revista história viva- a espada de bolivar.pdf
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construções
humanas
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Um
espãço
dê discussào
ntre os
editores
dâ revista
e
os Ìeitores.
Acesse,
eia
e
comênre
as norjcias
atuatizãdàs
rêqüenteÍÌìente.
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Notassobre
ançãmentosde
ivros,flrnes
exposiçòes,ãtém
e níormações
obre
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do
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Leromou
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contra a opressão
os colonizadores spanhóis.
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do
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o Brasil,é
aprcsentar o eiror
quem
oram de ato Bolívare
os demanhonensque puscram
ìm ao dominio
espanhoÌno ovo Mundo
cajudaram mol
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CátaÍos
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Herdeiros
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Caparaó
Sou morador
da
cidadede
São
João
do Manhuâçu
(MG).
Essa
idâde
sepârou-se
e
Manhuaçu
m 1992,
através
e
um
plebisciro,
desde nráo
meu
interesse
ela hìsrória
ocal
au-
menrou
muito e gosraria
eescrevêla.
Porém,
sdados
empre e eferem
o
nunicipio
deManhuaçu,
ilìcultando
a separâção.
que
me e
lhes
é o lato
de aguerilhado
Caparaó
rer
acontecido
a nossa
egiáo. lguns
guenìlhe;os
orampresos
ÌaBR-116,
próximo
daqui.Lì
a reportagem
obre
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e gostaria
e sabermais
detaÌhes
sobreo
ato,poìs
assimpoderia
nclui-
lo na
históda ue
pretendo
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que
quando
riança spessoas
alavam
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rmâs uc
haviam ido
en-
contradas
nterad:s
nurn errcno
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peÍtoeport.ìnro esejâri.ìaber ueÊm
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armas, uem
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evadas, uais
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do mu.;cipio
onde
nasci,
essesatos
seriam
astânre.nriqu€cedorcs
e os,
sem ìtados.
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caso 6rmativo
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vocês.Muito
obrigado
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TON ORNEL,ó
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sugeinos
que
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nat ìnfol
ndÇõ?s a
líuo Ctparaó
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A pÀneir:
guerriÌha
ontraa
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Boiten?o
Etlìtorial,
2a07),
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da natbb JoslCalzdrsa Cuta.Reconm,
lanos
anbén o donnentáú
Capan(t,
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Fzdelìco
(Kìnücópio
aíne
nangáfca,
2007). Ceramentr
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nabalbos
ajudarãoen
x.n pesryín.
GÍandes
xploÌadoÍes
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Nordeste
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docu-
mendr;os
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Graçasa
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deso,par.rdos
dc bons
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6013-8100
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enovãção,
iníormaçòês
dúüdas
obÍe
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NOVAS
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Solicìtrção
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L-completa60 anos.Para omcmorar ocasião, Masp
(Museu
de
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téabril de
2008. A primeira,que
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3
de outubro,colocaem evid, ciz o Mìn da arte, eunindo
pinruras,
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trâz pâisâgens narurezas-mofras
a
coleção. m fevereiro,
omeça
z
nostra
Olhar e seruì*o, com todosos
rerra(os
o museu.
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6nal-
mcntc,
em abril de 2008, estréia rte relìgìosa,omobras-primas o
séculoXIV à contemporaneidade.
Fundado n 1947 orAssisChareaubriand,nrão roprierário os
DiáÌios e .l,missoras$ociados, peloptofesor PietroMaria Bardi,
jornalista
cít;co dc artc taliano, museu áo começou funcionar
no
á
consagradorédioda avenida aulista. té novembro e 1968,
MaspestavanstaÌado a sede osDiáriosAssociados. inaugurâção
desuanovaou,
um
proleto
a
talianaLina Bo Bard;, oi um marco
deousadia
a
arquìetura acapÌal
paulista
o corpo
principal epousa
sobre
uatropilares
aterais om umvão livrede
74
metros e contou
arécom â presençâa râinhada nglaterra, lizabethL
MASP f'luseudêAiêieSãôtuulo 6skCha €aubrand.AvPaulisb,l5TSêrqu€ã
I
Céer SàoPaulo SP Horário: ÈfçaJeià a domingo íer rdos.d:s llh às
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20h.A b her€ia €chãom umãhÕra
e anÌecedên.
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nr.ira)e R$7.00
esrudané),8ratuib
s ê(as rêiásê tôdorós dias
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menÕres
de 0 anos maoresdê 60 ano3.nlomaçõês e públìco: ll25l-5644.
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peterpaul
Rubens,
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da CoÌtona
e cio\."nni
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EspLENooR.Tle
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manuscritos,
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O anúftn),
dcscobertopor autoridrcLes
ìancesas.
cdia
US$ 12 mil
peÌa.rÍDra não cscordii o frro de ela cr sido roubrclado
.Ìccrvodo nÌrseü
parìsicnsc.
Enr ,ìgosto,
ageDrcs
o l,tsl cDr
SanÂntdrio.
auxilìa,
dos
peÌr
equipe
cspecializacÌa
m crimcs anísrrcos,
nn
tararn un,a opcração
1ìngindo
scr possívcis
onìpradorcs
e conseguiran recuperar
r
car.rbinr, que
scLá,cnlìm,
resriruldà à Fr.Ìnç.r.
Jogo
de
cartas
ducativo
ara
as
ropas
americanas
r - ì i i , .
i r ,o
< t< h.rr
Jo b., , - ,o,
i . ,J, ,
N
' , . '
.
1J. . " . .
J, . . ' , ' . . , i . . , , .
.
n.
:
r ,^
J.
cr ,r r , .orr r r
. ,
tnquc,
enÌ2003,para
âju
-
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Sobretuclo
ão
tenha
rneciç
cl*
rxrvo.
ele é mais
conservaclor ue
você
)
Napoìeáol l
{1808-l87lt .
mperâdor
rances
culpa:nglaterra
ria
o
museu
a
escravidão
Ì (mdn.Be", le, .d, idadeinsle-Jel
\erruu
r.- . ,So..
ru
gr"nd.,r r ç;o,
' . .
ã . i , , , ,gu- ,a"
v,
. . ,
r , , , . .
daEscravidão.
a
primeira
xposição
erma enre
m
ase
cdicar.roemado
onércjo ransarÌânrico
o quala ÌngÌarera òi prorâgonisrx.
muscuabriu
sporras
oì23 deagosro,
mcomcnìora-
bicenrenárh
aabolição c*c
comércio para embrar
o Haiti. €m Ì794.
As rÍêsm. iorcs
oleç.)cs
divididas
m
"VidanaÁfrica
OcnÌenral',
ue e(,Ìa
r
oconrincnte
fricano
rlcseus .rbnantcs,
irimas
o ráfico
ransatlântico;
Irassagcn
cdia-
revcìa
ue rÌgun,as
dasbruraìidadcs
rraumrs
so/ìnÌ
-
8/17/2019 Revista História Viva- A Espada de Bolivar.pdf
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por
GÍtazlÈLLÂ
BEÌtNG
Primeira
issa
m
turnêno suldo país
I ln, ,dr ' t r la ' m,i ' imponantesdacpre-
\-.,/
cntaçio içrorrc,ì
r.ionalisu
ra.ilerra,
A
?rin€;rd
nnsd na Ara,/,
do cararinense
VicrorMeirelles
1832J903),
caba epasar
por
um
processo
e resrauro
, renovada,
percorre
o suÌ do pah.
A re1a, Lre epresenta
a nisa celebrada elo
rei Henrique
Soares e
(Joimbraem
onoSeguro
m 26deabrilde
1500,
oi
pintada
orMeirelles,
m Piris,
em
1860, pârtirdas
dcscriçóes.rcana
de
Pero
Vaz de Caninha. Foi
feita por encomenda
victor aeirel$,Á
riaeiu
missa
oÂGil Ìg60,óteosobrerea26B.m
35ó m
da Âcademìa Imperial de BelasArtes, que
garanria
o estágiodo pinror na
capnJ francesa.
obraLrzparte
do acevo o Muscu
Nacional e Belas nes.
Restauradaor
seus specialisras,
la está m exposição
atéo dia 14
deourubro o Museu
OscarNiemeçr, en
Curitiba, umamostraque
âpresenra
mbém 12estudosrepararórios
ara
a eìa.Depois eCurniba,
r,44lra
segue, unÌ
cãminháo imarìzado,
.ÌraFlorianópolis,
ndeÂcará
m exposição,
panir
de23 deoutubrc,no
MuseudeÀrte
de SantaC.narina.
MUSEU
OSCAR NIEMEYER
Ruã larechàl
Hêrmês,999,
urrbã
Aré 14 de
oulubro.Músêú e
Afr€
dê SânraCàtãf
na.Av. Gôv. r
^eu
ornhausen,5600.lodanôpo
Dê
ierça
domingó.âs 3hás2
h.A
padir
nê 23
deoutubró.
