revista infogente edição 36

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A bela conquista seu espaço no horário nobre Paloma Bernardi ϮϬϭϭ ͻ ttt./E&KGEEdE.KD.Z E/K ϯϲ ͻ AEK s// ͻ ZΨ ϭϬϬϬ EXPLOSÃO DE DADOS O que fazer com o volume de bytes produzidos pelas empresas? BRINCADEIRA DE ADULTO O mercado de games continua em alta e fatura milhões no mundo todo

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Pense numa publicação que fala sobre tecnologia, viagem e estampa belas mulheres na capa. Imaginou? Essa é a InfoGente, voltada para o canal de distribuição de equipamentos de informática da Alcateia Engenharia de Sistemas Ltda. Ela traz informações sobre o setor (hardware, software, eventos, lançamentos e negócios) e aborda, ainda, assuntos diversos, como economia, esporte, cultura e lazer.

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Page 1: Revista Infogente Edição 36

A bela conquista seu espaço no horário nobre

Paloma Bernardi

. GE E. .E A

EXPLOSÃO DE DADOSO que fazer com o volume de bytes produzidos pelas empresas?

BRINCADEIRA DE ADULTOO mercado de games continua em alta e fatura milhões no mundo todo

capa.indd 1 10/10/11 17:10

Page 2: Revista Infogente Edição 36

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Page 3: Revista Infogente Edição 36

índice

E AL A AS A E E A G G A A E A A G

S A ES E S AL A E A E A E A E A E P A

A G L E E E A PE L A S S E ES AS S AGE S ESP E A G AL L A A A LL E PE E E

PSE G A A

APAPAL A

E A

indice.indd 3 21/09/11 18:00

Page 4: Revista Infogente Edição 36

“A satisfação está no esforço e não apenas na realização final”

osto do gosto do sucesso, da vit ria e da sensação de ter alcançado o destino premeditado,

mas gosto também de olhar para trás e perceber o quão foi plane ado, suado e, tantas vezes,

sinuoso o tra eto até chegar ao ob etivo.

Diz-se popularmente que o que é fácil não tem graça . ão iria tão longe, pois com a corre-

ria do dia a dia, facilidade muitas vezes nos faz ganhar tempo, além de outras vertentes mais

filos ficas que iriam contra a afirmação, mas é impossível negar que a satisfação da conquista,

de ver o Sol p s-tempestade é uma e peri ncia indizível.

Lembro-me de in meros momentos di ceis em minha vida profissional que ine oravel-

mente se casa com a pessoal: a mudança para Alemanha, a volta para o Brasil ap s 12 anos

em terras germ nicas, a abertura do neg cio pr prio, entre outros, mas todos eles trou eram

aprendizados maravilhosos. E é com esse pensamento que acordo todas as manhãs (e s vezes

madrugadas) para plane ar o meu caminho, o meu esforço.

Para abrilhantar a nossa capa, Paloma Bernardi, a queridinha da lobo, que está arrasando

no horário nobre desde 200 , nos concedeu, como sempre, uma simpática entrevista e clusiva.

Esta edição da InfoGente chega especial e, como tudo na vida, tivemos esforços de muitos

envolvidos para que cada página ficasse nica, repleta de conte do atual e novidades do

mercado de TI, além de cultura, turismo, causos engraçados e muito mais. E para fechar no

espírito do começo, o ponto final fica por conta de uimarães Rosa: O que a vida quer da

gente é Coragem

Boas vendas e muitas realizaç es

SA DRA TESCH ERP BLISHER

SA DRA I FO E TE.COM.BR

FOTO

: MA

RISA

ABE

L

editorial

4 | www.infogente.com.br

Mahatma Gandhi

editorial.indd 4 22/09/11 11:24

Page 5: Revista Infogente Edição 36

“Como a Giovanna Ewbank é linda!

Fiquei encantado com a beleza da moça.

A capa fi cou show

RODRIGO BARROS

S PA L SP

“Adorei a nova diagramação da

InfoGente. Está moderna, atual e bem

clean. S achei as letras muitos pequenas,

s vezes ti ve difi culdade em ler o que

estava escrito.

ANITA ZANETTI

SÃO PAULO – SP

Achei muito bacana a nova roupagem

da InfoGente. A revista ganhou muito em

beleza e modernidade

WILDA BELLINI

S E A A P SP

“A capa da InfoGente edição 35 fi cou

muito bonita. Adorei o efeito prata no

logo, fi cou bem chique, parece revista

internacional.

HENRIQUIETTA BORBA

S PA L SP

A revista é sensacional Conheci a

publicação na Eletrolar e li tudo, gostei

de todas as matérias, dicas, noti nhas e

piadas. Parabéns

LEANDRO GONÇALVES

A P AS SP

A cada edição, a revista InfoGente

fi ca melhor, com conte do interessante

e matérias bastante e plicati vas. Sou fã

incondicional.

PRISCILA SAN LUCA

S PA L SP

É interessante ler uma matéria de

turismo sobre o Brasil, ainda mais de um

lugar tão bonito e pouco divulgado. Vale

a pena plane ar as pr imas férias para

ir a Belém e conhecer de perto o que o

Brasil tem.

ROBERTO SALLES

S PA L SP

A hist ria de Luciana Mesquita é uma

inspiração para todos n s. uando temos

um sonho, devemos correr atrás dele, não

importa quanto tempo demore a ser re-

alizado. amos todos rumo plenitude.

MÁRIO YOSHIDA

S PA L SP

As piadas que aparecem na revista são

muito engraçadas, acho que deveriam

e isti r mais páginas sobre isso. Afi nal,

não dizem que rir é sempre o melhor

remédio

EBERSON SILVA

A P

cartas

www.infogente.com.br | 5

S PA L SP

A P

Sou e tremamente grato equipe da

InfoGente que consegue produzir te tos

de tão fácil entendimento nesse mundo

comple o da tecnologia.

As matérias são e celentes Parabéns. A

parte de entretenimento também é muito

bacana, dou muitas risadas.

MARIA EROTILDES DOS SANTOS

SA A SP

IMPORTANTEVOCÊ QUER CONTINUAR RECEBENDO

A REVISTA INFOGENTE G A A

MENTE? ENVIE SEUS DADOS PARA

G .S L A AL A E A. .

cartas.indd 5 21/09/11 17:51

Page 6: Revista Infogente Edição 36

acontece

6 | www.infogente.com.br

FOTO

S/IM

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INFO

GEN

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AÇÃO

APLICAÇÃO NORTON SAFE WEB FOR FACEBOOK ULTRAPASSA A MARCA DE UM MILHÃO DE USUÁRIOS

A Norton da Symantec (Nasdaq: SYMC) anunciou

que sua aplicação Safe eb for Facebook aplication,

uma ferramenta gratuita que permite que os usuários

do Facebook saibam se os links são seguros antes de

clicar neles, superou a marca de 1 milhão de usuários

em menos de um ano após seu lançamento inicial. O

aplicativo protege os usuários ao realizar uma varredura

dos seus feeds de no cias e identificar RLs contendo

riscos de segurança, como sites de phishing, downloads

maliciosos e links para sites externos inseguros.

COREL® LANÇA CORELCAD™ A Corel® anunciou a ex-

pansão de seu premiado

portfólio de ilustrações

gráficas e desenho técni-

co com o lançamento do

CorelCAD™. Aprimorado

para as plataformas Mac

e indows, o CorelCAD

permite que engenhei-

ros, designers, arquite-

tos e cadistas em geral

personalizem seus am-

bientes de trabalho de

modo rápido e simples para que possam trabalhar com muito mais

agilidade e efici ncia. O CorelCAD é uma solução ágil e eficiente

para indows e Mac OS , o CorelCAD oferece suporte a formato

D nativo, um con unto completo de ferramentas de design

técnico 2D e 3D e ampla compatibilidade com os flu os de trabalho

em ferramentas CAD padrão do setor. O CorelCAD™ representa uma

grande alternativa, especialmente para os engenheiros e arquitetos

que buscam capacidade e precisão a um preço acessível , conta

Pedro Pontes, countr manager da Corel.

HP CONQUISTA 11ª COLOCAÇÃO NO RANKING DA FORTUNE

Esta foi a posição conquistada pela HP no ranking anual

das 500 maiores empresas dos Estados nidos , divulgado

pela revista Fortune . De acordo com a companhia, o resul-

tado obtido reflete todo o trabalho desenvolvido ao longo

do ltimo ano quando a empresa registrou crescimento

con nuo a cada trimestre.

Outros destaques incluem as aquisições anunciadas no

ano passado, incluindo a Palm e a 3Com a parceria firmada

com a IBM, que possibilitou HP tornar-se a maior vende-

dora de servidores e os efeitos positivos do novo direcio-

namento da organização, anunciado em outubro pelo CEO

mundial da HP, Léo Apotheker.

acontece2.indd 6 21/09/11 17:33

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APLICATIVO BRASILEIRO SOBRE SUSTENTABILIDADE

Lançado o primeiro aplicativo brasileiro com informaç es em

tempo real sobre os tr s pilares da sustentabilidade – social, am-

biental e econ mico. A iniciativa do Instituto EcoDesenvolvimento

e da uTouch Labs, com apoio do grupo Triefe, chegou lo a da

Apple (App Store) e está pro etado para rodar em iPhone, iPad

e iPod Touch. O aplicativo EcoD pode ser bai ado gratuitamente

(h p://itunes.apple.com/br/app/ecod/id4311727 4 mt 8) e

apresenta conte dos inovadores sobre o desenvolvimento sus-

tentável, casos de sucesso e dados importantes que au iliem toda

sociedade a desenvolver uma opinião crítica e, ao mesmo tempo,

inspirem pessoas ação.

LG CONQUISTA SELO ECOLÓGICO NA EUROPA COM TV CINEMA 3DAs T s Cinema 3D 47L 5500 e 47L 550T da L Electronics são os primeiros televisores a conquistar na Europa o Carbon Reduction

Label , selo concedido a produtos com pegada de carbono reduzida pela Carbon Trust, empresa sem fins lucrativos fundada em 2001

com o apoio do governo do Reino nido. Esta certifica-

ção é um avanço importante, contribuindo para reforçar

nossa imagem de marca ecol gica na Europa , diz Il-geun

won, diretor do Laborat rio de P D de T s LCD da L .

A Europa é o maior mercado mundial de T s, portanto,

é importante que a L consiga comunicar para os con-

sumidores locais que a empresa está comprometida em

desenvolver produtos de classe mundial com materiais

e processos de fabricação mais responsáveis.

www.infogente.com.br | 7

INTEL COMPRA A FULCRUM MICROSYSTEMS

A Intel Corporation anunciou a aquisição da Fulcrum

Micros stems Inc., uma empresa privada de semicondutores sem

fábrica pr pria, que pro eta microchips para switches Ethernet

para data centers.

A Intel está se transformando, passando de uma empresa

líder em tecnologia para servidores a uma abrangente provedora

para Data Centers, que oferece os principais componentes para

computação, armazenamento e redes , declarou irk Skaugen,

vice-presidente da Intel e gerente geral do Data Center roup. Os

chips para switches da Fulcrum Micros stems, á reconhecidos

pelo alto desempenho e bai a lat ncia, complementam os pro-

cessadores e controladores Ethernet líderes da ind stria da Intel,

e fornecerão a nossos clientes novos níveis de desempenho e

efici ncia no consumo de energia, ao mesmo tempo em que me-

lhorarão os custos para o fornecimento de serviços em nuvens.

A Fulcrum Micros stems pro eta switches de silício integrados,

baseados nos padr es 10 bE e 40 bE que oferecem bai o con-

sumo e capacidades de balanceamento da carga de trabalho, ao

mesmo tempo em que a udam a fornecer maiores velocidades

para as redes.

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Page 8: Revista Infogente Edição 36

aconteceCLASSE C TEM METADE DOS INTERNAUTAS DO BRASIL

Os brasileiros da nova classe média usam cada

vez mais a internet e á representam

quase a metade de todos os in-

ternautas do Brasil. Um estudo

realizado pela McCann mostrou

que, em primeiro lugar, antes mes-

mo das redes sociais, esse p blico

está preocupado em gerar renda e

ganhar dinheiro.

Os resultados mostraram que os inte-

grantes da classe C usam a internet princi-

palmente para gerar renda (6 ), pesquisar

informaç es sobre sa de (67 ) e obter progresso pessoal (58 ).

O estudo também avaliou que 40,8 dos usuários á acessam a

internet pelo celular, sendo que mais de 80 deles fazem isso pelo

smartphone. oogle (68,1 ), Orkut (4 ,4 ) e Facebook (46, )

lideram a lista de sites acessados por dispositivos m veis.

