rolou! vai rolar! p controllab é membro da sociedade · ano ii • nº6 • jul/ago/set/2004 p ......
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A realidadebrasileira em
Controle Interno
ANO II • Nº6 • JUL/AGO/SET/2004
p or dentro da control lab
Em junho deste ano, a ControlLabdisponibilizou uma novidade onlinepara os participantes do PELM: oRelatório Gerencial.Este novo relatório expõe, numaperspectiva gerencial, o nível deperformance geral do participante,apontando os ensaios com desempe-nho inferior ao definido pelaANVISA. Isto permite que o gestoridentifique, rapidamente, os pontosem que necessita atuar para obter aconfiabilidade de seus laudos.
Informação Gerencial doPELM à disposição dediretores e gestores
Os índices gerados(percentual de ensaiosadequados) podem ser usados aindapara atender aos requisitos da quali-dade, em especial à ISO 9000, com
Aguardamos você no38o CBPC/MLEste ano, o imperdível Congresso Brasileirode Patologia Clínica/ Medicina Laboratorialserá realizado em Florianópolis, de 22 a 25 desetembro. E, mais uma vez, a ControlLabcontará com uma equipe pronta para atendê-lo, e muitas novidades para “semear” a quali-dade.Confira a nossa programação científica:• Gestão da participação em ensaios deproficiênciaCurso trans-congresso (dias 22 a 25, às8:00h)• O laboratório clínico e a segurança sani-tária do paísMesa redonda (dia 24, às 17:45h)
R ecentemente, a ControlLabto rnou - s e membro daWASPaLM – World Association ofSocieties of Pathology andLaboratory Medicine. Ao tornar-se“Corporate Sponsor”, a empresavem participando ativamente da co-munidade científica mundial e bus-cando sempre novas formas de apri-morar suas atividades.Fundada em setembro de 1947 emParis, após a Segunda Guerra Mun-dial, a WASPaLM, que hoje mantémsua sede em Tóquio, é compostapor 24 Sociedades, Colégios ou As-sociações de 17 países. Sua missão édefinir padrões internacionais de
ControlLab é membro da SociedadeMundial de Patologia Clínica
qualidade, incentivo a trocade informações e conheci-mento entre patologistas elaboratórios, formando re-des mundiais de coopera-ção. A cada dois anos, rea-liza o Congresso Mundialde Patologia e Medicina La-boratorial, e o 23º será em Istam-bul, na Turquia, entre os dias 26 a30 de maio de 2005.Como membro da WASPaLM, aControlLab manterá seu desafiode buscar novos caminhos e am-pliar conhecimento científico paraoferecer melhores soluções paraseus clientes.
O profissional de ar-quitetura/engenharia possui pa-pel fundamental na elaboração dosprojetos de EstabelecimentosAssistenciais de Saúde (EAS)*.Independentemente do espaço ou es-tabelecimento construído, cabe ao ar-quiteto ou engenheiro, mediante umametodologia de anamnese, análise, in-terpretação, diagnose e prognose, ela-borar um programa adequado à finali-dade, considerando-se fluxogramasoperacionais e aspectosbiossecuritários, dentre outros.Um correto projeto físico influencia detal forma a qualidade dos processos/atividades desenvolvidos em EAS, quea Agência Nacional de Vigilância Sani-tária – ANVISA criou a RDC nº 50/02. Em continuação ao que já vinha
sendo propostopela Portaria MS nº 1884/
94, a RDC estabelece critérios bási-cos para os projetos arquitetônicosdesses estabelecimentos.Entrevistamos a Dra. MargueritaAbdalla, arquiteta do Centro de Vigi-lância Sanitária da Secretaria de Estadode Saúde do Rio de Janeiro – queabordou as normas a serem seguidasna construção ou reforma de EAS – eos arquitetos Carlos Eduardo Spencere José Humberto Bertarelli, profissio-nais especialistas na prestação dessetipo de serviço.
(*) EAS é a denominação dada a qualqueredificação destinada à prestação de assistência àsaúde da população, que demande o acesso depacientes, em regime de internação ou não,independente de seu nível de complexidade.
PROF. BIASOLI E O RELATÓRIO GERENCIAL
Outras associações daControlLab
AACC – American Association ofClinical Chemistry (“Full Member”)NCCLS – National Commite forClinical Laboratory Standards(“Active Member”)
Rolou!TopNorte 2004O SEBRAE/RJ, através de suaAgência de DesenvolvimentoRegional Norte, realizou, nosdias 12 a 15 de maio, a feira denegócios Top Norte 2004 emCampos dos Goytacazes no Riode Janeiro. A ControlLab apre-sentou seus serviços de calibra-ção em volume, credenciadospelo Inmetro/RBC.
Hospitalar 2004
Pelo terceiro ano consecutivo,a ControlLab participou da FeiraHospitalar 2004, apresentando sualinha de serviços. Neste ano, o eventoaconteceu no período de 1º a 4 dejunho no EXPO CENTER NOR-TE - São Paulo/SP. Contatos impor-tantes foram feitos com empresas elaboratórios do mercado internacio-nal, como Equador, Chile, Vene-zuela e Paraguai.
I Seminário de Resíduos emServiço de SaúdeEm maio, a ControlLab patro-cinou o primeiro Seminário deResíduos em Serviços de Saúde,organizado pelos Hospitais Sen-tinela e pela ANVISA no Hos-pital dos Servidores do Estado.O Seminário reuniu represen-tantes de hospitais, laboratóriose vigilância sanitária para dis-cutir o tema e traçar perspecti-vas futuras.
Curso da VigilânciaSanitáriaEm junho, a Gestora de Projetosda ControlLab, Carla Albuquer-que, ministrou o módulo de Con-trole de Qualidade do curso “Vigi-lância Sanitária em LaboratóriosClínicos e Postos de Coleta”, quevisou à preparação de fiscais dosmunicípio do Rio de Janeiropara as ações da vigilância.
relação a monitoramento e medi-ção, para assegurar a conformidadedo sistema da qualidade e promovera melhoria contínua.
