt d Mg (PL 4, 75-724), l p vz dg t txt cm m (sermo). Mt

pvvlmt, t ltm cmpt.

Ld tt, pcbm l d m

ttd m cjt d fx ctm

dp m td cjt.

Sgm- tt m, mplmt

dd pl m mm clc

b d dd m ct3:

m 8 (PL 38, 4-56), pcd

l d 4;

m 5 (PL 38, 68-625), pcddt d 4;

3 A m cmplt t dpvl t www.gt.t.Um t b d dd btt cmplt, Documenta catholicaomnia, d Cooperatorum Veritatis Societas, c clt txt d PL d Mg m v PDF.


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Introduo

11

m 3/A (PL 46, 2-32, d d pl

dg d Sermo Denis XXIV), pcd m

m dp d v d cdd, d 25 d Stmb

d 4;

m 26, (PL 38, 352-35 MA ,

4-42, d gm), pcd

m dp d tmd d Rm, m 2 d

Jh d 4.4

Cm td d De excidio Vrbis Romaegm d ctc d ORlly, tmbm

cmphm ppt d m d

cptl. Et d pt bttl, m

chcm l cltm cmp d

txt, pl dcdm cl td d

De excidio bttl ppt p .N td d tt m ptm

tdzm ppt d bttl d Patrologia

Latina d Pl Mg.

4 P clg d m, vj- A. Kzlm 3,

tmbm O. Pl 6. Um td m ct (Hmbt2) pp m dt t p m 3/A, d 44; tt, Fdll (26 455-464), cm b dd d ctd cm t m mxplctmt d Rm, ct tm cm ctvl dt tdcl cd-l pm pgddp d d Rm.


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Introduo

13

Introduo

Roma quid est, nisi Romani?E o que Roma, seno os romanos?

Santo agoStInhoeoSeutempoN e , peque ce e Tgse,

Num, pvc mp m ee c, sc Au Agsh, um hmem queex mu ce um ve he

e, sc e espu.Fm esu s ues gs,Agsh ve pee cm ees su csccm e u-se pu m e Cce e eVg. s pmes es em Tgse, segum-se sesus em Mu e eps, em Cg, s esus

supees que hm es Gmce Rec. Em Cg, s ezve s, eu g cce Hortensius -- umvgem quee e e usc ppse. Ms e, s Consses, e ceeesse esej e Deus, susc p que eu eCce.

F esse v que muu s meus ecs e vu p ,Seh, s mhs peces () esmee esejv cm cve me se e cmev ev-me e v . () pque cm su exps e ev m, pcu e c, g e cm , es u


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Cmeu p es Gmc em Tgse, e , eps Rec em Cg, em , e em pu um cp mp. A cp um ug e pess e Rec e cem M, ce e eceeu psm, Psc e. N segue egess Tgse, e u umcmue msc. Em , pm, s seus pse um v eegue esu e s es.

Num vgem Hp cm scee e em sg sp p ux V, sp cese, quem sucee puc eps see epscp.

N c ese mesm e me mpe Tes, que exv c um s seushs, Ac e H, em c um s partes

imperii, um ev e me ue exesmp m, cm se c vsceg pe.

S Agsh sp e Hp ese su me, em , em que s vschegm Num. Qu sp meu, svs cecvm ce e Hp hv ms es meses.

Se, qu S Agsh pee eses semesque qu pesems (-), c secse e ce m sv e csu um ug

e eg p s que se vm s ex s suses I, ve s ms e, qu ee me, pp c es m pes s.

que se, ms pp se. Consses, , , -, emu e A. Esp S, J. Be e M.C. Pmee .


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Introduo

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Os s epscp e S Agshm, ps, p s hmes que ees vvem, empse que e sess. A su ge sssu sgu mpve e um mu me. Omgs sp e Hp eve ug s s ems ceu ec mp m, e ge que vessu eses emps cus que sp pegu. Ee pp, cuumee ge em

Rm, ex e se mesm pepexe ques hmes seu emp.P um , e c vez ms vsve pese

e pvs esges e mp, ese c sc. IV cvcs ev s es exc e pv s es. O cs e Esc

um exemp pc e Tes, quepec ecmh-se p um us e s mp. Fh e um m e e um v, chegu cm s excs s us pes mp e esg u s jves mpees; e, sevveu essc m es mscge,vs cm um me p Rm.

P u , s es mpecvm-se c vez ms mes p vs

O cs e Esc sugesv s -cps ges ces mg pcc e gups s. P. Cucee cse-

um vee e exp mme. Te s gee ees c s, vece se Ac () e Rgs(), cee um p sevs pess mp, seeps cse cmpce s gs e cus e z exc, me ssss em . O seu especme,pm, ms esss p Rm que su v, psAc u ves se ce (Cucee ).


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gups e s, que vvm pe . Esesvhm e ge, em mu umess e evmem mss, cssc um seme esegu, um cscc e me mee pp I, que evu Rm esu muh e Aue, em cm ps, es e usces. Ess mes m ppuum vee me. Dese , qu s gs

vessm D, que se s um cm esegu, ms es s ms cs sc.IV. Em pucs s suceem-se vess G, I, Hsp

Ou mu veh mu me peccsum-se s s e S Agsh. J se h

que m g ee mp e cuspgs, ms g s vehs euses, eps e eveegess v cvc cm mpe Ju, vm-se evmee es s ces e ppv pc. N m c sc. IV sssms vs mes, ums que expmem cesceeee mp e cssm e us que ecemevmee v cvc s us gs.Segu Codex Teodosianus, em eseec-se p e quque cem pg, sccs uhmegem s vehs euses ce e Rm,

e em es p mpe esee-se pv, s hmeges s es e s pees. Em s supms s JogosOlmpicos, em pe-se

Codex Teodosianus, , .Codex Teodosianus, , .


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Introduo

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em cu s vess, que guvm gsg e, segu egs e Puc, cve-se cssm m ess muhees

romae hIpona, Verode 410

N Ve , ce e Rm, cv mu m, ue vve e umcvz que se echec me, v, ee humh p um exc e s. Aque que hs h csg cm ce mp eque eu mz cm Roma Aeterna, ques ms, css u pgs, csevm sg,h s p. Due s s em ecs

ves, cm pp Bsc J, s gejs mphs, huve us, ves e mes.Mus hes e Rm m s sus

css e s seus es cm puem e e e c ecee, cm s eugs, c ceve cse.

O sp e Hp cu mes chc ques seus s. A Rm e Cce e e Vg, que emm su Rm, ce que guv s equss mes S. Pe e S. Pu, s um gessmgve. Ese cecme S

Agsh um cmh e efex que esuu umeu, u um epe hs, emeeg, que sgue s peses css seuscempes.

Puc, Peristephanon , .


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romapodecaIr?

S Agsh v mpe cm um eu

hs (que ecms em Ogees, Eus eCese u S. Jem) que v mp m e su uvese cm c exe e ecessp ppg cssm. Nes h, Euse Cese cheg cse cce sg epvec mp e v mpe Augus umefex hum mesm, ez peemeeem Cs, mpe cs. Nes h, paxromana c pvec p que s pssccussem vemee pe mu, e um s mpe, c ecess p peg e um s Deus.

Es eu hs cmpeee-se mspumee se vems em c que, cuum, Es e Reg cmee s esves,que Es u ce, u mesm m m umcce v. Es um s zes pque cmee cssm se u eg Es e se sscu

es mp m cssm.Pvvemee, es s cecmes e ,

pp S Agsh eje e e que mss hsc mp m es ssc mss cssm. Em cs, em su eu s ss s emps eh ev mu e s us ces, ce eese e ce cees, emee p us es sscssm e Es, ee ex e ce que que se es pss cm Rm se eg s ps Pvc Dv. N pespecv e S Agsh,


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Introduo

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em Rm pss se us Evgeh,em csz mp pss ze v mesm Evgeh, Rm, mesm cs, ex e seumee um ee eese, p ss :

Mas talvez Roma no tenha cado, talvez tenha sido castigadaem vez de aniquilada, talvez emendada em vez de destruda. PoisRoma no morre, se os romanos no morrerem. E na verdade no

morrero, se louvarem a Deus. Morrero, sim, se o blasemarem.Pois que Roma seno os Romanos? ( ...) um insulto para Romadizer-se que cai em runa? Para Roma no, mas talvez para o seuundador. E azemos uma injria ao undador porque dizemosque a Roma que Rmulo undou, caiu? Ora, se at o mundo queDeus criou h-de ter um m! Mas nem mesmo o que o homem ezcaiu, seno quando Deus quis, nem o que Deus criou acabou, senoquando Deus quis. Se a obra humana no cai seno por vontade deDeus, quando poder cair a obra de Deus por vontade do homem?

Rm, equ ee eese, eecessmee um m. Rm hmem, c,

segumee, qu hmem, ms qu Deus quse. Rm, equ pcpe eev, s , Rm s seus hes, cs ce cees, peegs e, ess Rm chm um exsc ee.

Cm sev Igee (Igee ), p SAgsh Rm Ce e Deus (cm vez pessseEus), em ce Dem. Ee ce em gcRm. Rm pe se pes, mesm equ ce eese, ummgem ce ceese p pcp cm qup v.

Sermo ..


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areacodobISpode hIpona

Pvvemee, cm s us css,

S Agsh ee-se cm ques: pque que Deus pemu que cecesse esse, epse eme exps cssm? Pque que s pss S. Pe e S. Pu pegem ce que gu s sus equs? Pque que Deuspemu mh sme que gu jus e jus que mvm? E, cm us css,eem- s cuses vs s pgs: Rm es sps me pque mu s seus euses; equRm espeu s euses gs, uc seu mhgess. Os euses vgm-se pque s ms

hes pesm cu evCm es up mv e, p um cse cv scese s css, e, p u, eu quescuses e e gume c es s seuss, S Agsh v esevve um cju eespss, s cmee s qu semes que

qu pesems e que eps ssemz e esuu De excidio Vrbis Romae. Nese m ecms, cm sev p Rey, ee us, gme su sgu, De Ciuitate Dei.

Em, cm pp S Agsh ms Retractationes, De Ciuitate Dei vesse scp espe cus pg que espszv

Dese eme esv ee cscee, cm pvm s suspvs sem /A: N vee, ms, s smspes s css que esms qu, s sms, h mu, mu e. (Sermo /A. ).