CoÌeçáo eNarge#-
dinhciro
dc ernergênciamirido
n
Alemanha
Áustriaen peLíodos
e guerra.
PeÌas
aracterísticas,crimese
assemelha
ooconid
háun
anonaBibÌnxeca
Mário deAndrade,
amoem
SáoPauÌo.
omo nabiblioteca,
sala eonde ì,ran lcv
dasasnotas
em acessocscrvado
penâs fuDcionár1
pesqursadores
e
só Lês esoas
êmas
char-es.o caso
biblioteca,
escobriu
e
que
um funcionário
a nstituiç
cstava nvolvidono crine. aruandoem conjunrocon
bandidos uc repasavan
as
obras coÌecn,nadorcs.
vâlêda oja
de LuisHuí de sânta 1ãria
do Ntu lllndo (PE).
direitÀ le de
Antonìo
p
côms,
Ar.iat do sagÊdo
oÊção de
esus
plc)
Museu o lpirangaem acervo oubado
/ ìJ."úo
.,m L-. i .ni- io
re,punv\. pet;
impezr "
\ZN4u.eJ l ÌJ
: . . r
dr U\ l
'Vu.cu
do pi rangr. ,
goupan rrabaìhar,uma
egunda-fcira
eagoso, orou
a
pres€nça
e
nvólucros
eaccraro
um banheiro
a nsti,
ruiçeo.Alcrtouadiretoria,queconsrirouocsrrago:
râm
+
cmbrì .gen' . . cr,
de
)00
. rdula,
e morJr, nr ga.
levadas o acervo
e numismárica
a nstituição.
O arquivo azpane
da Colcção
Históricade
Dinhei,
ro NacionaÌ. â CoÌeção e VaiesPrrticulares usrdos
como
rocopor alrade moedas
e pequcno
alor e
da
-
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de
contasnternacional
asartes
troۉ-troca
erâl
no ínundo
da ârte, de restituições
âcordosparà
dercluções
e obràs,
principalmente
e
um
país arà
ouúo nem
sempre m
condições larâs e
coôpra,cessão u empréstimo
IIÁL,IA ARAA LÍBIA
Libia acaba
e conseguir, a
usti-
direim à restituição
da escultura
da
de
Cirene,uma esútuâ
de
núrmor€
do seculo I encontrada
m 1913por
nâÌianos o país
entãoocupado
tropas
da
Itália.
PAPú\
IÁLIA
Por
outro lado, o mhistro
da Cultura italiano
o firn de uma disputade anos com o
J.
Pauì
etry. eLosÁnsele,.queâréofim
rai devolver40 peças
arqueológic,r
oÍidnárias
(e
dâ Mâgna
GËcia, atual Sicília. lista
inicial
peÌa trilia
eramaior, ecÌamava
dwoluSo de
do acerrodo Getry Mas
como náo havraa com,
da origem Ìícitade
odas,o Geay r.aiderohrr 40
Ìasaté2010,€nquantosuaex-curactorâcto
de
Àntìgúdades,
Marion True,
responsável
aquisição
dos anefftos, é invesdgda
por crime
de
e obrasde anesaqueaüs.
ITÁI
A PARAO PAQUISïÂO
nquanto
omemora
eaqúçao
das
peças
ue ecebeÍá
dosEUA,
a Iúlia assinou
utro acordo,dessa ez
se
delolver
96
objeos vasos, sraruetar
e
instrummtos
mudcaise moedx,
ao Paquistão.
DOSÊrJA rARA
C iaìïC
Outro país que conseguiu eaver
obras
eaneerponadx demanein ;legal
foi
o Egito, que recuperou
uar peçasde
3.400
anos,
da épocado faraó Amenhotep
III, prestc
a serem eiloadas m Nova York.
As
duas
ontes
de alabastm oram
descobenas
por
um arqueólogolemão,
€n
1979,
esra\"m
à venda
por US$
30
mil,
segundoanunciou o
Ministério da CuÌtura
egipcio.
IìO5 ÊLA
PARA
C:
PÈRU
Há
96 anos,o pmfesor
da UniversidadeYale Hirarn
Bingham
€raguiadopor
um garorode 8 anosem dir€çáoà
'tidade
perdida
dos ncas'lque
sóos ocais onhe-
ciam.Depoisdavisita
do arquúlogo americano,
Machu Picchu assou
ser onhecìdanternacio-
nalmenre.Yale,
que gnhou â Íepü4ão
de rer
descoberto s uínasda
capital nca,agora erád€
devolver oPeru
atgumas as elíquiaseradr
por Bingham paraesrudo.
Desde
a decadade 20 o Perupede
de
vola
cercade
5
mil rnefatos que
foram
para a uni-
versidade mericana
âqueadâs,
rÌrnram ÌegaÌrnentea
tália e forarn 18
meses,quenuncaaconreczu.Várias
em uma eira eartigü dada
em2005.
com a
condiçãode
seremdevolvidosem
dessaseçâs ompoem
o acr€rvoe uma
exposiçáo rganizada
elauniversidade
que,
desde2003, viaja pelos Esrados
Unidos e
á
foi vistapor mais
de I milhâo
Recentemene,
proveitando ua
elei,
çáo"
como
uma dasnorãssetemanvilhas
do
rnundo,
o Peru ez novo pedido
de restitui-
çao,eogoveÍnoam€flcâ
que rá
devolv€r
00
dess$peças.
Pêçãtdo acervo
do Gètty
quê
retomarão
à lólia: no àlto,vãto
treto
de r€rEcotã
do raulo lV ac.t à direitâ,
státua e
Aírodite,.í25-400-C.
M.h6roriaviva.com.br l7
-
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PoT
MÂiTTA
KUBIKMANO
Cerâmica siática
no Pelourinho
-ferreno
de culto âfìo, cdadourcdc
I animais,
planti
-
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Observatório
completa 80
nos
f-ol cl. 'ecÌr, . em Ì822 q,rcmcrioLr 1ìcl.rl-
l--.,," . ot ,'.,,",,;.;o'i".i.n"r.
""-
a^
maìs
rnt igas
i Í i tuiçóes
cieni i Í ìcrsdo Brìsi1,
que
conìpl€ta80.rncr no.Ì ia l5 d. o urÌr l Ìo.
O
intuiro de d. Ì)edro eLacÌrborarcsm
-
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VIVA
POR EDI]ÂRDO MARÌIN5
Dando
nomes
aos atos
ii
ouviu âlr.m
Frerores'
les ram
ruze''
ue
dLrriburam
iurira.
V
nr Rom.r üg.,. roi.
foi um rJese.magnrÍado,
uedeuorigem
uma
de uso muito amplo na íngua portuguesa.
Lrse
ü2,
lrcius Antonius
Rulìrs
&pilrs,
cosrumallaender,
quen pagasse
assentençsque
expedia- omo eÌeâssina\ã
. A R Appiü, logoa forma
p:ssoua
daignar pesoasqLre girsen
de nodo desoneço,adrõa
e
O rocibulo
já
enúou no poftuguà
com esse entido.
À prccedência
esseermo
é connovenida, or não haver
no idiomaoutros
eÌe.Mrq
sea €náo é maisatraente ue
o fam, ìqu+se com
ela.
Oura püvn
cuja pmveniência
sciÌaentrea fantasia a realidade
cesa-
Como
Júlio
Césa-rerianascido
e uma operação
ese tipo, ditundiu-se
de
que
a denoninago
deconeudesseno.
Ocorre,
porem,
que,entÍeos
ú seprati
-
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OôT
GÍIAZIELLA AETING
O
proce$o
dâ ndependénc
daArselia
é
visropelos
o hôs de A
,
um
garoto
de
0 anos
Ostentação intriga
naChina
mperial
f-n\
MnUa,io
tu
Í/o,
Júuhìdl.
E., t , " .ao a,-. , .hincr rr ;
YinoLr
\Inrtmas
untelltat
Hotj
rcproduz
o univcrso
de pon+a c inü
gas uepemÌcavì
slâmiliasimpc
drìnesasosécuLoX.
s pemonag
são ìcrícios,
mâs o filnrc
seesfo
cm
recriar.
nos mínimos
deralh
â aÌÌìbicnÌação
a ChÌna
-
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:.8ueno:o
autôr evàsuãmistuÉ
:r ae
ômaismoe
h stófiaparâ
ary
fancística
nuiro rcmpo
rrdud.Jo BLÌc,ìo
polêrnic.r
ntrc oshisroria-
O
rcÌn.,Ìisú
rÌricho
Íèz
fanÌr
,
i.er
Ìiv$
conìo,4 ,;,7í,,1,
t,,.tÌ/Ò:
MiuJìagr, n
l;ant1L
,l,útoi (,n trl1.t da RMìl e A
.t
,tuz t a t:2a
,
ros
gra;s
'enÌis
d,
hiíóÍi.r
Lnsil.iri
.Ì9.n, .rri ì nrc
do
omàlisn,o.