ControlLab émembro da
SociedadeMundial de
Patologia Clínica
InformaçãoGerencial do
PELM à disposiçãode diretores e
gestores
Vai rolar!AgostoDia 25 • Águas de Lindóia/SPEXPO FeSBE 2004www.fesbe.org.br
Dia 29 Recife/PE5º Congresso Bras. de Prevenção emDST e Aidswww.congressodstaids2004.com.br
Dia 30 Salvador/BA9º Congresso Bras. de Controle deInfecção e Epidemiologia Hospitalarwww.controledeinfeccao.com.br
SetembroDia 01 Rio de Janeiro/RJ4º Congresso de Clínica Médica doEstado do Rio de JaneiroTel. (21)2521-6905www.trasso.com.br
Dia 7 Florianópolis/SC50º Congresso Brasileirode Gené[email protected] - www.sbg.org.com.br
Dia 14 Rio de Janeiro/RJHospital Business 2004www.savagetpromocoes.com.br/hospital.htm
Dia 22 Florianópolis/SC38º Congresso Brasileiro de PatologiaClínica/MLwww.sbpc.org.br
OutubroDia 9 Santos/SPV Congresso Paulistade Clínica Médicawww.clinicamedicaonline.com.br
Dia 10 AustráliaXXV Congress of The InternationalAcademy of [email protected]
Dia 13 Buenos Aires/Argentina66º Congresso Argentino deBioquímica 28ª Jornada de laEnseñanza y el Ejerciciode la Bioquí[email protected]
Dia 18 ArgentinaXVII Congresso Latino-Americano deMicrobiologiawww.drwebsa.com.ar
Dia 29 Natal/RN18º Congresso Brasileiro deCitopatologiawww.citopatologia.org.br
EXPEDIENTE
Qualifique é uma publicação trimestral da Control Lab destinada aos laboratórios de ensaioConselho Editorial: Vinícius Biasoli, Leonardo Paiva, Carla Albuquerque e Rejane PetacciCoordenação Editorial e Gráfica: Portafolio ComunicaçãoFale Conosco: [email protected], ou visite o nosso site: www.control-lab.com.br
Na edição nº 3 do Qualifique,publicamos uma reportagem sobreas Regras Múltiplas de Westgard -padrão mundial para controle inter-no. Esta matéria levantou uma dú-vida: qual a realidade dos laborató-rios brasileiros? Para respondê-la, aControlLab realizou uma pesquisa,e obteve retorno de 484 clientes dediferentes regiões do Brasil.
A realidade brasileira emControle Interno
A primeira questão a ser le-vantada foi sobre a melhor
apresentação de controle:embalagem única para
aliquotagem ou frascos indivi-duais para uso diário? O con-
trole para uso diário foi escolhi-do por 93% dos laboratórios,
por ser mais estável, com desta-que para redução do risco de
propagação de contaminação,erro de reconstituição ou pro-blemas de armazenagem.
Cerca de ¼ dos laborató-rios não tem definido otempo mínimo para aduração de um lotede controle. Os de-mais acreditam que um pe-ríodo de 6 a 12 meses seja o ideal.
Como valor de referência (média edesvio-padrão), a grande maioria(76%) utiliza os dados fornecidospelo fabricante do controle. Apenas12% utilizam os valores obtidos pelopróprio laboratório com análise porregras de Westgard.
O resultado da pesquisamostra que os
laboratórios brasileiros ainda têmum longo caminho pela frente, mastambém destaca que já estão traba-lhando neste sentido. A velha práticade aliquotagem de soros para usoindividual já está sen-
do aban-donada e, aospoucos, têm sidoadotados os recursos grá-ficos e as regras múltiplas.
O melhor a fazer é seguir o conse-lho de James O. Westgard, em seuartigo Best Practices for WestgarfRules: “... Se o seu CQ estiverinsatisfatório, não há o que temer. Istosignifica que você tem muito a melho-rar, e qualquer passo fará com queseja melhor. Provavelmente, a melhorcoisa a fazer não é tentar se agarrar atodas as melhores práticas, mas tentareliminar todas as piores práticas. Epor fim, inicie devagar. Não fique em-polgado em mudar tudo no laborató-rio de uma só vez...”.
Duração do lotede controle
Duração do lotede controle
Não hádefinição/restrição
6 meses
12 meses
18 meses
24 meses
SoftwareGráficoLeving-Jening
Tabela -verificação do
intervalo aceitável
Método Utilizado para análise dos reultadosMétodo Utilizado para análise dos reultados
Praticidade
Estabilidade
Por que o controleindividual para uso diárioé melhor?
Por que o controleindividual para uso diárioé melhor?
f ique ligado
Diagnóstico InicialVisita às antigas instalações
para o diagnóstico dos princi-pais problemas do laboratórioa ser reformado (ampliação,
modernização etc.).
Reuniões comproprietário/diretor
Reuniões para avaliar as condi-ções do local que abrigará o
novo projeto (área aproximada;acompanhamento da escolha dolocal; viabilidade econômica do
empreendimento).
RegulamentaçãoEstudo detalhado das disposi-
ções dos órgãos federais e regio-nais de Vigilância Sanitária
(ANVISA e VISA) para labora-tórios clínicos e postos de coleta
e outras normas relacionadas.Esta etapa é imprescindível paradefinição das medidas mínimasde cada setor; independência
das áreas técnica e administrati-va; fluxo contínuo dos materiais,
cabideiro e pia na entrada daárea técnica; exaustão externa da
parasitologia etc.
Elaboração do ProjetoA elaboração das plantas deve
seguir o diagrama de conexões eisolamentos, para cumprir as exi-gências e aproveitar o espaço ao
máximo. Atenção especial nahora de definir o local para pro-dutos químicos e tóxicos e refei-
tório/copa, que não poderãoter conexão com áreas técnicas.
