revista valley

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SÁBADO, 11 DE MAIO DE 2013

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Revista Valley

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Page 1: Revista Valley

sábado, 11 de maio de 2013

Page 2: Revista Valley

sábado, 11 dE maio dE 20132

EXPEDIENTE

Informe Comercial - Revista Valleyeste caderno circula encartado em Zero Hora na tiragem regional dos Vales do Rio Pardo e Taquari - Editor colaborador: Jansle appel Junior mTb 15.066Diagramador colaborador: douglas Rafael da silva - Nakao - Para anunciar ou sugestões, ligue: Comercial santa Cruz do sul. Fone: 51 3715.7345

por Carol Lau [email protected] Confraria Ctrl+A do início do mês de abril deu uma passada em Veneza e trouxe muito requinte, elegância e bom gosto. A edição aconteceu na loja Pitt Jeans do Centro de

Santa Cruz do Sul e surpreendeu com um desfile superdescolado, mostrando a nova coleção da loja, com direito a máscaras bem ao estilo europeu.

Uma noite agradável, que nem a chuva foi capaz de estragar. A presença VIP da noite foi a querida Claudia Lawisch, Editora do site ZH/Donna,

homenageando a moda e novas tendências.

Mas não poderíamos deixar de falar dos convidados queridos que sempre prestigiam o evento, afinal são vocês que fazem cada edição da Confraria

se tornar tão especial. Espia aí quem passou por lá.

equIpe pItt

CLAudIA LAwISCh e MárCIA MeLz

ILMOr e MArILú VIAnnA, LeILA e JOrge rItt

MICheLe henn wAeChter e VAneSSA MüLLer

CAtIA SeVerO SeVerO e VAnIr rAMOS de AzeVedO

dAnIeLLe tOMASI e JAnAÍnA BetIne wegner

LOuAnA theISen e táBAtA SAMAnthA SuLzBACher

pâMeLA zAChArIAS e ALexAndrA rutSAtz

equIpe pItt

guInther Bender

SuSAnA hOgetOp e MárCIA wInk SABBI

SAndrO VIAnA e AnA CrIStInA SAntOS

fOtO

S: C

ArO

L LA

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De Veneza a Santa Cruz

Page 3: Revista Valley

sábado, 11 de maio de 2013 3

rOBertA gerhArd e CeSAr gruendLIng

IngA BOettCher e BerenICe treVISAn

CArOL BeCker e MAIkeL LInhAreS

rOBertA gerhArd e LuIzA kOhLer dIAS

AngeLA e MAurO feuerBOrn

JOAnA tOrnquISt e André CASAnOVA

CeLSO MILLer e VerA rIOS

gILVAnA BreSCOVIt, prISCILLA teLOeken e CArMeM SChwendLer

CArLA dOpke e eduArdO henn

prOfISSIOnAIS dA LuxuS

eLeOne preSteS e pOrã

kAtIA SennA e rOSMerI MeneghInI

reg

InA

COLO

MBe

LLI

O mês de abril foi privilegiado, trazendo duas edições da Confraria. O local escolhido para acolher o pessoal foi a loja Luxus, em Santa Cruz do Sul.

É incrível como a cada edição recebe ainda mais pessoas bonitas, simpáticas e elegantes para um mesmo local, para confraternizar, fazer amigos e até negócios.

E a dose dupla não poderia deixar de acontecer nas presenças VIPs também. Eleone Prestes, editora do caderno Casa&Cia de ZH, recebeu os arquitetos e trocou ideias com o público

presente, enquanto o Porã, do Pretinho Básico, fazia um pocket show e grande sucesso com as meninas.

Aposto que todo mundo gostou, não é? No mês de maio tem mais, e trarei todas as novidades para vocês.

Confraria Ctrl+A em dose dupla

Page 4: Revista Valley

sábado, 11 dE maio dE 20134

Page 5: Revista Valley

sábado, 11 de maio de 2013 5

40 AnOS de SOrrISOS

Uniodonto: planos odontológicoscompletos e acessíveisO

mês de outubro de

2012 marcou os 40

anos da Uniodonto

Vales do Rio Pardo e

Taquari e os 21 anos da Uniodonto

Federação RS. Fundada em 1972,

a Uniodonto presta atendimento

odontológico a pessoas físicas e

jurídicas através de planos espe-

cíficos, completos e acessíveis.

Oferecer qualidade de vida é um de

seus objetivos, adequando sempre

os serviços às necessidades dos

usuários, democratizando o aces-

so à saúde bucal.

A história da Uniodonto teve início

em 18 de setembro de 1972, quando

37 dentistas reunidos na Associação

dos Cirurgiões-dentistas de Santos

fundaram a Uniodonto - Sociedade

Cooperativa de Serviços Odontoló-

gicos, presidida pelo cirurgião-den-

tista Dalton Nunes da Silva. Menos

de um mês depois, em 3 de outubro,

em Lajeado, no Rio Grande do Sul,

o cirurgião-dentista Hélio Teixeira

Munhoz fundou a Cooperativa de

Prestação de Serviço de Odontolo-

gia do Alto Taquari Ltda – Odoncoop,

atualmente Uniodonto Vale Taquari

e Rio Pardo.

Com os melhores planos odon-

tológicos do mercado, a Uniodonto

percorreu durante todo esse tempo

de muito esforço e dedicação um

longo caminho que lhe permitiu

ocupar a condição de maior Coo-

perativa de Serviços de Assistên-

cia Odontológica.