TIME TERÁ 21 REVISTAS PARA IPAD ATÉ O FINAL DO ANO

A empresa de mídia ligada ao grupo Time Warner anunciou a

intenção de levar todos seus 21 tulos publicados nos Estados

nidos para as principais plataformas de tablets até o fim de

2011. A empresa também anunciou um acordo com a rede de

livrarias Barnes oble para vender ediç es de seus tulos no

leitor digital ook. Segundo a editora, a decisão fará da Time

a primeira a ter todos seus tulos disponíveis nas principais

plataformas de tablets. O por lio de revistas inclui os tulos

Inst le , Real Simple e Entertainment eekl , entre outros.

As revistas People , Time , Sports Illustrated e Fortune á

eram oferecidas em vers es para tablet.

8 | www.infogente.com.br

CHAMADAS TELEFÔNICAS PELO GMAIL

O oogle passou a disponibilizar a ferramenta de chamadas telef nicas

no mail para o Brasil e mais 37 países. O serviço oferece bai as tarifas e

possibilidade de comunicação com todo o mundo, utilizando apenas o

webmail, sendo que 150 grandes cidades do globo t m tarifas especiais.

Para adicionar créditos e realizar ligaç es, é preciso utilizar o oogle

Checkout. Eles poderão ser comprados em quatro moedas: euros, libras

esterlinas, d lares canadenses ou d lares americanos. O custo de uma

chamada para n mero fi o custará S 0,04 por minuto, enquanto uma

ligação para celular custará S 0,15 por minuto. o caso de ligaç es

para São Paulo e Rio de Janeiro, o preço será menor: S 0,02 por minu-

to. O custo de ligaç es para Belo Horizonte será de S 0,03 por minuto

IMAG

ENS:

DIV

ULG

AÇÃO

IPHONE 5 PODE TER RECURSO QUE TRANSFORMA VOZ EM TEXTO

O iPhone 5, novo

smartphone da Apple,

que chega ao mercado

provavelmente até outu-

bro, deve ter recurso que

transforma a voz do usu-

ário em texto. Segundo

uma fonte confiável do

site to5Mac, o recurso

foi incorporado ao iOS

5, sistema operacional

que deve estar disponí-

vel unto com o novo smartphone da Apple. Para

ativar a função, bastará clicar em um ícone novo de

microfone e falar.

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Page 9: Revista Infogente Edição 36

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A pedra e a burocracia

JOSÉ GRACIA JUNIORCIENTISTA E ENGENHEIRO DE SISTEMAS

artigo

g nio que sabia franc s, latim, grego, hebraico, e ope, s nscrito,

pahlevi, árabe, sírio, caldeu, persa, chin s e copta, ou a Thomas

oung, um polímata (diz-se de quem domina muitas ci ncias) in-

gl s que aos 14 anos falava ingl s, latim, grego, franc s, italiano,

hebraico, caldeu, siríaco, samaritano, árabe, persa, turco e e ope

os louros de ter desvendado o segredo da Pedra de Roseta. O fato

é que as inscriç es da Pedra de Roseta abriram a grande porta

para o estudo da civilização egípcia, sempre relatada como uma

das mais duradouras e bem-sucedidas entre todas que tivemos

até ho e. ueiramos ou não, nosso mundinho moderno passa pelo

Egito antigo, assim como o império Romano e o de Ale andre o

rande passaram há 2.000, 2.500 anos.

As inscriç es na pedra foram feitas em tr s escritas: hier glifos

(palavra que vem do grego hierogl ica e significa entalhes sa-

grados), dem tico egípcio (também do grego dimotiki , vale dizer

escrita popular) e grego antigo. uando ficou evidente que era o

mesmo te to em tr s línguas, egípcio sagrado, egípcio popular e

grego, foi possível estudar mais de 1.500 anos da hist ria e dos

costumes do Egito Antigo.

Afinal, o que de tão cabalístico está grafado na Pedra de Roseta

Pasmem senhoras e senhores, coisa muito simples, um simples

te to burocrático, a inscrição feita em 1 6 a.C. (antes de Cristo)

traz um decreto feito por sacerdotes egípcios, dizendo ser o fara

da época, Ptolomeu , um bom e honesto governante, que temia e

cultuava os deuses egípcios. O que valeu mesmo foi estar grafado

em tr s línguas correlatas.

Afinal, sobrevindo uma catástrofe, o que permitirá o homem do

futuro conhecer da nossa atual civilização, as pilhas de livros e do-

cumentos que produzimos e acumulamos ou uma simples coleção

em tr s línguas da revista Pla bo O tempo dirá.

MMuitos de n s criticamos acidamente a burocracia. uantas

vezes lemos ou ouvimos frases bombásticas de renomados profes-

sores e gurus, em te tos publicados, ou falados em confer ncias

com ingresso pago a peso de ouro por n s, simples ouvintes. Pois

é, mas se ruim com ela, não será pior sem ela

Almoçando ho e com um amigo, uma frase dita por ele ficou

rodando na minha cabeça: A hist ria é cíclica, se repete, a do-

minação econ mica atual é tal qual a escravidão de outrora . m

pensamento levou a outro, até ideia de que a dominação não

prescinde da organização e que os registros da organização prov m

da burocracia. Bem, daí a escorregadela Pedra de Roseta foi um

passo e aí a burocracia..., mas ve amos.

Durante a campanha do Egito empreendida por apoleão

Bonaparte, a Pedra de Roseta foi descoberta ou sua e ist ncia

voltou baila, como queiram. Corria o ano de 17 , e este mo-

n lito com cerca de 700 quilos, do tamanho de uma mesa para

quatro pessoas e coberto de estranhas inscriç es, está pr imo

a uma fortificação chamada Rachid , que os franceses insistiam

em pronunciar Rose e , daí seu nome.

ão vamos aqui especular se cabe ao franc s Champollion, um

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Queiramos ou não, nosso mundinho moderno passa pelo gito antigo, assim como o império Romano e o de Alexandre o Grande passaram há 2.000, 2.500 anos

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info

ExplosãoPOR MARCELO VIEIRA

Crescimento diário e expressivo do volume de bytes produzidos no mundo suscita questão urgente: onde e

como guardar e como facilitar o acesso aos dados?

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empresas e usuáriosde dados desafia

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Page 13: Revista Infogente Edição 36

(...) no caso da explosão de dados, a questão dos custos é um pouco mais complicada. Segundo o estudo da IDC, o problema já

custou às empresas cerca de US$ 4 trilhões desde 2005. Logo, os departamentos de TI

terão um grande desafio: gerenciar, ao longo desta década, 10 vezes mais servidores (tanto

sicos como virtuais) e vezes a quantidade de informação. Para isso, serão necessários

mais profissionais de

Segundo um relatório divulgado pela empresa de pesquisas IDC

em unho deste ano, a quantidade produzida e replicada de dados

digitais, em todo o mundo, dobra a cada dois anos. É a chamada

e plosão de dados , que traz novos desafios tanto para os gestores

de tecnologia da informação (TI) como para os usuários comuns.

A quinta edição do estudo IDC Digital Universe prevê que, até

o fim deste ano, 1,8 zetab te de dados – o correspondente a 1,8

trilhão de gigab tes – será criado e replicado. Para se ter ideia de

um n mero tão fantástico, 1 trilhão corresponde ao n mero 1

seguido de 12 zeros. Além disso, 1 gigab te corresponde a apro i-

madamente 1 bilhão de b tes. Multiplique tudo e tente imaginar

o tamanho do problema.

Os pesquisadores consideram que o ritmo dessa explosão de

dados tem potencial para aumentar ainda mais, ultrapassando a

Lei de Moore. Formulada em 1 65, por ordon Moore, um dos

fundadores da fabricante de processadores Intel, o postulado diz

que o número de transistores presentes em um chip dobra a cada

18 meses, criando equipamentos cada vez menores e mais rápidos.

No entanto, no caso da explosão de dados, a questão dos custos

é um pouco mais complicada. Segundo o estudo da IDC, o problema

á custou s empresas cerca de S 4 trilh es desde 2005. Logo, os

departamentos de TI terão um grande desafio: gerenciar, ao longo

desta década, 10 vezes mais servidores (tanto sicos como virtuais)

e 50 vezes a quantidade de informação. Para isso, serão necessários

150 mais profissionais de TI. Os recursos para gerenciar o dil vio

de dados simplesmente não acompanham todas as áreas de cres-

cimento”, relata a empresa de pesquisa.

Mesmo assim, há quem veja na explosão de dados novos cam-

pos de neg cio. O volume ca tico de informação apresenta uma

quantidade infinita de transformaç es sociais, tecnol gicas, cien -

www.infogente.com.br | 13

ficas e econ micas, todas capazes de impulsionar oportunidades ,

diz Jerem Burton, e ecutivo de marketing da EMC, empresa que

patrocinou o estudo.

NUVEMPara a IDC, a grande solução para o problema dos dados está no

cloud computing, a computação em nuvem. esse conceito, a utili-

zação da memória e armazenamento de computadores e servidores

é compartilhada e acessada por meio da internet, sem necessidade

do uso de mem ria sica, como HDs e pendrives. O acesso pode

ser feito de qualquer lugar e a qualquer momento, bastando uma

cone ão com a internet. A empresa estima que cerca de 10 de

toda informação produzida ficará armazenada na nuvem até 2015.

A vantagem desse sistema seria permitir s empresas economia

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Page 14: Revista Infogente Edição 36

DADOS ARMAZENADOS NO MUNDO SOMAM 295 EXABYTES

Imagine transformar em bytes toda a capacidade de armaze-

namento produzida pelo homem desde a década de 1 80. ale

tudo: de discos rígidos a disquetes, chapas de raios x, microchips,

livros, jornais... Foi o que fez um estudo publicado no Science

Journal no início deste ano. O cálculo dos cientistas alcançou o

astron mico n mero de 2 5 e ab tes (1 e ab te equivale a 1

bilhão de gigabytes).

O levantamento se baseou em 60 tipos de tecnologia, entre

anal gicas e digitais, produzidas no período entre 1 86 e 2007.

“Se pegássemos toda essa informação e a colocássemos em

livros, poderíamos cobrir todo o território americano com três

camadas , diz o dr. Martin Hilbert, da niversidade do Sul da

Calif rnia. uardado em CDs, o mesmo volume de informaç es

criaria uma pilha capaz de chegar à Lua.

O período escolhido pela pesquisa compreende a “revolução

da informação”, na qual a sociedade humana passou para a era

digital. Até o ano 2000, 75 das informaç es estavam em meios

anal gicos, como fitas cassete e livros. Sete anos depois, 4

correspondiam a meios digitais.

de escala, agilidade e fle ibilidade para gerenciar o

crescimento do volume de dados.

Os serviços de armazenamento em nuvem no mun-

do á guardam 12 bilh es de terab tes de informação.

Na próxima década, essa capacidade deve crescer 44

vezes. O novo desafio é olhar a informação de uma

maneira diferente e utilizar esses dados proativamen-

te”, diz o CIO da EMC, Sanjay Mirchandani.

De olho nisso, algumas empresas investem pesado

em armazenamento na nuvem. A EMC, por exemplo,

pretende aportar, s no Brasil, S 100 milh es em

projetos de infraestrutura da informação nos próxi-

mos cinco anos, o que inclui um centro de pesquisas

especializado em grandes volumes de dados.

MÍDIASPara o consumidor comum, o armazenamento em

nuvem pode se restringir a uma conta de webmail

(como o Hotmail, da Microso , ou mail, do oogle),

que guarda grandes volumes de dados, que podem ser acessados de

qualquer lugar. o entanto, há também as opç es sicas, bastante

comuns e às quais os usuários já estão bastante acostumados.

Quando a computação pessoal dava seus primeiros passos, um

disquete era suficiente para guardar e transportar arquivos de te to,

por exemplo. Os de 3½ polegadas predominaram durante os anos

0, mas desapareceram com o surgimento dos gravadores de CD e,

mais tarde, de D D. Com capacidades bem maiores (512 megab tes

e 4,7 gigab tes, respectivamente), essas duas mídias também á

estão com seus dias contados.