DetalhamentoO detalhamento inclui: quanti-dade de pias e sua localização;
seleção de equipamentos; maiorpraticidade (ex: pias com pe-
dais); melhor distribuição de ge-ladeiras; separação dos tipos delixo; leveza e amplitude da re-cepção; distribuição dos pontos
de eletricidade prevendo futurasexpansões; rede de computado-res com integração das áreas etc.
Mobiliário e acabamentosSeleção de bancadas e armáriosmóveis (para deslocamentos fu-turos); pisos com textura apro-priada, econômicos e de fácil
instalação; divisões que podemser aplicadas em futuras adapta-
ções, com máximo de aproveita-mento da luz natural. O objeti-vo é proporcionar ambientes le-ves e minimizar a sensação de
enclausuramento.
A construção ou reforma de umlaboratório inicia com a adoção denormas estabelecidas por órgãosfederais e regionais, que, dentreoutros pontos, determinam a ne-cessidade de um projeto executivoarquitetônico. Atualmente, é aRDC nº 50/02 que dispõe sobrea regulamentação dos procedi-mentos de análise, avaliação eaprovação dos projetos físicos deestabelecimentos de saúde no Sis-tema Nacional de VigilânciaSanitária.De acordo com a arqui-teta Marguerita Abdalla,a programação físico-funcional de um EAS,conforme a RDC nº50/02, baseia-se emconjuntos de atividadesespecíficas, quecorrespondem a uma des-crição resumida da organi-zação técnica do trabalho naassistência à saúde. “No caso delaboratório, após levantamento dasatribuições e atividades, o profis-sional de arquitetura deve enten-der os processos desenvolvidos,os riscos associados às condutastécnicas e a finalidade de cadaambiente definido na legislação;levantar os tipos de exames, osequipamentos, as instalações, osníveis de biossegurança determi-nados no capítulo de controle de
Pensando em ampliar ou reformar seu laboratório?O Qualifique dá uma mãozinha!
infecção hospitalar,formas de segregação, acondicio-namento e descarte dos resíduos só-lidos, dentre outros”, explica.Mas as dificuldades dos laboratóriosna adequação da infra-estrutura físi-ca, de acordo com a Dra. Mar-guerita, começam com a escolhainadequada do local para sua instala-ção. “Aluga-se um imóvel para de-pois pensar no programa de necessi-
dades, quando, na verdade, deveser o contrário”, declara.
A Vigilância Sanitária tra-balha com dois tipos deprocessos: LICENÇA INI-
CIAL, quando o estabe-lecimento já está insta-lado; e VISTO EM
PLANTA, quando se de-seja construir, reformar
ou modificar o projeto.“É de suma importância so-
licitar o visto em planta antesde qualquer alteração na planta
física. A avaliação de um EAS deveser feita por uma equipemultiprofissional e o parecer técni-co emitido por um profissional dosistema CREA/CONFEA. Ouseja, a avaliação de projeto naVISA é feita em parceria com osprofissionais do setor de laborató-rio e em cima da minimização dosriscos anteriormente menciona-dos”, comenta.
Elaborando o projeto físicode um laboratório clínico
O arquiteto Carlos EduardoSpencer explica que o projetoarquitetônico de um laboratóriodeve detalhar e compatibilizar todasas interfaces do sistema: instalaçõesprediais ordinárias e especiais(hidro-sanitárias, elétrica e eletrôni-ca, aterramento, fluido-mecânicas eclimatização), sistema estrutural em-pregado e níveis de biossegurança.“É preciso, por exemplo, ficar aten-to a fluxo de insumos, de forma aevitar contaminação cruzada, e a fa-tores como circulação, conforto eproteção dos funcionários, distribui-ção coerente, setorização espacial eproteção do meio ambiente”, co-menta Spencer, que dá outras dicasvaliosas.
• Regulamentação: um projetodeve atender às exigências e normasda Vigilância Sanitária, do Ministériodo Trabalho, do Código de Obrasda cidade, do Corpo de Bombeirose de concessionárias públicas.• Instalações elétricas: devem sersempre checadas, definindo-se umbom sistema de aterramento. A mai-oria dos incêndios é proveniente daparte elétrica.
• Superfícies de trabalho: devemser impermeáveis, resistentes a lava-gem, desinfecção, ácidos, solventese álcais. São recomendadas banca-das em aço inox e pias inseridas (deembutir ou de sobrepor) e nuncaacopladas, com profundidades deacordo às suas finalidades.• Piso, parede e teto: utilizar mate-riais impermeáveis, resistentes a lim-peza e desinfecção rotineiras, e queexijam baixa manutenção. Não po-dem ter ranhuras ou frestas, textu-ras, reentrâncias, cantos arredonda-dos e imperfeições. Superfíciesmonolíticas com tonalidades clarassão ideais. Atenção para o uso derodapés: o encontro com piso e a pa-rede deve ser alinhado para evitar ar-remates imperfeitos e acúmulo de su-jeira. Base de resina epóxi, aglomera-do tipo Korodur polido e de po-liuretanos monolíticos polidos sãoboas opções para piso.• Portas: devem possuir acabamen-to lavável, resistente, sem alisar, fe-char automaticamente e possuirvisor. Nos ambientes com níveis debiossegurança 3 e 4, atenção especi-al para os dispositivos e acabamen-tos de vedação. Os vãos livres dasportas devem possibilitar a passagemde equipamentos.• Mobiliário de suporte e equipa-mentos e trabalho: devem possuiro mínimo de reentrâncias e detalhesque dificultem sua limpeza, higieni-zação e manutenção. Não devemser utilizados materiais orgânicos,assim como qualquer outro que re-tenha umidade.• Iluminação: utilizar luminárias em-butidas, com fechamentos em vidroou acrílico, evitando grelhas e ara-mados (que acumulam sujeira e difi-cultam a limpeza). Conforme o caso,o ideal é utilizar lâmpadas com 100%de reprodução das cores iluminadas.
• Áreas de circulação: a distribui-ção das instalações deve facilitar oacesso da manutenção sem implicarparadas desnecessárias de trabalho.• Instalações hidráulicas: nas tu-bulações de água, o uso de registrosfacilita a manutenção.• Área dividida em pavimentos: oideal é utilizar monta-cargas para osprodutos, evitando o transporte pelasescadas e a circulação pelo laborató-rio. O monta-carga deve abrir pararecintos fechados, com antecâmaras.