A filosofia que norteou a funda-

ção da Uniodonto permanece até

hoje no sistema. O compromisso

de eliminar intermediários na as-

sistência odontológica, oferecendo

um serviço de qualidade e com

preços acessíveis, atuando pela

constante redução nos custos do

tratamento odontológico, para que

mais pessoas tenham acesso aos

consultórios. Acreditando na força

do cooperativismo como a melhor

forma de possibilitar o acesso do

usuário a um trabalho qualificado

e garantir renda ao prestador de

serviço, a Uniodonto completa 40

anos de sorrisos.

NOS VALES

A Uniodonto Vales do Rio Pardo

e Taquari possui sedes próprias em

Lajeado, Santa Cruz do Sul e Ve-

nâncio Aires, com atuação em 45

municípios destas regiões. Atual-

mente, possui convênios firmados

com 130 empresas, atendendo,

entre planos de pessoas físicas

e jurídicas, 23,3 mil usuários. O

quadro de profissionais é formado

por 168 cooperados, sendo, 1,78%

doutores, 8,33% mestres, 38,69%

especialistas e 51,19% clínicos

gerais.

AgênCIA nAkAO

• Sistema Cooperativo de Cirurgiões-dentistas em nível nacional

• Administrações regionais que facilitam e personalizam os acessos

• Rede de atendimento com 1.600 unidades no RS e mais de 25 mil

no Brasil

• Atendimento com hora marcada

• Livre escolha do cirurgião-dentista associado

• Garantia do sistema Uniodonto

• Acesso às especialidades com mais de 40% dos profissionais com

uma especialidade extra

• 100% dedutível do imposto de renda

• Atendimento de urgência 24 horas, nas principais cidades

• Expertise com mais de 3 milhões de usuários

• Benefício extensivo aos dependentes, quando contratado

• Atendimento personalizado e adequado a todas as faixas etárias

DIFERENCIAIS DA UNIODONTO

Page 6: Revista Valley

sábado, 11 dE maio dE 20136

Família de Venâncio Aires é exemplo de aproveitamento consciente da água

A propriedade de Luiz Alberto Wer-

lang é um bom exemplo do aproveita-

mento consciente da água. Da chuva,

ele abastece uma cisterna de 10 mil

litros. De um dos açudes, tira água para

irrigar a sua lavoura, enquanto que o

outro serve para matar a sede do gado.

A família utiliza a água de um poço arte-

siano. Observador, ele mesmo procura

adaptar as ideias à realidade da sua

propriedade, que possui cinco hectares

e está localizada em Linha Bela Vista, no

município de Venâncio Aires.

Quando Werlang adquiriu as suas

terras já havia um poço artesiano, mas

os problemas levaram o produtor a de-

sativá-lo. Logo em seguida, providenciou

um novo poço, que utiliza até hoje para

o consumo da família, composta pela

esposa Ivone Meert Werlang e os filhos

Cléber Daniel e Paula Daniela.

Inconformado com a quantidade

de água que era desperdiçada a cada

chuva, ele buscou informações sobre

como armazenar esta água e utilizá-la

no dia a dia da propriedade. Então, Wer-

lang colocou uma calha no telhado dos

fundos de casa, que direciona a chuva

para uma cisterna com capacidade para

10 mil litros. “Mesmo que esta água não

seja para o consumo, coloquei um filtro

porque na primeira chuva traz toda a po-

eira do telhado”, comenta o produtor. De

tempos em tempos, ele também precisa

fazer uma limpeza da cisterna.

Uma motobomba envia o líquido ar-

mazenado para descarga dos banheiros,

para lavar a roupa, abastecer o floating

e para lavar calçadas, ferramentas e os

dois microtratores. A falta de chuva para

a lavoura também preocupava o produ-

tor, que então comprou equipamentos

para fazer a irrigação das plantas.

“Levo cerca de 90 minutos para

montar tudo, instalo na lavoura e uso

o microtrator para puxar água do açu-

de”, explica Werlang. A utilização varia

conforme a necessidade, mantendo a

qualidade da produção. A família planta

em média 40 mil pés de tabaco em uma

área de 2,5 mil hectares, além de milho

na resteva do fumo. Também produz

verduras, legumes e frutas para a sua

subsistência. E ainda cria gado, porcos

e galinhas.

fAMÍLIA werLAng COM A CISternA

dIV

uLg

AçãO

Page 7: Revista Valley

sábado, 11 de maio de 2013 7

Para aproveitar a água da chuva

em casa, é preciso construir um

sistema para captação, filtragem e

armazenamento da água, iniciativa

semelhante à da família Werlang,

de Venãncio Aires. A captação

é feita com a instalação de um

conjunto de calhas no telhado, que

direcionam a água para um tanque

subterrâneo ou cisterna, onde ela

será armazenada.

Junto a esse reservatório, é

necessário instalar um filtro para

retirada de impurezas, como folhas

e outros detritos, e uma bomba,

para levar o líquido a uma caixa

d’água elevada separada da caixa

de água potável. Embora não seja

própria para beber, tomar banho

ou cozinhar, a água de chuva tem

múltiplos usos numa residência.

Entre eles, a rega de canteiros e

jardins, limpeza de pisos, calçadas

e playground e lavagem de carros

(gastos que representam cerca

de 50% do consumo de água nas

cidades), além de descarga de

banheiros e lavagem de roupas.