.:.h.Ìdo
du ìisrura sto grâfdrs
. . , i \
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despcnan
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,ìcadêÌÌÌicos.
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erancÌo cuprolero
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Lrnìquirdro
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Globo, chrnrrdo
. . i r . Ìh;Íória.
I t ì un,r
séfiede
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o Larnbém
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rrcÌro
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f.ìs i lpor
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drâ
rrgir ìmprovisada
corr*sas
A safic
co.r. Ì ranibJn
con lroriâ
do so(njlogo {,r
.ìLrerc a pfoposr.ì
nrs chsqu.rrro
rcve o mcrcrdo
dìtor i r l .
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ìì
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,, ;
IOR
IOÀNA
MONÍLLEONL
Um
cheesecoke
e 250
anos
I
s l - . , t
. , r , t ,1.,- ,rui-n,d.. .- i , ,Ki , . , . . . , ,
o,. , . , , . , , , , , i1
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\ .1 . ' lh l . l l . l l ' l l i \ luJ.
r f . . i , , . .<
i . t t ,
. rot,úrr
art
])tiinnd
t,
(Ã.ÌÍ:t.l^.uliniri.ì.oÌÌrunr
c fácil,
em clição rasileira)
rcprcscntou
Ìna eÍohrçiio
rÌì crmos ulinii
rios:nãoerà
dcs(io.Ìdo:
olì*icrdr
e ricaeristoc,,rcir
rgìcsr, nus
à mLrlherÌo povo.
à dona-
Jr
- . , .r .
pr
-
8/17/2019 Revista História Viva- A Espada de Bolivar.pdf
22/93
por
oscaR PTLAGALLO
A Proclamação
a
República,
ma grata
surpresa ara
o
povo
brasileiro
Na contramãoda historìografa recente, esquìsadora
uestiona
a tese
de que
a popwlação
assìstiuapática
à
mud,ança
o regime
no
nal
do século
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A
RltrLh,d
.ot,
tìda
,
J< Matir
/1t . . . .
t t , r 'e '
dt M.l lo.
e um
iìvro na conrrâÌnao
a historiogra
fia Dreis ecenrc.
A inrerpferaçáo
dominanre
,brc
os elenús q ue
dcsembocanm a
lÌochmação
d.r
RepúL,lica,m 15de novembro c
1889,pr i r i ìegì . r
idi ia
de rpar;a
popular
em rcÌaçao
mudança
e
rcginÌe.
Essa oção
estáem grande
pa
nesìntetizadau
n relato
aépoca,
segundo quâl
o
poyo
eri,Ì
ssistido
àquilo
bcsrializ.riÌo".
Chales e Mello náo
cÌranomes.
Mas náo é difícil
irnaginaL ue
um
dosâuúres
conì quenÌ
csrá
polerni
Bênedio
CalixrcProclomoçõo
oR+úbtco.
zando
é
losé
Murilo
de
Carvatho.
O historiador
mineiro publicou
Or
bexìallzados
nt mcados
dos
anos
80, pouco
antcs
d.rscomcmoraçóes
do
centenário
da ProcÌamação
a
República.
rítulodo ivro
oi tirado
da expresão eAristidcsLobo,um
dos naú
animados ropagandisras
do movimenro
cpublic.rno.
o
nor.rr
que
aos lhos
do povoo
aro iderado
pelo
marcchal
Deodoro
d.r onscca
paÍeciauDìì
aÍâda
Drìliràr
Lobo
re-
riamanifesr:rcÌo.
um
artigo tejornal,
desapontamenro
ela
maneira
omo
turaprocÌamado
novo egime.
Os
dois .rurores azem
eirura
difèrenre
do mesmo
anigo. Uhav
de McìÌo
anotauma
ourra rase
Lobo
que vìnha
apósa menção
bestiaÌizados:
O
entusiasrno
e
depois,
eio
mcsno lentame
quebrardo
o enleio
dos espírir
ou scja,além da surpresa, ue
e
narur.ìl,
ma
vezqueo goìpe
miÌir
resuuou
eumaconspúaçáo
ecr
houve
ambém eaçáo
nrusiás
iaREPúBuca ]
ì
coNsENTrDÂ
l
i
faariaTerezachav€s
dê lel lo:Ed
óràFGVi
244páss
R$ 25.00
I
-
8/17/2019 Revista História Viva- A Espada de Bolivar.pdf
23/93
sso hiÍoriogrÌíìa
coÍu,ììì não
eclÌma
elâ.
Quàndo
â
nsìste
.r xsti.rlizeção
não é à inevirávcltrpfcsa
efère. queesrásubcnrcndl-
neo parricipâçáoopuÌâÍne
onìo sinâÌde adcsão
à Monârquia."
MeÌlo, igada
à
PUC
do
Janeiro,
scrcvcu RrTlálna
originâlmenre uâ resc
para contestar
sa
raraela, quehouve
oi
inren$ partìcìpaçáoopulâÍ
no
qLresrão
emsempreinha
ambientes ndesedesenolara
ormal.
Por
scren
margi-
m
rcÌaçáo
o sisrem.Ì,s
ão inham no Parla-
euespàço e ição poliricac
aÍìrmaa histor;adora.
ocorreu, a
dicadade
1880,
o espaço úbÌico
de associações,onferências,
ivrarias, onfeitarias,
lu
opularestc.Com
r rua oircsignificad.r."
aconstatação,âutorâ ârtc
nventário o espaçoírblìco
enráo macidade
om
pouco
de me;omilhão
de
pesoas,
as
asque realmente
'àzi.rm ilè'
cstavanì eünidis na esrrcira
do OLrvidor,a mais eficicnrc
de ressonànciaa polírica
da
É um passcio gradável
BrasiÌ n,periaÌ,
m queChaves
fazasvezes leum ciceronc
m mosrraros onros
n,
cicLa
-
8/17/2019 Revista História Viva- A Espada de Bolivar.pdf
24/93
lÍEEfl
po"
oarmuDE
r-rvErRA,iôrnri$
As histórias
a história
rasileira
Tese e doutornJo
analisa as ensõesolitìcas
do Segundo
Reìnado
atraués a obra de MachadodeAsis
N l"- . . "" , i , ,cnì
qu.
"
Bn\ '
| \ i igur.r., . , ,nìo
"
u
Íi fì^
Lrr-
luarrcdr esc,avidão,
nde quase
nìrs
Poucos,
de
Í'ato,
desejavan ol
-
8/17/2019 Revista História Viva- A Espada de Bolivar.pdf
25/93
--
l
fruoseF
preench
o
Eitênsão dô
tcEitório chinè 5ob €âda
dinástia
e âs r€sfrcctivas contribuições
p.fa
a íormâGão
da Íur.lha
Qin
221-206
.c.): riâÉo
;l
Han
206
.c.-220 c.): rêÍãurÀção
l
-:
."s
1eI8-9o4,.*t
r-çi"
FORTTFTCAçAOTLEN
COM MAISDE 6 IIIL KM DE EXTÉNSÂO,
MILTRABALHADORES
ARAPROTEGER
NFOGR,ÂfÀ
DÉ ALÉXÀNDRE AÌT]UZZI
^
MuElhãdà Chinanàvedàden;o e
'.ìumã.
ma únâi. Ao lonso de I .800
anos,
diversasdinãstias onstruíram
fort i f icações
para proteger seus
teffitorios
da nva5ão as
üibos
nômades
que
habitayâna
l'4ongólia
ã
l'{anchúriã.
A rcrsão maisanaga.feita penãs e errè
batidÀfoi construidaentre
220
e 200 a-C.
por
ShiHuansdi,que'ìificou China ob
a dinaltia
Qin
em 221 a-C.ese omou
sêu
p
meirc imperãdoi
AÉs a unificaçãqumasériede dinas-
tìas construíãm suas
próprias
mulãlhas
ou rcstaurèmmas
á
existentes.Amaior
Pârtê
destasconstruçõesancestÌ?is,
o-
rém.nãoodste mâis,A
mndê
Mumlhâdâ
Chinâ,que íoi êl€ita uma dâ novasSête
l'4âràvilhâs o l4undo,é umâ onificação
multo mâis ecêntê. onÍruída pêlâdi-
nãstiaMint ênL,eos séculosXIV ê XVl,
êlâ íoi êrguidâ
pal?
conter as ncursôes
dos manchusê montóis do noftê- Di'
Ërêntemênte
dâs aneriorcs. a murdlha
modêmâ oi solidãmênG onstruÍda
om
pedras
e
tijolôs
cozidos,em um sistema
de murospaElelospreenchidos or
terra
baüdae
seixos.A íortificãção
se est€nde
por
ó.352
km,em um p€rcursoque
mi
do
golío Bo Ha, no extJ€mo este da
ChinÀ
at€ o
meio do deseno de
Gobi,a oeste.