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Introduo

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cssm pes eveses ss p Rm, es v sp s mes e um ccusce eve-se- mume, s pe su mes,ms seu pe ce. T-se e um eucs hs hume, um veeeg hs, e que hv peceees eque pe euz-se e m gum um esps, que ssemc e gz, vecv pg,

em pp u (De Ciuitate Dei contra paganoslibriXXII) sup.O eu eses semes que pesems,

peme-s m que s De excidio, ms ems ees, pems pecsmee ec s s gese que sgu. E ecm-s

seu es ms g, evvs echum ms sv e espe, expess c mp, esp ee ms sme, u cu ps que pcu cs s seus s, fgs pescecmes e Ags e , se eeve mm s seus pps semes:

Ouvimos alar de coisas terrveis: runas, incndios, roubos,matanas, de pessoas submetidas a toda a sorte de violncia. verdade, ouvimos muitas coisas, por todas elas nos

lamentmos, muitas vezes chormos, dicilmente poderemosser consolados.

Retractationes... M. C e .De excidio . .


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umanoVaaret: aaSceSe

Cm pem s css cc

Pvc e Deus cm sme cus pesc vez ms mes vses s pvs s,u cm ge scandalum que csu que eRm?

P esp m vvem-se mmese pcu see, s c vez ms s es c vez mes me segu e vuee mp. Semes e gs, e cus epepexe m s css ms s, expss gume pg que cus s tempora christianae s s esgs, que v cssm e

s euses cs gem ec mp, equ eus s css se evecpz e eee Rm e e ve p e.

Eses semes e segu e pecee, expec cse e cps m umee seu mpc sc e espu, que S Agsh

ege ze um ev s cecmes que ssse e em que, su me, pcp.

As espss sp peg em emps epu cse, cm s s emps e gue, esum pese e um v arets seus s, umaret cpz e e s s e ces sc (pemes ee s css) e suscepve e um vse sme vu e cecv. Es varet csse umemee pc scesecs, execc e vues cm humilitas,

patientia, caritas e spes ( hume, essc


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Introduo

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sme, ce e espe), cujs mespems uv g eses semes.

A humilitas c ecess p patientia. Sem e, s , sem ce smpes scecmes cuj gem es sempe pvcv, hmem pe exec patientia.

A vue patientia, sejmee vz peescsm, ms cm v sgc muvc

cs

,meece espec e S Agsh. Asu eec ecee ese cju e semes,p se sme hum e eve sumes ee. Nem sme ug e

patientia. N sem , p exemp, S Agshpecup-se em sgu cm cez sme

e u, que eecem hmem cs eexec vue patientia, quee sme queeece cs e pec e e ev c Deus.P esg pme us pressura, pque esmg hmem e m que ee se sepem, cm ze, zee pu gh. P esg segu us scandalum, pe que z pe hmem, e que z c pec.

Um mgem que ece equeemee pexpm e patientia cm puc mgem g e se esmg ze p e

e zee, u g em que se puc ue- s sus mpuezs:

A patientia esc ese seu suueem, su ve. Apatientia mcs (que ec es vue) ese eeg e s pp, su su c / em Deus.


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Neste momento o mundo enrenta o sorimento, como que numlagar. Se ores baganha, vais para o esgoto, se ores azeite,

cas na talha. Foroso que haja afies. () al como naornalha se prova a prata e o ouro, tambm o justo, na provaodo sorimento. ambm da ornalha do ourives se tira outrasemelhana. Numa pequena panela encontram-se trs coisas: oogo, o ouro e a palha. E a vs a imagem do mundo inteiro,a est a palha, a est o ouro, a est o ogo. A palha az-se em

cinzas, o ogo arde e o ouro sai puricado. Do mesmo modo, nomundo inteiro h justos, h mpios e h tribulao. O mundo como que a ornalha do ourives, os justos so como que o ouro, osmpios como que a palha e a tribulao como que o ogo.

Ns ccuscs ccs seu emp, SAgsh p u vue su pps scc: caritas. Ms um vez ze uv seu expu, S Agsh evc sscedes

/ caritas, e sem c su eps s Gs: a actua por meio da caridade. P su pec c

s ees me u, s css evempes escu e v. Escu- puc, se mms z ee. E m e, pssegue, sev-.N pesme e S Agsh, ps, caritas, ms que c e s s vues, csum ; p ss pe s seus s que execem:

Si amurca esA gh g ze. C. /A. . P , .Sermo / A. . Vejm-se us psss: , e De excidio .. G , .Sermo , .


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Introduo

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sede humildes, sorei com os que sorem, acolhei os mais racos enesta ocasio em que h tantos desalojados, tantas necessidades

e sorimentos, abunde a vossa hospitalidade e abundem asvossas boas obras.

Um pe que se eve mu pesee esegup e semes execc spes, espe,

ume es pps scc. Sem e s ussem vzs e se.Cm ee, scese pps p S

Agsh c escg cs e gh seum qu me que sgue e e cm cezus es e ees: s ees emes e s

ees, s ees ees e s vs, sem que S Agsh sse epemee esessemes. P vs cses exp s msvsve / vsve, exe / e, eme / ee(especmee sem ), ssc-s scces e pss / uu, p sgu ess

us es e zes. Os es ees, pmesp Deus, s uus, e ees que cs eve p espe; s es ees s pss, cm ss pes mu, p ss Agsh ex: Pese, v-e p que es e e e esquece

que es p s

; u: V e u espep s css vsves: espe, esse. N ves ps h.

Sermo , .Sermo . . I.


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O pe ume e S Agsh ss que uvem , p, e p uu, ses ees pmes p Deus, su espe.P meh expc que csse es especmp- v:

A esperana, de acto, no chega a ser uma realidade, tal comoo ovo alguma coisa, mas no ainda o pintainho.

Nes es cse, ps, v p eee, ciuitas m cvc ez uez v que e ee equ peeg e. Cm, e, pes pque cem em us ees eeses?

Porque protestas? Deus no me prometeu que estas coisas nomorreriam, no oi isto que Cristo me prometeu. O Eternoprometeu bens eternos e se eu acreditar, de mortal tornar-me-eieterno.

EccE pErEunt omnia christianis tEmporibus: aInVectIVapag

Em c um s semes S Agsh ecs vecvs s pes pgs: u es meeses emps que s s css! Rm es s ps

me pque mu s seus euses, p seu cu.

Sermo . .. O m, su expess sc, equee: Aeterna

promisit AeternusSermo ...


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Introduo

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A es cus, S Agsh -se que s s. Se esses euses puessem ve pRm, exm esu s sus mges. Pe ese gume, evc exemp e s cesfescees (Aex, Csp e Cg) quemm eucm s cus pgs ms em pss es em u:

Ora, tambm Alexandria outrora destruiu esses deuses. EConstantinopla, criada para vir a ser uma grande cidade, aoser undada por um imperador cristo, destruiu tambm osalsos deuses. E, no entanto, cresceu, prospera e permanece. Eh-de permanecer enquanto Deus quiser. E ao arm-lo, nolhe estamos a prometer a eternidade. Cartago permanece, em

nome de Cristo, e no oi h muito tempo que derrubaram adeusa Celeste, porque no era celeste mas terrestre.

A v exc m che p Escse um chee s gs, Rgs, ee -,eece u gume Agsh. Rgs,

que sccv s euses pgs, vec peexc s ms, que sccvm. Pm,s que eceemee hm m ce empecsmee vess s s (em ,

Ac exv e se cs, g, mg ss).

Um h se g hs e Rm ece ms gumes S Agsh. A,

Ceese u T, eus pc vee Ne e c.Sermo . .. C. .


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ce que e, g que s cus pgs emps, j h p us vezes, s ms sgueses e s ms e Ne, qu se sccvs euses pgs. Ness u, esses mesms euses puem pege ce.

Rm es ecee, z Agsh, pques s ces m um m, cm pp Vgecheceu s Gergicas. Se Eneida pe pmee

eee Rm, s pvs e Jpe, um euss, e su pp c, que z. A ece ssus csees se eemee s eeseeses, S Agsh ee ecmee m Roma Aeterna, p ss v-se ecesse eee e pese su eu e Vg qu

Eneida Jpe ssegu Vus um mp sem mp s ms.

Cm vug vvce, S Agshcvc pp Vg, que, ece um pe,

jusc cm u s mes se peeseee mp m:

Eu prprio sei disso, mas que havia de azer eu, que vendiaos meus versos aos romanos, seno, por meio desta adulao,prometer-lhes algo que era also? E ainda assim ui prudente,pois quando disse: Dei-lhes um imprio sem m, pus estaspalavras na boca do Jpiter deles, para que as dissesse. Eu,pessoalmente, nada disse de also, antes entreguei a Jpiter opapel de alsidade. Ora, tal como era also o deus, assim era

C. Sermo , .Sermo , .. S Agsh eee-se um pss s

Gergicas(, ): Non res romanae perituraque regna.


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Introduo

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mentiroso o proeta. E quereis saber como sabia estas coisas?Num outro passo, em que no ponho Jpiter (uma pedra) aalar, mas alo por mim prprio, eu disse:

Nem os bens de Roma nem o reinos que ho-de perecer.

Vede como eu disse: os reinos que ho-de perecer. Repito: osreinos que ho-de perecer. No me calei.

Es h e gume que S Agshesevve p ms que s euses s pgsmm eeem ce e us cmesees e que s s ees eeses m um m, sgc que ee p s mesms pessupss ques que emem ques cuses. Cm ee, eus eS Agsh um deus ex machina cpz, u e

quem ee espe que ee ce s cses.N e, h um mme em que s sps e vs se cm, s cuses s pgse e S Agsh. Ams evm ques espse hum su e cm cse,em m e me eee. Aquees uem

esg eggc s ms p cm s eusess seus epsss. Ese v cme cm umpue que Deus eece hmem p que esese pss sv, pque, chece ve e Deus, cumpu. N sem , eps e eu scuses pgs, S Agsh sugee: exems e s pgs e vems h p s mesms.E e segu cmp mu sev que chece

Gergicas, .Sermo , ..Sermo , .


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ve seu seh e, e, z css gse csg. Ms meece e csg sev quechece ve seu seh e cumpe, que quee que e gu m cumpe ms chece.

Em ug s seus semes eus cuses s pgs, S Agsh pece mspecup cm s queses s pps css.

N De excidio, p exemp, S Agshespe um pegu que ee u s seus s: SeDeus pupu Sm em z e ez juss, pque pupu Rm? Em Rm hve cque,u mesm ez juss? A esps , cmee,esccee. P Agsh, Deus esuu

ce, es pupu. A ce csse s seusmus, ms s seus cs, e esses m pups esu, esses m pss pv, p que uu puessem sv-se p v ee.