O arquiteto José HumbertoBertarelli sugere a utilização de umfluxograma que testou recentementena ampliação de um laboratório noRio de Janeiro (ver quadro ao lado).Segundo ele, todo o projeto deveser conduzido para a obtenção deganhos de qualidade nas condiçõesde trabalho e melhoria na imagemdo laboratório. “É um processo deida e volta entre os aspectos técni-cos específicos e conceitosarquitetônicos, onde se articulamvolumes, vazios, transparências eiluminação, texturas e cores, re-sultando num projeto apropriado eespacialmente agradável, de baixocusto e pouco tempo de obra”,comenta.
Algumas Legislações:· Resolução RDC nº 50/2002· Portarias estaduais e municipais· ABNT NBR 14712 – Elevadores· ABNT NBR 7192 – Instalação demonta-cargas· ABNT NBR 13700 – Áreas limpas· ABNT NBR 9050 – Acessibilidade· ABNT NBR 5410 – Instalaçõesde segurança· ABNT NBR 8160 – Sistemas pre-diais de esgoto sanitário· ABNT NBR 14432 – Resistênciaao fogo de elementos construtivos
Pensando em ampliar ou reformar seu laboratório?O Qualifique dá uma mãozinha!
i nteragindo
Profissionais consultados· Arqª Marguerita Abdalla (VISA-RJ) - [email protected]· Arqº Carlos Eduardo Spencer (MoVLe) - [email protected]· Arqº José Humberto Bertarelli - [email protected]
A arquitetaMarguerita
Abdalla
Diagnóstico InicialVisita às antigas instalações
para o diagnóstico dos princi-pais problemas do laboratórioa ser reformado (ampliação,
modernização etc.).
Reuniões comproprietário/diretor
Reuniões para avaliar as condi-ções do local que abrigará o
novo projeto (área aproximada;acompanhamento da escolha dolocal; viabilidade econômica do
empreendimento).
RegulamentaçãoEstudo detalhado das disposi-
ções dos órgãos federais e regio-nais de Vigilância Sanitária
(ANVISA e VISA) para labora-tórios clínicos e postos de coleta
e outras normas relacionadas.Esta etapa é imprescindível paradefinição das medidas mínimasde cada setor; independência
das áreas técnica e administrati-va; fluxo contínuo dos materiais,
cabideiro e pia na entrada daárea técnica; exaustão externa da
parasitologia etc.
Elaboração do ProjetoA elaboração das plantas deve
seguir o diagrama de conexões eisolamentos, para cumprir as exi-gências e aproveitar o espaço ao
máximo. Atenção especial nahora de definir o local para pro-dutos químicos e tóxicos e refei-
tório/copa, que não poderãoter conexão com áreas técnicas.
DetalhamentoO detalhamento inclui: quanti-dade de pias e sua localização;
seleção de equipamentos; maiorpraticidade (ex: pias com pe-
dais); melhor distribuição de ge-ladeiras; separação dos tipos delixo; leveza e amplitude da re-cepção; distribuição dos pontosde eletricidade prevendo futurasexpansões; rede de computado-res com integração das áreas etc.
Mobiliário e acabamentosSeleção de bancadas e armáriosmóveis (para deslocamentos fu-turos); pisos com textura apro-priada, econômicos e de fácil
instalação; divisões que podemser aplicadas em futuras adapta-ções, com máximo de aproveita-mento da luz natural. O objeti-vo é proporcionar ambientes le-ves e minimizar a sensação de
enclausuramento.
Pensando em ampliar ou reformar seu laboratório?O Qualifique dá uma mãozinha! • Superfícies de trabalho: devem
ser impermeáveis, resistentes a lava-gem, desinfecção, ácidos, solventese álcais. São recomendadas banca-das em aço inox e pias inseridas (deembutir ou de sobrepor) e nuncaacopladas, com profundidades deacordo às suas finalidades.• Piso, parede e teto: utilizar mate-riais impermeáveis, resistentes a lim-peza e desinfecção rotineiras, e queexijam baixa manutenção. Não po-dem ter ranhuras ou frestas, textu-ras, reentrâncias, cantos arredonda-dos e imperfeições. Superfíciesmonolíticas com tonalidades clarassão ideais. Atenção para o uso derodapés: o encontro com piso e a pa-rede deve ser alinhado para evitar ar-remates imperfeitos e acúmulo de su-jeira. Base de resina epóxi, aglomera-do tipo Korodur polido e de po-liuretanos monolíticos polidos sãoboas opções para piso.• Portas: devem possuir acabamen-to lavável, resistente, sem alisar, fe-char automaticamente e possuirvisor. Nos ambientes com níveis debiossegurança 3 e 4, atenção especi-al para os dispositivos e acabamen-tos de vedação. Os vãos livres dasportas devem possibilitar a passagemde equipamentos.• Mobiliário de suporte e equipa-mentos e trabalho: devem possuiro mínimo de reentrâncias e detalhesque dificultem sua limpeza, higieni-zação e manutenção. Não devemser utilizados materiais orgânicos,assim como qualquer outro que re-tenha umidade.• Iluminação: utilizar luminárias em-butidas, com fechamentos em vidroou acrílico, evitando grelhas e ara-mados (que acumulam sujeira e difi-cultam a limpeza). Conforme o caso,o ideal é utilizar lâmpadas com 100%de reprodução das cores iluminadas.
• Áreas de circulação: a distribui-ção das instalações deve facilitar oacesso da manutenção sem implicarparadas desnecessárias de trabalho.• Instalações hidráulicas: nas tu-bulações de água, o uso de registrosfacilita a manutenção.• Área dividida em pavimentos: oideal é utilizar monta-cargas para osprodutos, evitando o transporte pelasescadas e a circulação pelo laborató-rio. O monta-carga deve abrir pararecintos fechados, com antecâmaras.