Como re súe hoje, o entânto, sse
imensoesforço deíensivo e mosú.ou
inútiliem 1644os manchus o none
convencenm o
seneral
lt4insWu Sân-
gui
a ãbri r uma das
pona5
da l'íumlha
na r€sião do
solfo
Bo Hai,
por
onde as
.roPas nvasoras
en€ffaram
m rer-
riório chinês, onquistândo equime
instâunndoã dinâst/ã
ing.
ciEdo dq
Nôi
ca"de
riú^
a,F{d, Éts@
turbiechh.- um.nw.hÊtôã,de
john
Kh e
28 FrsÌóRA
rvÂ
t-A
conío.maÉo dãsme d
ã açio d6 bé Èibs È défee
A I4UMLHA DA CHINA
O II'1PÉRIOE NVASÕES
8- Sémpreoma bâe mk npla
que
o topq há
gntrde
nriaçãom
aÍgln da
lu.alha
ÊmalguN os
$us ftcnôs mi s hÍ8G ê$a
mèdids têm, BpèdtàmsÈ,
entre3ê6mdos,eum
âlÌuÉ módiâde 3 metus
FOICONSTRUíDA OR 4AISDE 3O
DASTRIBOS OMADES O NOR
MinSl16& l6++): êstâuãção aÍSí
-
8/17/2019 Revista História Viva- A Espada de Bolivar.pdf
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os Íe3 ãre5io
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dêàquifte
âre200
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Õdâ mã,dishn
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l e 500mefts umãdr outrâ
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rãsdaChina
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A roníruéo
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íe.hos
Dresêrad6oue otuni
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de st€.r pafft
dôsóío Bo
É..a oesê,
è o h. o do gÌinde
desêfto d€
Gob
Mrralhâs
-
8/17/2019 Revista História Viva- A Espada de Bolivar.pdf
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AIOGRAFIA
JACQUES
OUSTEAU
: i ,
-
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28/93
,,-A.duas
faces eum
explorador
Por
trás
de
uma imagem
dócil, o
merguÌhador
guardava
segredos
como
o
contato
com os nazistas
o financiamento
e
expedições
or
granoes
mPresas
etfolr
eras
por ERICPINCAS
lhos
azuis,
abelos rancos
e um
beÌo sorriso.
Sempre
enfiado
numa
roupa
de mergulho,
com
à sua renre.
Ë esa
a
ima,
vem
a câbeça
o
Pensarmos
m
Yres
Cousreau.
Admirado
e res-
ficar.ahoras
observando
s barcos
as érias
na costa
do Meditenâneo.
eles ran
ràbricâdos
e eÌro
compreendia
corno
eÌes podiarn
.
Quândo
€u
joeâm
um
Pedâçô
e
minha baúeira, ele atunda1,|,
nâ Ìegiáo
da cìmnü,
parâ
Nova Yorh
nos
Àrados Unidos.
DrlÍante
a Primeira
Cuern
Mundial,
seu pai,
DanieÌ, havia
ttabalhado
como secreúrio
panicular
e
intérprere
de um rico herdeno
americano
e, ao 6nal
do conflito,
decidiu
emigrar
lerendo
roda a famíia:
o Êlho
maisnovo,
Jâcqu€s, mâisvelho,PierÍe-Antoine sua
esposa,
liubeú.
À ma.geÌN
do laso
Har'g.
e'n umâ
escolâ
de veÌão
do estadoamericano
de Vermont,
Cousteau
vivenciou
sua
iniciaçáo
ao mergulho.
O
professor
€
equitação,
rrirado
com
a
inaptidão
para
evaleiÍo
do
jovenzinho,
obrigou-o
a reti-
rar osgalhos
e as olhas
mortâsque
repou-
savâmo
Âmdo
do
aso.
T3Ìv€2,
e orÍìa
conÂua,estivessehegando conclusão e
Acima,
ousreaum
95ó om
ha
dê
suücâmêrd
ubôquátjcs
q
no
mundo nteiro,
este
mariúeim
apr*entou ossegredoso fìndo do
â hÌrmanidade
or
meio
deseus
gravações
regstros.
caso
de amor pelas
águas
omeçou
cedo,
ainda
criança.Dade
os 4 ou
Aos 10,
mudou+e
da
natal,
Saint-Àndré-de,Cubzac,
www.histôriaviva.com.br
l
-
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i r ; r ' ) i j^ ; r , , i
I
JACQUES
COUSTEAU
DECISóES OMPLICADAS
Sua
rimeira
€rrapagemata o nverno e
953.Buscandoìnânciamênto
para
uas xpedições,coustêaussinou
mcontrato omumanliâlda ritish
Petroleum
ara
maprospêcção
etrôlífera
o GolfoPérsico."TerÍâmôseito
bemêm revelar o mundoa èxkiência
esseesourodê ênêrgiâóssil?...)
lma8in€m,e €u tivesse êdjdo om€nte% dê cadãbârrilextnído,nunca
mais€m minha idã êÍiâ
o
menorproblema ârã
ìnância.
s€xpediçôes
do Co,nsol"Cincoãnos
depois, olocou-se s€ryiço
âcâz de France,que
dêsêiâvâonstruirum gasoduto
ntrea Argélia
a Espãnha.m I 953, oi a
vêzdê â firmâPêchiney
olicirar uacompetênciâ
an
um estudo obrêa
possibilidade
e
ogar
no cânion e Cassidaignê,erto
de Cassis,a FrÂnçâ,
a
lamâ
ermelha e uma ibrica de âìu.nÍnìo.
ousteau,êpois ê ânâlisar
caso,espond€uavoravêlmentêo d€spelo
o lixo
André Laban, ntiSomârinheiro
o Cotpso, êscê'r lguns
nosmais
tarde n€ss€ ânioo."Estavâêrcãde
600 metrosd€ntrodã ama.
enti-me
litemlmênte ngolìdo êmprême
colocoa
quesrão:
ômo
vivemos
peixes
ládentrol",qu€stionou.
Êm€xpêdiçãoâÁíricâ
do Sul,em 967.aÍipulação
apturou ois êôes-
mârinhos.
âti ãdos
e Pêpito
Crisóbal,â nrn
dê estudar uasaculdadês
de âdàptação. s
versões adam obrê
sLra ort€:uns dizem
qu€
os dois
forammortos
no cativeiro substituídosor
dublês.r€an-f4ichêlousteau
iura
que
um
oi
envenenado
or
umsâpo-búblo
o outro oi sokoêm
águas
Deruanas,
m meiohostil
Dara
lê.
quc o rìcDino l'r.rcoqLre
eu encaLna
podcri
cncoftr.Ìr nr ílensnÌão Ìiquid
o alimcnto
de seuss,nhos',
cscrcve
clc
mais
rarde. De fam,
Jack
como
o chânìâvm os amigos
rinha s.ìúd
frigil: Kíria dc sopro no
coràção.
Aos 13 iios, de voh.r à França,o
adolcsccnre
{òi enviado à Alsáciapar
aprender emão na escola anicuÌ.rr
d
Ribe.ruvilÌé. Ìuno ncdiano,
rìàs muito
crirtivo, eÌe invcnrou
n:ì
piscinr
scu
primeircs inÍrumerìtos
p.rra rcspira
dcbaìxo
'água.Con20, dekjosodcdes
cobrir as iquezas t
-
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discordasse
os
desvios deológicos
seu
irmão
colaboracionista.
Cousteau
se
de
seus contatos
durante
a
guerra
-.
.c
paironou or
Sirnone elchor.
:
de um
antigooÍìciaì
a
marnrh.r
indusrrial r lìüna ÂiL
inhaapenas7
anos un
:ro:pcrconer
odos
soceanos.
r) ideaÌ
da
jovem
qu.rse o;
dcs
Jo por
unra
rrâgédia.ndo
io seu
Cousteau
,fLeu
n acidentc
:.urc que
o dekou
com 12 costclas
um pulmáoperturado
un,
aperançaese
ornar
acrbara.
jovenì
onüapôs-se
resimnmo
dos médicos
om umâ
cnea
, em mcnos
leum ano,
-:pcrou+e
otalnrcn
e.Vohouàescola
.l
de lbul
-
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A
PASTORA,
SUA EMINÊNCIA
PARDA
Quãndo
asou
omSimone4elchioa
m |
2 de
ulho
e 937,
ousteau
êguiu
êlâ
moça êumaíamilia
urguesâ
m
que uâsêrodos
ram
Eenerâis
u
almirantes.
uerendo
e omâr
marinhêirâ.imone
m.