Os pendrives e HDs e ternos, práticos e rápidos de gravar, são

cada vez mais populares. Suas capacidades de armazenamento

também evoluem rapidamente, e á é possível encontrar HDs e ter-

nos de até 2 terab tes – suficientes para armazenar o equivalente

a mais de 4,5 mil D Ds, a preços acessíveis. O blu-ra , ou BD (de

Para o consumidor comum, o armazenamento em nuvem pode se restringir a uma conta de webmail (como o otmail, da icroso , ou

Gmail, do Google), que guarda grandes volumes de dados, que podem ser acessados de qualquer lugar. No

entanto, há também as opções sicas, bastante comuns e às quais os usuários

já estão bastante acostumados

blu-ra Disc), é uma alternativa recente. De formato semelhante ao

CD e ao D D, sua capacidade é bem mais alta, e varia entre 25 e 50

gigab tes. Comercialmente usada para armazenar filmes e games

em alta definição (1080p), esta é uma mídia ainda de alto valor,

assim como dispositivos capazes de gravá-los.

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POR COMUNICAÇÃO INTERATIVA

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Segundo um estudo divulgado em ulho pelo artner, insti tuto de

pesquisas especializado no mercado de tecnologia, o segmento

de games deve arrecadar, em 2011, cerca de US$ 74 bilhões

(quase R$ 120 bilhões), valor 10,4% superior ao do ano passado,

de US$ 67 bilhões. Aproximadamente 60% desse total virá da

venda de ogos, ou so wares, e o resto da comercialização de

hardware, ou os consoles propriamente ditos.

O aumento do número de jogos on-line, principalmente nas redes sociais, e

também em dispositi vos m veis, diz o artner, esti mularam o mercado, que deve

superar os S 110 bilh es até 2015. Conforme novos modelos de neg cio sur-

am no setor – como a substi tuição do sistema de assinatura por publicidade ou

venda de itens dentro do jogo, é provável que as receitas aumentem ainda mais.

Os games m veis, por e emplo, vão e perimentar aumento de sua parti cipação

no mercado de 15% em 2010 para 20% em 2015.

“Esse enorme mercado demonstra que muitos consumidores consideram os

games uma peça central de seus gastos com entretenimento, e vão conti nuar o-

gando enquanto as editoras produzirem ogos atraentes e diverti dos , diz Fabrizio

Bisco , diretor de pesquisas do artner.

Cada vez mais inovador, segmento de games deve arrecadar, mundialmente, US$ 74 bilhões em 2011, enquanto Brasil vive momento de oti mismo, com presen-ça crescente e receitas que devem ultra-passar R$ 600 milhões

BRINCADEIRA DE GENTE GRANDE

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Page 17: Revista Infogente Edição 36

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Para Tuong Nguyen, principal analista de pesquisas do Gartner,

os ogos em dispositivos m veis continuarão crescendo porque

os consumidores se interessam cada vez mais por smartphones e

tablets. Embora não se am utilizados principalmente para games,

esses dispositivos respondem pela maioria dos downloads nas lo as

de aplicativos , pondera. O argumento do analista se sustenta no

sucesso de jogos como Angry Birds, que já teve mais de 140 milhões

de downloads em diversas plataformas e virou febre no mundo todo.

CONSOLESApesar do f lego dos ogos em dispositivos m veis e redes sociais,

o segmento que deve gerar a maior parte das receitas com games

é o de consoles (tanto em hardware como em so ware). Em 2010,

mais de dois terços dos lucros vieram desses ecossistemas, que

devem crescer mais 4% este ano.

As três maiores empresas desse setor – Sony, Microsoft e

intendo – t m travado uma disputa acirrada nos ltimos anos

para conquistar a preferência do consumidor, e as estratégias de

cada uma para aumentar receitas passam por recursos, como alta

definição, ogatina on-line e controles de movimento.

A atual geração de consoles domésticos começou em novembro

de 2005 com o lançamento, nos Estados nidos, do bo 360, da

Microso , e continuou em novembro de 2006 com o Pla station 3,

da Sony, e o Wii, da Nintendo. Enquanto os dois primeiros apostaram

suas fichas nos gráficos em alta resolução nativos e na capacidade de

ogar e comprar conte dos on-line, o que os tornam praticamente

centrais multimídia, o ltimo introduziu o conceito inovador de

controle de movimento.

Apesar do fôlego dos jogos em dispositivos m veis e redes sociais, o

segmento que deve gerar a maior parte das receitas com games é o de consoles (tanto em hard are como em so are).

m , mais de dois terços dos lucros vieram desses ecossistemas, que devem

crescer mais este ano

Dotado de um o stick com sensores, o intendo ii é capaz de

reproduzir nos jogos os movimentos que o jogador faz em frente à

TV. Assim, em um game de tênis, por exemplo, é necessário rebater

a bolinha tal qual se faria em uma quadra de verdade. Isso fez as

vendas da Nintendo crescerem rapidamente, principalmente pela

conquista dos ogadores casuais . Pela primeira vez, famílias intei-

ras estavam em frente a um console de videogame, que ganhou até

mesmo ogos de ginástica, usados para manter a forma.

mercado.indd 17 21/09/11 18:03

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18 | www.infogente.com.br

(...) em , a icroso lançou o inect para o box , que dispensa

os controles de movimento por meio do uso de uma c mera especial, e a on lançou o ove para Pla station , este mais parecido com o ii ao usar uma

c mera e um jo stick especial

Um estudo feito pela Price aterhouse oopers e pela ilkofsk

ruen Associates mostra que, em , o mercado brasileiro de games movimentou

milhões. m , essa cifra deve aumentar , para milhões e em

, deve beirar os milhões

O sucesso foi tanto que os concor-

rentes, é claro, copiaram: em 2010,

a Microso lançou o inect para o

bo 360, que dispensa os controles

de movimento por meio do uso de

uma c mera especial, e a Son lançou

o Move para Pla station 3, este mais

parecido com o Wii ao usar uma câ-

mera e um o stick especial.

GERAÇÃO 3E a pr ima geração de consoles do-

mésticos não deve demorar a surgir:

a Nintendo já anunciou o WiiU, cuja

maior inovação deve ser o o stick em

formato de tablet, com tela sensível a

toque e câmeras para videoconferên-

cia e realidade aumentada, sem con-

tar o maior poder de processamento

para jogos cada vez mais bonitos.

No campo dos portáteis, Nintendo e Sony (as maiores do mer-

cado) apostam em inovação e conectividade. A primeira lançou

em 2011 o 3DS, portátil com duas telas capaz de gerar gráficos em

3D sem a necessidade de culos, enquanto a segunda anunciou

para dezembro o lançamento do Pla station ita, que possui um

painel sensível ao toque na parte traseira do hardware. Ambos

permitem cone ão via rede iFi e 3 para multipla er on-line e

compra de conteúdo.

NO BRASILm estudo feito pela PricewaterhouseCoopers e pela ilkofsk

Gruen Associates mostra que, em 2008, o mercado brasileiro de

games movimentou R$ 478 milhões. Em 2011, essa cifra deve

aumentar 28 , para R 613 milh es e em 2014, deve beirar os R

800 milhões.

O Brasil é o segundo maior mercado de games da América Latina,

atrás apenas do Mé ico e muito frente da Argentina. A região da

sia-Pacífico deve continuar liderando o crescimento do setor, mas

segundo previsão da lobal Entertainment e da Media Outlook

para o período entre 2011 e 2015, a América Latina ultrapassará

em receitas a Europa e os Estados Unidos.

Seria de se comemorar, se o País ainda não enfrentasse proble-

mas bastante graves no setor. Além da pirataria, a carga tributária

incidente sobre os jogos eletrônicos no Brasil é uma das mais altas

do mundo, pois eles ainda são classificados como ogos de azar

pelos rgãos fiscais. ames lançados nos Estados nidos custando

S 5 chegam ao Brasil por R 200 o console Pla station 3, que na

terra do Tio Sam é vendido por S 2 , custa no Brasil R 1.3 .

Mesmo assim, o momento é de otimismo. Todos os principais

consoles de ltima geração são pela primeira vez oficialmente co-

mercializados no Brasil, e contam não s com suporte e assist ncia

técnica nacional, como também disponibilizam conteúdo para

compras on-line em reais, inclusive com alguns jogos totalmente

traduzidos para o português. IMAG

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Page 20: Revista Infogente Edição 36

O Visionário

PROF. DR. JOÃO ANTONIO ZUFFOCIENTISTA E PROF. TITULAR DA

ESCOLA POLITÉCNICA DA USP

artigo

cia de outras inteligências no planeta, como o caso dos Cetáceos, já há

quase cinquenta anos reconhecidas como tal, todavia, mesmo sendo um

sonhador, considerava o envolvimento destas criaturas pouco provável,

já que são mentalmente muito distante dos humanos.

Em seus devaneios, Felipe sonhava com um mundo utópico e idilica-

mente melhor, onde o ser humano, pela própria condição de ser vivo e,

sobretudo, consciente, ocupasse um lugar digno na infossociedade de

multi espécies presente e futura, e que aia, num gesto de grandeza,

determinasse as regras não só de direitos mínimos de todo ser vivente,

mas, também, os deveres e obrigaç es dos mais poderosos.

ão sem certa tristeza, Felipe olhou para as ocorr ncias de choques

sociais num passado relati vamente recente. Sua frequ ncia era deveras

preocupante, colocando em risco a pr pria organização social presente.

Lembrou-se das sucessivas crises do capitalismo. Pensou nos ciclos de

ondrati eff cu a duração inicialmente proposta era de 45 a 60 anos, mas

que, entre a grande queda de 1929 e a derrocada mais acentuada de

2008, o intervalo de tempo entre crises foi de 7 anos. Porém, a duração

da recessão ap s a crise de 1 2 prolongou-se por 13 anos, até 1 42,

em plena Segunda uerra Mundial.

m segundo ponto, que em sua opinião deveria ser considerado, é

que o sistema macroecon mico mundial é de fato um sistema din mi-

co não linear, de comportamento semicomplexo, ou seja, de um lado

tendo um comportamento determinado por uma inércia esta sti ca,

de grandes n meros, de outro, tendo um comportamento estocásti co,

no senti do em que, em muitos casos, depende da ação, muitas vezes de

natureza binária, no senti do do sim ou do não de poucas pessoas.

Tal sistema depende também de m lti plos elos independentes de rea-

limentação, tornando seu comportamento no tempo bastante instável.

Contrariamente aos sistemas lineares, esses sistemas não têm perío-

do de oscilação fi o ou constante, pelo contrário, sua ta a de repeti ção é

e tremamente variável. uma fi gura bidimensional, poder-se-ia pensar

na super cie do mar com ondulaç es aperi dicas. Em certas ocasi es,

ocorre uma calmaria angusti ante com a super cie das águas, levemente

FFelipe era conhecido por suas ideias excêntricas em relação à hu-

manidade e ao seu comportamento. Sempre que possível enviava

mentalmente TOSFAM ( O ) mensagens e imagens mentais

sofi sti cadas e muito bem elaboradas, nas quais criti cava e acerbada-

mente o crescente isolacionismo humano, a crescente insensibilidade

com seus semelhantes e o crescente hedonismo que estava esgotando

os recursos planetários, sem que aia tomasse qualquer ati tude para

barrar esta situação ins lita. (...)

Todavia, Felipe não se cansava de, por meio da comunicação cérebro-

-máquina, enviar as imagens geradas com facilidade por sua imaginação

férti l, para seu síti o na TOSFAM, o qual, apesar da imensa capacidade

de armazenamento associado, ti nha de ser constantemente e pandido

para conter as cenas chocantes e catastr fi cas recebidas. Tornara-se, em

muitas ocasi es, um profeta do medo que e plorava com rara habilidade

os mais profundos e recônditos receios da psique humana.

Surpreendentemente, o síti o de Felipe é atualmente visitado por

diferentes avatares através de milh es de psicoacessos diários, tanto

por seguidores humanos, como, mais surpreendentemente ainda, por

legi es de A s. O fato dos humanos visitarem esses arquivos de

imagens e viagens mentais e tremamente realísti cas e tridimensionais,

embora surpreendentes e esdr ulas, é admissível, pois, afi nal, perten-

cem mesma espécie arrogante de Felipe, tendo por isso as mesmas

afi nidades psicol gicas e podemos dizer – por que não –parti cipando

das mesmas loucuras.

A humanidade está envelhecendo rapidamente e a ociosidade

crescente tem levado homens e mulheres a buscar eventos e ti cos e

novas sensaç es, o que e plicaria a grande frequ ncia humana a este

síti o. Parti cipar dos devaneios de outrem é, sem d vida, um atrati vo

impactante e e ti co para muitas pessoas. (...)