O arquiteto José HumbertoBertarelli sugere a utilização de umfluxograma que testou recentementena ampliação de um laboratório noRio de Janeiro (ver quadro ao lado).Segundo ele, todo o projeto deveser conduzido para a obtenção deganhos de qualidade nas condiçõesde trabalho e melhoria na imagemdo laboratório. “É um processo deida e volta entre os aspectos técni-cos específicos e conceitosarquitetônicos, onde se articulamvolumes, vazios, transparências eiluminação, texturas e cores, re-sultando num projeto apropriado eespacialmente agradável, de baixocusto e pouco tempo de obra”,comenta.
Algumas Legislações:· Resolução RDC nº 50/2002· Portarias estaduais e municipais· ABNT NBR 14712 – Elevadores· ABNT NBR 7192 – Instalação demonta-cargas· ABNT NBR 13700 – Áreas limpas· ABNT NBR 9050 – Acessibilidade· ABNT NBR 5410 – Instalaçõesde segurança· ABNT NBR 8160 – Sistemas pre-diais de esgoto sanitário· ABNT NBR 14432 – Resistênciaao fogo de elementos construtivos
Pensando em ampliar ou reformar seu laboratório?O Qualifique dá uma mãozinha!
Profissionais consultados· Arqª Marguerita Abdalla (VISA-RJ)· Arqº Carlos Eduardo Spencer (MoVLe) - [email protected]· Arqº José Humberto Bertarelli - [email protected]
EXPEDIENTE
Qualifique é uma publicação trimestral da Control Lab destinada aos laboratórios de ensaioConselho Editorial: Vinícius Biasoli, Leonardo Paiva, Carla Albuquerque e Rejane PetacciCoordenação Editorial e Gráfica: Portafolio ComunicaçãoFale Conosco: [email protected], ou visite o nosso site: www.control-lab.com.br
Na edição nº 3 do Qualifique,publicamos uma reportagem sobreas Regras Múltiplas de Westgard -padrão mundial para controle inter-no. Esta matéria levantou uma dú-vida: qual a realidade dos laborató-rios brasileiros? Para respondê-la, aControlLab realizou uma pesquisa,e obteve retorno de 484 clientes dediferentes regiões do Brasil.
A realidade brasileira emControle Interno
A primeira questão a ser le-vantada foi sobre a melhor
apresentação de controle:embalagem única para
aliquotagem ou frascos indivi-duais para uso diário? O con-
trole para uso diário foi escolhi-do por 93% dos laboratórios,
por ser mais estável, com desta-que para redução do risco de
propagação de contaminação,erro de reconstituição ou pro-blemas de armazenagem.
Cerca de ¼ dos laborató-rios não tem definido otempo mínimo para aduração de um lotede controle. Os de-mais acreditam que um pe-ríodo de 6 a 12 meses seja o ideal.
Como valor de referência (média edesvio-padrão), a grande maioria(76%) utiliza os dados fornecidospelo fabricante do controle. Apenas12% utilizam os valores obtidos pelopróprio laboratório com análise porregras de Westgard.
O resultado da pesquisamostra que os
laboratórios brasileiros ainda têmum longo caminho pela frente, mastambém destaca que já estão traba-lhando neste sentido. A velha práticade aliquotagem de soros para usoindividual já está sen-
do aban-donada e, aospoucos, têm sidoadotados os recursos grá-ficos e as regras múltiplas.
O melhor a fazer é seguir o conse-lho de James O. Westgard, em seuartigo Best Practices for WestgarfRules: “... Se o seu CQ estiverinsatisfatório, não há o que temer. Istosignifica que você tem muito a melho-rar, e qualquer passo fará com queseja melhor. Provavelmente, a melhorcoisa a fazer não é tentar se agarrar atodas as melhores práticas, mas tentareliminar todas as piores práticas. Epor fim, inicie devagar. Não fique em-polgado em mudar tudo no laborató-rio de uma só vez...”.
Duração do lotede controle
Duração do lotede controle
Não hádefinição/restrição
6 meses
12 meses
18 meses
24 meses
SoftwareGráficoLeving-Jening
Tabela -verificação do
intervalo aceitável
Método Utilizado para análise dos reultadosMétodo Utilizado para análise dos reultados
Praticidade
Estabilidade
Por que o controleindividual para uso diárioé melhor?
Por que o controleindividual para uso diárioé melhor?
f ique ligado
Diagnóstico InicialVisita às antigas instalações
para o diagnóstico dos princi-pais problemas do laboratórioa ser reformado (ampliação,
modernização etc.).
Reuniões comproprietário/diretor
Reuniões para avaliar as condi-ções do local que abrigará o
novo projeto (área aproximada;acompanhamento da escolha dolocal; viabilidade econômica do
empreendimento).
RegulamentaçãoEstudo detalhado das disposi-
ções dos órgãos federais e regio-nais de Vigilância Sanitária
(ANVISA e VISA) para labora-tórios clínicos e postos de coleta
e outras normas relacionadas.Esta etapa é imprescindível paradefinição das medidas mínimasde cada setor; independência
das áreas técnica e administrati-va; fluxo contínuo dos materiais,
cabideiro e pia na entrada daárea técnica; exaustão externa da
parasitologia etc.
Elaboração do ProjetoA elaboração das plantas deve
seguir o diagrama de conexões eisolamentos, para cumprir as exi-gências e aproveitar o espaço ao
máximo. Atenção especial nahora de definir o local para pro-dutos químicos e tóxicos e refei-
tório/copa, que não poderãoter conexão com áreas técnicas.
DetalhamentoO detalhamento inclui: quanti-dade de pias e sua localização;
seleção de equipamentos; maiorpraticidade (ex: pias com pe-
dais); melhor distribuição de ge-ladeiras; separação dos tipos delixo; leveza e amplitude da re-cepção; distribuição dos pontos
de eletricidade prevendo futurasexpansões; rede de computado-res com integração das áreas etc.