Para isso, no entanto, é preciso

alterar as tubulações já existentes

e construir um sistema paralelo ao

da água potável.

Algumas empresas especializa-

das oferecem sistemas completos

de aproveitamento de água de

chuva. Eles podem ser instalados

em casas e prédios já construídos

ou ainda em obras. Nos edifícios

prontos, o reaproveitamento será

para as áreas comuns, já que o

custo de criar uma rede paralela de

água em cada apartamento torna

a empreitada inviável.

O que é preciso para fazer em casa

Fonte: planetasustentavel.com.br

InStALAçãO dO SISteMA pOde utILIzAr MAterIAIS CASeIrOS Ou kItS de eMpreSAS eSpeCIALIzAdAS

dIV

uLg

AçãO

Page 8: Revista Valley

sábado, 11 dE maio dE 20138

reLACIOnAMentO enSInO SuperIOr

Café da manhã com a JTI

No dia 17 de abril, a JTI

abriu as portas de sua

unidade industrial, em

Santa Cruz do Sul, para

receber representantes da imprensa

local e regional. Os 30 comunica-

dores foram recepcionados pela

diretoria da empresa para um café da

manhã, seguido de uma visita guiada

pela unidade de processamento de

tabaco.

O diretor de Assuntos Corporati-

vos e Comunicação, Flávio Goulart,

deu as boas-vindas ao grupo e

destacou o objetivo do encontro.

“Queremos que vocês conheçam

melhor o processo e que isso pos-

sa ajudá-los nas próximas pautas

sobre o assunto. Além disso, vão

poder atualizar o banco de imagens,

fotografando e filmando as várias

etapas do processo”, destacou. Em

seguida, todos acompanharam a

apresentação do vídeo institucional

da empresa.

Antes do início da visitação, o

gerente de Processo, Roberto Ma-

cedo, detalhou o roteiro, iniciado pela

área de compra (chegada do tabaco

à empresa) até o produto acabado

(exportação). Divididos em três gru-

pos, os profissionais da imprensa

realizaram o trajeto acompanhados,

também, pelo gerente de Controle

de Qualidade, Emerson Rech, pelo

gerente de Meio Ambiente/Saúde

e Segurança, Juliano Zuege, e pelo

gerente de Blend e Exportação,

Donato Mohr.

No final, o vice-presidente para

a América do Sul, Eduardo Renner,

agradeceu a presença do grupo e

destacou a importância da imprensa

na divulgação das ações da empresa

e do setor.

fOur COMunICAçãO

Jun

IO n

un

eS

repreSentAnteS dA IMprenSA LregIOnAL VISItArAM A JtI

A partir do dia 27 de maio, a Uni-

vates receberá inscrições para o

seu Vestibular de Inverno. Entre as

35 opções de cursos, estarão duas

novas graduações: Tecnologia em

Comércio Exterior e Tecnologia em

Gestão Pública. A prova ocorre dia

23 de junho, das 13h30 às 18h30,

nos campus de Lajeado e de En-

cantado, e consiste de 45 questões

objetivas e uma redação.

As inscrições encerram-se no

dia 17 de junho e poderão ser

feitas pelo site www.univates.br/

vestibular, no Setor de Atendimento

ao Aluno – Prédio 9 do Câmpus

Lajeado –, ou ainda na Secretaria-

-Geral do campus Encantado. O

valor da inscrição é de R$ 40,00.

Mais informações sobre o pro-

cesso seletivo podem ser obtidas

pelo e-mail vestibular@univates.

br, ou pelos fones (51) 3714.7000,

ramal 5293, e 0800 707 08 09.

Vestibular da Univates abre inscrições dia 27 de maio ASSeSSOrIA unIVAteS

prOCeSSO SeLetIVO dA unIVAteS OCOrre dIA 23 de JunhO

tuA

ne

egg

erS

Page 9: Revista Valley

sábado, 11 de maio de 2013 9

EntrE Em contato conosco:@AtL933 | fACeBOOk.COM/AtL933AtLAntIdA.COM.Br/SAntACruz

wILLIAM reIS e nAIrO OrLAndI

Ducaramba!Um dos maiores ícones do rock

gaúcho bateu um papo com o

pessoal do Hashtag. Nesta edição

vamos conhecer mais sobre Duca

Leindecker: 43 anos, pai, que

gosta de se vestir de maneira sim-

ples, tá ligado nas redes sociais,

multi-instrumentalista, e principal-

mente, é um cara inquieto.

#Atlântida – Direto tu faz

Twitcam pelo @ducaleindecker

dando uma palhinha e batendo um

papo com os seguidores. Como tá

sendo essa aproximação via web?

Duca Leindecker – Sim,

muito massa esse lance de Twi-

tcam. Acho incrível o canal de

comunicação que o Twitter criou

entre os artistas e o seu público.

Diferente dos outros ambientes

de rede, o Twitter não é invasivo,

você segue quem quiser sem a

obrigação de seguir ou ser segui-

do reciprocamente. Atualmente

comecei uma série de Twitcams

que chamei de Papo Show, onde

eu convido outros artistas pra

baterem papo e tocarem comigo

nas transmissões. O primeiro

convidado foi o Fabrício Beck, da

Vera Loca.

#Atlântida – Como você

enxerga o futuro do rock gaúcho?

Poderia citar alguns nomes que

tu consideras que vamos ouvir

bastante ainda?