Em seu idealismo, Felipe acreditava que, com apenas sua fervilhante

ou mesmo borbulhante imaginação, poderia alterar o desti no humano

e de suas criaturas intangíveis e voláteis, os A s, o qual não ti nha

d vidas desembocaria num amargor sem fi m. Felipe sabia da e ist n- FOTO

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ondulada, e a ausência completa da mais leve aragem, em outras, o oce-

ano está extremamente agitado com ondas acima dos 3 metros e fortes

rajadas de vento acionadas por tempestades. Com agravante de que,

com as mudanças climáti cas, as tempestades e furac es se tornam cada

vez mais intensos. Da mesma forma como na natureza, as ocorr ncias

relevantes, na macroeconomia planetária, nas condiç es cada vez mais

aceleradas da Infoera, estão ocorrendo em intervalos de tempo cada

vez menores, sendo também cada vez mais intensas. Esses fatos, de

certa forma, e plicam o comportamento de manada dos investi dores,

movidos pelo p nico, p nico este assumido comumente no passado por

operadores humanos e mesmo por ancestrais dos A s fi nanceiros

atuais. Essas reaç es totalmente irracionais ocorreram e ocorrem com

maior intensidade em nosso século, destacando-se o p nico generali-

zado que tomou conta dos investi dores em pleno 2008, repeti mos á

no presente milênio, ou ainda mais recentemente, as crises monetárias

que aconteceram no decorrer das décadas de 10 e 20.

A verdade é que as crises de maior ou menor intensidade, da mesma

forma que as gigantescas ondas provocadas por furac es, modifi cam

os locais por elas ati ngidos, e sempre trazem em seu bo o mudanças

sociais, antes represadas por puro comodismo. Mais ainda, muitas vezes,

por pura ignor ncia, outras vezes em função de pr prio interesse, as

pessoas no comando de aç es, que teoricamente seriam estabilizado-

ras, proclamaram como saudáveis medidas monetaristas retrógradas,

estabelecidas empiricamente e heuristi camente a cerca de um século

e meio atrás. Em pleno século 21, em plena Infoera, com todo avanço

cien fi co, ignoram basicamente em sua plenitude o processo moder-

no de din mica social e as leis que comandam o comportamento da

din mica sist mica.

o presente mil nio, a crise de 2008, seguida não muito depois, em

termos hist ricos, pelo déb cle do d lar na década de 2010, resulta-

ram na estrutura social que conhecemos hoje: um capitalismo de elites,

e um sistema governamental de apoio social complexo, sustentado e

defendido pelas autoridades da maior parte das naç es minimamente

desenvolvidas. Felizmente, nesses países, tais aç es tornaram-se um

consenso genericamente aceito por todos. Os governos das naç es

mais pobres, ainda infelizmente, apenas sustentam legi es de famintos

e doentes, não apresentando por si mesmas condiç es mínimas neces-

sárias e sufi cientes para romperem esta degradante condição atávica

Felipe, todavia, refl eti u:

– Consideremos, porém, as pr imas décadas, tendo em conta o

estado social atual: temos, em nossa sociedade planetária, pequenas

parcelas de pessoas superendinheiradas que consti tuem uma espécie

de nobreza démodé , de certa forma desprezada por grande parte da

população, que as considera verdadeiros colecionadores de estrelas

e parasitas sociais. Temos, também, uma parcela maior da população

mundial com acesso irrestrito rede de informaç es mundial TOSFAM,

que vive num estado de bem-estar e abund ncia inéditos, deleitando-se

com desafi os intelectuais e com turismo virtual. essa camada, a sede

de conhecimento e de aventuras parece insaciável, bem como sua alie-

nação é incomensurável. É a e ist ncia dessa camada, associada a uma

mentalidade conservadora que, quase por tradição, acaba por suportar

as velhas estruturas do capitalismo. Finalmente, em nossa sociedade

planetária, temos a camada dos infoanalfabetos, dos excluídos do

infobanquete, que consti tui ainda mais de 30 da população humana.

Por não acessarem TOSFAM, seu peso social é insignifi cante, sendo

sua situação completamente ignorada por aia. Afi nal, são as células

desgarradas e inc modas da enti dade planetária aia.

Tais conclus es dei aram Felipe numa enorme agitação mental, par-

ti ndo de um estado inicial de tase catalépti co para, paulati namente,

evoluir para um estado borbulhante de quase f ria inconti da. endo

tal situação, seu clone pessoal, o A Tibério, com certa preocupação

argumentou:

– P , Felipe, este seu estado neur ti co não levará a nada. Devemos

aprender com o passado e não alimentarmos o ódio com fatos que

não temos ainda o poder de alterar. Devemos sim olhar para o futuro

ob eti vamente e fazermos tudo e todo o possível para que situaç es

aviltantes como as e istentes se am banidas de nosso futuro. Mais

ainda, devemos agir racionalmente, de modo a corrigirmos as exclu-

s es sociais ho e e istentes, de modo que todos os seres conscientes,

incluindo os humanos, ati n am um grau de desenvolvimento condizente

com a riqueza disponível em nosso planeta.

Embora ainda agitado, Felipe acabou, após alguns minutos da presen-

ça de tal afi rmação em seu cérebro, por concordar com ela. oltando

suas refl e es para o futuro, considerou que a parti r de agora iria dar

nfase s mudanças, no senti do de acabar com os privilégios da pequena

elite endinheirada e fazer com que as barreiras entre as naç es se redu-

zissem, ou mesmo desaparecessem. Desse modo, pretendia integrar

mais rapidamente os infoanalfabetos comunidade de aia. É claro

que sua tarefa não seria fácil. Teria que desafi ar o poderio da nobreza

rica e suportar a indiferença lúdica dos infoconhecedores. A tarefa

que teria pela frente seria, sem dúvida, grandiosa, mas revolucionários

que se abati am diante de obstáculos considerados intransponíveis não

ti nham nenhuma chance de vit ria. amos, pois, luta

Estabeleceu, com o au ílio de Tibério, um plano de ação em longo

prazo, realizando simulaç es detalhadas dos resultados de suas aç es.

Logo viu que estes resultados dependeriam fundamentalmente das

mensagens e das imagens mentais que disporia a parti r de agora em

seu síti o e que estas não poderiam seguir sua linha de pensamento

convencional, que no fundo estava provocando o escárnio dos pseudo-

-intelectuais. Mostraria a estes pern sti cos toda a sua potencialidade

criati va.

Traçou então com Tibério uma linha de aç es de natureza rand mica,

multi facetada, impossível por sua infi nidade de possibilidades de ser

prevista, mesmo pelos sofi sti cadíssimos simuladores prognosti cati vos,

dentro de uma margem de erro aceitável, num intervalo de tempo

razoável. (...)

Se teria sucesso, s seus fi lhos e netos poderiam responder, mas

sua esperança conti nuaria viva, e seu nimo forte para conti nuar sua

batalha em que se encontrava enga ado até o lti mo quark dos átomos

e moléculas que consti tuíam seu c digo genéti co.

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Page 22: Revista Infogente Edição 36

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universo alcateia

24 | www.infogente.com.br

Aqui você encontra todas as novidades que fazem parte do Universo Alcateia

A Alcateia anuncia a distribuição dos produtos da Iomega, com o ob eti vo de responder

por 50% do market share da marca no Brasil. Toda a linha de HDs externos e as unida-

des de armazenamento estão disponíveis desde agosto e devem ser disseminadas no

mercado por um grupo esti mado em 800 revendas. O gerente de vendas da Iomega no

Brasil, Eduardo de Oliveira, informou que a escolha pela Alcateia como a terceira distri-

buidora ofi cial no Brasil se dá pela necessidade da marca em aumentar a capilaridade

e abrangência das ofertas locais.

Os brasileiros á podem contar com mais um tablet no mercado:

o Eee Pad Transformer TF101, da marca ASUS. A parceria para

distribuição exclusiva pela Alcateia é até dezembro deste ano e a

todo o Brasil. A fi m de garanti r as vendas do produto no mercado, a

distribuidora – que á fornece produtos da AS S desde 2008 – con-

tará com a capilaridade dos seus mais de 12 mil canais e revendas

ati vos. O contrato com a AS S faz parte da estratégia da Alcateia de

ampliar a parti cipação de vendas da distribuidora unto ao vare o.

A e pectati va da AS S com o Eee Pad Transformer TF101 – que,

no exterior, é o tablet “não-Apple” mais vendido do mercado – é ser

tão agressivo no Brasil quanto lá fora. Esperamos que os resultados

que o produto alcançou em outros países sejam iguais aqui. Por isso,

escolhemos a Alcateia, na qual temos total confi ança desde o início

das nossas operaç es no Brasil , disse o gerente de Marketi ng da

ASUS Brasil, Guido Alves.

O Eee Pad Transformer TF101 tem tela de 10,1 polegadas, feita de

um material super-resistente, o Corning® Gorilla® glass, que propor-

ciona um amplo ngulo de visão de até 178 na tela IPS e a resolução

HD widescreen. Com sistema operacional Android 3 ‘Honeycomb’, o

Transformer proporciona mais produti vidade, além da á conhecida

mobilidade e acesso a conteúdos que um tablet oferece.

Um dos destaques do Eee Pad Transformer TF101 é seu teclado

opcional, o Eee Stati on. Em total sintonia com o Transformer, oferece

teclado ERT sico, bateria adicional, portas SB, leitor de cartão

SD, que o transforma em um ultraportáti l completo. O produto á

registra diversos reconhecimentos ao redor do mundo, entre eles, foi

eleito como Melhor Escolha e Melhor Design na Compute 2011.

EEE PAD TRANSFORMER TF101

Notícias do grupo

ALCATEIA INICIA A DISTRIBUIÇÃO DE IOMEGA NO BRASIL

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Page 25: Revista Infogente Edição 36

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ELETROLAR 2011O que há de mais moderno no mercado de tablets, impressoras

que funcionam conectadas por Wi-Fi, monitores e notebooks foram

os atrati vos do estande da Alcateia, uma das maiores distribuidoras

de produtos de TI do País, na Eletrolar Show 2011. A feira, que

aconteceu em julho, no Transamérica Expo Center, em São Paulo,

é a maior de toda a América Lati na e re ne eletrodomésti cos,

eletroeletr nicos e produtos de informáti ca.

A Alcateia, primeira distribuidora de TI a marcar presença na

Eletrolar Show, apresentou mais de 30 produtos, de 16 diferentes

marcas, entre elas Apple, Microso , estern Digital, AS S, e outras.

O destaque fi cou para os tablets iPad, da Apple, e o lançamento do

Eee Pad Transformer, da ASUS.

Outra atração foi a Impressora Multi funcional Laser Jet, da HP,

que imprime, a parti r da internet e de dispositi vos m veis, quais-

quer documentos. Além disso, o aparelho copia e digitaliza em cores

por meio de uma touchscreen. Ainda é novidade o Boxee Box, da

D-Link, que permite ao usuário acessar um conte do multi mídia

por meio de uma HDT e navegação fácil a conte dos ilimitados

de fi lmes, m sicas e, também, internet.

A parti cipação da Alcateia na Eletrolar 2011 teve um balanço

muito positi vo, pois conseguimos ati ngir os ob eti vos que havíamos

projetado no início da feira, que seria a aproximação com os princi-

pais vare istas do Brasil e a geração de neg cios durante o evento.

Outra aposta que deu certo foi a criação de um novo conceito de

estande, em que buscamos aliar um design arrojado, moderno

e principalmente que pudesse oferecer aos nossos clientes uma

maior comodidade e conforto, o que nos aproxima das principais

tend ncias de mercado. Os ob eti vos propostos foram alcançados,

pois conseguimos uma grande movimentação em nosso estande,

além de oportunidades e geração de neg cios para nosso ti me

comercial , conta Rodrigo Silva, gerente de Marketi ng da Alcateia.

www.infogente.com.br | 25

universo alcateia.indd 25 21/09/11 18:10

Page 26: Revista Infogente Edição 36

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Page 30: Revista Infogente Edição 36

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P S Com áudio de alta definição Small Form Factor (SFF), processador AMD Dual Core E-350 1.6 GHz, 1M Cache L2, por-ta 6 USB 2.0, 1 VGA, 1 DVI-D, 1 RJ-45, com ótimo desempenho.