Que
melhor
reseote
IYC
pôderia
hêdar,
uãndo,
m
convidou-a acompanhálo
o cd\fso?"Minhâ
mãe
vêio nos ver,
a mim e a
ndó Vocês
rão
pãrâ pensão
Nós
camos á
€jnco nos elâ
e
nstalou
o Cotpso.
ra 'â
ãsa",ontou
eãn-t1ichet.
Dumntequãrcntâ nos, quêla quemo homens a rripütâçãopetidaràrne
riacuidâr o
coríono dosmarìnheiros,
erir
os
probtemas
e
administràéo
o
papel
e
corfidente.Eraa ãlma
do Cort'to
Nos
pêríodos
emcasmãgrâs,
omo êmbrã
merg'rlhâdor
ndréLâbân,eta
hesitoü
€m €olocarsuâs
óias
no
prêgo
pa.a
abast€cêr
rripulação. minência
ô cômandante,êrâ
única er nfluênciasobrê
te.Naruràtmênte,etatinha
ado olúvelde
eumaridqque
ãntinha
ma etaçàodúttera
esdê
dos
anos 0 comFraocine
riplet,
maa€romoçâue
h€dêudois
ilhos
quem
asou m |99 Mas,
réo final,
imonêinliu
aue
nada abiâ.
Coust@ ê sua
6p6a Sihoe,
a bordo do Cotpso
em t970
'
'"Á.
È
Ì inrenção
irtcrcss,rnte
graças
dc uni , 6/rrn
(pen$io
s pfi'reìrÌs
cxpcfiôn
cscafàndro
Lrtóno
oxiganio
ìo nÌe
uÌìiì pr$io scnpn
igual
à
s re-sre
91.1. , ì , ìyençãoòi toso
ch hoLìing
AqLralung
quc
dcu a
(ì)usrcrìÌr
5o,,0
rnu.rh sobrc es rendes
dc
dc
nìergulho.
Quando
sabenros
dasconpras
é èitapelas or
a imaecm
do
o
p.ÌcihsrÌ,
rcrcns.ìincntc
u
m.rnr,
vcrcle
-
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contra os pcrigos
-
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LiÊ?
n8{e
a
n
No começo
do século O( a Espaúa
permaneciacomo
um bastiáodo
colonialismo
no Novo Mundo
apósas
derrotassofridas
peÌa
nglatera
na América
do Norte e pela Françano
Haiti. O
domínio
ibérìco,
porém, era apenas
parente.Com
a
invasãodaEspanhapor Napoleáo
em 1808,
movimentos
pela
ndependência
omeçaram
a pipocarpelaAmérica. m
1810estourava
no México
um levantepopular liderado
pelo padreMigueÌ
Hidalgo. Em Buenos
Aìres
e em Caracas,
s criollosdeclanwn
sua ndependência,
O moümento
avançava
em todo o continente téque em 1814
a metrópole começou
a enviar as ropas
de
reconquista.
A luta,
porém, gaúaria
novo 6lego com
os
"libertadores"
José
de San Martín e Simón Bolívar,
que
em
uma campanhacontinentaÌ
derrotaram
os
espaúóis e
fundaram asprimeiras
repúblicas
sul-amencanas,m um processo ue se
estenderia
té 1824.
3ó H6ÌótuÁ rva
Ë;
-
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As
campanhas
ela
INDEPENDENCIA
CRONOLOGIA
| 808 rnvrúo dâF*pâ,ha or
Napoleão.
Surgemsprirneiras
urus
degonmonaAmérica
I I | 0 GrÌìeçodâ tvolÌâ
do
padrc
Mrsuel
HidaÌgo
oMá
-
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conh'ao domínío
colonìal redfiniram
o mapa da América
hispânica
XJX.
Os antigos uice-reinos
foram
desmembrados
m
uma sérìede nações
cujasonteiras defnitiuassóseconsolidaramo século X
ü P.rd4 ou rqursiçõ€i
dê têrritório .o lonto
oì
EPENDÊNC|AS
O SÉCULOXIX
scàmp.ìhar
dc
Bolí\'?r
e StuìMânin e as
dospaistsna
datadc suas rdependêncirs. Mr3xico
com ru te#tório
originJ, antesds podas pta
os
l
nidoJ
ctrrlóìbk.
v
-
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Diantedasnansformaçõesolíticasna Europa
do começo
o século IX
a elite natiua
das
colônias ispânicas
inha
urnadifcil
missão
pek
frente:
conquistar
indtpend.ência
preseraando
naberada
a ordem
social
DoT
LEANDRO KARNAL
história
é feita por homens
que
mudam sempre
e,
por
isso,
toda história
é um registro
de
mudançx. Há épocas a.s
uaiso ritmo
lìcâ ão âcelerâdoue
se ornâvisívelpaÌa
os observâdores. oi
o que aconteceu
com â
Revoluçáo rancesa,
o 1789.
No Novo
Mundo, um movimento
similarocoüeuentre 8I0
e 1825.Ëm
um periodode 15
anos,quâseoda
a
América bérica
se ibertou
do domínio
espanìol.Era
um fao enraordinâior
em
poucosanos
um prédio construldo
por
quase
rês seculos eio
abaixo.
O mLrndo lonial paraia
um ediÊcio
sólidoe destinatlo
dura.r. útema mon,
tadopelaËspanìanos
set-ulosM
e
)({I
Âurcionâ ã
em
gnndes
sobressaÌtos.
os
reìs :atólicos
o paÌácio-mosteiro
o F,sco-
dal
aomenorcòCedor
e umâp€qÌrma
cidadeno alto
dos Andes,rudo parecia
entrelagdo
O
que
unã esse*to
impé-
rio ondeo
sol
murca
sepunln
enm duas
amarras:
ma de papele outn
religiosa.
Um imerxo corpo
de burocratas
e-
dicara-se, a Èpanìa
e rn Amáica,
ao
ú de escrevo
anu, paigóes,denúciu
e processosue
rcgiamo Êrncionà'Ììento
do poder
dosdon hdos
do
Âdântico.
Ao
mesmo
Empo, a oolonizaéo
€sreve €m-
pre
amparada o esfo4o
misionáio e no
apanto repressivo
a lgreja,orno
os tri-
bunú dâ nqüsiéo
quese nraÌaram
no
Peru, o Mexìco
ou em Sânto
Domingo e
cumpÍìam
mpoÌtântepapel
de cixrçaoe
geÉçáo
e cons€nsosntre
a
populaÉo.
Um muncloâs
vesper€F
lo
-
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38/93
: mcb desesmaanismos,s ren
coDse$Ìirm
unificar as
duas
deseo mpcrio,
amcricana
â
DoÌrnft
osdoisprimeircs
sécu-
npânìco,
s eritórios
e
nãoelaÌÌÌvisros
omo
colônid"i
palâ\'râ
ão era
utilizada.
\
de um vicc eino
ulsaqm
se
re Ì EspânÌâ,
nr.ìra
dinastia os
{Jonsideravm-sc
údiros.
e\iam
obcdiênciâ
um ei,
nacion;Ìicladc
u a Lrmpais.
lÌovaveLrnente,unì c.Ìt.ÌÌãonão
se senria
mais
'cspanhol'
do quc
um
peruano
e ambosp.rgrvan
muiros
impostos
( loroa.
Carl
-
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li :lj:
história
téentáo.Em muiras
egiões
mortúd.rde chegou
907oda população
origin:Ì.A violência
ireta,o egoumenro
drs minas e, priÌrcipaÌmente,
docnçes
(conüã
as
quais
os nâtivosnão
rirham
defesa .Ìguma) ev:starm
c dcsesrrutc
nrânÌ o mundo ndigeDa.
O sârâmpo
a
gÌip€horàmáo mporranres
r conquisa
qMnto a pólyora
e o cavaÌo.Houve
resisrêncìas
xpressilas, m aÌgum
casos
aruda,
cm outrosdemodo ndìrero,
por
mcio
da
preguiçâ'e
a
"enbriâgue/'.
Depoisdo impacro
violenro
da
conquista, mundo
colonial oi
scn
do enquadrado
m üma esrrurura
âdminiÍrariva
mais esrável. lgum.rs
cidades oram
construídas
sobre as
runras
umeganresc ourras,
omo a
(lidadedo Méxicosobre enochtitlán,
câpitâÌdâ federaçáo
exicâ
GanÌbén
chrmadade
asteca). utrasnasceram
européi$,
como Lima. Esrabeleceu,sc
o sisrcnra
e roras, dosponos
o{ìciaìs
na Anìérica
como
V.racruz)
pâriim
galcões
epletosde riquezas
umo
a
Sevilhr. A divneo
política em
dois
vic€ÌcinosDo
séculoXVI e naú
dois
no XVÌIÌ permìneceria
nÌesmr
té
a independência.rcascomo Cubac
Clhiìe ornârim-se
apirânias iÌitarcs.
