revista infogente edição 36
DESCRIPTION
Pense numa publicação que fala sobre tecnologia, viagem e estampa belas mulheres na capa. Imaginou? Essa é a InfoGente, voltada para o canal de distribuição de equipamentos de informática da Alcateia Engenharia de Sistemas Ltda. Ela traz informações sobre o setor (hardware, software, eventos, lançamentos e negócios) e aborda, ainda, assuntos diversos, como economia, esporte, cultura e lazer.TRANSCRIPT
A bela conquista seu espaço no horário nobre
Paloma Bernardi
. GE E. .E A
EXPLOSÃO DE DADOSO que fazer com o volume de bytes produzidos pelas empresas?
BRINCADEIRA DE ADULTOO mercado de games continua em alta e fatura milhões no mundo todo
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índice
E AL A AS A E E A G G A A E A A G
S A ES E S AL A E A E A E A E A E P A
A G L E E E A PE L A S S E ES AS S AGE S ESP E A G AL L A A A LL E PE E E
PSE G A A
APAPAL A
E A
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“A satisfação está no esforço e não apenas na realização final”
osto do gosto do sucesso, da vit ria e da sensação de ter alcançado o destino premeditado,
mas gosto também de olhar para trás e perceber o quão foi plane ado, suado e, tantas vezes,
sinuoso o tra eto até chegar ao ob etivo.
Diz-se popularmente que o que é fácil não tem graça . ão iria tão longe, pois com a corre-
ria do dia a dia, facilidade muitas vezes nos faz ganhar tempo, além de outras vertentes mais
filos ficas que iriam contra a afirmação, mas é impossível negar que a satisfação da conquista,
de ver o Sol p s-tempestade é uma e peri ncia indizível.
Lembro-me de in meros momentos di ceis em minha vida profissional que ine oravel-
mente se casa com a pessoal: a mudança para Alemanha, a volta para o Brasil ap s 12 anos
em terras germ nicas, a abertura do neg cio pr prio, entre outros, mas todos eles trou eram
aprendizados maravilhosos. E é com esse pensamento que acordo todas as manhãs (e s vezes
madrugadas) para plane ar o meu caminho, o meu esforço.
Para abrilhantar a nossa capa, Paloma Bernardi, a queridinha da lobo, que está arrasando
no horário nobre desde 200 , nos concedeu, como sempre, uma simpática entrevista e clusiva.
Esta edição da InfoGente chega especial e, como tudo na vida, tivemos esforços de muitos
envolvidos para que cada página ficasse nica, repleta de conte do atual e novidades do
mercado de TI, além de cultura, turismo, causos engraçados e muito mais. E para fechar no
espírito do começo, o ponto final fica por conta de uimarães Rosa: O que a vida quer da
gente é Coragem
Boas vendas e muitas realizaç es
SA DRA TESCH ERP BLISHER
SA DRA I FO E TE.COM.BR
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editorial
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Mahatma Gandhi
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“Como a Giovanna Ewbank é linda!
Fiquei encantado com a beleza da moça.
A capa fi cou show
RODRIGO BARROS
S PA L SP
“Adorei a nova diagramação da
InfoGente. Está moderna, atual e bem
clean. S achei as letras muitos pequenas,
s vezes ti ve difi culdade em ler o que
estava escrito.
ANITA ZANETTI
SÃO PAULO – SP
Achei muito bacana a nova roupagem
da InfoGente. A revista ganhou muito em
beleza e modernidade
WILDA BELLINI
S E A A P SP
“A capa da InfoGente edição 35 fi cou
muito bonita. Adorei o efeito prata no
logo, fi cou bem chique, parece revista
internacional.
HENRIQUIETTA BORBA
S PA L SP
A revista é sensacional Conheci a
publicação na Eletrolar e li tudo, gostei
de todas as matérias, dicas, noti nhas e
piadas. Parabéns
LEANDRO GONÇALVES
A P AS SP
A cada edição, a revista InfoGente
fi ca melhor, com conte do interessante
e matérias bastante e plicati vas. Sou fã
incondicional.
PRISCILA SAN LUCA
S PA L SP
É interessante ler uma matéria de
turismo sobre o Brasil, ainda mais de um
lugar tão bonito e pouco divulgado. Vale
a pena plane ar as pr imas férias para
ir a Belém e conhecer de perto o que o
Brasil tem.
ROBERTO SALLES
S PA L SP
A hist ria de Luciana Mesquita é uma
inspiração para todos n s. uando temos
um sonho, devemos correr atrás dele, não
importa quanto tempo demore a ser re-
alizado. amos todos rumo plenitude.
MÁRIO YOSHIDA
S PA L SP
As piadas que aparecem na revista são
muito engraçadas, acho que deveriam
e isti r mais páginas sobre isso. Afi nal,
não dizem que rir é sempre o melhor
remédio
EBERSON SILVA
A P
cartas
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S PA L SP
A P
Sou e tremamente grato equipe da
InfoGente que consegue produzir te tos
de tão fácil entendimento nesse mundo
comple o da tecnologia.
As matérias são e celentes Parabéns. A
parte de entretenimento também é muito
bacana, dou muitas risadas.
MARIA EROTILDES DOS SANTOS
SA A SP
IMPORTANTEVOCÊ QUER CONTINUAR RECEBENDO
A REVISTA INFOGENTE G A A
MENTE? ENVIE SEUS DADOS PARA
G .S L A AL A E A. .
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acontece
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AÇÃO
APLICAÇÃO NORTON SAFE WEB FOR FACEBOOK ULTRAPASSA A MARCA DE UM MILHÃO DE USUÁRIOS
A Norton da Symantec (Nasdaq: SYMC) anunciou
que sua aplicação Safe eb for Facebook aplication,
uma ferramenta gratuita que permite que os usuários
do Facebook saibam se os links são seguros antes de
clicar neles, superou a marca de 1 milhão de usuários
em menos de um ano após seu lançamento inicial. O
aplicativo protege os usuários ao realizar uma varredura
dos seus feeds de no cias e identificar RLs contendo
riscos de segurança, como sites de phishing, downloads
maliciosos e links para sites externos inseguros.
COREL® LANÇA CORELCAD™ A Corel® anunciou a ex-
pansão de seu premiado
portfólio de ilustrações
gráficas e desenho técni-
co com o lançamento do
CorelCAD™. Aprimorado
para as plataformas Mac
e indows, o CorelCAD
permite que engenhei-
ros, designers, arquite-
tos e cadistas em geral
personalizem seus am-
bientes de trabalho de
modo rápido e simples para que possam trabalhar com muito mais
agilidade e efici ncia. O CorelCAD é uma solução ágil e eficiente
para indows e Mac OS , o CorelCAD oferece suporte a formato
D nativo, um con unto completo de ferramentas de design
técnico 2D e 3D e ampla compatibilidade com os flu os de trabalho
em ferramentas CAD padrão do setor. O CorelCAD™ representa uma
grande alternativa, especialmente para os engenheiros e arquitetos
que buscam capacidade e precisão a um preço acessível , conta
Pedro Pontes, countr manager da Corel.
HP CONQUISTA 11ª COLOCAÇÃO NO RANKING DA FORTUNE
Esta foi a posição conquistada pela HP no ranking anual
das 500 maiores empresas dos Estados nidos , divulgado
pela revista Fortune . De acordo com a companhia, o resul-
tado obtido reflete todo o trabalho desenvolvido ao longo
do ltimo ano quando a empresa registrou crescimento
con nuo a cada trimestre.
Outros destaques incluem as aquisições anunciadas no
ano passado, incluindo a Palm e a 3Com a parceria firmada
com a IBM, que possibilitou HP tornar-se a maior vende-
dora de servidores e os efeitos positivos do novo direcio-
namento da organização, anunciado em outubro pelo CEO
mundial da HP, Léo Apotheker.
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APLICATIVO BRASILEIRO SOBRE SUSTENTABILIDADE
Lançado o primeiro aplicativo brasileiro com informaç es em
tempo real sobre os tr s pilares da sustentabilidade – social, am-
biental e econ mico. A iniciativa do Instituto EcoDesenvolvimento
e da uTouch Labs, com apoio do grupo Triefe, chegou lo a da
Apple (App Store) e está pro etado para rodar em iPhone, iPad
e iPod Touch. O aplicativo EcoD pode ser bai ado gratuitamente
(h p://itunes.apple.com/br/app/ecod/id4311727 4 mt 8) e
apresenta conte dos inovadores sobre o desenvolvimento sus-
tentável, casos de sucesso e dados importantes que au iliem toda
sociedade a desenvolver uma opinião crítica e, ao mesmo tempo,
inspirem pessoas ação.
LG CONQUISTA SELO ECOLÓGICO NA EUROPA COM TV CINEMA 3DAs T s Cinema 3D 47L 5500 e 47L 550T da L Electronics são os primeiros televisores a conquistar na Europa o Carbon Reduction
Label , selo concedido a produtos com pegada de carbono reduzida pela Carbon Trust, empresa sem fins lucrativos fundada em 2001
com o apoio do governo do Reino nido. Esta certifica-
ção é um avanço importante, contribuindo para reforçar
nossa imagem de marca ecol gica na Europa , diz Il-geun
won, diretor do Laborat rio de P D de T s LCD da L .
A Europa é o maior mercado mundial de T s, portanto,
é importante que a L consiga comunicar para os con-
sumidores locais que a empresa está comprometida em
desenvolver produtos de classe mundial com materiais
e processos de fabricação mais responsáveis.
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INTEL COMPRA A FULCRUM MICROSYSTEMS
A Intel Corporation anunciou a aquisição da Fulcrum
Micros stems Inc., uma empresa privada de semicondutores sem
fábrica pr pria, que pro eta microchips para switches Ethernet
para data centers.
A Intel está se transformando, passando de uma empresa
líder em tecnologia para servidores a uma abrangente provedora
para Data Centers, que oferece os principais componentes para
computação, armazenamento e redes , declarou irk Skaugen,
vice-presidente da Intel e gerente geral do Data Center roup. Os
chips para switches da Fulcrum Micros stems, á reconhecidos
pelo alto desempenho e bai a lat ncia, complementam os pro-
cessadores e controladores Ethernet líderes da ind stria da Intel,
e fornecerão a nossos clientes novos níveis de desempenho e
efici ncia no consumo de energia, ao mesmo tempo em que me-
lhorarão os custos para o fornecimento de serviços em nuvens.
A Fulcrum Micros stems pro eta switches de silício integrados,
baseados nos padr es 10 bE e 40 bE que oferecem bai o con-
sumo e capacidades de balanceamento da carga de trabalho, ao
mesmo tempo em que a udam a fornecer maiores velocidades
para as redes.
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aconteceCLASSE C TEM METADE DOS INTERNAUTAS DO BRASIL
Os brasileiros da nova classe média usam cada
vez mais a internet e á representam
quase a metade de todos os in-
ternautas do Brasil. Um estudo
realizado pela McCann mostrou
que, em primeiro lugar, antes mes-
mo das redes sociais, esse p blico
está preocupado em gerar renda e
ganhar dinheiro.
Os resultados mostraram que os inte-
grantes da classe C usam a internet princi-
palmente para gerar renda (6 ), pesquisar
informaç es sobre sa de (67 ) e obter progresso pessoal (58 ).
O estudo também avaliou que 40,8 dos usuários á acessam a
internet pelo celular, sendo que mais de 80 deles fazem isso pelo
smartphone. oogle (68,1 ), Orkut (4 ,4 ) e Facebook (46, )
lideram a lista de sites acessados por dispositivos m veis.
TIME TERÁ 21 REVISTAS PARA IPAD ATÉ O FINAL DO ANO
A empresa de mídia ligada ao grupo Time Warner anunciou a
intenção de levar todos seus 21 tulos publicados nos Estados
nidos para as principais plataformas de tablets até o fim de
2011. A empresa também anunciou um acordo com a rede de
livrarias Barnes oble para vender ediç es de seus tulos no
leitor digital ook. Segundo a editora, a decisão fará da Time
a primeira a ter todos seus tulos disponíveis nas principais
plataformas de tablets. O por lio de revistas inclui os tulos
Inst le , Real Simple e Entertainment eekl , entre outros.