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S S SL

LA ASE AGECatalyst 2960, com 24 portas 10/100 e 2 portas 10/100/1.000 de uplink. O Cisco Catalyst 2960-S e do acesso da Série 2960 é switch de configuração fixa, projetado para a empresa de médio porte e redes da filial para fornecer menor custo total de propriedade. (A compra deste switch está condicionada à aquisi-ção do serviço CON-SMBS-C29602TT ou superior).

queroS L GS

P AS PO switch DGS-3100-24 também vem equipado com 4 portas combo SFP, o que oferece a você maior flexibili-dade de rede, e 2 Portas HDMI para empilhamento de alta velocidade do switch. Até 6 switches podem ser empilhados debaixo de um único Endereço IP, resul-tando em até 288 Gbps de largura de banda total para oferecer a solução ideal de backbone para empresas de pequeno e médio porte. Recursos de administração e segurança complementam este switch robusto.

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S . E E AL LAHd Externo GOFLEX oferece uma vasta capaci-dade de armazenamento e upgrade de interface. Produto com diferencial, você pode usar em PC e MAC sem problemas de incompatibilidade.

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Alfanumérico de exibição que mostra os parâmetros do sistema e alarmes. Aumenta a disponibilidade ao permitir conectar o UPS a duas fontes de energia diferentes. Fornece flexibilidade para o No-Break a ser instalado, utilizando fiação de entrada monofásica ou trifásica. Possibilita uma instalação e manuten-ção fácil e rápida do No-Break.

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Impossível não ficar embasbacado com a beleza da atriz que

há algum tempo vem conquistando os telespectadores do

País. Considerada uma das mais belas e talentosas atrizes da

nova geração global, encanta por seu talento, mas também

pelo eito doce e pela seriedade com que encara a profissão.

ascida em São Paulo, mais especificamente no bairro

da ila Albertina – zona norte –, herdou de sua mãe, e -

-bailarina, o amor pela arte e, apesar de seu pai ser empresário, também

sempre foi amante das manifestaç es culturais brasileiras.

Por ter a mãe nascida em Pernambuco e o pai no Rio rande do Sul,

acredita que essa miscigenação de lugares tão ricos culturalmente foi

responsável por sua pai ão pela arte.

Sua carreira de atriz começou aos quatro anos de idade, atuando em

filmes publicitários. essa época, ela acabou sendo chamada para

trabalhar como modelo e seu rosto estampou diversas peças publicitá-

rias. Mas em vez de ser fisgada por esse meio, sua decisão de estudar

artes dramáticas s aumentou. A cada trabalho realizado, eu percebia

que seguir a carreira de atriz era o que eu mais queria para minha vida

profissional , lembra Paloma.

Decidida e empenhada, foi atrás dos melhores profissionais para estudar

teatro. Aos 11 anos, estreou na T em Colégio Brasil , novela do SBT

dirigida por Roberto Talma. Seu segundo papel televisivo foi na pele de

Luna, personagem da novela Os Mutantes , da Record. Em 200 , na

novela iver a ida de Manoel Carlos e direção de Ja me Mon ardim

na Rede lobo, Paloma vive a personagem Mia (filha de José Ma er e

Lilia Cabral e irmã de Alinne Moraes), a qual lhe rendeu visibilidade e

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Sucesso na novela “Insensato Coração”, Paloma Bernardi mostra que vai além de um “rostinho bonito”, é conectada, talentosa e inteligente!

Beleza além do espelho

POR ADRIANA ROSA

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Page 36: Revista Infogente Edição 36

muitos elogios pela atuação. O trabalho foi tão significativo que,

logo depois, Paloma á estava em outra novela da lobo, em horário

nobre, vivendo em Insensato Coração a personal trainer Alice,

irmã de Carolina (vivida por Camila Pitanga). Mais uma vez, a atriz

se destacou

E, entre um compromisso e outro, falou com e clusividade para a

InfoGente.

InfoGente: Você começou muito cedo com publicidade, certo?

Como foi este início?

Paloma Bernardi: Foi bem natural, por conta de uma vontade

minha e não dos outros. Minha mãe até brinca que eu não nasci,

eu estrelei. Mas nunca dei ei a educação de lado. Conciliava os

comerciais e a escola.

IG: Desde cedo, você já queria seguir esta carreira ou foi

acontecendo?

P.B.: Sim, não consigo me imaginar fazendo outra coisa. Até quando

não estava vivendo de minha arte, dava um eito de participar de

alguma forma do mundo ar stico. Tanto que cheguei a ser assistente

de produção em vários espetáculos teatrais, incluindo Cheiro de

Chuva , de Bosco Brasil.

IG: Você é formada em rádio e TV pela Metodista, SP? Pensa em

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tra a ar tam ém nos astidores?

P.B.: Como disse anteriormente, á trabalhei e muito nos bastidores,

fazendo produção, inclusive. Esses cursos eu fiz para minha forma-

ção como pessoa e também porque, em minha carreira, aprender

nunca é demais. Sem contar que t m tudo a ver com a profissão

que escolhi.

IG: Muitos acham que foi fácil chegar aonde você chegou, mas

por trás disso existem testes que vêm acompanhados de respostas

negativas? Como oi sua tra et ria até onde vo est o e?

P.B.: oc tem toda razão. Muita gente acha que a gente simples-

mente chegou e á apareceu na T . As pessoas não sabem que, para

um sim , foram dados outros 10 nãos . Precisei de muita perse-

verança e, principalmente, ter certeza de que era esta carreira que

queria seguir. Sem contar que não se pode ficar esperando sem fazer

nada. Eu corri atrás. Fiz todos os cursos que deveria fazer, estudei

muito e sempre ficava de olho nos testes. Mas foi fundamental

também contar com uma boa agente. A minha é a Débora Rocha,

que cuida de toda a minha carreira.

IG: Em uma carreira recente, já ter duas novelas das nove é para

quem tem sorte e também talento... Como você conquistou a Mia

e depois a Alice?

P.B.: Obrigada pela parte do talento rsrsrs Primeiro, preciso dizer

que as coisas melhoraram bastante a partir do momento em que

entreguei minha carreira nas mãos de Deus, ho e meu primeiro

empresário. O resto é muita disciplina: não ter preguiça de acordar

de madrugada quando necessário, abdicar de certos encontros com

a família para poder estar no Rio s para fazer um teste, saber correr

atrás dos seus sonhos e ser humilde o suficiente para dei ar claro

aos produtores de elenco que voc está consciente de que pode

melhorar e quer aprender sempre.

IG: Você é muito talentosa e vem provando isso a cada trabalho.

Mas é inevitável falar da beleza. Você sempre foi sucesso entre

os homens? FO

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Page 37: Revista Infogente Edição 36

P.B.: Risos. Eu realmente não posso contar com a beleza, pois isso é

algo passageiro, não acha Sem contar que sempre haverá alguém

mais bonito do que voc . Isso é um fato. Então, é um con unto de

fatores. Tenho muito que aprender ainda, mas o que conta a meu

favor é que eu sei disso e que estou correndo atrás, por meio do

investimento no meu aprimoramento profissional.

IG: A Alice de “Insensato Coração” é muito correta e responsável,

mas penou na mão dos homens. Você já se deparou na sua vida

com alguns “canalhas”?

P.B.: Sim, qual mulher nunca se deparou com um na vida A questão

é s ficar de vigil ncia para não cair na lábia deles.

IG: O que um homem tem de ter para chamar a sua atenção?

P.B.: Bom caráter e simplicidade. Detesto homens que acham que

são o centro da atenção ou que se valem unicamente da beleza.

IG: Você lembra quando foi o seu primeiro contato com o mundo

da in orm ti a?

P.B.: Sim, foi por meio de um computador que ganhei. ão lembro

a marca, mas o primeiro computador a gente nunca esquece rs

IG: uma da ue as pessoas ue fi a one tada o tempo todo om

celulares, notebooks, etc.?

P.B.: Sim, acesso o Twi er, atualizo blog, Facebook, é uma maneira

de ter contato com os meus fãs. Celular então, carrego comigo o

tempo todo. Tenho rádio e também celular comum.

IG: s a orat rios para ompor os personagens são essen iais.

Como a tecnologia ajuda?

P.B.: A tecnologia está aí para a udar a gente. E me a uda por meio

de pesquisas que faço na internet. O que eu consigo saber com

apenas um clique, no conforto de minha casa, demoraria muito se

ela não e istisse.

IG: Hoje, apesar da internet ser necessária e ter muitos pontos posi-

tivos é terra de ninguém . Costuma er no ias a sas so re vo ?

P.B.: ossa, é o que mais e iste. O que á me arrumaram de namo-

rado, por e emplo. É brincadeira. É que virou uma terra sem lei.

ualquer pessoa publica o que quiser na rede, sem medos maiores

das consequ ncias. Talvez o Brasil devesse ter uma lei mais dura

para cal nias publicadas na internet.

IG: Você tem um projeto de arte com sua mãe. Fale um pouco sobre

ele. Como as pessoas podem conhecer mais e ajudar?

P.B.: Sim, trata-se do Amarte Espaço Cultural (www.amartespacocul-

tural.com.br), na zona norte de São Paulo. É um lugar pensado para

a zona norte de São Paulo, para congregar diversas modalidades

da arte (m sica, teatro, artesanato, dança, etc.) num nico lugar. O

ob etivo é facilitar a vida de quem mora na zona norte, não tendo

www.infogente.com.br | 37

de atravessar toda São Paulo para fazer um curso. a minha época,

eu tinha de fazer isso, pois a maioria é oferecida na zona oeste.

IG: Com o fim da nove a Insensato Cora ão uais são os seus p anos?

P.B.: Estou totalmente voltada para a peça que vou estrear agora

no final de setembro com o ator Thiago Martins, que chegou a fazer

par rom ntico comigo na novela. O te to é de uel Arraes e João

Falcão. Chama-se O grande amor da minha vida . Estreia no Teatro

Abel, em iter i, região Metropolitana do Rio de Janeiro. Depois da

cidade fluminense, o espetáculo do diretor Michel Bercovitch fará

uma turn por todo o Brasil, iniciando pela Bahia nas cidades de

Ilhéus, Jequié e it ria da Conquista.

A E LAPara namorar – m bom bei o na boca.

Cheiro – Pessoas, comidas, lugares, adoro cheiro. Cheiro para

mim marca fases da minha vida.

Gosto – ão se discute kkkk.

Se eu pudesse... estaria no filme do diretor Fernando

Meirelles ou do Almod var.

Queria estar agora em... Paris.

Uma frase – Ha a ou não ha a frutos, é pelo sonho que vamos.

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Page 38: Revista Infogente Edição 36

O firewall mais maduro

JULIETTE SULTAN DA CHECK POINT SOFTWARE

TECHNOLOGIES

artigo

Para monitorar e inspecionar os diferentes ti pos de tráfego com

efi ci ncia, voc s precisa implementar diferentes ti pos de con-

troles em aeroportos, terminais ferroviários e estaç es de trem.

PREPARANDO O GATEWAYSe quiserem manter sua relev ncia no século 21, os gatewa s

precisam evoluir. Eles precisam ir além do monitoramento de

determinadas portas, endereços de IP ou da ati vidade de pacotes

indo e vindo de cada endereço, para analisar mais especifi camente

a ati vidade de usuários e aplicati vos.

a verdade, os fi rewalls são capazes de identi fi car os aplica-

ti vos em uso há 17 anos, usando o recurso de análise de dados

do pacote. O problema ho e é a inclusão de recursos adicionais

para analisar melhor o tráfego web, passando pelo gatewa e

identi fi car e atamente quais aplicati vos estão sendo usados, e por

quais usuários. As empresas precisam construir um conhecimento

granular dos aplicati vos e melhor identi fi car e visualizar o usuário

para identi fi car e administrar o uso de subaplicati vos e widgets

(como o Facebook, ouTube ou oogle Apps e outros aplicati vos

eb 2.0), e personalizar o uso do aplicati vo de rede de acordo

com as necessidades corporati vas e individuais de cada usuário.

O fi rewall s consegue suportar, ati var e ampliar todas essas novas

funç es de segurança com uma abordagem modular baseada em

so ware, capaz de evoluir de acordo com as necessidades do usuário,

novas ameaças ou mudanças no perfi l de segurança da empresa.

Além disso, ao usar o gatewa para monitorar a ati vidade dos usuá-

rios, ele pode ser a plataforma ideal para e ecutar uma solução para

prevenção de perda de dados, monitorando e identi fi cando conte do

importante enviado por e-mail ou por aplicati vos web da empresa

e avisar os administradores e usuários sobre possíveis problemas.

m gatewa de segurança moderno ainda defende os perímetros

da rede, como os fi rewalls sempre fi zeram. Mas o gatewa evoluiu e

ganhou recursos que simplesmente não eram possíveis há 20 anos.

Com isso, o fi rewall não envelheceu, s amadureceu.