O trabaÌhondigena
oi organizadopor
As reformas
bourbônicas
o
século
XVlll
provocaram
uma reação
das
elites americanas
que levariaà
independência
meio de eis,quase
emprenrcrpretad.rs
em prcjuízo
osnativos.
Universidades
surgiram
enì Lima
e outros centros.
O sistema olonial
tinha
"turoi'
cm
mÌritos
ugâres.
corupção eadm;nis-
tradores€ra qusc
unìâ r€grae conside,
rad.ìens.enascm o sisrenÌa. alvezseji
essanelìcácia
ue enhaposibilirado
o
mundo
coloniaÌdurar
r:nto tempo.
Sem
fcchar
delìnìtivamcnre
o cercoà corup-
Éo
e âinda ermirindo
rLc s
duraseis
emanaclc
-
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40/93
de inpostos Ê,i ncn,naliado. A
r \inha dc cima pan baixo.
cton:sconômicoss
e-
de
'ato,
umaumento a
S.g..do o ÌistoriadorLtús
entre 740 c Ì803, a produção
prciosns oi
n
plicür nr Nor
a
(-urios,rmcn
e, como acontece
ão mplantaclas, peso
atruurr.rs eveÌou ntigx falÌr.s
Nune os .n)U^ sentimtÌ-sc
(X
cârgos
rìporuntcs,
c
arcebispos,once,ìràvâm-se
Os nrdígenas ot'ienm
t
]
:
ônus a'inodernid:rde",on
em ünidÌdesde p.oduç:Ìo
comoãs r/rJdfiri inrúsifiüdâ. o
moderno d;fi
io
qucosBourboDs
A emâncipação ascolônias nt
esãs,
etraada
aclma
por
John
Trumbull, nspiroua e te
nâtivâhkpânicâ. b. rrçãÒ â t"a 6rc Èk, stq,cs\núò,\r6tnnsbh
dando origem àos -srâdos Unidos de lndepcn
-
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41/93
hav'a
monrâdo
o
úreììr.ì de
explonç:o
jnd(sena
nas
nìinas
de prara
e súòcado
resi$ência
omnÌão
deËfro.
No eDralìto,
foi no sôulo
XVIII
quc
a modcrnictrde
dos Bourbons
prc ftou
a ÌÌüior
Ërção.
O aumento
da carga
de trabalho
dos n
dlgenx, a conL,pção
os oncgeddel
o
mbdho
exausrivoas
a/rz7be
nasn,in:s
fonm
semean
-
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42/93
outra
onalidâde
mica
um
vll,
eiespanhol
espôslo
or
em 808.Fe.rn
ry,.
s/5.Madri
que
Hemán
Coner
á
exprcssâÌa
dc
braros
dormindo
cercado
aArnérica
emsoltar
odos
cah
deÌe?
sse
ilema
assombrar:
los
IV e,
a conlì.t
nas
,ltoc:s
susurndas
nos
mercâdos
eMâdrì,
ümb€m
amanre
da ranrha
Maria
Luísa.
Mas
as
ntrigas
da
mne
no palácio
de
Arãnjuú
o.orhnÌ
enì rneio
ao filaúo
napoìónico.O jovemcor$ haviaomado
o poder
nâ Fr,ìnça,
obrepujava
x
ourmÌ:r
poderosos
xércìros
ustríacos
russx
e
amcaeva
a Espanha
para
que
somasse
estorços
ontn
a Inglatena-
or
maisque
MarLrd
Godoy
mnsegü.sse
.jbei
üróriâs
dipÌon]árìc,r,
o 6râcão
napoleônico
giu
mars
úpido.
Os ren
da Espanha
nm,se
obrigdos
aabdicaÌ
m
avor
dosBonapar-
tes.A
orgulhosa
amília
eal
espanhoia
oi
presa mVâÌençâ, 300km depaÌjs.José
Bonapare,
rmão
do ìmperador
Êaaces,
acabou
mposto
como
rei
ú Espaúa
e
pasv,u
a enfrentar
ma
guern
densistên-
cia orgmizada
pú
popuÌaão
loc:l
que
oesgastâna
urro
s
Úopâs
ancesas.
O príncipe
egenre
e
pom4al,
d.
Júo
(tuturo
d.
loão
Vt),
e sua
esposa,
_arlota
Joaqdna
âljás,
rrnã
de FeÍnndo
\4I
da
F,spmha),
iúam
tomado
a decisao
e
n€r paraa América,evitaìdo o dadno
hurnilÌrmte
da
C_oma
:stelhana.
orsinal,
rma
dar
últimas
sug€srões
e
Godoy
era
quc
a urilia
real
espanhola
igrâss€
ns-
tala-ssc
sede
o npério
no Novo
Mundo.
Os Bng.mças
usitanos
in.ham
ido
mais
ágeìs
o que
scus
arentes
panìóis.
En
um mundo
novo
pan
a
elite riatâ
da
América:
rei,
cabeça
a egirinìidade
clo
inai
de odo
o
sistema
epoder,
atara
encàrcerâdo
m terrirórioestrargeiro.
O irmao
de NapoÌeao
era
considerado
usurpador.
Formara+e
um
governo
de
res,srência
m
Cádiz,
no
sul da Frpúha,
e a5
coftcs
oca6
rìunciavam
uma
Ci)Ìx_
tituição
ibenl
(e
nédita)
para
o pú.
A
soluÉo
d,i
elites
crìal,b
cor,cen,
trt
-
8/17/2019 Revista História Viva- A Espada de Bolivar.pdf
43/93
l ',luElietctã
o movimenro iderâdo
por
MigúelHidâlgo
do
ce.t@J.
ue
deu nícioâo
processo
de indêpendênciã
o f.1éxico.
./um
oGrno4 Retáb o da ndêp€ndêí.
.
r
9ó
,
Muser
A longa
marcha
pela
LIBERDADE
Ao contrário o
queocoffeu moutras artes
da
America
spanhok,
lua
pela
ndtpendência
o
Muiro
naczucomo m
mouimtnn opular
em1810.
A emancipaçãofcial sóuiria, no entanto, I anos
depoìs, obo comanào
e um milìtar
consm.'ador
po. LUIZ
ESTEYAMDE OLIVEIÍÌA FERNANDES
e MARCUSVINICIUS
DE ÍíORAIS
o d;a 16desetembro€ 18t0
um padre da pequenacidade
de Dolores, na próspera
pro-
\,inciâ nineira
de Guanajuaro,âo none
da Cidâde
do
México,
reuniu a popu,
ÌaÉo na pdóqüa
lo.al e
qrnclarnou
o
poo
a se
eranar
contra os esparhóis
nxc;dos
na Europa,ospeninsulares,
m
nome do rei èrnardo VIL
O padrese
chamavaMiguel H;dalgo
e, inspirada
pelc
suas
palavns,
uma rndtidão
saiu
às tua.s
da cidadeà caçados europeus.
(ìmeçara ali o pronssoqueuma decada
depois ransformaria
anrigo
vice-reino
da Nom Bparha em uma novâ nação
independente,
México.
Diferentementede outras egióes
a
América espanhola, nde
ar lutas pela
independência
oram
conduzidaspelas
elitesbranes naúas,
os nlolâr, a revolra
iniciada pelo padre
Hidalgo no México
adquiriu rorx de um verdadei|o cvante
popular
que pensoua independência
da perspectiva
da;
mâ$as
indigenâse
mestìçrs. surados p€lo
caráter opular
dâ nsuireiéo, osprópriosLrìo|losseafar
Éram
progressiHmenre
o
movìmen
queacabouderotado rnilitarmente
começo e ÌBì l.
A lutà pelâ rÌdep
dência porém,
haviââpenas meçad
Ào longo
dosdezânos eguinres
xérc
populares
e grupos gucrrilhetos
der
continúdade campoha iniciada
Dolores. O longo período
de coneit
porém,
desgastou movimenro,
finaÌmente,
m 1821,o mllirar
ciolb
rcalisa
Agustin de turbidc fcz
um
pa
como último íderguerrilheiro,
ice
Guerrero, aragarand a ruptun poLí
-
8/17/2019 Revista História Viva- A Espada de Bolivar.pdf
44/93
LïrnhtÌ senì miiores âhcmçócs
-iìr
do carárcf opuÌarque
àdqLri-
,nco
Lo
ProcÈsso
osàntecedentes
:rla ìndcpendência
o México sc
:rrtrmente
da mesma òrma quc
:r; regióes
a,Anirica csp,rnhola:
.:,ro
enfrenramcnro
nre rrlal/or
,uLaLcs.lom
a abdic.rcão o ri
rrha
Carlos Ill. e de scu ÍìÌho,
:Jo\'ÌÌ,
o
vácuo
de pocLcr a mc-
:
:.rou
uma darr ruPturr dcnrÌo
:-
..,loniJ. Parâ os pcninsuìircs,
rcunidosa ReaÌudiênciado México,
o
poder
sobrca Nova Espanha
onri
nuavanas mãos
do
nnmcnrancamcntc
fìstado; e acordo
com
cssc mpo, aseírutrràs coloniais
dcvcriam
elnanecer
ntactc.