As revistas People , Time , Sports Illustrated e Fortune á
eram oferecidas em vers es para tablet.
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CHAMADAS TELEFÔNICAS PELO GMAIL
O oogle passou a disponibilizar a ferramenta de chamadas telef nicas
no mail para o Brasil e mais 37 países. O serviço oferece bai as tarifas e
possibilidade de comunicação com todo o mundo, utilizando apenas o
webmail, sendo que 150 grandes cidades do globo t m tarifas especiais.
Para adicionar créditos e realizar ligaç es, é preciso utilizar o oogle
Checkout. Eles poderão ser comprados em quatro moedas: euros, libras
esterlinas, d lares canadenses ou d lares americanos. O custo de uma
chamada para n mero fi o custará S 0,04 por minuto, enquanto uma
ligação para celular custará S 0,15 por minuto. o caso de ligaç es
para São Paulo e Rio de Janeiro, o preço será menor: S 0,02 por minu-
to. O custo de ligaç es para Belo Horizonte será de S 0,03 por minuto
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AÇÃO
IPHONE 5 PODE TER RECURSO QUE TRANSFORMA VOZ EM TEXTO
O iPhone 5, novo
smartphone da Apple,
que chega ao mercado
provavelmente até outu-
bro, deve ter recurso que
transforma a voz do usu-
ário em texto. Segundo
uma fonte confiável do
site to5Mac, o recurso
foi incorporado ao iOS
5, sistema operacional
que deve estar disponí-
vel unto com o novo smartphone da Apple. Para
ativar a função, bastará clicar em um ícone novo de
microfone e falar.
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A pedra e a burocracia
JOSÉ GRACIA JUNIORCIENTISTA E ENGENHEIRO DE SISTEMAS
artigo
g nio que sabia franc s, latim, grego, hebraico, e ope, s nscrito,
pahlevi, árabe, sírio, caldeu, persa, chin s e copta, ou a Thomas
oung, um polímata (diz-se de quem domina muitas ci ncias) in-
gl s que aos 14 anos falava ingl s, latim, grego, franc s, italiano,
hebraico, caldeu, siríaco, samaritano, árabe, persa, turco e e ope
os louros de ter desvendado o segredo da Pedra de Roseta. O fato
é que as inscriç es da Pedra de Roseta abriram a grande porta
para o estudo da civilização egípcia, sempre relatada como uma
das mais duradouras e bem-sucedidas entre todas que tivemos
até ho e. ueiramos ou não, nosso mundinho moderno passa pelo
Egito antigo, assim como o império Romano e o de Ale andre o
rande passaram há 2.000, 2.500 anos.
As inscriç es na pedra foram feitas em tr s escritas: hier glifos
(palavra que vem do grego hierogl ica e significa entalhes sa-
grados), dem tico egípcio (também do grego dimotiki , vale dizer
escrita popular) e grego antigo. uando ficou evidente que era o
mesmo te to em tr s línguas, egípcio sagrado, egípcio popular e
grego, foi possível estudar mais de 1.500 anos da hist ria e dos
costumes do Egito Antigo.
Afinal, o que de tão cabalístico está grafado na Pedra de Roseta
Pasmem senhoras e senhores, coisa muito simples, um simples
te to burocrático, a inscrição feita em 1 6 a.C. (antes de Cristo)
traz um decreto feito por sacerdotes egípcios, dizendo ser o fara
da época, Ptolomeu , um bom e honesto governante, que temia e
cultuava os deuses egípcios. O que valeu mesmo foi estar grafado
em tr s línguas correlatas.
Afinal, sobrevindo uma catástrofe, o que permitirá o homem do
futuro conhecer da nossa atual civilização, as pilhas de livros e do-
cumentos que produzimos e acumulamos ou uma simples coleção
em tr s línguas da revista Pla bo O tempo dirá.
MMuitos de n s criticamos acidamente a burocracia. uantas
vezes lemos ou ouvimos frases bombásticas de renomados profes-
sores e gurus, em te tos publicados, ou falados em confer ncias
com ingresso pago a peso de ouro por n s, simples ouvintes. Pois
é, mas se ruim com ela, não será pior sem ela
Almoçando ho e com um amigo, uma frase dita por ele ficou
rodando na minha cabeça: A hist ria é cíclica, se repete, a do-
minação econ mica atual é tal qual a escravidão de outrora . m
pensamento levou a outro, até ideia de que a dominação não
prescinde da organização e que os registros da organização prov m
da burocracia. Bem, daí a escorregadela Pedra de Roseta foi um
passo e aí a burocracia..., mas ve amos.
Durante a campanha do Egito empreendida por apoleão
Bonaparte, a Pedra de Roseta foi descoberta ou sua e ist ncia
voltou baila, como queiram. Corria o ano de 17 , e este mo-
n lito com cerca de 700 quilos, do tamanho de uma mesa para
quatro pessoas e coberto de estranhas inscriç es, está pr imo
a uma fortificação chamada Rachid , que os franceses insistiam
em pronunciar Rose e , daí seu nome.
ão vamos aqui especular se cabe ao franc s Champollion, um
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Queiramos ou não, nosso mundinho moderno passa pelo gito antigo, assim como o império Romano e o de Alexandre o Grande passaram há 2.000, 2.500 anos
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ExplosãoPOR MARCELO VIEIRA
Crescimento diário e expressivo do volume de bytes produzidos no mundo suscita questão urgente: onde e
como guardar e como facilitar o acesso aos dados?
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empresas e usuáriosde dados desafia
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(...) no caso da explosão de dados, a questão dos custos é um pouco mais complicada. Segundo o estudo da IDC, o problema já
custou às empresas cerca de US$ 4 trilhões desde 2005. Logo, os departamentos de TI
terão um grande desafio: gerenciar, ao longo desta década, 10 vezes mais servidores (tanto
sicos como virtuais) e vezes a quantidade de informação. Para isso, serão necessários
mais profissionais de
Segundo um relatório divulgado pela empresa de pesquisas IDC
em unho deste ano, a quantidade produzida e replicada de dados
digitais, em todo o mundo, dobra a cada dois anos. É a chamada
e plosão de dados , que traz novos desafios tanto para os gestores
de tecnologia da informação (TI) como para os usuários comuns.
A quinta edição do estudo IDC Digital Universe prevê que, até
o fim deste ano, 1,8 zetab te de dados – o correspondente a 1,8
trilhão de gigab tes – será criado e replicado. Para se ter ideia de
um n mero tão fantástico, 1 trilhão corresponde ao n mero 1
seguido de 12 zeros. Além disso, 1 gigab te corresponde a apro i-
madamente 1 bilhão de b tes. Multiplique tudo e tente imaginar
o tamanho do problema.
Os pesquisadores consideram que o ritmo dessa explosão de
dados tem potencial para aumentar ainda mais, ultrapassando a
Lei de Moore. Formulada em 1 65, por ordon Moore, um dos
fundadores da fabricante de processadores Intel, o postulado diz
que o número de transistores presentes em um chip dobra a cada
18 meses, criando equipamentos cada vez menores e mais rápidos.
No entanto, no caso da explosão de dados, a questão dos custos
é um pouco mais complicada. Segundo o estudo da IDC, o problema
á custou s empresas cerca de S 4 trilh es desde 2005. Logo, os
departamentos de TI terão um grande desafio: gerenciar, ao longo
desta década, 10 vezes mais servidores (tanto sicos como virtuais)
e 50 vezes a quantidade de informação. Para isso, serão necessários
150 mais profissionais de TI. Os recursos para gerenciar o dil vio
de dados simplesmente não acompanham todas as áreas de cres-
cimento”, relata a empresa de pesquisa.
Mesmo assim, há quem veja na explosão de dados novos cam-
pos de neg cio. O volume ca tico de informação apresenta uma
quantidade infinita de transformaç es sociais, tecnol gicas, cien -
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ficas e econ micas, todas capazes de impulsionar oportunidades ,
diz Jerem Burton, e ecutivo de marketing da EMC, empresa que
patrocinou o estudo.
NUVEMPara a IDC, a grande solução para o problema dos dados está no
cloud computing, a computação em nuvem. esse conceito, a utili-
zação da memória e armazenamento de computadores e servidores
é compartilhada e acessada por meio da internet, sem necessidade
do uso de mem ria sica, como HDs e pendrives. O acesso pode
ser feito de qualquer lugar e a qualquer momento, bastando uma
cone ão com a internet. A empresa estima que cerca de 10 de
toda informação produzida ficará armazenada na nuvem até 2015.
A vantagem desse sistema seria permitir s empresas economia
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DADOS ARMAZENADOS NO MUNDO SOMAM 295 EXABYTES
Imagine transformar em bytes toda a capacidade de armaze-
namento produzida pelo homem desde a década de 1 80. ale
tudo: de discos rígidos a disquetes, chapas de raios x, microchips,
livros, jornais... Foi o que fez um estudo publicado no Science
Journal no início deste ano. O cálculo dos cientistas alcançou o
astron mico n mero de 2 5 e ab tes (1 e ab te equivale a 1
bilhão de gigabytes).
O levantamento se baseou em 60 tipos de tecnologia, entre
anal gicas e digitais, produzidas no período entre 1 86 e 2007.
“Se pegássemos toda essa informação e a colocássemos em
livros, poderíamos cobrir todo o território americano com três
camadas , diz o dr. Martin Hilbert, da niversidade do Sul da
Calif rnia. uardado em CDs, o mesmo volume de informaç es
criaria uma pilha capaz de chegar à Lua.
O período escolhido pela pesquisa compreende a “revolução
da informação”, na qual a sociedade humana passou para a era
digital. Até o ano 2000, 75 das informaç es estavam em meios
anal gicos, como fitas cassete e livros. Sete anos depois, 4
correspondiam a meios digitais.
de escala, agilidade e fle ibilidade para gerenciar o
crescimento do volume de dados.
Os serviços de armazenamento em nuvem no mun-
do á guardam 12 bilh es de terab tes de informação.
Na próxima década, essa capacidade deve crescer 44
vezes. O novo desafio é olhar a informação de uma
maneira diferente e utilizar esses dados proativamen-
te”, diz o CIO da EMC, Sanjay Mirchandani.
De olho nisso, algumas empresas investem pesado
em armazenamento na nuvem. A EMC, por exemplo,
pretende aportar, s no Brasil, S 100 milh es em
projetos de infraestrutura da informação nos próxi-
mos cinco anos, o que inclui um centro de pesquisas
especializado em grandes volumes de dados.
MÍDIASPara o consumidor comum, o armazenamento em
nuvem pode se restringir a uma conta de webmail
(como o Hotmail, da Microso , ou mail, do oogle),
que guarda grandes volumes de dados, que podem ser acessados de
qualquer lugar. o entanto, há também as opç es sicas, bastante
comuns e às quais os usuários já estão bastante acostumados.
Quando a computação pessoal dava seus primeiros passos, um
disquete era suficiente para guardar e transportar arquivos de te to,
por exemplo. Os de 3½ polegadas predominaram durante os anos
0, mas desapareceram com o surgimento dos gravadores de CD e,
mais tarde, de D D. Com capacidades bem maiores (512 megab tes
e 4,7 gigab tes, respectivamente), essas duas mídias também á
estão com seus dias contados.