Duca – Acho que cada dia que

passa o rock gaúcho fica mais

consolidado. Sou fã da Vera Loca

mas tem muita gente boa por aí,

a Stereosound e Oh Positivo por

exemplo.

#Atlântida – Se tu pudesses

escolher algum artista interna-

cional pra fazer uma parceria

musical, quem seria?

Duca – Dave Grohl?

#Atlântida – A capacidade

de tocar vários instrumentos ao

mesmo tempo reflete o teu estilo

de vida?

Duca – Hahaha! É, acho que

tem tudo a ver. Me considero um

cara um pouco renascentista.

Escrevo livros, produzo, salto de

paraquedas, velejo, aprendi a

pilotar helicóptero, toco bombo,

guita, violão, batuco, canto, e se

vacilar vou tentar vender as balas

e as pipocas também! Hahahaha

#Atlântida – No teu Instra-

gram dá pra notar que a paterni-

dade tem uma forte influência na

tua vida. O fato de ser pai mudou

também tua música?

Duca – Com certeza. Passei

a vida esperando pra reconstruir

uma relação de pai e filho que foi

perdida com a morte do meu pai

quando eu tinha apenas oito anos.

Vivo com muita intensidade essa

experiência e com certeza isso

reflete na minha música.

#Atlântida – Esse teu corte

de cabelo é inspirado em alguém

ou simplesmente, do nada, tu

resolveu fazer assim?

Duca – Bah! Tipo: corte?

#Atlântida – O que tu mais

curte vestir? Conseguiria definir

o teu estilo?

Duca – O que seja confortável

e me permita tocar sem me atra-

palhar. Normalmente camiseta,

calça jeans e tênis.

#Atlântida – Quem é o teu

“Amanhã colorido”?

Duca – O “Amanhã Colorido” é

uma carta testamento que escrevi

para o meu filho Guilherme.

O que vai fazer sucesso nas paradas nos próximos meses?Fica atento e confere as apostas da Atlântida:

>> David Guetta feat Ne-Yo and Akon – Play hardPlay hard junta três feras da música: os vocais de Ne-Yo e Akon com a produção

do hitmaker David Guetta puxando as bases de Better of Alone, som que foi estoura-

daço no fim dos anos 90 e início dos 2000, do grupo eletrônico holandês Alice Deejay.

>> Bruno Mars – TreasureBruno Mars anunciou recentemente que seu terceiro single de trabalho

do álbum Unorthodox Jukebox será Treasure. O som chega pra fortalecer a

ideia de buscar efeitos em instrumentos antigos para dar um ar retrô às músi-

cas. Ao ouvir o som pela primeira vez é fácil confundir com um som de Micha-

el Jackson. Certamente, Mars tem ecos de talentos que lembram o rei do pop.

>> Justin Timberlake – MirrorsThe 20/20 experience é o álbum da vez no mundo pop. Justin Timber-

lake retornou após uma pausa de 6 anos em sua carreira musical e o sin-

gle Mirrors vem suceder o sucesso de Suit & Tie. Vale a pena conferir!

>> Will.I.Am feat. Justin Bieber – That powerWill.I.Am tá bombando com seu quarto álbum de estúdio: #willpower. Já o Justin

Bieber anda em uma fase de rebeldia sem fim. Bateu em fotógrafo, foi multado por

excesso de velocidade, foi expulso de casa noturna e por aí vai. Nesse contraste de

carreiras, na união do trabalho dos dois, surgiu That power, som com ritmo pista que

promete emplacar nas principais paradas.

>> Calvin Harris feat. Ellie Goulding – I need your loveO cara que foi eleito melhor compositor de 2012 no Reino Unido faz mais uma obra

de composição, juntamente com a inglesa Ellie Goulding, cantora do hit Lights.

O que vai bombar!

1. Charlie Brown Jr. – Meu novo mundo

2. Lykke Li – I follow rivers

3. Macklemore feat. Ryan Lewis – Thrifr shop

4. Justin Timberlake – Mirrors

5. Pitbull feat. TJR – Don’t stop the party

6. Pink – Try

7. Nx Zero – Ligação

8. Tihuana – Minha rainha

9. Alicia Keys – Girl on fire

10. Will.I.Am – Scream and shout

As mais pedidas:

Que tal ganhar uma igualzinha a esta?Então se liga na programação pela manhã e pela tarde pra faturar a tua!

# Curtiu a camiseta da Atlântida?

Page 10: Revista Valley

sábado, 11 dE maio dE 201310

OdOntOLOgIA

Restaurações em resina compostagarantem maior resistênciaA

s resinas compostas de

última geração são uma

excelente opção de ma-

terial restaurador para

dentes pouco ou moderadamente

afetados pela cárie. Atualmente

são utilizadas pela Clínica Sorri-

so e Saúde resinas que utilizam

compostos de nanotecnologia, o

que significam partículas tão pe-

quenas que dão maior resistência

a fratura, maior polimento, e menor

contração durante a polimerização

o que dá a restauração uma maior

durabilidade e melhores resultados

estéticos.

Aliadas a uma técnica de escul-

tura aprimorada, é possível repro-

duzir fielmente a cor, forma, textura

e brilho do dente natural, possibili-

tando a realização de restaurações

imperceptíveis. As resinas são

utilizadas para restaurar dentes

posteriores ou anteriores de forma

estética e com grande durabilidade.