OO fi rewall tem mais de 20 anos de idade. Isso é um feito e tanto,

considerando que alguns observadores da ind stria de segurança

previam que iria durar metade desse tempo.

a verdade, a evolução das infraestruturas de TI e da sofi sti ca-

ção das ameaças de segurança sempre trou eram novas d vidas

sobre a razão de ser do fi rewall. A percepção do fi rewall começou

a evoluir no fi nal dos anos 0, quando o uso de laptops e acesso

remoto se difundiram nos ambientes corporati vos, e as pessoas

começaram a falar da desperimetrização das redes. Alguns anos

depois, a introdução de P s SSL e o crescimento dos smartpho-

nes mudaram ainda mais a perspecti va da ind stria sobre essa

tecnologia. Ho e, os aplicati vos de nuvem são, supostamente, a

ameaça mais moderna para o fi rewall.

Será que o fi rewall está mesmo chegando ao fi m Acho que não.

a verdade, sua evolução con nua mostra que ho e os fi rewalls

são tão importantes para a segurança de uma empresa quanto á

foram no passado.

CONTROLE DE FRONTEIRASÉ verdade que as redes mudaram bastante desde a relati va sim-

plicidade de uma década atrás até as topologias mais comple as de

ho e. Os perímetros se tornaram mais dispersos e fragmentados,

embora ainda e istam, e há uma separação bastante clara entre

a infraestrutura interna e confi ável, e as redes e ternas e pouco

confi áveis. As empresas acessam dados corporati vos de muitas

maneiras diferentes, como P s com e sem clientes a parti r de

laptops e smartphones, ou aplicati vos de nuvem, mas as fronteiras

ainda e istem. Em termos gerais, a ati vidade da rede é apenas

mais comple a, com mais eventos para controlar, mais pontos de

cruzamento e uma variedade ainda maior de tráfego.

amos comparar a rede de uma empresa a um país. Há diversas

formas de acessar um país: por avião, por trem, por mar ou es-

trada – e também e istem meios diferentes de acessar uma rede.

Mas os controles de segurança nas fronteiras não são obsoletos.

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POR COMUNICAÇÃO INTERATIVA

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A VEZ DASMercado aquecido esti mula inovação

e, no futuro, será possível imprimir até rgãos humanos

Imagine voc chegando em casa ap s um cansati vo dia

de trabalho, com fome e sem inspiração para preparar

um prato rápido... sua primeira reação é ir ao compu-

tador e bai ar uma receita de, digamos, frango assado.

Levaria algumas horas para preparar esse prato, não

é mesmo Mas isso é coisa do passado: agora, é s

mandar imprimir. Em alguns segundos, sua magnífi ca

impressora 3D faz todo o trabalho por voc e, ao menos visual-

mente, o prato estará pronto e apeti toso em poucos segundos.

Sim, parece uma cena saída direto de um fi lme de fi cção cien fi ca,

mas trata-se de uma realidade que, uram alguns cienti stas, é s

questão de tempo. A impressão 3D, como é chamada, está entre

as tecnologias apontadas por especialistas como uma das mais

potencialmente revolucionárias para o futuro. Por meio dela, seria

possível fabricar instantaneamente quaisquer itens sicos, que vão de

alimentos a máquinas comple as, de brinquedos a rgãos humanos.

E os testes dessa tecnologia são promissores. a lti ma semana

de ulho deste ano, foi fabricado na Inglaterra o primeiro avião do

mundo feito em uma impressora 3D. Com poucas semanas entre o

desenho do pro eto e a impressão , a aeronave não tripulada com

dois metros de envergadura de asas foi criada por engenheiros da

niversidade de Southampton. Equipado com um motor elétrico, o

Sulsa (Southampton niversit Laser Sintered Aircra ) não s voou

IMPRESSORAS

3Dperfeitamente, como ati ngiu 160 km/h em piloto automáti co, e se

provou bastante silencioso.

A impressora Eos Eosint P730, usada pelos pro eti stas para fabri-

car o Sulsa, constr i modelos tridimensionais de plásti co ou metal

por meio de camadas sucessivas. O avião foi impresso em partes,

montadas depois em poucos minutos. Para os pesquisadores, a

maior vantagem da fabricação de aeronaves dessa forma é a rapidez

com que se parte de um pro eto para o produto fi nal. Métodos tra-

dicionais de fabricação e igem ferramentas e máquinas específi cas

para produção, o que leva tempo e, claro, custa muito dinheiro.

A impressão 3D foi criada há cerca de 20 anos, mas na lti ma

década seus custos diminuíram e a gama de materiais uti lizados se

e pandiu. Antes usadas para trabalhos principalmente com plásti -

co, agora é possível imprimir com metais, n lon, papel reciclado e

mesmo ob etos compostos por materiais mistos.

Em um futuro não muito distante, seremos capazes de impri-

mir rgãos humanos , diz Dave Evans, futurista-chefe da Cisco e

tecn logo-chefe da Cisco Internet Business Soluti ons roup (IBS ).

O trabalho de Evans é prever que ti pos de tecnologia serão impor-

tantes ou revolucionárias nos pr imos anos, e ele não é o nico a

apostar na impressão 3D.

Em março deste ano, Anthon Atala, médico do Insti tuto ake

Forest, de medicina regenerati va, demonstrou uma impressora 3D

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Page 41: Revista Infogente Edição 36

A impressão 3D foi criada há cerca de 20 anos, mas na última década seus custos

diminu ram e a gama de materiais utilizados se expandiu. Antes usadas para trabalhos principalmente com

plástico, agora é poss vel imprimir com metais, n lon, papel reciclado e mesmo objetos compostos por materiais mistos

que poderia usar células vivas ao imprimir rgãos humanos para

transplantes. o bem-sucedido e perimento, Atala criou o molde de

um rim que, acredita ele, apesar de ainda não composto por tecido

vivo, deve funcionar ap s anos de pesquisas e testes . A intenção

do médico é diminuir as e tensas filas por transplantes e salvar vidas.

Pesquisadores médicos também á imprimiram ossos artificiais,

feitos sob medida com base em e ames reais do paciente, e então

implantados para substituir ossos removidos ou danificados. O

pr imo desafio é imprimir tecidos e criar rgãos artificiais.

ão deve demorar muito para que as impressoras 3D comecem

a aparecer em estabelecimentos comerciais, assim como outras

tecnologias surgiram gradualmente. m pro eto ingl s chamado

RepRap promete construir um desses equipamentos por cerca de

300 libras (ou R 800), capaz de imprimir ob etos, como maçanetas,

canecas e quebra-cabeças. ma vez que muitas de suas partes são

feitas de plástico, é possível imprimir outra RepRap, o que a torna

uma máquina autorreplicante , conforme especifica o site.

VOLTANDO AO PRESENTE...O mercado global de impressoras domésticas registrou bons

resultados em 2010. Segundo a IDC, a venda desses equipamentos

teve um aumento de 13 no ano passado e a competição entre as

principais marcas continua acirrada. A maior empresa do mercado

é a HP, com 44 de participação, seguida pela Canon (com 17 ),

Epson (14 ) e Samsung (5 ).

Mais acessíveis, as impressoras ato de tinta são as preferidas do

p blico doméstico. Mais de 20 milh es delas foram compradas no ano

passado. O mercado de impressoras laser também tem se destacado,

com crescimento de 32 e ,5 milh es de unidades vendidas. uem

mais procura as lasers são escrit rios de pequenas e médias empresas,

que precisam imprimir em grande volume com custo reduzido.

Para conquistar mais consumidores (sem distinç es), as empresas

t m apostado cada vez mais em tecnologia. Ho e, esses dispositivos

são capazes de imprimir arquivos recebidos por e-mail, redes sem

fio ou até mesmo da nuvem.

A HP, por e emplo, possui uma tecnologia chamada e-print, que

possibilita impressão de arquivos alocados em cloud por meio de

qualquer dispositivo em equipamentos habilitados com a tecno-

logia. Segundo a empresa, o recurso facilita a impressão tanto

doméstica quanto corporativa, pois elimina a necessidade de um

drive de impressão ou de um computador conectado impressora.

o Brasil, as vendas de impressoras foram impulsionadas pelo

crescente consumo de computadores e notebooks, o que e plica o oti-

mismo das fabricantes e revendedoras do produto por aqui. Segundo

dados do setor, 80 dos consumidores das classes B e C que compram

seus primeiros computadores levam também uma impressora.

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Page 42: Revista Infogente Edição 36

perfil

Número A Cinco TI consolida seu sucesso no mercado de

tecnologia e investe para crescer cada vez mais

A Cinco TI, com sede em Porto Alegre, Rio

Grande do Sul, é uma empresa jovem, com

apenas cinco anos de existência. Mas já con-

quistou seu espaço e respeito no mercado

de tecnologia. Tanto que já expandiu seus

negócios para outros Estados e até exterior.

Um de seus grandes diferenciais é o baixo

custo de operação, o que proporciona, segundo a empresa, o me-

nor preço do Brasil, em qualquer produto. Além disso, tem como

filosofia a honestidade e a clareza com o cliente, gerando vínculos

muito mais saudáveis e corretos de negócio.

RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL

Outro destaque da Cinco TI é a preocupação com vários projetos

de âmbito socioambiental. Por exemplo, a cada Natal, a empresa, em

parceria com os Correios, adota diversas cartas de crianças carentes

que pedem presentes para o Papai Noel. Já o Adote uma Praça é um

programa que permite a qualquer entidade civil assumir a responsa-

bilidade de urbanizar e manter áreas verdes p blicas do município.

Atualmente, a Cinco TI mantém seis praças em Porto Alegre.

Como o saco plástico é um dos principais poluentes do meio

ambiente, a Cinco TI produz e distribui sacolas ecol gicas (feitas de

algodão reciclado), para colaborar com a preservação da natureza.

POR MIRELLA STIVANI

da sorteENTREVISTA

A seguir, Ramiro uerra Martini, presidente da Cinco TI, fala um

pouco mais sobre a empresa e os planos para o futuro.

InfoGente: Conte um pouco

sobre a empresa aos leitores

da InfoGente.

Ramiro Guerra Martini: A

Cinco TI nasceu em 2006, fun-

dada por mim. Tecnicamente,

é uma revenda de informáti-

ca corporativa, automação e

mobilidade, mas o ob etivo da

Cinco TI é ser mais do que isso:

é ser uma empresa que vende

diferente, que busca sempre

inovar, romper barreiras, traba-

lhar com transpar ncia, pai ão,

inteligência e outros valores

distintos. Por isso, atende aos

mais diversos tipos de empre-

sa, de escolas a grandes editoras e emissoras, nos mais variados

Estados do Brasil. A Cinco TI veio para desafiar as convenç es do

mercado, apostando em uma abordagem irreverente e sincera que

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“(...) o clima de amizade que permeia as ilhas de trabalho torna a motivação algo ainda mais natural e realmente faz com que os colaboradores vistam a camiseta.

A Cinco TI sabe que, se a empresa acredita na equipe, a equipe acredita na empresa”

amiro uerra artini, presidente da inco

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está totalmente alinhada com tudo em que a empresa acredita.

IG.: Por que foi escolhido esse nome para a empresa?

R. G. M.: São cinco valores, cinco diferenciais e, agora, cinco anos

de vida. O n mero CI CO faz parte da vida de todos n s. mero

de sorte!

IG.: Quais são as estratégias de marketing da empresa?

R. G. M.: A Cinco TI possui um plane amento de marketing abran-

gente, que busca englobar os mais diversos veículos e estratégias

de comunicação. Por isso, a empresa utiliza SEO, campanhas no

oogle Adwords, envio semanal de newsle ers promocionais e

institucionais, organização de eventos, adoção de praças, além de

estratégias mais tradicionais, como releases e an ncios na CR

(revista focada no mercado de TI) e em veículos grandes (como o

ornal Zero Hora ). O ob etivo de todas essas aç es é divulgar não

apenas produtos e promoç es, mas também os valores nos quais a

Cinco TI acredita e o atendimento diferenciado que é característica

da empresa, com o ob etivo de fortalecer a marca em toda a cadeia.

IG.: Quantos funcionários trabalham na Cinco TI?

R. G. M.: Ho e, a empresa á está em sua terceira sede, abriga uma

equipe de 45 profissionais cuidadosamente selecionados.

IG.: Como a empresa motiva e treina seus profissionais?