Os pendrives e HDs e ternos, práticos e rápidos de gravar, são
cada vez mais populares. Suas capacidades de armazenamento
também evoluem rapidamente, e á é possível encontrar HDs e ter-
nos de até 2 terab tes – suficientes para armazenar o equivalente
a mais de 4,5 mil D Ds, a preços acessíveis. O blu-ra , ou BD (de
Para o consumidor comum, o armazenamento em nuvem pode se restringir a uma conta de webmail (como o otmail, da icroso , ou
Gmail, do Google), que guarda grandes volumes de dados, que podem ser acessados de qualquer lugar. No
entanto, há também as opções sicas, bastante comuns e às quais os usuários
já estão bastante acostumados
blu-ra Disc), é uma alternativa recente. De formato semelhante ao
CD e ao D D, sua capacidade é bem mais alta, e varia entre 25 e 50
gigab tes. Comercialmente usada para armazenar filmes e games
em alta definição (1080p), esta é uma mídia ainda de alto valor,
assim como dispositivos capazes de gravá-los.
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POR COMUNICAÇÃO INTERATIVA
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Segundo um estudo divulgado em ulho pelo artner, insti tuto de
pesquisas especializado no mercado de tecnologia, o segmento
de games deve arrecadar, em 2011, cerca de US$ 74 bilhões
(quase R$ 120 bilhões), valor 10,4% superior ao do ano passado,
de US$ 67 bilhões. Aproximadamente 60% desse total virá da
venda de ogos, ou so wares, e o resto da comercialização de
hardware, ou os consoles propriamente ditos.
O aumento do número de jogos on-line, principalmente nas redes sociais, e
também em dispositi vos m veis, diz o artner, esti mularam o mercado, que deve
superar os S 110 bilh es até 2015. Conforme novos modelos de neg cio sur-
am no setor – como a substi tuição do sistema de assinatura por publicidade ou
venda de itens dentro do jogo, é provável que as receitas aumentem ainda mais.
Os games m veis, por e emplo, vão e perimentar aumento de sua parti cipação
no mercado de 15% em 2010 para 20% em 2015.
“Esse enorme mercado demonstra que muitos consumidores consideram os
games uma peça central de seus gastos com entretenimento, e vão conti nuar o-
gando enquanto as editoras produzirem ogos atraentes e diverti dos , diz Fabrizio
Bisco , diretor de pesquisas do artner.
Cada vez mais inovador, segmento de games deve arrecadar, mundialmente, US$ 74 bilhões em 2011, enquanto Brasil vive momento de oti mismo, com presen-ça crescente e receitas que devem ultra-passar R$ 600 milhões
BRINCADEIRA DE GENTE GRANDE
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Para Tuong Nguyen, principal analista de pesquisas do Gartner,
os ogos em dispositivos m veis continuarão crescendo porque
os consumidores se interessam cada vez mais por smartphones e
tablets. Embora não se am utilizados principalmente para games,
esses dispositivos respondem pela maioria dos downloads nas lo as
de aplicativos , pondera. O argumento do analista se sustenta no
sucesso de jogos como Angry Birds, que já teve mais de 140 milhões
de downloads em diversas plataformas e virou febre no mundo todo.
CONSOLESApesar do f lego dos ogos em dispositivos m veis e redes sociais,
o segmento que deve gerar a maior parte das receitas com games
é o de consoles (tanto em hardware como em so ware). Em 2010,
mais de dois terços dos lucros vieram desses ecossistemas, que
devem crescer mais 4% este ano.
As três maiores empresas desse setor – Sony, Microsoft e
intendo – t m travado uma disputa acirrada nos ltimos anos
para conquistar a preferência do consumidor, e as estratégias de
cada uma para aumentar receitas passam por recursos, como alta
definição, ogatina on-line e controles de movimento.
A atual geração de consoles domésticos começou em novembro
de 2005 com o lançamento, nos Estados nidos, do bo 360, da
Microso , e continuou em novembro de 2006 com o Pla station 3,
da Sony, e o Wii, da Nintendo. Enquanto os dois primeiros apostaram
suas fichas nos gráficos em alta resolução nativos e na capacidade de
ogar e comprar conte dos on-line, o que os tornam praticamente
centrais multimídia, o ltimo introduziu o conceito inovador de
controle de movimento.
Apesar do fôlego dos jogos em dispositivos m veis e redes sociais, o
segmento que deve gerar a maior parte das receitas com games é o de consoles (tanto em hard are como em so are).
m , mais de dois terços dos lucros vieram desses ecossistemas, que devem
crescer mais este ano
Dotado de um o stick com sensores, o intendo ii é capaz de
reproduzir nos jogos os movimentos que o jogador faz em frente à
TV. Assim, em um game de tênis, por exemplo, é necessário rebater
a bolinha tal qual se faria em uma quadra de verdade. Isso fez as
vendas da Nintendo crescerem rapidamente, principalmente pela
conquista dos ogadores casuais . Pela primeira vez, famílias intei-
ras estavam em frente a um console de videogame, que ganhou até
mesmo ogos de ginástica, usados para manter a forma.
mercado.indd 17 21/09/11 18:03
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(...) em , a icroso lançou o inect para o box , que dispensa
os controles de movimento por meio do uso de uma c mera especial, e a on lançou o ove para Pla station , este mais parecido com o ii ao usar uma
c mera e um jo stick especial
Um estudo feito pela Price aterhouse oopers e pela ilkofsk
ruen Associates mostra que, em , o mercado brasileiro de games movimentou
milhões. m , essa cifra deve aumentar , para milhões e em
, deve beirar os milhões
O sucesso foi tanto que os concor-
rentes, é claro, copiaram: em 2010,
a Microso lançou o inect para o
bo 360, que dispensa os controles
de movimento por meio do uso de
uma c mera especial, e a Son lançou
o Move para Pla station 3, este mais
parecido com o Wii ao usar uma câ-
mera e um o stick especial.
GERAÇÃO 3E a pr ima geração de consoles do-
mésticos não deve demorar a surgir:
a Nintendo já anunciou o WiiU, cuja
maior inovação deve ser o o stick em
formato de tablet, com tela sensível a
toque e câmeras para videoconferên-
cia e realidade aumentada, sem con-
tar o maior poder de processamento
para jogos cada vez mais bonitos.
No campo dos portáteis, Nintendo e Sony (as maiores do mer-
cado) apostam em inovação e conectividade. A primeira lançou
em 2011 o 3DS, portátil com duas telas capaz de gerar gráficos em
3D sem a necessidade de culos, enquanto a segunda anunciou
para dezembro o lançamento do Pla station ita, que possui um
painel sensível ao toque na parte traseira do hardware. Ambos
permitem cone ão via rede iFi e 3 para multipla er on-line e
compra de conteúdo.
NO BRASILm estudo feito pela PricewaterhouseCoopers e pela ilkofsk
Gruen Associates mostra que, em 2008, o mercado brasileiro de
games movimentou R$ 478 milhões. Em 2011, essa cifra deve
aumentar 28 , para R 613 milh es e em 2014, deve beirar os R
800 milhões.
O Brasil é o segundo maior mercado de games da América Latina,
atrás apenas do Mé ico e muito frente da Argentina. A região da
sia-Pacífico deve continuar liderando o crescimento do setor, mas
segundo previsão da lobal Entertainment e da Media Outlook
para o período entre 2011 e 2015, a América Latina ultrapassará
em receitas a Europa e os Estados Unidos.
Seria de se comemorar, se o País ainda não enfrentasse proble-
mas bastante graves no setor. Além da pirataria, a carga tributária
incidente sobre os jogos eletrônicos no Brasil é uma das mais altas
do mundo, pois eles ainda são classificados como ogos de azar
pelos rgãos fiscais. ames lançados nos Estados nidos custando
S 5 chegam ao Brasil por R 200 o console Pla station 3, que na
terra do Tio Sam é vendido por S 2 , custa no Brasil R 1.3 .
Mesmo assim, o momento é de otimismo. Todos os principais
consoles de ltima geração são pela primeira vez oficialmente co-
mercializados no Brasil, e contam não s com suporte e assist ncia
técnica nacional, como também disponibilizam conteúdo para
compras on-line em reais, inclusive com alguns jogos totalmente
traduzidos para o português. IMAG
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O Visionário
PROF. DR. JOÃO ANTONIO ZUFFOCIENTISTA E PROF. TITULAR DA
ESCOLA POLITÉCNICA DA USP
artigo
cia de outras inteligências no planeta, como o caso dos Cetáceos, já há
quase cinquenta anos reconhecidas como tal, todavia, mesmo sendo um
sonhador, considerava o envolvimento destas criaturas pouco provável,
já que são mentalmente muito distante dos humanos.
Em seus devaneios, Felipe sonhava com um mundo utópico e idilica-
mente melhor, onde o ser humano, pela própria condição de ser vivo e,
sobretudo, consciente, ocupasse um lugar digno na infossociedade de
multi espécies presente e futura, e que aia, num gesto de grandeza,
determinasse as regras não só de direitos mínimos de todo ser vivente,
mas, também, os deveres e obrigaç es dos mais poderosos.
ão sem certa tristeza, Felipe olhou para as ocorr ncias de choques
sociais num passado relati vamente recente. Sua frequ ncia era deveras
preocupante, colocando em risco a pr pria organização social presente.
Lembrou-se das sucessivas crises do capitalismo. Pensou nos ciclos de
ondrati eff cu a duração inicialmente proposta era de 45 a 60 anos, mas
que, entre a grande queda de 1929 e a derrocada mais acentuada de
2008, o intervalo de tempo entre crises foi de 7 anos. Porém, a duração
da recessão ap s a crise de 1 2 prolongou-se por 13 anos, até 1 42,
em plena Segunda uerra Mundial.
m segundo ponto, que em sua opinião deveria ser considerado, é
que o sistema macroecon mico mundial é de fato um sistema din mi-
co não linear, de comportamento semicomplexo, ou seja, de um lado
tendo um comportamento determinado por uma inércia esta sti ca,
de grandes n meros, de outro, tendo um comportamento estocásti co,
no senti do em que, em muitos casos, depende da ação, muitas vezes de
natureza binária, no senti do do sim ou do não de poucas pessoas.
Tal sistema depende também de m lti plos elos independentes de rea-
limentação, tornando seu comportamento no tempo bastante instável.
Contrariamente aos sistemas lineares, esses sistemas não têm perío-
do de oscilação fi o ou constante, pelo contrário, sua ta a de repeti ção é
e tremamente variável. uma fi gura bidimensional, poder-se-ia pensar
na super cie do mar com ondulaç es aperi dicas. Em certas ocasi es,
ocorre uma calmaria angusti ante com a super cie das águas, levemente
FFelipe era conhecido por suas ideias excêntricas em relação à hu-
manidade e ao seu comportamento. Sempre que possível enviava
mentalmente TOSFAM ( O ) mensagens e imagens mentais
sofi sti cadas e muito bem elaboradas, nas quais criti cava e acerbada-
mente o crescente isolacionismo humano, a crescente insensibilidade
com seus semelhantes e o crescente hedonismo que estava esgotando
os recursos planetários, sem que aia tomasse qualquer ati tude para
barrar esta situação ins lita. (...)
Todavia, Felipe não se cansava de, por meio da comunicação cérebro-
-máquina, enviar as imagens geradas com facilidade por sua imaginação
férti l, para seu síti o na TOSFAM, o qual, apesar da imensa capacidade
de armazenamento associado, ti nha de ser constantemente e pandido
para conter as cenas chocantes e catastr fi cas recebidas. Tornara-se, em
muitas ocasi es, um profeta do medo que e plorava com rara habilidade
os mais profundos e recônditos receios da psique humana.
Surpreendentemente, o síti o de Felipe é atualmente visitado por
diferentes avatares através de milh es de psicoacessos diários, tanto
por seguidores humanos, como, mais surpreendentemente ainda, por
legi es de A s. O fato dos humanos visitarem esses arquivos de
imagens e viagens mentais e tremamente realísti cas e tridimensionais,
embora surpreendentes e esdr ulas, é admissível, pois, afi nal, perten-
cem mesma espécie arrogante de Felipe, tendo por isso as mesmas
afi nidades psicol gicas e podemos dizer – por que não –parti cipando
das mesmas loucuras.