Além da utilização restaurado-

ra, podemos utilizar a resina para

recontornos estéticos, modificando

o formato e tamanho dos dentes de

maneira rápida e reversível.

É muito comum a realização

de recontornos estéticos em resi-

na para restabelecer a harmonia

do sorriso, pois para um sorriso

agradável além do alinhamento

dental, é necessário que o formato

dos dentes tenham equilíbrio em

tamanho e forma.

A manutenção das resinas é

muito simples, podendo receber

posteriormente retoques e polimen-

tos conforme a necessidade.

ASSeSSOrIA SOrrISO e SAúde

dIV

uLg

AçãO

Page 11: Revista Valley

sábado, 11 de maio de 2013 11

SAúde

Centro de Radioterapia do Hospital Ana Nery qualifica seu atendimentoI

naugurado em 2007 graças

aos esforços e união de toda

a comunidade, o Centro de

Radioterapia do Hospital Ana

Nery tornou-se referência nas

regiões do Vale do Rio Pardo,

Centro-Serra e Jacuí, e passou por

reformulações neste ano. Desde o

mês de março, o hospital, em par-

ceria com os médicos do serviço,

assumiu a administração do local,

que antes estava sob o comando

de um grupo de profissionais de

Porto Alegre. Entre as principais

mudanças estão a ampliação do

horário de atendimento e também

da equipe médica, o que contribui

para a diminuição no tempo de

espera do paciente para iniciar o

tratamento.

Segundo a responsável técnica

pelo Centro de Oncologia Integrado

– Radioterapia, a médica radiotera-

peuta Juliana Matiello, os profissio-

nais que atuam no atendimento têm

experiência ampla, o que qualifica

ainda mais o serviço. “Os radiotera-

peutas já atuaram em serviços de

referência no Brasil e no exterior.

Além disto, contamos com o apoio

de um médico clínico que também

é intensivista”, explica a médica.

Além de Juliana, hoje a equipe

de profissionais conta com os médi-

cos radioterapeutas Adriano Teston

e Rafael Rizzato, o clínico Marcos

Moreira, três físicos médicos (res-

ponsáveis pelos cálculos da dosa-

gem de radiação do tratamento),

cinco técnicos em radiologia, uma

enfermeira, duas secretárias e um

auxiliar. Elogiado e reconhecido

pelos órgãos do Governo do Esta-

do, o COI – Radioterapia oferece

praticamente todas as modalidades

do tratamento aos pacientes, inclu-

sive a Radioterapia Conformada ou

Tridimensional (RT3D).

As modificações na parte admi-

nistrativa do local fazem parte da

busca constante pela qualificação

e humanização do serviço prestado

à comunidade. A grande proposta

é diminuir o tempo de espera para

o início do tratamento e também

qualificar o atendimento prestado.

Para tanto, além da ampliação dos

horário de atendimento e da equi-

pe de profissionais, modificações

na estrutura física também foram

realizadas. Desta forma, é possível

confeccionar, dentro do próprio

Hospital, as máscaras imobiliza-

tórias utilizadas pelos pacientes e

também dos blocos de proteção,

ambos vindos de Porto Alegre an-

teriormente. Este é outro diferencial

que dará dar mais agilidade ao

tratamento.

Atualmente, o COI – Radiotera-

pia funciona das 7 às 22 horas e, à

medida que a demanda aumentar,

o horário de atendimento também

será ampliado. Por mês, são re-

alizados 98 atendimentos, mas,

contando com uma equipe maior,

o número de pessoas assistidas

pode chegar a 120, que é a capa-

cidade do local.

ASSeSSOrIA hAn

CentrO de rAdIOterApIA dO AnA nery tOrnOu-Se referênCIA nAS regIõeS dO VALe dO rIO pArdO, CentrO-SerrA e JACuÍ

MIC

heL

e h

enn

wA

eCh

ter

Page 12: Revista Valley
Page 13: Revista Valley

sábado, 11 de maio de 2013 13

Por décadas esquecido

pelo poder público mu-

nicipal e pouco atraente

para a população local e

visitantes, por questões de falta de

segurança e de infraestrutura, um

dos lugares mais belos de Santa

Cruz do Sul estará, dentro em breve,

também entre os pontos turísticos

mais frequentados. Isso por conta

de um grande projeto de revitaliza-

ção, levado a cabo pela Prefeitura

Municipal, que promete devolver ao

Parque da Cruz o seu indiscutível

potencial turístico.

Localizado em uma antiga pe-

dreira, recuperada pelo famoso

ambientalista José Lutzemberger, e

a apenas três quilômetros do Centro

da cidade, o Parque da Cruz reúne

em si todos os requisitos para atrair

amantes da natureza, dos esportes

radicais e até curiosos em questões

ligadas ao misticismo e à religiosi-

dade.

Bem no alto de um morro e lade-

ada por grandes paredões formados

por basalto, arenito e buxito, surge

imponente um cruzeiro de 20 metros

de altura, visível de qualquer ponto

da cidade. No local um mirante revela

ao visitante toda a beleza da vista

panorâmica de Santa Cruz do Sul,

emoldurada pelo Cinturão Verde e

pelo Lago Dourado. Potencial para

atrair milhares de turistas o ano in-

teiro é o que não falta ao local.

Toda essa beleza adormecida

começa a despertar agora através

dos traços de um projeto arquite-

tônico que promete revitalizar o

espaço. Trata-se da construção de

um restaurante com vista panorâ-

mica, no mesmo nível da base onde

está encravada a cruz, juntamente

com lancheria e cafeteria e loja de

souvenirs.