Os juss que mem que s vses, zee, cm j diuinum rerigerium, ps memeps u, cm pe Lz que p se e A. Mus svm-se e csegum ug, eug-se e e c: p esses que e Rm um pv, um pue eev su , v s es ees e vees e

v cuc s es eeses.De excidio . O sem ece eu e Gen. .An putatis, ratres, ciuitatem in parietibus et non in ciuibus

deputandam?De excidio .Vtinam uidere possemus animas sanctorum qui in illo bello mortui

sunt. unc uideretis quomodo deus pepercit ciuitati. De excidio . .


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Introduo

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A cse e Ags e eece pegum qu e e ee pe cemp (e ev cemp) pecee exsc ee, u scese cs e v sme cmee ee e me e puc espu:

Do mesmo modo, Roma soreu uma s tribulao na qual ohomem piedoso ou se salvou ou se corrigiu e o mpio, porm, oi

condenado. E condenado, dizia eu, quer tenha sido arrebatadodesta vida para onde mais possa sorer as suas justssimaspenas, quer haja permanecido nela, onde de modo ainda maiscondenvel continue a blasemar. Ou talvez, na sua inevelclemncia, Deus tenha reservado a penitncia aos que sabe quepode salvar.

No nos perturbe, pois, o sorimento dos justos; trata-se de umaprovao.

Deus esuu Rm, Rm s s ms.P S Agsh, es ccusc c sms evem exec s vues sccs e ce

sme cm cs e patientia e cmcs e sm.

e romamorreu?

Legm egm-s se sevvc

ce eps e um gpe u cm eAgs e . S Agsh, cm vms, evz cse, ex e expm s seus ppssemes em e ce:

De excidio . .


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odos os reinos da terra tero um m. Se chegou agora o m, Deus que sabe. alvez no seja ainda e, por uma certa raqueza, por

compaixo ou por misria, desejamos que no venha j.alvez este no seja agora o m da cidade, mas ele vir um dia,seguramente.

Ness pvs, peg ex eeve, pum , um sece esej, geumee hum, eque mu em que sceu sevv, mesum u epugc pe me. P u ,cess um c cscc su eve,echece que esse mu e, cm ee eese, um m.

Ms, vee, Rm, cm ce shmes, sevveu p gum emp. Sevveus gs e sque e . Os ecs pcsm ecsus, s gejs phs m e vequecs e vs gejs m csus, cm e S M M, u Bsc e S. Esv. Em

Rm seu, ue us sems, s ques svs, que phm cusve pc mpe e emp e Jpe Cp. Ms um vez, pess ees cscs, ce vu egue-se e ecupe seu ppe e ce pvegs cems mpes. A sucess s es gscuu me usm m, mpe mue m Roma Aeterna, cveee pe pc. Tec c chec pe

Sermo . . .Sermo . .


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Introduo

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su pec pm sc e usc ce que sc. V e c sc. VI e m su gez e mumee.

A g sc. V, eps e c esv, uemcv-se ug um v ce, cmepce, j Fum mpe, ms s muss pss Pe e Pu. Nscm vs ecsu pvm-se gs, e c cm s vs

eecs scs e egss. S p e mes scu VI Rm segu um cmh e eccsem e.

N e, cm sm cuu, Rm emu ms g sevvc que cm ue eum mp que meu, e em pe gs ess

pevvc p ee s ccmes hs,que ve se um c eeme csu hs e cuu eupes.


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ODe excidio VrbiseOutrOssermessObreaquedaderOma


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sermOsObreadestruiOdacidadederOma


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O exemplO de humildade de daniel1 e acOrrecOdivina

. . Cm pm lu p Dl, m qu uvm z mm

qu l p u pv m u pp p.

N v, p u plvmvm- p m upl m mmm p p mm , qul z: Enquanto eu rezava e conessava os meus pecados eos pecados do meu povo ao Senhor meu Deus

A lu pul lv p Dl mu l p qu l m p m.Dl u p u pv, qu uuuv vz Du, qu u l v puupzu mm Du u ml. P ml

u pv p p l, upl Duqu l p u u l Julm.

T- um lu m m. Amp S A v um lv l l lu m u p vz u l p u m. Em l m lu, p v, m mp z p lu um

lu Evl. E m m lu ATm, m vm, m mm qu m vlu um l l u, ( qu ) v up pqu, m p vl, p qu quz lu, um l (Mm ).

D , .


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Santo Agostinho

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O, qum p z- m p, qu pp Dl u? C vz, pm Ezqul um mm : Porventura

julgas que s mais sbio que Daniel? E qul v, p m qu Du qu mm qu El - l qu ul v um, l Du lu Dl qu um

lv, N, Dl J. m l m qu, m, m u , Du qu mm. E v, pm,mm j; u lm ju Du u p zm- . E

Du.Qu ul mu, p, -

m; qu ul j l-? D qum, , - lv qul ul N,Dl J?

Ez , . E plv pp T.O vm u u um p p .

Dormieruntmm. O m adormecerp m, m mm lm p- mumm, um lm um mu l uz l. A m m qu um , qul p u p v . E

quv l m qu um lu j.

Ez , -. Du - Ezqul z-l qu, um p El , p vl, Du m m m m m, vvmqul m, l lv--m ul uju.


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Qu Ezqul z plv, pDl lvz vv u p. N J j m m ju u p m. D qu m pm lv ul m , j , v muqu m l ? M m N p v qu m uzm j, l m N uu

lv; m Dl p qu vvm ; m J, qu vvmm m.

S , m , mmqu Du l qul ul. Pm, quluvvl Dl, qu mu

m pm qu, , u p. C Dl u p, qu vl? Qu v v?Qu ul, qu ? Quem

poder gloriar-se de ter um corao puro, quem podergloriar-se de estar limpo de culpa?

. E mm- m, qum qup mm lmm mm,qu Du p um um fl p , z pl

juz, l m p vz P lu Dl v qu S

A p m um u m , quEzqul pl u pvl (ORlly, ).

P , .


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Santo Agostinho

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qum p pv p qu qu lum .C , mm mp, ju ju. Ev, qum ju Dl up?

O casOde sOdOmaeOcasOde rOma

. F l um p lv G qu, m qu m , mu , qul

A pu S , qu ju , pup p u l,u , pl m l u.

Rpu-l S qu, qu ju, pup . Iu v A mm pu, , m m m qu , mm m pup . E Du pu qu pup p u qu .

Em, p qu z m? I mp mm pu mu pu qul

m, l u p z puu S: m z ju ,-l- p jum m m mu u, pl , pup p u z ju? E Du pu v qu p u z ju p

. H , . G , -. S A l Du A

qu pl ulp, lm juqu l vvm qu p pl p.


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O qu vm z, m? Tm vm qu qu l, u pm qu m p lum lm u ( p qul qu pm pum) qu zm, u u : N v mRm qu ju? Em m , p , qu vvm m

, m m v v Du, pvl qu ju,m qu, m , m v, m z? S lp vml, p qu z Du p quu mm p z [ju] pupu ?

A Eu , mm .

Qu m ju Du Du p ju, El pu juu l v u l um.

E, u p-m p: Ou u lu ju pupu u, pupu , pqu u um ju. D-m- qu v qu Du pupu . Eupm p: P mm, m umv. A v qu u m Sm. Qu A uDu, pu Sm. E Du, ,

: N p ; : N .Du pupu Sm, uu Sm,

umu- mplm m. N l u

G , -.


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Santo Agostinho

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Juz, m u l qu m u p u pv Juz. D Sm u lum . N u um ml , um mm, um . Tu umu p . E qu m Du uu .

D Rm, pm, qu um - vl, qu m lvm, qu,

lu , m !

M -m- mu m lv m v.Tmm Dl, p u m pl u. M mu m m. Tmm mu ju p desde osangue do justo Abel at ao de Zacarias. E mm

pl, pp p pl,Ju. M mu m m p f. Imm pvu qu m qu pp J?

S A - l, mu qu

um . Alu l uuv. P m p v Al, qu, m

, , l S. P S. Pul m pup qu lu . Mu qu lm mpl, m pup vl.

M , ; L , . E plv Ju fm umju u qu Z m

vl entre o templo e o altar.A l v ju plju p (p p l p), m u m , qu v u pu m p qu m m ( C) (Du -).

O Lv J qum v SA J lm p v pu


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. . Ouvm l v: u,, u, m, p um vl. v, uvm mu, p l lmm, mu vzm, lm pm l; , qu uvm l qu qul m m.

a pacincia de JOb, O JustO sOfredOr, e OsOfrimentOde rOma

. Pm, m, p v qu u . Qu uvm lv J qu, p u , p u l, m pp p, qul v, p lv, m p um vl p, pm mu,p m , pu, vm, u pl vl upl ;

m qu v m, m , um , qu u m mum pl vm m v, m vmm, p qu qul u? P qu m l p lp p qu vm, m upvl u

qu pu pu.S vm um v m up,

zm-, m m m,u mm um, pqu lm u. Em

vm C, u mpatientia.


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Santo Agostinho

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J, pm, v p lm p qu ,m p qu pu u, um pqu , p qu lm.

J upu ul l l mpum ju. Num u, p, qu ,m qu z. N qu , mm, vm u p; , m, qul qu z, qu u v u .

P J; u l, v p mul, p l, p ; p lz lum lv, m p l u lm:Diz qualquer coisa contra Deus e morre.

V m m p l um , l um l . M m u qul

qu u lm upv, up, pv u , u u mul v m. G mvl v pllz vu qul l p.

Um m m qu,m, p ml um m, ul m, u m. l v Ev, l,pm, vl A. Diz qualquer coisa contraDeusz l e morre. A pl lm qu u l pl . Falaste z l como a mais insensata das mulheres. Se recebemos das mos

do Senhor os bens, porque no havemos ento de suportaros males?

J , . E , qu mm m (),u Vetus Latina v Vul (Benedic Deo etmorere).

J , .


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P plv v l.P uv plv um mm qu pp m u m. Falaste comoa mais insensata das mulheres. Se recebemos das mos doSenhor os bens, porque no havemos ento de suportar osmales? El P. Pvu v m qu pu qu ? N El P, qu pm v, m qu mp

pl?Equ u: Filho, ao aproximares-te doservio de Deus, permanece na justia e no temor e preparaa tua alma contra a tentao. Aceita tudo o que te tiversido dirigido; no sorimento resiste, e na humilhao tem

pacincia. Pois no ogo se provam o ouro e a prata, os homens

agradveis [a Deus], porm, nas chamas da humilhao.Equ : O Senhor repreende aquele a quem amae castiga todo aquele que acolhe como flho.

Os sOfrimentOsdestemundO eO sOfrimentOeternO

. . P m qulqu m qu j, mqulqu upl um; mp- u qu p uv. Aqu mp, l, pm, , qu m m m.