A humanidade está envelhecendo rapidamente e a ociosidade
crescente tem levado homens e mulheres a buscar eventos e ti cos e
novas sensaç es, o que e plicaria a grande frequ ncia humana a este
síti o. Parti cipar dos devaneios de outrem é, sem d vida, um atrati vo
impactante e e ti co para muitas pessoas. (...)
Em seu idealismo, Felipe acreditava que, com apenas sua fervilhante
ou mesmo borbulhante imaginação, poderia alterar o desti no humano
e de suas criaturas intangíveis e voláteis, os A s, o qual não ti nha
d vidas desembocaria num amargor sem fi m. Felipe sabia da e ist n- FOTO
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ondulada, e a ausência completa da mais leve aragem, em outras, o oce-
ano está extremamente agitado com ondas acima dos 3 metros e fortes
rajadas de vento acionadas por tempestades. Com agravante de que,
com as mudanças climáti cas, as tempestades e furac es se tornam cada
vez mais intensos. Da mesma forma como na natureza, as ocorr ncias
relevantes, na macroeconomia planetária, nas condiç es cada vez mais
aceleradas da Infoera, estão ocorrendo em intervalos de tempo cada
vez menores, sendo também cada vez mais intensas. Esses fatos, de
certa forma, e plicam o comportamento de manada dos investi dores,
movidos pelo p nico, p nico este assumido comumente no passado por
operadores humanos e mesmo por ancestrais dos A s fi nanceiros
atuais. Essas reaç es totalmente irracionais ocorreram e ocorrem com
maior intensidade em nosso século, destacando-se o p nico generali-
zado que tomou conta dos investi dores em pleno 2008, repeti mos á
no presente milênio, ou ainda mais recentemente, as crises monetárias
que aconteceram no decorrer das décadas de 10 e 20.
A verdade é que as crises de maior ou menor intensidade, da mesma
forma que as gigantescas ondas provocadas por furac es, modifi cam
os locais por elas ati ngidos, e sempre trazem em seu bo o mudanças
sociais, antes represadas por puro comodismo. Mais ainda, muitas vezes,
por pura ignor ncia, outras vezes em função de pr prio interesse, as
pessoas no comando de aç es, que teoricamente seriam estabilizado-
ras, proclamaram como saudáveis medidas monetaristas retrógradas,
estabelecidas empiricamente e heuristi camente a cerca de um século
e meio atrás. Em pleno século 21, em plena Infoera, com todo avanço
cien fi co, ignoram basicamente em sua plenitude o processo moder-
no de din mica social e as leis que comandam o comportamento da
din mica sist mica.
o presente mil nio, a crise de 2008, seguida não muito depois, em
termos hist ricos, pelo déb cle do d lar na década de 2010, resulta-
ram na estrutura social que conhecemos hoje: um capitalismo de elites,
e um sistema governamental de apoio social complexo, sustentado e
defendido pelas autoridades da maior parte das naç es minimamente
desenvolvidas. Felizmente, nesses países, tais aç es tornaram-se um
consenso genericamente aceito por todos. Os governos das naç es
mais pobres, ainda infelizmente, apenas sustentam legi es de famintos
e doentes, não apresentando por si mesmas condiç es mínimas neces-
sárias e sufi cientes para romperem esta degradante condição atávica
Felipe, todavia, refl eti u:
– Consideremos, porém, as pr imas décadas, tendo em conta o
estado social atual: temos, em nossa sociedade planetária, pequenas
parcelas de pessoas superendinheiradas que consti tuem uma espécie
de nobreza démodé , de certa forma desprezada por grande parte da
população, que as considera verdadeiros colecionadores de estrelas
e parasitas sociais. Temos, também, uma parcela maior da população
mundial com acesso irrestrito rede de informaç es mundial TOSFAM,
que vive num estado de bem-estar e abund ncia inéditos, deleitando-se
com desafi os intelectuais e com turismo virtual. essa camada, a sede
de conhecimento e de aventuras parece insaciável, bem como sua alie-
nação é incomensurável. É a e ist ncia dessa camada, associada a uma
mentalidade conservadora que, quase por tradição, acaba por suportar
as velhas estruturas do capitalismo. Finalmente, em nossa sociedade
planetária, temos a camada dos infoanalfabetos, dos excluídos do
infobanquete, que consti tui ainda mais de 30 da população humana.
Por não acessarem TOSFAM, seu peso social é insignifi cante, sendo
sua situação completamente ignorada por aia. Afi nal, são as células
desgarradas e inc modas da enti dade planetária aia.
Tais conclus es dei aram Felipe numa enorme agitação mental, par-
ti ndo de um estado inicial de tase catalépti co para, paulati namente,
evoluir para um estado borbulhante de quase f ria inconti da. endo
tal situação, seu clone pessoal, o A Tibério, com certa preocupação
argumentou:
– P , Felipe, este seu estado neur ti co não levará a nada. Devemos
aprender com o passado e não alimentarmos o ódio com fatos que
não temos ainda o poder de alterar. Devemos sim olhar para o futuro
ob eti vamente e fazermos tudo e todo o possível para que situaç es
aviltantes como as e istentes se am banidas de nosso futuro. Mais
ainda, devemos agir racionalmente, de modo a corrigirmos as exclu-
s es sociais ho e e istentes, de modo que todos os seres conscientes,
incluindo os humanos, ati n am um grau de desenvolvimento condizente
com a riqueza disponível em nosso planeta.
Embora ainda agitado, Felipe acabou, após alguns minutos da presen-
ça de tal afi rmação em seu cérebro, por concordar com ela. oltando
suas refl e es para o futuro, considerou que a parti r de agora iria dar
nfase s mudanças, no senti do de acabar com os privilégios da pequena
elite endinheirada e fazer com que as barreiras entre as naç es se redu-
zissem, ou mesmo desaparecessem. Desse modo, pretendia integrar
mais rapidamente os infoanalfabetos comunidade de aia. É claro
que sua tarefa não seria fácil. Teria que desafi ar o poderio da nobreza
rica e suportar a indiferença lúdica dos infoconhecedores. A tarefa
que teria pela frente seria, sem dúvida, grandiosa, mas revolucionários
que se abati am diante de obstáculos considerados intransponíveis não
ti nham nenhuma chance de vit ria. amos, pois, luta
Estabeleceu, com o au ílio de Tibério, um plano de ação em longo
prazo, realizando simulaç es detalhadas dos resultados de suas aç es.
Logo viu que estes resultados dependeriam fundamentalmente das
mensagens e das imagens mentais que disporia a parti r de agora em
seu síti o e que estas não poderiam seguir sua linha de pensamento
convencional, que no fundo estava provocando o escárnio dos pseudo-
-intelectuais. Mostraria a estes pern sti cos toda a sua potencialidade
criati va.
Traçou então com Tibério uma linha de aç es de natureza rand mica,
multi facetada, impossível por sua infi nidade de possibilidades de ser
prevista, mesmo pelos sofi sti cadíssimos simuladores prognosti cati vos,
dentro de uma margem de erro aceitável, num intervalo de tempo
razoável. (...)
Se teria sucesso, s seus fi lhos e netos poderiam responder, mas
sua esperança conti nuaria viva, e seu nimo forte para conti nuar sua
batalha em que se encontrava enga ado até o lti mo quark dos átomos
e moléculas que consti tuíam seu c digo genéti co.
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universo alcateia
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Aqui você encontra todas as novidades que fazem parte do Universo Alcateia
A Alcateia anuncia a distribuição dos produtos da Iomega, com o ob eti vo de responder
por 50% do market share da marca no Brasil. Toda a linha de HDs externos e as unida-
des de armazenamento estão disponíveis desde agosto e devem ser disseminadas no
mercado por um grupo esti mado em 800 revendas. O gerente de vendas da Iomega no
Brasil, Eduardo de Oliveira, informou que a escolha pela Alcateia como a terceira distri-
buidora ofi cial no Brasil se dá pela necessidade da marca em aumentar a capilaridade
e abrangência das ofertas locais.
Os brasileiros á podem contar com mais um tablet no mercado:
o Eee Pad Transformer TF101, da marca ASUS. A parceria para
distribuição exclusiva pela Alcateia é até dezembro deste ano e a
todo o Brasil. A fi m de garanti r as vendas do produto no mercado, a
distribuidora – que á fornece produtos da AS S desde 2008 – con-
tará com a capilaridade dos seus mais de 12 mil canais e revendas
ati vos. O contrato com a AS S faz parte da estratégia da Alcateia de
ampliar a parti cipação de vendas da distribuidora unto ao vare o.
A e pectati va da AS S com o Eee Pad Transformer TF101 – que,
no exterior, é o tablet “não-Apple” mais vendido do mercado – é ser
tão agressivo no Brasil quanto lá fora. Esperamos que os resultados
que o produto alcançou em outros países sejam iguais aqui. Por isso,
escolhemos a Alcateia, na qual temos total confi ança desde o início
das nossas operaç es no Brasil , disse o gerente de Marketi ng da
ASUS Brasil, Guido Alves.
O Eee Pad Transformer TF101 tem tela de 10,1 polegadas, feita de
um material super-resistente, o Corning® Gorilla® glass, que propor-
ciona um amplo ngulo de visão de até 178 na tela IPS e a resolução
HD widescreen. Com sistema operacional Android 3 ‘Honeycomb’, o
Transformer proporciona mais produti vidade, além da á conhecida
mobilidade e acesso a conteúdos que um tablet oferece.
Um dos destaques do Eee Pad Transformer TF101 é seu teclado
opcional, o Eee Stati on. Em total sintonia com o Transformer, oferece
teclado ERT sico, bateria adicional, portas SB, leitor de cartão
SD, que o transforma em um ultraportáti l completo. O produto á
registra diversos reconhecimentos ao redor do mundo, entre eles, foi
eleito como Melhor Escolha e Melhor Design na Compute 2011.
EEE PAD TRANSFORMER TF101
Notícias do grupo
ALCATEIA INICIA A DISTRIBUIÇÃO DE IOMEGA NO BRASIL
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ELETROLAR 2011O que há de mais moderno no mercado de tablets, impressoras
que funcionam conectadas por Wi-Fi, monitores e notebooks foram
os atrati vos do estande da Alcateia, uma das maiores distribuidoras
de produtos de TI do País, na Eletrolar Show 2011. A feira, que
aconteceu em julho, no Transamérica Expo Center, em São Paulo,
é a maior de toda a América Lati na e re ne eletrodomésti cos,
eletroeletr nicos e produtos de informáti ca.
A Alcateia, primeira distribuidora de TI a marcar presença na
Eletrolar Show, apresentou mais de 30 produtos, de 16 diferentes
marcas, entre elas Apple, Microso , estern Digital, AS S, e outras.
O destaque fi cou para os tablets iPad, da Apple, e o lançamento do
Eee Pad Transformer, da ASUS.
Outra atração foi a Impressora Multi funcional Laser Jet, da HP,
que imprime, a parti r da internet e de dispositi vos m veis, quais-
quer documentos. Além disso, o aparelho copia e digitaliza em cores
por meio de uma touchscreen. Ainda é novidade o Boxee Box, da
D-Link, que permite ao usuário acessar um conte do multi mídia
por meio de uma HDT e navegação fácil a conte dos ilimitados
de fi lmes, m sicas e, também, internet.
A parti cipação da Alcateia na Eletrolar 2011 teve um balanço
muito positi vo, pois conseguimos ati ngir os ob eti vos que havíamos
projetado no início da feira, que seria a aproximação com os princi-
pais vare istas do Brasil e a geração de neg cios durante o evento.
Outra aposta que deu certo foi a criação de um novo conceito de
estande, em que buscamos aliar um design arrojado, moderno
e principalmente que pudesse oferecer aos nossos clientes uma
maior comodidade e conforto, o que nos aproxima das principais
tend ncias de mercado. Os ob eti vos propostos foram alcançados,
pois conseguimos uma grande movimentação em nosso estande,
além de oportunidades e geração de neg cios para nosso ti me
comercial , conta Rodrigo Silva, gerente de Marketi ng da Alcateia.