De arquitetura contemporânea,

com uso de paredes envidraçadas,

cores claras e linhas retas, o projeto

prioriza a acessibilidade em todos

os ambientes e também nas áreas

externas. Outra preocupação é a

sustentabilidade através da cons-

trução de cisternas para reutilização

das águas pluviais e painéis solares

para aquecimento de água da co-

zinha, brises com conforto térmico,

geradores de energia, caldeiras e

triagem de lixo.

Desfrutar de uma belíssima pai-

sagem, descansar em meio à na-

tureza, degustar pratos típicos da

culinária local, sem prescindir do

conforto e de toda a infraestrutura

que um local de lazer e entretenimen-

to deve oferecer é o que espera pelo

visitante em 2014, quando o parque

estiver totalmente revitalizado e as

obras concluídas. A ideia após a

conclusão do projeto arquitetônico

é abrir licitação para que a iniciativa

privada leve a iniciativa adiante.

Enquanto isso a Prefeitura vai

caprichando na infraestrutura e

provendo o novo Parque da Cruz de

cercamento, monitoramento por câ-

meras de vídeo, vigilância 24 horas,

sanitários públicos, playgroaund,

academia ao ar livre, rack para bi-

cicletas, canteiros para paisagismo,

arborização, pórtico de acesso,

iluminação especial, estacionamento

para carros e para ônibus e outras

melhorias.

#euAMOeuCurtOSAntACruz

ArtIgO

Revitalização promete devolver potencial turístico ao Parque da Cruz ASSeSSOrIA de COMunICAçãO MunICÍpIO de SAntA Cruz dO SuL

COMpLexO turÍStICO dOeVe VOLtAr A reCeBer MAIS turIStAS

Recentemente vimos

um esforço do muni-

cípio de Santa Cruz

do Sul em revitalizar

algumas ciclovias existentes na

nossa cidade: a ciclovia do Distrito

Industrial e a demarcação de uma

ciclofaixa em volta do Lago Doura-

do, prevendo o uso para o lazer e

esporte. Esse assunto está cada

vez mais presente nas discussões

entre aficionados pelo esporte e

pelo público em geral.

As bicicletas, usadas como

meio de transporte e também de

lazer, tem seu uso cada vez mais

perigoso devido à quantidade de

carros e velocidade em nossas

vias de fluxo rápido. É certo que as

bikes nunca saíram de moda, mas

recentemente temos visto grupos

diferentes, ciclistas fazendo longos

percursos em grupo, usando esse

equipamento para manter seu cor-

po e mente em dia.

Então, começo a pensar sobre

a necessidade de ter espaços

exclusivos para esses usuários,

garantindo a segurança. No Código

Brasileiro de Trânsito os pedestres

e ciclistas têm preferência em rela-

ção aos outros veículos, inclusive

em cruzamentos. Mas isso está lon-

ge de ser um comportamento típico.

A preferência acaba sendo sempre

do maior, diferente do que diz a lei.

Os investimentos no trânsito são

sempre para garantir a mobilida-

de dos carros. Mas esquecemos

que na maior parte dos casos um

carro é usado somente por uma

pessoa. Imagine o espaço menor

que ocuparia uma bicicleta neste

caso. Cada uma delas retiraria um

carro de circulação. Então, porque

não incentivar seu uso? Por isso as

ciclovias são tão importantes.

Parabenizo a nossa Prefeitura

(e de outras cidades que também

o estejam fazendo), que tem se

preocupado com isso, mas creio

que um pouco mais ainda poderia

ser feito. Este transporte alter-

nativo, podendo usar percursos

cortando a cidade, seria de grande

valia. Pesquisando pela internet

não encontrei muitas informações

relativas a isso em municípios vizi-

nhos. Lajeado quer ter perto de 30

quilômetros de ciclovias. Venâncio

Aires recentemente inaugurou um

trecho. Mas penso que são atitudes

pontuais. E o que o poder público

poderia fazer é, em primeiro lugar,

campanhas de conscientização e,

principalmente, um planejamento

de longo prazo para implantação

de percursos ligando a cidade de

Norte a Sul, Leste a Oeste. Isso são

as ciclorrotas, percursos preferen-

ciais ligando pontos importantes

da cidade.

Em pesquisa no site de um

grupo de ciclistas, 84% aprovam

a criação de ciclovias. Sei que é

um universo pequeno (de ciclistas

organizados), mas, se pensarmos

em todas as crianças que usam a

bike para ir à escola, trabalhadores

e demais, o universo de usurários

se amplia bastante. A criação de

mais ciclovias facilitaria e tornaria

mais seguro o uso.

Poderia começar com a segre-

gação deste tráfego durante os

finais de semana, como existe em

algumas cidades maiores. No futu-

ro, locais de estacionamento junto a

outros meios de transporte coletivo

e ainda as bicicletas de aluguel (a

experiência também já existe em

Porto Alegre e já é realidade há

mais tempo em outras cidades eu-

ropeias), por exemplo. É um sonho

e uma ideia. Planejamento urbano

é isso: ideias para ordenar o futuro.

engenheIrO CIVIL LuIS eduArdO LeItãO

Ciclovias, ciclofaixas e ciclorrotas

CreSCIMentO dO CICLISMO exIge InVeStIMentOS eM SegurAnçA

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AçãO

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Page 14: Revista Valley

sábado, 11 dE maio dE 201314

OdOntOLOgIA IntegrAdA

Clínica Parizotto: todos os tratamentos no mesmo lugarA

lém de oferecer prati-

cidade e dar especial

atenção ao bem-estar de

seus clientes, a Parizotto

Clínica Integrada de Odontologia é o

lugar certo para quem quer manter

o sorriso sempre bonito e saudável.