S pvu, , qul qu m

mm m qu Rm v? O mm N m (), S A pl v p

/; puz/up; lz/l, u J.

S . , -, v Vul. P .; H , .


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Santo Agostinho

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, pm, I. El u, ; - [ ] juz u, p u , m p u upl.

E p, , mm, Du mm.Tu qul qu mm v mu, l , p u m; , p u upl . P m mu mpl , u,

.Fl v , m. Cm zluvm, lm mm m;lm u m p l,vm u m , pvl, mm.

L , -. T- mm qu quv , qu u p p Lz mvlum ml p m l lmm . Qu mu, m lv pl jp A. O , pm, pul , m v, l, A m. P pu A qu m Lz -l m um

u, m pu-l qu um m pv l pvl. Alm , l j u m v, qu Lz ml. O mm pu qu A vlum mu vv v u m, p qu pm m l m p qul lu m. A, pm, -l: Qu um p.S uvm p, mm , qu

lum u m. Aqu uzm caritasp . Dico caritati uestrae,

ratres. A l natale u dies natalis m (

m, , u m p v v) m pm m um m Tul(De Corona, ). A u m S A


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l m m m l J. v qu l : O l, u , u C. M -l : Blm Du. N l p qu : Slm, p vl , m m lm z lu u mul m, , m,

u m.Cm , v, qul qu m lm, v m ! Amul, u luu, m p p, m pv qu . El, pm, upv p p p

qu uu. Av mupm lu ml, uv puz lm p p. El v quvv uu p upv qu .

Am, mm, , qu plum m u p, p , vqu lv u m. N mumu Du, m : Mu Du, qu v z u, pqu m? D qu J, pqu : Vs vistes todos os meus pecados e os selastescomo num alorge. N uu z- m p, l

um , m mpl pvl p C qu u pl m. Vj- um um m lm : Vt moreretur iterumChristum occisi sunt et martyres (Enarrationes in psalmos.)

Exquisisti omnia peccata mea, et ea tamquam in saculo signasti.J , -. A v Vul : Tu quidem nunc


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Santo Agostinho

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qu p pu m p pv.D mm qul qu .

nOhaveriaem rOmaumsJustO?

. . Hv m Rm qu ju, u , pm m um, v ml

ju; m pum u m p, v m Rm um ju. Aqul qu u

z- ju uv V: Sers tu mais sbio queDaniel? Ouv-l- u p.Pvu l m qu v?E m p, p m Du u pp p.

P vz umm m zm:Tmm mm ju v z Du up, m qu m qulqu p,v z Du Pqu.

Sup-m- m l. Qum qu z m qu v

p? S p, Du qulvu u lm, qu lm p?E, m , um , m mu

gressus meos dinumerares, sed parceres peccatis meis. Signares quasi insacculo delicta mea, sed dealbares iniquitatem meam.

D u S A vlv qu

p ju . C. J , -. S zm p, m-, v m . Pm, m p, El l ju p p p pu qu. S zm p,zm-lO m, Su plv m .

Ez , . D , .


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l. Pm, m v p, p qul qum : Eu disse, Senhor, tende

piedade de mim, salvai a minha alma, pois pequei contravs?

P u lm m p, mlv u lm, m lv u lm,p qu z m m p lz qu qu l j uu

mplm? S m m u p l p qu u lum mp u, l l u vlv , qu u, l p m m? D mm mmm Du lvu u u z um

m qu El p: N z ,, u pu- u qu z? N qulqump m u m luv?

Du u l z vum. D mm Su p, pqu ; p, pqu m. S v,pm, pqu m qu Dl.

P , mu m, p-m lu qu, ju m vm m, mu m um u mm-, mz qu m m m m,

vvm m um , mu v m Rm, p Du pupu muum u; mm qu mm, Du pupu.

Sl , .


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Santo Agostinho

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S l mm um v , v ju , m l l vu um lm l v? Mm p ul.E m v qul p p ?Pvu pm m. Tmm l pu.Pm ? Tmm l pu, lvz l l lmm. Mm? Tmm

l mu, m uv m qu m: sucedeu que aquelehomem pobre morreu e oi levado pelos anjos para o seio de

Abrao.

deusnOdestruiu rOma

. . O! Pum v lm qu mm qul u! V m Dupupu . Ml lm Cu jul zm Du: G V m,S, pqu f v m . G, S, pqu

j m m m m, j mm m, m m, m pu u p. Mm , m

ju v, S, j vm m, p m m pl v G.

L , . Su S A, , v m Rm mu

ju, p Du pupu uu m zm Sm. E um pm vz qu mm ju pl p, m u m mup, desde o justo Abel at Zacarias(. supra). E ju pqu pum, m Al Z, m Ju, ju , p l.


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Qu uml qu z! P jul, m, qu mpl u mu, pl u ?

Am, Du Sm:P-v m u, p vu l lu, m qu m um m u vm u u mu? Du pup

v mu, u u ?

O casOde cOnstantinOpla

. N v qu lu , A mp Cpl ( qu vuz, m- lu qu m uv; uml, lu ml pm-),qu Du m , m, plm, v-l, pl m pu-l, pl m

An putatis, ratres, ciuitatem in parietibus et non in ciuibusdeputandam? S A u l

pl, ju , ciuitas, p u, , urbs.A mm u m () Roma enim quid est, nisi Romani?

O m qu S A Chronica Minora Ml Pp (. ): terra motusper dies plurimos uit caelumque ardere uisum est. A pqu m vm-. O Chronica Minoram , p u m m

ORlly ( ), qu pp . M m,pm, W (: -) u qu m um m qu lu Cpl m Al (Full ).

Fl m vl T, A mp O , qu O, T uu l H.


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Santo Agostinho

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m-l, pu um vl um mm,u v l, um ml, u , l qu v uum um u, u v p?

Am , p mpzu qu uvu lu pv. A p- lu vu- p p, mm m qu u z Nv.

Pm, p qu pm mqu qum u pl upl m, u qu Du v.Qu vm l, p m, m m, , j mu u, v O um uvm , pp

pqu, m qu p, lm, m quvv u, l m qu umm m pv vlm .

V- um m up u,m mm lv . T um j, qu mpv mul.C um lmv u pm quml pu . E j, m mm , u p, uplv lv qu

S m m , p N

(p Cpl ). S, pl m m , p J Cm, qu uuqul .

C. J , -. Nv, u qu pup u pqu uvu p, pu- z p.

Alu u vm m u l. Dmu .


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m m, m v [v], p, m mm uu.

Qu, p ul, Dumu u v uvl, qul uvm, mm m qu ,mm mu mu lm p.O pv, um pu m lm, uvu vqu v m p, p, u,

v p.T , , pu m mp.Num u m , um u u .

A- p l mul, vl lp m, m p, pm- lqu qu m .

P j lum ml, qul mul uu- um mm lu p S u p, qu vu um umlu um lu Du um .Dp, qu vm qu u lm,mm lum qu l u .

P u f qu mul vmmplm l, m . Num pu qu qu qu u um u , l m .

rOmanOfOidestruda, masrepreendida

. . Qu z ? Qul u qu mu, Du u u m? Qumuv qu P m qu pu


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Santo Agostinho

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, p m , , qu um lm p ppuum mm, um , m um mu? Tlm qu m qu, p , lv m p p qul qu, z,v p pu, m u m qul.

Pm, qul p mp m qu

l ppul , u qul lu [Du] v u u, m mSm, qu u, qumuv, , qu Du pup qul um vz qu v m l

p m u mqul lu?

Am, qulqu v qu Dupupu Rm, qu, vl, m mu lu, j p m m. Tm p qu vm u m p qu, m p , vm p. Mu qu m m-m pum, mu l lu , vm- lv.

Pl m Du qu , ,

m qu u, m v qu, N p, p Cpl, S A

mp pm m urbs p ciuitas, u m . S Du v u qul lu(totam urbemperdidisset), qum uv qu Du pup (pepercissetilli ciuitati)?


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mm v u , z mu .

autilidadedOsOfrimentO

. . Ol v mpl m qu mu, pv up, v u p vlp, m Squ v m v ul

lu u m, m qu mumu S p m fl.

Um vz, v p qu pl j l l; um vz, u l p qu m pl mz u qu lmp mpuz.

D mm m, Rm u um ul, qul mm p u lvu u u mp, pm, . E ,z u, qu v p m p u jum p, qu

j pm l, m mvl u lm. Ou lvz, uvl lm, Du v pp qu qu p lv.

N pu, p, m ju;- um pv. A qu, pvu,

L , . E m u p v m

p m ml, m . E mmmv m m m pv m (). Tribulatio ignis est: aurum te inuenit? Sordes tollit: paleam teinuenit? In cinerem uertit.


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vossas oras; mas, junto com a tentao, dar-vos- tambmos meios para sair dela, para que possais resistir.

C , .


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Sermo81

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Das palavras do Evangelho segundo S. Mateus

onde somos advertidos a temer os escndalos do

mundo (Mt 18, 7-9)

Como nos havemos de proteger Contra osesCndalos

. A rd leur que puc rm ld ecbm de uvr exrm- rever- d rd vrude, mur pe de cr cr ecdl que e de que de vr, e ud pelmercrd d Ser.

Que o homem dz [ Srd Ecrur] seno oque dele recordas?Ai do mundo, por causa dos escndalos,dz Ser, dz Verdde. Ele emrz-,dvere-, prque quer ud, m

prque quer depreved.Cr eeAi, , cr ee ml que devememer, ee ml remed de que devem precver,cl-, exr- e e- quel pemd Srd Ecrur de e dz: Grande Paz tm osque amam a tua lei, para eles no h escndalo.M e

p m que devem emer, mbm ce de mrr um murl rcd.

Sl , . M , . Sl , .


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Santo Agostinho

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Qud uv plvr Ai do mundo, por causados escndalos! lvez pee de r, r d mud,pr rer ecdl. E pr ur ecdl,pr de pder r, r d mud, e pr judquele que cru mud? E cm pderem pcler- ju dquele que cru mud, e ecurm u le pred em d pre? Ecu-l puc, e mrm. A Srd Ecrur, qud

e deede cr ecdl dz: Grde Pz m que uvem u le. Com eeito, no so justos diantede Deus os que ouvem a lei, mas os que observam a lei que sero justicados, e actua por meio da caridade.Grande Paz dz Srd Ecrur tm os que amam atua lei, para eles no h escndalo.

Cm ee p e relc qul mem queuvm e repdem em cr qud cm lm.Os humildes possuiro a terra como herana e ho-de gozar de

paz em abundncia. P Grande Paz tm os que amam atua lei. E, umlde que mm le de Deu.Bem aventurado o homem que tiveres educado, Senhor, e quena tua lei tiveres instrudo, hs-de pacic-lo nos dias de afioenquanto para o pecador se aunda uma cova.