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Impossível não ficar embasbacado com a beleza da atriz que
há algum tempo vem conquistando os telespectadores do
País. Considerada uma das mais belas e talentosas atrizes da
nova geração global, encanta por seu talento, mas também
pelo eito doce e pela seriedade com que encara a profissão.
ascida em São Paulo, mais especificamente no bairro
da ila Albertina – zona norte –, herdou de sua mãe, e -
-bailarina, o amor pela arte e, apesar de seu pai ser empresário, também
sempre foi amante das manifestaç es culturais brasileiras.
Por ter a mãe nascida em Pernambuco e o pai no Rio rande do Sul,
acredita que essa miscigenação de lugares tão ricos culturalmente foi
responsável por sua pai ão pela arte.
Sua carreira de atriz começou aos quatro anos de idade, atuando em
filmes publicitários. essa época, ela acabou sendo chamada para
trabalhar como modelo e seu rosto estampou diversas peças publicitá-
rias. Mas em vez de ser fisgada por esse meio, sua decisão de estudar
artes dramáticas s aumentou. A cada trabalho realizado, eu percebia
que seguir a carreira de atriz era o que eu mais queria para minha vida
profissional , lembra Paloma.
Decidida e empenhada, foi atrás dos melhores profissionais para estudar
teatro. Aos 11 anos, estreou na T em Colégio Brasil , novela do SBT
dirigida por Roberto Talma. Seu segundo papel televisivo foi na pele de
Luna, personagem da novela Os Mutantes , da Record. Em 200 , na
novela iver a ida de Manoel Carlos e direção de Ja me Mon ardim
na Rede lobo, Paloma vive a personagem Mia (filha de José Ma er e
Lilia Cabral e irmã de Alinne Moraes), a qual lhe rendeu visibilidade e
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Sucesso na novela “Insensato Coração”, Paloma Bernardi mostra que vai além de um “rostinho bonito”, é conectada, talentosa e inteligente!
Beleza além do espelho
POR ADRIANA ROSA
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muitos elogios pela atuação. O trabalho foi tão significativo que,
logo depois, Paloma á estava em outra novela da lobo, em horário
nobre, vivendo em Insensato Coração a personal trainer Alice,
irmã de Carolina (vivida por Camila Pitanga). Mais uma vez, a atriz
se destacou
E, entre um compromisso e outro, falou com e clusividade para a
InfoGente.
InfoGente: Você começou muito cedo com publicidade, certo?
Como foi este início?
Paloma Bernardi: Foi bem natural, por conta de uma vontade
minha e não dos outros. Minha mãe até brinca que eu não nasci,
eu estrelei. Mas nunca dei ei a educação de lado. Conciliava os
comerciais e a escola.
IG: Desde cedo, você já queria seguir esta carreira ou foi
acontecendo?
P.B.: Sim, não consigo me imaginar fazendo outra coisa. Até quando
não estava vivendo de minha arte, dava um eito de participar de
alguma forma do mundo ar stico. Tanto que cheguei a ser assistente
de produção em vários espetáculos teatrais, incluindo Cheiro de
Chuva , de Bosco Brasil.
IG: Você é formada em rádio e TV pela Metodista, SP? Pensa em
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tra a ar tam ém nos astidores?
P.B.: Como disse anteriormente, á trabalhei e muito nos bastidores,
fazendo produção, inclusive. Esses cursos eu fiz para minha forma-
ção como pessoa e também porque, em minha carreira, aprender
nunca é demais. Sem contar que t m tudo a ver com a profissão
que escolhi.
IG: Muitos acham que foi fácil chegar aonde você chegou, mas
por trás disso existem testes que vêm acompanhados de respostas
negativas? Como oi sua tra et ria até onde vo est o e?
P.B.: oc tem toda razão. Muita gente acha que a gente simples-
mente chegou e á apareceu na T . As pessoas não sabem que, para
um sim , foram dados outros 10 nãos . Precisei de muita perse-
verança e, principalmente, ter certeza de que era esta carreira que
queria seguir. Sem contar que não se pode ficar esperando sem fazer
nada. Eu corri atrás. Fiz todos os cursos que deveria fazer, estudei
muito e sempre ficava de olho nos testes. Mas foi fundamental
também contar com uma boa agente. A minha é a Débora Rocha,
que cuida de toda a minha carreira.
IG: Em uma carreira recente, já ter duas novelas das nove é para
quem tem sorte e também talento... Como você conquistou a Mia
e depois a Alice?
P.B.: Obrigada pela parte do talento rsrsrs Primeiro, preciso dizer
que as coisas melhoraram bastante a partir do momento em que
entreguei minha carreira nas mãos de Deus, ho e meu primeiro
empresário. O resto é muita disciplina: não ter preguiça de acordar
de madrugada quando necessário, abdicar de certos encontros com
a família para poder estar no Rio s para fazer um teste, saber correr
atrás dos seus sonhos e ser humilde o suficiente para dei ar claro
aos produtores de elenco que voc está consciente de que pode
melhorar e quer aprender sempre.
IG: Você é muito talentosa e vem provando isso a cada trabalho.
Mas é inevitável falar da beleza. Você sempre foi sucesso entre
os homens? FO
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P.B.: Risos. Eu realmente não posso contar com a beleza, pois isso é
algo passageiro, não acha Sem contar que sempre haverá alguém
mais bonito do que voc . Isso é um fato. Então, é um con unto de
fatores. Tenho muito que aprender ainda, mas o que conta a meu
favor é que eu sei disso e que estou correndo atrás, por meio do
investimento no meu aprimoramento profissional.
IG: A Alice de “Insensato Coração” é muito correta e responsável,
mas penou na mão dos homens. Você já se deparou na sua vida
com alguns “canalhas”?
P.B.: Sim, qual mulher nunca se deparou com um na vida A questão
é s ficar de vigil ncia para não cair na lábia deles.
IG: O que um homem tem de ter para chamar a sua atenção?
P.B.: Bom caráter e simplicidade. Detesto homens que acham que
são o centro da atenção ou que se valem unicamente da beleza.
IG: Você lembra quando foi o seu primeiro contato com o mundo
da in orm ti a?
P.B.: Sim, foi por meio de um computador que ganhei. ão lembro
a marca, mas o primeiro computador a gente nunca esquece rs
IG: uma da ue as pessoas ue fi a one tada o tempo todo om
celulares, notebooks, etc.?
P.B.: Sim, acesso o Twi er, atualizo blog, Facebook, é uma maneira
de ter contato com os meus fãs. Celular então, carrego comigo o
tempo todo. Tenho rádio e também celular comum.
IG: s a orat rios para ompor os personagens são essen iais.
Como a tecnologia ajuda?
P.B.: A tecnologia está aí para a udar a gente. E me a uda por meio
de pesquisas que faço na internet. O que eu consigo saber com
apenas um clique, no conforto de minha casa, demoraria muito se
ela não e istisse.
IG: Hoje, apesar da internet ser necessária e ter muitos pontos posi-
tivos é terra de ninguém . Costuma er no ias a sas so re vo ?
P.B.: ossa, é o que mais e iste. O que á me arrumaram de namo-
rado, por e emplo. É brincadeira. É que virou uma terra sem lei.
ualquer pessoa publica o que quiser na rede, sem medos maiores
das consequ ncias. Talvez o Brasil devesse ter uma lei mais dura
para cal nias publicadas na internet.
IG: Você tem um projeto de arte com sua mãe. Fale um pouco sobre
ele. Como as pessoas podem conhecer mais e ajudar?
P.B.: Sim, trata-se do Amarte Espaço Cultural (www.amartespacocul-
tural.com.br), na zona norte de São Paulo. É um lugar pensado para
a zona norte de São Paulo, para congregar diversas modalidades
da arte (m sica, teatro, artesanato, dança, etc.) num nico lugar. O
ob etivo é facilitar a vida de quem mora na zona norte, não tendo
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de atravessar toda São Paulo para fazer um curso. a minha época,
eu tinha de fazer isso, pois a maioria é oferecida na zona oeste.
IG: Com o fim da nove a Insensato Cora ão uais são os seus p anos?
P.B.: Estou totalmente voltada para a peça que vou estrear agora
no final de setembro com o ator Thiago Martins, que chegou a fazer
par rom ntico comigo na novela. O te to é de uel Arraes e João
Falcão. Chama-se O grande amor da minha vida . Estreia no Teatro
Abel, em iter i, região Metropolitana do Rio de Janeiro. Depois da
cidade fluminense, o espetáculo do diretor Michel Bercovitch fará
uma turn por todo o Brasil, iniciando pela Bahia nas cidades de
Ilhéus, Jequié e it ria da Conquista.
A E LAPara namorar – m bom bei o na boca.
Cheiro – Pessoas, comidas, lugares, adoro cheiro. Cheiro para
mim marca fases da minha vida.
Gosto – ão se discute kkkk.
Se eu pudesse... estaria no filme do diretor Fernando
Meirelles ou do Almod var.
Queria estar agora em... Paris.
Uma frase – Ha a ou não ha a frutos, é pelo sonho que vamos.
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O firewall mais maduro
JULIETTE SULTAN DA CHECK POINT SOFTWARE
TECHNOLOGIES
artigo
Para monitorar e inspecionar os diferentes ti pos de tráfego com
efi ci ncia, voc s precisa implementar diferentes ti pos de con-
troles em aeroportos, terminais ferroviários e estaç es de trem.
PREPARANDO O GATEWAYSe quiserem manter sua relev ncia no século 21, os gatewa s
precisam evoluir. Eles precisam ir além do monitoramento de
determinadas portas, endereços de IP ou da ati vidade de pacotes
indo e vindo de cada endereço, para analisar mais especifi camente
a ati vidade de usuários e aplicati vos.
a verdade, os fi rewalls são capazes de identi fi car os aplica-
ti vos em uso há 17 anos, usando o recurso de análise de dados
do pacote. O problema ho e é a inclusão de recursos adicionais
para analisar melhor o tráfego web, passando pelo gatewa e
identi fi car e atamente quais aplicati vos estão sendo usados, e por
quais usuários. As empresas precisam construir um conhecimento
granular dos aplicati vos e melhor identi fi car e visualizar o usuário
para identi fi car e administrar o uso de subaplicati vos e widgets
(como o Facebook, ouTube ou oogle Apps e outros aplicati vos
eb 2.0), e personalizar o uso do aplicati vo de rede de acordo
com as necessidades corporati vas e individuais de cada usuário.
O fi rewall s consegue suportar, ati var e ampliar todas essas novas
funç es de segurança com uma abordagem modular baseada em
so ware, capaz de evoluir de acordo com as necessidades do usuário,
novas ameaças ou mudanças no perfi l de segurança da empresa.
Além disso, ao usar o gatewa para monitorar a ati vidade dos usuá-
rios, ele pode ser a plataforma ideal para e ecutar uma solução para
prevenção de perda de dados, monitorando e identi fi cando conte do
importante enviado por e-mail ou por aplicati vos web da empresa
e avisar os administradores e usuários sobre possíveis problemas.
m gatewa de segurança moderno ainda defende os perímetros
da rede, como os fi rewalls sempre fi zeram. Mas o gatewa evoluiu e
ganhou recursos que simplesmente não eram possíveis há 20 anos.
Com isso, o fi rewall não envelheceu, s amadureceu.