Por contar com uma equipe de

especialistas em diversos ramos

da odontologia, é oferecido o má-

ximo em resolutividade dentro da

própria clínica, tudo com agilidade

e conforto.

As áreas de atuação atingem

todos os níveis de complexidade,

inclusive com cirurgias de recons-

trução óssea (enxertos), implantes

e próteses dentárias. Outras espe-

cialidades são restaurações, clare-

amento dental, tratamento de canal,

estética, gengivas, tratamento para

ronco e apneia, atendimento odon-

tológico para crianças e colocação

e manutenção de aparelhos orto-

dônticos. E as instalações reúnem o

que há de melhor em infraestrutura,

com ambiente moderno e inovador,

excelentes recursos tecnológi-

cos, materiais de última geração e

adequação a todas as normas de

biossegurança.

O diretor técnico é o Dr. Egídio

Parizotto, especialista em Próteses e

Implantodontia, que conta com uma

equipe de competência reconhecida

em Santa Cruz do Sul e região. Os

demais odontólogos são Renata da

Luz Silveira, especialista em Odon-

topediatria; Anacir Mendes Júnior,

especialista em Dentística Restaura-

dora; Jader de Freitas, especialistas

em Endodontia; Tatiana Thier de

Borba, especialista em Periodontia;

e Sidnei Rohers Junior, especialista

em Ortodontia. Conforme Maristela

Parizotto, administradora da clínica,

além dos odontólogos, quatro auxi-

liares de saúde bucal e uma secre-

tária completam a equipe.

A Clínica Parizotto fica na Rua

Assis Brasil, 93, em Santa Cruz

do Sul.

ÁrEAs DE ATuAçãO• Implantes e próteses – São fei-

tos implantes dentários e colocadas

próteses que proporcionam perfeita

reabilitação funcional e estética.

• Cirurgia – Para corrigir proble-

mas na face e na boca, são realiza-

dos vários tipos de cirurgias.

• Estética e clareamento - Dentes

brancos e bem alinhados são sinôni-

mos de beleza e juventude.

• Dentística restauradora - Recu-

pera dentes atingidos por cárie ou

fraturados, devolvendo a cor, forma

e função.

• Periodontia - As gengivites e

periodontites são infecções bacteria-

nas que atacam a gengiva. Porém, a

segunda acomete também os teci-

dos em volta dos dentes, causando

sangramento, reabsorção óssea

e até perda dental. Um periodonto

saudável mantém a beleza e vita-

lidade do sorriso e previne várias

doenças.

• Odontopediatria – Direcionada

à saúde bucal de crianças, tem por

objetivo cuidar dos dentes de leite.

• Ortodontia - Além da função

estética de posicionar corretamente

os dentes, a ortodontia busca uma

correta relação funcional entre as

arcadas dentárias proporcionando

mastigação confortável e evitando

que ocorram disfunções na articu-

lação da face.

• Endodontia - Cuida da saúde

da polpa e realiza o tratamento dos

canais. Previne e trata doenças,

evitando ou controlando o dano

causado aos dentes. Para impedir

que ocorram problemas mais sé-

rios, é essencial procurar a ajuda

profissional assim que existir algum

sintoma desagradável ou incômodo.

• Ronco e apneia - O ronco e a

Síndrome da Apneia Obstrutiva do

Sono são problemas que podem ser

sanados ou minimizados. O especia-

lista pode ajudar na confecção do

aparelho e fazer o acompanhamento

para adaptação e utilização.

OtIMIzA COMunICAçãO

Page 15: Revista Valley

sábado, 11 de maio de 2013 15

Luauê faz reggae de qualidade com a marca dos Vales

Projeto Música em Movimento reúne 10 mil pessoas em Santa Cruz do Sul

MúSICA

CuLturA

Uma banda do Vale do

Taquari percorre o Es-

tado levando as boas

vibrações do reggae.

É a Luauê, de Encantado. O grupo

nasceu em outubro de 2005, quando

um grupo de amigos colocou suas

influências musicais em conjunto

para levar às pessoas mensagens

de paz e amor, em ritmo de reggae.

O repertório baseado nas in-

fluências musicais e a dedicação

constante pela música levaram a

banda a cair nas graças do público

já nos primeiros shows. Tornou-se

destaque nas regiões dos Vales do

Taquari e Rio Pardo, tocando nas

principais cidades, como Muçum,

Encantado, Roca Sales, Arroio do

Meio, Lajeado, Estrela, Teutônia,

Venâncio Aires e Santa Cruz do Sul,

com shows nas melhores casas.

Usando inovações, tais como

violino e acordeon, em 2008 Luauê

produziu o primeiro álbum indepen-

dente chamado “Minha Ilha, Meu

Mar”. O disco veio depois de a

banda emplacar algumas músicas

em rádios locais e obter grande

aceitação em shows, vendo o

público cantar suas composições.

Resolveram, então, dar um passo

à frente e compilar suas canções

em um CD.

O segundo disco da Luauê, “Pelo

Vento”, nasceu em março de 2011.