R. G. M.: A equipe da Cinco TI não é só a alma da empresa: é a

alma, o coração, o pulmão, as pernas e por aí vai. Consciente disso,

a empresa não apenas oferece um ambiente de trabalho agradável

e empolgante (a sede da Cinco é bastante colorida, sem divis rias

separando os setores e repleta de buzinas para serem utilizadas

quando ocorrerem grandes vendas, além de contar com uma sala

de descanso cheia de puffs confortáveis, televisão e um bo ), como

também constantemente distribui premiaç es e sorteia brindes

entre seus colaboradores. E, tão constantes quanto as premiaç es,

são os treinamentos realizados unto com diversos parceiros e que

visam capacitar ainda mais a equipe – a sede da empresa possui

sua própria sala de treinamento, equipada e pronta para receber

esses treinamentos a qualquer hora do dia. A empresa também

busca constantemente certificaç es dos principais fabricantes, para

apresentar aos clientes maior conhecimento e a melhor capacita-

ção possível para orientar no desenvolvimento de pro etos. Para

finalizar, o clima de amizade que permeia as ilhas de trabalho torna

a motivação algo ainda mais natural e realmente faz com que os

colaboradores vistam a camiseta. A Cinco TI sabe que, se a empresa

acredita na equipe, a equipe acredita na empresa.

IG.: Qual o diferencial da empresa em relação aos concorrentes?

R. G. M.: O atendimento claro, transparente, buscando uma relação

honesta e produtiva com parceiros e clientes, é uma característica

e um grande diferencial da Cinco TI, que resulta em relaç es dura-

douras. Além disso, a empresa possui uma estrutura de distribuição

ampla, atendendo de forma ágil em qualquer lugar do Brasil, e

oferece a maior linha de produtos do mercado, com um por lio

de mais de 45 mil itens.

IG.: Quais são os planos futuros?

R. G. M.: Conquistar a América Latina e a frica.

A CI CO TI OFERECE M AMBIE TE DE TRABALHO A RAD EL PARA OS F CIO RIOS, O E ERA MAIS PROD TI IDADE

RIOS TREI AME TOS S O REALIZADOS PARA CAPACITAR A E IPE CO FORME A E I CIA DO MERCADO

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Page 44: Revista Infogente Edição 36

A VEIA MISTERIOSA NA AULA DE CIÊNCIAS, A PROFESSORA PERGUNTA PARA OS ALUNOS:

A L A SE A A A E A E E L E SAGUE DO CORPO E MANDA PARA O CORAÇÃO?

SE P ESS A ESP E A L A. A E A A A A L A. G SE A A A E A E A ES E S

PULMÕES AO CORAÇÃO?G SE P ESS A.

A E A P L A G .E PE G A PA A A P ESS A

P ESS A SE A A A E A E E A PELA A E SA PEL ...

E G SSE A ESSA E A E S E ESPE A P ESS A. LA E E S E P ESS A . ELA SE AA A E A A E

DUAS AMIGAS AS A GAS ASA AS AL E E A AS SE

A A A E ES S EL E A E .APAVORADAS, SEM OUTRA ALTERNATIVA, PARARAM O

A E E A ASS ES A E E .

A P E A E E SE LE E E A A A PA A SE SE A . PEG A AL A SE SE E A G A.

A SEG A E A A A A PA A SE SECAR, PENSOU: E GA A ESSA AL A A SS A

E L A. E PEG A A E A A E L ES E ESTAVA EM CIMA DE UM TÚMULO E COLOCOU PARA NÃO

L A A AL A. NO DIA SEGUINTE, UM DOS MARIDOS LIGOU PARA O OUTRO E DISSE: A A L E EG E A A E SE AL

A... E E ASA E ...O OUTRO: E S E A A EG A A P ESA A A A S A A S E ES ECEREMOS: VAGNER, MOISÉS, RENATO E TODA A TURMA

A A L A E. E ELA E P A A

causos e estórias

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turismo

Muy caliente!A ilha de Ibiza, localizada na

Espanha, é conhecida como a capital europeia das festas, além

da bela arquitetura medieval e praias deslumbrantes

Ibiza é a terceira maior ilha do arquipélago das Baleares, na zona

ocidental do mar Mediterr neo, e fica a apro imadamente 80 km do

leste da Espanha. Mundialmente famosa por suas festas e grande

concentração de casas noturnas (no verão europeu, o lugar literal-

mente ferve), também reúne belas paisagens e arquitetura medieval.

POR MIRELLA STIVANI

CASA ANTIGA EM IBIZA

DALT VILA

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Com apenas 110 mil habitantes, recebe cerca de 4 milh es de visitantes por ano,

atraídos pelo agito das noites e a tranquilidade dos dias. Para chegar a esse paraíso

caliente, é relativamente fácil. árias empresas aéreas possuem voos para Ibiza, além

da via marítima, que é bastante acessada.

ATRAÇÕES PARA TODOSEm Ibiza, os turistas se divertem de diferentes maneiras. Primeiramente, deve-se

visitar a Dalt ila, onde estão situadas as principais atraç es turísticas culturais da ilha.

Ruas estreitas, casinhas brancas, um castelo, ladeiras e pequenos labirintos. O Portal

de Ses Taules (Portal das Inscriç es) permite a entrada na vila, onde estão também o

Museu Arqueológico de Ibiza e Formentera, a Necrópole Puig des Molins, o Museu

de Arte Contempor nea e a Catedral de Santa Maria, de arquitetura g tico-barroca.

A vida noturna de Ibiza é um destaque à parte. Festas que começam à noite e terminam somente de dia, ou outras que começam no próprio dia fazem a alegria dos visitantes mais agitados

PÔR DO SOL EM IBIZA

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Outros pontos turísticos a serem e plorados: Monumento a los

Corsários, a vinícola Can Rich de Buscatell, Capela de San Ciriaco e

a Estátua do Sagrado Coração de Jesus.

E para animar ainda mais o dia, conheça as praias. Entre as mais

frequentadas, estão Cala Jondal, colada no centro, Cala Tarida, Cala

Hort, EsCanar, Cala Sant Vicent, entre outras. A Playa d’en Bossa

é a mais e tensa, com muitos hotéis e resorts de lu o. ma das

melhores praias da ilha é Las Salinas – que deve o nome às salinas

das redondezas. Cala Benirras é uma baía tranquila onde pode se

desfrutar de um belíssimo pôr do sol.

AGITO NOTURNOA vida noturna de Ibiza é um destaque à parte. Festas que come-

çam à noite e terminam somente de dia, ou outras que começam

no próprio dia fazem a alegria dos visitantes mais agitados. As

Em Ibiza, os turistas se divertem de diferentes maneiras. Primeiramente, deve-se visitar a Dalt Vila, onde estão situadas as principais atrações tur sticas culturais da ilha. Ruas estreitas, casinhas brancas, um castelo, ladeiras e pequenos labirintos

músicas eletrônicas tomam contam da ilha. Dentre as discotecas

mais famosas, e iste a Pacha, com diversas boates espalhadas pelo

mundo todo.

A comida pica do local é composta por frutos do mar, legumes,

arroz, especiarias e temperos requintados. Mas os preços são um

pouco salgados, mas nada que impeça o visitante de desfrutar a

gastronomia pica.

A cidade de Ibiza possui lojas de marcas de renome, enquanto

os mercados de rua se realizam um pouco por toda a ilha, com

bancas que oferecem desde artesanato local e joalheria artesanal

arte e vestuário. A moda descontraída é uma marca distintiva do

lugar, com peças brancas e fluidas feitas de tecidos naturais e com

bordados tradicionais.

Com certeza, vale a pena se perder pelos encantos dessa ilha

tão especial.

COSTA SUL DE IBIZA

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esporte

Marketing da vida saudávelSaiba de que maneira os esportes têm tudo a ver com o trabalho na

vida desse executivo

A corrida é um dos exercícios mais completos, prazerosos e

simples de se praticar. Afinal, bastam uma roupa confortável, um

t nis de qualidade e um belo parque com uma linda vista. Além de

queimar calorias, previne doenças e espairece a mente. Por causa de

todos esses bene cios, o gerente de marketing da HP, Luis isso o,

optou há oito anos por essa modalidade e participa do grupo BASICA

que é um parceiro da empresa. Ele conta que essa atividade oferece

boa fle ibilidade de horário e também de local, além de melhorar

o condicionamento sico. Ele e plica que ganhou melhores noites

de sono, suas dores nas costas cessaram devido aos constantes

alongamentos e melhorou muito a disciplina com horário. Isso

porque o melhor para a prática desse esporte é a parte da manhã.

É que nossa rotina no trabalho nos engole e então se dei o para

fazer no fim de tarde, muitas vezes os compromissos profissionais

se estendem e aí não consigo cumprir a agenda de treinos , diz. FOTO

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Oisso o relembra que, quando participou em Chicago dos treinos

de corrida, a temperatura estava abai o de zero e foi a situação mais

inusitada que e perimentou. Para corrida, o melhor mesmo é fazer

na cidade onde á estou acostumado com altitude e umidade, mas

vale dizer que correr no Parque Barigui, em Curitiba, também é

POR MARIA HELE A BELLI I

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Vissoto participa apenas de alguns torneios amadores, mas pretende tornar isso mais frequente, e joga no campo todos os fins de semana, além das aulas nos dias úteis. Adorou o de em Phoenix, nos stados nidos, que faz parte do tour do torneio profissional de golfe americano

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Para corrida, o melhor mesmo é fazer na cidade onde já estou acostumado com altitude e umidade, mas vale dizer que correr no Parque arigui, em uritiba, também é sempre uma grande experiênciauis Visso o, gerente de marketing da P

Visso o relembra que, quando participou em hicago dos treinos de corrida, a temperatura estava abaixo de zero e foi a situação mais inusitada que experimentou

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dos torneios, e tem algumas miniaturas de ogadores.

Para a udar na prática, eventualmente utilizamos um instrumen-

to baseado em tecnologia PS para avaliar dist ncias e há também

um aplicativo para iPhone que fornece informaç es detalhadas de

todos os campos do mundo , finaliza.

sempre uma grande e peri ncia. Ele não dispensa seu tocador de

m sica e um rel gio com marcador de batimentos e cinta peitoral,

para saber todas as esta sticas ao final do treino.

DOIS AMORESEsse profissional, com e peri ncia de mais de doze anos em

empresas multinacionais de tecnologia, passou pelas líderes de

mercado, como Le mark, Landesk So ware, Samsung, sempre

ligado área de vendas. Formado em Engenharia da Computação,

com p s-graduação em Marketing e certificado internacional em

Marketing de Canal, domínio de políticas e práticas de mercado para

grandes distribuidores e revendas de produtos de alta tecnologia

hardware, so ware e serviços, possui viv ncia para negociar com

canal e clientes corporativos bem como internamente em diversos

níveis hierárquicos e regionais. Tudo isso gera uma ornada de tra-

balho bastante estressante. Foi aí que outra atividade sica entrou

na vida do e ecutivo: o golfe. Aliás, é meu esporte preferido. E

mais, costumo brincar que o golfe deveria ser caso de sa de p -

blica, pois vicia. É impossível ficar um fim de semana sem ir para

o campo , revela.

A escolha aconteceu por influ ncia de alguns amigos que á pra-

ticavam, e como Luis se define um curioso esportivo, esse sempre

chamou sua atenção, talvez por não ser tão popular. a verdade,

á ogava no videogame muitos anos antes de começar a faz -lo ao

vivo. ale dizer também que esse esporte toma tempo, não s de

aprendizado e aulas. Cada partida, por e emplo, demanda metade

do dia, e há pouca oferta de campos na cidade. Dessa maneira, é ne-

cessário via ar, literalmente, para ogar. Mas acredite, COMPE SA .

PROFISSIONALIZAÇÃOEle participa apenas de alguns torneios amadores, mas preten-

de tornar isso mais frequente, e oga no campo todos os fins de

semana, além das aulas nos dias teis. Adorou o de Phoeni , nos

Estados nidos, que faz parte do tour do torneio profissional de

golfe americano. Esse lugar é indescri vel, mas também o campo

do Iberostar, em Salvador, não fica atrás , destaca.

Seus dois filhos, uma princesa de 1 ano e meio e um menino de

3 anos e meio á possuem seus tacos de golfe (de brinquedo) e são

atraídos pelo esporte. ustavo sempre quer me acompanhar no

campo, mas não posso levá-lo por causa da idade. Ele sabe até que

o Tiger oods oga sempre de camiseta vermelha na ltima rodada

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Percepção é Realidade. POSICIONE-SE!