Mobiliário e acabamentosSeleção de bancadas e armáriosmóveis (para deslocamentos fu-turos); pisos com textura apro-priada, econômicos e de fácil
instalação; divisões que podemser aplicadas em futuras adapta-
ções, com máximo de aproveita-mento da luz natural. O objeti-vo é proporcionar ambientes le-ves e minimizar a sensação de
enclausuramento.
A construção ou reforma de umlaboratório inicia com a adoção denormas estabelecidas por órgãosfederais e regionais, que, dentreoutros pontos, determinam a ne-cessidade de um projeto executivoarquitetônico. Atualmente, é aRDC nº 50/02 que dispõe sobrea regulamentação dos procedi-mentos de análise, avaliação eaprovação dos projetos físicos deestabelecimentos de saúde no Sis-tema Nacional de VigilânciaSanitária.De acordo com a arqui-teta Marguerita Abdalla,a programação físico-funcional de um EAS,conforme a RDC nº50/02, baseia-se emconjuntos de atividadesespecíficas, quecorrespondem a uma des-crição resumida da organi-zação técnica do trabalho naassistência à saúde. “No caso delaboratório, após levantamento dasatribuições e atividades, o profis-sional de arquitetura deve enten-der os processos desenvolvidos,os riscos associados às condutastécnicas e a finalidade de cadaambiente definido na legislação;levantar os tipos de exames, osequipamentos, as instalações, osníveis de biossegurança determi-nados no capítulo de controle de
Pensando em ampliar ou reformar seu laboratório?O Qualifique dá uma mãozinha!
infecção hospitalar,formas de segregação, acondicio-namento e descarte dos resíduos só-lidos, dentre outros”, explica.Mas as dificuldades dos laboratóriosna adequação da infra-estrutura físi-ca, de acordo com a Dra. Mar-guerita, começam com a escolhainadequada do local para sua instala-ção. “Aluga-se um imóvel para de-pois pensar no programa de necessi-
dades, quando, na verdade, deveser o contrário”, declara.
A Vigilância Sanitária tra-balha com dois tipos deprocessos: LICENÇA INI-
CIAL, quando o estabe-lecimento já está insta-lado; e VISTO EM
PLANTA, quando se de-seja construir, reformar
ou modificar o projeto.“É de suma importância so-
licitar o visto em planta antesde qualquer alteração na planta
física. A avaliação de um EAS deveser feita por uma equipemultiprofissional e o parecer técni-co emitido por um profissional dosistema CREA/CONFEA. Ouseja, a avaliação de projeto naVISA é feita em parceria com osprofissionais do setor de laborató-rio e em cima da minimização dosriscos anteriormente menciona-dos”, comenta.
Elaborando o projeto físicode um laboratório clínico
O arquiteto Carlos EduardoSpencer explica que o projetoarquitetônico de um laboratóriodeve detalhar e compatibilizar todasas interfaces do sistema: instalaçõesprediais ordinárias e especiais(hidro-sanitárias, elétrica e eletrôni-ca, aterramento, fluido-mecânicas eclimatização), sistema estrutural em-pregado e níveis de biossegurança.“É preciso, por exemplo, ficar aten-to a fluxo de insumos, de forma aevitar contaminação cruzada, e a fa-tores como circulação, conforto eproteção dos funcionários, distribui-ção coerente, setorização espacial eproteção do meio ambiente”, co-menta Spencer, que dá outras dicasvaliosas.
• Regulamentação: um projetodeve atender às exigências e normasda Vigilância Sanitária, do Ministériodo Trabalho, do Código de Obrasda cidade, do Corpo de Bombeirose de concessionárias públicas.• Instalações elétricas: devem sersempre checadas, definindo-se umbom sistema de aterramento. A mai-oria dos incêndios é proveniente daparte elétrica.
• Superfícies de trabalho: devemser impermeáveis, resistentes a lava-gem, desinfecção, ácidos, solventese álcais. São recomendadas banca-das em aço inox e pias inseridas (deembutir ou de sobrepor) e nuncaacopladas, com profundidades deacordo às suas finalidades.• Piso, parede e teto: utilizar mate-riais impermeáveis, resistentes a lim-peza e desinfecção rotineiras, e queexijam baixa manutenção. Não po-dem ter ranhuras ou frestas, textu-ras, reentrâncias, cantos arredonda-dos e imperfeições. Superfíciesmonolíticas com tonalidades clarassão ideais. Atenção para o uso derodapés: o encontro com piso e a pa-rede deve ser alinhado para evitar ar-remates imperfeitos e acúmulo de su-jeira. Base de resina epóxi, aglomera-do tipo Korodur polido e de po-liuretanos monolíticos polidos sãoboas opções para piso.• Portas: devem possuir acabamen-to lavável, resistente, sem alisar, fe-char automaticamente e possuirvisor. Nos ambientes com níveis debiossegurança 3 e 4, atenção especi-al para os dispositivos e acabamen-tos de vedação. Os vãos livres dasportas devem possibilitar a passagemde equipamentos.• Mobiliário de suporte e equipa-mentos e trabalho: devem possuiro mínimo de reentrâncias e detalhesque dificultem sua limpeza, higieni-zação e manutenção. Não devemser utilizados materiais orgânicos,assim como qualquer outro que re-tenha umidade.• Iluminação: utilizar luminárias em-butidas, com fechamentos em vidroou acrílico, evitando grelhas e ara-mados (que acumulam sujeira e difi-cultam a limpeza). Conforme o caso,o ideal é utilizar lâmpadas com 100%de reprodução das cores iluminadas.
• Áreas de circulação: a distribui-ção das instalações deve facilitar oacesso da manutenção sem implicarparadas desnecessárias de trabalho.• Instalações hidráulicas: nas tu-bulações de água, o uso de registrosfacilita a manutenção.• Área dividida em pavimentos: oideal é utilizar monta-cargas para osprodutos, evitando o transporte pelasescadas e a circulação pelo laborató-rio. O monta-carga deve abrir pararecintos fechados, com antecâmaras.