Já
para s
rrbl/rt que dominavamo ,+rú"h1nìe Ìo
da Cnlrde do Mqico, o monrcnto
ra
adcquado ara realizar e{òrmas
mais
mdiois novice-renro
aNov.ÌEspânha.
Os rwallar aceitrvam .Ì obediên.ia
derid.rao rei, ms acrediravam ue aso
beranir obrc reinohavirsido
nrregue
ao monarca elanação.Não reconhe
ciarn,porranto.a auroridade .r
Junta
de ìoverno que r,Lamonradana cidade
apanhola
-
8/17/2019 Revista História Viva- A Espada de Bolivar.pdf
45/93
Joaquín
Vicente de hurrigaray
y Arós-
tegui instaÌase uma
Junta
Provisória,
composta
por rzal/ar, para administrar
a
Nora Espanha. Os planos da elite
nariva,
porém, foram
bruscamente
frustradospor um golpe de Ëstado
comandadopelo fazendeiro
peninsular
Gabriel
de Yerrno.os líderesd.o
$wn-
tarniento
oram presose De Verdad
apareceu
enforcâdo ern sua cela, sob
suspeitade envenenamento.
No lugar
de kurrigaray, como interino, subiu ao
poder Pedro de Garibay, governante
favoráveÌ tuaÌ Audiênciâ e, portânto,
ligado
ao
grupo consenador.
Condenados clardestinidade, s
criolb simpâticos aos deaisda junta
formaramvários gruposconspirado-
res. Uma das cidades igrdas ao grupo
insurgenteerâ
QuerétaÍo,
Ìambém
na
regiáo norre
do vice-reino.
Lá,
um grupo de
liberais,
omposto
por
comerciantes, ilirares etrados,eu-
nia+eparaplanejar m Ìevante ontrâ
o domlnio dos
peninsulâres.ntre
os
"conspiradotes
e
Quetétaro'
sta€ o
padreMiguelHidalgo.
O Grito de Dolor.es
Hoje considerado o Pai da Pária
mexicana,Hidalgo nasceu a
cidede
de Guanajuaro, m
1753,
e se ornou
seminarista
esuíta
os12 anosde da-
de. Mais tarde, ngresou no Colégio
de
San Nicolas,onde se formou
em
teologiâ, frlosoÍì†ârte. Aos
39
ânos,
tornou+e eior do colégio passou
dedicar-seà
leirura
das teorias iberais
européias. èmendoasmás nlÌuêncix
que tais leituras pudesern ter, a Igreja
o designoupara ouna
tunçáo:
Hidalgo
tomou-sepâoco, primeiro
em Colima,
depois m San
FelipeTorres
ochare,
Ênalmente, m Doiores.
Em sua asa, iscutia sacontecimen-
tos eumpeus â situâÉo
da
NoÉ Frpa-
nha
como coìônia.
A
únidade com os
clrculosib€nis da r€giáoo levoua apro-
nmar-sedosconspnadorese
Queréam,
48 H
sÌóRrÀ
rva
Fuzi lado
m
l8l I ,o
padre
MiguelHidalgo
foi o
grande
símbolo
de uma tentativa
de
independência
popular
no México
e em
1810 Hidalgo
estara
no
centrodo
mc,vimentoemancipacionisa.
Mú uma vez, no entanto, o pÌano
dos znallorfoisubitamente onado e na
noite
do dia
15
desetembro conspiraÉo
foi
descobena- a
iminência
da
prisáo,
Hidalgo convocou s iéis oendo o sino
de suaparóqüa na manhâdo dia 16 de
setembro e 1810e chmou a popuÌaçáo
para que
se
untesse
irNuÍeição
sob o
lema
de
"Vira
a \4rgem de Guadalupel
Mone ao mau governo Viva Fernando
\4I ". O famoso C,ría de Dobres,hoJe
alebrado como o dia da ndependê
do Mríco, resumiao movimento
norne do rei âprisionado
e contra
conesde
Cádiz, cndo como esand
a virgem
morena
de Guadalupe
exército popular reunido por Hida
mârchou entâoem direçãoà capitâÌ
gional,Guarajuaro,
ondecontou co
adesão os
minerâdor€s
ocais.
O exércitode
Hidalgo, que
come
com cerca e
300
homensmal armad
chegoua contar,em seuauge,com m
de
30
mil homens,mulheres
e crian
No ,aminìo
até a Cidade do Mrixi
asuopar irxurgenres itimaram todo
peninsulares
ue her ofereceramesis
cia. Nestee em ürios outrosmomen
do con{ito com as orças ealistas, p
prio padreHidalgo
ondenou morre
muitos de seusnimigos e o tuzilame
de todos os espaúóis presospor s
rÍopâs
em
epre áÌiâ sâçóes spanh
que mataramos
simpatizartes a su
Com ã in6ão dá Espânhâ.vice-rei o l'léxico,Joséê turi8arâ/
seâproximou osc/
locai3.Acimâ,lê âparec€ ctntádo
junto
com sla Íàmílià..rd. 13a3,dëúat
*.rkqid.
-
8/17/2019 Revista História Viva- A Espada de Bolivar.pdf
46/93
José
'laÌia
'aorel6, ue
ontinuou utã
pela
ndependência
o suldo f.1éxi.ô pós
d. Hidal.o,
reh de Mon[t
piÌèz
cohhd,td t e7
.
O avarço
das orçasde Hidalgo pertencer
osquadros
eclesiásticos,
antigo padre
de Dolores oì
julsãdo
pelâ
Sânta nquisição deciarado ulpado
de
heresia
traição, endo
ondenado
à
mone.
Fuzilado o
dia
3r
de
ulho
de 1811,o grande
ímbolo e urna
tentnira
de
ndependêncì.r
opular rwe
o corpo
muriÌado€ a cabeça
xposta
publìcamente
rn tìuanajuaro,
como
advertênciapossiveìsnsurgentes.
s
demaisÍderes
o
movimenro
onhece,
ramsoÍtesem.Ìhanre.
A luta
continua
Apesarda desarticulação
e seu
primeiro
núcleo, oúm,
o movimento
contrâo
domínioespanhol o México
pÌosseguiu.
O restrnte dos lídercs 'ga
dos ao grupo de Hidalgo rumou pan
o
sul. Fixardo-seem Ziftuaro,
o grupo
de cerca
de
mil homens,
encabeçado
por
Ignácio Lóp€z
Rayon e
José
Maria
Liceap,
esrabeleceuSuprema
unta
Nacional
Âmericana, os moldes
das
juntas
estabelecidasm ourraspartes
da
à câpiúÌ, porém,
se dereve
do montede Lu Cruces,
da Cidade
do Mexico Ali,
da ReaÌ udiência
alcançarams
tese rs forças
ebeldes erderam
in;cial.
enliaquecido,
o
movimento
em Dolores umou
parao norte,
em CuadaÌajara. idaÌ'
iu, enráo,
dois célebres
ecreros
com a escraüúo
dos
aboÌia os tributos que estes
pagar
coroa
apanhola e orde-
r propriedade
as erras ewria
dâsmáosdoçpmprieúios
pera
a
população
natia.
dos homens
que fornavam as
altura, Hidalgo
já
não
z mrlrrrrmenre
uas ropas, pe-
Àmérica,com
o objetivo d
soberânia n nome
de FemándoVIL
Expuka
de Ztácuaro,no inicio
de
I
8
I 2,
a
unta
lòi dissolvida
seus
ideres
pa-sar:m disputar
o
poder,
nÊaquecen-
do o moyim€nm.
Enquânto sso,outro
padte
dara continuidadeàr a@es
ma'
dc
da
insurgência.
o#
Mtía Morelos
y Pavón,
ider militar que nunca
riv€ra
treìnamentocomo soldado,
mantiúa,
com suceso,sua
açóes élicas avia res
ânos
contra o governodo vice-Íeinono
sul
do Méxim. Diz r tradiçãoque rece-
beu o comandodr rereluçao
do
próprio
Hìdalgo,
uma entarira
e
ormar
uma
memória eúnea
enre o
"Pai"
e o
"Seno
da Pánia", masé provávelque tenham
seencontrado
e
é rle issoaconteczu)
apenas ma vez, onuiramenre.