OO fi rewall tem mais de 20 anos de idade. Isso é um feito e tanto,
considerando que alguns observadores da ind stria de segurança
previam que iria durar metade desse tempo.
a verdade, a evolução das infraestruturas de TI e da sofi sti ca-
ção das ameaças de segurança sempre trou eram novas d vidas
sobre a razão de ser do fi rewall. A percepção do fi rewall começou
a evoluir no fi nal dos anos 0, quando o uso de laptops e acesso
remoto se difundiram nos ambientes corporati vos, e as pessoas
começaram a falar da desperimetrização das redes. Alguns anos
depois, a introdução de P s SSL e o crescimento dos smartpho-
nes mudaram ainda mais a perspecti va da ind stria sobre essa
tecnologia. Ho e, os aplicati vos de nuvem são, supostamente, a
ameaça mais moderna para o fi rewall.
Será que o fi rewall está mesmo chegando ao fi m Acho que não.
a verdade, sua evolução con nua mostra que ho e os fi rewalls
são tão importantes para a segurança de uma empresa quanto á
foram no passado.
CONTROLE DE FRONTEIRASÉ verdade que as redes mudaram bastante desde a relati va sim-
plicidade de uma década atrás até as topologias mais comple as de
ho e. Os perímetros se tornaram mais dispersos e fragmentados,
embora ainda e istam, e há uma separação bastante clara entre
a infraestrutura interna e confi ável, e as redes e ternas e pouco
confi áveis. As empresas acessam dados corporati vos de muitas
maneiras diferentes, como P s com e sem clientes a parti r de
laptops e smartphones, ou aplicati vos de nuvem, mas as fronteiras
ainda e istem. Em termos gerais, a ati vidade da rede é apenas
mais comple a, com mais eventos para controlar, mais pontos de
cruzamento e uma variedade ainda maior de tráfego.
amos comparar a rede de uma empresa a um país. Há diversas
formas de acessar um país: por avião, por trem, por mar ou es-
trada – e também e istem meios diferentes de acessar uma rede.
Mas os controles de segurança nas fronteiras não são obsoletos.
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POR COMUNICAÇÃO INTERATIVA
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A VEZ DASMercado aquecido esti mula inovação
e, no futuro, será possível imprimir até rgãos humanos
Imagine voc chegando em casa ap s um cansati vo dia
de trabalho, com fome e sem inspiração para preparar
um prato rápido... sua primeira reação é ir ao compu-
tador e bai ar uma receita de, digamos, frango assado.
Levaria algumas horas para preparar esse prato, não
é mesmo Mas isso é coisa do passado: agora, é s
mandar imprimir. Em alguns segundos, sua magnífi ca
impressora 3D faz todo o trabalho por voc e, ao menos visual-
mente, o prato estará pronto e apeti toso em poucos segundos.
Sim, parece uma cena saída direto de um fi lme de fi cção cien fi ca,
mas trata-se de uma realidade que, uram alguns cienti stas, é s
questão de tempo. A impressão 3D, como é chamada, está entre
as tecnologias apontadas por especialistas como uma das mais
potencialmente revolucionárias para o futuro. Por meio dela, seria
possível fabricar instantaneamente quaisquer itens sicos, que vão de
alimentos a máquinas comple as, de brinquedos a rgãos humanos.
E os testes dessa tecnologia são promissores. a lti ma semana
de ulho deste ano, foi fabricado na Inglaterra o primeiro avião do
mundo feito em uma impressora 3D. Com poucas semanas entre o
desenho do pro eto e a impressão , a aeronave não tripulada com
dois metros de envergadura de asas foi criada por engenheiros da
niversidade de Southampton. Equipado com um motor elétrico, o
Sulsa (Southampton niversit Laser Sintered Aircra ) não s voou
IMPRESSORAS
3Dperfeitamente, como ati ngiu 160 km/h em piloto automáti co, e se
provou bastante silencioso.
A impressora Eos Eosint P730, usada pelos pro eti stas para fabri-
car o Sulsa, constr i modelos tridimensionais de plásti co ou metal
por meio de camadas sucessivas. O avião foi impresso em partes,
montadas depois em poucos minutos. Para os pesquisadores, a
maior vantagem da fabricação de aeronaves dessa forma é a rapidez
com que se parte de um pro eto para o produto fi nal. Métodos tra-
dicionais de fabricação e igem ferramentas e máquinas específi cas
para produção, o que leva tempo e, claro, custa muito dinheiro.
A impressão 3D foi criada há cerca de 20 anos, mas na lti ma
década seus custos diminuíram e a gama de materiais uti lizados se
e pandiu. Antes usadas para trabalhos principalmente com plásti -
co, agora é possível imprimir com metais, n lon, papel reciclado e
mesmo ob etos compostos por materiais mistos.
Em um futuro não muito distante, seremos capazes de impri-
mir rgãos humanos , diz Dave Evans, futurista-chefe da Cisco e
tecn logo-chefe da Cisco Internet Business Soluti ons roup (IBS ).
O trabalho de Evans é prever que ti pos de tecnologia serão impor-
tantes ou revolucionárias nos pr imos anos, e ele não é o nico a
apostar na impressão 3D.
Em março deste ano, Anthon Atala, médico do Insti tuto ake
Forest, de medicina regenerati va, demonstrou uma impressora 3D
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A impressão 3D foi criada há cerca de 20 anos, mas na última década seus custos
diminu ram e a gama de materiais utilizados se expandiu. Antes usadas para trabalhos principalmente com
plástico, agora é poss vel imprimir com metais, n lon, papel reciclado e mesmo objetos compostos por materiais mistos
que poderia usar células vivas ao imprimir rgãos humanos para
transplantes. o bem-sucedido e perimento, Atala criou o molde de
um rim que, acredita ele, apesar de ainda não composto por tecido
vivo, deve funcionar ap s anos de pesquisas e testes . A intenção
do médico é diminuir as e tensas filas por transplantes e salvar vidas.
Pesquisadores médicos também á imprimiram ossos artificiais,
feitos sob medida com base em e ames reais do paciente, e então
implantados para substituir ossos removidos ou danificados. O
pr imo desafio é imprimir tecidos e criar rgãos artificiais.
ão deve demorar muito para que as impressoras 3D comecem
a aparecer em estabelecimentos comerciais, assim como outras
tecnologias surgiram gradualmente. m pro eto ingl s chamado
RepRap promete construir um desses equipamentos por cerca de
300 libras (ou R 800), capaz de imprimir ob etos, como maçanetas,
canecas e quebra-cabeças. ma vez que muitas de suas partes são
feitas de plástico, é possível imprimir outra RepRap, o que a torna
uma máquina autorreplicante , conforme especifica o site.
VOLTANDO AO PRESENTE...O mercado global de impressoras domésticas registrou bons
resultados em 2010. Segundo a IDC, a venda desses equipamentos
teve um aumento de 13 no ano passado e a competição entre as
principais marcas continua acirrada. A maior empresa do mercado
é a HP, com 44 de participação, seguida pela Canon (com 17 ),
Epson (14 ) e Samsung (5 ).
Mais acessíveis, as impressoras ato de tinta são as preferidas do
p blico doméstico. Mais de 20 milh es delas foram compradas no ano
passado. O mercado de impressoras laser também tem se destacado,
com crescimento de 32 e ,5 milh es de unidades vendidas. uem
mais procura as lasers são escrit rios de pequenas e médias empresas,
que precisam imprimir em grande volume com custo reduzido.
Para conquistar mais consumidores (sem distinç es), as empresas
t m apostado cada vez mais em tecnologia. Ho e, esses dispositivos
são capazes de imprimir arquivos recebidos por e-mail, redes sem
fio ou até mesmo da nuvem.
A HP, por e emplo, possui uma tecnologia chamada e-print, que
possibilita impressão de arquivos alocados em cloud por meio de
qualquer dispositivo em equipamentos habilitados com a tecno-
logia. Segundo a empresa, o recurso facilita a impressão tanto
doméstica quanto corporativa, pois elimina a necessidade de um
drive de impressão ou de um computador conectado impressora.
o Brasil, as vendas de impressoras foram impulsionadas pelo
crescente consumo de computadores e notebooks, o que e plica o oti-
mismo das fabricantes e revendedoras do produto por aqui. Segundo
dados do setor, 80 dos consumidores das classes B e C que compram
seus primeiros computadores levam também uma impressora.
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perfil
Número A Cinco TI consolida seu sucesso no mercado de
tecnologia e investe para crescer cada vez mais
A Cinco TI, com sede em Porto Alegre, Rio
Grande do Sul, é uma empresa jovem, com
apenas cinco anos de existência. Mas já con-
quistou seu espaço e respeito no mercado
de tecnologia. Tanto que já expandiu seus
negócios para outros Estados e até exterior.
Um de seus grandes diferenciais é o baixo
custo de operação, o que proporciona, segundo a empresa, o me-
nor preço do Brasil, em qualquer produto. Além disso, tem como
filosofia a honestidade e a clareza com o cliente, gerando vínculos
muito mais saudáveis e corretos de negócio.
RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL
Outro destaque da Cinco TI é a preocupação com vários projetos
de âmbito socioambiental. Por exemplo, a cada Natal, a empresa, em
parceria com os Correios, adota diversas cartas de crianças carentes
que pedem presentes para o Papai Noel. Já o Adote uma Praça é um
programa que permite a qualquer entidade civil assumir a responsa-
bilidade de urbanizar e manter áreas verdes p blicas do município.
Atualmente, a Cinco TI mantém seis praças em Porto Alegre.
Como o saco plástico é um dos principais poluentes do meio
ambiente, a Cinco TI produz e distribui sacolas ecol gicas (feitas de
algodão reciclado), para colaborar com a preservação da natureza.
POR MIRELLA STIVANI
da sorteENTREVISTA
A seguir, Ramiro uerra Martini, presidente da Cinco TI, fala um
pouco mais sobre a empresa e os planos para o futuro.
InfoGente: Conte um pouco
sobre a empresa aos leitores
da InfoGente.
Ramiro Guerra Martini: A
Cinco TI nasceu em 2006, fun-
dada por mim. Tecnicamente,
é uma revenda de informáti-
ca corporativa, automação e
mobilidade, mas o ob etivo da
Cinco TI é ser mais do que isso:
é ser uma empresa que vende
diferente, que busca sempre
inovar, romper barreiras, traba-
lhar com transpar ncia, pai ão,
inteligência e outros valores
distintos. Por isso, atende aos
mais diversos tipos de empre-
sa, de escolas a grandes editoras e emissoras, nos mais variados
Estados do Brasil. A Cinco TI veio para desafiar as convenç es do
mercado, apostando em uma abordagem irreverente e sincera que
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“(...) o clima de amizade que permeia as ilhas de trabalho torna a motivação algo ainda mais natural e realmente faz com que os colaboradores vistam a camiseta.
A Cinco TI sabe que, se a empresa acredita na equipe, a equipe acredita na empresa”
amiro uerra artini, presidente da inco
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está totalmente alinhada com tudo em que a empresa acredita.
IG.: Por que foi escolhido esse nome para a empresa?
R. G. M.: São cinco valores, cinco diferenciais e, agora, cinco anos
de vida. O n mero CI CO faz parte da vida de todos n s. mero
de sorte!
IG.: Quais são as estratégias de marketing da empresa?
R. G. M.: A Cinco TI possui um plane amento de marketing abran-
gente, que busca englobar os mais diversos veículos e estratégias
de comunicação. Por isso, a empresa utiliza SEO, campanhas no
oogle Adwords, envio semanal de newsle ers promocionais e
institucionais, organização de eventos, adoção de praças, além de
estratégias mais tradicionais, como releases e an ncios na CR
(revista focada no mercado de TI) e em veículos grandes (como o
ornal Zero Hora ). O ob etivo de todas essas aç es é divulgar não
apenas produtos e promoç es, mas também os valores nos quais a
Cinco TI acredita e o atendimento diferenciado que é característica
da empresa, com o ob etivo de fortalecer a marca em toda a cadeia.
IG.: Quantos funcionários trabalham na Cinco TI?
R. G. M.: Ho e, a empresa á está em sua terceira sede, abriga uma
equipe de 45 profissionais cuidadosamente selecionados.
IG.: Como a empresa motiva e treina seus profissionais?