Muitas foram as barreiras impos-

tas, sejam elas financeiras ou de

produção, porém barreiras que se

encontram, são motivos para con-

tinuar, como diz a letra de uma das

composições. E lá foram os músicos

atrás de patrocínios, produtores e

pessoas dispostas a colaborarem

com a concretização do sonho.

E nesse contexto apareceu Duca

Leindecker na trajetória da banda.

Duca, produtor musical renomado,

abraçou a idéia e aceitou trabalhar

com os meninos neste segundo

trabalho.

Apoiadores também foram im-

portantes nessa etapa por acredi-

tarem no projeto. E, assim, o sonho

foi se tornando realidade. Depois de

várias idas e vindas a Porto Alegre

no estúdio Submarino Amarelo, em

março de 2012 o CD voltava de Nova

York, onde foi masterizado no Turtle

Tone Studio, e o lançamento ocorreu

numa turnê de shows, intitulada

“Luauê, Pelo Vento”, que durou de

junho a setembro de 2012, e passou

por diversas regiões do Rio Grande

do Sul – da Univates, em Lajeado,

ao Theatro São Pedro, em Porto

Alegre.

Fazem parte da banda Sagu (gui-

tarra), Babu (baixo), Roni (guitarra),

Naso (percução), Alemas Jamaica

(bateria), Alemão Viana (teclado) e

Duda Barzotto (voz). No site www.

luaue.com.br é possível fazer do-

wnload das músicas e conhecer um

pouco mais sobre a banda.

A noite de sábado, 27 de abril, vai

ficar marcada na história do Projeto

Música em Movimento. Os shows

musicais com a Orquestra da Uni-

versidade Luterana do Brasil (Ulbra),

Nenhum de Nós, Renato Borghetti e

Os Fagundes reuniram 10 mil pes-

soas no Parque da Oktoberfest. O

evento – que teve o apoio da Prefei-

tura de Santa Cruz e incentivo da Lei

Rouanet, do Ministério da Cultura –

também marcou as comemorações

dos 110 anos da Souza Cruz.

“Ficamos muito felizes e orgu-

lhosos em ver a comunidade aten-

dendo ao nosso convite e tendo a

oportunidade de acompanhar, na

comemoração dos 110 anos, um

concerto inesquecível, com expo-

entes da música do Rio Grande do

Sul”, destacou o diretor de Tabaco da

Souza Cruz, Dimar Frozza.

O evento iniciou às 17 horas,

com um coquetel para autoridades e

convidados, no estande do Sindicato

Interestadual da Indústria do Tabaco

(SindiTabaco). Na ocasião, o prefeito

Telmo Kirst destacou a importân-

cia da empresa para o município,

desde a sua instalação, em 1918.

“Santa Cruz com a Souza Cruz é um

grande município. Devemos muito à

empresa pela geração de empregos

e de renda, mas principalmente pelo

exemplo”, ressaltou Kirst.

O espetáculo foi iniciado com a

apresentação do Hino Rio-Granden-

se pelos Fagundes. A Orquestra da

Ulbra, sob a regência do maestro

Tiago Flores, apresentou inicialmen-

te “Tasso Bagel – Fantasia Regional

sobre temas gaúchos” e “Apocalyp-

tica – Hope”. Em seguida, subiu ao

palco a Banda Nenhum de Nós,

destaque do cenário musical gaúcho

com 26 anos de carreira e mais de

um milhão de discos vendidos, apre-

sentando canções como “Diga a Ela”,

“Amanhã ou Depois”, “Camila”, «Você

Vai Lembrar de Mim» e “Paz e Amor”.

O terceiro a subir ao palco foi

o músico Renato Borghetti, para

mostrar canções como “Barra do

Ribeiro”, “Fronteira” e “Redomo-

na”. Considerado um dos artistas

brasileiros de mais sólida carreira

internacional, conquistou o primeiro

disco de ouro da música instrumental

brasileira com Gaita Ponto, em 1984.

Na sequência, o grupo Os Fagundes

– Neto, Ernesto, Bagre e Paulinho –

se juntaram à orquestra. Com o coro

de milhares de vozes, apresentaram

seus principais clássicos, como “Ori-

gens”, “Céu, Sol, Sul, Terra e Cor”,

“Querência Amada”, “Merceditas” e

o “Canto Alegretense”. No final, com

a participação de Borghetti e do vo-

calista Thedy Correa, apresentaram

“Amargo”, de Lupicínio Rodrigues.

NOVIDADEsTodo o evento foi transmitido ao

vivo pelos telões de LED, instalados

na lateral do palco, e traduzido por

uma intérprete para a língua brasilei-

ra de sinais (libras). As pessoas com

deficiência (PcDs) foram acomoda-

das junto à área VIP do show para

melhor acompanhar a apresentação.

No final, todos receberam uma muda

de árvore frutífera como forma de

agradecimento pela presença. “Além

disso, compensamos a emissão

de carbono do evento e também

fizemos uma parceria com a Coope-

rativa dos Catadores e Recicladores

de Santa Cruz do Sul para gestão e

destinação dos resíduos gerados”,

destacou o gerente de Assuntos

Corporativos da Souza Cruz, Carlos

Palma.

ASSeSSOrIA LuAuê

fOur COMunICAçãO

ShOwS reALIzAdOS eM SAntA Cruz reunIrAM 10 MIL peSSOAS

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