Rm , . Gl , . N erme, S A mbm recrre requeemee

lm. Ne-e reerc md cm ccrmcm Ecrur, (audiendo et respondendo cantauimus). Cee dee d r d lm , A cder- uox totius Christi, vz de Cr er: cbe que Cr e crp mc que rej (McCry SJ -).

Sl , . Sl , -.


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Cm precem deree plvr d Ecrure, e, de l md fuem e ccrrem um mem peme que, u que uvre brdde e bude, c e, el, dere verdde,ce de pz, rded em crdde e mud cr ecdl.

aseguranadoshumildesContraoesCndalo

nomeiodatribulao. O prp, p, er ver, prcurr

ber u preder de que md devem er umlde.E prr d que d r recrde d Ecrur,m levd ecrr que prcurm.

Aee um puc eue v cr, pr-e de l dever mpre, de cm vemde er umlde, l ecer dverdde. Nverdde, cmm ecdl dverddedee mud. Prcur ver, e, que ecdl:mem que lum, pr exempl, clcd em

ecedde, rmed pel rme. N e rde ecdl, m d f d rme. Tmbm mrre rm rmed pel rme, m rm ubjud. Deve evr ecdl, m rme. O rme rme-e, ecdlubju-e.

Qul e dere ere rme e Pressura: cm ee erm S A de

rme, m mbm pe, cr d mem rme.Cr. Ble . N d que qu z, S Ac pressura vrude dpatientia, cpcdde de rec,c e mrl, rme.


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ecdl? N rme dpe-e cervr pcc, pereverr cc, bdr e cer pecd. Se urdre eeprceder, u e vere urdd, rme er pr cu de ru, e e ervr cm erve lr, pr emr ze, m prprduzr zee.

E, e ee rme ere luvre

Deu, qu l ee lr que de z emrl lcr? Qud pl jzm rbul,crred, e eu rme cvm Deu, que que l er rmed? O que que dlemv?

Jb jz um rde rme,

mudce, pbre, em be, em ue, eml; rc, m, m de verme, que repe mem exerr. M cm pr der evce de Deu, luvv Ser e rme,pr ele, er mv de ecdl. Ode ev,e, ecdl? F qud e prxmu dele muler e le de: Diz qualquer coisa contra Deuse morre.

Qud ud le d levd peldem, pe reu ee mem deverprvd um Ev, pr cl m pr

e d mrd. E de rede ecdl.

El creceu mr dele jud-le u

A c mr dde de ce bblc ere cc erme. Cr mem c erm De excidio.

Scandalum , e, d e, equ c depecd.


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e eu perud-l blemr. Ele, prm, queer umlde prque Deu rur u le e clr d de f, um rde pz eu cr, que mv le de Deu, e ele v ecdl. El er ecdl, m pr ele.

J v r, e, quem mem umlde, b le de Deu, quer dzer, le eer de Deu.P quel le dd judeu bu ex

d emp de Jb, m ex e cm leeer cre d ju, de de rd leque ereue pv de Irel.

Or, cm quele mem d cldpel le de Deu d de l, e cm ,ele que mv le de Deu, um rde pz, v

cm umldee que le repde: Falaste comoa mais insensata das mulheres. Se recebemos os bensdas mos do Senhor, porque no havemos de suportaros males?

Quem so os humildes. o mundo bom e omundomau

. Ouvm, ee exempl, quem umlde.Teem de-l pr plvr, e ceurm:umlde me quem, em d b brque zem, em ud que zem bem, d rd m

que Deu; e quem, em d mle que rem,Deu derd. E, rm, e e rer,e le; plquem- el, prcurem crecer pr cumprr.

Jb , -.


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De que vle plr e rer, e Deu cceder crecme? Nada so, nem aquele que planta, nemaquele rega, mas Deus, que d o crescimento.

Ouve, u que quere er umlde, que quere ercld d de f, u que m le de Deu,pr que j em ecdl, pr que eum rde pz, pr que pu err e rejuble budc d rquldde; uve, u que quere er

umlde. O que quer que de bm, ej prrdr prpr. que Deus resiste aos soberbos, aoshumildes porm, concede a sua graa.

Pr, que zere de bem, ej pre rdr m Deu; upre que uprre deml, e derde de Deu. E que m? Fz ,

e vver. O d de f e -de qulr eceur evr que ucd: Ai do mundo,

por causa dos escndalos!E que mud e dz Ai domundo, por causa dos escndalos, e quele d qule de: E o mundo no o conheceu?N quele dequem d: Era Deus que reconciliava consigo o mundoem Cristo. H, e, um mud mu e um mudbm: mud mu d mu mud; mud bm d b mud.

cm qud lm pr um cmp ( quecece veze) e ee cmp e ce. E de que

ru? De r, pr exempl. E, e, mbmpdem dzer, e dzem verdde, ee cmp e

Cr , . T , ; Pr , . J , . Cr , .


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ce de pl. Ou mem um rvre ce deru. Our dr que e ce de l. Quem dzque e ce de ru dz verdde, m quem dzque e ce de l mbm dz verdde. E em budc d l reru lur ru em budc d ru ervu qudde d l.

A rvre e ce de mb c, m um, ve que vem bucr, ur lvrdr que vem

cler.Am, p, qud uvre Ai do mundo, porcausa dos escndalos!, em. Am le de Deu epr ver ecdl.

Quandooteuolho, atuamoouoteupsoparatimotivodeesCndalo

. M, m que vem er c u muler,prcurd perudr-e zer l de ml. Tu m-l, lcm e deve mr um ep: um pre de .Mas seo teu olho te escandaliza, se a tua mo te escandaliza, se o teu

p te escandaliza, cm puc uve Evel,corta-os e lana-os para longe de ti.

Quem quer que ej que u me, quem querque ej que e em rde em, pe errde, pe er um pre de prpr, querdpr , equ cmer ecdlzr-e, ,

perudr-e de lum ml. Pre e, rm,prque qu que rede ecdl.

Apreem exempl de Jb e d u muler,e e pruc plvr ecdl. M uve

M , .


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plvr d Evel, qud Ser ucu u px e Pedr cmeu dud-l de rer: Aasta-te, Satans, pois s para mim motivo deescndalo.

Em um, Ser que e ereceu um mdelde vd, eu-e que ecdl e cm deveev-l. quele mem dcpul, der um puce: Bem aventurado s, Simo, lho de Joo, e dee

md mrv que ee er membr d eu crp.M m que cmeu er ecdl, cru eemembr. Membr que dep reez e rep lur[]. Pr, er mv de ecdl pr , queleque er perudr-e de lum ml.

Aee v cr. Mu veze

ucede, pr mldde, m pr um bddeperverd. Pr exempl, um m eu que e em eque u em, eu p, eu rm, eu l, umuler, vem-e der e querem que u prque ml. E que , ver-e der? ver-e me de lum rme. E lvez eej prpr lum rme pr cu d ju, prque quere dr um l eemu. Vu dr-e um

M , . M , . Dep d err: E v, quem dze que

Eu u?, Sm Pedr repde Jeu: Tu Me, Flde Deu vv. e que Jeu le dz: Bem-veurd ,

Sm, l de J, prque cre em ue que revelu, m meu P que e Cu.

A ed de Me l ee p um lcu. Fredulle ( ) p pr rduzr caritas uestra pr

vu qu me cer, ed em c que expre ler mlc de S A cmratres mei, ratres carissimiuratres dilectissimi.Opm pr um ver m lerl.


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exempl, que ele budm,Ai do mundo por causa dosescndalos!

Um mem pder, pr exempl, pr cude lum d u de lum rub que cmeeu, pede-e que d um l eemu. Tu recu: recu ldde pr reer verdde. Sem me deer emprmere, ele ece-e de r, e, cm um mempder, pre-e.

Ere, prxm-e de um m que e quer ver ee rme, que e quer emder e dz-e: Fz que ele dz, pe-e; m dcl? E lvez d cm S de Ser:De ti est escrito: Mandou os seus Anjos ao teu encontro

para que no ras o teu p nalguma pedra.

Tlvez ee eu m, cm v que cr,prcure perudr-e, pr me d Le, dqul quepe que deve zer. Fz que ele dz, e ele. Oqu? dze u que ele quer um mer, l. E ele e: E u lee j que todo o homem mentiroso?

ee mem que ecdl! E eu m! Oque de zer? eu l, u m. Arranca-oe lana-o para longe de ti. E que que c,arranca-o e lana-o para longe de ti? N c!, e que c arranca-o e lana-o para longe de ti.

O membr, crp, rmmum udde u rm, vvem em rme permecem ud em rm. Qud

M , . Sl , . M , -.


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derm, e prque qulquer de uerd. Am, e ee m um membr eu, devem-l, m e e ecdlz, arranca-o e lana-o paralonge de ti. N c que ele dz, - deu uvd, lvez ele vle crrd.

amentira, proibidapelaleidivina

. M de que md ver u de zer que d,

de que md -de rrc-l, l-l pr le de e eveulmee crr-l? Cm -de prceder?Repde! Ele prcuru perudr-e d mer rvd Le, dzed-e: Ad, dz!. Tlvez eud dzer: Dz um mer, e de e: Dz que ele quer [que u d]. E u repde-le: M mer! E ele, pr e deculpr dz: Todo o homem mentiroso. E u, rm, cr , repder: Aboca que mente mata a alma.

Pre e, de me que uve:A boca que mente mata a alma. O que pde cr

mm ee m pder que me prme? Prque que e cmpdece de mm e d u em que meecr? Prque que quere que eu eej ml,embr quer que prque ml? O que me pdezer ee mem pder? O que que ele prme? Am cre. O crp, dze u, que ele prme. Eu

dr mem que m. N ele m uve cmd que er eu prpr e mee? Ele m meucrp, eu m m lm. O mem pder,

Sb , . Arume cm be dulm plc crp-


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levd pel r, m crp, m boca que mentemata a alma.

Ele pder mr crp, m crp ver demrrer, mem que e mr [pr ele]. Qu lm, que r mr pel mldde, er recebd verdde pr empre.

Cerv, p, que pde cervr e mrr que um d -de mrrer. Repdee-le, cud

relvee que: Todo o homem mentiros.Repde-le mbm , pr que pee que,pr e perudr d mer, uu lum rumevld vcd eemu d Le, clcd-e cr Le, pr me d mem Le. N Le eecr: No dars also testemunho; e Le mbm

e ecr: Todo o homem mentiroso.Ol de v pr qul de que puc

e dver qud de, plvr que pude, mem umlde. Humlde mem que em ud que z de bem quer rdr e Deu eque em ud que re de ml e derd deDeu. E, e, que -de repder quele quee der Mee, prque e ecr: Todo o homem mentiroso.Dr: N m, prque e ecr: Aboca que mente mata a alma; N m, prque eecr: Destruirs todos os que alam mentira; N

m, prque e ecr: No dars also testemunho.Ad que me prm cm rme quele quem

epr, mu requee lerur mrrl quer cr querermee ec.