NORIVAL LUCIO JR. STRATEGY OFFICER DA BRANDME

artigo

Estratégias bem-sucedidas têm suas raízes nas vantagens com-

peti ti vas da empresa. A habilidade de identi fi car oportunidades de

posicionamento é um grande teste de competência para o gestor

de marketi ng efi caz, ou se a, por e emplo, aquele que não fi ca

simplesmente gastando dinheiro da empresa, fazendo papelaria,

material de ponto de venda e eventos.

a práti ca, o posicionamento não tem como ser arti culado sem

um plane amento estratégico, que é a nica ferramenta que permite

identi fi car as compet ncias essenciais da empresa e transformá-las

em ob eti vos claros que fi nalmente determinarão as estratégias e,

principalmente, orientarão as aç es de marketi ng e vendas.

Programas de marketi ng e vendas efi cientes são consequ ncia de

um bom plane amento que, e ecutado com criati vidade e disciplina

PPosicionamento refere-se ideia central do neg cio que é criada

e culti vada para que os clientes da empresa compreendam sua pro-

posta de valor. Esse fundamento, quando bem calibrado na equação

oferta versus demanda, determinará se a empresa está posicionada

para ganhar dinheiro, ou não.

essa fase, deve-se observar e mapear com muito critério os

concorrentes. Deve-se também compreender seus movimentos

com relação evolução das linhas de produtos e principalmente

suas aç es de marketi ng.

Para orientar esse e ercício e defi nir o critério correto para uma

análise perfeita, deve-se observar o concorrente sobre quatro pers-

pecti vas, de acordo com a estratégia adotada por cada um deles:

1. Menor preço: nesse quadrante, a briga é por preço. Se sua

empresa pretende posicionar-se nessa área, a efi ci ncia na gestão

de custos e e cel ncia operacional são fundamentais para garanti r

a rentabilidade.

2. alor agregado: aqui, sua empresa poderá oferecer um produto

com percepção de valor clara e compreensível para o cliente que

conseguirá facilmente diferenciá-lo do concorrente e eventualmente

pagar um pouco mais caro.

3. Relev ncia da marca: e istem marcas que á alcançaram a

prefer ncia ou a convicção do consumidor. E emplo: ou comprar

um Mac! Vou comprar um Mercedes!

4. Aprisionamento: esse é o melhor dos quadrantes por dois moti vos

– primeiro, porque o cliente tem difi culdade em abandonar a marca

ou produto, segundo, porque as vendas nesse quadrante são nor-

malmente recorrentes. E emplo: Microso em grandes corporaç es.

Estratégias bem-sucedidas têm suas raízes nas vantagens competi ti vas da empresa. A habilidade de identi fi car oportunidades de posicionamento é um grande teste de competência para o gestor de marketi ng efi caz, ou seja, por exemplo, aquele que não fi ca simplesmente gastando dinheiro da empresa, fazendo papelaria, material de ponto de venda e eventos

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Observe onde seus concorrentes estão investi ndo energia. Verifi que: (a) qual público-alvo o concorrente está priorizando; (b) os ti pos de promoções; (c) a mensagem principal que está transmiti ndo aos clientes; (d) os pontos de venda em que está presente; (e) os preços e condições de pagamento que está prati cando, etc.Nunca negligencie o poder de transformação

e inovação promovido por um planejamento estratégico. O documento funciona como um oráculo, ou seja, possui as respostas para qualquer pergunta relacionada ao foco da empresa. O plano estratégico desconsidera ambições pessoais e entusiasmos vazios. O Plano é matemáti co, ou seja, é uma equação que determinará a melhor possibilidade de sucesso para sua empresa

ao longo do tempo, fortalece o posicionamento que é transformado

em valor para a marca, ou se a,... mais vendas

Atenção, o posicionamento que garanti u o sucesso do passado

não garante o sucesso no futuro, portanto, fu a dos milagreiros. Eles

são fáceis de identi fi car na multi dão. ormalmente, prometem de

forma entusiasmada o milagre da multi plicação das vendas, mas

nunca t m um plano formal e nem conseguem identi fi car as fontes

de receita e margem da empresa.

unca negligencie o poder de transformação e inovação promovi-

do por um plane amento estratégico. O documento funciona como

um oráculo, ou se a, possui as respostas para qualquer pergunta

relacionada ao foco da empresa. O plano estratégico desconsidera

ambiç es pessoais e entusiasmos vazios. O Plano é matemáti co,

ou se a, é uma equação que determinará a melhor possibilidade

de sucesso para sua empresa.

Se sua empresa ainda tem gestores sem um plano formal para

suas respecti vas áreas de responsabilidade, aqui vai uma reco-

mendação para esti mular o processo. E i a um plano formal ou, se

resisti rem, livre-se deles.

Mazelas de uma empresa SEM posicionamento:

1. Sobrecarrega o vendedor para suprir as defi ci ncias opera-

cionais da empresa. enda é consequ ncia de um posicionamento

correto e compreensível e de uma operação e celente com produtos

e serviços de valor percebido pelo cliente.

2. ão aproveita as oportunidades oferecidas pelo ecossistema

formado de clientes, parceiros e fornecedores. E iste uma e pres-

são em ingl s que classifi ca muito bem estas oportunidades – low

hanging fruits. Refere-se as frutas que estão ao alcance das mãos,

ou se a, sua empresa não tem de subir no lti mo galho da árvore

para colher o mesmo fruto.

Ob eti vos, Estratégias e Aç es que integram a Marca, Marketi ng e

Desenvolvimento do Canal de endas, quando bem arti culados com

investi mento balanceado, formam uma combinação e traordinária.

O Posicionamento e a Concorr ncia. Para obter precisão no ma-

peamento da concorr ncia, devem-se compreender com clareza

as relaç es entre a cadeia de valor da ind stria que é formada

basicamente pelos clientes, parceiros e fornecedores.

m dos principais desafi os do gestor de marketi ng está em des-

cobrir os pontos fortes e fracos de cada concorrente com o simples

ob eti vo de antecipar seus pr imos passos.

Observe onde seus concorrentes estão investindo energia.

erifi que: (a) qual p blico-alvo o concorrente está priorizando (b)

os ti pos de promoç es (c) a mensagem principal que está trans-

miti ndo aos clientes (d) os pontos de venda em que está presente

(e) os preços e condiç es de pagamento que está prati cando, etc.

Este e ercício con nuo gera previsibilidade que possibilita a ca-

libragem do plano de marketi ng e comunicação, a fi m de bloquear,

ou neutralizar, o impacto dos programas dos concorrentes.

Abai o, segue modelo que fi cou conhecido como as 5 forças

de Porter :

A rivalidade entre competi dores afeta o resultado de toda a ind s-

tria. Dependendo do n mero de empresas competi ndo, a rentabili-

dade do segmento pode simplesmente desaparecer. Em ambientes

de mercado altamente competi ti vos, os produtos e serviços são

muito similares, levando decisão de compra pelo menor preço.

Para ser um novo entrante, é necessário mais que empreende-

dorismo. O plane amento estratégico da empresa que dese a con-

quistar um novo segmento de mercado, por e emplo, deve apontar

de onde virá a venda, seu volume e sua rentabilidade.

Substi tutos podem comprometer sua parti cipação de mercado.

ma potencial estratégia para perseguir é posicionar-se como um

substi tuto e não combater diretamente o concorrente á posicio-

nado. É de fundamental import ncia ter clareza sobre a posição da

empresa pela perspecti va da concorr ncia. Se a concorr ncia tem

uma posição dominante, não é prudente enfrentá-los diretamente,

mas sim, buscar nichos específi cos.

O Poder do comprador bem informado. uanto mais bem informa-

do o comprador, maior será o nível de racionalização no ato da compra.

Maior também será sua agressividade na negociação por preço.

Fornecedores. uanto mais específi ca a matéria-prima, se a

ela primária ou processada de alguma forma, maior o poder de

barganha do fornecedor.

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AS BRUXAS DE EASTWICKAdaptação do filme hom nimo, baseado no livro de John pdike. A comédia musical

conta a hist ria das amigas Ale andra (Maria Clara ueiros), Jane (Sabrina orgut) e Sukie

(Renata Ricci). Entediadas e frustradas com a pacata rotina da cidade de Eastwick, elas

dividem o dese o pelo homem que consideram ideal e veem suas esperanças renovadas

com a chegada cidade do carismático e misterioso Darr l an Horne (Eduardo alvão).

E tremamente sedutor, ele se envolve com as tr s e desperta em cada uma a necessidade

de liberar os poderes que t m dentro de si. O comportamento nada ortodo o do quarteto

escandaliza a cidade. Em cartaz no Teatro Bradesco (São Paulo-SP).

O TURISTAFrank (Johnn Depp) é um professor americano que vai Itália

passar férias depois de uma desilusão amorosa. Em uma viagem de

trem, conhece Elise (Angelina Jolie), uma estrangeira misteriosa, e

acaba se envolvendo com ela. Paralelamente, passa a ser perseguido

pela máfia russa depois de ser confundido com alguém que roubou

dinheiro deles. (Son Pictures)

Cinema

Teatro

Dvd

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AMIZADE COLORIDAO filme conta a hist ria de uma caça-talentos e um ovem talentoso, que

começam a trabalhar untos e acabam se tornando timos amigos. uando o

relacionamento avança e começa a ficar mais íntimo, as coisas se complicam.

Eles tentam amenizar a situação impondo uma regra: tudo não passa de

atração sica e qualquer emoção deverá ser dei ada de lado. Mas, será que

funciona impor regras ao coração Distribuição: Columbia Tristar.

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info criança

Dia 5 de outubro comemoramos o Dia Mundial dos Animais. Se você pudesse escolher qualquer um para ter em casa, qual seria e por quê?

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“Gostaria de ter um pa-pagaio para fi car conver-sando e cantando com ele o dia todo.”

Samuel Clarindo Freire Passos – 3 anos

m sapo, por causa da m sica do Sapo Cururu .

Maria Clara Leite Santos 2 anos

ostaria de ter um ti gre mansinho, porque adoro gatos e o ti gre seria meu gato grandão.

Heloiza de Souza Audizio 3 anos

Eu á tenho uma cachor-rinha, a ina, eu adoro brincar com ela.

Luana Gomes Fiusa 8 meses

Eu queria ter o porqui-nho do Cocoric , ele me alegra muito

Camila Farto Carneiro 2 anos

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uero um cachorrinho porque é peludinho.

Yuri Jara – 4 anos

Eu quero ter um monte de pei es em casa por-que adoro assistir ao Procurando emo .

Maria Eduarda Sartori 1 ano e nove meses

m elefante, pois eu ado-ro a Bila Bilu, a elefanti nha cor-de-rosa da u a.

Stella de Oliveira Aragão Ferreira – 2 anos

Já temos uma gata a Sophia, a gente brinca o dia todo com ela Mas nosso sonho é ter um cachorro lavrador

João Pedro Bechelli Prando Sabag – 7 anosNicolas Bechelli Prando Sabag – 4 anos

Eu amo cachorro, á ti ve um eimaraner lindo chamado

Duck, isso quando eu morava em uma chácara, ho e moro em apartamento e não tenho cachorro. Mas ainda conven-ço minha mãe a dei ar meu pai comprar um fi lhote.

Yasmin Jara – 7 anos

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Publisher Sandra Teschner | [email protected]

Jornalista Responsável Adriana Rosa – Mtb 47337 | [email protected]

Conselho EditorialAlberto Marcolino Jeronimo Rodrigues, Adriana Maria Dias Rodrigues, Carlos

Henrique Tirich, Camilo Rodrigues, Maria Daniela Rodrigues, Rodrigo Silva, Sandra Teschner, Andrezza Araujo e Thieny Biló

Jornalistas Dio Jaguarível, Jackeline Carvalho (Comunicação Interativa), Maria Helena Bellini,

Marisa Abel, Mirella Stivani

ColaboradoresDanyael Lopes | [email protected]

Gabriel Sales | [email protected]é Gracia Junior | [email protected]ão Antonio Zuffo | [email protected] Lucio Jr. | [email protected]

Direção de CriaçãoFlávia Matsunaga | [email protected]

Projeto GráficoAlice Hecker

Edição de ArteDanielle Lima

Designers:Claudia Carvalho e Katherine Gomes

Revisão Maria Elisa Albuquerque

Redação [email protected]

[email protected]

Atendimento ao [email protected]

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ImpressãoCTP, Impressão e Acabamento IBEP gráfica

A revista InfoGente® é uma publicação da Profashional Editora Ltda., sob licença da Alcateia Engenharia de Sistemas Ltda. Os artigos assinados são de inteira

responsabilidade dos autores e não representam a opinião da revista, da Editora ou da Alcateia. É permitida a reprodução das matérias e dos artigos, desde que

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Filiada à

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