O arquiteto José HumbertoBertarelli sugere a utilização de umfluxograma que testou recentementena ampliação de um laboratório noRio de Janeiro (ver quadro ao lado).Segundo ele, todo o projeto deveser conduzido para a obtenção deganhos de qualidade nas condiçõesde trabalho e melhoria na imagemdo laboratório. “É um processo deida e volta entre os aspectos técni-cos específicos e conceitosarquitetônicos, onde se articulamvolumes, vazios, transparências eiluminação, texturas e cores, re-sultando num projeto apropriado eespacialmente agradável, de baixocusto e pouco tempo de obra”,comenta.
Algumas Legislações:· Resolução RDC nº 50/2002· Portarias estaduais e municipais· ABNT NBR 14712 – Elevadores· ABNT NBR 7192 – Instalação demonta-cargas· ABNT NBR 13700 – Áreas limpas· ABNT NBR 9050 – Acessibilidade· ABNT NBR 5410 – Instalaçõesde segurança· ABNT NBR 8160 – Sistemas pre-diais de esgoto sanitário· ABNT NBR 14432 – Resistênciaao fogo de elementos construtivos
Pensando em ampliar ou reformar seu laboratório?O Qualifique dá uma mãozinha!
i nteragindo
Profissionais consultados· Arqª Marguerita Abdalla (VISA-RJ) - [email protected]· Arqº Carlos Eduardo Spencer (MoVLe) - [email protected]· Arqº José Humberto Bertarelli - [email protected]
A arquitetaMarguerita
Abdalla
A realidadebrasileira em
Controle Interno
ANO II • Nº6 • JUL/AGO/SET/2004
p or dentro da control lab
Em junho deste ano, a ControlLabdisponibilizou uma novidade onlinepara os participantes do PELM: oRelatório Gerencial.Este novo relatório expõe, numaperspectiva gerencial, o nível deperformance geral do participante,apontando os ensaios com desempe-nho inferior ao definido pelaANVISA. Isto permite que o gestoridentifique, rapidamente, os pontosem que necessita atuar para obter aconfiabilidade de seus laudos.
Informação Gerencial doPELM à disposição dediretores e gestores
Os índices gerados(percentual de ensaiosadequados) podem ser usados aindapara atender aos requisitos da quali-dade, em especial à ISO 9000, com
Aguardamos você no38o CBPC/MLEste ano, o imperdível Congresso Brasileirode Patologia Clínica/ Medicina Laboratorialserá realizado em Florianópolis, de 22 a 25 desetembro. E, mais uma vez, a ControlLabcontará com uma equipe pronta para atendê-lo, e muitas novidades para “semear” a quali-dade.Confira a nossa programação científica:• Gestão da participação em ensaios deproficiênciaCurso trans-congresso (dias 22 a 25, às8:00h)• O laboratório clínico e a segurança sani-tária do paísMesa redonda (dia 24, às 17:45h)
R ecentemente, a ControlLabto rnou - s e membro daWASPaLM – World Association ofSocieties of Pathology andLaboratory Medicine. Ao tornar-se“Corporate Sponsor”, a empresavem participando ativamente da co-munidade científica mundial e bus-cando sempre novas formas de apri-morar suas atividades.Fundada em setembro de 1947 emParis, após a Segunda Guerra Mun-dial, a WASPaLM, que hoje mantémsua sede em Tóquio, é compostapor 24 Sociedades, Colégios ou As-sociações de 17 países. Sua missão édefinir padrões internacionais de
ControlLab é membro da SociedadeMundial de Patologia Clínica
qualidade, incentivo a trocade informações e conheci-mento entre patologistas elaboratórios, formando re-des mundiais de coopera-ção. A cada dois anos, rea-liza o Congresso Mundialde Patologia e Medicina La-boratorial, e o 23º será em Istam-bul, na Turquia, entre os dias 26 a30 de maio de 2005.Como membro da WASPaLM, aControlLab manterá seu desafiode buscar novos caminhos e am-pliar conhecimento científico paraoferecer melhores soluções paraseus clientes.
O profissional de ar-quitetura/engenharia possui pa-pel fundamental na elaboração dosprojetos de EstabelecimentosAssistenciais de Saúde (EAS)*.Independentemente do espaço ou es-tabelecimento construído, cabe ao ar-quiteto ou engenheiro, mediante umametodologia de anamnese, análise, in-terpretação, diagnose e prognose, ela-borar um programa adequado à finali-dade, considerando-se fluxogramasoperacionais e aspectosbiossecuritários, dentre outros.Um correto projeto físico influencia detal forma a qualidade dos processos/atividades desenvolvidos em EAS, quea Agência Nacional de Vigilância Sani-tária – ANVISA criou a RDC nº 50/02. Em continuação ao que já vinha
sendo propostopela Portaria MS nº 1884/
94, a RDC estabelece critérios bási-cos para os projetos arquitetônicosdesses estabelecimentos.Entrevistamos a Dra. MargueritaAbdalla, arquiteta do Centro de Vigi-lância Sanitária da Secretaria de Estadode Saúde do Rio de Janeiro – queabordou as normas a serem seguidasna construção ou reforma de EAS – eos arquitetos Carlos Eduardo Spencere José Humberto Bertarelli, profissio-nais especialistas na prestação dessetipo de serviço.
(*) EAS é a denominação dada a qualqueredificação destinada à prestação de assistência àsaúde da população, que demande o acesso depacientes, em regime de internação ou não,independente de seu nível de complexidade.
PROF. BIASOLI E O RELATÓRIO GERENCIAL
Outras associações daControlLab
AACC – American Association ofClinical Chemistry (“Full Member”)NCCLS – National Commite forClinical Laboratory Standards(“Active Member”)
Rolou!TopNorte 2004O SEBRAE/RJ, através de suaAgência de DesenvolvimentoRegional Norte, realizou, nosdias 12 a 15 de maio, a feira denegócios Top Norte 2004 emCampos dos Goytacazes no Riode Janeiro. A ControlLab apre-sentou seus serviços de calibra-ção em volume, credenciadospelo Inmetro/RBC.