D , . Sl , .


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derd verdde, eu u meu Ser: Notemais os que matam o corpo.

proCedam os homens no Como homens masComofilhosde deus

. M cm que, e, d mem mer? Prveur u mem? Repde-ledepre e cm verdde: Ae ej mem, pr

er mer. Or vede: Deus olhou do cu os lhosdos homens, para ver se algum conhecia ou procurava aDeus. Mas todos se desviaram, todos se perderam, no hquem aa o bem, no h um sequer. E pr que rz?Prque querm er l d me.

M pr lvrr de qudde, pr redmr, pr dele cudr, pr lvr, prrrmr l d me, deu-lhes o poder de setornarem lhos de Deus. Prque v dmr, e? See l d me, ere me; d mee d mer, p todo o homem mentiroso. M

cd pel Gr de Deu, que v deu pder dev rrde l de Deu. Ecu vz d meu Pqud dz: Eu disse: vs sois deuses, pois sois todos lhosdo Altssimo.

Am, me l d me, e l de Deu, mer, p todo o homem

mentiroso. Prm, e l de Deu, redmd pel M , . Sl , -. J , . Sl , . Jeu c e plvr qud e deede d

cu de blm. Cr . J , -.


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r d Slvdr, red pel eu ue prec,recd u e epr, preded prreceber er d cu, e, mbm l deDeu. Pr, deue.

Que em mer que ver c? Ad pe mem; Cr mem Deu, Deucrdr de d crur. Ad mem, Cr mem meddr de Deu, Fl c d P,

Deu mem. E e cm u, mem, ele de Deu e cm Deu, l l, e led mem. N me clcu-e Deu-mem.Recece Cr, e pr me d mem be Deu.

o esCndalodospagoseossofrimentosdestemundo

. Crrd, e, e, e ceurm,umlde, uem blvel . Amem Le de Deu de md evr que d: Ai do

mundo por causa dos escndalos!Flem r d ecdl de que e ce

mud, d mer cm e prpm ecdle bud rme. O mud e devd,emd cm que um lr. Vm, cr, rcelel, perer e err que prcur v

cdde cu, que pr v jurde E rm melr cmpreedd e verm em c

que S A cder que rr-e dv ecd rede cr. Ulmmee, e que d prcpum vd dv em merecd um e m emc(Mec SJ -).


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j, cmpreede que v vee ee mud prprr.

V p pel mud, lud pr queleque cru mud. N v dexe perurbr pelque mm mud, que querem cr mudm, querm u querm, rd dex-l;que ele v ludm, v eduzm. Eerme ecdl. Sede ju, e ele

er e prve.A rbul ce, m, e er que quere,prv u cde. Ser crme e ecrr. Arbul . Se e ecrr ur, lev mpurez,e e ecrr pl, dez-e em cz. E prque rme que budm ecdl. E

que ecdl? S quele cue e quelplvr cm que dzem: Vejm que reulm emp cr! I que ecdl. N verddedzem-e e c pr que u, e m mud,bleme cr Cr. E dz-e eu m, eucdee: eu l, p. Dz eu crd, uquele cm quem rbl: u m, p. Dz lvez que e ue, que e lev d u umldecd: eu p, p.

Arrc-, cr-, l- pr le de , ced. A plvr repde cm repd quele

quem querm perudr dr um l eemu.Repde mbm u e, quele que e der: Vejmcm, pr erem emp cr, m rme e mud e rru, dz-le u: emem que l cecee j Cr m d.


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o annCio dos sofrimentos deste mundojCansado

. Prque e dex, e, perurbr? O eucr perurbd pel rme d mud cmquel brc de Cr drmr. e rz,mem prudee, pr que e perurb eu cr. e rz. E brc em que Cr drme cr

em que e drmecd. E que que e dzem dev, cr? O que e dzem de v? Nee empque cr, rru-e mud, cb mud.N e de j eu Ser: O mud er derud?N e de eu Ser: O mud cbr? Prque rz credv qud prme e e perurbqud cumpre? que empede be-e bre eu cr. Tem cudd cm ur, cm prCr!

Que Cristo habite pela nos vossos coraes,dz pl. Pel , Cr b em . Se e

preee, Cr e preee; e vle, Cre vle. Se e equecd, Cr drme.Acrd-, cm- e dz-le: Senhor, morremos! Ol que dzem p; que dzem, e bem m

Reerc pem M , -: brc em que euJeu cm dcpul ld pr um empede. Jeu

drmr, pr dcpul crdrm- e pedrm-le que lve. Jeu repreedeu- pr erem puc , dep rdeu mr que clme e euu-e b. O emp que SA rve mplcmee cmprd empede; brc , rej.

E , . M , .


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rve, mu cr. Acrd, Senhor, que morremos!Se u r vle, Cr cme lr c.Prque e perurb? N e prede e ud ?Prede- pr que, qud breveem mle,epere pel be, e pr que ee mle edexe ber.

Admr-e prque mud e rru? Admr-ee prque mud eveleceu. Tmbm mem

ce, crece e evelece. Mu mle velce: e, led, l de v, ml-er, c.Evelece mem e c ce de de, evelece mud e c ce de rme.

Prveur prece-e puc que Deu, velce d mud, e e mdd Cr pr e

lvr qud ud e rru? N be que que ele qu cr cm a descendncia de Abrao?P pl rm: descendncia de Abrao, que Cristo. No diz: s descendncias, como se de muitasse tratasse, trata-se, sim, de uma s: e tua descendncia,que Cristo. Am, ceu um l vel Abr,l cm Cr v de cer velce d prprmud.

Ele ve qud ud evelec e cru-e dev. A c que m d crd, que md udd e que -de perecer, prxmvm-e

d c. Pr , ecermee budvm rme. Ele ve clr-e me deerme e prmeer-e repu eer.

G , Gl , .


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qud Deu qu. Se br um c e prvde de Deu, qud pder cr br de Deupr vde d mem?

P mud, que Deu cru pr , -de dr um d, cm prpr, Deu e cru prum d mrrere. A mem mem, rme dcdde, prpr mem que el b, que reee ver, ve pr prr, ceu pr mrrer, eru

pr pr el pr. O Cu e a Terra passaro.

Prque vem de dmrr e cdde um d ce m? Tlvez ej r m d cdde, m ele vrum d, eurmee.

M prque que Rm perece ere crcd cr? E pr que rz, ere crc d p,

rdeu Tr, u me? O deue em que Rmpuerm u eper, precmee deue rm,em que p rm puerm u eper, vermde Tr, que e cum em cm, pr udr Rm.O deue rm rm prmer deue r. ArdeuTr e Ee levu c deue uv. Ou melr,ud, levu c me ere d eu deue.Ee pe puderm er levd, p, pr um uv,que pr erm pdd ur. E cm ele ve prIl cm ee mem deue, cm deue l queudu Rm.

M , . Cm e lu l de Rm ur de Ee e d

Tr que urm de Tr em cm, S A lr u leur d r rm emp mc d ud. Objecv zer perceber uve que, l, deue pmbm preem cdde de drd, e vvel r d prpr Rm, dede l re.


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Ser mu demrd preur cm ree,pr expre brevemee que c ecrd rm. Um d eu ure, de d cecd,dz m: A cidade de Roma, assim o ouvi, a undarame habitaram desde o incio os troianos que, exilados, sob ocomando de Eneias, vagueavam sem morada certa.

Trzm e c deue, udrm Rm Lc e ebelecerm, pr que em drd,

deue que m d drd em Tr.Pel ler de um pe rm, Ju, rded emr, dz de Ee e d r uv:

Uma raa minha inimiga navega pelo mar tirreno, trazendo

consigo para Itlia Tria e os Penates vencidos.

Quer dzer, rzed c pr Il deue vecd. Or, qud deue vecd ermrzd pr Il, er l d pder dv upre?

Am p Le de Deu, e ej prv ecdl. Rm-v, p, uplcm-v eexrm-v: ede umlde, re cm que rem,cle m rc e e c em que deljd, ecedde e rme, bude v pldde e budem v b br.

Sl, De Coniuratione Catilinae, . Vrl, Eneida, .-. S A preede cclur que, l, Rm e

udu veer de deue vecd e derrd em Tr,pr clcr uve de d prdx que er drr deuevecd cm precre e deere d cdde.

O pel l d predr reume e d erm: que


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Fm cr que Cr md e ejm pe p, pr u elcdde, blemr.

recee cre d que de Rm ej mv de ecdlpr cr, , cu de e. Pr ecer que cr ej umlde ce d rme e que exerce vrude d crdde pr cm que m drecmee rerm cre, cermee reud que m ced re de rc, lu d qu e pdm ecrr quelemble.


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Das palavras do Evangelho segundo S. Lucas11, 5-13: Aquele de entre vs que tiver um amigo efor ter com ele meia noite, etc

Cristo, por meio de parbolas, exorta-nosapediradeus

.. Acbm de uvr Ser que exr, dv mere e delm celer,que exr que pem e que d qud pedm.Ouvm-l Evel exrd- pedr cmc e ber pr precerm mperee.

E preeu-, , um exempl: Se lumde ere v vee um m que de e le epedr r pe prque um m eu cer de veme d que le ervr; e, e, quele le

repdee que j ev decr, ele e euerv, e que devm er cmdd pel eupedd; e ele cue ber e r, emr,em rredr p, em mem pr med d verm, e, rd pel ecedde cue r; e quele ver de cbr pr e levr,

d que e pel mzde, pel me pel Nee erm S A repr-e pe leur

d Evel. N prmer pre, dedcd cmer deep d evel, u pre reume-e um exr r, pr pedr cmpree d mr dv, Trdde.


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c dee, e dr-le- qu pe ele quee.E qu quer ele? N m que r.

A e prbl creceu Ser umexr e de d md emulu pedr, rr, ber lcrm que deejm, queprcurm, qul pr que bem, zed u deum exempl a contrario cm quele de cer juz que em Deu, em repev me m que,

erpeld d d pr um vv, vecd pelc, le ccedeu, cre, que pde pelb vde ceder.

N Ser Jeu Cr, prm, pede cce cm P ccede, e exrr pedr e quee cceder. Evere-e, p, preu

um; p Ser quer m dr d que receber; Ser quer m ur de mercrd d que lberrm- d mr; e de qulquer md, e rm lberd, permecerem mr, pqud Ele exr, eree que z.