R. G. M.: A equipe da Cinco TI não é só a alma da empresa: é a
alma, o coração, o pulmão, as pernas e por aí vai. Consciente disso,
a empresa não apenas oferece um ambiente de trabalho agradável
e empolgante (a sede da Cinco é bastante colorida, sem divis rias
separando os setores e repleta de buzinas para serem utilizadas
quando ocorrerem grandes vendas, além de contar com uma sala
de descanso cheia de puffs confortáveis, televisão e um bo ), como
também constantemente distribui premiaç es e sorteia brindes
entre seus colaboradores. E, tão constantes quanto as premiaç es,
são os treinamentos realizados unto com diversos parceiros e que
visam capacitar ainda mais a equipe – a sede da empresa possui
sua própria sala de treinamento, equipada e pronta para receber
esses treinamentos a qualquer hora do dia. A empresa também
busca constantemente certificaç es dos principais fabricantes, para
apresentar aos clientes maior conhecimento e a melhor capacita-
ção possível para orientar no desenvolvimento de pro etos. Para
finalizar, o clima de amizade que permeia as ilhas de trabalho torna
a motivação algo ainda mais natural e realmente faz com que os
colaboradores vistam a camiseta. A Cinco TI sabe que, se a empresa
acredita na equipe, a equipe acredita na empresa.
IG.: Qual o diferencial da empresa em relação aos concorrentes?
R. G. M.: O atendimento claro, transparente, buscando uma relação
honesta e produtiva com parceiros e clientes, é uma característica
e um grande diferencial da Cinco TI, que resulta em relaç es dura-
douras. Além disso, a empresa possui uma estrutura de distribuição
ampla, atendendo de forma ágil em qualquer lugar do Brasil, e
oferece a maior linha de produtos do mercado, com um por lio
de mais de 45 mil itens.
IG.: Quais são os planos futuros?
R. G. M.: Conquistar a América Latina e a frica.
A CI CO TI OFERECE M AMBIE TE DE TRABALHO A RAD EL PARA OS F CIO RIOS, O E ERA MAIS PROD TI IDADE
RIOS TREI AME TOS S O REALIZADOS PARA CAPACITAR A E IPE CO FORME A E I CIA DO MERCADO
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A VEIA MISTERIOSA NA AULA DE CIÊNCIAS, A PROFESSORA PERGUNTA PARA OS ALUNOS:
A L A SE A A A E A E E L E SAGUE DO CORPO E MANDA PARA O CORAÇÃO?
SE P ESS A ESP E A L A. A E A A A A L A. G SE A A A E A E A ES E S
PULMÕES AO CORAÇÃO?G SE P ESS A.
A E A P L A G .E PE G A PA A A P ESS A
P ESS A SE A A A E A E E A PELA A E SA PEL ...
E G SSE A ESSA E A E S E ESPE A P ESS A. LA E E S E P ESS A . ELA SE AA A E A A E
DUAS AMIGAS AS A GAS ASA AS AL E E A AS SE
A A A E ES S EL E A E .APAVORADAS, SEM OUTRA ALTERNATIVA, PARARAM O
A E E A ASS ES A E E .
A P E A E E SE LE E E A A A PA A SE SE A . PEG A AL A SE SE E A G A.
A SEG A E A A A A PA A SE SECAR, PENSOU: E GA A ESSA AL A A SS A
E L A. E PEG A A E A A E L ES E ESTAVA EM CIMA DE UM TÚMULO E COLOCOU PARA NÃO
L A A AL A. NO DIA SEGUINTE, UM DOS MARIDOS LIGOU PARA O OUTRO E DISSE: A A L E EG E A A E SE AL
A... E E ASA E ...O OUTRO: E S E A A EG A A P ESA A A A S A A S E ES ECEREMOS: VAGNER, MOISÉS, RENATO E TODA A TURMA
A A L A E. E ELA E P A A
causos e estórias
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turismo
Muy caliente!A ilha de Ibiza, localizada na
Espanha, é conhecida como a capital europeia das festas, além
da bela arquitetura medieval e praias deslumbrantes
Ibiza é a terceira maior ilha do arquipélago das Baleares, na zona
ocidental do mar Mediterr neo, e fica a apro imadamente 80 km do
leste da Espanha. Mundialmente famosa por suas festas e grande
concentração de casas noturnas (no verão europeu, o lugar literal-
mente ferve), também reúne belas paisagens e arquitetura medieval.
POR MIRELLA STIVANI
CASA ANTIGA EM IBIZA
DALT VILA
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Com apenas 110 mil habitantes, recebe cerca de 4 milh es de visitantes por ano,
atraídos pelo agito das noites e a tranquilidade dos dias. Para chegar a esse paraíso
caliente, é relativamente fácil. árias empresas aéreas possuem voos para Ibiza, além
da via marítima, que é bastante acessada.
ATRAÇÕES PARA TODOSEm Ibiza, os turistas se divertem de diferentes maneiras. Primeiramente, deve-se
visitar a Dalt ila, onde estão situadas as principais atraç es turísticas culturais da ilha.
Ruas estreitas, casinhas brancas, um castelo, ladeiras e pequenos labirintos. O Portal
de Ses Taules (Portal das Inscriç es) permite a entrada na vila, onde estão também o
Museu Arqueológico de Ibiza e Formentera, a Necrópole Puig des Molins, o Museu
de Arte Contempor nea e a Catedral de Santa Maria, de arquitetura g tico-barroca.
A vida noturna de Ibiza é um destaque à parte. Festas que começam à noite e terminam somente de dia, ou outras que começam no próprio dia fazem a alegria dos visitantes mais agitados
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Outros pontos turísticos a serem e plorados: Monumento a los
Corsários, a vinícola Can Rich de Buscatell, Capela de San Ciriaco e
a Estátua do Sagrado Coração de Jesus.
E para animar ainda mais o dia, conheça as praias. Entre as mais
frequentadas, estão Cala Jondal, colada no centro, Cala Tarida, Cala
Hort, EsCanar, Cala Sant Vicent, entre outras. A Playa d’en Bossa
é a mais e tensa, com muitos hotéis e resorts de lu o. ma das
melhores praias da ilha é Las Salinas – que deve o nome às salinas
das redondezas. Cala Benirras é uma baía tranquila onde pode se
desfrutar de um belíssimo pôr do sol.
AGITO NOTURNOA vida noturna de Ibiza é um destaque à parte. Festas que come-
çam à noite e terminam somente de dia, ou outras que começam
no próprio dia fazem a alegria dos visitantes mais agitados. As
Em Ibiza, os turistas se divertem de diferentes maneiras. Primeiramente, deve-se visitar a Dalt Vila, onde estão situadas as principais atrações tur sticas culturais da ilha. Ruas estreitas, casinhas brancas, um castelo, ladeiras e pequenos labirintos
músicas eletrônicas tomam contam da ilha. Dentre as discotecas
mais famosas, e iste a Pacha, com diversas boates espalhadas pelo
mundo todo.
A comida pica do local é composta por frutos do mar, legumes,
arroz, especiarias e temperos requintados. Mas os preços são um
pouco salgados, mas nada que impeça o visitante de desfrutar a
gastronomia pica.
A cidade de Ibiza possui lojas de marcas de renome, enquanto
os mercados de rua se realizam um pouco por toda a ilha, com
bancas que oferecem desde artesanato local e joalheria artesanal
arte e vestuário. A moda descontraída é uma marca distintiva do
lugar, com peças brancas e fluidas feitas de tecidos naturais e com
bordados tradicionais.
Com certeza, vale a pena se perder pelos encantos dessa ilha
tão especial.
COSTA SUL DE IBIZA
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esporte
Marketing da vida saudávelSaiba de que maneira os esportes têm tudo a ver com o trabalho na
vida desse executivo
A corrida é um dos exercícios mais completos, prazerosos e
simples de se praticar. Afinal, bastam uma roupa confortável, um
t nis de qualidade e um belo parque com uma linda vista. Além de
queimar calorias, previne doenças e espairece a mente. Por causa de
todos esses bene cios, o gerente de marketing da HP, Luis isso o,
optou há oito anos por essa modalidade e participa do grupo BASICA
que é um parceiro da empresa. Ele conta que essa atividade oferece
boa fle ibilidade de horário e também de local, além de melhorar
o condicionamento sico. Ele e plica que ganhou melhores noites
de sono, suas dores nas costas cessaram devido aos constantes
alongamentos e melhorou muito a disciplina com horário. Isso
porque o melhor para a prática desse esporte é a parte da manhã.
É que nossa rotina no trabalho nos engole e então se dei o para
fazer no fim de tarde, muitas vezes os compromissos profissionais
se estendem e aí não consigo cumprir a agenda de treinos , diz. FOTO
S: A
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LIS
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Oisso o relembra que, quando participou em Chicago dos treinos
de corrida, a temperatura estava abai o de zero e foi a situação mais
inusitada que e perimentou. Para corrida, o melhor mesmo é fazer
na cidade onde á estou acostumado com altitude e umidade, mas
vale dizer que correr no Parque Barigui, em Curitiba, também é
POR MARIA HELE A BELLI I
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Vissoto participa apenas de alguns torneios amadores, mas pretende tornar isso mais frequente, e joga no campo todos os fins de semana, além das aulas nos dias úteis. Adorou o de em Phoenix, nos stados nidos, que faz parte do tour do torneio profissional de golfe americano
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Para corrida, o melhor mesmo é fazer na cidade onde já estou acostumado com altitude e umidade, mas vale dizer que correr no Parque arigui, em uritiba, também é sempre uma grande experiênciauis Visso o, gerente de marketing da P
Visso o relembra que, quando participou em hicago dos treinos de corrida, a temperatura estava abaixo de zero e foi a situação mais inusitada que experimentou
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dos torneios, e tem algumas miniaturas de ogadores.
Para a udar na prática, eventualmente utilizamos um instrumen-
to baseado em tecnologia PS para avaliar dist ncias e há também
um aplicativo para iPhone que fornece informaç es detalhadas de
todos os campos do mundo , finaliza.
sempre uma grande e peri ncia. Ele não dispensa seu tocador de
m sica e um rel gio com marcador de batimentos e cinta peitoral,
para saber todas as esta sticas ao final do treino.
DOIS AMORESEsse profissional, com e peri ncia de mais de doze anos em
empresas multinacionais de tecnologia, passou pelas líderes de
mercado, como Le mark, Landesk So ware, Samsung, sempre
ligado área de vendas. Formado em Engenharia da Computação,
com p s-graduação em Marketing e certificado internacional em
Marketing de Canal, domínio de políticas e práticas de mercado para
grandes distribuidores e revendas de produtos de alta tecnologia
hardware, so ware e serviços, possui viv ncia para negociar com
canal e clientes corporativos bem como internamente em diversos
níveis hierárquicos e regionais. Tudo isso gera uma ornada de tra-
balho bastante estressante. Foi aí que outra atividade sica entrou
na vida do e ecutivo: o golfe. Aliás, é meu esporte preferido. E
mais, costumo brincar que o golfe deveria ser caso de sa de p -
blica, pois vicia. É impossível ficar um fim de semana sem ir para
o campo , revela.
A escolha aconteceu por influ ncia de alguns amigos que á pra-
ticavam, e como Luis se define um curioso esportivo, esse sempre
chamou sua atenção, talvez por não ser tão popular. a verdade,
á ogava no videogame muitos anos antes de começar a faz -lo ao
vivo. ale dizer também que esse esporte toma tempo, não s de
aprendizado e aulas. Cada partida, por e emplo, demanda metade
do dia, e há pouca oferta de campos na cidade. Dessa maneira, é ne-
cessário via ar, literalmente, para ogar. Mas acredite, COMPE SA .
PROFISSIONALIZAÇÃOEle participa apenas de alguns torneios amadores, mas preten-
de tornar isso mais frequente, e oga no campo todos os fins de
semana, além das aulas nos dias teis. Adorou o de Phoeni , nos
Estados nidos, que faz parte do tour do torneio profissional de
golfe americano. Esse lugar é indescri vel, mas também o campo
do Iberostar, em Salvador, não fica atrás , destaca.