Hospitalar 2004
Pelo terceiro ano consecutivo,a ControlLab participou da FeiraHospitalar 2004, apresentando sualinha de serviços. Neste ano, o eventoaconteceu no período de 1º a 4 dejunho no EXPO CENTER NOR-TE - São Paulo/SP. Contatos impor-tantes foram feitos com empresas elaboratórios do mercado internacio-nal, como Equador, Chile, Vene-zuela e Paraguai.
I Seminário de Resíduos emServiço de SaúdeEm maio, a ControlLab patro-cinou o primeiro Seminário deResíduos em Serviços de Saúde,organizado pelos Hospitais Sen-tinela e pela ANVISA no Hos-pital dos Servidores do Estado.O Seminário reuniu represen-tantes de hospitais, laboratóriose vigilância sanitária para dis-cutir o tema e traçar perspecti-vas futuras.
Curso da VigilânciaSanitáriaEm junho, a Gestora de Projetosda ControlLab, Carla Albuquer-que, ministrou o módulo de Con-trole de Qualidade do curso “Vigi-lância Sanitária em LaboratóriosClínicos e Postos de Coleta”, quevisou à preparação de fiscais dosmunicípio do Rio de Janeiropara as ações da vigilância.
relação a monitoramento e medi-ção, para assegurar a conformidadedo sistema da qualidade e promovera melhoria contínua.
ControlLab émembro da
SociedadeMundial de
Patologia Clínica
InformaçãoGerencial do
PELM à disposiçãode diretores e
gestores
Vai rolar!AgostoDia 25 • Águas de Lindóia/SPEXPO FeSBE 2004www.fesbe.org.br
Dia 29 Recife/PE5º Congresso Bras. de Prevenção emDST e Aidswww.congressodstaids2004.com.br
Dia 30 Salvador/BA9º Congresso Bras. de Controle deInfecção e Epidemiologia Hospitalarwww.controledeinfeccao.com.br
SetembroDia 01 Rio de Janeiro/RJ4º Congresso de Clínica Médica doEstado do Rio de JaneiroTel. (21)2521-6905www.trasso.com.br
Dia 7 Florianópolis/SC50º Congresso Brasileirode Gené[email protected] - www.sbg.org.com.br
Dia 14 Rio de Janeiro/RJHospital Business 2004www.savagetpromocoes.com.br/hospital.htm
Dia 22 Florianópolis/SC38º Congresso Brasileiro de PatologiaClínica/MLwww.sbpc.org.br
OutubroDia 9 Santos/SPV Congresso Paulistade Clínica Médicawww.clinicamedicaonline.com.br
Dia 10 AustráliaXXV Congress of The InternationalAcademy of [email protected]
Dia 13 Buenos Aires/Argentina66º Congresso Argentino deBioquímica 28ª Jornada de laEnseñanza y el Ejerciciode la Bioquí[email protected]
Dia 18 ArgentinaXVII Congresso Latino-Americano deMicrobiologiawww.drwebsa.com.ar
Dia 29 Natal/RN18º Congresso Brasileiro deCitopatologiawww.citopatologia.org.br
p or dentro da control lab
Em junho deste ano, a ControlLabdisponibilizou uma novidade onlinepara os participantes do PELM: oRelatório Gerencial.Este novo relatório expõe, numaperspectiva gerencial, o nível deperformance geral do participante,apontando os ensaios com desempe-nho inferior ao definido pelaANVISA. Isto permite que o gestoridentifique, rapidamente, os pontosem que necessita atuar para obter aconfiabilidade de seus laudos.
Informação Gerencial doPELM à disposição dediretores e gestores
Os índices gerados(percentual de ensaiosadequados) podem ser usados aindapara atender aos requisitos da quali-dade, em especial à ISO 9000, com
R ecentemente, a ControlLabt o r n o u - s e m e m b r o d aWASPaLM – World Association ofSocieties of Pathology andLaboratory Medicine. Ao tornar-se“Corporate Sponsor”, a empresavem participando ativamente da co-munidade científica mundial e bus-cando sempre novas formas de apri-morar suas atividades.Fundada em setembro de 1947 emParis, após a Segunda Guerra Mun-dial, a WASPaLM, que hoje mantémsua sede em Tóquio, é compostapor 24 Sociedades, Colégios ou As-sociações de 17 países. Sua missão édefinir padrões internacionais de
ControlLab é membro da SociedadeMundial de Patologia Clínica
qualidade, incentivo a trocade informações e conheci-mento entre patologistas elaboratórios, formando re-des mundiais de coopera-ção. A cada dois anos, rea-liza o Congresso Mundialde Patologia e Medicina La-boratorial, e o 23º será em Istam-bul, na Turquia, entre os dias 26 a30 de maio de 2005.Como membro da WASPaLM, aControlLab manterá seu desafiode buscar novos caminhos e am-pliar conhecimento científico paraoferecer melhores soluções paraseus clientes.
Outras associações daControlLab
AACC – American Association ofClinical Chemistry (“Full Member”)NCCLS – National Commite forClinical Laboratory Standards(“Active Member”)
relação a monitoramento e medi-ção, para assegurar a conformidadedo sistema da qualidade e promovera melhoria contínua.
PROF. BIASOLI E O RELATÓRIO GERENCIAL
PARABÉNS SILVEIRA!ACABOU DE CHEGARO RELATÓRIOGERENCIAL DACONTROL LAB!
É? ...E A NOSSA MÉDIASUBIU DE FORMACONSISTENTE!BOM TRABALHO!
OBRIGADODOUTOR!
PARABÉNS,EQUIPE! NOSSAMÉDIA SUBIU NORELATÓRIOGERENCIAL!
LEGAL!
PARABÉNS!
PARABÉNS!
PARABÉNS!ALÔ?
FALA PROF. BIASOLI!QUERIA TE CHAMAR PARAUMA CONFRATERNIZAÇÃOAQUI COM OSFUNCIONÁRIOS!
E PARABÉNSPRA VOCÊTAMBÉM!