Cm verem, S A r deevlver um leurmblc d p. Ee r pe Trdde, , Deu, verdder p pr lm, u r vrude d , eper ecrdde.

Cr Lc , -, em que Jeu c prbl d juz e dvv. Um cer juz que em Deu, edeu e ez ju um vv que mpruv cumee clmd ju, pr repe Deu u me, m mplemee pr

que el dexe de mprur. Pr S A, Deu exr- pedr prque be

j d que precm e quer cced-l. Ee ed, repedeemee prmer pre d erm, prud-e, ld luz d que d cper um cm rdv. Deu quer que mem pe de md exercr deeje m melr receber que Ele le quer dr.


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umamigoquevemdeviagemeaquempreCisorestabeleCerasforas

. Vem, p, e cem quele queexr, bedem quele que prmee, lerem-cm quele que d. Tlvez j e ucedd erced um m de vem e erm ecrdd pr le ervr e, rd pr e ecedde,

cem ee crme, pr e pr ele. N pvel que lum de v uc e cecdque um m le e e lum pedd qul pde dr rep, cd-e e em d pr drqud e v br de zer.

Im que vem er c um m querere de vem, quer dzer, d vd dee mud,pr de d pm cm perer e em um permece cm e e eu pudr, m de cdmem d:J repousaste, segue caminho, vamos, cedeo lugar ao que vem a seguir. Im que, prveur,

um qulquer m eu vem cd de um vemm, , de um vd m, ecrd verddeque rr elz e uve e clee, m e

Prp ee exempl ccre, S A pre pr brc rv d leur mblc e lerc (Rdm -). Aqul que mem prcur cr e que

prpr cr prcur peregrinatio que vd, d d, d eper e d crdde que Deu pde cceder m ccede quem prcur e deej. D pel cl r.O deevlvme dee em refece cermee precupd bp cm l de eper e dvd que perurbm eu .

Sr , (ver d Vul).


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rrd pr d mb e pbrez dee mud,vem er c prque cr, e e dz: E-me u dur, z de mm cr. Pede-e qulque, lvez pel mplcdde d u , cece, e, u e cm cr ee m que emme; lcd, decbre que u prpr pbre,e querere er, v-e rd preder; eeverd de dquele que e queu

ecrd em rep que ele prcurv, levdu prpr prcurr pr que mere ecrr.

outroamigo, interpeladoameiodanoiteparadartrspes

. E de r u prcurr? Ode, e Lvr d Ser? Prvvelmee qul que ele eperuu ecr-e ecrur, m permecebcur. Prvvelmee pl deum du epl. De- de md que p ler m c cmpreeder, pded u, p,

rm-l. Cud, quele que e err cu prer-e. N pde errr S. Pul, u S. O pel cl d erm ed medd que dcur

v: pede, e, prcur e pede, que Deu quer dr-e. Quemem , e, d ecru plemee (Pede-e qul que,lvez pel mplcdde d u , cec: et interrogat quodorte tu per simplicitatem fdem nesciebas). N e, pr S

A, prcurr eemee rep d r deque ecrr.

Pr S A Bbl um lvr dcl, crred demr cmpreevel cm prcur d eu ed mc eeprul. A mem exprev: e v me e rde rc dee mud (saeculi huius ignorantia ualida est, hoc est,nox media).


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Pedr, em pre lum, p, verdde dee erv j repum cm eu Ser e rde rc dee mud, quer dzer, e v me, e eu m cm me pede-e jud. Pr lvez be um mple, pr ele . Or, devebd-l u md-l r-e de u c?

. O que deve zer e ber pr d

prpr Ser, dquele cm quem dec uml. Be-le pr, uplc, e. Ele ercm quele m que, mem lur, vecdpel c e levu pr dr. O Ser quer dr. Sebee pr e d recebee, cu ber,que Ele quer dr. E e rd em d-l pr que m

deeje que rd em lcr, pr que percvlr e r ccedd rpdmee.

o quesoessestrspesConCedidos

. Qud lmee ceure r pe,

, lme e eedme

d [Sm]Trdde, er e cm que vver e cm que eIam enim requiescit amilia ista cum Domino suo. Trduzm

amilia pr erv pr er m el, cex, eu ed. Embr receced vlr udmel d ed lerl

d Bbl, S A cmprz-e em deevlver, cm m vvel prr dee p, um exeee lerc que le

perme revelr uve ed mc d ex.perueneris ad cibum et intellegentiam Trinitatis. Cm

berv Rdm (, ), pd pr um p d DeTrinitate, , , ( fdes quaerit, intellectus inuenit), pr SA, F prcur e elc, u eedme,ecr. Em cer ed intelligentia recmpe prcurdfdes.


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lmere. N em p perer que vem devem m, recebed-, z dee cdd um mlreu; recee cr per. Ee p cbr,e pr m u dc. H um p, e ur p,e ur p d: Deu P, Deu Fl, Deu EprS. O P Eer, Fl c-eer e EprS c-eer. O P muvel, Fl muvel, Epr S muvel. O Crdr, que P, Fl

e Epr S; Pr que d vd e que P,e Fl e Epr S; p e lme eer, eque P, e Fl e Epr S. Aprede ee; vve e z vver. Deu, que quem e d, ed d melr que Ele prpr. Avr, que ur cbucv u? E e buce ur c, que que er

be pr , e Deu e b?

af, aesperanaeaCaridade, donsde deus

. M prec que e crdde, que e, que e eper, pr pdere brer que

e dd. E e r c precmee , eper e crdde. S precmee ee dde Deu. P dele mem recebem , crme dz[ Srd Ecrur] segundo medida da , distribuda

por Deus a cada um. E dele recebem mbm eper, dele quem e dz: Nele me deste a esperana.

E dele mem recebem crdde, dele de quem edz: A caridade de Deus derramou-se em nossos coraes

Rm , . Sl , .


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pelo Esprito Santo, que nos oi dado. cer que er c um deree ere , m d um dm de Deu. Estas trs permanecem: a , aesperana e a caridade, mas a maior delas a caridade.Qu quele r pe, e dz que um dele mr que ur. Smplemee que pedd eccedd r.

as mesmas trs virtudes representadas deoutromodo

. E ur r c: Porventura se a algum devs o flho pedir po, dar-lhe- uma pedra? Ou se a algumde vs o flho pedir peixe, dar-lhe- uma serpente? Ou se lhe

pedir um ovo, dar-lhe- um escorpio? Pois se vs, sendo maus,sabeis dar coisas boas aos vossos flhos, quanto mais o vosso Paique est nos cus vos dar os bens que lhe pedirdes?

Cderem de v e r c e vejme el quel r vrude d , eper ecrdde. A mr de, prm, crdde. Or, pe

de de eur r: um p, um pexe e um v.A mr de r p. Cermee percebemque, ere e r, p crdde. Pr pe pe pedr, prque durez crr crdde.Cmpreedem que pexe . De- um e rd- repe-l: bm pexe ped.

O pexe vve me d d e e dex quebrrem dezer pr el; vve me d ee

Rm , . Cr , . Lc , -.


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e d empede d cul; mud cruel, m elpermece er. Ol r pe pr erpee, crr d . N depu quel quem e dz Cc d Cc: Vem do Lbano, minha esposa,tu que vens azendo caminho desde o incio da . Am,el cu v prque prcp d vd . Nverdde, ep z um prme e c cv d prmed.

O Ser p e erpee pexe e db . Pr dz pl u ep: Desposei-vos

N epl (, ) S A z mem leurmblc:fdes signifcetur in pisce, uel propter aquam Baptismi. M,ee p, prvvelmee S A lude cmprdeevlvd pr S Ambr, eud qul cr deve

er cm pexe mr d mud. O mud/cul, cm mr, erece crree crr, empede vle e vmedr, m cr, l cm pexe, d e brevve v d mud (Sobre os Sacramentos III, , SC ). Aur d pexe ure crm cm mbl de Cr,cd ler que cmpem plvr re ICHTHUS mrm Iesus Chreistos theou huios soter(Jeu Cr l deDeu Slvdr). A ur d pexe, bude cr cr

prmv, pr veze cmpd de um u de um ce dep, repreev Jeu Cr e Eucr. C , . Veni de Libano, sponsa mea, ueniens et pertransiens ab

initio fdei. Ver eud rdu d See e eud Vul. A v d Cc d Cc Irel, umdde,u, um leur p eemer, rej. A rel mrcelebrd ee lvr bblc exprme um ccep bblcd experc rel cm rel de mr.

Ne-e qu cruzme d cce cr cm ermee clc defdes.

Propterea desponsatae huic dicit Apostolus. O ure d NvTeme rpuerm mer d ep/ep, pr Cr/rej. Am, rel epl ere Cr e rej eede-e pl S. Pul, que l d cmudde de Cr, quem edre e epl cm um ep: Desponsaui uos.


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Or, cm mud bud em ee, qulcuv de exre de Sdm, devem emer exempld muler de L, p el lu pr r e, qudlu, l mem cu mblzd. Fcu rrmdem l pr cm eu exempl dr emper prudee.

De eper l m pl S. Pul:Com eeito, na esperana omos salvos. Ora a esperana

que se v no esperana; pode algum ver o que espera?Se, contudo, esperamos o que no vemos, com pacinciao esperamos. Quem pder ver que eper? umv. E v d p. E cber prum cc; e v prque e ecdd. precrde-l de clr, pr que deevlv, e eperr cm

pcc.Pre e, vl-e pr que e de

de e equece que e pr r. A c vve per. No olhemos, cu pl,paraas coisas visveis mas para as invisveis; as visveis so

passageiras, as invisveis, porm, so eternas. Vl e u eper pr c vve: eper, ree.N vle pr r lr. Teme ecrp, pel euv. V cm prr d cud, que em r, que eleere. N me, p, ecrp eu v, cm me mud u eper cm um vee que eu

cmr rer, prque ld pr r. A muler de L, rrmd em eu de l pr e er

vld pr r u de Sdm (G , ) ure cm umexemplum ev u um cr-exempl.

Rm , -. Cr , .


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Que c e dr mud, que rud r u c pr e zer lr pr r? Quer dzer, pre zer pr c c preee (u queem preee , p deve er m cmd que jm permece); pr que e eu eprdqul que Cr prmeeu e d ccedeu, mque cceder prque el; pr que quer cree mud mrl.