Com â desâgresação
a
junta
de
Zitácuaro,da qual Morelos ora
um
dos chefes, padre propôs
a eleiç:o de
represenranres
ravés do voto popular
pa€
um
novo
órgãomá{iÍno de governo
insurgente,
Congreso Nacional
de
Chilpancingo,convocado :r:
junho
de
1813e realiadoú& mesesepois.
No momento
da real izaçáo o
congresso,orelos
ontrolara s nten-
dências o Medco, Puebla
Oaxaca
tornara-sem idermuiropopular,
on,
trastando om
a
pálida
Êgura e ípez
Raytin.
O
padre
miÌinr apresentou m
Chilpancingo
m docurnento hama-
do
'Sentimenros
a Nação",no qual
deixavr lan sLraese mancipacionsra:
"A A$éricâ é livree independentea
Espánha
u de
qualquer
utra nação,
governo
u monâÍquiâ', iziao artigo
pr;meim
:s disposi@* eMorelos.
Os
"Sentimentos
a Nação" ompiam
em
deÍìnitivo com o grupo
de ópez Rayón,
quenáo pretendia
emancipâçãootâÌ
da
Espanha,
mas apenasumâ ruprurâ
com o governode Cádiz.
Inspiradopelodocumenro adìcal
de
Morelos,o Congrcsso
e Chilpancingo
declarou independência
a América
setentrional
no dia 6 de novernbro de
I
F
medidas
progresistar,porém,
rìda
curta. Em
março de I 8 I I
,
insurgenrcs
oi emboscado fciro
rcirc
em Monclova, provincia
de
rnantinìa
como ider politico. Por
wwwhistoriaviva.com.br
9
-
8/17/2019 Revista História Viva- A Espada de Bolivar.pdf
47/93
I 8 I
3.
Às dis.ussóeso interior do Con-
gresso ertÌm origenÌ à Constituintc de
Anáìuac, quc cm Ì814 promuÌgoua
prineira
(Ìrnsrituição
msicana, a dc
Apatzingán,uc ncorporou arciaÌmcn
teâs esesos SentimenrosaNação'e
vìsava rompimentosocid com a ordcn
col
-
8/17/2019 Revista História Viva- A Espada de Bolivar.pdf
48/93
escoÌher m rei
rnblâ
setembro
c
1821,
tur-
'eu
exército
enrraram riunf,ntes
do Méxìco:
após Ìnais
de uDra
guerrr. jv i l
(a indr
que À
náo â rcconhccesse
ré 28 de
Ì8-ro). o
dia
seguLnte,
un
a
dc
(loverno,
composra por
incluindo
ürn
O'Donojú,
El Sâlvâdor Nìcarágua,
e Hondural tambémdecla,
independência
nmrporou+e
de InJ
-
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49/93
Rompimento
om
o
PA55ANÜ
'"j't :;.),
t
l f
, r i
Ë;
lr
fÌ'
52 H sÌóRA vva
-
8/17/2019 Revista História Viva- A Espada de Bolivar.pdf
50/93
:
a pisão
do
reì
eEanhol
os
cidzdãos
t
Buenos
ires
,
os
rimeìros
a iwtalzr
um
gouerno
utônomo
e
.;iitma questionarpresençarasibirano {Jrugtai.
,
n
ìnicìo
umperíodo
e ntensos
onflìn,
na rrgião
:ïl:iïâï5s
DE
RErras
Ero
o início
cÌo
sécul( , IX,
e
Amirica
do Suì
vivcnci.rva
agitado
críodo
ìa
d
solução
Âs qucstócs
urpéias,
com
o aprisi
-
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51/93
No quâdrc de EduaÈo de l'4aftino Abodoeen do fiogoro npeãs 2. â embaMção bFs leiÊ é atacâdâpor seis ne osars.nrifos em 27 de abril de
trcscnrc
n;r populìção
oníìtuiu uma
vcrdadcir.ì evoluçio
anÌcricana.UnÌ
goverÌìo re tòi usurpado o.lcscrcon
sicìeracLocgírino?
ìn
o rci mpcd
o,
r quenÌ
d6cnÌ
obcdcccfos
e'rssúdiros?
F^sras
ram lgumrs as
LrestÕes
ucper-
cor;anì
regìóes
âAÌnéÍica ispáni.a.
l\Ías,
pes.Ìrdà ftI.Ìçlo elidenrc.
.rise do Anrigo Reginc curopcunío
Íoi o único àr
-
8/17/2019 Revista História Viva- A Espada de Bolivar.pdf
52/93
vìam na Rcvoluçto
dc
n,anilest.rção
eum movimcnro
Ì
unü
recoria
à
'ináscìr.ì
e
inalizando
legalidadee
governo
a rcn adva ìepresen srb
n
o dacid.rde cBuenos ircs
o
os erritórios erenccn.csoânrigo
-
8/17/2019 Revista História Viva- A Espada de Bolivar.pdf
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pretextos '3iââ reiündicação
e d;eiros
de
BuenosAircs
sobrea regiáo.A partir
de
1
825,um grupodeuruguaios xpuÌso
dumre o
peúdo
de itígio r:ontra BrxiÌ
Ì€tornouà regiáo om o inírito de niciar
novo movimentopeÌa ibeÍraçáo opú.
EÌessáo ecoúecidos pela hisoriogrúa
ulllguaia comoo
lend.nio
grupo
"l,s
33
Oricntala',
lidendos
por
luan
Antonìo
laralleja e FrucruosoRivera.O governo
argenúo apoioua.niculação dese gru-
po, tendo em vista o enlìaquecimenro
das ropasbrasileins, ue
sesubdividiram
entre
mperiali*as usitanos
seenfrenta-
nm após
proclanação
a ndependència
sendo toriosasas ropas mperiaÌistc,
leaisa PedroL
Nese contexto, clodiu
a
primeira
guenaoficial pórindependências,
a
passagem
e
t825 para
826. Enquan-
to aquìoepisódiooi batizado eGuer-
ra Cisplatina,na Argentina é conhecido
como
La
CuerradeÌBrasil".
Pint ËdeFunatalli trata
ãpraçao mêrcadoe
Bu&osAiBêm1832
Após três
anos de
guerra,
a autonomia
do Uruguai íoi
reconhecidapelo
Brasil, nglaterra
e
Províncias
Unidas
O objeti'o dos portenhos,
con-
tudo, náo era apoiar
a €rnancipação
do território
orientaÌ, mas anexálo
novamente
ob seucontroÌe.Corn
as
denotas niciais as ropasbrasileiras,
o generaÌCarlosFredeÌicoLecor foi
substituído o comandopelo
renen-
te-generalFelisberro
Caldena Brant
Pontes, marquês
e Barbacena,rn
setembro
e 1826. A güerrâmanre-
ve+e
equilibrada desgasrou
mbos
os
lados,
pois as orçasmiÌitares
dos
dois exércitosaìnda náo haviam
se
recuperado
oscombatesnrernos
suaspróprias
unidades errirori
Tanto é assim ue em 1828
se
nic
um pro
-
8/17/2019 Revista História Viva- A Espada de Bolivar.pdf
54/93
A REVOLTA
DE
JOSEARTIGAS
NA
O
que
uma
essoaode
epresenrarãm
hiÍóriadeum
pab?
Sevocê ìzêr
essa
ergunta
um unrguaio,
le súeni a
r€sposta.
so
porque
odo €idadào o Uruguai
á
owiu falarêm
José
Gervâsio nigas,
onsid€râdo paide
suanacionâlidãde.
Pênencênte
o
pãnt€ão
os ib€rtadorês
âAméri€a
hispânica,vidã
dess€ audilhooi têma
de muitacontrov€rsE
e div€rsâsevimvolras
istoriográficâs.
oréma unanimidade
lnclusi\epolítì€a
com
quê
hoie
é rever€nciâdo Proretor
dos
PovosUvresno Un,guai
deno6 umaclãÌãviória
daver-
tente historìognifrcâloSiosa
o herói.
Nascido m | 764.
Dlovehiente
êuma ãmília
e boãcondi-
ção
irÊncêira
polírjca
rtjSas
r€fêriü
"bârhírie"da
plânícies
da SandaOrientãlã
ov
izaçào
monreüdeana
on,lv۟
com
índios
gdr.idroa.contrabandۉndo
8ãdô
e couro,unìa
Étcã
co-
mumno
pêrÍodd
Em 797 rìgrêssouo
Corpodê Blandengu€s,
umâsubdÍüsãoo ê)ércitoêsp6nholm Mont€vidéu.
C