Seus dois filhos, uma princesa de 1 ano e meio e um menino de
3 anos e meio á possuem seus tacos de golfe (de brinquedo) e são
atraídos pelo esporte. ustavo sempre quer me acompanhar no
campo, mas não posso levá-lo por causa da idade. Ele sabe até que
o Tiger oods oga sempre de camiseta vermelha na ltima rodada
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Percepção é Realidade. POSICIONE-SE!
NORIVAL LUCIO JR. STRATEGY OFFICER DA BRANDME
artigo
Estratégias bem-sucedidas têm suas raízes nas vantagens com-
peti ti vas da empresa. A habilidade de identi fi car oportunidades de
posicionamento é um grande teste de competência para o gestor
de marketi ng efi caz, ou se a, por e emplo, aquele que não fi ca
simplesmente gastando dinheiro da empresa, fazendo papelaria,
material de ponto de venda e eventos.
a práti ca, o posicionamento não tem como ser arti culado sem
um plane amento estratégico, que é a nica ferramenta que permite
identi fi car as compet ncias essenciais da empresa e transformá-las
em ob eti vos claros que fi nalmente determinarão as estratégias e,
principalmente, orientarão as aç es de marketi ng e vendas.
Programas de marketi ng e vendas efi cientes são consequ ncia de
um bom plane amento que, e ecutado com criati vidade e disciplina
PPosicionamento refere-se ideia central do neg cio que é criada
e culti vada para que os clientes da empresa compreendam sua pro-
posta de valor. Esse fundamento, quando bem calibrado na equação
oferta versus demanda, determinará se a empresa está posicionada
para ganhar dinheiro, ou não.
essa fase, deve-se observar e mapear com muito critério os
concorrentes. Deve-se também compreender seus movimentos
com relação evolução das linhas de produtos e principalmente
suas aç es de marketi ng.
Para orientar esse e ercício e defi nir o critério correto para uma
análise perfeita, deve-se observar o concorrente sobre quatro pers-
pecti vas, de acordo com a estratégia adotada por cada um deles:
1. Menor preço: nesse quadrante, a briga é por preço. Se sua
empresa pretende posicionar-se nessa área, a efi ci ncia na gestão
de custos e e cel ncia operacional são fundamentais para garanti r
a rentabilidade.
2. alor agregado: aqui, sua empresa poderá oferecer um produto
com percepção de valor clara e compreensível para o cliente que
conseguirá facilmente diferenciá-lo do concorrente e eventualmente
pagar um pouco mais caro.
3. Relev ncia da marca: e istem marcas que á alcançaram a
prefer ncia ou a convicção do consumidor. E emplo: ou comprar
um Mac! Vou comprar um Mercedes!
4. Aprisionamento: esse é o melhor dos quadrantes por dois moti vos
– primeiro, porque o cliente tem difi culdade em abandonar a marca
ou produto, segundo, porque as vendas nesse quadrante são nor-
malmente recorrentes. E emplo: Microso em grandes corporaç es.
Estratégias bem-sucedidas têm suas raízes nas vantagens competi ti vas da empresa. A habilidade de identi fi car oportunidades de posicionamento é um grande teste de competência para o gestor de marketi ng efi caz, ou seja, por exemplo, aquele que não fi ca simplesmente gastando dinheiro da empresa, fazendo papelaria, material de ponto de venda e eventos
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Observe onde seus concorrentes estão investi ndo energia. Verifi que: (a) qual público-alvo o concorrente está priorizando; (b) os ti pos de promoções; (c) a mensagem principal que está transmiti ndo aos clientes; (d) os pontos de venda em que está presente; (e) os preços e condições de pagamento que está prati cando, etc.Nunca negligencie o poder de transformação
e inovação promovido por um planejamento estratégico. O documento funciona como um oráculo, ou seja, possui as respostas para qualquer pergunta relacionada ao foco da empresa. O plano estratégico desconsidera ambições pessoais e entusiasmos vazios. O Plano é matemáti co, ou seja, é uma equação que determinará a melhor possibilidade de sucesso para sua empresa
ao longo do tempo, fortalece o posicionamento que é transformado
em valor para a marca, ou se a,... mais vendas
Atenção, o posicionamento que garanti u o sucesso do passado
não garante o sucesso no futuro, portanto, fu a dos milagreiros. Eles
são fáceis de identi fi car na multi dão. ormalmente, prometem de
forma entusiasmada o milagre da multi plicação das vendas, mas
nunca t m um plano formal e nem conseguem identi fi car as fontes
de receita e margem da empresa.
unca negligencie o poder de transformação e inovação promovi-
do por um plane amento estratégico. O documento funciona como
um oráculo, ou se a, possui as respostas para qualquer pergunta
relacionada ao foco da empresa. O plano estratégico desconsidera
ambiç es pessoais e entusiasmos vazios. O Plano é matemáti co,
ou se a, é uma equação que determinará a melhor possibilidade
de sucesso para sua empresa.
Se sua empresa ainda tem gestores sem um plano formal para
suas respecti vas áreas de responsabilidade, aqui vai uma reco-
mendação para esti mular o processo. E i a um plano formal ou, se
resisti rem, livre-se deles.
Mazelas de uma empresa SEM posicionamento:
1. Sobrecarrega o vendedor para suprir as defi ci ncias opera-
cionais da empresa. enda é consequ ncia de um posicionamento
correto e compreensível e de uma operação e celente com produtos
e serviços de valor percebido pelo cliente.
2. ão aproveita as oportunidades oferecidas pelo ecossistema
formado de clientes, parceiros e fornecedores. E iste uma e pres-
são em ingl s que classifi ca muito bem estas oportunidades – low
hanging fruits. Refere-se as frutas que estão ao alcance das mãos,
ou se a, sua empresa não tem de subir no lti mo galho da árvore
para colher o mesmo fruto.
Ob eti vos, Estratégias e Aç es que integram a Marca, Marketi ng e
Desenvolvimento do Canal de endas, quando bem arti culados com
investi mento balanceado, formam uma combinação e traordinária.
O Posicionamento e a Concorr ncia. Para obter precisão no ma-
peamento da concorr ncia, devem-se compreender com clareza
as relaç es entre a cadeia de valor da ind stria que é formada
basicamente pelos clientes, parceiros e fornecedores.
m dos principais desafi os do gestor de marketi ng está em des-
cobrir os pontos fortes e fracos de cada concorrente com o simples
ob eti vo de antecipar seus pr imos passos.
Observe onde seus concorrentes estão investindo energia.
erifi que: (a) qual p blico-alvo o concorrente está priorizando (b)
os ti pos de promoç es (c) a mensagem principal que está trans-
miti ndo aos clientes (d) os pontos de venda em que está presente
(e) os preços e condiç es de pagamento que está prati cando, etc.
Este e ercício con nuo gera previsibilidade que possibilita a ca-
libragem do plano de marketi ng e comunicação, a fi m de bloquear,
ou neutralizar, o impacto dos programas dos concorrentes.
Abai o, segue modelo que fi cou conhecido como as 5 forças
de Porter :
A rivalidade entre competi dores afeta o resultado de toda a ind s-
tria. Dependendo do n mero de empresas competi ndo, a rentabili-
dade do segmento pode simplesmente desaparecer. Em ambientes
de mercado altamente competi ti vos, os produtos e serviços são
muito similares, levando decisão de compra pelo menor preço.
Para ser um novo entrante, é necessário mais que empreende-
dorismo. O plane amento estratégico da empresa que dese a con-
quistar um novo segmento de mercado, por e emplo, deve apontar
de onde virá a venda, seu volume e sua rentabilidade.
Substi tutos podem comprometer sua parti cipação de mercado.
ma potencial estratégia para perseguir é posicionar-se como um
substi tuto e não combater diretamente o concorrente á posicio-
nado. É de fundamental import ncia ter clareza sobre a posição da
empresa pela perspecti va da concorr ncia. Se a concorr ncia tem
uma posição dominante, não é prudente enfrentá-los diretamente,
mas sim, buscar nichos específi cos.
O Poder do comprador bem informado. uanto mais bem informa-
do o comprador, maior será o nível de racionalização no ato da compra.
Maior também será sua agressividade na negociação por preço.
Fornecedores. uanto mais específi ca a matéria-prima, se a
ela primária ou processada de alguma forma, maior o poder de
barganha do fornecedor.
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cultura
AS BRUXAS DE EASTWICKAdaptação do filme hom nimo, baseado no livro de John pdike. A comédia musical
conta a hist ria das amigas Ale andra (Maria Clara ueiros), Jane (Sabrina orgut) e Sukie
(Renata Ricci). Entediadas e frustradas com a pacata rotina da cidade de Eastwick, elas
dividem o dese o pelo homem que consideram ideal e veem suas esperanças renovadas
com a chegada cidade do carismático e misterioso Darr l an Horne (Eduardo alvão).
E tremamente sedutor, ele se envolve com as tr s e desperta em cada uma a necessidade
de liberar os poderes que t m dentro de si. O comportamento nada ortodo o do quarteto
escandaliza a cidade. Em cartaz no Teatro Bradesco (São Paulo-SP).
O TURISTAFrank (Johnn Depp) é um professor americano que vai Itália
passar férias depois de uma desilusão amorosa. Em uma viagem de
trem, conhece Elise (Angelina Jolie), uma estrangeira misteriosa, e
acaba se envolvendo com ela. Paralelamente, passa a ser perseguido
pela máfia russa depois de ser confundido com alguém que roubou
dinheiro deles. (Son Pictures)
Cinema
Teatro
Dvd
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AMIZADE COLORIDAO filme conta a hist ria de uma caça-talentos e um ovem talentoso, que
começam a trabalhar untos e acabam se tornando timos amigos. uando o
relacionamento avança e começa a ficar mais íntimo, as coisas se complicam.
Eles tentam amenizar a situação impondo uma regra: tudo não passa de
atração sica e qualquer emoção deverá ser dei ada de lado. Mas, será que
funciona impor regras ao coração Distribuição: Columbia Tristar.
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Dia 5 de outubro comemoramos o Dia Mundial dos Animais. Se você pudesse escolher qualquer um para ter em casa, qual seria e por quê?
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“Gostaria de ter um pa-pagaio para fi car conver-sando e cantando com ele o dia todo.”
Samuel Clarindo Freire Passos – 3 anos
m sapo, por causa da m sica do Sapo Cururu .
Maria Clara Leite Santos 2 anos
ostaria de ter um ti gre mansinho, porque adoro gatos e o ti gre seria meu gato grandão.
Heloiza de Souza Audizio 3 anos
Eu á tenho uma cachor-rinha, a ina, eu adoro brincar com ela.
Luana Gomes Fiusa 8 meses
Eu queria ter o porqui-nho do Cocoric , ele me alegra muito
Camila Farto Carneiro 2 anos
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uero um cachorrinho porque é peludinho.
Yuri Jara – 4 anos
Eu quero ter um monte de pei es em casa por-que adoro assistir ao Procurando emo .
Maria Eduarda Sartori 1 ano e nove meses
m elefante, pois eu ado-ro a Bila Bilu, a elefanti nha cor-de-rosa da u a.
Stella de Oliveira Aragão Ferreira – 2 anos
Já temos uma gata a Sophia, a gente brinca o dia todo com ela Mas nosso sonho é ter um cachorro lavrador
João Pedro Bechelli Prando Sabag – 7 anosNicolas Bechelli Prando Sabag – 4 anos
Eu amo cachorro, á ti ve um eimaraner lindo chamado
Duck, isso quando eu morava em uma chácara, ho e moro em apartamento e não tenho cachorro. Mas ainda conven-ço minha mãe a dei ar meu pai comprar um fi lhote.
Yasmin Jara – 7 anos
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