ComosoteisparaosCristososflageloseasCalamidades

.. Deu, verdde, ju elcdde erre mrur, pr que e prcure um ur elcdde,cuj dur e; e pr me de memmrur e er mud pr e r dqulpr que e dre e e ree, e pr e zer vlrpr r. De mem mrur e rbule, dzeu, murmurd: E que ud e mre, eeemp cr.

Prque pre? Deu me prmeeu quee c mrrerm, que Crme prmeeu. O Eer prmeeu be eer e,e eu credr, de mrl rr-me-e eer. Prquepre, mud mud? Prque ze mlrd? Prque e er pr me deecmr? Se

u, ed mrl, quere deer-me, que r e e in mundo pereunte: cclud prmer pre cm

rm d vlr e d ed d eper verdder (c eer), d-e c eud pre d erm, dedcd reu d cue p relv que de Rm.

Aeterna promisit Aeternus.


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eer? Quem er e e dce, u que,mr, d l lme?

Qu mm, e e eper e me, prque meu v erd pel ecrp.Bendirei ao Senhor em todo o tempo, o seu louvor estarsempre na minha boca. Quer mud prpere quer mud e rrue, bendirei ao Senhor que cru mud. Smplemee bendirei. Quer ele eej bem

eud cre, quer eej ml eud cre,bendirei ao Senhor em todo o tempo, o seu louvor estarsempre na minha boca. P e bed qud ele ebem e blem qud e ml, prque u dpel ul d ecrp e, erd, vle pr r lr. Le de l c! O Senhor deu, o Senhor

levou; assim agradou ao Senhor, assim oi; bendito seja onome do Senhor.

aCidadeeoreinoeternosaguardamnosCusosCristos

.. Permece, d, cdde que erueud cre. Gr Deu. Oxl el pudee ererd mbm eud epr e cc pr eerdde. M e permece cdde que eru eud cre, permece que eru

Sl , . Jb , . E plvr revelm um um e de S

A pel reldde erre d pr, que eu c , emrel Rm, um pr culurl e rel.


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eprulmee. o Senhor quem edifca Jerusalm.Prveur, dure , Ele deruu eu edc?Ou vd, dexu err m? Se o Senhorno guardar a cidade, em vo vigia a sentinela. E quecdde? No dorme nem dormir aquele que guardaIsrael. E que Irel, e decedc de Abr?Que decedc de Abr, e Cr? E tuadescendncia, dz [S. Pul], que Cristo. E e ?

Or, vs sois de Cristo; sois, ento, a descendncia de Abrao,os herdeiros segundo a promessa. Na tua descendncia, dz[S. Pul], sero abenoadas todas as naes.

A cdde , cdde el, cdde queperer err, udd cu. Cr, deru eper, perc crdde, ce

eu r, erue e z vr u cde, espera oSenhor, quando Ele voltar das npcias. Prque eme

A de deevlvd ee prr e ee drefex bre du cdde, errere e celel, queecrm mplmee deevlvd Cidade de Deus.

Sl , . Sl , . Sl , . Gl -: r, prme rm e Abr e

u decedc. N e dz: E decedc, cm e demu e re; r-e, m, de um : e u decedc,que Cr.

Gl , . G , .ciuitas in terra peregrina, in coelo undata est. A du cdde

cruzm-e cmee m duem-e pel ee eprul deud.

O cume de cr r e de cmer um vempr cmr m clmee qu mer d vlc dcr.

Lc , . Um ur prbl d vlc d cr


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ver perecer re d err? Pr e prmedum re celee: pr que pere cm d err.

A ee, ucd, e cm d clrez, que vmde mrrer. N pdem er que ucd. Oeu Ser, em quem que eper, e de: Levantar-se-nao contra nao, reino contra reino. O re derr rem mud, m vr quele de quem e dz:E o seu reino no ter fm.

poradulao, virgliopredisseaeternidadeaumimprioterreno

. O que zerm e prme re derr rm ud pel verdde, m mermpr dul. Um dee pe p bc de Jpere plvr cerc d rm:

A estes no dou limites de espao nem de tempo,dei-lhes um imprio sem fm.

M e rep er, de md lum,verdder. Ee re em m que le dee, u que

mem d erv que eperm v qud ee rere dpc. A reerc cde pder reulr de um urprbl d vlc, d dez vre que rm ecr dv cm u cde m em d m levd zeeecer (M , -).

S A dre-e r cer erl, mbmprld pel eu , prvcd pel v e que de Rm.

Mc , . Lc , .Eneida I, -. A plvr de Jper perecem rep Vu

uplce (I, -). A reerc e l prec d deu


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d dee, err u cu? Cermee que err. E e e cu? Cus e terra passaro! Sequl que prpr Deu cru -de pr, qum depre pr que Rmul udu? Sequem ceurr Vrl prr dqu e reprv-lpr er d , ele cmv- pre e dz-:

Eu prpr e d, m que v de zer eu,

que ved meu ver rm, e, prme de dul, prmeer-le l que er l?E d m u prudee, p qud de: Dei-lhesum imprio sem fm, pu e plvr bc d Jperdele, pr que dee. Eu, pelmee, d dede l, e ereue Jper ppel de ldde.

Or, l cm er l deu, m er mer pre. E quere ber cm b e c? Numur p, em que p Jper (um pedr) lr, m l pr mm prpr, eu de:

Nem os bens de Roma nem o reinos que ho-de perecer.

Vede cm eu de: os reinos que ho-de perecer.Rep: os reinos que ho-de perecer. N me cle.Queho-de perecer.

l Jper, r m pder reu. Lc , .Gergicas, .Cm e peque drmz, rume de S A

rm-e peremee elve pr eu udr: Rm eer e er um m, cm recece Vrl Gergicas. Se Eneida pdem ler que Rm er um mpr em m, Jper, umdeu l (Iouem lapidem induxi loquentem), quem rm.


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N e clu qu verdde. Qud de:Permanecero para sempre, e lur ez prmedulr.

ConstnCiaparasuportarasadversidades

. N demem, p, rm. Td re d err er um m. Se ceu r m,

Deu que be. Tlvez ej d e, pr um cerrquez, pr cmpx u pr mr, deejm que ve j. M prveur er pr que ele vem? Pde v eper em Deu, deej beeer, be eer eper. S cr, rm,m cr. Cr umu cre em rz du delc. Devem m uprr preee d quedelerm- cm ele. O rme d dverdde evdee, m l edu d prperdde.

Deve emer mr, mem qud e clm.N devem uvr em v, de md lum [ r]

Coraes ao alto.

Pr que rz pm err S A ce eu deej um e u

eper de que mpr rm e prxm eu m.Our p rerm e de de que A credv pbldde de mud rm e lvr.

Rececd lbldde d be erre e, breud, derrcd d m d Roma aeterna, S A z de

crcuc prudde pr berur eer e eper be eer. Se re erre m, pel url cducdded c um, um m, mem deve eperr lv ecr bem eer.

Sursum cor: corao ao alto! Trduzm pel plurl prreprduzr pr ler cempre rmul lrc querduz r eucrc evcd vr veze erme, de um


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cr qud vem cm err e rru? Npdem e exrr-v que e que dzer e repder em dee d v prpr eper queulm e blemm me d cr.

Que um, murmurd, v e deper d be uur. Td quele que pr cud dverdde dee emp blemm cr Cr [Ser] cud d ecrp. Qu ,

urdem v d eper b dquell d evel que clm e l e perdd[cdde]: Jerusalm, Jerusalm! Quantas vezes quis juntaros teus flhos, como a galinha os seus pintainhos, e tu noquiseste? Que um d: quantas vezes eu quise tu no quiseste!Aquel l dv Sbedr,

m umu cre pr e reur cm eu l.Ol pr e l, cm pe erd, derred, vz lquebrd, rmul, ed e bd,

md erl pr cr que mem cr deve depr uc em Deu. Vd. Peller -. A cc dermul lrc e re vercl d cr, rer

p ere err e cu, ere mud decdee, em ru, e mud eer em que cr deve pr eper. evdee precup de S A cm

cpcdde de rec d cr, que crm deree,em cre que lr Rm, em cue d p.Ele prcur ecrjr eu exercr epere patientia m mbm prepr-l pr dr rep ecue.

M , . Ee plvr de Jeu ccluem um dcurque cde Jerulm pr receber pre d Ser, me pereur, mr e cruccr, zed derrmr uecee. A l que pree p debx d u mblz Cr. S A reere-e qu Jerulmerrere, quem e dre S. Meu, que ele c, e Jerulmcelee, que e reeru e, em .


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reur u peque cr. Pm e v, , eper, debx d del.

adestruiode roma, erradamenteatribudareligioCristeaoabandonodaidolatria

. Cermee v erre bre cm l qulr ecrp. Oxl el me e

devre, xl le pr der d eu prprcrp e rrme em v ee blem querejm err, que em d cver pr mrder cm vlc!

Prm, devem dexr mr pel cler.Precem perurbd, m, m repdem mlde cm mld.Amaldioam-nos e bendizemos,somos insultados e pedimos por quem nos insulta.

Ele que le de Rm!, derm cercde mm. Se me ele evee cld que Rm dz repe! Cm e eu evee clur

e pedr pr el, u cm e e e umde ere v que v exr. Le de mm mldzer!Que Deu e l c d meu cr e d dr dm ccc. N m l mu rm? N em d? Um rde pre d cdde

Cr , . Apreemee, leur d que de Rm luz

d cr, ved el um repree dv e ecermee m d mud rm, ml cee pel eu dverr p,em cuj bc ele pe e plvr. Tem qu ur c emque bp rc mr u rmdde e eu ed depere mud rm.


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perer de Jerulm vv l? N perdeu eu be empr? O be eer, prm, perdeu.

Or que eu d, qud me cl querepe Rm, d m e que l que dzem de Ser Jeu Cr: que ele prprder Rm perder, prque deue de pedr ede mder que velvm pr Rm. Aume-le

pre: deue de brze. Aume d m: deue de pr e de ur. Os dolos dos gentiosso prata e ouro.N e dz de pedr. N e dz demder. N e dz de brr, m dqul que e dm vlr: pr e ur. E dz-e mbm que pr e ur tm olhos mas no vem.O deue de ur e

deue de mder deree qu vlr, mqu er l e verem, u.

E que urde, me du crmRm, quele que, ed l, vem. Or e elepudeem urdr Rm, prque mrrerm e del?F e que Rm mrreu, dzem. E ele mbmmrrerm. N dzem rm ele que mrrermm pe u me. Cm pderm eurdr v c quele que puderm equerurdr u me?

Or, mbm Alexdr urr deruu ee

deue. E Cpl, crd pr vr er umrde cdde, er udd pr um mperdrcr, deruu

santo agostinho 2010_o de excidio vurbis e outros sermões sobre a queda de roma

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